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FACULDADE DE ENGENHARIA
TECNOLOGIA DE FUNDIÇÃO
FUNDIÇÃO CONTÍNUA
DISCENTE: DOCENTE:
FACULDADE DE ENGENHARIA
FUNDIÇÃO CONTÍNUA
RESUMO
A realização deste trabalho foi feita pelas pesquisas feitas de vários manuais e a sua respectiva
estrutura de organização segue uma norma padronizada e recomendada pela faculdade (norma
APA)
ii
ABSTRACT
The present work of Foundry Technology consists of the study of the continuous casting process,
which consists of melting and shaping the final product in a single operation, eliminating
intermediate cooling times in molds, guaranteeing control and constancy of physical and
geometrical properties of each Product, through the leakage of the liquid metal that after its
solidification that will be used later in the other process of mechanical conformation. Therefore,
the main objective of this work is to describe in a detailed and generic way the steps of the
continuous casting, its characteristics, the advantages, and its application as well as to describe
the materials used in this process.
The accomplishment of this work was done by the research done of several manuals and its
respective structure of organization follows a norm normalized and recommended by the faculty
(norm APA)
iii
ÍNDICE
RESUMO ......................................................................................................................................................... i
ÍNDICE DE TABELAS ....................................................................................................................................... v
HISTORIAL..................................................................................................................................................... vi
OBJECTIVOS ................................................................................................................................................. vii
Geral ........................................................................................................................................................ vii
Específicos ............................................................................................................................................... vii
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 1
FUNDIÇÃO ..................................................................................................................................................... 2
Conceito geral ........................................................................................................................................... 2
FUNDIÇÃO CONTÍNUA................................................................................................................................... 3
Generalidades ........................................................................................................................................... 3
CARACTERÍSTICAS.......................................................................................................................................... 4
ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIÇÃO CONTÍNUA ........................................................................................ 4
VANTAGENS DA FUNDIÇÃO CONTÍNUA ........................................................................................................ 5
Menor remoção do sobre-metal ............................................................................................................... 5
Peças resultantes sem porosidades/vacâncias/bolhas ............................................................................. 6
Ausência de Rechupes............................................................................................................................... 6
Estrutura mais refinada ............................................................................................................................. 6
Menor densidade em relação ao aço ........................................................................................................ 7
Menor usinabilidade ................................................................................................................................. 7
DESVANTAGEM DA FUNDIÇÃO CONTINUA................................................................................................... 7
TRATAMENTOS TÉRMICOS ............................................................................................................................ 8
APLICAÇÃO DA FUNDIÇÃO CONTINUA ......................................................................................................... 8
MATERIAIS DE FUNDIÇÃO CONTÍNUA ........................................................................................................10
Ferro fundido cinzento ............................................................................................................................10
CLASSE – FERRO FUNDIDO CINZENTO ........................................................................................................11
Ferro fundido cinzento perlitico/ferritico (FC200) ..................................................................................11
Ferro fundido cinzento perlitico (FC 300) ...............................................................................................12
Ferro fundido com Grafita Refinada (GMI) .............................................................................................14
iv
ÍNDICE DE TABELAS
INDICE DE FIGURAS
Figura 1: Processo de fundição. Vazamento de metal líquido em molde (Vicente Chiaverini, 2000) ……..…... 2
Figura 2: Formatos especiais próximos à geometria final da peça. (FUCO, 2007) ………………………....3
Figura 3: Processo de fundição contínua. (FUCO, 2007) …………………………………………….…5
Figura.4: Microestrutura típica no núcleo (esquerda) e periférica (direita) (FUCO 2007) …..………… .…11
Figura.5: Microestrutura típica no núcleo (esquerda) e periférica (direita) FUCO 2007 …...…………..….12
Figura 6: Microestrutura típica FUCO® GMI…………………………………………..……………14
Figura 7: Microestrutura aplicada no núcleo (esquerda), microestrutura típica na periférica (direita), (FUCO,
2007 fe 40015) ………………………………….……………………………………………..….. 16
Figura 8: Microestrutura típica no núcleo (esquerda) e periférica (direita) …………………………..…. 17
Figura 9: Microestrutura típica no núcleo (FUCO® FE 55006) (ESQUERDA) e típica na periferia. (FUCO,
2007) ……………………………………………………………………………………………...18
HISTORIAL
No começo da idade do metal, o conhecimento humano não estava avançado o suficiente para
conseguir altas temperaturas para produzir metal fundido. Então, a fundição não era conhecida e
os metais eram usados como eram encontrados na natureza ou aquecidos suavemente e
trabalhados em formas. Depois, técnicas de fundição de cobre foram desenvolvidas, e foram
produzidos moldes de cobre na Mesopotâmia já em 3000 anos A.C.
A fundição começou a ser usada pelo homem mais ou menos uns 3000 anos A.C. " Fundiu-se
primeiro o cobre, depois o bronze, e, mais recentemente, o ferro, por causa da dificuldade em
alcançar as temperaturas necessárias para a realização do processo. A arte cerâmica contribuiu
bastante para isso, pois gerou as técnicas básicas para a execução dos moldes e para o uso
controlado do calor já que, forneceu os materiais refractários para a construção de fornos e
cadinhos.
A arte da fundição foi então refinada pelos egípcios antigos que inovaram o processo de
modelação em cera perdida. Durante a Idade do Bronze, a prática de fundição floresceu na China
onde foram produzidas peças fundidas de alta qualidade com formas complicadas. O chinês
desenvolveu certas ligas de bronze e dominou o processo de cera perdida durante a Dinastia de
Shang. Mais tarde, aquela arte se difundiu para o Japão com a introdução do Budismo no sexto
século.
Embora o ferro fosse conhecido no Egipto já em 4000 A.C., o uso do ferro fundido era
impossível devido à alta temperatura de fundição, e a falta de vasilhas de cerâmica (cadinho)
capazes de conter o ferro fundido. A idade do ferro fundido chegou finalmente em 1340, quando
o forno de fluxo foi construído em Marche-Les- Dames na Bélgica. Era capaz de produzir um
volume contínuo de ferro fundido. A prática de fundição de materiais ferrosos se desenvolveu
mais adiante com a invenção do forno de cúpula por John Wilkenson na Inglaterra.
Sem dúvida, as descobertas da Revolução Industrial, como os fornos Cubilô, os fornos eléctricos,
e a mecanização do processo, muito contribuíram para o desenvolvimento da fundição do ferro e,
consequentemente, do aço. A maioria dos equipamentos de fundição foi concebida basicamente
nesse período, quando surgiram também os vários métodos de fundição centrífuga. Ao século
XX coube a tarefa de aperfeiçoar tudo isso.
vii
OBJECTIVOS
Geral
O presente trabalho tem como objectivo geral abordar da fundição contínua, dando seus
conceitos duma forma genérica e aprofundada.
Específicos
INTRODUÇÃO
O processo de fundição já era aplicado pelo homem desde da era da pedra. Com o andar do
tempo, o homem foi evoluindo e descobrindo novas metodologias e técnicas de fundição em
fornos mais precisos e dinâmicos.
Dentre os processos de fabricação, a fundição se destaca por permitir a produção de peças com
grande variedade de formas e tamanhos (ex: tubulações, bloco de motor, cilindros, etc.); peças de
extrema responsabilidade como as que se destinam à industria aeronáutica e aeroespacial e peças
de pequenos portes. É lógico que toda essa variedade é obtida não com um único processo e sim
escolhendo-se - dentre os processos disponíveis o que melhor se adapta às exigências do formato
e das propriedades desejadas.
Portanto, neste presente trabalho o foco será de abordar um dos processo de fundição a de
fundição contínua que normalmente é responsável pelo processo de vazamento do metal líquido
para a produção de pecas consiste em fundir e conformar o produto final numa única operação de
modo de possa passar em outro processo de conformação mecânica.
2
FUNDIÇÃO
Conceito geral
Existem vários processos de fundição o que diferencia basicamente as formas de fundição são a
velocidade, a forma do preenchimento do material no molde e o tipo de molde, se é permanente
ou não.
Figura 1. Processo de fundição. Vazamento de metal líquido em molde (Vicente Chiaverini, 2000).
3
FUNDIÇÃO CONTÍNUA
Generalidades
Todas as vezes que se funde um metal, o líquido metálico servirá, em seguida ou para produzir
peças fundidas (fundição propriamente dita), ou para produzir lingotes. Os lingotes são
posteriormente submetidos a tratamentos mecânicos. A lingotagem constitui, portanto uma
importante operação que deve necessariamente preceder os tratamentos mecânicos dos metais
(laminação, forjamento, extrusão, etc.). (Centro Paula Souza, 2005)
O processo de fundição contínua consiste em fundir e conformar o produto final numa única
operação, eliminando tempos intermediários de esfriamento em moldes, garantindo controlo e
constância de propriedades físicas e geométricas de cada produto.
Neste processo, as peças fundidas são longas, com secção quadrada, rectangular, hexagonal ou
de formatos diversos. O processo funde barras de grande comprimento com as secções
mencionadas, as quais serão posteriormente processadas por usinagem ou pelos métodos de
conformação mecânica no estado sólido. (Vicente Chaverini, 1986 )
CARACTERÍSTICAS
Segundo (Lucas Freitas Berti, 2014) o processo de fundição contínua pode ser caracterizado por:
Em princípio, o processo consiste em vazar o metal líquido num cadinho aquecido. O metal
líquido escoa através de matrizes de grafite ou cobre, resfriadas a água.
A barra, já no estado sólido, porem ainda quente, é agarrada por cilindros de laminador e
arrastada para frente, com velocidade correspondente as velocidades de resfriamento e
solidificação do metal.
No percurso, a barra continua resfriando e é cortada pelo emprego de serras circulares ou chama
de oxiacetileno. As peças cortadas são submetidas a processamento posterior. (Vicente
Chaverini, 1986 ). A figura abaixo faz uma ilustração deste processo.
5
.
Figura 3. Processo de fundição contínua. (FUCO, 2007)
O processo de fundição contínua segundo (Lucas Freitas Berti, 2014) oferece quatro vantagens
fundamentais, que são:
Menor remoção do sobre-metal;
Melhor usinabilidade;
Boas propriedades mecânicas e metalúrgicas;
Economia de energia.
Como as barras produzidas são mais próximas do formato final desejado, os custos de usinagem
ficam reduzidos.
6
É possível produzir perfis de vários formatos geométricos. Alem disso, como não existem
ângulos de saída, inclusões e defeitos superficiais, o sobre-metal a ser removido por usinagem é
bastante reduzido.
Este defeito de fundição, causado por libertação de gases, é praticamente eliminado pois todos os
factores relacionados com o vazamento em molde não existem. O molde usado neste processo é
de grafite, que não liberta gases em alta temperatura. A única possível fonte de formação de
gases é os gases dissolvidos no metal líquido.
Ausência de Rechupes
O uso de molde de grafite refrigerada resulta numa estrutura mais refinada em relação á fundição
convencional em areia, consideradas peças de mesma espessura. O produto resultante tem,
portanto melhores propriedades mecânicas e a geometria desejada a peça.
7
O produto da fundição contínua tem densidade de 10% menor do que o aço. A grafite presente
no ferro fundido é responsável por essa diferença.
Menor usinabilidade
Uniformidade da microestrutura
Ausência de inclusões abrasivas (não há grãos de areia),
Ausência de camada descarbonetada , e
Produção em ferros fundidos cinzentos e nodulares de alta qualidade
Observa-se ainda que a presença de grafite na estrutura favorece a quebra de cavaco e actua
como lubrificante. Todos os factores citados permitem maiores velocidades de corte e menor
desgaste de ferramenta.
TRATAMENTOS TÉRMICOS
Os perfis e barras produzidos pela fundição contínua são passíveis de tratamentos térmicos e
superficiais para a obtenção de características especiais.
Abaixo estão ilustradas alguns exemplos, do uso da fundição contínua substituindo a fundição
convencional (areia) e alguns perfis do aço.
Hidráulica e Pneumática
•Manifolds
•Êmbolos
•Tampas de Cilindro
•Cabeçotes de Cilindro
•Corpos de Válvula
•Moldes
•Formas
•Pinos
Vidraria •Punções
•NeckRings
•Machos
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•Polias
•Acoplamentos
•Roldanas
•Eixos
Máquinas e Equipamentos •Réguas Guia
•Buchas
•Arruelas
•Porcas
•Engrenagens
•Pinos
•Contrapesos
•Mesas
•Flanges
•Mancais
•Martelos
•Capas de Mancal
•Distanciadores
Autopeças •Êmbolos de Pistão de Freio
•Anéis
•Guias de Válvulas
•Eixos de comando
•Sedes de válvula
Protectores de Termopar
•Matrizes
•Retentores
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•Cones
•Plugs
•Placas de Válvulas
Outros •Rolos Para Leito de Resfriamento
•Coquilhas
Na fundição contínua produzem-se actualmente dois tipos de material: o ferro fundido cinzento e
o ferro fundido nodular. A seguir descrevem-se as características de cada um destes materiais,
usando-se como exemplificação as classes produzidas pela Tupy.
Característica principal: o ferro fundido cinzento produzido por fundição contínua apresenta
carbono na forma de grafita lamelar como característica dominante de microestrutura (classes
FC200, FC300 e GMI da tupy).
Menor resistência mecânica – esta associada a maiores quantidades de grafita, veios mais
longos, e maiores quantidades de ferrita.
Maior resistência mecânica - esta associada a grafita mais refinada e matriz perlitica, que
confere ao material melhor acabamento superficial e maior dureza.
11
Microestrutura: apresenta grafita em forma de veios (lamelas), forma VII, tipo A, tamanhos 3-
6, de acordo com ASTM A 247.
A matriz é predominantemente perlitica, contendo ferrita na proporção entre 5% a 20%. A
perlitica é de grafita do tipo D, tamanho 6 - 8, em matriz essencialmente ferritica, com conteúdo
máximo de 5% de carbonetos dispersos.
Propriedades mecânicas: valores típicos tomados de corpos de prova retirados das barras na
secção médio - raio. Os valores da tabela abaixo são ordenativos e seguem as exigências do teste
de resistência a tracção conforme a norma ABNT NBR 6589.
12
Aplicação: para componentes hidráulicos em altas pressões de trabalho como: manifolds, corpos
de válvulas, cabeçotes, tampas e êmbolos, tampas de cilindro, etc.
Propriedades mecânicas: valores típicos tomados de corpos de prova retirados das barras na
secção médio - raio. Os valores da tabela abaixo são orienttativos e seguem as exigências do
teste de resistência a tracção conforme a norma ABNT NBR 6589.
Aplicação: moldes e acessórios para a industria vidreira. Êmbolos para pistão de freio.
Microestrutura: é constituída de grafita refinada forma VII, tipo D (80% mínimo), tamanhos
6 – 8, de acordo com ASTM A 247.
A matriz é predominantemente ferritica, contendo perlita na proporção de aproximadamente
15%, com conteúdo máximo de 5% de carbonetos dispersos.
Propriedades mecânicas: valores típicos tomados de corpos de prova retirados das barras na
secção médio - raio.
Resistência à tracção (min) = 170 MPa
Dureza (HB) = 131 - 207
15
O ferro fundido nodular produzido por fundição contínua apresenta carbono na forma de grafita
nodular como características dominante de microestruturas (classes FE 40015, FE 45012, FE
55006, e FE 70002 da tupy). A grafita nodular e obtida pela adição de elementos químicos e
condições especiais de fabricação, que condicionam seu crescimento.
Características específicas: é um ferro fundido com grafita tipos I e II, em matriz totalmente
ferritica, contida através de tratamento térmico. Tem excelente usinabilidade, elevada tenacidade
e alta permeabilidade magnética, devido a matriz ferritica. O material tem comportamento de
16
resistência (tracção e escoamento) similar aos aços SAE 1020 laminados a quente, na condição
bruta de fusão.
Aplicação: Como suas propriedades mecânicas são similares aos aços de baixo carbono, a
princípio todas as peças fabricadas em aço SAE 1010/1020 ou aços de corte fácil (ressulfurados,
ao chumbo, etc.) podem ser feitas de FUCO® FE 40015. Estas propriedades possibilitam sua
aplicação em componentes de máquinas sujeitos a choques, engrenagens, porcas, eixos,
componentes hidráulicos que operam em alta pressão tais como: manifolds, êmbolos, guias,
tampas, cabeçotes de cilindro, camisas para injectoras, rolos para leitos de resfriamentos,
válvulas hidráulicas, placas, coquilhas, etc. (FUCO 2007)
Propriedades Mecânicas
Os valores de dureza, resistência à tracção, escoamento e alongamento do FUCO® FE 45012 são
especificados na tabela 5.
Tratamento Térmico
FE 45012 pode ser tratado através da têmpera em óleo, e tem o objetivo de conferir ao material
uma dureza de aproximadamente 50 HRC. Este material não é recomendado para têmpera
superficial.
Aplicações típicas
Como suas propriedades mecânicas são similares aos aços de baixo carbono, a princípio todas as
peças fabricadas em aço SAE 1010/1020 ou aços de corte fácil (ressulfurados, ao chumbo, etc.)
podem ser feitas de FUCO® FE 45012. Estas propriedades possibilitam sua aplicação em
componentes de máquinas sujeitos a choques, engrenagens, porcas, eixos, componentes
hidráulicos que operam em alta pressão tais como: manifolds, êmbolos, guias, tampas, cabeçotes
de cilindro, camisas para injectoras, rolos para leitos de resfriamentos, válvulas hidráulicas,
placas, coquilhas, etc. (FUCO, 2007)
resistência (tracção e escoamento) similar aos aços SAE 1040 laminados a quente, na condição
bruta de fusão.( (Santos, 1989))
Microestruturas: é constituída de grafita em forma de nódulos (esferas), formas I e II, tamanhos
6 – 8, de acordo com ASTM A 247. A matriz perlitica/ferritica, com aproximadamente 45% de
perlita e no máximo 5% de carbonetos dispersos. (FUCO, 2007)
Propriedades Mecânicas
Os valores de dureza, resistência à tracção, escoamento e alongamento do FUCO® FE 55006 são
especificados na tabela 6.
Aplicações
Como suas propriedades mecânicas são similares aos aços de médio carbono, a princípio todas as
peças fabricadas em aço SAE 1030/1040 podem ser feitas de FUCO® FE 55006. Estas
propriedades possibilitam sua aplicação em componentes de máquinas que exijam resistência ao
desgaste e tratamentos térmicos superficiais como: engrenagens, eixos, chavetas, porcas, corpos
moedores, haste de pistão, fusos, eixo de comando, sedes de válvulas, etc.(FUCO, 2007)
Propriedades Mecânicas
Aplicações
Como suas propriedades mecânicas são similares aos aços de médio carbono, a princípio todas as
peças fabricadas em aço SAE 1030/1040 podem ser feitas de FUCO® FE 70002. Estas
propriedades possibilitam sua aplicação em componentes de máquinas que exijam resistência ao
desgaste e tratamentos térmicos superficiais como: engrenagens, eixos, chavetas, porcas, corpos
moedores, haste de pistão, fusos, eixo de comando, sedes de válvulas, etc. (FUCO, 2007)
22
CONCLUSÃO
Ao fazer este presente trabalho de carácter avaliativo, foi preocupação desenvolver uns
conceitos, exemplos de cada tópico abordado que, de forma clara e objectiva, refira os
procedimentos considerados essenciais na fundição contínua.
Neste trabalho, procurou-se evidenciar os aspectos gerais e específicos que se fazem efeito e
presente na fundição contínua, que foram estruturados de forma ordenaria de modo que seja
perceptível a qualquer leitor.
Ter feito este trabalho não foi uma tarefa fácil pois houveram muitas dificuldades naquilo que
diz respeito a aderência de informações e manuais relacionado ao tema mais com garra
determinação e foco foi possível ter as informações essenciais do mesmo.
Contudo, o que foi omisso no trabalho espera-se ao docente dar mais uma visão daquilo que foi
omisso.
RECOMENDAÇÕES
Com a realização deste trabalho e da experiencia que tive com o mesmo gostaria de recomendar
ao docente que houvesse um contacto físico da teoria e pratica do tema pois com isso o estudante
poderá ter uma visão mas ampla do tema por ele abordado.
23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(2007). FUCO.
Leitura complementar.
www.ebah.com.br. (s.d.).
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