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Monetárias – Parte 7
— Bem, sabe, ouvi dizer que esse tipo de coisa está ficando
popular ultimamente.
Maou franziu o rosto ao ouvir isso.
— Não! Claro que não! Eu só queria... dar essa ideia, tudo bem?
— Ela respirou fundo. — Só quero que você desista de Ente Isla.
Quero que faça isso e encontre uma nova vida aqui na Terra.
— Tudo bem...
— Era só isso?
— Ai!
— Ouuu... cara, isso veio do nada. Será que passei por cima de
algo?
— Cale a boca.
— S-Sério!?
As mãos de Maou abraçavam com força Dullahan. Ele virou a
cabeça na direção de Emi, que recuou em resposta.
— Hã... Sim. Sério. Mas saia de perto de mim! Você está todo
sujo! Está nojento!
— Não sou nojento! Mas... tudo bem. A primeira coisa que vou
fazer amanhã de manhã é levá-la para arrumar. Obrigado pela ajuda.
— Uou!
— Ah!
Justo quando tiveram tempo para gritar, o semáforo sobre eles
se estilhaçou em milhares de pedaços. A Heroína e o Rei Demônio
cobriram a cabeça enquanto ouviam o som de cacos caindo no chão.
— Estão...
— Boa.
— Você sabe que não sou idiota. Afinal, sou uma Heroína.
— Quer dizer...
— Seja quem for, tem muito poder sobrando. Além disso, sabe
quem nós dois somos de verdade.
— Para casa.
— Vai sozinho!?
— Bem, sim. Você também deveria ir. Tenho certeza que deve
ser perto, já que está sempre aqui por esses lados. Até mais.
— Ei...!
Um agressor? Podia até ser, mas não havia força mágica nem
intenção assassina. Talvez fosse algum bêbado seguindo o mesmo
caminho que o dele. Ainda assim, seja quem for, parecia estar
prestando muita atenção nele, tendo a certeza de manter certa
distância.
— Ugh... eu sei que disse “venha a hora que quiser”, mas tinha
que ser agora? — Ele gritou para o visitante noturno. Ela se virou,
assustada, pois não esperava uma voz vinda de trás. — Ouça, já
passei por uma emboscada hoje de noite. Você vai acordar todos os
vizinhos. A senhoria vive aqui pertinho também, e eu realmente não
quero lidar com ela, sério.
— Você...?
A aparência pálida dela se tornou um vermelho claro, e ela
baixou a cabeça.
— Então, sabe, ela não pode pegar um táxi, não pode passar a
noite em um Café com Internet... nem mesmo tem amigos por perto,
é o que ela diz. Ela mora lá em Eifukucho, então é meio longe para ir
a pé.
— Nós somos uma dupla, mas parece que ela está sozinha.
— Sim.
— O que é isso?