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GESTÃO DE MANUTENÇÕES
Engenharia de Produção
Engenharia Mecânica
UFJF
ABORDAGENS
MANUTENÇÃO CENTRADA
BÁSICAS
NA CONFIABILIDADE
Lubrificação
DE FALHA
DESGASTE
ANÁLISE
Atrito e
CORRETIVA
PREVENTIVA
PREDITIVA
TPM
3
Lubrificação de engrenagens = conservação
4
De uma maneira geral, a manutenção em uma
empresa tem como objetivos:
5
Outros conceitos:
a) Manutenção ideal:
É a que permite alta
disponibilidade para a
produção durante todo o tempo
em que ela estiver em serviço e
a um custo adequado.
6
b) Vida útil de um componente:
É o espaço de tempo que este
componente desempenha suas funções
com rendimento e disponibilidade
máximas.
“A medida que a vida útil se
desenvolve, desenvolve-se também um
desgaste natural (crescente), que após
um certo tempo inviabilizará seu
desempenho, determinando assim o
seu fim”. 7
GESTÃO
FORTE
Recursos Humanos
ORGANIZAÇÃO
Materiais Disponibilidade
SISTEMA DE
Estoque PRODUÇÃO Vida do Equipamento
Informação
Produção
Recurso Financeiro
Serviços Externos
8
c) Ciclo de vida de um componente
Número de defeitos
1 – AMACIAMENTO/FALHAS
PREMATURAS
2 – VIDA ÚTIL
3 – ENVELHECIMENTO
1 2 3
Número de horas trabalhadas
9
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
QUESTÕES QUESTÕES
TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS
ABORDAGENS
MANUTENÇÃO CENTRADA
BÁSICAS
NA CONFIABILIDADE
Lubrificação
DE FALHA
DESGASTE
ANÁLISE
Atrito e
CORRETIVA
PREVENTIVA
PREDITIVA
TPM
11
ABORDAGENS BÁSICAS
MANUTENÇÃO CORRETIVA
12
MANUTENÇÃO CORRETIVA
MANUTENÇÃO CORRETIVA
PLANEJADA
13
MANUTENÇÃO CORRETIVA
MANUTENÇÃO CORRETIVA
PLANEJADA:
É a correção que se faz em função de
um acompanhamento preditivo ou
pela decisão gerencial de se operar
até a falha.
14
MANUTENÇÃO CORRETIVA PLANEJADA
26
MANUTENÇÃO PREDITIVA
27
MANUTENÇÃO PREDITIVA
29
As condições básicas para se adotar este
tipo de manutenção são as seguintes:
O equipamento deve permitir seu monitoramento;
31
Manutenção Produtiva Total – TPM
(Instituto Japonês de Manutenção de Planta
Planta))
33
METAS DO TPM ou MPT
•Ter visão sistêmica e integrada em todas as
atividades da organização;
34
A TPM tem como base alguns
princípios como:
35
Kaizen ou abordagem de melhoria
contínua para prevenir quebras;
36
OS OITO PILARES DO TPM
1. MELHORIAS ESPECÍFICAS – FOCO, KAIZEN
2. CONTROLE INICIAL DA SITUAÇÃO(GESTÃO ANTECIPADA)
3. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
4. EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
5. MANUTENÇÃO PLANEJADA
6. ÁREAS ADMINISTRATIVAS DANDO SUPORTE
7. MANUTENÇÃO COM FOCO NA QUALIDADE
8. SEGURANÇA, SAUDE E MEIO AMBIENTE
SLACK
37
MELHORAR A EFICÁCIA DOS
EQUIPAMENTOS
40
TREINAR TODO O PESSOAL
41
CONSEGUIR GERIR OS
EQUIPAMENTOS
42
EXEMPLO DE TPM
Pessoal de Manutenção Pessoal de Operação
• PARA DESENVOLVER • PARA ASSUMIR
Papel Ações preventivas e Domínio das instalações e cuidado com o
manutenção corretiva equipamento
• planejar a prática • operação correta
• avaliar a prática operacional • manutenção preventiva de rotina
Responsabiliade
• solução de problemas • manutenção preditiva de rotina
• treinar os operadores • detecção dos problemas
43
Os “5S”*
“5S”*
1 SEIRI – UTILIZAÇÃO
2 SEITON – ORDENAÇÃO
3 SEISO – LIMPEZA
4 SEIKETSU – HIGIENE
5 SHITSUKE – DISCIPLINA
44
Gestão Autônoma
O processo da Gestão Autônoma
provoca uma mudança nas pessoas
e nas máquinas
A condição das máquinas de uma Organização,
e o ambiente no qual elas operam, representam a
IMAGEM desta Organização.
48
Influencia as atitudes
atitudes,, valores e comportamentos
pessoais dos funcionários para continuamente
otimizar as condições em que trabalham
49
Cada passo envolve tanto as máquinas
como as pessoas
PASSO EFEITO NA MÁQUINA EFEITO NAS PESSOAS
As pessoas tornam
tornam--se mais competentes e
aprendem disciplina e eficiência 50
Por que é necessária a Gestão Autônoma e quais
são as habilidades solicitadas aos operadores?
Reestabelecer
Medir a condições
deteriioração Básicas
HABILIDADES
1. Inspeção diária HABILIDADES
2. Inspeção periódica 1. Imediata identificação das
3. Controle das anomalias
Condições operativas 2. Estudo de medidas contra as
anomalias
3. Reparações esporádicas
HABILIDADES
1. Gestão correta
2. Definição das condições básicas (limpeza, lubrificação, aperto
dos parafusos, etc) Previnir a
3. Pequenas reparações deteriioração
4. Registro das anomalias
5. Definição das contramedidas com a colaboração dos
operadores 51
Os passos para a Gestão Autônoma
5 Inspeção autônoma
4 Inspeção geral
1 Limpeza inicial
52
LIMPEZA INICIAL
53
ELIMINAR FONTES DE SUJEIRA E ÁREAS
DIFÍCEIS DE INSPECIONAR
54
CRIAR E MANTER UM PADRÃO DE
LIMPEZA, INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
58
DESENVOLVIMENTO DO GRUPO E GESTÃO
AUTÔNOMA
1.Integrar atividades com o Controle de
Segurança, Qualidade e Manutenção
2. Aplicar o Sistema de Sugestões
3. Gerenciar o fluxo de material da área
4. Desenvolver um Sistema de Coleta de dados
de alto valor agregado
5. Alcançar 100% de conformidade para
melhorar MTBF e outros indicadores
6. Desenvolver um Sistema diário de Reuniões
59
DESENVOLVIMENTO DO GRUPO E GESTÃO
AUTÔNOMA
7. Conhecer custos e perdas da área
8. Aplicar roteiros de Solução de Problemas para as
perdas prioritárias
9. Identificar e analisar as perdas ocultas
10. Identificar contramedidas para erradicar as
perdas ocultas
11. Conhecer os objetivos de melhoria da área,
planejar melhorias e efetuar o balanço de
custo/benefício
12. Validar os objetivos de melhoria da área,
planejar a melhoria e acompanhar as ações
60
61
OS OITO PILARES DO TPM
1. MELHORIAS ESPECÍFICAS – FOCO, KAIZEN
2. CONTROLE INICIAL DA SITUAÇÃO(GESTÃO ANTECIPADA)
3. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
4. EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
5. MANUTENÇÃO PLANEJADA
6. ÁREAS ADMINISTRATIVAS DANDO SUPORTE
7. MANUTENÇÃO COM FOCO NA QUALIDADE
8. SEGURANÇA, SAUDE E MEIO AMBIENTE
SLACK
62
EXERCÍCIO
VOCÊS (CADA GRUPO) TRABALHAM EM EMPRESAS DE ENGENHARIA E
SERVIÇOS DIFERENTES, E ESTÃO PARTICIPANDO DE UM PROCESSO
IMPORTANTE DE COMPRAS DE UMA GRANDE EMPRESA DE BENS DE
CONSUMO, LINHA BRANCA, QUE ESTÁ INICIANDO SUAS OPERAÇÕES EM
JUIZ DE FORA. A EMPRESA TEM EQUIPAMENTOS IMPORTADOS E
NACIONAIS.
ESTA EMPRESA PASSA POR UM PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO EM SUA
MATRIZ E ESTÁ BUSCANDO A MELHOR PRÁTICA PARA SER ADOTADA EM
SEU SISTEMA DE MANUTENÇÃO NESTA NOVA PLANTA.
SEU GRUPO DEVERÁ APRESENTAR E DEFENDER SUA POSICÃO EM
RELAÇÃO AO SEU SISTEMA OU ABORDAGEM BÁSICA DE MANUTENÇÃO
(CORRETIVA PLANEJADA OU NÃO; PREVENTIVA ; PREDITIVA) .
63
RETOMADA AULA 1 - Gestão da Manutenção
• Conjunto de cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de
máquinas, equipamentos, ferramentas e instalações.
Manutenção ideal: É a que permite alta disponibilidade para a produção durante todo o tempo em
que ela estiver em serviço e a um custo adequado.
• Tribologia é a ciência e tecnologia de superfícies interagindo em movimento relativo entre si.
• O contato entre materiais metálicos é entre óxidos de cada metal. Este contato entre óxidos
define o regime de desgaste moderado. Quando rompe o filme de óxidos e o contato fica entre
metais, temos um processo de desgaste severo;
• O lubrificante reduz o atrito por diminuir a resistência ao cisalhamento na região do contato;
• O desgaste segue o modelo de Archard que diz que a taxa varia diretamente com a carga e
inversamente com a dureza. Se você quer reduzir o desgaste, aumenta a dureza do material
Q=k(W/H);
• Desgaste pode ser por deslizamento, por abrasão( dois ou três corpos) e
por erosão
64
Fadiga é um dano acumulado quando o material sofre tensões cíclicas;
As falhas por fadiga são sempre dadonas pois ocorrem sem um aviso prévio e são responsáveis por
aproximadamente 85% das fraturas dos componentes mecânicos;
Uma falha por fadiga apresenta uma forma característica com uma região lisa, decorrente da fricção
entre as faces e presença de marcas de praia;
65
ANÁLISE
DE FALHAS Identificar
Validar as Desenvolver
ações ações
corretivas corretivas
66
RETOMADA AULA 1. CONTINUAÇÃO
67
A multiplicação dos índices de:
OEE
69
OEE - ÍNDICE DE EFICÁCIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS E PROCESSOS
CLASSIFICAÇÃO
70
>95% - Excelência operacional. CLASSE MUNDIAL
FÓRMULA PARA CÁLCULO DO OEE
OEE = DISPONIBILIDADE * PERFORMANCE * QUALIDADE
OEE = VR/VP
OEE = PxQxA
A= (20/24)*100 = 83,33%
72
P - PERFORMANCE =
VELOCIDADE DE EXECUÇÃO REAL/TEÓRICA
P = (90/100)*100 = 90%
73
QUALIDADE =
NÚMERO PEÇAS BOAS / NÚMERO TOTAL DE
PEÇAS
Q = (93/95)*100 = 96,8%
74
OEE = A*P*Q
OEE = 72,6%
75
Durante um período, um equipamento deveria trabalhar por 600 horas.
Contudo, durante esse período, devido a quebras e ajustes, ele permaneceu
parado por 50 horas. O tempo de ciclo teórico, informado pelo fabricante do
equipamento corresponde a 55 peças por hora. Contudo, durante as horas
de funcionamento nesse período, foram produzidas 12.500 peças. Dentre
estas peças, 45 foram consideradas não conforme. Calcule a eficiência global
do equipamento (também conhecida como OEE ou ainda IROG). Suponha
que, por meio de melhorias no equipamento e nas atividades de
manutenção, a disponibilidade do mesmo passasse para 0,98. Calcule os
ganhos associados considerando que a hora de máquina parada implica
numa perda de R$600,00 por hora e o lucro associado a cada unidade
produzida equivale a R$16,00.
OEE = Disponibilidade * Performance * Qualidade
E, considerando que estão sendo produzidas 22,73 peças por hora, temos
22,73*38h = 863,74 peças a mais, gerando um lucro de 863,74*R$16 =
R$13.819,84. 77
Durante um período, um equipamento deveria trabalhar por
300 horas. Contudo, durante esse período, devido a quebras
e ajustes, ele permaneceu parado por 35 horas. O tempo de
ciclo teórico, informado pelo fabricante do equipamento
corresponde a 45 peças por hora. Contudo, durante as horas
de funcionamento nesse período, foram produzidas 11.500
peças. Dentre estas peças, 30 foram consideradas não
conforme. Calcule a eficiência global do equipamento
(também conhecida como OEE ou ainda IROG). Suponha
que, por meio de melhorias no equipamento e nas atividades
de manutenção, a disponibilidade do mesmo passasse para
0,96. Calcule os ganhos associados considerando que a
hora de máquina parada implica numa perda de R$550,00
por hora e o lucro associado a cada unidade produzida
equivale a R$12,00.
78
79
MANUTENÇÃO CENTRADA
EM CONFIABILIDADE
OU
RELIABILITY CENTERED
MAINTENANCE(RCM)
80
Plantas que apresentam alta
confiabilidade também têm
menores custos operacionais
Confiabilidade é a probabilidade de
um componente, equipamento ou
sistema exercer sua função sem
falhas, por um período de tempo
previsto, sob condições de
operação especificadas.
Kardec e Nascif
82
A Manutenção Centrada na
Confiabilidade é um processo
usado para determinar
determinar::
É ESTRATÉGICO
AS FALHAS REDUZEM A PRODUÇÃO
E, CONSEQUENTEMENTE, OS
LUCROS;
87
1.Quais são as funções do item
no equipamento?
89
6.O que pode ser feito para
prevenir cada falha?
90
As respostas a tais
questões devem ser
dadas por uma
equipe
multidisciplinar!!!!!
É ESTRATÉGICO!!!! 91
VANTAGENS QUE SE TEM EM
ESTAR CENTRADO NA
CONFIABILIDADE
Compartilhamento dos
problemas da manutenção;
93
MANUTENÇÃO CENTRADA
EM CONFIABILIDADE
RCM X MPT
MPT : RECOMENDA A MANUTENÇÃO
PREVENTIVA INDEPENDENTE DA SITUAÇÃO
95
FERRAMENTAS UTILIZADAS PARA NA RCM
Máquina parada
1° PORQUÊ? 2° PORQUÊ? 3° PORQUÊ? 4° PORQUÊ? 5° PORQUÊ?
96
FMEA é um método analítico
para detectar e eliminar
problemas potenciais de forma
sistemática e completa.
97
FMEA é um método analítico para detectar e eliminar
problemas potenciais de forma sistemática e
completa.
RISCO =
SEVERIDADE X OCORRÊNCIA X DETECÇÃO
101
Severidade Descrição Escala
103
DETECÇÃO CHANCE do PVP(Programa de validação Escala
do Projeto) detectar
Muito Remota O PVP não irá detectar ou não existe PVP 10
104
RISCO = SEVERIDADE(S) X OCORRÊNCIA(O) X DETECÇÃO(D)
105
Cálculo dos Índices de desempenho
NOTot.Hr.OP
Tempo Médio Entre Falhas(MTTF) OU TMEF TMEF =
NTMC
NOTotal de horas de operação =N°Tot.Hr.OP ; NTMC – N° de manutenções corretivas
Htot.MC
Tempo Médio Para Reparo TMPR = Horas totais de M. Corretiva
NTMC
Disponibilidade de equip.
TMEF HROP
DISP = X 100 DISP = X 100
TMEF + TMPR HROP + HRMN
CTMN
Custo de Man. por Faturamento CMFT = X 100
FTEP
CTMN
Custo Man. por Valor Reposição CMVR = X 100
VLRP 106
EQUAÇÃO ORIENTATIVA!!!!
λ = 1/MTBF
R(t) = e –λ*t Onde:
108
Suponha um número n0 de peças idênticas.
Considerando que em um intervalo de
tempo t, nf (t) falharam, e ns(t)
sobreviveram,
SISTEMAS EM SÉRIE
R1 R2
Observem que como as confiabilidades individuais são menores que 1, a
configuração em serie leva um sistema a uma confiabilidade menor que a de
seus componentes.
R = R1 x R2 x R3 x R4 x …. Rn
Exemplo: Um sistema com 8 componentes ligados em série, se cada um deles tiver uma
confiabilidade de 0,95, a confiabilidade do sistema será:
R = (0,95)8 = 0,6634
115
Desaja-se uma confiabilidade de 95% em um sistema constituído
de 20 componentes idênticos. Determine a confiabilidade
necessária para os componentes.
0,95 = 1 – 20 R
R = 1 - 0,0025 = 0,9975
116
SISTEMAS EM PARALELO
Dois componentes montados em paralelo:
C2
C1
R = R1 + R2 – (R1 x R2)
Rs = 1 – (1- Rn) m
Onde n é o número de em série e m em paralelo
Calcule a confiabilidade de um sistema constituído por 5
componentes arranjados em paralelo cuja confiabilidade de cada
componente é 50%.
Rs = 1 – (1- Rn) m
Rs = 1 – (1- 0,5)5
Rs = 0,96875
118
SISTEMAS PARALELO-SÉRIE
R3 = 0,90
R3 = 0,95 R4 = 0,90 Dado o sistema representado ao lado,
C3 C4 calcule sua confiabilidade
R1 = 0,85 Componente B
Componente A
RB= 0,855
Rs = [1 – (1- Rn) m]
Onde n é o número de em série e m em paralelo
Calcular a confiabilidade do sistema abaixo
0,92
C3
0,95
0,92
120
Um sistema ligado em série composto por uma fonte, uma base e um
telefone apresenta taxas de falha constante de:
Fonte = 9 falhas/105horas;
Base = 7falhas/106horas;
Telefone=18 falhas/105horas.
GESTORES DE MANUTENÇÃO
SISTEMAS E MÉTODOS
Projeto
20 25%
Fabricação
CA (Custo de aquisição)
Transporte
Instalação
Tempo
124
LCC - Custo do Ciclo de Vida(Life cycle cost)
Custos CS (Custo de
Sustentação)
80%
75
Tempo
Projeto
20 25%
Fabricação
CA (Custo de aquisição)
Transporte
Instalação
125
Custo do ciclo de vida de
Um EQUIPAMENTO
CCV = CA + CF
CA = Custo de aquisição
Combinação do custo de projeto, custo de fabricação,
custo de transporte, custo de instalação.
128
COMPOSIÇÃO DOS
CUSTOS DE MANUTENÇÃO
Salários e prêmios
PESSOAL Encargos sociais e benefícios
Contratos
CONTRATAÇÃO Serviços e Recursos utilizados
pelos terceiros
129
DADOS REFERENTES À MANUTENÇÃO
A expectativa de produtividade de um
profissional de manutenção é de 30 a
40%.
130
Aumento da presença de pessoal de
nível médio e superior nas atividades
131
132
IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO
Pesquisa feita em 35 indústrias químicas nos EUA
8 horas/dia de trabalho (480 min)
DISTRIBUIÇÃO Tempo %
Tempo perdido por exigências legais de contrato
de trabalho e rotinas normais 78 min 16,25
Excessos praticados no item anterior 35 min 7,29
Atrasos e saídas antecipadas 21 min 4,37
Tempo ocioso 44 min 9,17
Esperas 22 min 4,58
Caminhando ou transportando materiais e
ferramentas 77 min 16,04
Recolhendo materiais e ferramentas 25 min 5,21
Recebendo instruções 21 min 4,37
TOTAL 323 min 67,29
133
2011 – 3,95%
134
135
CONTROLE DA MANUTENÇÃO ÍNDICES
DE CUSTO
136
2011 -13,2%
137
2011
Pessoal – 31,13%
Material – 33,35%
Serv. Cont – 27,03%
Outros – 8,48%
138
139
140
141
ESTAMOS UTILIZANDO MAIS, MAS
ESTÁ QUEBRANDO MAIS!!!!!!!!!!!!
142
CONTROLE DA
MANUTENÇÃO VS
DISPONIBILIDADE
OPERACIONAL
143
INFORMÁTICA NA MANUTENÇÃO
SOFTWARE
144
ATENÇÃO A ESTES
NÚMEROS
NOSSOS EQUIPAMENTOS
TEM IDADE MÉDIA ALTA
145
ATENÇÃO A ESTES
NÚMEROS
NOSSOS EQUIPAMENTOS
TEM IDADE MÉDIA ALTA
146
147
IDADE MÉDIA DOS EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
148
REPRESENTAÇÃO
ESQUEMÁTICA DE CUSTO
CUSTO
CUSTO TOTAL
CUSTO DAS
PARADAS
CUSTO
PREVENTIVA
149
MANUTENIBILIDADE
MANUTENIBILIDADE ou Manutenabilidade
Manutenabilidade,, do inglês
Maintainability, está relacionada a maior ou menor
facilidade que um equipamento ou instalação oferece
para que se execute os serviços de manutenção .
M (t) = 1 – e -µt
µ = Taxa de Reparos ou Número de reparos efetuados em
relação ao total de horas de reparo do equipamento;
150
151
TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS
NA MANUTENÇÃO
TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS
Forma de gestão em que se procura dar
foco e atenção total na atividade principal
da organização e transferir para terceios
atividades que agregam competitividade
empresarial..
empresarial
Baseado numa relação de parceria
parceria..
PODE SER TAMBÉM MOTIVADA PELA
BUSCA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
152
FINALIDADES DA TERCEIRIZAÇÃO
OBTER E IMPLEMENTAR NOVAS
TECNOLOGIAS EM FUNÇÃO DA
ESPECIALIZAÇÃO;
MELHORIA DA QUALIDADE DOS
SERVIÇOS;
REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS.
153
TERCEIRIZAÇÃO
ENVOLVE:
RESULTADO
FINANCEIRO
• Segurança
Versus
• Aspectos Legais
ATIVIDADE
• Qualidade PRINCIPAL
• Custos
154
MUITAS VEZES NÃO DA
CERTO
PRIMEIRIZAÇÃO
PRÁTICA
GERENCIAL
INADEQUADA DA
TERCEIRIZAÇÃO
155
EMPREITEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO
NÃO - PARCERIA PARCERIA
AUTONOMIA GERENCIAL
GERENCIAL DA CONTRATADA
CONTRATADA POR TAREFA CONTRATADA COMO
PARCEIRA
CONTRATA MÃO DE OBRA CONTRATA SOLUÇÕES
156
MODALIDADES DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS
ATIVIDADE-FIM: É a atividade de vocação ou a razão de ser do seu
negócio. Não deve ser terceirizada, exceto situações especiais.
Exemplos: Operação de uma usina nuclear e a manutenção desta
operação bem como a gestão do negócio.
160
Alan Kardec & Julio Nascif
CONDIÇÕES BÁSICAS PARA TERCEIRIZAR
Definir quais atividades podem ser terceirizadas no todo ou em parte,
tendo especial cuidado com as atividades-fim e estratégicas;
17%
15%
4%
163
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA EMPRESA
TERCEIRIZADA
Pode-se adotar um critério parecido com o OEE, em que você
cria uma escala para qualidade, performance e prazo de
entrega.
QUALIDADE – A Escala varia de 0 a 1. O valor 1 será dado para
serviços de alta qualidade, área organizada e zero acidente.
Eliminar os desperdícios;
Disponibilidade;
Índice de Qualidade.
166
Todo item, componente, máquina ou equipamento, é
projetado e fabricado para atender a uma
especificação.
GESTOR DE MANUTENÇÃO
NÃO É PROJETISTA DE
MÁQUINAS OU EQUIPAMENTOS
169
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAMAN. Documento Nacional de 2009 e 2011. A situação da Manutenção no Brasil.