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Exercício.

Especificar os componentes do circuito da figura 2.7, sendo dados:


F = 20 kHz; Iomin = 0,5 A;
Vo = 12V  10%; Vimin = 20 V;
Io = 5 A; Vimax = 30 V.
Núcleo tipo EE
Supondo
Vd = 0,5 V;
Vcesat = 1 V.

Figura 2.7 - Conversor Tipo Buck.


Solução.
1) Largura de Pulso máxima e mínima pela equação 2.7.
Vo = D.(Vi  Vcesat)  VD.(1  D)
Vimax = 30 V, Dmin = 0,42
Vimin = 20 V, Dmáx=0,64

2) Cálculo da Indutância através da equação 2.10.


Dmin.(1  Dmin).Vimax
L
2. Iomin. f
L = 365,4 H.

3) Energia no Indutor.
1
Emax  L( Io  Iomin) 2
2
Emax = 5,5 mJ.
4) Escolha do Núcleo.
E = 5,5 mJ;
Ku = 0,4;
Kj = 397;
Bmáx = 0,3T;
Z = 1,136;
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Obtém-se Ap = 2,59 cm4.
Tabela tem-se: Núcleo E42/21/15, com Ap = 4,66 cm4.

5) Fator de Indutância. (Eq. 1.6)


Ae2 . Bmax2
Al =
2E
Ae = 1,82 . 10-4 m2;
Bmáx = 0,3T;
Tem-se: Al = 271 nH/espira2

6) Entreferro. (Eq. 1.13 e Eq. 1.14)


Al.le
e =
0. Ae
le
lg =
e
le = 9,7 cm;
Ae = 1,82 cm2;
0 = 4.107 H/m
Portanto: e = 115, consequentemente tem-se lg = 0,84mm

7) Número de Espiras.
L 365,4
N   36,7espiras
Al 271n
8) Densidade de Corrente.
J = Kj.Ap-0,12 A/cm2
Sendo Ap = 4,66 cm4, tem-se: J = 330 A/cm2.

9) Área do Cobre.
Acu = I/J cm2
Acu = 0,0151 cm2 = 1,51 mm2

Consultando o Anexo13, tem-se que o fio 15 AWG poderia ser utilizado.


Considerando o Efeito SKIN, vamos colocar 3 fios 20 AWG em paralelo.

Finalmente tem um indutor com as seguintes características:


Núcleo: E42/21/15; Entreferro: 0,84mm;
o
N de espiras: 36,7; Indutância: 365H;
Bitola do fio: 17 AWG.
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10) Cálculo do Capacitor.
A) Pela Ondulação. (Eq. 2.16). Supondo uma ondulação de 100mV.
Dmin.(1  Dmin).Vimax
C 2
8.L. Vc. f
C = 61,7 F.
Vamos utilizar um capacitor cerca de 10 vezes maior, para que só a
componente de tensão devida à resistência série equivalente do capacitor influa
na ondulação. Portanto adota-se um valor de 680F.

B) Verificação da resposta à variações de corrente.


B1) Aumento de Corrente. (eq. 2.18)
(1  Dmax).L. Io2
Vo =
Dmax.C.Vo
Dmáx = 0,64; C = 680 F;
L = 365 H; Vo = 12 V;
Io = 5 A.
Obtém-se: Vo = 0,63 V.

Como podemos observar, tem-se uma variação de tensão abaixo do


especificado. Normalmente adota-se uma variação de 10% na tensão de saída.

B2) Diminuição de Corrente. (eq. 2.19).


L.  Io2
Vo =
C.Vo
L = 365 H; Io = 5 A;
C = 680 F; Vo = 12V.
Tem-se Vo = 1,12 Volts.

C) Cálculo da Ondulação.(eq. 2.20)


VRc = 2. Io.ESR
Supondo uma RSE de 0,1 , tem-se 0,1 Vpp.

Portanto, o valor adotado para capacitor acima, permite as variações de


corrente, sem que a tensão de saída ultrapasse os valores especificados.

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