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Pediatria

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Proposta ?

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DOENÇAS REUMÁTICAS
DOENÇAS REUMÁTICAS EM
CARDIOLOGIA
PEDIATRIA 1
(DOENÇASDOTECIDOCONECTIVO)

5
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Abordagem da criança com inflamação Exame da articulação afetada


articular Calor
Vermelhidão
Artrite: articulação edemaciada Edema
ou
Uma articulação com pelo menos Envolvimento de partes moles
2 das seguintes alterações:
⇒ Usar o lado contralateral para comparação
_ Limitação da amplitude
dos movimentos
_ Dor ao movimento
_ Calor

7 8

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Exame da articulação afetada Exame da articulação afetada

_ Avaliar a movimentação Dor extrema e/ou restrição muito grande


ativa e passiva
da amplitude dos movimentos

Pensar em Artrite Séptica

9 10

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Exame físico pGALS


Exame musculo esquelético deve Pediatric Gait , Arms , Legs , Spine
passar por todas as
articulações e a marcha

Uma ferramenta validada é


o “pGALS"

11 12
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pGALS :Perguntas de Triagem


_ A criança tem dor ou rigidez nas
articulações , músculos ou costas?

_ Tem dificuldade em se vestir sem ajuda? Manobra para observar...


_ Tem dificuldade em subir ou descer escadas?

13 14

Manobra : Observe a criança de pé

Estamos vendo:
_ Postura
_ “rash” (ex. Psoríase)

15 16

Manobra: Observe a criança andando ,


e andando nos tornozelos e ponta dos pés

_ Deformidades :
alinhamento e tamanho das pernas,
escoliose,
Joelhos varos ou valgos,
perda muscular, pé plano
17 18
Estamos vendo: MANOBRA:
Mantenha as mãos à sua frente
_ Tornozelos e articulações dos pés e
dedos dos pés
_ arco plantar

19 20

MANOBRA: VIRE AS MÃOS PARA CIMA E FECHE AS MÃOS

Estamos vendo:
_ flexão para frente dos ombros
_ Extensão do cotovelo
_ Extensão do punho
_ Extensão das pequenas articulações dos dedos

21 22

MANOBRA : FAÇA UMA PINÇA COM


INDICADOR E POLEGAR

Estamos vendo:

_ supinação dos punhos e cotovelos


_ flexão das pequenas articulações dos dedos

23 24
MANOBRA : TOQUE A PONTA DOS
OUTROS DEDOS COM O POLEGAR

Estamos vendo:
_ destreza manual

_ coordenação das pequenas articulações do


polegar e indicador

_ Uma preensão funcional


25 26

MANOBRA: APERTE AS ARTICULAÇÕES


METACARPOFALANGIANAS PARA
PERCEBER EDEMA

Estamos vendo:

_ destreza manual

_ coordenação das
pequenas articulações dos dedos

27 28

MANOBRA:
MÃOS JUNTAS PALMA-PALMA
MÃO JUNTAS DORSO-DORSO

Estamos vendo:
As articulações
metacarpofalangianas

29 30
MANOBRA :
MÃOS PARA O ALTO,
OLHE PARA CIMA

Estamos vendo:
_ extensão das pequenas articulações dos dedos,
extensão do punho e
flexão do cotovelo
31 32

MANOBRA: COLOQUE AS
MÃOS NA NUCA

Estamos vendo:
_ extensão do cotovelo
_ Extensão do punho
_ Abdução do ombro
_ Extensão do pescoço
33 34

MANOBRA :
TENTE TOCAR O OMBRO COM A ORELHA

Estamos vendo:
_ abdução do ombro
_ Rotação externa do ombro
_ Flexão do cotovelo

35 36
MANOBRA: ABRA BEM E COLOQUE
3 DEDOS (DA CRIANÇA) NA BOCA

Estamos vendo:
_ flexão lateral da coluna cervical

37 38

MANOBRA: SINAL DA TECLA

Estamos vendo:

_ articulação temporomandibular
e
Desvios do movimento da mandíbula
39 40

Manobra: movimento ativo dos joelhos


( Flexão e extensão )
e sinta se há crepitações

Estamos vendo:

_ efusão no joelho
41 42
MANOBRA: MOVIMENTO
PASSIVO DO QUADRIL

Estamos vendo:
_ flexão e extensão dos joelhos

43 44

MANOBRA: INCLINAR PARA FRENTE E


TOCAR OS DEDOS DOS PÉS

Estamos vendo:
_ flexão e rotação interna
do quadril
45 46

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Laboratório em
Reumatologia Pediátrica
“Screening”(triagem)
Confirmar diagnósticos
Monitorização da atividade da doença
Avaliação da resposta ao tratamento

Estamos vendo:
_ Flexão anterior da
coluna tóraco-lombar
e
47 Sinal de escoliose 48
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Laboratório em Laboratório em
Reumatologia Pediátrica Reumatologia Pediátrica

Pode sugerir prognósticos e


riscos de morbidades associadas ⇒ Os exames laboratoriais devem ser
solicitados na medida indicada pela
História e Exame físico do paciente

49 50

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Hemograma completo Contagem de células vermelhas

Informação sobre os 3 principais


Anemia :
componentes do sangue total
_ nas doenças reumáticas pode
ser multifatorial

51 52

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Contagem de células vermelhas Contagem de células vermelhas


Anemia da doença crônica é normocítica
mas pode ser microcítica e Citocinas
estar associada à inflamação ⇒ redução da vida do eritrócito
⇒ má resposta da
medula óssea à Eritropoeitina

53 54
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_ No LES e condições relacionadas


(Sd. Sjögren e
Doença mista do tecido conjuntivo): Hemólise não imunomediada

⇒ Anemia hemolítica autoimune ⇑


_ Coombs direto é positivo
+ Sd. de Ativação Macrofágica
Evidências de hemólise
(↓
↓Hg , ↑ Reticulócitos, ↑ LDH)

55 56

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Contagem de Leucócitos Contagem de Plaquetas


LES :
_ Leucopenia _ Reagentes de fase aguda
(linfopenia e neutropenia)
_ Discretamente aumentada em
doenças reumáticas
Artrite idiopática Juvenil sistêmica:
_ Aumentos significativos podem ser
_ Leucocitose
vistos na AIJ sistêmica, Doença de
(> 30.000 cel/mm³)
Kawasaki ou na Arterite de Takayasu

57 58

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Contagem de Plaquetas Sd. de Ativação Macrofágica

Complicação grave de qualquer


Trombocitopenia:
das doenças reumáticas
_ LES (particularmente AIJ sistêmica)

_ Sd. do Anticorpo Antifosfolipídio

59 60
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Sd. de Ativação Macrofágica Sd. de Ativação Macrofágica


Enorme reação inflamatória
↓de Leucócitos ou Plaquetas,
_ Fagocitose de todos os antes muito elevados
componentes hematopoiéticos +
_ Hemácias, Leucócitos e Plaquetas
↑ Ferritina em paciente
podem diminuir com piora clínica

possibilidade de uma SAM

61 62

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Reagentes de fase aguda Reagentes de fase aguda

Em uma criança hígida,


dosar reagentes de fase aguda
Marcadores inespecíficos pode levar a investigações
de inflamação
posteriores desnecessárias

63 64

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VHS VHS
Situações não patológicas podem
Aumentado reflete levar a seu aumento
o aumento do Fibrinogênio Ex.: Obesidade, Anemia, Gravidez
(reagente de fase aguda)

65 66
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VHS VHS

Aumentos leves (< 50 mm/h) não VHS > 100 mm/h é associado a:
_ Infecção, Neoplasia
devem levar a
ou Doença Inflamatória
pesquisas detalhadas ⇓
amplamente investigado

67 68

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VHS VHS
Aumento ⇒ sinovite ativa na AIJ
Aumento persistente :

_ preditivo de um curso ruim da VHS normal ⇒ critério para


AIJ sistêmica e da Oligoarticular doença inativa

69 70

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VHS VHS
Sd. de Ativação Macrofágica : Sd. de Ativação Macrofágica :
_ Hipofibrinogenemia

_ Hipofibrinogenemia
Redução paradoxal do VHS
(disfunção hepática e coagulopatia)

71 72
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VHS PCR
Reagente de fase aguda
↓ VHS em paciente com uma
doença reumatológica em Responde à inflamação de
plena atividade maneira mais rápida que o VHS

suspeitar de SAM

73 74

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PCR PCR no LES

Reflete um pior prognóstico _ Diferencia uma piora da doença


na AIJ poliarticular com uma intercorrência infecciosa

Normalização :_ critério para O PCR tende a não elevar na piora da


doença ( exceção para serosite)
doença inativa
mas aumenta com infecção ativa

75 76

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PCR Ferritina
Estudo em adultos: Papel central na Homeostase
do Ferro
PCR > 5 mg/dL

80% específico
para infecção

77 78
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Ferritina Ferritina
↑↑↑ Sd. de Ativação Macrofágica
↑ inflamação Na Linfohistiocitose hemofagocítica :
_ nível é > 10.000 ng/ml
Na AIJ sistêmica e
no LES correlaciona-se
com a atividade da doença

79 80

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Testes específicos para FAN +


doenças Reumatológicas
⇒ Grande risco de
Anticorpo antinuclear (FAN) : Uveíte crônica
em pacientes
_ marcador sorológico que
auxilia no diagnóstico
com AIJ
do LES

81 82

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FAN + FAN
Até 20% de crianças tem
um FAN positivo
_ Não deve ser usado
como triagem
_ Resultados devem ser interpretados
com base na apresentação _FAN negativo tem alto valor
clínica do paciente
preditivo negativo para LES

83 84
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_Crianças com fenômeno de Raynaud: _Crianças com fenômeno de Raynaud:

FAN positivo ⇒ ... FAN positivo ⇒ risco de uma


doença reumatológica
associada como:
LES ou Esclerose sistêmica

85 86

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FAN FAN
_ Método para fazer o FAN:
influencia na interpretação
_O padrão na Imunofluorescência
reflete os antígenos
_ Padrão ouro : nucleares específicos
Imunofluorescência contra
células epiteliais humanas (Hep-2)

87 88

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FAN Fator anti-nuclear (FAN):

Padrões do FAN Auto-anticorpo Associação clínica


_ Interpretação destes padrões:
Periférico Anti-DNA nativo LES/nefrite lúpica
Pouca sensibilidade e especificidade (dupla hélice)
Pontilhado (ou Anti-ENA LES, Sjögren,
salpicado) (SSA/RO, SSB/LA, DTMC,
_ Substituída pelos testes SM, RNP) esclerodermia
de anticorpos Nucleolar Enzimas nucleares Esclerose
antinucleares específicos sistêmica
Homogênio Anti-histonas LES, lúpus
induzido por
drogas, hepatite
auto-imune

89 90
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Anticorpos antinucleares específicos Anticorpo Doença


Podem ser associados a
SS-A (Ro) Sjögren, LES,
doenças específicas Lupus neonatal

SS-B(La) Sjögren, LES,


Ex.: Anti DNA- ds é útil no LES e
Lupus neonatal
na atividade da Nefrite Lúpica
Smith LES

91 92

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Anticorpo Doença Anticorpo Doença


DNA ds LES Pm-Scl Miosite - esclerodermia

Centrômero Esclerose sistêmica


Ribonucleoproteina Doença mista
cutânea limitada

Topoisomerase 1 Esclerose sistêmica Histona LES


(Scl-70) cutânea difusa LES induzido por droga

93 94

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Fator Reumatoide Fator Reumatoide

Anticorpo (IgM) contra a Diferencia os 2 subtipos de


AIJ poliarticular: FR + e FR -
porção Fc do IgG
A maioria das crianças com
AIJ é FR -

95 96
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Fator Reumatoide Fator Reumatoide


Outras condições associadas com
Casos de poliartrite com FR + FR positivo:

curso mais agressivo
LES
Esclerose Sistêmica
Doença Mista
Sd. Sjögren
Sarcoidose

97 98

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Anticorpos Anticitoplasma de Neutrófilos Anticorpos antifosfolipídios


(ANCA)

Risco de fenômenos tromboembólicos


Associados à Granulomatose
com poliangeíte
(Granulomatose de Wegener )

99 100

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Artrite Idiopática Juvenil


CARDIOLOGIA
ARTRITE REUMATOIDE Artrite Reumatoide Juvenil (ARJ)
JUVENIL (ARJ)

101 102
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Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) Artrite Idiopática Juvenil (AIJ)

Antigamente chamada Grupo heterogêneo de


Artrite Reumatoide Juvenil
desordens com
_ Doença reumática mais
todos apresentando Artrite
comum em crianças

103 104

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Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) _ American College of Rheumatology (ACR)

Existem vários esquemas de classificação:


⇒ Artrite Reumatoide Juvenil
_ American College of categorizada em 3 tipos de início
Rheumatology (ACR)

⇒ Artrite Reumatoide Juvenil Oligoartrite : ≤ 4 articulações inflamadas


categorizada em 3 tipos de início Poliartrite : ≥ 5 articulações inflamadas
Doença Sistêmica: artrite + Rash + febre

105 106

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International League of Associations ILAR : Diagnóstico AIJ


for Rheumatology (ILAR)
usa o termo AIJ e uma outra
divisão:

107 108
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ILAR : Classificação AIJ Artrite Idiopática Juvenil


_ Doença reumática + comum em crianças

_ Importante causa de disfunção crônica

109 110

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Critérios para classificação da AIJ Artrite Idiopática Juvenil

3 tipos de início:
Idade de início < 16 a

Artrite ≥1 articulação 1) Oligoartrite ou


doença pauciarticular
Duração ≥ 6 semanas
2) Poliartrite

3) Doença de início sistêmico

111 112

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AIJ: Tipo inicial AIJ: Tipo inicial


Poliartrite: ≥ 5 articulações inflamadas
Definido pelo
envolvimento articular Oligoartrite ≤ 4
nos primeiros 6 meses
Doença sistêmica :
_ artrite + febre intermitente

113 114
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AIJ : Etiologia AIJ : Patogênese


Reação imune exagerada em pacientes
Desconhecida predispostos

2 eventos necessários:
_ susceptibilidade imunogenética
resposta a antígenos do meio
_ um elemento desencadeador
(do meio)

115 116

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AIJ : Patogênese AIJ : Patogênese

Possíveis desencadeadores Trauma é citado pelos pais:


infecciosos virais da AIJ:
_ Causa x Consequência ?
_ Parvovírus B19,
Rubéola,
EBV

117 118

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AIJ : Patogênese AIJ : Q. clínico


Gêmeos : Sintomas iniciais podem ser
sutis ou intensos
4% concordância nos dizigóticos
_ Rigidez matinal ,
fácil fatigabilidade
44% nos monozigóticos
_ Dor articular no final do dia,
edema articular

_ Articulações quentes e doloridas


(raramente eritematosas)

119 120
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AIJ : Oligoartrite (doença pauciarticular )

Articulações das extremidades


inferiores (joelho, tornozelos)

Apenas uma única articulação


está acometida no início

O quadril NÃO é local


de apresentação :
(quando surge na poliarticular é
um sinal de deterioração funcional )

121 122

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AIJ : Oligoartrite Poliartrite (doença poliarticular)


Edema e contratura em
Acomete articulações grandes e
Flexão do joelho direito
pequenas dos mmss e mmii

Até 20 a 40 articulações podem ser


afetadas

São necessárias 5 como


critério para poliarticular

123 124

Mãos e punhos de uma menina com AIJ poliarticular

125 126
Menina com AIJ poliarticular que
evoluiu com destruição
AIJ :
Edema de partes moles e
progressiva da articulação
neoformação óssea periosteal
Adjacentes às 2ª e 4ª
articulações interfalangeanas

RX NO INÍCIO DO QUADRO / RX DEPOIS DE 4 ANOS

127 128

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Poliartrite (doença poliarticular)

Nódulos reumatoides
( extensora dos cotovelos
e tendão de Aquiles)

_ Associados com
doença mais grave

129 130

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TC da articulação temporomandibular de
Poliartrite (doença poliarticular) paciente com AIJ mostrando destruição à direita

Micrognatia :

_ doença crônica
da articulação
temporomandibular

131 132
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Poliartrite (doença poliarticular) Fusão do arco neural


entre C2 e C3
Envolvimento da coluna cervical : _
risco de subluxação
atlanto-axial

133 134

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Doença de início sistêmico


Caracterizada por artrite e

envolvimento visceral :

_ Hepatoesplenomegalia

_ Linfadenopatia

_ Serosite (derrame pericárdico)

135 136

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_ Doença grave do quadril em um menino de


Doença de início sistêmico
13 anos com AIJ de inicio sistêmico

_ Havia usado corticoide sistêmico Febre diária com temperaturas ≥ 39 º C


por 9 anos
Febre acompanhada de
um rash macular eritematoso

137 138
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Doença de início sistêmico


Rash macular eritematoso

Cor salmão
Lineares ou circulares
Tronco e extremidades proximais
Não há prurido
É transitório durando < 1 h

139 140

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Doença de início sistêmico Doença de início sistêmico


Rash macular eritematoso Rash macular eritematoso

_ Fenômeno Koebner
_ Fenômeno Koebner : Trauma
leva a recorrência do rash
(Hipersensibilidade cutânea)

_ Calor ( banho quente) também


provoca o reaparecimento
do rash

141 142

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AIJ : Diagnóstico AIJ :Laboratório


VHS e PCR ↑
Quadro clínico
+ Leucocitose
Laboratório Trombocitose
Anemia de doença crônica
↑ imunoglobulinas

143 144
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AIJ :Laboratório AIJ :Laboratório


ANA ↑ : 40-85% das crianças Fator Reumatoide (FR) pode estar
(FAN) com AIJ oligo ou ligado ao início poliarticular
poliarticular

FAN ↑: raros na
de início sistêmico Nódulos reumatoides :
_ prognóstico pior
FAN + : maior risco
de uveíte crônica

145 146

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AIJ : Tratamento AIJ : Tratamento

Objetivos : Oligoartrite: AINE


_ adaptar a criança às
atividades diárias Doença poliarticular ou de
início sistêmico:
_ ficar atento aos efeitos adversos _ anti-inflamatórios adicionais
das medicações

147 148

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AIJ : Tratamento AIJ : Tratamento


Corticoides:
Corticoides são
anti-inflamatórios eficazes
_ manejo da inflamação grave
(talvez os mais eficazes)
mas levam a uma
série de complicações: _ ponte em baixas doses para quem
ainda não está respondendo à
Sd. Cushing terapia convencional
Retardo do crescimento
Osteopenia

149 150
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AIJ : Tratamento AIJ : Tratamento


Corticoides:
Methotrexate : seguro e eficaz
_ controle ocular da uveíte
_ menos tóxico e o mais
antigo dos
_ uso intra-articular
medicamentos anti-reumáticos
(limitação persistente dos movimentos) modificadores de doença

151 152

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AIJ : acompanhamento AIJ : Prognóstico


Exame periódico com lâmpada de fenda
_ surpreender uveítes assintomáticas Oligoartrite , meninas , < 6 a :
Suplementação de cálcio, Vit. D _ risco de uveíte crônica

Fisioterapia

153 154

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Uveíte crônica AIJ : Prognóstico

Não há associação entre


a gravidade da artrite e
a uveíte crônica

Uveíte crônica:
_ sinéquias , catarata,
ceratopatia e perda da visão

155 156
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AIJ : Prognóstico AIJ : Prognóstico


Poliarticular- maior risco de Doença de início sistêmico :
disfunção com:
_ regride lentamente ao
_ Fator Reumatoide + longo dos anos
_ Idade mais tardia de início

_ Nódulos reumatoides
_ Doença da coluna cervical
ou do quadril

157 158

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AIJ :complicação Sd. hemofagocítica: tratamento

Pancitopenia , febre alta, Pulsoterapia com metilprednisolona


linfonodomegalia e
+
hepatoesplenomegalia
⇓ ciclosporina
Sd. de ativação macrofágica +
(Sd. hemofagocítica) etanercept (anti-TNF)

_ complicação rara e
ocasionalmente fatal da AIJ

159 160

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Espondiloartropatias Espondiloartropatias

Espondilite anquilosante

Artrite psoriásica

161 162
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Espondiloartropatias Espondilite Anquilosante (EA) juvenil


Epidemiologia
Espondilite anquilosante juvenil
Oligoartrite e entesite *

_ Meninos mais velhos , adolescentes , e * Entesite: é a inflamação das ênteses


(locais de inserção de um ligamento
adultos jovens ou músculo no osso)

_ Desordem familiar Articulações das pernas

_ HLA-B27 + em mais de 90% casos

163 164

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Espondilite Anquilosante (EA) juvenil Perda da mobilidade da coluna


Anormalidades do esqueleto axial
( incluindo a sacro-ilíaca) :

_ ausentes até uma fase


mais tardia do curso da doença

_ perda da flexibilidade
da coluna pode ser notada cedo

165 166

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Espondilite Anquilosante (EA) juvenil Espondiloartropatias


Diagnóstico
Artrite de quadril sugere o Oligoartrite em menino afetando quadril,
início da EA joelhos ou pés principalmente se
acompanhadas de entesite
Entesite em pés e joelhos
(apresentação inicial comum )

167 168
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Espondiloartropatias Espondiloartropatias
Diagnóstico Laboratório
Aumento do VHS
Perda da lordose lombar fisiológica
Leucocitose
Espondilite Anquilosante (EA) juvenil
confirmada pela evidência Trombocitose
radiológica de Sacroileíte

Fator Reumatóide
_ ausente nas crianças
com espondiloartropatia
169 170

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Espondiloartropatias Espondiloartropatias
Laboratório
ANA ausentes Coluna em bambu :

_ calcificação dos ligamentos


(vista em adultos)

171 172

Pediatria

Coluna em bambu Coluna normal Espondiloartropatias


Tratamento
AINE ( naproxeno )

Fisioterapia

173 174
Pediatria

Espondiloartropatias TEP 2002


Tratamento Pré-escolar de três anos, do sexo feminino,
foi levada para atendimento médico com história de
limitação de movimento do tornozelo direito,
de início há 4 meses, acompanhada de
aumento de volume, calor e hiperemia.
Sulfassalazina Não há história prévia de traumatismo.
Exames laboratoriais: hemograma, VHS e
Corticóide intra-articular proteínas de fase aguda dentro de valores normais;
pesquisa do fator reumatóide negativa;
Metotrexate fator antinuclear com padrão salpicado (pontilhado)
e título de 1:200;
PPD: não reator;
biópsia de sinóvia: sinovite crônica inespecífica.
Foi iniciado tratamento com antiinflamatório
não hormonal e fisioterapia.

175

TEP 2002 A ortopédica


Ao final de dois meses, a criança apresentava-se
assintomática do ponto de vista
músculo-esquelético.
B nefrológica
Baseado em sua hipótese diagnóstica,
o outro tipo de avaliação necessária
para esta criança é:
C cardiológica

D oftalmológica

A ortopédica TEP 2004


Pré-escolar de quatro anos foi
atendida no ambulatório com história
de dispneia e dor precordial há 1 semana.
B nefrológica A anamnese revela que a criança vem
apresentando febre diária há três meses
e artrite em joelhos há 2 meses.
C cardiológica
Exame físico: T.ax.: 36,7° C,
abafamento de bulhas cardíacas, ritmo cardíaco
em dois tempos, sem sopros, FC: 120 bpm,
dor e edema em joelho direito e
D oftalmológica em ambos os tornozelos.

A hipótese diagnóstica mais provável é:


A febre reumática A febre reumática

B síndrome de Reiter B síndrome de Reiter

C doença de Kawasaki C doença de Kawasaki

D artrite reumatoide juvenil D artrite reumatoide juvenil

E espondilite anquilosante juvenil E espondilite anquilosante juvenil

TEP 2006 A cultura de líquido sinovial


Pré-escolar de 3 anos é levado
ao ambulatório com queixa de dor e
edema no joelho direito há dois meses
e no tornozelo esquerdo há três semanas. B ressonância magnética
Nega febre ou outras alterações.

C exame oftalmológico
O exame complementar
indicado neste momento é:

D antiestreptolisina O (ASO)

E protoparasitológico

A cultura de líquido sinovial TEP 2013


Adolescente de 13 anos, sexo masculino, vem à
consulta com queixas de dores no joelho
esquerdo, nas costas e no pé direito.
B ressonância magnética Mãe relata que seu filho pratica voleibol cinco
vezesna semana por duas horas e que há 20
dias reclamou de dores no joelho esquerdo,
exame oftalmológico sem comprometer a sua vida normal, mas que
C ficava inchado e vermelho.

O pediatra da emergência disse que eram


dores do crescimento e prescreveu anti-
D antiestreptolisina O (ASO) inflamatórios com pequena melhora.
Passou a reclamar de dor no calcanhar direito
e dores nas costas que melhoravam durante o
E protoparasitológico dia e com o exercício físico.
TEP 2013 A anticorpo anti-Sm
Nega febre e viroses.

Exame físico: bom estado geral,


altura: 170cm, IMC: 18,01, B fator reumatoide (FR)
Tanner: G3P3.

Exame articular: discreto alfa1- glicoproteína ácida


edema em joelho esquerdo, C
sem limitação de movimentos,
dor à digito-pressão de sacroilíacas,
dor na região lombossacra e dor
na inserção do tendão de Aquiles.
D fatores antinucleares (FAN)

Para confirmar sua hipótese diagnóstica,


deve ser solicitado: E antígeno leucocitário humano (HLA) B27

A anticorpo anti-Sm

B fator reumatoide (FR)

C alfa1- glicoproteína ácida

D fatores antinucleares (FAN)

E antígeno leucocitário humano (HLA) B27

190

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DOENÇAS REUMÁTICAS

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