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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


EDUCAÇÃO FÍSICA

CARLOS MATHEUS BASTOS DORNELES


JHONNE WERVERTON DA SILVA SANTOS
KARLA NATIELY DE OLIVEIRA
RICARDO PIMENTEL DA SILVA
YANA NOGUEIRA TAVARES

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


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CARLOS MATHEUS BASTOS DORNELES


JHONNE WERVERTON DA SILVA SANTOS
KARLA NATIELY DE OLIVEIRA
RICARDO PIMENTEL DA SILVA
YANA NOGUEIRA TAVARES

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

Trabalho apresentado ao Curso


(Educação Física) da UNOPAR - como
requisito parcial para a obtenção de média
bimestral na disciplina de Metodologia do
Ensino do Futsal e Futebol Aprendizagem
Motora e Psicomotricidade Metodologia do
Ensino do Basquetebol Atividade Física e
Esportes Adaptados.

Orientador:
Prof. Dr. Márcio Teixeira;
Prof. Ma. Margarete de Lourdes Brolesi;
Prof. Me. Mário Wellin Balvedi;
Prof. Ma. Eloíse Werle;
Prof. Dr. Anísio Calciolari Jr.

Itapuranga-GO 2018
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................ 04

DESENVOLVIMENTO................................................................................ 06

CONCLUSÃO............................................................................................. 12

REFERÊNCIAS........................................................................................... 13
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INTRODUÇÃO

Educação Física e os Esportes Adaptados

Historicamente, a Educação física teve um momento excludente.


Buscava, inicialmente, formar homens saudáveis para poder defender o país em
possíveis conflitos, ou então, formar também o homem saudável para que ele
pudesse trabalhar as longas horas exigidas nas recém chegadas fábricas. Após
essa busca pelo corpo saudável, produtivo e perfeito, o esporte passou a
dominar o discurso sobre a necessidade de buscar sua identidade no que diz
respeito as possíveis áreas de atuação. Dessa forma, percebe-se que a evolução
da área da Educação física se deve a tentativa de englobar os mais diferentes
públicos, oportunizando desde a vivencia até o treinamento das diferentes
atividades que compõem os conhecimentos que a Educação física oferece. Não
restou outra opção, era preciso criar um caminho para a educação física lidar
com o deficiente, que representava praticamente o oposto desse quadro: o de
corpo imperfeito, improdutivo, sem rendimento, com necessidade de técnicas
específicas. E então surgiu a educação física adaptada, destinada a atender ao
portador de deficiência.
O esporte para pessoas com necessidades especiais começou na
Inglaterra, após a I Guerra Mundial o esporte começou a ser utilizado como
ferramenta para reabilitação e inserção social da pessoa portadora de
deficiência. No início a preocupação centrava-se em oferecer um tratamento aos
indivíduos que sofreram traumas medulares durante o combate. A pedido do
governo britânico, o neurologista Ludwig Guttmann criou o Centro Nacional de
Lesionados Medulares do Hospital de Stoke Mandeville. O trabalho de
reabilitação buscou no esporte não só o valor terapêutico, mas o poder de
suscitar novas possibilidades, o que resultou em maior interação dessas
pessoas. Através do esporte “reabilitação” estava devolvendo à comunidade um
deficiente, capaz de ser “eficiente” pelo menos no esporte (Araújo, 1997).
O esporte adaptado no Brasil iniciou-se na década de 50, quando os
senhores Robson Sampaio de Almeida, do Rio de Janeiro, e Sérgio Serafim Del
Grande, de São Paulo, ficaram deficientes físicos e procuraram serviços de
reabilitação nos EUA. Eles fundaram os dois primeiros clubes, o Clube do
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Otimismo, no Rio de Janeiro, e o Clube dos Paraplégicos, em São Paulo. Os


programas eram denominados ginástica médica e tinham a finalidade de
prevenir doenças, utilizando para tanto exercícios corretivos e de prevenção.
Em outros termos, podemos dizer que um programa de educação
física geral não conseguiu abranger a especificidade da pessoa portadora de
deficiência e, então, a educação física adaptada veio para suprir essa lacuna
existente. A partir desse movimento de possibilitar as pessoas com deficiência a
prática esportiva, houve a ampliação da compreensão da capacidade das
pessoas com deficiência nos diferentes âmbitos da sociedade. Diversos esportes
passaram a ter suas regras adaptadas para possibilitar as pessoas com
deficiência a sua prática e treinamento.
A educação física, apesar de parecer contraditório pelo paradigma
higienista que sempre reinou em sua história, é uma das áreas do conhecimento
que mais se desenvolveu nos últimos anos, em relação à especificidade de
atendimento ao portador de deficiência. Podemos dizer que foi percebendo a
diferença e valorizando principalmente a potencialidade dos deficientes que
estes avanços puderam ser materializados e, como exemplo, citamos a
concretização dos Jogos Paraolímpicos. Os Jogos Paraolímpicos são a
expressão máxima do desporto de alta competição entre as pessoas portadoras
de deficiência.
O objetivo geral deste trabalho é, a partir de reflexão teórica,
apresentar e discutir a educação física e o esporte adaptado sob a luz da
complexidade de modo a estruturá-lo como um fenômeno abrangente, que sofre
e exerce influência da sociedade contemporânea. Explicar ou descrever o
esporte adaptado exige, mais do que elencar conteúdos e fatores
condicionantes, considerar que ele tem o poder de transformar a vida dos
sujeitos que com ele se relacionam, assim como tais indivíduos podem modificá-
lo.
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DESENVOLVIMENTO

Análise de situações problemas: o esporte adaptado em foco.

Situação problema 1: lesão na medula espinhal.


 Descreva uma atividade para o ensino do fundamento drible no
basquetebol adaptado para o aluno usuário de cadeira de rodas.
O drible utilizado na cadeira de rodas deverá ser realizado
tecnicamente no espaço lateral, entre a roda dianteira e o quadro, com o objetivo
de proteger a bola, bem como evitar que ela bata no pedal, causando a sua
perda. Com a mão oposta, sempre estar em contato com o aro, facilitando assim
saídas de marcação e giros rápidos, deslocamento com a bola, entre outros
(FREITAS, 1997).
Exercício de iniciação; Dar dois impulsos no aro da roda, enquanto a
bola descansa sobre o colo; posteriormente quicar a bola novamente no solo
(repetir o movimento). Exercícios após domínio do drible, seguindo a sequência
sugerida por Freitas (1997). Aluno parado, utilizando a mão direita e esquerda:
uma das mãos deverá estar driblando a bola e a mão que estiver livre deverá
estar em contato com o aro (Trocar o lado). Em deslocamento com a mão direita
e mão esquerda: a mão oposta deverá direcionar a cadeira de rodas (pela
complexidade da coordenação do movimento este é um exercício difícil de
executar). Aluno parado, fazer o exercício trocando de mão, quicando a bola à
frente da cadeira. Posteriormente o exercício deverá ser realizado em
deslocamento. Recuperação da bola pelo aro: rolar a bola no solo e, com o aluno
se aproximando lateralmente da bola, puxá-la de encontro ao aro (pressionar a
bola no aro sem puxá-la). O aro trará a bola para cima naturalmente e o aluno
deverá pegá-la. É importante que tanto a bola quanto a cadeira estejam em
movimento.

 Quais são as adaptações da regra convencional do basquetebol


relacionadas ao drible para a modalidade basquete em cadeira de rodas?
As dimensões da quadra, altura da cesta, tempo de jogo, quantidade
de faltas, número de jogadores, tudo é exatamente igual. O que diferencia o
basquete convencional do praticado em cadeiras de rodas, é que os praticantes
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possuem deficiências nos membros inferiores, locomovendo-se, portanto, com o


uso de uma cadeira de rodas. O uso da cadeira exige uma adaptação nas regras
de drible mas, fora isso, não há grandes diferenças. As regras são as mesmas,
o contato ainda é intenso e o rendimento e as exigências igualmente elevados.
A diferença na regra de drible é, na verdade, muito simples. Após
parar de quicar a bola, o jogador cadeirante pode passar a bola, arremessar ou
então dar dois toques no aro de propulsão e quicar a bola novamente. A violação
é marcada quando há mais de dois toques no aro, portanto. É bem mais fácil de
compreender do que parece, basta assistir uns segundos de jogo para pegar o
funcionamento da coisa. Além disso, outra adaptação ao basquete convencional
é a "classificação funcional".

 Comente sobre uma sequela da lesão medular que deve ser levada
em conta quando for trabalhar com um aluno usuário de cadeira de rodas.
Os atletas têm deficiências diferentes, alguns são amputados, outros
têm lesões medulares, alguns poliomielite e cada uma dessas deficiências tem
um grau de comprometimento diferente. A lesão medular é uma injúria à medula
espinhal que danifica a rede neural do indivíduo, danificando a transmissão,
modificação coordenação motora e sensorial e o controle autônomo dos órgãos.
A lesão medular frequentemente causa comprometimentos na
habilidade de realizar as atividades diárias e limitações das funções de
mobilidade e participação na comunidade (CHAN et al, 2007). Comumente, os
indivíduos que perdem a mobilidade dos membros inferiores se tornam
sedentários, mesmo se tratando de adultos jovens e ativos. Diante disso,
considera-se que os esportes e o lazer devem ser incluídos como parte do
tratamento médico para indivíduos com lesão medular, uma vez que são
fundamentais no processo de enfrentamento da “desvantagem” pelos deficientes
físicos. Constitui, assim, papel fundamental na reabilitação, estimulando e
desenvolvendo aspectos físicos, psicológicos e sociais e, por conseguinte,
favorecendo a independência funcional.
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Situação Problema 2: paralisia cerebral

 Quais são as adaptações da regra do futebol convencional em


relação ao tempo de jogo, a regra do impedimento e a cobrança de lateral
para o futebol de 7?
As regras oficiais da modalidade seguem as do Futebol convencional
da FIFA, mas com adaptações. A partida de futebol sete tem duração de 60
minutos, divididos em dois tempos de 30 minutos, com um intervalo de 15
minutos. Não existe regra para impedimento e a cobrança lateral pode ser feita
com apenas uma das mãos, rolando a bola no chão.

 Descreva as características das classes funcionais FT1, FT2 e FT3


dos praticantes do futebol de 7.
A partir de janeiro de 2018, a classificação funcional passou a dividir
os atletas do Futebol de 7 em três novas classes funcionais: FT1, FT2 e FT3.
Estas novas classes levam em consideração os graus de comprometimento dos
atletas das antigas classes C5, C6 e C7, já que dentro de cada uma delas existe
uma grande variação no impacto nas performances dos mesmos. Por exemplo,
um atleta que hoje possui um hemiplegia e é da classe C7, se tiver muito pouco
comprometimento, será classificado como FT3. Se for muito comprometido, será
da classe FT1. A classe FT2 será um meio termo entre as duas outras.

Situação Problema 3: Síndrome de Down.

 Cite e explique a característica da Síndrome de Down que explica os


baixos níveis de força de Cláudia.
A Síndrome de Down é capaz de influenciar nos aspectos
neuromotores e musculoesqueléticos do desenvolvimento, devido às
características relacionadas à hiperextensibilidade articular, displasia da falange
do 5º dedo, mãos, pés e dedos curtos, obesidade, crescimento físico anormal,
problemas de percepção, equilíbrio e cardíacos. Estas características,
associadas à hipotonia, são capazes de interferir sobre a motricidade ampla e
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fina da criança, as quais podem causar dificuldades na manipulação de objetos


e em suas atividades de vida diária.

 Descreva três atividades que possam ser utilizadas para o


desenvolvimento das capacidades coordenativas em Cláudia.
Atividades manuais, como artesanato, reciclagem e pintura ajudam no
desenvolvimento motor fino das pessoas com Down, melhorando também sua
coordenação, criatividade e concentração.
A prática de exercícios físicos vem demonstrando resultados positivos
no desenvolvimento motor de pessoas com Down, principalmente quando estas
atividades são iniciadas já na infância, respeitando as particularidades da
criança, e avançando conforme ela vai se desenvolvendo.
Atividades lúdicas que possibilitem o fortalecimento muscular são os
mais indicados para auxiliar na melhora postural e no conhecimento do próprio
corpo.
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ANÁLISE DE BARREIRAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DA


PESSOA COM DEFICIÊNCIA.

 Cite e comente cinco adaptações estruturais para a acessibilidade


de pessoas com deficiência.
As pessoas com deficiência geralmente não frequentam locais
públicos por falta de acessibilidade. É muito difícil a locomoção de pessoas
portadoras de necessidades especiais, o acesso a vários situações cotidiana
ainda é muito precário. É necessário que ocorra adaptações e muitas melhorias
para a locomoção e garantia de melhores condições de vida, isso quer dizer que
o cadeirante, o usuário de bengala ou andador deve contar com todos os
dispositivos necessários para que ele mesmo execute qualquer atividade sem
pedir a ajuda de outras pessoas. Do contrário, trata-se de um espaço adaptado
e não acessível. Então, é necessário: Fazer rampas e calçadas rebaixadas para
os cadeirantes; Instalação de barras de metal nas entradas de prédios e
edificações; Instalação de rampas de acesso em prédios residenciais e
edificações; Calçadas e ruas em perfeito estado sem buracos e danificações;
Instalação de elevadores nos ônibus para cadeirantes e locais reservados para
as pessoas com muletas e a construção de jardins, parques e museus com
acesso aos portadores com deficiência; e adaptação dos que já existem. Outras
adaptações são necessárias para promover a aproximação entre a pessoa
deficiente e a educação sistematizada, entre a pessoa deficiente e a empresa
comum e, assim por diante, mostrando que essas pessoas são capazes de fazer
o mesmo que uma pessoa comum. Que possuem o mesmo direito que os
cidadãos comuns. É necessário que cada um faça a sua parte para tornar a vida
dessas pessoas um pouco mais digna, com qualidade e respeito.
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 Outra barreira para a prática de atividade física para as pessoas com


deficiência, além da estrutural, está relacionada a falta de formação
profissional. Pesquise e comente sobre as novas recomendações da Lei
Brasileira de Inclusão para pessoas com deficiência (Lei nº. 13.146/15) no
que se refere aos currículos no Ensino Superior brasileiro.
Cada vez mais o tema inclusão se faz presente no cotidiano da
Educação no Brasil. A comunidade escolar está percebendo que as diferenças
não devem ser apenas aceitas, mas principalmente, acolhidas. Seguindo as
novas recomendações da Lei Brasileira de Inclusão para pessoas deficientes, é
preciso o aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir
condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da
oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e
promovam a inclusão plena; além de um projeto pedagógico que institucionalize
o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e
adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com
deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de
igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia e a adoção
de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e
continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento
educacional especializado, faz-se necessário a inclusão em conteúdos
curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e
tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos
campos de conhecimento. Neste sentido, o desenvolvimento integral do ser
humano pressupõe a garantia do direito à diferença, como fundamento principal
do direito de todos à educação.
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CONCLUSÃO

Verificou-se que nos temas abordado pelo trabalho, conforme a


análise foi possível identificar que diversas são as barreiras e diversos são os
facilitadores percebidos para a prática de atividade física por pessoas com
deficiência, apesar que ainda existe uma resistência e dificuldades em se
trabalhar com eles. Podemos compreender o significado da Educação Física
Adaptada, suas contribuições para a Educação Física Escolar, e a possibilidade
de Inclusão do Deficiente através da mesma. Abordando a Educação Física
Adaptada como semântica para a abordagem da diversidade e parte de um
processo, cujo qual o professor de Educação Física pode optar para melhor
relacionamento e contribuição no desenvolvimento de Pessoas com Deficiência.
Evidenciou-se, por meio de investigação e de revisão bibliográfica,
que a Educação Física em um processo de educação na escola, e isto nos
remete ao compromisso de adquirir sempre mais conhecimento, sendo assim o
professor deve estar devidamente preparado para assegurar uma sequência
lógica e adequada dos seus objetivos e das demandas do processo de ensino e
aprendizagem. A inclusão de um modo geral tem sofrido diversos conflitos em
relação à de fato acontecerem os ideais de inclusão. Diversos problemas surgem
em diferentes níveis, pois são envolvidos desde a esfera governamental até a
pessoal. Tem chamado atenção em particular o fato que diz respeito as
dificuldades que particularmente tem sido enfrentadas por parte dos profissionais
da Educação Física neste processo. A compreensão da área de atuação passa
então e ser meio que facilita a atuação dos professores, fazendo com que não
se sintam mais impotentes ao lidar com diversidade.
Assim o presente estudo revela o quanto é importante o trabalho
de inclusão na escola, suas tendências e perspectivas de implantação neste
ambiente e quão carente encontra-se e escola sobre discussões sobre o
assunto. Ainda há muito a ser feito para a inclusão das pessoas com deficiência
em programas de atividades físicas. No entanto, reforça-se a necessidade
iminente de que sejam levantados os fatores que podem ajudar na construção
de programas e políticas públicas locais, a fim de diminuir o sedentarismo entre
essa população e consequentemente prevenir os riscos associados, o que
contribuirá para a manutenção da independência funcional e promoção de um
estilo de vida mais saudável.
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REFERÊNCIAS

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