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Escola de Frankfurt

Fundada em 1924, a Escola de Frankfurt é o nome dado ao grupo de pensadores alemães. Essa
Escola surgiu do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt, foi um movimento filosófico social
e político em que sua principal finalidade era a crítica e mostrar a contradição fundamental da
sociedade capitalista. Entre seus membros, se destacaram-se Theodor Adorno (1903-1969),
Max Horkheimer (1895-1973), Walter Benjamin (1892-1940), Erich Fromm (1900-1980) e
Herbert Marcuse (1898-1979). Ainda vivo destaca-se Jurgen Habermas (1929-)
A Escola de Frankfurt manifestou interesse especial na sociedade de massa, termo esse que
designa a sociedade atual, na qual para esses filósofos o avanço tecnológico foi promovido e
colocado a serviço da reprodução da logica capitalista, ao mesmo tempo em que o consumo e
a diversão também foram colocados na forma em que garantisse o apaziguamento e a diluição
dos problemas sociais.
Na análise da sociedade de massa, um dos temas recorrentes é a crítica da razão, segundo
Horkheimer e Adorno, a razão iluminista que visava a emancipação e o progresso social se
transformou em instrumento de dominação em virtude do desenvolvimento tecnológico
industrial. Dentro disso, o maior problema, estaria no surgimento de uma razão controladora e
instrumental, que sempre busca a dominação tanto da natureza quanto do próprio ser humano.
Um dos nomes mais influentes da Escola de Frankfurt, ate os tempos atuais, tem sido o alemão
Jurgen Habermas, esse que discordava de algumas ideias centrais de Horkheimer, como razão,
verdade e democracia.
Habermas, ao contrário do que pensava Horkheimer, que afirmava que a razão emancipatória
do mundo atual é impossível, ele acreditava que, quando você afirma dessa forma sobre a
racionalidade, você corre o risco do irracionalismo. Segundo Habermas, o projeto da
modernidade ainda não foi cumprido.
Além desses demais pensamentos, a Escola de Frankfurt criou um pensamento filosófico que
se tornou uma de suas ideias mais famosas, a chamada teoria crítica.

Teoria crítica

A teoria critica teve início juntamente da Escola de Frankfurt, onde a mesma foi criada. Essa
teoria visa criticar e mudar a sociedade como um todo, ela é emancipatória, ou seja, busca criar
uma sociedade racional e livre, que atenda às necessidades de todos. Nesse mesmo sentido que
a teoria crítica é considerada crítica, pois, ela objetiva revelar como a sociedade contemporânea
capitalista manipula e domina a economia e a cultura.
A teoria crítica, então, entendia que o contexto econômico, político e social vigente naquela
época (meados do século XX), era diferente daquele previsto pelo marxismo. Ou seja, a teoria
crítica, é uma filosofia que tenta estudar tudo aquilo que há de negativo no ser humano.
Mostrando então que a humanidade é constituída de contradições, em que tudo haveria de ser
criticado.
Essa teoria procura entender as diversas formas por meio das quais vários grupos sociais são
oprimidos. Ela examina as condições sociais a fim de revelar estruturas ocultas que auxiliam
na opressão. A teoria critica ensina que conhecimento é poder. Isso significa que entender as
formas de opressão permite que providencias sejam tomadas para muda-las. O objetivo é
promover mudanças positivas nas condições que afetam nossa vida.

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