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OS CAMINHOS DA apotheosis HERACLEANA: UMA ANÁLISE DA

OBRA AS TRAQUÍNIAS DE SÓFOCLE.


Graduanda Poliane da Paixão Gonçalves - UFG1

Resumo: As Traquínias, é uma obra do V século a.C. em que o tragediógrafo Sófocles


ao utilizar a imagem heróica de Héracles, um dos mitos mais populares da mitologia
clássica, apresenta trajetórias que o herói traça para alcançar determinado status. Para
tentar compreender parte da imagem do herói, que é construída neste período,
analisamos o processo kathártico apresentado na obra em que Héracles alcança a
apothéosis.

Sófocles, tragediógrafo do V século a.C., se insere em um contexto bastante

conturbado na história grega antiga, pois ao mesmo tempo em que a polis passava por

uma estruturação política, também estava envolvida na Guerra do Peloponeso, na que

batalhas destruíram a maioria das poleis, trazendo a derrota à Atenas e a vitória à liga

peloponésia, cuja representante era a Lacedemônia. Mas a conquista não significou

um sucesso propriamente dito, pois os prejuízos que a guerra trouxe foram

irreversíveis aos gregos, levando a um enfraquecimento e consequentemente à

invasão de outros povos na Hélade. Neste contexto de instabilidade, os tragediógrafos

produziam suas obras que seriam representadas durante as festas públicas dedicadas

aos deuses, sendo que o teatro fazia parte da vida religiosa ateniense, pertencendo ao

aspecto essencial da vida dos cidadãos das poleis.

As tragédias surgiram provavelmente ao final do século IV a.C. Elas

selecionavam nos mitos os temas que seriam representados nos palcos. Segundo

Jean Pierre Vernant (1999; p.1), as obras trágicas podem ser consideradas um gênero

literário, possuidor de regras e características próprias, que se situam entre dois

mundos: o dos valores antigos que estão presentes no imaginário e dos novos valores

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Orientada pela Professora Drª. Ana Tereza Gonçalves Marques.

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ligado, ao pensamento sócial próprio da cidade, que serão desenvolvidos em cada

obra apresentada aos espectadores. Assim, o ambiente se torna propício para o

surgimento da tragédia, que apresentará o mito através das perspectivas dos cidadãos

da polis.

Acreditamos, assim, que as obras trágicas, como produções humanas que são,

apresentam em seu conteúdo elementos que remetem às imagens que fazem parte

das estruturas do imaginário do meio social dos indivíduos que as compõem. A partir

dessa idéia, fundamentamos nossa análise na imagem de Héracles na obra de

Sófocles, para compreender um pouco da constituição da imagem do herói no período

clássico ateniense.

O tragediógrafo Sófocles tem seu provável nascimento datado no ano de 497/6

a.C. Para os historiadores seu desenvolvimento se deu durante o apogeu da pólis

ateniense. Viu durante sua infância a vitória da batalha em Maratona, e

consequentemente a divulgação dessa façanha. Segundo Albin Lesky:

“quando Sófocles chega à idade adulta, a cidadela de Atenas,

o monte dos deuses, começa a ser adornado de obras que

conduzia a arte grega ao seu apogeu, e,no governo de Péricles

a democracia parece ter alcançado formas duradoramente

válidas.” (LESKYp. 120; 1990)

Ao mesmo tempo em que o espírito das vitórias passadas, e o ar de otimismo

influenciaram o pensamento de Sófocles,em sua juventude, temos ao final de sua vida

novas questões que serão colocadas em seu contexto, que modificará em partes sua

composição trágica. Diferentemente de Eurípides, suas tragédias foram bem aceitas

pelos espectadores atenienses contemporâneos, não obtendo muitas críticas advindas

dos comediógrafos. Sófocles chegou a alcançar uma posição de destaque na vida

política da pólis, no qual em 443 a.C., assumiu a posição de tesoureiro durante uma

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reorganização dos distritos de tributação. Durante a guerra de Samos (441- 439 a.C.),

juntamente com Péricles assumiu o cargo de estratego, e mais tarde tomou posse do

mesmo cargo no ano de 428 a.C. Essa ligação a vida política de Atenas permitiu ao

tragediógrafo a imagem de um homem que possuía em si todas as qualidades cívicas

de bom ateniense reunidas. Acredita-se que no outono de 406 a.C. morreu Sófocles

em sua cidade natal.

Além da ligação com a pátria ateniense, vemos algumas características nas

obras de Sófocles, que se ligam as idéias do Sofismo e até influências de Eurípides,

tragediógrafo que era seu contemporâneo. O Sofismo foi um movimento de cunho

intelectual, que apresenta suas raízes, a partir da segunda metade do século V a.C. O

primeiro que inicia a divulgação das idéias do grupo é Protágoras, o qual anuncia a

célebre frase: “O homem é a medida de todas as coisas, das que são enquanto são,

das que não são enquanto não são” (PROTÁGORAS, apud: LESKY , 1990, p.161).

Mas essa influência da sofistica, não é percebida nas primeiras obras do

tragediógrafo, pois vemos uma ligação ainda muito forte com a tradição em sua

juventude, como percebemos mais adiante na análise da obra As Traquínias, em que

a versão apresentada sobre a trajetória de Héracles ainda se vincula bastante com a

visão corrente do mito no período.

Na obra percebemos uma vinculação de Sófocles com a religiosidade helênica.

Vale destacar que esta não é entendida como um todo. Consequentemente em cada

polis havia formas diferenciadas, e mesmo dentro de uma cidade Estado poderiam

haver diversificações de culto. Essa vinculação pode ser percebida não só nas

tragédias, mas também na relação ao culto à pátria demonstrada quando o

tragediógrafo assumiu o sacerdócio a Halon, daimon ático da cura. Partiremos agora

para a análise dos heróis dentro do imaginário helênico, para então visualizarmos

como o semideus Héracles é apresentado na obra As Traquínias por Sófocles.

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Os heróis eram seres intermediários entre os deuses e os homens. Devido a

esta característica, eles não se inseriam em nenhum desses dois grupos,

encontrando-se consequentemente em permanente conflito. Para os antigos, estes

seres pertenciam ao passado mítico. Seus feitos, atitudes e condutas os

transformaram em seres singulares e eternos. Segundo Hugo Francisco Bauzá, a

grande tarefa do herói seria a busca pela imortalidade. Esta era destinada a poucos

seres predestinados que conseguiam a graça dos deuses. Através da kathársis, os

heróis buscam eliminar a parte mortal. No caso de Héracles, essa purificação é

alcançada pela realização dos doze trabalhos, pelos quais consegue o favor de Hera.

Antes a deusa que havia levado as peripécias de sua vida terrena, que ao final de sua

trajetória o aceita no Olimpo e oferece sua filha Hebe, deusa da juventude, como

esposa para o herói. Aqui podemos visualizar como para os gregos essa idéia da força

física se vinculava à juventude, representada pelo casamento de Héracles com Hebe.

Segundo Paolo Scarpi, pode-se dividir os heróis em dois ciclos narrativos, na

Grécia: o primeiro “os homens heróis” que pertencem ao passado, o qual Héracles faz

parte; o segundo era composto pelos heróis que integravam o ciclo troiano. Aqueles

tem no inicio de suas jornadas a busca de um papel social e de uma esposa, o que

parece representar a passagem dos jovens à idade adulta. Desta forma:

“ligado à morte e à agonística, o herói parece atravessar então

também os ritos de transformação dos jovens em adultos, nos

quais assume um papel decisivo a morte simbólica do iniciado.”

(SCARPI; 2004, p.98)

Os rituais de iniciação, nas sociedades, têm o intuito de atuar para promover a

coesão social. Há o propósito de manter uma unidade por meio de uma memória

comum ao grupo, que seja capaz de dar continuidade aos princípios de determinada

sociedade. Os ritos iniciatórios reconhecem e formalizam a transição do indivíduo da

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infância para a fase adulta. Assim como os jovens que se encontram nessa transição,

também estão os heróis, pois ambos não são reconhecidos em nenhum grupo

determinado. É necessário que através de façanhas, no caso dos heróis, ou ações, no

caso dos indivíduos, demonstrem que fazem parte do grupo, o que realizam por

intermédio de produções de atos públicos que os inserem no novo grupo.

Segundo a autora Maria Beatris Borba Florenzano, nos ritos de iniciação

podem ser notadas ambigüidades. Uma destas está na questão da integração social.

Para que isso aconteça é necessário um momento anterior de isolamento, durante o

qual há uma separação e o individuo se coloca à margem no processo de iniciação,

para depois se integrar.

Dentre estes ritos, temos Os Mistérios (mystéria), que se destinavam

normalmente às divindades do panteão, como Démeter e Perséfone. Possivelmente

estes cultos possuíam um caráter iniciático. No contexto da polis, uma de suas

funções era a integração cultural, em que o homem se introduz na dimensão política,

deixando de pertencer a um grupo familiar restrito. Aqueles que passavam pelo ritual

teriam uma condição privilegiada no mundo do Além. O modelo por excelência de

culto de Mistério era o realizado em Elêuses: onde todos os cidadãos eram

convidados a participar da iniciação, mas havia a condição de guardar um segredo;

este agia como um ponto que renovava a unidade e a identidade dos cidadãos.

Segundo Kurt Seligmann, os ritos sagrados na Grécia possuíam um tipo de

padrão: primeiramente havia um processo de purificação e a administração de um

certo sacramento, para então começar a experiência em si. Era representada um tipo

de “pantomima sagrada” (1948, p.76), que era uma história dos deuses, na qual cada

gesto realizado significava um tipo de revelação. Os candidatos eram levados a

transitar por caminhos subterrâneos irregulares, que expressavam um tipo de jornada

pelas trevas. Após essa peregrinação, os iniciados passavam por um momento em

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que eram submetidos a situações que lhe incitavam o terror. Em seguida, aqueles

eram recebidos por coros que entoavam cânticos sagrados e realizavam danças

rituais, e após serem coroados, eram acompanhados por homens considerados

santos. Assim, podemos perceber que a peregrinação por passagens subterrâneas

seria um tipo de morte ritual, na qual aconteceria uma espécie de jornada ao mundo

dos mortos para depois realizar a subida, que representaria um renascimento, no qual

o iniciado sairia do templo renovado.

O culto era um instrumento pelo qual o feito do passado, realizado por seres

religiosamente “superiores”, orientava as atitudes dos cidadãos no presente. Portanto,

o ritual (orgia, drómena, drama), através da ação humana confirmava uma coletividade

civil e renovava a relação entre as divindades e os homens. Nesse contexto a tragédia

realizava um tipo de ritual, acompanhado por atuações cênicas, danças, narrativas

míticas e músicas. Todo este aparato religioso levava os espectadores a refletirem

acerca de suas falhas (hamartía), tanto comunitárias quanto individuais. É aqui que o

herói trágico atua, pois ele comete a hamartía, e através da expurgação de sua hýbris

(excesso, desmedida), leva os espectadores a visualizarem a realidade mítica antes

oculta. Assim o erro do herói não é uma opção, mas uma necessidade comunitária,

em que este realizará a ação káthartica, que levará o espectador à visualização deste

processo, e consequentemente ao reconhecimento que resultará em sua purificação.

A obra As Traquínias, foi produzida entre os anos de 420 e 410 a.C., por

Sófocles que optou por relatar os últimos momentos da vida de Héracles. Nesta

narrativa, o herói alcançará a apotheosis pela purificação através do fogo. Também

temos na obra a representação da tentativa da vontade humana que deseja modificar

o destino, tentativa que será frustrada. Essa última característica já é uma

particularidade apresentada nas obras de Sófocles.

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A peça tem início na preocupação de Dejanira com a ausência de seu esposo.

É Hilo, seu filho, quem traz notícias do pai, que teria servido a Ônfale, rainha da Lídia,

e após essa servidão teria partido para a invasão da Eubéia. Um mensageiro traz

notícias do herói, que estaria a retornar ao lar vitorioso. A esposa se sente aliviada,

mas este momento de tranqüilidade é apenas aparente, pois logo depois chega a

desgraça que envolveram os personagens que não terão escapatória da situação

trágica, característica recorrente nas obras sofoclianas. Possivelmente o tragediógrafo

mostra assim a fraqueza humana, diante do destino superior e desconhecido aos

mortais.

Licas chega juntamente com as prisioneiras da Eubéia. Ao ver as prisioneiras

Dejanira sente compaixão por elas principalmente por Iole, por quem Héracles havia

se interessado. Licas revela para a esposa do herói que este invadiu a região pela

jovem prisioneira. Dejanira se entristece com a revelação e pensa em uma solução, a

qual percebemos a tentativa da personagem em ludibriar o destino, tentativa essa que

levará à sua ruína, juntamente com a de seu esposo. A solução se baseava em pegar

o sangue do centauro Nesso, do qual ela havia guardado um pouco acreditando que

ele possuía o poder de reaproximar o esposo da esposa, quando aquele perdesse o

amor por esta. Apesar das atitudes de Dejanira levarem aos acontecimentos trágicos

da peça, ela não é colocada como a culpada pelas ações, pois esta será apenas um

instrumento para mostrar a inferioridade da vontade humana diante das forças divinas

superiores.

Então Dejanira faz uma túnica para Héracles, na qual coloca o sangue de

Nesso, e manda Licas levar para seu esposo. Logo ela percebe que algo estava

errado. Depois chega Hilo confirmando os anseios da mãe e reprimindo-a. A esposa

se cala e depois do relato de seu filho, ela se retira do palácio e se mata, tendo a

morte relatada por uma ama ao coro. Esse é o escape mostrado por Sófocles da

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situação trágica, a morte. No caso de Dejanira o suicídio e de Héracles a morte pelo

fogo.

Quando Héracles chega a Tráquis decidido a realizar sua vingança com

Dejanira, Hilo explica a situação a seu pai, provando a inocência da esposa. Neste

momento, o herói lembra-se do oráculo que havia revelado que:

“Héracles: (...) não viria a morrer às mãos de um homem vivo,

mas de alguém já morto que habitasse o Hades. Esse alguém

é sem dúvida, o Centauro que, de acordo com o oráculo divino,

estando já morto, pôs deste modo fim à minha vida.” (Sófocles.

As Traquínias, v. 1159 – 1164)

Após este momento de reconhecimento, Héracles pede a Hilo que construa

uma pira no monte Eta e coloque-o no fogo, e ainda que seu filho se casasse com a

jovem Iole. Sófocles não relata o que acontece depois da morte do herói, pois os

espectadores das tragédias já possuíam um conhecimento da tradição mítica. Desta

forma, vemos a inserção dos rituais de purificação no mito, que terá a função de

libertar Héracles de sua parte mortal.

Os rituais de purificação têm por objetivo impor limites para o indivíduo, pois,

para este participar de um determinado grupo social, é necessário se manter limpo,

segundo os padrões da época. A partir do momento em que este é considerado

impuro, ele é excluído do convívio no qual se encontrava inserido. Por isso a limpeza

segundo Walter Burket, “é um processo social” (1993, p.166). Segundo este, os rituais

de purificação são introduzidos nos mitos com a função de retirar dos indivíduos as

impurezas que são causadas por determinadas situações. No mito de Héracles,

vemos que os rituais de purificação são aplicados em situações de crise, de loucura

(quando ele mata os filhos e a mulher), de sentimento de culpa (morte acidental de

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Êunomo, filho de Arquíteles, que levou o herói ao exílio em Tráquis), de doença (após

matar Íficles a doença toma conta do herói e este tem que se purificar).

Mas essa purificação do herói não é isolada apenas aos seus últimos

momentos de vida, antes houve um preparação através da realização dos labores. Na

realização dos dois primeiros trabalhos, que consistia no enfrentamento do Leão de

Némea, na qual obteu a pele intransponível, e ao matar a Hidra de Lerma, da que

Héracles retirou o veneno em que submergiu suas flechas, o herói obteve as armas

dessa forma, as armas que se transformaram em seus atributos característicos.

Quando o herói realiza os primeiros trabalhos, percebe-se a vinculação deste

com o selvagem, em que os labores consistiam na caça e na captura de animais. Já

nas últimas tarefas, vemos uma expansão do espaço de atuação do herói, em que

este transpõe a barreira do mundo conhecido. Segundo Hugo F. Bauzá, o

enfrentamento de Gerión, no segundo grupo de labores, representaria um combate

contra a morte, pois este era uma potência infernal, e seu rebanho remeteria às almas

que se encontravam no mundo subterrâneo. Assim, essa luta seria uma preparação

para a descida de fato ao Hades.

Antes de sua descida ao mundo dos mortos, o herói é iniciado em Elêusis:

onde é purificado e possivelmente doutrinado para uma vida bem aventurada.

Héracles parte para sua morte simbólica, a qual enfrentaria e da qual sairia ileso.

Sendo que ao final desta viagem o herói alcança uma “sorte de plenitude”, após uma

katábasis (descida) iniciática e uma anabásis (ascensão) revelatória.

A promessa de uma vida bem-aventurada para aqueles que são iniciados nos

mistérios pode ser notada quando após a morte do herói ele alcança a apoteosis, que

no caso do semideus é diferida dos mortais que não poderão se transformar em deus.

Na peça apresentada portanto por Sófocles teremos a abordagem dos últimos

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infortúnios que o herói precisa passar para finalmente se livrar de sua natureza

humana por meio da morte kathártica pelo fogo.

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