Вы находитесь на странице: 1из 17

Cartografias do Limiar

processos de formação de um arquiteto e urbanista errante

Mestrando Gustavo de Oliveira


Prof. Carla Rodrigues

Pelotas, 2017
TEMÁTICA
O caminhar do arquiteto e urbanista pela cidade.
JUSTIFICATIVA
O fato de que os atuais modos de constituição do
sujeito estão, usualmente, presos às demandas do Estado e do
capital, que prescrevem condutas para viver e atuar no meio
urbano (FOUCAULT, 1979).
QUESTÃO
Quais possibilidades de produção de um processo de
subjetivação do referido profissional que fuja das necessidades
apenas estatais e mercadológicas, a partir do caminhar pela
cidade?
OBJETIVOS
Experimentar a errância (JACQUES, 2014) como um processo de
formação do arquiteto e urbanista.
MÉTODO
Qualitativo, na perspectiva cartográfica.
(DELEUZE; GUATTARI, 1995)
MÉTODO
Como é?

PLANO INTENSIVO

PLANO EXTENSIVO

"Os mapas não devem ser


compreendidos só em extensão
constituído por trajetos. Existem
também mapas de intensidade que
preenche o espaço, ao que
subtende o trajeto" (DELEUZE, 1997, p. 86)
MÉTODO
Como é?

PLANO INTENSIVO

PLANO EXTENSIVO

"Os mapas não devem ser


compreendidos só em extensão
constituído por trajetos. Existem
também mapas de intensidade que
preenche o espaço, ao que
subtende o trajeto" (DELEUZE, 1997, p. 86)
MÉTODO
Como é?

PLANO INTENSIVO

PLANO EXTENSIVO

"Os mapas não devem ser


compreendidos só em extensão
constituído por trajetos. Existem
também mapas de intensidade que
preenche o espaço, ao que
subtende o trajeto" (DELEUZE, 1997, p. 86)
Coleta de dados
O Caminhar...

>Como processo de subjetivação (DELEUZE, 2005).

>Como prática estética (CARERI, 2013).


Considerações

Até agora, considera-se um corpo produzido pelos


saberes da arquitetura e do urbanismo e a possibilidade de
modos distintos de pensar e se relacionar com a cidade, sendo
um deles o caminhar como uma prática estética.
Facilitadora do encontro com o outro, permite apreender
aquilo que foge à estrutura do projeto urbano.
Obrigado!

Вам также может понравиться