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Comunicações ópticas

Parte 1 - Introdução
Prof. Cláudio Garcia Batista
Prof. Ramon Dornelas Soares

Departamento das Engenharias de Telecomunicações e Mecatrônica (DETEM)


Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)
Campus Alto Paraopeba - Ouro Branco/MG
Introdução
 Invenção do laser, no início dos anos 1960;
● frequências ópticas geradas Hz;
 tem uma capacidade teórica de informação que excede
os sistemas de micro-ondas por um fator (Banda
Larga);
 experimentos u lizando canais ópticos na atmosfera
foram realizados ainda no início dos anos 1960 (alto custo
e condições climáticas tornaram o projeto inviável);
● a fibra óptica foi reconhecida como um canal de transmissão
mais confiável (imune a condições ambientais)
 Inicialmente, 1.000 dB/km fizeram as fibras ópticas inviáveis.
 Charles K. C. Kao e Hockman 1966, detectou que as perdas
eram devido as impurezas no material da fibra.
 Em 1970 , fabricação da Dornelas
Parte 1- Ramon 1ª Fibra.
Soares 2
Fibra
 Em 1970, foi usada para, sinais de telefonia , a uma taxa de
aproximadamente 6 Mb/s em distâncias em torno de 10 km.
 Em 1978, sistemas práticos de comunicação por luz
começaram a ser utilizados por todo o mundo;
● operam na região do infravermelho próximo do espectro
eletromagné co (nominalmente de 770 a 1.675 nm, é a
região de menor perda em fibras baseadas em sílica).
 Durante os anos de 1980, a taxas além de terabits por
segundo em distâncias de centenas de quilômetros, sem a
necessidade de restaurar a fidelidade do sinal ao longo de
seu caminho.
 A partir dos anos 1990, aumento da demanda por banda
(Proliferação dos PC a contínua expansão da Internet),
alcançado por meio da adição de mais comprimentos de
onda independentes às portadoras em fibras (WDM -
wavelenght division multiplexing).
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Taxas de Transmissão
 Próximo a 1.5nm, rotineiramente, tem-se um tráfego de
10 Gb/s por distâncias nominais de mais de 90 km entre
amplificadores ou repetidores.
● Em 2005, conexões operando a 40 Gb/s foram instaladas,
e ensaios de campo de sistemas de transmissão de longa
distância com 160 Gb/s foram testados com sucesso.

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Espectro eletromagné co u lizadas para
as comunicações por rádio e fibra óptica

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Comunicação por Fibra - Vantagens
1. Transmissão a longas distâncias
● menos erros de transmissão quando comparadas aos fios
de cobre
● reduzindo, assim, um número de repetidores
intermediários necessários, menor custo
2. Melhor capacidade de informação
● maior largura de banda que os fios de cobre, mais
informação pode ser enviada por uma única linha física.
3. Pequeno tamanho e peso
● Reduz os pesados e volumosos cabeamentos de fios.
● Importante em satélites, em navios e em áreas militares.

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Comunicação por Fibra - Vantagens
4. Imunidade à interferência elétrica
● se trata de um material dielétrico, portanto não conduz
eletricidade
● torna imune aos efeitos de interferências
eletromagnética, como os picos indutivos a partir de fios
portadores de sinais próximos (cobre) ou o acoplamento
de ruído elétrico na linha a partir de qualquer
equipamento próximo
5. Aumento de segurança
● não possuem os problemas de faíscas e de tensões
potencialmente elevadas

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Comunicação por Fibra - Vantagens
6. Aumento da privacidade do sinal
● sinal óp co está bem confinado dentro da fibra e um
reves mento óptico opaco em torno da fibra absorve
qualquer emissão de sinal
 em contraste com fios de cobre, nos quais os sinais
elétricos podem facilmente ser grampeados.

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Bandas espectrais ópticas
 As ondas eletromagnéticas possuem no vácuo a
velocidade (C );

= Comprimento de onda [m].


= frequência [Hz].

 Velocidade da onda depende das propriedades


eletromagnéticas do material

ε = permissividade elétrica do material


μ = permeabilidade magnética do material

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Bandas espectrais ópticas

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Energia do fóton ou Potência Óptica
 Natureza quântica da luz: a energia luminosa é sempre
emitida ou absorvida em unidades discretas chamadas
fótons. A energia do fóton é dependente da frequência (Lei
de Planck):
[J] ou [eV]
= 6,626 10 [J s] ou (constante de Planck)
= frequência [Hz].
 Ao incidir num átomo, fóton transfere energia para elétron
que pode saltar para camada superior. Inversamente, elétron
em estado superior de energia pode voltar a estado inferior
ao emitir fóton.
[eV]
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Exemplo1
 Mostre que a energia dos fótons decai com o aumento
do comprimento de onda. Utilize os comprimentos de
onda 850, 1.310 e 1.550 nm.

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Bandas espectrais ópticas
 Seis bandas espectrais para o uso em comunicações por fibra
óptica, segundo International Telecommunications Union (ITU)
● A banda entre 770-910 nm é utilizada para sistemas de fibra
multimodo em comprimentos curtos de onda.

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Características e intervalos de operação dos quatro
componentes-chave

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Atenuações (A) e Ganhos (G) em decibel

Onde e , são os níveis de um sinal elétrico ou óptico


ente pontos 1 e 2

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Exemplo 2
 Assuma que, após percorrer determinada distância em
um meio de transmissão, a potência de um sinal é
reduzida pela metade, isto é, P2 = 0,5 P1 na Figura 1.6.
Determine a Atenuação em dB. Determine
alternativamente para os seguintes casos:
● P2 = 0,25 P1
● P2 = 0,125 P1
● P2 = 0,1 P1
● P2 = 0,01 P1
● P2 = 0,005 P1
● P2 = 0,0025 P1

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Potências em dBm

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Exemplo 3
 Considere o caminho de transmissão de dados entre os
pontos 1 e 4 da Figura 1.7. Entre os pontos 1 e 2, o sinal
é atenuado em 9 dB. Após um aumento de 14 dB no
amplificador no ponto 3, ele é novamente atenuado em
3 dB no trajeto entre os pontos 3 e 4. Determine:
● A atenuação ou Ganho total do percurso
● Se a potência da fonte for 1 W, qual é a potência no
ponto 4.

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Exemplo 4 e 3
 3-Considere três diferentes fontes de luz com as
seguintes potências de saída: 50 μW, 1 mW e 50 mW.
Quais são os níveis de potência em dBm?
 4-Considere que as especificações de produto para um
fotodetector indicam que é necessário um nível de
potência óptico de –32 dBm para que ele possa
sa sfazer determinado nível de desempenho. Qual é a
potência em nW (nanowatt)?

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Primeiras Transmissões em Fibras
 Eram principalmente utilizadas em redes telefônicas
 Foram realizadas usando canais de vozes de 64kb/s
multiplexados no tempo (TDM- time division multiplex)
 Foi usada a multiplexação conhecida como
Plesiochronous Digital Hierarchy – PDH

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Exemplo 6
 Como visualizado na Anterior, para cada nível de
multiplexação, alguns bits de justificação são
adicionados para fins de sincronização. Qual a taxa de
bits de justificação é necessária em T1?

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Outros Padrões

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Conceitos sobre WDM
 Multiplexação por divisão do comprimento de onda
WDM
● Utilização de múltiplas fontes que operam que operam
em comprimentos de onda ligeiramente diferentes, para
transmitir vários fluxos de informação independentes em
uma mesma fibra;
● Cada um destes fluxos
podem ter uma diferente
Taxa de dados;
● Conceitualmente é
equivalente ao FDM.

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Principais componentes de uma conexão de
comunicação por fibra óptica.

componentes adicionais incluem conectores,


emendas, acopladores, regeneradores

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Visão geral de sistema óptico

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Visão geral de sistema óptico
 Cabos ópticos: protegem a fibra, pode conter cabos para
alimentação elétrica. O sinal óptico sofre atenuação e distorção
com o aumento da distância.
 Fonte: deve ser compatível com a fibra e com os circuitos de
controle/modulação. Basicamente utiliza-se o LED e o LASER.
 Receptor: possui fotodiodo que converte o sinal de luz em sinal
elétrico . Contém circuitos para amplificação e restauração.
 Amplificador/regenerador: amplificação e regeneração pode ser
feita com sinal óptico ou sinal elétrico.
 Dispositivos passivos: filtros, divisores, multiplexadores.
 Dispositivos ativos: moduladores, filtros sintonizados,
atenuadores variáveis, etc.

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Instalação da Fibra
Navio utilizado para a
instalação de cabos de
fibra óptica ao longo de
um mar ou um oceano

Arado para enterrar os


cabos de Fibra óptica
diretamente no solo

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