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Caro Alexandre,

Logo abaixo você encontrará as referências bibliográficas dos assuntos que me foram
solicitados para lhe ajudar. Antes de passar a ela, farei apenas algumas breves
considerações.

Antes de tudo, acho importantíssimo - na verdade, acho indispensável - a leitura das


próprias obras de Marx. É preciso ir à fonte do debate e, acima de tudo, a fonte da
tradição marxista. Pois é bem sabido por você que o marxismo - diversificado como se
demonstra o estudo de sua história - ainda que parta das inspirações de Marx não se
identifica com ele. É preciso, portanto, uma leitura das obras de Marx, um domínio
mínimo e razoável, que lhe permita avaliar adequadamente os debates que se seguem no
interior da tradição marxista. Debates que são praticamente intermináveis: que
envolvem desde alienação e ideologia, passando pela análise das lutas de classes, até o
papel do capital financeiro-fictício na crise contemporânea. Para tematizar e se inserir
no debate que mais se identificar é preciso, além da leitura do Marx, uma caminhada
subsequente que pretendi indicar com as referências abaixo. Lembrando que elas não
esgotam o debate. Na verdade, estão longe disso, são apenas algumas referências
indispensáveis para se travar o debate e percorrer um caminho inicial de entrada em
vários temas e debates no marxismo.

Quanto à leitura das obras de Marx, para não dizer da necessidade de ler todos seus
escritos, eu enfatizaria talvez àqueles mais importantes e mais recorrentes nos debates
que estou indicando. São eles: Manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844, cuja edição
da Expressão Popular (2015) é a que eu mais recomendaria, pois além de contar com
este texto, conta também com a versão inédita do Caderno de Paris de 1844 e com uma
esclarecedora apresentação do José Paulo Netto. Em seguida, recomendaria a leitura d’A
Ideologia Alemã (Boitempo, 2007), senão integralmente, pelo menos de suas partes
mais substantivas. Na sequência, passaria à leitura dos textos que conformam a crítica
da economia política com mais densidade: Grundrisse (Boitempo, 2011), Contribuição
à Crítica da Economia Política (Expressão Popular, 2008), Para a Crítica da Economia
Política. Manuscritos de 1861-63 (Autêntica, 2010) e, por último, mas não menos
importante: a (re)leitura dos livros 1 ao 3 d’O Capital. Além disso, ressalto que é
importante ficar atento às discussões sobre a fortuna editorial das obras de Marx e
Engels: a chamada MEGA-2. Para uma introdução interessante ao debate (com uma
perspectiva biobibliográfica qualificada) valeria ver os trabalhos de Marcello Musto.

Naturalmente, não seria preciso recomendar a leitura de artigos e trabalhos dos


membros integrantes do NIEP. Parece-me que você já está convencido dessa
necessidade. Diria apenas os temas de trabalho de alguns deles: Marcelo Carcanholo
(especialmente crise do capitalismo e neoliberalismo), João Leonardo (ontologia, crítica
ontológica e teoria do valor), Paulo Henrique (Estado e política em Marx, diálogos entre
Postone e Lukács), Bianca (teoria do desenvolvimento em Marx), Hugo Corrêa
(Imperialismo e teoria da história), Virgínia Fontes (Capital-imperialismo e Brasil
contemporâneo), André (nova direita, teoria da história e outros assuntos, ele diversifica

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bastante), Maurício (Spinoza e Darwin em diálogo com Marx, criacionismo, etc.), entre
outros. Não indiquei na bibliografia o nome dos artigos deles, pois seria uma tarefa
muito longa. Basta apenas você procurar na internet - a maioria deles muito fácil de
encontrar.

Para finalizar, eu faria apenas mais algumas observações, algo que possivelmente você
já sabe, mas nada me custa reforçar. Primeiro: acho indispensável a leitura de base
histórica para acompanhar o estudo tanto do pós-modernismo quanto da própria tradição
marxista. Estudar história é o diferencial, a meu ver. E faço esta observação, pois não
mencionei referências de caráter historiográfico geral na bibliografia, mas julgo ser
importantíssimo (aliás, para não dizer que não falei das flores, há o sempre bom e velho
Hobsbawm, que é fácil de ler e achar).

Segundo, que você verá que o marxismo é plural e diferenciado. Chegando inclusive a
ter pontos colidentes e contraditórios no seu interior. Há obras e autores que deformam
e entorpecem o legado de Marx (evitei referências que fossem nesta direção) e há
aquelas que ampliam, resgatam, renovam e criam a partir de Marx, e são mais fecundas.
Mas, claro, para uma visão geral sobre os acontecimentos cabe uma avaliação por sua
conta e risco da própria história do marxismo.

A terceira observação consiste em fazer um aviso de que as referências sobre o debate


pós-moderno envolve também alguns autores não-marxistas, mas que são interessantes
para se aproximar criticamente do debate. Pois não adianta ler apenas aqueles que
pensam iguais a nós, é preciso ler aqueles que pensam diferente, ver a problemática que
eles levantam e saber fazer a crítica, ou seja, mostra a razão social desta problemática e
desnivelar seus fundamentos sócio-históricos, apontando, quando possível, outras vias
de solução. A crítica à modernidade, como você verá, tem origem tanto em Nietzsche
em sua formulação antimoderna como em outros autores mais recentes que você verá
frequentemente mencionados no debate, a saber, Roland Barthes, Gilles Deleuze,
Baudrillard, Michel Foucault, Lyotard e Derrida. (E penso ser importante procurar
indicações sobre estes autores por conta própria, pois é um debate mais específico e cuja
bibliografia me escapa, daí evitei colocar).

Por fim, e igualmente importante, estou convencido de que para enfrentar boa parte das
referências abaixo e dos debates que elas suscitam, é preciso uma disciplina rigorosa de
estudo: leitura, fichamento, releitura, debates, auto-explicações, etc. É um caminho sem
fim. Mas não se trata apenas de ler, mas de estudar: ler, pensar intensivamente e debater
criticamente. Sem este esforço, acho que nem vale a pena tentar, será energia
desperdiçada. Todavia, estou igualmente convencido que tal tarefa é muito satisfatória,
ainda que árdua: absorver elementos para a compreensão da realidade é cada vez mais
urgente, dada a quadra histórica que vivemos. E se, acima de tudo, penso ser o
conhecimento algo enriquecedor, acredito também que se os estudos não são suficientes
para enfrentar os dilemas históricos que se põe diante de nós, tenho certeza que fora do
conhecimento não há a menor salvação possível. Espero que as indicações lhe seja útil
de alguma forma. Desejo, marxianamente, bons estudos! (E lê essa porra ein!! rs)

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1. DEBATES SOBRE O PÓS-MODERNISMO

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