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“PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE
OBRAS”
ORÇAMENTO
1. DEFINIÇÃO ...................................................................................................7
2. COMO FAZÊ-LO.......................................................................................7
3.1– Projeto...............................................................................................8
3.4- Informática..........................................................................................9
4.1 – Objetivos................................................................................................12
4.2 – Definições..............................................................................................12
5.4 – Estrutura.................................................................................................17
5.7 – Esquadrias..............................................................................................20
5.8 – Tratamentos............................................................................................20
5.12 – Instalações...........................................................................................21
5.12.1 – Elétricas.........................................................................................21
5.13 – Gesso......................................................................................................22
6. COMPOSIÇÕES DE CUSTO........................................................................22
CONCLUSÃO ...................................................................................................23
PLANEJAMENTO
1. DEFINIÇÃO...................................................................................................24
2. CONSIDERAÇÕES.......................................................................................24
3. FATORES DE DEFINIÇÃO...........................................................................24
4. CRONOGRAMA FÍSICO...............................................................................25
4.1 - Gant.......................................................................................................26
7. CONTROLE FINANCEIRO............................................................................34
8. DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE...............................................................34
9. CÁLCULOS DE TAREFAS............................................................................41
14. Anexos.........................................................................................................49
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................54
ORÇAMENTO DE OBRAS
1 - DEFINIÇÃO
2 - COMO FAZÊ-LO
2.1 – Ferramentas
2.1.1 – Projetos
2.1.2 – Memorial Descritivo / Caderno de Encargos
2.1.3 – Especificações Complementares
2.1.4 – Planilhas e Uso de Informática
3.1 – Projeto
Visa determinar o custo de cada insumo necessário para o cálculo do preço dos
serviços em questão. O critério de coleta de preços pode optar entre duas formas de
pagamentos, ou seja, a vista ou a prazo. Esta definição parte do critério empresarial, tendo
como variantes os juros de mercado, prazo da obra, critérios de pagamentos, dentre outros.
4.1 – Objetivo:
4.2 – Definições
Para este cálculo, a norma oferece quatro tabelas, onde encontramos os consumos
unitários, por metro quadrado, dos materiais pertencentes a um lote básico, específico aos
tipos de projetos padrão (H4, H8, H12), conforme o número de pavimentos, número de
quartos e padrão de qualidade (baixo, médio, alto). A mesma análise é realizada para a mão-
de-obra.
Com estes dados, aplicando aos mesmos os custos respectivos, específicos à cada
região, de acordo com o mercado vigente, obteremos o C.U.B relativo à região em foco. Para
estes cálculos usamos a tabela modelo, fornecida pela norma.
- EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS:
1.1 Garagens:
Os pesos aqui adotados referem-se a subsolos que possuam o seguinte padrão de acabamento/execução:
Escavação total do pavimento; piso acabado, padrão cimentado queimado; vagas demarcadas; pintura a
óleo até 1,00m, nas paredes e pilares; tratamento e pintura de paredes, pilares, vigas e tetos; e luminárias.
c) Descobertas:
1.4 Áticos:
1.5 Escaninhos:
2 - PARA CASAS:
2.1 Corpo principal 1,00
2.2 Edículas (quarto de empregada, WC, garagens, lavanderias, etc., isoladas ou ligadas ao corpo
principal): 0,60 a 1,00
A quantificação, uma das ferramentas mais importantes para o planejamento e controle, deve
obedecer a alguns preceitos, como por exemplo:
Todo terreno onde será construída uma obra, deverá ser limpo, manual ou
mecanicamente. A medida a ser considerada deverá contemplar no mínimo a área da
projeção horizontal a ser edificada. Porem, na maioria dos casos, considera-se também o
canteiro de obras e/ou depósitos. Portanto devemos considerar o total do terreno para
limpeza.
5.3 – Fundações
5.4 – Estrutura
5.4.1 – Aço
Pilares – É a soma das áreas das superfícies laterais do mesmo (pé direito x altura).
O pé direito é medido até o fundo da viga ou da laje (caso específico), o que facilita o cálculo
de formas das vigas.
A altura dos painéis laterais de vigas onde se apoiam lajes, é calculada pela altura
nominal da referida viga (projeto), menos a espessura das lajes.
As vigas periféricas ou extremas, possuem o painel externo mais alto que o interno,
pois as mesmas só recebem laje de um dos lados, portanto, externamente medida nominal,
internamente medida nominal menos a espessura da laje.
As vigas isoladas, ou seja, que não recebem lajes, a medida dos painéis laterais é
sempre a nominal.
Estes cálculos devem ser feitos por pavimentos em separado, e por tipo de materiais
tais como, formas de tábua, compensado comum ou plastificado (forma aparente).
5.5 - Alvenaria
Deve ser feita por parede, multiplicando-se o comprimento da mesma pela altura (pé-
direito).
Esta altura pode ser de piso a fundo de viga ou fundo de laje conforme a localização
da parede. Em caso de haver marcação de alvenaria, a primeira fiada deve ser descontada
na área da parede.
Descontar todos os vãos (janelas, portas, etc.). Deve-se ter atenção para as paredes
divisórias de ambientes, para que não sejam levantadas em dobro.
Separar as paredes por material e por espessura. Nesta mesma planilha levanta-se
o aperto (acunhamento).
5.6 – Acabamentos Internos, Acabamento externos:
Nas tubulações de prumadas, também são aplicadas as mesmas telas, para fixar os
tubos, aplicando massa forte, facilitando a sua aderência às alvenarias e aos demais
revestimentos (a largura da tela depende da prumada).
5.8 – Tratamentos
5.9 – Telhados
Quantificado pela área da projeção horizontal a ser coberta, separando-se por tipo
de telha, inclinação, e se a estrutura de apoio é metálica ou de madeira.
5.10 – Pintura
Quantificar a massa PVA e a pintura separadamente, estando atentos para o tipo de
pintura (óleo, esmalte, acrílica, p.v.a), local de aplicação (parede, teto, interna ou externa) e
se haverá a aplicação de liquibrilho.
As planilhas de alvenaria e de acabamentos internos e externos, fornecem as áreas
para a quantificação destes serviços.
5.12 – Instalações
5.12.1 – Elétricas
Separar os acessórios da área de uso comum e dos apartamentos, por tipo e função.
5.12.2 – Hidráulicas, Sanitárias e Incêndio
Os bons projetos, já fornecem uma listagem de materiais por pavimento, onde são
quantificados as tubulações, conexões e registros por tipo de Instalações, Materiais e
Aplicação.
Caso não sejam fornecidas, o levantamento obedece ao mesmo padrão especificado
para Instalações Elétricas.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREVENÇÃO
9 CONTRA INCÊNDIOS Unidade Local de Aplicação
9.1 ESGOTO SANITÁRIO de Medida
L1 L2 L3 L4 L5 L6
50 MM m
75 MM m
100 MM m
40 MM pç
100 MM pç
50 MM pç
75 MM pç
100 MM pç
5.13 – Gesso:
Quantificados na planilha de acabamentos internos, especificamente nos
revestimentos de tetos.
6 - COMPOSIÇÕES DE CUSTO
Para cada serviço de uma obra deve existir uma composição de custos específica,
que retrate o mais fielmente possível a sua execução no canteiro de obras. Porem nem
sempre encontramos, nos softwares existentes no mercado, todas as composições que
necessitamos, devendo em alguns casos serem criadas novas composições que atendam
as particularidades de cada orçamento.
1. DEFINIÇÕES
2. CONSIDERAÇÕES
2.1 - O planejamento na verdade, se inicia bem antes do projeto, continua com este e depois
deste. É o fator condicionante de todas as outras fases, distribuindo-se durante o tempo.
2.4 - Este estudo tem como principais características a flexibilidade e a riqueza de dados
que resultam do mesmo. Quanto mais detalhado, maior será a clareza das informações
e a sua proximidade com o real.
4. CRONOGRAMA FÍSICO
Partindo-se sempre de uma hipótese (planejamento ideal), em que não existam
limites de dotação orçamentária, o primeiro e mais importante passo é definir o prazo de
execução da obra, propondo então um cronograma físico, raiz de todas as informações
subseqüentes.
Dentre os tipos de cronogramas físicos mais conhecidos, podemos citar:
Cronograma de Barras Horizontais (Gant), Pert/CPM e/ou Project, Cronograma de Barras
Inclinadas (linha de balanço).
1.1.0 P ilares
1.1.2 A rm ação
1.1.3 Form as
1.1.4 C oncreto
1.2.2 Form as
1.2.3 A rm ação
1.2.4 C oncretagem
PRAZO
ITEM SERVIÇOS VALOR (R$) Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10
4,28% 10,96% 14,92% 12,96% 14,74% 8,93% 7,18% 7,18% 10,50% 8,34%
VIII REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS 232.464,25
Revest. Cerâm. Parede branco 20x20cm, 10,00% 20,00% 20,00% 25,00% 25,00%
8.03 assent. c/arg. Colante. (Banheiros e Cozinha) 30.003,17
H=1,80
4
1 1 Serv. Preliminares 2 2 Fundações 3
15 15
0 0 2 2 2 4 6 6
4 Inst. Embutidas
Duração da Atividade
D – Duração do evento;
TCi – Tempo Cedo do Início é o tempo necessário para se iniciar uma atividade,
considerando que não houve atrasos imprevistos nas atividades antecedentes;
TCj – Tempo Cedo do Término é o tempo necessário para se concluir uma atividade,
considerando que não houve atrasos imprevistos nas atividades antecedentes, nem
houve atrasos na atividade em consideração;
D U R A Ç Ã O D A A TIV ID A D E
FO LG A FO LG A
TC i TC j T Ti T Tj
4.3 MS Project
Aplicativo da Microsoft, para elaboração de projetos e cronogramas, caracterizando-
se por ser uma excelente ferramenta de gerenciamento, planejamento, controle e de
atualização de informações. Trabalha as datas, tarefas, vínculos, interdependência de
tarefas e recursos, a serem alocados para o perfeito andamento do empreendimento.
Permite o acompanhamento do planejado com a fase atual do empreendimento, detectando
as divergências para que possam ser solucionadas. Usa os princípios do PERT-CPM.
O início de todos os serviços ou etapas, ponto de partida de uma reta, tem como
coordenadas:
O término de uma etapa, ponto final de uma reta, tem como coordenadas:
Mas como calcular cada um destes pontos? O ponto inicial fica a critério do
planejamento, de acordo com o contrato da obra ou definição da empresa, para a data de
início da mesma, devendo também respeitar o intervalo mínimo de tempo entre o término de
uma etapa e o início de outra.
onde: P=Qx(I/N)
P = prazo para execução dos serviços
Q = quantidade total dos serviços
I = índice de produtividade de um operário
N = nº de operários disponíveis para realizar o serviço
DL = Di + P
onde:
As datas limites acumuladas não podem exceder o prazo final da obra. O que
determina e pode variar uma data limite, é o binômio da produtividade e do número de
operários disponíveis.
Para uma edificação vertical, por exemplo, iniciamos pela estrutura da obra, sem no
entanto, nos esquecermos das escavações e fundações, que por serem executadas em
prazos relativamente curtos, podem aparecer representadas por pequenas retas horizontais.
Neste caso o eixo Y representará os pavimentos da edificação.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
M ês 1 M ês 2 M ês 3 M ês 4 M ês 5 M ês 6 M ês 7 M ês 8 M ês 9 M ês 10
P R A ZO
E strutura
A lvenaria
C hapisco
R eboco
A zulejo
B – 50 m² de chapisco interno
M. O = R$
MAT = R$
L. S = R$
Total Parcial = R$
Chamamos de total parcial, pois ao mesmo precisam ser acrescidos os custos fixos
de administração da obra, equipamentos e ferramentas, consumos (energia elétrica, água,
telefone, material de escritório, etc), refeições, transportes, etc. que podem ser obtidos da
mesma forma com base em suas composições unitárias.
Caso tenhamos o limite de dotação orçamentária para o mês corrente (muito comum
hoje), traçamos o processo inverso, para assim obtermos qual a quantidade possível de
serviços e frentes a serem atacadas, dentro desta limitação, priorizando o caminhamento
crítico destes serviços.
6 CONTROLE FINANCEIRO
7 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
Está intimamente ligado ao cálculo das datas limites de cada etapa de serviço (item
5), podendo ser executado em duas linhas de raciocínio, tendo como base as composições
unitárias ou os índices médios de produtividade.
No primeiro caso, teremos uma previsão de equipe baseada no orçamento proposto.
Já no segundo, a equipe dimensionada será o espelho da necessidade real da obra, desde
que os índices de produção sejam confiáveis.
Para tanto devemos ter claro o conceito de horas efetivas trabalhadas, que difere do
conceito sindical de 220 horas mês, onde são incluídos descansos remunerados.
5.000 m² de alvenaria de tijolo furado ½ vez, em três meses (jan, fev, mar).
- Assentamento de portas:
* servente = 1.80 h/un, pedreiro 1.80 h/un, marceneiro = 1.00 h/un + 1,30 h/un;
Cálculos:
N = nº de operários
Q = quantidade de serviço
I = índice de produtividade
P = prazo em horas
- Assentamento de portas
C– Comparando os cálculos
Dimensionamento:
8 Cronograma de Equipes:
Funções Meses
Marceneiro 5,0
9 CÁLCULOS DE TAREFAS
A tarefa é caracterizada, quando uma frente de serviço é designada, ou contratada,
a um operário ou a uma equipe, por um preço global a ser pago pela mesma, quando do ser
término. Neste preço devem estar inclusas as horas normais e extras trabalhadas, os
descansos remunerados e os saldos de produção.
A sua aplicação visa estimular a produção pois, ao término de uma tarefa, o valor
acertado estará garantido ao operário, independente do tempo gasto.
O estímulo à produção deve estar sempre vinculado à manutenção da qualidade, um
dos maiores riscos de perdas nesta modalidade de trabalho. Portanto, um dos parâmetros
de recebimento de uma tarefa concluída é necessariamente a qualidade do serviço pronto,
dentre outras, como por exemplo:
Terminalidade do serviço;
Retirada e guarda da sobra de material;
Limpeza e guarda de ferramentas/equipamentos;
Limpeza do local de trabalho;
Uso constante do equipamento de segurança, etc.
Por lei, caso o valor da produção de uma tarefa, dentro de um mês específico, seja
menor que o salário do operário envolvido, é garantido ao mesmo este último.
Existem procedimentos a serem adotados na negociação de uma tarefa, que selam
a garantia de sucesso da mesma. São eles:
Calculando:
- confecção:
- montagem:
- preço da tarefa:
Uma tarefa nunca deve ser acertada em horas e sim em valor global (dinheiro).
Assim estaremos criando um aspecto psicológico favorável quando mostramos um montante
em dinheiro, não correndo o risco de termos o valor hora reajustado por um acordo de
sindicatos, mudando o preço final da tarefa.
Este procedimento nos informa o percentual de obra pronta, como um todo ou por
tipo de frente de serviço, sempre em relação ao quantitativo orçado inicialmente. Aqui temos
tanto a evolução do cronograma físico, como o desembolso financeiro acumulado, este
medido em relação ao orçamento inicial (Po).
A medição pode ser feita em percentual ou por quantitativos realizados, sendo que
a segunda opção é mais precisa.
A ferramenta ideal para as medições são as planilhas de quantitativos, elaboradas
no momento da orçamentação do empreendimento.
10.2 – Obra a realizar (obra nova)
Indicamos quais as datas de início e fim dos serviços restantes, o que implicará na
geração de um novo cronograma físico e de desembolso financeiro.
Orçamentação de Obras
Análise e Estudo do
Análise e Estudo dos
Memorial Descritivo e
Projetos
Especificações
Propor um Cronograma
Macro Básico
Lançar os Quantitativos
Detalhados de Serviços
1
1
Propor B.D.I
Controlar e Acompanhar
(Gerenciar). 2
Feedback da Obra
13 Sugestão de Fluxo de planejamento e Controle:
OBRA NOVA 2
NÃO
CRONOG. FÍSICO MÊS EXECUTADO
=
MÊS PLANEJADO
CORRIGIR OS SIM
LANCAR DATAS TRÊS
NO COMPUTADOR PRÓXIMOS
MÊSES
OBRA NOVA = OBRA
NOVA – MEDIÇÃO
PLANEJAMENTO MEDIÇÃO
FÍSICO E
FINANCEIRO NÃO
INICIAL
FIM DE
1 OBRA
1 SIM
DOTAÇÃO DOS
TRÊS MÊSES OBRA CONCLUÍDA
FECHAMENTO FINAL
NÃO
DOTAÇÃO
= REPLANEJAR
TRÊS MÊSES
PLANEJA
DO
AVALIAR RESULTADOS
SIM
M
2 EXECUTAR UM FIM
MÊS
14. Anexos:
LOCAL DO IMÓVEL: Rua T - 30 e Rua T - 33, Quadra 84, Lotes 6/8 - 14/17, Setor Bueno - Goiânia-Go.
PADRÃO REAL EQUIVA- REAL EQUIVALENTE PADRÃO REAL EQUIVA- REAL EQUIVALENT E TRUÇÃO DADE
LENTE EM ÁREA DE LENTE EM ÁREA DE
APARTAMENTOS - TORRE A
301 71,14 24,12 17,818 95,260 88,962 88,962 0,003439 0,74 0,93
302 91,65 26,44 19,578 118,094 111,228 111,228 0,004301 0,74 0,94
303 91,65 26,50 19,619 118,149 111,269 111,269 0,004303 0,74 0,94
304 71,14 24,12 17,818 95,260 88,962 88,962 0,003439 0,74 0,93
401 71,14 26,56 19,647 97,699 90,791 90,791 0,003510 0,74 0,93
402 91,65 26,13 19,341 117,778 110,991 110,991 0,004292 0,74 0,94
403 91,65 26,76 19,813 118,407 111,463 111,463 0,004310 0,74 0,94
404 71,14 24,12 17,818 95,260 88,962 88,962 0,003439 0,74 0,93
501 71,14 24,12 17,818 95,260 88,962 88,962 0,003439 0,74 0,93
502 91,65 26,22 19,409 117,869 111,059 111,059 0,004295 0,74 0,94
503 91,65 26,13 19,341 117,778 110,991 110,991 0,004292 0,74 0,94
504 71,14 24,12 17,818 95,260 88,962 88,962 0,003439 0,74 0,93
601 71,14 24,12 17,818 95,260 88,962 88,962 0,003439 0,74 0,93
TO TAL DO
EMP REENDIMENT 20.837,632 6.823,950 5.027,851 2 7 . 6 6 1, 5 8 2 25.865,483 25.865,483 1, 0 0 0 0 0 0
O
ÁREA DO
EMP REENDIMENTO
ÀREA DE CONSTRUÇÃO
PADRÃO DE NÚMERO DE BANHEIR
DESIGNAÇÃO PRIVATIVA DA UNIDADE QUARTOS SALA(S) QUARTO DE EMPREGADA
ACABAMENTO PAVIMENTOS O OU WC
INFORMAÇÕES GERAIS
AUTÔNOMA
5.1.2 - Custo básico de Mão-de-obra (5. x % mão-de-obra do CUB inf. em 3.).................... R$ 13.295.814,13 47,24%
6. Parcelas adicionais não consideradas no projeto padrão
6.1 FUNDAÇÕES R$ 760.000,00
6.2 ELEVADOR (ES) R$ 2.400.000,00
6.3 EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES, TAIS COMO:
6.3.1 FOGÕES
6.3.2 AQUECEDORES
6.3.3 BOMBAS DE RECALQUE
6.3.4 INCINERAÇÃO
6.3.5 AR-CONDICIONADO R$ 153.600,00
6.3.6 CALEFAÇÃO
6.3.7 VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
6.3.8 OUTROS (Pressurização de escada) R$ 40.000,00
6.3.8.1 GRUPO GERDOR R$ 140.000,00
6.4 "PLAYGROUND"
6.5 OBRAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES
6.5.1 URBANIZAÇÃO
6.5.2 RECREAÇÃO (PISCINAS E SOLARIUM )
6.5.3 AJARDINAMENTO R$ 29.800,00
6.5.4 INSTALAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO CONDOMÍNIO R$ 6.000,00
6.5.5 OUTROS
6.5.5.1 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DO CANTEIRO DE OBRAS R$ 32.000,00
6.5.5.2 LIGAÇÕES PROVISÓRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS R$ 3.000,00
6.5.5.3 LIMPEZA DO TERRENO R$ 15.000,00
7. 1º SUB-TOTAL R$ 3.579.400,00
8. IMPOSTOS E TAXAS R$ 4.758.696,87
9. PROJETO
9.1 - PROJETOS ARQUITETÔNICOS R$ 122.000,00
9.2 PROJETO ESTRUTURAL R$ 103.000,00
9.3 PROJETO DE INSTALAÇÕES R$ 51.500,00
9.4 PROJETOS ESPECIAIS R$ 51.500,00
10. 2º SUB-TOTAL R$ 5.086.696,87
11. REMUNERAÇÃO DO CONSTRUTOR R$ 3.681.134,27
12. REMUNERAÇÃO DO INCORPORADOR R$ 2.208.680,56
13. CUSTO GLOBAL DA CONSTRUÇÃO R$ 42.701.157,54
14. CUSTO UNITÁRIO DA OBRA EM CÁLCULO (custo total/ área equivalente (13) / (4.6) ) - R$/m2 R$ 1.155,49
NOT A: Para formação do custo unitário básico, não foram considerados os preços dos seguintes projetos: arquitetônico, estrutural, hidrossanitário, elétrico, interfone e telefônico, antena
coletiva, prevenção contra incêndio, impermeabilização e instalação de gás.
Anexo 4: Dimensões para Volume de Concreto
L
T
C M M NT D
D
L
Anexo 5: Descontos Projeto Executivo Alvenaria
MEDIÇAO: FORMA/CONCRETO/ARMAÇÃO NA ESTRUTURA (PILARES)
CRITÉRIO ADOTADO:
VConc. = L1 x L2 x L3 x Quant.
AForma =2(L2+ L3) x L1xQuant. L1
Obs.: Quant. de aço deverá ser
ASSUNTO: obtida dos resumos das plantas
L3
No. FOLHA: L2
CONCRETO FCK:
PILARES QUANT. L1 L2 L3 VOL. AREA AÇO CA-50 AÇO CA-50 AÇO CA-50
(ALT.) (LARG.) (COMP.) CONC. FORMA ATÉ 4,76MM 6,25 A 9,52MM 12,70 A 25,40MM
(m) (m) (m) (m3) (m2) (kg) (kg) (kg)
SUB-TOTAL
CRITÉRIO ADOTADO:
L2 VConc. = L1 x L2 x L3 x Quant.
AForma =(2 x L2+L3) x L1 x Quant.
Obs.: Quant. de aço deverá ser
ASSUNTO:
L2 L1 obtida dos resumos das plantas
No. FOLHA:
CONCRETO FCK: L3
VIGAS QUANT. L1 L2 L3 VOL. AREA AÇO CA-50 AÇO CA-50 AÇO CA-50
(COMP) (ALT.) (LARG.) CONC. FORMA ATÉ 4,76MM 6,25 A 9,52MM 12,70 A 25,40MM
(m) (m) (m) (m3) (m2) (kg) (kg) (kg)
SUB-TOTAL
MEDIÇAO: FORMA/CONCRETO/ARMAÇÃO NA ESTRUTURA (LAJES)
CRITÉRIO ADOTADO:
VConc. = L1 x L2 x L3 x Quant.
AForma =(L1 x L2) x Quant. L3
Obs.: Quant. de aço deverá ser
ASSUNTO: obtida dos resumos das plantas
L1
No. FOLHA: L2
CONCRETO FCK:
LAJES QUANT. L1 L2 L3 VOL. AREA AÇO CA-50 AÇO CA-50 AÇO CA-50
(LARG.) (COMP) (ESP) CONC. FORMA ATÉ 4,76MM 6,25 A 9,52MM 12,70 A 25,40MM
(m) (m) (m) (m3) (m2) (kg) (kg) (kg)
SUB-TOTAL
OBRA: DATA:
LEVANTAMENTO DE LOCAL : PAVIMENTO:
RESPONSÁVEL: VISTO:____________
ALVENARIA E VEDAÇÕES
Pavimento Tipo - Final 01 e 02 (Harmonie)
TOTAL (pvtº)
Area Marcação Aperto
ALVENARIA EM BLOCO CERÂMICO 11,5X19,00X19,00 externa
ALVENARIA EM BLOCO CERÂMICO 9,00X19,00X19,00interna
OBRA : DATA:
LOCAL:
LEVANTAMENTO DE ESQUADRIAS
RESPONSÁVEL: VISTO: ____________
PLANILHA RESUMO
Dimensões Cálculos
ESQUADRIA DE FERRO
ESQUADRIA DE MADEIRA
CORRIMÃO
GUARDA-CORPO
ALUMÍNIO E VIDRO
OUTROS SERVIÇOS
OBRA: DATA:
AMBIENTE
Quantidade
Perímetro (m)
Pé Direito (m)
Área Bruta (m 2)
Descontos (m 2)
ACABAMENTOS DE PAREDE
Área Líquida (m 2)
Área Total (m 2)
Reboco (m 2)
Emboço (m 2)
Massa Acrilíca (m 2)
Massa PVA (m 2)
Pintura Acrilíca (m 2)
(m 2)
(m 2)
(m 2)
(m 2)
(m 2)
Comprimento (m)
Largura (m 2)
Área Bruta (m 2)
Descontos (m 2)
Área Líquida (m 2)
Área Total (m 2)
PISOS
Contrapiso (m 2)
(m 2)
(m 2)
(m 2)
(m 2)
(m 2)
(m 2)
Comprimento (m)
Largura (m 2)
Área Bruta (m 2)
Descontos (m 2)
Área Líquida (m 2)
TETOS
Área Total (m 2)
Gesso Placa (m 2)
Tabica (m)
Massa PVA (m 2)
Textura Acrilíca (m 2)
Descontos (m)
(m)
(m)
(m)
(m)
Jg
(m)
(m)
OBRA : DATA:
LEVANTAMENTO DE LOCAL: PAVIMENTO:
Text.
Textura Cerâmica
FACHADA / COMP. ALTURA Á. BRUTA DESCONTO ÁREA QT. ÁREA Reboco Emboço Acrilica Moldura
PAVIMENTO FACHADA 2 2 2 2 2 Acrilica 5,0x15,0cm
AMBIENTE (m) (m) (m ) (m ) UNIT. (m ) (un) TOTAL (m ) (m ) Branco (m)
(m 2) (m2)
Neve (m 2)
TOTAL
ESPECIFICAÇÕES DOS ACABAMENTOS DAS UNIDADES PRIVATIVAS
ESCADA
PISO: Granito;
RODAPÉ: idem piso;
PAREDE: Pintura acrílica branco sobre massa corrida PVA, das marcas Coral, Suvinil, Ipiranga, Colorin
ou Leinertex;
TETO: Gesso em placa e pintura PVA branco sobre massa corrida PVA, das marcas Coral, Suvinil, Ipiranga,
Colorin ou Leinertex;
SALA ESTAR/ JANTAR
PISO: Porcelanato 45x45cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane, Cecrisa
ou Portinari;
RODAPÉ: idem piso;
PAREDE: Pintura acrílica branco sobre massa corrida PVA, das marcas Coral, Suvinil, Ipiranga, Colorin ou
Leinertex;
TETO: Gesso em placa e pintura PVA branco sobre massa corrida PVA, das marcas Coral, Suvinil, Ipiranga,
Colorin ou Leinertex;
SOLEIRA: Granito.
VARANDA
PISO: Porcelanato 45x45cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane, Cecrisa
ou Portinari;
PAREDE: Parede da Churrasqueira em cerâmica marca Portobello, Eliane, Cecrisa ou Portinari; e pintura
acrílica sobre massa, marca Suvinil, Ibratin, Colorin, ou Leinertex, nas outras paredes;
TETO: Gesso em placa e pintura PVA com massa corrida PVA, das marcas Coral, Suvinil, Ipiranga, Colorin
ou Leinertex;
RODAPÉ: idem piso;
SOLEIRA: Granito.
QUARTOS E CIRCULAÇÃO
PISO: Porcelanato 45x45cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane, Cecrisa
ou Portinari;
RODAPÉ: idem piso;
PAREDE: Pintura acrílica com massa corrida PVA, das marcas Coral, Suvinil, Ipiranga, Colorin ou Leinertex;
TETO: Gesso corrido e pintura PVA com massa Corrida PVA, das marcas Coral, Suvinil, Ipiranga, Colorin ou
Leinertex;
RODAPÉ: idem piso;
SOLEIRA: Granito.
BANHOS PRIVATIVOS
PISO: Cerâmica 30x30 cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane, Cecrisa
ou Portinari;
PAREDE: Cerâmica 30x30cm, 30x40cm, 30x60cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas
Portobello, Eliane, Cecrisa ou Portinari;
TETO: Pintura PVA sobre massa corrida, em forro de gesso;
SOLEIRA: Granito;
BANCADAS: Granito.
LAVABO
PISO: Porcelanato 45x45cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane, Cecrisa
ou Portinari;
PAREDE: Porcelanato Polido 45x45cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane,
Cecrisa ou Portinari até altura de 45 cm. Desta altura até o teto pintura látex PVA sobre massa corrida PVA;
TETO: Pintura PVA sobre massa corrida, em forro de gesso;
SOLEIRA: Granito;
BANCADAS: Granito.
COZINHA
PISO: Porcelanato 45x45cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane, Cecrisa
ou Portinari;
PAREDE: Cerâmica 30x30cm, 30x60cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane,
Cecrisa ou Portinari;
TETO: Gesso com pintura PVA com massa corrida PVA Coral, Suvinil, Ipiranga, Colorin ou Leinertex;
SOLEIRA: Granito;
BANCADAS: Granito polido.
ÁREA DE SERVIÇO
PISO: Porcelanato 45x45cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas Portobello, Eliane, Cecrisa ou
Portinari;
PAREDE: Cerâmica 30x30cm, 30x40cm, 30x60cm ou dimensões definidas posteriormente, das marcas
Portobello, Eliane, Cecrisa ou Portinari;
TETO: Gesso com pintura PVA com massa corrida PVA Coral, Suvinil, Ipiranga, Colorin ou Leinertex.
ESTRUTURA :
PILARES: Os pilares terão dimensões de 15x24 cm (LxL) que resultam em área de seção igual
a 360 cm² (mínima exigido por norma), 4 barras de aço com diâmetro de 10mm cada uma
(quantidade mínima exigida por norma) e estribos com diâmetro de 6,3 mm, com espaçamento
a cada 15 cm.
VIGAS: As vigas terão dimensões de 15x30 cm (BxH), 4 barras de aço com diâmetro de 10mm
cada uma e estribos com diâmetro de 6,3 mm, com espaçamentos de 13 e 14 cm entre si.
LAJES: As lajes serão do tipo maciça com espessura (E) de 12 cm, armada em duas direções.
Os diâmetros de suas barras serão de 5 mm e de 6,3 mm (conforme detalhado no projeto
executivo).
acúmulo de material nas partes concretadas, durante 24 horas após sua conclusão; b) Manter
as superfícies úmidas.
PILARES: Os pilares terão dimensões de 15x24 cm (LxL) que resultam em área de seção igual
a 360 cm² (mínima exigido por norma), 4 barras de aço com diâmetro de 10mm cada uma
(quantidade mínima exigida por norma) e estribos com diâmetro de 6,3 mm, com espaçamento
a cada 15 cm.
VIGAS: As vigas terão dimensões de 15x30 cm (BxH), 4 barras de aço com diâmetro de 10mm
cada uma e estribos com diâmetro de 6,3 mm, com espaçamentos de 13 e 14 cm entre si.
LAJES: As lajes serão do tipo maciça com espessura (E) de 12 cm, armada em duas direções.
ELEVAÇÂO:
Os diâmetros de suas barras serão de 5 mm e de 6,3 mm (conforme detalhado no projeto
executivo).
ALVENARIA: Para o fechamento da estrutura serão utilizadas alvenaria de tijolo cerâmico
furado 10x20x20cm de 1/2 vez assentadas com argamassa. A espessura das juntas dos tijolos
dos tijolos será de 1,5 cm no máximo, rebaixadas a ponta de colher, ficando regularmente
colocadas em linhas horizontais contínuas e verticais descontínuas. Todos os vãos levarão em
ELEVAÇÂO:
sua parte superior vergas de concreto armado com apoio mínimo de 30 cm de cada lado.
Sequencialmente,
ALVENARIA: Paraa alvenaria, a superfície
o fechamento inferiorserão
da estrutura das lajes de cobertura,
utilizadas alvenariaosde
pilares
tijoloecerâmico
as vigas
serão chapiscadas,
furado 10x20x20cm rebocadas. O aperto será
de 1/2 vez assentadas executado
com argamassa.em espessura
A espessuradedas
2,5 juntas
a 3,5 cm,
dos com a
tijolos
argamassa
dos de assentamento
tijolos será de 1,5 cm no dosmáximo,
tijolos. rebaixadas a ponta de colher, ficando regularmente
colocadas em linhas horizontais contínuas e verticais descontínuas. Todos os vãos levarão em
sua parte superior vergas de concreto armado com apoio mínimo de 30 cm de cada lado.
Sequencialmente, a alvenaria, a superfície inferior das lajes de cobertura, os pilares e as vigas
serão chapiscadas, rebocadas. O aperto será executado em espessura de 2,5 a 3,5 cm, com a
argamassa de assentamento dos tijolos.
REVESTIMENTO BRUTO:
CHAPISCO: (1ª camada): camada finíssima de argamassa forte de cimento e areia grossa
lavada 1:4 (volume), para aumentar a aderência da camada posterior (emboço) na parede.
Aplicada com colher de pedreiro (através de uma peneira ou não), lançando a argamassa de
forma a ficar bem espalhada.
REVESTIMENTO BRUTO: Apostila "Construção de Edifícios" Prof. Pedro Kopschitz - UFJF
95
CHAPISCO: (1ª camada): camada finíssima de argamassa forte de cimento e areia grossa
EMBOÇO:
lavada Espessurapara
1:4 (volume), de 2,5 cm, de aacabamento
aumentar aderência da áspero;
camada− Aplicado
posteriorsomente
(emboço) após
na a curao
parede.
total do chapisco e com as tubulações de instalações elétricas e hidráulicas,
Aplicada com colher de pedreiro (através de uma peneira ou não), lançando a argamassagás, de esgoto, de
etc., jáa embutidas
forma nas paredes;
ficar bem espalhada. − Técnica
Apostila de aplicação:
"Construção espalhamento
de Edifícios" Prof. PedrodaKopschitz
argamassa com
- UFJF
colher e regularização com régua e desempenadeira, seguindo faixas-guias de argamassa
95
("mestras") que definem um plano; − Dosagem da argamassa: deve ser estudada para se obter
trabalhabilidade,
EMBOÇO: baixa de
Espessura 2,5 cm,
retração nade acabamento
secagem, áspero;mecânica,
resistência − Aplicadoelasticidade
somente após adequada
a curaoe
aderência
total suficiente
do chapisco à base
e com as depois de endurecida.
tubulações Agregado
de instalações médio
elétricas (máximo 2,0de
e hidráulicas, mm). − Traços
esgoto, gás,
etc.,
mais já embutidas
comuns nas paredes;
em volume: cimento,− cal e areiade– aplicação:
Técnica 1:1:6 e 1:2:9espalhamento
(em volume);da argamassa
cimento e areiacom
de
britagem
colher e -regularização
1:8 (dependendo comda granulometria
régua da areia, variável
e desempenadeira, seguindoconforme o tipo de
faixas-guias derocha);
argamassa
("mestras") que definem um plano; − Dosagem da argamassa: deve ser estudada para se obter
REBOCO: camada
trabalhabilidade, única
baixa - é aquele
retração aplicada em
na secagem, uma só mecânica,
resistência camada sobre a alvenaria
elasticidade (com ou
adequada e
sem chapisco,
aderência conforme
suficiente à basea rugosidade da base). Espessura
depois de endurecida. de 2 a(máximo
Agregado médio 3 cm. Argamassas: 1:1:6,
2,0 mm). − Traços
1:2:9 comuns
mais (cimento,em areia fina ecimento,
volume: cal), 1:8 (cimento
cal e areiae areia deebritagem).
– 1:1:6 1:2:9 (em volume); cimento e areia de
britagem - 1:8 (dependendo da granulometria da areia, variável conforme o tipo de rocha);
REBOCO: camada única - é aquele aplicada em uma só camada sobre a alvenaria (com ou
sem chapisco, conforme a rugosidade da base). Espessura de 2 a 3 cm. Argamassas: 1:1:6,
1:2:9 (cimento, areia fina e cal), 1:8 (cimento e areia de britagem).
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA