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PSICOLOGIA
PENSAMENTO E LINGUAGEM
Rio de Janeiro
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PSICOLOGIA
PENSAMENTO E LINGUAGEM
ELIANE PEDROSO
201502518228
Trabalho acadêmico
apresentado a
Universidade Estácio de
Sá, como requisito parcial
para obtenção da
avaliação da disciplina
Psicologia do
Pensamento e Linguagem
do curso de Psicologia.
Professor Richard Couto.
Rio de Janeiro
2017
RESUMO:
INTRODUÇÃO 4
1. DESENVOLVIMENTO 5
1.1 A COMUNICAÇÃO PRÉ-VERBAL 6
1.2 RELAÇÃO MÃE – BEBÊ: O MATERNALÊS 6
1.3 O MATERNALÊS E SUA INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO
DA LINGUAGEM 8
2. CONCLUSÃO 9
3. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 9
4
INTRODUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO
Nesse sentido, a linguagem ocorre em uma ação recíproca, aonde existe uma
parceria de comunicação, e sua função básica é comunicar e dar suporte a
estruturas de pensamento. Não nascemos com um repertório de palavras, mas
vamos adquirindo tal arcabouço na medida em que vamos interagindo com as
diversas situações da fala.
Mussen (1968) destaca que o comportamento aprendido pela prática da
linguagem é absorvido mais rapidamente, é altamente estável e tem ampla
generalização, ao passo que as aprendizagens sem participação verbal são
relativamente instáveis, dependem de contínuo reforço e são rapidamente
esquecidas. Portanto, estar exposto ao uso da língua é, pois, o requisito básico
necessário para a aquisição da linguagem.
Bee (1996) destaca que um bebê ao nascer já inicia sua comunicação. É o
adulto que insere a criança na comunicação verbal, ele que apresenta a criança o
significado da comunicação. Dessa forma, os sujeitos que cercam a criança tem uma
função muito importante, pois conseguem adaptar seu discurso de modo a fazerem
ser compreendidos pelos infantes.
Essa importante linguagem dos pais para as crianças ficou conhecida por
maternalês, e envolve uma modificação da fala materna (ou de quem ocupa essa
função), numa troca interverbal para conduzir e estruturar a fala da criança – falada
numa voz mais aguda, num ritmo mais lento, do que entre adultos, as frases são
curtas, um vocabulário simples.
6
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS