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República de Angola

Ministério da Educação
Externato Adventista do Monte Sinal

A Independência de Angola

Sala: 5
Turma: E
Período: Tarde Docente
Classe: 8ª
Integrantes do Grupo

• Joel Fernandes
• Fernanda Dala Neto
• Francisca Luís da Costa
• Maria Correia
• Fofa
• Celeste Ngunza
• Dionisia Mussungo
• Anacleto
• Francisca Gomes
Índice

Introdução..........................................................................................................................4
As Independências Africanas até 1960 de Angola .......................................................5
Independência e Guerra Civil....................................................................................6
Conclusão..............................................................................................................7
Bibliografia........................................................................................................8
Introdução

Portugal foi o último a ceder à descolonização. Na década de


60, influenciadas pelo modelo soviético, as colónias de Guiné-Bissau,
Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Angola iniciaram
suas lutas de libertação. O reconhecimento da independência desses
países, no entanto, só veio em 1975, após a Revolução dos Cravos
(1974) – que causou a queda do salazarismo e a redemocratização
portuguesa. Após a independência, desencadearam-se sangrentas
guerras civis nesses países. Com o fim da Guerra-fria, antigos
conflitos explodiram na África negra, reforçados pela marginalização
social e pela estagnação económica.
As Independências Africanas até 1960 de
Angola

O País era então governado pelo Monarca Africano, Rei do Congo, com a capital
correspondendo actualmente a M'banza- (São Salvador).Angola foi povoada pelos
portugueses no século XV e permaneceu como sua colónia até á independência em
1975. O primeiro Europeu a alcançar Angola foi o Explorador português Diogo Cão,
que desembarcou na foz do Rio Congo em 1483. Em 1490, os portugueses enviaram
uma pequena frota de navios com padres, e trabalhadores, e ferramentas para o Rei do
Congo. Em breve, contudo, o comércio de escravos levou a deterioração das relações de
Portugal com o Rei Afonso e os seus sucessores, e revoltas internas levaram ao declínio
do Reino do Congo. Entretanto, os portugueses expandiram os seus contactos para o sul
ao longo da costa, fundando Luanda em 1576. O comércio de escravos continuou até a
meio do século XIX, com Angola servindo como a maior fonte de mão de obra para as
plantações brasileiras. Descontentes com a governação portuguesa começaram a a lutar
pela independência iniciando a guerra contra Portugal em 1961.Em Janeiro de 1975 foi
estabelecido um governo de transição, com representantes do Movimento de Libertação
de Angola (MPLA), a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), A União
Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), e o governo português.
Contudo, os violentos combates entre o MPLA e FNLA em Março de 1975 foi o
resultado das várias diferenças políticas e continuaram através do país. Na segunda
metade de 1975 o controlo de Angola estava dividido pelos três maiores grupos
nacionalistas, cada um dos quais ajudado por potências estrangeiras. O MPLA , que
tinha tomado o controlo da Capital, era apoiado pela União Soviética e Cuba, a FNLA
pelo Zaire e potências ocidentais(incluíndo os Estados Unidos), enquanto a UNITA era
apoiada pelas forças Sul Africanas. A FNLA e a UNITA formaram uma frente unida
para combater o MPLA. O Governo Português proclamou a Independência de Angola
em 11 de Novembro de 1975, transferindo a soberania para o povo angolano. O MPLA
proclamou a Republica Popular de Angola e estabeleceu o governo em Luanda com a
Presidência entregue ao líder do movimento o Dr. Agostinho Neto.
1900-1960
A colonização de Angola, após a implantação de um regime
republicano em Portugal (1910), entra numa nova fase. Os
republicanos haviam criticado duramente os governos monárquicos
por terem abandonado as colónias. O aspecto mais relevante da sua
acção circunscreveu-se à criação de escolas. No plano económico,
inicia-se a exploração intensiva de diamantes. A Diamang
(Companhia dos Diamantes de Angola) é fundada em 1921, embora
operasse desde 1916 na região de Luanda.

Independência e Guerra Civil

Na sequência do derrube da ditadura em Portugal (25 de abril


de 1974), abriram-se perspectivas imediatas para a independência de
Angola. O novo governo revolucionário português abriu negociações
com os três principais movimentos de libertação (MPLA – Movimento
Popular de Libertação de Angola, FNLA – Frente Nacional de
Libertação de Angola e UNITA – União Nacional para a Independência
Total de Angola), o período de transição e o processo de implantação
de um regime democrático em Angola (Acordos de Alvor, Janeiro de
1975).
A União Soviética e principalmente Cuba apoiavam o MPLA, que
controlava a cidade de Luanda e algumas outras regiões da costa,
nomeadamente o Lobito e Benguela. Os cubanos não tardaram a
desembarcar em Angola (5 de outubro de 1975). A África do Sul
apoiava a UNITA e invadiu Angola (9 de Agosto de 1975). O Zaire, que
apoiava a FNLA, invadiu também este país, em Julho de 1975. A FNLA
contava também com o apoio da China, mercenários portugueses e
ingleses mas também com o apoio da África do Sul.
Os EUA, que apoiaram inicialmente apenas a FNLA, não
tardaram a ajudar também a UNITA. Neste caso, o apoio manteve-se
até 1993. A sua estratégia foi durante muito tempo dividir Angola.
Conclusão

A independência de Angola não foi o início da paz, mas o início


de uma nova guerra aberta. Muito antes do Dia da Independência, a
11 de Novembro de 1975, já os três três grupos nacionalistas que
tinham combatido o colonialismo português lutavam entre si pelo
controlo do país, e em particular da capital, Luanda. Cada um deles
era na altura apoiado por potências estrangeiras, dando ao conflito
uma dimensão internacional.

Após a independência e com a saída “brusca” do aparato


português, o país começou a passar por sérias dificuldades para
preencher os lugares deixados pelos portugueses.
Bibliografia

MANDELA, Nelson. A Luta é a minha vida. Rio de Janeiro: Globo,


1988.
Longo caminho para a liberdade – uma autobiografia. São Paulo:
Siciliano, 1995.
MILLS, Greg; STREMLAU, John. The privatisation of security in
Africa. Johannesburg: The South African Institute of International
Affairs, 1999.
PANTOJA, Selma (org.). Entre Áfricas e Brasis. Brasília: Paralelo
15; São Paulo: Marco Zero, 2001.

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