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z Congênitas
z Construtivas
z Adquiridas
z Acidentais
Composição do sistema de
revestimento de paredes
Composição do sistema de
revestimento de pisos
Juntas de assentamento
z São juntas entre as peças que compõe o
revestimento
z Necessidade deste tipo de junta devido à:
9 absorção das tensões geradas pelas
dilatações termo-higroscópicas sofridas pela
peça
9 função estética de harmonizar o tamanho
das peças
9 função de facilitar caso necessário a
remoção das peças
Juntas estruturais
z São juntas já existentes na
estrutura de concreto
z Na mesma posição onde
estiverem devem ser
mantidas e com mesma
largura, em todas as
camadas que constituem o
revestimento
Juntas de movimentação e
dessolidarização
z Estas juntas visam permitir a movimentação do pano
cerâmico como um todo
z Devem ser projetadas em pisos e paredes revestidos:
9 em todo o perímetro do piso;
9 em todo encontro de paredes com o forro;
9 no encontro do revestimento com pilares e vigas
9 no encontro com outros tipos de revestimentos
9 onde ocorrem mudanças de materiais que compõem
a base
Juntas de movimentação e
dessolidarização
Juntas de movimentação e
dessolidarização
z Posicionamento das juntas:
Juntas de movimentação
9 paredes (NBR 13754) e pisos internos
(NBR 13753): a cada 32 m2 ou 8 m
9 parede externa (NBR 13755): a cada 3 m na
horizontal e a cada 6 na vertical
9 piso externo (NBR 13753): a cada 20 m2 ou
4m
Juntas de movimentação e
dessolidarização
Juntas de dessolidarização
9 paredes internas (NBR 13754): encontro com o
piso, perímetro das áreas, mudança de material
9 parede externa (NBR 13755): bordas de
mudança de direção, mudança de material
9 piso interno e externo (NBR 13753): perímetro
das áreas revestidas, mudança de direção e
mudança de material
Patologia dos revestimentos
de argamassa
z Manchas
z Trincas e fissuras
zBolor, limo
zEflorescência
zEspectros de juntas
Bolor
z O termo bolor ou mofo é entendido como a colonização
por diversas populações de fungos filamentosos sobre
vários tipos de substratos, citando-se inclusive as
argamassas inorgânicas
z O desenvolvimento de fungos em revestimentos causa a
alteração estética destes, formando manchas escuras
indesejáveis em tonalidades preta, marrom e verde, ou
ocasionalmente, manchas claras esbranquiçadas ou
amareladas.
z A água absorvida pelo revestimento é fator
condicionante para o aparecimento e extensão do bolor,
sendo a temperatura outro fator condicionante
Bolor
z Existem alguns fatores causadores de umidade que
favorecem o acúmulo de bolor na superfície dos
revestimentos: a umidade de condensação, a
ventilação insuficiente num ambiente e a
permeabilidade da alvenaria à umidade exterior
z Deve-se considerar também as características do
substrato a composição química deste
substrato é fundamental para o êxito da
germinação e infecção da superfície
Bolor
fungos
Eflorescências advindas da
argamassa de assentamento
Espectros de juntas
zÉ o nome que se dá ao desenho de juntas
horizontais e verticais no revestimento
z Causa mais freqüente: termoforese
z Termoforese: depósitos diferenciais de poeiras na
superfície as poeiras da atmosfera se
depositam sobre as paredes com uma intensidade
que é função da temperatura superficial destas
paredes, sendo o depósito tão mais intenso à
medida que a temperatura é mais baixa
Espectros de juntas
z Os espectros interiores têm a sua origem nas pontes
térmicas constituídas pelas juntas
z Os espectros exteriores ocorrem devido às
diferenças de temperatura que existem sobre a face
do revestimento no decorrer do período de secagem,
uma vez que a base de aplicação do revestimento é
heterogênea (juntas de argamassa + alvenaria), que
apresentam diferentes coeficientes de absorção de
água (secam com velocidades #)
Trincas e fissuras
z As causas prováveis de fissuras e trincas em edificações
são:
9 recalque (acomodação do solo, da fundação)
9 retração (fissuração da argamassa de revestimento ou de
piso cimentado)
9 movimentação (da estrutura de concreto, do madeiramento
do telhado ou da laje mista)
9 amarração (falta de amarração nos cantos de paredes ou no
encontro da laje com as paredes)
9 diversos (concentração de esforços, impacto de portas, etc)
Trincas e fissuras
zA incidência de fissuras em revestimentos se dá
devido a:
9 movimentação da estrutura
9 fissuração do substrato
9 fatores relativos à execução do revestimento
argamassado
9 solicitações higrotérmicas
9 retração hidráulica da argamassa
Trincas e fissuras
z Vários fatores intrínsecos à argamassa podem ser
responsáveis pela fissuração do revestimento, dentre os
quais: consumo de cimento, teor de finos e quantidade de
água de amassamento
z teor de finos consumo de água de amassamento
retração por secagem fissuras na forma de mapas por
todo o revestimento
9 Causas:
¾ proporcionamento inadequado de aglomerante/agregado
¾ excesso de materiais pulverulentos e/ou torrões de argila na areia
empregada na argamassa
¾ pintura executada antes de ocorrer a carbonatação da cal
¾ argamassa mau proporcionada (pobre em aglomerantes)
¾ infiltração de umidade pela outra face da parede
¾ Uso de argila (saibro) em substituição à areia
Perda de aderência ou
desagregação
Desagregação no revestimento da
laje causada por infiltração de água
z Deterioração do rejuntamento
Trincas e fissuras
z Os fenômenos de fissuração e trincas caracterizam-se por
apresentarem uma perda de integridade da superfície do
componente cerâmico, podendo levar ao seu descolamento
z Fissuras são aberturas liniformes que aparecem na
superfície do componente, provenientes da ruptura parcial
de sua massa, ou seja, a ruptura que não divide o corpo por
completo aberturas inferiores a 1 mm
z Trinca pode ser entendida como a ruptura no corpo da peça,
sob a ação de esforços, provocando a separação de suas
partes aberturas superiores a 1 mm
Trincas e fissuras
z As manifestações destes problemas podem surgir
de maneira generalizada nos painéis revestidos,
ou até mesmo, em um único componente
cerâmico, em quaisquer direções (vertical,
horizontal, diagonal)
z Causas:
9 dilatação e retração do componente cerâmico
variação térmica ou de umidade no corpo
cerâmico tensões internas aparecimento
de trincas e fissuras
Trincas e fissuras
9 deformação estrutural excessiva aumento progressivo
da carga da estrutura faz com que ela se deforme ao longo
do tempo pode introduzir tensões na alvenaria que não
são completamente absorvidas parte destes esforços
são distribuídos para os revestimentos se estas tensões
tiverem intensidade superior às suportáveis pelo
revestimento trincas, fissuras e descolamento
9 ausência de detalhes construtivos: importantes detalhes
construtivos (vergas e contravergas nas janelas e portas,
pingadeiras nas janelas, juntas de movimentação dos
revestimentos) podem auxiliar no bom desempenho do
revestimentos, evitando o aparecimento de tensões
excessivas
Trincas e fissuras
9 retração da argamassa convencional para
assentamento dos revestimentos cerâmicos
após a fixação do componente a argamassa adere
firmemente ao seu corpo retração pela secagem
aperto ou “beliscão” no corpo cerâmico tensões
que tendem a tornar a superfície da face convexa e
tracionada fissuras e trincas
9 este efeito é mais expressivo quando em presença de
condições atmosféricas secas e retardado em
condições úmidas
Trincas e fissuras