Вы находитесь на странице: 1из 16

2

Não há dúvida: a internet revolucionou e continua revolucionando o mundo, e nos


dias de hoje, poucos são os que não se dão conta disso. Contudo, também são
poucos os que se dão conta de que a internet é um conjunto de redes que dependem
intrinsecamente de tecnologias de comunicação de dados, e menos ainda são os
que compreendem a importância, para a internet, das redes locais e de sua principal
fundação: o padrão Ethernet.
Inicialmente criado em 1973, o padrão Ethernet vem evoluindo constantemente
desde então, incorporando as tecnologias de hardware e software que,
invariavelmente, surgem no cenário de computação e telecomunicação.
O sucesso do padrão tem sido tão incontestável que, atualmente, não há um
computador à venda, seja para consumidores domésticos ou para empresas, que
não ofereça suporte em forma de hardware (placas de comunicação, na maioria dos
casos já embutidas na placa-mãe do computador) e software (invariavelmente
presente como parte do sistema operacional, qualquer que seja).
É bastante apropriado, portanto, que iniciemos nossos estudos acerca das
tecnologias de rede da Huawei pelo padrão Ethernet, o qual você vai conhecer em
maiores detalhes a partir de agora.
Após completar esta seção, você será capaz de:
 Entender a história do padrão Ethernet.
 Desenvolver uma compreensão das características do padrão Ethernet e de
suas várias versões.

3
Histórico

Segundo Spurgeon (2000), o padrão Ethernet surgiu em 1973, por esforço de dois pesquisadores
do Laboratório Xerox PARC (Palo Alto Research Center): Bob Metcalfe e David Boggs.

Esses pesquisadores buscavam uma maneira de conectar computadores para a troca de dados,
e para tanto se basearam no projeto Aloha Net, desenvolvido na década de 1960, pela
Universidade do Havaí (SPURGEON, 2000). Por meio desse projeto, estações localizadas em
ilhas diferentes do arquipélago do Havaí se comunicavam utilizando um protocolo simples: quando
uma estação queria transmitir dados para outra, ela o fazia e aguardava um sinal de recebimento.
Se o sinal chegasse, a comunicação havia ocorrido adequadamente. Caso o sinal de recebimento
não chegasse, a estação assumia que outra estação também havia transmitido dados
simultaneamente, o que causava uma colisão e o embaralhamento dos dados, impossibilitando
que as estações destino entendessem que as comunicações as tinham como destino e, portanto,
não enviavam os respectivos sinais de recebimento. Neste caso, o protocolo estipulava que cada
estação transmissora deveria aguardar um tempo aleatório até tentar novamente. Raramente,
ambas as estações transmissoras escolhiam o mesmo tempo de espera, e na maioria dos casos,
a colisão era evitada. O projeto Aloha tinha um excelente funcionamento até que mais estações
de transmissão foram adicionadas à rede, o que aumentou muito o número de colisões, diminuindo
a eficiência da rede como um todo (SPURGEON, 2000).

David Boggs era especialista em transmissão via rádio, e auxiliou Bob Metcalfe a desenvolver um
protocolo mais robusto, baseado no projeto Aloha Net. As bases desse protocolo eram:

4
 Compartilhamento de Meio – Diferentemente do caso do Aloha Net, o protocolo
desenvolvido por Metcalfe e Boggs utilizava cabeamento para transmissão e recepção de
dados. Para que isso fosse possível sem a utilização de um cabo para cada par de máquina
comunicante, o mesmo cabo deveria ser usado por todas as máquinas.

 Mecanismo de “Ouvir antes de transmitir” – Uma máquina identifica a portadora pura antes
de enviar dados.

 Mecanismo de Detecção de Colisões – Ao invés de aguardar pelo sinal de recebimento,


uma máquina ativamente escuta o meio de transmissão, e quando percebe a presença de
dados embaralhados, diferentes do que enviou, entende que ocorreu uma colisão.

Além desses mecanismos, Metcalfe e Boggs desenvolveram um algoritmo mais eficiente para

determinação de tempo de espera em caso de colisão, e juntando todos esses mecanismos e

algoritmos, estava pronta a primeira versão do protocolo Ethernet.

Essa versão foi utilizada para conectar computadores Alto — as estações de trabalho
desenvolvidas no laboratório Xerox PARC —, servidores e impressoras. As transmissões atingiam
uma velocidade de 2,94 Mbps, utilizando para tanto um sinal de clock derivado dos clocks dos
computadores Alto conectados em rede.

Em julho de 1976, Metcalfe e Boggs publicaram o artigo seminal Ethernet: Distributed Packet
Switching for Local Computer Networks, ou em português “Ethernet: comutação distribuída de
pacotes para redes locais de computadores”.

Evolução do padrão Ethernet

Após 1976, Metcalfe e Boggs passaram a refinar o protocolo Ethernet, melhorando o desempenho
dos mecanismos e aumentando a velocidade de clock do sinal da portadora, atingindo a velocidade
de 10 Mbps.

Em fevereiro de 1980, o IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) formou o comitê 802
(um número que representa o mês e o ano de sua criação), responsável pela padronização de
comunicações de redes locais. Esse comitê viria a publicar os padrões 802.3 (Ethernet) e 802.5
(Token Ring), sendo o mantenedor dos padrões até os dias de hoje.

5
O padrão Ethernet, desde então, vem recebendo vários suplementos, os quais são incorporados
de tempos em tempos, uma vez que são testados e certificados em função de sua qualidade e
dependabilidade.

A Tabela 1, a seguir, apresenta os principais suplementos do padrão Ethernet (802.3) de 1980 até
os dias de hoje:

Quadro 1 | Padrão Ethernet (802.3)

Suplemento Ano Velocidade Cabo Características

Primeira versão do protocolo, com


802.3 1983 10 Mbps 10Base5 transmissão de dados sobre cabo
coaxial grosso.

Uso de cabo coaxial fino (também


802.3a 1985 10 Mbps 10Base2 conhecida como Thinnet ou
Cheapernet).

Uso de par trançado para transmissão


802.3i 1990 10 Mbps 10BaseT
de dados.

Uso de fibra óptica para transmissão de


802.j 1993 10 Mbps 10BaseF
dados.

Primeiro suplemento do padrão


802.3u 1995 100 Mbps 100BaseTX Ethernet que permitiu a transmissão a
100 Mbps.

Transmissão de dados sobre par


802.3y 1998 100 Mbps 100Base T2
trançado.

Primeira transmissão de 1 Gbps sobre


802.3z 1998 1 Gbps 1000BaseX
fibra óptica.

Transmissão a 1 Gbps sobre par


801.3ab 1999 1 Gbps 1000BaseT
trançado.

Transmissão a 10 Gbps sobre par


802.3an 2006 10 Gbps 10GBaseT
trançado

6
40 Gbps e Transmissão a 40 Gbps e 100 Gbps
802.3ba 2010 -
100 Gbps sobre vários meios.

Fonte: adaptado de Spurgeon (2000) e IEEE (2017).

Meios de transmissão Ethernet

Para os suplementos apresentados acima, são necessários meios de transmissão (cabo). Os tipos
de cabo mais comuns podem ser vistos na Tabela 2, a seguir:

Quadro 2 | Tipos de meio usados pelo padrão Ethernet

Padrão Tipo de Cabo Características

10Base5 Cabo coaxial grosso Cabo com, no máximo, 500 m de comprimento.

Cabo com, no máximo, 200 m de comprimento,


10Base2 Cabo coaxial fino
porém bem mais barato que o coaxial grosso.

Cabo com, no máximo, 100 m de comprimento,


10BaseT Par trançado (cobre)
porém ainda mais barato que o coaxial fino.

Par trançado de cobre, sem proteção


eletromagnética, categoria 5, definido pela
100BaseTX Par Trançado (cat 5) EIA/TIA (Electronics Industry
Association/Telecomunications Industry
Association), com tamanho máximo de 100 m.

4 pares trançados de cobre, sem proteção


eletromagnética, categorias 3, 4 e 5, definidos
4 pares trançados
100BaseT4 pela EIA/TIA (Electronics Industry Association
(cat 3, 4 e 5)
/Telecomunications Industry Association), com
tamanho máximo de 100 m.

Fibra óptica
Capacidade de transmissão a 550 m - 2 km
100BaseFX multimodo ou
(multimodo) ou superior a 2 km (monomodo).
monomodo

1000BaseT Par Trançado (cat 5) Gigabit Ethernet sobre par trançado, categoria 5.

Fonte: adaptado de Spurgeon (2000).

7
Há variações dos padrões apresentados na Tabela 2, mas são pequenas, com poucas e pontuais
diferenças.

Uma informação nas tabelas precisa de um pouco mais de esclarecimento: a categoria dos cabos.
A categoria se refere ao processo de fabricação dos pares trançados, o que lhes permite maiores
ou menores frequências na transmissão de dados. A Tabela 3, a seguir, explora as categorias dos
pares trançados. É importante observar que essa tabela também se limita a representar apenas
as principais categorias:

Quadro 3 | Categorias de pares trançados

Categoria Banda Características

Usada em telefonia analógica. Não adequada para


Nível 1 0,4 MHz
transmissão digital de dados.

Nível 2 4 MHz Usada em terminais antigos de Mainframe (IBM 3270).

Cabos 10BaseT, porém não permitem velocidades


Categoria 3 16 MHz
maiores que 16 Mbps.

Categoria 4 20 MHz Não usados em redes de dados.

Cabos 100BaseTx e 1000BaseT, substituídos pelos cabos


Categoria 5 100 MHz
Cat5e.

Cabos 100BaseTx e 1000BaseT, usados em LANs nos


Categoria 5e 100 MHz
dias de hoje.

Categoria 6a 500 MHz Cabos 10GBaseT. Redes Gigabit.

Categoria 7a 1 GHz Em desenvolvimento.

Fonte: adaptado de IEEE (2017).

8
O pacote Ethernet

O pacote Ethernet é o centro de todo o protocolo de comunicação 802.3. Todos os componentes


de hardware e software do padrão Ethernet existem com o único propósito de mover pacotes com
o formato que veremos a seguir entre uma máquina (ou elemento de rede) e outra.

O pacote Ethernet é, na verdade, um conjunto encadeado de bits, que são divididos em campos
específicos, cujo formato é de conhecimento de todos os elementos que “falam” a língua Ethernet.
Os dispositivos conseguem separar os dados contidos nos bits encadeados, extraindo deles as
informações necessárias para que o pacote como um todo atinja seu destino da maneira mais
rápida possível, com o mínimo possível de erros (preferencialmente, zero).

A Figura 1, a seguir, mostra a configuração do pacote Ethernet:

Figura 1 | Pacote Ethernet

Fonte: adaptado de Spurgeon (2000).

Observando mais detalhadamente o pacote Ethernet, temos (SPURGEON, 2000):

 Preâmbulo – Sequência fixa de bits que permite que a máquina recebendo o pacote possa
identificar que está se iniciando um pacote Ethernet. Em novos suplementos de 100 Mbps,
1 Gbps e superiores, não há mais necessidade de usar o preâmbulo, uma vez que há
sinalização constante entre os equipamentos. Contudo, os bits ainda são enviados para
evitar uma mudança no formato do pacote que impediria equipamentos mais antigos de
trabalharem com o novo formato.

 Endereço de Destino – Endereço MAC (Media Access Control) da máquina a quem se


destina o pacote.

 Endereço de Origem – Endereço MAC (Media Access Control) da máquina enviando o


pacote.

9
 Tipo e Tamanho – Pode conter informações acerca do tipo de protocolo de alto nível se
comunicando por meio Ethernet (por exemplo, o protocolo TCP/IP) ou a quantidade de
dados sendo transmitida, que pode ser de 6 bytes a 1500 bytes.

 Dados – Pode conter de 46 a 1500 bytes, sendo este o conteúdo de valor para as camadas
superiores do processo de comunicação.

 Checagem – Um campo de 32 bits, cujo valor depende de todos os bits que vêm
anteriormente. Uma vez recebidos todos os campos, a placa de rede que os recebeu realiza
a operação, gerando um número de 32 bits. Esse número é, então, comparado ao número
do campo de checagem. Se forem iguais, tudo está OK. Se houver diferença, algum erro
ocorreu durante o envio, e o pacote é descartado.

Endereço MAC

Segundo Spurgeon (2000), o Endereço MAC (Media Access Control, ou em português, Controle de
Acesso ao Meio) é um número único de 48 bits. Isto implica que não há no planeta duas placas de
rede com o mesmo endereço MAC, o que torna esse número uma característica distintiva,
permitindo que identifiquemos os elementos de comunicação de maneira não ambígua.

O endereço é formado por duas porções de 24 bits cada uma:

 24 bits iniciais – Identificam o fabricante do equipamento. Cada fabricante recebe um


número próprio, individual e intrasferível. Quem determina e gerencia esses números é o
próprio IEEE.

 24 bits finais – Identificam o equipamento fabricado. Cada fabricante deve garantir que cada
equipamento fabricado tem um número único.

De acordo com Spurgeon (2000), essa numeração garante que cada fabricante possa produzir até
16.777.216 equipamentos. Contudo, esse número não é inatingível, e é possível que um fabricante
o ultrapasse. Nesse caso, como ficamos? Temos que observar que o número também prevê uma
quantidade de 16.777.216 fabricantes, o que é bem mais difícil de imaginar. O IEEE pode atribuir
mais de um número de fabricante para um fabricante qualquer, o que resolve o problema. Enquanto
não chegarmos aos mais de 280 trilhões de equipamentos (número máximo permitido para 48 bits),
isso não deve configurar um problema. E muito antes desse número ser atingido, o IEEE e outras
instituições de padronização chegarão a outra configuração de identificador, que expandirá esse
conjunto de possibilidades mais ainda.

10
Para saber mais sobre o padrão Ethernet, você pode consultar os seguintes vídeos:

BÓSON TREINAMENTOS. Curso de redes – Vídeo 14 – Protocolo Ethernet. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=8LKsppz-zQo&t=12s>. Acesso em: 24 jan. 2018.

HARDWARE MAGAZINE. Curso de redes – Vídeo 7 – Introdução ao padrão Ethernet. Disponível


em: <https://www.youtube.com/watch?v=CCNAwEgixmk>. Acesso em: 24 jan. 2018.

PUC MINAS POÇOS DE CALDAS. Redes de computadores: Tecnologia Ethernet. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=8aqa7SAFoa4>. Acesso em: 24 jan. 2018.

Agora que você já conhece um pouco sobre o padrão Ethernet, no próximo módulo,
aprofundaremos esse conhecimento. Vamos em frente!

11
Questão 1
Enunciado: Observe os elementos a seguir:
I. Divisão de pacotes.
II. Compartilhamento de meio.
III. Ouvir antes de transmitir.
IV. Detecção de colisões.

Assinale a alternativa que contém apenas mecanismos presentes no padrão


Ethernet:

a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.

12
Alternativa correta: D.
Resposta comentada: Os mecanismos presentes no padrão Ethernet são:
 Compartilhamento de meio – Diferentemente do caso do Aloha Net, o
protocolo desenvolvido por Metcalfe e Boggs utilizava cabeamento para
transmissão e recepção de dados. Para que isso fosse possível sem a
utilização de um cabo para cada par de máquina comunicantes, o mesmo
cabo deveria ser usado por todas as máquinas.
 Mecanismo de “ouvir antes de transmitir” – Uma máquina identifica a
portadora pura antes de enviar dados.
 Mecanismo de detecção de colisões – Ao invés de aguardar pelo sinal de
recebimento, uma máquina ativamente escuta o meio de transmissão, e
quando percebe a presença de dados embaralhados, diferentes do que
enviou, entende que ocorreu uma colisão.

Questão 2
Enunciado: Observe os nomes dos campos do pacote Ethernet na coluna da
esquerda e sua definição na coluna da direita:

Número resultante de um conjunto de operações


I Preâmbulo A
realizadas com os bits do pacote.

Número MAC da máquina para a qual o pacote está


II Endereço de Destino B
sendo enviado.

Conjunto de bits repetidos, sinalizando o início do


III Tipo e Tamanho C
pacote.

Descrição do que vem no campo de dados e quantos


IV Checagem D
bytes compõem este campo.

a) I-C, II-B, III-D, IV-A.


b) I-C, II-D, III-B, IV-A.
c) I-B, II-D, III-A, IV-C.

13
d) I-D, II-C, III-B, IV-A.
e) I-A, II-B, III-C, IV-D.

Alternativa correta: A.
Resposta comentada: Observando mais detalhadamente o pacote Ethernet, temos:
 Preâmbulo – Sequência fixa de bits, a qual permite que a máquina, recebendo
o pacote, possa identificar que está se iniciando um pacote Ethernet. Em
novos suplementos de 100 Mbps, 1 Gbps e superiores, não há mais
necessidade de usar o preâmbulo, uma vez que há sinalização constante
entre os equipamentos. Contudo, os bits ainda são enviados para evitar uma
mudança no formato do pacote que impediria equipamentos mais antigos de
trabalharem com o novo formato.
 Endereço de Destino – Endereço MAC (Media Access Control) da máquina a
quem se destina o pacote.
 Endereço de Origem – Endereço MAC (Media Access Control) da máquina
enviando o pacote.
 Tipo e Tamanho – Pode conter informações acerca do tipo de protocolo de
alto nível se comunicando por meio Ethernet (por exemplo, o protocolo
TCP/IP) ou a quantidade de dados sendo transmitida, que pode ser de 6 bytes
a 1500 bytes.
 Dados – Pode conter de 46 a 1500 bytes, sendo este o conteúdo de valor para
as camadas superiores do processo de comunicação.
 Checagem – Um campo de 32 bits, cujo valor depende de todos os bits que
vêm anteriormente. Uma vez recebidos todos os campos, a placa de rede que
os recebeu realiza a operação, gerando um número de 32 bits. Este número
é, então, comparado ao número do campo de checagem. Se forem iguais,
tudo está OK. Se houver diferença, algum erro ocorreu durante o envio, e o
pacote é descartado.

14
BEHROUZ, A. F. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. Porto
Alegre: Editora AMGH, 2008.

IEEE. Institute of Electrical and Electronic Engineers, Ethernet Standard 802.3. Site
do padrão 802.3 mantido pelo IEEE. 2017. Disponível em
<http://www.ieee802.org/3/>. Acesso em: 27 dez. 2017.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem


top-down. 5. ed. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil, 2010.

SPURGEON, C. Ethernet: The Definitive Guide. Nova Iorque: O’Reilly, 2000.

TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora


Campus, 2003.

15
LOREM, Ipsum. Ut enim ad minim veniam. Dolore: dolore magna aliqua, 2004.

LOREM, Ipsum. Ut enim ad minim veniam. Dolore: dolore magna aliqua, 2004.

16

Вам также может понравиться