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GERENCIAMENTO DE RISCOS

Layrton Ferreira da Silva


Eng. Segurança do Trabalho
CREA 84.393/D
• A SEGURANÇA não pode ser analisada em separado aos aspectos
administrativos, econômico e financeiro das empresas.
• CUSTOS - Fatores que ocasionam acidentes, estão também criando perdas
de eficiência bem como problemas de qualidade, custo e de imagem da
empresa.
• Nenhum evento começa grande. A análise de grandes acidentes
mostraram que em alguns dos casos a industria não dispunha, na sua
rotina diária de trabalho, de um serviço de segurança apoiado e
prestigiado pela diretoria e que fosse adequado para atuar, corrigir e
sugerir medidas de prevenção nos diversos pequenos acidentes e
incidentes que por vezes ocorriam. → Muitos destes pequenos
incidentes/acidentes, estavam ligados a inexistência de controles
administrativos e gerenciais que fossem capazes de atuar
preventivamente.
• FALAR SOBRE O COMPORTAMENTO DOS EMPRESÁRIOS – SE OMITEM
POR APOIO EM SEGURADORAS, ACHAM QUE ACIDENTES FORAM
CAUSADOS POR DESCUIDOS E QUE FAZEM PARTE DO PROCESSO.
• O que se espera hoje, são empresas competitivas, ágeis e acima de tudo
seguras, para seus funcionários e para a comunidade próxima a sua
localização.
CONCEITOS
• RISCOS (Hazard) – uma ou mais condições de uma variável
com potencial necessário para causar danos.
• PERIGOS (Danger) – expressa uma posição relativa a um
risco que favorece a sua materialização em danos.
• DANO – lesões a pessoas, estragos em equipamentos,
danos ao meio ambiente, perda de materiais.
• PERDA – prejuízo sofrido por uma organização, sem
garantia de ressarcimento por seguro ou por outros meios.
• SINISTRO – prejuízo sofrido por uma organização, com
garantia de ressarcimento por seguros ou outros meios.
• INCIDENTE – qualquer evento ou fato negativo com
potencial para provocar danos. É também chamado de
quase acidente quando não houver danos concretos.
• O risco pode ser de dois tipos, puro e
especulativo. O risco puro existe quando houver
uma chance de perda e nenhuma chance de
ganho. O risco especulativo existe quando
houver uma chance de perda e também uma de
ganho.
Perigo e Risco
• Perigo e Risco costumam ser aplicados
como sinônimos em diversos casos – até
mesmo em leis e normas

• Uma terminologia é algo para ser seguido,


e as pessoas devem ser rigorosas no seu
uso. Isso é particularmente requerido dos
especialista – isto é, NÓS!
Perigo

• Uma ou mais condições de uma variável


com potencial necessário para causar
danos tais como: lesões pessoais, danos
a equipamentos e instalações, meio
ambiente, perda de material em processos
ou redução da capacidade produtiva.
Risco

• Probabilidade de possíveis danos dentro de


um período específico de tempo, podendo ser
indicado pela probabilidade de um acidente
multiplicada pelo impacto deste em valores
monetários.
A administração do risco tem várias
características; entre elas podemos salientar:
(1) sobrevivência
(2) concentração
(3) estabilização dos prejuízos
(4) pequena ou nenhuma interrupção das
operações
(5) manutenção da imagem da instituição
PIRÂMIDE DE BIRD (FRANK BIRD,
1969)
• GERENCIA DE RISCOS – A ciência, a arte e a
função que visa a proteção dos recursos
humanos, materiais e financeiros de uma
empresa, quer através da eliminação ou
redução de seus riscos, quer através do
financiamento dos riscos remanescentes,
conforme seja economicamente viável (De
Cicco e Fantazzini, 1994)
• Nível de Risco (NR) - Relativa exposição a um
risco que favorece a materialização do risco
como causa de um acidente e dos danos
resultantes deste. O nível de risco varia de
acordo com as medidas de controle adotadas,
ou seja:

• Nível de Risco: ____Exposição ao risco______


Medidas de Controle Adotadas
Considerações necessárias à análise
de riscos

Resultados desejados
Expectativas – resultados desejados
• O que é esperado de nós?

Responsabilidades
•O treinamento foi suficiente para atuar naquela situação?
Recursos disponíveis
•Verificação da capacidade dos recursos.
BENEFÍCIOS DA GESTÃO DE RISCOS
• Redução das surpresas - O controle de
eventos adversos é reforçado através da
identificação e tomada de medidas para
minimizar a probabilidades e reduzir os seus
efeitos.
Mesmo quando tais acontecimentos não
podem ser evitados, a organização pode
alcançar um grau de resiliência através de
planejamento e preparação.
• Aproveitamento das oportunidades - O
comportamento de busca de oportunidade é reforçada
quando as pessoas têm confiança na sua compreensão
dos riscos e as capacidades necessárias para geri-los.

• Melhoria do planejamento, desempenho e eficácia -


O acesso a informações estratégicas sobre a
organização, suas operações e seu meio ambiente
permite um planejamento mais sólido e eficaz.
Este, por sua vez, reforça a capacidade de a
organização capitalizar as oportunidades, mitigar os
resultados negativos e conseguir um melhor
desempenho.
• Economia e eficiência - Benefícios na economia e na
eficiência podem ser alcançados na segmentação dos
recursos, proteção de ativos e na prevenção de erros
dispendiosos.

• Melhoria das relações com as partes envolvidas - A


gestão do risco incentiva a organização a identificar
seus stakeholders (internos e externos) e desenvolver
um diálogo de mão dupla entre estes e a organização.
Este canal de comunicação provê à organização uma
visão informada sobre a forma como as partes
interessadas irão responder às novas políticas,
produtos ou decisões, e permite aos stakeholders
compreender por que razões tais ações foram
tomadas.
Normas sobre Gerenciamento de
Risco

• ISO 31.000:2009 – Gestão de Riscos


• ISO/IEC Guide 73: 2009 – Risk Management –
referente ISO: 31.000
• AS/NZ 4360:2004 – Risk Management
• NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na
Mineração
Complexidade do processo de
gerenciamento de riscos depende de:

• Tamanho e localização da empresa


• Natureza da Empresa – estrutura, atividades,
etc
• Complexidade e importância dos perigos
• Exigências legais
Pode-se classificar os riscos de uma
empresa da seguinte maneira :
I. Conhecidos e devidamente controlados. Ex: Casa de máquinas e
compressores com elevado nível de ruído, totalmente fechada e
sinalizada.
II. Conhecidos, porém ainda não aceitavelmente controlados. Ex:
Uma escada com degraus pequenos onde é necessário
transportar volumes grandes, foi colocado um piso anti-
derrapante e placas de aviso, mas o risco de queda continua.
III. Ainda desconhecidos, mas são perfeitamente identificáveis
através de metodologias já empregadas pela empresa. Ex:
Armazenamento de produtos tóxicos e inflamáveis em áreas de
presença permanente de pessoas.
IV. Totalmente desconhecidos por falta de informações que nos
permita identificá-los. Ex.: O ascarel era um produto muito usado
nos anos 70 em todo o mundo para refrigerar transformadores,
até descobrirem que ele é altamente cancerígeno.
Programa de Gerenciamento de
Riscos - PGR
• Modelo proposto por Valle e Lage (2003)
1. Organização
2. Identificação, avaliação, eliminação e controle de riscos
3. Normas e procedimentos
4. Treinamento
5. Manutenção de equipamentos críticos
6. Dados de segurança dos produtos
7. Investigação de acidentes/incidentes
8. Controle de modificações de processo/equipamento
9. Gerenciamento de emergências comunicação
10. Seguro
11. Auditoria
Análise de Risco Propriamente Dita
Identificação de Riscos
Entra-se no campo dos Processos de Produção, em que existe um inter-
relacionamento entre HOMENS, MÁQUINAS e os MEIOS EM QUE ESTÃO
INSERIDOS
INSPEÇÕES DE SEGURANÇA
CHECKLIST
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
FLUXOGRAMAS
• Um procedimento que pode ser adotado para identificar perdas
potenciais é o uso de fluxogramas, os quais são, inicialmente, preparados
mostrando todas as operações da empresa, desde o fornecimento da
matéria-prima até a entrega do produto ao consumidor final. Em seguida,
são elaborados fluxogramas detalhados de cada uma das operações
definidas no início, passando-se então a identificar as respectivas perdas
que podem vir a ocorrer.
Por hoje é só!!
OBRIGADO!

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