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Venha, Mallika, as videiras em flor

Já lançaram a sua sombra

Na corrente sagrada que fui

Calma e escura

Despertada pela canção dos pássaros turbulentos

Oh, senhora

É hora de te ver sorrir

A hora abençoada onde posso ler

O coração sempre fechado de Lakmé

Sob a cúpula espessa onde o jasmim branco e a rosa se entrelaçam

O rio florido

A manhã aprazível

Juntos nos chamam

Ah, Vamos deslizar seguindo

A corrente fugitiva

Nas ondas trêmulas

Guiando com mão suave

Vamos subir na margem

Onde a fonte dorme

E o pássaro, o pássaro canta.

Porque o

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