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Como se desenvolve?
Durante o desenvolvimento do ser humano (por volta dos 6 aos 8 anos de idade) é que a
Lateralidade se manifesta. Apesar de ser congênita, ela não surge de forma súbita, mas sim aos
poucos.
O conhecimento e o domínio específico de um dos lados do corpo só é adquirido pela
criança, quando há uma perfeita sintonia do esquema corporal.
Para um efetivo conhecimento da lateralidade, é preciso levar a criança a: - dominar a
noção de esquerda/direita em relação a seu corpo e ao ambiente; - estabelecer com clareza o
lado dominante do seu corpo; - empregar os termos direita e esquerda; - compreender que nosso
sistema de escrita é convencionado da esquerda para a direita. O domínio da lateralidade faz
parte de um complexo de habilidades que envolvem o esquema corporal, a orientação espaço-
temporal e as percepções.
O conhecimento do processo de lateralização é muito importante para os profissionais da
Educação em geral e, em especial, para os atuantes na área de Educação Física; pois, segundo
Negrine (1986), o aspecto fundamental no desenvolvimento da lateralidade é que a criança não
seja forçada a adotar esta ou aquela postura, mas que se criem situações em que ela possa
expressar-se com espontaneidade e, a partir da experiência vivenciada com o próprio corpo,
defina o seu lado dominante sem pressões de qualquer ordem do meio exterior.
Locomotoras:
As atividades locomotoras possibilitam ao corpo se deslocar no espaço. Envolvem
atividades de rolar para frente, para trás, para o lado rastejar, caminhar, correr, saltar e saltitar.
Exemplos práticos:
-Caminhar na ponta dos pés;
-Caminhar livremente sem esbarrar nos colegas;
-Caminhar sobre linhas desenhadas no chão;
-Caminhar primeiro de olhos abertos e, em seguida, de olhos fechados;
-Caminhar como um anão e como um gigante;
-Caminhar atravessando obstáculos;
-Saltar só com o pé direito, depois só com o pé esquerdo, com movimentação acelerada e
lentamente.
-Saltar obstáculos, ora pisando em todos, ora saltando um, saltando dois etc.
-Saltar desviando de obstáculos;
-Saltar para dentro de um arco e depois para fora dele;
-Saltar no mesmo lugar, com os pés juntos: para frente, para trás, para um dos lados, para
o outro;
-Saltar uma corda balançando: com os pés juntos, alternando um pé e outro;
-Correr, livremente, movimentando todo o corpo;
-Correr, acompanhando o ritmo de palmas;
-Correr, chutando um objeto;
-Correr com um colega: lado a lado, atrás dele, segurando nos ombros como um trenzinho;
-Correr, transportando um recipiente plástico cheio de água sem derrubar o líquido;
-Imitar o pulo do sapo, do macaco, a minhoca se arrastando, o peixe nadando (peça
também para que imite os sons conhecidos, exercitando a memória)
-Andar imitando um trenzinho, transpondo obstáculos, passando por baixo de mesas, vai
parecer percorrer um túnel, circundar objetos.
Não-locomotoras:
Exemplos práticos:
-Balançar partes do corpo, exemplos: balançar somente os braços, só uma perna, só a
cabeça;
-Equilibrar-se com os braços erguidos e os olhos fechados;
-Equilibrar-se na ponta dos pés;
-Flexionar as pernas, braços e tronco;
-Morto-vivo;
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Manipulativas:
As atividades manipulativas envolvem o manejo ou manuseio de objetos. Exemplos:
carregar, chacoalhar, balançar, levantar, empurrar, puxar, equilibrar (habilidades que envolvam
contato), bater, chutar, arremessar, rebater, pegar e pendurar.
Exemplos práticos:
-Arremessar a bola a um colega, deixando-a dar dois piques no chão;
-Passar uma bola, sucessivamente, por entre as pernas, primeiro sob a direita, depois sob
a esquerda, por cima da cabeça e entre as pernas novamente;
-Jogar uma bola a um colega, agachando-se, aumentando e diminuindo a distância;
-Andar, com as pernas abertas, sobre uma corda esticada no chão;
-Passar sob uma corda, que dois colegas seguram, sem encostar-se a ela;
-Jogar com um colega, ambos parados, usando as duas mãos. Variar a atividade
continuando o lançamento, ambos em movimento e usando só uma das mãos.
Atividades lúdicas e sensoriais são utilizadas para ajudar a criança a explorar de forma
divertida a si mesmo e o mundo ao seu redor. Os primeiros anos de vida oferecem novas
experiências para que sejam estimulados todos os sentidos: a visão, a audição, o tato, o olfato e o
paladar. Portanto, estimulá-los faz parte do desenvolvimento da criança.
Exemplos práticos:
-Jogos de memória;
-Recorte e colagem (papel picado, grãos, contas);
-Rasgar papéis com as mãos;
-Amassar os papéis picados;
-Confecção de colares;
-Pintura a sopro, a dedo e/ou a pincel;
-Massinhas de modelar;
-Argila;
-Brincar de faz-de-conta;
-Mímicas: rir, chorar, dar gargalhadas, fazer caretas, piscar;
-Dançar;
-Reconhecer e nomear partes do seu corpo e dos outros;
-Brincar com água, terra, argila,areia, barro;
-Reconhecer os sabores: doce, salgado, amargo, azedo;
-Reconhecer as temperaturas: frio, quente, gelado;
-Participar de brincadeiras rimadas e ritmadas, cantigas de roda, canções folclóricas;
-Dramatizar cenas familiares e histórias curtas e repetidas frequentemente;
-Observar e explorar o ambiente através do tato;
-Identificar formas: quadrado, círculo, triângulo, retângulo;
-Identificar cores;
-Representar, por meio de gestos, sem utilização de objetos: o fechar portas, calçar
sapatos, receber uma visita, cozinhar, lavar, etc;
-Rodinha para conversação;
-Brincadeiras com bolas, petecas, balões, água, massa para desenvolver a percepção
tridimensional, a percepção de distância e orientação espacial;
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2. Reconhecer que o corpo tem dois lados exatamente iguais. O professor apresenta um
dos lados de um boneco desenhado em cartolina e dobra o outro. As crianças são estimuladas,
pouco a pouco, a descobrir as partes do corpo do boneco que se encontram no lado coberto. No
final, o professor desdobra o desenho e apresenta a figura completa.
3. Colocar uma fita azul amarrada no pulso direito e uma fita vermelha amarrada no pulso
esquerdo. A um sinal determinado pelo professor, as crianças devem erguer o braço dominante,
ou o braço solicitado.
4. Obedecer ordens dadas pelo professor: “A porta está do seu lado direito. Vá abri-la!” ou
“As janelas estão do seu lado esquerdo. Feche uma delas.”
5. Apontar o colega que está sentado à direita ou à esquerda. Dizer o nome dele.
7. Dar passos para a direita. Dar meia volta e continuar caminhando só pelo lado direito.
Fazer o mesmo com o lado esquerdo.
9. Ao passar para o trabalho com material gráfico, o professor deve valer-se dos exercícios
de simetria, solicitando às crianças que completem o lado da figura que não está desenhado. –
→ Colocar uma criança no centro. Pedir a outra criança que fique à direita dela; outra atrás;
outra à frente e outra à esquerda. Batendo palmas, as crianças mudam de posição e dizem a sua
nova posição.
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→ Estátua
Objetivo: Desenvolver o esquema corporal, capacidade de expressão corporal, criatividade
e socialização
Parte Prática: o professor sugere ou uma roda ou um local mais alto como um palco onde
as pessoas possam ver com facilidade o que será feito . Duas crianças serão escolhidas para ir à
frente, as quais serão estátuas, ou seja, não poderão se movimentar. Em seguida dois-a-dois da
platéia devem ser chamados para modificar como queiram as duas estátuas.
→ Mímica teatral
Objetivo: Desenvolver o esquema corporal, capacidade de expressão corporal, criatividade
e socialização.
Material: um espaço privado, gravuras e fotografias.
Parte Prática: o professor antes de iniciar o jogo deve preparar um material diferente para
escolher pares, por exemplo: separe gravuras, fotografias que têm relação uma com a outra tipo
um animal e uma floresta, foto de uma criança e de um parque artistas, ou corte as gravuras ao
meio . Distribua as gravuras entre os alunos (em número par). Ao sinal, todos terão que achar
seus pares. Quando isso acontecer terão que montar um mini-teatro ou mímica que expresse o
que está na fotografia. Os outros participantes vão tentar descobrir. A turma que fizer melhor e
com maior perfeição será a vencedora.
→ João bobo
Organizar os alunos em trios e propor a brincadeira do “João Bobo” – Em que um aluno fica
no centro com o corpo rígido deixando-se movimentar para frente e para trás pelos dois colegas.
→ Desenhando o colega
Cada aluno deitará em uma folha grande de papel pardo do tamanho suficiente para que o
colega contorne o perfil do seu corpo. Todos com seus perfis contornados deverão completar a
figura de seu corpo acrescentando detalhes que o identifiquem.
→ Espelho
Escolhem entre si quem primeiro será a imagem e quem será o executor dos movimentos.
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→ Conversa
Conversar de forma informal sobre cada parte do corpo: boca, nariz, orelhas, braços, mãos,
tronco, pernas, pés... Para que servem? Deixar que os alunos se expressem livremente, fazendo
as devidas colocações e orientações.
Músicas
Partes do Corpo:
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Olhos, ouvidos, boca e nariz.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Pop Pop:
Coloque a mão para frente,
Coloque a mão para o lado,
Coloque a mão para frente,
Balança ela agora
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Assim é bem melhor!
(Repetir com todas as partes do corpo possíveis.)
Remexo:
Ponha a mão na cabeça
Ponha a mão na cintura
Dá um abraço no corpo
Dá um abraço doçura
Sai sai sai Oh! Piaba Sai lá da lagoa
Equilíbrio
Fazer uma linha no chão e pedir para que andem nela;
Pular de um pé só sobre a linha;
Engatinhar sobre a linha sem tirar as mãos e os joelhos dela;
Ficar equilibrado num pé só, e em seguida alternar os pés;
Equilíbrio com os olhos fechados;
Senso de direção com os olhos fechados;
Equilíbrio agachado;
Seguir orientação do professor para encontrar um objeto com os olhos vendados;
Brincadeira de estátua, permanecendo na posição que o professor orientar;
Sentar, deitar e levantar sem se apoiar;
Equilibrar a bola na mão direita durante o percurso proposto (trocar a mão na volta);
Permanecer na ponta dos pés, enquanto se conta até dez;
Levantar e baixar na ponta dos pés;
Andar sobre linhas marcadas no chão: retas, quebradas, curvas, sinuosas, círculos,
mistas.
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RITMO
Ritmo é o tempo que demora a repetir-se um qualquer fenômeno repetitivo, mas a palavra
é normalmente usada para falar do ritmo quando associado à música, à dança, ou a parte da
poesia, onde designa a variação (explícita ou implícita) da duração de sons com o tempo. Quando
se rege por regras, chama-se métrica. O estudo do ritmo, entoação e intensidade do discurso
chama-se prosódia e é um tópico pertencente à linguística. Na música, todos os instrumentistas
lidam com o ritmo, mas é freqüentemente encarado como o domínio principal dos bateristas e
percussionistas.
Objetivos:
• Desenvolver a capacidade física dos educandos assim como a saúde e a qualidade de
vida.
• Propiciar a descoberta do próprio corpo e de suas possibilidades de movimento.
• Desenvolver o ritmo natural.
• Possibilitar o desenvolvimento da criatividade para descoberta do estilo pessoal.
• Despertar sentido de cooperação, solidariedade, comunicação, liderança e entrosamento
através de trabalho em grupo.
Caçador de tartarugas
Os jogadores dispersam-se pelo pátio: são as tartarugas. Ao sinal, o caçador sai correndo
para pegar as tartarugas. Estas evitarão ser apanhadas deitando-se de costas, pernas e braços
encolhidos, imitando tartaruga deitada de costas. Enquanto estiverem nesta posição, não poderão
ser caçadas. O jogador que for apanhado será eliminado.
Me dá um abraço
Os alunos devem estar distantes um do outro. Ao sinal especificado: Três palminhas dadas
pelo professor, por exemplo, todos devem correr e encontrar um amigo para abraçar.
Lobos e Carneirinhos
Formação: Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As
crianças são divididas em dois grupos: lobos e Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma
linha. O grupo dos lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais
silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximo deles o
professor diz: “Cuidado com os lobos”!Estes, então, voltam-se rapidamente em partem em
perseguição aos Carneirinhos. Os Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha original (de
onde vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os papéis.
Sugestão: Antes de proporcionar essa brincadeira, é interessante que se explore o que se
sabe e se discuta sobre esses animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já viu um
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lobo? Onde? Quando? Se viu, o que achou do animal? Vamos imitar um lobo? Vamos imitar um
carneirinho?
O professor deve explorar o tema de acordo com o interesse das crianças.
→ Onça Dorminhoca
Formação: Formar com os alunos uma roda grande. Cada criança fica dentro de um
pequeno círculo desenhado sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda, deitada de
olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca.
Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade, saindo de seus lugares, exceto a
onça dorminhoca que continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça gritando-lhe: “Onça
dorminhoca”! Inesperadamente, a onça acorda e corre para pegar um dos lugares assinalados no
chão. Todas as outras crianças procuram fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça
dorminhoca.
Sugestão: Proporcionar um estudo sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças:
Quem já viu uma onça?
Aonde? Quando?
Como ela é? Como vive? O que come?
Quem quer imitá-la?
Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para aquele que fará o papel da onça.
Partindo deste estudo, a criança, quando for desenvolver a atividade, criará um
personagem seu relativo à brincadeira.
→ Corrida do Elefante
Formação: As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma delas separada utiliza um braço
segurando com a mão a ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço vazio formado pelo
braço. ( Imitando uma tromba de elefante).
Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os demais usando somente o braço que
está livre (O outro continua segurando o nariz). Quem for tocado transforma-se também em
elefante, logo, em pegador, adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser preso.
Siga o mestre
-Movimentação sob a forma de jogo- as ordens são mais ou menos complexas de acordo
com o nível de conhecimento dos alunos e idade.
(As crianças em círculo, em pé)
O Mestre (no primeiro momento é o professor, depois um aluno) – pede movimento
pedindo que o imitem.
1- “Estou com frio nos braços” - abraçar a si mesmo
2-“Ai que dor!” (mãos na cabeça)
3-“Que coceira” (na perna)
4- “Abaixar a cabeça”, “levantar um braço”, “inclinar para frente”, “arraste os pés”, “tossir”,
“espirrar”, “piscar os olhos”, “bater palmas” “pular com um pé só”,“ pular com o outro”, “sorrir”, “dar
gargalhadas” “fazer silêncio” (dedo indicador sobre os lábios"); a competição funciona assim:
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ganha pontos que fizer os movimentos (anotar na lousa) perde pontos que perder algum
movimento) isso vai exigir Atenção e concentração.
Trabalho em grupos: desfile de trajes típicos de cada região brasileira – após pesquisar
os grupos escolhem o representante e este vai desfilar: usar chapéus, vestidos, botas, meias,
adornos no cabelo, calças etc..
(são várias atividades – use quantas puder e bastante variadas, para expressão corporal)
Orientação Espacial-
Uma das mais importantes atividades de orientação espacial é “Quente e Frio”, pois além
de trabalhar os conceitos: em cima, embaixo, em frente, atrás, primeiro, último, perto, longe,
grosso, fino, cheio, vazio, pouco, muito, trabalha também a lateralidade: à direita, à esquerda, (ao
lado).
Quente e Frio:
O professor vai esconder vários objetos em várias posições, numa área maior que a sala
de aula. E quando der o comando para que a turma procure vai dar a dica: se está em cima de
alguma coisa, atrás, embaixo… e quando um aluno estiver se aproximando, o professor vai
incentivar gritando “ “R” está quente”(isso foi explicado antes do jogo) e quando se afastar ou para
os outros que estiverem distante”está frio”.
Atravessando o Rio
Desenvolvimento do esquema corporal, orientação espacial, atenção, concentração,
cálculo mental, resolução de situações problemas.
Preparação
1-marque duas áreas com giz na quadra de esportes da escola, uma de frente prá outra. O
espaço entre elas representa o rio cheio de tubarões.
2- divida a turma em grupos de três ou quatro alunos.
3 – Distribua uma folha de jornal para cada aluno.
Cada grupo ficará sobre uma das linhas desenhadas na quadra. Explique que os
integrantes da equipe deverão “Atravessar o Rio” até a outra margem, juntos, mantendo os pés
sempre sobre a folha de jornal (não é permitido pisar no chão). Este é o grande desafio: os alunos
terão que de cria uma estratégia. Por exemplo, o último aluno do grupo ocupa a folha do colega
que está à frente (junto com ele), pega a sua folha e coloca à sua frente. O objetivo é deixar que
as crianças quebrem a cabeça (desenvolvimento do cálculo mental) para não pisarem no chão.
“Eu sempre quis ter um bichinho e hoje mamãe trouxe da feira um….
7-Reproduzir (oralmente) histórias simples.
Sequência auditiva:
1) Seguir instruções:
Vá até ao armário abra a porta, pegue a caixa de giz, o apagador, a tinta guache vermelha
e feche a porta.
(todos os alunos acompanham as instruções (atenção e concentração) e depois vão
conferir com a professora se o aluno seguiu todas). (pontuar para competição)
2)Reproduzir informações: dizer os nomes da semana; que dia é hoje, e amanhã? e
ontem?
3) Repetir sequências de cores, de brinquedos, alimentos…
4)Repetir histórias em sequência: todos em círculo, sentados e professora começa e cada
aluno acrescenta um nome:
Eu vi um gato…
Eu vi um gato, um cachorro
Eu vi um gato, um cachorro, um rato
Eu vi um gato, um cachorro, um rato, uma galinha
Eu vi um gato, um cachorro, um rato, uma galinha, um pato…
Análise e Síntese
A criança deve repetir a palavra dita lenta e espaçada, pelo professor, formando um todo:
a) guarda ………..chuva
guarda-chuva
sol…..dado
soldado
sol……dado
soldado
Desenvolvimento da atenção, concentração e cálculo mental
Desenvolvimento de habilidades – como concentração, memorização, abstração, análise e
síntese –, fundamentais à construção do conhecimento matemático.clip_image009
Disponível em http://soatividadesparasaladeaula.blogspot.com.br/2012/04/gincana-
psicomotora-sugestoes-de.html Acesso em 16/03/2017.
+ Atividades
1) Brincar de Robô:
Material: humano.
Formação: duplas.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento: uma criança é o robô, e seu parceiro é o guia. Auxiliados pela
professora, combinam sinais de movimentação do robô. Por exemplo, se o guia tocar o lado
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esquerdo da cabeça do robô, esse vira para a esquerda; se tocar o lado direito, vira à direita; se
tocar o alto da cabeça, o robô abaixa, e assim por diante. Algum tempo depois, invertem-se os
papéis, sendo que o guia vira robô, e o robô vira guia. Depois disso, a brincadeira é feita com
deslocamentos. As duplas combinam os sinais de movimentação. Por exemplo, um toque na
parte de trás da cabeça é sinal para o robô ir adiante; um toque nos ombros é sinal para que ele
pare.
Variação: O organizador deverá entregar uma bolinha de papel para cada equipe, o
primeiro aluno de cada equipe, deverá deslocar em linha reta até um ponto determinado,
controlando o papel nos pés, trocando a bolinha do pé direito para esquerdo. Ir e voltar fazendo o
mesmo movimento, não podendo chutar o papel, deverá apenas andar. Entrega o papel para o
próximo colega de sua equipe, que deverá fazer o mesmo e assim sucessivamente.
3) Tempestade:
Material: giz.
Formação: círculo.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento: desenha-se círculos no chão. O número de círculos deve ser um a
menos que o total de participantes. Todos devem ficar dentro dos círculos, com exceção de um
integrante. O integrante do centro deve disser: direita – todos devem dar um passo para a direita
(trocando de lugar). Esquerda – todos devem dar um passo para esquerda (trocando de lugar).
Quando o integrante do centro disser TEMPESTADE , todos devem trocar de lugar, sendo que
um integrante ficará de fora. E assim sucessivamente.
direita e esquerda. O professor convidará outro aluno para ficar no centro e sempre que alguém
errar a resposta ficará no centro do círculo.
5) Cãozinho FLIP:
Material: humano.
Formação: duplas.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento: atividade consiste em montar um círculo com todos os alunos sentados.
Um aluno voluntário, de olhos vendados, ficará sentado em uma cadeira no meio deste círculo
(este representará o cãozinho FLIP). Abaixo da cadeira deverá conter um objeto que faça barulho
ao ser manipulado (um molho de chaves, por exemplo). Ao sinal do professor, determinado aluno
do círculo, deverá pegar a chave abaixo da cadeira do cãozinho, de modo a fazer o mínimo de
barulho possível. O cãozinho (aluno de olhos vendados), percebendo o movimento, deverá latir
para o lado onde o som foi emitido. (direita, esquerda, frente ou atrás). Descobrindo o local do
som, a sua posição será trocada, ocupando o lugar de cãozinho o aluno que pegou o objeto. A
atividade assim dará a sequência.
6) Caminho:
Material: pés e mãos de cartolina.
Formação: individual.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento: as crianças deverão andar no caminho colocando os pés e as mãos,
conforme os desenhos.
7) Chique - Choque:
Material: Chique Choque e arco.
Formação: fileira.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento: o primeiro aluno da fila pega o chique choque com uma das mãos e
desloca até o lugar determina saltando como saci-pererê com a perna oposta a da mão que
segura o chique choque, deixa o chique choque dentro do arco e volta correndo, toca no próximo
aluno da sua fila este sairá correndo pega o chique choque com uma das mãos e volta saltando
de saci com a perna oposta da mão com o chique choque e assim sucessivamente.
8) O cachorro e o osso:
Material: osso e mascara de cachorro.
Formação: círculo.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento: as crianças ficarão sentadas em círculo e, no centro a criança em
destaque, o “cachorro”, que estará com os olhos vendados, tomando conta do “osso”. Ao sinal da
professora, uma criança levanta-se silenciosamente e tenta apanha o osso. O cachorro, ao sentir
a presença do colega, começará a latir, apontando a direção de onde vem o ruído que indica a
aproximação do colega. Se acertar, a criança da roda volta e assenta e outra criança é apontada
para a nova tentativa. Se o cachorro errar a direção, a criança vai prosseguindo até apanhar o
osso, volta com ele para o seu lugar e esconde-o, colocando as mãos para trás, no qual será
imitado por todos os colegas da roda. A professora retira a venda do cachorro, que irá adivinhar
com quem está o osso. Se acertar continuará sendo o cachorro, se errar irá ser substituído pelo
colega que conseguiu apanhar o osso.
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9) O rabo do leão:
Material: rabo, venda de olhos e desenho de leão sem rabo.
Formação: círculo.
Objetivo: desenvolver a lateralidade.
Desenvolvimento: os alunos em círculo e o desenho do leão no centro, venda o olho de um
aluno, realiza duas voltas no aluno em torno de seu próprio eixo, coloca o rabo na sua mão e os
colegas irão direcionando o aluno vendado dizendo direita, esquerda até o colega conseguir
colocar o rabo no leão, logo após troca de aluno.
Músicas:
2) Automóvel:
Formação: Alunos em círculo, em pé.
Material: arcos.
Objetivo: lateralidade.
Automóvel, automóvel (gesto de segurando no volante)
como é bom, como é bom (Fazer gesto de joia)
Virar à direita, virar à esquerda (Virar o corpo para a direita e depois para a esquerda)
Fom Fom Fom. (Aperta o nariz).
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Tanto na infância quanto na vida adulta, o espaço é um grande desafio, requerendo pleno
domínio do sujeito para a perfeita integração do ser ao ambiente. Assim, reconhecer, interferir e
agir sobre os espaços (ruas, casas, prédios, entradas e saídas) é um grande desafio do trabalho
psicomotor na escola, ao levar a criança a desenvolver-se com autonomia de movimento.
Atividades:
1) Túnel:
Controle espacial:
Material: bola e pino de boliche.
Formação: em fila com as pernas abertas (em pé).
Desenvolvimento: uma criança em pé na frente do círculo com uma bola na mão, rola a
bola no chão por entre as pernas das crianças tentando acertar o pino, após realizar o rolamento
entra na fila e outra criança rola a bola por entre as pernas de seus colegas. Continua a atividade
até que todos da equipe tenham rolado a bola.
3) Arco em pé:
Controle espacial:
Formação: em coluna.
Desenvolvimento: a frente de cada fila, o professor irá segurar o arco em pé, o aluno
deverá passar dentro do arco.
5) Idem ao anterior, porém não balança a corda e os alunos deverão passar por baixo, e a
altura da corda irá diminuindo.
6) Idem ao anterior, a corda balançando, porém os alunos deverão passar por baixo
batendo palma acima da cabeça.
7) Dois seguram nas extremidades da corda, com ela encostada no chão, os alunos
deverão saltar a corda. A altura da corda deve ir aumentando gradativamente.
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9) Perto e longe:
Controle espacial:
Material: apito.
Formação: livres pelo espaço.
Desenvolvimento: o professor apita uma vez os alunos devem correr para perto do
professor e dizer perto, quando o professor apitar duas vezes os alunos devem distanciar do
professor dizendo longe.
10) Corrida do ovo na colher;
Música:
1) História da serpente :
“Essa é a história da serpente que desceu do morro, para procurar um pedaço do seu rabo.
Você também, você também, faz parte do seu rabão.”
Forma-se uma serpente, que quando for escolhido deverá passar por debaixo das pernas
dos integrantes.
2) O galo e a galinha:
Dois a dois, um de frente para o outro.
ATIVIDADES PSICOMOTORAS
As atividades psicomotoras sugeridas encontram-se agrupadas por áreas e compõem um repertório a ser
utilizado pelo educador ao longo dos períodos letivos da pré-escola. Recomenda-se que o educador experimente
pessoalmente cada uma das atividades sugeridas antes de colocá-las como proposta para as crianças. Essa vivência
prévia enriquecerá muito a atuação do educador. Se os educadores de uma escola puderem realizar em grupo a
vivência das atividades, o resultado com certeza será ainda melhor, pois surgirão novos exercícios a partir da
experiência de vida dos participantes.
Exercícios respiratórios:
• Inspirar pelo nariz e expirar pela boca.
• Inspirar e expirar pelo nariz.
• Inspirar e expirar pela boca.
• Inspirar, prender o ar por alguns momento, expirar.
• Aprender a assoar o nariz, usando um lenço e tapando ora uma narina, ora outra.
• Apalpar sacos e pacotes com as mãos, a fim de adivinhar que objetos estão dentro.
• Reconhecer colegas pelo tato.
• Andar descalço em lama, água, areia, terra, madeira, contando depois o que sentiu.
• Manipular objetos de madeira para poder experimentar variações de temperatura (quente, gelado, morno).
• Manipular objetos de madeira para poder experimentar variações de tamanho (pequeno, médio, grande).
• Provar e comparar alimentos da mesma cor, mas sabores bem diferente: sal, açúcar, farinha de trigo comum, farinha
de mandioca crua.
Colar:
• Colar recortes em folha de papel, livremente.
• Colar recortes em folha de papel, apenas numa área determinada.
• Colar recortes sobre apenas uma linha vertical.
• Colar recortes sobre apenas uma linha horizontal.
• Colar recortes sobre apenas uma linha diagonal.
Modelar:
• Modelar com massa e argila e formas circulares, esféricas, achatadas nos pólos (como tomate), ovais, cônicas (como
cenoura), cilíndricas (como pau de vassoura), quadrangulares (como tijolo), etc.
Perfurar:
• Perfurar livremente uma folha de isopor com agulha de tricô ou caneta de ponta fina sem carga.
• Perfurar folha de cartolina em seqüência semelhante à proposta para o trabalho com isopor.
• Perfurar o contorno de figuras desenhadas em cartolina e procurar recortá-las apenas perfurando.
Bordar:
• Enfiar macarrão e contas em fio de náilon ou de plástico.
• De início as contas e o macarrão terão orifícios graúdos e o fio será bem grosso e firme. Numa segunda etapa, o
material deverá ter orifícios menores e os fios deverão ser mais finos e flexíveis.
• Bordar em talagarça.
• Alinhavar em cartões de cartolina.
• Pregar botões.
Manchar e traçar:
• Fazer os quatro exercícios seguintes usando inicialmente giz de cera e depois pincel e tinta, lápis de cor e lápis preto.
• Fazer manchas em folha de papel, livremente.
• Fazer manchas dentro de figuras grandes.
• Fazer manchas sobre uma linha.
• Fazer manchas entre linhas paralelas, de início distantes e depois mais próximas.
• Passar andando por dentro de caminhos feitos com cordas estendidas no chão, como pré-requisito para realizar os
exercícios que se seguem.
• Com caneta hidrográfica passar um traço entre duas linhas paralelas.
• No papel sulfite, entre as linhas paralelas, traçar várias linhas com lápis de cor, cada uma de uma cor (traço do arco-
íris).
• Traçar linhas sobre desenhos e letras pontilhadas em papel sulfite.
Pintar:
• Pintar áreas delimitadas por formas geométricas e partes de desenhos de objetos.
Dobrar:
• Dobrar folha de papel ao meio, na altura de linhas pontilhadas (horizontais e verticais) marcadas na folha.
• Dobrar guardanapos de papel e de pano em retas perpendiculares e diagonais em relação às bordas.
• Dobrar papel e montar figuras (cachorro, chapéu, sapo, flor, etc.)
Exercícios Grafomotores:
• Passar o dedo indicador da mão dominante sobre uma reta horizontal traçada pelo educador, com giz, no quadro.
Seguir a orientação da esquerda para a direita.
• Com o dedo indicador, traçar uma mesma reta no ar, de olhos abertos. Repetir o exercício de olhos fechados.
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• Passar giz sobre o traço feito pelo educador. Fazer outros traços iguais ao lado.
• Pintar o mesmo traço em papel, com pincel grosso e tinta.
• Ouvir histórias, ou músicas que contenham histórias, e depois contar a seqüência dos fatos.
• Ordenar cartões com figuras e formas e recompor uma história com início, meio e fim.
• Observar animais (mosca, lesma, largatixa, gato, tartaruga, etc.) e dizer quais são os mais velozes e os mais lentos.
• Mover carrinhos rápida e lentamente, seguindo instruções do professor.
• Plantar feijões e observar o seu crescimento. Posteriormente, o professor e as crianças desenharão a história da vida
do feijão, passando pelas etapas do seu desenvolvimento, da semente até a planta adulta.
Exercícios de Lateralidade:
• Colocar fitas vermelhas no pulso e tornozelo do lado direito e realizar exercícios que peçam movimentos como: erguer
a mão direita, abaixar a mão esquerda, erguer o braço direito e abaixar o esquerdo, etc.
• Colocar a mão sobre contornos de mãos desenhados no quadro, rapidamente, como se estivesse dando um tapa.
Colocar a mão na mesma posição da mão desenhada.
• Seguindo a solicitação do professor, desenhar ou colocar objetos no lado direito ou esquerdo de uma folha de papel
dividida ao meio verticalmente, e marcada com as inscrições direita e esquerda nos lados correspondentes.
• Colocar os pés sobre os contornos de pés desenhados no chão, direito sobre direito, esquerdo sobre esquerdo.
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