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CARREIRA JURÍDICA

Direito do Trabalho
Henrique Correia

2.5. Grupo Econômico (OJ 411)

CARREIRAS JURÍDICAS -

AULA 02 – HENRIQUE CORREIA 2.6. Falência

2.7. Entes de Direito Público


EMPREGADOR
-
(CONTINUAÇÃO - Art. 2 da CLT)
2.8. Privatização

-
1) Grupo Econômico
3) Poderes do Empregador
1.3. Finalidade lucrativa:
- 3.1. Conceito

1.4. Prova exigida para comprovação do -


grupo:
- 3.2. Jus Resistentiae

1.5. Ação Judicial -


-
3.3. Poder de organização

2) Sucessão de empresas a) Regulamento interno (Súmula n. 51 do TST)

2.1. Conceito: -

- 3.4. Pode de controle

2.2. Previsão em lei: a) Revistas

- -

2.3. Requisitos: b) E-mail

a) -

b) 3.5. Poder disciplinar

2.4. Consequência para o Direito do a) Penalidades permitidas:


Trabalho:
-
a) Regra- OJ 261 da SDI – I do TST:
-
b) Concessão de Serviços Públicos –
OJ 225 do TST: -

b) Obs finais

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TERCEIRIZAÇÃO DURAÇÃO DO TRABALHO

- Introdução (Previsão legal) 1. Introdução (art. 7, XIII da CF/88):

• Pessoas envolvidas na terceirização. a) Domésticos


-
- b) Tempo à disposição

2. Regime por tempo parcial.


-
-
a) Abono pecuniário de férias.
-
-
b) Alteração para o regime por tempo parcial.
-
-
3. Turnos ininterruptos de revezamento.
-
-
-
-
4. Sobreaviso
-
-
-
• Requisitos para terceirização lícita. • Para a semana antes da prova (importante
memorizar essa parte geral de duração do
a) Atividade-meio ou atividades secundárias da trabalho, porque há grande chance de ser
empresa. cobrada no seu concurso):
-
-
b) Ausência de pessoalidade e subordinação. DURAÇÃO DO TRABALHO
-
Limitação
-
da jornada – 8 horas diárias.
• Responsabilidade da tomadora. prevista no – 44 horas semanais.
CF/88
-
- a) Obrigatório nas empresas
com mais de 10
empregados.
• Terceirização na Administração Pública.
- b) Presunção relativa de
Controle da veracidade nas declarações
Obs1. Sobre Terceirização: jornada do empregado:
-
– empresas não apresentam
-
Obs2. Dono da obra os controles de frequência.
- – horários de entrada e saída
- uniformes.
– Empregado permanece nas
Prontidão
dependências da empresa.

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– Receberá 2/3 do horário • Transporte público. Para que seja


normal. considerada hora in itinere, o local deve ser de
difícil acesso, ou seja, não atendido por
– Máximo de 12 horas. transporte público regular. Sobre esse ponto,
– Permanece em sua há três dicas importantes:
residência, aguardando a) A mera insuficiência
b) A incompatibilidade
ordens.
c) Se houver transporte público regular em
Sobreaviso
– Receberá 1/3 do horário parte do trajeto
normal
TRABALHO EXTRAORDINÁRIO
– Máximo de 24 horas.
– Atividade externa e a) Introdução:
Não
possuem incompatível com a
b) Limite de tolerância
limitação ou fiscalização:
jornada (art. • Gerentes com poderes de Compensação
62 da CLT) gestão e gratificação 40%;
- Compensação. (art. 59, § 2º, da CLT).
– Duração máxima de 25
Para que a compensação seja lícita, é
horas semanais. necessário cumprimento dos requisitos:
Regime – Vedação às horas extras e
ao abono pecuniário de 1) Acordo escrito.
tempo
-
parcial férias.
-
– Atuais empregados – 2) Observância do limite máximo de
negociação coletiva. 10 horas diárias.
-
– Jornada reduzida de 6 horas, -
exceto negociação coletiva
(8 horas). 3) Compensação das horas
Turnos trabalhadas no período de uma
– A mera alternância entre o
ininterrupto semana ou, no máximo, um mês.
s de período diurno e noturno -
revezament gera a jornada reduzida de 6 -
o horas (OJ 360). - Diferença de banco de horas e
(alternância compensação.
– Jornada reduzida de 6 horas
de horários) -
é compatível com hora -
noturna reduzida de 52:30 - Semana espanhola.
(OJ 395). -
-
- Jornada 12 X 36.
HORAS IN ITINERE
-
-
• Trajeto de casa para o trabalho.
De acordo com a jurisprudência do TST:
-
- Súmula n. 444 do TST. É valida, em
-
caráter excepcional, a jornada de 12
horas de trabalho por trinta e seis de
descanso, prevista em lei ou ajustada
exclusivamente mediante acordo
coletivo de trabalho ou convenção

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coletiva de trabalho, assegurada a c)


remuneração em dobro dos feriados
trabalhados. O empregado não tem - Consequências da supressão ou
direito ao pagamento de adicional redução do intervalo.
referente ao labor prestado na décima - -
primeira e décima segunda horas. - -
- -
- -
Intervalos - -
. Intervalo intrajornada. O intervalo Intervalos remunerados
intrajornada ocorre durante a jornada de a) Serviço de mecanografia e digitação
trabalho. É o período destinado ao descanso e (art. 72 da CLT).
refeição. Em regra, os períodos destinados aos
intervalos não são computados na jornada de b) Serviços de frigoríficos e câmaras frias
trabalho, isto é, não são remunerados pelo (art. 253 da CLT).
empregador.

Nesse sentido, prevê a recente


jurisprudência do TST:
Súmula n. 438 do TST. O
empregado submetido a
trabalho contínuo em
ambiente artificialmente frio,
- A duração do intervalo esta intimamente nos termos do parágrafo
ligada à jornada de trabalho. Tempo destinado único do art. 253 da CLT,
ao intervalo para descanso e refeição: ainda que não labore em
câmara frigorífica, tem direito
a) Jornada de até 4 horas: ao intervalo intrajornada
- previsto no caput do art. 253
b) Jornada que excede 4 horas, com da CLT.
limite de 6 horas: c) Minas de subsolo (art. 298 da CLT).
-
c) Jornada que excede 6 horas:
- - Para semana antes da prova do MPT,
- segue abaixo quadrinho de memorização:
d) Intervalos não previstos em lei:
-
- INTERVALO INTRAJORNADA
. Redução do intervalo e as
consequências da sua supressão ou • Ocorre durante a jornada de trabalho
redução • Intervalo não é inserido na jornada de
- Redução vedada. trabalho (suspensão do contrato)
- • Duração do intervalo dependerá da
- Cobradores e motoristas. jornada:
- - a) jornada de até 6 horas: no mínimo 15
- A única exceção, para reduzir o minutos
intervalo de 1 hora (redução do b) jornada superior a 6 horas: no mínimo 1
intervalo de 15 minutos não é hora, no máximo 2 horas
permitida), está prevista no art. 71, § 3º, • Intervalo não previsto em lei: tempo à
da CLT. Para redução do intervalo é disposição do empregado (Súmula nº 118
necessário observar três requisitos: do TST)
a) • Redução do intervalo intrajornada:
b) a) em regra, não é admitida, mesmo que

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haja negociação coletiva


b) há apenas uma única exceção que
possibilita a redução do intervalo para
almoço:
CLT: Desde que presente os requisitos
(art. 71, § 3º, CLT):
1. estabelecimento atenda às
exigências dos refeitórios
2. empregador não exija horas extras
3. autorização do MTE
(Superintendência Regional do
Trabalho)
c) se houver a redução ou supressão do
intervalo, fora das exceções anteriores,
ocorrerá duas consequências:
1. empregador deverá pagar todo o
período correspondente Férias
como hora extra
2. esse pagamento tem natureza Duração do período de férias
salarial
d) sobre o tema redução do intervalo, o - A duração das férias estará intimamente
candidato deve estar muito atento ao ligada às faltas injustificadas
texto da Súmula n. 437 do TST - Importante verificar o artigo 130 e 130-A
• Intervalos intrajornada remunerados da CLT:
a) mecanografia e digitação (10 minutos)
b) frigoríficos (20 minutos)
c) minas de subsolo (15 minutos)
d) amamentação (2 intervalos de meia hora
cada um deles)

2. DSR – Descanso semanal remunerado e


feriado (Lei nº 605/49)

- Conceito: (art. 7º, XV, da CF), sendo


garantido aos empregados urbanos e rurais e
aos trabalhadores avulsos.

- Requisitos:

a)

b)

2.1. Trabalho no DSR

a) Trabalho no dia destinado ao repouso:

b) Na ausência da folga compensatória:

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Fracionamento de férias individuais

- Regra:

- Exceção:

- Posicionamento do TST:

Férias concedidas após o período


concessivo

- Consequência:

- Se as férias não forem pagas com


antecedência de 2 dias

- Posicionamento do TST sobre o tema:

FÉRIAS
Memorização dos prazos
• Comunicação das férias: antecedência de 30 dias
• Prazo para pagamento das férias: 2 dias antes do
seu início
• Prazo para pagamento do abono de férias: 2 dias
antes do início
• Prazo para requerer o abono pecuniário: 15 dias
antes de terminado o período aquisitivo
• Férias coletivas – comunicação prévia: 15 dias
• Fracionamento das férias:
a) Individuais: um dos períodos não poderá ser
inferior a 10 dias
b) Coletivas: nenhum dos períodos poderá ser
inferior a 10 dias

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