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DIÁRIO DA JUSTIÇA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS


Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

SUMÁRIO

Presidência ................................................................................................................................................................................................................ 5
Coordenadoria de Conciliação de Precatórios ..................................................................................................................................................... 5
Coordenadoria de Compras, Contratos e Convênios # COMP .......................................................................................................................... 49
Primeira Vice-Presidência ....................................................................................................................................................................................... 50
Secretaria Judiciária - SEJU .................................................................................................................................................................................... 53
Secretaria do Conselho Especial e da Magistratura ........................................................................................................................................... 53
Subsecretaria de Distribuição e Autuação de Processos - SUDIA ..................................................................................................................... 66
Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC ....................................................................................................................................... 71
Câmara Criminal ............................................................................................................................................................................................... 140
1ª Câmara Cível ................................................................................................................................................................................................ 144
2ª Câmara Cível ................................................................................................................................................................................................ 163
1ª Turma Criminal ............................................................................................................................................................................................. 165
2ª Turma Criminal ............................................................................................................................................................................................. 169
3ª Turma Criminal ............................................................................................................................................................................................. 170
1ª Turma Cível .................................................................................................................................................................................................. 176
2ª Turma Cível .................................................................................................................................................................................................. 184
3ª Turma Cível .................................................................................................................................................................................................. 202
4ª Turma Cível .................................................................................................................................................................................................. 285
5ª Turma Cível .................................................................................................................................................................................................. 330
6ª Turma Cível .................................................................................................................................................................................................. 357
Câmara de Uniformização ................................................................................................................................................................................ 369
7ª Turma Cível .................................................................................................................................................................................................. 371
8ª Turma Cível .................................................................................................................................................................................................. 382
Corregedoria .......................................................................................................................................................................................................... 388
Serviços Notariais e de Registro do DF ............................................................................................................................................................ 391
Turmas Recursais dos Juizados Especiais do DF ............................................................................................................................................ 406
1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais ................................................................................................................................................. 406
2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais ................................................................................................................................................. 495
3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais ................................................................................................................................................. 496
Subsecretaria de Apoio aos Juizados Especiais e às Turmas Recursais - SUAJET ....................................................................................... 498
1º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF ...........................................................................................................................................498
2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF ...........................................................................................................................................508
3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF ...........................................................................................................................................523
Central de Conciliação dos Juizados Especiais Cíveis de Brasília .............................................................................................................. 538
Secretaria-Geral da Corregedoria ..................................................................................................................................................................... 545
Distribuição de Brasília ................................................................................................................................................................................. 545
Varas com Jurisdição em Todo o Território do Distrito Federal .................................................................................................................... 598
Varas da Fazenda Pública do DF ............................................................................................................................................................ 598
1ª Vara da Fazenda Pública do DF ..................................................................................................................................................... 598
2ª Vara da Fazenda Pública do DF ..................................................................................................................................................... 614
3ª Vara da Fazenda Pública do DF ..................................................................................................................................................... 629
4ª Vara da Fazenda Pública do DF ..................................................................................................................................................... 636
5ª Vara da Fazenda Pública do DF ..................................................................................................................................................... 645
6ª Vara da Fazenda Pública do DF ..................................................................................................................................................... 665
7ª Vara da Fazenda Pública do DF ..................................................................................................................................................... 678
8ª Vara da Fazenda Pública do DF ..................................................................................................................................................... 704
Vara de Registros Públicos do DF ........................................................................................................................................................... 713
Varas de Precatórias do DF ..................................................................................................................................................................... 715
1ª Vara de Precatórias do DF .............................................................................................................................................................. 715
2ª Vara de Precatórias do DF .............................................................................................................................................................. 717
Vara de Ações Previdenciárias do DF ..................................................................................................................................................... 718
Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais do DF ......................................................................................................................... 730
1ª Vara de Entorpecentes do DF ......................................................................................................................................................... 730
3ª Vara de Entorpecentes do DF ......................................................................................................................................................... 731
Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF ................................................................ 732
Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal ............................................................................................................................... 757
Vara de Execução de Medidas Socioeducativas do Distrito Federal .......................................................................................................758
Circunscrição Judiciária de Brasília ..............................................................................................................................................................759
Juizados Especiais Cíveis de Brasília ..................................................................................................................................................... 759
2º Juizado Especial Cível de Brasília .................................................................................................................................................. 759
3º Juizado Especial Cível de Brasília .................................................................................................................................................. 765
4º Juizado Especial Cível de Brasília .................................................................................................................................................. 768
5º Juizado Especial Cível de Brasília .................................................................................................................................................. 777
6º Juizado Especial Cível de Brasília .................................................................................................................................................. 798
1º Juizado Especial Cível de Brasília # Itinerante ............................................................................................................................... 807
Juizados Especiais Criminais de Brasília ................................................................................................................................................ 808
1º Juizado Especial Criminal de Brasília ............................................................................................................................................. 808
2º Juizado Especial Criminal de Brasília ............................................................................................................................................. 813
Tribunal do Júri de Brasília ...................................................................................................................................................................... 814
1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Brasília ............................................................................................ 816
3º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Brasília ............................................................................................ 817

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do Distrito Federal ................................................................................ 819
1ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais .........................................................................................................................................857
2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais .........................................................................................................................................920
3ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais .........................................................................................................................................940
Varas Cíveis da Circunscrição Judiciária de Brasília ............................................................................................................................... 956
1ª Vara Cível de Brasília ...................................................................................................................................................................... 956
2ª Vara Cível de Brasília ...................................................................................................................................................................... 969
3ª Vara Cível de Brasília ...................................................................................................................................................................... 987
4ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................... 1011
5ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................... 1028
6ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................... 1039
7ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................... 1076
8ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................... 1132
9ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................... 1149
10ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1164
11ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1175
12ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1185
13ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1208
14ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1219
15ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1237
16ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1245
17ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1266
18ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1295
19ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1306
20ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1321
21ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1338
22ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1344
23ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1365
24ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1410
25ª Vara Cível de Brasília .................................................................................................................................................................. 1421
Varas de Família da Circunscrição Judiciária de Brasília ...................................................................................................................... 1440
1ª Vara de Família de Brasília ........................................................................................................................................................... 1440
2ª Vara de Família de Brasília ........................................................................................................................................................... 1445
3ª Vara de Família de Brasília ........................................................................................................................................................... 1448
4ª Vara de Família de Brasília ........................................................................................................................................................... 1456
5ª Vara de Família de Brasília ........................................................................................................................................................... 1468
6ª Vara de Família de Brasília ........................................................................................................................................................... 1478
7ª Vara de Família de Brasília ........................................................................................................................................................... 1482
Varas de Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária de Brasilía ................................................................................................. 1486
1ª Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília ...................................................................................................................................... 1486
2ª Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília ...................................................................................................................................... 1522
Varas Criminais da Circunscrição Judiciária de Brasília ........................................................................................................................ 1530
1ª Vara Criminal de Brasília ............................................................................................................................................................... 1530
2ª Vara Criminal de Brasília ............................................................................................................................................................... 1533
3ª Vara Criminal de Brasília ............................................................................................................................................................... 1534
5ª Vara Criminal de Brasília ............................................................................................................................................................... 1535
6ª Vara Criminal de Brasília ............................................................................................................................................................... 1537
7ª Vara Criminal de Brasília ............................................................................................................................................................... 1538
8ª Vara Criminal de Brasília ............................................................................................................................................................... 1540
Varas de Execuções Fiscais da Circunscrição Judiciária de Brasília .................................................................................................... 1542
Vara de Execução Fiscal do DF ........................................................................................................................................................ 1542
Circunscrição Judiciária de Brazlândia .......................................................................................................................................................1552
Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brazlândia ........................................................................................................................... 1552
Juizado Especial de Competência Geral de Brazlândia - Cível .............................................................................................................1555
Juizado Especial de Competência Geral de Brazlândia - Criminal ........................................................................................................1564
Circunscrição Judiciária de Ceilândia .........................................................................................................................................................1565
Vara Cíveis da Circunscrição Judiciária de Ceilândia ............................................................................................................................ 1565
1ª Vara Cível de Ceilândia ................................................................................................................................................................. 1565
2ª Vara Cível de Ceilândia ................................................................................................................................................................. 1589
3ª Vara Cível de Ceilândia ................................................................................................................................................................. 1629
Varas de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária de Ceilândia .................................................................................1660
1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Ceilândia ...............................................................................................................1660
2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Ceilândia ...............................................................................................................1664
3ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Ceilândia ...............................................................................................................1666
4ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Ceilândia ...............................................................................................................1669
Varas Criminais da Circunscrição Judiciária de Ceilândia ..................................................................................................................... 1673
1ª Vara Criminal de Ceilândia ............................................................................................................................................................ 1673
2ª Vara Criminal de Ceilândia ............................................................................................................................................................ 1675
3ª Vara Criminal de Ceilândia ............................................................................................................................................................ 1676
4ª Vara Criminal de Ceilândia ............................................................................................................................................................ 1677
Varas do Tribunal do Júri da Circunscrição Judiciária de Ceilândia ...................................................................................................... 1678
1ª Vara do Tribunal do Júri de Ceilândia ........................................................................................................................................... 1678
Juizados Especiais Cíveis de Ceilândia ................................................................................................................................................ 1679
1º Juizado Especial Cível de Ceilândia ............................................................................................................................................. 1679
2º Juizado Especial Cível de Ceilândia ............................................................................................................................................. 1690
3º Juizado Especial Cível de Ceilândia ............................................................................................................................................. 1698
Juizados Especiais Criminais de Ceilândia ........................................................................................................................................... 1704

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Ceilândia .................................................................................. 1704


2º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Ceilândia .................................................................................. 1705
Circunscrição Judiciária do Gama .............................................................................................................................................................. 1706
Distribuição do Gama ............................................................................................................................................................................ 1706
Varas Cíveis da Circunscrição Judiciária do Gama ............................................................................................................................... 1710
1ª Vara Cível do Gama ...................................................................................................................................................................... 1710
2ª Vara Cível do Gama ...................................................................................................................................................................... 1712
Varas de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária do Gama ...................................................................................... 1714
1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões do Gama .................................................................................................................... 1714
Varas Criminais da Circunscrição Judiciária do Gama .......................................................................................................................... 1721
2ª Vara Criminal do Gama ................................................................................................................................................................. 1721
Tribunal do Júri e Vara dos Delitos de Trânsito do Gama ..................................................................................................................... 1722
Juizados Especiais de Competência Geral do Gama ............................................................................................................................1723
2ª Vara do Juizado Especial de Competência Geral do Gama - Cível ..............................................................................................1723
1º Juizado Especial Cível e Criminal do Gama ................................................................................................................................. 1727
1º Juizado Especial Cível e Criminal do Gama ................................................................................................................................. 1728
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher ................................................................................................................. 1737
Circunscrição Judiciária do Guará ..............................................................................................................................................................1738
Vara Cível do Guará ...............................................................................................................................................................................1738
Vara de Família e de Órfãos e Sucessões do Guará ............................................................................................................................ 1767
Juizado Especial Cível do Guará ........................................................................................................................................................... 1773
Circunscrição Judiciária do Nucleo Bandeirante ........................................................................................................................................ 1775
Vara Cível de Família, Órfãos e de Sucessões ..................................................................................................................................... 1775
Vara Criminal e Tribunal do Júri ............................................................................................................................................................. 1779
Juizado Especial Cível e Criminal do Núcleo Bandeirante .................................................................................................................... 1780
Circunscrição Judiciária do Paranoá .......................................................................................................................................................... 1782
Vara Cível da Circunscrição Judiciária do Paranoá ............................................................................................................................... 1782
Varas de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária do Paranoá .................................................................................. 1784
1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões do Paranoá ................................................................................................................ 1784
2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões do Paranoá ................................................................................................................ 1786
1ª Vara Criminal do Paranoá ..................................................................................................................................................................1787
2a Vara Criminal do Paranoá ................................................................................................................................................................. 1789
Tribunal do Júri do Paranoá ................................................................................................................................................................... 1790
Juizados Especiais de Competência Geral do Paranoá ........................................................................................................................ 1791
1º Juizado Especial de Competência Geral do Paranoá - Cível ....................................................................................................... 1791
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Paranoá ..............................................................................................1793
Circunscrição Judiciária de Planaltina ........................................................................................................................................................ 1794
Vara Cível de Planaltina ......................................................................................................................................................................... 1794
Varas de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária de Planaltina ................................................................................ 1807
1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Planaltina .............................................................................................................. 1807
2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Planaltina .............................................................................................................. 1810
Varas Criminais e dos Delitos de Trânsito de Planaltina ....................................................................................................................... 1811
1ª Vara Criminal de Planaltina ........................................................................................................................................................... 1811
Tribunal do Júri de Planaltina .................................................................................................................................................................1813
Juizados Especiais Cíveis de Planaltina ................................................................................................................................................ 1814
Juizado Especial Cível de Planaltina .................................................................................................................................................1814
Juizados Especiais Criminais de Planaltina ...........................................................................................................................................1819
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Planaltina ....................................................................................... 1819
Circunscrição Judiciária do Riacho Fundo ................................................................................................................................................. 1821
Vara Criminal e Tribunal do Júri do Riacho Fundo ................................................................................................................................ 1821
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Riacho Fundo ..................................................................................... 1822
Circunscrição Judiciária do Riacho Fundo ................................................................................................................................................. 1823
Juizado Especial Cível e Criminal do Riacho Fundo ............................................................................................................................. 1823
Vara de Família e de Órfãos e Sucessões do Riacho Fundo ................................................................................................................ 1830
Vara Cível do Riacho Fundo .................................................................................................................................................................. 1831
Circunscrição Judiciária de Samambaia .................................................................................................................................................... 1848
Varas Cíveis da Circunscrição Judiciária de Samambaia ......................................................................................................................1848
1ª Vara Cível de Samambaia ............................................................................................................................................................ 1848
2ª Vara Cível de Samambaia ............................................................................................................................................................ 1875
Varas de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária de Samambaia ............................................................................ 1877
1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões Samambaia ............................................................................................................... 1877
2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões Samambaia ............................................................................................................... 1878
Varas Criminais e dos Delitos de Trânsito da Circunscrição Judiciária de Samambaia ........................................................................ 1880
1ª Vara Criminal de Samambaia ....................................................................................................................................................... 1880
2ª Vara Criminal Samambaia ............................................................................................................................................................ 1881
Tribunal do Júri de Samambaia ............................................................................................................................................................. 1882
Juizados Especiais de Competência Geral de Samambaia .................................................................................................................. 1883
2º Juizado Especial de Competência Geral de Samambaia - Criminal ............................................................................................ 1883
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Samambaia ...................................................................................... 1885
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Samambaia ................................................................................... 1885
Circunscrição Judiciária de Santa Maria .................................................................................................................................................... 1886
Varas Cíveis, de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária de Santa Maria ................................................................ 1886
1ª Vara Cível, de Família e de Órfãos e Sucessões de Santa Maria ................................................................................................ 1886
2ª Vara Cível, de Família e de Órfãos e Sucessões de Santa Maria ................................................................................................ 1896
2ª Vara Criminal de Santa Maria ............................................................................................................................................................ 1914
Juizados Especiais de Competência Geral de Santa Maria .................................................................................................................. 1917
1º Juizado Especial Cível e Criminal de Santa Maria ....................................................................................................................... 1917

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

2º Juizado Especial Cível e Criminal de Santa Maria ....................................................................................................................... 1919


Circunscrição Judiciária de São Sebastião ................................................................................................................................................ 1920
Vara Cível, de Família e de Órfãos e Sucessões de São Sebastião ..................................................................................................... 1920
2ª Vara Cível, de Família e de Órfãos e Sucessões de São Sebastião ................................................................................................ 1924
Vara Criminal e Tribunal do Júri de São Sebastião ............................................................................................................................... 1941
Vara do Juizado Especial de Competência Geral de São Sebastião .................................................................................................... 1944
Juizado Especial Cível e Criminal de São Sebastião ............................................................................................................................ 1951
Circunscrição Judiciária de Sobradinho ..................................................................................................................................................... 1952
Varas Cíveis da Circunscrição Judiciária de Sobradinho ...................................................................................................................... 1952
1ª Vara Cível de Sobradinho ............................................................................................................................................................. 1952
2ª Vara Cível de Sobradinho ............................................................................................................................................................. 1958
Varas de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária de Sobradinho ............................................................................. 1962
1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Sobradinho ........................................................................................................... 1962
2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Sobradinho ........................................................................................................... 1966
Vara Criminal de Sobradinho ................................................................................................................................................................. 1972
Tribunal do Júri de Sobradinho .............................................................................................................................................................. 1974
Juizados Especiais de Competência Geral de Sobradinho ................................................................................................................... 1975
2º Juizado Especial Cível e Criminal ................................................................................................................................................. 1975
1º Juizado Especial Cível e Criminal ................................................................................................................................................. 1976
Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Sobradinho ........................................................................................ 1977
Circunscrição Judiciária de Taguatinga ...................................................................................................................................................... 1979
Varas Cíveis da Circunscrição Judiciária de Taguatinga ....................................................................................................................... 1979
1ª Vara Cível de Taguatinga .............................................................................................................................................................. 1979
2ª Vara Cível de Taguatinga .............................................................................................................................................................. 1999
3ª Vara Cível de Taguatinga .............................................................................................................................................................. 2031
4ª Vara Cível de Taguatinga .............................................................................................................................................................. 2043
5ª Vara Cível de Taguatinga .............................................................................................................................................................. 2068
Varas de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária de Taguatinga .............................................................................. 2074
1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Taguatinga ............................................................................................................ 2074
2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Taguatinga ............................................................................................................ 2079
3ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Taguatinga ............................................................................................................ 2094
Varas Criminais da Circunscrição Judiciária de Taguatinga .................................................................................................................. 2100
1ª Vara Criminal de Taguatinga ......................................................................................................................................................... 2100
2ª Vara Criminal de Taguatinga ......................................................................................................................................................... 2101
3ª Vara Criminal de Taguatinga ......................................................................................................................................................... 2102
Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais ........................................................................................................................................... 2103
Juizados Especiais Cíveis de Taguatinga .............................................................................................................................................. 2111
1º Juizado Especial Cível de Taguatinga .......................................................................................................................................... 2111
2º Juizado Especial Cível de Taguatinga .......................................................................................................................................... 2117
3º Juizado Especial Cível de Taguatinga .......................................................................................................................................... 2127
Juizados Especiais Criminais de Taguatinga ......................................................................................................................................... 2130
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Taguatinga ..................................................................................... 2130
Circunscrição Judiciária do Recanto das Emas ......................................................................................................................................... 2132
Vara Cível, Família e Órfãos e Sucessões do Recanto das Emas ........................................................................................................ 2132
Vara Criminal e do Tribunal do Júri do Recanto das Emas ................................................................................................................... 2137
Juizado Especial Cível e Criminal do Recanto das Emas ..................................................................................................................... 2139
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Recanto das Emas ............................................................................. 2141
Circunscrição Judiciária de Águas Claras .................................................................................................................................................. 2142
Vara Cível de Águas Claras ................................................................................................................................................................... 2142
Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Águas Claras ............................................................................................................................ 2170
Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Águas Claras ................................................................................................................. 2171
1º Juizado Especial Cível de Águas Claras ........................................................................................................................................... 2190
Juizado Especial Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Águas Claras ...................................................... 2196
2ª Vara Cível de Águas Claras ...............................................................................................................................................................2197
2º Juizado Especial Cível de Águas Claras ........................................................................................................................................... 2217

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Presidência
Coordenadoria de Conciliação de Precatórios
Despacho(s) exarado(s) pelo Excelentíssimo Senhor Juíz Coordenador da Conciliação de Precatórios.

REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR

Núm. Processo 20130020008946RPV


Núm. Origem 20030110561183
Requisitante(s) JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Requisitado(s) PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Credor CARMELIO TEOFILO DA CUNHA
Advogado(s) JANAINA GUIMARAES SANTOS (DF014500)
Advogado(s) JAMILA GUIMARAES SANTOS (DF035559)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ZELIO MAIA DA ROCHA (DF009314)
Advogado(s) MARCELO AUGUSTO DA CUNHA CASTELLO BRANCO (DF009688)
DESPACHO FLS. 110
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2013 00 2 000894-6 Requisitante JUÍZO DE
DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF Requisitado PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Credor CARMELIO TEOFILO DA CUNHA Advogados: JANAINA
GUIMARAES SANTOS (DF014500), JAMILA GUIMARAES SANTOS (DF035559) Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogados: ZELIO MAIA DA ROCHA (DF009314), MARCELO AUGUSTO DA CUNHA CASTELLO BRANCO
(DF009688) D E C I S Ã O O Juízo da Primeira Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília solicitou, nos termos dos
Ofícios n. 1290/2018/1ª VOS e 1535/2018-1ª VOS, acostados às fls. 105 e 108, a transferência dos valores destinados
ao credor falecido CARMÉLIO TEÓFILO DA CUNHA (CPF 033.704.531-34) na presente RPV para uma conta judicial
à disposição do referido Juízo. Acolho a solicitação e, por conseguinte, determino ao Banco de Brasília para que
proceda à transferência do valor total atualizado da conta 284.001.975-7, indicada no documento de fl. 22, para conta
judicial a ser aberta em nome do Juízo da Primeira Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília, referente ao Processo
nº 2016.01.1.000476-8. Vindo os comprovantes da transferência, oficie-se ao Juízo da Primeira Vara de Órfãos e
Sucessões de Brasília, informando a transferência realizada e o número da conta judicial em que foram depositados os
valores à disposição daquele Juízo. O referido ofício deverá ser instruído com as cópias da movimentação financeira
realizada. Publique-se. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito
Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20160020066627RPV


Credor GEDALIAS NEVES DA COSTA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) e outro(s)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
DESPACHO FLS.
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2016 00 2 006662-7 Credor GEDALIAS NEVES
DA COSTA Advogado: MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado: PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121) D E C I S Ã O Trata-se de requisição de
pequeno valor expedida para pagamento dos credores indicados no ofício de fl. 2. A Secretaria da COORPRE certificou
que os autos da presente requisição não foram localizados nesta Coordenadoria e que providenciou as principais
peças que instruíram o referido processo (fl. 4). Diante disso, determino a restauração dos autos a fim de assegurar o
prosseguimento do feito. Traslade-se cópia da requisição de fl. 116 dos autos originários para a presente RPV. Após,
encaminhem-se os presentes autos ao Ente Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já considerado o cômputo do
prazo em dobro, para que informe se realizou o depósito da presente RPV. Em caso negativo, o Distrito Federal deverá,
em igual prazo, apresentar a planilha atualizada de cálculos e realizar o depósito do valor atualizado da requisição em
epígrafe, sob pena de sequestro. Publique-se. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20170020026742RPV


Credor MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) e outro(s)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 002674-2 Credor MARCONI
MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA Advogado: MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121) D E C I
S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para pagamento dos credores indicados no ofício de fl. 2. A
Secretaria da COORPRE certificou que os autos da presente requisição não foram localizados nesta Coordenadoria e
que providenciou as principais peças que instruíram o referido processo (fl. 4). Diante disso, determino a restauração
dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-se cópia da requisição de fl. 118 dos autos originários
para a presente RPV. Após, encaminhem-se os presentes autos ao Ente Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já
considerado o cômputo do prazo em dobro, para que informe se realizou o depósito da presente RPV. Em caso negativo,
o Distrito Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha atualizada de cálculos e realizar o depósito do valor
atualizado da requisição em epígrafe, sob pena de sequestro. Publique-se. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL
RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20170020026759RPV

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Credor MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA


Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) e outro(s)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 002675-9 Credor MARCONI
MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA Advogado: MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121) D E C I
S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para pagamento dos credores indicados no ofício de fl. 2. A
Secretaria da COORPRE certificou que os autos da presente requisição não foram localizados nesta Coordenadoria e
que providenciou as principais peças que instruíram o referido processo (fl. 4). Diante disso, determino a restauração
dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-se cópia da requisição de fl. 154 dos autos originários
para a presente RPV. Após, encaminhem-se os presentes autos ao Ente Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já
considerado o cômputo do prazo em dobro, para que informe se realizou o depósito da presente RPV. Em caso negativo,
o Distrito Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha atualizada de cálculos e realizar o depósito do valor
atualizado da requisição em epígrafe, sob pena de sequestro. Publique-se. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL
RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20170020049406RPV


Credor ROBERTA PAIVA GAMA TALYULI
Advogado(s) ELY TALYULI JUNIOR (DF021236) e outro(s)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 004940-6 Credor ROBERTA
PAIVA GAMA TALYULI Advogado: ELY TALYULI JUNIOR (DF021236) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado:
PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121) D E C I S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor
expedida para pagamento dos credores indicados no ofício de fl. 2. A Secretaria da COORPRE certificou que os autos da
presente requisição não foram localizados nesta Coordenadoria e que providenciou as principais peças que instruíram
o referido processo (fl. 4). Diante disso, determino a restauração dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do
feito. Traslade-se cópia da requisição de fl. 258 dos autos originários para a presente RPV. Após, encaminhem-se os
presentes autos ao Ente Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro,
para que informe se realizou o depósito da presente RPV. Em caso negativo, o Distrito Federal deverá, em igual prazo,
apresentar a planilha atualizada de cálculos e realizar o depósito do valor atualizado da requisição em epígrafe, sob
pena de sequestro. Publique-se. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de
Direito Substituto

Núm. Processo 20170020054893RPV


Credor ADRIANA MEDEIROS BOECHAT
Advogado(s) ALDO JULIO FERREIRA (DF035215) e outro(s)
Devedor SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL - SEEDF
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 005489-3 Credor ADRIANA MEDEIROS
BOECHAT Advogado: ALDO JULIO FERREIRA (DF035215) Devedor SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO
DISTRITO FEDERAL - SEEDF D E C I S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para pagamento dos
credores indicados no ofício de fl. 2. A Secretaria da COORPRE certificou que os autos da presente requisição não
foram localizados nesta Coordenadoria e que providenciou as principais peças que instruíram o referido processo (fl.
4). Diante disso, determino a restauração dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-se cópia
da requisição de fl. 345 dos autos originários para a presente RPV. Após, encaminhem-se os presentes autos ao Ente
Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, para que informe se realizou o
depósito da presente RPV. Em caso negativo, o Distrito Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha atualizada
de cálculos e realizar o depósito do valor atualizado da requisição em epígrafe, sob pena de sequestro. Publique-se.
Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de
Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20170020055814RPV


Credor MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 005581-4 Credor MARCONI MEDEIROS
MARQUES DE OLIVEIRA Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO
FEDERAL (DF212121) D E C I S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para pagamento dos credores
indicados no ofício de fl. 2. A Secretaria da COORPRE certificou que os autos da presente requisição não foram
localizados nesta Coordenadoria e que providenciou as principais peças que instruíram o referido processo (fl. 4). Diante
disso, determino a restauração dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-se cópia da requisição
de fl. 95 dos autos originários para a presente RPV. Após, encaminhem-se os presentes autos ao Ente Devedor, pelo
prazo de 10 (dez) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, para que informe se realizou o depósito da
presente RPV. Em caso negativo, o Distrito Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha atualizada de cálculos
e realizar o depósito do valor atualizado da requisição em epígrafe, sob pena de sequestro. Publique-se. Brasília, 15
de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação
de Precatórios

Núm. Processo 20170020055839RPV


Credor CARMELITO PEREIRA DO NASCIMENTO
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Advogado(s) SEVERINO MARQUES DE OLIVEIRA (DF003680)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Devedor DISTRITO FEDERAL


Advogado(s) ALYSSON SOUSA MOURAO (Procurador) (DF018977)
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador)
(DF012523)
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 005583-9 Credor CARMELITO
PEREIRA DO NASCIMENTO Advogados: MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), SEVERINO
MARQUES DE OLIVEIRA (DF003680) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogados: ALYSSON SOUSA MOURAO
(Procurador) (DF018977), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), MARCIA GUASTI
ALMEIDA (Procurador) (DF012523) D E C I S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para pagamento
dos credores indicados no ofício de fl. 02. A Secretaria da Coorpre certificou que os autos da presente requisição não
foram localizados nesta Coordenadoria e que providenciou as principais peças que instruíram o referido processo (fl.
4). Diante disso, determino a restauração dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-se cópia
da requisição de fl. 508 dos autos originários para a presente RPV. Após, encaminhem-se os presentes autos ao Ente
Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, para que informe se realizou o
depósito da presente RPV. Em caso negativo, o Distrito Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha atualizada
de cálculos e realizar o depósito do valor atualizado da requisição em epígrafe, sob pena de sequestro. Publique-se.
Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20170020221495RPV


Credor MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (Procurador) (DF028290)
Advogado(s) MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador) (DF012523), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
(DF212121)
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 022149-5 Credor MARQUES E
MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP Devedor DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA
ANDERSON (Procurador) (DF028290), MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador) (DF012523), PROCURADORIA
GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121) D E C I S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para
pagamento dos credores indicados no ofício de fl. 02. A Secretaria da Coorpre certificou que os autos da presente
requisição não foram localizados nesta Coordenadoria e que providenciou as principais peças que instruíram o referido
processo (fl. 4). Diante disso, determino a restauração dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-
se cópia da requisição de fl. 672 dos autos originários para a presente RPV. Após, encaminhem-se os presentes autos
ao Ente Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, para que informe se
realizou o depósito da presente RPV. Em caso negativo, o Distrito Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha
atualizada de cálculos e realizar o depósito do valor atualizado da requisição em epígrafe, sob pena de sequestro.
Publique-se. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20170020221526RPV


Credor FILOMENO MARCOS DE ANDRADE OURIQUES
Credor FLAVIA MUNIZ DAMASCENO
Credor FLORISA FERREIRA DE SOUZA
Credor FRANCINALDO ALVES MACENA
Credor FLAVIA LIMA DA SILVA
Credor FLAVIO LUIZ GONCALVES DOS SANTOS
Credor FLAVIO RODRIGUES DE SOUZA
Credor FLORENCIA MARIA NUNES DE AGUIAR
Credor FRANCINEIDE FERREIRA DE SOUZA
Credor FRANCISCA AGUIAR DA SILVA
Credor MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 10
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017
00 2 022152-6 Credor FILOMENO MARCOS DE ANDRADE OURIQUES
Credor FLAVIA MUNIZ DAMASCENO Credor FLORISA FERREIRA DE SOUZA
Credor FRANCINALDO ALVES MACENA Credor FLAVIA LIMA DA SILVA
Credor FLAVIO LUIZ GONCALVES DOS SANTOS Credor FLAVIO RODRIGUES
DE SOUZA Credor FLORENCIA MARIA NUNES DE AGUIAR Credor
FRANCINEIDE FERREIRA DE SOUZA Credor FRANCISCA AGUIAR DA SILVA
Credor MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP
Devedor DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O Às fls.
06/08, o Distrito Federal requereu o cancelamento da presente RPV.
É o relatório necessário. DECIDO. Impende destacar que a atribuição
do Juízo da COORPRE é, sobretudo, administrativa, atuando na conciliação
dos feitos precatórios, após sua expedição. Há, porém, competência
jurisdicional no que concerne à correção de mero erro material
verificável de plano e, ainda, na extinção dos feitos já conciliados.
De qualquer forma, a atuação é restrita e voltada ao pagamento
de precatórios regularmente emitidos pelo TJDFT. No caso em tela,
o Distrito Federal apresentou impugnação (fls. 06/08), alegando que a
RPV foi expedida acima do valor permitido pela legislação de regência.
Nesse caso, o aludido pedido deve ser apreciado pela Vara de
Origem, que tem competência natural para decidir sobre os incidentes
processuais de natureza judicial e a regularidade da expedição do
precatório, consoante art. 10 da Portaria Conjunta nº 17/2006 e art.
8º da Portaria Conjunta nº 91/2017, ambas do TJDFT. Destaque-

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se que, sobre o tema, o enunciado da Súmula nº 311 do


egrégio Superior Tribunal de Justiça estabelece que os "atos do
presidente do tribunal que disponham sobre processamento e pagamento
de precatório não têm caráter jurisdicional". Nesse sentido, o e. STF
também já se manifestou, no RE nº 642408 AgR/SP, entendendo que
a competência para decidir incidentes ocorridos após a expedição do
precatório é do Juízo Natural, conforme acórdão abaixo transcrito: AGRAVO
REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO.
CANCELAMENTO DE PRECATÓRIO. AUSÊNCIA DE QUESTÃO CONSTITUCIONAL.
ART. 323 DO RISTF C.C. ART. 102, III, §3O, DA CONSTITUIÇÃO
FEDERAL. PREQUESTIONAMENTO. INEXISTÊNCIA. OFENSA REFLEXA. INVIABILIDADE
DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. (...) 5. Os princípios da legalidade, o
do devido processo legal, o da ampla defesa e do contraditório,
bem como a verificação dos limites da coisa julgada e da motivação
das decisões judiciais, quando a verificação da violação dos mesmos
depende de reexame prévio de normas infraconstitucionais, revelam ofensa
indireta ou reflexa à Constituição Federal, o que, por si só, não
desafia a instância extraordinária. (Precedentes: AI n. 804.854, 1a Turma,
Relatora a Ministra Cármen Lúcia, DJE de 18.08.10 e AI n. 756.336-
AgR, 2a Turma, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJE de 25.10.10).
6. In casu, o acórdão recorrido assentou: AGRAVO DE INSTRUMENTO
- AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO - CANCELAMENTO DE PRECATÓRIO -
INADMISSIBILIDADE - A COMPETÊNCIA PARA DECIDIR INCIDENTES OCORRIDOS
APÓS A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO É DO MM. JUÍZO DA
EXECUÇÃO. SOMENTE NO INÍCIO DA EXECUÇÃO É QUE SERIA PERMITIDO
ATENDER O PEDIDO DA AGRAVANTE, SOB PENA DE QUEBRA DA
ORDEM CRONOLÓGIA E VIOLAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 7.
Agravo regimental a que se nega provimento. (grifo nosso) No mesmo
sentido, destaco os seguintes julgados desta Corte de Justiça: EMENTA
CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COORDENADORIA DE CONCILIAÇÃO
DE PRECATÓRIOS. ÓRGÃO ADMINISTRATIVO. QUESTÕES INCIDENTAIS. JUÍZO
DE ORIGEM. JULGADO IMPROCEDENTE. 1. A Coordenadoria de Conciliação
de Precatórios é órgão vinculado à Presidência do Tribunal, que
possui natureza administrativa. Dessa forma, questões incidentais relacionadas ao
precatório devem ser analisadas pelo Juízo da execução de origem.
2. Conflito de Competência conhecido e julgado improcedente. (Acórdão
n.1072604, 07144902420178070000, Relator: SEBASTIÃO COELHO 1ª Câmara Cível,
Data de Julgamento: 06/02/2018, Publicado no DJE: 09/02/2018. Pág.: Sem
Página Cadastrada.) CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COORDENAÇÃO
DE CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIO. QUESTÕES INCIDENTAIS. JUÍZO DA
EXECUÇÃO. 1. A Coordenação de Conciliação de Precatórios é órgão
auxiliar do Tribunal de Justiça criado para atuar no processamento e
pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor, nos termos
da Portaria Conjunta nº 48/2006. 2. A Coordenação de Conciliação
de Precatórios não possui competência para conhecer e julgar os
incidentes processuais. 3. Nos termos da Portaria Conjunta nº 17/2006,
que regulamenta o pagamento de precatórios e de requisição de
pequeno valor, as questões incidentais de natureza jurisdicional serão
decididas pelo juízo da execução. 4. Conflito de competência conhecido
a fim de declarar competente o juiz suscitante para processar e
julgar o processo originário. (Acórdão n.1060966, 07135428220178070000, Relator:
FLAVIO ROSTIROLA 1ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 21/11/2017,
Publicado no DJE: 28/11/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) CONFLITO
NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COORDENAÇÃO DE CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIO.
QUESTÕES INCIDENTAIS. JUÍZO DA EXECUÇÃO. I - A Coordenação de
Conciliação de Precatórios é órgão auxiliar do Tribunal de Justiça
criado para atuar nos processos de execução movidos em desfavor do
Distrito Federal visando à agilização dos procedimentos de conciliação para
pagamento de precatórios. Não possui, portanto, competência para conhecer
e julgar os incidentes processuais. II - Nos termos da Portaria
Conjunta nº 17/2006, que regulamenta o pagamento de precatórios e
de requisição de pequeno valor, as questões incidentais de natureza
jurisdicional serão decididas pelo juízo da execução. III - Declarou a
competência do Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública do DF, o
suscitado. (Acórdão n.762261 <https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-web/sistj?
visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&controladorId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.busca
20140020006014CCP, Relator: JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA 2ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 17/02/2014,
Publicado no DJE: 21/02/2014. Pág.: 165) Desse modo, considerando os argumentos expostos, determino a remessa
do referido pedido (fls. 06/08) ao Juízo de origem, juntamente com a cópia desta decisão. Registro, por oportuno, que,
o Gabinete da presidência do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, por meio da Portaria Conjunta
61/2018, determinou a suspensão da remessa/distribuição de Requisições de Pequeno Valor à COORPV e a esta
Coordenadoria, em observância ao art. 535, §3º, II do novo CPC. Posteriormente, por meio da decisão nº 594546,
prolatada no PA SEI 16018/2018, determinou-se que, havendo necessidade de retificação decorrente de controvérsia
jurídica, fossem os autos encaminhados ao juízo de origem, que deverá extinguir a RPV e proceder conforme nova
sistemática processual, aplicando as normas atinentes ao pagamento no prazo legal. Dessa forma, encaminhem-se
os autos do processo principal e cópia da presente Requisição de Pequeno Valor ao Juízo de Origem. Publique-se.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Brasília, 19 de dezembro de 2018. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador
de Conciliação de Precatórios

PRECATÓRIO

Núm. Processo 20090020072934PCT


Núm. Origem 20010111147467
Credor MANOEL SAMPAIO
Credor DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO
Credor MARCIO SILVA MENDES
Advogado(s) DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO (DF004604)
Credor MARIA ANTONIA BARBOSA DAS CHAGAS
Advogado(s) TATIANA DE QUEIROZ PEREIRA (DF021344)
Credor MARIA APARECIDA LOPES DA SILVA
Credor MARIA BERNADETE LEITE SILVA
Credor MARIA DE JESUS LUSTOSA E SILVA
Credor MARIA GUEDES
Credor MARIA HELENA DE SOUsA ALVES
Credor MARIA LUCIA AQUINO BARBOSA
Credor MARINALVA FLORENTINO DOS SANTOS
Credor MIGUEL BATISTA FERREIRA
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 88
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2009 00 2 007293-4 Credor MANOEL SAMPAIO E OUTROS Advogado:
DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO (DF004604) Advogado: TATIANA DE QUEIROZ PEREIRA (DF021344)
Devedor DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-
se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a)
DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl.
87 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda
Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial DJALMA
NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado
no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em
que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de pagamento. 3. Publique-se.
Intime-se. Brasília, 16 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20100020096939PCT


Núm. Origem 20050110820685
Credor CELIA ANGELINA FAVERO ROCCO
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Advogado(s) LUCAS MORI DE RESENDE (DF038015), JULIO CESAR BORGES DE RESENDE (DF008583)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907)
DESPACHO FLS. 38
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2010 00 2 009693-9 Credor CELIA ANGELINA FAVERO ROCCO
Advogados: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723), LUCAS MORI DE RESENDE (DF038015), JULIO CESAR
BORGES DE RESENDE (DF008583) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: PAOLA AIRES CORREA LIMA
(DF013907) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-se apresentando a planilha
de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a) CELIA ANGELINA FAVERO
ROCCO. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl. 37 no que se refere ao "adiantamento"
preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de
2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial CELIA ANGELINA FAVERO ROCCO, para comparecer ao
Posto de Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará,
no dia 01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a)
receberá de imediato o alvará de pagamento. 3. Publique-se. Intime-se. Brasília, 16 de janeiro de 2019. RAFAEL
RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20130020028884PCT


Núm. Origem 20010110857046
Credor MARISTELA DEDE FREIRE
Advogado(s) KENNETH FLEMING (DF013658)
Advogado(s) ANTONIO VIEIRA DE CASTRO LEITE (DF004259)
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 26
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2013 00 2 002888-4 Credor MARISTELA DEDE FREIRE Advogados:
KENNETH FLEMING (DF013658), ANTONIO VIEIRA DE CASTRO LEITE (DF004259) Devedor DISTRITO FEDERAL
D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-se apresentando a planilha de cálculos
e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a) MARISTELA DEDE FREIRE. 2. Assim,
homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl. 25 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado
o novo teto preferencial determinado pela Emenda Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino
a intimação do(a) credor(a) preferencial MARISTELA DEDE FREIRE, para comparecer ao Posto de Atendimento do
Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das
12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o
alvará de pagamento. 3. Publique-se. Intime-se. Brasília, 18 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20130020267713PCT


Núm. Origem 20060110822535

9
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Credor LUIZA HELENA VECCHI MENDES


Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 20
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2013 00 2 026771-3 Credor LUIZA HELENA VECCHI MENDES Advogado:
ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor ROBERTO GOMES FERREIRA Devedor DISTRITO FEDERAL D
E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e
noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a) LUIZA HELENA VECCHI MENDES. 2. Assim,
homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl. 19 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado
o novo teto preferencial determinado pela Emenda Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a
intimação do(a) credor(a) preferencial LUIZA HELENA VECCHI MENDES, para comparecer ao Posto de Atendimento
do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019
das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato
o alvará de pagamento. 3. Publique-se. Intime-se. Brasília, 18 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20150020053154PCT


Núm. Origem 20060111319998
Credor CONSTANCA MARIA ARAUJO PINHEIRO
Advogado(s) ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968)
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 18
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2015 00 2 005315-4 Credor CONSTANCA MARIA ARAUJO PINHEIRO
Advogado: ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968) Devedor DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O 1. Compulsando
os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência
de cessões registradas em nome do(a) credor(a) CONSTANÇA MARIA ARAÚJO PINHEIRO. 2. Assim, homologo os
cálculos expostos na planilha acostada à fl. 17 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto
preferencial determinado pela Emenda Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a)
credor(a) preferencial CONSTANÇA MARIA ARAÚJO PINHEIRO, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco
de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00
às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de
pagamento. 3. Publique-se. Intime-se. Brasília, 16 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz
de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20150020298570PCT


Núm. Origem 20090111391470
Credor NIVALDO TORRES
Advogado(s) EMANUEL CARDOSO PEREIRA (DF018168)
Advogado(s) BRUNA BORGES DA COSTA AGUIAR (DF032590)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907)
DESPACHO FLS. 19
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2015 00 2 029857-0 Credor NIVALDO TORRES Advogados: EMANUEL
CARDOSO PEREIRA (DF018168), BRUNA BORGES DA COSTA AGUIAR (DF032590) Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado: PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907) D E C I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento
da importância devida pelo Distrito Federal em benefício do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado
acerca da preferência deferida às fls. 7, o Ente Devedor requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m)
que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu de qualquer forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não
utilizou o referido crédito em processos de compensação de dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos
Programas de Recuperação de Débitos Fazendários - REFAZ I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor
o controle dos processos administrativos de compensação e recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que
o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido crédito em processos de compensação ou em programas de recuperação de
débitos. Em relação às cessões de crédito, o art. 100, §14, da Constituição da República estabelece que "a cessão de
precatórios somente produzirá efeitos após comunicação, por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à
entidade devedora". Essa atribuição cabe às partes, sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim
não o fizerem, arcarão com os prejuízos por ventura existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência
constitucional o(a) credor(a) já declarou a titularidade do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de
levantamento do crédito, o(a) credor(a) assinará o alvará no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que:
a) não negociei, não alienei, não cedi, não transferi e não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual
sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou ciente de que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a
responsabilização civil, penal e administrativa. Diante do exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado
espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido formulado pelo Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito
Federal manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em
nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl. 18 no que se refere ao "adiantamento"
preferencial e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial NIVALDO TORRES, para comparecer ao Posto de
Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia
01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá
de imediato o alvará de pagamento. Publique-se. Intime-se. Brasília, 18 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE
CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20160020206187PCT


Credor FELICIANA MARIA LEITE DE ANDRADE
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) e outro(s)
Credor MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)

10
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DESPACHO FLS. 23
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2016 00 2 020618-7 Credor FELICIANA MARIA LEITE DE ANDRADE
Advogado: MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) Credor MARQUES E MEDEIROS
ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: PROCURADORIA GERAL DO
DISTRITO FEDERAL (DF212121) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-
se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a)
FELICIANA MARIA LEITE DE ANDRADE. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl. 22 no que
se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda Constitucional
nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial FELICIANA MARIA LEITE
DE ANDRADE, bem como do(a) patrono(a) MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS E ASSOCIADOS, credor(a) de
honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo
do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não
havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de pagamento. 3. Registro, por oportuno,
que o alvará referente aos honorários contratuais somente poderá ser levantado após a quitação do alvará emitido em
favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento preferencial homologado. 4. Publique-se. Intime-se.
Brasília, 18 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20160020394494PCT


Núm. Origem 20080110845228
Credor SEBASTIAO MONTEIRO DE MELO
Advogado(s) ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968)
Advogado(s) MARCO ANTONIO BILIBIO CARVALHO (DF005980), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
Advogado(s) ADRIANO DE LIMA BRITO (DF13370E), HELIDA ROSINE GUEDES JULIO (DF15587E)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARIA BEATRIZ BROWN RODRIGUES (DF013291)
DESPACHO FLS. 19
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2016 00 2 039449-4 Credor SEBASTIAO MONTEIRO DE MELO
Advogados: ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968), MARCO ANTONIO BILIBIO CARVALHO (DF005980),
HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E), ADRIANO DE LIMA BRITO (DF13370E), HELIDA ROSINE GUEDES
JULIO (DF15587E) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: MARIA BEATRIZ BROWN RODRIGUES (DF013291) D
E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-se apresentando a planilha de cálculos
e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a) SEBASTIÃO MONTEIRO DE MELO. 2.
Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl. 18 no que se refere ao "adiantamento" preferencial,
observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e
determino a intimação do(a) credor(a) preferencial SEBASTIÃO MONTEIRO DE MELO, para comparecer ao Posto de
Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia
01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá
de imediato o alvará de pagamento. 3. Publique-se. Intime-se. Brasília, 18 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES
DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20160020488872PCT


Núm. Origem 20070110758738
Credor KATIA MARIA BARRETO ANDRADE BRAGA
Advogado(s) MARCO ANTONIO BILIBIO CARVALHO (DF005980)
Advogado(s) MARCUS VINICIUS SILVA MARTINS (DF017254), FELIPE WERNNER MOURA NATIVIDADE (DF07129E)
Advogado(s) ALESSANDRO VASCONCELOS LIMA (DF09284E), RHAJIV NERES DE ALBUQUERQUE (DF011062E)
Advogado(s) HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E), EDIANY CRISTINA PESTANA (DF13407E)
Credor ANTONIO IONA ROCHA
Credor ANTONIO TEODORO DE ANDRADE FILHO
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) EDUARDO ALECSANDER XAVIER DE MEDEIROS (DF022067)
DESPACHO FLS. 42
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2016 00 2 048887-2 Credor KATIA MARIA BARRETO ANDRADE
BRAGA E OUTROS Advogados: MARCO ANTONIO BILIBIO CARVALHO (DF005980), MARCUS VINICIUS SILVA
MARTINS (DF017254), FELIPE WERNNER MOURA NATIVIDADE (DF07129E), ALESSANDRO VASCONCELOS LIMA
(DF09284E), RHAJIV NERES DE ALBUQUERQUE (DF011062E), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E),
EDIANY CRISTINA PESTANA (DF13407E) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: EDUARDO ALECSANDER
XAVIER DE MEDEIROS (DF022067) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-se
apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome dos(as) credores(as):
ANTÔNIO IONÁ ROCHA e KATIA MARIA BARRETO ANDRADE BRAGA. 2. Assim, homologo os cálculos expostos
na planilha acostada à fl. 41 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial
determinado pela Emenda Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação dos(as)
credores(as) preferenciais ANTÔNIO IONÁ ROCHA e KATIA MARIA BARRETO ANDRADE BRAGA, para comparecer
ao Posto de Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do
Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, os(as) aludidos(as)
credores(as) receberão de imediato o alvará de pagamento. 3. Publique-se. Intime-se. Brasília, 17 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020034220PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor DANIEL RODRIGUES DA SILVA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)

11
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DESPACHO FLS. 21
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003422-0 Credor DANIEL RODRIGUES DA SILVA Advogado:
ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor ROBERTO
GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290),
MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C
I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito Federal em benefício
do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls. 13/14, o Ente Devedor
requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu de qualquer
forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos de compensação de
dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos Fazendários - REFAZ
I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos de compensação e
recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido crédito em processos
de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito, o art. 100, §14,
da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após comunicação,
por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe às partes,
sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos por ventura
existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou a titularidade
do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a) assinará o alvará
no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi, não transferi e
não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou ciente de
que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa. Diante do
exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido formulado pelo
Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e
noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos na planilha
acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial
DANIEL RODRIGUES DA SILVA, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco
de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00
às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará
de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente poderão serem
levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento
preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020034254PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor DARCI LOPES DE OLIVEIRA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 21
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003425-4 Credor DARCI LOPES DE OLIVEIRA Advogado:
ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor ROBERTO
GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290),
MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C
I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito Federal em benefício
do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls. 13/14, o Ente Devedor
requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu de qualquer
forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos de compensação de
dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos Fazendários - REFAZ
I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos de compensação e
recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido crédito em processos
de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito, o art. 100, §14,
da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após comunicação,
por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe às partes,
sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos por ventura
existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou a titularidade
do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a) assinará o alvará
no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi, não transferi e
não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou ciente de
que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa. Diante do
exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido formulado pelo
Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e
noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos na planilha
acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial
DARCI LOPES DE OLIVEIRA, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco
de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00
às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará
de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente poderão serem
levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento
preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Núm. Processo 20180020034623PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor EDENIR OSMAR BELATO
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 21
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003462-3 Credor EDENIR OSMAR BELATO Advogado:
ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor ROBERTO
GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290),
MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C
I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito Federal em benefício
do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls. 13/14, o Ente Devedor
requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu de qualquer
forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos de compensação de
dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos Fazendários - REFAZ
I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos de compensação e
recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido crédito em processos
de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito, o art. 100, §14,
da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após comunicação,
por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe às partes,
sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos por ventura
existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou a titularidade
do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a) assinará o alvará
no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi, não transferi e
não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou ciente de
que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa. Diante do
exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido formulado pelo
Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e
noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos na planilha
acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial
EDENIR OSMAR BELATO, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco
de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00
às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará
de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente poderão serem
levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento
preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020034630PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor EDI LAMAR VARGAS MOREIRA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS.
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003463-0 Credor EDI LAMAR VARGAS MOREIRA Advogado:
ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor ROBERTO
GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290),
MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C
I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito Federal em benefício
do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls. 13/14, o Ente Devedor
requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu de qualquer
forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos de compensação
de dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos Fazendários
- REFAZ I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos de
compensação e recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido crédito
em processos de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito, o
art. 100, §14, da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após
comunicação, por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe
às partes, sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos
por ventura existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou
a titularidade do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a)
assinará o alvará no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi,
não transferi e não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou
ciente de que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa.
Diante do exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido
formulado pelo Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha
de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos
na planilha acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a)

13
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

preferencial EDI LAMAR VARGAS MOREIRA, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
e ROBERTO GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento
do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019
de 2018 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de
imediato o alvará de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente
poderão serem levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve
adiantamento preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 18 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES
DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020034736PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor EDNA MARIA DE SOUSA DAMASCENO
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 21
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003473-6 Credor EDNA MARIA DE SOUSA DAMASCENO
Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor
ROBERTO GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON
(DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO
(DF12666E) D E C I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito Federal
em benefício do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls. 13/14, o
Ente Devedor requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu
de qualquer forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos de
compensação de dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos
Fazendários - REFAZ I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos
de compensação e recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido
crédito em processos de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito,
o art. 100, §14, da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após
comunicação, por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe
às partes, sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos
por ventura existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou
a titularidade do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a)
assinará o alvará no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi,
não transferi e não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou
ciente de que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa.
Diante do exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido
formulado pelo Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha
de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos
na planilha acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a)
preferencial EDNA MARIA DE SOUSA DAMASCENO, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE
RESENDE e ROBERTO GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de
Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia
01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de
imediato o alvará de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente
poderão serem levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve
adiantamento preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES
DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020035089PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor ERMINIA ALTOMARI NASCIMENTO COELHO
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 21
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003508-9 Credor ERMINIA ALTOMARI NASCIMENTO
COELHO Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA
ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES
JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito
Federal em benefício do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls.
13/14, o Ente Devedor requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou
cedeu de qualquer forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos
de compensação de dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos
Fazendários - REFAZ I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos
de compensação e recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido
crédito em processos de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito,
o art. 100, §14, da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após
comunicação, por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe
às partes, sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

por ventura existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou
a titularidade do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a)
assinará o alvará no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi,
não transferi e não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou
ciente de que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa.
Diante do exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido
formulado pelo Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha
de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos
na planilha acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a)
preferencial ERMINIA ALTOMARI NASCIMENTO COELHO, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES
DE RESENDE e ROBERTO GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto
de Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia
01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de
imediato o alvará de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente
poderão serem levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve
adiantamento preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES
DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020035930PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor HYARBAS OLAVO FERREIRA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 21
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003593-0 Credor HYARBAS OLAVO FERREIRA Advogado:
ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor ROBERTO
GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290),
MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C
I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito Federal em benefício
do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls. 13/14, o Ente Devedor
requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu de qualquer
forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos de compensação de
dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos Fazendários - REFAZ
I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos de compensação e
recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido crédito em processos
de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito, o art. 100, §14,
da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após comunicação,
por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe às partes,
sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos por ventura
existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou a titularidade
do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a) assinará o alvará
no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi, não transferi e
não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou ciente de
que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa. Diante do
exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido formulado pelo
Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e
noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos na planilha
acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial
HYABRAS OLAVO FERREIRA, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco
de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00
às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará
de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente poderão serem
levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento
preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020037607PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor MANOEL ANTONIO RODRIGUES BARROS
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 23
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003760-7 Credor MANOEL ANTONIO RODRIGUES BARROS
E OUTROS Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados:
ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA
ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor
manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome
do(a) credor(a) MANOEL ANTÔNIO RODRIGUES BARROS. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

acostada à fl. 22 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado
pela Emenda Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial
MANOEL ANTÔNIO RODRIGUES BARROS, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
e ROBERTO GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento
do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019
das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato
o alvará de pagamento. 3. Registro, por oportuno, que o alvará referente aos honorários contratuais somente poderá
ser levantado após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento
preferencial homologado. 4. Publique-se. Intime-se. Brasília, 17 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020038185PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor MARIA DA GLORIA GUIOTTI CALIXTO
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 22
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003818-5 Credor MARIA DA GLORIA GUIOTTI CALIXTO
E OUTROS Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados:
ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA
ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor
manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a)
credor(a) MARIA DA GLORIA GUIOTTI CALIXTO. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à
fl. 21 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda
Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial MARIA DA
GLORIA GUIOTTI CALIXTO, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de
Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às
17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de
pagamento. 3. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente poderão serem
levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento
preferencial homologado. Brasília, 17 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito
Substituto

Núm. Processo 20180020038193PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor MARIA DA PAIXAO COSTA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 23
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003819-3 Credor MARIA DA PAIXAO COSTA E OUTROS
Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO
OLIVEIRA ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE
GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-
se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a)
MARIA DA PAIXÃO COSTA. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl. 22 no que se refere
ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda Constitucional nº 99
de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial MARIA DA PAIXÃO COSTA, bem
como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO GOMES FERREIRA, credores(as)
de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo
do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não
havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de pagamento. 3. Registro, por oportuno,
que o alvará referente aos honorários contratuais somente poderá ser levantado após a quitação do alvará emitido em
favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento preferencial homologado. 4. Publique-se. Intime-se.
Brasília, 17 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020038249PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor MARIA DAS GRACAS BARBOSA GOMES
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 22
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003824-9 Credor MARIA DAS GRACAS BARBOSA GOMES
E OUTROS Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados:
ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-
se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a)
MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA GOMES. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl.
21 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda
Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial MARIA DAS
GRAÇAS BARBOSA GOMES, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de
Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às
17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de
pagamento. 3. Registro, por oportuno, que o alvará referente aos honorários contratuais somente poderá ser levantado
após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento preferencial
homologado 4. Publique-se. Intime-se. Brasília, 17 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz
de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020038337PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor MARIA DE CARVALHO NETA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 22
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003833-7 Credor MARIA DE CARVALHO NETA E OUTROS
Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO
OLIVEIRA ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE
GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-se
apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a) MARIA
DE CARVALHO NETA. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl. 21 no que se refere ao
"adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda Constitucional nº 99 de
14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial MARIA DE CARVALHO NETA, bem
como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO GOMES FERREIRA, credores(as)
de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo
do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não
havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de pagamento. 3. Registro, por oportuno,
que o alvará referente aos honorários contratuais somente poderá ser levantado após a quitação do alvará emitido em
favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento preferencial homologado. 4. Publique-se. Intime-se.
Brasília, 17 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020038360PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor MARIA DE FATIMA DA SILVA OLIVEIRA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 22
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003836-0 Credor MARIA DE FATIMA DA SILVA OLIVEIRA
E OUTROS Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados:
ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA
ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor
manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a)
credor(a) MARIA DE FÁTIMA DA SILVA OLIVEIRA. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à
fl. 21 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda
Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial MARIA DE
FÁTIMA DA SILVA OLIVEIRA, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de
Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às
17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de
pagamento. 3. Registro, por oportuno, que o alvará referente aos honorários contratuais somente poderá ser levantado
após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento preferencial
homologado. 4. Publique-se. Intime-se. Brasília, 17 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz
de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020038466PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor MARIA DE LOURDES SEVERO DA SILVA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 23

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003846-6 Credor MARIA DE LOURDES SEVERO DA SILVA
E OUTROS Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados:
ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA
ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O 1. Compulsando os autos, verifico que o Ente Devedor manifestou-
se apresentando a planilha de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a)
MARIA DE LOURDES SEVERO DA SILVA. 2. Assim, homologo os cálculos expostos na planilha acostada à fl.
22 no que se refere ao "adiantamento" preferencial, observado o novo teto preferencial determinado pela Emenda
Constitucional nº 99 de 14 de dezembro de 2017, e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial MARIA DE
LOURDES SEVERO DA SILVA, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de
Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00 às
17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará de
pagamento. 3. Registro, por oportuno, que o alvará referente aos honorários contratuais somente poderá ser levantado
após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento preferencial
homologado. 4. Publique-se. Intime-se. Brasília, 17 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz
de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020039243PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor MARIA TEREZINHA RIBEIRO DA COSTA FELINTO
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 22
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003924-3 Credor MARIA TEREZINHA RIBEIRO DA COSTA
FELINTO Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA
ANDERSON (DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES
JÚLIO (DF12666E) D E C I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito
Federal em benefício do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls.
13/14, o Ente Devedor requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou
cedeu de qualquer forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos
de compensação de dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos
Fazendários - REFAZ I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos
de compensação e recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido
crédito em processos de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito,
o art. 100, §14, da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após
comunicação, por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe às
partes, sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos por
ventura existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou a
titularidade do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a) assinará
o alvará no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi, não transferi
e não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou ciente de
que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa. Diante do
exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido formulado pelo
Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e
noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos na planilha
acostada à fl. 21 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial
MARIA TEREZINHA RIBEIRO DA COSTA FELINTO, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE
RESENDE e ROBERTO GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de
Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia
01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de
imediato o alvará de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente
poderão serem levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve
adiantamento preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 18 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES
DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020039694PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor NANCI CALAZANS DA SILVA
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 21
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 003969-4 Credor NANCI CALAZANS DA SILVA Advogado:
ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor ROBERTO
GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290),
MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E) D E C
I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito Federal em benefício
do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls. 13/14, o Ente Devedor
requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu de qualquer

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos de compensação de
dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos Fazendários - REFAZ
I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos de compensação e
recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido crédito em processos
de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito, o art. 100, §14,
da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após comunicação,
por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe às partes,
sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos por ventura
existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou a titularidade
do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a) assinará o alvará
no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi, não transferi e
não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou ciente de
que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa. Diante do
exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido formulado pelo
Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha de cálculos e
noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos na planilha
acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a) preferencial
NANCI CALAZANS DA SILVA, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE RESENDE e ROBERTO
GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de Atendimento do Banco
de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia 01/02/2019 das 12h00
às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de imediato o alvará
de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente poderão serem
levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve adiantamento
preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 18 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020041552PCT


Núm. Origem 20120110132072
Credor VERA LUCIA DE MEDEIROS SANTIAGO
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (DF028290)
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO (DF12666E)
DESPACHO FLS. 21
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 004155-2 Credor VERA LUCIA DE MEDEIROS SANTIAGO
Advogado: ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor
ROBERTO GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON
(DF028290), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), HÉLIDA ROSINE GUEDES JÚLIO
(DF12666E) D E C I S Ã O Trata-se de precatório expedido para o pagamento da importância devida pelo Distrito Federal
em benefício do(a) credor(a) indicado(a) na requisição de fl. 2. Intimado acerca da preferência deferida às fls. 13/14, o
Ente Devedor requereu a intimação do(s) credor(es) para que informe(m) que i) não alienou, transferiu, doou ou cedeu
de qualquer forma o crédito do precatório que será recebido; (ii) que não utilizou o referido crédito em processos de
compensação de dívidas, com base na Lei Complementar n. 052/97, ou nos Programas de Recuperação de Débitos
Fazendários - REFAZ I, II ou III. É o relatório. Decido. Incumbe ao Ente Devedor o controle dos processos administrativos
de compensação e recuperação de débitos. Ademais, não há indícios de que o(s) credor(es) utilizou(aram) o referido
crédito em processos de compensação ou em programas de recuperação de débitos. Em relação às cessões de crédito,
o art. 100, §14, da Constituição da República estabelece que "a cessão de precatórios somente produzirá efeitos após
comunicação, por meio de petição protocolizada, ao tribunal de origem e à entidade devedora". Essa atribuição cabe
às partes, sobretudo ao cessionário que é o principal interessado. Se assim não o fizerem, arcarão com os prejuízos
por ventura existentes. Impende destacar, ainda, que no pedido de preferência constitucional o(a) credor(a) já declarou
a titularidade do crédito e que não o negociou. Além disso, no momento de levantamento do crédito, o(a) credor(a)
assinará o alvará no qual constarão as seguintes declarações (...) declaro que: a) não negociei, não alienei, não cedi,
não transferi e não compensei, a título oneroso ou gratuito, o crédito do qual sou titular nestes autos; b) omissis; c) estou
ciente de que a falsidade do conteúdo desta declaração me sujeitará a responsabilização civil, penal e administrativa.
Diante do exposto e considerando a celeridade que o jurisdicionado espera desta Coordenadoria, indefiro a pedido
formulado pelo Ente Devedor. Noutro giro, tendo em vista que o Distrito Federal manifestou-se apresentando a planilha
de cálculos e noticiando a inexistência de cessões registradas em nome do(a) credor(a), homologo os cálculos expostos
na planilha acostada à fl. 20 no que se refere ao "adiantamento" preferencial e determino a intimação do(a) credor(a)
preferencial VERA LUCIA DE MEDEIROS SANTIAGO, bem como dos(as) patronos(as) JULIO CESAR BORGES DE
RESENDE e ROBERTO GOMES FERREIRA, credores(as) de honorários contratuais, para comparecer ao Posto de
Atendimento do Banco de Brasília (BRB), localizado no térreo do Fórum da Circunscrição Judiciária do Guará, no dia
01/02/2019 das 12h00 às 17h00, oportunidade em que, não havendo controvérsia, o(a) aludido(a) credor(a) receberá de
imediato o alvará de pagamento. Registro, por oportuno, que os alvarás referente aos honorários contratuais somente
poderão serem levantados após a quitação do alvará emitido em favor do(a) credor(a) acima mencionado(a) que teve
adiantamento preferencial homologado. Publique-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES
DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Despacho(s) exarado(s) pelo Excelentíssimo Senhor Juíz Coordenador da Conciliação de Precatórios.

REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR

Núm. Processo 20170020034006RPV


Credor ARISLENE DE AGUIAR SOARES
Credor AQUILA BORGES VENTURA
Credor AVERLANIA ALVES DOS SANTOS

19
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Credor BARBARA MATOS DE OLIVEIRA


Credor CAIRO COIMBRA PANGARO
Credor CARLOS ANTONIO DE SOUZA ALVES
Credor CARLOS ANTONIO SANTOS RIBEIRO
Credor CARLOS ROBERTO PAZ DA COSTA
Credor CAROLINA LOPES JAMAR
Credor CELIA REGINA PEREIRA DE CARVALHO
Credor CELIO MELO DOS ANJOS
Credor CHRISMA LESSA DE SOUZA
Credor CINTIA DOS SANTOS ARVELLOS MARKS
Credor CLARA DOS SANTOS
Credor CLAUDIA APARECIDA ARAUJO PIRES
Credor CLAUDIA CLAUDINALE FREITAS DA SILVA CANDEIA
Credor CLAUDIA DE SOUSA LIMA
Credor CLAUDIA EMILIA DOS SANTOS GOMES
Credor CLAUDIO PAIVA DE MENDONCA
Credor CLAUDIO PEREIRA DA SILVA
Credor CLORIS FERREIRA PAZ
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 003400-6 Credor ARISLENE DE AGUIAR
SOARES Credor AQUILA BORGES VENTURA Credor AVERLANIA ALVES DOS SANTOS Credor BARBARA MATOS
DE OLIVEIRA Credor CAIRO COIMBRA PANGARO Credor CARLOS ANTONIO DE SOUZA ALVES Credor CARLOS
ANTONIO SANTOS RIBEIRO Credor CARLOS ROBERTO PAZ DA COSTA Credor CAROLINA LOPES JAMAR Credor
CELIA REGINA PEREIRA DE CARVALHO Credor CELIO MELO DOS ANJOS Credor CHRISMA LESSA DE SOUZA
Credor CINTIA DOS SANTOS ARVELLOS MARKS Credor CLARA DOS SANTOS Credor CLAUDIA APARECIDA
ARAUJO PIRES Credor CLAUDIA CLAUDINALE FREITAS DA SILVA CANDEIA Credor CLAUDIA DE SOUSA LIMA
Credor CLAUDIA EMILIA DOS SANTOS GOMES Credor CLAUDIO PAIVA DE MENDONCA Credor CLAUDIO PEREIRA
DA SILVA Credor CLORIS FERREIRA PAZ Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: PROCURADORIA GERAL DO
DISTRITO FEDERAL (DF212121) D E C I S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para pagamento
dos credores indicados no ofício de fl. 2. A Secretaria da COORPRE certificou que os autos da presente requisição não
foram localizados nesta Coordenadoria e que providenciou as principais peças que instruíram o referido processo (fl.
4). Diante disso, determino a restauração dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-se cópia
da requisição de fls. 472/472-v dos autos originários para a presente RPV. Após, encaminhem-se os presentes autos
ao Ente Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, para que informe se
realizou o depósito da presente RPV. Em caso negativo, o Distrito Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha
atualizada de cálculos e realizar o depósito do valor atualizado da requisição em epígrafe, sob pena de sequestro.
Publique-se. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto
Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20170020219998RPV


Credor LUIZ SERGIO DA NOBREGA MACHADO
Credor LUIZ SERGIO LIMA DA SILVA
Credor LUIZ VIEIRA DE SOUSA
Credor LUIZA MARIA ALEXANDRE DE OLIVEIRA
Credor LUZIA GOMES DE SOUZA
Credor LUZIA TELES DA SILVA
Credor LUZIMEIRE TAVARES PINHEIRO
Credor LUZINEIDE ELIAS DE SALES
Credor LUZINETE MARIA LUCENA ROSA
Credor MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador) (DF012523)
Advogado(s) ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (Procurador) (DF028290), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
(DF212121)
DESPACHO FLS. 13
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 021999-8 Credor LUIZ SERGIO
DA NOBREGA MACHADO Credor LUIZ SERGIO LIMA DA SILVA Credor LUIZ VIEIRA DE SOUSA Credor LUIZA
MARIA ALEXANDRE DE OLIVEIRA Credor LUZIA GOMES DE SOUZA Credor LUZIA TELES DA SILVA Credor
LUZIMEIRE TAVARES PINHEIRO Credor LUZINEIDE ELIAS DE SALES Credor LUZINETE MARIA LUCENA ROSA
Credor MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP Advogado: MARCONI MEDEIROS MARQUES
DE OLIVEIRA (DF023360) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogados: MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador)
(DF012523), ROGERIO OLIVEIRA ANDERSON (Procurador) (DF028290), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO
FEDERAL (DF212121) D E C I S Ã O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para pagamento dos credores
indicados no ofício de fl. 02. A Secretaria da Coorpre certificou que os autos da presente requisição não foram localizados
nesta Coordenadoria e que providenciou as principais peças que instruíram o referido processo (fl. 4). Diante disso,
determino a restauração dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-se cópia da requisição de fl.
667 dos autos originários para a presente RPV. Apensem-se os autos da RPV n. 2017 00 2 022125-3 ao processo em
epígrafe. Após, encaminhem-se os presentes autos ao Ente Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já considerado
o cômputo do prazo em dobro, para que informe se realizou o depósito da presente RPV. Em caso negativo, o Distrito
Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha atualizada de cálculos e realizar o depósito do valor atualizado da
requisição em epígrafe, sob pena de sequestro. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO
SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20170020221198RPV

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Credor MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP


Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Advogado(s) MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador) (DF012523)
DESPACHO FLS. 5
Despacho DÊNCIA Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Processo Nº 2017 00 2 022119-8 Credor MARQUES E
MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS - EPP Devedor DISTRITO FEDERAL Advogados: PROCURADORIA
GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador) (DF012523) D E C I S Ã
O Trata-se de requisição de pequeno valor expedida para pagamento dos credores indicados no ofício de fl. 2. A
Secretaria da COORPRE certificou que os autos da presente requisição não foram localizados nesta Coordenadoria e
que providenciou as principais peças que instruíram o referido processo (fl. 4). Diante disso, determino a restauração
dos autos a fim de assegurar o prosseguimento do feito. Traslade-se cópia da requisição de fl. 529 dos autos originários
para a presente RPV. Após, encaminhem-se os presentes autos ao Ente Devedor, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis, já
considerado o cômputo do prazo em dobro, para que informe se realizou o depósito da presente RPV. Em caso negativo,
o Distrito Federal deverá, em igual prazo, apresentar a planilha atualizada de cálculos e realizar o depósito do valor
atualizado da requisição em epígrafe, sob pena de sequestro. Publique-se. Brasília, 15 de janeiro de 2019. RAFAEL
RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

PRECATÓRIO

Núm. Processo 20000020063362PCT


Núm. Origem 2333094
Credor SIDNEY COSTA DE PAULA
Advogado(s) ORDENATO CÂNDIDO BORBA (DF009234)
Advogado(s) ALICE RAMOS DE MORAES REGO (DF002782), SEBASTIAO JOSE RAMOS ROLIM JUNIOR (RJ141084)
Credor ORDENATO CANDIDO BORBA
Advogado(s) ORDENATO CÂNDIDO BORBA (DF009234)
Credor KATIA AZEVEDO SILVA
Credor ALICE DE OLIVEIRA SILVA
Advogado(s) SEBASTIAO JOSE RAMOS ROLIM JUNIOR (RJ141084)
Credor ELZA FERREIRA DA SILVA
Credor FONTINEL COSTA SANTANA
Credor FRANCISCO FURTADO DE ALMEIDA
Credor FRANCISCO GILBERTO ALMEIDA DA SILVA
Credor HELENA TAKIS
Credor MARIA DAS GRACAS DE SOUSA MEDEIROS
Credor MARIA JOSE DA CRUZ FERNANDES DE OLIVEIRA
Credor JOSE ROBERTO DA SILVA
Credor ALICE RAMOS DE MORAES REGO
Credor ZAIRA AZEVEDO SILVA
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907)
DESPACHO FLS. 994
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2000 00 2 006336-2 Credores SIDNEY COSTA DE PAULA E OUTROS
Advogado: ORDENATO CÂNDIDO BORBA (DF009234) Credor KATIA AZEVEDO SILVA Credor ALICE DE OLIVEIRA
SILVA Credor ELZA FERREIRA DA SILVA Credor FONTINEL COSTA SANTANA Credor FRANCISCO FURTADO DE
ALMEIDA Credor FRANCISCO GILBERTO ALMEIDA DA SILVA Credor HELENA TAKIS Credor MARIA DAS GRACAS
DE SOUSA MEDEIROS Credor MARIA JOSE DA CRUZ FERNANDES DE OLIVEIRA Credor JOSE ROBERTO DA
SILVA Credor ALICE RAMOS DE MORAES REGO Credor ZAIRA AZEVEDO SILVA Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado: PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907) D E S PA C H O Apesar da intimação, não foi dado cumprimento
aos despachos de fls. 986 e 991. Assim, mais uma vez, a fim de instruir o pedido de habilitação acostado às fls. 528,
549/555 e 970/984, intime(m) o(s) sucessor(es) do credor JOSÉ ROBERTO DA SILVA, para, no prazo de 10 (dez)
dias úteis: a) apresentar original ou cópia autenticada da procuração atualizada outorgada ao advogado por todos
os sucessores; b) apresentar original ou cópia autenticada da procuração atualizada outorgada por LISETTE SILVA
BALDINO a SEBASTIÃO JOSÉ RAMOS ROLIM JUNIOR, pois a procuração de fl. 983, lavrada em 16/08/2011, não
é atual; e c) declaração de que é (são) o titular(es) do crédito que pretende(m) ver habilitado e de que não houve
cessão, oferta à penhora, processo administrativo de compensação tributária, nem incide qualquer espécie de restrição
administrativa ou judicial sobre o crédito do precatório, conversão em RPV, bem como ingresso de outra demanda
versando sobre o mesmo objeto, tudo sob pena de responsabilização civil e penal. Atente-se que, se a procuração
ao advogado for outorgada por representante do requerente, é imprescindível que aquele possua poderes para tanto.
Publique-se, fazendo constar o nome do Dr. Sebastião José Ramos Rolim Junior (OAB/RJ 141.084) e da Dra. Alice
Ramos de Moraes Rego (OAB/DF 2.782. Brasília, 18 de dezembro de 2018. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA
Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20010020054115PCT


Núm. Origem 19980110500508
Credor TADEU BATISTA DA SILVA
Advogado(s) INEMAR BAPTISTA PENNA MARINHO (DF002144)
Credor UBALDINO ALVES DE FREITAS
Advogado(s) TANCREDO FILHO DE ARAUJO (DF010016)
Credor UMBERTO JOSE LOPES
Credor URIAS MEDEIROS SALVIANO
Credor UYLSON RODRIGUES DE CARVALHO
Advogado(s) JULIANA PEREIRA CLEMENTINO (DF026129)
Credor VAINI OLIVEIRA
Credor VALDECI BUENO KULTN
Credor VALDECI DE ALMEIDA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Credor VALDECI FRANCISCO GOMES


Credor Inemar Baptista Penna Marinho (honorários advocatícios)
Devedor DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DF - DER
Advogado(s) PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907)
DESPACHO FLS. 412
Despacho 1. Trata-se de pedido de habilitação formulado pelo(s) sucessor(es) do(a) credor(a) UYLSON RODRIGUES DE
CARVALHO (fls. 325/351). Como se vê pelo plano de sobrepartilha acostado às fls. 328/332, homologado pela sentença
de fl. 338 da qual originou o formal de partilha de fls. 340/340-verso, o credor UYLSON RODRIGUES DE CARVALHO
faleceu, deixando como sucessores os requerentes HONORINDA RODRIGUES DE CARVALHO, JAUNA PATRICIA
RODRIGUES DE CARVALHO, UYDERSON RODRIGUES DE CARVALHO, CRISTIANE RODRIGUES DE CARVALHO,
ANTONIO VITOR RODRIGUES DE CARVALHO, JANAINA EMILIA RODRIGUES DA CONCEIÇÃO e UELYTON
BASTOS DE CARVALHO, os quais passaram a ser titulares do crédito inscrito no presente precatório, por sucessão
hereditária, na proporção indicada no referido plano de sobrepartilha. Assim, determino a substituição do pólo ativo,
nos termos acima justificados, observando-se a fração correspondente a cada sucessor. 2. Noutro giro, a requerente
HONORINDA RODRIGUES DE CARVALHO, viúva do credor UYLSON RODRIGUES DE CARVALHO, formulou pedido
de adiantamento preferencial, alegando a motivação da ?idade? (fls. 325/351). Juntou cópia autenticada de documento
oficial. Consultando os autos originais, os quais tramitam eletronicamente sob o n. 0050050-32.1998.8.07.0001, e o AI
n. 07055243820188070000, observei que foi admitido recurso especial. Desse modo, o processo principal encontra-
se "suspenso por depender do julgamento de outra ação", razão pela qual considero prejudicado, por ora, o pedido de
preferência constitucional formulado por HONORINDA RODRIGUES DE CARVALHO. Após decisão preclusa, certifique-
se e façam se os autos conclusos. 3. Considero prejudicado, por ora, o pedido de habilitação formulado pela requerente
QUAÍRA COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA (fls. 375/394), em razão do descumprimento da determinação exarada no
item 2 da decisão de fls. 397/397-verso, consoante certidão de fl. 397-verso. 4. A fim de instruir o pedido acostado às fls.
398/407, intime(m) o(s) sucessor(es) do credor UBALDINO ALVES DE FREITAS para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis,
apresentar os seguintes documentos: a) pedido formal de habilitação subscrito por advogado legalmente constituído;
b) certidão de trânsito em julgado da sentença de fls. 404/405; e c) declaração de que é (são) o titular(es) do crédito
que pretende(m) ver habilitado e de que não houve cessão, oferta à penhora, processo administrativo de compensação
tributária, nem incide qualquer espécie de restrição administrativa ou judicial sobre o crédito do precatório, conversão
em RPV, bem como ingresso de outra demanda versando sobre o mesmo objeto, tudo sob pena de Responsabilização
Civil e Penal. 5. Quanto à manifestação do Distrito Federal constante no último parágrafo da fl. 408, registro que na fl.
268 não há propriamente um pedido de retificação. À fl. 267 o sucessor UELYTON BASTOS DE CARVALHO formulou
pedido genérico e condicional no sentido de que "caso haja nestes autos de PCT ofício requisitório indicando a conta
bancária 55557374-5 (...)" que os presentes autos fossem remetidos ao presidente do TJDFT. Cabe à parte impugnar
especificamente os fatos e indicar seus fundamentos, o que não foi feito no presente caso. Assim, indefiro o pedido
formulado. Publique-se, fazendo constar o nome do Dr. Tancredo Filho de Araújo. Brasília, 17 de dezembro de 2018.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20050020075442PCT


Núm. Origem 2229689
Credor ELZA KEIKO MATSUNGA ONO
Credor ILARAINE ACACIO ARCE
Credor IVETE SHIMABUKO SILVA ROCHA
Advogado(s) RAFAEL MINARE BRAUNA (DF030607)
Advogado(s) MARIA VIRGINIA LEITE MAIA (DF002996)
Credor JOSE RAYMUNDO PEREIRA MARTINS DE SOUZA E OUTROS
Advogado(s) RAFAEL MINARE BRAUNA (DF030607)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) RAFAEL MINARE BRAUNA (DF030607)
DESPACHO FLS. 198
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2005 00 2 007544-2 Credor ELZA KEIKO MATSUNGA ONO Credor
ILARAINE ACACIO ARCE Credor IVETE SHIMABUKO SILVA ROCHA Advogados: RAFAEL MINARE BRAUNA
(DF030607), MARIA VIRGINIA LEITE MAIA (DF002996) Credores JOSE RAYMUNDO PEREIRA MARTINS DE SOUZA
E OUTROS Advogado: RAFAEL MINARE BRAUNA (DF030607) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: RAFAEL
MINARE BRAUNA (DF030607) D E C I S Ã O 1. Primeiramente, retifique-se o nome do(a) credor(a) IVETE SHIMABUKO
SILVA ROCHA no sistema informatizado, a fim de constar a grafia correta indicada no documento de fl. 181. Adote
a Secretaria da COORPRE as devidas providências. 2. A credora IVETE SHIMABUKO SILVA ROCHA formulou
pedido de preferência constitucional alegando a motivação de idade (fls. 180/181). Juntou cópia autenticada de
documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são)
incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)
(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução
CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito preferencial, qual seja,
o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor (§2º do art. 102
do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor de 10 (dez)
salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito preferencial
só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que a Emenda
Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-se a redação
do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por
sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com
deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor
equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa
finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto no
caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) IVETE SHIMABUKO SILVA ROCHA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no
montante máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Considerando que os autos
do processo originário tramitam por meio eletrônico, encaminhe-se o presente precatório ao Distrito Federal para, no
prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência
de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente e, querendo, apresentar a planilha de cálculos
referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão
ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os
autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação
do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso
o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em
seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da
procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do
Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). 3. Os sucessores da credora ELZA KEIKO MATSUNAGA ONO formularam pedido
de habilitação às fls. 75/89 e 186/193. Como se vê pelos documentos acostados às fls. 78/89, a credora ELZA KEIKO
MATSUNAGA ONO faleceu, deixando como sucessores os requerentes HELIO YASSURRIDE ONO, BRUNO SHUDY
ONO e ERIKA MATSUNAGA ONO, os quais passaram a ser titulares do crédito inscrito no presente precatório, por
sucessão hereditária, na proporção de 50% para o viúvo HELIO YASSURRIDE e de 25% paras cada um dos herdeiros
BRUNO SHUDY ONO e ERIKA MATSUNAGA ONO. Assim, determino a substituição do pólo ativo, nos termos acima
justificados, observando-se a fração correspondente a cada sucessor. 2. Noutro giro, o requerente HELIO YASSURRIDE
ONO, sucessor da credora ELZA KEIKO MATSUNAGA ONO, formulou pedido de adiantamento preferencial, alegando
a motivação da "idade" (fls.75 e 186/188). Juntou cópia autenticada de documento oficial. Verifico que os documentos
apresentados pelo requerente são incontestáveis em declarar que ele é portador de "doença grave" e possui idade
superior a 60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegida pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art.
97, §18o, ADCT, e artigos 12 e 13, da Resolução CNJ n. 115, de 29.06.2010. Sobre o tema, é importante registrar que
há um teto para o crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da
obrigação de pequeno valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência,
restabeleceu o valor de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se
concluir que o crédito preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época
do pagamento. Frise-se que a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100
da Carta da República, mantendo-se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de
natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou
sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com
preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no §
3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica
de apresentação do precatório. §3° O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não
se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam
fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional
n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar
os valores que devem ser pagos aos beneficiados com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na
vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências
relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em
lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade,
e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional
nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e
pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que
detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do
precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas,
somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância
equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o
crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa
parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a
inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com
preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no
limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá
ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto, em virtude de "doença grave", nos termos acima
fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO VIÚVO HELIO YASSURRIDE ONO, sucessor da credora
ELZA KEIKO MATSUNAGA ONO, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo de
50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário. Após
encaminhe-se o presente precatório ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo
do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

conveniente e, querendo, apresentar a planilha de cálculos no que refere ao "adiantamento" preferencial deferido à
referida credora. Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que
atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da
data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação da credora para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente ao
seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar cópia
autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do artigo
5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 19 de dezembro de 2018.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20060020053566PCT


Credor CLEIDE APARECIDA ROCHA NOGUEIRA E OUTROS
Advogado(s) SAU FERREIRA SANTOS (DF003082)
Advogado(s) CLAIR ROCHEFORT DE ALMEIDA (DF009629), CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE (DF007945)
Credor TAKACHI MITO KURAMOTO
Advogado(s) SAU FERREIRA SANTOS (DF003082)
Advogado(s) CLAIR ROCHEFORT DE ALMEIDA (DF009629), CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE (DF007945)
Advogado(s) PATRICIA ALMEIDA DE ALENCAR (GO013437)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARCELO AUGUSTO DA CUNHA CASTELLO BRANCO (DF009688)
DESPACHO FLS. 56
Despacho Ciente da desclassificação da proposta de acordo direto, pelo motivo de anterior cessão do crédito a terceiros. Brasília,
14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação
de Precatórios

Núm. Processo 20060020074195PCT


Credor LILIAM GONCALVES VIANNA
Advogado(s) SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226)
Advogado(s) JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558)
Advogado(s) GIANCARLO MACHADO GOMES (DF016006)
Credor LINDAMAR SALES E OUTROS
Advogado(s) SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226)
Advogado(s) JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558)
Credor LIZETH GARCIA DIAS MARTINS
Advogado(s) SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226)
Advogado(s) JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558)
Advogado(s) LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS (DF024885)
Credor LUIS FERNANDO BEGROW
Advogado(s) SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226)
Advogado(s) JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558)
Advogado(s) LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS (DF024885), FELIPE AUGUSTO ALVES (DF032941)
Credor LUZIA IRENI LOPES EBERHARDT
Advogado(s) SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226)
Advogado(s) JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558)
Advogado(s) BRUNO CESAR P.P. JAIME (DF019250)
Credor MANOEL COELHO DE SANTANA
Advogado(s) SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226)
Advogado(s) JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558)
Advogado(s) VICTOR ALVES MARTINS (DF021804)
Credor MANOEL RIBEIRO SANTOS E OUTROS
Advogado(s) CLAUDISMAR ZUPIROLI (DF012250)
Advogado(s) SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613)
Advogado(s) JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558)
Credor MARCOS ANTONIO AGUIAR DUPIN
Advogado(s) CLAUDISMAR ZUPIROLI (DF012250)
Advogado(s) SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613)
Advogado(s) JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558), MARIO CELIO DOS SANTOS (DF059336)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907)
Advogado(s) LUIS AUGUSTO SCANDIUZZI (DF015311)
DESPACHO FLS. 336
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2006 00 2 007419-5 Credor LILIAM GONCALVES VIANNA Advogados:
SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES
MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558), GIANCARLO MACHADO GOMES (DF016006) Credores LINDAMAR
SALES E OUTROS Advogados: SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA
FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558) Credor LIZETH GARCIA DIAS
MARTINS Advogados: SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA
(DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558), LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS (DF024885)
Credor LUIS FERNANDO BEGROW Advogados: SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON
OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558), LEONARDO FARIAS DAS
CHAGAS (DF024885), FELIPE AUGUSTO ALVES (DF032941) Credor LUZIA IRENI LOPES EBERHARDT Advogados:
SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES
MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558), BRUNO CESAR P.P. JAIME (DF019250) Credor MANOEL COELHO
DE SANTANA Advogados: SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA
(DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558), VICTOR ALVES MARTINS (DF021804) Credores
MANOEL RIBEIRO SANTOS E OUTROS Advogados: CLAUDISMAR ZUPIROLI (DF012250), SUENY ALMEIDA DE
MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES MAURÍCIO VELOSO DE

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

MELO (DF013558) Credor MARCOS ANTONIO AGUIAR DUPIN Advogados: CLAUDISMAR ZUPIROLI (DF012250),
SUENY ALMEIDA DE MEDEIROS (DF020226), JOSE WELLINGTON OMENA FERREIRA (DF028613), JACQUES
MAURÍCIO VELOSO DE MELO (DF013558), MARIO CELIO DOS SANTOS (DF059336) Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogados: PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907), LUIS AUGUSTO SCANDIUZZI (DF015311) D E C I S Ã O Nada
a prover quanto a petição de fls. 328/334, tendo em vista que o documento apresentado pelo(a) requerente demonstra
que ele sofre de mal sério, descrito no relatório médico de fl. 331, mas que não se encontra arrolada dentre as doenças
graves para a finalidade de deferimento de preferência constitucional em precatório. Esclarece, ainda, já existir pedido
anterior quanto ao mesmo credor que já fora apreciado em decisão de fls. 202. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de
2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20070020141404PCT


Credor ALEXANDRINA MARQUES VIANA
Advogado(s) VICTOR ALVES MARTINS (DF021804)
Advogado(s) GIANCARLO MACHADO GOMES (DF016006)
Credor ALZIRA BATISTA DA SILVA DE MORAIS
Credor MARIA ALVES PINTO
Credor NILCE BATISTA DA SILVA
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROGÉRIO MARINHO LEITE CHAVES (DF008205)
DESPACHO FLS. 30
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2007 00 2 014140-4 Credor ALEXANDRINA MARQUES VIANA
Advogados: VICTOR ALVES MARTINS (DF021804), GIANCARLO MACHADO GOMES (DF016006) Credor ALZIRA
BATISTA DA SILVA DE MORAIS Credor MARIA ALVES PINTO Credor NILCE BATISTA DA SILVA Devedor DISTRITO
FEDERAL Advogado: ROGÉRIO MARINHO LEITE CHAVES (DF008205) D E C I S Ã O 1. Nada a prover quanto
a petição de fl. 28, tendo em vista que já houve a alteração dos advogados das partes nos autos. 2. Trata-se de
pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) ALZIRA BATISTA DA SILVA DE MORAIS (fls. 21/22) alegando a
motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s)
apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a
60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o,
ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o
crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno
valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) ALZIRA BATISTA DA SILVA DE MORAIS, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS,
no montante máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Encaminhem-se os autos
ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, sob pena de
preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente e apresentar a planilha
de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos,
estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso,
retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a
intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação de eventual impugnação. Por
fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido
em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da
procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do
Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE
CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20080020108369PCT

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Credor CLEIDE APARECIDA ROCHA NOGUEIRA


Credor HELENA MASCARENHAS LUSTOSA
Credor JOSE ALVES DE SOUSA E OUTROS
Advogado(s) SAU FERREIRA SANTOS (DF003082)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) SAU FERREIRA SANTOS (DF003082)
DESPACHO FLS. 56
Despacho Ciente da desclassificação da proposta de acordo direto, pelo motivo de anterior cessão do crédito a terceiros. Brasília,
14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação
de Precatórios

Núm. Processo 20150020027275PCT


Núm. Origem 1911590
Credor NORALDINO LADEIRA
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907)
DESPACHO FLS. 31
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2015 00 2 002727-5 Credor NORALDINO LADEIRA Devedor DISTRITO
FEDERAL Advogado: PAOLA AIRES CORREA LIMA (DF013907) D E C I S Ã O 1. Retifique-se o nome do credor
NORADLDINO LADEIRA no sistema informatizado, a fim de constar o nome indicado nos documentos de fls. 23/24,
qual seja, NORALDINO LADEIRA. Adote a Secretaria da COORPRE as devidas providências. 2. Noutro giro, considero
prejudicado, por ora, o pedido de expedição de certidão formulado pelo(a) inventariante do credor(a) NORALDINO
LADEIRA (fls. 28/30), em razão de não está habilitado nos autos, conforme certificado à fl. 30 Publique-se. Intime-se.
Brasília, 19 de dezembro de 2018. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador
de Conciliação de Precatórios

Despacho(s) exarado(s) pelo Excelentíssimo Senhor Juíz Coordenador da Conciliação de Precatórios.


Núm. Processo 20080020009052PCT
Núm. Origem 5787697
Credor ILEIA CERQUEIRA LIMA
Credor NELCY FREITAS RIBEIRO
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) NELCY FREITAS RIBEIRO (DF011919)
DESPACHO FLS. 39
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2008 00 2 000905-2 Credor ILEIA CERQUEIRA LIMA Credor NELCY
FREITAS RIBEIRO Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: NELCY FREITAS RIBEIRO (DF011919) D E C I S Ã O
Diante do conteúdo da requisição retificadora de fl. 35/36, determino a retificação da presente requisição, nos termos do
artigo 11, parágrafo único, da Portaria Conjunta n. 17, de 15.3.2006, com a finalidade de nele incluir o credor VICENTE
PAULINO DA SILVA e fazer constar os novos valores indicados em seu teor. Encaminhem-se os presentes autos ao Ente
Devedor para ciência acerca da presente retificação. Retornados os autos sem impugnação, aguarde-se o pagamento
na ordem cronológica. Adote a Secretaria da COORPRE as devidas providências. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de
2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20080020195353PCT


Credor ADALTO FELIZARDO DA SILVA
Credor ADAO NUNES DA CRUZ
Advogado(s) ELVIS DEL BARCO CAMARGO (DF015192)
Credor ADELINA MARQUES VIANA DE CARVALHO E OUTROS
Advogado(s) VICTOR ALVES MARTINS (DF021804)
Advogado(s) GIANCARLO MACHADO GOMES (DF016006)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) GIANCARLO MACHADO GOMES (DF016006)
Advogado(s) VICTOR ALVES MARTINS (DF021804)
DESPACHO FLS. 265
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2008 00 2 019535-3 Credor ADALTO FELIZARDO DA SILVA Credor ADAO
NUNES DA CRUZ Advogado: ELVIS DEL BARCO CAMARGO (DF015192) Credores ADELINA MARQUES VIANA
DE CARVALHO E OUTROS Advogados: VICTOR ALVES MARTINS (DF021804), GIANCARLO MACHADO GOMES
(DF016006) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogados: GIANCARLO MACHADO GOMES (DF016006), VICTOR
ALVES MARTINS (DF021804) D E C I S Ã O 1. Trata-se de pedido de preferência formulado pelo credor ADEMIAS
BATISTA RIBEIRO (fls. 254/255), alegando a motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. À
fl. 258, foi exarado despacho determinando a intimação do referido requerente para trazer aos autos o original da
certidão de fl. 25, a fim de instruir o seu pedido de preferência constitucional. De acordo com a certidão de fl. 260,
o credor ADEMIAS BATISTA RIBEIRO "(...) informou que vendeu o precatório (...)". Assim, INDEFIRO o pedido de
preferência constitucional de fl. 254/255. Intime-se por telefone ou no endereço de fl. 254. 2. Ciente da desclassificação
da proposta de acordo direto, pelo motivo de anterior cessão do crédito a terceiros. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20090020085232PCT


Núm. Origem 20010110592230
Credor CLAUDIO HUMBERTO DE OLIVEIRA ROSA E SILVA
Devedor UNICAMP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
DESPACHO FLS. 124
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2009 00 2 008523-2 Credor CLAUDIO HUMBERTO DE OLIVEIRA ROSA
E SILVA Devedor UNICAMP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS D E C I S Ã O De acordo com a sentença
de fl. 683 do processo de origem (2001.01.1.059223-0), cuja cópia deve ser juntada aos presentes autos, o precatório

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

em epígrafe foi devidamente quitado. Arquive-se. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES
DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20160020275960PCT


Núm. Origem 20000110510278
Credor CELSO AIRES DE MENEZES
Advogado(s) LILYAN GOMES DE ANDRADE PEREZ (DF012327)
Advogado(s) ANA LUCIA HERCULANO DA COSTA (DF05815E), NARAYANA CORREIA (RJ148143E)
Credor DENISE PENICHE YOKOY OLIVEIRA
Credor JOSE DE RIBAMAR DA SILVA E OUTROS
Advogado(s) RAYSSA MARTINS DA SILVA (DF046872)
Credor MARLI GONCALVES DA SILVA
Advogado(s) DÉBORA GEMIMA SILVA (DF043903)
Credor JOSE RAIMUNDO DE SOUZA SILVA
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) BEATRIZ KICIS TORRENTS DE SORDI (DF005758)
DESPACHO FLS. 8
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2016 00 2 027596-0 Credor CELSO AIRES DE MENEZES Advogados:
LILYAN GOMES DE ANDRADE PEREZ (DF012327), ANA LUCIA HERCULANO DA COSTA (DF05815E), NARAYANA
CORREIA (RJ148143E) Credor DENISE PENICHE YOKOY OLIVEIRA Credores JOSE DE RIBAMAR DA SILVA E
OUTROS Advogado: RAYSSA MARTINS DA SILVA (DF046872) Credor MARLI GONCALVES DA SILVA Advogado:
DÉBORA GEMIMA SILVA (DF043903) Credor JOSE RAIMUNDO DE SOUZA SILVA Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado: BEATRIZ KICIS TORRENTS DE SORDI (DF005758) D E C I S Ã O Diante do conteúdo da requisição
retificadora de fl. 06 e do ofício de fl. 05, determino a retificação da presente requisição, nos termos do artigo 11,
parágrafo único, da Portaria Conjunta n. 17, de 15.3.2006, com a finalidade em excluir dos autos a credora DENISE
PENICHE YOKOY OLIVEIRA. Encaminhem-se os presentes autos ao Ente Devedor para ciência acerca da presente
retificação. Adote a Secretaria da COORPRE as devidas providências. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20160020483625PCT


Núm. Origem 20130110717325
Credor IRACINA BERNARDES DOS SANTOS
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) GABRIEL DE BRITTO CAMPOS (DF015219)
DESPACHO FLS.
Despacho 8DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2016 00 2 048362-5 Credor IRACINA BERNARDES DOS SANTOS
Advogado: DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456) Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado: GABRIEL DE BRITTO CAMPOS (DF015219) D E C I S Ã O Trata-se de pedido de "preferência" aviado por
IRACINA BERNARDES DOS SANTOS, fls. 5/6. Decido. Não há condições de prosperidade do pedido de "preferência"
por versar o crédito exeqüendo de status COMUM, e não alimentar. A pretensão restringe-se em torno da Emenda
Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de 2009, que alterou a redação do artigo 100 da Constituição Federal,
conferindo-lhe o seguinte enunciado normativo: Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal,
Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica
de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas
nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. § 1º Os débitos de natureza alimentícia
compreendem aqueles decorrentes de salários, vencimentos, proventos, pensões e suas complementações, benefícios
previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez, fundadas em responsabilidade civil, em virtude de sentença
judicial transitada em julgado, e serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, exceto sobre aqueles
referidos no § 2º deste artigo. § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares tenham 60 (sessenta) anos de
idade ou mais na data de expedição do precatório, ou sejam portadores de doença grave, definidos na forma da lei,
serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo do fixado em lei para os
fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na
ordem cronológica de apresentação do precatório. § 3º O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de
precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas
referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado. (...)" Como se vê, a referida Emenda
Constitucional instituiu o direito de preferência para o pagamento de créditos alimentares originários de precatório cujos
titulares tenham sessenta anos de idade ou mais na data de expedição do precatório, ou sejam portadores de doença
grave, limitados ao triplo do valor fixado em lei para as obrigações de pequeno valor. Dessa forma, distinguiram-se os
credores da Fazenda Pública em quatro categorias: credores com idade superior a 60 anos ou portadores de doença
grave (art. 100, § 2º); créditos alimentares (art. 100, § 1º); créditos de pequeno valor (art. 100, § 3º), e; demais credores.
Compulsando os autos, constata-se que o precatório expedido refere-se à verba de natureza não-alimentar, ou seja,
a crédito comum (fls. 04). Dessa forma, a pretensão não se amolda às situações previstas na Constituição Federal
de quebra da ordem cronológica do pagamento de precatórios, impondo-se desobrigar o DF do pagamento imediato
do crédito. Diante do exposto, indefiro o pedido. Publique-se. Intimem-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL
RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20160020484685PCT


Núm. Origem 20010110880753
Credor PEDRO FERREIRA DO NASCIMENTO E OUTROS
Advogado(s) DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO (DF004604)
Advogado(s) JOSE MANOEL MENDONCA (DF011109)
Credor PEDRO VIEIRA DANTAS E OUTROS
Advogado(s) DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO (DF004604)
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARCELLO ALENCAR DE ARAUJO (DF006259)
Advogado(s) JOSÉ AECIO VASCONCELOS FILHO (DF046929)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DESPACHO FLS. 55
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2016 00 2 048468-5 Credores PEDRO FERREIRA DO NASCIMENTO
E OUTROS Advogados: DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO (DF004604), JOSE MANOEL MENDONCA
(DF011109) Credores PEDRO VIEIRA DANTAS E OUTROS Advogado: DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO
(DF004604) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogados: MARCELLO ALENCAR DE ARAUJO (DF006259), JOSÉ
AECIO VASCONCELOS FILHO (DF046929) D E C I S Ã O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a)
credor(a) RAIMUNDO OLIVEIRA COSTA (fls. 50/53) alegando a motivação de idade. Juntou cópia autenticada de
documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são)
incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)
(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução
CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito preferencial, qual seja,
o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor (§2º do art. 102
do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor de 10 (dez)
salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito preferencial
só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que a Emenda
Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-se a redação
do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por
sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com
deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor
equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa
finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto no caput
deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis
como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado.
Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102 do
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com a
preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão
atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista
preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno,
o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários
mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto,
em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A)
RAIMUNDO OLIVEIRA COSTA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo de 50
(cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário. Após,
encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo
em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente
e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)
(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta
Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20170020047770PCT


Credor CICERO FERREIRA DE LIMA FILHO
Advogado(s) LUCAS MORI DE RESENDE (DF038015)
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 24
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2017 00 2 004777-0 Credor CICERO FERREIRA DE LIMA FILHO
Advogados: LUCAS MORI DE RESENDE (DF038015), ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723) Devedor DF
DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O Diante do conteúdo do ofício de fl. 21 e da requisição retificadora de fl. 22, determino
a retificação da presente requisição, nos termos do artigo 11, parágrafo único, da Portaria Conjunta n. 17, de 15.3.2006,
com a finalidade de nele incluir o valor correspondente à RPV cancelada. Encaminhem-se os presentes autos ao Ente
Devedor para ciência acerca da presente retificação. Retornados os autos sem impugnação, aguarde-se o pagamento
na ordem cronológica. Adote a Secretaria da COORPRE as devidas providências. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de
2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020043156PCT


Credor REGINA CANDIDO RIBEIRO DOS SANTOS
Advogado(s) ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES (DF031660)
Advogado(s) JULIANA ALMEIDA BARROSO MORETI (DF021249), ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968)
Devedor DF DISTRITO FEDERAL

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) EDUARDO PARENTE DOS SANTOS VASCONCELOS (DF025108)


DESPACHO FLS. 12
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 004315-6 Credor REGINA CANDIDO RIBEIRO DOS SANTOS
Advogados: ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES (DF031660), JULIANA ALMEIDA BARROSO MORETI
(DF021249), ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogado: EDUARDO
PARENTE DOS SANTOS VASCONCELOS (DF025108) D E C I S Ã O Trata-se de pedido de preferência formulado
pelo(a) credor(a) REGINA CANDIDO RIBEIRO DOS SANTOS (fls. 05/10) alegando a motivação de idade. Juntou
cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)
(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos,
ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos
12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito
preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor
(§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO
(À) CREDOR(A) REGINA CANDIDO RIBEIRO DOS SANTOS, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS,
no montante máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Considerando que os autos
do processo originário tramitam por meio eletrônico, encaminhe-se o presente precatório ao Distrito Federal para, no
prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência
de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente e, querendo, apresentar a planilha de cálculos
referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão
ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os
autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação
do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso
o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu
nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração
atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB
(Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA
Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020046210PCT


Núm. Origem 20100111670018
Credor JOSEFA ROSA DE MELO MOTA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) DJACYR CAVALCANTI DE ARRUDA FILHO (DF010481)
DESPACHO FLS. 7
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 004621-0 Credor
JOSEFA ROSA DE MELO MOTA Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogado:
DJACYR CAVALCANTI DE ARRUDA FILHO (DF010481) DECISÃO A atribuição
do Juízo da COORPRE é, sobretudo, administrativa, atuando na conciliação
dos feitos precatórios, após sua expedição. No caso presente, porém,
a credora JOSEFA ROSA DE MELO MOTA postula o cancelamento
deste precatório e a expedição de RPV, renunciando aos valores que
excederem o teto legal para a expedição deste último instrumento.
Registro que o aludido pedido deve ser apreciado pela Vara de
Origem, que tem competência natural para decidir sobre os incidentes
processuais de natureza judicial e a regularidade da expedição do
precatório, consoante art. 10 da Portaria Conjunta nº 17/2006 e
art. 8º da Portaria Conjunta nº 91/2017, ambas do TJDFT. Nesse

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

sentido, o e. STF já se manifestou, no RE nº 642408 AgR/


SP, entendendo que a competência para decidir incidentes ocorridos após
a expedição do precatório é do Juízo Natural, conforme acórdão abaixo
transcrito: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AÇÃO DE
DESAPROPRIAÇÃO. CANCELAMENTO DE PRECATÓRIO. AUSÊNCIA DE QUESTÃO
CONSTITUCIONAL. ART. 323 DO RISTF C.C. ART. 102, III, §3O, DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PREQUESTIONAMENTO. INEXISTÊNCIA. OFENSA REFLEXA.
INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. (...) 5. Os princípios da
legalidade, o do devido processo legal, o da ampla defesa e do
contraditório, bem como a verificação dos limites da coisa julgada e
da motivação das decisões judiciais, quando a verificação da violação dos
mesmos depende de reexame prévio de normas infraconstitucionais, revelam
ofensa indireta ou reflexa à Constituição Federal, o que, por si
só, não desafia a instância extraordinária. (Precedentes: AI n. 804.854,
1a Turma, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, DJE de 18.08.10 e
AI n. 756.336-AgR, 2a Turma, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJE
de 25.10.10). 6. In casu, o acórdão recorrido assentou: AGRAVO
DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO - CANCELAMENTO DE
PRECATÓRIO - INADMISSIBILIDADE - A COMPETÊNCIA PARA DECIDIR INCIDENTES
OCORRIDOS APÓS A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO É DO MM. JUÍZO
DA EXECUÇÃO. SOMENTE NO INÍCIO DA EXECUÇÃO É QUE SERIA
PERMITIDO ATENDER O PEDIDO DA AGRAVANTE, SOB PENA DE QUEBRA
DA ORDEM CRONOLÓGIA E VIOLAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
7. Agravo regimental a que se nega provimento. (grifo nosso) No
mesmo sentido, destaco o seguinte julgado desta Corte de Justiça:
CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COORDENAÇÃO DE CONCILIAÇÃO DE
PRECATÓRIO. QUESTÕES INCIDENTAIS. JUÍZO DA EXECUÇÃO. I - A
Coordenação de Conciliação de Precatórios é órgão auxiliar do Tribunal
de Justiça criado para atuar nos processos de execução movidos em
desfavor do Distrito Federal visando à agilização dos procedimentos de
conciliação para pagamento de precatórios. Não possui, portanto, competência
para conhecer e julgar os incidentes processuais. II - Nos termos da
Portaria Conjunta nº 17/2006, que regulamenta o pagamento de precatórios
e de requisição de pequeno valor, as questões incidentais de natureza
jurisdicional serão decididas pelo juízo da execução. III - Declarou a
competência do Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública do DF, o
suscitado. (Acórdão n.762261 <https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-web/sistj?
visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&controladorId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.busca
20140020006014CCP, Relator: JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA 2ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 17/02/2014,
Publicado no DJE: 21/02/2014. Pág.: 165) Desse modo, considerando os argumentos expostos, determino a remessa
do referido pedido (fl. 05) ao Juízo de origem, juntamente com a cópia desta decisão, mantendo-se, todavia, a "ordem
cronológica" do precatório em epígrafe. Aguarde-se, assim, a decisão definitiva do Juízo de origem. Após, certifique-
se e voltem os autos conclusos. Cumpra-se. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE
CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020046236PCT


Núm. Origem 20100111670018
Credor GLEYCE DE MELO MOTA ROCHA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) DJACYR CAVALCANTI DE ARRUDA FILHO (DF010481)
DESPACHO FLS. 7
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 004623-6 Credor
GLEYCE DE MELO MOTA ROCHA Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado: DJACYR CAVALCANTI DE ARRUDA FILHO (DF010481) DECISÃO
A atribuição do Juízo da COORPRE é, sobretudo, administrativa, atuando
na conciliação dos feitos precatórios, após sua expedição. No caso
presente, porém, a credora GLEYCE DE MELO MOTA ROCHA postula
o cancelamento deste precatório e a expedição de RPV, renunciando
aos valores que excederem o teto legal para a expedição deste
último instrumento. Registro que o aludido pedido deve ser apreciado
pela Vara de Origem, que tem competência natural para decidir
sobre os incidentes processuais de natureza judicial e a regularidade
da expedição do precatório, consoante art. 10 da Portaria Conjunta
nº 17/2006 e art. 8º da Portaria Conjunta nº 91/2017, ambas
do TJDFT. Nesse sentido, o e. STF já se manifestou, no
RE nº 642408 AgR/SP, entendendo que a competência para decidir
incidentes ocorridos após a expedição do precatório é do Juízo Natural,
conforme acórdão abaixo transcrito: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO. CANCELAMENTO DE PRECATÓRIO.
AUSÊNCIA DE QUESTÃO CONSTITUCIONAL. ART. 323 DO RISTF C.C.
ART. 102, III, §3O, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PREQUESTIONAMENTO.
INEXISTÊNCIA. OFENSA REFLEXA. INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO.
(...) 5. Os princípios da legalidade, o do devido processo legal,
o da ampla defesa e do contraditório, bem como a verificação
dos limites da coisa julgada e da motivação das decisões judiciais,
quando a verificação da violação dos mesmos depende de reexame
prévio de normas infraconstitucionais, revelam ofensa indireta ou reflexa à

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Constituição Federal, o que, por si só, não desafia a instância


extraordinária. (Precedentes: AI n. 804.854, 1a Turma, Relatora a Ministra
Cármen Lúcia, DJE de 18.08.10 e AI n. 756.336-AgR, 2a Turma,
Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJE de 25.10.10). 6. In casu,
o acórdão recorrido assentou: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE
DESAPROPRIAÇÃO - CANCELAMENTO DE PRECATÓRIO - INADMISSIBILIDADE
- A COMPETÊNCIA PARA DECIDIR INCIDENTES OCORRIDOS APÓS A
EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO É DO MM. JUÍZO DA EXECUÇÃO.
SOMENTE NO INÍCIO DA EXECUÇÃO É QUE SERIA PERMITIDO ATENDER
O PEDIDO DA AGRAVANTE, SOB PENA DE QUEBRA DA ORDEM
CRONOLÓGIA E VIOLAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 7. Agravo
regimental a que se nega provimento. (grifo nosso) No mesmo
sentido, destaco o seguinte julgado desta Corte de Justiça: CONFLITO
NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COORDENAÇÃO DE CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIO.
QUESTÕES INCIDENTAIS. JUÍZO DA EXECUÇÃO. I - A Coordenação de
Conciliação de Precatórios é órgão auxiliar do Tribunal de Justiça
criado para atuar nos processos de execução movidos em desfavor do
Distrito Federal visando à agilização dos procedimentos de conciliação para
pagamento de precatórios. Não possui, portanto, competência para conhecer
e julgar os incidentes processuais. II - Nos termos da Portaria
Conjunta nº 17/2006, que regulamenta o pagamento de precatórios e
de requisição de pequeno valor, as questões incidentais de natureza
jurisdicional serão decididas pelo juízo da execução. III - Declarou a
competência do Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública do DF, o
suscitado. (Acórdão n.762261 <https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-web/sistj?
visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&controladorId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.busca
20140020006014CCP, Relator: JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA 2ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 17/02/2014,
Publicado no DJE: 21/02/2014. Pág.: 165) Desse modo, considerando os argumentos expostos, determino a remessa
do referido pedido (fl. 05) ao Juízo de origem, juntamente com a cópia desta decisão, mantendo-se, todavia, a "ordem
cronológica" do precatório em epígrafe. Aguarde-se, assim, a decisão definitiva do Juízo de origem. Após, certifique-
se e voltem os autos conclusos. Cumpra-se. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE
CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020046244PCT


Núm. Origem 20100111670018
Credor KARLA ANDREA PASSOS
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) DJACYR CAVALCANTI DE ARRUDA FILHO (DF010481)
DESPACHO FLS. 7
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 004624-4 Credor
KARLA ANDREA PASSOS Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogado: DJACYR
CAVALCANTI DE ARRUDA FILHO (DF010481) DECISÃO A atribuição do
Juízo da COORPRE é, sobretudo, administrativa, atuando na conciliação dos
feitos precatórios, após sua expedição. No caso presente, porém, o(a)
credor(a) KARLA ANDREA PASSOS postula o cancelamento deste precatório
e a expedição de RPV, renunciando aos valores que excederem o
teto legal para a expedição deste último instrumento. Registro que o
aludido pedido deve ser apreciado pela Vara de Origem, que tem
competência natural para decidir sobre os incidentes processuais de natureza
judicial e a regularidade da expedição do precatório, consoante art. 10
da Portaria Conjunta nº 17/2006 e art. 8º da Portaria Conjunta
nº 91/2017, ambas do TJDFT. Nesse sentido, o e. STF já se
manifestou, no RE nº 642408 AgR/SP, entendendo que a competência
para decidir incidentes ocorridos após a expedição do precatório é
do Juízo Natural, conforme acórdão abaixo transcrito: AGRAVO REGIMENTAL
NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO. CANCELAMENTO
DE PRECATÓRIO. AUSÊNCIA DE QUESTÃO CONSTITUCIONAL. ART. 323
DO RISTF C.C. ART. 102, III, §3O, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
PREQUESTIONAMENTO. INEXISTÊNCIA. OFENSA REFLEXA. INVIABILIDADE DO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. (...) 5. Os princípios da legalidade, o do devido
processo legal, o da ampla defesa e do contraditório, bem como
a verificação dos limites da coisa julgada e da motivação das
decisões judiciais, quando a verificação da violação dos mesmos depende
de reexame prévio de normas infraconstitucionais, revelam ofensa indireta
ou reflexa à Constituição Federal, o que, por si só, não desafia
a instância extraordinária. (Precedentes: AI n. 804.854, 1a Turma, Relatora
a Ministra Cármen Lúcia, DJE de 18.08.10 e AI n. 756.336-
AgR, 2a Turma, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJE de 25.10.10).
6. In casu, o acórdão recorrido assentou: AGRAVO DE INSTRUMENTO
- AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO - CANCELAMENTO DE PRECATÓRIO -
INADMISSIBILIDADE - A COMPETÊNCIA PARA DECIDIR INCIDENTES OCORRIDOS
APÓS A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO É DO MM. JUÍZO DA
EXECUÇÃO. SOMENTE NO INÍCIO DA EXECUÇÃO É QUE SERIA PERMITIDO
ATENDER O PEDIDO DA AGRAVANTE, SOB PENA DE QUEBRA DA
ORDEM CRONOLÓGIA E VIOLAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 7.
Agravo regimental a que se nega provimento. (grifo nosso) No mesmo
sentido, destaco o seguinte julgado desta Corte de Justiça: CONFLITO

31
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COORDENAÇÃO DE CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIO.


QUESTÕES INCIDENTAIS. JUÍZO DA EXECUÇÃO. I - A Coordenação de
Conciliação de Precatórios é órgão auxiliar do Tribunal de Justiça
criado para atuar nos processos de execução movidos em desfavor do
Distrito Federal visando à agilização dos procedimentos de conciliação para
pagamento de precatórios. Não possui, portanto, competência para conhecer
e julgar os incidentes processuais. II - Nos termos da Portaria
Conjunta nº 17/2006, que regulamenta o pagamento de precatórios e
de requisição de pequeno valor, as questões incidentais de natureza
jurisdicional serão decididas pelo juízo da execução. III - Declarou a
competência do Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública do DF, o
suscitado. (Acórdão n.762261 <https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-web/sistj?
visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&controladorId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.busca
20140020006014CCP, Relator: JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA 2ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 17/02/2014,
Publicado no DJE: 21/02/2014. Pág.: 165) Desse modo, considerando os argumentos expostos, determino a remessa
do referido pedido (fl. 05) ao Juízo de origem, juntamente com a cópia desta decisão, mantendo-se, todavia, a "ordem
cronológica" do precatório em epígrafe. Aguarde-se, assim, a decisão definitiva do Juízo de origem. Após, certifique-
se e voltem os autos conclusos. Cumpra-se. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE
CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020051088PCT


Credor CHARLES CURTE SOUZA PINTO
Advogado(s) ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES (DF031660)
Advogado(s) MARIZA DIAS MARUM JORGE (DF044242), ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968)
Advogado(s) JULIANA ALMEIDA BARROSO MORETI (DF021249), ANDRESSA MIRELLA CASTRO TORRES (DF021675)
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 8
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 005108-8 Credor
CHARLES CURTE SOUZA PINTO Advogados: ANA CAROLINA FERNANDES
ALTOE TAVARES (DF031660), MARIZA DIAS MARUM JORGE (DF044242),
ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968), JULIANA ALMEIDA BARROSO
MORETI (DF021249), ANDRESSA MIRELLA CASTRO TORRES (DF021675) Devedor
DF DISTRITO FEDERAL DECISÃO A atribuição do Juízo da COORPRE
é, sobretudo, administrativa, atuando na conciliação dos feitos precatórios,
após sua expedição. No caso presente, porém, o(a) credor(a) CHARLES
CURTE SOUZA PINTO postula o cancelamento deste precatório e a
expedição de RPV, renunciando aos valores que excederem o teto
legal para a expedição deste último instrumento. Registro que o aludido
pedido deve ser apreciado pela Vara de Origem, que tem competência
natural para decidir sobre os incidentes processuais de natureza judicial
e a regularidade da expedição do precatório, consoante art. 10 da
Portaria Conjunta nº 17/2006 e art. 8º da Portaria Conjunta nº
91/2017, ambas do TJDFT. Nesse sentido, o e. STF já se
manifestou, no RE nº 642408 AgR/SP, entendendo que a competência
para decidir incidentes ocorridos após a expedição do precatório é
do Juízo Natural, conforme acórdão abaixo transcrito: AGRAVO REGIMENTAL
NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO. CANCELAMENTO
DE PRECATÓRIO. AUSÊNCIA DE QUESTÃO CONSTITUCIONAL. ART. 323
DO RISTF C.C. ART. 102, III, §3O, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
PREQUESTIONAMENTO. INEXISTÊNCIA. OFENSA REFLEXA. INVIABILIDADE DO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. (...) 5. Os princípios da legalidade, o do devido
processo legal, o da ampla defesa e do contraditório, bem como
a verificação dos limites da coisa julgada e da motivação das
decisões judiciais, quando a verificação da violação dos mesmos depende
de reexame prévio de normas infraconstitucionais, revelam ofensa indireta
ou reflexa à Constituição Federal, o que, por si só, não desafia
a instância extraordinária. (Precedentes: AI n. 804.854, 1a Turma, Relatora
a Ministra Cármen Lúcia, DJE de 18.08.10 e AI n. 756.336-
AgR, 2a Turma, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJE de 25.10.10).
6. In casu, o acórdão recorrido assentou: AGRAVO DE INSTRUMENTO
- AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO - CANCELAMENTO DE PRECATÓRIO -
INADMISSIBILIDADE - A COMPETÊNCIA PARA DECIDIR INCIDENTES OCORRIDOS
APÓS A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO É DO MM. JUÍZO DA
EXECUÇÃO. SOMENTE NO INÍCIO DA EXECUÇÃO É QUE SERIA PERMITIDO
ATENDER O PEDIDO DA AGRAVANTE, SOB PENA DE QUEBRA DA
ORDEM CRONOLÓGIA E VIOLAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 7.
Agravo regimental a que se nega provimento. (grifo nosso) No mesmo
sentido, destaco o seguinte julgado desta Corte de Justiça: CONFLITO
NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COORDENAÇÃO DE CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIO.
QUESTÕES INCIDENTAIS. JUÍZO DA EXECUÇÃO. I - A Coordenação de
Conciliação de Precatórios é órgão auxiliar do Tribunal de Justiça
criado para atuar nos processos de execução movidos em desfavor do
Distrito Federal visando à agilização dos procedimentos de conciliação para
pagamento de precatórios. Não possui, portanto, competência para conhecer
e julgar os incidentes processuais. II - Nos termos da Portaria
Conjunta nº 17/2006, que regulamenta o pagamento de precatórios e
de requisição de pequeno valor, as questões incidentais de natureza

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

jurisdicional serão decididas pelo juízo da execução. III - Declarou a


competência do Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública do DF, o
suscitado. (Acórdão n.762261 <https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-web/sistj?
visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&controladorId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.busca
20140020006014CCP, Relator: JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA 2ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 17/02/2014,
Publicado no DJE: 21/02/2014. Pág.: 165) Desse modo, considerando os argumentos expostos, determino a remessa do
referido pedido (fls. 05/06) ao Juízo de origem, juntamente com a cópia desta decisão, mantendo-se, todavia, a "ordem
cronológica" do precatório em epígrafe. Aguarde-se, assim, a decisão definitiva do Juízo de origem. Após, certifique-
se e voltem os autos conclusos. Cumpra-se. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE
CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020060342PCT


Núm. Origem 20090111357226
Credor CARMELA ELVIRA BAIOCCHI DE CARVALHO
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 14
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 006034-2 Credor CARMELA ELVIRA BAIOCCHI DE
CARVALHO Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE Credor ROBERTO GOMES FERREIRA Devedor DF
DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) CARMELA ELVIRA
BAIOCCHI DE CARVALHO (fls. 5/12) alegando a motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. É
o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em
declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a
que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o
tema, é importante registrar que há um teto para o crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os
fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal,
o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº
5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de
pequeno valor, há de se concluir que o crédito preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos
vigentes à época do pagamento. Frise-se que a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo
2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os
débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de
idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos
com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no
§ 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica
de apresentação do precatório. §3° O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não
se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam
fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional
n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar
os valores que devem ser pagos aos beneficiados com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na
vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências
relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em
lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade,
e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional
nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e
pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que
detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do
precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas,
somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância
equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito
remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte
do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão
do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência
sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima
mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído,
definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados,
DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A) CARMELA ELVIRA BAIOCCHI DE CARVALHO, para
que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes
à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário. Após, encaminhem-se os autos ao Distrito
Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão,
tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente e apresentar a planilha de cálculos
referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão
ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os
autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação
do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso
o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu
nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração
atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB
(Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA
Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020061600PCT


Núm. Origem 20090111357226
Credor ELVIRA MARIA FONTENELI
Credor JULIO CESAR BORGES DE RESENDE
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA

33
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Devedor DF DISTRITO FEDERAL


DESPACHO FLS. 15
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 006160-0 Credor ELVIRA MARIA FONTENELI Credor JULIO
CESAR BORGES DE RESENDE Credor ROBERTO GOMES FERREIRA Devedor DF DISTRITO FEDERAL D E C I S
à O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) ELVIRA MARIA FONTENELI (fls. 5/13) alegando a
motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s)
apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a
60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o,
ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o
crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno
valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) ELVIRA MARIA FONTENELI, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante
máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo
originário. Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado
o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que
considerar conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)
(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos
contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e
designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante
devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento
do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias
úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar
quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14
de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação
de Precatórios

Núm. Processo 20180020076134PCT


Credor FRANCISCA MARIA FEITOSA BITTENCOURT
Advogado(s) ROGÉRIO FAYAD DE ALBUQUERQUE ROSA (DF050128)
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 10
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 007613-4 Credor FRANCISCA MARIA FEITOSA
BITTENCOURT Advogado: ROGÉRIO FAYAD DE ALBUQUERQUE ROSA (DF050128) Devedor DISTRITO FEDERAL
D E C I S Ã O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) FRANCISCA MARIA FEITOSA
BITTENCOURT (fls. 07/08) alegando a motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato
do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar
que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude
o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é
importante registrar que há um teto para o crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins
de reconhecimento da obrigação de pequeno valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal,
o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº
5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de
pequeno valor, há de se concluir que o crédito preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos
vigentes à época do pagamento. Frise-se que a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo
2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os
débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de
idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos

34
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no
§ 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica
de apresentação do precatório. §3° O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não
se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam
fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional
n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar
os valores que devem ser pagos aos beneficiados com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na
vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências
relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em
lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade,
e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional
nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e
pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que
detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do
precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas,
somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância
equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito
remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte
do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão
do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência
sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima
mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído,
definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados,
DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A) FRANCISCA MARIA FEITOSA BITTENCOURT, para que
passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à
época do pagamento. Considerando que os autos do processo originário tramitam por meio eletrônico, encaminhe-se
o presente precatório ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo
em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente
e, querendo, apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s)
credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam
nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020076183PCT


Credor LIDIA GOMES VIEIRA SILVA
Advogado(s) ROGÉRIO FAYAD DE ALBUQUERQUE ROSA (DF050128)
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 10
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 007618-3 Credor LIDIA GOMES VIEIRA SILVA Advogado:
ROGÉRIO FAYAD DE ALBUQUERQUE ROSA (DF050128) Devedor DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O Trata-se de
pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) LIDIA GOMES VIEIRA SILVA (fls. 7/8) alegando a motivação de idade.
Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s)
pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta)
anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e
artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito
preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor
(§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) LIDIA GOMES VIEIRA SILVA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no
montante máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Considerando que os autos
do processo originário tramitam por meio eletrônico, encaminhe-se o presente precatório ao Distrito Federal para, no
prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência
de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente
ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser
imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos
conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s)
credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado
deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá
requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração atualizada
com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº
8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de
Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020078324PCT


Credor JOSE ARAUJO DE ANDRADE IRMAO
Advogado(s) ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF027221)
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) THAISE BRAGA CASTRO (Procurador) (DF025292)
Advogado(s) MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador) (DF012523), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
(DF212121)
Advogado(s) EDUARDO CORDEIRO ROCHA (DF022603), IDENILSON LIMA DA SILVA (DF032297)
DESPACHO FLS. 10
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 007832-4 Credor JOSE ARAUJO DE ANDRADE IRMAO
Advogado: ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF027221) Devedor DISTRITO FEDERAL Advogados:
THAISE BRAGA CASTRO (Procurador) (DF025292), MARCIA GUASTI ALMEIDA (Procurador) (DF012523),
PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), EDUARDO CORDEIRO ROCHA (DF022603),
IDENILSON LIMA DA SILVA (DF032297) D E C I S Ã O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a)
credor(a) JOSE ARAUJO DE ANDRADE IRMAO (fls. 5/8) alegando a motivação de idade. Juntou cópia autenticada de
documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são)
incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)
(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução
CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito preferencial, qual seja,
o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor (§2º do art. 102
do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor de 10 (dez)
salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito preferencial
só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que a Emenda
Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-se a redação
do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por
sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com
deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor
equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa
finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto no caput
deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis
como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado.
Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102 do
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com a
preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão
atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista
preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno,
o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários
mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto,
em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A)
JOSE ARAUJO DE ANDRADE IRMAO, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo
de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário.
Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo
do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar
conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s)
credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020078935PCT


Credor SALOMAO GONCALVES FEITOSA
Advogado(s) GERALDO RAMOS CALADO (DF037358)
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 10
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 007893-5 Credor SALOMAO GONCALVES FEITOSA
Advogado: GERALDO RAMOS CALADO (DF037358) Devedor DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O Trata-se de pedido
de preferência formulado pelo(a) credor(a) SALOMÃO GONÇALVES FEITOSA (fls. 7/8) alegando a motivação de idade.
Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s)
pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta)
anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e
artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito
preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor
(§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) SALOMÃO GONÇALVES FEITOSA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no
montante máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Considerando que os autos
do processo originário tramitam por meio eletrônico, encaminhe-se o presente precatório ao Distrito Federal para, no
prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência
de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente
ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser
imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos
conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s)
credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado
deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá
requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração atualizada
com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº
8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de
Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020079239PCT


Credor MARIA DO CARMO SILVA CAMPOS
Advogado(s) LEIDIANE DENISE PIEROTE SILVA (DF045627)
Devedor DISTRITO FEDERAL
DESPACHO FLS. 9
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 007923-9 Credor MARIA DO CARMO SILVA CAMPOS
Advogado: LEIDIANE DENISE PIEROTE SILVA (DF045627) Devedor DISTRITO FEDERAL DESPACHO A fim de
instruir o pedido de preferência constitucional formulado às fls. 6/7, intime-se a credora MARIA DO CARMO SILVA
CAMPOS para, no prazo de 5 (cinco) dias, juntar aos presentes autos cópia autenticada de seu RG e CPF e esclarecer
se, atualmente, ainda detém o crédito estampado na requisição em epígrafe, ou se já o negociou com terceiros. Publique-

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

se. Intimem-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto
Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020079335PCT


Credor ERNESTO ZIMOVSKI
Advogado(s) ROBERTO GOMES FERREIRA (DF011723)
Advogado(s) LUCAS MORI DE RESENDE (DF038015)
Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) LUCAS TERTO FERREIRA VIEIRA (DF034215)
DESPACHO FLS. 13
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 007933-5 Credor ERNESTO ZIMOVSKI Advogados: ROBERTO
GOMES FERREIRA (DF011723), LUCAS MORI DE RESENDE (DF038015) Credor ROBERTO GOMES FERREIRA
Devedor DISTRITO FEDERAL Advogado: LUCAS TERTO FERREIRA VIEIRA (DF034215) D E C I S Ã O Trata-se de
pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) ERNESTO ZIMOVSKI (fls. 4/11) alegando a motivação de idade.
Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s)
pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta)
anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e
artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito
preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor
(§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102
do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com
a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão
atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista
preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno,
o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários
mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto,
em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A)
ERNESTO ZIMOVSKI, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo de 50 (cinquenta)
salários mínimos vigentes à época do pagamento. Considerando que os autos do processo originário tramitam por meio
eletrônico, encaminhe-se o presente precatório ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado
o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que
considerar conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)
(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos
contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e
designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante
devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento
do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias
úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar
quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14
de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação
de Precatórios

Núm. Processo 20180020082944PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor ILKA CARDOSO DA COSTA
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 13
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008294-4 Credor ILKA CARDOSO DA COSTA Devedor
DER DF Advogados: FAUZI NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ROMUALDO DA SILVA (DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO
WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã
O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) ILKA CARDOSO DA COSTA (fls. 06/11) alegando a
motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s)
apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a
60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o,
ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o
crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno
valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) ILKA CARDOSO DA COSTA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante
máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo
originário. Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado
o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que
considerar conveniente e, querendo, apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido
ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos
contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e
designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante
devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento
do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias
úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar
quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14
de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação
de Precatórios

Núm. Processo 20180020084200PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor JESSE MARTINS DA SILVA
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 15
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008420-0 Credor JESSE MARTINS DA SILVA Devedor
DER DF Advogados: FAUZI NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA
ROMUALDO DA SILVA (DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO
WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã
O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) JESSE MARTINS DA SILVA (fls. 7/13) alegando a
motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s)
apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a
60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o,
ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o
crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno
valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que

39
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) JESSE MARTINS DA SILVA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante
máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo
originário. Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado
o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que
considerar conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)
(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos
contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e
designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante
devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento
do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias
úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar
quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14
de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação
de Precatórios

Núm. Processo 20180020085198PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor JOAO BATISTA DE SOUZA
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 14
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008519-8 Credor JOAO BATISTA DE SOUZA Devedor
DER DF Advogados: FAUZI NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA
ROMUALDO DA SILVA (DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO
WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã
O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) JOAO BATISTA DE SOUZA (fls. 7/12) alegando a
motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s)
apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a
60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o,
ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o
crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno
valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102
do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com
a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em
lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento
oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50
salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante
do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À)
CREDOR(A) JOAO BATISTA DE SOUZA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo
de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário.
Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo
do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar
conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s)
credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam
nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020085479PCT


Núm. Origem 20140111568924
Credor RAIMUNDO JOSE DOS SANTOS
Advogado(s) 23032018ANA FLAVIA PESSOA TEIXEIRA LEITE (DF012984)
Devedor DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) BRUNO AUGUSTO DANTAS TAVARES (DF022169)
DESPACHO FLS. 13
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008547-9 Credor RAIMUNDO JOSE DOS SANTOS Advogado:
23032018ANA FLAVIA PESSOA TEIXEIRA LEITE (DF012984) Devedor DF DISTRITO FEDERAL Advogado: BRUNO
AUGUSTO DANTAS TAVARES (DF022169) D E C I S Ã O Trata-se de pedido de preferência formulado pelo(a)
credor(a) RAIMUNDO JOSE DOS SANTOS (fls. 8/11) alegando a motivação de idade. Juntou cópia autenticada de
documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são)
incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)
(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução
CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito preferencial, qual seja,
o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor (§2º do art. 102
do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor de 10 (dez)
salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito preferencial
só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que a Emenda
Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-se a redação
do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por
sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com
deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor
equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa
finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto no caput
deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis
como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado.
Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102 do
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com a
preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão
atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista
preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno,
o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários
mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto,
em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A)
RAIMUNDO JOSE DOS SANTOS, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário.
Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo
do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar
conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s)
credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam
nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

Núm. Processo 20180020089215PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor MIGUEL SARDINHA FILHO
Advogado(s) RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982)
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 14
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008921-5 Credor MIGUEL SARDINHA FILHO Advogado:
RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982) Devedor DER DF Advogados: FAUZI
NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA
(DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO WANDERLEY DE
AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã O Trata-se de pedido
de preferência formulado pelo(a) credor(a) MIGUEL SARDINHA FILHO (fls. 7/12) alegando a motivação de idade. Juntou
cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)
(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos,
ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos
12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito
preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor
(§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) MIGUEL SARDINHA FILHO, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante
máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo
originário. Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado
o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que
considerar conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)
(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos
contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e
designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante
devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento
do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias
úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14
de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020089529PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor LEONARDO ALVES RABELO
Advogado(s) RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982)
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 14
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008952-9 Credor LEONARDO ALVES RABELO Advogado:
RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982) Devedor DER DF Advogados: FAUZI
NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA
(DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO WANDERLEY DE
AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã O Trata-se de pedido
de preferência formulado pelo(a) credor(a) LEONARDO ALVES RABELO (fls. 7/12) alegando a motivação de idade.
Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s)
pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta)
anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e
artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito
preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor
(§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102
do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com
a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão
atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista
preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno,
o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários
mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto,
em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A)
LEONARDO ALVES RABELO, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo de 50
(cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário. Após,
encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo
em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente
e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)
(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta
Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020089609PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor MANOEL JOSE DOS SANTOS
Advogado(s) RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982)
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 14
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008960-9 Credor MANOEL JOSE DOS SANTOS Advogado:
RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982) Devedor DER DF Advogados: FAUZI
NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA
(DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO WANDERLEY DE
AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã O Trata-se de pedido
de preferência formulado pelo(a) credor(a) MANOEL JOSÉ DOS SANTOS (fls. 7/12) alegando a motivação de idade.
Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s)
pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta)
anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e
artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito
preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor
(§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102
do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com
a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão
atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista
preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno,
o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários
mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto,
em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A)
MANOEL JOSÉ DOS SANTOS, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo de 50
(cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário. Após,
encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo do prazo
em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar conveniente
e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)
(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam nesta
Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020089795PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor ODEMIR SOARES
Advogado(s) RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982)
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 13
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008979-5 Credor ODEMIR SOARES Advogado: RIEDEL,
RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982) Devedor DER DF Advogados: FAUZI NACFUR
(DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416),
JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO
(DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã O Trata-se de pedido de
preferência formulado pelo(a) credor(a) ODEMIR SOARES (fls. 6/11) alegando a motivação de idade. Juntou cópia
autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)(s)
Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos,
ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito
preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor
(§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da
Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO (À) CREDOR(A) ODEMIR SOARES, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo
de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário.
Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo
do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar
conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s)
credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam
nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020089859PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor PAULINO JOSE DE BRITO
Advogado(s) RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982)
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 13
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 008985-9 Credor PAULINO JOSE DE BRITO Advogado:
RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982) Devedor DER DF Advogados: FAUZI
NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA
(DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO WANDERLEY DE
AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã O Trata-se de pedido
de preferência formulado pelo(a) credor(a) PAULINO JOSE DE BRITO (fls. 6/11) alegando a motivação de idade. Juntou
cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)
(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos,
ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos 12 e
13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito preferencial,
qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor (§2º do art.
102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor de 10 (dez)
salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito preferencial
só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que a Emenda
Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-se a redação
do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por
sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com
deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor
equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto no caput
deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis
como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado.
Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102 do
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com a
preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão
atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em
lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento
oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50
salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante
do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À)
CREDOR(A) PAULINO JOSÉ DE BRITO, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo
de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário.
Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo
do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar
conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s)
credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam
nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto

Núm. Processo 20180020090499PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor PROCOPIO RICARDO FERREIRA
Advogado(s) RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982)
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 14
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 009049-9 Credor PROCOPIO RICARDO FERREIRA
Advogado: RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982) Devedor DER DF Advogados:
FAUZI NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA
SILVA (DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO WANDERLEY DE
AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã O 1. Retifique-
se o nome do credor PROCOPIO RIVARDO FERREIRA no sistema informatizado, a fim de constar o nome indicado
no documento de fl. 11/12, qual seja, PROCOPIO RICARDO FERREIRA, por tratar-se de mero erro material de
plano. Adote a Secretaria da COORPRE as devidas providências. 2. Trata-se de pedido de preferência formulado
pelo credor PROCOPIO RICARDO FERREIRA (fl. 6/12) alegando a motivação de idade. Juntou cópia autenticada de
documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s) apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são)
incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a 60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)
(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o, ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução
CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o crédito preferencial, qual seja,
o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno valor (§2º do art. 102
do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor de 10 (dez)
salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito preferencial
só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que a Emenda
Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-se a redação
do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por
sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com
deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor
equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa
finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto no
caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art.
102 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados
com a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência
serão atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Constituição Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de
apresentação do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que,
após a EC n° 94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma
ou as três condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal
preferência, por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos
são superiores aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante
que é devido, limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a
obrigação de pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de
apresentação. Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem
expedição de RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso
do DF) em lista preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no
momento oportuno, o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente
(até 50 salários mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT.
Diante do exposto, em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA
AO CREDOR PROCOPIO RICARDO FERREIRA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante
máximo de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo
originário. Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado
o cômputo do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que
considerar conveniente e, querendo, apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido
ao (à)(s) referido(a)(s) credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos
contadores que atuam nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e
designação da data do pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante
devido ou apresentação de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento
do crédito pertencente ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias
úteis, devendo juntar cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar
quitação, a teor do artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14
de janeiro de 2019. RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação
de Precatórios

Núm. Processo 20180020090513PCT


Núm. Origem 19980110608539
Credor POMPILHO MARIANO DE ALMEIDA
Advogado(s) RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982)
Devedor DER DF
Advogado(s) FAUZI NACFUR (DF002069)
Advogado(s) LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA SILVA (DF010416)
Advogado(s) JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781)
Advogado(s) MARCIO WANDERLEY DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234)
DESPACHO FLS. 14
Despacho DÊNCIA Classe: PRECATÓRIO Processo Nº 2018 00 2 009051-3 Credor POMPILHO MARIANO DE ALMEIDA
Advogado: RIEDEL, RESENDE E ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C (DF0581982) Devedor DER DF Advogados:
FAUZI NACFUR (DF002069), LEILA MARIA RAMOS DOURADO (DF005353), JOAO BATISTA ROMUALDO DA
SILVA (DF010416), JULIO CESAR MOTA (DF011286), JOAQUIM GUEDES (DF012781), MARCIO WANDERLEY
DE AZEVEDO (DF013404), MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO (DF015234) D E C I S Ã O Trata-se
de pedido de preferência formulado pelo(a) credor(a) POMBILHO MARIANO DE ALMEIDA (fls. 6/12) alegando a
motivação de idade. Juntou cópia autenticada de documento oficial. É o relato do necessário. Decido. O(s) documento(s)
apresentado(s) pelo(a)(s) Requerente(s) é(são) incontestável(is) em declarar que ele(a)(s) ostenta(m) idade superior a
60 (sessenta) anos, ficando, assim, protegido(a)(s) pela preferência a que alude o art. 100, §2o, da CF/88, art. 97, §18o,
ADCT, e artigos 12 e 13 da Resolução CNJ n. 115, de 29.6.10. Sobre o tema, é importante registrar que há um teto para o
crédito preferencial, qual seja, o quíntuplo do valor fixado em lei para os fins de reconhecimento da obrigação de pequeno
valor (§2º do art. 102 do ADCT). Além disso, como no Distrito Federal, o Conselho Especial deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 5.475/15 e, por consequência, restabeleceu o valor
de 10 (dez) salários mínimos como limite máximo para a obrigação de pequeno valor, há de se concluir que o crédito
preferencial só pode atingir o quantum de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Frise-se que
a Emenda Constitucional n° 94/2016 deu nova redação ao parágrafo 2º do art. 100, da Carta da República, mantendo-
se a redação do parágrafo 3º, os quais dispõem o seguinte: § 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares,
originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou
pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para
essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório. §3° O disposto
no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas
em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em
julgado. Ressalte-se que, recentemente, a Emenda Constitucional n° 99, de 14/12/2017, incluiu o parágrafo 2º ao art. 102
do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para alterar os valores que devem ser pagos aos beneficiados com
a preferência constitucional, nos seguintes termos: § 2º Na vigência do regime especial previsto no art. 101 deste Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, as preferências relativas à idade, ao estado de saúde e à deficiência serão
atendidas até o valor equivalente ao quíntuplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º do art. 100 da Constituição
Federal, admitido o fracionamento para essa finalidade, e o restante será pago em ordem cronológica de apresentação
do precatório. (Incluído pela Emenda constitucional nº 99, de 2017 - grifo nosso) Assim, é certo que, após a EC n°
94/2016, os idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência, uma vez confirmada uma ou as três
condições, terão preferência no pagamento, desde que detentores de débitos de natureza alimentícia. Tal preferência,
por sua vez, não se refere ao pagamento integral do precatório (falando aqui dos precatórios cujos débitos são superiores
aos considerados como de pequeno valor), mas, somente, a uma espécie de adiantamento do montante que é devido,
limitando-se esse adimplemento à importância equivalente a cinco vezes o valor considerado para a obrigação de
pequeno valor, como acima já dito, ficando o crédito remanescente, se houver, na ordem cronológica de apresentação.
Destaque-se, ainda, que o deferimento dessa parte do pedido não implica pagamento imediato, nem expedição de
RPV dessa parte do crédito. Significa, apenas, a inclusão do crédito (até 50 salários mínimos, no caso do DF) em lista

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

preferencial, organizada pela COORPRE, com preferência sobre as demais listas. Desse modo, no momento oportuno,
o crédito exequendo deve ser atualizado e, no limite acima mencionado, adimplido ao requerente (até 50 salários
mínimos). Caso nada mais reste ao credor, deverá ser excluído, definitivamente, do respectivo PCT. Diante do exposto,
em virtude de "idade", nos termos acima fundamentados, DEFIRO O PEDIDO DE PREFERÊNCIA AO (À) CREDOR(A)
POMBILHO MARIANO DE ALMEIDA, para que passe a figurar na LISTA DE PREFERÊNCIAS, no montante máximo
de 50 (cinquenta) salários mínimos vigentes à época do pagamento. Apensem-se aos autos do processo originário.
Após, encaminhem-se os autos ao Distrito Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, já considerado o cômputo
do prazo em dobro, sob pena de preclusão, tomar ciência de todo andamento processual, postular o que considerar
conveniente e apresentar a planilha de cálculos referente ao "adiantamento" preferencial deferido ao (à)(s) referido(a)(s)
credor(a)(es). Vindo os cálculos, estes deverão ser imediatamente submetidos à conferência dos contadores que atuam
nesta Coordenadoria. Feito isso, retornem os autos conclusos para homologação dos cálculos e designação da data do
pagamento, a fim de viabilizar a intimação do(a)(s) credor(a)(es) para recebimento do montante devido ou apresentação
de eventual impugnação. Por fim, caso o advogado deseje que o alvará para o levantamento do crédito pertencente
ao seu constituinte seja expedido em seu nome, deverá requerê-lo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, devendo juntar
cópia autenticada ou original da procuração atualizada com poderes expressos para receber e dar quitação, a teor do
artigo 5º, § 2º, parte final, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94). Publique-se. Intime-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
RAFAEL RODRIGUES DE CASTRO SILVA Juiz de Direito Substituto Coordenador de Conciliação de Precatórios

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Coordenadoria de Compras, Contratos e Convênios # COMP

RESUMO:

Objetivo: Participação da ExcelentíssimaJuíza de Direito Geilza Fátima Cavalcanti Diniz, matrícula 313.293, na Sessão Solene de Posse
da nova Administração do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima - TJRR, a ser realizadaem 04 de fevereiro de 2019, na cidade de Boa Vista/
RR(PA/SEI N. 0001177/2019). (Com diárias pagas de 03 a06 de fevereiro de 2019).

OBSERVAÇÃO:

Publicação de Edital de Diárias, conforme Art. 3º da Portaria GPR 1923/2016, alterada pela Portaria GPR 1664/2017.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Primeira Vice-Presidência
PORTARIA GPVP 3 DE 22 DE JANEIRO DE 2019

Designações temporárias de Juízes de Direito Substitutos.

A PRIMEIRA VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS, em virtude de suas atribuições
legais,

RESOLVE:

Art. 1º Designar os Juízes de Direito Substitutos:

I - Doutor ARAGONÊ NUNES FERNANDES, matrícula 318281, para substituir, em exercício pleno, o Magistrado do Tribunal do Júri do Paranoá,
em virtude de licença para tratamento de saúde, no período de 21 a 25 de janeiro de 2019;

II - Doutora BRUNA DE ABREU FÄRBER, matrícula 319865, para:

a) auxiliar o Núcleo Permanente de Gestão de Metas de 1º Grau - NUPMETAS 1 no dia 21 de janeiro de 2019;

b) substituir, em exercício pleno, o Magistrado designado para a 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília, em virtude de
participação no III Fórum Jurídico de Combate à Corrupção em um Estado Democrático de Direito, no período de 22 a 24 de janeiro de 2019.

III - Doutor EDUARDO DA ROCHA LEE, matrícula 319799, para:

a) auxiliar a 2ª Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília no dia 18 de janeiro de 2019;

b) auxiliar a 1ª Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília no dia 21 de janeiro de 2019;

c) substituir, em exercício pleno, a Magistrada da 1ª Vara Criminal de Brasília, em virtude de participação no III Fórum Jurídico de Combate à
Corrupção em um Estado Democrático de Direito, no período de 22 a 24 de janeiro de 2019.

IV - Doutor FELIPE BERKENBROCK GOULART, matrícula 319836, para:

a) substituir, em exercício pleno, a Magistrada da 5ª Vara Criminal de Brasília, em virtude de licença para acompanhar pessoa da família, no
dia 22 de janeiro de 2019;

b) para substituir, em exercício pleno, o Magistrado da 1ª Vara Cível de Ceilândia, em virtude de afastamento para Curso de Mestrado em Ciências
Jurídicas, no período de 28 de janeiro a 8 de fevereiro de 2019.

V - Doutor GUILHERME MARRA TOLEDO, matrícula 320181, para:

a) auxiliar a Vara de Execução Fiscal do Distrito Federal nos dias 21 e 22 de janeiro de 2019;

b) substituir, em exercício pleno, a Magistrada da 3ª Vara de Entorpecentes do Distrito Federal, em virtude de reunião na Câmara dos Deputados,
no dia 23 de janeiro de 2019.

VI - Doutor GUSTAVO FERNANDES SALES, matrícula 320176, para:

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a) auxiliar o Núcleo Permanente de Gestão de Metas de 1º Grau - NUPMETAS 1 nos dias 18 e 21 de janeiro de 2019.

b) substituir, em exercício pleno, a Magistrada da Vara de Execução de Medidas Socioeducativas do Distrito Federal, em virtude de participação
no III Fórum Jurídico de Combate à Corrupção em um Estado Democrático de Direito, no período de 22 a 24 de janeiro de 2019.

VII - Doutora MONIKE DE ARAUJO CARDOSO MACHADO, matrícula 320173, para substituir, em exercício pleno, a Magistrada da 1ª Vara de
Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília, em virtude de licença para acompanhar pessoa da família, nos dias 21 e 22 de janeiro de 2019;

VIII - Doutora THAÍS ARAÚJO CORREIA, matrícula 319771, para auxiliar a 2ª Vara Cível de Águas Claras, no período de 21 a 25 de janeiro
de 2019;

IX - Doutora VERÔNICA CAPOCIO, matrícula 319798, para auxiliar a Vara Cível do Guará no período de 21 a 25 de janeiro de 2019;

X - Doutora VIVIANE KAZMIERCZAK, matrícula 320179, para substituir, em exercício pleno, a Magistrada do Juizado de Violência Doméstica e
Familiar contra a Mulher do Riacho Fundo, em virtude de licença para tratamento de saúde, no período de 21 a 25 de janeiro de 2019.

Art. 2º Dispensar o Juiz de Direito Substituto GILMAR DE JESUS GOMES DA SILVA, matrícula 318297, da designação para o 2º Juizado Especial
Cível de Águas Claras, a partir de 22 de janeiro de 2019.

Desembargadora SANDRA DE SANTIS


Primeira Vice-Presidente

PUBLICAÇÃO DE DECISÕES

A PRIMEIRA VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS TORNA PÚBLICAS AS
DECISÕES DOS SEGUINTES PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS:

SEI 0001343/2019 - Com base na afirmação da Excelentíssima Juíza de Direito ANDREZA ALVES DE SOUZA da necessidade de adoção
de medida excepcional para atender o interesse deste Tribunal de Justiça, defiro a interrupção das férias a partir de 21 de janeiro de 2019.

SEI 0001036/2019 - Em virtude do exposto, acolho a pretensão inicial, para deferir ao Excelentíssimo Juiz de Direito GIORDANO
RESENDE COSTA a fruição de férias no período de 1º/8/2019 a 30/8/2019.

SEI 0001130/2019 - Assim, com base na afirmação da Excelentíssima Juíza de Direito Substituta BRUNA DE ABREU FARBER da
necessidade de adoção de medida excepcional para atender o interesse deste Tribunal de Justiça, defiro o cancelamento das férias marcadas
para o período de 18/3/2019 a 16/4/2019 e reconheço o acúmulo do período de férias referente ao 1º semestre de 2019 por estrita necessidade
do serviço.

SEI 0000926/2019 - Assim, com base na afirmação do Juiz de Direito Substituto de 2º Grau ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO da
necessidade de adoção de medida excepcional para atender o interesse deste Tribunal de Justiça, defiro o cancelamento das férias marcadas
entre os dias 11/2/2019 e 12/3/2019 e reconheço o acúmulo do período de férias referente ao 1º semestre de 2019 por estrita necessidade do
serviço.

SEI 0001341/2019 - Assim, com base na afirmação da Excelentíssima Juíza de Direito Substituta ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ
da necessidade de adoção de medida excepcional para atender o interesse deste Tribunal de Justiça e em conformidade com o artigo 5º da
Resolução 7/2011, reconheço o acúmulo do período de férias referente ao 1º semestre de 2019 por estrita necessidade do serviço.

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SEI 0001373/2019 - Assim, com base na afirmação da Excelentíssima Juíza de Direito ANA LUIZA MORATO BARRETO da necessidade
de adoção de medida excepcional para atender o interesse deste Tribunal de Justiça, defiro o cancelamento das férias marcadas para o período
de 27/5/2019 a 25/6/2019 e reconheço o acúmulo do período de férias referente ao 1º semestre de 2019 por estrita necessidade do serviço.

Desembargadora SANDRA DE SANTIS


Primeira Vice-Presidente

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Secretaria Judiciária - SEJU


Secretaria do Conselho Especial e da Magistratura
DESPACHO
6ª Sessão

6ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS
DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Cumprimento de sentença

Número Processo 2017 00 2 022026-7 CST - 0022884-61.2017.8.07.0000


Relator. SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS
Executantes: SEBASTIAO RIBEIRO
Advogado(s) ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE
SILVA MACHADO (DF053651)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA
CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), JOSE EDMUNDO PEREIRA
PINTO (DF029960)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 124

Vistos etc. À Parte Exequente. Intime-se.


Número Processo 2017 00 2 021599-5 CST - 0022457-64.2017.8.07.0000
Relator. SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS
Executantes: AMAZONAS ABRAHAO RABELO
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE SILVA MACHADO (DF053651)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 74

Vistos etc. À Parte Exequente. Intime-se.


Número Processo 2018 00 2 002878-7 CST - 0002867-67.2018.8.07.0000
Relator. SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS
Executantes: JOAO ADELMAN PEREIRA DA SILVA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE SILVA MACHADO (DF053651)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) FREDERICO DONATI BARBOSA (DF017825), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 82

Vistos etc. À Parte Exequente. Intime-se.

Embargos à Execução

Número Processo 2008 00 2 003871-4 EME - 0003871-91.2008.8.07.0000


Relator. WALDIR LEÔNCIO LOPES JÚNIOR
Embargante: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARIA LUISA NUNES DA CUNHA (DF022164), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Embargado: SINDIRETA DF SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS,
FUNDAÇÕES E TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE
SILVA MACHADO (DF053651)
Interessado(s): JOSÉ MARQUES DA SILVA E OUTROS
Advogado
Interessado: MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
Advogado MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Origem CONS ESP 2007002009092-9 EXE - MSG 7253/97 (8ªVFP 128101-6/07 EMBARGOS À EXECUÇÃO, 105702-3/07)
Despacho fls. 372

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De ordem do Excelentíssimo Desembargador Waldir Leôncio Júnior e à luz do que dispõe o art. 203, § 4º, do novo Código de Processo
Civil, abro vista dos autos às partes (ao exequente primeiro), pelo prazo sucessivo de 10 (dez) dias, para manifestarem-se sobre os cálculos
apresentados pela Contadoria Judicial às fls. 369-370. I.

Execução Contra a Fazenda Pública

Número Processo 2017 00 2 012963-7 EXE - 0013871-38.2017.8.07.0000


Relator. SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS
Exequente: JULIA BRANDAO DE SANTANA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 114

Vistos etc. À Parte Exequente. Intime-se.


Número Processo 2017 00 2 011571-3 EXE - 0012463-12.2017.8.07.0000
Relator. SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS
Exequente: NELY ROCHA DE FIGUEIREDO
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV/DF
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903),
IVAN MACHADO BARBOSA (DF020432), LUIS AUGUSTO SCANDIUZZI (DF015311)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado LUIS AUGUSTO SCANDIUZZI (DF015311)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 110

Vistos etc. À Parte Exequente. Intime-se.


Número Processo 2017 00 2 012954-9 EXE - 0013862-76.2017.8.07.0000
Relator. SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS
Exequente: MARIA THEREZA COELHO
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE SILVA MACHADO (DF053651)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA
CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), JOSE EDMUNDO PEREIRA
PINTO (DF029960)
Interessado: MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
Advogado MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 98

Vistos etc. À Parte Exequente. Intime-se.


Número Processo 2017 00 2 013271-5 EXE - 0014183-14.2017.8.07.0000
Relator. SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS
Exequente: OLIVAL DE CASTRO ABADIA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE SILVA MACHADO (DF053651)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700),
EDUARDO CORDEIRO ROCHA (DF022603)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), EDUARDO CORDEIRO ROCHA (DF022603)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 77

Vistos etc. À Parte Exequente. Intime-se.


Número Processo 2017 00 2 011109-3 EXE - 0011835-23.2017.8.07.0000
Relator. SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS
Exequente: MONICA DE SANTA LUZIA REIS
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE SILVA MACHADO (DF053651)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI
(DF021609), MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), RENATO
GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903), FREDERICO DONATI BARBOSA (DF017825)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado FREDERICO DONATI BARBOSA (DF017825)


Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 103

Vistos etc. À Parte Exequente. Intime-se.


Número Processo 2017 00 2 016130-5 EXE - 0016941-63.2017.8.07.0000
Relator. JOSÉ DIVINO
Exequente: RAILDA DUARTE
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE SILVA MACHADO (DF053651)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI
(DF021609), MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), JOSE
EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960), WELBIO COELHO SILVA (DF025295)
Interessado: MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
Advogado
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 161-163

Trata-se de embargos de declaração opostos por MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA à decisão de fls. 148. O embargante
alega, em síntese, que a decisão que determinou a suspensão da execução deve ser revogada, tendo em vista que o Superior Tribunal de
Justiça julgou definitivamente o Resp. n.º 1.648.238/RS (Tema 973). Pede, assim, o provimento do recurso para que revogada a referida
suspensão, com a respectiva expedição dos requisitórios em seu favor. O Distrito Federal reconheceu como valor total devido o montante
de R$ 142.078, 50 e concordou com a expedição dos requisitórios (fls. 156/57). DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade,
conheço do recurso. Os embargos de declaração são cabíveis quando houver no acórdão contradição, omissão, obscuridade ou erro material
a ser sanado, cabendo, excepcionalmente, a alteração do julgado. Com razão o recorrente. Não subsiste a ordem de suspensão nacional das
execuções individuais de sentenças coletivas movidas em face da Fazenda Pública relativas aos honorários advocatícios, uma vez que o Superior
Tribunal de Justiça julgou de forma definitiva o Recurso Especial repetitivo, tema n.º 973, cuja ementa a seguir transcrevo: PROCESSUAL
CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DECORRENTE DE AÇÃO COLETIVA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. IMPUGNAÇÃO. AUSÊNCIA.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. NATUREZA INFRACONSTITUCIONAL. MUDANÇA NO ORDENAMENTO JURÍDICO. INOCORRÊNCIA.
SÚMULA 345 DO STJ. INCIDÊNCIA. 1. O Supremo Tribunal Federal entendeu que a controvérsia relativa à condenação em honorários
advocatícios na execução não embargada é de natureza infraconstitucional. 2. Sob a égide do CPC/1973, esta Corte de Justiça pacificou a
orientação de que são devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções individuais de sentença proferida em ações coletivas,
ainda que não embargadas (Súmula 345), afastando, portanto, a aplicação do art. 1º-D da Lei n. 9.494/1997. 3. A exegese do art. 85, § 7º, do
CPC/2015, se feita sem se ponderar o contexto que ensejou a instauração do procedimento de cumprimento de sentença, gerará as mesmas
distorções então ocasionadas pela interpretação literal do art. 1º-D da Lei n. 9.494/1997 e que somente vieram a ser corrigidas com a edição
da Súmula 345 do STJ. 4. A interpretação que deve ser dada ao referido dispositivo é a de que, nos casos de cumprimento de sentença contra
a Fazenda Pública em que a relação jurídica existente entre as partes esteja concluída desde a ação ordinária, não caberá a condenação em
honorários advocatícios se não houver a apresentação de impugnação, uma vez que o cumprimento de sentença é decorrência lógica do mesmo
processo cognitivo. 5. O procedimento de cumprimento individual de sentença coletiva, ainda que ajuizado em litisconsórcio, quando almeja a
satisfação de direito reconhecido em sentença condenatória genérica proferida em ação coletiva, não pode receber o mesmo tratamento pertinente
a um procedimento de cumprimento comum, uma vez que traz consigo a discussão de nova relação jurídica, e a existência e a liquidez do direito
dela decorrente serão objeto de juízo de valor a ser proferido como pressuposto para a satisfação do direito vindicado. 6. Hipótese em que o
procedimento de cumprimento de sentença pressupõe cognição exauriente - a despeito do nome a ele dado, que induz à indevida compreensão
de se estar diante de mera fase de execução -, sendo indispensável a contratação de advogado, uma vez que é necessária a identificação da
titularidade do exequente em relação ao direito pleiteado, promovendo-se a liquidação do valor a ser pago e a individualização do crédito, o que
torna induvidoso o conteúdo cognitivo dessa execução específica. 7. Não houve mudança no ordenamento jurídico, uma vez que o art. 85, §
7º, do CPC/2015 reproduz basicamente o teor normativo contido no art. 1º-D da Lei n.9.494/1997, em relação ao qual o entendimento desta
Corte, já consagrado, é no sentido de afastar a aplicação do aludido comando nas execuções individuais, ainda que promovidas em litisconsórcio,
do julgado proferido em sede de ação coletiva lato sensu, ação civil pública ou ação de classe. 8. Para o fim preconizado no art. 1.039 do
CPC/2015, firma-se a seguinte tese: "O art. 85, § 7º, do CPC/2015 não afasta a aplicação do entendimento consolidado na Súmula 345 do
STJ, de modo que são devidos honorários advocatícios nos procedimentos individuais de cumprimento de sentença decorrente de ação coletiva,
ainda que não impugnados e promovidos em litisconsócio." 9. Recurso especial desprovido, com majoração da verba honorária. (REsp 1648238/
RS, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, CORTE ESPECIAL, julgado em 20/06/2018, DJe 27/06/2018) Grifamos Portanto, a execução quanto
aos honorários da execução deve prosseguir. AAnte o exposto, NEGO DOU PROVIMENTO aos recursoembargos de declaração para sanar a
omissão e REVOGAR a suspensão do cumprimento de sentença quanto ao valor dos honorários advocatícios da execução (fls. 89). Intime-se o
embargante para apresentar planilha atualizada do débito relativo aos honorários fixados em 10% do valor atualizado da causa, conforme decisão
de fls. 117/22. Operada a preclusão, adote a Secretaria as providências necessárias para viabilizar a expedição do Precatório/RPV em favor da
sociedade de advogados. Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA

Execução Provisória

Número Processo 2004 00 2 000084-0 EPR - 0000084-93.2004.8.07.0000


Relator. WALDIR LEÔNCIO LOPES JÚNIOR
Exequente: WALDEMAR GONÇALVES FILHO
Advogado(s) SEVERINO MARQUES DE OLIVEIRA (DF003680), MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), TASSIANA ARAUJO TENORIO (DF029126),
GIULLIANNO CACULA MENDES (DF029144), MARCIA GUASTI ALMEIDA (DF012523), ROGERIO OLIVEIRA
ANDERSON (DF028290), EDUARDO CORDEIRO ROCHA (DF022603)
Origem CONSELHO ESPECIAL TJDF - MSG 7253/97
Despacho fls. 735-737

DECISÃO O processo encontra-se suspenso face à controvérsia jurídica gerada em torno do índice de correção monetária a ser aplicado
na elaboração dos cálculos dos credores, decorrente de condenação imposta à Fazenda Pública, em razão do julgamento de mérito do RE
870.947/SE pelo colendo STF, sob a sistemática da repercussão geral (Tema 810). Contra a decisão que suspendeu o feito, o exequente interpôs

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agravo interno, ao qual foi negado provimento, conforme acórdão de fls. 718-725. O exequente, contudo, anuente ao acordo noticiado nos autos,
às 729-731, renuncia expressamente, de forma irrevogável e irretratável, para fins de expedição de precatório antes da decisão definitiva do
RE 870.947/SE, “ao direito à correção monetária pelo IPCA-E, no período posterior a 30/6/2009”, aceitando, para tal fim, a incidência do índice
de remuneração da poupança previsto no art. 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, conforme já acordado pelas
partes no item 6.2 da mencionada transação (fl. 469), e requer o prosseguimento da ação com a expedição/ratificação da respectiva requisição
de pagamento. À fl. 733, o Distrito Federal não se opôs ao pedido. Tendo em vista, porém, que os cálculos que embasaram a Requisição de
Pequeno Valor de fl. 606 e a Requisição de Precatório de fl. 607, as quais já originaram procedimentos próprios (RPV 2015.00.2.019311-6 e PCT
2015.00.2.018387-0), foram efetuados aplicando-se o IPCA-E como indexador monetário posteriormente a 25/3/2015 (fls. 597-600), mostra-se
necessária a realização de ajuste nos valores de ambas as requisição de pagamento expedidas. Ora, diante da nova regra disposta no art. 535, §
3º, II, do CPC[1], que põe fim ao processo autônomo de RPV, a Portaria Conjunta 61/2018 deste egrégio Tribunal de Justiça retirou da COORPRE
- Coordenadoria de Conciliação de Precatórios a atribuição de autuar e processar as RPV’s originárias de segunda instância, permanecendo,
naquela Coordenadoria, o trâmite apenas daquelas distribuídas até 29 de junho de 2018. Confira-se: Art. 2º Suspender a remessa/distribuição de
Requisições de Pequeno Valor à Coordenadoria de Processamento das Requisições de Pequeno Valor - COORPV bem como à Coordenadoria
de Conciliação de Precatórios - COORPRE a partir do dia 2 de julho de 2018. Art. 3º As Requisições de Pequeno Valor serão processadas nos
juízos de 1ª instância ou nos órgãos colegiados de 2º grau de jurisdição onde tramitam os autos de cumprimento de sentença a partir do dia 2
de julho de 2018. Art. 4º As Requisições de Pequeno Valor remetidas/distribuídas até o dia 29 de junho de 2018 permanecerão em trâmite na
Coordenadoria de Processamento das Requisições de Pequeno Valor - COORPV (1ª grau de jurisdição) ou na Coordenadoria de Conciliação
de Precatórios - COORPRE (2º grau de jurisdição). (g.n.). Nesse contexto, a Presidência desta Corte de Justiça, por meio da Decisão GPR
0594546/2018, proferida no PA 0016018/2018, estabeleceu que, na eventual existência de procedimento autônomo de RPV já instaurado, “em
havendo necessidade de retificação decorrente de controvérsia jurídica, os autos sejam encaminhados ao juízo competente, que deverá extinguir
a RPV e proceder conforme nova sistemática processual” (g.n.). Tal determinação restou, ainda, confirmada, dentro do mesmo procedimento
administrativo, pela Decisão GPR 0735953/2018, que acrescentou: (...) Nesse diapasão, não há que se falar em devolução de RPV que foi
distribuída à COORPRE antes do prazo limite previsto na Portaria Conjunta 61/2018, salvo quando houver controvérsia da qual efetivamente
decorra a necessidade de ajuste. Em outros termos, o mero sobrestamento dos pagamentos, tal qual o caso do Processo 2008.00.2.000026-0,
não autoriza que a COORPRE devolva a RPV, pois não há, ainda, decisão no sentido de cogente alteração da RPV. De fato, em caso de decisão
pela retificação, essa não mais ocorrerá, mas sim o envio dos autos à origem, como determinado na decisão acima transcrita. Em não havendo a
necessidade de retificação, a RPV seguirá, na COORPRE, o seu curso. (g.n.). In casu, diante da renúncia apresentada pelo exequente, patente
a necessidade de correção dos valores constantes tanto do PCT 2015.00.2.018387-0 quanto da RPV 2015.00.2.019311-6, e não havendo mais
a possibilidade de retificação desta última, nos termos das Decisões GPRs 0594546 e 0735953, proferidas no PA 0016018/2018, a sua extinção
e a expedição oportuna de nova requisição, conforme a atual sistemática processual, é medida que se impõe, tal qual informado, inclusive, pela
COORPRE (fl. 708). Isso posto: a) homologo a renúncia apresentada por WALDEMAR GONÇALVES FILHO, nos termos supracitados, revogo a
suspensão do processo e defiro o pedido de prosseguimento do feito; b) determino o cancelamento da requisição de fl. 606 e, consequentemente,
a extinção da RPV 2015.00.2.019311-6, de acordo com a orientação supracitada. Remetam-se os autos à Contadoria Judicial para retificação
dos cálculos de fls. 597-600, conforme o pactuado pelas partes no item 6 da transação de fls. 468-470, excluindo a incidência do IPCA-E.
Oportunamente, apreciarei a impugnação de fl. 648. Elaboradas as planilhas, às partes (primeiro, ao exequente), pelo prazo sucessivo de 10
(dez) dias, para se manifestarem. Oficie-se à COORPRE - Coordenadoria de Conciliação de Precatórios, encaminhando-lhes cópia da presente
decisão. I. [1] § 3º Não impugnada a execução ou rejeitadas as arguições da executada: (...); II - por ordem do juiz, dirigida à autoridade na
pessoa de quem o ente público foi citado para o processo, o pagamento de obrigação de pequeno valor será realizado no prazo de 2 (dois) meses
contado da entrega da requisição, mediante depósito na agência de banco oficial mais próxima da residência do exequente.

MONICA REGINA SILVA HAUSCHILD


Secretario Conselho Especial

DESPACHO
12ª Sessão

12ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS


DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Embargos de Declaração no(a) Agravo Interno no(a) Execução Contra a Fazenda Pública - Parte(s) Autora(s): DISTRITO FEDERAL

Número Processo 2016 00 2 015628-9 EXE - 0017127-23.2016.8.07.0000


Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Embargante: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) RAPHAEL SAMPAIO MALINVERNI (DF018639), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121),
LEONARDO TAVARES DE QUEIROZ (DF024748)
Embargado: IVONETE DE ARAUJO QUEIROZ
Advogado(s) GUSTAVO TRANCHO DE AZEVEDO (DF020189), JANUNCIO AZEVEDO (DF001484)
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 143

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte contrária acerca dos embargos de declaração (fls.140/141), nos termos do art. 1.023, § 2º, do
Código de Processo Civil.

Conflito de competência

Número Processo 2018 00 2 006087-3 CCP - 0005961-23.2018.8.07.0000


Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Suscitante: DESEMBARGADOR ROBERTO FREITAS FILHO
Advogado
Suscitado: DESEMBARGADORA MARIA DE LOURDES ABREU

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Advogado
Interessado(s): OLIVIER JUAREZ LEONCE BUFQUIN E OUTROS
Advogado GABRIELA DA CUNHA FURQUIM DE ALMEIDA (DF036545)
Interessado: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem 1ª TURMA CÍVEL 0707786-58 2018 8 07 0000 AGRAVO DE INSTRUMENTO (4ª VFPDF 0703718-1 2018 8 07 0018)
Despacho fls. 28

DESPACHO Tendo em vista o trânsito em julgado do acórdão que fixou a competência (fls. 18/22), conforme certidão de fl. 26-v, feitas
as anotações e comunicações necessárias, oportunamente, arquivem-se os autos.

Execução Contra a Fazenda Pública

Número Processo 2016 00 2 044701-3 EXE - 0047257-93.2016.8.07.0000


Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: MARIA MADELENA BONFIM COSTA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL IPREV DF
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), FREDERICO DONATI BARBOSA (DF017825)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 85

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 83, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 041338-7 EXE - 0043813-52.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: VALMIRA DE BARROS E SILVA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL IPREV DF
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), ALYSSON SOUSA MOURAO (DF018977), ANA
CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 130

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 128, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 032340-3 EXE - 0034508-44.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: ANTONIA MARIA PEREIRA DE SOUZA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003), LAÍS PRISCILA BELARMINO MEDEIROS (DF051767)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV/DF
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), FLAVIA BEATRIZ DE ANDRADE COSTA
(DF021131), MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700)
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 94

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a executante acerca da certidão de fl. 92, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 042528-9 EXE - 0045015-64.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: FRANCISCO ALMEIDA DE SOUZA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado(s): INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV/DF E OUTROS
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 77

ATO ORDINATÓRIO Intime-se o executante acerca da certidão de fl. 75, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 039767-9 EXE - 0042210-41.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: RAILDA DUARTE
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV/DF
Advogado(s) CARLOS ODON LOPES DA ROCHA (DF019290), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121),
DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609), MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA
REIS MAGALHAES (DF017700)

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Executado: DISTRITO FEDERAL


Advogado(s) DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609), MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA
REIS MAGALHAES (DF017700)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 100

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a executante acerca da certidão de fl. 98, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 023073-5 EXE - 0024836-12.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: CLÉLIA MARCIA CORDOVA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDêNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV/DF
Advogado(s) JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960), RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903), FREDERICO
DONATI BARBOSA (DF017825)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960),
RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903)
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 95

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a executante acerca da certidão de fl. 93, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 040827-9 EXE - 0043287-85.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: CASTORINA PEREIRA DA SILVA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL IPREV/DF
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), SANDRO MORAES DA SILVA (DF029523), JOSE
EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960), DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609), ANA CAROLINA
REIS MAGALHAES (DF017700)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960), DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609), ANA
CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 91

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a executante acerca da certidão de fl. 89, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 029660-3 EXE - 0031673-83.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Executantes: MARIA OLENUBIA PINHEIRO COSTA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003), LAÍS PRISCILA BELARMINO MEDEIROS (DF051767)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960),
DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609)
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 87

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 87, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 034062-2 EXE - 0036282-12.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: DANIEL COSYN COSTERUS
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003), LAÍS PRISCILA BELARMINO MEDEIROS (DF051767)
Executado: IPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO
(DF033953), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960),
RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), JOSE
EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960), RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 89

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 87-v, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 046625-4 EXE - 0049268-95.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Executantes: HEIDA FARANI VIEIRA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado(s): INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL E OUTROS

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Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI
(DF021609), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES
(DF017700), MARIA GORETE COSME (DF014352)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 103

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 101, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 030683-6 EXE - 0032761-59.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: ANTONIO ALVES DE PADUA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003), LAÍS PRISCILA BELARMINO MEDEIROS (DF051767)
Executado: IPREV DF INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI
(DF021609), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO
(DF033953), RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), MARCOS
CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903)
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 98

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 96, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 038978-8 EXE - 0041402-36.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: LUCIA MARIA PULLEN PARENTE
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV/DF
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), CLEUBER CASTRO MOREIRA (DF034039),
DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953),
MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), JOSE EDMUNDO PEREIRA
PINTO (DF029960)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 120

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão fl. 118-v, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 032011-4 EXE - 0034174-10.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: MOACYR SOARES DE SOUZA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003), LAÍS PRISCILA BELARMINO MEDEIROS (DF051767)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL -IPREV/DF
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), LEONARDO TAVARES DE QUEIROZ (DF024748),
JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960)
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 96

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 94, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 031216-8 EXE - 0033332-30.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Executantes: JOSE MASSARI
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003), LAÍS PRISCILA BELARMINO MEDEIROS (DF051767)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), FERNANDO JOSE LONGO FILHO (DF022005)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), FERNANDO JOSE LONGO FILHO (DF022005),
GIULLIANNO CACULA MENDES (DF029144)
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 92

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 90, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 040258-4 EXE - 0042708-40.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: ANTONIO CARLOS MAGALHAES CONCEICAO
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado(s): IPREV DF INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL E OUTROS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI
(DF021609), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES
(DF017700), MARIA GORETE COSME (DF014352)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 107

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 105, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 040831-8 EXE - 0043291-25.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: HÉLIO PEREIRA DE CASTRO
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado(s): INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL IPREV/DF E OUTROS
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960),
DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953),
MARIA GORETE COSME (DF014352), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 134

ATO ORDINATÓRIO Intime-se o executante acerca da certidão de fl. 132-v, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 021629-2 EXE - 0023357-81.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: DAVINO CARDOSO DA SILVA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado(s): IPREV INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL E OUTROS
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), CLEUBER CASTRO MOREIRA (DF034039)
Interessado(s): SINDIRETA SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS,
FUNDAÇÕES E TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL E OUTROS
Advogado
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 91

ATO ORDINATÓRIO Intime-se o executante acerca da certidão de fl. 89, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 031218-4 EXE - 0033334-97.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Executantes: LAERCIO PINHEIRO LIMA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003), LAÍS PRISCILA BELARMINO MEDEIROS (DF051767)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) CAMILA BINDILATTI CARLI DE MESQUITA (DF029000), MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953),
ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700)
Origem CONSELHO ESPECIAL E DA MAGISTRATURA - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 100

ATO ORDINATÓRIO Intime-se o executante acerca da certidão de fl. 98, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 039821-4 EXE - 0042266-74.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: RAIMUNDO MAGALHAES SANTOS
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003)
Executado: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), RAFAEL SANTOS DE BARROS E SILVA (DF028377)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), RAFAEL SANTOS DE BARROS E SILVA
(DF028377), RENATO GUSTAVO ALVES COELHO (DF018903)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 83

ATO ORDINATÓRIO Intime-se o executante acerca da certidão de fl. 81-v, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.
Número Processo 2016 00 2 034857-2 EXE - 0037143-95.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: MARCUS VINICIUS DE SOUZA
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003), LAÍS PRISCILA BELARMINO MEDEIROS (DF051767)
Executado(s): IPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL E OUTROS
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 93

ATO ORDINATÓRIO Intime-se a parte executante acerca da certidão de fl. 91, requerendo, na ocasião, o que entender de direito.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número Processo 2007 00 2 002103-2 EXE - 0002103-67.2007.8.07.0000


Relator. WALDIR LEÔNCIO LOPES JÚNIOR
Exequente: RICARDO DA CRUZ FREITAS
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221), ALAN COÊLHO MEDEIROS (DF053557), JAQUELINE SILVA MACHADO (DF053651)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARCIA GUASTI ALMEIDA (DF012523), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121),
IDENILSON LIMA DA SILVA (DF032297)
Origem CONS ESP TJDFT MSG 7253/97
Despacho fls. 515-517

DECISÃO O processo encontra-se em fase de pagamento da requisição de pequeno valor, expedida à fl. 246 e retificada às fls. 431 e 432,
em favor do exequente e da MARQUES E MEDEIROS ADVOGADOS & ASSOCIADOS, a qual já havia originado procedimento próprio, a RPV
2010.00.2.005023-0. Em decorrência da controvérsia jurídica gerada em torno do índice de correção monetária a ser aplicado na elaboração dos
cálculos dos credores, decorrente de condenação imposta à Fazenda Pública, foi proferido o acórdão de fls. 489-496v, devidamente transitado
em julgado (certidão de fl. 498v), mediante o qual, decidiu-se, por maioria de votos, pela “observância do indexador monetário IPCA-E, desde a
data em que editada a Lei 11.960/2009 que inovou a redação do artigo 1º-F da Lei 9.497/97 [sic].” (fl. 494), havendo, assim, a necessidade de
ajuste nos valores da requisição de pequeno valor já expedida. Diante da nova regra disposta no art. 535, § 3º, II, do CPC[1], que põe fim ao
processo autônomo de RPV, a Portaria Conjunta 61/2018 deste egrégio Tribunal de Justiça retirou da COORPRE - Coordenadoria de Conciliação
de Precatórios a atribuição de autuar e processar as RPV’s originárias de segunda instância, permanecendo, naquela Coordenadoria, o trâmite
apenas daquelas distribuídas até 29 de junho de 2018. Confira-se: Art. 2º Suspender a remessa/distribuição de Requisições de Pequeno Valor
à Coordenadoria de Processamento das Requisições de Pequeno Valor - COORPV bem como à Coordenadoria de Conciliação de Precatórios -
COORPRE a partir do dia 2 de julho de 2018. Art. 3º As Requisições de Pequeno Valor serão processadas nos juízos de 1ª instância ou nos órgãos
colegiados de 2º grau de jurisdição onde tramitam os autos de cumprimento de sentença a partir do dia 2 de julho de 2018. Art. 4º As Requisições
de Pequeno Valor remetidas/distribuídas até o dia 29 de junho de 2018 permanecerão em trâmite na Coordenadoria de Processamento das
Requisições de Pequeno Valor - COORPV (1ª grau de jurisdição) ou na Coordenadoria de Conciliação de Precatórios - COORPRE (2º grau de
jurisdição). (g.n.). Nesse contexto, a Presidência desta Corte de Justiça, por meio da Decisão GPR 0594546/2018, proferida no PA 0016018/2018,
estabeleceu que, na eventual existência de procedimento autônomo de RPV já instaurado, “em havendo necessidade de retificação decorrente
de controvérsia jurídica, os autos sejam encaminhados ao juízo competente, que deverá extinguir a RPV e proceder conforme nova sistemática
processual” (g.n.). Tal determinação restou, ainda, confirmada, dentro do mesmo procedimento administrativo, pela Decisão GPR 0735953/2018,
que acrescentou: (...) Nesse diapasão, não há que se falar em devolução de RPV que foi distribuída à COORPRE antes do prazo limite previsto
na Portaria Conjunta 61/2018, salvo quando houver controvérsia da qual efetivamente decorra a necessidade de ajuste. Em outros termos, o
mero sobrestamento dos pagamentos, tal qual o caso do Processo 2008.00.2.000026-0, não autoriza que a COORPRE devolva a RPV, pois não
há, ainda, decisão no sentido de cogente alteração da RPV. De fato, em caso de decisão pela retificação, essa não mais ocorrerá, mas sim o
envio dos autos à origem, como determinado na decisão acima transcrita. Em não havendo a necessidade de retificação, a RPV seguirá, na
COORPRE, o seu curso. (g.n.). In casu, em razão da necessidade de correção dos valores devidos, que embasaram a RPV 2010.00.2.005023-0,
não havendo mais a possibilidade de sua retificação, nos termos das Decisões GPRs 0594546 e 0735953, proferidas no PA 0016018/2018, a
sua extinção e a expedição oportuna de nova requisição, conforme a atual sistemática processual, é medida que se impõe. Isso posto, determino
o cancelamento das requisições de fls. 431 e 432, e, consequentemente, a extinção da RPV 2010.00.2.005023-0, de acordo com a orientação
supracitada. Prejudicadas, portanto, a impugnação de fls. 444-446 e a resposta de fls. 455-456. Remetam-se os autos à Contadoria Judicial para
correção dos cálculos de fls. 426-429, a fim de adequá-los aos parâmetros estabelecidos no acórdão proferido às fls. 489-496, aplicando-se o
IPCA-E como indexador monetário “desde a data em que editada a Lei 11.960/2009 que inovou a redação do artigo 1º-F da Lei 9.497/97 [sic]” (fl.
494). Elaboradas as planilhas, às partes (primeiro, ao exequente), pelo prazo sucessivo de 10 (dez) dias, para se manifestarem sobre os cálculos.
Oficie-se à COORPRE - Coordenadoria de Conciliação de Precatórios, encaminhando-lhes cópia da presente decisão. I. [1] § 3º Não impugnada
a execução ou rejeitadas as arguições da executada: (...); II - por ordem do juiz, dirigida à autoridade na pessoa de quem o ente público foi citado
para o processo, o pagamento de obrigação de pequeno valor será realizado no prazo de 2 (dois) meses contado da entrega da requisição,
mediante depósito na agência de banco oficial mais próxima da residência do exequente.

Mandado de Segurança

Número Processo 2009 00 2 009519-1 MSG - 0009519-18.2009.8.07.0000


Relator. MARIO MACHADO
Impetrante: SINDIMÉDICO DF SINDICATO DOS MÉDICOS DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968), MARCO ANTONIO BILIBIO CARVALHO (DF005980)
Informante: SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO DISTRITO FEDERAL
Advogado
Litisconsorte Passivo: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) SARAH GUIMARAES DE MATOS (DF026559), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem SUSPENSÃO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 12/06/2009 - SEPLAG
Despacho fls. 379

Despacho Comunique-se a concessão da segurança (fls. 328v/329, 340/343v. e 374 e verso), com trânsito em julgado (certidão de fl.
377 v.), à autoridade impetrada. Vista às partes. I.

MONICA REGINA SILVA HAUSCHILD


Secretario Conselho Especial

DESPACHO
15ª Sessão

15ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS

61
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Execução Contra a Fazenda Pública

Número Processo 2016 00 2 041400-2 EXE - 0043875-92.2016.8.07.0000


Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: MANOEL ALVES PEREIRA
Advogado MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121), FERNANDO JOSE LONGO FILHO (DF022005)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 119/120

DECISÃO O colendo Supremo Tribunal Federal, nos autos do RE 870.947/SE, de relatoria do eminente Ministro Luiz Fux, deferiu efeito
suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, versando sobre os critérios de correção monetária de débitos
da Fazenda Pública, até que o Plenário aprecie o pedido de modulação dos efeitos do acórdão do referido julgado. Confira-se excerto da referida
decisão, publicada no dia 25.09.2018: Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é firme no sentido de que, para fins de aplicação
da sistemática da repercussão geral, não é necessário se aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação
estabelecida. Nesse sentido: (...) Desse modo, a imediata aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por
esta Suprema Corte do pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de pagamento
de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo às já combalidas finanças públicas. Ex positis,
DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo
1.026, § 1º, do CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Com efeito, o Supremo Tribunal Federal julgou o RE 870.947/SE (Tema 810), ocasião em
que reconheceu ser inconstitucional o parâmetro de correção monetária previsto no artigo 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação dada pelo artigo
5º da Lei 11.960/2009. O referido julgamento ensejou o Tema 810 (Validade da correção monetária e dos juros moratórios incidentes sobre as
condenações impostas à Fazenda Pública, conforme previstos no art. 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009), fixada
a seguinte tese: Tese I - O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina os juros moratórios
aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, aos quais devem
ser aplicados os mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito tributário, em respeito ao princípio constitucional
da isonomia (CRFB, art. 5º, caput); quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros moratórios segundo
o índice de remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no art. 1º-F da Lei nº
9.494/97 com a redação dada pela Lei nº 11.960/09; II - O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em
que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança,
revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se qualifica como
medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina. Como se vê, o Supremo
Tribunal Federal, ao julgar o mérito do RE 870.947/SE, definiu que "o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09,
na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta
de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina". Essa
orientação vem sendo, como não podia ser diferente, observada no âmbito deste egrégio Tribunal, inclusive quanto à imediata aplicação dos
parâmetros estabelecidos, consoante precedentes das Cortes Superiores e conforme destacado, inclusive, na decisão do eminente Relator acima
em parte transcrita, no sentido de ser desnecessário aguardar o trânsito em julgado para a aplicação do paradigma firmado em sede de recurso
repetitivo ou de repercussão geral. Contudo, diante da concessão de efeito suspensivo aos embargos declaratórios, é imperiosa a suspensão dos
processos que versam sobre o tema, como na espécie, até que a Suprema Corte decida acerca da modulação dos efeitos do acórdão paradigma.
Sendo assim, em consonância com a decisão emanada do Pretório Excelso, determino a suspensão do feito, nos termos dos artigos 313, V, “a”
e 1.026, § 1º, ambos do Código de Processo Civil, até o julgamento do mencionado recurso. Intimem-se.
Número Processo 2016 00 2 044417-5 EXE - 0046954-79.2016.8.07.0000
Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Exequente: OLÍMPIO VIEIRA
Advogado(s) ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF027221), NACESO ALVES SOARES JUNIOR (DF051003),
MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Executado(s): IPREV INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL E OUTROS
Advogado(s) DANIELA ALMEIDA DE CARVALHO BUOSI (DF021609), JOSE EDMUNDO PEREIRA PINTO (DF029960), MARCOS
CRISTIANO CARINHANHA CASTRO (DF033953), ANA CAROLINA REIS MAGALHAES (DF017700), MARIA GORETE
COSME (DF014352), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem CONSELHO ESPECIAL - 20090020013207MSG - Mandado de Segurança
Despacho fls. 124

DECISÃO Mediante a petição de fl. 121 o executante informa o cumprimento da presente obrigação de fazer, pugnando pela extinção
e arquivamento do feito. A decisão de fl. 83 homologou a renúncia aos honorários de execução. Assim, julgo extinta a execução, nos termos
do art. 924, inc. II, do Código de Processo Civil. Feitas as anotações e comunicações necessárias, arquivem-se os autos, com as cautelas de
estilo. Intimem-se.
Número Processo 2008 00 2 000091-2 EXE - 0000091-46.2008.8.07.0000
Relator. WALDIR LEÔNCIO LOPES JÚNIOR
Exequente: SINDIRETA SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS,
FUNDAÇÕES E TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360), SEVERINO MARQUES DE OLIVEIRA (DF003680)
Executado: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) MARCIA GUASTI ALMEIDA (DF012523), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Interessado(s): JOSE LISBOA DA ROCHA E OUTROS
Advogado
Interessado(s): JOSE NUNES SOARES E OUTROS
Advogado MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Interessado: JOSE SENA FILHO
Advogado ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF027221)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Origem CONS ESP MSG 7253/97


Despacho fls. 854/854V

DESPACHO O presente feito encontra-se em fase de homologação dos cálculos concernentes aos substituídos processualmente que
não anuíram ao acordo noticiado nos autos. Tendo em vista o trânsito em julgado do acordão de fls. 811-818v (certidão de fl. 847v), retornem
os autos à Contadoria Judicial para correção dos cálculos de fls. 662-697, a fim de adequá-los aos parâmetros estabelecidos no mencionado
decisum, aplicando-se o IPCA-E como indexador monetário “desde a data em que editada a Lei 11.960/2009 que inovou a redação do artigo
1º-F da Lei 9.497/97 [sic]” (fl. 816). Elaboradas as planilhas, às partes (primeiro, ao exequente), pelo prazo sucessivo de 10 (dez) dias, para
se manifestarem. I.

Mandado de Segurança

Número Processo MSG227290 - 0002272-50.1990.8.07.0000


Relator. JOÃO EGMONT
Impetrante: SINDIRETA SINDICATO DOS SERV. PUB. CIVIS DA ADM. DIRETA, AUTARQUIAS E TCDF
Advogado MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Impetrante(s): ANTONIO LUIZ DE ARAÚJO E OUTROS E OUTROS
Advogado(s) JOSE MACIEL SANTANA (DF003273), PERCILIO DE SOUSA LIMA NETO (DF001111)
Impetrante: RODRIGO DE MIRANDA GOMES E THIAGO DE MIRANDA GOMES
Advogado(s) JOSE CARLOS SILVEIRA (DF002353), LUIZ CARLOS MARTINS DA SILVA (DF003340)
Impetrante: EDILSON LOPES DE MENDONÇA E OUTROS
Advogado
Impetrante: ADALBERTO PEREIRA DE ASSIS E OUTROS
Advogado FRANCISCO RODRIGUES MATOS (DF004835)
Impetrante: IVONE ALVES DA CUNHA SAMPAIO E OUTROS
Advogado SEBASTIAO MORAES DA CUNHA (DF015123)
Impetrante(s): JUSCELIA RODRIGUES COSTA E OUTROS
Advogado SAU FERREIRA SANTOS (DF003082)
Informante: SECRETARIO DE ADMINISTRACAO DO DF
Advogado
Interessado(s): OLEGARIO VIEIRA E OUTROS
Advogado MARIA APARECIDA GUIMARAES SANTOS (DF014192)
Interessado: ÁGIL EMPRESA DE VIGILÂNCIA LTDA
Advogado JACQUES VELOSO DE MELO (DF013558)
Interessado: PLANNEJARE REGISTROS EM ASSUNTOS REGULATÓRIOS LTDA
Advogado GLAUCO ALVES E SANTOS (DF020188)
Interessado: SUPERMERCADO 9 DE MARÇO LTDA
Advogado MARIZETE MARIA DE SOUZA FURTADO (DF016787)
Interessado: SAV COMÉRCIO DE VIDROS E ACESSÓRIOS LTDA
Advogado ANDREA BARRA CID (DF020021)
Interessado: CORPUS COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA
Advogado FERNANDA GUIMARAES HERNANDEZ (DF007009)
Litisconsorte Passivo: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) WALFREDO FREDERICO DE S. CABRAL DIAS (DF012090), SEBASTIAO DO ES (DF-10429), TIAGO PIMENTEL
SOUZA (DF015243)
Interessado: ATIBAIA COMERCIO ATACADISTA LTDA ME
Advogado KARINA GERMANA DE SOUZA ANDRADE (DF021506)
Interessado(s): FRANCISCO LOPES GOMES E OUTROS
Advogado JOAO PAULO DA SILVA (DF019472)
Interessado: ESPÓLIO DE ELIANE AFONSO TEIXEIRA Representado por LADÁRIO TEIXEIRA NETO, LEONARDO TEIXEIRA,
LEANDRO TEIXEIRA
Advogado RODRIGO ALVES DE CARVALHO (DF046592)
Origem
Despacho fls. 9426

DECISÃO Cuida-se de mandado de segurança impetrado por SINDIRETA SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA
ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS E TCDF, contra ato do SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL E DISTRITO
FEDERAL, ora em fase de cumprimento de sentença, em que se aguarda o pagamento do precatório nº 1998 00 2 001779-9 PCT
0001779-92.1998.807.0000 (Res. 65 - CNJ). Por meio da petição de fls. 9386/9424, LADARIO TEIXEIRA NETO, LEONARDO TEIXEIRA e
LEANDRO TEIXEIRA, requerem habilitação como herdeiros de RODRIGO ALVES DE CARVALHO, bem como a expedição de alvarás em seus
nomes na proporção de 1/3 para cada. De acordo com a Portaria Conjunta nº 91 de 20 de outubro de 2017, que trata do “desmembramento da
Coordenadoria de Conciliação de Precatórios - COORPRE, criação da Coordenadoria de Processamento das Requisições de Pequeno Valor -
COORPV e dá outras providências”, in verbis: “Art. 3º A Primeira Vice-Presidência, observada a indicação do Corregedor da Justiça, designará
um Juiz de Direito Substituto para atuar na COORPV como Juiz Auxiliar das Varas da Fazenda Pública do Distrito Federal e demais unidades
judiciais, o qual poderá realizar todos os atos necessários ao regular processamento e satisfação do crédito consubstanciado nas Requisições
de Pequeno Valor, consoante dispõe o art.535, §3º, II, da Lei n.° 13.105, de 16 de março de 2016. (...) §3º Os incidentes processuais que versem
sobre a formação e valor da RPV serão decididos pelo juízo de origem, salvo mero erro material verificável de plano que deverá ser decidido
pelo Juiz da COORPV, assim como as questões que versem sobre o crédito objeto da RPV, já expedida e autuada, a saber: cessão de crédito,
habilitação de herdeiros e pedidos de seqüestro de verba. (...) Art. 8º A redação do artigo 10º da Portaria Conjunta 17, de 15 de março de
2006, passa a ter o seguinte teor: "Art. 10º - As questões incidentes de natureza judicial serão suscitadas perante o Juízo da Execução, salvo
mero erro material verificável de plano que deverá ser decidido pelo Juiz da COORPRE, assim como as questões que versem sobre o crédito
objeto do Precatório, já expedido e autuado, a saber: cessão de crédito, habilitação de herdeiros e pedidos de seqüestro de verba." Conforme
disposto acima, os requerimentos de habilitação de herdeiros para o recebimento de precatórios devem ser dirigidos ao juízo da Coordenadoria de
Conciliação de Precatórios - COORPRE. Assim, os requerentes só poderão apresentar requerimentos nestes autos após devidamente habilitados
como herdeiros no precatório. Dessa forma, determino o desentranhamento da petição de fls. 9386/9424, e a sua remessa, junto com os autos,
ao juízo da Coordenadoria de Conciliação de Precatórios - COORPRE, para ser juntada ao precatório nº 1998.00.2.001779-9 e para tentativa

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de autocomposição, nos termos do art. 139, V, do CPC. Publique-se; intimem-se. Brasília - DF, 14 de janeiro de 2019. Desembargador JOÃO
EGMONT Relator
Número Processo 2010 00 2 019229-2 MSG - 0019229-28.2010.8.07.0000
Relator. GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA
Impetrante: YONNE DOMINGUES AMARAL DE ASSUNÇÃO
Advogado MARIA APARECIDA GUIMARAES SANTOS (DF014192)
Informante: PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado
Interessado: UNIÃO Representado por VIKTOR MEIRA LINS - ADVOGADO DA UNIÃO
Advogado
Origem APLICAÇÃO DO TETO REMUNERATÓRIO EM ACUMULAÇÃO DE PROVENTOS FEDERAL E ESTADUAL.
Despacho fls. 299

Vistos, etc. A União apresenta impugnação ao cumprimento de sentença proferida em Mandado de Segurança, aduzindo excesso de
execução quanto ao índice de correção monetária aplicado aos débitos da Fazenda Pública. Com efeito, nos autos do Recurso Extraordinário
nº 870.947/SE, julgado sob a sistemática da repercussão geral, o C. STF determinou a aplicação do IPCA-E como parâmetro para a correção
monetária nas condenações impostas contra a Fazenda Pública e, ainda, registrou que “o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela
Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração
oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII),
uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a
que se destina”. Destacou-se, ainda, que a declaração de inconstitucionalidade do referido dispositivo legal poderá surtir efeitos reflexos em
causas já transitadas em julgado. Em se tratando de decisão proferida em sede de repercussão geral, a jurisprudência do C. STF se firmou
no sentido de que não é necessário aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para observância da orientação estabelecida, razão
pela qual o referido entendimento foi aplicado ao caso destes autos. Todavia, diante das peculiaridades do caso, ao apreciar os Embargos
de Declaração opostos no Recurso Extraordinário nº 870.947/SE, o Eminente Ministro Relator Luiz Fuz deferiu pedido de atribuição de efeito
suspensivo ao recurso, tendo consignado o seguinte: Trata-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos embargos de declaração
opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso,
Mato Grosso do Sul, MinasGerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64)
e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do
CPC, sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos expendidos em sede de embargos
de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do
Poder Judiciário - ANSJ manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e 60.024/2018
(Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de
Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis: ‘Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem
o prazo para a interposição de recurso. § 1º A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo respectivo juiz ou
relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a fundamentação, se houver risco de dano grave ou
de difícil reparação.’ Destarte, com fundamento no referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de
efeito suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos embargantes, em apertada síntese, padecer
o decisum embargado de omissão e contradição, em face da ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas
instâncias a quo a dar causa a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do pagamento pela
Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação expendida pelos entes federativos embargantes no que
concerne à modulação temporal dos efeitos do acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado
à acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores constitucionais relevantes, como a segurança
jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário
em caso de não concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é firme no sentido de que,
para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a
observância da orientação estabelecida. Nesse sentido: ‘Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se aguardar a publicação da decisão ou o trânsito
em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo
regimental.? (RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ?DIREITO TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO
EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
NO PARADIGMA. IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de mérito julgada sob
a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em
julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verba honorária fixada da na
instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a que se nega provimento, com aplicação
da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.’ (RE 1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018). Desse
modo, a imediata aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do pleito de modulação
dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela
Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do
RISTF. Estando suspensos os efeitos do acórdão prolatado nos autos do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE por força da decisão proferida
nos embargos de declaração opostos, impõe-se o sobrestamento da lide, até o julgamento dos aclaratórios. Sendo assim, determino a suspensão
da presente ação, até a publicação da decisão a ser proferida pelo Supremo Tribunal Federal nos embargos de declaração opostos ao acórdão
prolatado nos autos do Recurso Extraordinário nº 870.947 (Tema 810). Publique-se. Intime-se. Brasília, 11 de janeiro de 2019. Des. GETÚLIO
DE MORAES OLIVEIRA Relator
Número Processo 2014 00 2 003729-4 MSG - 0003751-38.2014.8.07.0000
Relator. GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA
Impetrante: ELAINE SANTOS HARO SEIXAS
Advogado LUCYARA RIBEIRO DE LIMA (DF017427)
Informante: GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
Advogado
Litisconsorte Passivo: DISTRITO FEDERAL
Advogado LUCIANA RIBEIRO MELO DE MORAES (DF004886)

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Origem NOMEAÇÃO AO CARGO DE ASSISTENTE DE TRÂNSITO 3ª CLASSE PADRÃO I DA CARREIRA ATIVIDADES DE


TRÂNSITO DO QUADRO DE PESSOAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL (EDITAL Nº
1/2010 SPOG/DETRAN DF DE 5 DE MAIO DE 2010)
Despacho fls. 280

Vistos etc. Nada a prover quanto ao Memorando Circular 1589/SERATS e cópias da Decisão transitada em julgado exarada pelo C.
STJ (fls. 221/278), uma vez que já se encontravam juntadas às fls. 157/214 dos presentes autos. Arquivem-se, conforme determinado à fl. 220.
Cumpra-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. Des. GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator
Número Processo 2013 00 2 014222-5 MSG - 0015071-22.2013.8.07.0000
Relator. GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA
Impetrante: VALDEMIR DOS SANTOS SILVA
Advogado RUDI MEIRA CASSEL (DF022256)
Informante(s): PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS E OUTROS
Advogado
Interessado: UNIAO Representado por LUCAS SALES DA COSTA - PRU 1ª REGIÃO
Advogado ANA LUISA FIGUEIREDO DE CARVALHO (DF006721)
Origem CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO JUDICIÁRIO DO TJDFT ( ED. Nº 9, DE 6/06/2013) NOMEAÇÃO/POSSE.
Despacho fls. 498

Vistos etc. Ante o advento do trânsito em julgado do Decisum conforme certificado à fl. 479, cumprimento das providências regimentais
pela diligente Secretaria, recolhimento das custas processuais pelo Impetrante (fls. 491/492), bem como as informações prestadas às fls. 495/496,
arquivem-se os presentes autos. Cumpra-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. Des. GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator

MONICA REGINA SILVA HAUSCHILD


Secretario Conselho Especial

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Subsecretaria de Distribuição e Autuação de Processos - SUDIA


Espécie: ARC-Ação Rescisória
Num Processo: 2009 00 2 003466-2
Tipo: Aleatória
Relator(a): CESAR LABOISSIERE LOYOLA
Autor(es): VANILSON AGUIAR E OUTROS
Advogado(s): JOSÉ AUGUSTO RANGEL DE ALCKMIN (DF007118) e outro(s)
Réu(s): CENTRUS FUNDAÇÃO BANCO CENTRAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
Advogado(s): CESAR CARDOSO (DF005314)

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2009 03 1 013177-0
Tipo: Aleatória
Relator(a): SILVÂNIO BARBOSA DOS SANTOS
Apelante(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Apelado(s): CLAUDINEI DOS SANTOS OLIVEIRA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2012 09 1 008423-3
Tipo: Prevenção
Relator(a): JESUINO RISSATO
Apelante(s): DEIVIDY PEREIRA DOS SANTOS
Advogado(s): RONIESTER LUCAS PEREIRA (DF050307)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RSE-Recurso em Sentido Estrito


Num Processo: 2013 09 1 002488-6
Tipo: Aleatória
Relator(a): DEMETRIUS GOMES CAVALCANTI
Recorrente(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Recorrido(s): MARCO ANTONIO BARION
Advogado(s): ANTONIO ANGELO DA SILVA NETO (DF037125)

Espécie: RSE-Recurso em Sentido Estrito


Num Processo: 2014 04 1 003998-6
Tipo: Aleatória
Relator(a): JESUINO RISSATO
Recorrente(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Recorrido(s): DENIVAL PEREIRA DA SILVA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2015 03 1 026684-6
Tipo: Aleatória
Relator(a): JESUINO RISSATO
Apelante(s): WESCILEY SOUZA XIMENES BARROS
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2015 08 1 006431-2
Tipo: Aleatória
Relator(a): SILVÂNIO BARBOSA DOS SANTOS
Apelante(s): LUCAS CARVALHO FERREIRA DA SILVA E OUTROS
Advogado(s): PAULO FERREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR (DF045000) - NPJ - UNICEUB - NPJ - UNICEUB
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RSE-Recurso em Sentido Estrito


Num Processo: 2015 09 1 016590-2
Tipo: Aleatória
Relator(a): CRUZ MACEDO
Recorrente(s): LEANDRO FERNANDES ZEFERINO
Advogado(s): FERNANDA NUNES DE SOUZA (DF048574)
Recorrido(s): TELTHON PEREIRA DAMASCENO
Advogado(s): JUSELIA NUNES FERREIRA (DF047777)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2016 01 1 008621-7
Tipo: Aleatória
Relator(a): J.J. COSTA CARVALHO
Apelante(s): MICHEL ORNEL PEREIRA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

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Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2016 05 1 001784-8
Tipo: Aleatória
Relator(a): JESUINO RISSATO
Apelante(s): JOSE HENRIQUE GONCALVES REGIS E OUTROS
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2016 06 1 002369-6
Tipo: Prevenção
Relator(a): JAIR SOARES
,: Réu Preso
Apelante(s): MAURO SIMAO CARDOSO
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RSE-Recurso em Sentido Estrito


Num Processo: 2016 09 1 016262-8
Tipo: Aleatória
Relator(a): MARIA IVATÔNIA
Recorrente(s): RAIAN LOPES MOURA SANTOS
Advogado(s): CHIRLENE MARIA NUNES PEREIRA (DF045706)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
: null

Espécie: RSE-Recurso em Sentido Estrito


Num Processo: 2016 10 1 000733-0
Tipo: Aleatória
Relator(a): WALDIR LEÔNCIO LOPES JÚNIOR
Recorrente(s): LUCAS CARDOSO RAMOS
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2016 13 1 003785-4
Tipo: Aleatória
Relator(a): SILVÂNIO BARBOSA DOS SANTOS
Apelante(s): PAULO ROBERTO VILELA DOURADO
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2017 03 1 013189-2
Tipo: Aleatória
Relator(a): CARLOS PIRES SOARES NETO
,: Réu Preso
Apelante(s): F. E. C. N.
Advogado(s): LEANDRO PONTES AZEVEDO (DF042127) - NPJ - UNICEUB - NPJ - UNICEUB
Apelado(s): M. P. D. F. T.

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 01 1 001290-3
Tipo: Aleatória
Relator(a): J.J. COSTA CARVALHO
Apelante(s): SERGIO RAMOS PESSOA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 01 1 013582-4
Tipo: Aleatória
Relator(a): MARIO MACHADO
Apelante(s): GLEICIONE RODRIGUES DOS SANTOS
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 01 1 019709-7
Tipo: Aleatória
Relator(a): MARIA IVATÔNIA
,: Réu Preso
Apelante(s): DOUGLAS FERREIRA ALVES
Advogado(s): JHOYCE HAYNE OLIVEIRA MARTINS SILVA (DF049628)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
: null

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Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 01 1 020359-0
Tipo: Aleatória
Relator(a): JESUINO RISSATO
Apelante(s): CARLOS ANTONIO ALVES DE SOUZA
Advogado(s): JOÃO LUÍS MACHADO VASCONCELOS (DF042909) - NPJ - UNICEUB - NPJ - UNICEUB
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 01 1 020840-2
Tipo: Aleatória
Relator(a): SILVÂNIO BARBOSA DOS SANTOS
,: Réu Preso
Apelante(s): WENDEL AUGUSTO DA SILVA
Advogado(s): WELLINGTON LUÍS LIMA PEREIRA (DF045662)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 01 3 002886-4
Tipo: Aleatória
Relator(a): CARLOS PIRES SOARES NETO
Apelante(s): M. P. D. F. T.
Apelado(s): A. J. S. N.
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 01 3 006934-8
Tipo: Aleatória
Relator(a): NILSONI DE FREITAS CUSTÓDIO
Apelante(s): M. P. D. F. T.
Apelado(s): P. G. L. S.
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 03 1 004363-0
Tipo: Prevenção
Relator(a): JAIR SOARES
,: Réu Preso
Apelante(s): LUIZ FELIPE XAVIER FRAGOSO
Advogado(s): DIOGO BATISTA ILHA SANTOS (DF022003)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 03 1 005983-3
Tipo: Aleatória
Relator(a): MARIO MACHADO
,: Réu Preso
Apelante(s): ALDENES DOS REIS VIEIRA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 04 1 000027-7
Tipo: Aleatória
Relator(a): NILSONI DE FREITAS CUSTÓDIO
,: Réu Preso
Apelante(s): EVERALDO BRAGA CERQUEIRA
Advogado(s): MARIANNE SOUZA (DF045556) - NPJ - UDF - NPJ - UDF
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 05 1 002621-5
Tipo: Prevenção
Relator(a): CARLOS PIRES SOARES NETO
,: Réu Preso
Apelante(s): JUAREZ LUIZ LOURENCO
Advogado(s): RONEY PEIXOTO MARTINS (DF045181)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
: null

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 05 1 003568-9
Tipo: Prevenção
Relator(a): CARLOS PIRES SOARES NETO
,: Réu Preso
Apelante(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Apelante(s): PEDRO HENRIQUE MOTA CARVALHO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s): JOAO CLEBER SILVA PEREIRA (DF039031) e outro(s)


Apelante(s): MAIK PEDRO MACIEL DE MOURA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): OS MESMOS
: null

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 09 1 005270-4
Tipo: Aleatória
Relator(a): MARIA IVATÔNIA
,: Réu Preso
Apelante(s): ABRAAO WILLIANS BATISTA DOS SANTOS
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: APR-Apelação Criminal


Num Processo: 2018 12 1 000119-6
Tipo: Aleatória
Relator(a): JESUINO RISSATO
Apelante(s): HELIO MARQUES DA SILVA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000185-2
Tipo: Aleatória
Relator(a): CARLOS PIRES SOARES NETO
Recorrente(s): MARCOS ELIAS MOREIRA SILVA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000186-9
Tipo: Prevenção
Relator(a): MARIO MACHADO
Recorrente(s): MARCELO CARVALHO DE MEDEIROS
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000188-5
Tipo: Aleatória
Relator(a): WALDIR LEÔNCIO LOPES JÚNIOR
Recorrente(s): NESSUELTON PEREIRA DOS SANTOS
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000190-8
Tipo: Aleatória
Relator(a): J.J. COSTA CARVALHO
Recorrente(s): WANCLEY DIAS DE LIMA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000191-6
Tipo: Prevenção
Relator(a): SILVÂNIO BARBOSA DOS SANTOS
,: Réu Preso
Recorrente(s): PABLO DE FRANÇA MONTEIRO
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000192-4
Tipo: Prevenção
Relator(a): JOÃO TIMÓTEO DE OLIVEIRA
,: Réu Preso
Recorrente(s): EVERTON BARBOSA PATRICIO
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000193-2
Tipo: Prevenção

69
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Relator(a): WALDIR LEÔNCIO LOPES JÚNIOR


,: Réu Preso
Recorrente(s): ANDRE LUIS PRATI
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000194-9
Tipo: Aleatória
Relator(a): MARIO MACHADO
Recorrente(s): UEDERSON APARECIDO ANANIAS DE MOURA
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000195-7
Tipo: Prevenção
Relator(a): JESUINO RISSATO
,: Réu Preso
Recorrente(s): MARLOS JANES DE SOUSA VALE
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: RAG-Recurso de Agravo


Num Processo: 2019 00 2 000196-5
Tipo: Aleatória
Relator(a): CRUZ MACEDO
,: Réu Preso
Recorrente(s): ALICE GOMES FREIRE
Advogado(s): DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Espécie: PAD-Procedimento Administrativo


Num Processo: PAD00254082018
Tipo: Aleatória
Relator(a): MARIO MACHADO
Requerente(s): PAULO AFONSO CAVICHIOLI CARMONA
Requerido(s): PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

MARIA JOSÉ CARVALHO DE SANTANA BORGES


Subsecretária da SUDIA
Brasília -DF, 23/01/2019

70
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC


CERTIDÃO

N. 0027431-78.2016.8.07.0001 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: MAPFRE VIDA S/A. Adv(s).: DF0038706A - LOUISE RAINER
PEREIRA GIONEDIS. R: GERALDO RIBEIRO DA SILVA. Adv(s).: DF4241600A - GREGORY BRITO RODRIGUES. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: AGRAVO
EM RECURSO ESPECIAL (1711) PROCESSO: 0027431-78.2016.8.07.0001 AGRAVANTE: MAPFRE VIDA S/A AGRAVADO: GERALDO
RIBEIRO DA SILVA DESPACHO Trata-se de agravo interposto por MAPFRE VIDA S/A, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra
decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta que a tese recursal não demanda o revolvimento de
matéria de cunho fático-probatório, nem de cláusulas contratuais, a ensejar o óbice dos enunciados 5 e 7, ambos da Súmula do STJ. Aduz, ainda,
que a matéria debatida foi prequestionada. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação
do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Por fim, defiro o pedido de id. 6592596 ? pág. 34, e determino
que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome da advogada LOUISE RAINER PEREIRA GIONÉDIS, OAB/DF 38.706. Assim, em
observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A014
N. 0703785-46.2017.8.07.0006 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: SUL AMERICA SERVICOS DE SAUDE S/A. Adv(s).:
SP2738430A - JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS. R: MAURO DE JESUS DOS ANJOS. Adv(s).: DF2865000A - FABIANE
SILVA ARAUJO, DF2970200A - MAYARA LIRA DOS ANJOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL (1711) PROCESSO:
0703785-46.2017.8.07.0006 AGRAVANTE: SUL AMERICA SERVICOS DE SAUDE S/A AGRAVADO: MAURO DE JESUS DOS ANJOS
DESPACHO Trata-se de agravo interposto por SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE, nos termos do caput do artigo 1.042 do
CPC/2015, contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta que a tese recursal em debate
não exige o revolvimento de matéria de cunho fático-probatório a ensejar o óbice do enunciado 7 da Súmula do STJ. Aduz, ainda, que houve
negativa de prestação jurisdicional. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime
de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015,
remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A014
N. 0702416-98.2018.8.07.0000 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: LUIS FELIPE BELMONTE DOS SANTOS. Adv(s).:
DF22411 - CARLA CARINE GONCALVES ROSA BAETA. R: WAGNER IMOBILIARIA REFRIGERACAO E CONSTRUCOES INDUSTRIA E
COMERCIO - EIRELI. R: SARKIS EMPREENDIMENTOS LTDA - EPP. Adv(s).: DF5570000A - ANDRE MUNDIM DE SOUZA. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL (1711) PROCESSO: 0702416-98.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: LUIS FELIPE BELMONTE
DOS SANTOS AGRAVADO: WAGNER IMOBILIARIA REFRIGERACAO E CONSTRUCOES INDUSTRIA E COMERCIO - EIRELI, SARKIS
EMPREENDIMENTOS LTDA - EPP DESPACHO Trata-se de agravo interposto por LUÍS FELIPE BELMONTE DOS SANTOS, nos termos do
caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que o
recurso especial preencheu os requisitos legais de admissibilidade e reafirma o seu interesse em recorrer. Do exame das alegações apontadas,
verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento.
Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado
digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A013
N. 0702967-78.2018.8.07.0000 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: CAENGE S.A - CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E
ENGENHARIA. Adv(s).: DF0017390A - WALTER JOSE FAIAD DE MOURA. R: MARCO ANTONIO PAULINO. Adv(s).: DF3471300A - RAFAEL
BRANDAO GUEIROS SOUZA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL (1711) PROCESSO: 0702967-78.2018.8.07.0000
AGRAVANTE: CAENGE S.A - CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E ENGENHARIA AGRAVADO: MARCO ANTONIO PAULINO DESPACHO
Trata-se de agravo interposto por CAENGE S.A - CONSTRUÇÃO ADMINISTRAÇÃO E ENGENHARIA, nos termos do caput do artigo 1.042 do
CPC/2015, contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta que a tese recursal analisada
não exige o revolvimento de matéria de cunho fático-probatório e pleiteia seja afastado o óbice do enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das
alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou
de sobrestamento. Por fim, em atenção ao pedido de id. 5276928 - Pág. 18, determino que as publicações sejam realizadas, exclusivamente, em
nome do advogado WALTER JOSÉ FAIAD DE MOURA, OAB/DF 17.390. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015,
remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A033
N. 0700987-96.2018.8.07.0000 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: SIA 01 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA.
Adv(s).: RJ123922 - CHRISTIAN BARBALHO DO NASCIMENTO, SP1970910A - HEBER EMMANUEL KERSEVANI TOMAS, DF1435000A
- LEONARDO HENRIQUE MUNDIM MORAES OLIVEIRA, SP1581600A - UMBERTO BARA BRESOLIN. R: MACIFE S/A MATERIAIS DE
CONSTRUCAO. Adv(s).: DF1934500A - THIAGO DINIZ SEIXAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL (1711) PROCESSO:
0700987-96.2018.8.07.0000 RECORRENTE: SIA 01 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA RECORRIDO: MACIFE S/A MATERIAIS DE
CONSTRUCAO DESPACHO Em 16/10/2018, foi proferida decisão determinando a suspensão do trâmite processual, em razão da superveniente
perda da representação processual da agravante, diante da renúncia dos mandatários (ID nº 5803722). Expedido o mandado de intimação pessoal
para a agravante regularizar sua representação processual, a diligência restou infrutífera, por não estar estabelecida no endereço declinado nos
autos. Considerando que a agravante não manteve seu endereço atualizado nos autos, presume-se válida a intimação realizada por meio do
mandado de ID nº 6520421, nos termos do art. 274, parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015. Cumpra-se o despacho de ID nº
5731006, encaminhando-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A007
N. 0707048-70.2018.8.07.0000 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: RICARDO DE ALMEIDA SANTOS. Adv(s).: DF3003400A
- JASON CLEMENTE DOS SANTOS. R: CONDOMINIO DO EDIFICIO RESIDENCIAL TAGUAPARQUE. Adv(s).: DF1222500A - GIORGINEI
TROJAN REPISO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL (1711) PROCESSO: 0707048-70.2018.8.07.0000 AGRAVANTE:
RICARDO DE ALMEIDA SANTOS AGRAVADO: CONDOMINIO DO EDIFICIO RESIDENCIAL TAGUAPARQUE DESPACHO Trata-se de agravo
interposto por RICARDO DE ALMEIDA SANTOS, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta Presidência que
inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Afirma que a interpretação dada pelo órgão julgador não encontra guarida no ordenamento

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

jurídico brasileiro. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão
geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo
ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios A018
N. 0002551-28.2017.8.07.0020 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: LUIZ EUGENIO SILVA GARONCE. Adv(s).: DF2402200A -
MURILLO DOS SANTOS NUCCI, DF2548000A - REGINALDO DE OLIVEIRA SILVA. R: ASSOCIACAO DOS PROMITENTES COMPRADORES
DO EMPREENDIMENTO VERDES BRASIL. Adv(s).: DF2719200A - FABRICIO LINO MARTINS, DF2813700A - FABIANA ANDRADE SOUSA
MARTINS. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos
Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0002551-28.2017.8.07.0020 Classe judicial:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: LUIZ EUGENIO SILVA GARONCE EMBARGADO: ASSOCIACAO DOS PROMITENTES
COMPRADORES DO EMPREENDIMENTO VERDES BRASIL CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em)
contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ANDRE DE CASTRO FERREIRA
N. 0001150-36.2017.8.07.0006 - RECURSO ESPECIAL - A: ATLANTA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP. A: ELIVON
LEMES ATAIDE. A: ELZA LUCIA SANTOS ATAIDE. A: EDUARDO JULIANO LEMES DE SANTOS ATAIDE. Adv(s).: DF4012200A - LEANDRO
RIBEIRO MATTIAS. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0038706A - LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS, PR08128 - GIOVANI GIONEDIS.
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC
Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0001150-36.2017.8.07.0006 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213)
RECORRENTE: ATLANTA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP, ELIVON LEMES ATAIDE, ELZA LUCIA SANTOS ATAIDE, EDUARDO
JULIANO LEMES DE SANTOS ATAIDE RECORRIDO: BANCO DO BRASIL SA CERTIDÃO Intime(m)-se o(s) recorrente(s), para recolher(em)
em dobro o valor do Preparo, no prazo de 5(cinco) dias, nos termos do artigo 1007, § 4º, CPC. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019.
ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0001150-36.2017.8.07.0006 - RECURSO ESPECIAL - A: ATLANTA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP. A: ELIVON
LEMES ATAIDE. A: ELZA LUCIA SANTOS ATAIDE. A: EDUARDO JULIANO LEMES DE SANTOS ATAIDE. Adv(s).: DF4012200A - LEANDRO
RIBEIRO MATTIAS. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0038706A - LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS, PR08128 - GIOVANI GIONEDIS.
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC
Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0001150-36.2017.8.07.0006 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213)
RECORRENTE: ATLANTA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP, ELIVON LEMES ATAIDE, ELZA LUCIA SANTOS ATAIDE, EDUARDO
JULIANO LEMES DE SANTOS ATAIDE RECORRIDO: BANCO DO BRASIL SA CERTIDÃO Intime(m)-se o(s) recorrente(s), para recolher(em)
em dobro o valor do Preparo, no prazo de 5(cinco) dias, nos termos do artigo 1007, § 4º, CPC. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019.
ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0001150-36.2017.8.07.0006 - RECURSO ESPECIAL - A: ATLANTA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP. A: ELIVON
LEMES ATAIDE. A: ELZA LUCIA SANTOS ATAIDE. A: EDUARDO JULIANO LEMES DE SANTOS ATAIDE. Adv(s).: DF4012200A - LEANDRO
RIBEIRO MATTIAS. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0038706A - LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS, PR08128 - GIOVANI GIONEDIS.
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC
Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0001150-36.2017.8.07.0006 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213)
RECORRENTE: ATLANTA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP, ELIVON LEMES ATAIDE, ELZA LUCIA SANTOS ATAIDE, EDUARDO
JULIANO LEMES DE SANTOS ATAIDE RECORRIDO: BANCO DO BRASIL SA CERTIDÃO Intime(m)-se o(s) recorrente(s), para recolher(em)
em dobro o valor do Preparo, no prazo de 5(cinco) dias, nos termos do artigo 1007, § 4º, CPC. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019.
ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0001150-36.2017.8.07.0006 - RECURSO ESPECIAL - A: ATLANTA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP. A: ELIVON
LEMES ATAIDE. A: ELZA LUCIA SANTOS ATAIDE. A: EDUARDO JULIANO LEMES DE SANTOS ATAIDE. Adv(s).: DF4012200A - LEANDRO
RIBEIRO MATTIAS. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0038706A - LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS, PR08128 - GIOVANI GIONEDIS.
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC
Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0001150-36.2017.8.07.0006 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213)
RECORRENTE: ATLANTA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP, ELIVON LEMES ATAIDE, ELZA LUCIA SANTOS ATAIDE, EDUARDO
JULIANO LEMES DE SANTOS ATAIDE RECORRIDO: BANCO DO BRASIL SA CERTIDÃO Intime(m)-se o(s) recorrente(s), para recolher(em)
em dobro o valor do Preparo, no prazo de 5(cinco) dias, nos termos do artigo 1007, § 4º, CPC. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019.
ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0727724-70.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: COOPERATIVA HABITACIONAL ANABB LTDA. Adv(s).: DF4918500A
- ANAHI PAMELA DE MELO GOMES. R: RENATO CRUZ SILVA. Adv(s).: SE6834000A - VERONICA TELES MOTA. Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de
Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0727724-70.2017.8.07.0001 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE:
COOPERATIVA HABITACIONAL ANABB LTDA RECORRIDO: RENATO CRUZ SILVA CERTIDÃO Nesta data, fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s),
via sistema, para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, 23/01/2019. ADILMA BRITO PEREIRA
DE SANTANA
N. 0705636-04.2018.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: GUILHERME NEVES SOUZA. Adv(s).: GO3195000A - ANTONIO RODRIGO
CANDIDO FREIRE. R: ANTONIO PRIMO VIEIRA. R: VERONICA SILVA FERREIRA VIEIRA. Adv(s).: DF26523 - KEILLE COSTA FERREIRA
SILVA, DF1513000A - DANIEL LEOPOLDO DO NASCIMENTO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0705636-04.2018.8.07.0001 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: GUILHERME NEVES SOUZA RECORRIDO:
ANTONIO PRIMO VIEIRA, VERONICA SILVA FERREIRA VIEIRA CERTIDÃO Intime(m)-se o(s) recorrente(s), para recolher(em) em dobro o
valor do Preparo, no prazo de 5(cinco) dias, nos termos do artigo 1007, § 4º, CPC. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO
PEREIRA DE SANTANA
N. 0707454-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA. A: MARCELO MAIA LEITE. A:
DIMITRI GABRIEL HOMAR. A: MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR. A: MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES. A:
PEDRO LOPES DE ABRANTES. Adv(s).: GO49294 - APOENA NASCIMENTO VELOSO, GO12539 - AUGUSTO CESAR ROCHA VENTURA,
GO17385 - SAMUEL MARTINS GONCALVES, GO45796 - MARIANA GONCALVES ALBUQUERQUE, GO23441 - RODRIGO GONCALVES
MONTALVAO, GO50111 - CAIO FERNANDES. R: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: MOVIMENTO DOS SEM TERRA MST. Adv(s).: DF1005300A - JOSEFINA SERRA DOS SANTOS. R: DEFENSORIA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0707454-91.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES,
PEDRO LOPES DE ABRANTES RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS, MOVIMENTO
DOS SEM TERRA MST, DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRENTE:
ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO
HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES, PEDRO LOPES DE ABRANTES para regularizar(em) sua(s) representação(ões)
processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-
feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0707454-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA. A: MARCELO MAIA LEITE. A:
DIMITRI GABRIEL HOMAR. A: MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR. A: MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES. A:
PEDRO LOPES DE ABRANTES. Adv(s).: GO49294 - APOENA NASCIMENTO VELOSO, GO12539 - AUGUSTO CESAR ROCHA VENTURA,
GO17385 - SAMUEL MARTINS GONCALVES, GO45796 - MARIANA GONCALVES ALBUQUERQUE, GO23441 - RODRIGO GONCALVES
MONTALVAO, GO50111 - CAIO FERNANDES. R: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: MOVIMENTO DOS SEM TERRA MST. Adv(s).: DF1005300A - JOSEFINA SERRA DOS SANTOS. R: DEFENSORIA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0707454-91.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO
MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES,
PEDRO LOPES DE ABRANTES RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS, MOVIMENTO
DOS SEM TERRA MST, DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRENTE:
ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO
HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES, PEDRO LOPES DE ABRANTES para regularizar(em) sua(s) representação(ões)
processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-
feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0707454-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA. A: MARCELO MAIA LEITE. A:
DIMITRI GABRIEL HOMAR. A: MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR. A: MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES. A:
PEDRO LOPES DE ABRANTES. Adv(s).: GO49294 - APOENA NASCIMENTO VELOSO, GO12539 - AUGUSTO CESAR ROCHA VENTURA,
GO17385 - SAMUEL MARTINS GONCALVES, GO45796 - MARIANA GONCALVES ALBUQUERQUE, GO23441 - RODRIGO GONCALVES
MONTALVAO, GO50111 - CAIO FERNANDES. R: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: MOVIMENTO DOS SEM TERRA MST. Adv(s).: DF1005300A - JOSEFINA SERRA DOS SANTOS. R: DEFENSORIA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0707454-91.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO
MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES,
PEDRO LOPES DE ABRANTES RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS, MOVIMENTO
DOS SEM TERRA MST, DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRENTE:
ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO
HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES, PEDRO LOPES DE ABRANTES para regularizar(em) sua(s) representação(ões)
processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-
feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0707454-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA. A: MARCELO MAIA LEITE. A:
DIMITRI GABRIEL HOMAR. A: MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR. A: MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES. A:
PEDRO LOPES DE ABRANTES. Adv(s).: GO49294 - APOENA NASCIMENTO VELOSO, GO12539 - AUGUSTO CESAR ROCHA VENTURA,
GO17385 - SAMUEL MARTINS GONCALVES, GO45796 - MARIANA GONCALVES ALBUQUERQUE, GO23441 - RODRIGO GONCALVES
MONTALVAO, GO50111 - CAIO FERNANDES. R: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: MOVIMENTO DOS SEM TERRA MST. Adv(s).: DF1005300A - JOSEFINA SERRA DOS SANTOS. R: DEFENSORIA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0707454-91.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO
MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES,
PEDRO LOPES DE ABRANTES RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS, MOVIMENTO
DOS SEM TERRA MST, DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRENTE:
ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO
HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES, PEDRO LOPES DE ABRANTES para regularizar(em) sua(s) representação(ões)
processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-
feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0707454-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA. A: MARCELO MAIA LEITE. A:
DIMITRI GABRIEL HOMAR. A: MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR. A: MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES. A:
PEDRO LOPES DE ABRANTES. Adv(s).: GO49294 - APOENA NASCIMENTO VELOSO, GO12539 - AUGUSTO CESAR ROCHA VENTURA,
GO17385 - SAMUEL MARTINS GONCALVES, GO45796 - MARIANA GONCALVES ALBUQUERQUE, GO23441 - RODRIGO GONCALVES
MONTALVAO, GO50111 - CAIO FERNANDES. R: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: MOVIMENTO DOS SEM TERRA MST. Adv(s).: DF1005300A - JOSEFINA SERRA DOS SANTOS. R: DEFENSORIA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0707454-91.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO
MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES,
PEDRO LOPES DE ABRANTES RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS, MOVIMENTO
DOS SEM TERRA MST, DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRENTE:
ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO
HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES, PEDRO LOPES DE ABRANTES para regularizar(em) sua(s) representação(ões)
processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-
feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0707454-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA. A: MARCELO MAIA LEITE. A:
DIMITRI GABRIEL HOMAR. A: MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR. A: MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES. A:
PEDRO LOPES DE ABRANTES. Adv(s).: GO49294 - APOENA NASCIMENTO VELOSO, GO12539 - AUGUSTO CESAR ROCHA VENTURA,

73
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

GO17385 - SAMUEL MARTINS GONCALVES, GO45796 - MARIANA GONCALVES ALBUQUERQUE, GO23441 - RODRIGO GONCALVES
MONTALVAO, GO50111 - CAIO FERNANDES. R: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: MOVIMENTO DOS SEM TERRA MST. Adv(s).: DF1005300A - JOSEFINA SERRA DOS SANTOS. R: DEFENSORIA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0707454-91.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO
MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES,
PEDRO LOPES DE ABRANTES RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS, MOVIMENTO
DOS SEM TERRA MST, DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRENTE:
ANA VIRGINIA DE RESENDE MAIA, MARCELO MAIA LEITE, DIMITRI GABRIEL HOMAR, MARIA DAS GRACAS VEIGA GODINHO
HOMAR, MONICA REGINA DE RESENDE DE ABRANTES, PEDRO LOPES DE ABRANTES para regularizar(em) sua(s) representação(ões)
processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-
feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0716120-81.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2520000A - MARIANA OLIVEIRA
KNOFEL. R: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO. R: MAGNA MARIA DE ALMEIDA MACHADO. R: EDUARDO DE CASTRO MACHADO.
R: CELMA MIRANDA DE CASTRO. Adv(s).: SP2840790A - ANTONIO MARCOS GARCIA FERNANDES, SP1906860A - JULIANO CESAR
MALDONADO MINGATI. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de
Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0716120-81.2018.8.07.0000 Classe judicial:
RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO, MAGNA MARIA
DE ALMEIDA MACHADO, EDUARDO DE CASTRO MACHADO, CELMA MIRANDA DE CASTRO CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s)
RECORRIDO: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO, MAGNA MARIA DE ALMEIDA MACHADO, EDUARDO DE CASTRO MACHADO,
CELMA MIRANDA DE CASTRO para regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil,
conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE
SANTANA
N. 0716120-81.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2520000A - MARIANA OLIVEIRA
KNOFEL. R: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO. R: MAGNA MARIA DE ALMEIDA MACHADO. R: EDUARDO DE CASTRO MACHADO.
R: CELMA MIRANDA DE CASTRO. Adv(s).: SP2840790A - ANTONIO MARCOS GARCIA FERNANDES, SP1906860A - JULIANO CESAR
MALDONADO MINGATI. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de
Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0716120-81.2018.8.07.0000 Classe judicial:
RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO, MAGNA MARIA
DE ALMEIDA MACHADO, EDUARDO DE CASTRO MACHADO, CELMA MIRANDA DE CASTRO CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s)
RECORRIDO: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO, MAGNA MARIA DE ALMEIDA MACHADO, EDUARDO DE CASTRO MACHADO,
CELMA MIRANDA DE CASTRO para regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil,
conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE
SANTANA
N. 0716120-81.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2520000A - MARIANA OLIVEIRA
KNOFEL. R: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO. R: MAGNA MARIA DE ALMEIDA MACHADO. R: EDUARDO DE CASTRO MACHADO.
R: CELMA MIRANDA DE CASTRO. Adv(s).: SP2840790A - ANTONIO MARCOS GARCIA FERNANDES, SP1906860A - JULIANO CESAR
MALDONADO MINGATI. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de
Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0716120-81.2018.8.07.0000 Classe judicial:
RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO, MAGNA MARIA
DE ALMEIDA MACHADO, EDUARDO DE CASTRO MACHADO, CELMA MIRANDA DE CASTRO CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s)
RECORRIDO: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO, MAGNA MARIA DE ALMEIDA MACHADO, EDUARDO DE CASTRO MACHADO,
CELMA MIRANDA DE CASTRO para regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil,
conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE
SANTANA
N. 0716120-81.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2520000A - MARIANA OLIVEIRA
KNOFEL. R: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO. R: MAGNA MARIA DE ALMEIDA MACHADO. R: EDUARDO DE CASTRO MACHADO.
R: CELMA MIRANDA DE CASTRO. Adv(s).: SP2840790A - ANTONIO MARCOS GARCIA FERNANDES, SP1906860A - JULIANO CESAR
MALDONADO MINGATI. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de
Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0716120-81.2018.8.07.0000 Classe judicial:
RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO, MAGNA MARIA
DE ALMEIDA MACHADO, EDUARDO DE CASTRO MACHADO, CELMA MIRANDA DE CASTRO CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s)
RECORRIDO: JOSE AVILMAR DE CASTRO MACHADO, MAGNA MARIA DE ALMEIDA MACHADO, EDUARDO DE CASTRO MACHADO,
CELMA MIRANDA DE CASTRO para regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil,
conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE
SANTANA
N. 0714581-80.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: HERMINIA PRUDENTE QUINTELLA. R: ANTONIO CARLOS PRUDENTE QUINTELA. R: JADYR PRUDENTE QUINTELA. R: JOSE
AUGUSTO PRUDENTE QUINTELA. R: LUIZ ALBERTO PRUDENTE QUINTELA. Adv(s).: RJ1039820A - EDUARDO FERNANDO CHAVES.
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC
Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0714581-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213)
RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: HERMINIA PRUDENTE QUINTELLA, ANTONIO CARLOS PRUDENTE QUINTELA,
JADYR PRUDENTE QUINTELA, JOSE AUGUSTO PRUDENTE QUINTELA, LUIZ ALBERTO PRUDENTE QUINTELA CERTIDÃO Fica(m)
intimada(s) a(s) parte(s) RECORRIDO: JADYR PRUDENTE QUINTELA, JOSE AUGUSTO PRUDENTE QUINTELA, para regularizar(em) sua(s)
representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017.
Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0714581-80.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: HERMINIA PRUDENTE QUINTELLA. R: ANTONIO CARLOS PRUDENTE QUINTELA. R: JADYR PRUDENTE QUINTELA. R: JOSE
AUGUSTO PRUDENTE QUINTELA. R: LUIZ ALBERTO PRUDENTE QUINTELA. Adv(s).: RJ1039820A - EDUARDO FERNANDO CHAVES.
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC
Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0714581-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213)
RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: HERMINIA PRUDENTE QUINTELLA, ANTONIO CARLOS PRUDENTE QUINTELA,

74
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

JADYR PRUDENTE QUINTELA, JOSE AUGUSTO PRUDENTE QUINTELA, LUIZ ALBERTO PRUDENTE QUINTELA CERTIDÃO Fica(m)
intimada(s) a(s) parte(s) RECORRIDO: JADYR PRUDENTE QUINTELA, JOSE AUGUSTO PRUDENTE QUINTELA, para regularizar(em) sua(s)
representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017.
Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0713405-03.2017.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ANGELA CRISTINA VIANA. Adv(s).: DF0646800A - ANGELA CRISTINA
VIANA. R: CONDOMINIO DO EDIFICIO GILBERTO SALOMAO. Adv(s).: DF2334000A - ANDRE MENDONCA CAMINHA. Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de
Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0713405-03.2017.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE:
ANGELA CRISTINA VIANA RECORRIDO: CONDOMINIO DO EDIFICIO GILBERTO SALOMAO CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s)
RECORRIDA: CONDOMINIO DO EDIFICIO GILBERTO SALOMÃO para regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do
art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019.
ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0713405-03.2017.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ANGELA CRISTINA VIANA. Adv(s).: DF0646800A - ANGELA CRISTINA
VIANA. R: CONDOMINIO DO EDIFICIO GILBERTO SALOMAO. Adv(s).: DF2334000A - ANDRE MENDONCA CAMINHA. Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de
Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0713405-03.2017.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE:
ANGELA CRISTINA VIANA RECORRIDO: CONDOMINIO DO EDIFICIO GILBERTO SALOMAO CERTIDÃO Intime(m)-se o(s) recorrente(s), para
recolher(em) em dobro o valor do Preparo, no prazo de 5(cinco) dias, nos termos do artigo 1007, § 4º, CPC. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro
de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0715716-30.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: GENILDO DAVID DE SOUZA. Adv(s).: DF1820600A - TYAGO PEREIRA BARBOSA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais -
SERECO Número do processo: 0715716-30.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BANCO DO BRASIL
SA RECORRIDO: GENILDO DAVID DE SOUZA CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s)
recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0709368-73.2017.8.07.0018 - RECURSO ESPECIAL - A: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO.
Adv(s).: SP1554560A - EDUARDO MONTENEGRO DOTTA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DEPARTAMENTO
DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO
Número do processo: 0709368-73.2017.8.07.0018 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BV FINANCEIRA SA CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO RECORRIDO: DISTRITO FEDERAL, DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL -
DETRAN CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRENTE: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
para regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050
de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0702112-02.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: AMOY RIBAS RODRIGUEZ COSTA. Adv(s).: DF2212500A - ARIEL
GOMIDE FOINA. R: SANTA IGNEZ CONSTRUCOES INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA - ME. Adv(s).: DF1216300A - MIGUEL ALFREDO
DE OLIVEIRA JUNIOR. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de
Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0702112-02.2018.8.07.0000 Classe judicial:
RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: AMOY RIBAS RODRIGUEZ COSTA RECORRIDO: SANTA IGNEZ CONSTRUCOES INDUSTRIA
E COMERCIO LIMITADA - ME CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRIDO: SANTA IGNEZ CONSTRUCOES INDUSTRIA E
COMERCIO LIMITADA - ME para regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil,
conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE
SANTANA
N. 0715603-13.2017.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ADVOCACIA TAVARES E OLIVEIRA. Adv(s).: DF4430900A -
ADAIAS MARQUES DOS SANTOS. R: GLOBAL DISTRIBUIDORA DE COMBUSTIVEIS LTDA. Adv(s).: DF1033200A - JOSE MIRANDA
DE SIQUEIRA, DF4331500A - JUAREZ LOPES JUNIOR. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0715603-13.2017.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: ADVOCACIA TAVARES E OLIVEIRA RECORRIDO:
GLOBAL DISTRIBUIDORA DE COMBUSTIVEIS LTDA CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRIDO: GLOBAL DISTRIBUIDORA
DE COMBUSTIVEIS LTDA para regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil,
conforme a Portaria GPR N. 2050 de 06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE
SANTANA
N. 0713117-21.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: FX PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS LTDA. Adv(s).: DF0011161A -
ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. R: GRECYANNI REGINNA BENVINDO DA ROCHA E SILVA. Adv(s).: DF1475300A - PATRICIA
PINHEIRO MARTINS. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos
Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0713117-21.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO
ESPECIAL (213) RECORRENTE: FX PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS LTDA RECORRIDO: GRECYANNI REGINNA BENVINDO DA
ROCHA E SILVA CERTIDÃO Fica(m) intimada(s) a(s) parte(s) RECORRIDO: GRECYANNI REGINNA BENVINDO DA ROCHA E SILVA para
regularizar(em) sua(s) representação(ões) processual(ais), na forma do art. 76 do Código Processo Civil, conforme a Portaria GPR N. 2050 de
06 de Setembro de 2017. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. ADILMA BRITO PEREIRA DE SANTANA
N. 0703895-45.2017.8.07.0006 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A..
Adv(s).: DF3483100A - BRUNA LOBO GUIMARAES, DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF2140400A - GUSTAVO
STREIT FONTANA. R: MANOEL MARINHO DE SOUSA. Adv(s).: DF5027300A - JHONATAN BARBOSA NARCIZO. Em razão do(s) agravo(s)
interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s) para se manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º, Código de Processo Civil).
N. 0709572-40.2018.8.07.0000 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: NAPOLEAO BONAPARTE MAIA. Adv(s).: DF3978400A -
BRUNO NUNES PERES, DF58584 - RODRIGO GARCIA REIS. R: NELSON DO NASCIMENTO SILVA DOS SANTOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Em razão do(s) agravo(s) interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s) para se manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º,
Código de Processo Civil).

DESPACHO

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N. 0703742-93.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: MARIA APARECIDA DE MELO. Adv(s).: DF2663100A - MIGUEL


ARCANJO NETO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0703742-93.2018.8.07.0000 RECORRENTE: MARIA APARECIDA DE MELO RECORRIDO: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Considerando
a decisão proferida pelo Ministro Relator LUIZ FUX no RE 870947 (Tema 810) em 24/9/2018, que deferiu o pedido de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelos entes federativos estatais, encaminhem os autos ao NUGEP para que aguardem o julgamento do referido
recurso. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A019

DECISÃO

N. 0713065-22.2018.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: RUTH BONILHA MACEDO. Adv(s).: SP1856250A - EDUARDO DAVILA,
SP193352 - EDERKLAY BARBOSA ITO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0713065-22.2018.8.07.0001 RECORRENTE: RUTH BONILHA MACEDO RECORRIDO: BANCO DO BRASIL SA DECISÃO
I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão
proferido pela Primeira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: PROCESSUAL CIVIL, DIREITO ECONÔMICO
E DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. EXECUÇÃO COLETIVA. DIREITOS
INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. OBJETO. ATIVOS DEPOSITADOS EM CADERNETA DE POUPANÇA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS
ORIGINÁRIOS DO ?PLANO VERÃO?. DIFERENÇAS. RECONHECIMENTO. JUROS MORATÓRIOS. EXECUÇÃO INDIVIDUAL. TÍTULO
JUDICIAL. APERFEIÇOAMENTO. PRETENSÃO INDIVIDUAL. PRAZO PRESCRICIONAL QUINQUENAL. DIREITO. NATUREZA INDIVIDUAL
E DIVISÍVEL. AÇÕES CAUTELARES DE PROTESTO PROPOSTAS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
E POR ENTIDADE ASSOCIATIVA. PRESCRIÇÃO. INTERRUPÇÃO. INOCUIDADE. ILEGITIMIDADE DO PARQUET E DA ENTIDADE
ASSOCIATIVA PARA DEFESA DE DIREITOS INDIVIDUALMENTE EXERCITÁVEIS. PRESCRIÇÃO. INTERRUPÇÃO. CRIAÇÃO DE NOVO
EVENTO INTERRUPTIVO. IMPOSSIBILIDADE. PRETENSÃO DISSONANTE DA GÊNESE E DESTINAÇÃO DA PRESCRIÇÃO (CC, art. 202).
AVIAMENTO DA EXECUÇÃO APÓS O IMPLEMENTO DO PRAZO PRESCRICIONAL. AFIRMAÇÃO. APELAÇÃO DESPROVIDA. SENTENÇA
MANTIDA. 1. É de 5 (cinco) anos o prazo prescricional para ajuizamento de execução individual aparelhada por sentença advinda de ação civil
pública, contado o interstício da data da formação do título executivo, ou seja, do trânsito em julgado da sentença coletiva exequenda, conforme
tese firmada pela Corte Superior sob o formato do artigo 543-C do CPC (REsp nº 1.273.643/PR, Rel. Ministro Sidnei Beneti, Segunda Seção,
julgado em 27/02/2013, DJe 04/04/2013), devendo ser reconhecida a subsistência e afirmada a prescrição se o aviamento da pretensão executiva
ocorrera após o implemento do prazo quinquenal. 2. Aperfeiçoado o trânsito em julgado da sentença que, resolvendo ação coletiva, ensejara
a germinação de título executivo com eficácia erga omnes e alcance nacional tendo como objeto direito individual homogêneo dos poupadores
alcançados pela alteração da fórmula de correção de ativos recolhidos em caderneta de poupança - expurgo inflacionário -, o direito indivisível
reconhecido se transmuda em direito individual, e, com essa natureza, somente é passível de ser exercitado individualmente pelo próprio titular,
deixando os legitimados extraordinários para o aviamento de ações coletivas, notadamente o Ministério Público, desguarnecidos de legitimação
para formularem pretensões individuais destinadas à sua realização como substituto processual. 3. Carecendo o Ministério Público de legitimação
para formulação de liquidação e/ou execução individual destinada à tutela de direitos individuais dos alcançados pelo título executivo judicial
germinado de ação coletiva, eventual medida cautelar que aviara com o escopo de interferir no prazo prescricional incidente sobre as pretensões
individuais originárias do título é inócua para o desiderato, não podendo ser içada como lastro apto a interferir no prazo prescricional incidente
sobre a pretensão reservada exclusivamente ao poupador beneficiado pelo provimento alcançado. 4. Na hipótese em que o direito individual
homogêneo do consumidor, reconhecido via de decisão definitiva originária de ação civil pública, possuir indefectível caráter de disponibilidade, a
prescrição da pretensão executória individual somente pode ser interrompida por ato de protesto do próprio exeqüente individual, pois, rompido o
aspecto coletivo da demanda na individualidade do prejuízo experimentado por cada legitimado ordinário, devidamente individualizado quanto à
titularidade e quanto ao objeto da pretensão satisfativa, a legitimação extraordinária concorrente disjuntiva do Ministério Público assume caráter
subsidiário na fase satisfativa subsequente, desqualificando o protesto cautelar engendrado pelo parquet como apto surtir os efeitos interruptivos
pretendidos (CC, art. 202, II; CDC, art. 81, III, 82 e 97). 5. Apelação conhecida e desprovida. Sentença mantida. Unânime. A recorrente alega
que o acórdão impugnado violou o artigo 202 do Código Civil, sustentando a legitimidade do Ministério Público para promover o protesto do
título judicial coletivo com a consequente interrupção do prazo prescricional. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são
legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial
merece prosseguir quanto à matéria referente à legitimidade do Ministério Público para promover o protesto da sentença coletiva. Com efeito,
a tese sustentada pela recorrente, devidamente prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico, dispensando o reexame de
fatos e provas constantes dos autos, razões pelas quais deve o inconformismo ser submetido à apreciação da Corte Superior. III ? Ante o exposto,
ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0716406-93.2017.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: UNIMED CAMPO GRANDE MS COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO.
Adv(s).: MS1109800A - WILSON CARLOS DE CAMPOS FILHO, MS5660000A - CLELIO CHIESA. R: SONIA MARIA ASSIS FRANCA. Adv(s).:
PR4271700A - TIAGO BECKERT ISFER. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0716406-93.2017.8.07.0000
RECORRENTE: UNIMED CAMPO GRANDE MS COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO RECORRIDO: SONIA MARIA ASSIS FRANCA
DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra
acórdão proferido pela Quarta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. PLANO DE SAÚDE. INDICAÇÃO EXPRESSA
DOS PATRONOS. PUBLICAÇÃO EM NOME DE UM DOS PROFISSIONAIS INDICADOS. NULIDADE INEXISTENTE. 1. Não há nulidade se,
requerida publicação em nome de dois advogados, a intimação é feita somente em nome de um deles, notadamente quando é praticado ato
subsequente que pressupõe a ciência da decisão. Precedente TJDFT. 2. Na petição de agravo interno o recorrente impugnará especificamente
os fundamentos da decisão agravada (CPC/2015 §1º 1.021). 3. Negou-se provimento ao agravo interno. A recorrente alega que o acórdão
impugnado violou o artigo 272, §5º, do Código de Processo Civil, suscitando nulidade da intimação em razão de existir pedido expresso de
intimação exclusiva direcionada a dois determinados advogados, o que não teria sido atendido. Invoca dissenso pretoriano quanto ao ponto,
colacionando julgados do TJPR e do TRF-2 para ilustrar a divergência. Requer, por fim, que as publicações sejam feitas em nome do Dr.
Clélio Chiesa (OAB/MS 5.660) e Dr. Wilson Carlos de Campos Filho (OAB/MS 11.098). II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as
partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso
especial merece prosseguir. Com efeito, a tese sustentada pela recorrente, demais de prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente
jurídico, passando ao largo, pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos termos da lei de
regência, o que reforça a conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. Com efeito, em recente julgado, assim
se manifestou o STJ: AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. CPC/2015. PEDIDO DE INTIMAÇÃO
EXCLUSIVA EM NOME DE DOIS CAUSÍDICOS. INTIMAÇÃO EM NOME DE UM ADVOGADO. INVALIDADE DA PRIMEIRA INTIMAÇÃO.

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TEMPESTIVIDADE DO AGRAVO. IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA À DECISÃO DE INADMISSIBILIDADE. OCORRÊNCIA. 1. Controvérsia acerca


da admissibilidade (tempestividade e impugnação específica) de agravo convertido em recurso especial. 2. Nos termos do art. 272, § 5°, do
CPC/2015:"Constando dos autos pedido expresso para que as comunicações dos atos processuais sejam feitas em nome dos advogados
indicados, o seu desatendimento implicará nulidade" (sem grifos no original). 3. Caso concreto em que, na primeira publicação, constou apenas o
nome de um dos advogados indicados, tendo-se realizado o uma segunda publicação, com o nome dos dois advogados indicados. 4. Contagem
do prazo recursal a partir da segunda publicação, tendo em vista a invalidade da primeira, 'ex vi' do art. 272, § 5°, do CPC/2015. 5. Tempestividade
do agravo em recurso especial no caso concreto. 6. Ocorrência de efetiva impugnação aos fundamentos da decisão de inadmissibilidade. 7.
AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. (AgInt no REsp 1757948/DF, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe 29/10/2018) Por fim,
determino que as publicações sejam realizadas exclusivamente no nome do Dr. Clélio Chiesa (OAB/MS 5.660) e do Dr. Wilson Carlos de Campos
Filho (OAB/MS 11.098). III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO
C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0716406-93.2017.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: UNIMED CAMPO GRANDE MS COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO.
Adv(s).: MS1109800A - WILSON CARLOS DE CAMPOS FILHO, MS5660000A - CLELIO CHIESA. R: SONIA MARIA ASSIS FRANCA. Adv(s).:
PR4271700A - TIAGO BECKERT ISFER. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0716406-93.2017.8.07.0000
RECORRENTE: UNIMED CAMPO GRANDE MS COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO RECORRIDO: SONIA MARIA ASSIS FRANCA
DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra
acórdão proferido pela Quarta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. PLANO DE SAÚDE. INDICAÇÃO EXPRESSA
DOS PATRONOS. PUBLICAÇÃO EM NOME DE UM DOS PROFISSIONAIS INDICADOS. NULIDADE INEXISTENTE. 1. Não há nulidade se,
requerida publicação em nome de dois advogados, a intimação é feita somente em nome de um deles, notadamente quando é praticado ato
subsequente que pressupõe a ciência da decisão. Precedente TJDFT. 2. Na petição de agravo interno o recorrente impugnará especificamente
os fundamentos da decisão agravada (CPC/2015 §1º 1.021). 3. Negou-se provimento ao agravo interno. A recorrente alega que o acórdão
impugnado violou o artigo 272, §5º, do Código de Processo Civil, suscitando nulidade da intimação em razão de existir pedido expresso de
intimação exclusiva direcionada a dois determinados advogados, o que não teria sido atendido. Invoca dissenso pretoriano quanto ao ponto,
colacionando julgados do TJPR e do TRF-2 para ilustrar a divergência. Requer, por fim, que as publicações sejam feitas em nome do Dr.
Clélio Chiesa (OAB/MS 5.660) e Dr. Wilson Carlos de Campos Filho (OAB/MS 11.098). II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as
partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso
especial merece prosseguir. Com efeito, a tese sustentada pela recorrente, demais de prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente
jurídico, passando ao largo, pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos termos da lei de
regência, o que reforça a conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. Com efeito, em recente julgado, assim
se manifestou o STJ: AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. CPC/2015. PEDIDO DE INTIMAÇÃO
EXCLUSIVA EM NOME DE DOIS CAUSÍDICOS. INTIMAÇÃO EM NOME DE UM ADVOGADO. INVALIDADE DA PRIMEIRA INTIMAÇÃO.
TEMPESTIVIDADE DO AGRAVO. IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA À DECISÃO DE INADMISSIBILIDADE. OCORRÊNCIA. 1. Controvérsia acerca
da admissibilidade (tempestividade e impugnação específica) de agravo convertido em recurso especial. 2. Nos termos do art. 272, § 5°, do
CPC/2015:"Constando dos autos pedido expresso para que as comunicações dos atos processuais sejam feitas em nome dos advogados
indicados, o seu desatendimento implicará nulidade" (sem grifos no original). 3. Caso concreto em que, na primeira publicação, constou apenas o
nome de um dos advogados indicados, tendo-se realizado o uma segunda publicação, com o nome dos dois advogados indicados. 4. Contagem
do prazo recursal a partir da segunda publicação, tendo em vista a invalidade da primeira, 'ex vi' do art. 272, § 5°, do CPC/2015. 5. Tempestividade
do agravo em recurso especial no caso concreto. 6. Ocorrência de efetiva impugnação aos fundamentos da decisão de inadmissibilidade. 7.
AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. (AgInt no REsp 1757948/DF, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, DJe 29/10/2018) Por fim,
determino que as publicações sejam realizadas exclusivamente no nome do Dr. Clélio Chiesa (OAB/MS 5.660) e do Dr. Wilson Carlos de Campos
Filho (OAB/MS 11.098). III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO
C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0721291-50.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: JOSE NAGEL. Adv(s).: SP1973040A - ALEXANDRE MATSUDA
NAGEL, DF5507900A - LANNA GABRIELA OLIVEIRA ORNELAS, DF5503600A - SERGIO MARTINS COSTA COELHO. R: TERRA-VILLE
PARTICIPACOES LTDA. Adv(s).: RS3442400A - CARLOS KLEIN ZANINI, RS7891500A - BRUNO MONTANARI ROSTRO. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0721291-50.2017.8.07.0001 RECORRENTE: JOSE NAGEL RECORRIDO: TERRA-VILLE
PARTICIPACOES LTDA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?
c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte:
CIVIL E PROCESSO CIVIL. CONSUMIDOR. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. CERCEAMENTO DE
DEFESA. VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIUM. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO E SENTENÇA CITRA PETITA. DOCUMENTOS
JUNTADOS A DESTEMPO. RESCISÃO POR CULPA DA INCORPORADORA. INFORMAÇÃO DEFICIENTE. PROPAGANDA ENGANOSA.
OMISSÕES. VENDA CASADA. RESCISÃO IMOTIVADA. IMPOSSIBILIDADE DE CUMPRIR O CONTRATO. CITAÇÃO DO CÔNJUGE. PEDIDO
DE NATUREZA OBRIGACIONAL. FATO PRATICADO POR AMBOS. OBRIGAÇÃO DE FAZER CONSISTENTE EM ASSINAR ESCRITURA
PÚBLICA. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. 1. Apelação interposta pelo adquirente de lote em condomínio vertical contra sentença que, em ação de
resolução de contrato de promessa de compra e venda, reconheceu presente abuso de direito (venire contra factum proprio), haja vista a existência
de outra demanda em que também se questiona o mesmo contrato e, em conseqüência, reconheceu falta de interesse de agir, extinguindo
o processo sem resolução de mérito, quanto esse pedido. Também se insurge o apelante/autor contra a sentença que julgou procedente a
reconvenção ajuizada pela incorporadora para condenar o autor da ação na obrigação de fazer consistente em assinar escritura pública de
compra e venda, sob pena de multa (astreintes), tendo em vista a quitação do preço. 2. Não há que se falar em cerceamento de defesa pela falta
de intimação para se manifestar sobre documentos juntados aos autos, pois no caso, tal circunstância não trouxe qualquer prejuízo ao apelante,
haja vista a não influência deles no deslinde dado à causa. Da mesma forma, a alegada falta de menção na sentença acerca de determinados
dispositivos legais não é cerceamento de defesa, podendo configurar omissão sanável pela via dos Embargos de Declaração ou, mesmo no
julgamento da apelação, caso seja necessário para embasar a solução da lide. 3. Como o processo foi extinto sem julgamento do mérito, não se
cogita de falta de fundamentação sobre os temas prejudicados. Pelo mesmo motivo, não se pode reputar a sentença citra petita. E, no tocante à
reconvenção, a leitura do decisum evidencia que não se trata de sentença arbitrária ou desvinculada dos argumentos fáticos e jurídicos lançados
pelas partes, encontrando-se devidamente fundamentada. 4. Não se tratando de documento novo, mas de documento acessível ao autor/apelante
ao tempo de suas manifestações, tem-se por intempestiva a juntada em sede recursal, razão pela qual devem desconsiderados para julgamento
da apelação. 5. Não há exercício abusivo do direito, de que é modalidade o venire contra factum próprio e consequentemente falta de interesse
de agir, se na outra ação ajuizada o apelante aponta abusividade das cláusulas contratuais e ilegalidade da convenção de condomínio que lhe
impõem a obrigação de pagar a taxa de condomínio, ainda que não haja construído no lote, bem a taxa de manutenção do clube de golfe, ainda
que a este não associado; e na presente demanda busca a resolução do contrato, por inadimplemento da incorporadora, formulando pedido
alternativo de desistência do negócio, por não ter condições de construir no lote adquirido. 6. Cassada a sentença que julgou extinto o processo
sem resolução de mérito, estando o processo em condições de imediato julgamento, cumpre passar a julgar o mérito da demanda, nos termos

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do que permite o artigo 1.013, § 3º, inciso I, do Código de Processo Civil. 7. Não se pode acolher a argumentação de que a incorporadora teria
descumprido a propaganda que fez do loteamento, bem assim que teria omitido certas circunstâncias ? obrigação de taxa de pagar condomínio
mesmo antes de construir no lote e de contribuir para a manutenção do clube, se existem cláusulas contratuais assim permitindo. Se realmente
houvesse alguma desconformidade das cláusulas contratuais e a oferta, cumpria ao contratante recusar a contratação. Saliente-se que, no caso
concreto, seria perfeitamente possível ao apelante, além de ter o exato conhecimento das disposições contratuais, perceber seu alcance e suas
consequências, pois trata-se de pessoa com formação jurídica. 8. A documentação acostada não comprova a existência de problemas ambientais
capazes de perturbar o direito de propriedade do adquirente ou mesmo de vir a ser responsabilizado por danos ambientais, daí porque não se pode
dizer tenha a incorporadora omitido a existência desses supostos problemas. 9. Ainda que se acolhesse a alegação de tratar-se de venda casada,
prática considerada abusiva pelo artigo 39, inciso I, do Código de Processo Civil, a consequência seria desobrigar o consumidor de adquirir um
dos produtos, mas não a resolução do contrato. E como dito, o apelante já está buscando livrar-se do pagamento da taxa de manutenção do
clube na outra ação que ajuizou. 10. Ainda que se admita o direito de rescindir o contrato imotivadamente ou por dificuldades financeiras, tal
resolução somente poderia se operar antes da quitação do bem negociado entre as partes, sendo que, no caso dos autos, restou incontroverso
ter havido essa quitação há aproximadamente 07 (sete) anos. 11. O fato de o apelante não ter iniciado a construção no lote adquirido, no prazo
de 60 (sessenta meses), como consta da cláusula vigésima terceira do contrato (Id 3761703, p.9), não pode ser por este invocado como motivo
para rescisão do contrato, porquanto tal atitude, aí sim, configuraria comportamento contraditório (venire contra factum proprio). 12. No contrato
consta como promitente comprador somente o apelante. Por outro lado, o pedido deduzido na reconvenção é de natureza obrigacional e não
real imobiliária, daí porque desnecessária a citação do cônjuge (artigo 73, § 1º, inciso II, do CPC). 14. Embora o artigo 1.418 do Código Civil
faculte ao promitente comprador o direito de exigir que lhe seja outorgada a escritura pública, tal circunstância, por si só, não impede possa o
promitente vendedor valer-se do Poder Judiciário para compelir o adquirente a celebrar a escritura definitiva, no caso de desarrazoada recusa,
após quitado o preço, possibilidade que pode ser extraída do artigo 462 do CPC e artigo artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal. 15. Não
há impedimento para condenar-se a parte em obrigação de fazer (de firmar o contrato definitivo), sujeita à fase executiva, na qual o executado
será intimado a concluir o contrato, sob pena de incidir em eventual multa, caso não o cumpra voluntariamente, ainda que o artigo 501, do CPC,
faculte ao julgador determinar que a própria sentença produza os efeitos da declaração não emitida. 16. Constitui litigância de má-fé e autoriza
a imposição de multa suscitar incidente (de falsidade) manifesta improcedente, inovar em relação aos fundamentos aduzidos na inicial, bem
como, reproduzir argumentos já lançados em outra ação judicial e/ou claramente insustentáveis. 17.Recurso conhecido e parcialmente provido
para cassar a sentença na parte em que reconheceu falta de interesse de agir em relação ao pedido de resolução do contrato e, passando ao
julgamento do mérito, nos termos do artigo 1.013, § 3º, inciso I, do Código de Processo Civil, julgar improcedentes os pedidos deduzidos na inicial.
O recorrente alega que o acórdão impugnado violou os seguintes dispositivos legais: a) artigos 1.022 do Código de Processo Civil, sustentando que
a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada
a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigos 927, §1º, e 1.030 do Código de Processo Civil, apontando que a turma julgadora não teria se
manifestado sobre a incidência de precedentes vinculantes da Corte Superior, qual seja o REsp nº 1.300.418/SC (DJe 10/12/2013) e enunciado
543 da Súmula do STJ; c) artigo 42 da Lei 4.591/1964, argumentando que a quitação do contrato de compra e venda de imóvel não exaure a
relação entre as partes, sobretudo quando ainda não houve a construção da unidade residencial; d) artigos 501 do Código de Processo Civil , bem
como 2º, 3º, 4º, III; 6º, II; 37, § 2º, e 51, XIV, todos do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990), afirmando que é direito seu, na qualidade
de consumidor, pleitear a resolução do contrato unilateralmente e sem limitações de cláusulas contratuais ou de manifestação de vontade da parte
contrária; e) artigo 80 do Código de Processo Civil, reputando como indevida sua condenação à litigância de má-fé. Invoca dissenso pretoriano
quanto às letras ?b?, ?c? e ?d? do relatório, colacionando julgado de diversos tribunais para ilustrar as apontadas divergências. II ? O recurso é
tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais
de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade ao artigo 1.022, inciso II, do Código de
Processo Civil/2015, porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, "Não ocorre ofensa ao art. 1.022, II, do
NCPC, quando o acórdão recorrido examina, de forma fundamentada, como no caso, as questões postas em debate. O mero inconformismo
da parte com o desfecho contrário aos seus interesses não configura negativa de prestação jurisdicional.? (AgInt no AREsp 1274918/BA, Rel.
Ministro MOURA RIBEIRO, DJe 27/9/2018). O apelo especial tampouco merece prosseguir quanto à apontada violação aos artigos 501, 927,
§1º, e 1.030 do Código de Processo Civil; 42 da Lei 4.591/1964; bem como 2º, 3º, 4º, III; 6º, II; 37, § 2º, e 51, XIV, todos do Código de Defesa do
Consumidor (Lei 8.078/1990), uma vez que tais dispositivos legais, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foram
objeto de decisão por parte da turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211
da Súmula do STJ e 282 da Súmula do STF. A respeito do tema, a Corte Superior já sedimentou entendimento de que ?A ausência de decisão
acerca dos dispositivos legais indicados como violados, não obstante a interposição de embargos de declaração, impede o conhecimento do
recurso especial? (REsp 1682957/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 7/12/2018). Ademais, conforme pacífica jurisprudência do STJ: ?A
ausência de prequestionamento do tema que se supõe divergente impede o conhecimento da insurgência veiculada pela alínea "c" do art. 105,
III, da Constituição da República? (AgInt no AREsp 1201777/SC, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 10/10/2018). Ainda que fosse possível
superar tal óbice, o apelo não poderia prosseguir, pois o desenlace da causa se deu com base no contrato de compra e venda firmado entre
as partes e no Processo nº 001/1.11.0043149-8, em trâmite na Comarca de Porto Alegre/RS. Nesse passo, acolher a tese recursal, nos moldes
colocados pelo recorrente, demandaria o reexame de cláusulas contratuais, fatos e provas, vedado na presente sede pelos enunciados 5 e 7 da
Súmula da Corte Superior (também aplicáveis ao recurso fundamentado na alínea ?c? do autorizador constitucional, conforme o AgInt no AREsp
234.165/PR, Relator Ministro LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO), DJ-e de 16/3/2018). III ? Ante
o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0709571-55.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: CECY SEABRA RESENDE CASTRO CORREA. A: EBER CASTRO
CORREA. Adv(s).: DF1577700A - BEATRIZ VERISSIMO DE SENA, DF2443900A - NATALI NUNES DA SILVA. R: BRUNO GOLDENBERG DE
SOUSA. Adv(s).: DF2919000A - EDVALDO COSTA BARRETO JUNIOR. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0709571-55.2018.8.07.0000 RECORRENTES: CECY SEABRA RESENDE CASTRO CORREA, EBER CASTRO CORREA RECORRIDO:
BRUNO GOLDENBERG DE SOUSA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III,
alíneas ?a? e ?c? da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a
seguinte: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. MEDIDAS ATÍPICAS. SUSPENSÃO DE CNH,
DESPROPORCIONALIDADE. A EXECUÇÃO É PESSOAL. ATINGE OS BENS, NÃO A PESSOA DO DEVEDOR. RECURSO PROVIDO. 1.
Cuida-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida em cumprimento de sentença, que deferiu o pedido de suspensão da
Carteira Nacional de Habilitação ? CNH do executado, até o pagamento integral do débito. 1.1. O recorrente sustenta, que a medida de suspender
a Carteira Nacional de Habilitação representa entraves ao exercício profissional do agravante cuja locomoção por meio de veículo automotor
é extremamente necessária. Alega que a suspensão de CNH é uma medida de coerção atípica, devendo ser justificada, oportunizando o
contraditório e ampla defesa e demonstrando de forma clara a excepcionalidade da sua adoção, a ineficácia do procedimento típico da execução e
que não seja simplesmente sancionatória. 2. Embora o artigo 139, IV do CPC autorize o juiz a ?determinar todas as medidas indutivas, coercitivas,
mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto
prestação pecuniária?, o julgador deve aplicar a disposição legal com a devida cautela, sopesando os princípios informadores do direito incidente
na hipótese, atentando sobremaneira para o grau de efetividade da medida para a demanda. 3. Adoção de providências como a suspensão

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da CNH não se mostra proporcional e razoável, porquanto é voltada à pessoa do devedor e não ao seu patrimônio. 3.1. A determinação de
suspensão do direito de dirigir veículo automotor não se relaciona com o propósito de alcançar o crédito almejado, mas representa tão somente
medida punitiva que restringe o direito do devedor de ir e vir. 3.2 Ao demais, a execução é pessoal; atinga os bens e não a pessoa do devedor.
Artigos 591 CPC 1973 e 789 2015. 4. Precedente: ?(...) A despeito recalcitrância da devedora em quitar o débito executado, mesmo percebendo
vencimentos de órgão do Poder Judiciário, a suspensão do direito de dirigir, retenção de passaporte, bem como o cancelamento de cartões de
crédito são medidas inadequadas e desproporcionais aos propósitos da credora e têm potencial de comprometer o direito de ir e vir, bem como
a subsistência da devedora. III - Negou-se provimento ao recurso?. (AGI nº 2016.00.2.045266-9, rel. Des. José Divino, 6ª Turma Cível, DJE de
21/3/2017, pp. 513/547). 5. Recurso provido. Os recorrentes alegam que a decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 489
e 1.022, ambos do Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos
embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigo 139, inciso IV,
do Código de Processo Civil/2015, sustentando a possibilidade de reter a Carteira Nacional de Habilitação e o Passaporte do devedor como
medida coercitiva necessária para assegurar o cumprimento da ordem judicial de pagamento. Apontam, no aspecto, divergência interpretativa
com julgado do TJMS. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial merece prosseguir em relação à indicada ofensa ao artigo 139,
inciso IV, do Código de Processo Civil/2015. Com efeito, a tese sustentada pelos recorrentes, demais de prequestionada, encerra discussão de
cunho estritamente jurídico, passando ao largo, pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos
termos da lei de regência, o que reforça a conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. III ? Ante o exposto,
ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0709571-55.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: CECY SEABRA RESENDE CASTRO CORREA. A: EBER CASTRO
CORREA. Adv(s).: DF1577700A - BEATRIZ VERISSIMO DE SENA, DF2443900A - NATALI NUNES DA SILVA. R: BRUNO GOLDENBERG DE
SOUSA. Adv(s).: DF2919000A - EDVALDO COSTA BARRETO JUNIOR. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0709571-55.2018.8.07.0000 RECORRENTES: CECY SEABRA RESENDE CASTRO CORREA, EBER CASTRO CORREA RECORRIDO:
BRUNO GOLDENBERG DE SOUSA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III,
alíneas ?a? e ?c? da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a
seguinte: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. MEDIDAS ATÍPICAS. SUSPENSÃO DE CNH,
DESPROPORCIONALIDADE. A EXECUÇÃO É PESSOAL. ATINGE OS BENS, NÃO A PESSOA DO DEVEDOR. RECURSO PROVIDO. 1.
Cuida-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida em cumprimento de sentença, que deferiu o pedido de suspensão da
Carteira Nacional de Habilitação ? CNH do executado, até o pagamento integral do débito. 1.1. O recorrente sustenta, que a medida de suspender
a Carteira Nacional de Habilitação representa entraves ao exercício profissional do agravante cuja locomoção por meio de veículo automotor
é extremamente necessária. Alega que a suspensão de CNH é uma medida de coerção atípica, devendo ser justificada, oportunizando o
contraditório e ampla defesa e demonstrando de forma clara a excepcionalidade da sua adoção, a ineficácia do procedimento típico da execução e
que não seja simplesmente sancionatória. 2. Embora o artigo 139, IV do CPC autorize o juiz a ?determinar todas as medidas indutivas, coercitivas,
mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto
prestação pecuniária?, o julgador deve aplicar a disposição legal com a devida cautela, sopesando os princípios informadores do direito incidente
na hipótese, atentando sobremaneira para o grau de efetividade da medida para a demanda. 3. Adoção de providências como a suspensão
da CNH não se mostra proporcional e razoável, porquanto é voltada à pessoa do devedor e não ao seu patrimônio. 3.1. A determinação de
suspensão do direito de dirigir veículo automotor não se relaciona com o propósito de alcançar o crédito almejado, mas representa tão somente
medida punitiva que restringe o direito do devedor de ir e vir. 3.2 Ao demais, a execução é pessoal; atinga os bens e não a pessoa do devedor.
Artigos 591 CPC 1973 e 789 2015. 4. Precedente: ?(...) A despeito recalcitrância da devedora em quitar o débito executado, mesmo percebendo
vencimentos de órgão do Poder Judiciário, a suspensão do direito de dirigir, retenção de passaporte, bem como o cancelamento de cartões de
crédito são medidas inadequadas e desproporcionais aos propósitos da credora e têm potencial de comprometer o direito de ir e vir, bem como
a subsistência da devedora. III - Negou-se provimento ao recurso?. (AGI nº 2016.00.2.045266-9, rel. Des. José Divino, 6ª Turma Cível, DJE de
21/3/2017, pp. 513/547). 5. Recurso provido. Os recorrentes alegam que a decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 489
e 1.022, ambos do Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos
embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigo 139, inciso IV,
do Código de Processo Civil/2015, sustentando a possibilidade de reter a Carteira Nacional de Habilitação e o Passaporte do devedor como
medida coercitiva necessária para assegurar o cumprimento da ordem judicial de pagamento. Apontam, no aspecto, divergência interpretativa
com julgado do TJMS. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial merece prosseguir em relação à indicada ofensa ao artigo 139,
inciso IV, do Código de Processo Civil/2015. Com efeito, a tese sustentada pelos recorrentes, demais de prequestionada, encerra discussão de
cunho estritamente jurídico, passando ao largo, pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos
termos da lei de regência, o que reforça a conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. III ? Ante o exposto,
ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0709571-55.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: CECY SEABRA RESENDE CASTRO CORREA. A: EBER CASTRO
CORREA. Adv(s).: DF1577700A - BEATRIZ VERISSIMO DE SENA, DF2443900A - NATALI NUNES DA SILVA. R: BRUNO GOLDENBERG DE
SOUSA. Adv(s).: DF2919000A - EDVALDO COSTA BARRETO JUNIOR. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0709571-55.2018.8.07.0000 RECORRENTES: CECY SEABRA RESENDE CASTRO CORREA, EBER CASTRO CORREA RECORRIDO:
BRUNO GOLDENBERG DE SOUSA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III,
alíneas ?a? e ?c? da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a
seguinte: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. MEDIDAS ATÍPICAS. SUSPENSÃO DE CNH,
DESPROPORCIONALIDADE. A EXECUÇÃO É PESSOAL. ATINGE OS BENS, NÃO A PESSOA DO DEVEDOR. RECURSO PROVIDO. 1.
Cuida-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida em cumprimento de sentença, que deferiu o pedido de suspensão da
Carteira Nacional de Habilitação ? CNH do executado, até o pagamento integral do débito. 1.1. O recorrente sustenta, que a medida de suspender
a Carteira Nacional de Habilitação representa entraves ao exercício profissional do agravante cuja locomoção por meio de veículo automotor
é extremamente necessária. Alega que a suspensão de CNH é uma medida de coerção atípica, devendo ser justificada, oportunizando o
contraditório e ampla defesa e demonstrando de forma clara a excepcionalidade da sua adoção, a ineficácia do procedimento típico da execução e
que não seja simplesmente sancionatória. 2. Embora o artigo 139, IV do CPC autorize o juiz a ?determinar todas as medidas indutivas, coercitivas,
mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto
prestação pecuniária?, o julgador deve aplicar a disposição legal com a devida cautela, sopesando os princípios informadores do direito incidente
na hipótese, atentando sobremaneira para o grau de efetividade da medida para a demanda. 3. Adoção de providências como a suspensão
da CNH não se mostra proporcional e razoável, porquanto é voltada à pessoa do devedor e não ao seu patrimônio. 3.1. A determinação de
suspensão do direito de dirigir veículo automotor não se relaciona com o propósito de alcançar o crédito almejado, mas representa tão somente

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medida punitiva que restringe o direito do devedor de ir e vir. 3.2 Ao demais, a execução é pessoal; atinga os bens e não a pessoa do devedor.
Artigos 591 CPC 1973 e 789 2015. 4. Precedente: ?(...) A despeito recalcitrância da devedora em quitar o débito executado, mesmo percebendo
vencimentos de órgão do Poder Judiciário, a suspensão do direito de dirigir, retenção de passaporte, bem como o cancelamento de cartões de
crédito são medidas inadequadas e desproporcionais aos propósitos da credora e têm potencial de comprometer o direito de ir e vir, bem como
a subsistência da devedora. III - Negou-se provimento ao recurso?. (AGI nº 2016.00.2.045266-9, rel. Des. José Divino, 6ª Turma Cível, DJE de
21/3/2017, pp. 513/547). 5. Recurso provido. Os recorrentes alegam que a decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 489
e 1.022, ambos do Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos
embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigo 139, inciso IV,
do Código de Processo Civil/2015, sustentando a possibilidade de reter a Carteira Nacional de Habilitação e o Passaporte do devedor como
medida coercitiva necessária para assegurar o cumprimento da ordem judicial de pagamento. Apontam, no aspecto, divergência interpretativa
com julgado do TJMS. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial merece prosseguir em relação à indicada ofensa ao artigo 139,
inciso IV, do Código de Processo Civil/2015. Com efeito, a tese sustentada pelos recorrentes, demais de prequestionada, encerra discussão de
cunho estritamente jurídico, passando ao largo, pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos
termos da lei de regência, o que reforça a conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. III ? Ante o exposto,
ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0714882-61.2017.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: LEO LYNCE RORIZ DE ARAUJO. A: MARIA TEREZA
CAVALCANTI DE ARAUJO. Adv(s).: DF3448300A - FABIO AUGUSTO GONCALVES CAMPOS, DF2056200A - RENATO OLIVEIRA RAMOS.
R: POLIENGE S/A. Adv(s).: DF1996000A - TARLEY MAX DA SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO
PROCESSO: 0714882-61.2017.8.07.0000 RECORRENTE: LEO LYNCE RORIZ DE ARAUJO, MARIA TEREZA CAVALCANTI DE ARAUJO
RECORRIDO: POLIENGE S/A DECISÃO I - Trata-se de recursos especial e extraordinário interpostos, respectivamente, com fundamento
nos artigos 105, inciso III, alínea "a", e 102, inciso III, alínea "a", ambos da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta
Turma Cível deste Tribunal, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO ? EXECUÇÃO ? PENHORA DE PARTE DO IMÓVEL ?
BEM DE FAMÍLIA ? CHÁCARA DE GRANDE EXTENSÃO ? PERÍCIA TÉCNICA - FRACIONAMENTO ? POSSIBILIDADE - REMOÇÃO DE
BENFEITORIAS ? DESCARACTERIZAÇÃO ? CAPELA - OFENSA À LIBERDADE DE CULTO ? INOCORRÊNCIA - RECURSO DESPROVIDO.
1. A descaracterização do bem de família, quando possível o seu fracionamento, é aquela capaz de desvirtuar a função social da moradia,
privando o devedor e sua família de condições e patrimônio suficientes a uma existência digna. 2. Na hipótese dos autos, a perícia técnica verificou
a possibilidade de fracionamento do terreno em três unidades autônomas, apontando apenas uma como passível de penhora, em razão da
preservação da moradia dos executados e familiares, bem como das demais benfeitorias vinculadas ao funcionamento da casa principal. 3. Não
há descaracterização do bem de família pela necessidade de remoção de um canil, um depósito e uma capela erigidos na única fração identificada
como penhorável, eis que as frações reservadas aos devedores e membros da entidade familiar lhes conferem dignidade e conforto, não lhes
afetando o direito de moradia. 4. A necessidade de remoção de pequena capela erigida em terreno particular para o exercício privativo da crença
religiosa dos executados não ofende a proteção aos locais de culto e sua liturgia (art. 5º, VI, CF) pois esta, na forma da lei, não é absoluta e requer
a fixação de limites justamente pela projeção de seus efeitos sobre o direito de terceiros. 5. Ademais, a questão situa-se no âmbito do direito
privado, eis que se trata de demanda executória legitimamente exercida pelo credor contra os devedores, e não de ameaça à liberdade religiosa
dos recorrentes, praticada pelo Estado ou por particular. 6. Recurso conhecido e desprovido. No recurso especial, os recorrentes alegam, em
síntese, violação aos artigos 87, 1.228, ambos do Código Civil, e 1º, parágrafo único, da Lei 8.009/90, diante do manifesto prejuízo causado pela
remoção de benfeitorias realizadas na fração tida como penhorável e da consequente descaracterização do imóvel, além do flagrante desrespeito
à liberdade de crença, incluindo o livre exercício dos cultos religiosos em espaços destinados para esse fim. Em sede de recurso extraordinário,
após defenderem a existência de repercussão geral da matéria e repisarem os mesmos argumentos expendidos no apelo especial, apontam
ofensa aos artigos 5º, inciso VI, e 19, inciso I, ambos da Constituição Federal, em face do desrespeito à liberdade de crença, incluindo o livre
exercício dos cultos religiosos em espaços destinados para esse fim. II - Os recursos são tempestivos, regulares os preparos, as partes são
legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido no que tange à suposta afronta aos artigos 87, 1.228, ambos do Código Civil, e 1º, parágrafo único, da Lei 8.009/90. Com
efeito, para que o Superior Tribunal de Justiça pudesse apreciar a tese recursal, nos moldes propostos pelos recorrentes, necessário seria o
reexame de questões fático-probatórias do caso concreto, o que desbordaria dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula
do STJ. Melhor sorte não colhe o recurso extraordinário no tocante à indicada contrariedade aos artigos 5º, inciso VI, e 19, inciso I, ambos da
Constituição Federal, embora tenham os recorrentes se desincumbido do ônus referente à arguição de existência de repercussão geral, pois
a questão de fundo, posta no apelo, é de cunho infraconstitucional, não cabendo sua análise pelo Supremo Tribunal Federal, até porque, se
ofensa houvesse, esta seria indireta à Lex Mater. E, nesse aspecto, é pacífica a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no sentido de
inadmitir a ofensa reflexa a preceito constitucional como hábil a ensejar a admissibilidade do recurso extraordinário. Nesse sentido, confira-se o
ARE 1000354 AgR, Relator Min. ALEXANDRE DE MORAES, DJe 25/4/2018. Demais disso, eventual apreciação da tese recursal demandaria,
necessariamente, o reexame do conteúdo fático-probatório carreado aos autos, providência que esbarra no enunciado 279 da Súmula do STF.
III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO
C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A028
N. 0714882-61.2017.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: LEO LYNCE RORIZ DE ARAUJO. A: MARIA TEREZA
CAVALCANTI DE ARAUJO. Adv(s).: DF3448300A - FABIO AUGUSTO GONCALVES CAMPOS, DF2056200A - RENATO OLIVEIRA RAMOS.
R: POLIENGE S/A. Adv(s).: DF1996000A - TARLEY MAX DA SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO
PROCESSO: 0714882-61.2017.8.07.0000 RECORRENTE: LEO LYNCE RORIZ DE ARAUJO, MARIA TEREZA CAVALCANTI DE ARAUJO
RECORRIDO: POLIENGE S/A DECISÃO I - Trata-se de recursos especial e extraordinário interpostos, respectivamente, com fundamento
nos artigos 105, inciso III, alínea "a", e 102, inciso III, alínea "a", ambos da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta
Turma Cível deste Tribunal, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO ? EXECUÇÃO ? PENHORA DE PARTE DO IMÓVEL ?
BEM DE FAMÍLIA ? CHÁCARA DE GRANDE EXTENSÃO ? PERÍCIA TÉCNICA - FRACIONAMENTO ? POSSIBILIDADE - REMOÇÃO DE
BENFEITORIAS ? DESCARACTERIZAÇÃO ? CAPELA - OFENSA À LIBERDADE DE CULTO ? INOCORRÊNCIA - RECURSO DESPROVIDO.
1. A descaracterização do bem de família, quando possível o seu fracionamento, é aquela capaz de desvirtuar a função social da moradia,
privando o devedor e sua família de condições e patrimônio suficientes a uma existência digna. 2. Na hipótese dos autos, a perícia técnica verificou
a possibilidade de fracionamento do terreno em três unidades autônomas, apontando apenas uma como passível de penhora, em razão da
preservação da moradia dos executados e familiares, bem como das demais benfeitorias vinculadas ao funcionamento da casa principal. 3. Não
há descaracterização do bem de família pela necessidade de remoção de um canil, um depósito e uma capela erigidos na única fração identificada
como penhorável, eis que as frações reservadas aos devedores e membros da entidade familiar lhes conferem dignidade e conforto, não lhes
afetando o direito de moradia. 4. A necessidade de remoção de pequena capela erigida em terreno particular para o exercício privativo da crença
religiosa dos executados não ofende a proteção aos locais de culto e sua liturgia (art. 5º, VI, CF) pois esta, na forma da lei, não é absoluta e requer
a fixação de limites justamente pela projeção de seus efeitos sobre o direito de terceiros. 5. Ademais, a questão situa-se no âmbito do direito

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privado, eis que se trata de demanda executória legitimamente exercida pelo credor contra os devedores, e não de ameaça à liberdade religiosa
dos recorrentes, praticada pelo Estado ou por particular. 6. Recurso conhecido e desprovido. No recurso especial, os recorrentes alegam, em
síntese, violação aos artigos 87, 1.228, ambos do Código Civil, e 1º, parágrafo único, da Lei 8.009/90, diante do manifesto prejuízo causado pela
remoção de benfeitorias realizadas na fração tida como penhorável e da consequente descaracterização do imóvel, além do flagrante desrespeito
à liberdade de crença, incluindo o livre exercício dos cultos religiosos em espaços destinados para esse fim. Em sede de recurso extraordinário,
após defenderem a existência de repercussão geral da matéria e repisarem os mesmos argumentos expendidos no apelo especial, apontam
ofensa aos artigos 5º, inciso VI, e 19, inciso I, ambos da Constituição Federal, em face do desrespeito à liberdade de crença, incluindo o livre
exercício dos cultos religiosos em espaços destinados para esse fim. II - Os recursos são tempestivos, regulares os preparos, as partes são
legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido no que tange à suposta afronta aos artigos 87, 1.228, ambos do Código Civil, e 1º, parágrafo único, da Lei 8.009/90. Com
efeito, para que o Superior Tribunal de Justiça pudesse apreciar a tese recursal, nos moldes propostos pelos recorrentes, necessário seria o
reexame de questões fático-probatórias do caso concreto, o que desbordaria dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula
do STJ. Melhor sorte não colhe o recurso extraordinário no tocante à indicada contrariedade aos artigos 5º, inciso VI, e 19, inciso I, ambos da
Constituição Federal, embora tenham os recorrentes se desincumbido do ônus referente à arguição de existência de repercussão geral, pois
a questão de fundo, posta no apelo, é de cunho infraconstitucional, não cabendo sua análise pelo Supremo Tribunal Federal, até porque, se
ofensa houvesse, esta seria indireta à Lex Mater. E, nesse aspecto, é pacífica a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no sentido de
inadmitir a ofensa reflexa a preceito constitucional como hábil a ensejar a admissibilidade do recurso extraordinário. Nesse sentido, confira-se o
ARE 1000354 AgR, Relator Min. ALEXANDRE DE MORAES, DJe 25/4/2018. Demais disso, eventual apreciação da tese recursal demandaria,
necessariamente, o reexame do conteúdo fático-probatório carreado aos autos, providência que esbarra no enunciado 279 da Súmula do STF.
III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO
C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A028
N. 0705017-77.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: CAIXA DE PREVIDENCIA DOS FUNCS DO BANCO DO BRASIL.
Adv(s).: DF1678500A - MARCOS VINICIUS BARROS OTTONI. R: FRANCISCA MARIA DE CARVALHO SILVA. R: ARNI KURTZ KANITZ.
R: PAULO ENIO RABELO DE VASCONCELOS. R: GIOVANI LUIZ HORACIO. R: VALDIR INACIO ERHART. R: VLADIMIR EVANGELISTA
DE PAULA BATISTA. R: JORGE ROBERTO COSTA. R: GERALDO DE SOUZA LIMA. R: CARLOS DA CUNHA. R: NELSON MASATOSHI
YOSHIZAKI. Adv(s).: DF1240900A - JOSE CARLOS DE ALMEIDA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0705017-77.2018.8.07.0000 RECORRENTE: CAIXA DE PREVIDENCIA DOS FUNCS DO BANCO DO BRASIL RECORRIDO: FRANCISCA
MARIA DE CARVALHO SILVA, ARNI KURTZ KANITZ, PAULO ENIO RABELO DE VASCONCELOS, GIOVANI LUIZ HORACIO, VALDIR INACIO
ERHART, VLADIMIR EVANGELISTA DE PAULA BATISTA, JORGE ROBERTO COSTA, GERALDO DE SOUZA LIMA, CARLOS DA CUNHA,
NELSON MASATOSHI YOSHIZAKI DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da
Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Terceira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: PROCESSO CIVIL.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. LEVANTAMENTO. VALOR INCONTROVERSO. POSSIBILIDADE. VALOR CONTROVERTIDO. PRUDÊNCIA.
CAUÇÃO IDÔNEA. 1. É cabível o levantamento do valor incontroverso já depositado em juízo - Inteligência do artigo 526, § 1º, do Código de
Processo Civil. 2. Ainda que não haja efeito suspensivo decorrente de recurso especial interposto pela parte devedora é prudente que, para o
levantamento do valor controvertido, o credor preste caução idônea. 3. Recurso conhecido e parcialmente provido. O recorrente alega que o
acórdão impugnado negou vigência aos artigos 884 a 886, todos do Código Civil, bem como 917 do Código de Processo Civil, sustentando que
há claro excesso de execução e que dificilmente conseguirá reaver os valores caso eles sejam levantados na execução provisória. Argumenta
que os cálculos elaborados pela contadoria majoram o valor da condenação, favorecendo o enriquecimento ilícito dos recorridos, razão pela
qual pugna para que seja determinada nova remessa à contadoria. Requer, por fim, que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome
do Dr. MARCOS VINÍCIUS BARROS OTTONI, OAB/DF 16.785. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e
está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O apelo especial não merece
prosseguir no tocante à indicada negativa de vigência dos artigos 884 a 886, todos do Código Civil, bem como 917 do Código de Processo
Civil, uma vez que referidos dispositivos legais não foram objeto de debate e decisão por parte da turma julgadora, que sobre eles não emitiu
qualquer juízo, não tendo sido, ainda, manejados os competentes embargos de declaração com tal finalidade. Assim, ausente o indispensável
prequestionamento, incide o veto dos enunciados 211 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça e 282 e 356, ambos da Súmula do Supremo
Tribunal Federal. Nesse sentido, confiram-se o REsp 1661605/SP (Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, DJe 16/6/2017) e o REsp 1626971/SC
(Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, DJe 4/5/2017). Por fim, determino que as publicações sejam realizadas exclusivamente em nome do Dr.
MARCOS VINÍCIUS BARROS OTTONI, OAB/DF 16.785. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado
digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0705270-62.2018.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: CAIXA DE ASSISTENCIA DOS FUNCIONARIOS DO BANCO DO BRASIL.
Adv(s).: DF3480400A - PRISCILA MARIA MOREIRA NOVA DA COSTA, DF2335300A - ANGELA OLIVEIRA BALEEIRO. R: KIRLA DE
LIMA NAKAYAMA CORREA. Adv(s).: DF5464500A - RODRIGO ANTONIO BITES MONTEZUMA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0705270-62.2018.8.07.0001 RECORRENTE: CAIXA DE ASSISTENCIA DOS FUNCIONARIOS DO BANCO DO BRASIL
RECORRIDO: KIRLA DE LIMA NAKAYAMA CORREA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso
III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Oitava Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte:
APELAÇÃO. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PLANO DE SAÚDE. AUTOGESTÃO. INAPLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA
DO CONSUMIDOR. RELATÓRIO MÉDICO. PRESCRIÇÃO PARA TRATAMENTO POR ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA
SUPERFICIAL - EMT. NEGATIVA DE COBERTURA. ROL DA ANS EXEMPLIFICATIVO. TABELA GERAL DE AUXÍLIOS ? TGA. AUSÊNCIA
DE ANEXAÇÃO. DANOS MORAIS. INOCORRÊNCIA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA. 1. A Caixa de
Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil ? CASSI é operadora de planos de saúde na modalidade de autogestão, sendo uma instituição
sem fins lucrativos administradora da assistência à saúde de seus beneficiários, razão pela qual não se aplica ao caso vertente a legislação
consumerista. 2. As operadoras dos planos de saúde não podem criar embaraços capazes de desvirtuar a finalidade do contrato de plano de
saúde, tampouco determinar qual o tratamento necessário para o paciente, negando-se a custear o tratamento indicado pelo médico responsável,
sob pena de estar descumprindo o próprio contrato. 3. É firme a Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que: "O plano
de saúde pode estabelecer as doenças que terão cobertura, mas não o tipo de tratamento utilizado, sendo abusiva a negativa de cobertura
do procedimento, tratamento, medicamento ou material considerado essencial para sua realização de acordo com o proposto pelo médico".
(AgInt no AREsp 1181628/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 06/03/2018, DJe 09/03/2018) 4. Não merece
procedência a negativa de fornecimento de tratamento com fundamento na inexistência do mesmo no rol dos procedimentos estipulados pela
Agência Nacional de Saúde Suplementar, pois tal rol é meramente exemplificativo, indicando somente a cobertura mínima, podendo a sua
prestação, portanto, ser exigida pelo segurado. 5. Não tendo a ré anexado aos autos a Tabela Geral de Auxílios - TGA por ela referida, como
lhe era devido conforme o disposto no artigo 434 do Código de Processo Civil, não há como se considerar excluído da cobertura contratual o
tratamento pleiteado. 6. Prevalece o direito à saúde e a dignidade da pessoa humana quando demonstrado, no caso concreto, a necessidade
de utilização premente do tratamento médico indicado. Ademais, fere o princípio da razoabilidade a aplicação literal do protocolo clínico. 7. O
mero dissabor/aborrecimento/irritação, por fazer parte do dia a dia da população, é incapaz de romper o equilíbrio psicológico do indivíduo,

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para fins de configuração do dano moral, notadamente nos casos de inadimplemento contratual, porquanto o descumprimento dessa espécie
obrigacional, via de regra, não é de todo imprevisível. 8. Apelação conhecida e parcialmente provida. Sentença Reformada. A recorrente alega
que o acórdão impugnado violou o artigo 10, §4º, da Lei 9.656/1998, sustentando que não pode ser obrigada a custear procedimentos que não
são reconhecidos pela ANS ? Agência Nacional de Saúde Suplementar. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas
e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. E, ao fazê-lo, verifico que o apelo
especial não reúne condições de prosseguir quanto à indicada ofensa ao artigo 10, §4º, da Lei 9.656/1998, uma vez que referido dispositivo legal
não foi objeto de debate e decisão por parte da turma julgadora, que sobre ele não emitiu qualquer juízo, não tendo sido, ainda, manejados os
competentes embargos de declaração com tal finalidade. Assim, ausente o indispensável prequestionamento, incide o veto dos enunciados 211
da Súmula do Superior Tribunal de Justiça e 282 e 356, ambos da Súmula do Supremo Tribunal Federal. Nesse sentido, confira-se o AgInt no
REsp 1721322/MG (Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, DJe 16/11/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice, o apelo não
poderia prosseguir, pois o entendimento sufragado pela turma julgadora se encontra em plena sintonia com a iterativa jurisprudência da Corte
Superior. Nesse aspecto, confira-se o seguinte julgado: AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE. OBRIGAÇÃO DE FAZER. INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. AGRAVO DESPROVIDO. 1.
A jurisprudência desta Corte já firmou o entendimento no sentido de que a "operadora de plano de saúde pode estabelecer as doenças que
terão cobertura, mas não podem limitar o tipo de tratamento a ser utilizado pelo paciente. Dessa forma, sendo fato incontroverso a cobertura
securitária para a enfermidade em questão, inviável a insurgência da recorrente pretendendo limitar o tipo de tratamento a que deve se submeter
o paciente." (AgInt no AREsp 1072960/SP, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 20/06/2017, DJe 08/09/2017). 2. Também
está firmada a orientação de que é inadmissível a recusa do plano de saúde em cobrir tratamento médico voltado à cura de doença coberta pelo
contrato sob o argumento de não constar da lista de procedimentos da ANS, pois este rol é exemplificativo, impondo-se uma interpretação mais
favorável ao consumidor. 3. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt nos EDcl no REsp 1699205/PR, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO
BELLIZZE, DJe 19/10/2018). Assim, ?Tendo o acórdão recorrido decidido em consonância com a jurisprudência desta Casa, incide, na hipótese,
o enunciado n. 83 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, que abrange os recursos especiais interpostos com amparo nas alíneas a e/ou
c do permissivo constitucional (AgInt no REsp 1749408/RS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, DJe 25/10/2018). III ? Ante o exposto,
INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0716190-98.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: SONIA MARIA DA SILVA PASCHOAL. Adv(s).: DF3940300A -
CASSIO FERREIRA MAGALHAES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF0030848A - KAUE DE BARROS MACHADO. R:
BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0716190-98.2018.8.07.0000 RECORRENTE: SONIA MARIA DA SILVA PASCHOAL RECORRIDO: BRB BANCO DE BRASILIA SA
REPRESENTANTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105,
inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja
ementa é a seguinte: CIVIL, CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. AÇÃO MONITÓRIA. CONTRATO DE MÚTUO. MORTE
DO CONTRATANTE. EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. COMUNICADO AO BANCO DO FALECIMENTO. COBRANÇA DOS
JUROS ANTERIORMENTE PACTUADOS APÓS A COMUNICAÇÃO DO ÓBITO. POSSIBILIDADE. OBRIGAÇÃO A SER CUMPRIDA PELAS
HERDEIRAS. ABUSIVIDADE NÃO VERIFICADA. PRINCÍPIO DO PACTA SUNT SERVANDA. Embora tenha ocorrido o falecimento da contratante
devedora, os compromissos financeiros não são extintos em razão do óbito. A credora, instituição financeira, nos termos do negócio jurídico
acordado, cumpriu as obrigações concernentes e pactuadas, de tal modo que tem o direito de receber o que despendeu nos exatos termos
firmados anteriormente. As herdeiras estão sujeitas a responder pelas obrigações contraídas pela autora da herança, na medida e nos limites
do patrimônio que receberam através do processo sucessório. Não havendo a possibilidade de resolução contratual em razão do falecimento
da contratante, inexiste lastro para desobrigar as herdeiras ao pagamento do que fora estabelecido nos mesmos moldes do quanto negociado
anteriormente. Muito embora o Banco tenha tomado conhecimento do falecimento da contratante e o espólio atendido ao disposto na resolução
nº 2.747/2000 do Banco Central do Brasil, artigo 12, inciso I, não houve, naquela oportunidade, a solvência do débito, através do pagamento
imediato do que se deve, razão pela qual a cobrança realizada pelo banco deve ser julgada procedente. A recorrente alega que o acórdão
impugnado violou os artigos 6º, 47 e 51, todos do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990), sustentando que a apuração dos juros
moratórios contratuais deve se dar somente até a data da morte de sua mãe, com a inclusão de parcelas a vencer. Acresce que, após a data do
falecimento, o espólio deve responder pelos juros na forma do diploma consumerista, colacionando cláusulas do contrato bancário para amparar
sua tese. Fundamenta, ainda, o recurso na alínea ?c?, do autorizador constitucional, sem que tenha, todavia, citado qualquer precedente a
título de paradigma. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo
ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O apelo especial não merece prosseguir no tocante ao indicado malferimento
dos artigos 6º, 47 e 51, todos do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990), uma vez que referidos dispositivos legais não foram objeto
de debate e decisão por parte da turma julgadora, que sobre eles não emitiu qualquer juízo, não tendo sido, ainda, manejados os competentes
embargos de declaração com tal finalidade. Assim, ausente o indispensável prequestionamento, incide o veto dos enunciados 211 da Súmula do
Superior Tribunal de Justiça e 282 e 356, ambos da Súmula do Supremo Tribunal Federal. Nesse sentido, confira-se o AgInt no AREsp 1150852/
SP (Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 11/9/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice, o apelo não poderia prosseguir, pois a
convicção a que chegou o acórdão impugnado decorreu da análise das cláusulas do contrato e do conjunto fático-probatório, e a apreciação da
tese recursal demandaria o reexame dos mencionados suportes, providência vedada à luz dos enunciados 5 e 7, ambos da Súmula do STJ.
Por fim, verifico que, apesar de a recorrente ter fundado seu apelo também na alínea "c" do permissivo constitucional, não foram colacionados
os paradigmas para ilustrar a divergência jurisprudencial, tornando-se inviável estabelecer-se qualquer confronto com o aresto recorrido, não se
configurando, portanto, o dissenso interpretativo. Nesse aspecto, é firme a jurisprudência do STJ no sentido de que ?A divergência jurisprudencial
com fundamento na alínea c do permissivo constitucional, nos termos do art. 1.029, § 1º, do CPC/2015 e do art. 255, § 1º, do RISTJ, exige
comprovação e demonstração, esta, em qualquer caso, com a transcrição dos trechos dos arestos que configurem o dissídio, mencionando-se as
circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados, não sendo bastante a simples transcrição de ementas sem o necessário
cotejo analítico, a evidenciar a similitude fática entre os casos apontados e a divergência de interpretações.? (AgInt nos EDcl no AREsp 1293666/
MT, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, DJe 5/11/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0705062-94.2017.8.07.0007 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: RESTAURANTE ARAUJO RODRIGUES FEITOSA LTDA - EPP.
Adv(s).: DF3691800A - FERNANDA SANTOS DE OLIVEIRA, DF0595100A - WALTER DE CASTRO COUTINHO. R: JUDITE CARDOSO DA
SILVA. Adv(s).: DF3200700A - ENILTON DOS SANTOS BISPO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO PROCESSO:
0705062-94.2017.8.07.0007 RECORRENTE: RESTAURANTE ARAUJO RODRIGUES FEITOSA LTDA - EPP RECORRIDO: JUDITE CARDOSO
DA SILVA DECISÃO I - Trata-se de recursos especial e extraordinário interpostos, respectivamente, com fundamento nos artigos 105, inciso III,
alínea "a", e 102, inciso III, alínea "a", ambos da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal, cuja ementa
é a seguinte: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. CERCEAMENTO DE DEFESA. DECISÃO SANEADORA. IMPUGNAÇÃO.
AUSÊNCIA. PRECLUSÃO. I. O magistrado é o destinatário da prova, de modo que compete a ele avaliar a necessidade de outros elementos para
formar seu convencimento em cada demanda. Ao entender que a lide está em condições de ser julgada, sem necessidade de dilação probatória,

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a prolação da sentença constitui obrigação, máxime em face dos princípios da economia e celeridade processuais. II. Não há cerceamento de
defesa, quando verificado que a parte deixa de impugnar a decisão saneadora, na qual foi delimitada a atividade probatória a partir do exame
dos pontos controvertidos, com menção expressa à prescindibilidade da prova oral e pericial solicitada pela parte ré. III. Negou-se provimento
ao recurso. No recurso especial, a recorrente alega violação aos artigos 9º, 369, 444, 445, e 464, todos do Código de Processo Civil de 2015,
sustentando, em síntese, cerceamento de defesa, e que a produção das provas testemunhal e técnica seriam indispensáveis no presente caso.
Suscita, ainda, contrariedade aos artigos 2º, 47, e 51, todos do CPC/2015, sem, contudo, demonstrar as razões do seu inconformismo. No recurso
extraordinário, a recorrente aponta ofensa ao artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal, diante da afronta aos princípios do devido processo
legal, do contraditório, e da ampla defesa. Em sede de contrarrazões, a parte recorrida pede a majoração dos honorários advocatícios, nos termos
do artigo 85, §11, do CPC/2015. II - Os recursos são tempestivos, regulares os preparos, as partes são legítimas e está presente o interesse
em recorrer. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido no que tange à
indicada contrariedade aos artigos 9º, 369, 444, 445, e 464, todos do Código de Processo Civil de 2015. Com efeito, para que o Superior Tribunal
de Justiça pudesse apreciar a tese recursal, nos moldes propostos pela recorrente, necessário seria o reexame de questões fático-probatórias
do caso concreto, o que desbordaria dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ. Também não deve subir o apelo
especial no tocante à suposta transgressão aos artigos 2º, 47, e 51, todos do CPC/2015, pois é ?Aplicável o enunciado 284 da Súmula do Supremo
Tribunal Federal quando o recorrente, apesar de apontar o dispositivo legal, não indica precisamente as razões jurídicas pelas quais considerou
violada a norma? (AgRg no AREsp 798.531/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, DJe 14/3/2018). Melhor sorte não colhe o
recurso extraordinário quanto à mencionada ofensa ao artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal. Isso porque o Supremo Tribunal Federal, na
oportunidade do julgamento do ARE 748.371 (Relator Min. GILMAR MENDES, DJe de 31/7/2013) - Tema 660, afirmou inexistir repercussão geral
na questão relativa à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla defesa, dos limites da coisa julgada e do devido processo legal,
quando implicarem exame de legislação infraconstitucional. Assim, considerando que a tese recursal discute acerca da ofensa aos princípios
do devido processo legal, do contraditório, e da ampla defesa, a questão constitucional à qual o Supremo Tribunal Federal não reconheceu a
existência de repercussão geral, é hipótese de negar seguimento ao apelo extremo, nos termos do artigo 1.030, inciso I, alínea "a", do Código
de Processo Civil/2015. Quanto ao pedido de majoração dos honorários advocatícios, nos termos do artigo 85, §11, do CPC/2015, sua aplicação
não encontra amparo nesta sede. Isso porque o exame feito nos tribunais de origem é prévio, restrito à análise dos seus pressupostos gerais e
específicos. Portanto, o disposto no artigo supramencionado não se aplica ao exame de admissibilidade de recurso constitucional. Assim, não
conheço do pedido. III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e NEGO SEGUIMENTO ao recurso extraordinário. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A028
N. 0700302-89.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: MARCUS VINICIUS GONZAGA VIEIRA. Adv(s).: DF4683300A - MARIA
CAMILA ABRAO ALVES PEREIRA, DF4689300A - SERGIO AMARO LUIS DA SILVA, DF1304200A - JUDIVAN JUVENAL VIEIRA, DF4933700A
- ROSIELLY KESLLY SOUSA SANTOS. R: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E ASSISTENCIAL NACIONAL.
Adv(s).: MG9726900A - CRISTIANO CHAVES RODRIGUES, MG1842630A - ANTONIO MESCOLIN NETO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0700302-89.2018.8.07.0000 RECORRENTE: MARCUS VINICIUS GONZAGA VIEIRA RECORRIDO:
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E ASSISTENCIAL NACIONAL, DISTRITO FEDERAL DECISÃO I ? Trata-se
de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Terceira
Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA.
CONCURSO PÚBLICO PARA ADMISSÃO NO CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. ATO ADMINISTRATIVO QUE
ANULOU QUESTÕES DE PROVA OBJETIVA APÓS DIVULGAÇÃO DO GABARITO DEFINITIVO. INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADE. NÃO
VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA JURÍDICA E DA VINCULAÇÃO AO EDITAL. IMPOSSIBILIDADE DE ADENTRAR NO MÉRITO
ADMINISTRATIVO E NA COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. SENTENÇA MANTIDA. 1. A Administração deve anular seus próprios
atos, quando eivados de ilegalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência e oportunidade. 2. A mudança de gabarito oficial por parte da
banca examinadora ao analisar as questões e recursos interpostos por candidatos estão dentro do poder discricionário da Administração Pública,
não legitimando a intervenção do Poder Judiciário na seara administrativa, sob pena de violação ao princípio da separação de poderes. 3. Não
há ilegalidade no ato administrativo que anula questões de prova objetiva após a divulgação do gabarito definitivo, nem violação aos princípios da
segurança jurídica e da vinculação ao edital. 4. A anulação de questão de prova de concurso público é medida que beneficia a todos os candidatos.
O acolhimento de pretensão de candidato de se manter aprovado e em classificação condizente com o gabarito avaliado incorretamente acabaria
por prejudicar os candidatos que acertaram tais questões. 5. Apelação conhecida, mas não provida. Unânime. O recorrente alega que o acórdão
impugnado violou o artigo 54 da Lei 9.784/1999, sustentando que o ato de revisão de gabarito fora do prazo fixado no edital do certame é ilegal
e afronta os princípios da razoabilidade, segurança jurídica e proteção da confiança. II ? O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está
presente o interesse em recorrer. Preparo dispensado por ser o recorrente beneficiário da justiça gratuita. Passo ao exame dos pressupostos
constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece prosseguir quanto à apontada violação ao artigo 54 da Lei 9.784/1999, uma vez
que tal dispositivo legal, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foi objeto de decisão por parte da turma julgadora,
ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e 282 da Súmula do STF. A
respeito do tema, a Corte Superior já sedimentou entendimento de que ?A ausência de decisão acerca dos dispositivos legais indicados como
violados, não obstante a interposição de embargos de declaração, impede o conhecimento do recurso especial? (AgInt no REsp 1718185/SP,
Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 31/10/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice, o apelo não poderia prosseguir, pois a convicção a
que chegou o acórdão impugnado decorreu da análise das cláusulas do edital do concurso público para provimento de vagas e do conjunto fático-
probatório, e a apreciação da tese recursal demandaria o reexame dos mencionados suportes, providência vedada à luz dos enunciados 5 e 7,
ambos da Súmula do STJ. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0709546-73.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: CAIXA CONSORCIOS S.A. ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS.
Adv(s).: DF3495000A - FRANCISCO CARLOS CAROBA. R: MARCELO BRANDAO GONCALVES. Adv(s).: DF3170500A - RODRIGO RAMOS
ABRITTA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO:
PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0709546-73.2017.8.07.0001 RECORRENTE: CAIXA CONSORCIOS S.A.
ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS RECORRIDO: MARCELO BRANDAO GONCALVES DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial
interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma Cível
deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. INEXISTÊNCIA DE
PEDIDO RECONVENCIONAL. ALEGADA INADIMPLÊNCIA ANTERIOR E PRESTAÇÕES PAGAS EM ATRASO. AUSÊNCIA DE PAGAMENTO
CARACTERIZADA PELA CONDUTA DA CONSIGNADA. ABATIMENTO DE VALORES NO DÉBITO. POSSIBILIDADE. DEPÓSITOS JUDICIAIS
INFERIORES AO DEVIDO. QUITAÇÃO PARCIAL DO DÉBITO NO PERÍODO CONSIGNADO. CONTINUIDADE DE DEPÓSITOS APÓS A
SENTENÇA. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. 1. É inviável a análise pelo magistrado de pedido reconvencional
no sentido de declarar a mora do consignante em período anterior ao postulado na inicial se não apresentado pela parte consignada em
primeira instância. 2. Já tendo sido considerados os débitos do consignante nos cálculos homologados em liquidação de sentença da ação
revisional e, inclusive, levantado pela consignada o valor equivalente ao saldo devedor, não há razão para discussão nesses autos sobre
eventual inadimplência naquele feito, tampouco sobre prestações pagas por ele em atraso. 3. A consignada não refutou a alegação de que o não

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

recebimento dos valores devidos pelo consignante foi caracterizado pela falta de emissão dos boletos, razão pela qual a conduta da consignada
é considerada como causa determinante para o inadimplemento das parcelas vencidas. 4. Inobstante se constate que os depósitos mensais
foram realizados após a data de vencimento, o fato não tem o condão de modificar a análise da presente consignação, mas, tão somente, de
concluir pela quitação ou não do débito no período em que houve depósitos. 5. O valor levantado nos autos da ação revisional e não considerados
no saldo devedor homologado deve ser considerado para abatimento do débito. 6. Na consignação em pagamento, havendo depósito a menor,
entender-se-á pelo cumprimento parcial da obrigação. 7. Embora o art. 541 do CPC possibilite a consignação de prestações sucessivas no
decorrer do processo, não há autorização legal para a realização de depósitos após a prolação da sentença. Ademais, a sentença da ação
de consignação declara apenas a eficácia liberatória dos depósitos efetuados até sua prolação e determina a complementação dos depósitos,
caso reconhecida a procedência parcial ou improcedência, não podendo ser autorizada a sua extensão para o futuro. 8. Recurso de apelação
da consignada desprovido. Recurso de apelação do consignante parcialmente provido. A recorrente alega que o acórdão impugnado violou
os seguintes dispositivos legais: a) artigos 322, §2º, e 489, §1º, inciso IV, ambos do Código de Processo Civil, argumentando que o pedido
para reconhecer o vencimento antecipado da dívida em razão da mora inclui, implicitamente, o reconhecimento da mora pelo recorrido, ainda
que sem pedido expresso nesse sentido, pois ambos dizem respeito ao inadimplemento do contrato; b) artigo 26 da Lei 9.514/1997, afirmando
que o fato de os depósitos terem sido efetuados após o vencimento influencia na presente ação de consignação em pagamento, acarretando,
inclusive, segundo expressa previsão do contrato, a retomada do imóvel; c) artigo 1.026, §2º, do Código de Processo Civil, pontuando que os
embargos de declaração não possuem caráter protelatório, razão pela qual deve ser afastada a multa; d) artigos 313 e 315, ambos do Código
Civil, sustentando que o recorrido pagou as parcelas quando já se encontrava em mora, acarretando o vencimento antecipado da dívida, não
tendo, assim, a recorrente qualquer obrigação de emitir novos boletos ou aceitar valores depositados. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é
regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade.
O apelo especial não merece prosseguir quanto à apontada violação aos artigos 26 da Lei 9.514/1997; 313 e 315, ambos do Código Civil,
bem como 322, §2º, e 489, §1º, inciso IV, ambos do Código de Processo Civil, uma vez que tais dispositivos legais, a despeito da oposição
dos competentes embargos de declaração, não foram objeto de decisão por parte da turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento
ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e 282 da Súmula do STF. A respeito do tema, a Corte Superior já
sedimentou entendimento de que ?A ausência de decisão acerca dos dispositivos legais indicados como violados, não obstante a interposição de
embargos de declaração, impede o conhecimento do recurso especial? (REsp 1682957/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 7/12/2018).
Ainda que fosse possível superar tal óbice, o apelo não poderia prosseguir, pois a convicção a que chegou o acórdão impugnado decorreu da
análise do conjunto fático-probatório, e a apreciação da tese recursal demandaria o reexame do mencionado suporte, providência vedada à luz
do enunciado 7 da Súmula do STJ. De igual sorte, não deve o apelo prosseguir quanto à aventada ofensa ao artigo 1.026 do Código de Processo
Civil, porquanto ?A incidência do óbice do enunciado n. 7 da Súmula do STJ impede a análise do recurso especial quanto à alegada violação do
art. 1.026, § 2º, do CPC/2015, visto que demandaria o revolvimento dos fatos e provas dos autos de modo a apurar se a oposição dos embargos
de declaração teve caráter protelatório ou não.? (EDcl no AgInt no AREsp 1233831/PI, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 10/12/2018). III ?
Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente
do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0721367-74.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA. A: FRANCISCO DAS
CHAGAS DE LIMA. A: LEANDRO BRUNO COSTA. A: JOAO PAULO QUIRINO DOS SANTOS. Adv(s).: DF4482400A - RICARDO ALVES
BARBARA. R: MGE INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA. Adv(s).: DF3837100A - FELIPE LIMA MARQUES, DF5747700A - RAFAELA
SILVA ARAUJO, DF8535000A - ALEXANDRE STROHMEYER GOMES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0721367-74.2017.8.07.0001 RECORRENTES: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA, FRANCISCO DAS CHAGAS DE LIMA, LEANDRO
BRUNO COSTA, JOAO PAULO QUIRINO DOS SANTOS RECORRIDO: MGE INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA DECISÃO I - Trata-se
de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas "a" e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido
pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE ILEGITMIDADE
PASSIVA PELO RÉU. INDICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO DA RELAÇÃO JURÍDICA. VISTA AOS AUTORES. OCORRÊNCIA. VALOR DA
CAUSA. IMPUGNAÇÃO. PRELIMINAR DA CONTESTAÇÃO. PRECLUSÃO. I ? Insubsistente a alegação de infringência ao art. 339 do CPC, sob
o argumento de que não foi aberto prazo para realizar a substituição do réu, quando os autores tiveram oportunidade de se manifestar a respeito
e de proceder à alteração do polo passivo por ocasião da vista para réplica à contestação, contudo rechaçaram a pessoa jurídica indicada pela
parte contrária. II ? O valor da causa deve ser impugnado pelo réu em preliminar da contestação, sob pena de preclusão, nos termos do art. 293c/c
art. 337, III, ambos do CPC. III ? Negou-se provimento ao recurso. Os recorrentes alegam violação aos seguintes dispositivos legais: a) artigo 292,
§3º, do Código de Processo Civil de 2015, insurgindo-se contra o valor da causa, cuja correção não foi determinada pelo juízo. Assim, requerem
sejam configurados o valor da causa da reconvenção, em R$ 50.265,14 (cinquenta mil, duzentos e sessenta e cinco reais e quatorze centavos),
e os honorários sucumbenciais, nos termos do artigo 85, §2º, do CPC/2015; b) artigo 339 do Código de Processo Civil de 2015, porquanto não foi
aberto prazo para que realizassem a substituição do réu, uma vez que este alegava sua ilegitimidade passiva. Fundamentam, ainda, o recurso
na alínea ?c?, do autorizador constitucional, sem que tenham, todavia, citado qualquer precedente a título de paradigma. Pedem a extensão
da benesse da gratuidade de justiça ao presente recurso. II - O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está presente o interesse em
recorrer. Inicialmente, tenho por desnecessária a análise do pedido de concessão da gratuidade de justiça, uma vez que o benefício postulado,
por ter sido deferido em primeira instância (ID 4818694), abrange todos os atos do processo, em todas as instâncias, até decisão final do litígio,
nos termos do artigo 9º da Lei 1.060/1950. Evidente, assim, a isenção do recolhimento do preparo e do porte de remessa e de retorno para a
interposição do presente recurso constitucional. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido no que tange à suposta afronta ao artigo 292, §3º, do Código de Processo Civil de 2015, porquanto não houve combate
específico aos fundamentos do acórdão recorrido no sentido de que: (...) Acerca do valor da causa dispõe o art. 293 do CPC que ?o réu poderá
impugnar, em preliminar da contestação, o valor atribuído à causa pelo autor, sob pena de preclusão, e o juiz decidirá a respeito, impondo, se for
o caso, complementação de custas.? No mesmo sentido, o disposto no art. 337, III, do CPC, segundo o qual incumbe ao réu, antes de discutir
o mérito, alegar a incorreção do valor da causa. Os autores não suscitaram a questão na contestação à reconvenção, portanto a matéria está
preclusa. (Num. 4937981 - Pág. 2). Com efeito, a jurisprudência do STJ considera "deficiente a fundamentação quando a parte deixa de impugnar
fundamento suficiente para manter o acórdão recorrido, apresentando razões recursais dissociadas dos fundamentos utilizados pela Corte de
origem" (AgInt no Resp 1.629.094/RS, Rel. Min. REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, DJe 03/08/2017). Aplicação das Súmulas 283
e 284 do STF? (AgInt no AREsp 1004149/SP, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, DJe 11/6/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice,
eventual apreciação da tese recursal demandaria o reexame de provas, vedado na presente sede pelo enunciado 7 da Súmula da Corte Superior.
Também não deve subir o apelo quanto à mencionada afronta ao artigo 339 do Código de Processo Civil de 2015. Isso porque a turma julgadora
assentou que: (...) A ré se desincumbiu do dever de indicar o sujeito passivo da relação jurídica discutida, informando ser a pessoa jurídica
HELANO IMOBILIÁRIA EIRELI. Os autores, por seu turno, tiveram oportunidade de se manifestar a respeito e de proceder à alteração do polo
passivo por ocasião da vista para réplica à contestação, contudo rechaçaram a pessoa jurídica indicada pela ré (...). Assim, foi garantida aos
autores a oportunidade de alterar o polo passivo da ação. Ressalte-se que a alteração do polo passivo no caso em exame, em que a ilegitimidade
passiva foi suscitada na contestação, deveria ser realizada no prazo de 15 dias de que dispunha o autor para se manifestar quanto à contestação.
(Num. 4937981 - Págs. 1/2). Logo, infirmar fundamentos dessa natureza, como pretendem os recorrentes, é providência que encontra óbice,
como já dito, no enunciado 7 da Súmula do STJ. Por fim, verifico que, apesar dos recorrentes terem fundado o apelo também na alínea "c" do

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permissivo constitucional, não foram colacionados os paradigmas para ilustrar a divergência jurisprudencial, tornando-se inviável estabelecer-se
qualquer confronto com o aresto recorrido, não se configurando, portanto, o dissenso interpretativo. Nesse sentido, já decidiu a Colenda Corte
que ?Embora indicada a alínea "c" do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, não houve demonstração da divergência jurisprudencial, nem
mesmo se apontando qualquer acórdão paradigma, o que obsta o conhecimento do recurso nesse ponto? (REsp 1669309/RS, Rel. Ministro OG
FERNANDES, DJe 13/3/2018). Com efeito, segundo jurisprudência reiterada do STJ, ?Nos termos dos arts. 1.029, § 1º, do CPC/2015 (art. 541,
parágrafo único, do CPC/1973) e do 255, § 1º, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça - RISTJ, a divergência jurisprudencial com
fundamento na alínea "c" do permissivo constitucional requisita comprovação e demonstração, esta, em qualquer caso, com a transcrição dos
trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando-se as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados, não
se oferecendo como bastante a simples transcrição de ementas, sem realizar o necessário cotejo analítico a evidenciar a similitude fática entre os
casos apontados e a divergência de interpretações. Precedentes? (AgInt no AREsp 1193816/CE, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA,
DJe 17/4/2018). III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C.
OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A028
N. 0721367-74.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA. A: FRANCISCO DAS
CHAGAS DE LIMA. A: LEANDRO BRUNO COSTA. A: JOAO PAULO QUIRINO DOS SANTOS. Adv(s).: DF4482400A - RICARDO ALVES
BARBARA. R: MGE INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA. Adv(s).: DF3837100A - FELIPE LIMA MARQUES, DF5747700A - RAFAELA
SILVA ARAUJO, DF8535000A - ALEXANDRE STROHMEYER GOMES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0721367-74.2017.8.07.0001 RECORRENTES: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA, FRANCISCO DAS CHAGAS DE LIMA, LEANDRO
BRUNO COSTA, JOAO PAULO QUIRINO DOS SANTOS RECORRIDO: MGE INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA DECISÃO I - Trata-se
de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas "a" e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido
pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE ILEGITMIDADE
PASSIVA PELO RÉU. INDICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO DA RELAÇÃO JURÍDICA. VISTA AOS AUTORES. OCORRÊNCIA. VALOR DA
CAUSA. IMPUGNAÇÃO. PRELIMINAR DA CONTESTAÇÃO. PRECLUSÃO. I ? Insubsistente a alegação de infringência ao art. 339 do CPC, sob
o argumento de que não foi aberto prazo para realizar a substituição do réu, quando os autores tiveram oportunidade de se manifestar a respeito
e de proceder à alteração do polo passivo por ocasião da vista para réplica à contestação, contudo rechaçaram a pessoa jurídica indicada pela
parte contrária. II ? O valor da causa deve ser impugnado pelo réu em preliminar da contestação, sob pena de preclusão, nos termos do art. 293c/c
art. 337, III, ambos do CPC. III ? Negou-se provimento ao recurso. Os recorrentes alegam violação aos seguintes dispositivos legais: a) artigo 292,
§3º, do Código de Processo Civil de 2015, insurgindo-se contra o valor da causa, cuja correção não foi determinada pelo juízo. Assim, requerem
sejam configurados o valor da causa da reconvenção, em R$ 50.265,14 (cinquenta mil, duzentos e sessenta e cinco reais e quatorze centavos),
e os honorários sucumbenciais, nos termos do artigo 85, §2º, do CPC/2015; b) artigo 339 do Código de Processo Civil de 2015, porquanto não foi
aberto prazo para que realizassem a substituição do réu, uma vez que este alegava sua ilegitimidade passiva. Fundamentam, ainda, o recurso
na alínea ?c?, do autorizador constitucional, sem que tenham, todavia, citado qualquer precedente a título de paradigma. Pedem a extensão
da benesse da gratuidade de justiça ao presente recurso. II - O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está presente o interesse em
recorrer. Inicialmente, tenho por desnecessária a análise do pedido de concessão da gratuidade de justiça, uma vez que o benefício postulado,
por ter sido deferido em primeira instância (ID 4818694), abrange todos os atos do processo, em todas as instâncias, até decisão final do litígio,
nos termos do artigo 9º da Lei 1.060/1950. Evidente, assim, a isenção do recolhimento do preparo e do porte de remessa e de retorno para a
interposição do presente recurso constitucional. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido no que tange à suposta afronta ao artigo 292, §3º, do Código de Processo Civil de 2015, porquanto não houve combate
específico aos fundamentos do acórdão recorrido no sentido de que: (...) Acerca do valor da causa dispõe o art. 293 do CPC que ?o réu poderá
impugnar, em preliminar da contestação, o valor atribuído à causa pelo autor, sob pena de preclusão, e o juiz decidirá a respeito, impondo, se for
o caso, complementação de custas.? No mesmo sentido, o disposto no art. 337, III, do CPC, segundo o qual incumbe ao réu, antes de discutir
o mérito, alegar a incorreção do valor da causa. Os autores não suscitaram a questão na contestação à reconvenção, portanto a matéria está
preclusa. (Num. 4937981 - Pág. 2). Com efeito, a jurisprudência do STJ considera "deficiente a fundamentação quando a parte deixa de impugnar
fundamento suficiente para manter o acórdão recorrido, apresentando razões recursais dissociadas dos fundamentos utilizados pela Corte de
origem" (AgInt no Resp 1.629.094/RS, Rel. Min. REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, DJe 03/08/2017). Aplicação das Súmulas 283
e 284 do STF? (AgInt no AREsp 1004149/SP, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, DJe 11/6/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice,
eventual apreciação da tese recursal demandaria o reexame de provas, vedado na presente sede pelo enunciado 7 da Súmula da Corte Superior.
Também não deve subir o apelo quanto à mencionada afronta ao artigo 339 do Código de Processo Civil de 2015. Isso porque a turma julgadora
assentou que: (...) A ré se desincumbiu do dever de indicar o sujeito passivo da relação jurídica discutida, informando ser a pessoa jurídica
HELANO IMOBILIÁRIA EIRELI. Os autores, por seu turno, tiveram oportunidade de se manifestar a respeito e de proceder à alteração do polo
passivo por ocasião da vista para réplica à contestação, contudo rechaçaram a pessoa jurídica indicada pela ré (...). Assim, foi garantida aos
autores a oportunidade de alterar o polo passivo da ação. Ressalte-se que a alteração do polo passivo no caso em exame, em que a ilegitimidade
passiva foi suscitada na contestação, deveria ser realizada no prazo de 15 dias de que dispunha o autor para se manifestar quanto à contestação.
(Num. 4937981 - Págs. 1/2). Logo, infirmar fundamentos dessa natureza, como pretendem os recorrentes, é providência que encontra óbice,
como já dito, no enunciado 7 da Súmula do STJ. Por fim, verifico que, apesar dos recorrentes terem fundado o apelo também na alínea "c" do
permissivo constitucional, não foram colacionados os paradigmas para ilustrar a divergência jurisprudencial, tornando-se inviável estabelecer-se
qualquer confronto com o aresto recorrido, não se configurando, portanto, o dissenso interpretativo. Nesse sentido, já decidiu a Colenda Corte
que ?Embora indicada a alínea "c" do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, não houve demonstração da divergência jurisprudencial, nem
mesmo se apontando qualquer acórdão paradigma, o que obsta o conhecimento do recurso nesse ponto? (REsp 1669309/RS, Rel. Ministro OG
FERNANDES, DJe 13/3/2018). Com efeito, segundo jurisprudência reiterada do STJ, ?Nos termos dos arts. 1.029, § 1º, do CPC/2015 (art. 541,
parágrafo único, do CPC/1973) e do 255, § 1º, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça - RISTJ, a divergência jurisprudencial com
fundamento na alínea "c" do permissivo constitucional requisita comprovação e demonstração, esta, em qualquer caso, com a transcrição dos
trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando-se as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados, não
se oferecendo como bastante a simples transcrição de ementas, sem realizar o necessário cotejo analítico a evidenciar a similitude fática entre os
casos apontados e a divergência de interpretações. Precedentes? (AgInt no AREsp 1193816/CE, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA,
DJe 17/4/2018). III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C.
OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A028
N. 0721367-74.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA. A: FRANCISCO DAS
CHAGAS DE LIMA. A: LEANDRO BRUNO COSTA. A: JOAO PAULO QUIRINO DOS SANTOS. Adv(s).: DF4482400A - RICARDO ALVES
BARBARA. R: MGE INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA. Adv(s).: DF3837100A - FELIPE LIMA MARQUES, DF5747700A - RAFAELA
SILVA ARAUJO, DF8535000A - ALEXANDRE STROHMEYER GOMES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0721367-74.2017.8.07.0001 RECORRENTES: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA, FRANCISCO DAS CHAGAS DE LIMA, LEANDRO
BRUNO COSTA, JOAO PAULO QUIRINO DOS SANTOS RECORRIDO: MGE INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA DECISÃO I - Trata-se
de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas "a" e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido
pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE ILEGITMIDADE

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PASSIVA PELO RÉU. INDICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO DA RELAÇÃO JURÍDICA. VISTA AOS AUTORES. OCORRÊNCIA. VALOR DA
CAUSA. IMPUGNAÇÃO. PRELIMINAR DA CONTESTAÇÃO. PRECLUSÃO. I ? Insubsistente a alegação de infringência ao art. 339 do CPC, sob
o argumento de que não foi aberto prazo para realizar a substituição do réu, quando os autores tiveram oportunidade de se manifestar a respeito
e de proceder à alteração do polo passivo por ocasião da vista para réplica à contestação, contudo rechaçaram a pessoa jurídica indicada pela
parte contrária. II ? O valor da causa deve ser impugnado pelo réu em preliminar da contestação, sob pena de preclusão, nos termos do art. 293c/c
art. 337, III, ambos do CPC. III ? Negou-se provimento ao recurso. Os recorrentes alegam violação aos seguintes dispositivos legais: a) artigo 292,
§3º, do Código de Processo Civil de 2015, insurgindo-se contra o valor da causa, cuja correção não foi determinada pelo juízo. Assim, requerem
sejam configurados o valor da causa da reconvenção, em R$ 50.265,14 (cinquenta mil, duzentos e sessenta e cinco reais e quatorze centavos),
e os honorários sucumbenciais, nos termos do artigo 85, §2º, do CPC/2015; b) artigo 339 do Código de Processo Civil de 2015, porquanto não foi
aberto prazo para que realizassem a substituição do réu, uma vez que este alegava sua ilegitimidade passiva. Fundamentam, ainda, o recurso
na alínea ?c?, do autorizador constitucional, sem que tenham, todavia, citado qualquer precedente a título de paradigma. Pedem a extensão
da benesse da gratuidade de justiça ao presente recurso. II - O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está presente o interesse em
recorrer. Inicialmente, tenho por desnecessária a análise do pedido de concessão da gratuidade de justiça, uma vez que o benefício postulado,
por ter sido deferido em primeira instância (ID 4818694), abrange todos os atos do processo, em todas as instâncias, até decisão final do litígio,
nos termos do artigo 9º da Lei 1.060/1950. Evidente, assim, a isenção do recolhimento do preparo e do porte de remessa e de retorno para a
interposição do presente recurso constitucional. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido no que tange à suposta afronta ao artigo 292, §3º, do Código de Processo Civil de 2015, porquanto não houve combate
específico aos fundamentos do acórdão recorrido no sentido de que: (...) Acerca do valor da causa dispõe o art. 293 do CPC que ?o réu poderá
impugnar, em preliminar da contestação, o valor atribuído à causa pelo autor, sob pena de preclusão, e o juiz decidirá a respeito, impondo, se for
o caso, complementação de custas.? No mesmo sentido, o disposto no art. 337, III, do CPC, segundo o qual incumbe ao réu, antes de discutir
o mérito, alegar a incorreção do valor da causa. Os autores não suscitaram a questão na contestação à reconvenção, portanto a matéria está
preclusa. (Num. 4937981 - Pág. 2). Com efeito, a jurisprudência do STJ considera "deficiente a fundamentação quando a parte deixa de impugnar
fundamento suficiente para manter o acórdão recorrido, apresentando razões recursais dissociadas dos fundamentos utilizados pela Corte de
origem" (AgInt no Resp 1.629.094/RS, Rel. Min. REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, DJe 03/08/2017). Aplicação das Súmulas 283
e 284 do STF? (AgInt no AREsp 1004149/SP, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, DJe 11/6/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice,
eventual apreciação da tese recursal demandaria o reexame de provas, vedado na presente sede pelo enunciado 7 da Súmula da Corte Superior.
Também não deve subir o apelo quanto à mencionada afronta ao artigo 339 do Código de Processo Civil de 2015. Isso porque a turma julgadora
assentou que: (...) A ré se desincumbiu do dever de indicar o sujeito passivo da relação jurídica discutida, informando ser a pessoa jurídica
HELANO IMOBILIÁRIA EIRELI. Os autores, por seu turno, tiveram oportunidade de se manifestar a respeito e de proceder à alteração do polo
passivo por ocasião da vista para réplica à contestação, contudo rechaçaram a pessoa jurídica indicada pela ré (...). Assim, foi garantida aos
autores a oportunidade de alterar o polo passivo da ação. Ressalte-se que a alteração do polo passivo no caso em exame, em que a ilegitimidade
passiva foi suscitada na contestação, deveria ser realizada no prazo de 15 dias de que dispunha o autor para se manifestar quanto à contestação.
(Num. 4937981 - Págs. 1/2). Logo, infirmar fundamentos dessa natureza, como pretendem os recorrentes, é providência que encontra óbice,
como já dito, no enunciado 7 da Súmula do STJ. Por fim, verifico que, apesar dos recorrentes terem fundado o apelo também na alínea "c" do
permissivo constitucional, não foram colacionados os paradigmas para ilustrar a divergência jurisprudencial, tornando-se inviável estabelecer-se
qualquer confronto com o aresto recorrido, não se configurando, portanto, o dissenso interpretativo. Nesse sentido, já decidiu a Colenda Corte
que ?Embora indicada a alínea "c" do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, não houve demonstração da divergência jurisprudencial, nem
mesmo se apontando qualquer acórdão paradigma, o que obsta o conhecimento do recurso nesse ponto? (REsp 1669309/RS, Rel. Ministro OG
FERNANDES, DJe 13/3/2018). Com efeito, segundo jurisprudência reiterada do STJ, ?Nos termos dos arts. 1.029, § 1º, do CPC/2015 (art. 541,
parágrafo único, do CPC/1973) e do 255, § 1º, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça - RISTJ, a divergência jurisprudencial com
fundamento na alínea "c" do permissivo constitucional requisita comprovação e demonstração, esta, em qualquer caso, com a transcrição dos
trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando-se as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados, não
se oferecendo como bastante a simples transcrição de ementas, sem realizar o necessário cotejo analítico a evidenciar a similitude fática entre os
casos apontados e a divergência de interpretações. Precedentes? (AgInt no AREsp 1193816/CE, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA,
DJe 17/4/2018). III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C.
OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A028
N. 0721367-74.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA. A: FRANCISCO DAS
CHAGAS DE LIMA. A: LEANDRO BRUNO COSTA. A: JOAO PAULO QUIRINO DOS SANTOS. Adv(s).: DF4482400A - RICARDO ALVES
BARBARA. R: MGE INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA. Adv(s).: DF3837100A - FELIPE LIMA MARQUES, DF5747700A - RAFAELA
SILVA ARAUJO, DF8535000A - ALEXANDRE STROHMEYER GOMES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0721367-74.2017.8.07.0001 RECORRENTES: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA, FRANCISCO DAS CHAGAS DE LIMA, LEANDRO
BRUNO COSTA, JOAO PAULO QUIRINO DOS SANTOS RECORRIDO: MGE INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA DECISÃO I - Trata-se
de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas "a" e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido
pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. ALEGAÇÃO DE ILEGITMIDADE
PASSIVA PELO RÉU. INDICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO DA RELAÇÃO JURÍDICA. VISTA AOS AUTORES. OCORRÊNCIA. VALOR DA
CAUSA. IMPUGNAÇÃO. PRELIMINAR DA CONTESTAÇÃO. PRECLUSÃO. I ? Insubsistente a alegação de infringência ao art. 339 do CPC, sob
o argumento de que não foi aberto prazo para realizar a substituição do réu, quando os autores tiveram oportunidade de se manifestar a respeito
e de proceder à alteração do polo passivo por ocasião da vista para réplica à contestação, contudo rechaçaram a pessoa jurídica indicada pela
parte contrária. II ? O valor da causa deve ser impugnado pelo réu em preliminar da contestação, sob pena de preclusão, nos termos do art. 293c/c
art. 337, III, ambos do CPC. III ? Negou-se provimento ao recurso. Os recorrentes alegam violação aos seguintes dispositivos legais: a) artigo 292,
§3º, do Código de Processo Civil de 2015, insurgindo-se contra o valor da causa, cuja correção não foi determinada pelo juízo. Assim, requerem
sejam configurados o valor da causa da reconvenção, em R$ 50.265,14 (cinquenta mil, duzentos e sessenta e cinco reais e quatorze centavos),
e os honorários sucumbenciais, nos termos do artigo 85, §2º, do CPC/2015; b) artigo 339 do Código de Processo Civil de 2015, porquanto não foi
aberto prazo para que realizassem a substituição do réu, uma vez que este alegava sua ilegitimidade passiva. Fundamentam, ainda, o recurso
na alínea ?c?, do autorizador constitucional, sem que tenham, todavia, citado qualquer precedente a título de paradigma. Pedem a extensão
da benesse da gratuidade de justiça ao presente recurso. II - O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está presente o interesse em
recorrer. Inicialmente, tenho por desnecessária a análise do pedido de concessão da gratuidade de justiça, uma vez que o benefício postulado,
por ter sido deferido em primeira instância (ID 4818694), abrange todos os atos do processo, em todas as instâncias, até decisão final do litígio,
nos termos do artigo 9º da Lei 1.060/1950. Evidente, assim, a isenção do recolhimento do preparo e do porte de remessa e de retorno para a
interposição do presente recurso constitucional. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido no que tange à suposta afronta ao artigo 292, §3º, do Código de Processo Civil de 2015, porquanto não houve combate
específico aos fundamentos do acórdão recorrido no sentido de que: (...) Acerca do valor da causa dispõe o art. 293 do CPC que ?o réu poderá
impugnar, em preliminar da contestação, o valor atribuído à causa pelo autor, sob pena de preclusão, e o juiz decidirá a respeito, impondo, se for
o caso, complementação de custas.? No mesmo sentido, o disposto no art. 337, III, do CPC, segundo o qual incumbe ao réu, antes de discutir
o mérito, alegar a incorreção do valor da causa. Os autores não suscitaram a questão na contestação à reconvenção, portanto a matéria está

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preclusa. (Num. 4937981 - Pág. 2). Com efeito, a jurisprudência do STJ considera "deficiente a fundamentação quando a parte deixa de impugnar
fundamento suficiente para manter o acórdão recorrido, apresentando razões recursais dissociadas dos fundamentos utilizados pela Corte de
origem" (AgInt no Resp 1.629.094/RS, Rel. Min. REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, DJe 03/08/2017). Aplicação das Súmulas 283
e 284 do STF? (AgInt no AREsp 1004149/SP, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, DJe 11/6/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice,
eventual apreciação da tese recursal demandaria o reexame de provas, vedado na presente sede pelo enunciado 7 da Súmula da Corte Superior.
Também não deve subir o apelo quanto à mencionada afronta ao artigo 339 do Código de Processo Civil de 2015. Isso porque a turma julgadora
assentou que: (...) A ré se desincumbiu do dever de indicar o sujeito passivo da relação jurídica discutida, informando ser a pessoa jurídica
HELANO IMOBILIÁRIA EIRELI. Os autores, por seu turno, tiveram oportunidade de se manifestar a respeito e de proceder à alteração do polo
passivo por ocasião da vista para réplica à contestação, contudo rechaçaram a pessoa jurídica indicada pela ré (...). Assim, foi garantida aos
autores a oportunidade de alterar o polo passivo da ação. Ressalte-se que a alteração do polo passivo no caso em exame, em que a ilegitimidade
passiva foi suscitada na contestação, deveria ser realizada no prazo de 15 dias de que dispunha o autor para se manifestar quanto à contestação.
(Num. 4937981 - Págs. 1/2). Logo, infirmar fundamentos dessa natureza, como pretendem os recorrentes, é providência que encontra óbice,
como já dito, no enunciado 7 da Súmula do STJ. Por fim, verifico que, apesar dos recorrentes terem fundado o apelo também na alínea "c" do
permissivo constitucional, não foram colacionados os paradigmas para ilustrar a divergência jurisprudencial, tornando-se inviável estabelecer-se
qualquer confronto com o aresto recorrido, não se configurando, portanto, o dissenso interpretativo. Nesse sentido, já decidiu a Colenda Corte
que ?Embora indicada a alínea "c" do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, não houve demonstração da divergência jurisprudencial, nem
mesmo se apontando qualquer acórdão paradigma, o que obsta o conhecimento do recurso nesse ponto? (REsp 1669309/RS, Rel. Ministro OG
FERNANDES, DJe 13/3/2018). Com efeito, segundo jurisprudência reiterada do STJ, ?Nos termos dos arts. 1.029, § 1º, do CPC/2015 (art. 541,
parágrafo único, do CPC/1973) e do 255, § 1º, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça - RISTJ, a divergência jurisprudencial com
fundamento na alínea "c" do permissivo constitucional requisita comprovação e demonstração, esta, em qualquer caso, com a transcrição dos
trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando-se as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados, não
se oferecendo como bastante a simples transcrição de ementas, sem realizar o necessário cotejo analítico a evidenciar a similitude fática entre os
casos apontados e a divergência de interpretações. Precedentes? (AgInt no AREsp 1193816/CE, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA,
DJe 17/4/2018). III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C.
OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A028
N. 0710506-92.2018.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: SPE ALPHAVILLE BRASILIA ETAPA II EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO
LTDA. Adv(s).: SP1694510A - LUCIANA NAZIMA. R: ASSOCIACAO ALPHAVILLE RESIDENCIAL 2 E 3. Adv(s).: DF2691400A - EDIMAR
VIEIRA DE SANTANA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da
Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0710506-92.2018.8.07.0001 RECORRENTE: SPE
ALPHAVILLE BRASILIA ETAPA II EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO LTDA RECORRIDO: ASSOCIACAO ALPHAVILLE RESIDENCIAL 2 E 3
DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra
acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE
TAXAS. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PERTINÊNCIA SUBJETIVA DA LIDE DEMONSTRADA. ASSOCIAÇÃO. LOTEAMENTO REGULAR. TAXAS
ASSOCIATIVAS E COTAS. ATUAÇÃO EM BENEFÍCIO DOS ASSOCIADOS. ALEGAÇÃO DE VENDA DO TERRENO PARA TERCEIRO. NÃO
COMPROVAÇÃO. PROPRIEDADE DO BEM NO REGISTRO IMOBILIÁRIO.DÉBITO IMPUTÁVEL AO ASSOCIADO. Demonstrada a pertinência
subjetiva da lide, não se reconhece a ilegitimidade passiva. Constituída associação em loteamento regular e aprovada, em assembleia dos
associados, taxa em prol da manutenção e melhoramento das áreas comuns reconhece-se a obrigação do proprietário associado de pagá-la.
A recorrente alega que o acórdão impugnado violou o artigo 422 do Código Civil, sustentando que os débitos decorrentes do imóvel possuem
natureza propter rem e a manutenção do julgado implica a ofensa à boa-fé e à probidade contratual. Invoca dissenso pretoriano quanto ao ponto,
colacionando ementa de julgado do STJ. Requer, por fim, que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome da Dra. LUCIANA NAZIMA,
OAB/SP 169.451. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece prosseguir quanto à apontada violação ao artigo
422 do Código Civil, uma vez que tal dispositivo legal, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foi objeto de
decisão por parte da turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula
do STJ e 282 da Súmula do STF. A respeito do tema, a Corte Superior já sedimentou entendimento de que ?A ausência de decisão acerca
dos dispositivos legais indicados como violados, não obstante a interposição de embargos de declaração, impede o conhecimento do recurso
especial? (AgInt no REsp 1718185/SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 31/10/2018). Ademais, conforme pacífica jurisprudência do STJ: ?
A ausência de prequestionamento do tema que se supõe divergente impede o conhecimento da insurgência veiculada pela alínea "c" do art.
105, III, da Constituição da República? (AgInt no AREsp 1201777/SC, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 10/10/2018). Por fim, determino
que as publicações sejam realizadas exclusivamente em nome da Dra. LUCIANA NAZIMA, OAB/SP 169.451 III ? Ante o exposto, INADMITO
o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios A009
N. 0713615-33.2017.8.07.0007 - RECURSO ESPECIAL - A: TOLEDO INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA.. A: TECNISA S.A..
Adv(s).: DF3113800A - DOUGLAS WILLIAM CAMPOS DOS SANTOS. R: EDER LOPES DA LUZ. Adv(s).: DF3231900A - PEDRO HENRIQUE
MEDEIROS DE ARAUJO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0713615-33.2017.8.07.0007 RECORRENTES:
TOLEDO INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA., TECNISA S.A. RECORRIDO: EDER LOPES DA LUZ DECISÃO I ? Trata-se de recurso
especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma
Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. ATRASO NA ENTREGA DO
IMÓVEL. RESCISÃO CONTRATUAL. CULPA EXCLUSIVA DA CONSTRUTORA. RESTITUIÇÃO INTEGRAL E IMEDIATA DO MONTANTE
PAGO. RETORNO AO STATUS QUO ANTE. SEM RETENÇÃO. CLÁUSULA PENAL PACTUADA. TERMO INICIAL. ESGOTAMENTO DO PRAZO
DE TOLERÂNCIA. TERMO FINAL. RESCISÃO CONTRATUAL. VEDAÇÃO À REFORMATIO IN PEJUS. SENTENÇA MANTIDA. 1. Aplica-se ao
caso o Código de Defesa do Consumidor. 2. A não conclusão da obra dentro do prazo previsto acarreta falha na prestação do serviço contratado,
caracterizando inadimplemento contratual por parte da construtora e possibilitando a rescisão imediata do contrato. 3. Os eventos descritos nos
autos imputam o reconhecimento de que a quebra do contrato decorreu de conduta atribuível somente à construtora, ensejando o retorno ao status
quo ante. 4. Ante a rescisão contratual por culpa exclusiva da construtora, é devida a restituição integral e imediata do valor pago pelo comprador,
conforme jurisprudência consolidada do STJ, expressa na Súmula 543. 5. Tendo em vista o evidente atraso na entrega do imóvel e considerando
a premissa de que o prejuízo do comprador, em hipóteses como a dos autos, é presumido, deve ser aplicada a cláusula penal constante na
avença. 6. O termo inicial da indenização prevista na cláusula penal deve ser o primeiro dia posterior a data da previsão de entrega acrescida do
prazo de tolerância de 180 (cento e oitenta) dias. O termo final, por sua vez, não ocorrendo a efetiva entrega do imóvel e havendo a resolução
contratual, deve se dar na data da sentença que determinou a resolução do contrato. 7. Em atenção ao princípio da vedação à reformatio in
pejus, mantêm-se os termos inicial e final da multa contratual tais como fixados em sentença, porquanto mais benéficos aos apelantes, haja vista
que a parte contrária não interpôs recurso. 8. Recurso conhecido e desprovido. As recorrentes alegam que o acórdão impugnado violou o artigo
475 do Código Civil, sustentando que a má interpretação da aludida norma implica enriquecimento ilícito do recorrido e viola a cláusula 6.3.1.
do contrato firmado entre as partes. Requerem, por fim, que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome do Dr. DOUGLAS WILLIAM
CAMPOS DOS SANTOS, OAB/DF 31.138. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em

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recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O apelo especial não merece prosseguir no tocante ao indicado
malferimento do artigo 475 do Código Civil, uma vez que referido dispositivo legal não foi objeto de debate e decisão por parte da turma julgadora,
que sobre ele não emitiu qualquer juízo, não tendo sido, ainda, manejados os competentes embargos de declaração com tal finalidade. Assim,
ausente o indispensável prequestionamento, incide o veto dos enunciados 211 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça e 282 e 356, ambos da
Súmula do Supremo Tribunal Federal. Nesse sentido, confira-se o AgInt no REsp 1721322/MG (Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA,
DJe 16/11/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice, o apelo não poderia prosseguir, pois a convicção a que chegou o acórdão impugnado
decorreu da análise do contrato e conjunto fático-probatório, e a apreciação da tese recursal demandaria o reexame dos mencionados suportes,
providência vedada à luz dos enunciados 5 e 7, ambos da Súmula do STJ. Por fim, determino que as publicações sejam realizadas exclusivamente
em nome do Dr. DOUGLAS WILLIAM CAMPOS DOS SANTOS, OAB/DF 31.138. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0713615-33.2017.8.07.0007 - RECURSO ESPECIAL - A: TOLEDO INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA.. A: TECNISA S.A..
Adv(s).: DF3113800A - DOUGLAS WILLIAM CAMPOS DOS SANTOS. R: EDER LOPES DA LUZ. Adv(s).: DF3231900A - PEDRO HENRIQUE
MEDEIROS DE ARAUJO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0713615-33.2017.8.07.0007 RECORRENTES:
TOLEDO INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA., TECNISA S.A. RECORRIDO: EDER LOPES DA LUZ DECISÃO I ? Trata-se de recurso
especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma
Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. ATRASO NA ENTREGA DO
IMÓVEL. RESCISÃO CONTRATUAL. CULPA EXCLUSIVA DA CONSTRUTORA. RESTITUIÇÃO INTEGRAL E IMEDIATA DO MONTANTE
PAGO. RETORNO AO STATUS QUO ANTE. SEM RETENÇÃO. CLÁUSULA PENAL PACTUADA. TERMO INICIAL. ESGOTAMENTO DO PRAZO
DE TOLERÂNCIA. TERMO FINAL. RESCISÃO CONTRATUAL. VEDAÇÃO À REFORMATIO IN PEJUS. SENTENÇA MANTIDA. 1. Aplica-se ao
caso o Código de Defesa do Consumidor. 2. A não conclusão da obra dentro do prazo previsto acarreta falha na prestação do serviço contratado,
caracterizando inadimplemento contratual por parte da construtora e possibilitando a rescisão imediata do contrato. 3. Os eventos descritos nos
autos imputam o reconhecimento de que a quebra do contrato decorreu de conduta atribuível somente à construtora, ensejando o retorno ao status
quo ante. 4. Ante a rescisão contratual por culpa exclusiva da construtora, é devida a restituição integral e imediata do valor pago pelo comprador,
conforme jurisprudência consolidada do STJ, expressa na Súmula 543. 5. Tendo em vista o evidente atraso na entrega do imóvel e considerando
a premissa de que o prejuízo do comprador, em hipóteses como a dos autos, é presumido, deve ser aplicada a cláusula penal constante na
avença. 6. O termo inicial da indenização prevista na cláusula penal deve ser o primeiro dia posterior a data da previsão de entrega acrescida do
prazo de tolerância de 180 (cento e oitenta) dias. O termo final, por sua vez, não ocorrendo a efetiva entrega do imóvel e havendo a resolução
contratual, deve se dar na data da sentença que determinou a resolução do contrato. 7. Em atenção ao princípio da vedação à reformatio in
pejus, mantêm-se os termos inicial e final da multa contratual tais como fixados em sentença, porquanto mais benéficos aos apelantes, haja vista
que a parte contrária não interpôs recurso. 8. Recurso conhecido e desprovido. As recorrentes alegam que o acórdão impugnado violou o artigo
475 do Código Civil, sustentando que a má interpretação da aludida norma implica enriquecimento ilícito do recorrido e viola a cláusula 6.3.1.
do contrato firmado entre as partes. Requerem, por fim, que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome do Dr. DOUGLAS WILLIAM
CAMPOS DOS SANTOS, OAB/DF 31.138. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em
recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O apelo especial não merece prosseguir no tocante ao indicado
malferimento do artigo 475 do Código Civil, uma vez que referido dispositivo legal não foi objeto de debate e decisão por parte da turma julgadora,
que sobre ele não emitiu qualquer juízo, não tendo sido, ainda, manejados os competentes embargos de declaração com tal finalidade. Assim,
ausente o indispensável prequestionamento, incide o veto dos enunciados 211 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça e 282 e 356, ambos da
Súmula do Supremo Tribunal Federal. Nesse sentido, confira-se o AgInt no REsp 1721322/MG (Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA,
DJe 16/11/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice, o apelo não poderia prosseguir, pois a convicção a que chegou o acórdão impugnado
decorreu da análise do contrato e conjunto fático-probatório, e a apreciação da tese recursal demandaria o reexame dos mencionados suportes,
providência vedada à luz dos enunciados 5 e 7, ambos da Súmula do STJ. Por fim, determino que as publicações sejam realizadas exclusivamente
em nome do Dr. DOUGLAS WILLIAM CAMPOS DOS SANTOS, OAB/DF 31.138. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0728489-41.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: CRISSOTELES LOUREIRO DE OLIVEIRA FILHO. Adv(s).: DF0613000A
- JOSE WELLINGTON MEDEIROS DE ARAUJO, DF5325800A - VINICIUS MORAES DE ALMEIDA. R: FLAVIO CESAR PEREIRA BARROS.
Adv(s).: MG7200200A - LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA ROCHOLI. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0728489-41.2017.8.07.0001 RECORRENTE: CRISSOTELES LOUREIRO DE OLIVEIRA FILHO RECORRIDO: FLAVIO CESAR PEREIRA
BARROS DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal,
contra acórdão proferido pela Terceira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL.
APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INOCORRÊNCIA. CONTRATO DE MÚTUO
ENTRE PARTICULARES. TÍTULO LÍQUIDO, CERTO E EXIGÍVEL. 1. A mera repetição, nas razões recursais, dos argumentos lançados na
petição inicial, por si só, não configura ofensa ao princípio da dialeticidade, se os fundamentos de fato e de direito evidenciam a pretensão de a
parte ver reformada a decisão. 2. O documento particular assinado pelo devedor e duas testemunhas é título executivo extrajudicial apto a instruir
ação de execução. 3. A execução de título extrajudicial deve estar aparelhada com título executivo revestido de certeza, liquidez e exigibilidade,
nos termos do art. 783 do Código de Processo Civil, sob pena de indeferimento da petição inicial. 4. O contrato de mútuo celebrado entre as
partes, acompanhado do comprovante de transferência da quantia emprestada para conta corrente do devedor é suficiente para propor a ação
de execução de título extrajudicial, presumindo-se em favor da parte exequente a causa lícita da dívida, o prejuízo sofrido pelo não pagamento e
o enriquecimento do devedor. 5. Apelação conhecida, mas não provida. Unânime. O recorrente alega que o acórdão impugnado violou os artigos
783, 784 e 786, todos do Código de Processo Civil, bem como 586 do Código Civil, sustentando que o contrato que fundamenta a execução
não preenche os requisitos para ser considerado título executivo extrajudicial. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são
legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido, porque ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que ?No caso, a petição inicial foi devidamente instruída
com o documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas, o que constitui título executivo extrajudicial (Id 5057693 ? pág.
11-12), nos termos do art. 784, III, do CPC.? (ID 5681206 - Pág. 6), e acolher a tese recursal, demandaria o reexame do contrato e de provas,
vedado na presente sede pelos enunciados 5 e 7, ambos da Súmula da Corte Superior. Em igual sentido, confira-se o seguinte julgado do
STJ: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSO CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. LEGITIMIDADE ATIVA
DA SEGURADORA. MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. APLICAÇÃO DA SÚMULA 7/STJ. TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. LIQUIDEZ E
CERTEZA. REQUISITOS. MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA E REEXAME DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. APLICAÇÃO DAS SÚMULAS 5 E
7/STJ. PRECEDENTES. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. Rever a convicção formada pelo eg. Tribunal de origem no tocante à legitimidade
ativa da exequente, no caso concreto, importaria, necessariamente, o reexame do cenário fático e das provas carreadas aos autos, o que é
vedado na seara do recurso especial, nos termos da Súmula 7 do STJ. 2. A alteração das conclusões da eg. Corte de origem, no tocante aos
requisitos de certeza e liquidez de título executivo extrajudicial decorrente de contrato de seguro, além do reexame do conteúdo fático-probatório
dos autos, exigiria também a reanálise de cláusulas contratuais, providências, no entanto, obstadas pelas Súmulas 5 e 7/STJ. Precedentes.3.
Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 1246384/RS, Rel. Ministro LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

REGIÃO), DJe 13/6/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0707177-09.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: JULIANA MAGALHAES FERNANDES OLIVEIRA. A: RICARDO
ABDALLA LAGE. Adv(s).: DF31450 - JULIANA MAGALHAES FERNANDES OLIVEIRA. R: EXPEDIA DO BRASIL AGENCIA DE VIAGENS
E TURISMO LTDA. Adv(s).: DF0457880A - FABIO RIVELLI. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0707177-09.2017.8.07.0001 RECORRENTES: JULIANA MAGALHAES FERNANDES OLIVEIRA, RICARDO ABDALLA LAGE RECORRIDO:
EXPEDIA DO BRASIL AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no
artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Oitava Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja
ementa é a seguinte: CONSUMIDOR. PASSAGEM AÉREA. AGÊNCIA DE VIAGEM ON-LINE. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. LIMITAÇÃO
AOS ATOS DE INTERMEDIAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO. ERRO APARENTE NA GRAFIA DO NOME DO PASSAGEIRO. AUSÊNCIA DE
ERRO DA AGÊNCIA DE VIAGENS. AUSÊNCIA DE NEGATIVA DE CHECK-IN E DE EMBARQUE. CORREÇÃO PERMITIDA. VOO INTERLINE.
AUSÊNCIA DE ERRO DO TRANSPORTADOR. DANOS MORAIS. DANOS MATERIAIS. INOCORRÊNCIA. 1. A responsabilidade civil reclama
três elementos: conduta ilícita, dano e nexo de causalidade. 2. O fornecedor de serviços não será responsabilizado quando provar que, tendo
prestado o serviço, o defeito inexiste ou que houve culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro (CDC, art. 14, §3º). 3. A agência de viagens é
apenas preposta pela prestação dos serviços relativos à intermediação da comercialização de bilhetes de passagem aérea. 4. A responsabilidade
solidária da agência de viagens que vende bilhetes de passagem aérea é limitada a defeitos no serviço de intermediação da comercialização e
não se estende ao cumprimento do contrato de transporte firmado com a companhia aérea. 5. Sem que a companhia aérea se recuse a cumprir
o contrato de transporte expresso no bilhete de passagem, não se pode imputar falha no serviço de intermediação da comercialização prestado
pela agência de viagens que o vendeu, nem responsabilizá-la pela frustração da viagem. 6. Não cabe indenização a título de danos materiais
e morais pela frustração de viagem aérea se a inconsistência aparente no preenchimento do nome e sobrenome do passageiro, impresso no
contrato de transporte, não impediu o check-in nem o embarque. 7. A correção de nome, sobrenome ou agnome em bilhete de passagem aérea
não era proibida antes da Resolução 400/2016 da ANAC, que apenas vetou a cobrança de tarifas por esse serviço, exceto no caso de voo
que envolva operadores diferentes (interline), no qual os custos da correção podem ser repassados ao passageiro, salvo se o erro for imputado
ao transportador. 8. A correção de nome, sobrenome ou agnome, por solicitação do passageiro, é atribuição exclusiva da companhia aérea
e deve ocorrer até o momento do check-in, sem alterar o caráter pessoal e intransferível do bilhete de passagem. 9. A agência de viagens é
apenas preposta pela prestação dos serviços relativos à intermediação da comercialização de bilhetes de passagem aérea, não podendo, após a
emissão do bilhete, corrigir nome, sobrenome ou agnome do passageiro, atribuição exclusiva da companhia aérea. 10. Não age com precaução
o consumidor que confere o bilhete de passagem aérea, adquirido com seis meses de antecedência, apenas dois dias antes do embarque. 11.
Preliminar rejeitada. Recurso conhecido e provido. Os recorrentes alegam que o acórdão impugnado violou os seguintes dispositivos legais: a)
artigos 489 e 1.022, ambos do Código de Processo Civil de 2015, afirmando que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos
embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigos 10 e 373, ambos
do Código de Processo Civil, sustentando que houve erro na distribuição do ônus da prova e má interpretação dos fatos postos nos autos e que
conduziram a presunções equivocadas quanto às consequências jurídicas e responsabilidade pelo ocorrido. II ? O recurso é tempestivo, o preparo
é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O
recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade aos artigos 489 e 1.022, ambos do Código de Processo Civil/2015,
porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, ?Inexiste afronta aos arts. 489 e 1.022 do CPC/2015 quando
a Corte local pronuncia-se, de forma clara e suficiente, acerca das questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos
que, em tese, poderiam infirmar a conclusão adotada pelo Juízo? (AgInt no AREsp 1264079/MS, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA,
DJe 26/10/2018). O apelo especial tampouco merece prosseguir quanto à apontada violação aos artigos 10 e 373, ambos do Código de Processo
Civil, uma vez que tais dispositivos legais, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foram objeto de decisão por
parte da turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e
282 da Súmula do STF. A respeito do tema, a Corte Superior já sedimentou entendimento de que ?A ausência de decisão acerca dos dispositivos
legais indicados como violados, não obstante a interposição de embargos de declaração, impede o conhecimento do recurso especial? (REsp
1682957/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 7/12/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice, o apelo não poderia prosseguir, pois
ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que ?Não há elementos para se condenar a apelante pela frustração da viagem. Não houve
negativa de embarque. Não há ato ilícito demonstrado. Sequer há evidência de erro material substancial. Houve, quando muito, um imbróglio
para o qual os autores concorreram decisivamente.? (ID 4279109 - Pág. 8), e acolher a tese recursal, demandaria o reexame de provas, vedado
na presente sede pelo enunciado 7 da Súmula da Corte Superior. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0707177-09.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: JULIANA MAGALHAES FERNANDES OLIVEIRA. A: RICARDO
ABDALLA LAGE. Adv(s).: DF31450 - JULIANA MAGALHAES FERNANDES OLIVEIRA. R: EXPEDIA DO BRASIL AGENCIA DE VIAGENS
E TURISMO LTDA. Adv(s).: DF0457880A - FABIO RIVELLI. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0707177-09.2017.8.07.0001 RECORRENTES: JULIANA MAGALHAES FERNANDES OLIVEIRA, RICARDO ABDALLA LAGE RECORRIDO:
EXPEDIA DO BRASIL AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no
artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Oitava Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja
ementa é a seguinte: CONSUMIDOR. PASSAGEM AÉREA. AGÊNCIA DE VIAGEM ON-LINE. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. LIMITAÇÃO
AOS ATOS DE INTERMEDIAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO. ERRO APARENTE NA GRAFIA DO NOME DO PASSAGEIRO. AUSÊNCIA DE
ERRO DA AGÊNCIA DE VIAGENS. AUSÊNCIA DE NEGATIVA DE CHECK-IN E DE EMBARQUE. CORREÇÃO PERMITIDA. VOO INTERLINE.
AUSÊNCIA DE ERRO DO TRANSPORTADOR. DANOS MORAIS. DANOS MATERIAIS. INOCORRÊNCIA. 1. A responsabilidade civil reclama
três elementos: conduta ilícita, dano e nexo de causalidade. 2. O fornecedor de serviços não será responsabilizado quando provar que, tendo
prestado o serviço, o defeito inexiste ou que houve culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro (CDC, art. 14, §3º). 3. A agência de viagens é
apenas preposta pela prestação dos serviços relativos à intermediação da comercialização de bilhetes de passagem aérea. 4. A responsabilidade
solidária da agência de viagens que vende bilhetes de passagem aérea é limitada a defeitos no serviço de intermediação da comercialização e
não se estende ao cumprimento do contrato de transporte firmado com a companhia aérea. 5. Sem que a companhia aérea se recuse a cumprir
o contrato de transporte expresso no bilhete de passagem, não se pode imputar falha no serviço de intermediação da comercialização prestado
pela agência de viagens que o vendeu, nem responsabilizá-la pela frustração da viagem. 6. Não cabe indenização a título de danos materiais
e morais pela frustração de viagem aérea se a inconsistência aparente no preenchimento do nome e sobrenome do passageiro, impresso no
contrato de transporte, não impediu o check-in nem o embarque. 7. A correção de nome, sobrenome ou agnome em bilhete de passagem aérea
não era proibida antes da Resolução 400/2016 da ANAC, que apenas vetou a cobrança de tarifas por esse serviço, exceto no caso de voo
que envolva operadores diferentes (interline), no qual os custos da correção podem ser repassados ao passageiro, salvo se o erro for imputado
ao transportador. 8. A correção de nome, sobrenome ou agnome, por solicitação do passageiro, é atribuição exclusiva da companhia aérea
e deve ocorrer até o momento do check-in, sem alterar o caráter pessoal e intransferível do bilhete de passagem. 9. A agência de viagens é
apenas preposta pela prestação dos serviços relativos à intermediação da comercialização de bilhetes de passagem aérea, não podendo, após a
emissão do bilhete, corrigir nome, sobrenome ou agnome do passageiro, atribuição exclusiva da companhia aérea. 10. Não age com precaução

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

o consumidor que confere o bilhete de passagem aérea, adquirido com seis meses de antecedência, apenas dois dias antes do embarque. 11.
Preliminar rejeitada. Recurso conhecido e provido. Os recorrentes alegam que o acórdão impugnado violou os seguintes dispositivos legais: a)
artigos 489 e 1.022, ambos do Código de Processo Civil de 2015, afirmando que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos
embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigos 10 e 373, ambos
do Código de Processo Civil, sustentando que houve erro na distribuição do ônus da prova e má interpretação dos fatos postos nos autos e que
conduziram a presunções equivocadas quanto às consequências jurídicas e responsabilidade pelo ocorrido. II ? O recurso é tempestivo, o preparo
é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O
recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade aos artigos 489 e 1.022, ambos do Código de Processo Civil/2015,
porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, ?Inexiste afronta aos arts. 489 e 1.022 do CPC/2015 quando
a Corte local pronuncia-se, de forma clara e suficiente, acerca das questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos
que, em tese, poderiam infirmar a conclusão adotada pelo Juízo? (AgInt no AREsp 1264079/MS, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA,
DJe 26/10/2018). O apelo especial tampouco merece prosseguir quanto à apontada violação aos artigos 10 e 373, ambos do Código de Processo
Civil, uma vez que tais dispositivos legais, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foram objeto de decisão por
parte da turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e
282 da Súmula do STF. A respeito do tema, a Corte Superior já sedimentou entendimento de que ?A ausência de decisão acerca dos dispositivos
legais indicados como violados, não obstante a interposição de embargos de declaração, impede o conhecimento do recurso especial? (REsp
1682957/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 7/12/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice, o apelo não poderia prosseguir, pois
ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que ?Não há elementos para se condenar a apelante pela frustração da viagem. Não houve
negativa de embarque. Não há ato ilícito demonstrado. Sequer há evidência de erro material substancial. Houve, quando muito, um imbróglio
para o qual os autores concorreram decisivamente.? (ID 4279109 - Pág. 8), e acolher a tese recursal, demandaria o reexame de provas, vedado
na presente sede pelo enunciado 7 da Súmula da Corte Superior. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0707726-19.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: CAIXA SEGURADORA ESPECIALIZADA EM SAUDE S/A. Adv(s).:
DF3495000A - FRANCISCO CARLOS CAROBA. R: CLEIDIANE DE MORAIS BORGES. Adv(s).: DF2775000A - ISAAC NAFTALLI OLIVEIRA E
SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO:
PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0707726-19.2017.8.07.0001 RECORRENTE: CAIXA SEGURADORA
ESPECIALIZADA EM SAUDE S/A RECORRIDO: CLEIDIANE DE MORAIS BORGES DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com
fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quarta Turma Cível deste Tribunal de
Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DANOS MORAIS. PLANO DE SAÚDE. CAIXA
SEGURADORA. CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA PÓS GASTROPLASTIA. RECUSA INDEVIDA. NECESSIDADE. COMPROVAÇÃO.
LAUDO MÉDICO. DANOS MORAIS. EXISTÊNCIA. ASTREINTES. INCIDÊNCIA. 1. As Resoluções da ANS, ainda que não prevejam a
obrigatoriedade de custeio do procedimento médico pleiteado, não podem impedir a garantia da devida assistência à saúde do paciente, sob pena
de desvirtuarem a finalidade do próprio contrato de plano de saúde. 2. A indevida recusa da operadora em autorizar o procedimento médico gera
dano moral. 3. Para o arbitramento do valor da indenização por danos morais devem ser levados em consideração o grau de lesividade da conduta
ofensiva e a capacidade econômica da parte pagadora, a fim de se fixar uma quantia moderada, que não resulte inexpressiva para o causador do
dano. No caso, manteve-se o valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) fixado na r. sentença. 4. As astreintes fixadas em decisão que defere o pedido
de tutela de urgência somente são exigíveis quando a decisão liminar é confirmada na sentença ou em acórdão. Precedentes do E. STJ e do C.
TJDFT. 5. Diante da recalcitrância da ré, seguradora de saúde, em cumprir a ordem judicial, confirma-se a tutela de urgência e condena-se a ré ao
pagamento da multa fixada na decisão liminar. 6. Negou-se provimento ao apelo da ré e deu-se provimento ao apelo da autora. A recorrente alega
que o acórdão impugnado violou os artigos 757 do Código Civil e 10, §1º, da Lei 9.658/1998, sustentando que não pode ser condenada a custear
evento não previsto no contrato de seguro firmado com a recorrida, em homenagem ao princípio do pacta sunt servanda. Em adição, aponta
ofensa aos artigos 188, inciso I, e 927, ambos do Código Civil, defendendo não ter cometido qualquer ato ilícito apto a justificar a sua condenação
ao pagamento de indenização. Subsidiariamente, requer a redução do valor da condenação relativa aos danos morais. II ? O recurso é tempestivo,
o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de
admissibilidade. O apelo especial não merece prosseguir quanto à apontada violação aos artigos 188, inciso I, 757, 927, todos do Código Civil,
e 10, §1º, da Lei 9.658/1998, uma vez que tais dispositivos legais, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foram
objeto de decisão por parte da turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211
da Súmula do STJ e 282 da Súmula do STF. A respeito do tema, a Corte Superior já sedimentou entendimento de que ?A ausência de decisão
acerca dos dispositivos legais indicados como violados, não obstante a interposição de embargos de declaração, impede o conhecimento do
recurso especial? (REsp 1682957/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 7/12/2018). Ainda que fosse possível superar tal óbice, o recurso não
poderia prosseguir. Em primeiro lugar, quanto à indicada ofensa aos artigos 757 do Código Civil e 10, §1º, da Lei 9.658/1998, pois a jurisprudência
da Corte Superior é no sentido de que a incidência dos verbetes sumulares 5 e 7, ambos do STJ, obsta o trânsito do apelo nos moldes postos
pela recorrente. Nesse aspecto, confira-se o seguinte julgado o STJ: ?AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE.
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. REEMBOLSO DE DESPESAS MÉDICO-HOSPITALARES. PRESCRIÇÃO
DECENAL. LESÃO AO DIREITO DE INFORMAÇÃO. REEMBOLSO DEVIDO. MATÉRIA QUE DEMANDA REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-
PROBATÓRIO. JURISPRUDÊNCIA. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. 1. Aplica-se a prescrição geral decenal do art. 205 do Código Civil
às pretensões de cobrança de despesas médico-hospitalares contra plano de saúde. 2. "A Segunda Seção deste Tribunal Superior, quando do
julgamento do REsp nº 1.360.969/RS e do REsp nº 1.361.182/RS, submetidos ao rito dos recursos repetitivos, consagrou o entendimento de
que não incide a prescrição ânua, própria das relações securitárias (arts. 178, § 6º, II, do CC/1916 e 206, § 1º, II, do CC/2002), nas ações que
discutem direitos oriundos de planos de saúde ou de seguros saúde, dada a natureza sui generis desses contratos" (AgInt no AREsp 986.708/
SP, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 25/04/2017, DJe de 12/05/2017). 3. O Tribunal de origem, com base no
acervo fático-probatório, concluiu que não pode a recorrente impor a limitação de reembolso, pois não houve a devida ciência da parte segurada
a respeito dos valores a serem restituídos no caso de utilização dos serviços de saúde, havendo lesão ao direito de informação do consumidor,
devendo ocorrer o reembolso integral das despesas médicas. 4. No caso em voga, a modificação das conclusões do v. acórdão recorrido, nos
moldes em que postulada pela ora recorrente, demandaria a análise de cláusulas do contrato original firmado entre as partes e das peculiaridades
fáticas do tratamento pleiteado, o que encontraria óbice nas Súmulas 5 e 7 do Superior Tribunal de Justiça. 5. Outrossim, observa-se que o eg.
Tribunal a quo seguiu a jurisprudência desta Corte no sentido de considerar que "a exclusão de cobertura de determinado procedimento médico/
hospitalar, quando essencial para garantir a saúde e, em algumas vezes, a vida do segurado, vulnera a finalidade básica do contrato" (REsp
183.719/SP, Relator o Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, DJe de 13.10.2008). 6. Agravo interno ao qual se nega provimento.?(AgInt no REsp
1756087/SP, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, DJe 26/10/2018) (g.n.). Por fim, no tocante ao suposto malferimento dos artigos 188, inciso I, e 927,
ambos do Código Civil, e o reconhecimento de violação aos direitos de personalidade e ao arbitramento do valor fixado para a indenização a
título de danos morais, pois a análise da tese recursal demandaria o reexame de fatos e provas constantes dos autos, o que é vedado pelo
enunciado 7 da Súmula do STJ. A propósito, já decidiu a Corte Superior: ?AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PLANO
DE SAÚDE. COBERTURA. NEGATIVA INDEVIDA. SÚMULA N. 83/STJ. DANO MORAL. OCORRÊNCIA. VALOR. REEXAME. SÚMULA N. 7/
STJ. NÃO PROVIMENTO. 1. A jurisprudência desta Corte firmou o entendimento no sentido de que é abusiva a negativa de cobertura, pelo plano
de saúde, a algum tipo de procedimento, medicamento ou material necessário para assegurar o tratamento de doenças previstas no contrato. 2.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

O Tribunal de origem, no caso concreto, entendeu pela ocorrência de danos morais, cujo valor somente pode ser revisto nesta Corte nos casos de
exorbitância ou irrisão, de modo que a tese defendida no recurso especial demanda reexame do contexto fático e probatório dos autos, vedado
pela Súmula n° 7/STJ. 3. Agravo interno a que se nega provimento.? (AgInt no AREsp 1208418/MG, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI,
DJe 14/8/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C.
OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0725692-92.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO RCI BRASIL S.A. Adv(s).: GO3876200A - LUCIANO GONCALVES
OLIVIERI. R: MMA COMERCIO DE TECIDOS LTDA - ME. Adv(s).: DF4525800A - DANIEL TAVARES DOS SANTOS. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0725692-92.2017.8.07.0001 RECORRENTE: BANCO RCI BRASIL S.A RECORRIDO:
MMA COMERCIO DE TECIDOS LTDA - ME DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III,
alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a
seguinte: PROCESSUAL CIVIL. NULIDADE DE CITAÇÃO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. DETERMINAÇÃO DE EMENDA À INICIAL. NÃO
ATENDIMENTO. EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. INDEFERIMENTO DA INICIAL. INTIMAÇÃO PESSOAL. DESNECESSIDADE.
DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES ESSENCIAIS LEGÍVEIS. Constatando-se a citação de pessoa jurídica diversa daquela constante na cédula
de crédito bancário, sem aptidão para ser parte no processo, impõe-se a declaração da nulidade do ato citatório, com a consequente exclusão
da demandada do feito, ocasião em que seus honorários são fixados com base no parágrafo único, do artigo 338, do Código de Processo Civil. A
intimação pessoal da parte, quando o feito é extinto sem resolução do mérito, é necessária nos casos de negligência do patrono e abandono de
causa, conforme artigo 485, §1º, do Código de Processo Civil. O fato de determinadas informações constantes dos documentos dos autos estarem
parcialmente ilegíveis não obsta o processamento da ação de busca e apreensão, pois os documentos essenciais à propositura da demanda,
conhecimento e processamento do feito, como a cédula de crédito bancário, notificação extrajudicial e planilha de cálculos, estão legíveis. A
nova sistemática processual civil confere especial relevo aos princípios do máximo aproveitamento dos atos processuais, da primazia da decisão
de mérito e da efetividade da prestação jurisdicional, autorizando a cassação da sentença para que o feito possa ter regular andamento. O
recorrente alega que o acórdão impugnado violou o artigo 85, §1º, do Código de Processo Civil, sustentando ser indevida a condenação ao
pagamento de honorários advocatícios sucumbenciais. Invoca dissenso pretoriano quanto à interpretação do artigo 90 do Código de Processo
Civil, apontando incorreção na distribuição do ônus de sucumbência. Requer, por fim, que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome
do Dr. LUCIANO GONÇALVES OLIVIERI, OAB/GO 38.762. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está
presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O apelo especial não merece prosseguir
quanto à apontada violação aos artigos 85 e 90, ambos do Código de Processo Civil, uma vez que tais dispositivos legais, a despeito da oposição
dos competentes embargos de declaração, não foram objeto de decisão por parte da turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento
ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e 282 da Súmula do STF. A respeito do tema, a Corte Superior já
sedimentou entendimento de que ?A ausência de decisão acerca dos dispositivos legais indicados como violados, não obstante a interposição de
embargos de declaração, impede o conhecimento do recurso especial? (REsp 1682957/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 7/12/2018).
Ademais, conforme pacífica jurisprudência do STJ: ?A ausência de prequestionamento do tema que se supõe divergente impede o conhecimento
da insurgência veiculada pela alínea "c" do art. 105, III, da Constituição da República? (AgInt no AREsp 1201777/SC, Rel. Ministra NANCY
ANDRIGHI, DJe 10/10/2018). Por fim, determino que as publicações sejam realizadas exclusivamente em nome do Dr. LUCIANO GONÇALVES
OLIVIERI, OAB/GO 38.762. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A009
N. 0702411-76.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: SOL OESTE INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS 2 LTDA. Adv(s).:
DF0033119A - RAMIRO FREITAS DE ALENCAR BARROSO. R: FABRICIO LUIZ COSTA DA SILVA. R: RUSEVALTER BARBOSA DA
SILVA. Adv(s).: DF1591300A - PATRICIA KELEN DA COSTA DREYER. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0702411-76.2018.8.07.0000 RECORRENTE: SOL OESTE INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS 2 LTDA RECORRIDO: FABRICIO LUIZ COSTA DA
SILVA, RUSEVALTER BARBOSA DA SILVA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?
a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quarta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. AUSÊNCIA DOS
PRESSUPOSTOS LEGAIS. DECISÃO REFORMADA. I. Segundo a inteligência do artigo 50 do Código Civil, a decisão judicial que desconsidera
a personalidade jurídica para permitir a afetação do patrimônio dos sócios ou administradores da pessoa jurídica deve se basear em fatos
concretos reveladores de ?desvio de finalidade? ou ?confusão patrimonial?. II. Inexistência de bens penhoráveis e dúvida sobre o funcionamento
da sociedade empresária não bastam para evidenciar ?desvio de finalidade? ou ?confusão patrimonial?, pressupostos sem os quais não se
legitima a desconsideração da sua personalidade jurídica. III. Agravo de Instrumento provido. Agravo Interno prejudicado. A recorrente alega que
a decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 489 e 1.022, ambos do Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que
a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada
a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigos 50, 980-A, e 1.115, todos do Código Civil, sustentando estarem presentes os requisitos para
a desconsideração da personalidade jurídica, tendo em vista a mudança na denominação social, e o abuso da personalidade jurídica. II ? O
recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos
constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade aos artigos 489 e 1.022,
ambos do Código de Processo Civil/2015, porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, ?Não se viabiliza o
recurso especial pela indicada violação dos artigos 1022 e 489 do Código de Processo Civil de 2015. Isso porque, embora rejeitados os embargos
de declaração, a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo Tribunal de origem, que emitiu pronunciamento de forma fundamentada,
ainda que em sentido contrário à pretensão da parte recorrente? (AgInt no AREsp 1066000/RJ, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, DJe
15/10/2018). Melhor sorte não colhe o apelo em relação à suposta afronta aos artigos 980-A, e 1.115, ambos do Código Civil, uma vez que
mencionados dispositivos legais, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foram objeto de decisão por parte da
turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e 282 da
Súmula do STF (AgInt no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 29/10/2018). De igual modo, o apelo especial não merece
trânsito quanto à suposta ofensa ao artigo 50 do Código Civil. Isso porque a turma julgadora, após detida apreciação do conjunto fático-probatório
dos autos, assentou que não há nos autos ?indicativos seguros de desvio de finalidade ou confusão patrimonial, pressupostos sem os quais
não se legitima a desconsideração da personalidade jurídica? (ID 4878747). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência que
implica reexame de matéria de fato e de prova, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ (AgInt no
REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0722031-08.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: CONDOMINIO DO EDIFICIO CENTRAL PARK. Adv(s).: DF1500500A - JUAN
PABLO LONDONO MORA. R: FABIO SOARES JANOT. Adv(s).: DF1066700A - FABIO SOARES JANOT. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0722031-08.2017.8.07.0001 RECORRENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO CENTRAL PARK RECORRIDO: FABIO SOARES
JANOT DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra

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acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO CIVIL. CONDOMÍNIO. ÁREA COMUM.
UTILIZAÇÃO. EXCLUSIVIDADE. USO PROLONGADO. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA. SURRECTIO. SUPRESSIO. EXPECTATIVA DOS
PROPRIETÁRIOS. I - A boa-fé, como cláusula aberta do ordenamento jurídico, permite o diálogo entre o texto legal e a realidade dos fatos.
Assim sendo, as relações condominiais, como quaisquer outras relações jurídicas, devem pautar-se pelos postulados da boa-fé, de forma que
a questão formal não pode ser sobrepor a uma situação fática consolidada. II - Os réus, proprietários de três unidades condominiais, fazem uso
exclusivo de área comum há quase vinte anos sem que tenha havido impugnação por parte do autor. Constata-se, ainda, a ausência de prova
de ofensa à estética do ambiente, à estrutura ou à segurança do prédio, nem mesmo perturbação aos transeuntes ou qualquer prejuízo que
implique em dificuldade de acesso ao público. III - Trata-se de situação consolidada a ser mantida de acordo com os postulados do princípio da
boa-fé objetiva, que pela aplicação das figuras da suppressio e da surrectio, faz surgir posição juridicamente defensável ante o não-exercício
de direito por certo prazo, pois contrário à confiança que a contraparte legitimamente criou. IV - A aplicação do princípio da boa-fé permite que
haja diálogo entre o texto normativo e os fatos, resultando na criação de norma que impede que a realidade seja desconsiderada. Desse modo,
consolidada situação fática, a convenção de condomínio esmorece, prevalecendo a realidade como vontade da ordem jurídica em sua essência
V - Negou-se provimento ao recurso. O recorrente alega que a decisão colegiada violou os artigos 141 e 492, ambos do Código de Processo
Civil/2015, sustentando a ocorrência de julgamento extra petita, uma vez que o acórdão extrapolou os limites da fundamentação exposta pelo
recorrido. Afirma que o único argumento defensivo é a ocorrência de prescrição, e que não lhe foi oportunizado se manifestar sobre os institutos
da surrectio e da supressio. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo
ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à suposta afronta aos artigos
141 e 492, ambos do Código de Processo Civil/2015. Isso porque a turma julgadora, após detida apreciação do conjunto fático-probatório dos
autos, assentou que ?não pode ser reputada ultra petita a sentença que embora não tenha declarado a prescrição, reconheceu, em homenagem
ao princípio da boa-fé, que a omissão do condomínio gerou na parte interessada a legítima expectativa de continuar usufruindo da coisa? (ID
5891848). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência que implica reexame de matéria de fato e de prova, o que desborda
dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI,
DJe 29/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO
C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0722037-15.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: CONDOMINIO DO EDIFICIO CENTRAL PARK. Adv(s).: DF1500500A
- JUAN PABLO LONDONO MORA. R: LEDA MARIA SOARES JANOT. Adv(s).: DF1066700A - FABIO SOARES JANOT. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0722037-15.2017.8.07.0001 RECORRENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO CENTRAL
PARK RECORRIDO: LEDA MARIA SOARES JANOT DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso
III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte:
DIREITO CIVIL. CONDOMÍNIO. ÁREA COMUM. UTILIZAÇÃO. EXCLUSIVIDADE. USO PROLONGADO. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA.
SURRECTIO. SUPRESSIO. EXPECTATIVA DOS PROPRIETÁRIOS. I - A boa-fé, como cláusula aberta do ordenamento jurídico, permite o
diálogo entre o texto legal e a realidade dos fatos. Assim sendo, as relações condominiais, como quaisquer outras relações jurídicas, devem
pautar-se pelos postulados da boa-fé, de forma que a questão formal não pode ser sobrepor a uma situação fática consolidada. II - Os réus,
proprietários de três unidades condominiais, fazem uso exclusivo de área comum há quase vinte anos sem que tenha havido impugnação por
parte do autor. Constata-se, ainda, a ausência de prova de ofensa à estética do ambiente, à estrutura ou à segurança do prédio, nem mesmo
perturbação aos transeuntes ou qualquer prejuízo que implique em dificuldade de acesso ao público. III - Trata-se de situação consolidada a ser
mantida de acordo com os postulados do princípio da boa-fé objetiva, que pela aplicação das figuras da suppressio e da surrectio, faz surgir
posição juridicamente defensável ante o não-exercício de direito por certo prazo, pois contrário à confiança que a contraparte legitimamente
criou. IV - A aplicação do princípio da boa-fé permite que haja diálogo entre o texto normativo e os fatos, resultando na criação de norma que
impede que a realidade seja desconsiderada. Desse modo, consolidada situação fática, a convenção de condomínio esmorece, prevalecendo a
realidade como vontade da ordem jurídica em sua essência V - Negou-se provimento ao recurso. O recorrente alega que a decisão colegiada
violou os artigos 141 e 492, ambos do Código de Processo Civil/2015, sustentando a ocorrência de julgamento extra petita, uma vez que o acórdão
extrapolou os limites da fundamentação exposta pelo recorrido. Afirma que o único argumento defensivo é a ocorrência de prescrição, e que não
lhe foi oportunizado se manifestar sobre os institutos da surrectio e da supressio. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são
legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido quanto à suposta afronta aos artigos 141 e 492, ambos do Código de Processo Civil/2015. Isso porque a turma julgadora,
após detida apreciação do conjunto fático-probatório dos autos, assentou que ?não pode ser reputada ultra petita a sentença que embora não
tenha declarado a prescrição, reconheceu, em homenagem ao princípio da boa-fé, que a omissão do condomínio gerou na parte interessada a
legítima expectativa de continuar usufruindo da coisa? (ID 5889259). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência que implica
reexame de matéria de fato e de prova, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ (AgInt no
REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0722037-15.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: CONDOMINIO DO EDIFICIO CENTRAL PARK. Adv(s).: DF1500500A
- JUAN PABLO LONDONO MORA. R: LEDA MARIA SOARES JANOT. Adv(s).: DF1066700A - FABIO SOARES JANOT. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0722037-15.2017.8.07.0001 RECORRENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO CENTRAL
PARK RECORRIDO: LEDA MARIA SOARES JANOT DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso
III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte:
DIREITO CIVIL. CONDOMÍNIO. ÁREA COMUM. UTILIZAÇÃO. EXCLUSIVIDADE. USO PROLONGADO. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA.
SURRECTIO. SUPRESSIO. EXPECTATIVA DOS PROPRIETÁRIOS. I - A boa-fé, como cláusula aberta do ordenamento jurídico, permite o
diálogo entre o texto legal e a realidade dos fatos. Assim sendo, as relações condominiais, como quaisquer outras relações jurídicas, devem
pautar-se pelos postulados da boa-fé, de forma que a questão formal não pode ser sobrepor a uma situação fática consolidada. II - Os réus,
proprietários de três unidades condominiais, fazem uso exclusivo de área comum há quase vinte anos sem que tenha havido impugnação por
parte do autor. Constata-se, ainda, a ausência de prova de ofensa à estética do ambiente, à estrutura ou à segurança do prédio, nem mesmo
perturbação aos transeuntes ou qualquer prejuízo que implique em dificuldade de acesso ao público. III - Trata-se de situação consolidada a ser
mantida de acordo com os postulados do princípio da boa-fé objetiva, que pela aplicação das figuras da suppressio e da surrectio, faz surgir
posição juridicamente defensável ante o não-exercício de direito por certo prazo, pois contrário à confiança que a contraparte legitimamente
criou. IV - A aplicação do princípio da boa-fé permite que haja diálogo entre o texto normativo e os fatos, resultando na criação de norma que
impede que a realidade seja desconsiderada. Desse modo, consolidada situação fática, a convenção de condomínio esmorece, prevalecendo a
realidade como vontade da ordem jurídica em sua essência V - Negou-se provimento ao recurso. O recorrente alega que a decisão colegiada
violou os artigos 141 e 492, ambos do Código de Processo Civil/2015, sustentando a ocorrência de julgamento extra petita, uma vez que o acórdão
extrapolou os limites da fundamentação exposta pelo recorrido. Afirma que o único argumento defensivo é a ocorrência de prescrição, e que não
lhe foi oportunizado se manifestar sobre os institutos da surrectio e da supressio. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são
legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não
merece ser admitido quanto à suposta afronta aos artigos 141 e 492, ambos do Código de Processo Civil/2015. Isso porque a turma julgadora,

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após detida apreciação do conjunto fático-probatório dos autos, assentou que ?não pode ser reputada ultra petita a sentença que embora não
tenha declarado a prescrição, reconheceu, em homenagem ao princípio da boa-fé, que a omissão do condomínio gerou na parte interessada a
legítima expectativa de continuar usufruindo da coisa? (ID 5889259). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência que implica
reexame de matéria de fato e de prova, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ (AgInt no
REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0701825-70.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: FERNANDO PETRA DE BARROS. Adv(s).: DF2301200A - FABRICIO
COUTINHO PETRA DE BARROS. R: ASSOCIACAO DOS BANCOS NO DISTRITO FEDERAL ASSBAN. Adv(s).: DF0545400A -
LUIZ EDUARDO SA RORIZ, DF22063 - RICARDO SUSSUMU OGATA, DF3960000A - FELIPE SILVEIRA BALBINO DE FREITAS. T:
ROBERTO DO VALE BARROS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0701825-70.2017.8.07.0001 RECORRENTE: FERNANDO PETRA DE BARROS RECORRIDO: ASSOCIACAO DOS BANCOS NO DISTRITO
FEDERAL ASSBAN DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição
Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. CIVIL E
PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE CONHECIMENTO. PRETENSÃO INDENIZATÓRIA. RESSARCIMENTO DE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA.
FRAUDE CONTÁBIL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. PRESCRIÇÃO. PRAZO TRIENAL (ART. 206, § 3º, INCISO IV, CC).
CONDIÇÃO SUSPENSIVA. FATOS QUALIFICÁVEIS COMO ILÍCITOS PENAIS E OBJETO DE APURAÇÃO NA ESFERA CRIMINAL (ART.
200, CC). LAUDO PERICIAL. IMPUGNAÇÃO. AUSÊNCIA DE PARCIALIDADE E CONTRADIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
SENTENÇA MANTIDA. 1. O juiz é o destinatário das provas e as que foram colacionadas aos autos, bem como a prova pericial contábil,
mostraram-se contundentes para formar o seu livre convencimento, nos termos do art. 371 do CPC, não havendo que se falar em cerceamento
do direito de defesa. 2. O art. 206, § 3º, inciso IV, do CC, que regula a prescrição trienal da pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem
causa, aplica-se à demanda, visto que a parte autora almeja a composição do desfalque patrimonial ocasionado pelos atos ilícitos imputados ao
réu, ora apelante. 3. No entanto, o Código Civil, em seu art. 200, estabelece que ?quando a ação se originar de fato que deva ser apurado no
juízo criminal, não correrá a prescrição antes da respectiva sentença definitiva.? Dessa forma, como os fatos invocados como ensejadores da
pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa são passíveis de serem qualificados, em princípio, como ilícitos penais e são objeto
de apuração na esfera criminal, não correrá a prescrição antes da respectiva sentença definitiva. 4. O laudo pericial respondeu, de maneira
clara e elucidativa, todos os quesitos apontados pelas partes, oferecendo argumentos robustos e suficientes para o deslinde da demanda. O
simples fato de as conclusões periciais serem contrárias à pretensão do apelante não justifica, por si só, na declaração de parcialidade do
laudo pericial. 5. RECURSO CONHECIDO, PRELIMINAR E PREJUDICIAL DE MÉRITO REJEITADAS E, NO MÉRITO, DESPROVIDO. Sentença
mantida. O recorrente alega que a decisão colegiada violou os artigos 369 do Código de Processo Civil/2015, e 5º, inciso LV, da Constituição
Federal, ao argumento de que o julgamento antecipado da lide acarretou cerceamento de defesa ante à impossibilidade de produzir provas orais
indispensáveis ao deslinde da controvérsia. Em sede de contrarrazões, a recorrida postula a condenação da parte recorrente por litigância de
má-fé e em honorários de sucumbência. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse
em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido no tocante à
mencionada contrariedade ao artigo 369 do Código de Processo Civil/2015, uma vez que a orientação da Corte Superior é no sentido de que ?
Não configura cerceamento de defesa o julgamento antecipado da lide, devidamente fundamentado, sem a produção de prova testemunhal
considerada dispensável pelo juízo, uma vez que cabe ao magistrado dirigir a instrução e deferir a produção probatória que entender necessária
à formação do seu convencimento? (AgInt no AREsp 1157049/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 15/6/2018). A propósito, veja-
se também o AgInt no AREsp 1177785/PR, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, DJe 6/12/2018. Assim, ?O acórdão estadual decidiu
de acordo com o entendimento jurisprudencial desta Corte, devendo incidir na espécie, o enunciado da Súmula 83/STJ, aplicável, também, às
hipóteses de interposição pela alínea "a" do permissivo constitucional? (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI,
DJe 29/10/2018). Demais disso, ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que os elementos probatórios já existentes nos autos são
suficientes para a formação do convencimento do julgador, e acolher a tese recursal, ensejaria reexame de matéria de fato e de prova, vedado
nesta sede, por força do enunciado 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça (AgInt nos EDcl no AREsp 1155615/SP, Rel. Ministro RICARDO
VILLAS BÔAS CUEVA, DJe 17/10/2018). Em relação à indicada afronta ao artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal, não se mostra possível
sua apreciação porque, ?A análise de matéria constitucional não é de competência desta Corte, mas sim do Supremo Tribunal Federal, por
expressa determinação da Carta Magna. Inviável, assim, o exame de ofensa a dispositivos e princípios constitucionais, sob pena de usurpação
da competência reservada à Corte Suprema? (AgRg no AgRg no AREsp 1204893/DF, Rel. Ministro JORGE MUSSI, DJe 20/4/2018). No mesmo
sentido, confira-se o AgInt no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 29/10/2018. No que tange aos pedidos de fixação
de honorários sucumbenciais e de condenação por litigância de má-fé, trata-se de pleitos que refogem à competência deste Órgão, que se limita
à análise dos seus pressupostos gerais e específicos do recurso constitucional. Assim, não conheço dos pedidos, devendo as questões serem
submetidas ao juízo natural para a análise da pretensão, se o caso. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0740017-72.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: eduardo alvares. Adv(s).: DF5604000A - FERNANDO DE SOUZA VARGAS.
R: BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S.A.. Adv(s).: DF3313300A - GUILHERME SILVEIRA COELHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0740017-72.2017.8.07.0001 RECORRENTE: EDUARDO ALVARES RECORRIDO: BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA
S.A. DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, da Constituição Federal, contra acórdão
proferido pela Terceira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa encontra-se redigida nos seguintes termos: CONSUMIDOR. SEGURO.
ACIDENTE PESSOAL. INVALIDEZ PERMANENTE. LAUDO PERICIAL. CIÊNCIA. INCAPACIDADE PERMANENTE. TERMO INICIAL. RECUSA
DA SEGURADORA. MANUAL DO SEGURADO. PLENO CONHECIMENTO. PRESCRIÇÃO. PREJUDICIAL. ACOLHIDA. 1. A prescrição da
pretensão de recebimento de indenização securitária é de um ano, contada a partir do conhecimento de sua incapacidade definitiva. Inteligência
do artigo 206, §1º, II, do Código Civil. 2. O pedido do pagamento de indenização à seguradora suspende o prazo de prescrição até que o segurado
tenha ciência da decisão. Inteligência da súmula 229 do STJ. 3. O pleno conhecimento do manual do segurado disponível no denominado ?portal
proteção?, na internet, configura ciência inequívoca suficiente à exata compreensão das razões que levaram à negativa da indenização. 4. Tem-
se por correto o reconhecimento da prescrição, quando o ajuizamento da ação ocorre mais de um ano, após à ciência dos termos contratados e à
ciência da recusa da seguradora ao pagamento da indenização. 5. Rejeitar a prejudicial. 6. Recurso conhecido e desprovido. O recorrente suscita
divergência jurisprudencial, com julgado do STJ, no sentido de que o prazo prescricional de um ano não deve ser contado a partir da recusa
da seguradora, mas sim da data em que a seguradora atendeu à solicitação formulada pelo segurado a fim de que lhe fosse remetida cópia
da apólice que celebrou por telefone. Deixa, contudo, de indicar os dispositivos legais supostamente malferidos. II - O recurso é tempestivo, as
partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Preparo dispensado por ser o recorrente beneficiário da gratuidade de justiça. Passo
à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O apelo especial não merece trânsito. A uma, porquanto, segundo entendimento
adotado pela Corte Superior, "a não indicação da alínea do permissivo constitucional embasador da irresignação do recurso especial revela a
deficiência das razões do mesmo, atraindo, por analogia, a incidência da Súmula 284/STF" (AgInt no REsp 1528100/SP, Rel. Ministra ASSUSETE
MAGALHÃES, DJe 27/3/2018). A duas, pois, ?A falta de particularização dos dispositivos de lei federal que o acórdão recorrido teria contrariado
ou aos quais teria atribuído interpretação divergente consubstancia deficiência bastante a inviabilizar o conhecimento do apelo especial, seja

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

pela alínea a, seja pela alínea c do permissivo constitucional, atraindo, na espécie, a incidência da Súmula 284 do Supremo Tribunal Federal (?É
inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia?).? (AgInt
no AREsp 1173904/SP, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, DJe 27/4/2018). III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0706588-57.2017.8.07.0020 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - A: UNIAO BRASILIENSE DE EDUCACAO E CULTURA. Adv(s).:
DF2169500A - JOAO PAULO DE CAMPOS ECHEVERRIA, DF2635000A - SERGIO FERREIRA TAMANINI, DF2070600A - AGNALDO JOSE
DE OLIVEIRA JUNIOR. R: ANA ELAINE DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF1999000A - MARIA ISABEL RODRIGUES. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO EXTRAORDINÁRIO (212) PROCESSO: 0706588-57.2017.8.07.0020 RECORRENTE: UNIAO BRASILIENSE DE EDUCACAO E
CULTURA RECORRIDA: ANA ELAINE DO NASCIMENTO DECISÃO I ? Trata-se de recurso extraordinário interposto com fundamento no
artigo 102, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sétima Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja
ementa é a seguinte: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. PRELIMINAR. COMPETÊNCIA. JUSTIÇA ESTADUAL. MATRÍCULA. BOLSA DE
ESTUDOS. CANCELAMENTO. SITUAÇÃO FINANCEIRA DA ESTUDANTE INALTERADA. NÚCLEO FAMILIAR INALTERADO. NECESSIDADE
MANUTENÇÃO DO BENEFÍCIO. CONTRARRAZÕES. FATOS NOVOS. VIA INADEQUADA. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. Consoante
jurisprudência consolidada do C. STJ, com exceção do Mandado de Segurança, o julgamento de causas que envolvam instituição de ensino
privado é de competência da Justiça Estadual. 2. O conceito de núcleo familiar deve observar aos parâmetros estipulados pelo Ministério da
Educação ? MEC e pela Lei nº 8.742/1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. 3. Não havendo
alteração na realidade econômica do núcleo familiar da estudante, incabível o indeferimento de renovação da bolsa, sob o fundamento de que
a renda familiar extrapolou os parâmetros estabelecidos pela instituição de ensino para a concessão do benefício. 4. A efetivação de matrícula
com ciência da condição de pagante, não impede o deferimento da concessão de bolsa de estudos, quando provada a incapacidade financeira
da estudante e o risco de cancelamento de matrícula em razão de impasse administrativo. 5. As contrarrazões à apelação não são a via
adequada para pleitear-se nova pretensão. 6. Recurso não provido. A recorrente, após defender a existência de repercussão geral da matéria
debatida, aponta violação ao artigo 207, caput, da Constituição Federal, sustentando que o Poder Judiciário não poderia se imiscuir na autonomia
universitária da insurgente, razão pela qual seria indevida a concessão de bolsa integral de estudos à recorrida. Requer que todas as publicações
sejam feitas em nome do advogado João Paulo de Campos Echeverria, OAB/DF 21.695. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as
partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico que o
recurso extraordinário não merece seguimento quanto à indicada afronta ao artigo 207, caput, da Constituição Federal, embora a parte recorrente
tenha se desincumbido do ônus referente à alegação de existência de repercussão geral. Com efeito, a turma julgadora, após detida apreciação
do conjunto fático-probatório dos autos, assentou que: Nada obstante ser uma autonomia universitária a concessão de bolsa de estudos por parte
das instituições de ensino ? art. 207 da Constituição Federal ?, o fundamento utilizado para indeferir o benefício à parte autora ? renda familiar
extrapolou os parâmetros financeiros estabelecidos no edital ? não traduz a realidade fática dos autos. No caso em tela, ainda que o procedimento
para a concessão de bolsa tenha sido realizado à luz do 4º Edital Normativo para Renovação da Bolsa Social de Estudo para o 2º Semestre
de 2017, o ponto controverso reside no fato de a Apelada passar a residir com outra pessoa e sobre conceito de núcleo familiar, para então,
aferir-se se houve alteração na realidade econômica da estudante. (...) Desse modo, por mais que a Apelada tenha passado a residir de favor
em nova residência, tal situação não pode ser considerada como eventual alteração do grupo familiar e de sua renda per capita, tendo em vista
que a situação atual não se enquadra no conceito de núcleo familiar. Pelo contrário, fica evidente que a proprietária da nova moradia da Apelada,
além de não possuir qualquer vínculo de parentesco com esta, em nada lhe auxilia financeiramente, cedendo apenas quarto da residência até o
término dos estudos na UCB ? ID. nº 4015032. Outrossim, também é incontroverso que não houve qualquer alteração na realidade econômica
da Apelada, a qual, no momento, continua a receber tão somente remuneração de estágio para seu sustento ? ID. nº 4015070. Por conseguinte,
é inconteste que a situação econômica da Apelada não se modificou, sendo a mesma que permitiu a concessão de 100% da bolsa de estudos
na UCB, não havendo motivos capazes para gerar o indeferimento de sua inclusão no programa de bolsa de estudos (ID 4200263-Pág.2/3).
Infirmar fundamentos dessa natureza, como pretende a recorrente, é providência que encontra óbice no enunciado 279 da Súmula do STF. A
propósito, já se manifestou o Supremo Tribunal Federal, no sentido de que ?Conforme a Súmula 279/STF, é inviável, em recurso extraordinário,
o reexame do conjunto fático-probatório constante dos autos? (ARE 1056352 AgR, Relator Min. RICARDO LEWANDOWSKI, DJe 20/11/2017).
Ainda, confira-se: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO AGRAVO INTERNO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO.
FUNDAMENTAÇÃO A RESPEITO DA REPERCUSSÃO GERAL. INSUFICIÊNCIA. ANÁLISE DE LEGISLAÇÃO LOCAL. IMPOSSIBILIDADE.
SÚMULA 280/STF. REAPRECIAÇÃO DE PROVAS. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA 279 DO STF. Omissis... 6. A argumentação do recurso
extraordinário traz versão dos fatos diversa da exposta no acórdão, de modo que seu acolhimento passa necessariamente pela revisão das
provas. Incide, portanto, o óbice da Súmula 279 desta CORTE (Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário). Omissis... (ARE
922441 ED, Relator Min. ALEXANDRE DE MORAES, DJe 12/6/2018). Determino que todas as publicações sejam feitas em nome do advogado
João Paulo de Campos Echeverria, OAB/DF 21.695. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso extraordinário. Publique-se. Documento assinado
digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A024
N. 0007565-50.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: WELLINGTON GUIMARAES. Adv(s).: GO4918500A - GUSTAVO
HENRIQUE CAVALCANTE DE CASTRO, DF3799000A - THAIS CAVALCANTE LUSANA. R: EGA - ADMINISTRACAO, PARTICIPACOES E
SERVICOS LTDA - ME. Adv(s).: DF4054500A - GUILHERME ALVIM LEAL SANTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0007565-50.2017.8.07.0001 RECORRENTE: WELLINGTON GUIMARÃES RECORRIDO: EGA - ADMINISTRAÇÃO,
PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS LTDA - ME DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III,
alíneas "a" e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sétima Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte:
APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. ACORDO. CONTRATO DE LOCAÇÃO. NULIDADE. DIREITOS INDISPONÍVEIS. NÃO
OCORRÊNCIA. LOCADOR NÃO PROPRIETÁRIO. COISA JULGADA. IMPOSSIBILIDADE DE LOCAÇÃO. OPOSIÇÃO PELO PROPRIETÁRIO
OU DOADOR DO IMÓVEL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. INTUITO PROTELATÓRIO DOS EMBARGOS. 1. Não há que se falar em nulidade de acordo
locatício se as partes a ele anuíram livremente, inexiste alegação de vício de vontade, e o locatário usufruiu do bem e não contesta a dívida
exequenda correspondente à contraprestação devida. 2. O acordo que aparelha a execução embargada não trata de direitos indisponíveis, sendo
certo que não há óbice legal em que as partes, visando ao fim de litígios, transacionem a desistência de ações e recursos. 3. A alegação de
que o locador, por não ser proprietário do imóvel locado, não poderia entabular contrato de aluguel, já restou decidido por acórdão transitado em
julgado. 4. Conforme se assentou no acórdão nº 709496, ?Tratando-se a locação de relação jurídica contratual de caráter pessoal, a legitimidade
ativa para manejar ação de despejo por falta de pagamento prevista no artigo 9º, inciso III, da Lei 8.245/91 é atribuída ao locador, ainda que
não seja proprietário do imóvel?, assim como ?Os efeitos dos contratos e das sentenças atingem as partes envolvidas e em nada prejudicam
ou beneficiam a locatária, ou mesmo interferem no contrato de locação por ela celebrado, pois o liame entre o proprietário e o locador é, para a
locatária, res inter alios acta, aliis neque nocet neque potest.? (Relator: OTÁVIO AUGUSTO 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 04/09/2013).
5. Cabe ao Distrito Federal, se o caso, doador do imóvel ao Conservatório Brasileiro de Música tomar as providências devidas para a revogação
do benefício, em razão da inobservância do gravame constante na matrícula do bem, que impedia, dentre outros, a sua locação, ou então deve
o proprietário do bem se opor a conduta da locadora e não o próprio locatário, que tem sido beneficiado há anos com essa relação jurídica. 6.
A recalcitrância do apelante em relação ao pagamento dos débitos locatícios que lhe são devidos, decorrente de acordo no qual figurou como
fiador e principal pagador de pessoa jurídica da qual é representante, aduzindo para tanto teses já decididas por acórdão transitado e julgado,

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e sem sustentar qualquer vício de vontade ou motivo justo para que fosse afastada a transação, configura o caráter protelatório dos embargos,
a justificar a manutenção da multa aplicada em primeiro grau. 7. Recurso conhecido e desprovido. O recorrente aponta violação aos seguintes
dispositivos legais: a) artigo 506 do Código de Processo Civil/2015, argumentando que não restou caracterizada a coisa julgada material no caso
em exame, ante a inexistência de identidade de partes, causa de pedir e pedido. Invoca divergência jurisprudencial no aspecto, colacionando
ementa de julgado da Corte Superior a título de paradigma; b) artigos 1.198 do Código Civil, e 18, do Código de Processo Civil/2015, sustentando
a impossibilidade de o mero detentor pleitear o pagamento dos alugueres em nome próprio. Aponta divergência jurisprudencial também nesse
aspecto com decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro; c) artigos 168, 840 e seguintes, todos do Código Civil, asseverando que
o direito material discutido na presente lide jamais poderia ter sido objeto de transação, a qual, em seu entendimento, é nula; Alega que a decisão
colegiada violou a Lei 6.015/1973 sem, contudo, particularizar os dispositivos legais supostamente malferidos. II ? O recurso é tempestivo, regular
o preparo, as partes são legítimas e há interesse recursal. Em análise aos pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifica-se que o
recurso especial não merece ser admitido quanto à apontada ofensa aos artigos 18 e 506, ambos do Código de Processo Civil/2015, 168, 840
e seguintes, e 1.198, todos do Código Civil, e quanto aos invocados dissídios interpretativos. Isso porque, a turma julgadora, após sopesar todo
acervo fático-probatório dos autos, notadamente o termo de transação firmado pelas partes, concluiu pela ocorrência da coisa julgada material,
que já foi reconhecida judicialmente a possibilidade de a parte recorrida cobrar os valores devidos a título de aluguel, bem como a legitimidade
da transação realizada entre as partes que, inclusive, aparelha os autos do processo de execução objeto dos presentes embargos, de modo que
rever tais conclusões é providência que esbarra no óbice do enunciado 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, o qual também se aplica
aos recursos especiais interpostos pela alínea ?c? do permissivo constitucional (AgInt no AREsp 1249277/SP, Rel. Ministro OG FERNANDES,
DJe 22/10/2018). A mesma sorte colhe o especial no tocante à alegada afronta à Lei 6.015/1973, pois ?A alegação de ofensa genérica à lei, sem
a particularização dos dispositivos eventualmente violados pelo aresto recorrido, implica deficiência de fundamentação, atraindo a incidência da
Súmula 284 do STF.? (AgInt no AREsp 1316580/PR, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, DJe 13/11/2018). II ? Ante o exposto, INADMITO
o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios A017
N. 0706027-59.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIO DA ENG ARQ AGRONOMIA.
Adv(s).: DF5817100A - LETICIA RABELLO COSTA DE MEDEIROS, DF0030848A - KAUE DE BARROS MACHADO. R: SIRENE DE
QUEIROZ MONTURIL NETA. Adv(s).: DF3578600A - CICERO DIOGO DE SOUSA RODRIGUES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0706027-59.2018.8.07.0000 RECORRENTE: MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIO DA ENG ARQ AGRONOMIA
RECORRIDA: SIRENE DE QUEIROZ MONTURIL NETA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105,
inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Primeira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa
é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. PENHORA. VERBA SALARIAL. IMPOSSIBILIDADE.
RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. O agravante insurge-se contra decisão que acolheu a impugnação da
parte executada e liberou as penhoras realizadas em sua conta corrente. 2. Mantenho o entendimento pessoal que a impenhorabilidade do
salário, atribuída pelo art. 833 IV, do CPC pode ser mitigada para permitir que o processo de execução seja mais efetivo. 3. Entretanto, rendo-
me ao entendimento do Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso com efeito repetitivo, no sentido de que as verbas salariais não podem
ser penhoradas, nem mesmo no percentual de 30%. 4. Recurso conhecido e não provido. Decisão mantida. A recorrente alega violação aos
artigos 789, 824, 833, inciso IV, e 834, todos do Código de Processo Civil/2015, sustentando ser possível a penhora de parte dos vencimentos
do executado, desde que a execução não afete a subsistência e a dignidade do devedor. Aponta, no aspecto, divergência jurisprudencial,
colacionando julgados do TJMG, do TJDFT e do STJ. Requer que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome do advogado KAUÊ DE
BARROS MACHADO, OAB/DF 30.848. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em
recorrer. Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico que o recurso especial merece prosseguir quanto à indicada
ofensa aos artigos 789, 824, 833, inciso IV, e 834, todos do Código de Processo Civil/2015, bem como em relação ao invocado dissídio
interpretativo. Com efeito, a tese sustentada pela recorrente, demais de prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico,
passando ao largo, pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos termos da lei de regência,
o que reforça a conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. Determino que as publicações sejam feitas
exclusivamente em nome do advogado KAUÊ DE BARROS MACHADO, OAB/DF 30.848. III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial.
Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
Territórios A024
N. 0706027-59.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIO DA ENG ARQ AGRONOMIA.
Adv(s).: DF5817100A - LETICIA RABELLO COSTA DE MEDEIROS, DF0030848A - KAUE DE BARROS MACHADO. R: SIRENE DE
QUEIROZ MONTURIL NETA. Adv(s).: DF3578600A - CICERO DIOGO DE SOUSA RODRIGUES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0706027-59.2018.8.07.0000 RECORRENTE: MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIO DA ENG ARQ AGRONOMIA
RECORRIDA: SIRENE DE QUEIROZ MONTURIL NETA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105,
inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Primeira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa
é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. PENHORA. VERBA SALARIAL. IMPOSSIBILIDADE.
RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. O agravante insurge-se contra decisão que acolheu a impugnação da
parte executada e liberou as penhoras realizadas em sua conta corrente. 2. Mantenho o entendimento pessoal que a impenhorabilidade do
salário, atribuída pelo art. 833 IV, do CPC pode ser mitigada para permitir que o processo de execução seja mais efetivo. 3. Entretanto, rendo-
me ao entendimento do Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso com efeito repetitivo, no sentido de que as verbas salariais não podem
ser penhoradas, nem mesmo no percentual de 30%. 4. Recurso conhecido e não provido. Decisão mantida. A recorrente alega violação aos
artigos 789, 824, 833, inciso IV, e 834, todos do Código de Processo Civil/2015, sustentando ser possível a penhora de parte dos vencimentos
do executado, desde que a execução não afete a subsistência e a dignidade do devedor. Aponta, no aspecto, divergência jurisprudencial,
colacionando julgados do TJMG, do TJDFT e do STJ. Requer que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome do advogado KAUÊ DE
BARROS MACHADO, OAB/DF 30.848. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em
recorrer. Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico que o recurso especial merece prosseguir quanto à indicada
ofensa aos artigos 789, 824, 833, inciso IV, e 834, todos do Código de Processo Civil/2015, bem como em relação ao invocado dissídio
interpretativo. Com efeito, a tese sustentada pela recorrente, demais de prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico,
passando ao largo, pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos termos da lei de regência,
o que reforça a conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. Determino que as publicações sejam feitas
exclusivamente em nome do advogado KAUÊ DE BARROS MACHADO, OAB/DF 30.848. III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial.
Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
Territórios A024
N. 0707820-33.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: EDUARDO RAMOS CANONICO. A: RICARDO DOS SANTOS. Adv(s).:
MG1548650A - FELIPE COLI MALAQUIAS. R: DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES. Adv(s).: DF1976400A - RAFAEL AUGUSTO
BRAGA DE BRITO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0707820-33.2018.8.07.0000 RECORRENTES:
EDUARDO RAMOS CANONICO, RICARDO DOS SANTOS RECORRIDO: DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES DECISÃO I ? Trata-se
de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela
Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. INDISPONIBILIDADE DE ATIVOS FINANCEIROS. COMPROVAÇÃO DE IMPENHORABILIDADE DAS VERBAS. ÔNUS DA
PARTE EXECUTADA (ART. 854, § 3º, INCISO I, DO CPC). DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. ART. 28 DO CÓDIGO DE
DEFESA DO CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS OU ADMINISTRADORES DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA. Como é cediço,
incumbe à parte executada a comprovação acerca da indisponibilidade das quantias que eventualmente se tornarem indisponíveis por força
de decisão judicial, sob pena de posterior conversão em penhora, sem a necessidade de lavratura do respectivo termo, à luz do disposto no
art. 854, § 3º, I, e § 5º, do Código de Processo Civil. Consoante o regramento previsto no artigo 28, do Código de Defesa do Consumidor, o
juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade empresária quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito,
excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social, ou, ainda, quando houver falência, estado de
insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração. No caso dos autos, a medida em comento se
encontra plenamente justificada, porquanto além de não ter efetuado o pagamento do débito de forma espontânea, a executada tenta de todas
as formas obstaculizar o pagamento do débito. Agravo de instrumento desprovido. Agravo interno prejudicado. Os recorrentes alegam que a
decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 1.022 do Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora,
mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na
prestação jurisdicional; b) artigo 1.026 do Código de Processo Civil/2015, alegando que os embargos de declaração opostos não possuem
natureza protelatória; c) artigos 49 e 50, ambos da Lei 11.101/2005, sustentando que o crédito executado é decorrente de contrato firmado em
2008, portanto, anterior ao pedido de recuperação judicial, sujeitando-se aos seus efeitos. Apontam, no aspecto, divergência interpretativa com
julgado da Corte Superior. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade ao
artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, "Se as questões
trazidas à discussão foram dirimidas, pelo Tribunal de origem, de forma suficientemente ampla e fundamentada, apenas que contrariamente
ao pretendido pela parte, deve ser afastada a alegada violação ao art. 1.022 do Código de Processo Civil/2015? (AgInt no REsp 1678492/RJ,
Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 18/4/2018). No mesmo sentido, confira-se o AgInt no REsp 1714654/PE, Rel. Ministra ASSUSETE
MAGALHÃES, DJe 31/10/2018. Melhor sorte não colhe o apelo no tocante à suposta afronta ao artigo 1.026 do Código de Processo Civil/2015,
uma vez que ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que os embargos de declaração opostos são protelatórios, ensejaria o
revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ
(AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). De igual modo, o apelo especial não merece trânsito
quanto à suposta ofensa aos artigos 49 e 50, ambos da Lei 11.101/2005, bem como em relação ao indicado dissenso pretoriano, uma vez que
mencionados dispositivos legais, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foram objeto de decisão por parte da
turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e 282 da
Súmula do STF (AgInt no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 29/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso
especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A004
N. 0707820-33.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: EDUARDO RAMOS CANONICO. A: RICARDO DOS SANTOS. Adv(s).:
MG1548650A - FELIPE COLI MALAQUIAS. R: DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES. Adv(s).: DF1976400A - RAFAEL AUGUSTO
BRAGA DE BRITO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da
Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0707820-33.2018.8.07.0000 RECORRENTES:
EDUARDO RAMOS CANONICO, RICARDO DOS SANTOS RECORRIDO: DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES DECISÃO I ? Trata-se
de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela
Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. INDISPONIBILIDADE DE ATIVOS FINANCEIROS. COMPROVAÇÃO DE IMPENHORABILIDADE DAS VERBAS. ÔNUS DA
PARTE EXECUTADA (ART. 854, § 3º, INCISO I, DO CPC). DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. ART. 28 DO CÓDIGO DE
DEFESA DO CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS OU ADMINISTRADORES DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA. Como é cediço,
incumbe à parte executada a comprovação acerca da indisponibilidade das quantias que eventualmente se tornarem indisponíveis por força
de decisão judicial, sob pena de posterior conversão em penhora, sem a necessidade de lavratura do respectivo termo, à luz do disposto no
art. 854, § 3º, I, e § 5º, do Código de Processo Civil. Consoante o regramento previsto no artigo 28, do Código de Defesa do Consumidor, o
juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade empresária quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito,
excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social, ou, ainda, quando houver falência, estado de
insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração. No caso dos autos, a medida em comento se
encontra plenamente justificada, porquanto além de não ter efetuado o pagamento do débito de forma espontânea, a executada tenta de todas
as formas obstaculizar o pagamento do débito. Agravo de instrumento desprovido. Agravo interno prejudicado. Os recorrentes alegam que a
decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 1.022 do Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora,
mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na
prestação jurisdicional; b) artigo 1.026 do Código de Processo Civil/2015, alegando que os embargos de declaração opostos não possuem
natureza protelatória; c) artigos 49 e 50, ambos da Lei 11.101/2005, sustentando que o crédito executado é decorrente de contrato firmado em
2008, portanto, anterior ao pedido de recuperação judicial, sujeitando-se aos seus efeitos. Apontam, no aspecto, divergência interpretativa com
julgado da Corte Superior. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade ao
artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, "Se as questões
trazidas à discussão foram dirimidas, pelo Tribunal de origem, de forma suficientemente ampla e fundamentada, apenas que contrariamente
ao pretendido pela parte, deve ser afastada a alegada violação ao art. 1.022 do Código de Processo Civil/2015? (AgInt no REsp 1678492/RJ,
Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 18/4/2018). No mesmo sentido, confira-se o AgInt no REsp 1714654/PE, Rel. Ministra ASSUSETE
MAGALHÃES, DJe 31/10/2018. Melhor sorte não colhe o apelo no tocante à suposta afronta ao artigo 1.026 do Código de Processo Civil/2015,
uma vez que ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que os embargos de declaração opostos são protelatórios, ensejaria o
revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ
(AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). De igual modo, o apelo especial não merece trânsito
quanto à suposta ofensa aos artigos 49 e 50, ambos da Lei 11.101/2005, bem como em relação ao indicado dissenso pretoriano, uma vez que
mencionados dispositivos legais, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foram objeto de decisão por parte da
turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e 282 da
Súmula do STF (AgInt no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 29/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso
especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A004

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0716825-13.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: ASTAJS REPRESENTACOES PROMOCAO E EVENTOS LTDA - ME.


Adv(s).: DF3187000A - HELTON CORREIA DE SOUZA. R: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.. Adv(s).: DF2140400A
- GUSTAVO STREIT FONTANA, DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO
ESPECIAL (213) PROCESSO: 0716825-13.2017.8.07.0001 RECORRENTE: ASTAJS REPRESENTACOES PROMOCAO E EVENTOS LTDA -
ME RECORRIDA: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A. DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento
no artigo 105, inciso III, alíneas "a" e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça,
cuja ementa é a seguinte: CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. COBRANÇA. CONTRATO. SERVIÇOS DE
CORRETAGEM. CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO VERIFICADA. REVELIA. RESILIÇÃO UNILATERAL. LICITUDE. RECURSO CONHECIDO
E IMPROVIDO. 1. A il. Magistrada de primeiro grau decretou a revelia da apelada, determinando a conclusão do feito para o julgamento antecipado
do mérito (art. 355, II, do CPC). 1.1. A autora, ora apelante, embora ciente da decisão interlocutória que determinou a conclusão do feito para
julgamento conforme o estado do processe, não apresentou qualquer requerimento, se contentando com a revelia decretada. 1.2. O advento
da revelia não implica, necessariamente, no acolhimento do pedido autoral, uma vez que o mesmo pode ser julgado improcedente quando as
provas dos autos mostrarem-se incompatíveis com a pretensão autoral. 1.3. Quer dizer, a revelia não é suficiente para o acolhimento da pretensão
deduzida em juízo, quando o autor não se desincumbe do encargo de provar os fatos constitutivos de seu direito (art. 373, I, do CPC). Situação que
se aplica ao caso dos autos. 2. O art. 473 do Código Civil decreta que a resilição unilateral se opera mediante denúncia notificada à outra parte.
2.1. Nesse sentido, Mário Camargo Sobrinho, na festejada obra Código Civil Interpretado: Artigo por Artigo, Parágrafo por Parágrafo , dispõe que
a resilição unilateral é o meio de extinção contratual, admitida por ato de vontade de uma das partes em face da natureza do negócio celebrado,
terminando o vínculo existente por denúncia do contrato, mediante notificação da outra parte. A resilição unilateral é permitida nos contratos em
que a lei expressa ou implicitamente determina, por meio de declaração de vontade de uma das partes. Tal situação é permitida nos contratos
de execução continuada por tempo indeterminado, no qual a resilição pode ser feita por denúncia imotivada. 3. A apelada, em reunião realizada
com o representante legal da apelante, denunciou o contrato anteriormente firmado, informando sobre a destituição dos serviços de corretagem
prestados pela recorrente. 4. As provas dos autos não convergem em favor da apelante, pois, in casu, não houve qualquer irregularidade ou
ilegalidade na resilição contratual promovida pela apelada. 5. Apelação conhecida e improvida. A recorrente aponta violação aos artigos 369, do
Código de Processo Civil/2015, e 5º, inciso LV, da Constituição Federal, sustentando ter sido abusivo o julgamento antecipado da lide em face
da revelia, sem que fosse oportunizada a produção de provas à parte autora, ora recorrente. Invoca divergência jurisprudencial nesse aspecto,
colacionando ementa de julgado da Corte Superior a título de paradigma. Requer a condenação da parte recorrida aos honorários recursais.
II ? O recurso é tempestivo, regular o preparo, as partes são legítimas e há interesse recursal. Quanto ao pedido de majoração dos honorários
sucumbenciais anteriormente fixados, embora previsto no artigo 85, § 11, do CPC/2015, sua aplicação não encontra amparo nesta sede. Isso
porque o exame feito nos tribunais de origem é prévio, restrito à análise dos seus pressupostos gerais e específicos. Portanto, o disposto no
artigo supramencionado não se aplica ao exame de admissibilidade de recurso constitucional. Assim, não conheço do pedido. Em análise aos
pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifica-se que o recurso especial não merece ser admitido quanto à apontada ofensa ao artigo
369 do Código de Processo Civil/2015, bem como quanto ao invocado dissídio interpretativo, pois a turma julgadora, ao decidir, assentou que,
embora ciente da decisão interlocutória que decretou a revelia e determinou a conclusão do feito para o julgamento antecipado da lide, ?...não
apresentou qualquer requerimento, se contentando com a revelia decretada? (ID Num. 5261948 - Pág. 5). Assim, rever tal conclusão é providência
que esbarra no óbice do enunciado 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, o qual também se aplica aos recursos especiais interpostos pela
alínea ?c? do permissivo constitucional (AgInt no AREsp 1249277/SP, Rel. Ministro OG FERNANDES, DJe 22/10/2018). Em relação à indicada
afronta ao 5º, inciso LV, da Constituição Federal, não se mostra possível sua apreciação porque, ?Não se conhece da alegação de violação
de dispositivos constitucionais em recurso especial, posto que seu exame é de competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal, conforme
dispõe o art. 102, III, do permissivo constitucional? (AgInt no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 29/10/2018). II ? Ante
o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A017
N. 0707939-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: INPAR PROJETO WAVE SPE LTDA.. A: VIVER DESENVOLVIMENTO
IMOBILIARIO LTDA.. A: VIVER PARTICIPACOES LTDA.. Adv(s).: MG1081120A - FERNANDO MOREIRA DRUMMOND TEIXEIRA. R:
DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES. Adv(s).: DF1976400A - RAFAEL AUGUSTO BRAGA DE BRITO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0707939-91.2018.8.07.0000 RECORRENTES: INPAR PROJETO WAVE SPE LTDA., VIVER
DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO LTDA., VIVER PARTICIPACOES LTDA. RECORRIDO: DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES
DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra
acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO
CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. INDISPONIBILIDADE DE ATIVOS FINANCEIROS. COMPROVAÇÃO DE IMPENHORABILIDADE DAS
VERBAS. ÔNUS DA PARTE EXECUTADA (ART. 854, § 3º, INCISO I, DO CPC). RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CRÉDITO CONSTITUÍDO APÓS A
HOMOLOGAÇÃO DO PEDIDO DE RECUPERAÇÃO. NOVAÇÃO. INEXISTÊNCIA. Como é cediço, incumbe à parte executada a comprovação
acerca da indisponibilidade das quantias que eventualmente se tornarem indisponíveis por força de decisão judicial, sob pena de posterior
conversão em penhora, sem a necessidade de lavratura do respectivo termo, à luz do disposto no art. 854, § 3º, I, e § 5º, do Código de
Processo Civil. Nos termos do art. 49 da Lei nº 11.101/2005, sujeitam-se à recuperação judicial todos os créditos existentes na data do pedido,
ainda que não vencidos. Dessa forma, os créditos constituídos por decisões judiciais condenatórias com trânsito em julgado em momento
posterior ao deferimento do pedido de recuperação judicial não são incluídos no plano, devendo ter o prosseguimento na Vara competente para o
processamento do cumprimento de sentença. As recorrentes alegam que a decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 1.022 do
Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração,
não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigo 1.026 do Código de Processo Civil/2015,
alegando que os embargos de declaração opostos não possuem natureza protelatória; c) artigos 49 e 59, ambos da Lei 11.101/2005, sustentando
que o crédito executado é decorrente de contrato firmado em 2008, portanto, anterior ao pedido de recuperação judicial efetuado em juízo da
Comarca de São Paulo, sujeitando-se aos seus efeitos. Apontam, no aspecto, divergência interpretativa com julgado da Corte Superior. Em
sede de contrarrazões, o recorrido postula que sejam arbitrados honorários sucumbenciais recursais. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é
regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade.
O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade ao artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, porque, de
acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, "Se as questões trazidas à discussão foram dirimidas, pelo Tribunal de
origem, de forma suficientemente ampla e fundamentada, apenas que contrariamente ao pretendido pela parte, deve ser afastada a alegada
violação ao art. 1.022 do Código de Processo Civil/2015? (AgInt no REsp 1678492/RJ, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 18/4/2018).
No mesmo sentido, confira-se o AgInt no REsp 1714654/PE, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, DJe 31/10/2018. Melhor sorte não colhe
o apelo no que tange à alegada ofensa aos artigos 49 e 59, ambos da Lei 11.101/2005, bem como em relação ao indicado dissenso pretoriano.
Isso porque a turma julgadora, após detida apreciação do conjunto fático-probatório dos autos, assentou que ?o plano de recuperação judicial
foi aprovado em 29.09.2016, enquanto o crédito do agravado somente foi regularmente constituído em 02.12.2016, com o trânsito em julgado da
ação que resultou no cumprimento de sentença. Assim, trata-se de crédito posterior ao pedido de recuperação judicial, afastando a possibilidade
de novação dos créditos na forma preconizada pela lei de falências? (ID 5247311). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

que implica reexame de matéria de fato e de prova, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do
STJ, também aplicável ao apelo fundado na alínea ?c? do permissivo constitucional (AgInt no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO
FALCÃO, DJe 29/10/2018). O mesmo enunciado sumular também obsta o seguimento do recurso no tocante à suposta afronta ao artigo 1.026
do Código de Processo Civil/2015, uma vez que ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que os embargos de declaração opostos
são protelatórios, ensejaria o revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência vedada nesta sede pelo enunciado 7 da Súmula
do STJ (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). Quanto ao pedido de majoração dos honorários
sucumbenciais fixados, embora previsto no artigo 85, § 11, do CPC/2015, sua aplicação não encontra amparo nesta sede. Isso porque o exame
feito nos tribunais de origem restringe-se à análise dos pressupostos gerais e específicos dos recursos constitucionais. Assim, não conheço do
pedido, devendo a questão ser submetida ao juízo natural para a análise da pretensão, se o caso. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso
especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A004
N. 0707939-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: INPAR PROJETO WAVE SPE LTDA.. A: VIVER DESENVOLVIMENTO
IMOBILIARIO LTDA.. A: VIVER PARTICIPACOES LTDA.. Adv(s).: MG1081120A - FERNANDO MOREIRA DRUMMOND TEIXEIRA. R:
DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES. Adv(s).: DF1976400A - RAFAEL AUGUSTO BRAGA DE BRITO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0707939-91.2018.8.07.0000 RECORRENTES: INPAR PROJETO WAVE SPE LTDA., VIVER
DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO LTDA., VIVER PARTICIPACOES LTDA. RECORRIDO: DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES
DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra
acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO
CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. INDISPONIBILIDADE DE ATIVOS FINANCEIROS. COMPROVAÇÃO DE IMPENHORABILIDADE DAS
VERBAS. ÔNUS DA PARTE EXECUTADA (ART. 854, § 3º, INCISO I, DO CPC). RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CRÉDITO CONSTITUÍDO APÓS A
HOMOLOGAÇÃO DO PEDIDO DE RECUPERAÇÃO. NOVAÇÃO. INEXISTÊNCIA. Como é cediço, incumbe à parte executada a comprovação
acerca da indisponibilidade das quantias que eventualmente se tornarem indisponíveis por força de decisão judicial, sob pena de posterior
conversão em penhora, sem a necessidade de lavratura do respectivo termo, à luz do disposto no art. 854, § 3º, I, e § 5º, do Código de
Processo Civil. Nos termos do art. 49 da Lei nº 11.101/2005, sujeitam-se à recuperação judicial todos os créditos existentes na data do pedido,
ainda que não vencidos. Dessa forma, os créditos constituídos por decisões judiciais condenatórias com trânsito em julgado em momento
posterior ao deferimento do pedido de recuperação judicial não são incluídos no plano, devendo ter o prosseguimento na Vara competente para o
processamento do cumprimento de sentença. As recorrentes alegam que a decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 1.022 do
Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração,
não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigo 1.026 do Código de Processo Civil/2015,
alegando que os embargos de declaração opostos não possuem natureza protelatória; c) artigos 49 e 59, ambos da Lei 11.101/2005, sustentando
que o crédito executado é decorrente de contrato firmado em 2008, portanto, anterior ao pedido de recuperação judicial efetuado em juízo da
Comarca de São Paulo, sujeitando-se aos seus efeitos. Apontam, no aspecto, divergência interpretativa com julgado da Corte Superior. Em
sede de contrarrazões, o recorrido postula que sejam arbitrados honorários sucumbenciais recursais. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é
regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade.
O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade ao artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, porque, de
acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, "Se as questões trazidas à discussão foram dirimidas, pelo Tribunal de
origem, de forma suficientemente ampla e fundamentada, apenas que contrariamente ao pretendido pela parte, deve ser afastada a alegada
violação ao art. 1.022 do Código de Processo Civil/2015? (AgInt no REsp 1678492/RJ, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 18/4/2018).
No mesmo sentido, confira-se o AgInt no REsp 1714654/PE, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, DJe 31/10/2018. Melhor sorte não colhe
o apelo no que tange à alegada ofensa aos artigos 49 e 59, ambos da Lei 11.101/2005, bem como em relação ao indicado dissenso pretoriano.
Isso porque a turma julgadora, após detida apreciação do conjunto fático-probatório dos autos, assentou que ?o plano de recuperação judicial
foi aprovado em 29.09.2016, enquanto o crédito do agravado somente foi regularmente constituído em 02.12.2016, com o trânsito em julgado da
ação que resultou no cumprimento de sentença. Assim, trata-se de crédito posterior ao pedido de recuperação judicial, afastando a possibilidade
de novação dos créditos na forma preconizada pela lei de falências? (ID 5247311). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência
que implica reexame de matéria de fato e de prova, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do
STJ, também aplicável ao apelo fundado na alínea ?c? do permissivo constitucional (AgInt no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO
FALCÃO, DJe 29/10/2018). O mesmo enunciado sumular também obsta o seguimento do recurso no tocante à suposta afronta ao artigo 1.026
do Código de Processo Civil/2015, uma vez que ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que os embargos de declaração opostos
são protelatórios, ensejaria o revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência vedada nesta sede pelo enunciado 7 da Súmula
do STJ (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). Quanto ao pedido de majoração dos honorários
sucumbenciais fixados, embora previsto no artigo 85, § 11, do CPC/2015, sua aplicação não encontra amparo nesta sede. Isso porque o exame
feito nos tribunais de origem restringe-se à análise dos pressupostos gerais e específicos dos recursos constitucionais. Assim, não conheço do
pedido, devendo a questão ser submetida ao juízo natural para a análise da pretensão, se o caso. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso
especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A004
N. 0707939-91.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: INPAR PROJETO WAVE SPE LTDA.. A: VIVER DESENVOLVIMENTO
IMOBILIARIO LTDA.. A: VIVER PARTICIPACOES LTDA.. Adv(s).: MG1081120A - FERNANDO MOREIRA DRUMMOND TEIXEIRA. R:
DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES. Adv(s).: DF1976400A - RAFAEL AUGUSTO BRAGA DE BRITO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0707939-91.2018.8.07.0000 RECORRENTES: INPAR PROJETO WAVE SPE LTDA., VIVER
DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO LTDA., VIVER PARTICIPACOES LTDA. RECORRIDO: DANIEL RODRIGUES DE PINHO TAVARES
DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra
acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO
CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. INDISPONIBILIDADE DE ATIVOS FINANCEIROS. COMPROVAÇÃO DE IMPENHORABILIDADE DAS
VERBAS. ÔNUS DA PARTE EXECUTADA (ART. 854, § 3º, INCISO I, DO CPC). RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CRÉDITO CONSTITUÍDO APÓS A
HOMOLOGAÇÃO DO PEDIDO DE RECUPERAÇÃO. NOVAÇÃO. INEXISTÊNCIA. Como é cediço, incumbe à parte executada a comprovação
acerca da indisponibilidade das quantias que eventualmente se tornarem indisponíveis por força de decisão judicial, sob pena de posterior
conversão em penhora, sem a necessidade de lavratura do respectivo termo, à luz do disposto no art. 854, § 3º, I, e § 5º, do Código de
Processo Civil. Nos termos do art. 49 da Lei nº 11.101/2005, sujeitam-se à recuperação judicial todos os créditos existentes na data do pedido,
ainda que não vencidos. Dessa forma, os créditos constituídos por decisões judiciais condenatórias com trânsito em julgado em momento
posterior ao deferimento do pedido de recuperação judicial não são incluídos no plano, devendo ter o prosseguimento na Vara competente para o
processamento do cumprimento de sentença. As recorrentes alegam que a decisão colegiada violou os seguintes dispositivos: a) artigos 1.022 do
Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração,
não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigo 1.026 do Código de Processo Civil/2015,
alegando que os embargos de declaração opostos não possuem natureza protelatória; c) artigos 49 e 59, ambos da Lei 11.101/2005, sustentando

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que o crédito executado é decorrente de contrato firmado em 2008, portanto, anterior ao pedido de recuperação judicial efetuado em juízo da
Comarca de São Paulo, sujeitando-se aos seus efeitos. Apontam, no aspecto, divergência interpretativa com julgado da Corte Superior. Em
sede de contrarrazões, o recorrido postula que sejam arbitrados honorários sucumbenciais recursais. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é
regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade.
O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade ao artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, porque, de
acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, "Se as questões trazidas à discussão foram dirimidas, pelo Tribunal de
origem, de forma suficientemente ampla e fundamentada, apenas que contrariamente ao pretendido pela parte, deve ser afastada a alegada
violação ao art. 1.022 do Código de Processo Civil/2015? (AgInt no REsp 1678492/RJ, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 18/4/2018).
No mesmo sentido, confira-se o AgInt no REsp 1714654/PE, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, DJe 31/10/2018. Melhor sorte não colhe
o apelo no que tange à alegada ofensa aos artigos 49 e 59, ambos da Lei 11.101/2005, bem como em relação ao indicado dissenso pretoriano.
Isso porque a turma julgadora, após detida apreciação do conjunto fático-probatório dos autos, assentou que ?o plano de recuperação judicial
foi aprovado em 29.09.2016, enquanto o crédito do agravado somente foi regularmente constituído em 02.12.2016, com o trânsito em julgado da
ação que resultou no cumprimento de sentença. Assim, trata-se de crédito posterior ao pedido de recuperação judicial, afastando a possibilidade
de novação dos créditos na forma preconizada pela lei de falências? (ID 5247311). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência
que implica reexame de matéria de fato e de prova, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do
STJ, também aplicável ao apelo fundado na alínea ?c? do permissivo constitucional (AgInt no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO
FALCÃO, DJe 29/10/2018). O mesmo enunciado sumular também obsta o seguimento do recurso no tocante à suposta afronta ao artigo 1.026
do Código de Processo Civil/2015, uma vez que ultrapassar os fundamentos do acórdão, no sentido de que os embargos de declaração opostos
são protelatórios, ensejaria o revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência vedada nesta sede pelo enunciado 7 da Súmula
do STJ (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). Quanto ao pedido de majoração dos honorários
sucumbenciais fixados, embora previsto no artigo 85, § 11, do CPC/2015, sua aplicação não encontra amparo nesta sede. Isso porque o exame
feito nos tribunais de origem restringe-se à análise dos pressupostos gerais e específicos dos recursos constitucionais. Assim, não conheço do
pedido, devendo a questão ser submetida ao juízo natural para a análise da pretensão, se o caso. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso
especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A004
N. 0710318-36.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: H C CUNHA NEGOCIOS CORPORATIVOS LTDA. Adv(s).: TO3418000A -
MIGUEL SOUZA GOMES. R: ANBB - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FUNCIONARIOS DO BANCO DO BRASIL. Adv(s).: DF33925 - SARAH
DE ALMEIDA SILVA CAMILO, DF3881000A - SANUSE MARTINS DE QUEIROZ, DF4032800A - BRUNO ALMEIDA RODRIGUES SODRE,
DF3480800A - FRANCISCO ADEMAR MARINHO PIMENTA JUNIOR. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0710318-36.2017.8.07.0001 RECORRENTE: H C CUNHA NEGOCIOS CORPORATIVOS LTDA RECORRIDO: ANBB - ASSOCIAÇÃO
NACIONAL DOS FUNCIONARIOS DO BANCO DO BRASIL DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo
105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Primeira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja
ementa encontra-se redigida nos seguintes termos: DIREITO CIVIL. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. INDEFERIMENTO DE
PROVA ORAL E EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE.
POSSIBILIDADE. DECLARAÇÃO PARTICULAR. PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE. NECESSIDADE DE PROVA EM SENTIDO
CONTRÁRIO. NATUREZA DA AÇÃO. DEFINIÇÃO PELA CAUSA DE PEDIR E PEDIDO.LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. 1. O Juiz é o destinatário da prova, motivo pelo qual pode indeferir a realização de outras provas quando verificar que os
elementos constantes dos autos são suficientes à formação de sua convicção, caso em que poderá indeferir as provas reputadas impertinentes,
conhecer diretamente do pedido e proferir sentença, sem que essa providência caracterize cerceamento de defesa. 2. O Magistrado é o
destinatário da instrução probatória, cabendo a ele determinar as providências indispensáveis à instrução do feito e aferir a necessidade de
formação de outros elementos para apreciação da demanda. Arts. 370 e 371 do Código de Processo Civil. 3. A natureza da ação revela-se
através do seu pedido, não havendo que se falar em prevalência do título estampado na petição inicial. É a partir da causa do pedir e do pedido
que Poder Judiciário fixa as balizas para o julgamento da lide, conforme o preconiza o art. 492 do Código de Processo Civil. 4. É incontroverso
que a presunção de legitimidade em documento particular assinado é relativa de forma que, caso queira discutir se a certificação é verdadeira
ou falsa, a parte interessada tem o direito de fazer prova em sentido contrário, notadamente no momento processual legalmente oportuno. Art.
219 do Código Civil. 5. Para a incidência das sanções previstas para condenação por litigância de má-fé, é necessária a prova inconteste de que
a parte praticou alguma das condutas descritas no art. 80 do Código de Processo Civil. Presente a percepção de que a hipótese ultrapassa o
mero exercício do direito de ação mediante o confronto de teses e argumentos, evidencia-se a ocorrência dos referidos pressupostos aptos a
evidenciar uma alteração da realidade dos fatos, o que conduz ao cabimento da condenação por litigância de má-fé. 6. Na presente demanda,
não é possível mensurar o proveito econômico obtido, razão pela qual a fixação dos honorários deve se dar sobre o valor atualizado da causa,
nos moldes previstos pelo art. 85, § 2º, do Código de Processo Civil. 7. Apelação desprovida. A recorrente alega que o acórdão impugnado
encerrou violação aos artigos 19, 85 e 492, todos do Código de Processo Civil, sustentando que a ação proposta é de natureza meramente
declaratória, razão pela qual os honorários devem ser fixados por apreciação equitativa, e não sobre o valor da causa. Requer, por fim, a exclusão
da condenação em litigância de má-fé, bem como que seja esclarecido ponto controvertido no que tange a natureza da ação. Deixa, contudo,
de indicar os dispositivos legais supostamente malferidos. II ? O recurso é tempestivo, preparo regular, as partes são legítimas e está presente
o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece seguir quanto à
alegada contrariedade aos artigos 19, 85 e 492, todos do Código de Processo Civil. Com efeito, atento ao princípio da causalidade e com base
nas provas produzidas nos autos, a turma julgadora considerou que a recorrente, em sua petição inicial, requereu o reconhecimento do seu direito
em receber o valor por ela apontado e aplicou o artigo 85, § 2º, do CPC. Rever tal entendimento implicaria reexame de questões fático-probatórias
do caso concreto, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ (AgInt no REsp 1531824/SP, Rel.
Ministra REGINA HELENA COSTA, DJe 23/5/2018). Igualmente não merece trânsito o apelo especial no tocante aos pedidos de exclusão da
condenação em litigância de má-fé e esclarecimento referente à natureza da ação, porquanto o Superior Tribunal de Justiça tem entendimento
consolidado no sentido de que ?A falta de indicação ou de particularização dos dispositivos de lei federal que o acórdão recorrido teria contrariado
ou aos quais teria atribuído interpretação divergente consubstancia deficiência bastante a inviabilizar o conhecimento do apelo especial, atraindo,
na espécie, a incidência da Súmula 284 do STF? (AgInt no REsp 1624940/RS, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, DJe 12/4/2018). III ? Ante
o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0705111-96.2017.8.07.0020 - RECURSO ESPECIAL - A: MAURICIO BARROS E SILVA GALVAO. Adv(s).: DF2962000A - RAFAEL
BARROS E SILVA GALVAO. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: PE2171400A - FELICIANO LYRA MOURA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0705111-96.2017.8.07.0020 RECORRENTE: MAURICIO BARROS E SILVA GALVAO RECORRIDO: BANCO PAN S.A
DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão
proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa encontra-se redigida nos seguintes termos: APELAÇÃO CIVIL. DÍVIDA
DEVIDA. INOCORRÊNCIA DE DANOS MORAIS. INDENIZAÇÃO INDEVIDA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA MÁ-FÉ. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. AUSÊNCIA DE CONDENAÇÃO. 10% DO VALOR DA CAUSA. 1. A Cobrança de dívida devida, feita exclusivamente ao devedor,

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não se caracteriza como cobrança vexatória, porquanto a incidência da norma prevista no art. 42 da Lei 8.078/90, não prescinde da exposição do
devedor a situação vexatória, de modo a afrontar seu direito da personalidade. 2. Na causas em que não houver condenação, devem os honorários
ser fixados conforme o art. 85, § 2º, do CPC. 6. Apelação conhecida e parcialmente provida. O recorrente alega que o acórdão impugnado
encerrou violação aos seguintes artigos: a) 1.022 do Código de Processo Civil, sustentando que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por
intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) 85, §
8º, do Código de Processo Civil, defendendo a aplicação do referido dispositivo legal relativamente aos honorários sucumbenciais em caso de
improcedência de ação condenatória em danos morais; c) 293, § 3º, do Código de Processo Civil, requerendo a redução de ofício do valor da
causa estimado na inicial. II ? O recurso é tempestivo, preparo regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial merece ser admitido com relação à matéria descrita na alínea ?
b? do relatório. Com efeito, a tese sustentada pelo recorrente, devidamente prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico,
dispensando o reexame de fatos e provas constantes dos autos, razões pelas quais deve o inconformismo ser submetido à apreciação da Corte
Superior. III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0705111-96.2017.8.07.0020 - RECURSO ESPECIAL - A: MAURICIO BARROS E SILVA GALVAO. Adv(s).: DF2962000A - RAFAEL
BARROS E SILVA GALVAO. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: PE2171400A - FELICIANO LYRA MOURA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL
(213) PROCESSO: 0705111-96.2017.8.07.0020 RECORRENTE: MAURICIO BARROS E SILVA GALVAO RECORRIDO: BANCO PAN S.A
DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão
proferido pela Sexta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa encontra-se redigida nos seguintes termos: APELAÇÃO CIVIL. DÍVIDA
DEVIDA. INOCORRÊNCIA DE DANOS MORAIS. INDENIZAÇÃO INDEVIDA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA MÁ-FÉ. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. AUSÊNCIA DE CONDENAÇÃO. 10% DO VALOR DA CAUSA. 1. A Cobrança de dívida devida, feita exclusivamente ao devedor,
não se caracteriza como cobrança vexatória, porquanto a incidência da norma prevista no art. 42 da Lei 8.078/90, não prescinde da exposição do
devedor a situação vexatória, de modo a afrontar seu direito da personalidade. 2. Na causas em que não houver condenação, devem os honorários
ser fixados conforme o art. 85, § 2º, do CPC. 6. Apelação conhecida e parcialmente provida. O recorrente alega que o acórdão impugnado
encerrou violação aos seguintes artigos: a) 1.022 do Código de Processo Civil, sustentando que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por
intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) 85, §
8º, do Código de Processo Civil, defendendo a aplicação do referido dispositivo legal relativamente aos honorários sucumbenciais em caso de
improcedência de ação condenatória em danos morais; c) 293, § 3º, do Código de Processo Civil, requerendo a redução de ofício do valor da
causa estimado na inicial. II ? O recurso é tempestivo, preparo regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial merece ser admitido com relação à matéria descrita na alínea ?
b? do relatório. Com efeito, a tese sustentada pelo recorrente, devidamente prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico,
dispensando o reexame de fatos e provas constantes dos autos, razões pelas quais deve o inconformismo ser submetido à apreciação da Corte
Superior. III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0723865-46.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A. Adv(s).: DF2124000S -
DIRCEU MARCELO HOFFMANN, PE2377600A - LEONARDO DE MEDEIROS FERNANDES. R: AUTO POSTO ADE CEILANDIA SUL
LTDA. Adv(s).: DF3722100A - MURILO DE MENEZES ABREU. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0723865-46.2017.8.07.0001 RECORRENTE: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A RECORRIDO: AUTO POSTO ADE CEILANDIA SUL
LTDA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição
Federal, contra acórdão proferido pela Primeira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE RESSARCIMENTO. INTEMPESTIVIDADE DO APELO. PRECLUSÃO. PRELIMINARES DE NÃO
CONHECIMENTO REJEITADAS. COBRANÇA POSTERIOR DE PIS/CONFINS. PEDIDO DO COMBUSTÍVEL REALIZADO ANTES DO
AUMENTO DA ALÍQUOTA. DETERMINAÇÃO DE EMENDA À INICIAL PARA INCLUSÃO DA UNIÃO. NÃO ATENDIMENTO. INDEFERIMENTO
DA INICIAL. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE INTIMAR A UNIÃO PARA MANIFESTAR-SE NO FEITO. SENTENÇA CASSADA. 1. Os
embargos de declaração opostos no prazo e forma legais interrompem o prazo para a interposição de recurso, na forma do artigo 1.026 do Código
de Processo Civil, circunstância esta que não é afetada em razão da inexistência de um dos vícios apontados no artigo 1.022 do Código de
Processo Civil, afeta ao próprio mérito do recurso. 2. A ausência de comunicação ao Juízo de origem da interposição de agravo de instrumento
sobre a decisão que determina a emenda à inicial não tem o condão de caracterizar a preclusão sobre o tema e obstar a interposição de apelação,
mormente considerando que a matéria não integra o rol do artigo 1.015 do Código de Processo Civil. 3. Não cabe à Justiça local presumir
o interesse da União no feito e determinar a sua inclusão de ofício, devendo, antes, intimá-la a se manifestar no processo. 4. Consoante o
disposto no artigo 109 da Constituição Federal, aos juízes federais compete processar e julgar as causas em que a União, entidade autárquica
ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de
trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho e, nessa senda, nos termos da Súmula nº 150 do Superior Tribunal de Justiça, ?
compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias
ou empresas públicas?. 5. Apelação conhecida e provida. Sentença cassada. A recorrente aponta violação aos artigos 321, parágrafo único,
330, inciso IV, e 485, inciso IV, todos do Código de Processo Civil, sustentando que o acórdão decidiu a respeito de matéria não abordada na
apelação, uma vez que não se discutiu no recurso a correção da inclusão da União no polo passivo da demanda ou o cabimento de agravo
de instrumento, mas tão somente a possibilidade de extinção da demanda por ausência de atendimento à determinação de emenda à inicial.
Pugna, assim, pelo restabelecimento da sentença que extinguiu o processo sem julgamento do mérito. Requer que as publicações sejam feitas
exclusivamente em nome do advogado DIRCEU MARCELO HOFFMANN, OAB/GO 16.538. Nas contrarrazões, o recorrido pede a majoração
dos honorários advocatícios. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer.
Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico que o recurso especial não reúne condições de prosseguir com relação
ao alegado malferimento aos artigos 321, parágrafo único, 330, inciso IV, e 485, inciso IV, todos do Código de Processo Civil. Com efeito, para
que o Superior Tribunal de Justiça pudesse apreciar a tese recursal, nos moldes propostos pela recorrente, necessário seria o reexame de
questões fático-probatórias do caso concreto, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ. Quanto
ao pedido de majoração dos honorários sucumbenciais anteriormente fixados, embora previsto no artigo 85, § 11, do CPC/2015, sua aplicação
não encontra amparo nesta sede. Isso porque o exame feito nos tribunais de origem é prévio, restrito à análise dos seus pressupostos gerais e
específicos. Portanto, o disposto no artigo supramencionado não se aplica ao exame de admissibilidade de recurso constitucional. Assim, não
conheço do pedido. Determino que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome do advogado DIRCEU MARCELO HOFFMANN, OAB/
GO 16.538. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C.
OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A024
N. 0727456-16.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: FUNDIAGUA - FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR. Adv(s).:
DF8190000A - JOSE LUIS XIMENES, DF1341400A - ADRIANO MADEIRA XIMENES. R: SUZANA DE CAMPOS PEREIRA. Adv(s).: DF3722600A
- NILMAR DA SILVA ANDRADE. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete

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da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0727456-16.2017.8.07.0001 RECORRENTE:
FUNDIAGUA - FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR RECORRIDA: SUZANA DE CAMPOS PEREIRA DECISÃO I ? Trata-se de
recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sexta
Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. REVISÃO DE CONTRATO DE MÚTUO. EMPRÉSTIMO
REALIZADO POR ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. ILEGALIDADE.
IMPOSSIBILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MINORAÇÃO. SENTENÇA REFORMADA. 1. As entidades de previdência complementar
privada fechada não integram o Sistema Financeiro Nacional por não operarem no mercado como as entidades abertas, que visam precipuamente
a obtenção de lucros. 2 As entidades de previdência complementar fechada, por não possuírem o lucro como finalidade e por possuírem
adesão limitada a determinados grupos, não podem ser equiparadas àquelas atuantes no mercado aberto, que se sujeitam às regras do
Sistema Financeiro, dentre elas a da capitalização mensal de juros previamente pactuada. 3. É inaplicável a capitalização mensal de juros
contida na Medida Provisória 2.170-36, porquanto não se trata de hipótese de equiparação da entidade ao Sistema Financeiro Nacional. 4.
Recurso conhecido e provido. A recorrente aponta violação aos seguintes dispositivos legais: a) artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015,
sustentando que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados,
ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigos 9º, § 1º, da Lei Complementar 109/2001 c/c com as Resoluções CMN n
° 3.792/2009 e 4.661/2018, do Banco Central do Brasil, alegando que as entidades fechadas se equiparam às instituições financeiras, podendo
realizar operações de empréstimos com seus participantes e assistidos, com capitalização mensal de juros; c) artigo 360, inciso I, do Código Civil,
asseverando que tendo havido novação objetiva não é cabível a revisão de cláusulas de negociações anteriores. Por fim, requer o sobrestamento
do presente recurso em virtude da afetação do tema aqui discutido pela Corte Superior nos recursos especiais nºs 951894/DF e 1.124.552/
RS. II ? O recurso é tempestivo, regular o preparo, as partes são legítimas e há interesse recursal. Inicialmente, no tocante ao pedido para
sobrestamento do processo com base nos recursos especiais de nºs 951894/DF e 1.124.552/RS, não vislumbro ser a providência cabível,
porquanto a matéria tratada no acórdão não guarda relação com os temas abordados nos aludidos paradigmas da Corte Superior. Em análise
aos pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifica-se que o recurso especial não merece ser admitido quanto à apontada ofensa ao
artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, ?Não há falar
em ofensa ao art. 1022 do NCPC quando o Tribunal de origem se manifesta clara e fundamentadamente acerca das questões que lhe foram
postas em debate? (AgInt no AREsp 1283138/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, DJe 5/12/2018). Também não merece curso o inconformismo
lastreado na alegada afronta ao artigo 9º, § 1º, da Lei Complementar 109/2001 c/c com as Resoluções CMN n° 3.792/2009 e 4.661/2018, uma
vez que a decisão colegiada, nesse aspecto, está em perfeita sintonia com o entendimento da Corte Superior quanto à impossibilidade de
capitalização de juros nos contratos de empréstimo entre a entidade fechada de previdência privada e seus mutuários. A propósito, confira-se:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS C/C REPETIÇÃO DE
INDÉBITO. EMPRÉSTIMOS CELEBRADOS COM ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FECHADA. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS.
IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. 1. Há diferenças importantes entre as entidades de previdência privada
aberta e fechada. Embora ambas exerçam atividade econômica, apenas as abertas operam em regime de mercado, podem obter proveito
econômico e, portanto, são equiparadas às instituições financeiras. Já as entidades fechadas, por força de lei, são organizadas sob a forma de
fundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos, têm por finalidade a atividade protetivo-previdenciária, e não de fomento ao crédito, não podendo
ser equiparadas às instituições financeiras. 2. Por não ser equiparada a instituição financeira, a entidade fechada de previdência privada não
pode cobrar capitalização mensal de juros de seus mutuários, na forma da Medida Provisória nº 1.963/2000, reeditada sob o nº 2.170-01/2001,
só admissível para as entidades abertas. 3. Agravo interno não provido. (AgInt nos EDcl no AgInt no AREsp 952.395/DF, Rel. Ministro LÁZARO
GUIMARÃES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO), DJe 29/8/2018). Nesse mesmo sentido: REsp 1.759.786/DF, Relator
Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, DJe de 28/9/2018. Assim, ?tendo o acórdão recorrido decidido em consonância com a jurisprudência
desta Casa, incide, na hipótese, o enunciado n. 83 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, que abrange os recursos especiais interpostos
com amparo nas alíneas a e/ou c do permissivo constitucional? (AgInt no AREsp 1321735/SC, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, DJe
22/11/2018). Com relação ao indicado malferimento às Resoluções CMN n° 3.792/2009 e 4.661/2018, ressalte-se que ?Não se mostra possível
o conhecimento da insurgência fundada em ofensa a resoluções, portarias, circulares, súmulas, regimento interno, regulamentos etc., porquanto
tais normas não se enquadram no conceito de lei federal, previsto no art. 105, III, alínea a, da CF.? (AgInt no AREsp 1295578/SC, Rel. Ministro
MOURA RIBEIRO, DJe 5/12/2018). A mesma sorte colhe o especial no tocante à suposta contrariedade ao artigo 360, inciso I, do Código Civil,
uma vez que tal dispositivo legal, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foi objeto de decisão por parte da turma
julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula do STJ e 282 da Súmula do
STF. A respeito do tema, a Corte Superior já sedimentou entendimento de que ?A ausência de enfrentamento da matéria inserta nos dispositivos
apontados como violados pelo Tribunal de origem, não obstante a oposição de embargos de declaração, impede o acesso à instância especial,
porquanto não preenchido o requisito constitucional do prequestionamento. Incidência da Súmula 211 do STJ? (AgInt no REsp 1739227/RS,
Rel. Ministro MARCO BUZZI, DJe 3/9/2018). II ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A017
N. 0716658-75.2017.8.07.0007 - RECURSO ESPECIAL - A: NUTRYBELLA PERFUMARIA E COSMETICOS LTDA - ME. A: DEURIVAN
CARVALHO RODRIGUES. A: RODRIGO FRAGOSO CARVALHO. Adv(s).: DF5110200A - FELLIPE FRAGOSO SOUZA. R: JULIO CESAR
ALVIM. Adv(s).: DF4680200A - JOAO FERNANDO PEREIRA ALVES, DF4666000A - RENATO DE AMORIM ROCHA. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0716658-75.2017.8.07.0007 RECORRENTES: NUTRYBELLA PERFUMARIA E COSMETICOS LTDA
- ME, DEURIVAN CARVALHO RODRIGUES, RODRIGO FRAGOSO CARVALHO RECORRIDO: JULIO CESAR ALVIM DECISÃO I ? Trata-se de
recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda
Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. INADIMPLÊNCIA. DISSOLUÇÃO
IRREGULAR DA SOCIEDADE E POSTERIOR EMISSÃO DE CHEQUES. FRAUDE. ABUSO DA PERSONALIDADE. DESCONSIDERAÇÃO DA
PERSONALIDADE JURÍDICA. 1. Trata-se de apelação interposta contra sentença que, em sede de ação monitória, constituiu de pleno direito
título executivo em desfavor da pessoa jurídica, mas indeferiu pedido de desconsideração da personalidade jurídica formulado contra os sócios
e, ainda, condenou o autor ao pagamento de honorários de sucumbência em razão do indeferimento. 2. A desconsideração da personalidade
jurídica, por se tratar de medida excepcional, requer a demonstração do desvio de finalidade, caracterizado pelo ato intencional dos sócios de
fraudar terceiros com o uso abusivo da personalidade jurídica; ou a confusão patrimonial, demonstrada pela inexistência de separação entre o
patrimônio da pessoa jurídica e os de seus sócios. 3. A mera demonstração de estar à pessoa jurídica insolvente para o cumprimento de suas
obrigações não constitui motivo suficiente para a desconsideração da personalidade jurídica, uma vez que configura mero indício da possibilidade
de eventual abuso da personalidade e não prova concreta do desvio de finalidade ou da confusão patrimonial. 4. A dissolução irregular da empresa,
sem a devida baixa na Junta Comercial, igualmente, por si só, não enseja a desconsideração. Contudo, a dissolução irregular da empresa seguida
de emissão de cheques inadimplidos, demonstra fraude, porquanto evidente que a pessoa jurídica se utiliza de sua personalidade jurídica para
contrair obrigação sem qualquer perspectiva de pagamento, sobretudo porque já encerrada a atividade empresarial. Nesse caso, presente o
dolo dos sócios de fraudar credor e caracterizado o abuso de personalidade. 5. Recurso conhecido e provido para deferir a desconsideração da
personalidade jurídica. Os recorrentes apontam violação ao artigo 50 do Código Civil, sustentando a ausência dos requisitos necessários para
a desconsideração da personalidade jurídica. Requerem, por fim, a majoração dos honorários advocatícios. Em contrarrazões a parte recorrida
também pede a majoração dos honorários advocatícios em sede recursal. II ? O recurso é tempestivo, regular o preparo, as partes são legítimas

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

e há interesse recursal. Quanto ao pedido de majoração dos honorários sucumbenciais anteriormente fixados, embora previsto no artigo 85, § 11,
do CPC/2015, sua aplicação não encontra amparo nesta sede. Isso porque o exame feito nos tribunais de origem é prévio, restrito à análise dos
seus pressupostos gerais e específicos. Portanto, o disposto no artigo supramencionado não se aplica ao exame de admissibilidade de recurso
constitucional. Assim, não conheço dos pedidos. Em análise aos pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifica-se que o recurso
especial não merece ser admitido quanto à apontada ofensa ao artigo 50 do Código Civil, pois, infirmar a conclusão da turma julgadora de estarem
presentes os requisitos para a desconsideração da personalidade jurídica, ensejaria o reexame do conjunto fático-probatório dos presentes autos,
o que esbarra no veto do enunciado 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça. II ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A017
N. 0716658-75.2017.8.07.0007 - RECURSO ESPECIAL - A: NUTRYBELLA PERFUMARIA E COSMETICOS LTDA - ME. A: DEURIVAN
CARVALHO RODRIGUES. A: RODRIGO FRAGOSO CARVALHO. Adv(s).: DF5110200A - FELLIPE FRAGOSO SOUZA. R: JULIO CESAR
ALVIM. Adv(s).: DF4680200A - JOAO FERNANDO PEREIRA ALVES, DF4666000A - RENATO DE AMORIM ROCHA. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0716658-75.2017.8.07.0007 RECORRENTES: NUTRYBELLA PERFUMARIA E COSMETICOS LTDA
- ME, DEURIVAN CARVALHO RODRIGUES, RODRIGO FRAGOSO CARVALHO RECORRIDO: JULIO CESAR ALVIM DECISÃO I ? Trata-se de
recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda
Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. INADIMPLÊNCIA. DISSOLUÇÃO
IRREGULAR DA SOCIEDADE E POSTERIOR EMISSÃO DE CHEQUES. FRAUDE. ABUSO DA PERSONALIDADE. DESCONSIDERAÇÃO DA
PERSONALIDADE JURÍDICA. 1. Trata-se de apelação interposta contra sentença que, em sede de ação monitória, constituiu de pleno direito
título executivo em desfavor da pessoa jurídica, mas indeferiu pedido de desconsideração da personalidade jurídica formulado contra os sócios
e, ainda, condenou o autor ao pagamento de honorários de sucumbência em razão do indeferimento. 2. A desconsideração da personalidade
jurídica, por se tratar de medida excepcional, requer a demonstração do desvio de finalidade, caracterizado pelo ato intencional dos sócios de
fraudar terceiros com o uso abusivo da personalidade jurídica; ou a confusão patrimonial, demonstrada pela inexistência de separação entre o
patrimônio da pessoa jurídica e os de seus sócios. 3. A mera demonstração de estar à pessoa jurídica insolvente para o cumprimento de suas
obrigações não constitui motivo suficiente para a desconsideração da personalidade jurídica, uma vez que configura mero indício da possibilidade
de eventual abuso da personalidade e não prova concreta do desvio de finalidade ou da confusão patrimonial. 4. A dissolução irregular da empresa,
sem a devida baixa na Junta Comercial, igualmente, por si só, não enseja a desconsideração. Contudo, a dissolução irregular da empresa seguida
de emissão de cheques inadimplidos, demonstra fraude, porquanto evidente que a pessoa jurídica se utiliza de sua personalidade jurídica para
contrair obrigação sem qualquer perspectiva de pagamento, sobretudo porque já encerrada a atividade empresarial. Nesse caso, presente o
dolo dos sócios de fraudar credor e caracterizado o abuso de personalidade. 5. Recurso conhecido e provido para deferir a desconsideração da
personalidade jurídica. Os recorrentes apontam violação ao artigo 50 do Código Civil, sustentando a ausência dos requisitos necessários para
a desconsideração da personalidade jurídica. Requerem, por fim, a majoração dos honorários advocatícios. Em contrarrazões a parte recorrida
também pede a majoração dos honorários advocatícios em sede recursal. II ? O recurso é tempestivo, regular o preparo, as partes são legítimas
e há interesse recursal. Quanto ao pedido de majoração dos honorários sucumbenciais anteriormente fixados, embora previsto no artigo 85, § 11,
do CPC/2015, sua aplicação não encontra amparo nesta sede. Isso porque o exame feito nos tribunais de origem é prévio, restrito à análise dos
seus pressupostos gerais e específicos. Portanto, o disposto no artigo supramencionado não se aplica ao exame de admissibilidade de recurso
constitucional. Assim, não conheço dos pedidos. Em análise aos pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifica-se que o recurso
especial não merece ser admitido quanto à apontada ofensa ao artigo 50 do Código Civil, pois, infirmar a conclusão da turma julgadora de estarem
presentes os requisitos para a desconsideração da personalidade jurídica, ensejaria o reexame do conjunto fático-probatório dos presentes autos,
o que esbarra no veto do enunciado 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça. II ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A017
N. 0716658-75.2017.8.07.0007 - RECURSO ESPECIAL - A: NUTRYBELLA PERFUMARIA E COSMETICOS LTDA - ME. A: DEURIVAN
CARVALHO RODRIGUES. A: RODRIGO FRAGOSO CARVALHO. Adv(s).: DF5110200A - FELLIPE FRAGOSO SOUZA. R: JULIO CESAR
ALVIM. Adv(s).: DF4680200A - JOAO FERNANDO PEREIRA ALVES, DF4666000A - RENATO DE AMORIM ROCHA. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0716658-75.2017.8.07.0007 RECORRENTES: NUTRYBELLA PERFUMARIA E COSMETICOS LTDA
- ME, DEURIVAN CARVALHO RODRIGUES, RODRIGO FRAGOSO CARVALHO RECORRIDO: JULIO CESAR ALVIM DECISÃO I ? Trata-se de
recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda
Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. INADIMPLÊNCIA. DISSOLUÇÃO
IRREGULAR DA SOCIEDADE E POSTERIOR EMISSÃO DE CHEQUES. FRAUDE. ABUSO DA PERSONALIDADE. DESCONSIDERAÇÃO DA
PERSONALIDADE JURÍDICA. 1. Trata-se de apelação interposta contra sentença que, em sede de ação monitória, constituiu de pleno direito
título executivo em desfavor da pessoa jurídica, mas indeferiu pedido de desconsideração da personalidade jurídica formulado contra os sócios
e, ainda, condenou o autor ao pagamento de honorários de sucumbência em razão do indeferimento. 2. A desconsideração da personalidade
jurídica, por se tratar de medida excepcional, requer a demonstração do desvio de finalidade, caracterizado pelo ato intencional dos sócios de
fraudar terceiros com o uso abusivo da personalidade jurídica; ou a confusão patrimonial, demonstrada pela inexistência de separação entre o
patrimônio da pessoa jurídica e os de seus sócios. 3. A mera demonstração de estar à pessoa jurídica insolvente para o cumprimento de suas
obrigações não constitui motivo suficiente para a desconsideração da personalidade jurídica, uma vez que configura mero indício da possibilidade
de eventual abuso da personalidade e não prova concreta do desvio de finalidade ou da confusão patrimonial. 4. A dissolução irregular da empresa,
sem a devida baixa na Junta Comercial, igualmente, por si só, não enseja a desconsideração. Contudo, a dissolução irregular da empresa seguida
de emissão de cheques inadimplidos, demonstra fraude, porquanto evidente que a pessoa jurídica se utiliza de sua personalidade jurídica para
contrair obrigação sem qualquer perspectiva de pagamento, sobretudo porque já encerrada a atividade empresarial. Nesse caso, presente o
dolo dos sócios de fraudar credor e caracterizado o abuso de personalidade. 5. Recurso conhecido e provido para deferir a desconsideração da
personalidade jurídica. Os recorrentes apontam violação ao artigo 50 do Código Civil, sustentando a ausência dos requisitos necessários para
a desconsideração da personalidade jurídica. Requerem, por fim, a majoração dos honorários advocatícios. Em contrarrazões a parte recorrida
também pede a majoração dos honorários advocatícios em sede recursal. II ? O recurso é tempestivo, regular o preparo, as partes são legítimas
e há interesse recursal. Quanto ao pedido de majoração dos honorários sucumbenciais anteriormente fixados, embora previsto no artigo 85, § 11,
do CPC/2015, sua aplicação não encontra amparo nesta sede. Isso porque o exame feito nos tribunais de origem é prévio, restrito à análise dos
seus pressupostos gerais e específicos. Portanto, o disposto no artigo supramencionado não se aplica ao exame de admissibilidade de recurso
constitucional. Assim, não conheço dos pedidos. Em análise aos pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifica-se que o recurso
especial não merece ser admitido quanto à apontada ofensa ao artigo 50 do Código Civil, pois, infirmar a conclusão da turma julgadora de estarem
presentes os requisitos para a desconsideração da personalidade jurídica, ensejaria o reexame do conjunto fático-probatório dos presentes autos,
o que esbarra no veto do enunciado 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça. II ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A017
N. 0009949-20.2016.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE. Adv(s).: SP2738430A
- JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS. R: LEDA BEATRIZ PARENTE. R: ELIAS SILVA DA MATA. Adv(s).: DF5619500A -
ISADORA DOURADO ROCHA, SE5214000A - JULIANA BRITTO MELO, SE6430000A - JOAO MARCOS FONSECA DE MELO. Poder Judiciário

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da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0009949-20.2016.8.07.0001 RECORRENTE: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
RECORRIDO: LEDA BEATRIZ PARENTE, ELIAS SILVA DA MATA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo
105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sétima Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa
encontra-se redigida nos seguintes termos: DIREITO CIVIL, PROCESSUAL CIVIL E DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE CONHECIMENTO. PLANO
DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA. NÃO OCORRÊNCIA. REVISÃO DE REAJUSTE ABUSIVO.
AUMENTO DA CONTRAPRESTAÇÃO FUNDADO NA MUDANÇA DE FAIXA ETÁRIA. 1. Conhece-se do recurso que, embora contenha trechos
genéricos, situe-se em zona limite, impugnando suficientemente os fundamentos da sentença, desde que permita o debate e o contraditório. 2.
Caberia às Apelantes/Requeridas trazer aos autos, a comprovação dos valores relativos a cada uma das faixas etárias da coletividade albergada
pelo contrato, enquanto fato impeditivo da pretensão autoral (anulação do reajuste). 3. Como é cediço, tocaria à parte requerente provar os fatos
constitutivos do seu direito e às requeridas a prova dos fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito alegado (art. 373, 1 e II, do CPC).
4. Os valores cobrados por cada faixa e idade no contrato são informações disponíveis e de fácil comprovação, deveriam ter sido apresentadas
pelas rés com a contestação. Somente assim, o Juízo monocrático estaria em condições de aferir a correspondência entre os valores praticados
e os parâmetros hipoteticamente previstos na Resolução Normativa n°. 63/2003, da Agência Nacional de Saúde Suplementar ? ANS. 5. O
reajustamento das mensalidades dos planos de saúde coletivos deve se pautar por critérios atuariais destinados a assegurar sua viabilidade,
tais como custos dos serviços fomentados e índices de sinistralidade. Tais valores, no entanto, não podem ser fixados de forma discricionária,
ensejando desequilíbrio contratual ou, ainda, fomentando incremento indevido à operadora contratada. 6. Como os argumentos e os direitos
pleiteados são os mesmos, para os dois requerentes, o reajuste realizado para um deve ser aplicado também ao outro a partir do momento que
também lhe foi aplicado o reajuste questionado, decorrente de mudança de faixa etária. 5. Negou-se provimento ao recurso das requeridas. Deu-
se provimento ao recurso dos Autores. Unânime. A recorrente alega a necessidade de realização de cálculo atuarial para adequar o valor do
reajuste do prêmio considerado abusivo, de modo a se observar o mutualismo e o equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Acrescenta que não
foi observado o contido no julgamento do REsp 1.568.244/RJ. Sustenta, ainda, a legalidade do prêmio em razão da faixa etária. Deixa, contudo,
de indicar os dispositivos legais supostamente violados. II - O recurso é tempestivo, regular o preparo, as partes são legítimas e está presente
o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido,
porquanto o Superior Tribunal de Justiça tem entendimento consolidado no sentido de que "A falta de indicação ou de particularização dos
dispositivos de lei federal que o acórdão recorrido teria contrariado ou aos quais teria atribuído interpretação divergente consubstancia deficiência
bastante a inviabilizar o conhecimento do apelo especial, atraindo, na espécie, a incidência da Súmula 284 do STF" (AgInt no REsp 1624940/RS,
Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, DJe 12/4/2018). III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Documento assinado digitalmente
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0703472-69.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: GRUPO OK CONSTRUCOES E INCORPORACOES LTDA. Adv(s).:
DF3024100A - DEBORA APARECIDA DE LIMA. R: JANET MARIA PEREIRA. Adv(s).: DF10824 - DEOCLECIO DIAS BORGES. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0703472-69.2018.8.07.0000 RECORRENTE: GRUPO OK CONSTRUCOES E INCORPORACOES
LTDA RECORRIDA: JANET MARIA PEREIRA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III,
alínea "a", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte:
PROCESSO CIVIL E CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PENHORA DE VALORES CONSTANTES EM
CONTA POUPANÇA. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. Descabida a manutenção de penhora sobre valor existente em conta poupança
(art. 833, X, do CPC). 2. Recurso conhecido e desprovido. O recorrente aponta violação aos seguintes dispositivos legais: a) artigo 1.022 do
Código de Processo Civil/2015, sustentando que a turma julgadora, mesmo instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não
sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional; b) artigo 373, inciso II, do Código de Processo Civil/2015,
asseverando a inexistência de provas contundentes de ser verba alimentar o valor existente na conta-poupança da parte recorrida. II ? O recurso
é tempestivo, regular o preparo, as partes são legítimas e há interesse recursal. Em análise aos pressupostos constitucionais de admissibilidade,
verifica-se que o recurso especial não merece ser admitido quanto à apontada ofensa ao artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, porque,
de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, ?Não há falar em ofensa ao art. 1022 do NCPC quando o Tribunal
de origem se manifesta clara e fundamentadamente acerca das questões que lhe foram postas em debate? (AgInt no AREsp 1283138/SP, Rel.
Ministro MOURA RIBEIRO, DJe 5/12/2018). A mesma sorte colhe o especial no tocante à alegada afronta ao artigo 373, inciso II, do Código
de Processo Civil/2015, uma vez que tal dispositivo legal, a despeito da oposição dos competentes embargos de declaração, não foi objeto de
decisão por parte da turma julgadora, ficando caracterizado o desatendimento ao indispensável prequestionamento ? enunciados 211 da Súmula
do STJ e 282 da Súmula do STF. A respeito do tema, a Corte Superior já sedimentou entendimento de que ?A ausência de enfrentamento da
matéria inserta nos dispositivos apontados como violados pelo Tribunal de origem, não obstante a oposição de embargos de declaração, impede o
acesso à instância especial, porquanto não preenchido o requisito constitucional do prequestionamento. Incidência da Súmula 211 do STJ? (AgInt
no REsp 1739227/RS, Rel. Ministro MARCO BUZZI, DJe 3/9/2018). II ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A017
N. 0701689-85.2018.8.07.0018 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - A: WILMAR GOMES DA SILVA. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO
FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO EXTRAORDINÁRIO (212)
PROCESSO: 0701689-85.2018.8.07.0018 RECORRENTE: WILMAR GOMES DA SILVA RECORRIDO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO I - Trata-
se de recurso extraordinário interposto com fundamento no artigo 102, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela
Oitava Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa encontra-se redigida nos seguintes termos: ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL.
SERVIDORES PÚBLICOS. SECRETARIA DE SAÚDE. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA (GATA). VANTAGEM
PESSOAL NOMINALMENTE IDENTIFICADA (VPNI). LEI DISTRITAL 5.008/2012. SÚMULA VINCULANTE 37 DO STF. 1. A Gratificação de
Atividade Técnico-Administrativa (GATA) foi criada pela Lei Distrital 3.320/2004 e, posteriormente, a Lei Distrital 5.008/2012, que reestruturou
as tabelas de vencimentos da Carreira Assistência Pública à Saúde do Distrito Federal, normatizou de forma diversa a gratificação, reduzindo o
percentual pago e fixando data certa para sua extinção. 2. O artigo 5º da Lei Distrital 5.008/2012, em homenagem à garantia de irredutibilidade
de vencimentos, apenas assegurou que eventual redução da remuneração global decorrente de sua aplicação seria compensada mediante a
instituição de Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI). 3. Nos termos da Súmula Vinculante 37 do Supremo Tribunal Federal, não
cabe ao Poder Judiciário aumentar vencimentos de servidores públicos, em virtude da ausência de função legislativa. 4. Recurso desprovido.
O recorrente, após defender a existência de repercussão geral do tema, alega que o acórdão impugnado violou os artigos 5º, inciso II, e 37,
ambos da Constituição Federal, ao argumento de que as Leis Distritais 5.008/2012 e 5.174/2013 estão sendo interpretadas equivocadamente pela
Administração Pública acarretando, assim, reflexos negativos à sua remuneração, sobretudo, no tocante à proporcionalidade decorrente da carga
horária. Destaca a necessidade de observância ao princípio da legalidade. Requer, por fim, que as publicações sejam realizadas exclusivamente
em nome do advogado LEONARDO CHAGAS, OAB/DF 24.885 II - O recurso é tempestivo, preparo regular, as partes são legítimas e está
presente o interesse em recorrer. Em análise aos pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifica-se que o recurso extraordinário não
merece ser admitido, embora tenha o recorrente se desincumbido do ônus referente à alegação da existência de repercussão geral. Com efeito,
o tema em debate requer a interpretação de leis locais (Leis Distritais 5.008/2012 e 5.174/2013), o que inviabiliza o apelo extremo, a teor do
óbice do enunciado 280 da Súmula do Supremo Tribunal Federal. Por fim, determino que as futuras publicações sejam feitas exclusivamente em

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nome do advogado LEONARDO CHAGAS, OAB/DF 24.885. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso extraordinário. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0723286-98.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: FUNDIAGUA - FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR.
Adv(s).: DF1341400A - ADRIANO MADEIRA XIMENES. R: OTAVIO SOUZA COSTA. Adv(s).: DF3722600A - NILMAR DA SILVA ANDRADE.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO:
PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0723286-98.2017.8.07.0001 RECORRENTE: FUNDIAGUA - FUNDACAO
DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR RECORRIDO: OTAVIO SOUZA COSTA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com
fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Oitava Turma Cível deste Tribunal de
Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO. DIREITO CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA.
FUNDIAGUA. EQUIPARAÇÃO A INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. CONTRATOS DE MÚTUO. REVISIONAL. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS.
AUSÊNCIA DE EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL. NOVAÇÃO. POSSIBILIDADE DE ANÁLISE DO NEGÓCIO JURÍDICO ANTECEDENTE.
RECURSO DESPROVIDO. 1. Nos termos do artigo 71, parágrafo único, da Lei Complementar 109/2001, as entidades fechadas de previdência
privada estão autorizadas pelo Conselho Monetário Nacional a aplicar as reservas garantidoras dos benefícios em empréstimos a seus
participantes e em outros seguimentos da economia, sendo, para esse efeito, equiparadas às instituições financeiras. 2. Conforme verbete número
539, da Súmula de Jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça, é permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um
ano, desde que expressamente pactuada. 3. De fato, a verificação da cobrança de juros capitalizados demanda análise casuística, considerando-
se a avaliação do homem médio e a forma pela qual foram dispostas as cláusulas. 4. Inexistindo previsão expressa acerca da capitalização de
juros, bem como não sendo razoavelmente possível subentender, pela mera avaliação de um homem médio, que a taxa anual de juros é superior
ao duodécuplo da taxa mensal prevista no contrato, torna-se indevida a cobrança de juros capitalizados. 5. A novação, apesar de se tratar de uma
modalidade de extinção de obrigação em virtude da constituição de nova obrigação substitutiva da originária, não possui o condão de impedir
a revisão dos negócios jurídicos antecedentes, conforme inteligência da Súmula 286 do Superior Tribunal de Justiça. 6. Recurso conhecido e
desprovido. A recorrente aponta violação aos seguintes dispositivos legais: a) artigo 5º da Medida Provisória 2.170-36/2001, defendendo que
os elementos insertos no contrato estariam suficientemente claros e aptos a permitir ao tomador do empréstimo vislumbrar a existência da
capitalização mensal de juros. Ressalta ser permitido às entidades fechadas de previdência complementar atuarem no mercado financeiro na
gestão dos recursos destinados ao fomento dos benefícios complementares, estando, assim, equiparadas às instituições financeiras; b) artigos
360, inciso I, do Código Civil, e 20, 21, 23 e 24, todos da Lei nº 13.655/2018, asseverando que não seria possível a reanálise dos contratos que
foram extintos pela novação, sob pena de afronta ao princípio da segurança jurídica; c) artigo 206, §3º, incisos IV e V, do Código Civil, afirmando a
ocorrência da prescrição trienal. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer.
Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico que o recurso especial não merece ser admitido quanto à alegação
de ofensa artigo 5º da Medida Provisória 2.170-36/2001. Isso porque, a turma julgadora, após detida apreciação do conjunto fático-probatório e
contratual dos autos, assentou que ?Da análise dos contratos celebrados, verifica-se não terem sido fornecidos dados suficientes para que um
homem médio pudesse subentender ser a taxa anual de juros superior ao duodécuplo da taxa mensal prevista no contrato. Sendo assim, resta
indevida a cobrança de juros capitalizados nos referidos contratos? (ID 4283641-Pág.2). Infirmar fundamento dessa natureza, como pretende
a recorrente, é providência que encontra óbice nos enunciados 5 e 7, ambos da Súmula do STJ. Melhor sorte não colhe o apelo lastreado na
suposta contrariedade aos artigos 360, inciso I, do Código Civil, e 20, 21, 23 e 24, todos da Lei nº 13.655/2018, porquanto o acórdão impugnado
encontra-se em perfeita sintonia com a orientação jurisprudencial da Corte Superior, de modo a atrair ao apelo o veto do enunciado 83 da Súmula
do STJ, também aplicável à hipótese da letra ?a? do permissivo constitucional, conforme o AREsp 1321735/SC, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO
BELLIZZE, DJe 22/11/2018. A propósito: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO (ART. 544 DO CPC/73) - AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA
FUNDADA EM CONTRATOS BANCÁRIOS - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL PROVIMENTO AO RECLAMO APENAS PARA
AFASTAR A COBRANÇA DE COMISSÃO DE PERMANÊNCIA NA DÍVIDA ORIUNDA DE CÉDULA DE CRÉDITO RURAL. IRRESIGNAÇÃO DA
PARTE AUTORA. 1. De acordo com o firme entendimento desta Corte Superior, não se mostra possível a incidência de comissão de permanência
nas cédulas de crédito rural, comercial e industrial, na medida em que o Decreto-lei n. 167/1967 é expresso em só autorizar, no caso de mora, a
cobrança de juros remuneratórios e moratórios (parágrafo único do art. 5º) e de multa de 10% sobre o montante devido (art. 71). 2. A possibilidade
de revisão de contratos bancários prevista na Súmula n. 286/STJ estende-se a situações de extinção contratual decorrente de quitação, novação
e renegociação. 3. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 857.008/SE, Rel. Ministro MARCO BUZZI, 13/12/2017). No mesmo sentido é a
decisão monocrática proferida no AREsp 621.227/RS (Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, 11/12/2018). O mesmo enunciado de
súmula incide quanto ao inconformismo referente à mencionada transgressão ao artigo 206, §3º, incisos IV e V, do Código Civil, uma vez que o
entendimento sufragado pelo acórdão impugnado, no sentido de que ?A pretensão de revisão de cláusula contratual cumulada com repetição de
indébito obedece ao prazo de prescrição decenal? (ID 4972893-Pág.3), se coaduna com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Nesse
sentido, confiram-se: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. REVISÃO CONTRATUAL COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO
E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. PAGAMENTO INDEVIDO. PRESCRIÇÃO. SÚMULA 7 E 83 DO STJ. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. (...)
2. Considerando a moldura fática delineada no acórdão recorrido, o entendimento da Corte local quanto ao prazo prescricional decenal está
em conformidade com a jurisprudência do STJ em casos semelhantes destes autos de restituição de valores pagos indevidamente em virtude
de revisão de contrato. 3. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AREsp 1.133.345/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO,
DJe 23/11/2017). AGRAVO INTERNO INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DO CPC/2015. FUNDAMENTOS DA DECISÃO DE INADMISSIBILIDADE
DO RECURSO ESPECIAL DEVIDAMENTE REBATIDOS. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DO CPC/1973.
AÇÃO REVISIONAL COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CONTRATO DE CONTA-CORRENTE. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC/1973. NÃO
OCORRÊNCIA. ART. 458 DO CPC/1973. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA N. 282/STF. PRESCRIÇÃO. AÇÃO REVISIONAL.
PRAZO VINTENÁRIO DO CC/1916 E DECENAL DO CC/2002. SÚMULA N. 83/STJ. (...) 3. Nas ações revisionais de contrato bancário, adota-se o
prazo prescricional vintenário na vigência do Código Civil de 1916 e o decenal na vigência do Código Civil de 2002. 4. Agravo interno desprovido.
(AgInt no AREsp 868.658/PR, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJe 1º/7/2016). Destaca-se, ainda, a decisão monocrática proferida
no AREsp 1.398.562/PR (Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, 18/12/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A024
N. 0703088-09.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: RAIMUNDO DE SENA ROSA. Adv(s).: DF4362000A - LUCINETE
MARIA NASCIMENTO RODRIGUES. R: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA. Adv(s).: DF0595100A - WALTER
DE CASTRO COUTINHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0703088-09.2018.8.07.0000 RECORRENTE:
RAIMUNDO DE SENA ROSA RECORRIDO: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA DECISÃO I ? Trata-se de recurso
especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quarta Turma
Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO COLETIVA. MACRO-
LIDE. SUSPENSÃO DAS AÇÕES INDIVIDUAIS. PRECEDENTE DO STJ. 1. Segundo entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça
no julgamento do REsp 1.110.549/RS, sob o rito dos recursos repetitivos, ajuizada ação coletiva atinente a macro-lide geradora de processos
multitudinários, suspendem-se as ações individuais, no aguardo do julgamento da ação coletiva. 2. Não havendo distinção entre o objeto da
ação individual ajuizada pelo demandante e a ação coletiva, correta a decisão que determinou a suspensão daquela até o julgamento da macro-
lide. 3. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. O recorrente aponta ofensa ao artigo 1.039, § 9º, do Código de Processo
Civil/2015, sustentando que são distintos os objetos da ação individual, cujo prosseguimento persegue, e o da ação coletiva (macro-lide) em razão

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da qual foi determinada a suspensão combatida. II ? O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Sem
preparo haja vista a concessão dos benefícios da gratuidade de justiça. Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico
que o recurso especial não merece ser admitido em relação à mencionada contrariedade ao artigo 1.039, § 9º do Código de Processo Civil/2015,
porquanto a conclusão do acórdão se deu após apreciação do conjunto fático carreado dos autos e foi no sentido de que ?a solução da lide passa
pela necessária análise da validade da cobrança de tais taxas do adquirente das unidades, o que se confunde com o objeto da ação coletiva n.
2017.13.1.003001-3, ajuizada pela Defensoria Pública, e em trâmite perante a Vara Cível do Riacho Fundo?(g.n.). Infirmar fundamentos dessa
natureza, como pretende o recorrente, é providência que encontra óbice no enunciado 7 da Súmula do STJ. III ? Ante o exposto, INADMITO o
recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios A029

CERTIDÃO

N. 0701426-81.2017.8.07.0020 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.. Adv(s).:
DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE BONAZZA. R: FABIANA RIBEIRO VITORINO GRANA. Adv(s).: DF1155500A - IBANEIS ROCHA
BARROS JUNIOR, DF2551500A - FELIPE DE ALMEIDA RAMOS BAYMA SOUSA FELIPE, DF4125700A - LEONARDO BARROSO DE OLIVEIRA
BORGES. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Em razão do(s) agravo(s)
interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s) para se manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º, Código de Processo Civil).

DECISÃO

N. 0710598-73.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A. Adv(s).: DF0030848A - KAUE DE BARROS MACHADO. R. Adv(s).: . Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0710598-73.2018.8.07.0000 RECORRENTE: M. DE A. DOS P. DA E. A. A. RECORRIDO:
E. F. DE A. DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição
Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PENHORA DE SALÁRIO. PERCENTUAL DE 30%. IMPOSSIBILIDADE. ART. 833, IV, CPC. DECISÃO
MANTIDA. 1. O art. 833, IV, do Código de Processo Civil dispõe serem absolutamente impenhoráveis ?os vencimentos, os subsídios, os salários,
as remunerações, os proventos de aposentadoria?, dentre outros, sendo que a impenhorabilidade somente pode ser afastada em hipóteses
excepcionais, como no caso de penhora para pagamento de prestação alimentícia e no de depósitos superiores a 50 salários mínimos mensais.
2. Inexistindo as exceções legais, a intangibilidade absoluta do salário do executado deve ser resguardada, não havendo que se falar sequer na
possibilidade de penhora de seus vencimentos até o percentual de 30%. 3. Recurso conhecido e desprovido. A recorrente alega que a decisão
colegiada violou os artigos 789, 824, 833, inciso IV, e 834, todos do Código de Processo Civil/2015, sustentando que a impenhorabilidade salarial
não é absoluta, sendo viável o aresto parcial para a quitação de débitos. Aponta, no aspecto, divergência interpretativa com julgados do TJMG.
Pleiteia, ainda, que as publicações sejam feitas em nome da advogada Kauê de Barros Machado, OAB/DF 30.848. II ? O recurso é tempestivo,
o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de
admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à suposta afronta aos artigos 789, 824, 833, inciso IV, e 834, todos do Código
de Processo Civil/2015. Com efeito, ?A jurisprudência desta Corte Superior consolidou o entendimento no sentido de que o caráter absoluto da
impenhorabilidade dos vencimentos, soldos e salários (dentre outras verbas destinadas à remuneração do trabalho) é excepcionado pelo § 2º do
art. 649 do CPC de 1973 (atual art. 833, § 2º, do CPC de 2015), quando se tratar de penhora para pagamento de prestações alimentícias? (AgInt
no AREsp 1209653/SP, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, DJe 28/8/2018). A propósito, veja-se também o AgInt no REsp 1701828/
MG, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, Rel. p/ Acórdão Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 20/11/2018. Assim, ?O acórdão estadual decidiu
de acordo com o entendimento jurisprudencial desta Corte, devendo incidir na espécie, o enunciado da Súmula 83/STJ, aplicável, também, às
hipóteses de interposição pela alínea "a" do permissivo constitucional? (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI,
DJe 29/10/2018). Quanto à alínea "c" do permissivo constitucional, não colhe melhor sorte o apelo, porquanto a parte recorrente não logrou
demonstrar, por meio do indispensável cotejo analítico, a existência de similitude fática entre a decisão recorrida e a ementa colacionada. Ressalte-
se que é entendimento pacífico dessa Corte que a parte deve proceder ao cotejo analítico entre os arestos confrontados e transcrever os trechos
dos acórdãos que configurem o dissídio jurisprudencial, sendo insuficiente, para tanto, a mera transcrição de ementas (REsp 1750878/RO, Rel.
Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe 31/10/2018). Por fim, determino que as publicações da parte recorrente
sejam realizadas exclusivamente em nome da advogada Kauê de Barros Machado, OAB/DF 30.848. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso
especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A004
N. 0010951-50.2015.8.07.0004 - RECURSO ESPECIAL - A: JANIO CRISTIANO DE SOUSA. Adv(s).: PR5288000A - JULIANA
TRAUTWEIN CHEDE. R: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A.. Adv(s).: DF3160800A - ANGELA RAMOS
PINHEIRO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0010951-50.2015.8.07.0004 RECORRENTE: JANIO CRISTIANO
DE SOUSA RECORRIDO: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial
interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sétima Turma Cível
deste Tribunal de Justiça, cuja ementa encontra-se redigida nos seguintes termos: APELAÇÃO CÍVEL. DPVAT. INDENIZAÇÃO POR INVALIDEZ.
CORREÇÃO MONETÁRIA DEVIDA EM PAGAMENTO APÓS 30 DIAS DO PEDIDO ADMINISTRATIVO. PAGAMENTO EM PRAZO SUPERIOR
AO LEGAL. PRESUNÇÃO. EXIGÊNCIA DE CONTRAPROVA DA SEGURADORA. ARTIGO 373, II, DO CPC. TERMO INICIAL. EVENTO
DANOSO. SÚMULA 580 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SENTENÇA REFORMADA. 1. "A incidência de atualização monetária nas
indenizações por morte ou invalidez do seguro DPVAT, prevista no §7º do art. 5º da Lei n. 6.194/74, redação dada pela Lei n. 11.482/2007, opera-
se desde a data do evento danoso." REsp 1.483.620/SC. Súmula 580 STJ. 2. O afastamento da regra acima imposta exige a comprovação, pela
Seguradora, do efetivo pagamento da indenização no prazo de 30 dias previsto no §1º, do art. 5º, da Lei n. 6194/74, e não havendo prova do
cumprimento deste prazo, aplicar-se-á a correção monetária prevista no § 7º do mesmo dispositivo legal. 3. Restando demonstrado que o valor
efetivamente pago pela seguradora não se encontra acrescido de correção monetária, procedente o pleito autoral, em razão do inadimplemento
da parte ré. 4. Recurso conhecido e provido. Sentença reformada. O recorrente alega que o acórdão impugnado violou o artigo 85, § 8º, do
CPC/15, sustentando ser devida a aplicação do referido dispositivo legal relativamente aos honorários sucumbenciais em casos onde há pedido
alternativo julgado totalmente procedente. Aponta, no aspecto, divergência jurisprudencial, colacionando julgado do STJ a fim de comprová-la.
Em contrarrazões, a recorrida requer, preliminarmente, o reconhecimento da deserção do recurso, ante o não recolhimento do preparo pela
causídica. II ? O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Preparo dispensado por ser o recorrente
beneficiário da gratuidade de justiça. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial merece prosseguir.
Com efeito, a tese sustentada pelo recorrente, demais de prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico, passando ao largo,
pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos termos da lei de regência, o que reforça a
conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. Por fim, quanto ao pedido da parte recorrida, de reconhecimento
da deserção do recurso, nada a prover, tendo em vista que o recorrente litiga sob o pálio da justiça gratuita. Ademais, o STJ já firmou entendimento

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

no sentido de que ?apesar de os honorários advocatícios constituírem direito autônomo do advogado, não se exclui da parte a legitimidade
concorrente para discuti-los, não ocorrendo deserção se ela litiga sob o pálio da gratuidade da justiça? (REsp 1596062/SP, Rel. Ministra DIVA
MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO), DJe 14/06/2016). No mesmo sentido, vide a decisão monocrática proferida no
REsp 1.751.751/SC, Relator Min. MINISTRO MOURA RIBEIRO, DJe 5/10/2018). III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0010951-50.2015.8.07.0004 - RECURSO ESPECIAL - A: JANIO CRISTIANO DE SOUSA. Adv(s).: PR5288000A - JULIANA
TRAUTWEIN CHEDE. R: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A.. Adv(s).: DF3160800A - ANGELA RAMOS
PINHEIRO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0010951-50.2015.8.07.0004 RECORRENTE: JANIO CRISTIANO
DE SOUSA RECORRIDO: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial
interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sétima Turma Cível
deste Tribunal de Justiça, cuja ementa encontra-se redigida nos seguintes termos: APELAÇÃO CÍVEL. DPVAT. INDENIZAÇÃO POR INVALIDEZ.
CORREÇÃO MONETÁRIA DEVIDA EM PAGAMENTO APÓS 30 DIAS DO PEDIDO ADMINISTRATIVO. PAGAMENTO EM PRAZO SUPERIOR
AO LEGAL. PRESUNÇÃO. EXIGÊNCIA DE CONTRAPROVA DA SEGURADORA. ARTIGO 373, II, DO CPC. TERMO INICIAL. EVENTO
DANOSO. SÚMULA 580 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SENTENÇA REFORMADA. 1. "A incidência de atualização monetária nas
indenizações por morte ou invalidez do seguro DPVAT, prevista no §7º do art. 5º da Lei n. 6.194/74, redação dada pela Lei n. 11.482/2007, opera-
se desde a data do evento danoso." REsp 1.483.620/SC. Súmula 580 STJ. 2. O afastamento da regra acima imposta exige a comprovação, pela
Seguradora, do efetivo pagamento da indenização no prazo de 30 dias previsto no §1º, do art. 5º, da Lei n. 6194/74, e não havendo prova do
cumprimento deste prazo, aplicar-se-á a correção monetária prevista no § 7º do mesmo dispositivo legal. 3. Restando demonstrado que o valor
efetivamente pago pela seguradora não se encontra acrescido de correção monetária, procedente o pleito autoral, em razão do inadimplemento
da parte ré. 4. Recurso conhecido e provido. Sentença reformada. O recorrente alega que o acórdão impugnado violou o artigo 85, § 8º, do
CPC/15, sustentando ser devida a aplicação do referido dispositivo legal relativamente aos honorários sucumbenciais em casos onde há pedido
alternativo julgado totalmente procedente. Aponta, no aspecto, divergência jurisprudencial, colacionando julgado do STJ a fim de comprová-la.
Em contrarrazões, a recorrida requer, preliminarmente, o reconhecimento da deserção do recurso, ante o não recolhimento do preparo pela
causídica. II ? O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Preparo dispensado por ser o recorrente
beneficiário da gratuidade de justiça. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial merece prosseguir.
Com efeito, a tese sustentada pelo recorrente, demais de prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico, passando ao largo,
pois, do reexame de fatos e provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos termos da lei de regência, o que reforça a
conveniência de submissão do inconformismo à apreciação da Corte Superior. Por fim, quanto ao pedido da parte recorrida, de reconhecimento
da deserção do recurso, nada a prover, tendo em vista que o recorrente litiga sob o pálio da justiça gratuita. Ademais, o STJ já firmou entendimento
no sentido de que ?apesar de os honorários advocatícios constituírem direito autônomo do advogado, não se exclui da parte a legitimidade
concorrente para discuti-los, não ocorrendo deserção se ela litiga sob o pálio da gratuidade da justiça? (REsp 1596062/SP, Rel. Ministra DIVA
MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO), DJe 14/06/2016). No mesmo sentido, vide a decisão monocrática proferida no
REsp 1.751.751/SC, Relator Min. MINISTRO MOURA RIBEIRO, DJe 5/10/2018). III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0711480-15.2017.8.07.0018 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL -
NOVACAP. Adv(s).: DF1943000A - ALINE SANTOS PEREIRA DE MATOS, DF3723000A - PAULA CARVALHO FERREIRA. R: INDUSTRIA
DE PRE-MOLDADOS DA AMAZONIA S/A. Adv(s).: GO23557 - RAPHAEL GODINHO PEREIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSOS ESPECIAL
E EXTRAORDINÁRIO PROCESSO: 0711480-15.2017.8.07.0018 RECORRENTE: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL -
NOVACAP RECORRIDA: INDUSTRIA DE PRE-MOLDADOS DA AMAZONIA S/A DECISÃO I ? Trata-se de recursos especial e extraordinário
interpostos, respectivamente, com fundamento nos artigos 105, inciso III, alínea ?a?, e 102, inciso III, alínea ?a?, ambos da Constituição
Federal, contra acórdão proferido pela Oitava Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: CIVIL. PROCESSUAL
CIVIL. MONITÓRIA. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. NOVACAP. OBRIGAÇÕES DIRETAMENTE ASSUMIDAS. ILEGITIMIDADE
PASSIVA. INADMISSÍVEL. ART. 1º-F DA LEI 9.494/97. INAPLICABILIDADE. HONORÁRIOS. FIXAÇÃO NOS TERMOS DO ART. 85, § 2º, DO
CPC/15. 1. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital ? NOVACAP, enquanto empresa pública distrital, ostenta personalidade jurídica de
direito privado e detém autonomia administrativa, econômica e financeira. Desse modo, é inadmissível sua alegação de ilegitimidade passiva
pelas obrigações diretamente assumidas. 2. Por incidência do art. 173, § 1º, II, da CF, é vedada a concessão de prerrogativas às empresas
públicas de direito privado não disponibilizadas às empresas privadas. Assim, é vedado a adoção dos parâmetros aplicados às condenações
impostas à Fazenda Pública e inscritos no art. 1º-F da Lei 9.494/97 à NOVACAP. 3. Não faz jus a NOVACAP aos privilégios resguardados à
Fazenda Pública, razão pela qual os honorários sucumbenciais que lhe devam ser carreados mensuram-se conforme o estabelecido no art. 85,
§2º do NCPC. 4. O princípio que veda a reformatio in pejus elide a pretensão de majoração de honorários quando inexistente recurso para essa
finalidade. 5. Recurso desprovido. No especial, a recorrente aponta violação aos seguintes dispositivos legais: a) artigo 2º da Lei nº 9.784/1999,
sustentando sua ilegitimidade passiva, ao argumento de que apenas teria agido em fiel cumprimento do Decreto Distrital nº 36.183/2014, razão
pela qual o Distrito Federal seria responsável pelo pagamento do débito. Assevera, ainda, ser cabível a exclusão de R$ 17.405,41 (dezessete
mil quatrocentos e cinco reais e quarenta e um centavos) do montante devido, tendo em vista que os serviços a que essa contraprestação
corresponde não teriam sido realizados; b) artigo 1º-F da Lei nº 9.494/1997, defendendo a incidência dos parâmetros aplicáveis à Fazenda Pública
para atualização monetária e juros de mora, por se tratar de empresa pública integrante da Administração Indireta sem autonomia financeira; c)
artigos 397 e 405, ambos do Código Civil, e 240 do Código de Processo Civil/2015, afirmando que os juros de mora devem fluir a partir da citação,
por se tratar de relação contratual. Ao final, pugna pela redução dos honorários advocatícios. Em sede de extraordinário, após arguir a existência
de repercussão geral, reprisa os argumentos do especial e alega ofensa aos princípios da legalidade, da segurança jurídica, da supremacia
do interesse público e da tripartição dos poderes, sem, contudo, indicar qual dispositivo constitucional reputa malferido. Nas contrarrazões, a
recorrida pede que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome do advogado RAPHAEL GODINHO PEREIRA, OAB/GO 23.557. II ? Os
recursos são tempestivos, regulares os preparos, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Examinando os pressupostos
constitucionais de admissibilidade, verifico que o recurso especial merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade aos artigos 1º-F da
Lei nº 9.494/1997, 397 e 405, ambos do Código Civil, e 240 do Código de Processo Civil/2015. Com efeito, as teses sustentadas pela recorrente,
devidamente prequestionadas, encerram discussão de cunho estritamente jurídico, dispensando o reexame de fatos e provas constantes dos
autos, razões pelas quais deve o inconformismo ser submetido à apreciação da Corte Superior. O recurso extraordinário, contudo, não merece
trânsito, porquanto o Supremo Tribunal Federal tem entendimento consolidado no sentido de que há incidência do enunciado 284 da Súmula do
STF, por deficiência na fundamentação, quando o recorrente não indica quais as normas constitucionais teriam sido porventura violadas (ARE
1040519 AgR, Relator Min. DIAS TOFFOLI, DJe 22/2/2018). Quanto ao pedido de redução da verba honorária, trata-se de pleito que refoge
à competência desta Presidência. Determino que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome do advogado RAPHAEL GODINHO
PEREIRA, OAB/GO 23.557. III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial e INADMITO o recurso extraordinário. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A024

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0710470-50.2018.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: SPE ALPHAVILLE BRASILIA ETAPA II EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO


LTDA. Adv(s).: SP1694510A - LUCIANA NAZIMA. R: ASSOCIACAO ALPHAVILLE RESIDENCIAL 2 E 3. Adv(s).: DF2691400A - EDIMAR
VIEIRA DE SANTANA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da
Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0710470-50.2018.8.07.0001 RECORRENTE: SPE
ALPHAVILLE BRASILIA ETAPA II EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO LTDA RECORRIDO: ASSOCIACAO ALPHAVILLE RESIDENCIAL 2
E 3 DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição
Federal, contra acórdão proferido pela Terceira Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: CIVIL. ILEGITIMIDADE
PASSIVA. REJEITADA. IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO. AÇÃO DE COBRANÇA. DESPESAS CONDOMINIAIS. COBRANÇA POR
ASSOCIAÇÃO. DESNECESSIDADE DE ADERIR À ASSOCIAÇÃO. REALIDADE FÁTICA DIVERSA DA TESE FIXADA EM RECURSO
REPETITIVO. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM. 1. À luz da Teoria da Asserção, analisam-se as condições da ação segundo os fatos
narrados, e não conforme os provados. Verificada a existência de pertinência subjetiva da parte ré para figurar no polo passivo do feito, repele-se
arguição de ilegitimidade passiva. 2. Ainda que se trate de condomínio irregular administrado por associação de moradores, independentemente
da denominação, viável a cobrança de taxas condominiais, pois não se afigura justo e razoável que o morador/proprietário se beneficie dos
serviços prestados e das benfeitorias realizadas sem a devida contraprestação. Precedentes jurisprudenciais. 3. As taxas condominiais têm
natureza de dívidas propter rem, ou seja, existem em razão da coisa, e não em função de qualquer obrigação pessoal. Destarte, é facultado ao
condomínio exercer o direito de cobrança das referidas taxas contra quem esteja na posse ou contra o proprietário do bem. 4. Após a publicação
da Lei nº 13.465/2017, em 08/09/2017, que acrescentou o art.36-A à Lei nº 6.766/79, admitiu-se a cobrança de contribuições de proprietários
de imóveis integrantes de associações de moradores, independentemente de adesão expressa, haja vista que tais associações de moradores
passaram a ser vinculadas às atividades de administração de imóveis. 5. Se a situação delineada nos autos não se coaduna perfeitamente com
o entendimento firmado pelos Tribunais Superiores, de modo que não configurada hipótese de improcedência liminar do pedido da parte autora,
deve o feito retornar à origem para seu regular prosseguimento, avançando, se o caso, para fase instrutória. 6. Rejeitou-se a preliminar e deu-
se provimento ao apelo. O recorrente aponta violação ao artigo 422 do Código Civil, sem contudo, demonstrar as razões pelas quais entende
que a decisão hostilizada violou referidas normas legais. Aponta, ainda, divergência jurisprudencial, colacionando julgado do STJ. II ? O recurso
é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Examinando os pressupostos constitucionais
de admissibilidade, verifico que o recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade ao artigo 422 do Código Civil,
porque é ?Aplicável o enunciado 284 da Súmula do Supremo Tribunal Federal quando o recorrente, apesar de apontar o dispositivo legal, não
indica precisamente as razões jurídicas pelas quais considerou violada a norma? (AgRg no AREsp 798.531/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA
DE ASSIS MOURA, DJe 14/3/2018). No mesmo sentido, a decisão monocrática proferida no RE no AREsp 1277050, Ministro JOÃO OTÁVIO
DE NORONHA, DJe 25/10/2018. Ressalte-se, ademais, que é entendimento pacífico dessa Corte que a parte deve proceder ao cotejo analítico
entre os arestos confrontados e transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio jurisprudencial, sendo insuficiente, para tanto,
a mera transcrição de ementas (AgInt nos EREsp 1573262/RS, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, DJe 16/4/2018). III ? Ante o exposto,
INADMITO o recurso especial. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios A029
N. 0705515-56.2017.8.07.0018 - RECURSO ESPECIAL - A: FABIANA DE OLIVEIRA GOMES. Adv(s).: DF3090000A - PAULO
GUILHERME MARCAL RODRIGUES, DF3966400A - LEONARDO MORENO GENTILIN DE MENEZES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA.
Adv(s).: DF2081000A - ADRIANA VIEIRA ALBUQUERQUE. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0705515-56.2017.8.07.0018 RECORRENTE: FABIANA DE OLIVEIRA GOMES RECORRIDO: BRB
BANCO DE BRASILIA SA REPRESENTANTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com
fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sexta Turma Cível deste
Tribunal de Justiça, cuja ementa encontra-se redigida nos seguintes termos: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL. EMPRÉSTIMOS DIVERSOS.
CONSIGNAÇÃO EM FOLHA. DESCONTOS EM CONTA-CORRENTE. LIMITAÇÃO. COGESTÃO RESPONSÁVEL DO CRÉDITO. CONFIANÇA.
DEVERES ANEXOS. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO EQUITATIVA. I ? O pedido da autora
é de limitação dos descontos em conta-corrente e no contracheque, e não de suspensão. Reconhecido o julgamento ultra petita, é admitido o
decote da sentença para excluir o excesso, em obediência ao princípio da congruência ou adstrição, arts. 141 e 492 do CPC. II ? O débito das
parcelas consignadas na folha de pagamento obedece ao limite legal de 30%, art. 116, §2º, da Lei Complementar Distrital 840/11 e art. 10 do
Decreto Distrital 28.195/07. Improcedente o pedido cominatório de limitação. III ? As instituições financeiras, capacitadas para avaliar riscos e
prestar assessoria técnica aos clientes, devem promover a cogestão responsável do crédito, por força dos deveres anexos à relação jurídica
contratual, estabelecida com base na confiança mútua. IV ? Evidenciado que o volume de empréstimos concedidos pelo mesmo Banco supera
manifestamente a capacidade de pagamento do correntista, e que esse fato era conhecido do credor, procede a limitação dos descontos a
30% da remuneração mensal líquida depositada na conta-corrente, pois a solvência de obrigações contratuais de ordem patrimonial não pode
comprometer a dignidade e a subsistência do devedor. V ? Evidenciado que não é possível aferir o proveito econômico obtido com a demanda
e que o valor da causa é muito baixo, os honorários advocatícios de sucumbência deverão ser fixados mediante apreciação equitativa do Juiz,
art. 85, §§8º e 2º, do CPC. VI ? Apelação do Banco-réu parcialmente provida. Apelação da autora provida. A recorrente alega que o acórdão
impugnado encerrou violação ao artigo 833, inciso IV, do Código de Processo Civil, pugnando para que os descontos perpetrados em sua conta
corrente sejam cessados, tendo em vista a impenhorabilidade do salário para a satisfação de débito junto à instituição bancária. Aponta, no
aspecto, divergência jurisprudencial, colacionando julgados do STJ, a fim de comprová-la. II - O recurso é tempestivo, as partes são legítimas
e está presente o interesse em recorrer. Preparo dispensado por ser a recorrente beneficiária da gratuidade de justiça. Passo ao exame dos
pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido no tocante à apontada violação ao artigo 833,
inciso IV, do Código de Processo Civil, uma vez que referido dispositivo legal não foi objeto de debate e decisão por parte da turma julgadora,
que sobre ele não emitiu qualquer juízo, não tendo sido, ainda, manejados os competentes embargos de declaração com tal finalidade. Assim,
ausente o indispensável prequestionamento, incide o veto dos enunciados 211 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça e 282 e 356, ambos
da Súmula do Supremo Tribunal Federal. Nesse sentido, confira-se o AgRg no REsp 1333581/SC, Rel. Ministro JORGE MUSSI, DJe 25/4/2018.
Quanto à interposição fundada na alínea ?c? do permissivo constitucional, a mesma sorte colhe o apelo especial, uma vez que o tema referente à
cessação dos descontos na conta corrente da devedora não foi objeto de debate e decisão por parte da turma julgadora, restando caracterizado
o desatendimento ao indispensável prequestionamento, a atrair a incidência do veto preconizado pelos enunciados 211 da Súmula do STJ e
282 da Súmula do STF. Conforme pacífica jurisprudência do STJ: ?A ausência de prequestionamento do tema que se supõe divergente impede
o conhecimento da insurgência veiculada pela alínea "c" do art. 105, III, da Constituição da República? (AgInt no AREsp 1311029/SP, Rel.
Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe 10/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0708706-32.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:
DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: LUIS FELIPE RIBEIRO NEVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0708706-32.2018.8.07.0000 RECORRENTE: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF RECORRIDO: LUIS FELIPE RIBEIRO NEVES DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105,
inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa

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é a seguinte: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. NÃO LOCALIZAÇÃO DE BENS
PENHORÁVEIS. REITERAÇÃO DO PEDIDO DE DILIGÊNCIA VIA BACENJUD. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DA MODIFICAÇÃO DA
SITUAÇÃO ECONÔMICA DO DEVEDOR. INDEFERIMENTO DO PEDIDO. DECISÃO MANTIDA. 1 ? O Superior Tribunal de Justiça adota o
entendimento de que a reiteração ao Juízo das diligências relacionadas à localização de bens pelo sistema BACENJUD depende de motivação
expressa do Exequente, observando-se, também, o princípio da razoabilidade. 2 ? Não se verifica razoabilidade na realização de nova diligência
junto aos sistemas BACENJUD quando não demonstrada qualquer modificação ocorrida na situação econômica do Executado após a pesquisa
infrutífera anterior, tendo a Agravante apenas afirmado que transcorreu período temporal suficiente a embasar nova pesquisa. Agravo de
Instrumento desprovido. A recorrente alega que a decisão colegiada violou o artigo 854 do Código de Processo Civil/2015, sustentando a
viabilidade de nova consulta ao sistema BACENJUD para a busca de ativo financeiro do devedor. Aponta, no aspecto, divergência interpretativa
com julgados da Corte Superior. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer.
Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido no tocante à mencionada
contrariedade ao artigo 854 do Código de Processo Civil/2015, uma vez que a orientação da Corte Superior é no sentido de que ?A realização de
nova consulta ao sistema do Bacenjud para busca de ativo financeiro, quando infrutífera pesquisa anterior, é possível, se razoável a reiteração
da medida, a exemplo da alteração na situação econômica do executado ou do decurso de tempo suficiente? (AgInt no AREsp 1134064/RJ,
Rel. Ministro OG FERNANDES, DJe 22/10/2018). Assim, ?O acórdão estadual decidiu de acordo com o entendimento jurisprudencial desta
Corte, devendo incidir na espécie, o enunciado da Súmula 83/STJ, aplicável, também, às hipóteses de interposição pela alínea "a" do permissivo
constitucional? (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). Demais disso, ultrapassar os fundamentos
do acórdão, no sentido de que ?não se verifica a razoabilidade da realização de novas diligências junto ao sistema BACENJUD? (ID 5179915),
e acolher a tese recursal, ensejaria reexame de matéria de fato e de prova, vedado nesta sede, por força do enunciado 7 da Súmula do
Superior Tribunal de Justiça (AgInt nos EDcl no AREsp 1155615/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, DJe 17/10/2018). Quanto
à alínea "c" do permissivo constitucional, não colhe melhor sorte o apelo, porquanto a parte recorrente não logrou demonstrar, por meio do
indispensável cotejo analítico, a existência de similitude fática entre a decisão recorrida e a ementa colacionada. Ressalte-se que é entendimento
pacífico dessa Corte que a parte deve proceder ao cotejo analítico entre os arestos confrontados e transcrever os trechos dos acórdãos que
configurem o dissídio jurisprudencial, sendo insuficiente, para tanto, a mera transcrição de ementas (REsp 1750878/RO, Rel. Ministro MAURO
CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe 31/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0703296-90.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: ELIMARA MOREIRA BARRETO. Adv(s).: DF2402200A - MURILLO DOS
SANTOS NUCCI, DF2548000A - REGINALDO DE OLIVEIRA SILVA. R: HELYKA BERNARDES GOMES. Adv(s).: DF4823500A - TIAGO
DA SILVA FERNANDES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0703296-90.2018.8.07.0000 RECORRENTE:
ELIMARA MOREIRA BARRETO RECORRIDO: HELYKA BERNARDES GOMES DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com
fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Terceira Turma Cível deste Tribunal
de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMÓVEL. INVENTÁRIO. UNIÃO ESTÁVEL. TUTELA ANTECIPADA. PERIGO
DE DANO. AUSÊNCIA. 1. O agravo de instrumento interposto em face de decisão que indefere o pedido de antecipação da tutela deve conter
elementos suficientes que demonstrem a presença concomitante dos requisitos previstos no artigo 300 do Código de Processo Civil para a
concessão da referida medida excepcional. 2. Não evidenciada a presença concomitante da probabilidade do direito invocado e do perigo de
dano ou de risco ao resultado útil do processo, deve-se prestigiar a decisão que indeferiu o pedido de exclusão de imóvel particular adquirido
na constância da união estável. 3. Recurso conhecido e desprovido. A recorrente alega violação ao artigo 489, §1º, inciso III, do Código de
Processo Civil/2015, sustentando que a turma julgadora deixou de justificar a decisão ora impugnada, uma vez que ?analisou o pedido sob o
prisma de antecipação de tutela, o que não era o caso?. Fundamenta, ainda, o recurso na alínea ?c?, do autorizador constitucional, sem que
tenha, todavia, citado qualquer precedente a título de paradigma. Pede que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome dos advogados
REGINALDO DE OLIVEIRA SILVA, OAB/DF 25.480 e MURILO DOS SANTOS NUCCI, OAB/DF 24.022. II ? O recurso é tempestivo, o preparo
é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade,
verifico que o recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade ao artigo 489, §1º, inciso III, do Código de Processo
Civil/2015, porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, ?Não há falar em negativa de prestação jurisdicional
se o tribunal de origem motiva adequadamente sua decisão, solucionando a controvérsia com a aplicação do direito que entende cabível à
hipótese, apenas não no sentido pretendido pela parte? (AgInt no AREsp 1293553/RS, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, DJe
6/12/2018). Ademais, ainda que superado esse óbice, a turma julgadora concluiu que ?a união estável fora reconhecida ?a partir de 2011? e
o imóvel tratado adquirido 04/02/2011, divergência aparente que não permite, de plano, afigurar a probabilidade adequada do direito para sua
concessão inaudita altera pars?. Com efeito, para que o Superior Tribunal de Justiça pudesse apreciar a tese recursal, nos moldes propostos
pela recorrente, necessário seria o reexame de questões fático-probatórias do caso concreto, o que desborda dos limites do recurso especial, a
teor do enunciado 7 da Súmula do STJ. Por fim, verifico que, apesar de a recorrente ter fundado seu apelo também na alínea "c" do permissivo
constitucional, não foram colacionados os paradigmas para ilustrar a divergência jurisprudencial, tornando-se inviável estabelecer-se qualquer
confronto com o aresto recorrido, não se configurando, portanto, o dissenso interpretativo. Nesse sentido, já decidiu a Colenda Corte que ?
Embora indicada a alínea "c" do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, não houve demonstração da divergência jurisprudencial, nem
mesmo se apontando qualquer acórdão paradigma, o que obsta o conhecimento do recurso nesse ponto? (REsp 1669309/RS, Rel. Ministro OG
FERNANDES, DJe 13/3/2018). Com efeito, segundo jurisprudência reiterada do STJ, ?Nos termos dos arts. 1.029, § 1º, do CPC/2015 (art. 541,
parágrafo único, do CPC/1973) e do 255, § 1º, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça - RISTJ, a divergência jurisprudencial com
fundamento na alínea "c" do permissivo constitucional requisita comprovação e demonstração, esta, em qualquer caso, com a transcrição dos
trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando-se as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados, não
se oferecendo como bastante a simples transcrição de ementas, sem realizar o necessário cotejo analítico a evidenciar a similitude fática entre os
casos apontados e a divergência de interpretações. Precedentes? (AgInt no AREsp 1193816/CE, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA,
DJe 17/4/2018). Determino que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome dos advogados REGINALDO DE OLIVEIRA SILVA, OAB/
DF 25.480 e MURILO DOS SANTOS NUCCI, OAB/DF 24.022. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A029
N. 0706577-85.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: INTERNATIONAL CONSULTANT TURISMO E IDIOMAS EIRELI - ME. Adv(s).:
DF0352700A - ZULMA LOPES DE ARAUJO FRANCO. R: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Adv(s).:
DF3202900A - GIULIO ALVARENGA REALE, DF4158700A - CRISTIANE MARIA DA SILVA SOARES, DF30023 - GUILHERME CESAR
DE OLIVEIRA RIBEIRO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO PROCESSO: 0706577-85.2017.8.07.0001
RECORRENTE: INTERNATIONAL CONSULTANT TURISMO E IDIOMAS EIRELI - ME RECORRIDO: BV FINANCEIRA SA CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO DECISÃO I ? Trata-se de recursos especial e extraordinário interpostos, respectivamente, com fundamento
nos artigos 105, inciso III, alínea ?a?, e 102, inciso III, alínea ?a?, ambos da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quarta Turma
Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. MORA DO
DEVEDOR. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL. ENDEREÇO INSUFICIENTE. PROTESTO. INTIMAÇÃO POR EDITAL. CABIMENTO. TEORIA DO
ADIMPLEMENTO SUBSTANCIAL. INAPLICABILIDADE. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA.

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AUSÊNCIA DE PROVAS. 1. O protesto, divulgado por edital, é apto a constituir o devedor em mora quando não se obteve êxito em notificá-lo
pessoalmente, por carta, em razão da insuficiência do endereço por ele mesmo fornecido no ato da contratação com o banco. 2. Não se aplica
a teoria do adimplemento substancial aos contratos de alienação fiduciária (REsp 1.418.593/MS). 3. A concessão de gratuidade de justiça às
pessoas jurídicas somente é possível quando provada sua impossibilidade de arcar com as custas e com os honorários advocatícios. 4. Negou-
se provimento ao apelo da ré. No recurso especial, a recorrente aponta violação aos seguintes dispositivos: a) artigos 187, 421, 422 e 844, todos
do Código Civil, sustentando que o acórdão impugnado fere a boa-fé objetiva e a função social do contrato, e que age em favor do enriquecimento
sem causa, porquanto deveria ter reconhecido a incidência, na espécie, da teoria do adimplemento substancial; b) artigos 6º, inciso V, e 51, § 1º,
inciso III, e § 2º, ambos do Código de Defesa do Consumidor, sob o argumento de que a renegociação levada a efeito entre as partes operou-
se em ?latente desproporção?, implicando onerosidade excessiva ao ora recorrente. Em sede de extraordinário, após defender a existência de
repercussão geral da matéria debatia, repisa os argumentos constantes do especial, deixando, contudo, de indicar o dispositivo constitucional
que entende violado. II ? Os recursos são tempestivos, regulares os preparos, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer.
Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico que o recurso especial não merece ser admitido no tocante à apontada
ofensa ao artigo 6º, inciso V, e 51, § 1º, inciso III, e § 2º, ambos do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que referidos dispositivos legais
não foram objeto de debate e decisão por parte da turma julgadora, que sobre eles não emitiu qualquer juízo, não tendo sido, ainda, manejados
os competentes embargos de declaração com tal finalidade. Assim, ausente o indispensável prequestionamento, incide o veto dos enunciados
211 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça e 282 e 356, ambos da Súmula do Supremo Tribunal Federal. Nesse sentido, confira-se o AgRg
no REsp 1333581/SC, Rel. Ministro JORGE MUSSI, DJe 25/4/2018. Melhor sorte não colhe o apelo lastreado na suposta contrariedade artigos
187, 421, 422 e 844, todos do Código Civil, porquanto o acórdão impugnado encontra-se em perfeita sintonia com a orientação jurisprudencial
da Corte Superior, de modo a atrair ao apelo o veto do enunciado 83 da Súmula do STJ, também aplicável à hipótese da letra ?a? do permissivo
constitucional, conforme o AREsp 1321735/SC, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, DJe 22/11/2018. Confira-se: CIVIL E PROCESSUAL
CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. DECRETO-LEI N. 911/1969. ALTERAÇÃO
INTRODUZIDA PELA LEI N. 10.931/2004. PURGAÇÃO DA MORA. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE PAGAMENTO DO TOTAL DA
DÍVIDA (PARCELAS VENCIDAS E VINCENDAS). TEORIA DO ADIMPLEMENTO SUBSTANCIAL. DESCABIMENTO. DECISÃO MANTIDA.
1. "Nos contratos firmados na vigência da Lei n. 10.931/2004, compete ao devedor, no prazo de 5 (cinco) dias após a execução da liminar
na ação de busca e apreensão, pagar a integralidade da dívida - entendida esta como os valores apresentados e comprovados pelo credor
na inicial -, sob pena de consolidação da propriedade do bem móvel objeto de alienação fiduciária" (REsp n. 1.418.593/MS, Relator Ministro
LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 14/5/2014, DJe 27/5/2014.). Precedente representativo da controvérsia (art. 543-
C do CPC). 2. A Segunda Seção do STJ, no julgamento do REsp n. 1.622.555/MG, firmou o entendimento de que não se aplica a teoria do
adimplemento substancial para a alienação fiduciária regida pelo Decreto-Lei n. 911/1969.(REsp 1622555/MG, Relator para o Acórdão Ministro
MARCO AURÉLIO BELLIZZE, DJe 16/3/2017). 3. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no REsp 1698348/DF, Rel. Ministro ANTONIO
CARLOS FERREIRA, DJe 14/03/2018) (g.n.). O recurso extraordinário não merece seguir, embora a parte recorrente tenha se desincumbido
do ônus referente à arguição da existência de repercussão geral da matéria discutida na causa. Com efeito, o Supremo Tribunal Federal tem
entendimento consolidado no sentido de que há incidência do enunciado 284 da Súmula do STF, por deficiência na fundamentação, quando o
recorrente não indica quais as normas constitucionais teriam sido porventura violadas (ARE 1040519 AgR, Relator Min. DIAS TOFFOLI, DJe
22/2/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A029
N. 0706319-18.2017.8.07.0020 - RECURSO ESPECIAL - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:
DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: DANILO LIMA MONTEIRO. Adv(s).: DF5568400A - LORENA CONTE AZEVEDO DE
FREITAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0706319-18.2017.8.07.0020 RECORRENTE: FUNDACAO DOS
ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF RECORRIDO: DANILO LIMA MONTEIRO DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto
com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Terceira Turma Cível
deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO MONITÓRIA.
FUNCEF. CONTRATO DE MÚTUO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA
COMPLEMENTAR. PLANILHA DE DÉBITO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. CLÁUSULA QUE OBRIGA O CONSUMIDOR
A RESSARCIR OS CUSTOS DA COBRANÇA DE SUA OBRIGAÇÃO. DIREITO IGUAL NÃO CONFERIDO AO CONSUMIDOR EM FACE DO
FORNECEDOR. AFRONTA ÀS NORMAS CONSUMERISTAS. 1. Aplicam-se as disposições do Código de Defesa do Consumidor, ainda que
se trate de entidade fechada de previdência complementar em um dos polos, quando se tratar de contrato de mútuo no qual uma das partes
figure como destinatária final, nos moldes do art.2º do CDC. Julgados do TJDFT. 2. Afronta as normas consumeristas a cláusula contratual
que obrigue o consumidor a ressarcir os custos da cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor.
Jurisprudência deste Egrégio. 3. Negou-se provimento à apelação. Honorários recursais arbitrados. A recorrente alega que a decisão colegiada
violou os seguintes dispositivos: a) artigo 1.022 do Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora, mesmo instada a
fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional;
b) artigos 2º e 3º, ambos do Código de Defesa do Consumidor, sustentando a inaplicabilidade do estatuto consumerista ao caso dos autos, por se
tratar de contrato de mútuo firmado entre a entidade fechada de previdência complementar e seu participante. Aponta, no aspecto, divergência
interpretativa com julgados da Corte Superior; c) artigo 492 do Código de Processo Civil/2015, aduzindo que é vedada a análise de abusividade
de cláusula contratual sem pedido expresso; d) artigos 389, 395, e 404, todos do Código Civil, por entender cabível a cobrança de honorários
advocatícios extrajudiciais, diante da necessidade de contratar advogados para cobrança de valores em razão de mora do devedor; e) artigo 51,
inciso XII, do Código de Defesa do Consumidor, defendendo a legalidade da cláusula que impõe ao consumidor em mora a responsabilidade
pelo pagamento de honorários advocatícios decorrentes de cobrança extrajudicial; f) artigo 397 do Código Civil, e enunciado sumular 43/STJ,
alegando que a incidência da correção monetária e dos juros de mora iniciam-se a partir do inadimplemento contratual; g) artigo 86, parágrafo
único, do Código de Processo Civil/2015, sob o fundamento de que houve sucumbência mínima. Pleiteia, ainda, que as publicações sejam feitas
em nome do advogado Caio César Farias Leôncio, OAB/DF 35.337. Em sede de contrarrazões, o recorrido postula que as publicações sejam
feitas exclusivamente em nome da advogada Lorena Freitas, OAB/DF 55.684. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são
legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial
merece ser admitido quanto à mencionada violação aos artigos 2º e 3º, ambos do Código de Defesa do Consumidor. Com efeito, a tese sustentada
pela recorrente, demais de prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico, passando ao largo, pois, do reexame de fatos e
provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos termos da lei de regência, o que reforça a conveniência de submissão do
inconformismo à apreciação da Corte Superior. Por fim, determino que as publicações relativas à recorrente sejam realizadas exclusivamente em
nome do advogado Caio César Farias Leôncio, OAB/DF 35.337, e, da parte recorrida, em nome da advogada Lorena Freitas, OAB/DF 55.684. III ?
Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente
do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0706319-18.2017.8.07.0020 - RECURSO ESPECIAL - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:
DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: DANILO LIMA MONTEIRO. Adv(s).: DF5568400A - LORENA CONTE AZEVEDO DE
FREITAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0706319-18.2017.8.07.0020 RECORRENTE: FUNDACAO DOS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF RECORRIDO: DANILO LIMA MONTEIRO DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto
com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Terceira Turma Cível
deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO MONITÓRIA.
FUNCEF. CONTRATO DE MÚTUO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA
COMPLEMENTAR. PLANILHA DE DÉBITO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. CLÁUSULA QUE OBRIGA O CONSUMIDOR
A RESSARCIR OS CUSTOS DA COBRANÇA DE SUA OBRIGAÇÃO. DIREITO IGUAL NÃO CONFERIDO AO CONSUMIDOR EM FACE DO
FORNECEDOR. AFRONTA ÀS NORMAS CONSUMERISTAS. 1. Aplicam-se as disposições do Código de Defesa do Consumidor, ainda que
se trate de entidade fechada de previdência complementar em um dos polos, quando se tratar de contrato de mútuo no qual uma das partes
figure como destinatária final, nos moldes do art.2º do CDC. Julgados do TJDFT. 2. Afronta as normas consumeristas a cláusula contratual
que obrigue o consumidor a ressarcir os custos da cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor.
Jurisprudência deste Egrégio. 3. Negou-se provimento à apelação. Honorários recursais arbitrados. A recorrente alega que a decisão colegiada
violou os seguintes dispositivos: a) artigo 1.022 do Código de Processo Civil de 2015, ao argumento de que a turma julgadora, mesmo instada a
fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação jurisdicional;
b) artigos 2º e 3º, ambos do Código de Defesa do Consumidor, sustentando a inaplicabilidade do estatuto consumerista ao caso dos autos, por se
tratar de contrato de mútuo firmado entre a entidade fechada de previdência complementar e seu participante. Aponta, no aspecto, divergência
interpretativa com julgados da Corte Superior; c) artigo 492 do Código de Processo Civil/2015, aduzindo que é vedada a análise de abusividade
de cláusula contratual sem pedido expresso; d) artigos 389, 395, e 404, todos do Código Civil, por entender cabível a cobrança de honorários
advocatícios extrajudiciais, diante da necessidade de contratar advogados para cobrança de valores em razão de mora do devedor; e) artigo 51,
inciso XII, do Código de Defesa do Consumidor, defendendo a legalidade da cláusula que impõe ao consumidor em mora a responsabilidade
pelo pagamento de honorários advocatícios decorrentes de cobrança extrajudicial; f) artigo 397 do Código Civil, e enunciado sumular 43/STJ,
alegando que a incidência da correção monetária e dos juros de mora iniciam-se a partir do inadimplemento contratual; g) artigo 86, parágrafo
único, do Código de Processo Civil/2015, sob o fundamento de que houve sucumbência mínima. Pleiteia, ainda, que as publicações sejam feitas
em nome do advogado Caio César Farias Leôncio, OAB/DF 35.337. Em sede de contrarrazões, o recorrido postula que as publicações sejam
feitas exclusivamente em nome da advogada Lorena Freitas, OAB/DF 55.684. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são
legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial
merece ser admitido quanto à mencionada violação aos artigos 2º e 3º, ambos do Código de Defesa do Consumidor. Com efeito, a tese sustentada
pela recorrente, demais de prequestionada, encerra discussão de cunho estritamente jurídico, passando ao largo, pois, do reexame de fatos e
provas. Além disso, o dissenso jurisprudencial foi demonstrado, nos termos da lei de regência, o que reforça a conveniência de submissão do
inconformismo à apreciação da Corte Superior. Por fim, determino que as publicações relativas à recorrente sejam realizadas exclusivamente em
nome do advogado Caio César Farias Leôncio, OAB/DF 35.337, e, da parte recorrida, em nome da advogada Lorena Freitas, OAB/DF 55.684. III ?
Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente
do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0704438-32.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: GRUPO OK CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA - EPP. Adv(s).:
DF2408100A - CARLA EMANUELA SIQUEIRA DA GAMA ROSA CARDOSO, DF2889600A - FABIANA SOARES DE SOUSA, DF3718200A
- RODRIGO GONCALVES CASIMIRO. R: JANET MARIA PEREIRA. Adv(s).: DF10824 - DEOCLECIO DIAS BORGES. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0704438-32.2018.8.07.0000 RECORRENTE: GRUPO OK CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS
LTDA - EPP RECORRIDO: JANET MARIA PEREIRA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105,
inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é
a seguinte: PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PENHORA DE VALORES CONSTANTES EM CONTA
POUPANÇA. IMPOSSIBILIDADE. PENHORA DE 30%. VERBA ALIMENTAR. IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA
HUMANA. DECISÃO REFORMADA. 1. Descabida a manutenção de penhora sobre valor existente em conta poupança (art. 833, X, do CPC).
2. A flexibilização da impenhorabilidade para até 30% do valor da dívida não deve ser estendida para verbas alimentares, de modo a não
ofender o princípio da dignidade da pessoa humana. 3. Agravo Interno conhecido e desprovido. 4. Agravo de Instrumento conhecido e provido.
O recorrente alega violação aos seguintes dispositivos: a) artigo 1.022 do Código de Processo Civil, sustentando que a turma julgadora, mesmo
instada a fazê-lo, por intermédio dos embargos de declaração, não sanou os vícios apontados, ficando caracterizada a deficiência na prestação
jurisdicional; b) artigos 333, inciso II, do Código de Processo civil/2015, argumentando que a parte ora recorrida não teria se desincumbido do
ônus probatório, porquanto não há nos autos demonstração de que os valores depositados em conta poupança, cuja penhora se busca, tenham
natureza alimentícia. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Examinando
os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico que o recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade
ao artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, porque, de acordo com o entendimento jurisprudencial pacífico da Corte Superior, ?Não há
falar em ofensa ao art. 1022 do NCPC quando o Tribunal de origem se manifesta clara e fundamentadamente acerca das questões que lhe
foram postas em debate? (AgInt no AREsp 1283138/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, DJe 5/12/2018). Melhor sorte não colhe o apelo com
relação ao mencionado malferimento ao artigo 333, inciso II, do Código de Processo Civil/2015. Com efeito, para que o Superior Tribunal de
Justiça pudesse apreciar a tese recursal acerca da insuficiência da prova carreada, nos moldes propostos pelo recorrente, necessário seria o
reexame de questões fático-probatórias do caso concreto, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do
STJ. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A029
N. 0001899-68.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: MAX COMERCIO E SERVICOS DE CAMINHOES LTDA. Adv(s).:
DF2924100A - JULIA RANGEL SANTOS SARKIS, DF1169400A - ESTEFANIA FERREIRA DE SOUZA DE VIVEIROS. R: JOSE EDIBERSON
SANTOS. Adv(s).: DF1110800A - EVILAZIO VIANA SANTOS, MT1588300A - KLEITON DA COSTA MERLO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0001899-68.2017.8.07.0001 RECORRENTE: MAX COMERCIO E SERVICOS DE CAMINHOES
LTDA RECORRIDO: JOSE EDIBERSON SANTOS DECISÃO I - Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105,
inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Oitava Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a
seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. VIGÊNCIA DO CPC DE 2015. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. APRECIAÇÃO EQUITATIVA. ART. 85, §8º DO CPC. POSSIBILIDADE. 1. Aplica-se os dispositivos relativos ao Código de
Processo Civil de 2015 quando a demanda for sentenciada após a entrada em vigor da nova legislação processual. 2. Verificando-se que
a aplicação meramente literal da lei importará na fixação de honorários advocatícios em montante excessivo, que, além de não refletir a
complexidade da demanda, implicaria ônus desproporcional ao sucumbente, cabe ao juiz proceder à adequação equitativa de seu valor,
arbitrando-o em patamar condizente com a razoabilidade e a complexidade da causa. Inteligência do artigo 85, § 8º, do CPC. 3. Apelação
conhecida e parcialmente provida. A recorrente alega que o acórdão impugnado encerrou violação ao artigo 85, §§ 2º e 8º, do Código de Processo
Civil de 2015, ao fixar honorários advocatícios com fundamento na equidade. Pugna pela fixação da verba honorária entre 10% (dez por cento)
e 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado da causa, consoante previsto na legislação de regência. II - O recurso é tempestivo, o preparo é
regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O
recurso especial merece ser admitido. Com efeito, a tese sustentada pela recorrente, devidamente prequestionada, encerra discussão de cunho

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

estritamente jurídico, dispensando o reexame de fatos e provas constantes dos autos, razões pelas quais deve o inconformismo ser submetido à
apreciação da Corte Superior. III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0001899-68.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: MAX COMERCIO E SERVICOS DE CAMINHOES LTDA. Adv(s).:
DF2924100A - JULIA RANGEL SANTOS SARKIS, DF1169400A - ESTEFANIA FERREIRA DE SOUZA DE VIVEIROS. R: JOSE EDIBERSON
SANTOS. Adv(s).: DF1110800A - EVILAZIO VIANA SANTOS, MT1588300A - KLEITON DA COSTA MERLO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0001899-68.2017.8.07.0001 RECORRENTE: MAX COMERCIO E SERVICOS DE CAMINHOES
LTDA RECORRIDO: JOSE EDIBERSON SANTOS DECISÃO I - Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105,
inciso III, alínea "a", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Oitava Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a
seguinte: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. VIGÊNCIA DO CPC DE 2015. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. APRECIAÇÃO EQUITATIVA. ART. 85, §8º DO CPC. POSSIBILIDADE. 1. Aplica-se os dispositivos relativos ao Código de
Processo Civil de 2015 quando a demanda for sentenciada após a entrada em vigor da nova legislação processual. 2. Verificando-se que
a aplicação meramente literal da lei importará na fixação de honorários advocatícios em montante excessivo, que, além de não refletir a
complexidade da demanda, implicaria ônus desproporcional ao sucumbente, cabe ao juiz proceder à adequação equitativa de seu valor,
arbitrando-o em patamar condizente com a razoabilidade e a complexidade da causa. Inteligência do artigo 85, § 8º, do CPC. 3. Apelação
conhecida e parcialmente provida. A recorrente alega que o acórdão impugnado encerrou violação ao artigo 85, §§ 2º e 8º, do Código de Processo
Civil de 2015, ao fixar honorários advocatícios com fundamento na equidade. Pugna pela fixação da verba honorária entre 10% (dez por cento)
e 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado da causa, consoante previsto na legislação de regência. II - O recurso é tempestivo, o preparo é
regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo à análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O
recurso especial merece ser admitido. Com efeito, a tese sustentada pela recorrente, devidamente prequestionada, encerra discussão de cunho
estritamente jurídico, dispensando o reexame de fatos e provas constantes dos autos, razões pelas quais deve o inconformismo ser submetido à
apreciação da Corte Superior. III ? Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030
N. 0702008-29.2017.8.07.0005 - RECURSO ESPECIAL - A: SPE ALPHAVILLE BRASILIA ETAPA II EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO
LTDA. Adv(s).: SP1694510A - LUCIANA NAZIMA. R: RICARDO GIRELLI. Adv(s).: DF50850 - RODRIGO MIURA DE OLIVEIRA. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0702008-29.2017.8.07.0005 RECORRENTE: SPE ALPHAVILLE BRASILIA ETAPA II
EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO LTDA RECORRIDO: RICARDO GIRELLI DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com
fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sétima Turma Cível deste
Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. DIREITO CIVIL. CDC. COMPRA E VENDA. IMÓVEL. LOTE.
RESCISÃO. DESISTÊNCIA. COMPRADOR. POSSIBILIDADE. CLÁUSULA PENAL. MAJORAÇÃO. NÃO PROVIDO. RETENÇÃO. 10% SOBRE
VALORES PAGOS. PRECEDENTES. SENTENÇA MANTIDA. 1 - Em que pese seja assegurado o direito de desistência ao comprador, é de
se registrar que o retorno das partes ao status quo ante, pressupõe o ressarcimento das despesas administrativas efetivadas pela vendedora
com o empreendimento. 2 - Nos termos do artigo 413, do Código Civil, o juiz pode reduzir a cláusula penal se entender excessiva, tendo em
vista a natureza e a finalidade do negócio. 3 - O percentual de 10% (dez por cento) relativo à cláusula penal, consagrado pela jurisprudência
deste Tribunal, deve incidir sobre os valores efetivamente pagos pelo comprador. Precedentes. 4 - A manutenção do percentual de 10% atende
o entendimento esposado pelo Superior Tribunal de Justiça cujos precedentes enredam o patamar mínimo de 10% e máximo de 25% para
multa contratual nos casos de rescisão contratual para contrato de compra e venda de imóvel na planta. 5 - Negou-se provimento ao recurso.
A recorrente alega que a decisão colegiada violou o artigo 413 do Código Civil, sustentando a ausência de abusividade ou irregularidade na
cláusula penal que estipula a retenção de 20% (vinte por cento) dos valores pagos. Aponta, no aspecto, divergência interpretativa com julgados
da Corte Superior. Pleiteia, ainda, que as publicações sejam feitas em nome da advogada LUCIANA NAZIMA, OAB/SP 169.451. Em sede de
contrarrazões, o recorrido postula, com fulcro no artigo 85, §11, do Código de Processo Civil/2015, que sejam arbitrados honorários sucumbenciais
recursais. II ? O recurso é tempestivo, o preparo é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao exame
dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à suposta afronta ao artigo 413 do
Código Civil. Isso porque ultrapassar os fundamentos do apelo, no sentido de que a retenção no montante de 10% (dez por cento) das parcelas
adimplidas mostra-se razoável e adequado ao caso concreto, e acolher a tese recursal nos moldes propostos pela recorrente, ensejaria o reexame
de questões fático-probatórias e contratuais dos autos, o que desborda dos limites do recurso especial, a teor dos enunciados 5 e 7, ambos
da Súmula do STJ. A propósito, confira-se o AgInt no AREsp 1294870/SC, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018. Demais
disso, ?A jurisprudência desta Corte tem considerado razoável, em resolução de contrato de compra e venda de imóvel por culpa do comprador,
que o percentual de retenção, pelo vendedor, de parte das prestações pagas, seja arbitrado entre 10% e 25%, conforme as circunstâncias de cada
caso, avaliando-se os prejuízos suportados? (AgInt nos EDcl no AREsp 1337449/GO, Rel. Ministro MARCO BUZZI, DJe 20/11/2018). Assim, ?
O acórdão estadual decidiu de acordo com o entendimento jurisprudencial desta Corte, devendo incidir na espécie, o enunciado da Súmula 83/
STJ, aplicável, também, às hipóteses de interposição pela alínea "a" do permissivo constitucional? (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra
MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 29/10/2018). Quanto à alínea "c" do permissivo constitucional, não colhe melhor sorte o apelo, porquanto a
parte recorrente não logrou demonstrar, por meio do indispensável cotejo analítico, a existência de similitude fática entre a decisão recorrida
e a ementa colacionada. Ressalte-se que é entendimento pacífico dessa Corte que a parte deve proceder ao cotejo analítico entre os arestos
confrontados e transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio jurisprudencial, sendo insuficiente, para tanto, a mera transcrição
de ementas (REsp 1750878/RO, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe 31/10/2018). No que tange ao pedido
de majoração dos honorários sucumbenciais fixados, embora previsto no artigo 85, § 11, do CPC/2015, sua aplicação não encontra amparo nesta
sede. Isso porque o exame feito nos tribunais de origem restringe-se à análise dos pressupostos gerais e específicos dos recursos constitucionais.
Assim, não conheço do pedido, devendo a questão ser submetida ao juízo natural para a análise da pretensão, se o caso. Por fim, determino
que as publicações da parte recorrente sejam realizadas exclusivamente em nome da advogada LUCIANA NAZIMA, OAB/SP 169.451. III ? Ante
o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0711024-85.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: F&C SERVICOS E COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA.
Adv(s).: DF2929600A - LUIZ SERGIO DE VASCONCELOS JUNIOR. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: DF0021822A - FREDERICO DUNICE
PEREIRA BRITO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0711024-85.2018.8.07.0000 RECORRENTE: F&C SERVICOS
E COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA RECORRIDO: BANCO BRADESCO SA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial
interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Primeira Turma Cível
deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. ASSUNÇÃO DE DÍVIDA. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO AO BANCO CREDOR.
INVALIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Nos termos do artigo 299, parágrafo único, do Código Civil, é possível que terceiro
assuma a dívida originalmente contraída, desde que o credor consinta de forma expressa. 2. No caso dos autos, os executados firmaram Termo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de Responsabilidade no qual, o segundo executado, avalista do título de crédito, se comprometeu a arcar com todas as dívidas da agravante.
Entretanto, o termo não foi apresentado ao Banco agravado. Desta forma, o termo não pode ser utilizado como forma de afastar o direito do banco
credor de cobrar o crédito de qualquer um dos devedores solidário. 3. Recurso conhecido e não provido. Decisão mantida. A recorrente aponta
violação aos artigos 299 e 1.033, ambos do Código Civil, sustentando a impossibilidade de que seja responsabilizada pelo pagamento do crédito
exequendo, porquanto não teria ocorrido assunção de dívida por terceiro ?... mas tão somente contrato escrito que reforça a obrigação assumida
pelo sócio retirante durante a sua administração, de modo que sua responsabilização é pessoal e exclusiva". II ? O recurso é tempestivo, o preparo
é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico
que o recurso especial não merece ser admitido quanto à alegada ofensa aos artigos 299 e 1.033, ambos do Código Civil, porquanto a turma
julgadora concluiu que: ?Sequer há que se falar em terceiro, tendo em vista que o réu JÚLIO CEZAR DE OLIVEIRA AUGUSTO é responsável
solidariamente pela dívida. Assim, verifica-se que o termo de responsabilidade assinado entre as partes não é oponível ao credor e, portanto, não
tem o condão de afastar a responsabilidade da executada F&C SERVIÇOS E COMÉRCIO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS LTDA pelo pagamento
de dívida contraída com a parte autora Infirmar fundamentos dessa natureza, como pretende a recorrente, é providência que encontra óbice no
enunciado 7 da Súmula do STJ. A propósito, já decidiu aquele Tribunal Superior: ?O recurso especial não comporta exame de questões que
impliquem revolvimento do contexto fático-probatório dos autos, a teor do que dispõe a Súmula n. 7 do STJ. 2. No caso concreto, o Tribunal de
origem examinou os elementos fáticos dos autos para concluir pela inexistência de dano moral. Dessa forma, para alterar o acórdão recorrido,
seria necessário reexame da prova dos autos, inviável em recurso especial, nos termos da súmula mencionada? (AgInt no AREsp 854.354/
SP, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, DJe 2/4/2018) III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A029
N. 0711024-85.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: F&C SERVICOS E COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA.
Adv(s).: DF2929600A - LUIZ SERGIO DE VASCONCELOS JUNIOR. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: DF0021822A - FREDERICO DUNICE
PEREIRA BRITO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0711024-85.2018.8.07.0000 RECORRENTE: F&C SERVICOS
E COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA RECORRIDO: BANCO BRADESCO SA DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial
interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Primeira Turma Cível
deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. ASSUNÇÃO DE DÍVIDA. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO AO BANCO CREDOR.
INVALIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Nos termos do artigo 299, parágrafo único, do Código Civil, é possível que terceiro
assuma a dívida originalmente contraída, desde que o credor consinta de forma expressa. 2. No caso dos autos, os executados firmaram Termo
de Responsabilidade no qual, o segundo executado, avalista do título de crédito, se comprometeu a arcar com todas as dívidas da agravante.
Entretanto, o termo não foi apresentado ao Banco agravado. Desta forma, o termo não pode ser utilizado como forma de afastar o direito do banco
credor de cobrar o crédito de qualquer um dos devedores solidário. 3. Recurso conhecido e não provido. Decisão mantida. A recorrente aponta
violação aos artigos 299 e 1.033, ambos do Código Civil, sustentando a impossibilidade de que seja responsabilizada pelo pagamento do crédito
exequendo, porquanto não teria ocorrido assunção de dívida por terceiro ?... mas tão somente contrato escrito que reforça a obrigação assumida
pelo sócio retirante durante a sua administração, de modo que sua responsabilização é pessoal e exclusiva". II ? O recurso é tempestivo, o preparo
é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade, verifico
que o recurso especial não merece ser admitido quanto à alegada ofensa aos artigos 299 e 1.033, ambos do Código Civil, porquanto a turma
julgadora concluiu que: ?Sequer há que se falar em terceiro, tendo em vista que o réu JÚLIO CEZAR DE OLIVEIRA AUGUSTO é responsável
solidariamente pela dívida. Assim, verifica-se que o termo de responsabilidade assinado entre as partes não é oponível ao credor e, portanto, não
tem o condão de afastar a responsabilidade da executada F&C SERVIÇOS E COMÉRCIO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS LTDA pelo pagamento
de dívida contraída com a parte autora Infirmar fundamentos dessa natureza, como pretende a recorrente, é providência que encontra óbice no
enunciado 7 da Súmula do STJ. A propósito, já decidiu aquele Tribunal Superior: ?O recurso especial não comporta exame de questões que
impliquem revolvimento do contexto fático-probatório dos autos, a teor do que dispõe a Súmula n. 7 do STJ. 2. No caso concreto, o Tribunal de
origem examinou os elementos fáticos dos autos para concluir pela inexistência de dano moral. Dessa forma, para alterar o acórdão recorrido,
seria necessário reexame da prova dos autos, inviável em recurso especial, nos termos da súmula mencionada? (AgInt no AREsp 854.354/
SP, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, DJe 2/4/2018) III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento
assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A029
N. 0040257-75.2008.8.07.0015 - RECURSO ESPECIAL - A: JOAO BATISTA DOS SANTOS ANDRADE. Adv(s).: DF0979700A -
SERGIO FERREIRA VIANA. R: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0040257-75.2008.8.07.0015 RECORRENTE: JOAO BATISTA DOS SANTOS ANDRADE
RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no
artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja
ementa é a seguinte: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ACIDENTÁRIA EM FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. DECISÃO
ANTERIOR TRANSITADA EM JULGADA RECONHECENDO EXTINTA A OBRIGAÇÃO DO INSS. DECISÃO QUE OBSTA O CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. APELAÇÃO CABÍVEL. EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO ÓRGÃO EMPREGADOR. PROVIDÊNCIA JÁ REALIZADA. 1. Apelação
interposta pelo segurado contra decisão que obstou o cumprimento de sentença, proferida em ?Ação Acidentária?, ao argumento de que existia
decisão anterior, já transitada em julgada (acórdão do TJDF proferido quando se discutia a liquidação dos valores), reconhecendo a extinção da
obrigação do INSS. 2. A decisão que obsta o prosseguimento do cumprimento de sentença, pondo fim a essa fase do processo, desafia mesmo
recurso de apelação. 3. Existindo nos autos acórdão transitado em julgado em que se reconhece que a obrigação do INSS perante o auto está
extinta pelo pagamento, incabível o prosseguimento do cumprimento de sentença em relação a parcelas que o autor aduz não terem sido pagas,
pois competia-lhe ter se insurgido contra tal decisão no momento oportuno, impedindo, assim, a formação da coisa julgada. 4. Não há que se
falar em expedição de ofício ao órgão empregador para que este seja informando acerca da suspensão do benefício do auxílio doença e da
implantação, em seu lugar, do auxílio acidente, pois já houve a expedição do aludido Ofício e este, inclusive, já foi entregue ao empregador,
em mãos, pelo próprio recorrente. 5. Apelação desprovida. O recorrente alega que a decisão colegiada afrontou os seguintes dispositivos: a)
artigos 186 e 944, ambos do Código Civil, sem, contudo, demonstrar as razões pelas quais entende que a decisão hostilizada violou referidas
normas; b) artigos 502 e 508, ambos do Código de Processo Civil, sustentando violação à coisa julgada, uma vez que o acórdão anterior não
extinguiu a obrigação do INSS em pagar os valores devidos, mas apenas determinou que as verbas recebidas a maior pelo segurado fossem
excluídas do cálculo, devendo a execução prosseguir quanto aos demais termos da sentença, inclusive quanto à expedição de ofício ao órgão
empregador. Aponta, no aspecto, divergência interpretativa com julgado do TJRS. II ? O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está
presente o interesse em recorrer. Sem preparo diante da concessão dos benefícios da gratuidade de justiça. Passo ao exame dos pressupostos
constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade 186 e 944, ambos do Código
Civil, porque é ?Aplicável o enunciado 284 da Súmula do Supremo Tribunal Federal quando o recorrente, apesar de apontar o dispositivo legal, não
indica precisamente as razões jurídicas pelas quais considerou violada a norma? (AgRg no AREsp 798.531/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA
DE ASSIS MOURA, DJe 14/3/2018). No mesmo sentido, confira-se o AgInt no REsp 1537596/SC, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, DJe
21/8/2018. Melhor sorte não colhe o apelo em relação à suposta ofensa aos artigos 502 e 508, ambos do Código de Processo Civil, bem como
no que tange ao indicado dissenso pretoriano. Isso porque a turma julgadora, após detida apreciação do conjunto fático-probatório dos autos,

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assentou que ?existe nos autos acórdão transitado em julgado que declarou extinta a obrigação do INSS pelo pagamento do montante devido (ID.
4091783 - Pág. 16)?, que ?já houve a expedição do aludido Ofício e, inclusive, já foi entregue ao empregador, em mãos, pelo próprio recorrente
(Ofício 208/VAPREVI - ID. 4091795 e 4091796)?, e que a decisão ?nada ressaltou acerca de valores passados que não foram adimplidos pelo
réu? (ID 5134945). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência que implica reexame de matéria de fato e de prova, o que
desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL
GALLOTTI, DJe 29/10/2018), também aplicável ao apelo fundado na alínea ?c? do permissivo constitucional (AgInt no AREsp 1238503/GO, Rel.
Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, DJe 25/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado
digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0040257-75.2008.8.07.0015 - RECURSO ESPECIAL - A: JOAO BATISTA DOS SANTOS ANDRADE. Adv(s).: DF0979700A -
SERGIO FERREIRA VIANA. R: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA
CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0040257-75.2008.8.07.0015 RECORRENTE: JOAO BATISTA DOS SANTOS ANDRADE
RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no
artigo 105, inciso III, alíneas ?a? e ?c?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja
ementa é a seguinte: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ACIDENTÁRIA EM FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. DECISÃO
ANTERIOR TRANSITADA EM JULGADA RECONHECENDO EXTINTA A OBRIGAÇÃO DO INSS. DECISÃO QUE OBSTA O CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. APELAÇÃO CABÍVEL. EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO ÓRGÃO EMPREGADOR. PROVIDÊNCIA JÁ REALIZADA. 1. Apelação
interposta pelo segurado contra decisão que obstou o cumprimento de sentença, proferida em ?Ação Acidentária?, ao argumento de que existia
decisão anterior, já transitada em julgada (acórdão do TJDF proferido quando se discutia a liquidação dos valores), reconhecendo a extinção da
obrigação do INSS. 2. A decisão que obsta o prosseguimento do cumprimento de sentença, pondo fim a essa fase do processo, desafia mesmo
recurso de apelação. 3. Existindo nos autos acórdão transitado em julgado em que se reconhece que a obrigação do INSS perante o auto está
extinta pelo pagamento, incabível o prosseguimento do cumprimento de sentença em relação a parcelas que o autor aduz não terem sido pagas,
pois competia-lhe ter se insurgido contra tal decisão no momento oportuno, impedindo, assim, a formação da coisa julgada. 4. Não há que se
falar em expedição de ofício ao órgão empregador para que este seja informando acerca da suspensão do benefício do auxílio doença e da
implantação, em seu lugar, do auxílio acidente, pois já houve a expedição do aludido Ofício e este, inclusive, já foi entregue ao empregador,
em mãos, pelo próprio recorrente. 5. Apelação desprovida. O recorrente alega que a decisão colegiada afrontou os seguintes dispositivos: a)
artigos 186 e 944, ambos do Código Civil, sem, contudo, demonstrar as razões pelas quais entende que a decisão hostilizada violou referidas
normas; b) artigos 502 e 508, ambos do Código de Processo Civil, sustentando violação à coisa julgada, uma vez que o acórdão anterior não
extinguiu a obrigação do INSS em pagar os valores devidos, mas apenas determinou que as verbas recebidas a maior pelo segurado fossem
excluídas do cálculo, devendo a execução prosseguir quanto aos demais termos da sentença, inclusive quanto à expedição de ofício ao órgão
empregador. Aponta, no aspecto, divergência interpretativa com julgado do TJRS. II ? O recurso é tempestivo, as partes são legítimas e está
presente o interesse em recorrer. Sem preparo diante da concessão dos benefícios da gratuidade de justiça. Passo ao exame dos pressupostos
constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade 186 e 944, ambos do Código
Civil, porque é ?Aplicável o enunciado 284 da Súmula do Supremo Tribunal Federal quando o recorrente, apesar de apontar o dispositivo legal, não
indica precisamente as razões jurídicas pelas quais considerou violada a norma? (AgRg no AREsp 798.531/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA
DE ASSIS MOURA, DJe 14/3/2018). No mesmo sentido, confira-se o AgInt no REsp 1537596/SC, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, DJe
21/8/2018. Melhor sorte não colhe o apelo em relação à suposta ofensa aos artigos 502 e 508, ambos do Código de Processo Civil, bem como
no que tange ao indicado dissenso pretoriano. Isso porque a turma julgadora, após detida apreciação do conjunto fático-probatório dos autos,
assentou que ?existe nos autos acórdão transitado em julgado que declarou extinta a obrigação do INSS pelo pagamento do montante devido (ID.
4091783 - Pág. 16)?, que ?já houve a expedição do aludido Ofício e, inclusive, já foi entregue ao empregador, em mãos, pelo próprio recorrente
(Ofício 208/VAPREVI - ID. 4091795 e 4091796)?, e que a decisão ?nada ressaltou acerca de valores passados que não foram adimplidos pelo
réu? (ID 5134945). Infirmar fundamentos dessa natureza, portanto, é providência que implica reexame de matéria de fato e de prova, o que
desborda dos limites do recurso especial, a teor do enunciado 7 da Súmula do STJ (AgInt no REsp 1701258/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL
GALLOTTI, DJe 29/10/2018), também aplicável ao apelo fundado na alínea ?c? do permissivo constitucional (AgInt no AREsp 1238503/GO, Rel.
Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, DJe 25/10/2018). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado
digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A004
N. 0717459-12.2017.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE
TELECOMUNICACOES E OPERADORES DE MESAS TELEFONICAS DO ESTADO DO PARANA. Adv(s).: DF2926200A - BRUNO DE
MORAIS SOUZA, DF0401700A - MARIA EDITH FERREIRA DE MORAIS SOUZA. R: FUNDACAO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL.
Adv(s).: MG8517000A - TIAGO DE OLIVEIRA BRASILEIRO, DF0180500S - JOAO JOAQUIM MARTINELLI. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0717459-12.2017.8.07.0000 RECORRENTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS
DE TELECOMUNICACOES E OPERADORES DE MESAS TELEFONICAS DO ESTADO DO PARANA RECORRIDO: FUNDACAO SISTEL
DE SEGURIDADE SOCIAL DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto pelo SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE
TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS DO ESTADO DO PARANÁ ? SINTTEL PR contra acórdão proferido pela
Quinta Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte (ID 4844394): AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL
CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL. RESERVA DE
POUPANÇA. MIGRAÇÃO DE PLANOS. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 289 DO STJ. RESGATE DO FUNDO DE RESERVA DE POUPANÇA
APÓS A MIGRAÇÃO DE PLANOS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO REFORMADA. 1. O Superior Tribunal de Justiça,
sob o rito dos recursos repetitivos, no Resp 1.551.488/MS, Tema 943, firmou as seguintes teses: "1.1 Em caso de migração de plano de
benefícios de previdência complementar, não é cabível o pleito de revisão da reserva de poupança ou de benefício, com aplicação do índice
de correção monetária; 1.2 Em havendo transação para migração de plano de benefícios em observância à regra da indivisibilidade da
pactuação e proteção ao equilíbrio contratual, a anulação de cláusula que preveja a concessão de vantagem contamina todo negócio jurídico,
conduzindo ao retorno ao statu quo ante". 2. Havendo transação para a migração de plano de benefícios de previdência privada, é incabível
a aplicação da Súmula 289 do STJ para o instituto do resgate. 3. Cumpre esclarecer que as diferenças de índices de atualização monetária
pleiteadas na peça inicial dizem respeito a períodos anteriores à migração, pouco importando, assim, para o deslinde da controvérsia o
posterior resgate do fundo de reserva de poupança pelos participantes. 4. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO REFORMADA.
Referida decisão está em conformidade com o entendimento exarado pelo Superior Tribunal de Justiça, no regime de julgamento de recursos
repetitivos (REsp 1.551.488 ? Tema 943), conforme ementa a seguir transcrita: RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA.
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E CONTRATO DE TRANSAÇÃO. MIGRAÇÃO E RESGATE. INSTITUTOS JURÍDICOS DIVERSOS, QUE
NÃO SE CONFUNDEM. A SÚMULA 289/STJ LIMITA-SE A DISCIPLINAR O INSTITUTO JURÍDICO DO RESGATE, MEDIANTE O QUAL
HÁ DESLIGAMENTO DO PARTICIPANTE DO REGIME JURÍDICO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, ANTES MESMO DE AUFERIR OS
BENEFÍCIOS PACTUADOS. TRANSAÇÃO PARA MIGRAÇÃO DE PLANO DE BENEFÍCIOS. CORREÇÃO MONETÁRIA DA RESERVA DE
POUPANÇA E/OU DO BENEFÍCIO. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. INAPLICABILIDADE. NOS PLANOS DE BENEFÍCIOS ADMINISTRADOS
PELAS ENTIDADES FECHADAS, HÁ SOLIDARIEDADE NA DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS POSITIVOS OU NEGATIVOS. CONTRATO
DE TRANSAÇÃO. NEGÓCIO JURÍDICO ONEROSO, UNITÁRIO E INDIVISÍVEL, TENDO POR ELEMENTO ESSENCIAL A RECIPROCIDADE

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DE CONCESSÕES. 1. As teses a serem firmadas, para efeito do art. 1.036 do CPC/2015 (art. 543-C do CPC/1973), são as seguintes: 1.1. Em
caso de migração de plano de benefícios de previdência complementar, não é cabível o pleito de revisão da reserva de poupança ou de benefício,
com aplicação do índice de correção monetária. 1.2. Em havendo transação para migração de plano de benefícios, em observância à regra da
indivisibilidade da pactuação e proteção ao equilíbrio contratual, a anulação de cláusula que preveja concessão de vantagem contamina todo o
negócio jurídico, conduzindo ao retorno ao statu quo ante. 2. No caso concreto, recurso especial provido. (Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO,
DJe 1/8/2017). Assim, nos termos do artigo 1.030, inciso I, alínea ?b?, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao recurso especial.
Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
Territórios A019
N. 0714029-52.2017.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: GRUPO OK CONSTRUCOES E INCORPORACOES LTDA. Adv(s).:
DF4054500A - GUILHERME ALVIM LEAL SANTOS. R: CONDOMINIO DO ED BRAFER. Adv(s).: DF3364900A - HELENA GONCALVES
LARIUCCI. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0714029-52.2017.8.07.0000 RECORRENTE: GRUPO OK
CONSTRUCOES E INCORPORACOES LTDA RECORRIDO: CONDOMINIO DO ED BRAFER DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial
interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Quinta Turma Cível deste
Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AUSÊNCIA DE PUBLICAÇÃO
DE DECISÃO PROFERIDA HÁ MAIS DE 4 ANOS. IRREGULARIDADE SUPRIDA. INTIMAÇÃO EFETUADA. INTELIGÊNCIA DO ART. 272, § 6º,
DO CPC. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. MATÉRIA PRECLUSA. MANIFESTAÇÃO EXPRESSA DO JUÍZO A QUO. MULTA DE 2% EM RAZÃO
DE RECURSO PROTELATÓRIO. MANUTENÇÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Cuida-se de agravo de instrumento em face de
decisão interlocutória, integrada por decisão nos embargos de declaração, nos autos do cumprimento de sentença. 2. A ausência de publicação
de decisão proferida há mais de 4 anos configura mera irregularidade, que, com o decorrer do tempo, considerando-se as cargas dos autos
efetuadas pelo advogado da parte, foi suprida, uma vez que se tem a intimação como efetuada, nos termos do que dispõe o art. 272, § 6º do
CPC, segundo o qual ?a retirada dos autos do cartório ou da secretaria em carga pelo advogado, por pessoa credenciada a pedido do advogado
ou da sociedade de advogados, pela Advocacia Pública, pela Defensoria Pública ou pelo Ministério Público implicará intimação de qualquer
decisão contida no processo retirado, ainda que pendente de publicação.?. 3. Considerando que a magistrada já se manifestou quanto à questão
da prescrição, entendendo que não houve prescrição das taxas infirmadas pelo devedor e, ainda que a matéria já se encontrava preclusa, não
assiste razão à recorrente sobre esta questão. 4. Restou evidente que os embargos de declaração foram utilizados de forma indevida, sem a
presença dos fundamentos legais exigidos para integração da decisão, e com a clara intenção de servir como substitutivo recursal do agravo
de instrumento, e, assim, por consequência, o recurso utilizado, oposto indevidamente pela ré, ora agravante, foi corretamente considerado
protelatório, não havendo a possibilidade de afastar-se a multa aplicada pelo juízo a quo. A recorrente alega violação aos artigos 8º, 203, § 3º, e
272, todos do Código de Processo Civil de 2015, sustentando que a decisão pela qual restou condenado ao pagamento de taxas condominiais
jamais foi publicada, impedindo-lhe, assim, o direito de defesa e de acesso ao duplo grau de jurisdição. II ? O recurso é tempestivo, o preparo
é regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Examinando os pressupostos constitucionais de admissibilidade,
verifico que o recurso especial não merece ser admitido quanto à mencionada contrariedade aos artigos 8º, 203, § 3º, e 272, todos do Código
de Processo Civil de 2015, porquanto o acórdão impugnado encontra-se em perfeita sintonia com a orientação jurisprudencial da Corte Superior,
de modo a atrair ao apelo o veto do enunciado 83 da Súmula do STJ, também aplicável à hipótese da letra ?a? do permissivo constitucional,
conforme o AgInt no AREsp 1302933/MT, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 29/10/2018. Confira-se: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. NÃO INDICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS VIOLADOS.
SÚMULA 284 DO STF. MATÉRIA QUE DEMANDA REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7 DO STJ. AUSÊNCIA DE NULIDADE DA INTIMAÇÃO.
CARGA DOS AUTOS PELO ADVOGADO. PRECEDENTES DO STJ. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. INVIABILIDADE. AGRAVO INTERNO NÃO
PROVIDO. 1. O não atendimento quanto à indicação do dispositivo legal contrariado, ou que se lhe tenha sido negado vigência, devidamente
acompanhado da argumentação jurídica pertinente, pela parte recorrente, a fim de demonstrar o acerto de sua tese, configura fundamentação
deficiente e não permite a compreensão da exata controvérsia a ser dirimida. Incidência da Súmula 284 do STF. 2. A reforma do acórdão estadual
no tocante a impossibilidade de suspensão da execução, exige a análise minuciosa dos elementos configuradores da conexão entre ações -
identidade de objetos ou de causa de pedir -, o que demandaria o reexame do conjunto fático-probatório dos autos. Incidência da Súmula 7 do
STJ. 3. Esta Corte Superior possui entendimento pacífico no sentido de ser possível afastar a regra geral das intimações pela publicação na
imprensa oficial, quando a parte tenha tomado ciência inequívoca da decisão que lhe é adversa por outro meio qualquer, iniciando a partir daí a
contagem do prazo para interposição do recurso cabível. Incidência da Súmula 83 do STJ. 4. Ao STJ não é permitido interferir na competência do
STF, sequer para prequestionar questão constitucional suscitada em sede de embargos de declaração, sob pena de violar a rígida distribuição
de competência recursal disposta na Constituição Federal. 5. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp 1285728/PR, Rel. Ministro LUIS
FELIPE SALOMÃO, DJe 23/8/2018) (g.n.). III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se. Documento assinado digitalmente
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A029
N. 0710712-89.2017.8.07.0018 - RECURSO ESPECIAL - A: OURO PRETO ALIMENTOS COMERCIO LTDA - EPP. Adv(s).: MG39209
- FAUSTO VIEIRA DA CUNHA PEREIRA, MG112516 - HENRIQUE TUNES MASSARA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO:
0710712-89.2017.8.07.0018 RECORRENTE: OURO PRETO ALIMENTOS COMERCIO LTDA - EPP RECORRIDO: DISTRITO FEDERAL
REPRESENTANTE: DISTRITO FEDERAL DECISÃO I ? Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III,
alínea ?a?, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Segunda Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa encontra-se
redigida nos seguintes termos: ADMINISTRATIVO, CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO. CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO OCORRÊNCIA. INADIMPLÊNCIA. FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO.
NÃO DEMONSTRADO. MULTA PROPORCIONAL E RAZOÁVEL. OBEDIÊNCIA A PREVISÃO CONTRATUAL. OBRIGAÇÃO PACTUADA
LICITAMENTE. ACORDO ENTRE AS PARTES DEVE SER RESPEITADO. RECURSO IMPROVIDO. 1. Apelação interposta contra a sentença
proferida em ação anulatória, com pedido de tutela provisória, de ato administrativo que julgou totalmente improcedentes os pedidos autorais.
1.1. Recurso aviado para que, em sede de preliminar, seja permitida a produção de provas a fim de demonstrar que os produtos se deterioraram
por armazenamento e manuseio inadequado uma vez que não foi intimada para realização de diligências e para requerer contraprovas. 1.2.
Aduz, ainda, no mérito, que a sentença justificou a multa de forma indevida e com fundamento impertinente. Portanto, alega que o percentual
de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato afigura-se incorreto, pois pune a autora até mesmo por aquilo que ela cumpriu de forma
correta. 2. Preliminar. Diz a sentença, com razão: ?A autora teve oportunidade para manifestação o curso do procedimento administrativo antes
da aplicação da pena, bem como após, por meio da interposição de recurso administrativo contra a decisão sancionatória (ID 9827617 ? fl. 02).
A documentação anexada indica que a empresa recebeu diversas notificações sobre diligências realizadas durante a vigência do contrato em
que se constatou que os produtos eram impróprios para consumo[...]?. Preliminar de cerceamento de defesa rejeitada. 3. Mérito. Consoante a
regra de distribuição do ônus da prova, incumbe ao autor comprovar os fatos constitutivos de seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo,
modificativo ou extintivo (artigo 373, incisos I e II, do Código de Processo Civil). Não o fazendo, corre o risco de perder a demanda. 3.1 No caso,
a autora não demonstrou que os vícios dos produtos decorreram do armazenamento feito pela Administração Pública. 4. Em relação à multa
no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato, a sentença revela-se correta, uma vez que assevera que ?(...) o percentual
previsto no contrato para descumprimento de qualquer cláusula, exceto prazo de entrega, era de 20%. Logo, não foi aplicado o valor máximo da

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pena, o que denota a observância da proporcionalidade da pena em face da infração praticada (...)?. 4.1. Com efeito, de acordo com a avença
realizada entre as partes e conforme o princípio do pacta sunt servanda, a multa não se revela desproporcional, porquanto prevista no contrato.
5. Apelação improvida. A recorrente alega violação aos seguintes dispositivos: a) artigos 489 e 1.022, ambos do Código de Processo Civil/2015,
por deficiência na fundamentação do acórdão e negativa de prestação jurisdicional; b) artigos 2º e 3º, ambos da Lei 9.784/1999, sob o argumento
de que só tomou conhecimento do processo antes da fase recursal; c) artigos 5º, inciso LV, da Constituição Federal, 369 e 370, ambos do Código
de Processo Civil/2015, sustentando a existência de cerceamento de defesa, porquanto lhe fora negado o direito de produzir provas no âmbito
do processo judicial. II ? O recurso é tempestivo, preparo regular, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Passo ao
exame dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. Em relação à indicada afronta ao artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal, não
se mostra possível sua apreciação porque, ?Não se conhece da alegação de violação de dispositivos constitucionais em recurso especial, posto
que seu exame é de competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal, conforme dispõe o art. 102, III, do permissivo constitucional? (AgInt
no AREsp 1298583/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe 29/10/2018). Da mesma forma, o recurso especial não merece ser admitido
quanto à mencionada contrariedade aos artigos 489 e 1.022, ambos do Código de Processo Civil/2015, porque, de acordo com o entendimento
jurisprudencial pacífico da Corte Superior, ?Inexiste afronta aos arts. 489 e 1.022 do CPC/2015 quando a Corte local pronuncia-se, de forma clara
e suficiente, acerca das questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos que, em tese, poderiam infirmar a conclusão
adotada pelo Juízo? (AgInt no AREsp 1264079/MS, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, DJe 26/10/2018). Melhor sorte não colhe o
apelo especial no tocante à alegada violação aos artigos 2º e 3º, ambos da Lei 9.784/1999, 369 e 370, ambos do Código de Processo Civil/2015.
Isso porque a análise das teses da recorrente exigiria o reexame do conjunto fático-probatório carreado aos autos, o que se mostra inviável nessa
sede recursal, a teor do disposto no enunciado 7 da Súmula do STJ. III ? Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Documento assinado
digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A010
N. 0707213-54.2017.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S/A. Adv(s).:
SP1739650A - LEONARDO LUIZ TAVANO. R: ADRIANE MARIA DA SILVA MEIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE:
RECURSO ESPECIAL (213) PROCESSO: 0707213-54.2017.8.07.0000 RECORRENTE: RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE
ROUPAS S/A RECORRIDO: ADRIANE MARIA DA SILVA MEIRA DECISÃO Esta Presidência admitiu o recurso especial interposto contra acórdão
proferido pela Quarta Turma Cível deste Tribunal de Justiça (ID 3966495). O STJ determinou a devolução dos autos à origem para que o apelo
permanecesse sobrestado, aguardando o pronunciamento de mérito no RESp 1696369/MT e no REsp 1704520/MT (Tema 988), e posterior
aplicação do rito previsto no artigo 1.040 do Código de Processo Civil. Referido paradigma foi julgado e a ementa é a seguinte: RECURSO
ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. NATUREZA JURÍDICA DO ROL DO ART. 1.015 DO
CPC/2015. IMPUGNAÇÃO IMEDIATA DE DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS NÃO PREVISTAS NOS INCISOS DO REFERIDO DISPOSITIVO
LEGAL. POSSIBILIDADE. TAXATIVIDADE MITIGADA. EXCEPCIONALIDADE DA IMPUGNAÇÃO FORA DAS HIPÓTESES PREVISTAS EM
LEI. REQUISITOS. 1- O propósito do presente recurso especial, processado e julgado sob o rito dos recursos repetitivos, é definir a natureza
jurídica do rol do art. 1.015 do CPC/15 e verificar a possibilidade de sua interpretação extensiva, analógica ou exemplificativa, a fim de admitir
a interposição de agravo de instrumento contra decisão interlocutória que verse sobre hipóteses não expressamente previstas nos incisos do
referido dispositivo legal. 2- Ao restringir a recorribilidade das decisões interlocutórias proferidas na fase de conhecimento do procedimento
comum e dos procedimentos especiais, exceção feita ao inventário, pretendeu o legislador salvaguardar apenas as ?situações que, realmente,
não podem aguardar rediscussão futura em eventual recurso de apelação?. 3- A enunciação, em rol pretensamente exaustivo, das hipóteses em
que o agravo de instrumento seria cabível revela-se, na esteira da majoritária doutrina e jurisprudência, insuficiente e em desconformidade com
as normas fundamentais do processo civil, na medida em que sobrevivem questões urgentes fora da lista do art. 1.015 do CPC e que tornam
inviável a interpretação de que o referido rol seria absolutamente taxativo e que deveria ser lido de modo restritivo. 4- A tese de que o rol do art.
1.015 do CPC seria taxativo, mas admitiria interpretações extensivas ou analógicas, mostra-se igualmente ineficaz para a conferir ao referido
dispositivo uma interpretação em sintonia com as normas fundamentais do processo civil, seja porque ainda remanescerão hipóteses em que não
será possível extrair o cabimento do agravo das situações enunciadas no rol, seja porque o uso da interpretação extensiva ou da analogia pode
desnaturar a essência de institutos jurídicos ontologicamente distintos. 5- A tese de que o rol do art. 1.015 do CPC seria meramente exemplificativo,
por sua vez, resultaria na repristinação do regime recursal das interlocutórias que vigorava no CPC/73 e que fora conscientemente modificado
pelo legislador do novo CPC, de modo que estaria o Poder Judiciário, nessa hipótese, substituindo a atividade e a vontade expressamente
externada pelo Poder Legislativo. 6- Assim, nos termos do art. 1.036 e seguintes do CPC/2015, fixa-se a seguinte tese jurídica: O rol do art.
1.015 do CPC é de taxatividade mitigada, por isso admite a interposição de agravo de instrumento quando verificada a urgência decorrente da
inutilidade do julgamento da questão no recurso de apelação. 7- Embora não haja risco de as partes que confiaram na absoluta taxatividade com
interpretação restritiva serem surpreendidas pela tese jurídica firmada neste recurso especial repetitivo, eis que somente se cogitará de preclusão
nas hipóteses em que o recurso eventualmente interposto pela parte tenha sido admitido pelo Tribunal, estabelece-se neste ato um regime de
transição que modula os efeitos da presente decisão, a fim de que a tese jurídica somente seja aplicável às decisões interlocutórias proferidas após
a publicação do presente acórdão. 8- Na hipótese, dá-se provimento em parte ao recurso especial para determinar ao TJ/MT que, observados
os demais pressupostos de admissibilidade, conheça e dê regular prosseguimento ao agravo de instrumento no que tange à competência. 9-
Recurso especial conhecido e provido. (Relatora Min. NANCY ANDRIGHI, DJ-e 19/12/2018) ( g.n). Por sua vez, o acórdão recorrido assentou
que: Além da clara ausência de natureza decisória da decisão que facultou a emenda da petição inicial da ação monitória ajuizada pela Agravante,
o mais importante é que, na nova sistemática processual, o agravo de instrumento só é admissível nas hipóteses listadas numerus clausus no
artigo 1.015 do Código de Processo Civil, dentre as quais não se inclui pronunciamento desse teor. É dizer: independentemente da sua possível
lesividade, o pronunciamento judicial que determina a emenda da petição inicial, por não estar inserido no catálogo do artigo 1.015 do Código de
Processo Civil, não pode ser combatido por meio de agravo de instrumento (ID 2941773). Da ementa transcrita, vislumbra-se, em um primeiro
momento, que o acórdão combatido encontra-se dissonante da orientação firmada pela Corte Superior, o que ensejaria o retorno dos autos ao
Órgão julgador, nos termos do artigo 1.040, inciso II, do Código de Processo Civil/2015. Todavia, no julgamento do citado representativo, o STJ
modulou os efeitos da decisão no sentido de que a tese jurídica somente se aplicará às decisões interlocutórias proferidas após a publicação do
acórdão paradigma (19/12/2018). Assim, considerando que o decisum impugnado foi proferido anteriormente à publicação do recurso repetitivo,
nos termos do artigo 1.030, inciso I, alínea ?b?, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao recurso especial, nesse aspecto. Não
obstante, cumpre registrar que a recorrente traz, no apelo constitucional, matérias que não foram apreciadas no precedente da Corte Superior.
Assim, tendo em vista o juízo positivo de admissibilidade do presente recurso excepcional, submeto à apreciação da Corte Superior a pretensão
deduzida pela parte, para eventual exame da questão. Remetam-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Documento assinado
digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A019
N. 0704273-28.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: MARISSOL DE MATOS GARCIA. Adv(s).: DF2548000A - REGINALDO DE OLIVEIRA
SILVA, DF2402200A - MURILLO DOS SANTOS NUCCI. R: IBFC - INSTITUTO BRASILEIRO DE FORMACAO E CAPACITACAO. Adv(s).:
SP1850640A - RICARDO RIBAS DA COSTA BERLOFFA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO PROCESSO: 0704273-28.2018.8.07.0018
RECORRENTE: MARISSOL DE MATOS GARCIA RECORRIDOS: IBFC - INSTITUTO BRASILEIRO DE FORMACAO E CAPACITACAO,
DISTRITO FEDERAL REPRESENTANTE: DISTRITO FEDERAL DECISÃO I - Trata-se de recursos especial e extraordinário interpostos,
respectivamente, com fundamento nos artigos 105, inciso III, alíneas "a" e ?c?, e 102, inciso III, alínea "a", ambos da Constituição Federal,

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contra acórdão proferido pela Sétima Turma Cível deste Tribunal de Justiça, cuja ementa é a seguinte: DIREITO ADMINISTRATIVO ?
AÇÃO ANULATÓRIA ? APELAÇÃO ? CONCURSO PÚBLICO ? PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA ? BANCA EXAMINADORA ? IBFC
- LEGITIMIDADE PASSIVA - ANULAÇÃO DE QUESTÕES ? PRETENSÃO JUDICIAL - EXERCÍCIO ? PRAZO ? LEI 7.515/86 - UM ANO ?
PRESCRIÇÃO ? TERMO INICIAL ? DATA DA HOMOLOGAÇÃO DO CERTAMENTE ? RECURSO DESPROVIDO. 1. Não se conhece de pedido
de assistência judiciária gratuita formulado nas razões do apelo, por ausência de interesse processual, quando o pleito já foi deferido em primeira
instância. 2. Enquanto entidades responsáveis pela realização do certame, as bancas examinadoras são partes legítimas para compor o polo
passivo das demandas nas quais se discute questões relativas aos concursos públicos por elas realizados. 3. De acordo com a norma inscrita na
Lei 7.515/86, ?o direito de ação contra quaisquer atos relativos a concursos para provimento de cargos e empregos na Administração Direta do
Distrito Federal e nas suas Autarquias prescreve em 1 (um) ano, a contar da data em que for publicada a homologação do resultado final?. 4. Em
que pese a Constituição de 1988 prever, no artigo 37, III, que ?o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma
vez, por igual período?, eventual prorrogação ocorre após a homologação do certame e com ela não se confunde, tendo em vista que a dilatação
do prazo somente estende os efeitos da homologação já realizada. 5. Ainda que voltada para a produção de efeitos exclusivamente locais, a
Lei 7.515/86 foi editada, na época em que o Distrito Federal era destituído de função legiferante, pela União Federal, ente indicado pela nova
ordem constitucional para dispor acerca de Direito Civil, ramo no qual se enquadra o instituto da prescrição. Logo, não se vislumbra a existência
de incompatibilidade superveniente entre os textos normativos daquela lei e o contido no artigo 22, I, da Constituição de 1988, mas a incidência
do princípio da especialidade para afastar aparentes antinomias. 6. O concurso público realizado para provimento do cargo de Professor da
Educação Básica do DF foi homologado em 02/06/2014, por meio do Edital 13 ? SEAP/SEE, publicado em 03/06/2014, no Diário Oficial do Distrito
Federal 113. Logo, as pretensões judiciais exercidas após o transcurso do prazo de um ano encontram-se prescritas. 7. Preliminar rejeitada
e recurso desprovido na parte conhecida. A recorrente alega, no especial, violação ao artigo 1º, do Decreto n.º 20.910/32, sustentando que a
prescrição aplicável ao caso é a quinquenal, porquanto incidente sobre todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda Pública, seja ela federal,
estadual ou municipal, independentemente da natureza da relação jurídica estabelecida entre a Administração Pública e o particular. Aponta,
no aspecto, divergência jurisprudencial, colacionando julgado do STJ, a fim de comprová-la. No extraordinário, após defender a existência de
repercussão geral e repisar os fundamentos das razões expostas no especial, alega violação aos artigos 22, inciso I, e 37, inciso III, ambos
da Constituição Federal, repisando os fundamentos expostos no especial. Requer que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome
dos advogados REGINALDO DE OLIVEIRA SILVA, OAB/DF 25.480, e MURILLO DOS SANTOS NUCCI, OAB/DF 24.022. II - Os recursos são
tempestivos, as partes são legítimas e está presente o interesse em recorrer. Preparos dispensados em razão da gratuidade de justiça. Passo à
análise dos pressupostos constitucionais de admissibilidade. O recurso especial não merece ser admitido quanto à apontada violação ao artigo
1º, do Decreto n.º 20.910/32, uma vez que o tribunal local formou seu convencimento baseado na Lei 7.515/1986. Com efeito, o STJ já consolidou
entendimento no sentido de que ?Embora editada pelo Poder Legislativo da União em ocasião na qual o Distrito Federal era destituído dessa
função, a Lei 7.515/1986 tem natureza de legislação distrital e por ofensa a ela não cabe o recurso especial, na esteira da Súmula 280/STF? (REsp
1.753.050/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, DJe 20/08/2018). Igual sorte colhe o apelo especial fundamentado na divergência
jurisprudencial. Isso porque eventual análise da tese recursal demandaria o exame da Lei 7.515/1986, que a despeito de sua natureza federal
quanto à origem, adquire, quando aplicado ao Distrito Federal, caráter estritamente local, atraindo, assim, o veto do enunciado 280 da Súmula do
STF. Inclusive, já decidiu a Corte Superior que ?Não há como analisar a controvérsia sem que haja apreciação da legislação local mencionada,
o que é vedado por meio da via recursal eleita, ante o óbice da Súmula 280 do STF, que também impede o conhecimento do recurso pela
divergência jurisprudencial: "Por ofensa a direito local, não cabe recurso extraordinário" (REsp 1703099/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN,
DJe 19/12/2017). O recurso extraordinário também não merece trânsito no tocante à alegada ofensa aos artigos 22, inciso I, e 37, inciso III,
ambos da Constituição Federal, embora a parte recorrente tenha se desincumbido do ônus referente à arguição da existência de repercussão
geral da matéria discutida na causa. Com efeito, a questão de fundo, posta no apelo, é de cunho infraconstitucional, não cabendo sua análise
pelo Supremo Tribunal Federal, até porque, se ofensa houvesse, esta seria indireta à Lex Mater. E, nesse aspecto, é pacífica a jurisprudência
do Supremo Tribunal Federal no sentido de inadmitir a ofensa reflexa a preceito constitucional como hábil a ensejar a admissibilidade do recurso
extraordinário. Nesse sentido, confira-se o ARE 1000354 AgR, Relator Min. ALEXANDRE DE MORAES, DJe 25/4/2018. Por fim, determino que
as publicações sejam feitas exclusivamente em nome dos advogados REGINALDO DE OLIVEIRA SILVA, OAB/DF 25.480, e MURILLO DOS
SANTOS NUCCI, OAB/DF 24.022. III ? Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se. Documento assinado
digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A030

CERTIDÃO

N. 0708814-74.2017.8.07.0007 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: GILSON PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. A: DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MARIA AMELIA APARECIDA PERES.
Adv(s).: DF3758000A - GISELE CAMPOS CANDOTTI. Em razão do(s) agravo(s) interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s) para se
manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º, Código de Processo Civil).
N. 0716163-49.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: SYLVIO CADEMARTORI NETO. A: MARCIO ZIULKOSKI. Adv(s).:
RS1623900A - PAULO DE TARSO PERES CADEMARTORI. R: MUNICIPIO DE CACHOEIRA GRANDE. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: CONFEDERACAO NACIONAL DE MUNICIPIOS. Adv(s).: RS6169800A - MARTIN PERIUS HAEBERLIN. Poder Judiciário Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos
Especiais - SERECO Número do processo: 0716163-49.2017.8.07.0001 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: SYLVIO
CADEMARTORI NETO, MARCIO ZIULKOSKI RECORRIDO: MUNICIPIO DE CACHOEIRA GRANDE, CONFEDERACAO NACIONAL DE
MUNICIPIOS CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal.
Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. RENATA OLIVEIRA DE MACEDO COSTA
N. 0716163-49.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: SYLVIO CADEMARTORI NETO. A: MARCIO ZIULKOSKI. Adv(s).:
RS1623900A - PAULO DE TARSO PERES CADEMARTORI. R: MUNICIPIO DE CACHOEIRA GRANDE. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: CONFEDERACAO NACIONAL DE MUNICIPIOS. Adv(s).: RS6169800A - MARTIN PERIUS HAEBERLIN. Poder Judiciário Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos
Especiais - SERECO Número do processo: 0716163-49.2017.8.07.0001 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: SYLVIO
CADEMARTORI NETO, MARCIO ZIULKOSKI RECORRIDO: MUNICIPIO DE CACHOEIRA GRANDE, CONFEDERACAO NACIONAL DE
MUNICIPIOS CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal.
Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. RENATA OLIVEIRA DE MACEDO COSTA
N. 0711265-11.2018.8.07.0016 - AGRAVO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO - A: GLEISI HELENA HOFFMANN. Adv(s).: DF5746900A
- MIGUEL FILIPI PIMENTEL NOVAES, SP2612680A - ANGELO LONGO FERRARO, DF5359900A - MARCELO WINCH SCHMIDT. R: AUGUSTO
NUNES DA SILVA. Adv(s).: SP1726500A - ALEXANDRE FIDALGO. Em razão do(s) agravo(s) interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s)
para se manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º, Código de Processo Civil).
N. 0705679-41.2018.8.07.0000 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS
FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA. Adv(s).: DF0690900A - RAYSON RIBEIRO GARCIA, DF3978400A -

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

BRUNO NUNES PERES. R: RAFAEL OLIVEIRA DE SOUZA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Em razão do(s) agravo(s) interposto(s), fica(m)
intimado(s) o(s) Agravado(s) para se manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º, Código de Processo Civil).
N. 0703940-76.2018.8.07.0018 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: PAULO
CESAR LUZ. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0703940-76.2018.8.07.0018 Classe judicial: RECURSO EXTRAORDINÁRIO (212) RECORRENTE: DISTRITO FEDERAL RECORRIDO: PAULO
CESAR LUZ CERTIDÃO Nesta data, fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s), via sistema, para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s)
interposto(s), no prazo legal. Brasília, 23/01/2019. RODRIGO RIBEIRO VIDIGAL DE OLIVEIRA
N. 0704425-33.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: LUCIA MARIA DA COSTA MONTEIRO. Adv(s).: DF1658700A - CAROLINE
HEDWIG NEVES SCHOBBENHAUS. R: CONDOMINIO RESIDENCIAL NOVO HORIZONTE. Adv(s).: DF2691300A - DIVINO BARBOSA. Poder
Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC
Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0704425-33.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213)
RECORRENTE: LUCIA MARIA DA COSTA MONTEIRO RECORRIDO: CONDOMINIO RESIDENCIAL NOVO HORIZONTE CERTIDÃO Fica(m)
intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro
de 2019. CARLOS ALBERTO BARBOSA DE ABREU
N. 0739207-97.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: CARLOS ROBERTO PIO DA COSTA. Adv(s).: DF4603100A - RODRIGO SANTOS VALLE, DF4605600A - ALBERTO EMANUEL
ALBERTIN MALTA, DF5456100A - ARTEMISA TEIXEIRA PAIVA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0739207-97.2017.8.07.0001 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: CARLOS
ROBERTO PIO DA COSTA CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s),
no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. RENATA OLIVEIRA DE MACEDO COSTA

DESPACHO

N. 0708261-91.2017.8.07.0018 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: THALES
DA SILVA ANTUNES. Adv(s).: DF0000968A - ULISSES RIEDEL DE RESENDE. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO
PROCESSO: 0708261-91.2017.8.07.0018 RECORRENTE: DISTRITO FEDERAL RECORRIDO: THALES DA SILVA ANTUNES E OUTROS
DESPACHO Considerando a decisão proferida pelo Ministro Relator LUIZ FUX no RE 870947 (Tema 810) em 24/9/2018, que deferiu o
pedido de efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estatais, encaminhem os autos ao NUGEP para
que aguardem o julgamento do referido recurso. Outrossim, determino que todas as publicações e intimações referentes ao processo sejam
realizadas exclusivamente em nome do advogado ULISSES RIEDEL DE RESENDE, OAB/DF 968, conforme requerido (ID 6425687). Publique-se.
Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A034
N. 0706295-16.2018.8.07.0000 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ADENOR
SEVERINO DE SOUSA. Adv(s).: DF2850200A - JOAO PAULO TODDE NOGUEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Presidência ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA CLASSE: RECURSO EXTRAORDINÁRIO (212)
PROCESSO: 0706295-16.2018.8.07.0000 RECORRENTE: DISTRITO FEDERAL RECORRIDO: ADENOR SEVERINO DE SOUSA DESPACHO
Considerando a decisão proferida pelo Ministro Relator LUIZ FUX no RE 870947 (Tema 810) em 24/9/2018, que deferiu o pedido de efeito
suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estatais encaminhem os autos ao NUGEP para que aguardem o
julgamento do referido recurso. Publique-se. Documento assinado digitalmente Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal
de Justiça do Distrito Federal e Territórios A023

CERTIDÃO

N. 0714048-24.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MOACIR
HOPPE. Adv(s).: RS39727 - ABEL CESAR SILVEIRA OLIVEIRA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0714048-24.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: MOACIR
HOPPE CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília,
Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. RODRIGO RIBEIRO VIDIGAL DE OLIVEIRA
N. 0705952-33.2017.8.07.0007 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: DARLENE DOS ANJOS ARAUJO VIEIRA. Adv(s).: DF4245000A - FLORENCIO RODRIGUES DA LUZ JUNIOR. Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de
Recursos Especiais - SERECO Número do processo: 0705952-33.2017.8.07.0007 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE:
BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: DARLENE DOS ANJOS ARAUJO VIEIRA CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para
apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. CARLOS ALBERTO
BARBOSA DE ABREU
SUBSECRETARIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS - SUREC

PAUTA DE DESPACHO - 05/2019


Decisões/despachos exarados pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente.

N. Processo 2015 06 1 010972-6


Recursos Especial e Extraordinário
Recorrente TERENCIO VALLADAO DE ALMEIDA
Advogado DF016573 - WENDEL LEMES DE FARIA E OUTRO(S)

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Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS


DECISÃO:
III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e NEGO SEGUIMENTO ao recurso extraordinário. Publique-se.

N. Processo 2015 04 1 012763-9


Recursos Especial e Extraordinário
Recorrente MARCOS WELBER CAVALCANTE ALVES
Advogado DF041532 - MARCELO COSTA MOREIRA, GO015221A - LYNDON JONHSON DOS SANTOS FIGUEIREDO
Recorrente CARLOS ANTONIO PEREIRA DA TRINDADE
Advogado DF039396 - BRUNO LEONARDO FERREIRA DE MATOS, DF040512 - JACINTO DE SOUSA, DF049641 - LUANA
NASCIMENTO MONTEIRO
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
DECISÃO:
III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se.

N. Processo 2015 01 1 115702-2


Recurso Extraordinário
Recorrente RAFAEL MAGNO DE OLIVEIRA SOARES
Advogado DF043173 - VINICIUS RODRIGUES AROUCK FERREIRA - NPJ - UNICEUB E OUTRO(S)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
DECISÃO:
III - Ante o exposto, INADMITO o recurso extraordinário. Publique-se.

N. Processo 2016 16 1 009437-5


Embargos de Declaração nos Recursos Especial e Extraordinário
Embargante IMUNOTECH PARTICIPACOES LTDA
Advogado GO029977 - BRUNA MATEUS RABELO, GO034635 - MONISE ARIANE DAMAS DA COSTA E OUTRO(S)
Embargado IMUNOTECH SISTEMAS DIAGNOSTICOS IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA
Advogado SP118908 - CARLOS ROSSETO JUNIOR E OUTRO(S)
DECISÃO:
Assim, nesse aspecto, rejeito os embargos de declaração. Publique-se .

N. Processo 2016 08 1 007086-4


Recurso Especial
Recorrente ALEX SANTOS DA SILVA
Advogado DF043143 - BRUNO CRISTIAN SANTOS DE ABREU - NPJ - UNICEUB E OUTRO(S)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
DECISÃO:
III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.

Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019.


PAUTA DE DESPACHO 0007/2019
Despacho exarado pelo Exmo. Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

Recursos Especial e Extraordinário

Num Processo 2009 01 1 010796-6


Recorrente BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A
Advogados Dr.(a) 'OSMAR MENDES PAIXAO CORTES (DF015553) e HELOISA MONZILLO DE ALMEIDA (DF011254)
Recorrido PAULO MOURÃO MONTEIRO
Advogado Dr.(a) ROMULO SULZ G. JUNIOR (DF009275)
Despacho

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Às fls. 464/465, as partes informam a realização de acordo e requerem a extinção do feito. O recorrente praticou ato incompatível
com a vontade de recorrer, a teor do artigo 1.000, parágrafo único, do Código de Processo Civil/2015. Em face de tais razões, certifique-se o
trânsito em julgado e baixem-se os autos ao órgão julgador de origem. Publique-se. Documento assinado digitalmente em 16/01/2019 16:09:48
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A007
Num Processo 2012 01 1 004937-4
Recorrente ANTONIO VENANCIO DA SILVA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado Dr.(a) CARLOS FLÁVIO VENÂNCIO MARCÍLIO (DF023100)
Recorrido DISTRITO FEDERAL
Advogado Dr.(a) PATRICIA DA SILVEIRA CARDADOR (DF014159) e PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
(DF212121)
Despacho

Intime-se o recorrente ANTONIO VENÂNCIO DA SILVA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA para manifestação sobre a petição
de fls. 1.080/1.082, no prazo de 5 (cinco) dias, postulando o que entender de direito. Após, retornem os autos conclusos. Documento assinado
digitalmente em 16/01/2019 16:09:29 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
A007
Num Processo 2015 01 1 131303-9
Recorrente DISTRITO FEDERAL
Advogado Dr.(a) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Recorrido CELIO ROLIM MARQUES
Advogado Dr.(a) ULISSES RIEDEL DE RESENDE (DF000968) e ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES (DF031660)
Despacho

Considerando a decisão proferida pelo Ministro Relator LUIZ FUX no RE 870947 (Tema 810) em 24/9/2018, que deferiu o pedido de
efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estatais, encaminhem os autos ao NUGEP para que aguardem o
julgamento do referido recurso. Publique-se. Documento assinado digitalmente em 18/01/2019 15:48:09 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A019
Num Processo 2016 01 1 119733-8
Recorrente GILMAR FERREIRA MENDES
Advogado Dr.(a) ALEXANDRE FIDALGO (SP172650)
Recorrido PAULO HENRIQUE DOS SANTOS AMORIM
Advogado Dr.(a) FERNANDA MASSAD DE AGUIAR FABRETTI (SP261232)
Despacho

Trata-se de agravo interno interposto contra a decisão de fls. 421/422v, que negou seguimento ao recurso extraordinário, nos termos do
artigo 1.030, inciso I, alínea "a", do CPC/2015. Admito o agravo interno. Encaminhem-se os autos ao Conselho da Magistratura para julgamento
por meio eletrônico, consoante artigo 2º, da Portaria GPR 1848, de 14/10/2016. Após, publicado o acórdão, dê-se regular processamento ao
agravo de fls. 443/465, interposto com fundamento no artigo 1.042 do CPC/2015 e endereçado à Corte Superior de Justiça. Determino que todas
as intimações referentes ao presente feito sejam realizadas exclusivamente em nome do advogado ALEXANDRE FIDALGO, OAV/SP 172.650.
Inclua-se em pauta. Documento assinado digitalmente em 18/01/2019 15:48:02 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal
de Justiça do Distrito Federal e Territórios A023

Recurso Especial

Num Processo 2008 01 1 167733-0


Recorrente BANCO BRADESCO S/A
Advogados Dr.(a) LINO ALBERTO DE CASTRO (DF006790) e APARECIDA BORDIM MOREIRA SOARES (DF02000A) e
EDUARDO MARANHAO FERREIRA (DF007265)
Recorrido PAULO BRASIL PAEZ
Advogado Dr.(a) ERIK FRANKLIN BEZERRA (DF015978) e VICTOR COSTA AJUTO (DF032310) e PAULO VICTOR DE GODOI
LOPES (GO042526) e GERMANO ROCHA DA TRINDADE (DF042530)
Despacho

Às fls. 489/495, o recorrente BANCO BRADESCO S/A informa a realização de acordo na plataforma digital especialmente criada para
tal finalidade, com relação ao recorrido PAULO BRASIL PAEZ, pugnando pela extinção do processo. O recorrente praticou ato incompatível
com a vontade de recorrer, a teor do artigo 1.000, parágrafo único, do Código de Processo Civil/2015. Em face de tais razões, certifique-se o
trânsito em julgado e baixem-se os autos ao órgão julgador de origem. Publique-se. Documento assinado digitalmente em 15/01/2019 15:30:47
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A007
Num Processo 2014 01 1 102359-0
Recorrente BANCO DO BRASIL S.A.
Advogados Dr.(a) NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (DF025136) e RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474) e
LEANDRO DAROIT FEIL (DF029509)
Recorrido ASSOCIACAO BRASILEIRA DE PREVIDENCIA
Advogado Dr.(a) JOSE CARLOS DE ALMEIDA (DF012409) e NARDENN SOUZA PORTO (DF046226) e FERNANDO JOSE
FEROLDI GONÇALVES (DF032246)
Despacho

Esta Presidência, às fls. 656/657, inadmitiu o recurso especial, situação que ensejou a interposição de agravo direcionado à Corte
Superior. O STJ negou provimento ao recurso, tendo sido o respectivo trânsito em julgado certificado em 13/12/2018. Assim, esgotadas as
providências nesta instância, determino a remessa dos autos à Vara de origem para adoção das medidas necessárias. Publique-se. Documento
assinado digitalmente em 16/01/2019 16:09:45 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
Territórios A019
Num Processo 2014 03 1 029183-7

119
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Recorrente R. F. S.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrente M. P. D. F. T.
Recorrido M. P. D. F. T.
Recorrido G. S. S.
Advogado Dr.(a) NATHALIA CRISTINI FREITAS FRAGA (DF037679) e FLAVIO TADEU CORSI XIMENES (DF054450)
Recorrido R. F. S.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Despacho

Intime-se o recorrido GUSTAVO SOUZA DA SILVA para apresentar contrarrazões ao recurso especial. Em seguida, dê-se vista pessoal
dos autos ao recorrido RODRIGO FELIX DE SOUSA para oferecer contrarrazões ao apelo constitucional interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO,
visto que patrocinado pela Defensoria Pública. Outrossim, torno sem efeito a certidão de fl. 595-verso, uma vez que ainda não se iniciou o
prazo para contrarrazoar o recurso em relação ao recorrido RODRIGO FELIX DE SOUSA. Após, retornem os autos conclusos para juízo de
admissibilidade. Documento assinado digitalmente em 16/01/2019 16:09:34 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e Territórios A007
Num Processo 2016 00 2 047784-4
Recorrente ANDRE DE QUEIROZ BRUNELLI
Advogado Dr.(a) GUSTAVO SAMPAIO BITTENCOURT DA SILVA (DF038770)
Recorridos BASE INVESTIMENTOS E INCORPORACOES SA e VISTA PARK SUL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SA SPE
Advogado Dr.(a) ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO (DF011161)
Despacho

ANDRÉ DE QUEIROZ BRUNELLI manejou Reclamação, perante o Superior Tribunal de Justiça, contra decisão proferida pelo Conselho
da Magistratura deste TJDFT que negou provimento a agravo interno por ele interposto (fls. 537/537-v). O STJ indeferiu, de plano, a Reclamação,
situação que provocou o aviamento de agravo interno, que restou igualmente desprovido, tendo sido o respectivo trânsito em julgado certificado
em 26/10/2018. Assim, esgotadas as providências nesta instância, determino a remessa dos autos à Vara de origem para adoção das medidas
necessárias. Publique-se. Documento assinado digitalmente em 15/01/2019 15:30:50 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A019
Num Processo 2016 12 1 001367-0
Recorrente DOUGLAS DA SILVA LIMA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrente ROGERIO DA SILVA LIMA
Advogado Dr.(a) ERNANY BONFIM FILHO (DF023530)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Diante do teor da certidão de fl. 396, restituo ao recorrente R. S. L. o prazo para impugnação da decisão de fl. 393. Documento assinado
digitalmente em 21/01/2019 13:59:43 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
A007
Num Processo 2017 12 1 002789-9
Recorrente IMIDIO DOS SANTOS ALVIM
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Recorrido OS MESMOS
Despacho

Encaminhem-se os autos à Defensoria Pública, para ciência da decisão referente ao juízo de admissibilidade do recurso especial por ela
interposto, bem como para se manifestar sobre o requerimento do Ministério Público de fls. 182. Documento assinado digitalmente em 21/01/2019
13:59:39 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A007

Recurso Extraordinário

Num Processo 2007 00 2 009208-3


Recorrente SINDIRETA DF SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
Recorrente AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES E TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
Advogados Dr.(a) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) e ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221)
Recorrente DISTRITO FEDERAL
Advogados Dr.(a) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121) e TASSIANA ARAUJO TENORIO (DF029126) e
MARCIA GUASTI ALMEIDA (DF012523) e IDENILSON LIMA DA SILVA (DF032297) e EDUARDO CORDEIRO ROCHA
(DF022603)
Recorrido DISTRITO FEDERAL
Advogado Dr.(a) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121) e TASSIANA ARAUJO TENORIO (DF029126) e
MARCIA GUASTI ALMEIDA (DF012523) e IDENILSON LIMA DA SILVA (DF032297) e EDUARDO CORDEIRO ROCHA
(DF022603)
Recorrido SINDIRETA DF SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
Recorrido AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES E TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
Advogado Dr.(a) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) e ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221)
Despacho

Considerando a decisão proferida pelo Ministro Relator LUIZ FUX no RE 870947 (Tema 810) em 24/9/2018, que deferiu o pedido de
efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estatais, encaminhem os autos ao NUGEP para que aguardem o

120
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

julgamento do referido recurso. Publique-se. Documento assinado digitalmente em 16/01/2019 16:09:41 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A023
Num Processo 2007 00 2 009309-0
Recorrente DISTRITO FEDERAL
Advogados Dr.(a) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121) e THIAGO CAMPOS PEREIRA (DF029952) e
EDUARDO CORDEIRO ROCHA (DF022603) e IDENILSON LIMA DA SILVA (DF032297)
Recorrido SINDIRETA DF SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
Recorrido AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES E TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
Advogado Dr.(a) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360) e ROSITTA MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
(DF027221)
Despacho

Considerando a decisão proferida pelo Ministro Relator LUIZ FUX no RE 870947 (Tema 810) em 24/9/2018, que deferiu o pedido de
efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estatais, encaminhem os autos ao NUGEP para que aguardem o
julgamento do referido recurso. Publique-se. Documento assinado digitalmente em 16/01/2019 16:09:38 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A019
Num Processo 2017 00 2 011519-2
Recorrente DISTRITO FEDERAL
Advogado Dr.(a) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Recorrido MARINEIDE DE OLIVEIRA SILVA TAVARES
Advogado Dr.(a) MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Despacho

A recorrida MARINEIDE DE OLIVEIRA SILVA TAVARES renunciou ao direito à correção monetária pelo IPCA-E, no período posterior
a 30/6/2009 até a expedição do precatório/RPV (fl. 171). Na petição de fl. 176, o recorrente DISTRITO FEDERAL manifestou desinteresse
no julgamento do agravo interno por ele interposto, em razão da renúncia feita pela parte recorrida. Ante o exposto, não conheço do agravo
interno interposto pelo DISTRITO FEDERAL, porquanto prejudicado, consoante dispõe o artigo 932, inciso III, do Código de Processo Civil de
2015. Certifique-se o trânsito em julgado e baixem-se os autos ao órgão julgador de origem. Publique-se. Documento assinado digitalmente em
18/01/2019 15:48:23 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A007
Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019

CERTIDÃO

N. 0705249-69.2017.8.07.0018 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:


ASSOCIACAO DOS OFICIAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL - ASSOFBM. Adv(s).: DF3623900A -
FERNANDA DUARTE DE SOUZA, DF5138000A - CARLOS FERNANDO VIEIRA DE SOUZA. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0705249-69.2017.8.07.0018 Classe judicial: RECURSO EXTRAORDINÁRIO (212) RECORRENTE: DISTRITO FEDERAL RECORRIDO:
ASSOCIACAO DOS OFICIAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL - ASSOFBM CERTIDÃO Fica(m) intimado(s)
o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019.
RENATA OLIVEIRA DE MACEDO COSTA
PAUTA DE DESPACHO 0008/2019
Despacho exarado pelo Exmo. Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

Agravo no Recurso Especial

Num Processo 2007 01 1 065687-9


Agravante BANCO DO BRASIL SA
Advogado Dr.(a) MARIANA OLIVEIRA KNOFEL (DF025200)
Agravado RAPHAELA BARRESE MALAVOTA
Advogado Dr.(a) ROBERTO MOHAMED AMIN JUNIOR (DF028563)
Despacho

Trata-se de agravo interposto por BANCO DO BRASIL SA, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta
Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que a matéria controvertida foi prequestionada de forma implícita
e pleiteia seja afastado o óbice dos enunciados 211 da Súmula do STJ e 282 da Súmula do STF. Do exame das alegações apontadas, verifica-
se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em
observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente
em 22/01/2019 17:56:4 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A033
Num Processo 2008 01 1 156224-6
Agravante LINKNET TECNOLOGIA E TELECOMUNICAÇÕES LTDA
Advogados Dr.(a) MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA (DF012330) e FERNANDA PINHEIRO PIO DE SANTANA (DF024707)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por LINKNET TECNOLOGIA E TELECOMUNICAÇÕES LTDA, nos termos do caput do artigo 1.042
do CPC/2015, contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta que houve usurpação de
competência da Corte Superior, bem como, a não incidência dos enunciados 7 e 211, ambos da Súmula do STJ e 282 do STF. Do exame das
alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou
de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça.
Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:57:28 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A013

121
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Num Processo 2012 01 1 126298-8


Agravante NATAIR DE MORAIS JUNIOR
Advogado Dr.(a) PAULO ROBERTO BORGES DA SILVA (GO036395)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por NATAIR DE MORAIS JÚNIOR., nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão
desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que a tese recursal em debate não exige o revolvimento de
matéria de cunho fático-probatório a ensejar o óbice do enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não
ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Por fim, defiro o
pedido de fl. 1895, e determino que as publicações sejam feitas exclusivamente em nome do advogado PAULO ROBERTO BORGES DA SILVA,
OAB/GO 36.395. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça.
Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:00 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A014
Num Processo 2012 03 1 030277-9
Agravante MARCELO MARTINS DA CONCEICAO
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravado MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por MARCELO MARTINS DA CONCEIÇÃO, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra
decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta não ser hipótese de aplicação do enunciado 83 da
Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão
geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo
ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:57:56 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente
do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A013
Num Processo 2013 05 1 011335-0
Agravante F. F. A.
Advogados Dr.(a) WALTER BARROSO VITORINO JR (TO003655) e JONATHAS HENRIQUE VASCONCELOS CALDEIRA
(DF025741)
Agravado M. P. D. F. T.
Despacho

Trata-se de agravo interposto por F. F. A., nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta Presidência que
inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que a tese recursal em debate não exige o revolvimento de matéria de cunho
fático-probatório a ensejar o óbice do enunciado 7 da Súmula do STJ. Aduz, ainda, que os arestos colacionados ao apelo especial, a título de
paradigmas, demonstram a dissonância de entendimento com outros tribunais pátrios, sendo desnecessário o cotejo analítico. Do exame das
alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou
de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça.
Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:4 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A014
Num Processo 2013 07 1 024232-0
Agravante EMARKI ENGENHARIA SA
Advogado Dr.(a) LYCURGO LEITE NETO (DF01530A)
Agravado I L MARTINS ME
Advogado Dr.(a) NILTON DONIZETE DE OLIVEIRA (DF031085) e ROSELI MELO DA SILVA (DF028875)
Despacho

Trata-se de agravo interposto por EMARKI ENGENHARIA S/A, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta
Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta que a tese recursal em debate não demanda o revolvimento de
matéria de cunho fático-probatório a ensejar o óbice do enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser
hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância
ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em
22/01/2019 17:57:25 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A013
Num Processo 2014 01 1 014269-7
Agravante PAULO MARQUES LIMA
Advogado Dr.(a) VALDIVINO CLARINDO LIMA (DF020669)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por PAULO MARQUES LIMA, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta
Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que a competência para a apreciação do mérito do apelo especial
é da Corte Superior, bem como que a tese recursal em debate não exige o revolvimento de matéria de cunho fático-probatório a ensejar o óbice do
enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de
repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-
se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:2 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A014
Num Processo 2014 01 1 166638-9
Agravante BANCO DO BRASIL S/A
Advogado Dr.(a) RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474)
Agravado CARMEN BOTELHO
Advogado Dr.(a) EMANUEL MEDEIROS ALCANTARA FILHO (DF040311)
Despacho

122
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Retifique a Secretaria o termo de autuação de fl. 554, tendo em vista que no recurso especial de fls. 535/551, figura como recorrido MÁRIO
LOPES. Trata-se de agravo interposto pelo BANCO DO BRASIL, contra decisão desta Presidência que não conheceu do recurso constitucional
por ele manejado. Sustenta a necessidade de reforma da decisão combatida, por entender que foram preenchidos os requisitos legais de
admissibilidade. Todavia, a decisão de fl. 647, não conheceu do apelo especial interposto, às fls. 535/551, porquanto a parte recorrida é estranha
ao feito, e, mesmo tendo sido intimado para esclarecer acerca da pertinência da peça recursal, o agravante quedou-se inerte. Por outro lado,
no apelo especial de fls. 519/529, interposto também pelo BANCO DO BRASIL S/A, contra CARMEN BOTELHO, foi proferido juízo positivo de
admissibilidade, consoante decisão de fls. 645/646, razão pela qual se mostra inadmissível o agravo no referido recurso, ante a manifesta falta de
interesse recursal. Todavia, em que pese a admissão do recurso especial (fls. 645/646), há orientação firmada pela Segunda Seção do Superior
Tribunal de Justiça, a ser adotada em todos os processos, individuais ou coletivos, nas fases de conhecimento ou de execução, que versem sobre
as diferenças de correção monetária em depósitos de caderneta de poupança decorrentes da implementação dos planos econômicos, para que
permaneça suspenso o processo pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses, contado de 5/2/2018. Assim, encaminhem-se os autos ao NUGEP
para que mantenha sobrestado o processo. Publique-se. Documento assinado digitalmente em 21/01/2019 13:59:02 Desembargador ROMÃO
C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios #A023
Num Processo 2014 02 1 000385-9
Agravante M. L. H.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravados C. H. S. E. S. P. F. S. P. P. S. P. M. H. R. C. C. H. R. E. S. P.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravados OS MESMOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por M. L. H., nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta Presidência que
inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta a inaplicabilidade do enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das alegações
apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de
sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça.
Documento assinado digitalmente em 17/01/2019 13:15:03 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A018
Num Processo 2015 07 1 000434-6
Agravante MARIO SILVA SALES JUNIOR
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

O agravo no recurso especial de fls. 287/290 encontra-se apócrifo. Tendo em vista o disposto nos artigos 932, parágrafo único, e 1.029,
§ 3º, ambos do Código de Processo Civil/2015, concedo o prazo de 5 (cinco) dias para que seja suprida a ausência de assinatura no referido
recurso. Encaminhem-se os autos à Defensoria Pública, considerando que o recorrente é patrocinado por tal instituição. Após, retornem os autos
conclusos. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:07 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e Territórios A007
Num Processo 2016 01 1 072358-4
Agravante ANTONIO CARLOS NASCIMENTO ALVES
Advogado Dr.(a) RAFAEL NASCIMENTO ALVES (DF056693)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por ANTÔNIO CARLOS NASCIMENTO ALVES, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra
decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta não ser hipótese de aplicação dos enunciados 7
e 211, ambos da Súmula do STJ e 282 e 356 do STF. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de
aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º,
do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:03 Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A013
Num Processo 2016 12 1 003037-6
Agravante LEONARDO DA SILVA FERNANDES
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por LEONARDO DA SILVA FERNANDES, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão
desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta a inaplicabilidade do enunciado 83 da Súmula do STJ. Do
exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos
repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal
de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:27 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e Territórios A018
Num Processo 2016 14 1 002072-3
Agravante WANLYNSOM GONCALVES CLAUDINO
Advogado Dr.(a) GERALDO RAFAEL DA SILVA JUNIOR (DF019305)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por WANLYNSOM GONÇALVES CLAUDINO, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra
decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Repisa os argumentos lançados no apelo especial. Do exame
das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos
ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça.
Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:10 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios A013

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Num Processo 2016 15 1 000084-4


Agravante OTAVIO VICENTE FARIAS NETO
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por OTAVIO VICENTE FARIAS NETO, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão
desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta a inaplicabilidade dos enunciados 7 e 83, ambos da Súmula
do STJ, porquanto a tese recursal, além de encontrar abrigo junto à jurisprudência da Corte Superior, não demanda o revolvimento de matéria
de cunho fático-probatório. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de
repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-
se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:57:4 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A014
Num Processo 2016 15 1 001765-5
Agravante GABRIEL DA SILVA FERREIRA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por GABRIEL DA SILVA FERREIRA, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão
desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que a matéria debatida foi prequestionada, bem como a
inaplicabilidade dos enunciados 7 e 83, ambos da Súmula do STJ, porquanto a tese recursal, além de encontrar abrigo junto à jurisprudência
da Corte Superior, não demanda o revolvimento de matéria de cunho fático-probatório. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser
hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância
ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em
22/01/2019 17:58:3 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A014
Num Processo 2017 01 1 030973-6
Agravantes CREMILDA DE FIGUEIREDO LOPES e CELIO LOPES DE FIGUEIREDO e VERA LUCIA LOPES e FRANCISCO
CARLOS LOPES e ANGELA MARIA LOPES JOAO
Advogado Dr.(a) FRANCISCO DAS CHAGAS SILVA RIBEIRO (DF033131)
Agravantes ELIO LOPES DE FIGUEIREDO
Agravado JOSE BATISTA DOS SANTOS FURTADO
Advogado Dr.(a) JOSE BATISTA DOS SANTOS FURTADO (DF01148A)
Despacho

Trata-se de agravo interposto por CREMILDA DE FIGUEIREDO LOPES e OUTROS, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015,
contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por eles manejado. Sustentam que a tese recursal em debate não exige
o revolvimento de matéria de cunho fático-probatório a ensejar o óbice do enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas,
verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento.
Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado
digitalmente em 09/01/2019 13:26:5 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A014
Num Processo 2017 01 1 037398-4
Agravante ANTONIO HENRIQUE BALDONI FREAZA
Advogados Dr.(a) DIOGO BORGES DE CARVALHO FARIA (DF023090) e ELYSSA GONCALVES DA PAZ (DF031967) e RAFAEL
GIL FALCAO DE BARROS (DF033582)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por ANTÔNIO HENRIQUE BALDONI FREAZA, contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso
constitucional por ele manejado. Sustenta que é inaplicável o enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-
se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em
observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente
em 22/01/2019 17:57:53 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A018
Num Processo 2017 01 1 040806-6
Agravante CLEOMAR DE SOUZA SANTANA
Advogados Dr.(a) ANA PAULA DAMASCENO SALAZAR (DF047223) - NPJ - UNICEUB e PEDRO HENRIQUE COSTODIO
RODRIGUES (DF035228) - NPJ - UNICEUB
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por CLEOMAR DE SOUZA SANTANA, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão
desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta a inaplicabilidade do enunciado 7 da Súmula do STJ. Do
exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos
repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal
de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:20 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e Territórios A018
Num Processo 2017 10 1 002577-7
Agravante GILSON JOAQUIM DE OLIVEIRA
Advogados Dr.(a) PAULA CRISTINA LIMA BELLAGUARDA (DF039475) e CAIO DE SOUZA GALVÃO (DF041020)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Trata-se de agravo interposto por GILSON JOAQUIM DE OLIVEIRA, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão
desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que a tese recursal em debate não exige o revolvimento de
matéria de cunho fático-probatório a ensejar o óbice do enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser
hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância
ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em
22/01/2019 17:58:3 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A014
Num Processo 2017 11 1 000297-8
Agravante JOAO CARLOS DE JESUS
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por JOÃO CARLOS DE JESUS, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta
Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que a tese recursal em debate não exige o revolvimento de matéria
de cunho fático-probatório a ensejar o óbice do enunciado 7 da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese
de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto
no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:1
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A014
Num Processo 2017 15 1 004670-9
Agravante CRISTIANO DE OLIVEIRA SILVA DA CRUZ
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravado MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por CRISTIANO DE OLIVEIRA SILVA DA CRUZ, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015,
contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que a tese recursal analisada não exige o
revolvimento de matéria de cunho fático. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do
regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015,
remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:57:50 Desembargador ROMÃO C.
OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A018
Num Processo 2018 00 2 004883-6
Agravante RAIMUNDO NONATO DO NASCIMENTO SOUSA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por RAIMUNDO NONATO DO NASCIMENTO SOUSA, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015,
contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta que o recurso especial preencheu os requisitos
legais de admissibilidade e ressalta que os argumentos lançados estão em consonância com a jurisprudência recente da Corte Superior. Do
exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos
repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal
de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:57:3 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e Territórios A033
Num Processo 2018 01 1 001731-4
Agravante METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDENCIA PRIVADA SA
Advogado Dr.(a) JACÓ CARLOS SILVA COELHO (DF023355)
Agravado ERONILDES NASCIMENTO MOREIRA PIO TEIXEIRA
Advogado Dr.(a) ROGÉRIO FERREIRA BORGES (DF016279)
Despacho

Trata-se de agravo interposto por METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S/A, nos termos do caput do artigo 1.042
do CPC/2015, contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta não ser hipótese de aplicação
dos enunciados 5, 7 e 83, todos da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de
aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º,
do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:57:39 Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A013
Num Processo 2018 01 1 001732-2
Agravante METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDENCIA PRIVADA SA
Advogado Dr.(a) JACÓ CARLOS SILVA COELHO (DF023355)
Agravado ERONILDES NASCIMENTO MOREIRA PIO TEIXEIRA
Advogado Dr.(a) ROGÉRIO FERREIRA BORGES (DF016279)
Despacho

Trata-se de agravo interposto por METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S/A, nos termos do caput do artigo 1.042
do CPC/2015, contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta não ser hipótese de aplicação
dos enunciados 5, 7 e 83, todos da Súmula do STJ. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de
aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º,
do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Superior Tribunal de Justiça. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:57:46 Desembargador
ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A013

Agravo no Recurso Extraordinário

Num Processo 2008 01 1 156224-6

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Agravante LINKNET TECNOLOGIA E TELECOMUNICAÇÕES LTDA


Advogados Dr.(a) MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA (DF012330) e FERNANDA PINHEIRO PIO DE SANTANA (DF024707)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Agravado COMPANHIA DE PLANEJAMENTO DO DISTRITO FEDERAL - CODEPLAN
Advogado Dr.(a) PAULO CÉSAR MARQUES DE VELASCO (DF026660) e TITUS LIVIUS DE PAULA SENNA (DF026069)
Despacho

Trata-se de agravo interposto por LINKNET TECNOLOGIA E TELECOMUNICAÇÕES LTDA, nos termos do caput do artigo 1.042
do CPC/2015, contra decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ela manejado. Sustenta que houve usurpação de
competência da Suprema Corte. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de
repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-
se o agravo ao Supremo Tribunal Federal. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:57:32 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA
Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A013
Num Processo 2013 01 1 186572-2
Agravante SERGIO PRADO TOMAZ
Advogado Dr.(a) ROSANE DO PERPETUO SOCORRO PINHEIRO SMITH (DF045773)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por SÉRGIO PRADO TOMAZ, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra decisão desta
Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Sustenta a inaplicabilidade dos enunciados 282 e 356, ambos da Súmula
do STF, bem como violação a dispositivos da Constituição Federal. Do exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de
retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto
no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Supremo Tribunal Federal. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:37
Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios A018
Num Processo 2016 14 1 002072-3
Agravante WANLYNSOM GONCALVES CLAUDINO
Advogado Dr.(a) GERALDO RAFAEL DA SILVA JUNIOR (DF019305)
Agravado MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Despacho

Trata-se de agravo interposto por WANLYNSOM GONÇALVES CLAUDINO, nos termos do caput do artigo 1.042 do CPC/2015, contra
decisão desta Presidência que inadmitiu o recurso constitucional por ele manejado. Repisa os argumentos lançados no apelo extraordinário. Do
exame das alegações apontadas, verifica-se não ser hipótese de retratação, nem de aplicação do regime de repercussão geral, de recursos
repetitivos ou de sobrestamento. Assim, em observância ao disposto no artigo 1.042, § 4º, do CPC/2015, remeta-se o agravo ao Supremo Tribunal
Federal. Documento assinado digitalmente em 22/01/2019 17:58:13 Desembargador ROMÃO C. OLIVEIRA Presidente do Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e Territórios A013
Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019
PAUTA DE JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE 0007/2019
Despachos exarados pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente, em Juízo de Admissibilidade.

RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO

N. Processo 2017 01 1 041785-0


Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente VINICIUS DE CARVALHO SILVA ALVES SAO PEDRO
Advogado Dr.(a) DANILO BOMFIM SOARES (DF030998)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 041785-0
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JAYSON ROSA DA SILVA OLIVEIRA
Advogado Dr.(a) THIAGO DE CASTRO MARTINS (DF048459)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial e determino o SOBRESTAMENTO do recurso extraordinário. Publique-se.

RECURSO ESPECIAL

N. Processo 2014 01 1 077870-9


Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente FILIPE XAVIER RUAS
Advogados Dr.(a) LEVI DE SOUZA PIRES JUNIOR (DF036948) - NPJ - UNICEUB e LEANDRO PONTES AZEVEDO (DF042127)
- NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2014 01 1 179137-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Recorrente LEANDRO FERNANDES BENICIO


Advogados Dr.(a) ANTONIO ANDRADE LOPES (DF024086) e LARISSA DE ALMEIDA LOPES (DF16055E)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2014 09 1 010584-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente DIVALDO DE SOUZA MATUTINO JUNIOR
Advogado Dr.(a) RANGEL ALVES LOPES (DF044704)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2014 09 1 024070-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente DANILO XAVIER BORBA
Advogado Dr.(a) CICERO DUARTE MOURA (DF036172)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2015 01 1 013033-4
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente DIEGO DOS SANTOS TEIXEIRA
Advogados Dr.(a) LUCAS TROMPIERI RODRIGUES (DF040123) - NPJ - UNICEUB e VINICIUS RODRIGUES AROUCK FERREIRA
(DF043173) - NPJ-UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 01 1 046731-9
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente GUILHERME DIOGENES COSTA DA SILVA
Advogado Dr.(a) IDENILSON LIMA DA SILVA (DF032297)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 01 1 047614-9
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente W. P. S.
Advogado Dr.(a) PAOLO RICARDO DIAS FERNANDES (DF019999)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 03 1 005539-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente WELERSON DE SOUSA DIAS
Advogado Dr.(a) BENJAMIN MADUREIRA LIMA (DF039008)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 04 1 000092-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente GABRIEL GARCIA
Advogados Dr.(a) BRUCE FLAVIO DE JESUS GOMES (DF024131) - NAJ - Faciplac e ANDRE PINHEIRO DE SOUSA (DF033959)
- NPJ - FACIPLAC
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 08 1 008028-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente EDUARDO DE ARAUJO DA CONCEICAO
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 11 1 004220-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JEFFERSON AIRTON FERREIRA DOURADO
Advogado Dr.(a) GUTIERRE SANTOS MORAIS (DF043806) - NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 053452-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ELTON DUARTE DOS SANTOS
Advogado Dr.(a) CICERO DUARTE MOURA (DF036172)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 03 1 013208-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente TATIANE LIMA DE ALMEIDA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 04 1 008514-6
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ANTONIO GEISON OLIVEIRA CARVALHO
Advogado Dr.(a) IRINEUDO FREIRES ALVES (DF030030)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 08 1 003859-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente KLEVERTON DE JESUS
Advogado Dr.(a) PAULO FERREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR (DF045000) - NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 08 1 003859-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Recorrido KLEVERTON DE JESUS
Advogado Dr.(a) PAULO FERREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR (DF045000) - NPJ - UNICEUB
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 12 1 003421-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente D. R. C.
Advogado Dr.(a) SIOMARA RIBEIRO DE FREITAS DOS SANTOS (DF051006)
Recorrido M. P. D. F. T.
Recorrido A. A.
Advogado Dr.(a) LEONARDO THADEU PIRES (DF042289)
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 005383-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO DE AGRAVO N.
Recorrente WIDSON JORGE RODRIGUES SILVA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 005453-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO DE AGRAVO N.
Recorrente ANTONIO MIRANDA LIMA JUNIOR
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)

128
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS


Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 13 1 001328-4
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.
Recorrente EBERT BARRETO CAMPOS
Advogado Dr.(a) DANIELA BASTOS E SILVA (DF037477)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 15 1 002533-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente L. R. L.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019
PAUTA DE JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE 0008/2019
Despachos exarados pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente, em Juízo de Admissibilidade.
N. Processo 2007 01 1 050003-9
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.
Recorrentes JOSE ROBERTO BARACAT E OUTROS
Advogado Dr.(a) RAUL QUEIROZ NEVES (DF000734)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 00 2 019461-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.
Recorrente CAIXA PREVIDENCIA FUNCIONARIOS BANCO DO BRASIL PREVI
Advogado Dr.(a) MARCOS VINICIUS BARROS OTTONI (DF016785)
Recorrido MARIA DAS GRACAS DE FREITAS BARBOSA
Advogado Dr.(a) JOSE EYMARD LOGUERCIO (DF01441A)
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 01 1 119519-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.
Recorrente JOAO MANUEL RIBEIRO RASLAN COELHO
Advogados Dr.(a) NAYANE BARRETO DIAS IRINEU (DF043735) e MICHEL DE SOUZA LIMA (DF022088)
Recorrido APEX REALTY IMOBILIARIA LTDA
Advogado Dr.(a) ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO (DF011161)
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 07 1 007384-6
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ELVIS DOUGLAS BRAGA DA SILVA
Advogado Dr.(a) PAULO FERREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR (DF045000) - NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 00 2 023148-8
Recurso RECURSO ESPECIAL NOS EMBARGOS INFRINGENTES CRIMINAIS N.
Recorrente ADAILTON RODRIGUES DE LIMA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 05 1 008313-4
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Recorrido PAULO DE DEUS DOS SANTOS
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)

129
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 000793-4
Recurso RECURSO ESPECIAL NOS EMBARGOS INFRINGENTES CRIMINAIS N.
Recorrente ROMEU DE MIRANDA SENA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 004757-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO DE AGRAVO N.
Recorrente FERNANDO TORRES CARVALHO
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 11 1 000273-4
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente IGOR RODRIGO MIRANDA SANTANA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, ADMITO o recurso especial. Publique-se.


Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019
PAUTA DE JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE 0009/2019
Despachos exarados pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente, em Juízo de Admissibilidade.

RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO

N. Processo 2011 01 1 233533-0


Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente SERGIO ALBERTO DOMINGOS
Advogado Dr.(a) DÊNIA ÉRICA GOMES RAMOS MAGALHÃES (DF019090)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e NEGO SEGUIMENTO ao recurso extraordinário. Publiique-se
N. Processo 2011 01 1 233533-0
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente LEANDRO DOMINGOS SILVA
Advogados Dr.(a) ALEXANDRE VIEIRA DE QUEIROZ (DF018976) e CAMILLA ROSE EWERTON FERRO RAMOS (MA007414)
Recorrente SABRINA LIMA DA SILVA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADIMITO o recurso especial e NEGO SEGUIMENTO ao recurso extraordinário. Publique-se.
N. Processo 2011 01 1 233533-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ANDERSON JOSE DA CUNHA
Advogado Dr.(a) ANA PAULA DAMASCENO SALAZAR (DF047223) - NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2012 03 1 030273-8
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JEAN PIERRE SOUZA DA CONCEICAO
Advogados Dr.(a) ELVIS DEL BARCO CAMARGO (DF015192) e PAULA MARCIA DIAS JACULI (DF054350)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e NEGO SEGUIMENTO ao recurso extraordinário.
N. Processo 2013 01 1 126669-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente FERNANDO SARAT PEREIRA
Advogado Dr.(a) MARCO LAZARO DIAS MOREIRA (DF040856)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS


Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2013 01 1 126669-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ALDIVAN CARDOSO PEREIRA
Advogado Dr.(a) DANIELLE URZÊDA DA SILVA (GO036382)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2013 01 1 126669-0
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente CLEBSON RODRIGUES DORNELES
Advogado Dr.(a) MARCO LAZARO DIAS MOREIRA (DF040856)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e NEGO SEGUIMENTO ao recurso extraordinário. Publique-se.
N. Processo 2013 09 1 027781-5
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente J. C. S.
Advogado Dr.(a) MAURO JUNIOR PIRES DO NASCIMENTO (DF017256)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se.


N. Processo 2014 07 1 036438-3
Recurso RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente RODRIGO CUNHA DOS SANTOS
Advogados Dr.(a) EDUARDO AUGUSTO XAVIER FARIAS (DF040026) e VANESSA DE LIMA ANDRADE (DF040059) e FELIPE
ROSSI DE ANDRADE (DF040445)
Recorrido MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e NEGO seguimento ao extraordinário. Publique-se.
N. Processo 2015 01 1 054195-3
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente RENAULT CAMPOS LIMA
Advogados Dr.(a) RENAULT CAMPOS LIMA (DF004303) e REUZISONIA CAMPOS LIMA MOREIRA (DF024270)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e NEGO SEGUIMENTO ao extraordinário. Publique-se.
N. Processo 2015 09 1 014683-0
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JOSIMAR ARAUJO MAGALHAES
Advogado Dr.(a) JURANDIR SOARES DE CARVALHO JUNIOR (DF017573)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se.


N. Processo 2016 01 1 118960-7
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente MAICON FRANCISCO DE SOUZA
Advogado Dr.(a) JURANDIR SOARES DE CARVALHO JUNIOR (DF017573)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se.


N. Processo 2016 16 1 010324-2
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NOS EMBARGOS INFRINGENTES CRIMINAIS N.
Recorrente R. C. S.
Advogados Dr.(a) MARCO LAZARO DIAS MOREIRA (DF040856) e KAMILA DE MORAIS MENDES (DF054693)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e NEGO SEGUIMENTO ao recurso extraordinário. Publique-se.
N. Processo 2017 01 1 004782-5
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NOS EMBARGOS INFRINGENTES CRIMINAIS N.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Recorrente NILTON MACEDO DOS SANTOS


Advogados Dr.(a) LEANDRO PONTES AZEVEDO (DF042127) - NPJ - UNICEUB e NPJ - FACULDADE UNICEUB (DF666666)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial e determino o SOBRESTAMENTO do recurso extraordinário. Publique-se.
N. Processo 2017 01 1 027344-6
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente DIVINO LUCIANO ALVES DE OLIVEIRA
Advogado Dr.(a) JURANDIR SOARES DE CARVALHO JUNIOR (DF017573)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 039922-0
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente RAPHAEL TAVARES LEITE
Advogado Dr.(a) RAQUEL DOS SANTOS ALMEIDA (DF032308)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se.


N. Processo 2017 07 1 007231-9
Recurso RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ANA BETY DE JESUS SILVA
Advogado Dr.(a) JURANDIR SOARES DE CARVALHO JUNIOR (DF017573)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO os recursos especial e extraordinário. Publique-se.

RECURSO ESPECIAL

N. Processo 2011 01 1 023223-3


Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrentes E. L. O. E OUTROS
Advogado Dr.(a) BERNARDO FELISBERTO CORRIERI (DF052477)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2012 08 1 001078-6
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente DAVID OLIVEIRA DE SOUSA
Advogados Dr.(a) GABRIELA GUIMARÃES FREITAS DOS SANTOS (DF037058) - NPJ - UNICEUB e ANA PAULA DAMASCENO
SALAZAR (DF047223) - NPJ - UNICEUB e VINICIUS RODRIGUES AROUCK FERREIRA (DF043173) - NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2014 01 1 088837-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente LUANA BEZERRA DA SILVA
Advogado Dr.(a) RENATO MARQUES ROSA DE ALMEIDA (DF039584)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2014 01 1 178647-8
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente CELSO DA COSTA SOARES
Advogados Dr.(a) MARIO SERGIO ROSA (MS01456A) e RAFAELA ALVES DE FREITAS (DF041166) e BYANCA ALVES TELES
(DF044885)
Recorrido MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2014 01 1 186105-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente C. W. A. P.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido M. P. D. F. T.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2014 03 1 013199-4
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrentes LARISSA CRISTINA FREITAS BEZERRA E OUTROS
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2014 03 1 016480-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente FABIO JOAQUIM VIEIRA
Advogados Dr.(a) PEDRO HENRIQUE COSTODIO RODRIGUES (DF035228) - NPJ - UNICEUB e LUCAS TROMPIERI
RODRIGUES (DF040123) - NPJ-UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2015 03 1 020779-6
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente RAFAEL DA SILVA BORGES
Advogados Dr.(a) ANA PAULA DAMASCENO SALAZAR (DF047223) - NPJ - UNICEUB e BRUNO CRISTIAN SANTOS DE ABREU
(DF043143) - NPJ-UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2015 03 1 022994-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JOSE AILTON BEZERRA DOS SANTOS
Advogados Dr.(a) PEDRO HENRIQUE COSTODIO RODRIGUES (DF035228) - NPJ - UNICEUB e ANA PAULA DAMASCENO
SALAZAR (DF047223) - NPJ-UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2015 06 1 013416-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ADRIANO ALVES DE SALES ARAUJO
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2015 07 1 009215-6
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ALEX AQUINO DOS SANTOS
Advogados Dr.(a) BRUNO MACHADO KOS (DF026485) e MILTON KOS NETO (DF038096)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2015 08 1 006789-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente LUIZ PAULO PEREIRA DA SILVA
Advogados Dr.(a) GUTIERRE SANTOS MORAIS (DF043806) - NPJ - UNICEUB e LUCAS TROMPIERI RODRIGUES (DF040123)
- NPJ-UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 01 1 016060-8
Recurso RECURSO ESPECIAL NOS EMBARGOS INFRINGENTES CRIMINAIS N.
Recorrente FRANCIMAR SORAIA MOREIRA GUIMARAES
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.

133
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. Processo 2016 01 1 071318-0


Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente WILLAMS GLEUDSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA
Advogado Dr.(a) PAULO FERREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR (DF045000) - NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 01 1 124606-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente LOTTAR MATTEUS HILTON PINHEIRO PEREIRA
Advogado Dr.(a) DANILLO DE OLIVEIRA SOUZA (DF026998)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 05 1 002138-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrentes HUMBERTO GAVAZONI BRASIL BARBOSA E OUTROS
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 05 1 008382-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente PEDRO DA COSTA PRIMO
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 06 1 007283-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JAZON ANDRADE FERNANDES
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO ao recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 06 1 009280-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ORISVALDO PEDREIRA LOPES
Advogado Dr.(a) ULISSES BORGES DE RESENDE (DF004595)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 07 1 011307-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente C. P. M.
Advogados Dr.(a) LUIS ANTONIO FURTADO BRITO (DF012570) e FERNANDO AROUCHA BRITO (DF036391)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 08 1 004172-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente ROMILDO SEVERO DA SILVA
Advogado Dr.(a) DIOGO KARL RODRIGUES (DF044225)
Recorrido MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 11 1 001119-9
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente S. C. D.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2016 14 1 002996-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JOAO PAULO BATISTA DOS SANTOS
Advogados Dr.(a) BRUNO MACHADO KOS (DF026485) e MILTON KOS NETO (DF038096) e RICARDO KOS JUNIOR (DF031535)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 00 2 020637-8
Recurso RECURSO ESPECIAL NOS EMBARGOS INFRINGENTES CRIMINAIS N.
Recorrente JONAS CARLOS COSTA DA SILVA
Advogado Dr.(a) FREDSON OLIVEIRA BARROS (DF029428)
Recorrido MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 00 2 023365-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NOS EMBARGOS INFRINGENTES CRIMINAIS N.
Recorrente MAIKE ASSIS DA COSTA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 024287-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente MAICON JORDANE SANTANA DE JESUS
Advogado Dr.(a) LEANDRO PONTES AZEVEDO (DF042127) - NPJ - UniCeub
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 025964-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NOS EMBARGOS INFRINGENTES CRIMINAIS N.
Recorrente EVANDRO GOMES DE SOUZA
Advogado Dr.(a) RICARDO ANTONIO BORGES FILHO (DF016927)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 027821-8
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente WILQUER DOUGLAS PAVELKONSKI DA SILVA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 033798-3
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente GABRIEL DA SILVA LIMA
Advogados Dr.(a) BRUNO CRISTIAN SANTOS DE ABREU (DF043143) - NPJ - UNICEUB e VINICIUS RODRIGUES AROUCK
FERREIRA (DF043173) - NPJ-UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 034924-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente FRANCISCO FABIO SILVA DOS SANTOS
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 039908-6
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JAILSON DE LIMA SANTOS
Advogado Dr.(a) WELLINGTON LUÍS LIMA PEREIRA (DF045662)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

135
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 043731-4
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente JOAO MATEUS RICARTO DOS SANTOS
Advogado Dr.(a) MICHAEL LIMA DA SILVA (DF055817)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 048369-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente MARCELO EDUARDO PALMA CHAVES
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 01 1 048512-9
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente VALDENIR COSTA NOGUEIRA
Advogados Dr.(a) ANA PAULA DAMASCENO SALAZAR (DF047223) - NPJ - UNICEUB e NPJ - FACULDADE UNICEUB
(DF666666) e VINICIUS RODRIGUES AROUCK FERREIRA (DF043173) - NPJ-UNICEUB
Recorrido MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 03 1 009380-6
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.
Recorrente JOSE CARLOS DA SILVA
Advogados Dr.(a) PAULO FERREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR (DF045000) - NPJ - UNICEUB e JOÃO LUÍS MACHADO
VASCONCELOS (DF042909) - NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 04 1 007261-9
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente RICHARD ALVES FREITAS
Advogado Dr.(a) RAFAEL GIL FALCAO DE BARROS (DF033582)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 05 1 001331-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente LUIZ PEREIRA GONCALVES
Advogados Dr.(a) ANDERSON GONCALVES DE LIMA (DF035183) e MÁRIO CÉZAR GONÇALVES DE LIMA (DF015433)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 07 1 004238-0
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente IVAN CARLOS DIAS CORREIA JUNIOR
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 08 1 000210-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.
Recorrente GLEYDSON PEREIRA PEDROSA
Advogado Dr.(a) DIVINO DE OLIVEIRA SALES (DF012001)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 08 1 001936-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Recorrente DIEGO HENRIQUE ALVES DE SOUZA


Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2017 12 1 004626-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente J. N. E. C.
Advogado Dr.(a) FERNANDA DA COSTA VELOSO MORAIS (DF049822)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 004900-2
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO DE AGRAVO N.
Recorrente G. H. S. G.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 004928-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO DE AGRAVO N.
Recorrente RODRIGO DE OLIVEIRA GOMES
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 005445-7
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO DE AGRAVO N.
Recorrente C. S. K.
Advogado Dr.(a) AKEMI GIZELLE FUJIWARA (DF026010)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 005495-5
Recurso RECURSO ESPECIAL NO RECURSO DE AGRAVO N.
Recorrente LUIS CARLOS DE SOUSA CUSTODIO
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.


N. Processo 2018 09 1 000378-4
Recurso RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente G. B. C. D.
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Recorrido M. P. D. F. T.
Decisão

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso especial. Publique-se.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO

N. Processo 2017 03 1 008127-9


Recurso RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.
Recorrente MARCUS VINICIUS ALVES DE OLIVEIRA
Advogado Dr.(a) PEDRO HENRIQUE COSTODIO RODRIGUES (DF035228) - NPJ - UNICEUB
Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Decisão

III - Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO ao recurso extraordinário. Publique-se.


N. Processo 2018 00 2 005641-3
Recurso RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO RECURSO DE AGRAVO N.
Recorrente MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Recorrido TAYLOR QUEIROZ SILVA
Advogado Dr.(a) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Decisão

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

III - Ante o exposto, INADMITO o recurso extraordinário. Publique-se.


Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019

CERTIDÃO

N. 0704427-91.2018.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: TAGUATINGA MOTOS LTDA. Adv(s).: GO2423300A - VIRGINIA MOTTA SOUSA.
A: DERLANDIA FERREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: SABINO FERREIRA LIMA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
SABINO FERREIRA LIMA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DERLANDIA FERREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
TAGUATINGA MOTOS LTDA. Adv(s).: GO2423300A - VIRGINIA MOTTA SOUSA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do
processo: 0704427-91.2018.8.07.0003 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: TAGUATINGA MOTOS LTDA, DERLANDIA FERREIRA
DOS SANTOS, SABINO FERREIRA LIMA APELADO: SABINO FERREIRA LIMA, DERLANDIA FERREIRA DOS SANTOS, TAGUATINGA
MOTOS LTDA CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal.
Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. CARLOS ALBERTO BARBOSA DE ABREU
N. 0713963-18.2017.8.07.0018 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: CARLOS
JOSE GOMES. Adv(s).: DF9077000A - PAULO OLIVEIRA LIMA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0713963-18.2017.8.07.0018 Classe judicial: RECURSO EXTRAORDINÁRIO (212) RECORRENTE: DISTRITO FEDERAL RECORRIDO:
CARLOS JOSE GOMES CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no
prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. RENATA OLIVEIRA DE MACEDO COSTA
N. 0709160-12.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: CIM CONSTRUTORA E INCORPORADORA MORADIA LTDA - ME.
Adv(s).: DF3718200A - RODRIGO GONCALVES CASIMIRO, DF3024100A - DEBORA APARECIDA DE LIMA. R: CONDOMINIO BOSQUES
DOS IPES. Adv(s).: DF0738300A - GUSTAVO HENRIQUE CAPUTO BASTOS. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO
Número do processo: 0709160-12.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: CIM CONSTRUTORA E
INCORPORADORA MORADIA LTDA - ME RECORRIDO: CONDOMINIO BOSQUES DOS IPES CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s)
para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. CARLOS ALBERTO
BARBOSA DE ABREU
N. 0725627-97.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: JOAO SARKIS SIMAO. A: TEREZINHA SARKIS SIMAO. Adv(s).:
DF2944300A - JACKSON SARKIS CARMINATI. R: ALUIZIO BEZERRA DE OLIVEIRA. R: MARIA ZILA FROTA BEZERRA DE OLIVEIRA.
Adv(s).: MG2909900A - MAURILIO ARANTES FERNANDES TAVORA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0725627-97.2017.8.07.0001 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: JOAO SARKIS SIMAO, TEREZINHA SARKIS SIMAO
RECORRIDO: ALUIZIO BEZERRA DE OLIVEIRA, MARIA ZILA FROTA BEZERRA DE OLIVEIRA CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s)
para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. RENATA OLIVEIRA
DE MACEDO COSTA
N. 0725627-97.2017.8.07.0001 - RECURSO ESPECIAL - A: JOAO SARKIS SIMAO. A: TEREZINHA SARKIS SIMAO. Adv(s).:
DF2944300A - JACKSON SARKIS CARMINATI. R: ALUIZIO BEZERRA DE OLIVEIRA. R: MARIA ZILA FROTA BEZERRA DE OLIVEIRA.
Adv(s).: MG2909900A - MAURILIO ARANTES FERNANDES TAVORA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0725627-97.2017.8.07.0001 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: JOAO SARKIS SIMAO, TEREZINHA SARKIS SIMAO
RECORRIDO: ALUIZIO BEZERRA DE OLIVEIRA, MARIA ZILA FROTA BEZERRA DE OLIVEIRA CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s)
para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. RENATA OLIVEIRA
DE MACEDO COSTA
N. 0022206-93.2015.8.07.0007 - RECURSO ESPECIAL - A: SAGA DETROIT COMERCIO DE VEICULOS, PECAS E SERVICOS
LTDA. Adv(s).: DF5439500A - LEONARDO OLIVEIRA ALBINO. R: DIEGO HENRIQUE FERREIRA DE ARAUJO. Adv(s).: DF4165200A -
LUIS PAULO LOPES BORGES, DF2761600A - ASDRUBAL NASCIMENTO LIMA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número
do processo: 0022206-93.2015.8.07.0007 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: SAGA DETROIT COMERCIO DE
VEICULOS, PECAS E SERVICOS LTDA RECORRIDO: DIEGO HENRIQUE FERREIRA DE ARAUJO CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s)
recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019.
CARLOS ALBERTO BARBOSA DE ABREU
N. 0717575-81.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: AMABILE APARECIDA PACIOS. A: INSTITUTO KAIROS DE EDUCACAO
E CULTURA LTDA - EPP. A: SERGIO AGNER. Adv(s).: RS7646400A - NILSON JOSE FRANCO JUNIOR, DF0030848A - KAUE DE BARROS
MACHADO. R: HERNANI MAIA COSTA. Adv(s).: DF1269500A - SHEILA ARAUJO SOARES. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO
Número do processo: 0717575-81.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: AMABILE APARECIDA PACIOS,
INSTITUTO KAIROS DE EDUCACAO E CULTURA LTDA - EPP, SERGIO AGNER RECORRIDO: HERNANI MAIA COSTA CERTIDÃO Fica(m)
intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro
de 2019. CARLOS ALBERTO BARBOSA DE ABREU
N. 0714480-43.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BANCO INTERMEDIUM SA. Adv(s).: MG1013300A - THIAGO DA COSTA
E SILVA LOTT. R: FERNANDO CORREA DA SILVA. Adv(s).: PR5252000A - ROOSWELT DOS SANTOS. Poder Judiciário Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos
Especiais - SERECO Número do processo: 0714480-43.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BANCO
INTERMEDIUM SA RECORRIDO: FERNANDO CORREA DA SILVA CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s) para apresentar(em)
contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. CARLOS ALBERTO BARBOSA DE
ABREU
N. 0710776-22.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF34707 - PAULA
JULIANA PEREIRA VIEIRA. R: VIACAO PIONEIRA LTDA. R: AURISTELA CONSTANTINO. R: CRISTIANE CONSTANTINO FORESTI.
Adv(s).: DF4242500A - WANDERSON DAS CHAGAS GOMES. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:

138
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

0710776-22.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA RECORRIDO:
VIACAO PIONEIRA LTDA, AURISTELA CONSTANTINO, CRISTIANE CONSTANTINO FORESTI CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s)
para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. CARLOS ALBERTO
BARBOSA DE ABREU
N. 0710776-22.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF34707 - PAULA
JULIANA PEREIRA VIEIRA. R: VIACAO PIONEIRA LTDA. R: AURISTELA CONSTANTINO. R: CRISTIANE CONSTANTINO FORESTI.
Adv(s).: DF4242500A - WANDERSON DAS CHAGAS GOMES. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0710776-22.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA RECORRIDO:
VIACAO PIONEIRA LTDA, AURISTELA CONSTANTINO, CRISTIANE CONSTANTINO FORESTI CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s)
para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. CARLOS ALBERTO
BARBOSA DE ABREU
N. 0710776-22.2018.8.07.0000 - RECURSO ESPECIAL - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF34707 - PAULA
JULIANA PEREIRA VIEIRA. R: VIACAO PIONEIRA LTDA. R: AURISTELA CONSTANTINO. R: CRISTIANE CONSTANTINO FORESTI.
Adv(s).: DF4242500A - WANDERSON DAS CHAGAS GOMES. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Secretaria Judiciária Subsecretaria de Recursos Constitucionais - SUREC Serviço de Recursos Especiais - SERECO Número do processo:
0710776-22.2018.8.07.0000 Classe judicial: RECURSO ESPECIAL (213) RECORRENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA RECORRIDO:
VIACAO PIONEIRA LTDA, AURISTELA CONSTANTINO, CRISTIANE CONSTANTINO FORESTI CERTIDÃO Fica(m) intimado(s) o(s) recorrido(s)
para apresentar(em) contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s), no prazo legal. Brasília, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019. CARLOS ALBERTO
BARBOSA DE ABREU
N. 0701817-93.2017.8.07.0001 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: SIDINEY BROCHIM. A: MARCUS VINICIUS BALLOTIM. A:
STELA REGINA BALLOTIM JULIANO. Adv(s).: SP173280 - LEONARDO AUGUSTO PRADO DE ARAUJO CINTRA. R: CIA PAULISTA DE FERRO
LIGAS. Adv(s).: RJ200981 - PEDRO LUIS FERREIRA DA SILVA CORREA E CASTRO, RJ113875 - MARCELO LEVITINAS. Em razão do(s)
agravo(s) interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s) para se manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º, Código de Processo Civil).
N. 0016954-30.2015.8.07.0001 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: PEDRO PAULO BERNARDES LOBATO. Adv(s).: MG148453
- CARLOS ALEXANDRE BERNARDES LOBATO. R: BANCO BMG SA BMG. Adv(s).: DF4515100A - JULIANA VIEIRA BARBOSA, RJ1009450S
- CARLOS EDUARDO PEREIRA TEIXEIRA. R: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.. Adv(s).: DF3438100A - CARLOS ALBERTO MIRO
DA SILVA FILHO, DF3329200A - JORDANA AMARAL DOS SANTOS, MG2522500S - CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA. Em razão do(s)
agravo(s) interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s) para se manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º, Código de Processo Civil).
N. 0016954-30.2015.8.07.0001 - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - A: PEDRO PAULO BERNARDES LOBATO. Adv(s).: MG148453
- CARLOS ALEXANDRE BERNARDES LOBATO. R: BANCO BMG SA BMG. Adv(s).: DF4515100A - JULIANA VIEIRA BARBOSA, RJ1009450S
- CARLOS EDUARDO PEREIRA TEIXEIRA. R: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.. Adv(s).: DF3438100A - CARLOS ALBERTO MIRO
DA SILVA FILHO, DF3329200A - JORDANA AMARAL DOS SANTOS, MG2522500S - CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA. Em razão do(s)
agravo(s) interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s) para se manifestar(em) no prazo legal. (art. 1.042, § 3º, Código de Processo Civil).

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Câmara Criminal
PAUTA DE JULGAMENTO

2ª SESSÃO ORDINÁRIA - CÂMARA CRIMINAL

De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Jair Soares , Presidente da Câmara Criminal, faço público a todos os interessados
e aos que virem o presente EDITAL, ou dele conhecimento tiverem, que, no dia 11 de fevereiro de 2019 (segunda-feira) , com início às
13h30 (treze horas e trinta minutos) , na Sala de Sessão da Câmara Criminal, situada no Pálácio de Justiça, 3º andar, sala 333 , realizar-
se-á a sessão para julgamento dos processos eletrônicos constantes de pautas já publicadas, os apresentados em mesa que independem de
publicação e o(s) seguinte(s) processo(s) judicial(is) eletrônico(s) - PJ-e , abaixo relacionado(s), observando-se que os processos publicados
nesta data e não julgados estarão expressamente adiados para julgamento na sessão subsequente. AS INSCRIÇÕES PARA SUSTENTAÇÃO
ORAL SOMENTE SERÃO ACEITAS ATÉ O INÍCIO DA SESSÃO (artigo 109 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
Territórios). Informamos ainda que a sala de sessão será aberta às 13 horas.

Processo 0708663-95.2018.8.07.0000
Número de ordem 1
Órgão julgador Gabinete do Des. Cruz Macedo
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Ação Penal (4263)
Polo Ativo EMILIO KERBER FILHO
Advogado(s) - Polo Ativo MAIRA LEOTTI - DF3675000A
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
JOSE CRUZ MACEDO

Processo 0713680-15.2018.8.07.0000
Número de ordem 2
Órgão julgador Gabinete do Des. J.J. Costa Carvalho
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Ação Penal (4263)
Polo Ativo CARLOS JOSE PALHARES
Advogado(s) - Polo Ativo RICARDO DE CARVALHO GUEDES - DF8892000A
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
JOSE JACINTO COSTA CARVALHO

Processo 0715174-12.2018.8.07.0000
Número de ordem 3
Órgão julgador Gabinete da Desa. Nilsoni de Freitas Custódio
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Crimes Previstos na Legislação Extravagante (3603)
Ação Penal (4263)
Polo Ativo LUIZ CLAUDIO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo ALISSON ANTONIO DE OLIVEIRA SILVA - DF48666
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
NILSONI DE FREITAS CUSTODIO

Processo 0715696-39.2018.8.07.0000
Número de ordem 4
Órgão julgador Gabinete do Des. Jair Soares
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Ação Penal (4263)
Recurso (4305)
Polo Ativo WILSON RANGEL PEREIRA
Advogado(s) - Polo Ativo CASSIA FERNANDES DE SOUZA - RJ177436
GABRIEL FERRO BARCELOS - RJ205343
RITA CLAUDIA ALVES BENEVIDES - RJ134767
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados

140
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

JAIR OLIVEIRA SOARES

Processo 0715795-09.2018.8.07.0000
Número de ordem 5
Órgão julgador Gabinete do Des. J.J. Costa Carvalho
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Ação Penal (4263)
Polo Ativo ODINEI ARAUJO SOUZA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
JOSE JACINTO COSTA CARVALHO

Processo 0716834-41.2018.8.07.0000
Número de ordem 6
Órgão julgador Gabinete do Des. Cruz Macedo
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Crimes contra o Patrimônio (3415)
Ação Penal (4263)
Polo Ativo ERIC FERREIRA
Advogado(s) - Polo Ativo HERMILTON DA SILVA BORGES - DF56755
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
JOSE CRUZ MACEDO

Processo 0717952-52.2018.8.07.0000
Número de ordem 7
Órgão julgador Gabinete do Des. Demétrius Gomes Cavalcanti
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Crimes contra a Dignidade Sexual (3463)
Recurso (4305)
Polo Ativo SIDNEY ALVES DE FREITAS NUNES
Advogado(s) - Polo Ativo ALDENOR DE SOUZA E SILVA - DF2023800A
Polo Passivo MNISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
DEMETRIUS GOMES CAVALCANTI

Processo 0718312-84.2018.8.07.0000
Número de ordem 8
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberval Casemiro Belinati
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Ação Penal (4263)
Recurso (4305)
Polo Ativo ALEX BARBOSA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo RAIANE DOS SANTOS ARAGAO - DF4240400A
WILSOMAR SOUSA SILVA - DF45687
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
ROBERVAL CASEMIRO BELINATI

Processo 0718744-06.2018.8.07.0000
Número de ordem 9
Órgão julgador Gabinete do Des. Demétrius Gomes Cavalcanti
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Parte Geral (10620)
Polo Ativo SERGIO BIRKHANN JUNIOR
Advogado(s) - Polo Ativo MARISAMIA APARECIDA DE CASTRO INACIO - RO4553
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
DEMETRIUS GOMES CAVALCANTI

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0718925-07.2018.8.07.0000
Número de ordem 10
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberval Casemiro Belinati
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Ação Penal (4263)
Polo Ativo ALESSANDRO SILVA SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo ADILSON WANDSON DOS SANTOS VALENTIM - DF4969100A
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
ROBERVAL CASEMIRO BELINATI

Processo 0719273-25.2018.8.07.0000
Número de ordem 11
Órgão julgador Gabinete do Des. Demétrius Gomes Cavalcanti
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Crimes contra a Dignidade Sexual (3463)
Ação Penal (4263)
Polo Ativo GIVALDO BATISTA DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Ativo ANA KARINA LOPES DOS SANTOS - DF5205600A
BRUNA LORRANY REIS DA SILVA - DF58186
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
DEMETRIUS GOMES CAVALCANTI

Processo 0720294-36.2018.8.07.0000
Número de ordem 12
Órgão julgador Gabinete do Des. Silvanio Barbosa dos Santos
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Crimes contra a vida (3369)
Ação Penal (4263)
Polo Ativo JOSE CARLOS RIBEIRO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo MARIA DULCE DOS SANTOS NASCIMENTO - DF9390000S
MARCIO SILVA CAMPOS - DF52942
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS

Processo 0721443-67.2018.8.07.0000
Número de ordem 13
Órgão julgador Gabinete do Des. Waldir Leôncio Júnior
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Crimes contra o Patrimônio (3415)
Polo Ativo LUCAS TORRES DE ALMEIDA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
WALDIR LEONCIO CORDEIRO LOPES JUNIOR

Processo 0721688-78.2018.8.07.0000
Número de ordem 14
Órgão julgador Gabinete do Des. Jair Soares
Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)
Assunto Ação Penal (4263)
Polo Ativo RANGEL DE SOUSA LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo ADRIANO WILKER DA CRUZ SILVA - DF57922
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
JAIR OLIVEIRA SOARES

Processo 0722484-69.2018.8.07.0000
Número de ordem 15
Órgão julgador Gabinete do Des. Waldir Leôncio Júnior

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Classe judicial REVISÃO CRIMINAL (428)


Assunto Crimes contra a vida (3369)
Recurso (4305)
Polo Ativo JOAO BOSCO BARROS DE SOUSA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Advogado(s) - Polo Passivo MPDFT
Outros interessados
WALDIR LEONCIO CORDEIRO LOPES JUNIOR

Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 .


Tatiana Regina Golênia de Souza
Diretora de Secretaria

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1ª Câmara Cível
2ª SESSÃO ORDINÁRIA VIRTUAL

De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador SEBASTIÃO COELHO, Presidente da 1ª CÂMARA CÍVEL , informo que, no dia
18/02/2019, a partir das 12h, será iniciada a 2ª Sessão Ordinária Virtual , e tendo em vista o disposto no artigo 4º, incisos IV e V da Portaria
GPR 1029/2018 do TJDFT, ficam INTIMADOS os senhores procuradores das partes para, querendo, solicitarem a retirada de pauta virtual para
fins de sustentação oral, até o início da sessão virtual, ou manifestarem-se contrários à forma de julgamento virtual de seus processos, até 48
(quarenta e oito) horas antes do horário de início da sessão, ficando desde já cientificados que não havendo manifestação, decisão dos senhores
desembargadores ou motivo de força maior, poderão ser julgados pelo plenário virtual os processos abaixo relacionados, observando-se que os
processos publicados nesta data e não julgados estarão expressamente adiados para julgamento na sessão virtual subsequente:

Processo 0721391-71.2018.8.07.0000
Número de ordem 1
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo 3° JUIZADO DA FAZENDA PÚBLICA
Polo Passivo JUIZO DA TERCEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados EMANUEL LUCAS TORRES FARIAS
DISTRITO FEDERAL
EDNA LOURENCA DA SILVA CRUZ
FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA

Processo 0713659-39.2018.8.07.0000
Número de ordem 2
Órgão julgador Gabinete do Des. Teófilo Caetano
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUÍZO DO TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SANTA MARIA
Outros interessados CELI SOBREIRA DE SOUZA
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO
DULCE ATALIBA NOGUEIRA LEITE
TEOFILO RODRIGUES CAETANO NETO

Processo 0716748-70.2018.8.07.0000
Número de ordem 3
Órgão julgador Gabinete do Des. Teófilo Caetano
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA DECIMA QUARTA VARA CIVEL DE BRASILIA
Polo Passivo JUIZO DA VIGESIMA TERCEIRA VARA CIVEL DE BRASILIA
Outros interessados VACCINE CARE CLINICA DE VACINAS EIRELI - EPP
ANIK ALBERNAZ ALVES COSTA
PABLO AUGUSTO CARDOSO SOARES
FABRICIO AUGUSTO DA SILVA MARTINS
TEOFILO RODRIGUES CAETANO NETO

Processo 0713178-76.2018.8.07.0000
Número de ordem 4
Órgão julgador Gabinete do Des. Sebastião Coelho
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Liquidação / Cumprimento / Execução (9148)
Classificação e/ou Preterição (10381)
Polo Ativo DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Outros interessados MARCOS ANTONIO MARIANO DE OLIVEIRA
SEBASTIAO COELHO DA SILVA

Processo 0717269-15.2018.8.07.0000
Número de ordem 5
Órgão julgador Gabinete do Des. Sebastião Coelho
Classe judicial AGRAVO INTERNO (1208)
Assunto Acessão (10456)
Polo Ativo EMPLAVI REALIZACOES IMOBILIARIAS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo RAFAEL MOREIRA MOTA - DF0017162A

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SAULO MALCHER AVILA - DF5219000A


Polo Passivo MAURONITA TORRES DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo IVONEIDE ALVES MARQUES - DF5097000A
CARLA MARIA OLIVEIRA DE SOUZA TEIXEIRA CEIA - DF4540300A
SEBASTIAO COELHO DA SILVA

Processo 0718881-85.2018.8.07.0000
Número de ordem 6
Órgão julgador Gabinete do Des. Sebastião Coelho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS
Polo Passivo JUIZO DA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE ÁGUAS CLARAS
Outros interessados GUILHERME VIEIRA GUTIERREZ
EDVALDO GUTIERREZ CORRÊA
SEBASTIAO COELHO DA SILVA

Processo 0720771-59.2018.8.07.0000
Número de ordem 7
Órgão julgador Gabinete do Des. Sebastião Coelho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZ DE DIREITO DA VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIARIO DO
DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE SOBRADINHO
Outros interessados URBANIZADORA PARANOAZINHO S/A
ESPÓLIO DE ANTENOR FRAGA FERNANDES
MARCELLA DE PINHO PIMENTA BORGES
FERNANDA JOANA DANTAS DA SILVA
SEBASTIAO COELHO DA SILVA

Processo 0719865-69.2018.8.07.0000
Número de ordem 8
Órgão julgador Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Apuração de haveres (4933)
Polo Ativo JUÍZO DA VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS, INSOLVÊNCIA CIVIL E LITÍGIOS
EMPRESARIAIS DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA
Outros interessados SUELY APARECIDA GABRIEL
CRIATIVA LIMPEZA E CONSERVACAO LTDA - ME
LUCIANA SILVA
GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA

Processo 0709888-87.2017.8.07.0000
Número de ordem 9
Órgão julgador Gabinete da Desa. Fátima Rafael
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Direito de Greve (10227)
Polo Ativo SINDICATO DOS TECNICOS PENITENCIARIOS DO DISTRITO FEDERAL - SINDPEN-DF
Advogado(s) - Polo Ativo RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA - DF0026962A
Polo Passivo MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
MARIA DE FATIMA RAFAEL AGUIAR

Processo 0721282-57.2018.8.07.0000
Número de ordem 10
Órgão julgador Gabinete da Desa. Maria de Lourdes Abreu
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUÍZO DA TERCEIRA VARA DE FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Outros interessados ENZO MANUEL DE ARAÚJO BARBOSA
LUCIANA PEREIRA DE ARAUJO
DISTRITO FEDERAL
MARIA DE LOURDES ABREU

Processo 0712992-53.2018.8.07.0000

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 11
Órgão julgador Gabinete do Des. Marco Antonio da Silva Lemos
Classe judicial AGRAVO INTERNO (1208)
Assunto Abuso de Poder (10894)
Polo Ativo LUCIENE APARECIDA CARDOSO DE CARVALHO
Advogado(s) - Polo Ativo FREDERICO HENRIQUE SOUSA GUIMARAES - DF4631700A
Polo Passivo SECRETARIO DE ESTADO DE SAUDE DO DISTRITO FEDERAL
Interessado DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
MARCO ANTONIO DA SILVA LEMOS

Processo 0704249-88.2017.8.07.0000
Número de ordem 12
Órgão julgador Gabinete do Des. Marco Antonio da Silva Lemos
Classe judicial AÇÃO RESCISÓRIA (47)
Assunto Aquisição (10455)
Polo Ativo DIMAS DE SIQUEIRA E SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo OSMAR PEREIRA FRONY FILHO - DF51422
FABRICIO DO COUTO FORTES - DF20410
Polo Passivo COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP
Advogado(s) - Polo Passivo FLAVIO LUIZ MEDEIROS SIMOES - DF1645300A
VIVIAN VITALI MENDES ROCHA - DF2616400A
MARCO ANTONIO DA SILVA LEMOS

Processo 0718889-62.2018.8.07.0000
Número de ordem 13
Órgão julgador Gabinete do Des. Marco Antonio da Silva Lemos
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Pagamento em Consignação (7704)
Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS
Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA CIVEL DE CEILÂNDIA
Outros interessados RIELSON GOMES SILVA NUNES SA
VINICIUS NOGUEIRA DE PROENCA
RIELSON GOMES SILVA NUNES SA
MARCO ANTONIO DA SILVA LEMOS

Processo 0719249-94.2018.8.07.0000
Número de ordem 14
Órgão julgador Gabinete do Des. Marco Antonio da Silva Lemos
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUÍZO DO TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUÍZO DA SÉTIMA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Outros interessados CLAUDIO GENAIO BRAGA
DISTRITO FEDERAL
AYLLA VICTÓRIA ROCHA BRAGA
MARCO ANTONIO DA SILVA LEMOS

Processo 0716073-10.2018.8.07.0000
Número de ordem 15
Órgão julgador Gabinete do Des. Josaphá Francisco dos Santos
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Jurisdição e Competência (8828)
Polo Ativo GIRAFFAS ADMINISTRADORA DE FRANQUIA SA
Advogado(s) - Polo Ativo THIAGO FREDERICO CHAVES TAJRA - DF2540600A
Polo Passivo JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CIVEL DE BRASILIA DF
Outros interessados RESTSOROCABA RESTAURANTE E LANCHONETE LTDA - EPP
ROSELI SALLES SOUZA DUARTE
SIMONE ROSA PERRETTI
JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS

Processo 0718979-70.2018.8.07.0000
Número de ordem 16
Órgão julgador Gabinete do Des. Josaphá Francisco dos Santos
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Jurisdição e Competência (8828)
Competência (8829)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Polo Ativo PAXAS DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA - EPP


Advogado(s) - Polo Ativo CINTHIA MOUTINHO DE OLIVEIRA - DF5057000A
FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA - DF1014100A
Polo Passivo JUIZO DA VIGESIMA QUINTA VARA CIVEL DE BRASILIA
Outros interessados MONDELEZ BRASIL LTDA
MONDELEZ BRASIL NORTE NORDESTE LTDA
FELIPE ZORZAN ALVES OAB/SP 182840A
JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS

Processo 0703093-02.2016.8.07.0000
Número de ordem 17
Órgão julgador Gabinete do Des. Josaphá Francisco dos Santos
Classe judicial AÇÃO RESCISÓRIA (47)
Assunto Posse (10444)
Polo Ativo CASSIO ANDERSON DE CARVALHO
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo LEVINIO DOS REIS GUIMARAES
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS

Processo 0719552-11.2018.8.07.0000
Número de ordem 18
Órgão julgador Gabinete do Des. Josaphá Francisco dos Santos
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUÍZO DO PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA SEXTA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados GUILHERME DE SA PONTES
BRB BANCO DE BRASILIA SA
GUILHERME DE SA PONTES
JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS

Processo 0715884-32.2018.8.07.0000
Número de ordem 19
Órgão julgador Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE ÁGUAS CLARAS
Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE TAGUATINGA
Outros interessados KAUA MAIA NERY KLOTZ
KAIQUE MAIA NERY KLOTZ
ANA AMELIA MAIA DA COSTA
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
HUGO NERY KLOTZ
GETULIO VARGAS DE MORAES OLIVEIRA

Processo 0717212-94.2018.8.07.0000
Número de ordem 20
Órgão julgador Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA
Polo Passivo JUIZO DA VARA CÍVEL DO GUARÁ
Outros interessados AC COELHO MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA
E FERNANDES PEREIRA JUNIOR COMERCIO E SERVICOS EIRELI - ME
LUCIANO CORREIA MATIAS ALVES
GETULIO VARGAS DE MORAES OLIVEIRA

Processo 0717822-62.2018.8.07.0000
Número de ordem 21
Órgão julgador Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados TVA CONSTRUCAO E LOCACAO DE EQUIPAMENTOS EIRELI - EPP
CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP
PENTAG ENGENHARIA LTDA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

BRUNO DE AZEVEDO MACHADO


PAULA CARVALHO FERREIRA
FERNANDA GURGEL NOGUEIRA
ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO
GETULIO VARGAS DE MORAES OLIVEIRA

Processo 0701033-22.2017.8.07.0000
Número de ordem 22
Órgão julgador Gabinete do Des. Romeu Gonzaga Neiva
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Voluntária (10257)
Polo Ativo/Polo Passivo BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) BANCO DO BRASIL
BRUNO NASCIMENTO COELHO - DF2181100A
ADEMARIS MARIA ANDRADE MACIEL - DF1546000A
Polo Ativo/Polo Passivo JOSE DE RIBAMAR MORAES LIMA
JULIO CEZAR DE ALBUQUERQUE OTHON
LEONARDO PINHEIRO FILHO
LINO ALMEIDA GANDRA
LUIZ DE JESUS TORREAO
LUCILO FREIRE DE SOUZA
LUIZ FERREIRA DE MIRANDA FILHO
MANOEL DOS PASSOS MACHADO
MARIO JULIO CARVALHO RIBEIRO
MARIO XAVIER DA CUNHA
JULIO CEZAR CRELIER OTHON
JULIA CAROLINA FERREIRA OTHON
Advogado(s) ROBERTO MOHAMED AMIN JUNIOR - SP1404930A
MURILO JOSE CAVALCANTI GONCALVES - PE14243
JOSE SALES DA SILVA - PE14225
ROMEU GONZAGA NEIVA

Processo 0716301-82.2018.8.07.0000
Número de ordem 23
Órgão julgador Gabinete do Des. Romeu Gonzaga Neiva
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Acumulação de Cargos (10225)
Polo Ativo ANGELA VALERIA LEVAY LEHMANN
Advogado(s) - Polo Ativo SHIGUERU SUMIDA - DF1487000A
Polo Passivo SECRETARIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Interessado DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ROMEU GONZAGA NEIVA

Processo 0718743-21.2018.8.07.0000
Número de ordem 24
Órgão julgador Gabinete da Desa. Gislene Pinheiro
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Intimação / Notificação (10939)
Revelia (9024)
Polo Ativo RAPHAEL EVANGELISTA DE CASTRO
Advogado(s) - Polo Ativo SUZANA DO NASCIMENTO FERREIRA - DF5163300A
Polo Passivo Juíza de Direito da 1ª Vara Cível de Samambaia - Distrito Federal
GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA

Processo 0722289-84.2018.8.07.0000
Número de ordem 25
Órgão julgador Gabinete da Desa. Gislene Pinheiro
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Benfeitorias (9614)
Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA SETIMA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Polo Passivo JUIZO DA TERCEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados VALERIA LUNGUINHO DE ANDRADE
RIO AMAZONAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
BRB BANCO DE BRASILIA SA
ALMIR LUNGUINHO DE ANDRADE
GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA

Processo 0722409-30.2018.8.07.0000

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Número de ordem 26
Órgão julgador Gabinete da Desa. Gislene Pinheiro
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA
Polo Passivo Juízo da 1ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília
Outros interessados CONDOMINIO DO BLOCO I DA SQS 302
MIRIAN LUZIA DE LIMA
VIVIANE FERREIRA BRAZUNA BERTOLINO
GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA

Processo 0717796-64.2018.8.07.0000
Número de ordem 27
Órgão julgador Gabinete do Des. Rômulo de Araújo Mendes
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA
Polo Passivo JUIZO DA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE TAGUATINGA
Outros interessados FRANCISCO CHAGAS RODRIGUES LOIOLA
ALEXANDRE NESTOR DA SILVA
MARINA DE MAGALHAES RODRIGUES COELHO
ROMULO DE ARAUJO MENDES

Processo 0718598-62.2018.8.07.0000
Número de ordem 28
Órgão julgador Gabinete do Des. Rômulo de Araújo Mendes
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA TERCEIRA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE CEILÂNDIA
Polo Passivo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CIVEL DE CEILÂNDIA
Outros interessados RAMILDO JORGE DE MENESES
FRANCISCO RAMILSON DE MENEZES
SANDRA MARIA MENEZES
MARIA SUELY MENEZES
LAYSA TAVARES XAVIER
WALDINELHA SANTOS TAVARES
HOSPITAL MARIA AUXILIADORA S/A
9 OFICIO DE NOTAS E PROTESTO DE TITULOS DO GAMA
FRANCISCO DE OLIVEIRA LOPES FILHO
ROMULO DE ARAUJO MENDES

Processo 0720461-53.2018.8.07.0000
Número de ordem 29
Órgão julgador Gabinete do Des. Rômulo de Araújo Mendes
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Regulamentação de Visitas (5805)
Polo Ativo JUIZO DA VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO RECANTO DAS EMAS
Polo Passivo JUIZO DA 3 VARA DE FAMILIA ORFAOS E SUCESSOES DA CIRCUNSCRIÇAO JUDICIARIA DE
TAGUATINGA-DF
Outros interessados JOAO PAULO DE JESUS AGUIAR
PAOLA MARTINS SANTOS
JOÃO PEDRO MARTINS AGUIAR
ROMULO DE ARAUJO MENDES

Processo 0721165-66.2018.8.07.0000
Número de ordem 30
Órgão julgador Gabinete do Des. Rômulo de Araújo Mendes
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA
Polo Passivo JUÍZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
Outros interessados BRB BANCO DE BRASILIA SA
JORGE ARCANJO CALDAS EWERTON
ELIZABETH PEREIRA DE OLIVEIRA
ROMULO DE ARAUJO MENDES

Processo 0722392-91.2018.8.07.0000
Número de ordem 31
Órgão julgador Gabinete do Des. Rômulo de Araújo Mendes

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Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)


Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA SETIMA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados VALENTINA ALVES RAMOS MACHADO
SYLVIA MAYSA ALVES RAMOS
DISTRITO FEDERAL
JESSICA ROCHA CARLOS
ROMULO DE ARAUJO MENDES

Processo 0714441-46.2018.8.07.0000
Número de ordem 32
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Atos Administrativos (9997)
Anulação (10423)
Polo Ativo INTENSICARE GESTAO EM SAUDE LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo THIAGO LUCAS GORDO DE SOUSA - DF1774900A
LUIZ ANTONIO FERREIRA BEZERRIL BELTRAO - DF1977300A
MARIANA MELLO OTTONI - DF3398900A
MARIANA KAAWA YAMMINE DE ALMEIDA BARROS - DF3748800A
PEDRO HENRIQUE JARDIM ELIAS - DF4116300A
THAIS VIDAL SARAIVA - DF5581800A
Polo Passivo SECRETARIO DE ESTADO DE SAUDE DO DISTRITO FEDERAL
Subsecretária de Atenção Integral à Saúde
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0715735-36.2018.8.07.0000
Número de ordem 33
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Abuso de Poder (10894)
Polo Ativo JUSCELINO MOREIRA DE ASSIS
Advogado(s) - Polo Ativo PATRICIA BARRETO MELO - DF4685400A
Polo Passivo SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE-SES/DF
Interessado DISTRITO FEDERAL
Outros interessados PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0715757-31.2017.8.07.0000
Número de ordem 34
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Prova de Títulos (10375)
Polo Ativo SARA DE LIMA PINHEIRO
Advogado(s) - Polo Ativo GUSTAVO HENRIQUE MOREIRA DA CRUZ - DF2316600A
Polo Passivo SECRETARIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Interessado DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0717365-30.2018.8.07.0000
Número de ordem 35
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo ANTONIO JOSE DA SILVA
MARIA ZULMA MOREIRA DE MATOS SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo LUIZ CEZAR DA SILVA - DF0535100A
Polo Passivo JUÍZO DA QUARTA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA
Outros interessados ALCEU DE SOUZA
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0715790-84.2018.8.07.0000
Número de ordem 36
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA


Polo Passivo JUIZO DA VARA CÍVEL DO GUARÁ
Outros interessados VALE DO IPE CONSTRUCAO E URBANIZACAO LTDA
AUTO POSTO ALENCAR LTDA
MURILO DE MENEZES ABREU
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0716011-67.2018.8.07.0000
Número de ordem 37
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Inquérito / Processo / Recurso Administrativo (10009)
Polo Ativo JUÍZO DA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA SETIMA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados WEBER MARQUES DE ARAUJO
DIRETOR-PRESIDENTE DA CODHAB
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
CLAUDIO ANUNCIACAO ABRANTES
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0716953-02.2018.8.07.0000
Número de ordem 38
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Títulos de Crédito (4949)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CIVEL DE TAGUATINGA
Polo Passivo JUIZO DA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE TAGUATINGA
Outros interessados BANCO ITAUCARD S.A.
IRACEMA SOUZA
PIO CARLOS FREIRIA JUNIOR
CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0717036-18.2018.8.07.0000
Número de ordem 39
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA 3° VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Outros interessados STELLA RIBEIRO MACHADO SILVA
WESLLEY RIBEIRO SILVA
DISTRITO FEDERAL
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0719243-87.2018.8.07.0000
Número de ordem 40
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA TERCEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados DISTRITO FEDERAL
arthur vincent conceição da silva
EZEQUIEL LEVY CONCEIÇÃO DA SILVA
ROSANGELA DA CONCEICAO
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0715338-11.2017.8.07.0000
Número de ordem 41
Órgão julgador Gabinete do Des. Hector Valverde Santanna
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Classificação e/ou Preterição (10381)
Polo Ativo LUCIANE ARAUJO DE MELO
VALDEVINO CORREA DE BRITO
Advogado(s) - Polo Ativo FLAVIO NOGUEIRA DA GAMA CORDEIRO - DF22321
Polo Passivo SECRETARIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Interessado DISTRITO FEDERAL

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Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL


HECTOR VALVERDE SANTANA

Processo 0703397-64.2017.8.07.0000
Número de ordem 42
Órgão julgador Gabinete do Des. Hector Valverde Santanna
Classe judicial DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE (988)
Assunto Direito de Greve (10227)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo SINDICATO DOS PROFESSORES NO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo JULIO CESAR BORGES DE RESENDE - DF8583000A
HECTOR VALVERDE SANTANA

Processo 0707582-14.2018.8.07.0000
Número de ordem 43
Órgão julgador Gabinete do Des. Hector Valverde Santanna
Classe judicial AÇÃO RESCISÓRIA (47)
Assunto Reintegração (10328)
Adidos, Agregados e Adjuntos (10331)
Polo Ativo EDMO OLIVEIRA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo CLOVIS POLO MARTINEZ - DF1270100A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
HECTOR VALVERDE SANTANA

Processo 0720200-88.2018.8.07.0000
Número de ordem 44
Órgão julgador Gabinete do Des. Hector Valverde Santanna
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DE FAMILIA DE BRASILIA
Polo Passivo JUIZO DA SETIMA VARA DE FAMILIA DE BRASILIA
Outros interessados RENATA TAVARES LAMEIRO DA COSTA
PABLO HENRIQUE BORGES
RENATA TAVARES LAMEIRO DA COSTA
OTAVIO BATISTA ARANTES DE MELLO
HECTOR VALVERDE SANTANA

Processo 0720285-74.2018.8.07.0000
Número de ordem 45
Órgão julgador Gabinete do Des. Hector Valverde Santanna
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Casamento (5808)
Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE TAGUATINGA
Polo Passivo Juízo da 1ª Vara de Família de Taguatinga
Outros interessados LUCINEI BALIZA VIEIRA
IRACY PEREIRA DE MATOS VIEIRA
HECTOR VALVERDE SANTANA

Processo 0713959-98.2018.8.07.0000
Número de ordem 46
Órgão julgador Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DE DIREITO DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA TERCEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados FERNANDO LUCAS PEREIRA LIMA
VANILDO MOREIRA LIMA
DISTRITO FEDERAL
ALVARO CIARLINI

Processo 0716900-21.2018.8.07.0000
Número de ordem 47
Órgão julgador Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA

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Polo Passivo JUIZ DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE SAMAMBAIA


Outros interessados SOCIEDADE DE EDUCACAO INFANTO JUVENIL SOCEIJ LTDA - EPP
GILDASIO FARIAS DE SOUSA
SUELANE DE SOUZA MARTINS
ALVARO CIARLINI

Processo 0717198-13.2018.8.07.0000
Número de ordem 48
Órgão julgador Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS
Polo Passivo JUIZO DA VARA CÍVEL DO GUARÁ
Outros interessados PAULO ROBERTO MACHADO CUNHA
ANA MARIA MARTINS RABELLO
RONALDO FALCAO SANTORO
ALVARO CIARLINI

Processo 0703357-82.2017.8.07.0000
Número de ordem 49
Órgão julgador Gabinete do Des. Fábio Eduardo Marques
Classe judicial AÇÃO RESCISÓRIA (47)
Assunto Reconhecimento / Dissolução (7677)
Polo Ativo LUZINETE DA CONCEICAO PINTO
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARIA DAS DORES FILHA
ANDREA CUNHA BATATINHA DE OLIVEIRA
CLAUDIO CUNHA BATATINHA
EDUARDO CUNHA BATATINHA
CRISTIANE DA SILVA BATATINHA
EDIMUNDO HENRIQUE BELFORT BATATINHA
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
FABIO EDUARDO MARQUES

Processo 0716619-65.2018.8.07.0000
Número de ordem 50
Órgão julgador Gabinete do Des. Fábio Eduardo Marques
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE CEILÂNDIA
Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE TAGUATINGA
Outros interessados MARIA DAS GRACAS CAVALCANTE DINIZ
FRANK CAVALCANTE DINIZ
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
WILKER DA SILVA SANTOS CRUZ
FABIO EDUARDO MARQUES

Processo 0718275-57.2018.8.07.0000
Número de ordem 51
Órgão julgador Gabinete do Des. Fábio Eduardo Marques
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE CEILÂNDIA
Polo Passivo JUIZO DA TERCEIRA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE CEILÂNDIA
Outros interessados RUBENILSON SOUSA SEVERINO
DAVI FIGUEIREDO SOUSA
TIAGO FIGUEIREDO SOUSA
CRISTIANE SOUSA RODRIGUES
FABIO EDUARDO MARQUES

Processo 0718910-38.2018.8.07.0000
Número de ordem 52
Órgão julgador Gabinete do Des. Fábio Eduardo Marques
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUÍZO DA SÉTIMA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Outros interessados SIMONE MELGACO DOS SANTOS
NATALICE MELGACO DOS SANTOS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DISTRITO FEDERAL
RICARDO FIRMINO ALVES JUNIOR
FABIO EDUARDO MARQUES

Processo 0715454-80.2018.8.07.0000
Número de ordem 53
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA TERCEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados IZABELA SOARES SOUSA
EDUARDO LUIS SOUSA MORAES
DISTRITO FEDERAL
JESSICA LORENY SOARES SOUSA
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0716582-38.2018.8.07.0000
Número de ordem 54
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS
Polo Passivo JUIZO DA QUARTA VARA CIVEL DE TAGUATINGA
Outros interessados CASSIO NATAL DE MELO
FERNANDO MAGALHAES SOARES
VAGNER DE JESUS VICENTE
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0717229-33.2018.8.07.0000
Número de ordem 55
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO GAMA
Polo Passivo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE TAGUATINGA
Outros interessados RITTIELHE CHRISTINA RODRIGUES SILVA
EDUARDO RODRIGUES FERREIRA SANTOS
SANDRO MAURO PRADO
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0717548-98.2018.8.07.0000
Número de ordem 56
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SAMAMBAIA
Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SAMAMBAIA
Outros interessados ANDERSON FREITAS SOARES
KETLLEN THERLLEN FERREIRA BUENO DOS SANTOS
BRUNO HENRIQUE PEREIRA DE CALDAS
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0717702-19.2018.8.07.0000
Número de ordem 57
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZ DE DIREITO DA VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIARIO DO
DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DE SOBRADINHO
Outros interessados URBANIZADORA PARANOAZINHO S/A
NATHALIA KARSTEN
QUETI DIETTRICH
WAGNER RAIMUNDO DE OLIVEIRA SALES
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0718137-90.2018.8.07.0000
Número de ordem 58
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SOBRADINHO
Polo Passivo JUIZO DA SEXTA VARA DE FAMILIA DE BRASILIA
Outros interessados ANTONIO MARTINS DE SOUZA NETO
MARIA EDUARDA BARRETO NOGUEIRA
ELENICE CRUZ BARROS
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0719765-17.2018.8.07.0000
Número de ordem 59
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA SETIMA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados PEDRO AMARO DE MELO
DISTRITO FEDERAL
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 .


Paulo Roberto de Carvalho Gonçalves
Diretor de Secretaria
PAUTA DE JULGAMENTO
1ª Sessão Ordinária

PAUTA DE JULGAMENTO
1ª SESSÃO ORDINÁRIA

De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador SEBASTIÃO COELHO, Presidente da 1ª CÂMARA CÍVEL e, tendo em vista o
disposto no artigo 2º da Portaria GPR 1848/2016 do TJDFT c/c artigo 123 do Regimento Interno do TJDFT, ficam INTIMADOS os senhores
procuradores das partes para, querendo, em cinco dias úteis, manifestarem-se contrários à forma de julgamento virtual de seus processos, ficando
desde já cientificados que não havendo manifestação, decisão dos senhores desembargadores ou motivo de força maior, poderão ser julgados
pelo plenário virtual os processos abaixo relacionados no ITEM I.

Informo ainda que, no dia 04/02/2019, com início às treze horas e trinta minutos, no(a) SALA DE SESSÃO DA PRIMEIRA CÂMARA
CÍVEL, PRAÇA MUNICIPAL - LOTE 1, BLOCO C - 2º ANDAR, N. 201 - PALÁCIO DA JUSTIÇA, realizar-se-á a sessão para julgamento presencial
dos processos excluídos do julgamento virtual, dos processos constantes de pautas já publicadas, dos processos apresentados em mesa que
independem de publicação, dos processos com pedidos de vista devolvidos para continuação do julgamento e os abaixo relacionados no ITEM II,
observando-se que os processos publicados nesta data e não julgados estarão expressamente adiados para julgamento na sessão subsequente.
AS INSCRIÇÕES PARA SUSTENTAÇÃO ORAL SOMENTE SERÃO ACEITAS ATÉ O INÍCIO DA SESSÃO (artigo 109 do Regimento Interno do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios).

ITEM I - PROCESSOS APTOS PARA JULGAMENTO VIRTUAL:


Não existem processos para a pauta.

De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador SEBASTIÃO COELHO, Presidente da 1ª CÂMARA CÍVEL informo que, no dia
04/02/2019, com início às treze horas e trinta minutos, no(a) SALA DE SESSÃO DA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL, PRAÇA MUNICIPAL - LOTE
1, BLOCO C - 2º ANDAR, N. 201 - PALÁCIO DA JUSTIÇA, realizar-se-á a sessão para julgamento presencial dos processos excluídos do
julgamento virtual, dos processos constantes de pautas já publicadas, dos processos apresentados em mesa que independem de publicação,
dos processos com pedidos de vista devolvidos para continuação do julgamento e os abaixo relacionados no ITEM II, observando-se que os
processos publicados nesta data e não julgados estarão expressamente adiados para julgamento na sessão subsequente. AS INSCRIÇÕES
PARA SUSTENTAÇÃO ORAL SOMENTE SERÃO ACEITAS ATÉ O INÍCIO DA SESSÃO (artigo 109 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e Territórios).

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ITEM II - PROCESSOS PARA JULGAMENTO PRESENCIAL:

Embargos de Declaração no(a) Mandado de Segurança

Número Processo: 2016 00 2 022657-4 MSG - 0024408-30.2016.8.07.0000


Embargante: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s): PATRICIA NOVAES CARVALHO (DF015307), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Embargado: RICARDO BARBOSA CAIXETA
Advogado(s): LUCIANE COELHO CARVALHO (DF021550), GELSON VILMAR DICKEL (DF042310)
Origem: FORNECIMENTO DO FATOR IX RECOMBINANTE OU FATOR IX RECOMBINANTE DE LONGA DURAÇÃO -
TRATAMENTO PROFILÁTICO
Relatora: MARIA IVATONIA BARBOSA DOS SANTOS

PAULO ROBERTO DE CARVALHO GONCALVES


Diretor(a) de Secretaria 1ª Câmara Cível

PAUTA DE JULGAMENTO
1ª SESSÃO ORDINÁRIA

De ordem do Excelentíssimo Senhoro Desembargador SEBASTIÃO COELHO, Presidente da 1ª Câmara Cível, faço público
a todos os interessados e aos que virem o presente EDITAL, ou dele conhecimento tiverem, que no dia 4 ( quatro ) de fever eiro de 201 9, com
início às treze horas e trinta minutos, na SALA DE SESSÕES DA 1ª CÂMARA CÍVEL, PALÁCIO DA JUSTIÇA, 2º ANDAR, Nº 2.40, realizar-
se-á a sessão para julgamento dos processos constantes de pautas já publicadas, os apresentados em mesa que independem de publicação, os
pedidos de vista devolvidos para continuação do julgamento e os abaixo relacionados, observando-se que os processos publicados nesta data
e não julgados estarão expressamente adiados para julgamento na sessão subsequente.

Número Processo: 2016 00 2 030484-7 CCP - 0032549-38.2016.8.07.0000


Suscitante: JUÍZO DO 1º JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Suscitado: JUÍZO DA 5ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Interessado: LUCIANO RAMOS VENTURA
Advogado: DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Interessado: DISTRITO FEDERAL
Origem: 1º JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160110655593 - Procedimento do Juizado Especial Cível (5ª VFPDF)
Relatora: MARIA DE LOURDES ABREU

Número Processo: 2016 00 2 022657-4 MSG - 0024408-30.2016.8.07.0000


Embargante: DISTRITO FEDERAL
Advogado(s): PATRICIA NOVAES CARVALHO (DF015307), PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Embargado: RICARDO BARBOSA CAIXETA
Advogado(s): LUCIANE COELHO CARVALHO (DF021550), GELSON VILMAR DICKEL (DF042310)
Amicus Curiae: AJUDE-C ASSOCIACAO DOS VOLUNTARIOS, PESQUISADORES E PORTADORES DE COAGULOPATIAS
Advogado(s): THAIS MEIRELLES DE SOUSA MAIA (DF032661), LUCIANA BATISTA MUNHOZ (DF049690)
Origem: FORNECIMENTO DO FATOR IX RECOMBINANTE OU FATOR IX RECOMBINANTE DE LONGA DURAÇÃO - TRATAMENTO
PROFILÁTICO
Relatora: MARIA IVATONIA BARBOSA DOS SANTOS

Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019

PAULO ROBERTO DE CARVALHO GONÇALVES


Diretor de Secretaria da 1ª Câmara Cível

PAUTA DE JULGAMENTO

1ª SESSÃO ORDINÁRIA PRESENCIAL

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Sebastião Coelho , Presidente da 1ª Câmara Cível, faço público a todos os
interessados e aos que virem o presente EDITAL, ou dele conhecimento tiverem, que, no dia 04 de Fevereiro de 2019 (Segunda-feira) , com
início às 13h30 (treze horas e trinta minutos) , na Sala de Sessão da 1ª Câmara Cível, situada no Pálácio de Justiça, 2º andar, sala 2.40 , realizar-
se-á a sessão para julgamento dos processos eletrônicos constantes de pautas já publicadas, os apresentados em mesa que independem de
publicação e o(s) seguinte(s) processo(s) judicial(is) eletrônico(s) - PJ-e , abaixo relacionado(s), observando-se que os processos publicados
nesta data e não julgados estarão expressamente adiados para julgamento na sessão subsequente:

Processo 0719760-92.2018.8.07.0000
Número de ordem 1
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo Juízo do 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do Distrito Federal
Polo Passivo JUIZO DA SETIMA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados IVANIA CRISTINA GOMES, ISABEL GOMES SANTANA, TRANSPORTE URBANO DO DISTRITO FEDERAL
- DFTRANS
FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA

Processo 0710679-22.2018.8.07.0000
Número de ordem 2
Órgão julgador Gabinete do Des. Sebastião Coelho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUÍZO DO TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados RACIB ELIAS TICLY, DISTRITO FEDERAL, FABRICIO RODOVALHO FURTADO
SEBASTIAO COELHO DA SILVA

Processo 0705831-89.2018.8.07.0000
Número de ordem 3
Órgão julgador Gabinete da Desa. Fátima Rafael
Classe judicial AÇÃO RESCISÓRIA (47) E AGRAVO INTERNO
Assunto Posse (10444)
Polo Ativo/Agravado PASCOAL TORRES PITOMBEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo PEDRO ALVES DE SOUZA FILHO - DF3238000A
Polo Passivo/Agravante COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP
Advogado(s) - Polo Passivo RODOLFO MIGUEL SOARES HELOU - DF2278300A, VIVIAN VITALI MENDES ROCHA - DF2616400A
MARIA DE FATIMA RAFAEL AGUIAR

Processo 0721253-07.2018.8.07.0000
Número de ordem 4
Órgão julgador Gabinete da Desa. Fátima Rafael
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUÍZO DA SÉTIMA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Outros interessados JOANA FERNANDES DO NASCIMENTO, DISTRITO FEDERAL
MARIA DE FATIMA RAFAEL AGUIAR

Processo 0721937-29.2018.8.07.0000
Número de ordem 5
Órgão julgador Gabinete da Desa. Fátima Rafael
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Reconhecimento / Dissolução (7677)
Guarda (5802)
Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO RECANTO DAS EMAS
Polo Passivo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SANTA MARIA
Outros interessados KARINE RODRIGUES GAMA, THIAGO SILVA VIEIRA, EDICLEIDE BARBOSA DE SOUZA, NUBIA
PEREIRA BRAGANCA DA COSTA
MARIA DE FATIMA RAFAEL AGUIAR

Processo 0722004-91.2018.8.07.0000
Número de ordem 6
Órgão julgador Gabinete da Desa. Fátima Rafael
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE BRAZLÂNDIA

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Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS


Outros interessados GEQUIMICA S.A. INDUSTRIA E COMERCIO, JR INDUSTRIA E COMERCIO DE VELAS LTDA - ME, T
AMIRES JUREMA STOPA ANGELO, EDMARCOS RODRIGUES
MARIA DE FATIMA RAFAEL AGUIAR

Processo 0707296-70.2017.8.07.0000
Número de ordem 7
Órgão julgador Gabinete da Desa. Maria de Lourdes Abreu
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo GILBERTO ELIAZARIO DE CAMARGOS
Advogado(s) - Polo Ativo KARLA DE SOUSA MAXIMO GONCALVES - DF2850700A, MARIA DO ROSARIO BORGES - DF4557900A
Polo Passivo CONDOMINIO MINI CHACARAS DO LAGO SUL DAS QUADRAS 04 A 11
Advogado(s) - Polo Passivo LARISSE SOUZA DA SILVA - DF3346800A, EVARISTO ORLANDO SOLDAINI - RJ5107700A
MARIA DE LOURDES ABREU

Processo 0707952-90.2018.8.07.0000
Número de ordem 8
Órgão julgador Gabinete do Des. Josaphá Francisco dos Santos
Classe judicial AÇÃO RESCISÓRIA (47)
Assunto Guarda (5802)
Regulamentação de Visitas (5805)
Polo Ativo PAULA MICHELLE COSTA E SILVA, MARCOS PAULO COSTA MARCHINI
Advogado(s) - Polo Ativo PEDRO ALVES DE SOUZA FILHO - DF3238000A
Polo Passivo MAIKO MARCHINI
Advogado(s) - Polo Passivo TAYANA TEREZA DA SILVA RIBEIRO - DF2656100A
Outros interessados MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS

Processo 0710429-86.2018.8.07.0000
Número de ordem 9
Órgão julgador Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE ÁGUAS CLARAS
Polo Passivo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE TAGUATINGA
Outros interessados ESTAUDIO CALHEIROS DE LIMA JUNIOR, JESSIKA NASCIMENTO DE MEDEIROS, CRISTIANE
VERISSIMO DE SOUZA, DENIS JONES DOS SANTOS BASTOS SARAUSA, PRISCILA VERISSIMO DE
SOUZA
GETULIO VARGAS DE MORAES OLIVEIRA

Processo 0701853-07.2018.8.07.0000
Número de ordem 10
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto DIREITO CIVIL (899)
Licenças / Afastamentos (10258)
Polo Ativo JACKELINE DOS SANTOS DATO
Advogado(s) - Polo Ativo GLEUSA GLADYS SILVA DO NASCIMENTO - DF4069000A
Polo Passivo SECRETARIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Interessado DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0707896-57.2018.8.07.0000
Número de ordem 11
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120) E AGRAVO INTERNO
Assunto Nulidade (8919)
Formação, Suspensão e Extinção do Processo (8938)
Provas (8990)
Improbidade Administrativa (10011)
Polo Ativo/Agravado JOSE ROBERTO ARRUDA
Advogado(s) - Polo Ativo DEMETRIO WEILL PESSOA RAMOS - DF3652600A, PAULO EMILIO CATTA PRETA DE GODOY -
DF1352000A, AVA GARCIA CATTA PRETA - DF4488200A
Polo Passivo JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Interessado/Agravante MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS

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ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0717484-25.2017.8.07.0000
Número de ordem 12
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Prova de Títulos (10375)
Escolaridade (10380)
Classificação e/ou Preterição (10381)
Polo Ativo ISIS CRISTINE DA SILVA GOMES
Advogado(s) - Polo Ativo RODRIGO PERFEITO PEGHINI - DF4603000A
BRUNO REIS DE SOUZA - DF4597600A
Polo Passivo SECRETARIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
DIRETOR-GERAL DO CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO E DE
PROMOÇÃO DE EVENTOS - CEBRASPE
Interessado DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0701741-38.2018.8.07.0000
Número de ordem 13
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUÍZO DA DÉCIMA SEGUNDA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA
Polo Passivo JUÍZO DA DÉCIMA SEXTA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA
Outros interessados NILSON WERLANG, IOLANDA BIEZUS LUCINI, EUCLIDES AGUSTINI GNOATTO, EUROSIA GELTRUDES
MORGEROT, AMABILE MARIA LUCINI, CATARINA LUCINI FORNER, ABILIO ANTONIO FRONER, JACO
SECCO, VIRGILIO CHIOSI, NARCISA CARLETTO ADRIA, LEOCI ODETE ADRIA TONIAL, ROSE MARIA
ADRIA RASPINI, ELIANE DO CARMO ADRIA HOFFMAN, SANDRA APARECIDA ADRIA TEIXEIRA,
ANDERSON MANGINI ARMANI
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0703333-20.2018.8.07.0000
Número de ordem 14
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA OITAVA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Polo Passivo JUIZO DA VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO NÚCLEO BANDEIRANTE
Outros interessados BRUNA MONTARROYOS BRITO, DYNABYTE INFORMATICA LTDA - ME, GLEYTON ROCHA ARAUJO
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0706575-84.2018.8.07.0000
Número de ordem 15
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DO PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA SEXTA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados ARTHUR RODRIGUES DE OLIVEIRA, MARIA DO SOCORRO RODRIGUES, DISTRITO FEDERAL
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0706673-69.2018.8.07.0000
Número de ordem 16
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE SAMAMBAIA
Polo Passivo JUIZO DA VIGESIMA TERCEIRA VARA CIVEL DE BRASILIA
Outros interessados PAULO MONTEIRO DE SOUZA, JOVINIANO JACOBINA NETO, BV FINANCEIRA SA CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, SARAH DA COSTA OLIVEIRA
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0713656-84.2018.8.07.0000
Número de ordem 17
Órgão julgador Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Assunto Competência (8829)


Polo Ativo JUÍZO DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUIZO DA SEXTA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF
Outros interessados GLAYCE HELENA BARBOSA ALVES, BRB BANCO DE BRASILIA SA, BRB CREDITO FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO S A, SUZANA PINHO ALVES BORBA
ROBERTO FREITAS FILHO

Processo 0705929-74.2018.8.07.0000
Número de ordem 18
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial AGRAVO INTERNO (1208)
Assunto Jurisdição e Competência (8828)
Competência (8829)
Polo Ativo CARLOS HENRIQUE DE MOURA PEREIRA
Advogado(s) - Polo Ativo JONATAS LOPES DOS SANTOS - DF2693100A
Polo Passivo JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA, ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO PARANOÁ
Outros interessados MATHEUS VIDAL PEREIRA, JULIANA DE OLIVEIRA BANDEIRA
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0719124-29.2018.8.07.0000
Número de ordem 19
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120)
Assunto Liminar (9196)
Polo Ativo EDIVALDO JOSE DE SOUZA, AGNALDO JOSE DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Ativo BENJAMIM BARROS - DF3779500A, DANIEL SARAIVA VICENTE - DF3552600A
Polo Passivo SECRETARIO DE SAUDE DO DISTRITO FEDERAL
Interessado DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0713613-50.2018.8.07.0000
Número de ordem 20
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA SEGUNDA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA
Polo Passivo JUIZO DA PRIMEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA
Outros interessados ABC CONSTRUCOES E PARTICIPACOES S/A, JOSE A P CARDOSO FILHO - EPP, JOSE ALBERTO
PEREIRA CARDOSO
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0716708-88.2018.8.07.0000
Número de ordem 21
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO DO DF
Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DE SOBRADINHO
Outros interessados JOVINO ANTONIO DOS SANTOS, JOANA DE SOUZA SANTOS, URBANIZADORA PARANOAZINHO S/A,
TAIANE SAMAYA QUEIROZ GALVAO, MARCELLA DE PINHO PIMENTA BORGES
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0716760-84.2018.8.07.0000
Número de ordem 22
Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo
Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUÍZO DA VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO DO DF
Polo Passivo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE SOBRADINHO
Outros interessados GEIZA SALES COSTA, DISTRITO FEDERAL, URBANIZADORA PARANOAZINHO S/A, EDIFÍCIO TORRE
PATIO BRASIL, ASSOCIACAO DE MORADORES DO EDIFICIO GOMES, JAIRO GONCALVES DE LIMA,
MARIA EUGENIA CABRAL DE PAULA MACHADO
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Processo 0716771-16.2018.8.07.0000
Número de ordem 23

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Órgão julgador Gabinete do Des. Robson Barbosa de Azevedo


Classe judicial CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221)
Assunto Competência (8829)
Polo Ativo JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS
Polo Passivo JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SÃO SEBASTIÃO
Outros interessados DANIELA GOMES DE OLIVEIRA, BROOKFIELD CENTRO-OESTE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
S.A., MB ENGENHARIA SPE 052 S/A, JEANE MARIA DE LIMA SILVA, MARIA SIMONE LIMA BORGES
ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO

Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 .


Paulo Roberto de Carvalho Gonçalves
Diretor de Secretaria

DECISÃO

N. 0700213-32.2019.8.07.0000 - AÇÃO RESCISÓRIA - A: HILDA DE ALMEIDA AGUIAR. Adv(s).: DF8892000A - RICARDO DE


CARVALHO GUEDES. R: JOANA D ARC CEZAR PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho Número do processo: 0700213-32.2019.8.07.0000
Classe judicial: AÇÃO RESCISÓRIA (47) AUTOR: HILDA DE ALMEIDA AGUIAR RÉU: JOANA D ARC CEZAR PEREIRA D E C I S Ã O Cuida-
se de Ação Rescisória interposta por HILDA DE ALMEIDA AGUIAR em desfavor de JOANA D ARC CEZAR PEREIRA, em face da Sentença
prolatada nos autos da Ação de Conhecimento nº 2014.05.1.004186-2. A autora deixou de recolher o preparo, requerendo na inicial (ID 6834230)
a concessão do benefício da gratuidade de justiça, alegando não ter condições de arcar com as despesas processuais sem prejuízo de seu próprio
sustento. Compulsando os autos verifica-se que a petição de ID 6847348 ? contendo documentos hábeis a atestar a alegação de hipossuficiência
suscitada pela autora ? foi juntada aos autos concomitantemente ao proferimento do despacho de ID 6852511 ? este, por sua vez, determinando
que a Autora apresentasse comprovantes da situação de hipossuficiência. A petição juntada pela Requerente, portanto, atendia justamente à
determinação contida no despacho. Chamo o feito à ordem para tornar o supracitado despacho sem efeito. Observa-se que a lei não estabeleceu
parâmetros objetivos para a análise da concessão do benefício pretendido, estabelecendo apenas como requisito geral que o requerente deve
comprovar a insuficiência de recursos. Infere-se, assim, que a análise deverá ser feita caso a caso, a partir da alegação e efetiva comprovação
de peculiar situação de impossibilidade financeira. Diante desse panorama e no intuito de preservar a isonomia entendo que os critérios adotados
pela Defensoria Pública do Distrito Federal, previstos na RESOLUÇÃO n.º 140/2015, que disciplina a forma de comprovação da necessidade,
para fins de assistência jurídica integral e gratuita. Senão vejamos a jurisprudência deste Tribunal de Justiça: DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE DESPEJO CUMULADA COM COBRANÇA DE ALUGUÉIS. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. RENDA
LIQUIDA SUPERIOR A CINCO SALÁRIOS MÍNIMOS. GASTOS COM SAÚDE. NECESSIDADE DE CUIDADOS DIÁRIOS. DEFERIMENTO. 1.
O Agravante pretende a reforma da decisão agravada, para a concessão do benefício da gratuidade de justiça, alegando que a declaração de
hipossuficiência econômica é suficiente para a concessão do benefício e que suas rendas estão comprometidas com a mantença familiar e com
os gastos com sua saúde, razão pela qual não tem condições de arcar, no momento, com as custas despesas processuais. 2. A presunção de
veracidade da declaração de hipossubficiência, constante do parágrafo 3º do Art. 99 do CPC, é relativa, e pode ser impugnada pela parte adversa,
nos termos do Art. 100 do CPC, ou ainda pelo próprio magistrado, pela análise dos elementos e provas constantes nos autos, inteligência do Art.
99, § 2º, do CPC. 3. A lei não estabeleceu parâmetros objetivos para análise da concessão do benefício pretendido, apenas requisito geral de
que o requerente deve comprovar a insuficiência de recursos. Infere-se, assim que a análise será feita caso a caso, a partir da alegação e efetiva
comprovação de peculiar situação de impossibilidade de pagamento das despesas. 4. Diante desse panorama, no intuito de preservar a isonomia
e face às inúmeras ocorrências de pedidos abusivos, entendo por suficientes os critérios adotados pela Defensoria Pública do Distrito Federal,
previstos na RESOLUÇÃO N.º 140/2015: ?I ? aufira renda familiar mensal não superior a 05 (cinco) salários mínimos; II - não possua recursos
financeiros em aplicações ou investimentos em valor superior a 20 (vinte) salários mínimos; III - não seja proprietário, titular de direito à aquisição,
usufrutuário ou possuidor a qualquer título de mais de 01 (um) imóvel?. 5. No caso em tela, a renda demonstrada mostra-se superior a tal limite,
contudo, considerando o quadro de saúde do Agravante, que necessita de cuidados diários, infere-se que sua renda está comprometida com
os gastos com sua saúde, o que vem a permitir o deferimento da gratuidade de justiça. 6. Agravo de instrumento provido. (Acórdão n.1045835,
07087508520178070000, Relator: ROBERTO FREITAS 1ª Turma Cível, Data de Julgamento: 13/09/2017, Publicado no DJE: 28/09/2017) No
caso concreto os critérios delineados no julgado acima transcrito restaram devidamente demonstrados, tendo em vista que a Recorrente auferiu
renda bruta inferior a cinco salários mínimos. Há, nos autos (ID 6847393), documentos que permitem aferir a hipossuficiência alegada pela
Recorrente, consubstanciada na impossibilidade econômica de arcar com as despesas judiciais, sem a presença de qualquer circunstância capaz
de ilidir a insuficiência de recursos declarada. Diante do exposto defiro o pedido, ficando a Requerente dispensada do recolhimento de custas.
Cite-se a parte Requerida para, querendo, oferecer resposta, na forma do Art. 238 e 239 do CPC. Publique-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019
15:59:23. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador

DESPACHO

N. 0700461-95.2019.8.07.0000 - CONFLITO DE COMPETÊNCIA - A: JUÍZO DA VARA DO MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO


URBANO E FUNDIÁRIO DO DF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE SOBRADINHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: URBANIZADORA PARANOAZINHO S/A. Adv(s).: DF22720 - MARIA EUGENIA CABRAL DE PAULA MACHADO, DF3357400A -
MARCELLA DE PINHO PIMENTA BORGES. T: MARCELLA DE PINHO PIMENTA BORGES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MARIA EUGENIA
CABRAL DE PAULA MACHADO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0700461-95.2019.8.07.0000 Classe judicial:
CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221) SUSCITANTE: JUÍZO DA VARA DO MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO
DO DF SUSCITADO: JUIZO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE SOBRADINHO D E S P A C H O Nos termos do artigo 955, caput, do Código de
Processo Civil (CPC/15), e do artigo 207, II, do Regimento Interno (RITJDFT), designo o Juízo Suscitante para resolver, em caráter provisório, as
medidas urgentes. Ao Juízo Suscitado para que, no prazo de 5 (cinco) dias, preste as informações, na forma do artigo 954 do Código de Processo
Civil (CPC/15). Após, à ilustre Procuradoria de Justiça, na forma do artigo 956 do Código de Processo Civil (CPC/15). Publique-se. Intimem-se.
Comuniquem-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora

EMENTA

161
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0706134-06.2018.8.07.0000 - MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL - A: JPW INCORPORACOES CONSTRUTORA & LOCACAO


DE IMOVEIS EIRELI - ME. Adv(s).: DF1621300A - EDSON BRITO COSTA. R: JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CIVEL DE BRASILIA DF.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. MANDADO DE SEGURANÇA - ATO JUDICIAL ? DETERMINAÇÃO DE REMESSA DE AÇÃO DE DESPEJO
AO JUIZO FALIMENTAR - INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADE OU TERATOLOGIA - SEGURANÇA DENEGADA. 1. Para que seja cabível
mandado de segurança contra ato judicial, é necessária a demonstração de teratologia, ilegalidade ou abuso de poder na Decisão objurgada,
além da manifesta ofensa a direito líquido e certo, apurável sem necessidade de dilação probatória. 2. Não obstante Decisão da 1ª Câmara
Cível fixando a competência do Juízo da 5ª Vara Cível para o julgamento de ação de despejo por falta de pagamento, posterior remessa
dos autos ao Juízo Falimentar não configura afronta à Decisão Colegiada, porquanto fundamentada em fato diverso daquele que ensejou o
Conflito de Competência, cujas circunstâncias demonstram risco de decisões conflitantes. 3. Vícios de ilegalidade, abusividade ou teratologia
não configurados. 4. SEGURANÇA DENEGADA

DESPACHO

N. 0700615-16.2019.8.07.0000 - CONFLITO DE COMPETÊNCIA - A: JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: Juízo da 3ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília/DF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: BRCRED
SERVICOS DE COBRANCA LTDA - EPP. Adv(s).: DF2540600A - THIAGO FREDERICO CHAVES TAJRA. T: THIAGO FREDERICO CHAVES
TAJRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: ARCELINO ANTONIO DE SOUZA NETO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do
processo: 0700615-16.2019.8.07.0000 Classe judicial: CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221) SUSCITANTE: JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL
DE ÁGUAS CLARAS SUSCITADO: JUÍZO DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA/DF D E S P A C H O Nos
termos do artigo 955, caput, do Código de Processo Civil (CPC/15), e do artigo 207, II, do Regimento Interno (RITJDFT), designo o Juízo Suscitante
para resolver, em caráter provisório, as medidas urgentes. Ao Juízo Suscitado para que, no prazo de 5 (cinco) dias, preste as informações, na
forma do artigo 954 do Código de Processo Civil (CPC/15). Dispenso a oitiva da ilustre Procuradoria de Justiça (artigo 951, parágrafo único, do
Código de Processo Civil - CPC/15). Publique-se. Intimem-se. Comuniquem-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0700615-16.2019.8.07.0000 - CONFLITO DE COMPETÊNCIA - A: JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: Juízo da 3ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília/DF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: BRCRED
SERVICOS DE COBRANCA LTDA - EPP. Adv(s).: DF2540600A - THIAGO FREDERICO CHAVES TAJRA. T: THIAGO FREDERICO CHAVES
TAJRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: ARCELINO ANTONIO DE SOUZA NETO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do
processo: 0700615-16.2019.8.07.0000 Classe judicial: CONFLITO DE COMPETÊNCIA (221) SUSCITANTE: JUIZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL
DE ÁGUAS CLARAS SUSCITADO: JUÍZO DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE BRASÍLIA/DF D E S P A C H O Nos
termos do artigo 955, caput, do Código de Processo Civil (CPC/15), e do artigo 207, II, do Regimento Interno (RITJDFT), designo o Juízo Suscitante
para resolver, em caráter provisório, as medidas urgentes. Ao Juízo Suscitado para que, no prazo de 5 (cinco) dias, preste as informações, na
forma do artigo 954 do Código de Processo Civil (CPC/15). Dispenso a oitiva da ilustre Procuradoria de Justiça (artigo 951, parágrafo único, do
Código de Processo Civil - CPC/15). Publique-se. Intimem-se. Comuniquem-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

2ª Câmara Cível

2ª CÂMARA CÍVEL
EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS

O Senhor Desembargador JOÃO EGMONT LEONCIO LOPES, Relator do MANDADO DE SEGURANÇA nº 0706779-65.2017.8.07.0000
, na forma da lei, etc...
FAZ SABER aos que virem o presente EDITAL, ou dele tiverem conhecimento, que, perante essa 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e dos Territórios - situada na Praça Municipal, Lote 1, Bloco A, 3º andar, Sala 306, fone: (61) 3103-7249, CEP 70094-900,
Brasília/DF - tramita o MANDADO DE SEGURANÇA nº 0706779-65.2017.8.07.0000 , no qual é Impetrante DISTRITO FEDERAL e Impetrado
JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - DF .
E, por este EDITAL, CITA o litisconsorte passivo WESLEY MENDES DE OLIVEIRA , conforme determina a r. decisão ID. 6911287 ,
proferida nos autos do MANDADO DE SEGURANÇA nº 0706779-65.2017.8.07.0000 , in verbis : " (...) Em atenção ao despacho de fl. 178 (ID
6722799), o DF peticionou nos autos reiterando o pedido de citação por edital do Sr. WESLEY MENDES DE OLIVEIRA, conforme anteriormente
requerido na petição de fl. 138 (ID 5969230), uma vez que esgotou todos os meios de busca de seu endereço (INFOSEG e GETRAN). Nesse
sentido, diante da necessidade de citação do referido litisconsorte passivo (Sr. WESLEY MENDES DE OLIVEIRA) nos presentes autos, defiro
a citação por edital. Publique-se. Intime-se. Brasília, 21 de janeiro de 2018. Desembargador JOÃO EGMONT Relator " . E, para que chegue ao
conhecimento de todos e do litisconsorte WESLEY MENDES DE OLIVEIRA , o Senhor Desembargador Relator mandou passar o presente Edital
que será disponibizado no site deste e. TJDFT e publicado na forma da lei, correndo o prazo após a publicação. A Diretora Substituta da Secretaria
da 2ª Câmara Cível subscreve e assina o presente (art. 256 e 257 do CPC e art. 346 do RITJDFT). Brasília-DF, em 22 de janeiro de 2019.
CLEONICE PEREIRA DOS REIS
Diretora Substituta da Secretaria da 2ª Câmara Cível

DECISÃO

N. 0715959-08.2017.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: NILTON ISMAEL ROSA. Adv(s).: DF4933900A - NILTON ISMAEL
ROSA. R: ALDENORA MARIA LIRA RIBEIRO NUNES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LEILA DE FATIMA PAVANELLI MARTINS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS MárioZam
Gabinete do Des. Mário-Zam Belmiro Número do processo: 0715959-08.2017.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
EMBARGANTE: NILTON ISMAEL ROSA EMBARGADO: ALDENORA MARIA LIRA RIBEIRO NUNES, LEILA DE FATIMA PAVANELLI MARTINS
D E C I S Ã O Registro, de início, o decurso do prazo de suspensão processual de 60 (sessenta) dias requerido nas petições de ID 5987305
e 5987308, motivo pelo qual passo à apreciação dos embargos de declaração (ID 5783891) interpostos em face da decisão (ID 5642256)
que julgou liminarmente improcedente a presente ação rescisória, em face da decadência verificada. Alega o embargante a existência de
omissão no r. decisum, referente à ocorrência de supostos erros por ele cometidos quando do envio da petição no sistema PJe, que teriam
culminado na superação do prazo decadencial para o ajuizamento da rescisória. Requer ?que se considere a tempestividade da rescisória,
sendo certo que o embargante enviou a presente ação no dia 24/10/2017, e não deverá ser penalizado por conta de uma confusão em relação
ao botão protocolar processo, em um sistema novo...?. É o relato do essencial. Sem razão o recorrente, haja vista a inexistência da omissão
apontada. Ora, os declaratórios, consoante remansoso entendimento jurisprudencial, não se erigem em via adequada para a obtenção, salvo
raras exceções, nas quais o presente caso não se enquadra, de efeitos infringentes, porquanto são pleitos de integração, e não de substituição.
Nesse sentido, confira-se: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO. REAPRECIAÇÃO
DO JULGADO. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração se prestam a suprir omissões, esclarecer obscuridades, eliminar contradições ou, ainda,
corrigir erro material. Ausente, no acórdão embargado, qualquer desses vícios, a rejeição do recurso se impõe, ainda que seu intento seja
obter prequestionamento. (Acórdão n.1139581, 20170110360846APC, Relator: CARMELITA BRASIL 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento:
21/11/2018, Publicado no DJE: 27/11/2018. Pág.: 278/280) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PROCESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO E/
OU CONTRADIÇÃO. HONRÁRIOS ADVOCATÍCIOS DEVIDOS À DEFENSORIA PÚBLICA. INEXISTÊNCIA DE CONTRADIÇÃO. REEXAME
DO JULGADO. RECURSO DESPROVIDO. 1. Os Embargos de Declaração tem fundamentação vinculada, a fim de sanar obscuridade, omissão
ou contradição existentes na decisão embargada, além de corrigir eventual erro material. 2. Além de inexistir no Acórdão recorrido quaisquer
dos vícios enumerados no artigo 1.022, do Código de Processo Civil, o embargante sequer demonstra o vício apto a afrontar o artigo 1.013 da
legislação processual. Trata-se, dessa forma, de mera irresignação com o resultado do julgado. 3. Na espécie, o Acórdão impugnado firmou
entendimento no sentido de serem devidos honorários advocatícios à Defensoria Pública, no exercício da curatela especial, arbitrando-os com
base no artigo 85 do Código de Processo Civil. Definido o dever de remunerar o representante da parte vencedora, as regras de fixação devem
seguir o consignado no artigo 85 do Código de Processo Civil, dispositivo legal destinado a estabelecer as regras concernentes ao tema, conquanto
este mencione apenas o advogado. 4. Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão n.1139070, 20140110731702APC, Relator: EUSTÁQUIO DE
CASTRO 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 22/11/2018, Publicado no DJE: 27/11/2018. Pág.: 530/543) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
QUESTÃO DE ORDEM. PRECLUSÃO CONSUMATIVA. COGNIÇÃO RESTRITA. ART. 1022, CPC. MERA REPRODUÇÃO DO PEDIDO DO
AGRAVO. NÃO CONHECIMENTO. 1. Por força da preclusão consumativa, não se conhece de alegação nova formulada em petição apartada,
anexada aos autos somente após a apresentação de recurso, sobretudo quando se observa que as razões recursais sequer tangenciaram o
assunto abordado na peça processual posterior. 2. A cognição dos embargos de declaração é bastante restrita, limitando-se a sanar eventuais
vícios de obscuridade, contradição, omissão ou erro material constantes no acórdão(artigo 1.022 do CPC/2015) 3. Não tendo o embargante
buscado a sanatória de qualquer dos vícios descritos no art. 1.022 do CPC, restringindo-se a requerer, na estreita via dos embargos, o reexame
do pedido formulado no agravo de instrumento, impõe-se o não conhecimento do recurso, ante a ausência do requisito de admissibilidade atinente
à regularidade formal. 4. Embargos de declaração e questão de ordem não conhecidos. (Acórdão n.1087059, 07160059420178070000, Relator:
ANA CANTARINO 8ª Turma Cível, Data de Julgamento: 05/04/2018, Publicado no DJE: 11/04/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) No caso dos
autos, a questão afeta à tempestividade da rescisória foi apreciada e devidamente fundamentada, nos seguintes termos: Estabelece o art. 975 do
CPC: ?O direito à rescisão se extingue em 2 (dois) anos contados do trânsito em julgado da última decisão proferida no processo?. No caso dos
autos, o autor indica como julgado rescindendo a sentença proferida em 13.10.2009, nos autos do Processo nº 2008011012953-2, que tramitou
na 13ª Vara Cível de Brasília. Contra a referida sentença foram interpostos recurso de apelação e embargos declaratórios, ambos desprovidos à
unanimidade, além de recursos especial e extraordinário, cujo processamento foi indeferido pela Presidência desta Corte, ensejando agravo para

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

os tribunais superiores, onde foram também desprovidos, mediante decisões proferidas em 4.12.2015. Na sequência, os autos foram baixados
à origem, em 14.12.2015, com trânsito em julgado em 24.10.2015, conforme se vê dos respectivos andamentos processuais. Ocorre que a
presente ação rescisória foi ajuizada em 21.11.2017, quando já escoado o prazo decadencial de 2 (dois) anos previsto no artigo 975 supra citado,
evidenciando sua manifesta intempestividade. Nesse sentido, confira-se a seguinte ementa: AGRAVO INTERNO. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO
RESCISÓRIA. TERMO FINAL DO PRAZO DECADENCIAL. PRAZO CONTÍNUO E PEREMPTÓRIO. DECADÊNCIA CONSUMADA. PROCESSO
EXTINTO. DOUTRINA. JURISPRUDÊNCIA. PROVA NOVA. APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO. IMPRESTABILIDADE. 1. Pela jurisprudência
do STJ, as diretrizes da prova nova são as seguintes: a prova além de ser a) existente à época da decisão rescindenda, é necessário, também,
que seja b) ignorado pela parte ou que dele ela não poderia fazer uso; c) por si só apto a assegurar pronunciamento favorável; d) guarde
relação com fato alegado no curso da demanda em que se originou a coisa julgada que se quer desconstituir (REsp 1.293.837/DF). 2. Não
é prova nova aquela que se formou após o trânsito em julgado da decisão. 3. O art. 975, §2.º do CPC somente prorroga o termo inicial do
prazo para a data da descoberta da prova nova, se e somente se, fundada a ação rescisória na descoberta de prova nova. 4. O prazo para o
ajuizamento da ação rescisória é de dois anos, tem natureza decadencial, e não prescricional, sendo, assim, além das hipóteses do §1º, do art.
975, considera-se improrrogável (art. 207, CC) e contado, sem suspensão ou interrupção, a partir do trânsito em julgado da decisão rescindenda.
Não se pode "aproveitar" o dispositivo para as outras causas de pedir que inauguram o presente pedido rescisório, quais sejam: prevaricação,
dolo da parte vencedora, violação manifesta de norma jurídica, erro de fato. 5. Negou-se provimento ao agravo interno. (Acórdão n.1032578,
07027299320178070000, Relator: FLAVIO ROSTIROLA 1ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 20/07/2017, Publicado no DJE: 29/08/2017. Pág.:
Sem Página Cadastrada.) Portanto, a presente ação rescisória contém óbice intransponível ao seu prosseguimento, não havendo como afastar
a ocorrência da decadência na espécie, o que enseja o julgamento liminar de improcedência, nos termos do § 1º do art. 332 do CPC. Diante do
exposto, em face do reconhecimento da decadência, julgo improcedente o pedido formulado na presente rescisória, por força do art. 332, § 1º,
487, II, c/c art. 968, § 4º e art. 975, todos do CPC. Ressalte-se que eventuais falhas por parte do causídico na operação do sistema PJe não tem
o condão de reabrir o prazo decadencial para a propositura da ação rescisória, sendo ônus desse atentar para as regras atinentes ao sistema
operacional em questão. Tampouco vincula esta Relatoria o entendimento externado no processo em trâmite na 7ª Turma Cível, cuja situação
fática é diversa da presente. Vê-se, desse modo, à míngua dos vícios elencados no art. 1.022 do Código de Processo Civil, que não merece ser
acolhido o inconformismo manifestado, devendo permanecer irretocável a decisão embargada. Por tais fundamentos, com fulcro no § 2º do art.
1.024 do CPC, rejeito os embargos. Intime-se. MÁRIO-ZAM BELMIRO Desembargador

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

1ª Turma Criminal
N. 0700612-61.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: VALDEMIR ELPIDIO COSTA FILHO. Adv(s).: DF8892000A -
RICARDO DE CARVALHO GUEDES. A: RICARDO DE CARVALHO GUEDES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DA SEGUNDA
VARA CRIMINAL E DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE PLANALTINA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO
PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete Desembargador Cruz Macedo Órgão : Primeira Turma Criminal Processo
nº : 0700612-61.2019.8.07.0000 Impetrante : RICARDO DE CARVALHO GUEDES Paciente : VALDEMIR ELPIDIO COSTA FILHO Relator :
Desembargador Cruz Macedo DECISÃO Cuida-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado por RICARDO DE CARVALHO GUEDES
em favor de VALDEMIR ELPIDIO COSTA FILHO, tendo em vista a conversão em preventiva da prisão em flagrante do paciente pela prática,
em tese, dos crimes tipificados nos artigos 171 (estelionato) e 307 (falsa identidade), ambos do Código Penal Brasileiro. Em apertada síntese, a
impetração entende ausentes os requisitos do art. 312 do Código de Processo Penal e sustenta a desnecessidade da prisão cautelar do paciente,
tendo em vista que não empregou violência e possui condições pessoais favoráveis ? residência fixa, profissão lícita, bons antecedentes. Pede,
então, a concessão da ordem, inclusive liminarmente, para que seja o paciente colocado em liberdade, revogando-se a prisão preventiva. É o
relato do essencial. DECIDO. Após o exame dos autos, nesta estreita sede preliminar, não verifico na impetração elementos capazes de reverter
a prisão preventiva do paciente, a quem se imputa a prática de estelionato e falsa identidade, apurando-se a realização de condutas reiteradas
pelo acusado, conforme consta da ata de audiência de custódia. Confira-se: Segundo consta, o auto do fato estaria fraudando o sistema da lista
de casamento da empresa vítima. De acordo com os autos, o autuado conseguia acessar o login dos noivos e além de utilizar os vales presentes,
também conseguia direcionar as mercadorias para um endereço de sua escolha. E, na ocasião da entrega, identificava-se como o noivo para
obter o sucesso da sua empreitada criminosa. Pelo que consta dos autos, o autuado teria conseguido efetuar diversos golpes dessa natureza,
sendo que, pelo que se apurou até o momento, o atuado já teria efetuado 933 pedidos de compras fraudulentas e ocasionado um prejuízo da
ordem de meio milhão de reais. Ademais, as informações constantes do APF dão conta de que ele pratica delitos de estelionato desde 2011,
contando com o registro de diversas ocorrências, que ainda não foram completamente elucidadas pela polícia (n. 2010/2016-35ª, 5959/2017-16ª),
dada a dificuldade na obtenção de elementos de informação para subsidiar a peça acusatória, o que reforça ainda mais a necessidade da medida
extrema para garantia da instrução criminal. Acrescente-se que o autuado responde por delito de homicídio, tendo sido pronunciado nos autos
n. 9210-0/2016, o que, embora não justifique a prisão, reforça o nível de periculosidade do agente. (ID 6926907, p. 9/10) Esse quadro, por ora,
indica a adequação do decreto prisional às circunstâncias do caso concreto e aos ditames legais de regência, máxime o art. 312 do CPP, como
imperativo de garantia da ordem pública para evitar a repetição da prática criminosa, e para o que não se aplicam, por seu turno, outras medidas
cautelares diversas da prisão, sem prejuízo de exame mais apurado da matéria por ocasião do julgamento do mérito da presente ação. Com
essas considerações, INDEFIRO o pedido liminar. Publique-se. Requisitem-se informações ao douto Juízo de origem. Em seguida, colha-se a
manifestação da douta Procuradoria de Justiça. Após, retornem os autos a esta Relatoria. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador CRUZ
MACEDO Relator
N. 0700612-61.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: VALDEMIR ELPIDIO COSTA FILHO. Adv(s).: DF8892000A -
RICARDO DE CARVALHO GUEDES. A: RICARDO DE CARVALHO GUEDES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DA SEGUNDA
VARA CRIMINAL E DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE PLANALTINA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO
PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete Desembargador Cruz Macedo Órgão : Primeira Turma Criminal Processo
nº : 0700612-61.2019.8.07.0000 Impetrante : RICARDO DE CARVALHO GUEDES Paciente : VALDEMIR ELPIDIO COSTA FILHO Relator :
Desembargador Cruz Macedo DECISÃO Cuida-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado por RICARDO DE CARVALHO GUEDES
em favor de VALDEMIR ELPIDIO COSTA FILHO, tendo em vista a conversão em preventiva da prisão em flagrante do paciente pela prática,
em tese, dos crimes tipificados nos artigos 171 (estelionato) e 307 (falsa identidade), ambos do Código Penal Brasileiro. Em apertada síntese, a
impetração entende ausentes os requisitos do art. 312 do Código de Processo Penal e sustenta a desnecessidade da prisão cautelar do paciente,
tendo em vista que não empregou violência e possui condições pessoais favoráveis ? residência fixa, profissão lícita, bons antecedentes. Pede,
então, a concessão da ordem, inclusive liminarmente, para que seja o paciente colocado em liberdade, revogando-se a prisão preventiva. É o
relato do essencial. DECIDO. Após o exame dos autos, nesta estreita sede preliminar, não verifico na impetração elementos capazes de reverter
a prisão preventiva do paciente, a quem se imputa a prática de estelionato e falsa identidade, apurando-se a realização de condutas reiteradas
pelo acusado, conforme consta da ata de audiência de custódia. Confira-se: Segundo consta, o auto do fato estaria fraudando o sistema da lista
de casamento da empresa vítima. De acordo com os autos, o autuado conseguia acessar o login dos noivos e além de utilizar os vales presentes,
também conseguia direcionar as mercadorias para um endereço de sua escolha. E, na ocasião da entrega, identificava-se como o noivo para
obter o sucesso da sua empreitada criminosa. Pelo que consta dos autos, o autuado teria conseguido efetuar diversos golpes dessa natureza,
sendo que, pelo que se apurou até o momento, o atuado já teria efetuado 933 pedidos de compras fraudulentas e ocasionado um prejuízo da
ordem de meio milhão de reais. Ademais, as informações constantes do APF dão conta de que ele pratica delitos de estelionato desde 2011,
contando com o registro de diversas ocorrências, que ainda não foram completamente elucidadas pela polícia (n. 2010/2016-35ª, 5959/2017-16ª),
dada a dificuldade na obtenção de elementos de informação para subsidiar a peça acusatória, o que reforça ainda mais a necessidade da medida
extrema para garantia da instrução criminal. Acrescente-se que o autuado responde por delito de homicídio, tendo sido pronunciado nos autos
n. 9210-0/2016, o que, embora não justifique a prisão, reforça o nível de periculosidade do agente. (ID 6926907, p. 9/10) Esse quadro, por ora,
indica a adequação do decreto prisional às circunstâncias do caso concreto e aos ditames legais de regência, máxime o art. 312 do CPP, como
imperativo de garantia da ordem pública para evitar a repetição da prática criminosa, e para o que não se aplicam, por seu turno, outras medidas
cautelares diversas da prisão, sem prejuízo de exame mais apurado da matéria por ocasião do julgamento do mérito da presente ação. Com
essas considerações, INDEFIRO o pedido liminar. Publique-se. Requisitem-se informações ao douto Juízo de origem. Em seguida, colha-se a
manifestação da douta Procuradoria de Justiça. Após, retornem os autos a esta Relatoria. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador CRUZ
MACEDO Relator
N. 0700546-81.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: WILSON ROBERTO DA ROCHA SOARES CAIXETA. A: FABIO
FERNANDES SOUZA. Adv(s).: DF3896400A - WILSON ROBERTO DA ROCHA SOARES CAIXETA. R: JUIZO DO JUIZADO DE VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DO RECANTO DAS EMAS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete Desembargador Cruz Macedo Órgão : Primeira Turma Criminal Processo nº :
0700546-81.2019.8.07.0000 Impetrante : WILSON ROBERTO DA ROCHA SOARES CAIXETA Paciente : FABIO FERNANDES SOUZA Relator :
Desembargador Cruz Macedo DECISÃO Cuida-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por WILSON ROBERTO DA ROCHA
SOARES CAIXETA em favor de FABIO FERNANDES SOUZA, tendo em vista a conversão de sua prisão em flagrante em preventiva pela prática,
em tese, dos crimes capitulados no art. 140, caput, e art. 147, caput, do Código Penal, c/c art. 5º, inciso I e II, art. 7º, I e art. 24.A, todos da Lei n.
11.340/2006 (injúria e ameaça, no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher e descumprimento de medida protetiva de urgência).
O impetrante sustenta, de início, que o paciente possui condições de ser colocado em liberdade e cumprir as medidas cautelares previstas no
art. 319 do Código de Processo Penal, ou ainda, voltar a utilizar tornozeleira eletrônica, conforme deferido no HC n. 0718851-50.2018.07.0000,
que tramitou na 1ª Turma Criminal, em que foi concedida a liberdade do paciente com monitoração eletrônica pelo período de 60 (sessenta) dias,

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espaço de tempo em que o paciente não teve qualquer contato com a vítima, tendo, tal forma de monitoração, se mostrado satisfatória. Aduz
que, no início deste mês, o paciente, acreditando que a medida protetiva não estivesse mais em vigor, foi visitar a filha que tem em comum com a
vítima. Afirma que, caso seja instaurada nova ação penal contra o paciente, com a tipificação contida no Auto de Prisão em Flagrante, e venha a
ser condenado, a pena em abstrato prevista permitiria o seu cumprimento em regime inicial aberto, o que demonstra a desproporcionalidade da
manutenção da segregação cautelar do paciente, mesmo porque não estão presentes os requisitos autorizadores da prisão preventiva. Requer,
assim, a concessão da liminar, para que seja revogada a prisão preventiva para garantir ao paciente que responda em liberdade a todo o processo.
Subsidiariamente, pugna pela aplicação de medidas cautelares alternativas à prisão (art. 319 do CPP) ou a monitoração eletrônica do paciente.
É o relatório. DECIDO. Nesta sede de cognição sumária, não vislumbro razões suficientes para conceder a liberdade provisória requerida, ao
revés do que apregoa a presente impetração, haja vista encontrar-se devidamente fundamentada a decisão proferida pelo magistrado que atuou
na audiência de custódia (ID 6918754) que, considerando os elementos constantes no Auto de Prisão em Flagrante, entendeu presentes os
pressupostos para a conversão da prisão em flagrante em preventiva, especialmente porque: Segundo consta do APF, o autuado ameaçou a
vítima de morte, além de xingá-la. Verifico que houve descumprimento de medida protetiva. No caso, a não observância daquela medida protetiva
enseja a consumação de outro delito e a fundada possibilidade de reiteração delitiva, mormente nas hipóteses de violência doméstica contra a
mulher, de maneira que a prisão como garantia da ordem pública se mostra justificada. Tais circunstâncias demonstram que as medidas protetivas
de proibição de contato e de aproximação da vítima anteriormente deferidas não foram suficientes para coibir as ações do custodiado voltadas
contra sua ex-companheira, pois voltou a importunar a vítima, violando as medidas, além de tê-la ameaçado de morte novamente, revelando a
necessidade da prisão preventiva, para garantia da ordem pública e para preservação da integridade física e psíquica da vítima. Verifico ainda que
o autuado já possui condenação pelo crime de lesão corporal e voltou a praticar crime da mesma natureza. Desse modo, a prisão é necessária,
não se vislumbrando o cabimento isolado das medidas cautelares diversas da prisão, sobretudo diante do risco de que o autuado volte a reiterar
na prática de crimes ainda mais graves contra a vítima. As circunstâncias, aliadas ao histórico de violência já existente, indicam a necessidade
da prisão preventiva do autuado para preservar a ordem pública e a integridade física e psíquica da vítima. Com efeito, casos como o dos autos
merecem maior atenção do Estado, haja vista a superioridade de forças do agressor em relação às vítimas. Por se tratar de violência doméstica, a
ação estatal deve ser imediata a fim de evitar maiores consequências. Registre-se que, conforme declaração prestada pela vítima na Delegacia, ?
(...) depois que o conduzido tirou a tornozeleira eletrônica, anda sempre embriagado e vai na casa da depoente para ameaça-la e xinga-la, que
hoje a depoente estava fazendo a janta, o conduzido chegou embriagado e lhe xingando de vagabunda e puta, além de ameaça a depoente,
sempre falando que vai dar tiro em todo mundo, que o conduzido falou se fosse preso mataria todo mundo (...)?. Tais fatos demonstram, ao menos
neste momento, que a prisão cautelar do paciente é necessária, como meio de garantir a ordem pública e preservar a integridade da vítima.
Portanto, ao contrário do que alega o impetrante, e num juízo de cognição sumária que se permite nesta assentada, revelam-se plenamente
presentes os requisitos e fundamentos para a manutenção da custódia cautelar do paciente, não sendo aplicáveis, por ora, medidas cautelares
alternativas à prisão como recomendáveis, suficientes ou adequadas à proteção do bem jurídico afrontado pela conduta criminosa em cotejo.
Diga-se, por fim, que as alegações produzidas no presente writ serão oportunamente analisadas, por ocasião do julgamento do habeas corpus,
após informações prestadas pelo Juízo e o pronunciamento do Ministério Público, sendo, por ora, incapazes de dar azo à pretendida liberação,
deixando de estar configurada qualquer coação ilegal. Isto posto, INDEFIRO a liminar pleiteada. Solicitem-se informações. Dê-se vista à douta
Procuradoria de Justiça. Intime-se. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador Cruz Macedo Relator
N. 0700647-21.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: MAYRA CRISTINA FERREIRA DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF4345700A
- EDUARDO BRAZ DE QUEIROZ. A: EDUARDO BRAZ DE QUEIROZ. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DA SEGUNDA VARA CRIMINAL
DE SANTA MARIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. 1. A liminar em habeas corpus não tem previsão legal, sendo criação da jurisprudência para casos em que a urgência,
necessidade e relevância da impetração se mostrem de forma indiscutível na própria inicial e nos elementos probatórios que a acompanhem.
No caso, o alegado constrangimento não se revela com a nitidez que lhe colore a inicial. A acusação é de incursão no crime do artigo 157,
§2º, inc. II, do Código Penal (duas vezes). Na decisão em que indefere pedido de revogação da prisão preventiva (ID 6932378), salienta o MM.
Juiz persistir a necessidade da constrição, em face da periculosidade evidenciada pela paciente no fato-crime concreto: (...)Vistos etc. Registro,
inicialmente, que a prisão preventiva da requerente foi decretada por este Juízo nos autos nº 2018.10.1.0044348, ocasião em que restaram
constatados os pressupostos legais inerentes à matéria, assim compreendidos como a existência de elementos acerca da materialidade do delito
de roubo e indícios suficientes de autoria em desfavor da requerente, bem como a necessidade de garantia da ordem pública, ameaçada em
especial pela gravidade concreta dos fatos lhe imputados (fls. 16/17). Após compulsar os autos, em particular os argumentos alinhavados pela
defesa técnica, verifico que não houve alteração no arcabouço fático delineado, motivo pelo qual o decisum deve ser prestigiado e mantido pelos
seus próprios fundamentos. Esclareço, por oportuno, que a alegação de que a requerente possui filhos de tenra idade, além de não comprovada,
não enseja por si só a sua soltura, mormente em razão da gravidade dos fatos apurados. Portanto, deixo de acolher o pedido de revogação
da prisão preventiva. E, na ocasião em que decretou a prisão preventiva da paciente, consignou o MM. Juiz (ID 6932377): ( ) após compulsar
os autos, observo que existem, em sede de cognição sumária, elementos acerca da materialidade dos delitos de roubo e indícios suficientes
de autoria em desfavor das acusadas, bastando, para tanto, mencionar a confissão extrajudicial levada a efeito por Danielly Cristina Freitas
Batista Luz, bem como o reconhecimento de ambas pelas vítimas, circunstâncias que caracterizam o fumus comissi delicti. Ademais, observo
que a investida criminosa apurada importou na prática de violência imprópria contra as vítimas, mediante o golpe conhecido como "boa noite
cinderela". Aliás, este Juízo tomou conhecimento por meio de veículos jornalísticos que em um dos supostos crimes cometidos pelas rés, como
modus operandi semelhante, a vítima faleceu em decorrência da sedação, fato que revela a gravidade concreta da conduta. Não bastasse, os
autos registram que as acusadas vêm sendo investigadas em diversos outros inquéritos por práticas semelhantes, inclusive em ação penal em
trâmite neste Juízo. Estas circunstâncias revelam um considerável risco de reiteração delituosa e, portanto, autorizam a sua segregação cautelar
para resguardo da ordem pública. Assim, satisfeito se encontra, também, o requisito do periculum libertatis. Esclareço, ao ensejo, que a prisão
para a garantia da ordem pública, ao contrário do que se difunde correntemente, não tem por único objetivo a prevenção de outros crimes, pois
constitui, também, valioso instrumento de asseguramento do meio social, bem como de afirmação da Justiça, na medida em que fornece uma
resposta pronta e efetiva à sociedade em situações deste jaez. A pena máxima cominada aos crimes apurados e o considerável risco de reiteração
apresentado pelas denunciadas revelam ser a prisão preventiva cabível na presente hipótese, segundo dispõe o art. 313, inciso I, do Código
de Processo Penal. As circunstâncias do caso, em especial o risco de reiteração delituosa, desaconselham o estabelecimento de outra medida
cautelar em substituição à prisão. Ementa: HABEAS CORPUS. PENAL E PROCESSUAL PENAL. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. PRISÃO
PREVENTIVA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. GRAVIDADE CONCRETA. INSUFICIÊNCIA DAS MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA
PRISÃO. DENEGAÇÃO DA ORDEM. Correta a decisão que converte a prisão em flagrante em preventiva para garantia da ordem pública, com
fundamento na gravidade da conduta e periculosidade do agente, evidenciada no caso concreto pelo modo de ação, a demonstrar a insuficiência
das medidas cautelares diversas da prisão. É firme a jurisprudência no sentido de que a primariedade não constitui axioma em favor da liberdade,
desde que presentes os requisitos permissivos da custódia cautelar estampados nos artigos 312 e 313, Código de Processo Penal. 3. Ordem
conhecida e denegada. (Acórdão n.1142167, 07203689020188070000, Relator: JESUINO RISSATO 3ª Turma Criminal, Data de Julgamento:
06/12/2018, Publicado no DJE: 11/12/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada). Em razão de todo o exposto, com fundamento no art. 311 do Código
de Processo Penal, decreto a prisão preventiva das acusadas Danielly Cristina Freitas Batista Luz e Mayra Cristina Ferreira de Oliveira. Expeçam-
se, pois, os competentes mandados de prisão. Cumpra-se. Intime-se. Santa Maria - DF, quinta-feira, 17/01/2019 às 17h57. Max Abrahão Alves de
Souza,Juiz de Direito (...) Recomendável, nesse contexto, decisão colegiada, após informações e o pronunciamento do Ministério Público. Assim,
indefiro a liminar. 2. Solicitem-se informações. 3. Após, ao Ministério Público. I. Brasília, 22 de janeiro de 2019 Des. Mario Machado Relator

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N. 0700633-37.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A. Adv(s).: . A. Adv(s).: . R. Adv(s).: . T. Adv(s).: . Poder Judiciário


da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Desembargador CARLOS PIRES SOARES
NETO Gabinete do Des. Carlos Pires Soares Neto Classe: HABEAS CORPUS-CRIMINAL (307) Nº Processo: 0700633-37.2019.8.07.0000
IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL PACIENTE: JOCIVALDO VITALINO DA SILVA AUTORIDADE: JUIZO DA
VARA CRIMINAL E TRIBUNAL DO JÚRI DE ÁGUAS CLARAS DECISÃO Cuida-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado em
favor de JOCIVALDO VITALINO DA SILVA, contra ato do Juízo do da Vara Criminal e Tribunal do Júri de Águas Claras/DF, por constrangimento
ilegal decorrente de excesso de prazo na formação da culpa. Consta da peça inaugural que o paciente foi preso em 22/03/2018 em razão de
prisão preventiva decretada com a finalidade de assegurar o adequado andamento da instrução criminal, da garantia da ordem pública e da
integridade da suposta vítima, no bojo de ação penal em que se apura a prática de estupros de vulnerável (processo nº2016 16 1 001680-6)
Sustenta-se que o paciente está preso há mais 300 (trezentos) dias, sem que se encerre a instrução criminal ou haja elementos que indiquem
data razoável para seu fim. Alega que referida demora atenta contra os princípios da proporcionalidade, necessidade e razoabilidade. Requer,
assim, a concessão da liminar para relaxar a prisão do paciente por excesso de prazo na formação da culpa, expedindo-se o competente alvará
de soltura. Subsidiariamente requer a substituição da segregação por medida cautelar pessoal diversa da prisão. Junta documentos. É o breve
relatório. DECIDO. Como visto, alega o impetrante que o paciente está preso há quase 1 (um) ano, desde 22/03/2018, em razão de prisão
preventiva decretada pelo Juízo de origem. É cediço que a prisão preventiva tem natureza cautelar e deve ter duração razoável, não podendo
o acusado permanecer preso diante da morosidade dos percalços processuais a que não deu causa. Todavia, não se pode perder de vista que
os prazos processuais não são absolutos, podendo sofrer prorrogação diante das circunstâncias do caso concreto, não devendo ser analisados
exclusivamente em razão do tempo de prisão, consoante firme entendimento do STJ e desta eg. Corte de Justiça. No caso, observa-se diante dos
documentos anexados que existem inúmeras vítimas e que há dificuldades para serem ouvidas. Ainda, verifica-se que a denúncia foi recebida no
ano de 2016 tendo sido suspenso o curso do processo em razão de o paciente se encontrar em local incerto e não sabido. Assim, em um juízo de
cognição sumária, própria dessa primeira análise, não se pode concluir que o paciente não contribui com a demora na tramitação, considerando
que o lapso temporal transcorrido dificulta sobremaneira a instrução e é imputável ao paciente que permaneceu foragido. Ademais a sessão foi
redesignada para o dia 14/02/2019 e ao que tudo indica falta apenas uma das vítimas para ser ouvida (Tainara), constando do termo de audiência
de fl. 354 que as partes insistiram em sua oitiva. Assim, em cognição perfuctória, considerando as relevantes razões da segregação cautelar do
paciente e o disposto na Súmula nº 21 do STJ, bem como as circunstâncias do caso concreto, não vislumbro qualquer ilegalidade na manutenção
da prisão preventiva questionada, razão pela qual o paciente deverá aguardar o julgamento do habeas corpus pelo Órgão Colegiado. Indefiro, por
conseguinte, o pedido liminar. Solicitem-se à autoridade coatora as informações. À douta Procuradoria de Justiça. Junte-se, aos autos, a folha
de antecedentes penais do paciente, devidamente atualizada e esclarecida. Intimações necessárias. Após, voltem os autos conclusos. Brasília-
DF, 22 de janeiro de 2019. Desembargador CARLOS PIRES SOARES NETO RELATOR

DESPACHO

N. 0722477-77.2018.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: HELIO JUNIO ALVES DOS SANTOS. Adv(s).: DF49991 - GESSICA
CRISTINA COLACI SOARES BARBOSA. A: GESSICA CRISTINA COLACI SOARES BARBOSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: DAVI
FERREIRA DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A
MULHER DO RIACHO FUNDO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Mantenha-se em pauta. Brasília, 23 de janeiro de 2019 Des. Mario Machado Relator
N. 0722477-77.2018.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: HELIO JUNIO ALVES DOS SANTOS. Adv(s).: DF49991 - GESSICA
CRISTINA COLACI SOARES BARBOSA. A: GESSICA CRISTINA COLACI SOARES BARBOSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: DAVI
FERREIRA DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A
MULHER DO RIACHO FUNDO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Mantenha-se em pauta. Brasília, 23 de janeiro de 2019 Des. Mario Machado Relator
N. 0722477-77.2018.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: HELIO JUNIO ALVES DOS SANTOS. Adv(s).: DF49991 - GESSICA
CRISTINA COLACI SOARES BARBOSA. A: GESSICA CRISTINA COLACI SOARES BARBOSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: DAVI
FERREIRA DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A
MULHER DO RIACHO FUNDO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Mantenha-se em pauta. Brasília, 23 de janeiro de 2019 Des. Mario Machado Relator

DECISÃO

N. 0720862-52.2018.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: ADRIANO ROCHA RAMOS. Adv(s).: DF32163 - OCTAVIO


AUGUSTO DA SILVA ORZARI, DF60285 - VINICIUS ANDRE DE SOUSA, DF2654400A - PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. A: PEDRO
MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: OCTÁVIO ORZARI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: VINICIUS ANDRE
DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: BRUNO HENRIQUE DE MOURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DA TERCEIRA VARA
CRIMINAL DE BRASILIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GDJJCC Gabinete
do Des. J.J. Costa Carvalho Órgão: 1ª TURMA CRIMINAL Classe: HABEAS CORPUS Processo: HC 0720862-52.2018.8.07.0000 Impetrantes:
PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO E OUTROS Paciente: ADRIANO ROCHA RAMOS Impetrado: juízo da TERCEIRA VARA CRIMINAL
DE BRASÍLIA Relator: DESEMBARGADOR J. J. COSTA CARVALHO D E C I S Ã O Vistos etc. O presente writ tem por objeto o trancamento
da ação penal autuada sob o número 2017.01.1.023796-8. A espécie manejada volta-se, portanto, contra a decisão do juízo de origem que
recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público. Por meio da petição registrada sob o ID 6686647, os impetrantes dão a notícia de que,
na origem, foi realizada audiência de transação penal na qual a proposta oferecida foi aceita pelo paciente. Como cediço, extrai-se da leitura
conjugada dos arts. 76 e 77 da Lei 9,099/95 que, nos casos de ação penal de iniciativa pública, a transação penal ocorre em momento anterior ao
oferecimento da denúncia por parte do órgão ministerial. Fica claro que, se proposto e aceito o acordo, resultando na transação penal pelas partes
envolvidas, devidamente homologada por sentença, não há falar na instauração da ação penal. Cuida-se, portanto, de exceção ao princípio da
obrigatoriedade da ação penal pública. Não por outra razão que, conforme consta da consulta ao andamento processual do feito de origem no
portal eletrônico do TJDFT, ao homologar o acordo de transação penal na data de 12 de dezembro de 2018, o douto juízo a quo expressamente
anulou a decisão de recebimento da denúncia movida contra o paciente. Nesse contexto, ante à inexistência de denúncia recebida ou de ação
penal em curso, evidente o completo esvaziamento da pretensão deduzida na espécie, pois não mais existe no mundo jurídico o ato combatido
pelo presente writ, de maneira que não subsiste o interesse de agir. Diante do exposto, com lastro no art. 89, inciso III, do Regimento Interno
do TJDFT, julgo extinto o habeas corpus, sem apreciação do mérito. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. P. I. Brasília/DF, 23 de
janeiro de 2019. Desembargador J. J. COSTA CARVALHO Relator
N. 0720862-52.2018.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: ADRIANO ROCHA RAMOS. Adv(s).: DF32163 - OCTAVIO
AUGUSTO DA SILVA ORZARI, DF60285 - VINICIUS ANDRE DE SOUSA, DF2654400A - PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. A: PEDRO
MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: OCTÁVIO ORZARI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: VINICIUS ANDRE

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: BRUNO HENRIQUE DE MOURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DA TERCEIRA VARA
CRIMINAL DE BRASILIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GDJJCC Gabinete
do Des. J.J. Costa Carvalho Órgão: 1ª TURMA CRIMINAL Classe: HABEAS CORPUS Processo: HC 0720862-52.2018.8.07.0000 Impetrantes:
PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO E OUTROS Paciente: ADRIANO ROCHA RAMOS Impetrado: juízo da TERCEIRA VARA CRIMINAL
DE BRASÍLIA Relator: DESEMBARGADOR J. J. COSTA CARVALHO D E C I S Ã O Vistos etc. O presente writ tem por objeto o trancamento
da ação penal autuada sob o número 2017.01.1.023796-8. A espécie manejada volta-se, portanto, contra a decisão do juízo de origem que
recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público. Por meio da petição registrada sob o ID 6686647, os impetrantes dão a notícia de que,
na origem, foi realizada audiência de transação penal na qual a proposta oferecida foi aceita pelo paciente. Como cediço, extrai-se da leitura
conjugada dos arts. 76 e 77 da Lei 9,099/95 que, nos casos de ação penal de iniciativa pública, a transação penal ocorre em momento anterior ao
oferecimento da denúncia por parte do órgão ministerial. Fica claro que, se proposto e aceito o acordo, resultando na transação penal pelas partes
envolvidas, devidamente homologada por sentença, não há falar na instauração da ação penal. Cuida-se, portanto, de exceção ao princípio da
obrigatoriedade da ação penal pública. Não por outra razão que, conforme consta da consulta ao andamento processual do feito de origem no
portal eletrônico do TJDFT, ao homologar o acordo de transação penal na data de 12 de dezembro de 2018, o douto juízo a quo expressamente
anulou a decisão de recebimento da denúncia movida contra o paciente. Nesse contexto, ante à inexistência de denúncia recebida ou de ação
penal em curso, evidente o completo esvaziamento da pretensão deduzida na espécie, pois não mais existe no mundo jurídico o ato combatido
pelo presente writ, de maneira que não subsiste o interesse de agir. Diante do exposto, com lastro no art. 89, inciso III, do Regimento Interno
do TJDFT, julgo extinto o habeas corpus, sem apreciação do mérito. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. P. I. Brasília/DF, 23 de
janeiro de 2019. Desembargador J. J. COSTA CARVALHO Relator
N. 0720862-52.2018.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: ADRIANO ROCHA RAMOS. Adv(s).: DF32163 - OCTAVIO
AUGUSTO DA SILVA ORZARI, DF60285 - VINICIUS ANDRE DE SOUSA, DF2654400A - PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. A: PEDRO
MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: OCTÁVIO ORZARI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: VINICIUS ANDRE
DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: BRUNO HENRIQUE DE MOURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DA TERCEIRA VARA
CRIMINAL DE BRASILIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GDJJCC Gabinete
do Des. J.J. Costa Carvalho Órgão: 1ª TURMA CRIMINAL Classe: HABEAS CORPUS Processo: HC 0720862-52.2018.8.07.0000 Impetrantes:
PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO E OUTROS Paciente: ADRIANO ROCHA RAMOS Impetrado: juízo da TERCEIRA VARA CRIMINAL
DE BRASÍLIA Relator: DESEMBARGADOR J. J. COSTA CARVALHO D E C I S Ã O Vistos etc. O presente writ tem por objeto o trancamento
da ação penal autuada sob o número 2017.01.1.023796-8. A espécie manejada volta-se, portanto, contra a decisão do juízo de origem que
recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público. Por meio da petição registrada sob o ID 6686647, os impetrantes dão a notícia de que,
na origem, foi realizada audiência de transação penal na qual a proposta oferecida foi aceita pelo paciente. Como cediço, extrai-se da leitura
conjugada dos arts. 76 e 77 da Lei 9,099/95 que, nos casos de ação penal de iniciativa pública, a transação penal ocorre em momento anterior ao
oferecimento da denúncia por parte do órgão ministerial. Fica claro que, se proposto e aceito o acordo, resultando na transação penal pelas partes
envolvidas, devidamente homologada por sentença, não há falar na instauração da ação penal. Cuida-se, portanto, de exceção ao princípio da
obrigatoriedade da ação penal pública. Não por outra razão que, conforme consta da consulta ao andamento processual do feito de origem no
portal eletrônico do TJDFT, ao homologar o acordo de transação penal na data de 12 de dezembro de 2018, o douto juízo a quo expressamente
anulou a decisão de recebimento da denúncia movida contra o paciente. Nesse contexto, ante à inexistência de denúncia recebida ou de ação
penal em curso, evidente o completo esvaziamento da pretensão deduzida na espécie, pois não mais existe no mundo jurídico o ato combatido
pelo presente writ, de maneira que não subsiste o interesse de agir. Diante do exposto, com lastro no art. 89, inciso III, do Regimento Interno
do TJDFT, julgo extinto o habeas corpus, sem apreciação do mérito. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. P. I. Brasília/DF, 23 de
janeiro de 2019. Desembargador J. J. COSTA CARVALHO Relator

CERTIDÃO

N. 0722742-79.2018.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: GABRIEL ARAUJO BRAGA. Adv(s).: DF1265700A - NERY KLUWE
DE AGUIAR FILHO. R: JUIZ DA VARA DE EXECUCAO PENAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS 1ª TURMA CRIMINAL Número do processo: 0722742-79.2018.8.07.0000 Classe judicial: HABEAS CORPUS-CRIMINAL
(307) PACIENTE: GABRIEL ARAUJO BRAGA AUTORIDADE: JUIZ DA VARA DE EXECUCAO PENAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que os
autos em referência foram incluídos em mesa para julgamento na 1ª Sessão Ordinária, a ser realizada em 24/01/2019. Brasília-DF, 22 de janeiro
de 2019 19:25:41. LUIS CARLOS DA SILVEIRA BE Diretor de Secretaria da 1ª Turma Criminal

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2ª Turma Criminal
DESPACHO
3ª Sessão

3ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS
DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Apelação

Número Processo 2016 01 1 080556-2 APR - 0022875-33.2016.8.07.0001


Relator. MARIA IVATÔNIA
Apelante: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado
Apelado: ANDRE LUIZ ALVES DA FONSECA
Advogado JEAN CLEBER GARCIA FARIAS (DF031570)
Origem 5ª VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA - 20160110805562 - Ação Penal - Procedimento Ordinário IP:13/2016
Despacho fls. 211

DESPACHO Chamo o feito à ordem. Às fls. 204/205, foi proferido despacho determinando que fosse solicitado ao IML o envio da perícia
psiquiátrica relativa ao processo nº 2012.01.1.098407-5 (incidente de insanidade mental), que tramitou na 3ª Vara Criminal de Brasília, ou seja, de
cópia do laudo de exame psiquiátrico realizado naqueles autos, para que se verificasse a necessidade de instauração de incidente de insanidade
mental. À fl. 207, consta ofício da Segunda Turma Criminal com a referida solicitação. À fl. 208, consta ofício assinado pela Diretora Adjunta do
IML solicitando cópia da ação penal nº 2012.01.1.098407-5 para que fosse realizado exame psiquiátrico. À fl. 210, consta informação de que
foi agendado exame psiquiátrico referente ao apelado para o dia 20/12/2018, às 08:00 horas. Como se vê, houve um equívoco, uma vez que
a solicitação era do laudo de exame psiquiátrico (cópia) já realizado nos autos nº 2012.01.1.098407-5 e não a realização de um novo exame.
Em consulta ao sistema processual deste Juízo, verifico que cópia do laudo supracitado foi juntada ao processo nº 2011.01.1.110958-6 (no
qual foi proferida decisão que instaurou o incidente de insanidade mental de nº 2012.01.1.098407-5). Ante o exposto, oficie-se o IML para que
cancele a perícia referente ao apelado agendada para o dia 20/12/2018, às 08:00 horas (fl. 210). Desarquivem-se os autos nº 2011.01.1.110958-6,
deles extraindo cópia do laudo de exame psiquiátrico referente ao apelado ali juntado. Junte-se cópia de certidão referente ao processo nº
2011.01.1.110958-6 que acompanha este despacho. Juntada a cópia do laudo, vista às partes. Em seguida, conclusos.

FRANCISCO ARNALDO PESSOA DE FRANCA


Diretor(a) de Secretaria 2ª Turma Criminal

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3ª Turma Criminal
DECISÃO

N. 0700448-96.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: HELIO FELIS PALAZZO. Adv(s).: DF32163 - OCTAVIO AUGUSTO
DA SILVA ORZARI, DF60285 - VINICIUS ANDRE DE SOUSA, DF2654400A - PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. A: PEDRO MACHADO
DE ALMEIDA CASTRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: OCTAVIO ORZARI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: VINÍCIUS ANDRÉ DE
SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: BRUNO HENRIQUE DE MOURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: THAINÁ RODRIGUES
LEITE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZ PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE SAMAMBAIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO
PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. HABEAS CORPUS Nº 0700448-96.2019.8.07.0000
IMPETRANTES: PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO e outros PACIENTE: HÉLIO FELIS PALAZZO RELATOR: Desembargador JESUINO
RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido em habeas corpus impetrado pelos advogados Pedro Machado de Almeida Castro,
Octavio Orzari e Vinícius André de Sousa, em favor de HÉLIO FELIS PALAZZO, apontando como autoridade coatora o Juízo da 1ª Vara Criminal
de Samambaia, que indeferiu pedido de trancamento do inquérito policial nº 265/2018. Alegam ausência de justa causa para a continuidade da
apuração criminal, por falta de tipicidade das condutas investigadas. Aduzem, em síntese, que a decisão que indeferiu o trancamento do inquérito
policial gera constrangimento ilegal e deve ser corrigida, pois se a suposta prática do crime tributário foi considerada atípica, conforme decidido
pelo Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes na Reclamação nº 31.276, com fundamento no Verbete Vinculante nº 24, então as demais
condutas também o são, já que interdependentes. Argumentam não ter havido atos de dissimulação ou ocultação de valores que amparem a
conclusão da existência, ainda que em tese, de lavagem de dinheiro, uma vez que os valores não recolhidos ao fisco nunca foram ocultados nem
dissimulados. Teria havido apenas o mero usufruto dessas quantias. Afirma inexistir objeto material do crime de lavagem de capitais, haja vista
o trancamento do inquérito, pelo STF, do crime antecedente de sonegação fiscal, elementar do tipo previsto no art. 1º da lei 9.613/98. Sustenta
ausência de tipificação da lavagem de cota tributária, pois se trata de conduta antecedente não contemplada expressamente pela exposição de
motivos da lei 9.6313/98. Defende ainda a ausência de crime de organização criminosa, ainda que em tese, já que a conduta imputada como
delito de sonegação fiscal foi declarada atípica. Pede, então, a concessão de liminar para trancar o inquérito policial nº 2017.09.1.012710-5, a
intimação dos advogados para sustentação oral e a confirmação do provimento liminar por ocasião do julgamento de mérito. O feito foi distribuído
por sorteio à Relatoria da Eminente Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio, que declinou da competência por prevenção. Autos conclusos
em 21/01/2019. É o breve relatório. DECIDO. O rito processual do habeas corpus não prevê expressamente a possibilidade de tutela de urgência.
Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do direito fundamental à liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se demonstrados, na
hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e o periculum in mora. No caso, não estão presentes os requisitos ensejadores da medida urgente.
A impetração pretende liminarmente sustar atos de investigação criminal em curso, providência assaz excepcional, em especial no caso concreto,
em que pende delimitação mais precisa da conduta de cada um dos envolvidos. No caso, a investigação prossegue apenas quanto aos crimes
autônomos de organização criminosa, de natureza formal, e lavagem de dinheiro, cuja tipificação, de regra, independe do processo e julgamento
das infrações penais antecedentes, nos exatos termos da Lei 9.613/98. Desse modo, em exame preliminar é certo afirmar que o trancamento
superveniente da investigação quanto ao delito contra a ordem tributária não torna ilegal, ipso facto, a continuidade das investigações quanto
aos delitos autônomos, tanto assim que a autonomia dos demais delitos investigados fora ressalvada expressamente na decisão emanada do
Supremo Tribunal Federal. Decerto, a autonomia dos delitos de organização criminosa e lavagem de dinheiro é amplamente reconhecida não
só pelas leis 12.850/13 e 9613/98, mas também pela doutrina e jurisprudência majoritárias, inclusive do Supremo Tribunal Federal. Além disso,
não há periculum in mora que ampare o trancamento liminar do inquérito, antes mesmo de prestadas as informações sobre o atual estágio do
inquérito, máxime se considerado o longo histórico de celeridade com que têm sido julgados todos os habeas corpus submetidos a esta Relatoria.
Sendo assim, ausentes os requisitos indispensáveis à concessão da tutela de urgência, DENEGO o pedido liminar. Solicitem-se informações
pormenorizadas ao Juízo da 1ª Vara Criminal de Samambaia sobre o atual estágio das investigações conduzidas no Inquérito Policial nº 265/2018.
Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador JESUINO RISSATO Relator
N. 0700448-96.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: HELIO FELIS PALAZZO. Adv(s).: DF32163 - OCTAVIO AUGUSTO
DA SILVA ORZARI, DF60285 - VINICIUS ANDRE DE SOUSA, DF2654400A - PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. A: PEDRO MACHADO
DE ALMEIDA CASTRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: OCTAVIO ORZARI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: VINÍCIUS ANDRÉ DE
SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: BRUNO HENRIQUE DE MOURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: THAINÁ RODRIGUES
LEITE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZ PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE SAMAMBAIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO
PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. HABEAS CORPUS Nº 0700448-96.2019.8.07.0000
IMPETRANTES: PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO e outros PACIENTE: HÉLIO FELIS PALAZZO RELATOR: Desembargador JESUINO
RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido em habeas corpus impetrado pelos advogados Pedro Machado de Almeida Castro,
Octavio Orzari e Vinícius André de Sousa, em favor de HÉLIO FELIS PALAZZO, apontando como autoridade coatora o Juízo da 1ª Vara Criminal
de Samambaia, que indeferiu pedido de trancamento do inquérito policial nº 265/2018. Alegam ausência de justa causa para a continuidade da
apuração criminal, por falta de tipicidade das condutas investigadas. Aduzem, em síntese, que a decisão que indeferiu o trancamento do inquérito
policial gera constrangimento ilegal e deve ser corrigida, pois se a suposta prática do crime tributário foi considerada atípica, conforme decidido
pelo Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes na Reclamação nº 31.276, com fundamento no Verbete Vinculante nº 24, então as demais
condutas também o são, já que interdependentes. Argumentam não ter havido atos de dissimulação ou ocultação de valores que amparem a
conclusão da existência, ainda que em tese, de lavagem de dinheiro, uma vez que os valores não recolhidos ao fisco nunca foram ocultados nem
dissimulados. Teria havido apenas o mero usufruto dessas quantias. Afirma inexistir objeto material do crime de lavagem de capitais, haja vista
o trancamento do inquérito, pelo STF, do crime antecedente de sonegação fiscal, elementar do tipo previsto no art. 1º da lei 9.613/98. Sustenta
ausência de tipificação da lavagem de cota tributária, pois se trata de conduta antecedente não contemplada expressamente pela exposição de
motivos da lei 9.6313/98. Defende ainda a ausência de crime de organização criminosa, ainda que em tese, já que a conduta imputada como
delito de sonegação fiscal foi declarada atípica. Pede, então, a concessão de liminar para trancar o inquérito policial nº 2017.09.1.012710-5, a
intimação dos advogados para sustentação oral e a confirmação do provimento liminar por ocasião do julgamento de mérito. O feito foi distribuído
por sorteio à Relatoria da Eminente Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio, que declinou da competência por prevenção. Autos conclusos
em 21/01/2019. É o breve relatório. DECIDO. O rito processual do habeas corpus não prevê expressamente a possibilidade de tutela de urgência.
Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do direito fundamental à liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se demonstrados, na
hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e o periculum in mora. No caso, não estão presentes os requisitos ensejadores da medida urgente.
A impetração pretende liminarmente sustar atos de investigação criminal em curso, providência assaz excepcional, em especial no caso concreto,
em que pende delimitação mais precisa da conduta de cada um dos envolvidos. No caso, a investigação prossegue apenas quanto aos crimes
autônomos de organização criminosa, de natureza formal, e lavagem de dinheiro, cuja tipificação, de regra, independe do processo e julgamento
das infrações penais antecedentes, nos exatos termos da Lei 9.613/98. Desse modo, em exame preliminar é certo afirmar que o trancamento
superveniente da investigação quanto ao delito contra a ordem tributária não torna ilegal, ipso facto, a continuidade das investigações quanto
aos delitos autônomos, tanto assim que a autonomia dos demais delitos investigados fora ressalvada expressamente na decisão emanada do
Supremo Tribunal Federal. Decerto, a autonomia dos delitos de organização criminosa e lavagem de dinheiro é amplamente reconhecida não
só pelas leis 12.850/13 e 9613/98, mas também pela doutrina e jurisprudência majoritárias, inclusive do Supremo Tribunal Federal. Além disso,
não há periculum in mora que ampare o trancamento liminar do inquérito, antes mesmo de prestadas as informações sobre o atual estágio do

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inquérito, máxime se considerado o longo histórico de celeridade com que têm sido julgados todos os habeas corpus submetidos a esta Relatoria.
Sendo assim, ausentes os requisitos indispensáveis à concessão da tutela de urgência, DENEGO o pedido liminar. Solicitem-se informações
pormenorizadas ao Juízo da 1ª Vara Criminal de Samambaia sobre o atual estágio das investigações conduzidas no Inquérito Policial nº 265/2018.
Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador JESUINO RISSATO Relator
N. 0700448-96.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: HELIO FELIS PALAZZO. Adv(s).: DF32163 - OCTAVIO AUGUSTO
DA SILVA ORZARI, DF60285 - VINICIUS ANDRE DE SOUSA, DF2654400A - PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. A: PEDRO MACHADO
DE ALMEIDA CASTRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: OCTAVIO ORZARI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: VINÍCIUS ANDRÉ DE
SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: BRUNO HENRIQUE DE MOURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: THAINÁ RODRIGUES
LEITE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZ PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE SAMAMBAIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO
PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. HABEAS CORPUS Nº 0700448-96.2019.8.07.0000
IMPETRANTES: PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO e outros PACIENTE: HÉLIO FELIS PALAZZO RELATOR: Desembargador JESUINO
RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido em habeas corpus impetrado pelos advogados Pedro Machado de Almeida Castro,
Octavio Orzari e Vinícius André de Sousa, em favor de HÉLIO FELIS PALAZZO, apontando como autoridade coatora o Juízo da 1ª Vara Criminal
de Samambaia, que indeferiu pedido de trancamento do inquérito policial nº 265/2018. Alegam ausência de justa causa para a continuidade da
apuração criminal, por falta de tipicidade das condutas investigadas. Aduzem, em síntese, que a decisão que indeferiu o trancamento do inquérito
policial gera constrangimento ilegal e deve ser corrigida, pois se a suposta prática do crime tributário foi considerada atípica, conforme decidido
pelo Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes na Reclamação nº 31.276, com fundamento no Verbete Vinculante nº 24, então as demais
condutas também o são, já que interdependentes. Argumentam não ter havido atos de dissimulação ou ocultação de valores que amparem a
conclusão da existência, ainda que em tese, de lavagem de dinheiro, uma vez que os valores não recolhidos ao fisco nunca foram ocultados nem
dissimulados. Teria havido apenas o mero usufruto dessas quantias. Afirma inexistir objeto material do crime de lavagem de capitais, haja vista
o trancamento do inquérito, pelo STF, do crime antecedente de sonegação fiscal, elementar do tipo previsto no art. 1º da lei 9.613/98. Sustenta
ausência de tipificação da lavagem de cota tributária, pois se trata de conduta antecedente não contemplada expressamente pela exposição de
motivos da lei 9.6313/98. Defende ainda a ausência de crime de organização criminosa, ainda que em tese, já que a conduta imputada como
delito de sonegação fiscal foi declarada atípica. Pede, então, a concessão de liminar para trancar o inquérito policial nº 2017.09.1.012710-5, a
intimação dos advogados para sustentação oral e a confirmação do provimento liminar por ocasião do julgamento de mérito. O feito foi distribuído
por sorteio à Relatoria da Eminente Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio, que declinou da competência por prevenção. Autos conclusos
em 21/01/2019. É o breve relatório. DECIDO. O rito processual do habeas corpus não prevê expressamente a possibilidade de tutela de urgência.
Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do direito fundamental à liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se demonstrados, na
hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e o periculum in mora. No caso, não estão presentes os requisitos ensejadores da medida urgente.
A impetração pretende liminarmente sustar atos de investigação criminal em curso, providência assaz excepcional, em especial no caso concreto,
em que pende delimitação mais precisa da conduta de cada um dos envolvidos. No caso, a investigação prossegue apenas quanto aos crimes
autônomos de organização criminosa, de natureza formal, e lavagem de dinheiro, cuja tipificação, de regra, independe do processo e julgamento
das infrações penais antecedentes, nos exatos termos da Lei 9.613/98. Desse modo, em exame preliminar é certo afirmar que o trancamento
superveniente da investigação quanto ao delito contra a ordem tributária não torna ilegal, ipso facto, a continuidade das investigações quanto
aos delitos autônomos, tanto assim que a autonomia dos demais delitos investigados fora ressalvada expressamente na decisão emanada do
Supremo Tribunal Federal. Decerto, a autonomia dos delitos de organização criminosa e lavagem de dinheiro é amplamente reconhecida não
só pelas leis 12.850/13 e 9613/98, mas também pela doutrina e jurisprudência majoritárias, inclusive do Supremo Tribunal Federal. Além disso,
não há periculum in mora que ampare o trancamento liminar do inquérito, antes mesmo de prestadas as informações sobre o atual estágio do
inquérito, máxime se considerado o longo histórico de celeridade com que têm sido julgados todos os habeas corpus submetidos a esta Relatoria.
Sendo assim, ausentes os requisitos indispensáveis à concessão da tutela de urgência, DENEGO o pedido liminar. Solicitem-se informações
pormenorizadas ao Juízo da 1ª Vara Criminal de Samambaia sobre o atual estágio das investigações conduzidas no Inquérito Policial nº 265/2018.
Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador JESUINO RISSATO Relator
N. 0700448-96.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: HELIO FELIS PALAZZO. Adv(s).: DF32163 - OCTAVIO AUGUSTO
DA SILVA ORZARI, DF60285 - VINICIUS ANDRE DE SOUSA, DF2654400A - PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. A: PEDRO MACHADO
DE ALMEIDA CASTRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: OCTAVIO ORZARI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: VINÍCIUS ANDRÉ DE
SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: BRUNO HENRIQUE DE MOURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: THAINÁ RODRIGUES
LEITE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZ PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE SAMAMBAIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO
PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. HABEAS CORPUS Nº 0700448-96.2019.8.07.0000
IMPETRANTES: PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO e outros PACIENTE: HÉLIO FELIS PALAZZO RELATOR: Desembargador JESUINO
RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido em habeas corpus impetrado pelos advogados Pedro Machado de Almeida Castro,
Octavio Orzari e Vinícius André de Sousa, em favor de HÉLIO FELIS PALAZZO, apontando como autoridade coatora o Juízo da 1ª Vara Criminal
de Samambaia, que indeferiu pedido de trancamento do inquérito policial nº 265/2018. Alegam ausência de justa causa para a continuidade da
apuração criminal, por falta de tipicidade das condutas investigadas. Aduzem, em síntese, que a decisão que indeferiu o trancamento do inquérito
policial gera constrangimento ilegal e deve ser corrigida, pois se a suposta prática do crime tributário foi considerada atípica, conforme decidido
pelo Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes na Reclamação nº 31.276, com fundamento no Verbete Vinculante nº 24, então as demais
condutas também o são, já que interdependentes. Argumentam não ter havido atos de dissimulação ou ocultação de valores que amparem a
conclusão da existência, ainda que em tese, de lavagem de dinheiro, uma vez que os valores não recolhidos ao fisco nunca foram ocultados nem
dissimulados. Teria havido apenas o mero usufruto dessas quantias. Afirma inexistir objeto material do crime de lavagem de capitais, haja vista
o trancamento do inquérito, pelo STF, do crime antecedente de sonegação fiscal, elementar do tipo previsto no art. 1º da lei 9.613/98. Sustenta
ausência de tipificação da lavagem de cota tributária, pois se trata de conduta antecedente não contemplada expressamente pela exposição de
motivos da lei 9.6313/98. Defende ainda a ausência de crime de organização criminosa, ainda que em tese, já que a conduta imputada como
delito de sonegação fiscal foi declarada atípica. Pede, então, a concessão de liminar para trancar o inquérito policial nº 2017.09.1.012710-5, a
intimação dos advogados para sustentação oral e a confirmação do provimento liminar por ocasião do julgamento de mérito. O feito foi distribuído
por sorteio à Relatoria da Eminente Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio, que declinou da competência por prevenção. Autos conclusos
em 21/01/2019. É o breve relatório. DECIDO. O rito processual do habeas corpus não prevê expressamente a possibilidade de tutela de urgência.
Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do direito fundamental à liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se demonstrados, na
hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e o periculum in mora. No caso, não estão presentes os requisitos ensejadores da medida urgente.
A impetração pretende liminarmente sustar atos de investigação criminal em curso, providência assaz excepcional, em especial no caso concreto,
em que pende delimitação mais precisa da conduta de cada um dos envolvidos. No caso, a investigação prossegue apenas quanto aos crimes
autônomos de organização criminosa, de natureza formal, e lavagem de dinheiro, cuja tipificação, de regra, independe do processo e julgamento
das infrações penais antecedentes, nos exatos termos da Lei 9.613/98. Desse modo, em exame preliminar é certo afirmar que o trancamento
superveniente da investigação quanto ao delito contra a ordem tributária não torna ilegal, ipso facto, a continuidade das investigações quanto
aos delitos autônomos, tanto assim que a autonomia dos demais delitos investigados fora ressalvada expressamente na decisão emanada do
Supremo Tribunal Federal. Decerto, a autonomia dos delitos de organização criminosa e lavagem de dinheiro é amplamente reconhecida não
só pelas leis 12.850/13 e 9613/98, mas também pela doutrina e jurisprudência majoritárias, inclusive do Supremo Tribunal Federal. Além disso,
não há periculum in mora que ampare o trancamento liminar do inquérito, antes mesmo de prestadas as informações sobre o atual estágio do

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inquérito, máxime se considerado o longo histórico de celeridade com que têm sido julgados todos os habeas corpus submetidos a esta Relatoria.
Sendo assim, ausentes os requisitos indispensáveis à concessão da tutela de urgência, DENEGO o pedido liminar. Solicitem-se informações
pormenorizadas ao Juízo da 1ª Vara Criminal de Samambaia sobre o atual estágio das investigações conduzidas no Inquérito Policial nº 265/2018.
Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador JESUINO RISSATO Relator
N. 0700448-96.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: HELIO FELIS PALAZZO. Adv(s).: DF32163 - OCTAVIO AUGUSTO
DA SILVA ORZARI, DF60285 - VINICIUS ANDRE DE SOUSA, DF2654400A - PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO. A: PEDRO MACHADO
DE ALMEIDA CASTRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: OCTAVIO ORZARI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: VINÍCIUS ANDRÉ DE
SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: BRUNO HENRIQUE DE MOURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: THAINÁ RODRIGUES
LEITE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZ PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE SAMAMBAIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO
PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. HABEAS CORPUS Nº 0700448-96.2019.8.07.0000
IMPETRANTES: PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO e outros PACIENTE: HÉLIO FELIS PALAZZO RELATOR: Desembargador JESUINO
RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido em habeas corpus impetrado pelos advogados Pedro Machado de Almeida Castro,
Octavio Orzari e Vinícius André de Sousa, em favor de HÉLIO FELIS PALAZZO, apontando como autoridade coatora o Juízo da 1ª Vara Criminal
de Samambaia, que indeferiu pedido de trancamento do inquérito policial nº 265/2018. Alegam ausência de justa causa para a continuidade da
apuração criminal, por falta de tipicidade das condutas investigadas. Aduzem, em síntese, que a decisão que indeferiu o trancamento do inquérito
policial gera constrangimento ilegal e deve ser corrigida, pois se a suposta prática do crime tributário foi considerada atípica, conforme decidido
pelo Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes na Reclamação nº 31.276, com fundamento no Verbete Vinculante nº 24, então as demais
condutas também o são, já que interdependentes. Argumentam não ter havido atos de dissimulação ou ocultação de valores que amparem a
conclusão da existência, ainda que em tese, de lavagem de dinheiro, uma vez que os valores não recolhidos ao fisco nunca foram ocultados nem
dissimulados. Teria havido apenas o mero usufruto dessas quantias. Afirma inexistir objeto material do crime de lavagem de capitais, haja vista
o trancamento do inquérito, pelo STF, do crime antecedente de sonegação fiscal, elementar do tipo previsto no art. 1º da lei 9.613/98. Sustenta
ausência de tipificação da lavagem de cota tributária, pois se trata de conduta antecedente não contemplada expressamente pela exposição de
motivos da lei 9.6313/98. Defende ainda a ausência de crime de organização criminosa, ainda que em tese, já que a conduta imputada como
delito de sonegação fiscal foi declarada atípica. Pede, então, a concessão de liminar para trancar o inquérito policial nº 2017.09.1.012710-5, a
intimação dos advogados para sustentação oral e a confirmação do provimento liminar por ocasião do julgamento de mérito. O feito foi distribuído
por sorteio à Relatoria da Eminente Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio, que declinou da competência por prevenção. Autos conclusos
em 21/01/2019. É o breve relatório. DECIDO. O rito processual do habeas corpus não prevê expressamente a possibilidade de tutela de urgência.
Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do direito fundamental à liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se demonstrados, na
hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e o periculum in mora. No caso, não estão presentes os requisitos ensejadores da medida urgente.
A impetração pretende liminarmente sustar atos de investigação criminal em curso, providência assaz excepcional, em especial no caso concreto,
em que pende delimitação mais precisa da conduta de cada um dos envolvidos. No caso, a investigação prossegue apenas quanto aos crimes
autônomos de organização criminosa, de natureza formal, e lavagem de dinheiro, cuja tipificação, de regra, independe do processo e julgamento
das infrações penais antecedentes, nos exatos termos da Lei 9.613/98. Desse modo, em exame preliminar é certo afirmar que o trancamento
superveniente da investigação quanto ao delito contra a ordem tributária não torna ilegal, ipso facto, a continuidade das investigações quanto
aos delitos autônomos, tanto assim que a autonomia dos demais delitos investigados fora ressalvada expressamente na decisão emanada do
Supremo Tribunal Federal. Decerto, a autonomia dos delitos de organização criminosa e lavagem de dinheiro é amplamente reconhecida não
só pelas leis 12.850/13 e 9613/98, mas também pela doutrina e jurisprudência majoritárias, inclusive do Supremo Tribunal Federal. Além disso,
não há periculum in mora que ampare o trancamento liminar do inquérito, antes mesmo de prestadas as informações sobre o atual estágio do
inquérito, máxime se considerado o longo histórico de celeridade com que têm sido julgados todos os habeas corpus submetidos a esta Relatoria.
Sendo assim, ausentes os requisitos indispensáveis à concessão da tutela de urgência, DENEGO o pedido liminar. Solicitem-se informações
pormenorizadas ao Juízo da 1ª Vara Criminal de Samambaia sobre o atual estágio das investigações conduzidas no Inquérito Policial nº 265/2018.
Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador JESUINO RISSATO Relator
N. 0700507-84.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: ITALO GUIMARAES ALVES. Adv(s).: DF16927 - RICARDO
ANTONIO BORGES FILHO. A: RICARDO ANTONIO BORGES FILHO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DO TRIBUNAL DO JÚRI
DE CEILANDIA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. HABEAS CORPUS Nº 0700507-84.2019.8.07.0000 IMPETRANTE: RICARDO ANTONIO BORGES FILHO PACIENTE: ITALO
GUIMARÃES ALVES RELATOR: Desembargador JESUINO RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido em sede de habeas
corpus impetrado pelo advogado Ricardo Antonio Borges Filho em favor de ITALO GUIMARAES ALVES, apontando como ato coator decisão
proferida pelo MM. Juízo da Vara do Tribunal do Júri de Ceilândia que, acolhendo representação do Ministério Público, decretou a prisão preventiva
do paciente no ato de recebimento de denúncia que lhe imputa a autoria dos crimes de homicídio qualificado tentado, lesão corporal, cárcere
privado e ameaça. Alega o impetrante, em síntese, que a decisão é genérica e por isso incapaz de demonstrar a necessidade da custódia
cautelar ou a ineficiência das medidas cautelares diversas da prisão. Pede, então, a concessão liminar de liberdade provisória. É o breve relatório.
DECIDO. O rito processual do habeas corpus não prevê a possibilidade de tutela de urgência. Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do
direito fundamental à liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se demonstrados, na hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e
o periculum in mora. Na espécie, contudo, a decisão impugnada não revela o alegado vício de fundamentação verberado pela defesa. Os crimes
imputados na denúncia são punidos, isoladamente ou em concurso, com pena máxima superior a 04 anos, o que permite a prisão preventiva
com espeque na regra do art. 313, I, do CPP. Além disso, a decisão indica que o paciente já ostenta condenação anterior por outros crimes
dolosos, o que também autoriza a prisão preventiva com fundamento no art. 313, II, do CPP. Quanto ao fumus comissi delicti, pululam dos autos
robustos indícios de autoria, tanto que a denúncia foi recebida. O periculum libertatis, por sua vez, é incontestável. Conforme se extrai da decisão
impugnada, trata-se de acusado com péssimos antecedentes penais, pois além de estar respondendo pela prática de outro homicídio, já foi
condenado pelos crimes de receptação, furto qualificado e roubo majorado, o que evidencia risco evidente à incolumidade pública, dada sua
propensão a novas práticas delitivas. Nesse sentido, o consistente relatório de investigação nº 168/2018, anexado aos autos, dá a exata dimensão
da periculosidade e do grau de envolvimento do paciente em crimes graves e variados, como roubo à mão armada, tráfico de drogas e homicídio.
Não bastasse, o mesmo relatório demonstra que está foragido desde a decretação de sua prisão temporária, provavelmente sendo acobertado
por familiares, o que evidencia comprometimento claro da aplicação da lei penal. Ademais, com bem fundamentou a decisão impugnada, há risco
latente à instrução processual caso permaneça em liberdade, haja vista a concreta possibilidade de intimidação ou atos mais graves contra as
vítimas e outras testemunhas do processo, até porque os supostos crimes denunciados foram praticados mediante violação de domicílio da vítima.
A decisão, desse modo, além de particularizar todas as circunstâncias do caso concreto, se escora em fundamentação hígida e está lastreada
em elementos concretos que evidenciam a periculosidade do acusado e os consequentes riscos à ordem pública, à aplicação da lei penal e
à conveniência da instrução criminal. No caso, portanto, a prisão preventiva é medida necessária e urgente, sendo flagrante a ineficácia das
medidas cautelares alternativas. Destarte, ausente sequer eiva de constrangimento ilegal, DENEGO o pedido liminar. Solicitem-se informações.
Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador Jesuino Rissato Relator
N. 0700508-69.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: FILIPE BATISTA DA SILVA. A: DILSON PINTO DE OLIVEIRA
JUNIOR. Adv(s).: DF1119900A - MARIO DE ALMEIDA COSTA FILHO. R: JUÍZO DA PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DF. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. HABEAS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

CORPUS Nº 0700508-69.2019.8.07.0000 IMPETRANTE: MÁRIO DE ALMEIDA COSTA FILHO PACIENTES: FILIPE BATISTA DA SILVA e
DILSON PINTO DE OLIVEIRA JÚNIOR RELATOR: Desembargador JESUINO RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido
em sede de habeas corpus impetrado pelo advogado Mario de Almeida Costa Filho em favor de FILIPE BATISTA DA SILVA e DILSON PINTO
DE OLIVEIRA no qual se aponta como ato coator decisão proferida pelo MM. Juízo do Núcleo de Audiência de Custódia que decretou sua prisão
preventiva após ser autuado em flagrante por suposta infração ao art. 33, caput, e art. 35, ambos da Lei 11.343/06. Alega, em síntese, ilegalidade
de provas coletadas no curso do inquérito, desnecessidade da prisão cautelar, ocupação lícita e residência fixa dos pacientes, e estado de saúde
precário do acusado Filipe. Pede, então, a concessão liminar de liberdade provisória. É o breve relatório. DECIDO. O rito processual do habeas
corpus não prevê expressamente a possibilidade de tutela de urgência. Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do direito fundamental à
liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se demonstrados, na hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e o periculum in mora.
Na espécie, contudo, não estão presentes os requisitos ensejadores da tutela de urgência. O crime de tráfico de drogas e associação para o
tráfico são punidos com pena máxima superior a 04 anos, sendo então cabível a custódia cautelar, nos termos do art. 313, I, do CPP. Os pacientes
foram autuados em flagrante delito, e as investigações se basearam em robustos indícios de autoria, baseados inclusive em interceptações
telefônicas, tanto que a denúncia ofertada foi recebida. A alegação de nulidade das investigações por supostos vícios procedimentais demandam
dilação probatória, incabível de análise nos limites estreitos do writ. Presente, assim, o fumus comissi delicti. De igual modo, também presente o
periculum libertatis. A decisão impugnada repousa em fundamentação hígida, lastreada em investigação meticulosa que apontou o envolvimento
dos pacientes no tráfico de drogas e outros crimes na região de Sobradinho II, tanto que o paciente Filipe acabou alvo de tentativa de homicídio
supostamente praticado por grupos criminosos rivais. A alegação de exercício de ocupação lícita não condiz com o que apurado nas investigações
e o fato de supostamente ter residência fixa pouco influi na necessidade da prisão preventiva, fundada na garantia da ordem pública, ante a
evidência de riscos concretos de reiteração delitiva. Ademais, não há comprovação nos autos, com relação ao acusado Filipe, de que sua atual
condição física ou de saúde seja incompatível com o cárcere cautelar. Diante desse conjunto das circunstâncias, reputo correta a prognose de
reiteração delitiva, comprometedora da ordem pública, pois não evidente, no caso, a perspectiva de incidência da minorante do tráfico privilegiado,
haja vista a possibilidade, em tese, da dedicação do acusado ao tráfico de drogas. Saliente-se que o receio de perturbação da ordem pública,
na espécie, desponta de base empírica concreta e idônea, apta, portanto, a respaldar a prognose de reiteração delitiva que serve de vetor ao
magistrado no exame da necessidade da medida cautelar extrema. Destarte, a decisão se apresenta fundada quanto ao juízo de cabimento e
necessidade da custódia cautelar, não se mostrando recomendável, por ora, o emprego de medidas cautelares diversas da prisão. Por essas
razões, DENEGO o pedido liminar. Solicitem-se informações. Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019.
Desembargador Jesuino Rissato Relator
N. 0700508-69.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: FILIPE BATISTA DA SILVA. A: DILSON PINTO DE OLIVEIRA
JUNIOR. Adv(s).: DF1119900A - MARIO DE ALMEIDA COSTA FILHO. R: JUÍZO DA PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DF. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. HABEAS
CORPUS Nº 0700508-69.2019.8.07.0000 IMPETRANTE: MÁRIO DE ALMEIDA COSTA FILHO PACIENTES: FILIPE BATISTA DA SILVA e
DILSON PINTO DE OLIVEIRA JÚNIOR RELATOR: Desembargador JESUINO RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido
em sede de habeas corpus impetrado pelo advogado Mario de Almeida Costa Filho em favor de FILIPE BATISTA DA SILVA e DILSON PINTO
DE OLIVEIRA no qual se aponta como ato coator decisão proferida pelo MM. Juízo do Núcleo de Audiência de Custódia que decretou sua prisão
preventiva após ser autuado em flagrante por suposta infração ao art. 33, caput, e art. 35, ambos da Lei 11.343/06. Alega, em síntese, ilegalidade
de provas coletadas no curso do inquérito, desnecessidade da prisão cautelar, ocupação lícita e residência fixa dos pacientes, e estado de saúde
precário do acusado Filipe. Pede, então, a concessão liminar de liberdade provisória. É o breve relatório. DECIDO. O rito processual do habeas
corpus não prevê expressamente a possibilidade de tutela de urgência. Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do direito fundamental à
liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se demonstrados, na hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e o periculum in mora.
Na espécie, contudo, não estão presentes os requisitos ensejadores da tutela de urgência. O crime de tráfico de drogas e associação para o
tráfico são punidos com pena máxima superior a 04 anos, sendo então cabível a custódia cautelar, nos termos do art. 313, I, do CPP. Os pacientes
foram autuados em flagrante delito, e as investigações se basearam em robustos indícios de autoria, baseados inclusive em interceptações
telefônicas, tanto que a denúncia ofertada foi recebida. A alegação de nulidade das investigações por supostos vícios procedimentais demandam
dilação probatória, incabível de análise nos limites estreitos do writ. Presente, assim, o fumus comissi delicti. De igual modo, também presente o
periculum libertatis. A decisão impugnada repousa em fundamentação hígida, lastreada em investigação meticulosa que apontou o envolvimento
dos pacientes no tráfico de drogas e outros crimes na região de Sobradinho II, tanto que o paciente Filipe acabou alvo de tentativa de homicídio
supostamente praticado por grupos criminosos rivais. A alegação de exercício de ocupação lícita não condiz com o que apurado nas investigações
e o fato de supostamente ter residência fixa pouco influi na necessidade da prisão preventiva, fundada na garantia da ordem pública, ante a
evidência de riscos concretos de reiteração delitiva. Ademais, não há comprovação nos autos, com relação ao acusado Filipe, de que sua atual
condição física ou de saúde seja incompatível com o cárcere cautelar. Diante desse conjunto das circunstâncias, reputo correta a prognose de
reiteração delitiva, comprometedora da ordem pública, pois não evidente, no caso, a perspectiva de incidência da minorante do tráfico privilegiado,
haja vista a possibilidade, em tese, da dedicação do acusado ao tráfico de drogas. Saliente-se que o receio de perturbação da ordem pública,
na espécie, desponta de base empírica concreta e idônea, apta, portanto, a respaldar a prognose de reiteração delitiva que serve de vetor ao
magistrado no exame da necessidade da medida cautelar extrema. Destarte, a decisão se apresenta fundada quanto ao juízo de cabimento e
necessidade da custódia cautelar, não se mostrando recomendável, por ora, o emprego de medidas cautelares diversas da prisão. Por essas
razões, DENEGO o pedido liminar. Solicitem-se informações. Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019.
Desembargador Jesuino Rissato Relator
N. 0700540-74.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: CARLOS BASILIO SANTOS. Adv(s).: DF45266 - FILIPE PAIVA
MARTINS DO EGITO. A: FILIPE PAIVA MARTINS DO EGITO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JUIZO DA PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE
TAGUATINGA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. D E C I S Ã O Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por FILIPE PAIVA MARTINS DO EGITO, em favor de
CARLOS BASILIO SANTOS, contra a decisão proferida pelo Juízo da Primeira Vara Criminal de Brasília, que indeferiu o pedido de revogação da
prisão preventiva do paciente pela prática, em tese, do crime previsto no art. 297, caput, do Código Penal (falsificação de documento público). Em
brevíssimos termos, afirma o impetrante que, embora a autoridade policial tenha representado pela prisão preventiva, o Ministério Público oficiou
contrariamente. Sustenta que o paciente sofre constrangimento ilegal, pois se encontrava sob fiança, arbitrada pela autoridade policial no valor de
R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a qual não foi quebrada. Salienta que o laudo pericial foi inconclusivo quanto à prática criminosa. Invoca os princípios
da dignidade da pessoa humana e da presunção da inocência e salienta as condições favoráveis do paciente, o qual possui atividade lícita, é
casado, tem três filhas e é estudante do 9º Semestre de Direito. Pede a concessão da liminar com a revogação da prisão preventiva. Ao fim,
requer a concessão da ordem de habeas corpus. Decido. O APF relata que, em cumprimento a mandado de busca e apreensão (Inquérito Policial
n. 303/2017 ? 8ª DP, agentes de polícia lograram êxito em localizar considerável quantidade petrechos comumentes utilizados na confecção de
documentos falsos, além de cartões de crédito e papéis diversos, tais como cártulas de cheque em branco, carteiras de trabalho em branco,
espelhos de RG em branco, fotografias 3 x 4, entres outros. O MM. Juiz de Direito a quo recebeu a denúncia e, logo após, decretou a prisão
preventiva, pautando-se na gravidade concreta do crime imputado ao paciente (art. 297, caput, do CP), entendendo necessária a segregação
cautelar. Consignou que ?o réu apresenta condenações com trânsito em julgado pelo mesmo crime denunciado nos presentes autos (fl. 70 e 72),
bem como pelos crimes de receptação e adulteração de sinal identificador de veículo automotor (fl. 68). É dizer, o caso dos autos não é fato isolado
em sua vida, e a reiteração criminosa é altamente provável ante a demonstrada habitualidade em cometer delitos graves, em total desacordo com o

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ordenamento jurídico?. Além disso, diante das circunstâncias que cercaram as delituosas condutas, entendeu serem inadequadas e insuficientes
as medidas cautelares diversas da prisão, elencadas no art. 319 do CPP. Adiro a esse entendimento. Com efeito, há fortes indícios que o paciente
se dedica a práticas delitivas voltadas à falsificação de documentos públicos, apresentando diversos registros criminais. Na espécie, portanto,
a periculosidade de CARLOS é patente, sendo imperiosa a necessidade de garantir a ordem pública por meio da custódia cautelar. Existe real
perigo de reiteração delitiva dado que as fraudes eram praticadas com habitualidade. As condições pessoais favoráveis do paciente, por si só,
não garantem o direito de responder ao processo em liberdade. Não há qualquer ilegalidade na decisão atacada, uma vez que considerada a
situação em concreto para a decretação prisional. Isso posto, INDEFIRO a liminar. Solicitem-se informações. Ao MPDFT. I. Brasília / DF, 22 de
janeiro de 2019 Desembargador WALDIR LEÔNCIO JÚNIOR Relator
N. 0700545-96.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A: GUILHERME DA ROCHA MOURA. Adv(s).: DF2181700A -
DANIELA PEON TAMANINI ROSALES. A: DANIELA PEON TAMANINI ROSALES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: Juízo da 4ª Vara de
Entorpecentes de Brasília. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da
Desa. Nilsoni de Freitas Custódio NÚMERO DO PROCESSO: 0700545-96.2019.8.07.0000 CLASSE JUDICIAL: HABEAS CORPUS (307)
IMPETRANTE: DANIELA PEON TAMANINI ROSALES PACIENTE: GUILHERME DA ROCHA MOURA AUTORIDADE: JUÍZO DA 4ª VARA DE
ENTORPECENTES DE BRASÍLIA D E C I S Ã O Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado por DANIELA PEÓN TAMANINI
ROSALES, advogada constituída, com OAB/DF nº 21.817, em favor de GUILHERME DA ROCHA MOURA, denunciado pela suposta prática do
delito descrito no artigo 33, caput, da Lei nº 11.343/06, apontando como autoridade coatora o MM. Juiz de Direito da 4ª Vara de Entorpecentes
do Distrito Federal que indeferiu o realização de exame de dependência toxicológica e designou audiência de instrução e julgamento para o
dia 23/01/2019 (ID 6918462). Alega a impetrante que o paciente foi abordado aleatoriamente em via pública e detido com quantidade ínfima de
droga. Narra que como a autoridade policial não vislumbrou a configuração do delito de tráfico de drogas, o paciente foi liberado, contudo, restou
apreendido o veículo de terceiro que por ele era utilizado. Narra que por ocasião da apresentação de defesa preliminar, pleiteou a instauração do
incidente de dependência toxicológica, haja vista a necessidade de se apurar a existência de dependência química ou física da droga, bem como
a capacidade de o paciente compreender o caráter ilícito do fato. No entanto, os pedidos foram indeferidos e designada audiência de instrução e
julgamento para o dia 23/01/2019. Argumenta que a decisão atacada não apontou qualquer motivação concreta para a inversão do rito processual
(art. 56, da LAD), consistente em realizar a audiência de instrução e julgamento antes do incidente de dependência toxicológica, em afronta ao art.
93, inciso IX, da Constituição Federal, assim como, aos princípios do contraditório, ampla defesa e isonomia. Pontua que há nos autos indícios
razoáveis para se duvidar da normalidade psicossomática do paciente que, possui perfusão cerebral superficial discretamente heterogênea e
hiperperfusão/ativação em cíngulo anterior, sugerindo quadro de ansiedade e transtorno emocional. Requer, com isso, liminarmente a suspensão
da decisão que indeferiu a realização de incidente de dependência toxicológica e, no mérito, a confirmação da medida, em homenagem aos
princípios da legalidade, contraditório, ampla defesa e economia processual. É o relatório. Decido. Inicialmente, é de registrar que a ação
mandamental de Habeas Corpus é cabível apenas quando a decisão vergastada contém alguma ilegalidade ou abuso de poder, conforme
preceitua o inc. LXVIII, art. 5º, da Constituição Federal. Do exame dos autos, depreende-se que o paciente foi denunciado pela prática do crime
previsto no art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06, pois, No dia 19 de junho de 2018, por volta das 17h30, no estacionamento da SHCN, CLN 108, Asa
Norte, Brasília/DF, o denunciado, agindo de forma livre e consciente sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar,
trazia consigo, para fins de difusão ilícita, 01 (um) porção da substância vegetal de tonalidade pardo esverdeada vulgarmente conhecida como
skank, envolta por segmento de plástico. No mesmo contexto, o denunciado, agindo igualmente de forma livre e consciente, sem autorização e
em desacordo com determinação legal ou regulamentar, tinha em depósito e transportava, para fins de difusão ilícita, 01 (uma) porção da mesma
substância (skunk), bem como 01 (uma) porção da substância resinosa de tonalidade escura vulgarmente conhecida como haxixe, envolta por
segmento de plástico, perfazendo a massa bruta de 5,5g (cinco gramas e cinco decigramas). As duas porções de skunk (uma que o denunciado
levava consigo e outra que ele tinha em depósito e transportava em seu carro) perfaziam a massa bruta de 2,3 (dois gramas e três decigramas)
(ID 6918407). Em defesa preliminar, o paciente formulou pedido de instauração de incidente de dependência toxicológica, haja vista apresentar
alterações inespecíficas cerebrais e ser usuário do uso de drogas (ID 6918462). Todavia, o MM. Juiz a quo indeferiu a realização do incidente,
ao fundamento de que Eventual instauração de incidente toxicológico poderá ser melhor avaliado após a audiência supramencionada, depois
deste Juízo ter contato direto com o acusado (ID 6918462). Segundo Relatório Psicológico acostado aos autos, elaborado em 19 de outubro de
2018, constatou-se que o paciente apresenta quadro sintomático com o código F12, da Classificação Internacional de Doenças (CID), a saber,
transtornos mentais e comportamentais relacionados ao uso de canabinoides (ID 6918462), especificamente, sintomas de ansiedade e de cunho
depressivo. De igual modo, realizada tomografia do crânio do paciente, verificou-se que ele possui perfusão cerebral superficial discretamente
heterogênea e hiperperfusão/ativação em cíngulo anterior (ID 6918462). Contudo, do exame da documentação até então acostada autos, não
se verifica, a princípio, elementos capazes de indicar, ao menos nesta fase, que o paciente apresente discernimento comprometido a justificar a
instauração do incidente toxicológico requerido, notadamente porque durante a abordagem policial e oitiva na Delegacia, não foram registrados
qualquer comportamento incomum apresentado pelo paciente (ID 6918407). Registre-se que o magistrado ao proferir qualquer decisão, de
acordo com o princípio do livre convencimento motivado, deve decidir de forma motivada e fundamentada, em consonância com os ditames
constitucionais insculpidos no art. 93, inc. IX, da Constituição Federal. Entretanto, é certo que tal dever não lhe retira a faculdade de indeferir a
produção de provas que entender inúteis, desnecessárias ou impertinentes. Isso porque o juiz é o destinatário da prova. No caso em comento, a
prova pericial requerida pela Defesa foi indeferida, porque o julgador entendeu revelar-se desnecessária ante a ausência de indícios mínimos a
atestar a incapacidade mental do acusado, o que, aliás, encontra-se em consonância com o entendimento jurisprudencial dominante. A respeito
do tema, o Superior Tribunal de Justiça tem se posicionado no sentido de que a realização de incidente toxicológico somente torna-se obrigatória
quando existir dúvida razoável acerca da higidez mental do acusado. Vejamos: Nos termos da orientação desta Casa, a determinação de exame
de dependência toxicológica demanda a presença de fundada dúvida acerca da higidez mental do acusado, seja em razão da superveniência
de enfermidade no curso do processo, seja diante de evidências no sentido de que, ao tempo dos acontecimentos, era o réu incapaz de
entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Sendo assim, não detectando nenhuma anormalidade
durante o interrogatório do acusado ou durante a instrução processual penal que justifique o incidente, não há necessidade de realização do
mencionado exame. Precedentes. (HC 315.862/GO, Rel. Ministro ANTONIO SALDANHA PALHEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 02/05/2017,
DJe 11/05/2017). Assim, numa análise superficial dos autos, verifica-se que a decisão resistida não está eivada de qualquer ilegalidade patente,
tampouco implicou em cerceamento de defesa do paciente. Do exame da documentação anexada ao feito, é possível perceber que as evidências
dos autos não suscitam dúvidas acerca da capacidade do paciente de entender o caráter ilícito do fato criminoso praticado ou de determinar-se de
acordo com esse entendimento a ensejar a instauração do pretenso incidente toxicológico. Ressalto que sobrevindo aos autos novos elementos
capazes de ensejar a dúvida sobre a higidez mental do paciente, possível a instauração do incidente. Porém, em um exame perfunctório, ele não
se mostra cabível. Ante o exposto, INDEFIRO a liminar vindicada. Solicitem-se as informações à autoridade impetrada. Após, encaminhem-se os
autos à douta Procuradoria de Justiça. Intimem-se. Brasília, 22 de janeiro de 2019 16:20:11. NILSONI DE FREITAS CUSTODIO Desembargadora
N. 0700512-09.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A. Adv(s).: CE10267 - ANTONIO HERMENEGILDO MARTINS. A.
Adv(s).: . R. Adv(s).: . T. Adv(s).: . HABEAS CORPUS Nº 0700512-09.2019.8.07.0000 IMPETRANTE: ANTONIO HERMENEGILDO MARTINS
PACIENTE: EDILSON ANTONIO PEREIRA RELATOR: Desembargador JESUINO RISSATO V I S T O S, etc. Cuida-se de pedido liminar deduzido
em sede de habeas corpus impetrado pelo advogado Antonio Hermenegildo Pereira em favor de EDILSON ANTONIO PEREIRA, apontando como
ato coator decisão proferida pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Samambaia que, ao proferir sentença condenatória
por crime de estupro de vulnerável, decretou sua prisão preventiva para garantia da ordem pública. Alega o impetrante, em síntese, que a

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

decretação da prisão preventiva carece de fundamentação, porquanto não haveria elementos concretos a subsidiar a presunção de reiteração
delitiva. Aduz que o acusado respondeu a todo processo em liberdade, inclusive aos atos inquisitoriais, não tendo em nenhum momento se
omitido aos chamamentos judiciais, tentado interferir na produção de provas ou praticado novos delitos. Pede, então, a revogação liminar de
prisão preventiva do paciente. É o breve relatório. DECIDO. O rito processual do habeas corpus não prevê expressamente a possibilidade de
tutela de urgência. Todavia, a jurisprudência, dada a magnitude do direito fundamental à liberdade, consagrou o cabimento de medida liminar, se
demonstrados, na hipótese concreta deduzida, o fumus boni iuris e o periculum in mora. Na espécie, estão presentes os requisitos ensejadores
da medida urgente. Segundo consta, o paciente foi condenado por atos praticados entre os anos de 2004 e 2010, a uma pena de 80 anos
de reclusão, em regime inicial fechado, por suposta prática, várias vezes, do delito de estupro de vulnerável, tendo sido a prisão preventiva
decretada em sentença, com fundamento na necessidade de garantia da ordem pública. Eis o teor da decisão impugnada: Noutro giro, verifico
que os sentenciados estão em liberdade, porém entendo que suas segregações se fazem necessárias, e assim não lhes concedo o direito
de recorrerem em liberdade, tendo em conta, sobretudo, os seguintes aspectos: 1) suas condenações e os quantitativos de pena imposta;
2) o regime inicial fixado para cumprimento da reprimenda (fechado); 3) o fato de suas liberdades prejudicarem/ofenderem a ordem pública,
máxime porque o reconhecimento do cometimento dos crimes que lhes foram atribuídos atesta a periculosidade concreta dos agentes e o
risco de reiterações delitivas. Em face da sentença condenatória foi interposto recurso de apelação, conforme termo juntado aos autos. Esse
o cenário, entendo que os fundamentos invocados para determinar a prisão preventiva do paciente não se legitimam diante da realidade dos
autos. Com efeito, os delitos supostamente praticados pelo sentenciado teriam ocorrido entre os anos de 2004 a 2010, sendo que a decisão
impugnada não menciona a existência de registro ou sequer notícia de cometimento de novo crime. Ademais, como reforço, as peças do inquérito
policial e da respectiva ação penal juntada aos autos demonstram que o paciente compareceu a todos os atos de instrução processual, inclusive
interrogatório, mesmo residindo em outra unidade da federação, o que afasta qualquer risco à aplicação da lei penal. Diante de tal realidade, a
decisão impugnada carece de embasamento empírico ao concluir pela existência de risco de reiteração delitiva, haja vista a evidente ausência
de contemporaneidade. Com efeito, transcorrido longo lapso temporal entre os fatos e a sentença sem que se tenha registro ou notícia de novos
crimes, não há elemento concreto apto a respaldar a prognose de risco à ordem pública. Cediço que a gravidade em abstrato do delito, por si só,
não serve de fundamento idôneo para a decretação da custódia cautelar. Não há, desse modo, evidência de que a permanência do sentenciado
em liberdade, até o julgamento dos recursos perante as instâncias ordinárias, possa de algum modo atentar contra a incolumidade pública. Por
essas razões, CONCEDO A LIMINAR pleiteada, para que a autoridade impetrada providencie o recolhimento imediato do mandado de prisão
preventiva expedido em desfavor do paciente, a fim de que o paciente permaneça em liberdade até o julgamento de mérito do presente habeas
corpus. Comunique-se imediatamente o Juízo impetrado para a adoção das providências necessárias ao recolhimento do mandado de prisão
em aberto. Solicitem-se informações. Feitas as comunicações devidas e prestadas as informações solicitadas, ouça-se a douta Procuradoria de
Justiça. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador Jesuino Rissato Relator
N. 0700710-46.2019.8.07.0000 - HABEAS CORPUS-CRIMINAL - A. A. Adv(s).: DF60046 - MATHEUS BEZERRA DE OLIVEIRA. R.
Adv(s).: . T. Adv(s).: . D E C I S Ã O M.V.X.C., paciente, foi preso em flagrante, em 18/1/2019, pela suposta prática do crime tipificado no
art. 157, §2º, incisos II e V, do Código Penal e no art. 244-B do ECA, cuja prisão preventiva foi decretada pela MM. Juíza de Direito do NAC.
Reputa o impetrante ausentes os requisitos da referida custódia. Afirma que o paciente é primário, possui bons antecedentes, endereço fixo, está
empregado e concluindo o ensino médio, devidamente matriculado em instituição da Rede Pública de Ensino do DF. Aduz que não há provas
sobre a participação do paciente no delito. Requer liminarmente a revogação da prisão preventiva, expedindo imediato alvará de soltura em
favor do paciente, ou, subsidiariamente, a substituição por medidas diversas da prisão. Ao fim, requer a concessão da ordem de habeas corpus.
Decido. De plano, não identifico ilegalidade na prisão cautelar do paciente porquanto há indícios suficientes de autoria e de materialidade dos
crimes (fumus comissi delicti). O periculum libertatis ampara-se na garantia da ordem pública e na periculosidade in concreto do paciente. É
conferir o que decidiu a MM. Juíza de Direito do NAC: Doutra banda, verifica-se que a segregação cautelar do autuado faz-se necessária para a
garantia da ordem pública. Com efeito, os autos registram que o fato em tese praticado pelo autuado reveste-se de especial gravidade. Trata-se,
a toda evidência, de roubo circunstanciado pelo concurso de agentes e restrição de liberdade, praticado na companhia de adolescentes e com
emprego de faca e simulacro de arma de fogos. Consta do APF o autuado em concurso de agentes, com emprego de arma praticou o crime de
roubo com restrição da liberdade e também o delito de extorsão. O APF narra que a vítima é motorista da Empresa "Uber" e ao atender uma
solicitação, foi abordada pelo autuado e outros menores de idade que anunciaram o assalto. Além disso, a vítima teve sua liberdade restringida e
os autuados ainda exigiram a sua senha do cartão bancário. Tais circunstâncias caracterizam a periculosidade social do agente e o risco que, em
liberdade, imprime à ordem pública. Acrescente-se, por fim, que o delito pelo qual o ora conduzido restou autuado é apenado com pena privativa
de liberdade máxima superior a 4 (quatro) anos e, no caso, como já afirmado, não se vislumbra a adequação de outras medidas cautelares,
pois, em se tratando de prisão por necessidade de se garantir a ordem pública, nenhuma das medidas declinadas no art. 319 do Código de
Processo Penal se mostra suficiente e eficaz.. Nesse juízo inicial próprio das liminares, verifico presentes os requisitos de admissibilidade da
prisão preventiva (art. 313, incisos I e II, do CPP), pois a espécie trata de crime doloso, punido com pena privativa de liberdade máxima superior
a 04 (quatro) anos. Igualmente, o fumus comissi delicti encontra-se consubstanciado na existência da materialidade e nos indícios suficientes de
autoria. O periculum libertatis, insista-se, ampara-se na garantia da ordem pública. Ante o exposto, INDEFIRO a liminar. Solicitem-se informações
à autoridade coatora. Após, à douta Procuradoria de Justiça. I. Brasília-DF, 23 de janeiro de 2019. Desembargador Waldir Leôncio Júnior Relator

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1ª Turma Cível
DESPACHO

N. 0717673-66.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF2726600A - KARLA CRISTINA MOURA DA FROTA. R.


Adv(s).: DF0670200A - MARILIA CARLOS DOS SANTOS GARCIA LEAO. Número do processo: 0717673-66.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: OLIVAL COSTA BEZERRA AGRAVADO: UCILENE RIBEIRO DA SILVA BEZERRA D E S P
A C H O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por OLIVAL COSTA BEZERRA em desfavor de UCILENE RIVEIRO DA SILVA BEZERRA
contra a decisão do Juízo da 2ª Vara de Família de Brasília, nos autos da Ação de Divórcio Litigioso com pedido de tutela de urgência nº
0700042-61.2018.8.07.0016. Compulsando os autos verifica-se pelo ofício de ID 6896075, encaminhado pelo douto juízo da 2ª Vara de Família
de Brasília, que foi prolatada Sentença nos autos do processo de origem nº 0700042-61.2018.8.07.0016. Desse modo, em obediência ao disposto
no Art. 10 c/c Art. 933, ambos do CPC, intime-se a parte a Agravante, para que, querendo, manifeste-se, no prazo de cinco (05) dias, sobre
eventual perda de objeto do presente agravo instrumento. Brasília, 21 de janeiro de 2019 16:06:09. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador

DECISÃO

N. 0700680-11.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SUN COLOR CINE FOTO SOM E EVENTOS LTDA - ME. Adv(s).:
DF56543 - SABRINA DE MENEZES BELOTA BRITO. R: DILMA CARDOSO PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Esdras Neves CLASSE: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) PROCESSO: 0700680-11.2019.8.07.0000 AGRAVANTE: SUN COLOR CINE FOTO SOM E EVENTOS LTDA - ME
AGRAVADO: DILMA CARDOSO PEREIRA D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por SUN COLOR CINE FOTO SOM
E EVENTOS LTDA ? ME contra decisão proferida pelo Juízo da Vara Cível de Planaltina, que, nos autos da ação de execução, Processo nº
0707425-26.2018.8.07.0005, determinou a emenda da petição inicial, para que sejam apresentados os documentos indispensáveis à propositura
da ação, quais sejam, a nota fiscal, a duplicata mercantil, o instrumento de protesto e o comprovante de prestação do serviço ou entrega da
mercadoria, sob pena de indeferimento da petição inicial (ID 25872071). Em suas razões recursais, a agravante faz considerações sobre a liquidez
do título extrajudicial, asseverando o desacerto da decisão vergastada e a presença dos requisitos para a atribuição do efeito suspensivo ao
presente recurso. Brevemente relatados. Decido. Observa-se que não se trata de matéria passível de deliberação no Plantão Judicial da Segunda
Instância, nos termos do artigo 4º, da Portaria GPR nº 19, de 7 de janeiro de 2019, porquanto inexiste medida de extrema urgência e gravidade que
não possa aguardar o horário de expediente forense, no dia de amanhã. Destaque-se, ainda, a inexistência, nas razões recursais, de alegação
da agravante no sentido de que o pleito não possa aguardar o início do expediente desta Quarta-Feira, para decisão, mediante a conclusão à em.
Desª. Relatora Simone Lucindo. Ante o exposto, indefiro a tramitação do pedido no presente Plantão Judicial da Segunda Instância. Remetam-
se os autos à em. Desembargadora Relatora. Brasília, 22 de janeiro de 2019 20:43:17 Desembargador ESDRAS NEVES Plantonista
N. 0700684-48.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SUN COLOR CINE FOTO SOM E EVENTOS LTDA - ME. Adv(s).:
DF2600100A - MARCILIO PEREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR, DF56543 - SABRINA DE MENEZES BELOTA BRITO. R: VIVIANE CARDOSO
LOPES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Gabinete do Des. Esdras Neves CLASSE: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) PROCESSO: 0700684-48.2019.8.07.0000 AGRAVANTE: SUN
COLOR CINE FOTO SOM E EVENTOS LTDA - ME AGRAVADO: VIVIANE CARDOSO LOPES D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de Instrumento
interposto por SUN COLOR CINE FOTO SOM E EVENTOS LTDA ? ME contra decisão proferida pelo Juízo da Vara Cível de Planaltina, que, nos
autos da ação de execução, Processo nº 0707479-89.2018.8.07.0005, determinou a emenda da petição inicial, para que sejam apresentados os
documentos indispensáveis à propositura da ação, quais sejam, a nota fiscal, a duplicata mercantil, o instrumento de protesto e o comprovante
de prestação do serviço ou entrega da mercadoria, sob pena de indeferimento da petição inicial. Em suas razões recursais, a agravante faz
considerações sobre a liquidez do título extrajudicial, asseverando o desacerto da decisão vergastada e a presença dos requisitos para a atribuição
do efeito suspensivo ao presente recurso. Brevemente relatados. Decido. Observa-se que não se trata de matéria passível de deliberação no
Plantão Judicial da Segunda Instância, nos termos do artigo 4º, da Portaria GPR nº 19, de 7 de janeiro de 2019. Inexiste medida de extrema
urgência e gravidade, que não possa aguardar o horário de expediente forense, no dia de amanhã. Outrossim, inexiste, nas razões recursais,
alegação da agravante no sentido de que o pleito não pode aguardar o início do expediente forense, nesta Quarta-Feira, quando será objeto de
apreciação e decisão pelo em. Des. Hector Valverde Santanna. Ante o exposto, indefiro a tramitação do pedido no presente Plantão Judicial da
Segunda Instância. Remetam-se os autos ao em. Desembargador Relator. Brasília, 22 de janeiro de 2019 21:45:03 Desembargador ESDRAS
NEVES Plantonista
N. 0700510-39.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: EMILIO JOSE DA COSTA NETO. Adv(s).: DF2641400A - JUDSON
DE ARAUJO GURGEL. R: WANDERLEY FERNANDES RABELO - ME. Adv(s).: DF5315800A - LUANA PIRES DE OLIVEIRA. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS RômuloMendes Gabinete do Des. Rômulo de Araújo Mendes
Número do processo: 0700510-39.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: EMILIO JOSE DA COSTA
NETO AGRAVADO: WANDERLEY FERNANDES RABELO - ME D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por EMILIO
JOSE DA COSTA NETO em face de decisão proferida pelo Juízo da Vigésima Quarta Vara Cível de Brasília que, nos autos do Cumprimento
de Sentença número 0709487-51.2018.8.07.0001, determinou a penhora de 15% dos rendimentos do agravado. O agravante explica que foi
julgada procedente a Ação Monitória proposta pelo agravado e, iniciado o Cumprimento de Sentença, foi deferido pelo Juízo a quo a penhora
de 15% de seus rendimentos para o pagamento da dívida. Ressalta que o artigo 833 determina a impenhorabilidade da verba salarial e que,
por não se tratar de dívida de natureza alimentícia, não é possível a constrição. Afirma que com a manutenção da decisão sua subsistência
está ameaçada. Tece considerações e colaciona julgados. Requer o conhecimento do recurso e a concessão de efeito suspensivo. No mérito,
pretende a reforma da decisão agravada para que seja reconhecida a impenhorabilidade de seus rendimentos. Preparo ID 6914505. Junta
documentos. É o relatório. DECIDO. Conheço do recurso interposto, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade recursal. A
concessão de antecipação da tutela recursal ou de efeito suspensivo ao agravo de instrumento resta condicionada à existência de risco de lesão
grave proveniente da decisão interlocutória agravada e à relevância da fundamentação deduzida, ex vi do disposto no artigo 1.019, §1º c/c art.
300 do Código de Processo Civil. No caso dos autos entendo presentes estes requisitos. A decisão agravada tem o seguinte teor: Vistos, etc.
A parte Exequente apresentou petição no ID nº 25862466 pleiteando pela penhora de 30% do salário líquido do Executado a ser descontado
mensalmente pelo órgão pagador. A despeito da impenhorabilidade na forma do art. 833, IV, do CPC, recentemente o Colendo Superior Tribunal de
Justiça, no julgamento do RECURSO ESPECIAL Nº 1.518.169 ? DF, decidiu pelo seu cabimento mesmo fora das obrigações de pagar prestação
alimentar, senão vejamos: RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL. PENHORA DE VALORES EM CONTA CORRENTE EM QUE
DEPOSITADOS OS SUBSÍDIOS DA EXECUTADA. EXCEPCIONAL POSSIBILIDADE. QUESTÃO A SER SOPESADA COM BASE NA TEORIA
DO MÍNIMO EXISTENCIAL. 1. Controvérsia em torno da possibilidade de serem penhorados parte dos valores depositados em conta corrente
provenientes dos subsídios percebidos pelo executado, de elevado montante, pois detentor de cargo público estadual de relevo. 2. A regra geral
da impenhorabilidade dos valores depositados na conta bancária em que o executado recebe a sua remuneração, situação abarcada pelo art.
649, IV, do CPC/73, pode ser excepcionada quando o montante do bloqueio se revele razoável em relação à remuneração por ele percebida,
não afrontando a dignidade ou a subsistência do devedor e de sua família. 3. Caso concreto em que a penhora de 30% dos valores revela-

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se razoável ao ser cotejada aos vencimentos da executada, detentora de alto cargo público. 4. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. No caso dos
autos, o Executado é servidor do GDF e analisando o contracheque juntado verifica-se que a penhora sobre seus rendimentos líquidos se mostra
razoável e não implicará em prejuízo ao sustento próprio e de sua família. Assim, tendo em vista que o Executado percebe remuneração líquida
em torno de R$ 6.274,91, perfeitamente cabível a penhora de 15% sobre os rendimentos. Assim, defiro o pedido e determino a penhora mensal
de 15% sobre a remuneração bruta deduzidos os descontos compulsórios referentes a imposto de renda, previdência, assistência médica e
pensão alimentícia até a quitação do débito. Preclusa a presente decisão, promova a Secretaria a expedição de ofício ao órgão empregador do
Executado para que efetue mensalmente os descontos até o limite de R$ 2.193,40 (dois mil e cento e noventa e três reais e quatro centavos) e
deposite mensalmente em conta judicial vinculada a este Juízo. O Código de Processo Civil estabelece a impenhorabilidade dos vencimentos.
Transcrevo: Art. 833. São impenhoráveis: (...) IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de
aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento
do devedor e de sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o § 2o; Entendo que a
impenhorabilidade do salário, atribuída pelo art. 833 IV, do CPC poderia ser mitigada para permitir que o processo de execução seja mais efetivo.
Considero que a penhora restrita ao percentual de 30% assegura o adimplemento da dívida e ainda resguarda valor suficiente para as despesas
alimentares do devedor, não consistindo prejuízo à sua sobrevivência. Entretanto, o Superior Tribunal de Justiça decidiu, em recurso com efeito
repetitivo, que as verbas salariais não podem ser penhoradas, nem mesmo no percentual de 30%. Nesse sentido, confiram-se as aludidas
decisões do STJ: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. IMPENHORABILIDADE ABSOLUTA DOS VENCIMENTOS E PROVENTOS DE
APOSENTADORIA. 1. A Primeira Seção, ao julgar o REsp 1.184.765/PA, sob a relatoria do Ministro Luiz Fux e de acordo com o regime dos
recursos repetitivos, cujo acórdão veio a ser publicado no DJe de 3.12.2010, deixou consignado que o bloqueio de ativos financeiros em nome do
executado, por meio do Sistema BacenJud, não deve descuidar do disposto no art. 649, IV, do CPC, com a redação dada pela Lei n. 11.382/2006,
segundo o qual são absolutamente impenhoráveis "os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria,
pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos
de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal". 2. Sobre a interpretação a ser conferida ao art. 649, IV, do CPC, extraem-se
dos vários precedentes jurisprudenciais desta Corte os seguintes enunciados: "É possível a penhora 'on line' em conta corrente do devedor,
contanto que ressalvados valores oriundos de depósitos com manifesto caráter alimentar." (REsp 904.774/DF, 4ª Turma, Rel. Min. Luis Felipe
Salomão, DJe de 16.11.2011); "São impenhoráveis os valores depositados em conta destinada ao recebimento de proventos de aposentadoria
do devedor." (AgRg no Ag 1.331.945/MG, 4ª Turma, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti, DJe de 25.8.2011); "Indevida a penhora sobre percentual da
remuneração depositado em conta-corrente, pena de violação do artigo 649, inciso IV, do Código de Processo Civil." (AgRg no REsp 1.147.528/
RO, 1ª Turma, Rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJe de 10.12.2010); "Indevida penhora de percentual de depósitos em conta-corrente, onde
depositados os proventos da aposentadoria de servidor público federal. A impenhoralibilidade de vencimentos e aposentadorias é uma das
garantias asseguradas pelo art. 649, IV, do CPC." (AgRg no REsp 969.549/DF, 4ª Turma, Rel. Min. Aldir Passarinho Júnior, DJ de 19.11.2007,
p. 243); "É inadmissível a penhora parcial de valores depositados em conta-corrente destinada ao recebimento de salário ou aposentadoria
por parte do devedor." (AgRg no REsp 1.023.015/DF, 3ª Turma, Rel. Min. Massami Uyeda, DJe de 5.8.2008). 3. No caso concreto, como bem
observou o recorrente, o Tribunal de origem violou o art. 649, IV, do CPC, na medida em que decidiu que a ausência de saques na conta bancária
destinada ao recebimento de verbas salariais descaracteriza a natureza alimentar de tais verbas. Ao contrário do que decidiu o Tribunal de
origem, nestes autos não deve ser aplicada a orientação firmada pela Terceira Turma desta Corte, no RMS 25.397/DF (Rel. Min. Nancy Andrighi,
DJe de 3.11.2008), porque no referido caso, como bem salientado pelo juiz do primeiro grau de jurisdição, o próprio executado reconheceu
que mantinha a quantia bloqueada como uma espécie de "reserva disponível. 4. Recurso especial provido. (REsp 1211366/MG, Rel. Ministro
MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/12/2011, DJe 13/12/2011) (grifou-se) AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. PENHORA DE 30% SOBRE CONTA SALÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. ART. 649, IV, DO
CPC. EXCEÇÃO PARA A PARTE REFERENTE AOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DE SUCUMBÊNCIA EM RAZÃO DE SUA NATUREZA
ALIMENTAR. 1. A jurisprudência desta Corte orienta que, nos termos do artigo 649, IV, do Código de Processo Civil de 1973, são impenhoráveis
os valores depositados em conta destinada ao recebimento de vencimentos, salários, ou proventos de aposentadoria do devedor. 2. É possível,
entretanto, a penhora de verbas remuneratórias com o objetivo de adimplir crédito relativo a honorários advocatícios, tendo em vista sua natureza
alimentar, nos termos do § 2º do art. 649 do Código de Processo Civil. 3. Agravo interno parcialmente provido. (AgInt no AREsp 994.681/
RJ, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 20/06/2017, REPDJe 24/08/2017, DJe 27/06/2017) AGRAVO DE
INSTRUMENTO ? EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL ? PENHORA SOBRE 30% DE SALÁRIO ? IMPENHORABILIDADE ? EXCEÇÃO
PREVISTA NA NOVA LEI PROCESSUAL NÃO CARACTERIZADA. 01. ?O inciso IV do art. 833 do CPC/2015 corresponde ao inc. IV do art. 649 do
CPC/1973, com mínima alteração de texto para corrigir a redação, sem modificação da norma. Prossegue impenhorável, em regra, a remuneração
do executado, sendo meramente exemplificativo (numerus apertus) o rol das verbas mencionadas no dispositivo (vencimentos, subsídios, soldos,
salários etc.). Qualquer verba que serve ao sustento do executado desfruta de natureza alimentar, sendo, assim, impenhorável como regra geral?.
(Ed. Revista dos Tribunais, 2ª Ed., p. 2013) 02. Somente é possível aplicar a exceção prevista no § 2º do art. 833 do CPC quando demonstrados os
pressupostos para tal. 03. Recurso provido. (Acórdão n.1031049, 07061067220178070000, Relator: ROMEU GONZAGA NEIVA 7ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 12/07/2017, Publicado no DJE: 21/07/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL. PENHORA. SALÁRIO. 30%. IMPOSSIBILIDADE. 1. O artigo 833, IV, combinado com seu § 2º, do Código de Processo Civil
(CPC/15), estabelece a absoluta impenhorabilidade dos vencimentos, dos subsídios, dos soldos, dos salários, das remunerações, dos proventos
de aposentadoria, das pensões, dos pecúlios e dos montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao
sustento do devedor e de sua família, dos ganhos de trabalhador autônomo e dos honorários de profissional liberal, ressalvada a hipótese de
penhora para o pagamento de prestação alimentícia, independentemente de sua origem, bem como de importâncias excedentes a cinquenta
salários-mínimos mensais, o que não se constata na espécie. 2. Não decorrendo a penhora do excepcional permissivo previsto no artigo 833, § 2 º,
do Código de Processo Civil (CPC/15), a manutenção da decisão que indeferiu o pedido de penhora sobre 30% (trinta por cento) da remuneração
dos executados é medida que se impõe. 3. Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão n.1027066, 20160020345610AGI, Relator: MARIA DE
LOURDES ABREU 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 21/06/2017, Publicado no DJE: 03/07/2017. Pág.: 368/377) Dessa forma, necessário
atender às determinações do colendo Superior Tribunal de Justiça, determinando-se a impenhorabilidade do salário do devedor. Saliento, ainda,
que a mitigação da impenhorabilidade só ocorre nos casos de dívida alimentícia, conforme estabelece o art. 833, §2º do CPC, o qual transcrevo:
§2º O disposto nos incisos IV e X do caput não se aplica à hipótese de penhora para pagamento de prestação alimentícia, independentemente
de sua origem, bem como às importâncias excedentes a 50 (cinquenta) salários-mínimos mensais, devendo a constrição observar o disposto no
art. 528, §8º, e no art. 529, §3º. No caso dos autos, não há que se falar em dívida alimentícia, sendo incabível a penhora na folha de pagamento
do agravante. Ressalte-se, por fim, que a recente decisão prolatada pelo Superior Tribunal de Justiça no julgamento do RE nº 1.518.169 - DF se
deu em caráter excepcional sendo incabível sua aplicação em detrimento da decisão proferida em sede de recurso repetitivo. Ante o exposto,
CONHEÇO e DEFIRO o pedido de concessão do efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento. Dê-se conhecimento ao Juízo agravado dos
termos da presente decisão, solicitando-se as informações. Intime-se o agravado para manifestar-se no prazo legal. Brasília, 23 de janeiro de
2019. ROMULO DE ARAUJO MENDES Desembargador

DESPACHO

N. 0722494-16.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ROMES TEIXEIRA DA COSTA. Adv(s).: DF5683000A - GABRIELLE


BARROS DE OLIVEIRA, DF46489 - GASPAR PEREIRA DA SILVA. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Consta Advogado. Número do processo: 0722494-16.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ROMES
TEIXEIRA DA COSTA AGRAVADO: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP D E S P A C H O Nada a prover. A liminar restou
devidamente analisada. Brasília, DF, 22 de janeiro de 2019 18:02:34. ROMULO DE ARAUJO MENDES Desembargador
DESPACHO
3ª Sessão

3ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS
DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS SAO PAULO LTDA

Número Processo 2016 13 1 005076-5 APC - 0004911-76.2016.8.07.0017


Relator. ROBERTO FREITAS
Embargante: ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS SAO PAULO LTDA
Advogado(s) PATRÍCIA SHIMA (DF054131), MARCELO NEUMANN MOREIRAS PESSOA (DF038708)
Embargado: TAISA GABRIELA FERREIRA DA SILVA
Advogado DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Embargado: CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTRAL
Advogado WILZA APARECIDA LOPES SILVA (DF050071)
Origem VARA CÍVEL DO RIACHO FUNDO - 20161310050765 - Procedimento Comum
Despacho fls. 365

DESPACHO Cuida-se de Apelações interpostas por CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTRAL, TAISA GABRIELA
FERREIRA DA SILVA e ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS SAO PAULO LTDA ante a sentença que julgou parcialmente procedente
o pedido aduzido na inicial, com resolução do mérito, nos termos do Art. 487, inc. I, do Código de Processo Civil. Os recursos de Apelação
foram julgados e o acórdão foi juntado às fls. 309/323. Inconformada, ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS SÃO PAULO LTDA. opôs
Embargos de Declaração em face do acórdão, o qual se encontra pendente de julgamento. Compulsando os autos, verifico que a Apelante,
TAISA GABRIELA FERREIRA DA SILVA, em resposta à petição de fls. 345 e 359/361, apresentou manifestação no sentido de não haverem
prestações abertas do plano de assistência à saúde (fls. 363). Ao final, requereu o prosseguimento do feito, com a complementação do valor
fixado no acórdão, haja vista a petição de fls. 337/339 na qual CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTRAL junta comprovante
de pagamento de condenação. Quanto ao pleito de complementação do valor devido nada a prover por ora, devendo a parte aguardar momento
oportuno para requerê-lo. Dessa forma, determino o retorno dos autos à Secretaria da Turma para inclusão do feito em pauta de julgamento,
conforme relatório acostado às fls. 342/343. Publique-se.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): DISTRITO FEDERAL

Número Processo 2016 01 1 097301-5 APC - 0034761-75.2016.8.07.0018


Relator. HECTOR VALVERDE
Embargante: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Embargado: ESPOLIO DE ARY NUNES COELHO Representado por RAYAN DO LAGO E SILVA COELHO
Advogado DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Embargado: OS MESMOS
Advogado
Origem 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160110973015 - Procedimento Comum
Despacho fls. 226

DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos (f. 211-212) pelo Distrito Federal contra o acórdão (f. 203-206) da 1ª Turma
Cível que, por unanimidade, negou provimento aos embargos de declaração. Dentre as matérias discutidas em sede recursal estão os índices
de correção monetária e os juros de mora a serem aplicados nos casos de condenações impostas contra a Fazenda Pública. É o relatório. O
Distrito Federal noticia a existência de decisão que deferiu efeito suspensivo a embargos de declaração opostos no RE 870.947/SE, razão pela
qual defende a suspensão do feito até que o Supremo Tribunal Federal aprecie o pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida.
O Supremo Tribunal Federal julgou o RE n. 870.947/SE, em que se discutiam os índices de correção monetária e os juros de mora a serem
aplicados nos casos de condenações impostas contra a Fazenda Pública. Restaram definidas duas teses sobre a matéria. Confira-se: “DIREITO
CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS
DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA
DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA.
VIOLAÇÃO AO DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA ENTRE MEIOS E FINS.
INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS
MORATÓRIOS DE CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-TRIBUTÁRIAS.
DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT).
RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu núcleo
essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina os juros moratórios
aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem
observar os mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação jurídica diversa da tributária, a
fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão,
o disposto legal supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo
a remuneração oficial da caderneta de poupança não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo
inidônea a promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo da moeda diante da sua
desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária, enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz
de ser transformada em bens e serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no tempo,
a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro, LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER,

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S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall,
2006, p. 29). 4. A correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de adequação lógica, que os
instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem
consubstanciar autênticos índices de preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido.” (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-262 DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017). Houve a oposição de embargos de
declaração, com pedido de concessão de efeito suspensivo, oportunidade em que foi proferida decisão que reconheceu que a imediata aplicação
do julgado pelas instâncias inferiores, antes da apreciação do pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, poderia dar ensejo
à realização de pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública. Deferiu-se, excepcionalmente, efeito suspensivo
aos embargos de declaração. Diante da referida decisão, outra alternativa não resta senão a suspensão do feito até o trânsito em julgado do
RE 870.947/SE. Ante o exposto, suspendo a tramitação dos embargos de declaração até o trânsito em julgado do RE 870.947/SE. Julgado
definitivamente o recurso extraordinário, certifique a Secretaria da Turma o resultado e faça-se nova conclusão. Aguarde-se na Secretaria da
Turma. Intimem-se.
Número Processo 2015 01 1 051252-7 APC - 0012718-81.2015.8.07.0018
Relator. HECTOR VALVERDE
Embargante: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Embargado: IZIDORIO NUNES NASCIMENTO
Advogado DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Origem 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20150110512527 - Procedimento Comum
Despacho fls. 181

DESPACHO Tendo em vista a certidão f. 180, foi retirado o sobrestamento referente ao Tema 106 STJ. Retornem os autos à Secretaria
da 1ª Turma Cível, para as para as providências cabíveis. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019. Héctor Valverde Santanna Relator

Apelação Cível

Número Processo 2017 04 1 000049-6 APC - 0000047-97.2017.8.07.0004


Relator. ROBERTO FREITAS
Apelante: G.R.S.
Advogado CLEOMAR ANTONIO DE MELO (DF020676)
Apelante: T.N.A.D.A.
Advogado PAULO VICTOR NUNES DE MELO (DF025561)
Apelado: O.M.
Advogado
Origem 1ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO GAMA - 20170410000496 - Procedimento Comum
Despacho fls. 376

DECISÃO Cuida-se de Apelações Cíveis interpostas por GIORDANE RODRIGUES SOUTO e TEREZA NEUMA ALVES DE ANDRADE,
em face a sentença prolatada pelo Juízo da 1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões do Gama nos autos da Ação de Dissolução de
União Estável c/c partilha de bens nº 2017.04.1.000049-6. O Apelante GIORDANE RODRIGUES SOUTO suscitou que a abertura de prazo
em seu benefício determinada pelo Despacho de fl. 368 não foi disponibilizada no “andamento processual” - ainda que sua publicação tenha
sido anunciada neste. Ademais, afirma que a abertura de prazo determinada pelo supracitado despacho - desta vez em prol da Apelada - foi
disponibilizado no “andamento processual, o que demonstraria falha no sistema. Requer, embasando-se na alegada condição de falha do sistema,
a restituição do prazo decorrido. O referido pedido não merece prosperar. Importante salientar que o campo “andamento processual” não é
considerado meio de intimação do procurador. O CPC, em seu art. 224, § 2º, considera como meio oficial de disponibilização de informações
referentes a autos o Diário de Justiça Eletrônico - DJE. Ademais, em análise ao DJE na data informada pela certidão de publicação do despacho
(fls. 369) verifica-se não só que o mesmo foi publicado, mas também que o prazo para se manifestar sobre este transcorreu sem que houvesse
qualquer declaração por qualquer uma das partes. Feitas essas considerações nego provimento ao pedido. Publique-se. Intimem-se.
Número Processo 2016 01 1 108960-8 APC - 0031124-70.2016.8.07.0001
Relator. ROBERTO FREITAS
Apelante: HELIO CALDAS MARQUES MONTEIRO
Advogado IDENILSON LIMA DA SILVA (DF032297)
Apelante: ITAU SEGUROS DE AUTO E RESIDENCIA S.A.
Advogado SIMONE RODRIGUES QUEIROZ MUSSE (DF032157)
Apelado: OS MESMOS
Advogado
Apelado: ANDRE NASCIMENTO ARAUJO
Advogado IGOR ESTANISLAU SOARES DE MATTOS (DF024415)
Origem 10ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160111089608 - Procedimento Comum
Despacho fls. 330

DESPACHO Cuida-se de Apelações Cíveis interposta por HELIO CALDAS MARQUES MONTEIRO e ITAÚ SEGUROS DE AUTO E
RESIDÊNCIA S.A. em desfavor de ANDRÉ NASCIMENTO ARAÚJO, em face da sentença prolatada pelo Juízo da 10ª Vara Cível de Brasília
nos autos da Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais nº 2016.01.1.108960-8. Em petição (fls. 324-328) juntada aos autos o Apelante
manifestou-se requerendo pela extinção do feito, alegando cumprimento integral da obrigação. Ademais, acostou comprovantes de depósito
judicial visando comprovar o alegado. Em observância ao princípio do contraditório, e a teor do que dispõem os Art. 9º, 10 e 932, parágrafo único,
do Código de Processo Civil, intime-se as partes HELIO CALDAS MARQUES MONTEIRO e ANDRÉ NASCIMENTO ARAÚJO a se manifestarem,
no prazo de cinco dias, sobre a petição juntada. Após, retornem os autos conclusos.

JULIANE BALZANI RABELO INSERTI


Diretor(a) de Secretaria 1ª Turma Cível

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DECISÃO

N. 0709450-07.2017.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: ANTONIO VALTER LIMA. Adv(s).: DF39458 - MANUELA RIBEIRO PAES LANDIM
LIMA, DF2888200A - SARAH JULIANA DA CUNHA GALINDO. R: CODHAB. Adv(s).: DF8071000A - CLAUDIA BRANDAO DUTRA, DF4663600A -
BRENNA GONCALVES DE MELO DA SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho Número do processo: 0709450-07.2017.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE:
ANTONIO VALTER LIMA APELADO: CODHAB D E C I S Ã O Trata-se de Apelação Cível interposta por ANTONIO VALTER LIMA em desfavor
de CODHAB, ante a Sentença prolatada pelo Juízo da 1ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal nos autos da Ação de Conhecimento
nº 0709450-07.2017.8.07.0018. O Apelante foi intimado a se manifestar caso possuísse interesse no seguimento do recurso (ID 6880432). Em
petição (ID 6932538) acostada aos autos, afirmou inexistir interesse em prosseguir com o julgamento do feito. É o relatório do necessário.
DECIDO. O caput do Art. 998 do CPC dispõe que o Recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do Recorrido, desistir do recurso. É o
caso dos autos. Vale salientar que a apelação ainda não foi julgada, caso em que cabe ao Relator homologar o pedido de desistência, conforme
se infere do Art. 87, inciso VIII, do RITJDFT, verbis: Art. 87. São atribuições do relator, nos feitos cíveis, além de outras definidas em lei ou neste
Regimento: (...) VIII - homologar desistências e autocomposições das partes; Portanto, com base no Art. 998 do CPC, HOMOLOGO a desistência
do recurso, extinguindo o feito sem resolução do mérito, nos termos do Art. 485, inciso VIII, do CPC. Publique-se. Intimem-se. Brasília, 22 de
janeiro de 2019 18:18:32. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador
N. 0709450-07.2017.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: ANTONIO VALTER LIMA. Adv(s).: DF39458 - MANUELA RIBEIRO PAES LANDIM
LIMA, DF2888200A - SARAH JULIANA DA CUNHA GALINDO. R: CODHAB. Adv(s).: DF8071000A - CLAUDIA BRANDAO DUTRA, DF4663600A -
BRENNA GONCALVES DE MELO DA SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Gabinete do Des. Roberto Freitas Filho Número do processo: 0709450-07.2017.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE:
ANTONIO VALTER LIMA APELADO: CODHAB D E C I S Ã O Trata-se de Apelação Cível interposta por ANTONIO VALTER LIMA em desfavor
de CODHAB, ante a Sentença prolatada pelo Juízo da 1ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal nos autos da Ação de Conhecimento
nº 0709450-07.2017.8.07.0018. O Apelante foi intimado a se manifestar caso possuísse interesse no seguimento do recurso (ID 6880432). Em
petição (ID 6932538) acostada aos autos, afirmou inexistir interesse em prosseguir com o julgamento do feito. É o relatório do necessário.
DECIDO. O caput do Art. 998 do CPC dispõe que o Recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do Recorrido, desistir do recurso. É o
caso dos autos. Vale salientar que a apelação ainda não foi julgada, caso em que cabe ao Relator homologar o pedido de desistência, conforme
se infere do Art. 87, inciso VIII, do RITJDFT, verbis: Art. 87. São atribuições do relator, nos feitos cíveis, além de outras definidas em lei ou neste
Regimento: (...) VIII - homologar desistências e autocomposições das partes; Portanto, com base no Art. 998 do CPC, HOMOLOGO a desistência
do recurso, extinguindo o feito sem resolução do mérito, nos termos do Art. 485, inciso VIII, do CPC. Publique-se. Intimem-se. Brasília, 22 de
janeiro de 2019 18:18:32. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador
N. 0710051-33.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: GALERIA COMERCIAL TAGUATINGA LTDA - ME. Adv(s).:
DF4481400A - MARCOS EDUARDO GASPARINI DE MAGALHAES. R: ATLANTIDA DECORACOES LTDA - EPP. Adv(s).: DF2290000A -
MUHAMMAD ARAUJO SOUZA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do
Des. Roberto Freitas Filho Número do processo: 0710051-33.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
GALERIA COMERCIAL TAGUATINGA LTDA - ME AGRAVADO: ATLANTIDA DECORACOES LTDA - EPP D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de
instrumento (fls. 3-11, ID n° 4661734), com pedido de tutela recursal antecipada, interposto por GALERIA COMERCIAL TAGUATINGA LTDA -
ME em face da decisão (ID n° 18362580 do processo de origem) proferida pelo Juízo da 3ª Vara Cível de Taguatinga que, nos autos da ação
de reparação por danos materiais n° 0706370-68.2017.8.07.0007, determinou a divisão do ônus da prova pericial. Seguindo a cronologia das
decisões proferidas no curso do processo principal, conforme decisão saneadora ID n° 14423125, foi deferida a prova pericial requerida pela Ré,
Agravada, e distribuído o ônus da prova, conforme abaixo : (...) Não havendo preliminares de mérito a serem analisadas e estando presentes
os pressupostos para a válida constituição e regular desenvolvimento da relação jurídica processual, declaro saneado o feito e passo a sua
organização. (...) No caso concreto, não vislumbro motivos para alteração das regras ordinárias da distribuição do ônus da prova. (...) Para elucidar
o ponto controvertido, DEFIRO a realização de perícia técnica por meio de engenheiro civil, conforme requerido pela parte ré. (...) Consigno,
desde já, que os honorários periciais deverão ser suportados pela ré, uma vez que foi quem pugnou pela produção de tal prova, nos termos do
art. 95 do CPC. (...) Posteriormente , consta nos autos do processo de origem, conforme ID n° 17609174, decisão que homologou a proposta
de honorários e indeferiu o pedido da Ré, ora Agravada, para que os honorários fossem repartidos entre os litigantes, a saber: Homologo a
proposta de honorários periciais de Id. n. 17096971, na monta de R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais), tendo em vista a manifestação da 1ª ré,
ATLANTIDA DECORACOES LTDA ? EPP, informando que concorda com o valor proposto pelo perito judicial, conforme Id. n. 17542791. No que
concerne ao pedido formulado pela 1ª ré, ATLANTIDA DECORACOES LTDA ? EPP, acerca da divisão dos honorários periciais, INDEFIRO o
pedido, tendo em vista que na decisão de Id. n. 14423125 já foi consignado que o valor seria suportado pela 1ª ré. Nestes termos, intime-se a 1ª ré,
ATLANTIDA DECORACOES LTDA ? EPP, para que comprove o pagamento dos honorários periciais nos moldes da decisão de Id. n. 14423125,
no prazo de 5 (cinco) dias. Em seguida, sobreveio a decisão agravada (ID n° 18362580 do processo de origem), a qual promoveu o reexame
do pedido de rateio e determinou o que segue: DEFIRO o pedido formulado pela 1ª ré, ATLANTIDA DECORACOES LTDA ? EPP, ID Num.
18067929, tendo em vista que na inicial a parte autora formulou pedido de prova pericial, ainda que de forma genérica, assim reconsidero o teor
do parágrafo 3º, da decisão saneadora, ID Num. 14423125 ? pág. 2. Nestes termos, torna-se prudente que os encargos relativos aos honorários
periciais, sejam suportados por ambas as partes, quais sejam, 50% (cinquenta por cento) pela parte autora e 50% (cinquenta por cento) pela
1ª ré, ATLANTIDA DECORACOES LTDA ? EPP, nos termos do disposto no art. 95 do CPC, excluindo-se apenas o 2º réu, SOMPO SEGUROS
S.A., tendo em vista que este não requereu prova pericial. Assim, intime-se a parte autora para que se manifeste acerca dos honorários periciais
apresentados no ID Num. 17096971, no prazo de 5 (cinco) dias. Após, tornem os autos conclusos. Em seu recurso, a Agravante apresenta os
seguintes argumentos: 1) que trata-se, na origem, de ação de reparação por danos materiais em face da ora Agravada, em virtude de incêndio
ocorrido nas dependências do galpão situado na QI 15, lotes 37 a 53, da Ré, ora Agravada, em 25 de julho de 2014, por volta de 15hrs. 2) que no
galpão incendiado, funcionava um depósito de colchões, móveis e eletrodomésticos em geral utilizado para vendas nas lojas da Atlântida Móveis
e as chamas se espalharam invadindo quatro galpões vizinhos, inclusive onde funcionava a sede da Agravante, incendiando e destruindo as
estruturas do lote 34. 3) que o muro que dividia os lotes da Agravada e Agravante veio abaixo, pois o fogo destruiu as lojas que haviam no local,
construídas em ferro, atingindo inclusive veículos que estavam no estacionamento; 4) que no imóvel da Autora/Agravante funcionava um Galpão,
denominado CETAG, com subdivisões (boxes) disponíveis para serem alugados, local conhecido como Feira dos Goianos; 5) a Agravante arcou
com prejuízo material no montante de R$360.348,34 e não conseguiu chegar a uma solução extrajudicial para a lide, mesmo sabendo que a
Agravada recebeu pagamento de R$10.000.000,00 (dez milhões de reais) a título de seguro contra incêndio; 6) que a parte Agravada requereu
expressamente prova pericial por meio de especialista, com intuito de determinar se o valor dos reparos juntados pela autora condiz com a
área atingida pelo incêndio; 7) que a Agravante não requereu a perícia e já se desincumbiu do ônus probatório acerca da extensão do dano
quando juntou diversos documentos que comprovam os fatos narrados e os prejuízos decorrentes do incêndio, sobretudo com as notas fiscais e
orçamentos dos serviços de reparo realizados; 8) que a prova pericial é do único e exclusivo interesse da parte Agravada que busca razão para
afirmar que os danos pleiteados não condizem com a realidade; 9) que a decisão agravada contraria o disposto no art. 82 do CPC/15, segundo o
qual incumbe às partes prover as despesas dos atos que realizarem ou requererem no processo. Para o pedido de antecipação de tutela, informa
que já foi determinado o recolhimento dos honorários periciais, em desfavor da Agravante, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, conforme decisão
ID. 18362580. No pedido, requer a apreciação antecipada da tutela, a fim de determinar o pagamento dos honorários periciais exclusivamente a

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parte ré/agravada. Requer ainda o conhecimento e o provimento do agravo para que a decisão agravada seja reformada. Conforme decisão ID
n° 4903071, conheci do agravo de instrumento e atribuí efeito suspensivo ao recurso. Contrarrazões ao agravo de instrumento (ID n° 5181707).
Nessa ocasião, a Agravada suscita preliminar de não conhecimento do agravo de instrumento. Para tanto, informa que o recurso não pode ser
enquadrado dentre as hipóteses de cabimento previstas no art. 1.015, do CPC. Intimada para falar sobre a preliminar suscitada (ID n° 5901282), a
Agravante ratifica o enquadramento do agravo dentre as hipóteses previstas no art. 1.015, XI, do CPC, segundo o qual é cabível a interposição do
recurso escolhido quando versar sobre a redistribuição do ônus da prova, nos termos do art. 373, §1°, do CPC. Argumenta ainda a incidência da
preclusão sobre a decisão de saneamento proferida pelo Juízo a quo. É o relatório. DECIDO. Com razão a parte Agravada ao suscitar preliminar
de não conhecimento do agravo de instrumetno. Esclareço. Nos termos da decisão de saneamento, transcrita no relatório e já estabilizada, não
houve a necessidade de redistribuição do ônus da prova. Com isso, o Juízo a quo, mesmo diante da falta de especificação de provas, deferiu a
prova pericial que entendeu ter sido requerida apenas pela Ré, ora Agravada, e determinou que referida prova fosse custeada exclusivamente
pela ora Recorrida. Posteriormente, sobreveio a decisão que determinou o rateio dos custos com a produção da prova pericial, objeto do agravo
do instrumento. Em exame superficial da demanda recursal, por ocasião da cognição do pedido liminar, proferi juízo de conhecimento admitindo
da interposição do agravo de instrumento com base no art. 1.015, XI, do CPC, por considerar que a decisão agravada poderia implicar em
redistribuição do ônus da prova. Para isso, sumariamente, foi ponderado que o superveniente rateio das despesas com a produção da prova
pericial, em desfavor da Autora, eventualmente geraria interferência na fase probatória resultante de situação de substancial inversão do ônus
da prova, razão pela qual foi admitida a incidência do art. 1.015, XI, do CPC e conhecido o agravo de instrumento, já que vislumbrada a mesma
ratio em sua interposição. Confira-se o entendimento doutrinário de Nelson Nery Júnior, ao comentar a hipótese de cabimento do agravo de
instrumento prevista no art. 1.015, XI, do CPC, esclarece o que segue: XI:35. Inversão do ônus da prova. Tendo em vista que se trata de uma
possibilidade que interfere diretamente no desenvolvimento da fase probatória, a decisão que determina a inversão do ônus da prova não pode
aguardar a eventual interposição de um recurso de apelação para ser discutida. (NERY JÚNIOR, Nelson. 2016. p. 2240). Entretanto, como é
próprio do juízo de cognição exauriente e verticalizado, ao analisar detidamente a sucessão e o encadeamento lógico dos atos de postulação,
sobretudo os de produção de provas contidos na inicial ID n° 7777050 e na contestação ID n° 9609211, bem como as decisões proferidas nos
autos de origem, pondero a necessidade de revisitar o Juízo de conhecimento anteriormente proferido por esta Relatoria. Para tanto, de início,
importa destacar a falta de especificação de provas pelas partes nos autos, como assinalado na decisão de saneamento ID n° 14423125, bem
como frisar a determinação judicial de produção de prova pericial com a apresentação de quesitos pelo próprio Juízo e, em sequência, após
intimadas, pontuar que a Ré, ora Agravada (ID 15394656) e a Autora, ora Agravante (ID n° 15510911), formularam quesitos. Disso concluo a
possibilidade de incidência do art. 95, do CPC, quer diante da falta de especificação de provas pelas partes, quer em razão da determinação
de sua produção pelo Juízo, seguida da demonstração do recíproco interesse manifesto pelas partes, o que admite a determinação agravada
de rateio. A decisão agravada repercutirá apenas no adiantamento de despesas destinadas à produção da prova pericial, para a qual as partes
reciprocamente demonstraram interesse em sua realização, e no posterior reembolso, pelo vencido, daquilo que foi adiantado pelo outro litigante,
nos termos do art. 82, §2°, do CPC. A determinação de rateio, por sua vez, diante do contexto examinado em cognição exauriente não implica
em redistribuição do ônus da prova e impõe a revogação do Juízo de conhecimento anterior e o acolhimento da preliminar suscitada pela parte
Agravada. Após a compreensão da decisão proferida pelo Juízo de Primeiro Grau (ID n. 2827137), considerando a sucessão dos atos processuais,
não há dúvidas de não houve a inversão do ônus da prova pretendida pela ora Agravante, mas apenas alteração da sua forma de custeio. Se
não houve a inversão do ônus da prova, não há como conhecer do agravo de instrumento interposto, uma vez que o art. 1.015, XI, do Código
de Processo Civil, trata apenas das decisões que mudam o ônus probatório. Desse modo, a decisão que estabelece o rateio entre as partes,
para o adiantamento dos honorários de perito, não se confunde com a distribuição dinâmica do ônus da prova que autoriza sua redistribuição
e pode ser impugnada por agravo de instrumento. Nesse sentido, é o entendiemnto do TJDFT, consoante julgados a seguir colacionados: (...)
1. Conforme entendimento pontuado pelo e. STJ, "as regras do ônus da prova não se confundem com as regras do seu custeio, cabendo a
antecipação da remuneração do perito àquele que requereu a produção da prova pericial, na forma do art. 19 do CPC." (AgRg no AREsp 426062/
SP, Rel. Sidnei Beneti, DJe de 13/03/2014). 2. O ônus da prova, em sua forma clássica ou por distribuição dinâmica, diz respeito à incumbência
da parte designada para a sua produção promover a comprovação dos fatos que influenciam diretamente no julgamento da causa, impondo-
se a esta o ônus pela sua não produção. 3. O adiantamento da remuneração do assistente técnico, por sua vez, é situação diversa e rege-
se pelas regras constantes do art. 95 do CPC. 4. A hipótese dos autos, que trata de decisão que estabelece o rateio entre as partes para o
adiantamento dos honorários de perito, não se confunde com a distribuição dinâmica do ônus da prova, nos termos do art. 373, § 1º, do CPC. 5.
Não cabe agravo de instrumento contra decisão judicial que não se enquadra em nenhuma das hipóteses previstas no rol do art. 1015 do CPC.
6. Recurso desprovido. (Acórdão n.1107824, 07037593220188070000, Relator: JOSAPHA FRANCISCO DOS SANTOS 5ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 05/07/2018, Publicado no DJE: 19/07/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Diante do conjunto dos elementos dos autos, conhecer
o Agravo de instrumento interposto implica admitir inapropriada ampliação, por meio de decisão judicial, da normatividade definida pelo legislador
processual para as hipóteses de cabimento desta espécie recursal. Na hipótese dos autos, a Agravante recorre de decisão que alterou apenas
a forma de custeio da prova a ser produzida sem a redistribuição do ônus probatório. A hipótese dos autos não consta do rol taxativo do art.
1.015 do CPC, sendo, portanto, insuscetível à interposição de agravo de instrumento. Nesse sentido, em que pesem as alegações da Agravante,
entendo que, com o advento do Código de Processo Civil de 2015, somente as decisões interlocutórias que integrem o rol previsto no art. 1.015
do CPC poderão ser impugnadas por agravo de instrumento. Acerca do cabimento restrito do agravo de instrumento, confira-se a lição de Nelson
Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery: 3. Agravo de instrumento em hipóteses taxativas (numerus clausus). O dispositivo comentado prevê,
em numerus clausus, os casos em que a decisão interlocutória pode ser impugnada pelo recurso de agravo de instrumento. As interlocutórias
que não se encontram no rol do CPC 1015 não são recorríveis pelo agravo, mas sim como preliminar de razões ou contrarrazões de apelação
(CPC 1009 §1º). Pode-se dizer que o sistema abarca o princípio da irrecorribilidade em separado das interlocutórias como regra. Não se trata de
irrecorribilidade da interlocutória que não se contra no rol do CPC 1015, mas de recorribilidade diferida, exercitável em futura e eventual apelação
(razões ou contrarrazões). (NERY JÚNIOR, Nelson. 2016. p. 2233). Ademais, filio-me ao entendimento de não ser possível interpretar o rol do
art. 1.015 do Código de Processo Civil de forma extensiva. A esse respeito, destaco precedentes deste Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
Territórios sobre o tema: (...) 1. Não é cabível agravo de instrumento contra decisão que se limita a intimar a parte para recolher os honorários
periciais. Não prosperam os argumentos de que tal decisão possa gerar prejuízos a instrução processual. 2. A referida decisão não poderia ser
atacada por meio de Agravo de Instrumento, porquanto sua interposição não encontra correspondência no rol taxativo do art. 1.015 do CPC. 3.
Desnecessária a intimação do recorrente, prevista no art. 932, parágrafo único do CPC, considerando que o vício não é passível de ser sanado.
Doutrina. 4. Recurso conhecido e não provido. (Acórdão n.1135332, 07128314320188070000, Relator: ROMULO DE ARAUJO MENDES 1ª Turma
Cível, Data de Julgamento: 07/11/2018, Publicado no DJE: 14/11/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) (...) 1. Não deve ser conhecido o agravo
de instrumento quando a decisão impugnada não se encontra prevista no artigo 1.015 do Código de Processo Civil vigente, que, por elencar
rol taxativo, não comporta interpretação extensiva. 2. Agravo interno conhecido e não provido. (Acórdão n.1129886, 07073734520188070000,
Relator: SIMONE LUCINDO 1ª Turma Cível, Data de Julgamento: 10/10/2018, Publicado no DJE: 17/10/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) (...)
1. A referida deliberação não poderia ser atacada por meio de Agravo de Instrumento, porquanto sua interposição não encontra correspondência
no rol taxativo do art. 1.015 do CPC. 2. Desnecessária a intimação da parte recorrente, prevista no art. 932, parágrafo único do CPC, considerando
que o vício não é passível de ser sanado. Doutrina. 3. Recurso conhecido e não provido. Unânime. (Acórdão n.1058628, 07082078220178070000,
Relator: ROMULO DE ARAUJO MENDES 1ª Turma Cível, Data de Julgamento: 09/11/2017, Publicado no DJE: 16/11/2017. Pág.: Sem Página
Cadastrada.) (...) 1. Não deve ser conhecido o agravo de instrumento quando a decisão impugnada não se encontra prevista no artigo 1.015 do
Código de Processo Civil vigente, que, por elencar rol taxativo, não comporta interpretação extensiva. 2. Agravo interno conhecido e não provido.
(Acórdão n.1037865, 20160020354554AGI, Relator: SIMONE LUCINDO 1ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 02/08/2017, Publicado no DJE:

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23/08/2017. Pág.: 150-164). Considerar que as hipóteses de cabimento do agravo de instrumento previstas no art. 1.015 do CPC não admitem
interpretação ampliativa, não significa admitir que as decisões não impugnáveis por agravo de instrumento sejam irrecorríveis. À semelhança
do caso dos autos, ainda que seja uma decisão interlocutória, segundo consta do Art. 1.009, § 1º, do CPC, não se sujeita à preclusão e deve
ser suscitada em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões, se a sentença lhe for favorável.
Confira-se o entendimento jurisprudencial deste Tribunal de Justiça: (...) 1. O sistema de ampla recorribilidade das decisões interlocutórias pela
via do agravo deixou de vigorar no ordenamento pátrio, a partir da inovação imposta pelo Código Processual de 2015, segundo o qual o agravo de
instrumento só é cabível em hipóteses limitadas, nas situações expressamente previstas em lei, o que não comporta interpretação extensiva. 2. A
finalidade original do regramento processual previsto no CPC/15 é a diminuição do número de recursos interpostos, o que leva ao entendimento
de que as possibilidades recursais que foram mantidas na legislação encontram-se listadas em rol exaustivo. 4. Inexiste lacuna na legislação
acerca das decisões interlocutórias que tratem de questões não recorríveis por agravo de instrumento que justifique a aplicação de mecanismos
de complementação da norma, como é o caso da interpretação extensiva. 5. Possibilitar ao julgador ampliar as possibilidades de cabimento do
agravo de instrumento por meio da interpretação extensiva da norma, afastando-se das hipóteses legais, gera insegurança jurídica e viola os
princípios da unirrecorribilidade e da isonomia. 3. Agravo interno conhecido e não provido. (Acórdão n.1023467, 07019391220178070000, Relator:
ANA CANTARINO 8ª Turma Cível, Data de Julgamento: 08/06/2017, Publicado no DJE: 06/07/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Desta forma,
não se vislumbra dentre as hipóteses normativas constantes dos incisos do Art. 1.015, do CPC, a impugnação à decisão objeto do presente feito,
faltando ao Agravo, assim, requisito intrínseco de admissibilidade, o cabimento. Vale ressaltar que não se pode desvirtuar a lógica instituída pelo
Código vigente, tendo em vista que a opção político-legislativa foi clara ao estabelecer um rol taxativo para as hipóteses de cabimento do aludido
recurso, não havendo respaldo legal ou mesmo jurisprudencial para se admitir o manejo do agravo de instrumento em situações não previstas
no rol. Assim, tem-se que existe óbice ao prosseguimento do recurso, tendo em vista que o agravo carece de pressuposto à sua admissibilidade.
Nestes termos, embora tenha decidido anteriormente pelo conhecimento deste recurso, verifico que não estão preenchidos seus requisitos de
admissibilidade. Pelo exposto, revogo a decisão anterior (ID 4903071) que, em apreciação preliminar, conheceu do presente recurso e, com
fundamento no Art. 932, inc. III, do CPC c/c art. 87, inciso III, do RITJDFT, NÃO CONHEÇO deste agravo de instrumento, mantendo na íntegra a
decisão agravada. Dê-se ciência ao Juízo de origem. Operada a preclusão, adote a Secretaria os procedimentos previstos na Portaria Conjunta
n° 31, de 21 de maio de 2009. Publique-se e intime-se. Brasília, 22 de janeiro de 2019 11:49:03. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador

DESPACHO

N. 0712253-77.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: YASMIN MORAES TIECHER. A: JOSE TIECHER. A: SILVIA DE FATIMA MORAES
TIECHER. Adv(s).: SP2252140A - CLOVIS ALBERTO VOLPE FILHO. A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF4640700A - GUSTAVO DIEGO
GALVAO FONSECA. A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2181100A - BRUNO NASCIMENTO COELHO, DF4640700A - GUSTAVO DIEGO
GALVAO FONSECA. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2181100A - BRUNO NASCIMENTO COELHO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: JOSE TIECHER. R: SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER. R: YASMIN MORAES TIECHER. Adv(s).: SP3470210A -
LUCAS PEREIRA ARAUJO, SP2252140A - CLOVIS ALBERTO VOLPE FILHO. Número do processo: 0712253-77.2018.8.07.0001 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: YASMIN MORAES TIECHER, JOSE TIECHER, SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER, BANCO DO BRASIL
SA REPRESENTANTE: BANCO DO BRASIL SA APELADO: BANCO DO BRASIL SA, JOSE TIECHER, SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER,
YASMIN MORAES TIECHER REPRESENTANTE: BANCO DO BRASIL SA D E S P A C H O Cuida-se de apelações cíveis interpostas pelos
Autores YASMIN MORAES TIECHER, JOSÉ TIECHER e SILVIA DE FÁTIMA MORAES TIECHER e pelo Réu BANCO DO BRASIL S/A, em
face de sentença (ID 5921234 - Págs. 1/6) proferida pelo juízo da 3ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília que, nos autos dos
embargos à execução, acolheu parcialmente os pedidos formulados na inicial para reconhecer o excesso de execução quanto ao valor de R
$ 67.162,55 (sessenta e sete mil cento e sessenta e dois reais e cinquenta e cinco centavos), o qual deve ser decotado do valor exequendo.
Da análise dos autos verifico que o Embargado, BANCO DO BRASIL SA, interpôs recurso de apelação (ID 5921246 - Págs. 1/5), todavia os
Embargantes não foram intimados para ofertar contrarrazões a tal recurso. Em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa, nos
termos dos artigos 9º, 10 e 932 do CPC, defiro o prazo de 15 (quinze) dias para que os Embargantes ofereçam contrarrazões, sob pena de
preclusão. Intimem-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019 11:34:32. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador
N. 0712253-77.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: YASMIN MORAES TIECHER. A: JOSE TIECHER. A: SILVIA DE FATIMA MORAES
TIECHER. Adv(s).: SP2252140A - CLOVIS ALBERTO VOLPE FILHO. A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF4640700A - GUSTAVO DIEGO
GALVAO FONSECA. A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2181100A - BRUNO NASCIMENTO COELHO, DF4640700A - GUSTAVO DIEGO
GALVAO FONSECA. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2181100A - BRUNO NASCIMENTO COELHO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: JOSE TIECHER. R: SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER. R: YASMIN MORAES TIECHER. Adv(s).: SP3470210A -
LUCAS PEREIRA ARAUJO, SP2252140A - CLOVIS ALBERTO VOLPE FILHO. Número do processo: 0712253-77.2018.8.07.0001 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: YASMIN MORAES TIECHER, JOSE TIECHER, SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER, BANCO DO BRASIL
SA REPRESENTANTE: BANCO DO BRASIL SA APELADO: BANCO DO BRASIL SA, JOSE TIECHER, SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER,
YASMIN MORAES TIECHER REPRESENTANTE: BANCO DO BRASIL SA D E S P A C H O Cuida-se de apelações cíveis interpostas pelos
Autores YASMIN MORAES TIECHER, JOSÉ TIECHER e SILVIA DE FÁTIMA MORAES TIECHER e pelo Réu BANCO DO BRASIL S/A, em
face de sentença (ID 5921234 - Págs. 1/6) proferida pelo juízo da 3ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília que, nos autos dos
embargos à execução, acolheu parcialmente os pedidos formulados na inicial para reconhecer o excesso de execução quanto ao valor de R
$ 67.162,55 (sessenta e sete mil cento e sessenta e dois reais e cinquenta e cinco centavos), o qual deve ser decotado do valor exequendo.
Da análise dos autos verifico que o Embargado, BANCO DO BRASIL SA, interpôs recurso de apelação (ID 5921246 - Págs. 1/5), todavia os
Embargantes não foram intimados para ofertar contrarrazões a tal recurso. Em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa, nos
termos dos artigos 9º, 10 e 932 do CPC, defiro o prazo de 15 (quinze) dias para que os Embargantes ofereçam contrarrazões, sob pena de
preclusão. Intimem-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019 11:34:32. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador
N. 0712253-77.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: YASMIN MORAES TIECHER. A: JOSE TIECHER. A: SILVIA DE FATIMA MORAES
TIECHER. Adv(s).: SP2252140A - CLOVIS ALBERTO VOLPE FILHO. A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF4640700A - GUSTAVO DIEGO
GALVAO FONSECA. A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2181100A - BRUNO NASCIMENTO COELHO, DF4640700A - GUSTAVO DIEGO
GALVAO FONSECA. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF2181100A - BRUNO NASCIMENTO COELHO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: JOSE TIECHER. R: SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER. R: YASMIN MORAES TIECHER. Adv(s).: SP3470210A -
LUCAS PEREIRA ARAUJO, SP2252140A - CLOVIS ALBERTO VOLPE FILHO. Número do processo: 0712253-77.2018.8.07.0001 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: YASMIN MORAES TIECHER, JOSE TIECHER, SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER, BANCO DO BRASIL
SA REPRESENTANTE: BANCO DO BRASIL SA APELADO: BANCO DO BRASIL SA, JOSE TIECHER, SILVIA DE FATIMA MORAES TIECHER,
YASMIN MORAES TIECHER REPRESENTANTE: BANCO DO BRASIL SA D E S P A C H O Cuida-se de apelações cíveis interpostas pelos
Autores YASMIN MORAES TIECHER, JOSÉ TIECHER e SILVIA DE FÁTIMA MORAES TIECHER e pelo Réu BANCO DO BRASIL S/A, em
face de sentença (ID 5921234 - Págs. 1/6) proferida pelo juízo da 3ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília que, nos autos dos
embargos à execução, acolheu parcialmente os pedidos formulados na inicial para reconhecer o excesso de execução quanto ao valor de R
$ 67.162,55 (sessenta e sete mil cento e sessenta e dois reais e cinquenta e cinco centavos), o qual deve ser decotado do valor exequendo.
Da análise dos autos verifico que o Embargado, BANCO DO BRASIL SA, interpôs recurso de apelação (ID 5921246 - Págs. 1/5), todavia os
Embargantes não foram intimados para ofertar contrarrazões a tal recurso. Em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa, nos

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termos dos artigos 9º, 10 e 932 do CPC, defiro o prazo de 15 (quinze) dias para que os Embargantes ofereçam contrarrazões, sob pena de
preclusão. Intimem-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019 11:34:32. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador
N. 0008658-48.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: WELLIA AGUIAR FERREIRA. Adv(s).: DF0043738A - PAULO FERNANDO
BAIRROS BINICHESKI. R: MARCIA LIMA BARBOSA. Adv(s).: DF0031218A - MAYKO DI GOMES SANTOS. Número do processo:
0008658-48.2017.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: WELLIA AGUIAR FERREIRA APELADO: MARCIA LIMA BARBOSA
D E S P A C H O Cuida-se de apelação cível interposta por WELLIA AGUIAR FERREIRA em desfavor de MARCIA LIMA BARBOSA, em face da
Sentença prolatada nos autos da Ação de Embargos de Terceiro nº 2017.01.1.040254-8. Em Contrarrazões à Apelação (ID 6912375) MARCIA
LIMA BARBOSA requer a condenação da Apelante WELLIA AGUIAR FERREIRA por litigância de má-fé, nos termos do art. 79, 80 e 81 do CPC.
Em observância ao princípio do contraditório, e a teor do que dispõem os Art. 9º, 10 e 932, parágrafo único, do Código de Processo Civil, intime-se
a parte Apelante WELLIA AGUIAR FERREIRA a se manifestar, no prazo de cinco (5) dias, acerca da questão de litigância de má fé suscitada em
sede de contrarrazões. Após, retornem os autos conclusos. Brasília, 22 de janeiro de 2019 16:23:58. ROBERTO FREITAS FILHO Desembargador

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2ª Turma Cível
DESPACHO
8ª Sessão

8ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS
DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s):


CLINICA DR DARIO SILVA CIRURGIA BUCO MAXILO FACIAL LTDA ME
DARIO SILVA DA SILVA

Número Processo 2015 01 1 034512-0 APC - 0010134-92.2015.8.07.0001


Relator. JOÃO EGMONT
Embargante(s): CLINICA DR DARIO SILVA CIRURGIA BUCO MAXILO FACIAL LTDA ME E OUTROS
Advogado WILSON SAMPAIO SAHADE FILHO (DF022399)
Embargado(s): FRANCISCA MENEZES DA SILVEIRA E OUTROS
Advogado RAUL CANAL (DF010308)
Origem 7ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150110345120 - Procedimento Comum
Despacho fls. 1690

DESPACHO Cuida-se de embargos de declaração opostos por CLÍNICA DR. DARIO SILVA CIRURGIA BUCO MAXILO FACIAL LTDA ME
e DARIO SILVA DA SILVA em face do acórdão de fls. 1660/1667. Por meio da petição de fl. 1686, os novos patronos de FRANCISCA MENEZES
DA SILVEIRA, CLAUDIO MENEZES DA SILVEIRA, CLETA MENEZES DA SILVEIRA, DALMA MENEZES DA SILVEIRA, FERNANDO MENEZES
DA SILVEIRA, LANUSA MENEZES DA SILVEIRA e MARISTELA MENEZES DA SILVEIRA RIBEIRO, constituídos por meio dos instrumentos
de fl. 1687, requereu vista dos autos pelo prazo legal. Assim, defiro o pedido de vista dos autos pelo prazo de 5 (cinco) dias. Após, conclusos.
Intimem-se. Publique-se. Brasília, 19 de dezembro de 2018. Desembargador JOÃO EGMONT Relator

Apelação Cível

Número Processo 2016 07 1 009149-8 APC - 0008790-24.2016.8.07.0007 (Republicação)


Relator. CARMELITA BRASIL
Apelante: M.R.D.P.B.
Advogado ANDERSON RIBEIRO DA SILVA (DF045247)
Apelado: L.A.B.B.
Advogado MARIO TEIXEIRA (DF027210)
Origem 3ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE TAGUATINGA - 20160710091498 - Procedimento Comum
Despacho fls. 161

DESPACHO Trata-se de apelação interposta por M.R. de P.B. objetivando a cassação, ou a reforma, da r. sentença que, na Ação de
Exoneração de Alimentos ajuizada pelo apelante em desfavor de seu filho L.A.B.B., julgou improcedente o pedido, ao fundamento de que tanto
a necessidade do requerido em continuar recebendo a verba alimentar restou suficientemente demonstrada, notadamente porque não faz muito
tempo que atingiu a maioridade civil, sendo, ainda, estudante, sem ter ingressado no mercado de trabalho, como, também, se mostrou hígida a
capacidade contributiva do requerente, sem substancial modificação, se não para melhor, desde que fixados os alimentos. Em seu arrazoado,
o apelante suscita, preliminarmente, a nulidade da r. sentença por cerceamento de defesa e, no mérito, defende a sua reforma, aduzindo, em
suma, que não detém condições de manter o pagamento da pensão alimentícia, salientando que, ao contrário do consignado na r. sentença, a
sua condição de vida piorou desde que fixados os alimentos, uma vez que era marceneiro, realizando fabricação de móveis em sua residência;
todavia, encerrou o referido negócio, em razão de crises no mercado financeiro e, por essa razão, fez, com sacrifício, o curso de tecnólogo, com
posterior pós-graduação, na área de design de interiores, com o fito de buscar recolocação no mercado de trabalho, sem, contudo, lograr êxito.
No que tange, às necessidades do alimentado, assevera, o apelante, que seu filho é maior e capaz e, conquanto já ostente plena capacidade
de prover o seu sustento, não está trabalhando, nem estudando. Como é consabido, dispõe, o Enunciado n.º 358 da Súmula do c. STJ, tribunal
encarregado de, em última instância, manifestar-se sobre o direito infraconstitucional, que, “o cancelamento de pensão alimentícia de filho que
atingiu a maioridade está sujeito à decisão judicial, mediante contraditório, ainda que nos próprios autos”. Tal ocorre porque, não obstante o
poder familiar se extinguir com a maioridade civil, o direito aos alimentos passa a ter fundamento nas relações de parentesco, segundo o binômio
necessidade x possibilidade. In casu, o alimentado já atingiu a maioridade, razão pela qual o dever de sustento se extinguiu, aduzindo, o apelante,
que não mais subsiste a necessidade na percepção dos alimentos. Como é cediço, o novel estatuto processual, materializando o há muito já
consagrado princípio da instrumentalidade das formas, consagrou o princípio da primazia do julgamento do mérito, bem como o da cooperação
para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva, consoante previsto nos artigos 4º e 6º do Código de Processo Civil.
Em respeito a esses pilares, e considerando que há ação foi ajuizada há mais de 02 (dois) anos, quando o alimentado ainda estava em vias de
concluir o ensino médio, faculto-lhe a oportunidade de carrear aos autos, no prazo de 10 (dez) dias, comprovantes atualizados de que ainda se
encontra estudando, se o caso, bem como de que não logrou êxito de ingresso no mercado de trabalho. Havendo manifestação, dê-se vista ao
apelante, também pelo prazo de 10 (dez) dias para que, caso queira, possa se manifestar. Em após, tornem conclusos. P.I.

IOLANDA RODRIGUES MALO DA SILVA BRAGANCA


Diretor(a) de Secretaria 2ª Turma Cível

DECISÃO

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N. 0721881-93.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CALIMERIO DE ALMEIDA NETO. A: NELSON SABINO DA


SILVA. A: NESTOR CARDOSO. Adv(s).: DF27448 - PEDRO CHAVES NETO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0035879A - MARCOS
CALDAS MARTINS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Sandoval Oliveira Número do processo: 0721881-93.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
CALIMERIO DE ALMEIDA NETO, NELSON SABINO DA SILVA, NESTOR CARDOSO AGRAVADO: BANCO DO BRASIL SA D E C I S Ã O Trata-
se de agravo de instrumento interposto por CALIMÉRIO DE ALMEIDA NETO e OUTROS contra a decisão do Juízo da 10ª Vara Cível de Brasília
que, nos autos do cumprimento de sentença, processo n. 0042246-51.2014.8.07.0001, movida em desfavor do BANCO DO BRASIL S/A, indeferiu
o pedido de correção de expedição de alvarás, entendendo estarem os valores corretos (ID 25148145 dos autos de origem). Em suas razões
recursais( ID 6612489), alegam terem iniciado o cumprimento de sentença em face do Banco agravado, objetivando o recebimento da quantia
de R$ 208.853,96 (duzentos e oito mil e oitocentos e cinqüenta e três reais e noventa e seis centavos). Afirmam que, após impugnação, os autos
foram remetidos à Contadoria, a qual apurou o crédito no importe de R$ 38.577,63 (trinta e oito mil, quinhentos e setenta e sete reais e sessenta
e três centavos) e, posteriormente, em virtude da exclusão do credor Agesilau Gonçalves, o valor foi corrigido para R$ 25.505,41 (vinte e cinco
mil, quinhentos e cinco reais e quarenta e um centavos). Ato contínuo, foram expedidos alvarás de levantamento a favor dos exeqüentes no valor
de R$ 9.582,28, a favor do seu patrono no importe de R$ 3.493,97, para o advogado do Banco recorrido no valor de R$ 15.923,13 e, por fim, ao
agravado no valor de R$ 179.854,58. Asseveram que ainda falta receber o importe de R$ 12.429,16, haja vista a homologação do seu crédito
no valor de R$ 25.505,41. Aduzem que a Contadoria, cujos cálculos foram homologados, apontava o seu crédito, anteriormente à exclusão do
credor Agesilau, no importe de R$ 38.577,63 (trinta e oito mil, quinhentos e setenta e sete reais e sessenta e três centavos), já deduzido o valor
referentes aos honorários fixados a favor do patrono da parte agravada. Portanto, não assiste razão ao Juízo ao subtrair do seu crédito o valor
daqueles honorários, fazendo restar-lhes, indevidamente, ao final, apenas o importe de R$ 9.582,28. Com tais argumentos, pugna pela tutela de
evidência para declarar devido aos agravantes o valor remanescente de R$ 12.429,16, determinando ao Banco agravado o depósito em prazo
razoável, confirmando-se no mérito. Vindo os autos a esta Relatoria, determinei a juntada de cópia da procuração a favor do patrono subscritor
da peça recursal, bem como o recolhimento do preparo em dobro (ID 6667872), tendo sido a determinação devidamente cumprida (IDs 6914902
e 6914907). É o relatório. Decido. Nos termos do artigo 1.019, inciso I, do novo Código de Processo Civil, ao receber o agravo de instrumento,
o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente a pretensão recursal, desde
que atendidos os pressupostos do artigo 294, do mesmo Instrumento Processual, quais sejam, a evidência do direito almejado e a urgência do
pleito. Conforme relatado, os agravantes insurgem-se contra a decisão que indeferiu o pedido de correção de expedição de alvarás, entendendo
estarem os valores incorretos Inicialmente, revela-se cabível o presente recurso, tendo em vista atender os requisitos do parágrafo único do artigo
1.015 do Código de Processo Civil, in verbis: ?Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
(...) Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de
cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário?. O instituto da tutela de evidência lastreia-se na noção de um
direito que, de tão claro, impele a rápida prestação jurisdicional. Nesse sentido, José Miguel Garcia Medina[1] ensina que ?embora não haja o
risco de dano à esfera jurídica do autor (grau nenhum) ou embora este risco seja desprezível (grau mínimo), o juiz decide conceder a tutela em
face da certeza ou quase-certeza do direito alegado (grau máximo)? e que, portanto, ?nas hipóteses descritas no art. 311, pode a urgência fazer-
se presente, mas ela não será, necessariamente, decisiva para a concessão da liminar?. Em análise preliminar, verifico que a controvérsia reside
na análise dos valores constantes dos alvarás expedidos às partes, bem como da planilha do débito elaborada pela Contadoria, perquirindo se
houve divergência entre o valor estipulado e o levantado. Sem aprofundar-me no tema, nota-se que, de fato, existe uma diferença entre o valor
apontado na planilha elaborada pela Contadoria e as quantias constantes dos alvarás expedidos. No entanto, entendo que a apuração do real
valor devido exige maior desvelo, sendo razoável o aguardo do exercício do contraditório. Nada obstante, a fim de evitar o levantamento de
valores contestados, é prudente a suspensão dos efeitos da decisão hostilizada. Embora o pleito recursal se atenha à declaração do valor do
crédito, bem como à determinação de depósito pelo Banco agravado, o sobrestamento temporário é medida que concilia a proteção do direito
aventado, a garantia do contraditório e a análise da questão de fundo. Ante o exposto, DEFIRO o efeito suspensivo. Dispenso informações.
Intimem-se. Ao agravado, para apresentar resposta no prazo legal. [1] Novo Código de Processo Civil Comentado, 4 ed. rev., atual., e ampl. ?
São Paulo: EDITORA Revista dos Tribunais, 2016 Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador SANDOVAL OLIVEIRA Relator
N. 0721881-93.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CALIMERIO DE ALMEIDA NETO. A: NELSON SABINO DA
SILVA. A: NESTOR CARDOSO. Adv(s).: DF27448 - PEDRO CHAVES NETO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0035879A - MARCOS
CALDAS MARTINS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Sandoval Oliveira Número do processo: 0721881-93.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
CALIMERIO DE ALMEIDA NETO, NELSON SABINO DA SILVA, NESTOR CARDOSO AGRAVADO: BANCO DO BRASIL SA D E C I S Ã O Trata-
se de agravo de instrumento interposto por CALIMÉRIO DE ALMEIDA NETO e OUTROS contra a decisão do Juízo da 10ª Vara Cível de Brasília
que, nos autos do cumprimento de sentença, processo n. 0042246-51.2014.8.07.0001, movida em desfavor do BANCO DO BRASIL S/A, indeferiu
o pedido de correção de expedição de alvarás, entendendo estarem os valores corretos (ID 25148145 dos autos de origem). Em suas razões
recursais( ID 6612489), alegam terem iniciado o cumprimento de sentença em face do Banco agravado, objetivando o recebimento da quantia
de R$ 208.853,96 (duzentos e oito mil e oitocentos e cinqüenta e três reais e noventa e seis centavos). Afirmam que, após impugnação, os autos
foram remetidos à Contadoria, a qual apurou o crédito no importe de R$ 38.577,63 (trinta e oito mil, quinhentos e setenta e sete reais e sessenta
e três centavos) e, posteriormente, em virtude da exclusão do credor Agesilau Gonçalves, o valor foi corrigido para R$ 25.505,41 (vinte e cinco
mil, quinhentos e cinco reais e quarenta e um centavos). Ato contínuo, foram expedidos alvarás de levantamento a favor dos exeqüentes no valor
de R$ 9.582,28, a favor do seu patrono no importe de R$ 3.493,97, para o advogado do Banco recorrido no valor de R$ 15.923,13 e, por fim, ao
agravado no valor de R$ 179.854,58. Asseveram que ainda falta receber o importe de R$ 12.429,16, haja vista a homologação do seu crédito
no valor de R$ 25.505,41. Aduzem que a Contadoria, cujos cálculos foram homologados, apontava o seu crédito, anteriormente à exclusão do
credor Agesilau, no importe de R$ 38.577,63 (trinta e oito mil, quinhentos e setenta e sete reais e sessenta e três centavos), já deduzido o valor
referentes aos honorários fixados a favor do patrono da parte agravada. Portanto, não assiste razão ao Juízo ao subtrair do seu crédito o valor
daqueles honorários, fazendo restar-lhes, indevidamente, ao final, apenas o importe de R$ 9.582,28. Com tais argumentos, pugna pela tutela de
evidência para declarar devido aos agravantes o valor remanescente de R$ 12.429,16, determinando ao Banco agravado o depósito em prazo
razoável, confirmando-se no mérito. Vindo os autos a esta Relatoria, determinei a juntada de cópia da procuração a favor do patrono subscritor
da peça recursal, bem como o recolhimento do preparo em dobro (ID 6667872), tendo sido a determinação devidamente cumprida (IDs 6914902
e 6914907). É o relatório. Decido. Nos termos do artigo 1.019, inciso I, do novo Código de Processo Civil, ao receber o agravo de instrumento,
o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente a pretensão recursal, desde
que atendidos os pressupostos do artigo 294, do mesmo Instrumento Processual, quais sejam, a evidência do direito almejado e a urgência do
pleito. Conforme relatado, os agravantes insurgem-se contra a decisão que indeferiu o pedido de correção de expedição de alvarás, entendendo
estarem os valores incorretos Inicialmente, revela-se cabível o presente recurso, tendo em vista atender os requisitos do parágrafo único do artigo
1.015 do Código de Processo Civil, in verbis: ?Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
(...) Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de
cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário?. O instituto da tutela de evidência lastreia-se na noção de um
direito que, de tão claro, impele a rápida prestação jurisdicional. Nesse sentido, José Miguel Garcia Medina[1] ensina que ?embora não haja o
risco de dano à esfera jurídica do autor (grau nenhum) ou embora este risco seja desprezível (grau mínimo), o juiz decide conceder a tutela em
face da certeza ou quase-certeza do direito alegado (grau máximo)? e que, portanto, ?nas hipóteses descritas no art. 311, pode a urgência fazer-

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

se presente, mas ela não será, necessariamente, decisiva para a concessão da liminar?. Em análise preliminar, verifico que a controvérsia reside
na análise dos valores constantes dos alvarás expedidos às partes, bem como da planilha do débito elaborada pela Contadoria, perquirindo se
houve divergência entre o valor estipulado e o levantado. Sem aprofundar-me no tema, nota-se que, de fato, existe uma diferença entre o valor
apontado na planilha elaborada pela Contadoria e as quantias constantes dos alvarás expedidos. No entanto, entendo que a apuração do real
valor devido exige maior desvelo, sendo razoável o aguardo do exercício do contraditório. Nada obstante, a fim de evitar o levantamento de
valores contestados, é prudente a suspensão dos efeitos da decisão hostilizada. Embora o pleito recursal se atenha à declaração do valor do
crédito, bem como à determinação de depósito pelo Banco agravado, o sobrestamento temporário é medida que concilia a proteção do direito
aventado, a garantia do contraditório e a análise da questão de fundo. Ante o exposto, DEFIRO o efeito suspensivo. Dispenso informações.
Intimem-se. Ao agravado, para apresentar resposta no prazo legal. [1] Novo Código de Processo Civil Comentado, 4 ed. rev., atual., e ampl. ?
São Paulo: EDITORA Revista dos Tribunais, 2016 Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador SANDOVAL OLIVEIRA Relator
N. 0721881-93.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CALIMERIO DE ALMEIDA NETO. A: NELSON SABINO DA
SILVA. A: NESTOR CARDOSO. Adv(s).: DF27448 - PEDRO CHAVES NETO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0035879A - MARCOS
CALDAS MARTINS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Sandoval Oliveira Número do processo: 0721881-93.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
CALIMERIO DE ALMEIDA NETO, NELSON SABINO DA SILVA, NESTOR CARDOSO AGRAVADO: BANCO DO BRASIL SA D E C I S Ã O Trata-
se de agravo de instrumento interposto por CALIMÉRIO DE ALMEIDA NETO e OUTROS contra a decisão do Juízo da 10ª Vara Cível de Brasília
que, nos autos do cumprimento de sentença, processo n. 0042246-51.2014.8.07.0001, movida em desfavor do BANCO DO BRASIL S/A, indeferiu
o pedido de correção de expedição de alvarás, entendendo estarem os valores corretos (ID 25148145 dos autos de origem). Em suas razões
recursais( ID 6612489), alegam terem iniciado o cumprimento de sentença em face do Banco agravado, objetivando o recebimento da quantia
de R$ 208.853,96 (duzentos e oito mil e oitocentos e cinqüenta e três reais e noventa e seis centavos). Afirmam que, após impugnação, os autos
foram remetidos à Contadoria, a qual apurou o crédito no importe de R$ 38.577,63 (trinta e oito mil, quinhentos e setenta e sete reais e sessenta
e três centavos) e, posteriormente, em virtude da exclusão do credor Agesilau Gonçalves, o valor foi corrigido para R$ 25.505,41 (vinte e cinco
mil, quinhentos e cinco reais e quarenta e um centavos). Ato contínuo, foram expedidos alvarás de levantamento a favor dos exeqüentes no valor
de R$ 9.582,28, a favor do seu patrono no importe de R$ 3.493,97, para o advogado do Banco recorrido no valor de R$ 15.923,13 e, por fim, ao
agravado no valor de R$ 179.854,58. Asseveram que ainda falta receber o importe de R$ 12.429,16, haja vista a homologação do seu crédito
no valor de R$ 25.505,41. Aduzem que a Contadoria, cujos cálculos foram homologados, apontava o seu crédito, anteriormente à exclusão do
credor Agesilau, no importe de R$ 38.577,63 (trinta e oito mil, quinhentos e setenta e sete reais e sessenta e três centavos), já deduzido o valor
referentes aos honorários fixados a favor do patrono da parte agravada. Portanto, não assiste razão ao Juízo ao subtrair do seu crédito o valor
daqueles honorários, fazendo restar-lhes, indevidamente, ao final, apenas o importe de R$ 9.582,28. Com tais argumentos, pugna pela tutela de
evidência para declarar devido aos agravantes o valor remanescente de R$ 12.429,16, determinando ao Banco agravado o depósito em prazo
razoável, confirmando-se no mérito. Vindo os autos a esta Relatoria, determinei a juntada de cópia da procuração a favor do patrono subscritor
da peça recursal, bem como o recolhimento do preparo em dobro (ID 6667872), tendo sido a determinação devidamente cumprida (IDs 6914902
e 6914907). É o relatório. Decido. Nos termos do artigo 1.019, inciso I, do novo Código de Processo Civil, ao receber o agravo de instrumento,
o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente a pretensão recursal, desde
que atendidos os pressupostos do artigo 294, do mesmo Instrumento Processual, quais sejam, a evidência do direito almejado e a urgência do
pleito. Conforme relatado, os agravantes insurgem-se contra a decisão que indeferiu o pedido de correção de expedição de alvarás, entendendo
estarem os valores incorretos Inicialmente, revela-se cabível o presente recurso, tendo em vista atender os requisitos do parágrafo único do artigo
1.015 do Código de Processo Civil, in verbis: ?Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
(...) Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de
cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário?. O instituto da tutela de evidência lastreia-se na noção de um
direito que, de tão claro, impele a rápida prestação jurisdicional. Nesse sentido, José Miguel Garcia Medina[1] ensina que ?embora não haja o
risco de dano à esfera jurídica do autor (grau nenhum) ou embora este risco seja desprezível (grau mínimo), o juiz decide conceder a tutela em
face da certeza ou quase-certeza do direito alegado (grau máximo)? e que, portanto, ?nas hipóteses descritas no art. 311, pode a urgência fazer-
se presente, mas ela não será, necessariamente, decisiva para a concessão da liminar?. Em análise preliminar, verifico que a controvérsia reside
na análise dos valores constantes dos alvarás expedidos às partes, bem como da planilha do débito elaborada pela Contadoria, perquirindo se
houve divergência entre o valor estipulado e o levantado. Sem aprofundar-me no tema, nota-se que, de fato, existe uma diferença entre o valor
apontado na planilha elaborada pela Contadoria e as quantias constantes dos alvarás expedidos. No entanto, entendo que a apuração do real
valor devido exige maior desvelo, sendo razoável o aguardo do exercício do contraditório. Nada obstante, a fim de evitar o levantamento de
valores contestados, é prudente a suspensão dos efeitos da decisão hostilizada. Embora o pleito recursal se atenha à declaração do valor do
crédito, bem como à determinação de depósito pelo Banco agravado, o sobrestamento temporário é medida que concilia a proteção do direito
aventado, a garantia do contraditório e a análise da questão de fundo. Ante o exposto, DEFIRO o efeito suspensivo. Dispenso informações.
Intimem-se. Ao agravado, para apresentar resposta no prazo legal. [1] Novo Código de Processo Civil Comentado, 4 ed. rev., atual., e ampl. ?
São Paulo: EDITORA Revista dos Tribunais, 2016 Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador SANDOVAL OLIVEIRA Relator
N. 0720031-98.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: EUQUIJANE ARAUJO FREITAS. A: CONSITA SOUSA ARAUJO. Adv(s).: DF3098000A
- MARIA DA CONCEICAO MACEDO DA SILVA MASCARENHAS. R: ISAIAS SORIANO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número
do processo: 0720031-98.2018.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: EUQUIJANE ARAUJO FREITAS, CONSITA SOUSA
ARAUJO APELADO: ISAIAS SORIANO DECISÃO Ao examinar os autos, observa-se que há prevenção da 2ª Turma Cível para o julgamento
do presente recurso de Apelação, haja vista já ter apreciado a Apelação nº 2015 01 1 119643-3, conforme certificado na certidão de pág.1,
ID. nº 6805280. Sobre a prevenção de órgão, assim dispõe o artigo 81 do Regimento Interno deste Tribunal: Art. 81. A distribuição de ação
originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os feitos
posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição
ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação. Nessas condições, devolvo os autos à Secretaria para que se dê
cumprimento às disposições regimentais pertinentes. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0720031-98.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: EUQUIJANE ARAUJO FREITAS. A: CONSITA SOUSA ARAUJO. Adv(s).: DF3098000A
- MARIA DA CONCEICAO MACEDO DA SILVA MASCARENHAS. R: ISAIAS SORIANO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número
do processo: 0720031-98.2018.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: EUQUIJANE ARAUJO FREITAS, CONSITA SOUSA
ARAUJO APELADO: ISAIAS SORIANO DECISÃO Ao examinar os autos, observa-se que há prevenção da 2ª Turma Cível para o julgamento
do presente recurso de Apelação, haja vista já ter apreciado a Apelação nº 2015 01 1 119643-3, conforme certificado na certidão de pág.1,
ID. nº 6805280. Sobre a prevenção de órgão, assim dispõe o artigo 81 do Regimento Interno deste Tribunal: Art. 81. A distribuição de ação
originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os feitos
posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição
ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação. Nessas condições, devolvo os autos à Secretaria para que se dê
cumprimento às disposições regimentais pertinentes. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DESPACHO

N. 0700529-45.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CENTRO EDUCACIONAL PROJECAO LTDA. Adv(s).: DF1339800A


- VALERIO ALVARENGA MONTEIRO DE CASTRO. R: ROSEMEIRE MARTINS DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0700529-45.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: CENTRO EDUCACIONAL PROJECAO LTDA
AGRAVADO: ROSEMEIRE MARTINS DA SILVA D E S P A C H O Vistos, etc. Consta da Certidão de ID 6919836 a existência de prevenção de
Órgão, para o qual foram distribuídos os recursos AGI 2012 00 2 014346-3, AGI 2013 00 2 024809-7 e AGI 2014 00 2 031267-8. Pelo exposto e
a teor da disposição contida no art. 81 do RITJDFT, redistribua-se ao Relator ou ao Órgão competente com a devida e necessária compensação.
Cumpra-se. Brasília, de janeiro de 2019. Des. ROMEU GONZAGA NEIVA

DECISÃO

N. 0700538-07.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JOAO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLIMACO. Adv(s).: DF29986
- CARLOS DANIEL PINHEIRO BASTOS, DF28417 - GLEYDSON LUCAS DE OLIVEIRA. R: ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO
MAGALHAES. R: GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. R: JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. Adv(s).:
DF2638100A - CYNTHIA JULIANA GUILARDI SILVA BRITO. R: MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do
processo: 0700538-07.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JOAO CARLOS TEATINI DE SOUZA
CLIMACO AGRAVADO: ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES,
JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES D E C I S Ã O Cuida-se de
agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por JOÃO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLIMACO, contra decisão proferida
pelo Juízo da 11ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de execução de título judicial (processo nº 0715205-29.2018.8.07.0001), movida
em desfavor de MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES,
GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. A decisão agravada acolheu a
impugnação dos agravados para excluir a cobrança da multa e, por conseguinte, a compensação pretendida, condenando o autor nas custas e
honorários advocatícios que foram arbitrados em 10% do valor que o autor afirma que seria credor após a referida compensação (ID 25913569).
Segundo o agravante, verifica-se que as agravadas, em petição assinada conjuntamente com o patrono da causa, nos autos do processo nº
2013.01.1.0009178-0, às fls. 152 e 155, manifestaram de forma irrefutável sua ciência em relação aos termos da sentença condenatória, tanto
no que tange a obrigação principal, quanto no que se refere a multa diária estipulada no julgado. Afirma que, o STJ, inclusive possui julgado
manifestando-se pela desnecessidade de nova intimação caso a parte tenha ciência do conteúdo da sentença por seu advogado, inclusive no
que tange à multa cominatória. Assim, entende o agravante que o caso de aplicação da Súmula 410 do STJ. Dessa forma, requer seja concedido
efeito suspensivo ao presente recurso conhecido e, no mérito, seja ele provido, a fim de que seja deferida a aplicação da multa cominatória
desde a manifestação das partes sobre a ciência inequívoca da sentença nos autos da ação que deu origem ao Título Executivo Judicial, com
a exclusão dos honorários arbitrados em sua totalidade. É o relatório. Segundo os art. 1.019, I e 995, parágrafo único do Código de Processo
Civil, o relator pode atribuir efeito suspensivo ao recurso, se houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada
a probabilidade de provimento do recurso. O colendo STJ firmou orientação no sentido de que "A prévia intimação pessoal do devedor constitui
condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer" (súmula 410 STJ). O §3º de seu artigo
231 do CPC, por sua vez, estabelece que "Quando o ato tiver de ser praticado diretamente pela parte ou por quem, de qualquer forma, participe
do processo, sem a intermediação de representante judicial, o dia do começo do prazo para cumprimento da determinação judicial corresponderá
à data em que se der a comunicação". Portanto, ainda prevalece a tese de imprescindibilidade da intimação pessoal do devedor. Nesse sentido,
segue a jurisprudência desta e. Corte de Justiça: APELAÇÃO. DIREITO CIVIL. PROCESSO CIVIL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO. ASTREINTES. PRÉVIA INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEVEDOR. SÚMULA 410 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 1. A
prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou
não fazer - Súmula STJ 410. 2. Considerando a ausência de provas de que houve a prévia intimação pessoal da parte obrigada, forçoso se
concluir pela manutenção da sentença que afastou a possibilidade de cobrança da multa em questão. 3. Apelo não provido. Honorários recursais
fixados. (20160410085574APC, Relator: Flavio Rostirola, 3ª Turma Cível, DJE: 19/12/2018) AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA - OBRIGAÇÃO DE FAZER - CÔMPUTO MULTA DIÁRIA - TUTELA DE URGÊNCIA NA SENTENÇA - TERMO INICIAL - INTIMAÇÃO
PESSOAL - SÚMULA 410 DO STJ - AUSÊNCIA DE MANDADO DE INTIMAÇÃO - DECISÃO REFORMADA. 1. "A prévia intimação pessoal do
devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer" - Súmula 410 do
C. STJ. 2. Concedida tutela de urgência na Sentença para impor à parte obrigação de fazer em prazo naquela fixado, sob pena de incidência
de multa diária, o termo inicial para o cumprimento da obrigação de caráter pessoal se dá mediante a intimação pessoal da parte obrigada. 3.
Ausente intimação pessoal da parte para cumprimento da obrigação desde a época da prolação da Sentença, resultam inexigíveis as astreintes.
4. Recurso provido. (07067464120188070000, Relator: Getúlio De Moraes Oliveira, 7ª Turma Cível, DJE: 12/11/2018.) Não obstante a alegação
do agravante de que as agravadas teriam tomado ciência dos termos da sentença, especialmente da multa cominada, não há provas de que as
partes foram pessoalmente intimadas para satisfazer a obrigação. Dentro desse contexto, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se
ao Juízo da origem, dispensadas as informações. Intime-se a parte agravada para contrarrazões. Publique-se; intimem-se. Brasília, 22 de janeiro
de 2019 17:01:11. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700538-07.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JOAO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLIMACO. Adv(s).: DF29986
- CARLOS DANIEL PINHEIRO BASTOS, DF28417 - GLEYDSON LUCAS DE OLIVEIRA. R: ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO
MAGALHAES. R: GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. R: JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. Adv(s).:
DF2638100A - CYNTHIA JULIANA GUILARDI SILVA BRITO. R: MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do
processo: 0700538-07.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JOAO CARLOS TEATINI DE SOUZA
CLIMACO AGRAVADO: ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES,
JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES D E C I S Ã O Cuida-se de
agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por JOÃO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLIMACO, contra decisão proferida
pelo Juízo da 11ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de execução de título judicial (processo nº 0715205-29.2018.8.07.0001), movida
em desfavor de MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES,
GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. A decisão agravada acolheu a
impugnação dos agravados para excluir a cobrança da multa e, por conseguinte, a compensação pretendida, condenando o autor nas custas e
honorários advocatícios que foram arbitrados em 10% do valor que o autor afirma que seria credor após a referida compensação (ID 25913569).
Segundo o agravante, verifica-se que as agravadas, em petição assinada conjuntamente com o patrono da causa, nos autos do processo nº
2013.01.1.0009178-0, às fls. 152 e 155, manifestaram de forma irrefutável sua ciência em relação aos termos da sentença condenatória, tanto
no que tange a obrigação principal, quanto no que se refere a multa diária estipulada no julgado. Afirma que, o STJ, inclusive possui julgado

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

manifestando-se pela desnecessidade de nova intimação caso a parte tenha ciência do conteúdo da sentença por seu advogado, inclusive no
que tange à multa cominatória. Assim, entende o agravante que o caso de aplicação da Súmula 410 do STJ. Dessa forma, requer seja concedido
efeito suspensivo ao presente recurso conhecido e, no mérito, seja ele provido, a fim de que seja deferida a aplicação da multa cominatória
desde a manifestação das partes sobre a ciência inequívoca da sentença nos autos da ação que deu origem ao Título Executivo Judicial, com
a exclusão dos honorários arbitrados em sua totalidade. É o relatório. Segundo os art. 1.019, I e 995, parágrafo único do Código de Processo
Civil, o relator pode atribuir efeito suspensivo ao recurso, se houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada
a probabilidade de provimento do recurso. O colendo STJ firmou orientação no sentido de que "A prévia intimação pessoal do devedor constitui
condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer" (súmula 410 STJ). O §3º de seu artigo
231 do CPC, por sua vez, estabelece que "Quando o ato tiver de ser praticado diretamente pela parte ou por quem, de qualquer forma, participe
do processo, sem a intermediação de representante judicial, o dia do começo do prazo para cumprimento da determinação judicial corresponderá
à data em que se der a comunicação". Portanto, ainda prevalece a tese de imprescindibilidade da intimação pessoal do devedor. Nesse sentido,
segue a jurisprudência desta e. Corte de Justiça: APELAÇÃO. DIREITO CIVIL. PROCESSO CIVIL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO. ASTREINTES. PRÉVIA INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEVEDOR. SÚMULA 410 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 1. A
prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou
não fazer - Súmula STJ 410. 2. Considerando a ausência de provas de que houve a prévia intimação pessoal da parte obrigada, forçoso se
concluir pela manutenção da sentença que afastou a possibilidade de cobrança da multa em questão. 3. Apelo não provido. Honorários recursais
fixados. (20160410085574APC, Relator: Flavio Rostirola, 3ª Turma Cível, DJE: 19/12/2018) AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA - OBRIGAÇÃO DE FAZER - CÔMPUTO MULTA DIÁRIA - TUTELA DE URGÊNCIA NA SENTENÇA - TERMO INICIAL - INTIMAÇÃO
PESSOAL - SÚMULA 410 DO STJ - AUSÊNCIA DE MANDADO DE INTIMAÇÃO - DECISÃO REFORMADA. 1. "A prévia intimação pessoal do
devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer" - Súmula 410 do
C. STJ. 2. Concedida tutela de urgência na Sentença para impor à parte obrigação de fazer em prazo naquela fixado, sob pena de incidência
de multa diária, o termo inicial para o cumprimento da obrigação de caráter pessoal se dá mediante a intimação pessoal da parte obrigada. 3.
Ausente intimação pessoal da parte para cumprimento da obrigação desde a época da prolação da Sentença, resultam inexigíveis as astreintes.
4. Recurso provido. (07067464120188070000, Relator: Getúlio De Moraes Oliveira, 7ª Turma Cível, DJE: 12/11/2018.) Não obstante a alegação
do agravante de que as agravadas teriam tomado ciência dos termos da sentença, especialmente da multa cominada, não há provas de que as
partes foram pessoalmente intimadas para satisfazer a obrigação. Dentro desse contexto, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se
ao Juízo da origem, dispensadas as informações. Intime-se a parte agravada para contrarrazões. Publique-se; intimem-se. Brasília, 22 de janeiro
de 2019 17:01:11. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700538-07.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JOAO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLIMACO. Adv(s).: DF29986
- CARLOS DANIEL PINHEIRO BASTOS, DF28417 - GLEYDSON LUCAS DE OLIVEIRA. R: ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO
MAGALHAES. R: GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. R: JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. Adv(s).:
DF2638100A - CYNTHIA JULIANA GUILARDI SILVA BRITO. R: MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do
processo: 0700538-07.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JOAO CARLOS TEATINI DE SOUZA
CLIMACO AGRAVADO: ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES,
JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES D E C I S Ã O Cuida-se de
agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por JOÃO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLIMACO, contra decisão proferida
pelo Juízo da 11ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de execução de título judicial (processo nº 0715205-29.2018.8.07.0001), movida
em desfavor de MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES,
GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. A decisão agravada acolheu a
impugnação dos agravados para excluir a cobrança da multa e, por conseguinte, a compensação pretendida, condenando o autor nas custas e
honorários advocatícios que foram arbitrados em 10% do valor que o autor afirma que seria credor após a referida compensação (ID 25913569).
Segundo o agravante, verifica-se que as agravadas, em petição assinada conjuntamente com o patrono da causa, nos autos do processo nº
2013.01.1.0009178-0, às fls. 152 e 155, manifestaram de forma irrefutável sua ciência em relação aos termos da sentença condenatória, tanto
no que tange a obrigação principal, quanto no que se refere a multa diária estipulada no julgado. Afirma que, o STJ, inclusive possui julgado
manifestando-se pela desnecessidade de nova intimação caso a parte tenha ciência do conteúdo da sentença por seu advogado, inclusive no
que tange à multa cominatória. Assim, entende o agravante que o caso de aplicação da Súmula 410 do STJ. Dessa forma, requer seja concedido
efeito suspensivo ao presente recurso conhecido e, no mérito, seja ele provido, a fim de que seja deferida a aplicação da multa cominatória
desde a manifestação das partes sobre a ciência inequívoca da sentença nos autos da ação que deu origem ao Título Executivo Judicial, com
a exclusão dos honorários arbitrados em sua totalidade. É o relatório. Segundo os art. 1.019, I e 995, parágrafo único do Código de Processo
Civil, o relator pode atribuir efeito suspensivo ao recurso, se houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada
a probabilidade de provimento do recurso. O colendo STJ firmou orientação no sentido de que "A prévia intimação pessoal do devedor constitui
condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer" (súmula 410 STJ). O §3º de seu artigo
231 do CPC, por sua vez, estabelece que "Quando o ato tiver de ser praticado diretamente pela parte ou por quem, de qualquer forma, participe
do processo, sem a intermediação de representante judicial, o dia do começo do prazo para cumprimento da determinação judicial corresponderá
à data em que se der a comunicação". Portanto, ainda prevalece a tese de imprescindibilidade da intimação pessoal do devedor. Nesse sentido,
segue a jurisprudência desta e. Corte de Justiça: APELAÇÃO. DIREITO CIVIL. PROCESSO CIVIL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO. ASTREINTES. PRÉVIA INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEVEDOR. SÚMULA 410 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 1. A
prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou
não fazer - Súmula STJ 410. 2. Considerando a ausência de provas de que houve a prévia intimação pessoal da parte obrigada, forçoso se
concluir pela manutenção da sentença que afastou a possibilidade de cobrança da multa em questão. 3. Apelo não provido. Honorários recursais
fixados. (20160410085574APC, Relator: Flavio Rostirola, 3ª Turma Cível, DJE: 19/12/2018) AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA - OBRIGAÇÃO DE FAZER - CÔMPUTO MULTA DIÁRIA - TUTELA DE URGÊNCIA NA SENTENÇA - TERMO INICIAL - INTIMAÇÃO
PESSOAL - SÚMULA 410 DO STJ - AUSÊNCIA DE MANDADO DE INTIMAÇÃO - DECISÃO REFORMADA. 1. "A prévia intimação pessoal do
devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer" - Súmula 410 do
C. STJ. 2. Concedida tutela de urgência na Sentença para impor à parte obrigação de fazer em prazo naquela fixado, sob pena de incidência
de multa diária, o termo inicial para o cumprimento da obrigação de caráter pessoal se dá mediante a intimação pessoal da parte obrigada. 3.
Ausente intimação pessoal da parte para cumprimento da obrigação desde a época da prolação da Sentença, resultam inexigíveis as astreintes.
4. Recurso provido. (07067464120188070000, Relator: Getúlio De Moraes Oliveira, 7ª Turma Cível, DJE: 12/11/2018.) Não obstante a alegação
do agravante de que as agravadas teriam tomado ciência dos termos da sentença, especialmente da multa cominada, não há provas de que as
partes foram pessoalmente intimadas para satisfazer a obrigação. Dentro desse contexto, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se
ao Juízo da origem, dispensadas as informações. Intime-se a parte agravada para contrarrazões. Publique-se; intimem-se. Brasília, 22 de janeiro
de 2019 17:01:11. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700538-07.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JOAO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLIMACO. Adv(s).: DF29986
- CARLOS DANIEL PINHEIRO BASTOS, DF28417 - GLEYDSON LUCAS DE OLIVEIRA. R: ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO

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MAGALHAES. R: GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. R: JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. Adv(s).:
DF2638100A - CYNTHIA JULIANA GUILARDI SILVA BRITO. R: MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do
processo: 0700538-07.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JOAO CARLOS TEATINI DE SOUZA
CLIMACO AGRAVADO: ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES,
JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES D E C I S Ã O Cuida-se de
agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por JOÃO CARLOS TEATINI DE SOUZA CLIMACO, contra decisão proferida
pelo Juízo da 11ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de execução de título judicial (processo nº 0715205-29.2018.8.07.0001), movida
em desfavor de MARIA DE LOURDES DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, ROSA MARIA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES,
GABRIELLA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES, JANAINA DE CARVALHO PORTINHO MAGALHAES. A decisão agravada acolheu a
impugnação dos agravados para excluir a cobrança da multa e, por conseguinte, a compensação pretendida, condenando o autor nas custas e
honorários advocatícios que foram arbitrados em 10% do valor que o autor afirma que seria credor após a referida compensação (ID 25913569).
Segundo o agravante, verifica-se que as agravadas, em petição assinada conjuntamente com o patrono da causa, nos autos do processo nº
2013.01.1.0009178-0, às fls. 152 e 155, manifestaram de forma irrefutável sua ciência em relação aos termos da sentença condenatória, tanto
no que tange a obrigação principal, quanto no que se refere a multa diária estipulada no julgado. Afirma que, o STJ, inclusive possui julgado
manifestando-se pela desnecessidade de nova intimação caso a parte tenha ciência do conteúdo da sentença por seu advogado, inclusive no
que tange à multa cominatória. Assim, entende o agravante que o caso de aplicação da Súmula 410 do STJ. Dessa forma, requer seja concedido
efeito suspensivo ao presente recurso conhecido e, no mérito, seja ele provido, a fim de que seja deferida a aplicação da multa cominatória
desde a manifestação das partes sobre a ciência inequívoca da sentença nos autos da ação que deu origem ao Título Executivo Judicial, com
a exclusão dos honorários arbitrados em sua totalidade. É o relatório. Segundo os art. 1.019, I e 995, parágrafo único do Código de Processo
Civil, o relator pode atribuir efeito suspensivo ao recurso, se houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada
a probabilidade de provimento do recurso. O colendo STJ firmou orientação no sentido de que "A prévia intimação pessoal do devedor constitui
condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer" (súmula 410 STJ). O §3º de seu artigo
231 do CPC, por sua vez, estabelece que "Quando o ato tiver de ser praticado diretamente pela parte ou por quem, de qualquer forma, participe
do processo, sem a intermediação de representante judicial, o dia do começo do prazo para cumprimento da determinação judicial corresponderá
à data em que se der a comunicação". Portanto, ainda prevalece a tese de imprescindibilidade da intimação pessoal do devedor. Nesse sentido,
segue a jurisprudência desta e. Corte de Justiça: APELAÇÃO. DIREITO CIVIL. PROCESSO CIVIL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO. ASTREINTES. PRÉVIA INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEVEDOR. SÚMULA 410 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 1. A
prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou
não fazer - Súmula STJ 410. 2. Considerando a ausência de provas de que houve a prévia intimação pessoal da parte obrigada, forçoso se
concluir pela manutenção da sentença que afastou a possibilidade de cobrança da multa em questão. 3. Apelo não provido. Honorários recursais
fixados. (20160410085574APC, Relator: Flavio Rostirola, 3ª Turma Cível, DJE: 19/12/2018) AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA - OBRIGAÇÃO DE FAZER - CÔMPUTO MULTA DIÁRIA - TUTELA DE URGÊNCIA NA SENTENÇA - TERMO INICIAL - INTIMAÇÃO
PESSOAL - SÚMULA 410 DO STJ - AUSÊNCIA DE MANDADO DE INTIMAÇÃO - DECISÃO REFORMADA. 1. "A prévia intimação pessoal do
devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer" - Súmula 410 do
C. STJ. 2. Concedida tutela de urgência na Sentença para impor à parte obrigação de fazer em prazo naquela fixado, sob pena de incidência
de multa diária, o termo inicial para o cumprimento da obrigação de caráter pessoal se dá mediante a intimação pessoal da parte obrigada. 3.
Ausente intimação pessoal da parte para cumprimento da obrigação desde a época da prolação da Sentença, resultam inexigíveis as astreintes.
4. Recurso provido. (07067464120188070000, Relator: Getúlio De Moraes Oliveira, 7ª Turma Cível, DJE: 12/11/2018.) Não obstante a alegação
do agravante de que as agravadas teriam tomado ciência dos termos da sentença, especialmente da multa cominada, não há provas de que as
partes foram pessoalmente intimadas para satisfazer a obrigação. Dentro desse contexto, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se
ao Juízo da origem, dispensadas as informações. Intime-se a parte agravada para contrarrazões. Publique-se; intimem-se. Brasília, 22 de janeiro
de 2019 17:01:11. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700539-89.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIANA FIUZA TAVEIRA ADORNO. Adv(s).: DF2433000A -
RACHEL BRAZ FERRAZ. R: JOAO BOSCO AMARO DA SILVA JUNIOR. Adv(s).: DF2349800A - ANA CASSIA CARNEIRO MACHADO. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont
Número do processo: 0700539-89.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARIANA FIUZA TAVEIRA
ADORNO AGRAVADO: JOAO BOSCO AMARO DA SILVA JUNIOR D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido liminar,
interposto por MARIANA FIUZA TAVEIRA ADORNO contra decisão proferida na ação de conhecimento proposta em desfavor de JOÃO NOSCO
AMARO DA SILVA JUNIOR. A decisão agravada indeferiu o pedido de tutela de urgência formulado na inicial da ação de extinção de condomínio,
alienação judicial, cobrança e arbitramento de aluguel, sob o fundamento de que se há copropriedade do imóvel, não há que se falar em obrigação
de desocupação, mas sim em possível obrigação de pagamento equitativo do valor do aluguel do imóvel (id 2567446). Nas razões do recurso, a
agravante pede a imediata desocupação da antiga residência do casal. Assevera que o ex-marido vem se desfazendo de patrimônio que deveria
ter sido partilhado. Sustenta ser indiscutível o condomínio existente entre as partes sobre o bem. Teme que a casa seja vendida, sem sua anuência,
considerando que tratar-se de imóvel irregular, como aduz já ter ocorrido com outros bens originários do divórcio. Afirma que a concessão da
tutela de urgência é a única forma de preservação de seu direito (id 6917991). É o relatório. O agravo está apto ao processamento, pois o recurso
é tempestivo e o preparo foi recolhido (id 6918025 e 6917999), sendo dispensada a juntada de peças, nos termos do art. 1.017, § 5º, do CPC, por
se tratar de autos eletrônicos. Segundo os art. 1.019, I, e 300 do Código de Processo Civil, o relator pode deferir, em antecipação de tutela, total ou
parcialmente, a pretensão recursal quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado
útil do processo. Apesar dos argumentos expostos pelo agravante, não há plausibilidade jurídica em sua tese, suficiente para a antecipação da
pretensão deduzida no feito de origem. Na partilha de bens ocorrida após o divórcio, o imóvel que a agravante pretende ver desocupado passou
a ser de copropriedade do ex-casal. Assim, considerando que o bem também pertence ao agravado, a recorrente, tem direito a indenização
pelos prejuízos sofridos, em razão de não poder usar e gozar do imóvel em copropriedade, sendo inadequada a ordem de desocupação. No
mesmo sentido, tem-se a jurisprudência desta corte, in verbis: ?PROCESSO CIVIL. CIVIL. CONDOMÍNIO DE BEM IMÓVEL. NÃO FRUIÇÃO DO
BEM POR UM DOS EX-CÔNJUGES. DIREITO AO RECEBIMENTO DE ALUGUEL. VALORES FIXADOS NA SENTENÇA. FILHO EM COMUM
MAIOR. MANUTENÇÃO DA OBRIGAÇÃO. 1. O direito vindicado pelo Autor encontra-se amparado no Artigo 1.319 do Código Civil vigente.
Confira-se: "Cada condômino responde aos outros pelos frutos que percebeu da coisa e pelo dano que lhe causou.". 2. Permanecendo a
Requerida no uso exclusivo do bem, cabível o ressarcimento do coproprietário pelos valores que poderia auferir com a sua exploração. Por
conseguinte, impõe-se à Apelante o pagamento de metade do valor do aluguel do imóvel até que haja a efetiva desocupação ou até que esse seja
alienado. 3. Negou-se provimento ao recurso. Honorários recursais fixados?. (20161510050334APC, Relator: Flavio Rostirola 3ª Turma Cível,
DJE: 01/02/2018). APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. VIA ADEQUADA. PRELIMINAR AFASTADA. SEPARAÇÃO
JUDICIAL. ACORDO FIRMADO ENTRE AS PARTES. FIXAÇÃO DO USUFRUTO EXCLUSIVO DO IMÓVEL PELO CÔNJUGE VIRAGO POR
PERÍODO CERTO. DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO DE DESOCUPAÇÃO. INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS DECORRENTE DE
NÃO FRUIÇÃO DO IMÓVEL. INCIDÊNCIA DOS ALUGUES. TERMO ESTABELECIDO NO ACORDO. (...) Decorrido o prazo assinalado no acordo
de divórcio, o cônjuge virago deve desocupar o imóvel. Descumprindo a obrigação, o outro consorte tem direito a indenização pelos prejuízos

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sofridos, em razão de não poder usar e gozar do imóvel em copropriedade. Com efeito, a jurisprudência é pacífica, no sentido de se reconhecer
ao condômino que não está na posse do bem, o direito a perceber aluguel, em percentual correspondente à sua cota-parte no condomínio. 3.
Não se conhece de pedido que não foi objeto de discussão e decisão pelo juízo a quo, sob pena de supressão de instância. 4. Os aluguéis devem
ser cobrados a partir da data fixada no acordo para que o cônjuge virago desocupe o imóvel, porque, a partir daí, o outro consorte passou a ter
prejuízo decorrente do inadimplemento. 5. Apelação não provida?. (20090310146247APC, Relator: Arnoldo Camanho de Assis, 4ª Turma Cível,
DJE: 21/10/2011). Assim, não há elementos que apontem qualquer incorreção na decisão recorrida. Forte nesses fundamentos, indefiro o pedido
liminar. Comunique-se ao Juízo de origem, sem necessidade de informações. Intime-se a agravada, nos termos do art. 1.019, II, CPC. Após,
retorne o feito concluso. Publique-se; intimem-se. Brasília, 22 de janeiro de 2019 17:47:26. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700539-89.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIANA FIUZA TAVEIRA ADORNO. Adv(s).: DF2433000A -
RACHEL BRAZ FERRAZ. R: JOAO BOSCO AMARO DA SILVA JUNIOR. Adv(s).: DF2349800A - ANA CASSIA CARNEIRO MACHADO. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont
Número do processo: 0700539-89.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARIANA FIUZA TAVEIRA
ADORNO AGRAVADO: JOAO BOSCO AMARO DA SILVA JUNIOR D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido liminar,
interposto por MARIANA FIUZA TAVEIRA ADORNO contra decisão proferida na ação de conhecimento proposta em desfavor de JOÃO NOSCO
AMARO DA SILVA JUNIOR. A decisão agravada indeferiu o pedido de tutela de urgência formulado na inicial da ação de extinção de condomínio,
alienação judicial, cobrança e arbitramento de aluguel, sob o fundamento de que se há copropriedade do imóvel, não há que se falar em obrigação
de desocupação, mas sim em possível obrigação de pagamento equitativo do valor do aluguel do imóvel (id 2567446). Nas razões do recurso, a
agravante pede a imediata desocupação da antiga residência do casal. Assevera que o ex-marido vem se desfazendo de patrimônio que deveria
ter sido partilhado. Sustenta ser indiscutível o condomínio existente entre as partes sobre o bem. Teme que a casa seja vendida, sem sua anuência,
considerando que tratar-se de imóvel irregular, como aduz já ter ocorrido com outros bens originários do divórcio. Afirma que a concessão da
tutela de urgência é a única forma de preservação de seu direito (id 6917991). É o relatório. O agravo está apto ao processamento, pois o recurso
é tempestivo e o preparo foi recolhido (id 6918025 e 6917999), sendo dispensada a juntada de peças, nos termos do art. 1.017, § 5º, do CPC, por
se tratar de autos eletrônicos. Segundo os art. 1.019, I, e 300 do Código de Processo Civil, o relator pode deferir, em antecipação de tutela, total ou
parcialmente, a pretensão recursal quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado
útil do processo. Apesar dos argumentos expostos pelo agravante, não há plausibilidade jurídica em sua tese, suficiente para a antecipação da
pretensão deduzida no feito de origem. Na partilha de bens ocorrida após o divórcio, o imóvel que a agravante pretende ver desocupado passou
a ser de copropriedade do ex-casal. Assim, considerando que o bem também pertence ao agravado, a recorrente, tem direito a indenização
pelos prejuízos sofridos, em razão de não poder usar e gozar do imóvel em copropriedade, sendo inadequada a ordem de desocupação. No
mesmo sentido, tem-se a jurisprudência desta corte, in verbis: ?PROCESSO CIVIL. CIVIL. CONDOMÍNIO DE BEM IMÓVEL. NÃO FRUIÇÃO DO
BEM POR UM DOS EX-CÔNJUGES. DIREITO AO RECEBIMENTO DE ALUGUEL. VALORES FIXADOS NA SENTENÇA. FILHO EM COMUM
MAIOR. MANUTENÇÃO DA OBRIGAÇÃO. 1. O direito vindicado pelo Autor encontra-se amparado no Artigo 1.319 do Código Civil vigente.
Confira-se: "Cada condômino responde aos outros pelos frutos que percebeu da coisa e pelo dano que lhe causou.". 2. Permanecendo a
Requerida no uso exclusivo do bem, cabível o ressarcimento do coproprietário pelos valores que poderia auferir com a sua exploração. Por
conseguinte, impõe-se à Apelante o pagamento de metade do valor do aluguel do imóvel até que haja a efetiva desocupação ou até que esse seja
alienado. 3. Negou-se provimento ao recurso. Honorários recursais fixados?. (20161510050334APC, Relator: Flavio Rostirola 3ª Turma Cível,
DJE: 01/02/2018). APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. VIA ADEQUADA. PRELIMINAR AFASTADA. SEPARAÇÃO
JUDICIAL. ACORDO FIRMADO ENTRE AS PARTES. FIXAÇÃO DO USUFRUTO EXCLUSIVO DO IMÓVEL PELO CÔNJUGE VIRAGO POR
PERÍODO CERTO. DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO DE DESOCUPAÇÃO. INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS DECORRENTE DE
NÃO FRUIÇÃO DO IMÓVEL. INCIDÊNCIA DOS ALUGUES. TERMO ESTABELECIDO NO ACORDO. (...) Decorrido o prazo assinalado no acordo
de divórcio, o cônjuge virago deve desocupar o imóvel. Descumprindo a obrigação, o outro consorte tem direito a indenização pelos prejuízos
sofridos, em razão de não poder usar e gozar do imóvel em copropriedade. Com efeito, a jurisprudência é pacífica, no sentido de se reconhecer
ao condômino que não está na posse do bem, o direito a perceber aluguel, em percentual correspondente à sua cota-parte no condomínio. 3.
Não se conhece de pedido que não foi objeto de discussão e decisão pelo juízo a quo, sob pena de supressão de instância. 4. Os aluguéis devem
ser cobrados a partir da data fixada no acordo para que o cônjuge virago desocupe o imóvel, porque, a partir daí, o outro consorte passou a ter
prejuízo decorrente do inadimplemento. 5. Apelação não provida?. (20090310146247APC, Relator: Arnoldo Camanho de Assis, 4ª Turma Cível,
DJE: 21/10/2011). Assim, não há elementos que apontem qualquer incorreção na decisão recorrida. Forte nesses fundamentos, indefiro o pedido
liminar. Comunique-se ao Juízo de origem, sem necessidade de informações. Intime-se a agravada, nos termos do art. 1.019, II, CPC. Após,
retorne o feito concluso. Publique-se; intimem-se. Brasília, 22 de janeiro de 2019 17:47:26. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador

DESPACHO

N. 0717954-22.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: LASTRO RESTAURANTE E COMERCIO ESPECIALIZADO


EM SERVIR BEBIDAS LTDA. Adv(s).: SP399765 - GABRIEL VINICIUS CARMONA GONCALVES. R: AGENCIA DE FISCALIZACAO
DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0717954-22.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: LASTRO RESTAURANTE E COMERCIO
ESPECIALIZADO EM SERVIR BEBIDAS LTDA AGRAVADO: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS DESPACHO
Comunique-se o recorrente, para, caso queira, manifestar-se acerca do conteúdo do documento colacionado no ID 6493155, no prazo de 5 (cinco)
dias úteis. Publique-se. Intime-se. Após, retornem conclusos. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora

DECISÃO

N. 0701135-95.2018.8.07.0004 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JULIANA LOPES FARIAS.
R: JOAO PAULO LOPES RAMALHO. R: FILIPE MIRANDA RAMALHO. R: I. L. R.. Adv(s).: DF1083600A - BERNARDO JOSE DE SALES,
DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. R: ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR. Adv(s).: DF4751300A - ANA
ERIKA RODRIGUES SILVA. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
T: JULIANA LOPES FARIAS. Adv(s).: DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. T: ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo:
0701135-95.2018.8.07.0004 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DISTRITO FEDERAL APELADO: JULIANA LOPES FARIAS, JOAO
PAULO LOPES RAMALHO, FILIPE MIRANDA RAMALHO, ISAQUE LOPES RAMALHO, ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR
DECISÃO 1. Trata-se de recurso de apelação interposto pelo Distrito Federal contra sentença (ID 5307894) proferida pelo Juízo da 1ª Vara
de Família e de Órfãos e Sucessões do Gama que, nos autos da ação de inventário, sob o rito de arrolamento sumário, homologou o plano
de partilha dos bens deixados por Adivaldo de Lyra Ramalho Júnior. Determinou-se, ainda, a expedição do formal de partilha, após o trânsito
em julgado da sentença, e, na sequência, o encaminhamento dos autos à Fazenda Pública, para o lançamento administrativo do imposto de
transmissão e de outros tributos porventura incidentes. Em suas razões recursais (ID 5307916), o Distrito Federal alega que o Juízo de origem
teria se equivocado ao autorizar a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário, bem como sua entrega aos interessados,
sem que o espólio comprovasse previamente a quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública. Argumenta que o novo estatuto processual

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

não teria trazido inovações quanto aos procedimentos de inventário, razão pela qual permaneceria a obrigatoriedade de prévia comprovação
da regularidade fiscal no arrolamento sumário para fins de ultimação da partilha. Consigna que entendimento diverso iria de encontro ao art.
192 do CTN e ao art. 31 da Lei de Execução Fiscal. Por fim, requer o conhecimento e o provimento do apelo, de modo que seja determinada a
reforma da sentença recorrida, condicionando-se a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário à prévia comprovação da
regularidade fiscal relativa ao ITCD e outros tributos eventualmente devidos pelo espólio. Sem preparo em virtude da isenção legal. Devidamente
intimados, os apelados quedaram-se inertes, conforme certidão de ID 5307926. Em parecer (ID 5426629), o parquet oficia pelo desprovimento do
recurso. Petição do apelante (ID 5807744) sustentando a tempestividade do recurso. Os autos encontravam-se prontos para julgamento quando,
na petição ID 6788011, a apelada Juliana Lopes Farias requereu a suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias para realização do pagamento
do imposto devido, nos moldes pleiteados pelo apelante nas razões recursais. Instado a se manifestar, o Distrito Federal concordou ?com o pedido
de suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias, dentro do qual os apelados deverão comprovar não apenas a quitação do ITCD, mas, também
de quaisquer outros débitos tributários em nome do espólio?. É o relato do necessário. Decido. 2. Conforme relatado, a apelada inventariante
formulou pedido de suspensão do feito para quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública referente à partilha dos bens deixados por Adivaldo
de Lyra Ramalho Júnior, tendo o apelante anuído com o aludido pleito. O art. 313, II, do CPC prevê que o processo pode ser suspenso pela
convenção das partes e o § 4º do aludido dispositivo legal estabelece que, nesse caso, o prazo da suspensão não poderá exceder o período
de 06 (seis). Além disso, determina o art. 87, VIII, do Regimento Interno deste Tribunal que é atribuição do Relator ?homologar desistências
e autocomposições das partes?. 3. Assim, considerando o acordo das partes quanto ao requerido na petição ID 6788011, defiro o pedido de
suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo ou juntadas novas manifestações, retornem-se os autos à conclusão para
análise. Publique-se. Intimem-se. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora
N. 0701135-95.2018.8.07.0004 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JULIANA LOPES FARIAS.
R: JOAO PAULO LOPES RAMALHO. R: FILIPE MIRANDA RAMALHO. R: I. L. R.. Adv(s).: DF1083600A - BERNARDO JOSE DE SALES,
DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. R: ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR. Adv(s).: DF4751300A - ANA
ERIKA RODRIGUES SILVA. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
T: JULIANA LOPES FARIAS. Adv(s).: DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. T: ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo:
0701135-95.2018.8.07.0004 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DISTRITO FEDERAL APELADO: JULIANA LOPES FARIAS, JOAO
PAULO LOPES RAMALHO, FILIPE MIRANDA RAMALHO, ISAQUE LOPES RAMALHO, ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR
DECISÃO 1. Trata-se de recurso de apelação interposto pelo Distrito Federal contra sentença (ID 5307894) proferida pelo Juízo da 1ª Vara
de Família e de Órfãos e Sucessões do Gama que, nos autos da ação de inventário, sob o rito de arrolamento sumário, homologou o plano
de partilha dos bens deixados por Adivaldo de Lyra Ramalho Júnior. Determinou-se, ainda, a expedição do formal de partilha, após o trânsito
em julgado da sentença, e, na sequência, o encaminhamento dos autos à Fazenda Pública, para o lançamento administrativo do imposto de
transmissão e de outros tributos porventura incidentes. Em suas razões recursais (ID 5307916), o Distrito Federal alega que o Juízo de origem
teria se equivocado ao autorizar a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário, bem como sua entrega aos interessados,
sem que o espólio comprovasse previamente a quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública. Argumenta que o novo estatuto processual
não teria trazido inovações quanto aos procedimentos de inventário, razão pela qual permaneceria a obrigatoriedade de prévia comprovação
da regularidade fiscal no arrolamento sumário para fins de ultimação da partilha. Consigna que entendimento diverso iria de encontro ao art.
192 do CTN e ao art. 31 da Lei de Execução Fiscal. Por fim, requer o conhecimento e o provimento do apelo, de modo que seja determinada a
reforma da sentença recorrida, condicionando-se a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário à prévia comprovação da
regularidade fiscal relativa ao ITCD e outros tributos eventualmente devidos pelo espólio. Sem preparo em virtude da isenção legal. Devidamente
intimados, os apelados quedaram-se inertes, conforme certidão de ID 5307926. Em parecer (ID 5426629), o parquet oficia pelo desprovimento do
recurso. Petição do apelante (ID 5807744) sustentando a tempestividade do recurso. Os autos encontravam-se prontos para julgamento quando,
na petição ID 6788011, a apelada Juliana Lopes Farias requereu a suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias para realização do pagamento
do imposto devido, nos moldes pleiteados pelo apelante nas razões recursais. Instado a se manifestar, o Distrito Federal concordou ?com o pedido
de suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias, dentro do qual os apelados deverão comprovar não apenas a quitação do ITCD, mas, também
de quaisquer outros débitos tributários em nome do espólio?. É o relato do necessário. Decido. 2. Conforme relatado, a apelada inventariante
formulou pedido de suspensão do feito para quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública referente à partilha dos bens deixados por Adivaldo
de Lyra Ramalho Júnior, tendo o apelante anuído com o aludido pleito. O art. 313, II, do CPC prevê que o processo pode ser suspenso pela
convenção das partes e o § 4º do aludido dispositivo legal estabelece que, nesse caso, o prazo da suspensão não poderá exceder o período
de 06 (seis). Além disso, determina o art. 87, VIII, do Regimento Interno deste Tribunal que é atribuição do Relator ?homologar desistências
e autocomposições das partes?. 3. Assim, considerando o acordo das partes quanto ao requerido na petição ID 6788011, defiro o pedido de
suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo ou juntadas novas manifestações, retornem-se os autos à conclusão para
análise. Publique-se. Intimem-se. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora
N. 0701135-95.2018.8.07.0004 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JULIANA LOPES FARIAS.
R: JOAO PAULO LOPES RAMALHO. R: FILIPE MIRANDA RAMALHO. R: I. L. R.. Adv(s).: DF1083600A - BERNARDO JOSE DE SALES,
DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. R: ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR. Adv(s).: DF4751300A - ANA
ERIKA RODRIGUES SILVA. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
T: JULIANA LOPES FARIAS. Adv(s).: DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. T: ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo:
0701135-95.2018.8.07.0004 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DISTRITO FEDERAL APELADO: JULIANA LOPES FARIAS, JOAO
PAULO LOPES RAMALHO, FILIPE MIRANDA RAMALHO, ISAQUE LOPES RAMALHO, ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR
DECISÃO 1. Trata-se de recurso de apelação interposto pelo Distrito Federal contra sentença (ID 5307894) proferida pelo Juízo da 1ª Vara
de Família e de Órfãos e Sucessões do Gama que, nos autos da ação de inventário, sob o rito de arrolamento sumário, homologou o plano
de partilha dos bens deixados por Adivaldo de Lyra Ramalho Júnior. Determinou-se, ainda, a expedição do formal de partilha, após o trânsito
em julgado da sentença, e, na sequência, o encaminhamento dos autos à Fazenda Pública, para o lançamento administrativo do imposto de
transmissão e de outros tributos porventura incidentes. Em suas razões recursais (ID 5307916), o Distrito Federal alega que o Juízo de origem
teria se equivocado ao autorizar a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário, bem como sua entrega aos interessados,
sem que o espólio comprovasse previamente a quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública. Argumenta que o novo estatuto processual
não teria trazido inovações quanto aos procedimentos de inventário, razão pela qual permaneceria a obrigatoriedade de prévia comprovação
da regularidade fiscal no arrolamento sumário para fins de ultimação da partilha. Consigna que entendimento diverso iria de encontro ao art.
192 do CTN e ao art. 31 da Lei de Execução Fiscal. Por fim, requer o conhecimento e o provimento do apelo, de modo que seja determinada a
reforma da sentença recorrida, condicionando-se a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário à prévia comprovação da
regularidade fiscal relativa ao ITCD e outros tributos eventualmente devidos pelo espólio. Sem preparo em virtude da isenção legal. Devidamente
intimados, os apelados quedaram-se inertes, conforme certidão de ID 5307926. Em parecer (ID 5426629), o parquet oficia pelo desprovimento do
recurso. Petição do apelante (ID 5807744) sustentando a tempestividade do recurso. Os autos encontravam-se prontos para julgamento quando,
na petição ID 6788011, a apelada Juliana Lopes Farias requereu a suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias para realização do pagamento
do imposto devido, nos moldes pleiteados pelo apelante nas razões recursais. Instado a se manifestar, o Distrito Federal concordou ?com o pedido
de suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias, dentro do qual os apelados deverão comprovar não apenas a quitação do ITCD, mas, também

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de quaisquer outros débitos tributários em nome do espólio?. É o relato do necessário. Decido. 2. Conforme relatado, a apelada inventariante
formulou pedido de suspensão do feito para quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública referente à partilha dos bens deixados por Adivaldo
de Lyra Ramalho Júnior, tendo o apelante anuído com o aludido pleito. O art. 313, II, do CPC prevê que o processo pode ser suspenso pela
convenção das partes e o § 4º do aludido dispositivo legal estabelece que, nesse caso, o prazo da suspensão não poderá exceder o período
de 06 (seis). Além disso, determina o art. 87, VIII, do Regimento Interno deste Tribunal que é atribuição do Relator ?homologar desistências
e autocomposições das partes?. 3. Assim, considerando o acordo das partes quanto ao requerido na petição ID 6788011, defiro o pedido de
suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo ou juntadas novas manifestações, retornem-se os autos à conclusão para
análise. Publique-se. Intimem-se. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora
N. 0701135-95.2018.8.07.0004 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JULIANA LOPES FARIAS.
R: JOAO PAULO LOPES RAMALHO. R: FILIPE MIRANDA RAMALHO. R: I. L. R.. Adv(s).: DF1083600A - BERNARDO JOSE DE SALES,
DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. R: ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR. Adv(s).: DF4751300A - ANA
ERIKA RODRIGUES SILVA. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
T: JULIANA LOPES FARIAS. Adv(s).: DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. T: ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo:
0701135-95.2018.8.07.0004 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DISTRITO FEDERAL APELADO: JULIANA LOPES FARIAS, JOAO
PAULO LOPES RAMALHO, FILIPE MIRANDA RAMALHO, ISAQUE LOPES RAMALHO, ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR
DECISÃO 1. Trata-se de recurso de apelação interposto pelo Distrito Federal contra sentença (ID 5307894) proferida pelo Juízo da 1ª Vara
de Família e de Órfãos e Sucessões do Gama que, nos autos da ação de inventário, sob o rito de arrolamento sumário, homologou o plano
de partilha dos bens deixados por Adivaldo de Lyra Ramalho Júnior. Determinou-se, ainda, a expedição do formal de partilha, após o trânsito
em julgado da sentença, e, na sequência, o encaminhamento dos autos à Fazenda Pública, para o lançamento administrativo do imposto de
transmissão e de outros tributos porventura incidentes. Em suas razões recursais (ID 5307916), o Distrito Federal alega que o Juízo de origem
teria se equivocado ao autorizar a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário, bem como sua entrega aos interessados,
sem que o espólio comprovasse previamente a quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública. Argumenta que o novo estatuto processual
não teria trazido inovações quanto aos procedimentos de inventário, razão pela qual permaneceria a obrigatoriedade de prévia comprovação
da regularidade fiscal no arrolamento sumário para fins de ultimação da partilha. Consigna que entendimento diverso iria de encontro ao art.
192 do CTN e ao art. 31 da Lei de Execução Fiscal. Por fim, requer o conhecimento e o provimento do apelo, de modo que seja determinada a
reforma da sentença recorrida, condicionando-se a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário à prévia comprovação da
regularidade fiscal relativa ao ITCD e outros tributos eventualmente devidos pelo espólio. Sem preparo em virtude da isenção legal. Devidamente
intimados, os apelados quedaram-se inertes, conforme certidão de ID 5307926. Em parecer (ID 5426629), o parquet oficia pelo desprovimento do
recurso. Petição do apelante (ID 5807744) sustentando a tempestividade do recurso. Os autos encontravam-se prontos para julgamento quando,
na petição ID 6788011, a apelada Juliana Lopes Farias requereu a suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias para realização do pagamento
do imposto devido, nos moldes pleiteados pelo apelante nas razões recursais. Instado a se manifestar, o Distrito Federal concordou ?com o pedido
de suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias, dentro do qual os apelados deverão comprovar não apenas a quitação do ITCD, mas, também
de quaisquer outros débitos tributários em nome do espólio?. É o relato do necessário. Decido. 2. Conforme relatado, a apelada inventariante
formulou pedido de suspensão do feito para quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública referente à partilha dos bens deixados por Adivaldo
de Lyra Ramalho Júnior, tendo o apelante anuído com o aludido pleito. O art. 313, II, do CPC prevê que o processo pode ser suspenso pela
convenção das partes e o § 4º do aludido dispositivo legal estabelece que, nesse caso, o prazo da suspensão não poderá exceder o período
de 06 (seis). Além disso, determina o art. 87, VIII, do Regimento Interno deste Tribunal que é atribuição do Relator ?homologar desistências
e autocomposições das partes?. 3. Assim, considerando o acordo das partes quanto ao requerido na petição ID 6788011, defiro o pedido de
suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo ou juntadas novas manifestações, retornem-se os autos à conclusão para
análise. Publique-se. Intimem-se. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora
N. 0701135-95.2018.8.07.0004 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JULIANA LOPES FARIAS.
R: JOAO PAULO LOPES RAMALHO. R: FILIPE MIRANDA RAMALHO. R: I. L. R.. Adv(s).: DF1083600A - BERNARDO JOSE DE SALES,
DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. R: ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR. Adv(s).: DF4751300A - ANA
ERIKA RODRIGUES SILVA. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
T: JULIANA LOPES FARIAS. Adv(s).: DF4751300A - ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. T: ANA ERIKA RODRIGUES SILVA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo:
0701135-95.2018.8.07.0004 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DISTRITO FEDERAL APELADO: JULIANA LOPES FARIAS, JOAO
PAULO LOPES RAMALHO, FILIPE MIRANDA RAMALHO, ISAQUE LOPES RAMALHO, ESPÓLIO DE ADIVADO DE LYRA RAMALHO JÚNIOR
DECISÃO 1. Trata-se de recurso de apelação interposto pelo Distrito Federal contra sentença (ID 5307894) proferida pelo Juízo da 1ª Vara
de Família e de Órfãos e Sucessões do Gama que, nos autos da ação de inventário, sob o rito de arrolamento sumário, homologou o plano
de partilha dos bens deixados por Adivaldo de Lyra Ramalho Júnior. Determinou-se, ainda, a expedição do formal de partilha, após o trânsito
em julgado da sentença, e, na sequência, o encaminhamento dos autos à Fazenda Pública, para o lançamento administrativo do imposto de
transmissão e de outros tributos porventura incidentes. Em suas razões recursais (ID 5307916), o Distrito Federal alega que o Juízo de origem
teria se equivocado ao autorizar a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário, bem como sua entrega aos interessados,
sem que o espólio comprovasse previamente a quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública. Argumenta que o novo estatuto processual
não teria trazido inovações quanto aos procedimentos de inventário, razão pela qual permaneceria a obrigatoriedade de prévia comprovação
da regularidade fiscal no arrolamento sumário para fins de ultimação da partilha. Consigna que entendimento diverso iria de encontro ao art.
192 do CTN e ao art. 31 da Lei de Execução Fiscal. Por fim, requer o conhecimento e o provimento do apelo, de modo que seja determinada a
reforma da sentença recorrida, condicionando-se a expedição dos documentos necessários à ultimação do inventário à prévia comprovação da
regularidade fiscal relativa ao ITCD e outros tributos eventualmente devidos pelo espólio. Sem preparo em virtude da isenção legal. Devidamente
intimados, os apelados quedaram-se inertes, conforme certidão de ID 5307926. Em parecer (ID 5426629), o parquet oficia pelo desprovimento do
recurso. Petição do apelante (ID 5807744) sustentando a tempestividade do recurso. Os autos encontravam-se prontos para julgamento quando,
na petição ID 6788011, a apelada Juliana Lopes Farias requereu a suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias para realização do pagamento
do imposto devido, nos moldes pleiteados pelo apelante nas razões recursais. Instado a se manifestar, o Distrito Federal concordou ?com o pedido
de suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias, dentro do qual os apelados deverão comprovar não apenas a quitação do ITCD, mas, também
de quaisquer outros débitos tributários em nome do espólio?. É o relato do necessário. Decido. 2. Conforme relatado, a apelada inventariante
formulou pedido de suspensão do feito para quitação dos tributos devidos à Fazenda Pública referente à partilha dos bens deixados por Adivaldo
de Lyra Ramalho Júnior, tendo o apelante anuído com o aludido pleito. O art. 313, II, do CPC prevê que o processo pode ser suspenso pela
convenção das partes e o § 4º do aludido dispositivo legal estabelece que, nesse caso, o prazo da suspensão não poderá exceder o período
de 06 (seis). Além disso, determina o art. 87, VIII, do Regimento Interno deste Tribunal que é atribuição do Relator ?homologar desistências
e autocomposições das partes?. 3. Assim, considerando o acordo das partes quanto ao requerido na petição ID 6788011, defiro o pedido de
suspensão do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias. Decorrido o prazo ou juntadas novas manifestações, retornem-se os autos à conclusão para
análise. Publique-se. Intimem-se. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora

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N. 0700628-15.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: BANCO DAYCOVAL S/A. Adv(s).: SP3290900A - IGNEZ LUCIA
SALDIVA TESSA. R: EUDO PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF2014300A - RENATA DE CASTRO VIANNA PRADO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo: 0700628-15.2019.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: BANCO DAYCOVAL S/A AGRAVADO: EUDO PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO 1. Trata-
se de agravo de instrumento interposto por Banco Daycoval S.A. contra decisão proferida pelo Juízo da Décima Sexta Vara Cível de Brasília
que, nos autos da ação revisional de contrato de empréstimo c/c obrigação de fazer (processo n. 0708687-69.2018.8.07.0018), deferiu o pedido
de tutela de urgência para limitar os descontos no contracheque do autor a 30% (trinta por cento) de sua remuneração básica. Em suas razões
recursais, o banco recorrente aduz que se revela patente a legalidade da cédula de crédito bancário na qual figura como devedor o agravado.
Alega que ?o salário bruto do Autor é de R$ 36.259,25, subtraindo o IR e pensões alimentícias, temos o valor líquido de R$ 24.480,19, assim,
30% equivale à R$ 7.344,05, os valores descontados a título de empréstimo são R$ 7.253,76, ou seja, inferior a margem? (sic). Requer, assim,
a concessão de efeito suspensivo, argumentando que devem ser observadas as cláusulas contratuais que obrigam o pagamento pelo agravado,
sob pena de dano irreparável à instituição bancária. No mérito, pugna pela reforma da r. decisão que deferiu o pedido de tutela de urgência aduzido
pelo autor. Preparo recolhido (ID 6910185). É o relato do necessário. Decido. 2. O inciso I do art. 1.019 do CPC autoriza ao relator a atribuir
efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, no todo ou em parte a pretensão recursal logo após o recebimento do agravo.
Em complementação, o parágrafo único do art. 995 do CPC preceitua que a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa, se da imediata
produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso. Com efeito, pretende o autor, ora agravado, a limitação, a 30% (trinta por cento) de seus rendimentos, dos descontos relativos a
empréstimos que contraiu com diversas instituições bancárias (Banco Daycoval S.A., Banco do Brasil S.A., Banco de Brasília S.A ? BRB, Banco
Bradesco S.A., Banco Cruzeiro do Sul e Banco Pan S.A.). Na hipótese, em uma análise perfunctória da documentação apresentada nos autos
de origem, vislumbra-se que o autor, servidor público, aufere remuneração básica no importe de R$28.210,50 (vinte e oito mil duzentos e dez
reais e cinquenta centavos), sendo que o valor total dos descontos totaliza a quantia de R$11.150,39 (onze mil cento e cinquenta reais e trinta e
nova centavos). Assim, de plano, vislumbra-se que o valor dos descontos efetuados pelas instituições bancárias na folha de pagamento do autor
ultrapassa o apontado limite de 30% (trinta por cento) disposto no art. 45 da Lei n. 8.112/90. Dessa maneira, neste juízo de cognição sumária,
próprio do momento processual, tenho por ausentes os requisitos que autorizam a concessão do efeito suspensivo. Com efeito, o debate ora
incitado deverá ser analisado com a profundidade necessária após a completa instrução do presente recurso, com a oitiva da parte agravada. 3.
Desse modo, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se o Juízo de origem. Publique-se. Intime-se a parte agravada para responder ao
recurso, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Após, retornem conclusos. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora
N. 0700628-15.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: BANCO DAYCOVAL S/A. Adv(s).: SP3290900A - IGNEZ LUCIA
SALDIVA TESSA. R: EUDO PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF2014300A - RENATA DE CASTRO VIANNA PRADO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo: 0700628-15.2019.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: BANCO DAYCOVAL S/A AGRAVADO: EUDO PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO 1. Trata-
se de agravo de instrumento interposto por Banco Daycoval S.A. contra decisão proferida pelo Juízo da Décima Sexta Vara Cível de Brasília
que, nos autos da ação revisional de contrato de empréstimo c/c obrigação de fazer (processo n. 0708687-69.2018.8.07.0018), deferiu o pedido
de tutela de urgência para limitar os descontos no contracheque do autor a 30% (trinta por cento) de sua remuneração básica. Em suas razões
recursais, o banco recorrente aduz que se revela patente a legalidade da cédula de crédito bancário na qual figura como devedor o agravado.
Alega que ?o salário bruto do Autor é de R$ 36.259,25, subtraindo o IR e pensões alimentícias, temos o valor líquido de R$ 24.480,19, assim,
30% equivale à R$ 7.344,05, os valores descontados a título de empréstimo são R$ 7.253,76, ou seja, inferior a margem? (sic). Requer, assim,
a concessão de efeito suspensivo, argumentando que devem ser observadas as cláusulas contratuais que obrigam o pagamento pelo agravado,
sob pena de dano irreparável à instituição bancária. No mérito, pugna pela reforma da r. decisão que deferiu o pedido de tutela de urgência aduzido
pelo autor. Preparo recolhido (ID 6910185). É o relato do necessário. Decido. 2. O inciso I do art. 1.019 do CPC autoriza ao relator a atribuir
efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, no todo ou em parte a pretensão recursal logo após o recebimento do agravo.
Em complementação, o parágrafo único do art. 995 do CPC preceitua que a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa, se da imediata
produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento
do recurso. Com efeito, pretende o autor, ora agravado, a limitação, a 30% (trinta por cento) de seus rendimentos, dos descontos relativos a
empréstimos que contraiu com diversas instituições bancárias (Banco Daycoval S.A., Banco do Brasil S.A., Banco de Brasília S.A ? BRB, Banco
Bradesco S.A., Banco Cruzeiro do Sul e Banco Pan S.A.). Na hipótese, em uma análise perfunctória da documentação apresentada nos autos
de origem, vislumbra-se que o autor, servidor público, aufere remuneração básica no importe de R$28.210,50 (vinte e oito mil duzentos e dez
reais e cinquenta centavos), sendo que o valor total dos descontos totaliza a quantia de R$11.150,39 (onze mil cento e cinquenta reais e trinta e
nova centavos). Assim, de plano, vislumbra-se que o valor dos descontos efetuados pelas instituições bancárias na folha de pagamento do autor
ultrapassa o apontado limite de 30% (trinta por cento) disposto no art. 45 da Lei n. 8.112/90. Dessa maneira, neste juízo de cognição sumária,
próprio do momento processual, tenho por ausentes os requisitos que autorizam a concessão do efeito suspensivo. Com efeito, o debate ora
incitado deverá ser analisado com a profundidade necessária após a completa instrução do presente recurso, com a oitiva da parte agravada. 3.
Desse modo, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se o Juízo de origem. Publique-se. Intime-se a parte agravada para responder ao
recurso, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Após, retornem conclusos. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora
N. 0719843-11.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CARMELINO JOSE DE ARAUJO. Adv(s).: DF3948300A - RAMON
RAMOS DE FREITAS. R: IDAIR PAULINO CAPPELLESSO. Adv(s).: GO1850600A - DANIEL VICENTE GOETTEMS. R: CRISELILSON DOS
SANTOS. Adv(s).: DF50243 - VITOR HUGO DE SOUSA SANTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Desembargador César Loyola Número do processo: 0719843-11.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: CARMELINO JOSE DE ARAUJO AGRAVADO: IDAIR PAULINO CAPPELLESSO, CRISELILSON DOS
SANTOS D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento interposto por CARMELINO JOSE DE ARAÚJO com pedido de atribuição de efeito
suspensivo contra d. decisão proferida pelo Juízo da Décima Nona Vara Cível de Brasília/DF, que, nos autos dos embargos de terceiro nº
0707628-34.2017.8.07.0001, requerido em face de IDAIR PAULINO CAPPELLESSO E OUTRO, saneou e organizou o processo. Em breve
síntese (Num.6162737-Pág.1/23), alega que o bem constrito na origem fora negociado com o segundo agravado há mais de uma década, como
forma de pagamento de crédito que possuía com este. Diz que, desde então, passou a ocupar o referido imóvel, somente tomando conhecimento
da penhora lançada sobre o bem quando tentara transferi-lo para seu nome. Ante tal fato, ajuizara os embargos de terceiro na origem, no qual
fora determinada, em agravo de instrumento, a suspensão dos atos expropriatórios sobre o bem imóvel objeto do litígio até o julgamento definitivo
dos embargos opostos. Afirma que fora designada audiência de saneamento e organização do processo, com a intimação das partes para
comparecimento, no entanto, durante sua realização a audiência fora convertida em instrução e julgamento, com determinação de quebra de seu
sigilo fiscal, sem justa causa e sem requerimento anterior para a exibição de tais documentos espontaneamente, sendo colhido o seu depoimento
pessoal, sem que tivesse sido intimado previamente para tanto. Sustenta que houve cerceamento de defesa e violação aos artigos 9º, 10 e 357,
todos do CPC, restando configurada a realização de ato de forma surpresa, com atropelo das fases do processo, pois o mesmo ato iniciou a
fase de instrução e a sua oitiva exclusiva sem intimação prévia e com base em cópias de suas declarações de impostos de renda de mais de
10 anos. Assevera que o risco de dano está presente na existência de inúmeros vícios processuais insanáveis e, por consequência, na violação
dos princípios do contraditório, da ampla defesa e da não surpresa. Pretende que, liminarmente, seja concedido efeito suspensivo ao agravo
de instrumento, determinando-se que os processos de origem sejam suspensos até o julgamento do mérito. No mérito, requer o provimento
do recurso para reformar a decisão atacada, determinando-se o saneamento e organização do processo com a prévia intimação das partes

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para a fixação de pontos controvertidos e, após, a designação de audiência de instrução e julgamento com nova intimação das partes e, se
o caso, exibição de documentos e oitiva de testemunhas. Preparo recolhido (Num. 6162993 - Pág. 1). O pleito liminar vindicado foi indeferido
(Num. 6218660 - Pág. 1/3). Contrarrazões do primeiro agravado pela inadmissibilidade do recurso por ausência de cabimento e, no mérito, a
manutenção da r. decisão agravada (Num.6523869-Pág.1/5). É o relato do necessário. DECIDO. Incumbe ao relator não conhecer de recurso
inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida (inciso III do art. 932 do CPC).
Examinando o presente, nota-se que o presente recurso ataca decisão de saneamento e de organização do processo, a qual delimitou as questões
de fato controvertidas, especificando os meios de prova admitidos, bem como o procedimento judicial adotado na oitiva do agravante na própria
assentada de organização e saneamento do feito. O artigo 357 do Código de Processo Civil dispõe, in verbis: ?Art. 357. Não ocorrendo nenhuma
das hipóteses deste Capítulo, deverá o juiz, em decisão de saneamento e de organização do processo: I - resolver as questões processuais
pendentes, se houver; II - delimitar as questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória, especificando os meios de prova admitidos;
III - definir a distribuição do ônus da prova, observado o art. 373; IV - delimitar as questões de direito relevantes para a decisão do mérito; V -
designar, se necessário, audiência de instrução e julgamento. § 1o Realizado o saneamento, as partes têm o direito de pedir esclarecimentos ou
solicitar ajustes, no prazo comum de 5 (cinco) dias, findo o qual a decisão se torna estável. [...]? - grifou-se. Observa-se que é disponibilizado
o prazo de 5 (cinco) dias, a contar da intimação da decisão saneadora, às partes, para pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes, findo o qual
a decisão se tornará estável. Destarte, há capítulos da decisão saneadora que não são mais impugnáveis por agravo de instrumento, mas
apenas por eventual recurso de apelação a ser interposto. Especificamente, no tocante às questões relativas à prova, o artigo 1.015 do Código
de Processo Civil restringiu as hipóteses de interposição e conhecimento do recurso de agravo de instrumento expressamente para os casos
que versarem sobre exibição ou posse de documento ou coisa; e sobre redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1º. De outra
parte, questões referentes à prova oral ou documental, bem como à delimitação de pontos controvertidos e do objeto da prova, como no caso
presente, somente poderão ser impugnadas por ocasião da apelação. Na decisão saneadora guerreada, nota-se que foram apenas fixados os
pontos controvertidos e deferidas a prova testemunhal e documental, sem se adentrar na questão do ônus da prova, de modo que a pretensão
do agravante-embargante não é recorrível pela via do agravo de instrumento. Consoante, confira-se o firme entendimento desta c. Corte de
Justiça, in verbis: ?AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. RELAÇÃO DE CONSUMO. DECISÃO SANEADORA. FIXAÇÃO
DOS PONTOS CONTROVERTIDOS. IRRECORRIBILIDADE. NÃO CONHECIMENTO. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. APLICAÇÃO NÃO
AUTOMÁTICA. PREENCHIMENTO DE REQUISITOS. VEROSSIMILHANÇA E HIPOSSUFICIÊNCIA. NÃO VERIFICAÇÃO. A decisão saneadora,
que fixa os pontos controvertidos não desafia impugnação por meio de agravo de instrumento, porquanto tal hipótese não consta do rol taxativo do
artigo 1.015, do Código de Processo Civil. [...]? (Acórdão n.1110007, 07072712320188070000, Relator: ESDRAS NEVES 6ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 18/07/2018, Publicado no PJe: 03/08/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?AGRAVO INTERNO. DECISÃO QUE NÃO CONHECEU
DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. SANEAMENTO DO FEITO EM SEDE DE EMBARGOS À EXECUÇÃO.
DECISÃO NÃO CONTEMPLADA COMO RECORRÍVEL POR MEIO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO NO ROL PREVISTO NO ART. 1.015,
DO CPC. 1. Decisão, que, saneando o feito, decide sobre preliminares, prejudicial e fixa pontos controvertidos, proferida em típico processo
de conhecimento, como é o caso dos embargos à execução, por não se encontrar contemplada no rol taxativo previsto no art. 1.015, do CPC,
não é recorrível por meio de agravo de instrumento. Em razão disso, mantém-se decisão monocrática que, proclamando o descabimento do
recurso, dele não conheceu. 2. Agravo interno não provido.? (Acórdão n.1126283, 07033569720178070000, Relator: ARNOLDO CAMANHO 4ª
Turma Cível, Data de Julgamento: 26/09/2018, Publicado no DJE: 15/10/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?AGRAVO DE INSTRUMENTO
(202) AGRAVANTE: MANCHESTER SERVIÇOS LTDA AGRAVADO: DISTRITO FEDERAL E M E N T A PROCESSO CIVIL. SANEAMENTO DO
PROCESSO. PONTOS CONTROVERTIDOS. IRRECORRIBILIDADE. ROL TAXATIVO. NÃO CONHECIMENTO. ÔNUS DA PROVA. INVERSÃO.
PROVAS. FÁCIL OBTENÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. A irresignação da parte quanto aos pontos controvertidos fixados pelo juiz a quo no
despacho saneador não se amolda a nenhuma das hipóteses inseridas no rol taxativo do art. 1.015 do Código de Processo Civil que autorizem
a interposição de agravo de instrumento. 2. Nos termos do artigo 357, § 1°, do Código de Processo Civil, fixados os pontos controvertidos, a
parte dispõe de 5 (cinco) dias para pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes ao juiz, sob pena de tornar a decisão saneadora estável. 3. Nos
termos do artigo 373, incisos I e II, do Código de Processo Civil, é ônus do autor demonstrar os fatos constitutivos de seu direito e, do réu,
comprovar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. 4. Inexistindo qualquer impossibilidade ou minimamente
uma excessiva dificuldade do autor em produzir as provas constitutivas de seu direito, não há que se falar em inversão do ônus da prova. 5.
Recurso parcialmente conhecido e desprovido.? (Acórdão n.1029252, 07047357320178070000, Relator: MARIA DE LOURDES ABREU 3ª Turma
Cível, Data de Julgamento: 05/07/2017, Publicado no DJE: 11/07/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ? grifou-se. Complementarmente, embora
não se desconheça a possibilidade de mitigação do rol constante no artigo 1.015 do Código de Processo Civil, nas ocasiões em que verificada
a urgência decorrente da inutilidade do julgamento da questão controvertida apenas no recurso de apelação, consoante recente entendimento
esposado pelo e. Superior Tribunal de Justiça, o presente não reclama da mencionada urgência, porquanto será oportunizado o exercício da
ampla defesa e contraditório ao agravante na continuidade da fase de instrução processual, bem como, eventualmente ainda entendendo pela
ocorrência de vícios no procedimento adotado, poderá a parte agravante interpor o competente recurso de apelação após a prolação de sentença.
Por esses motivos, não se amoldando o caso dos autos às hipóteses legais de interposição do recurso de agravo de instrumento, não há como
se admitir o seu processamento. Conclusão Ante o exposto, NÃO CONHEÇO do agravo de instrumento interposto, porquanto manifestamente
inadmissível, nos termos dos artigos 932, inciso III, do CPC/15. Publique-se. Intimem-se. Operada a preclusão, à Secretaria para as providências
cabíveis. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019. CÉSAR LABOISSIERE LOYOLA Desembargador relator
N. 0700347-59.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ARLEY MARCIO SOARES DE SOUZA. Adv(s).: DF22725 - ARLEY
MARCIO SOARES DE SOUZA. R: CONDOMINIO BOULEVARD DAS PALMEIRAS. Adv(s).: DF2588200A - LUANA SOUSA ROCHA. Número
do processo: 0700347-59.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ARLEY MARCIO SOARES DE
SOUZA AGRAVADO: CONDOMINIO BOULEVARD DAS PALMEIRAS D E C I S Ã O Nos termos dos arts. 1.015 c/c 1.019 do CPC, diante da
ausência de pedido fundamento de atribuição de efeito suspensivo ao agravo ou de antecipação da tutela recursal, recebo o presente agravo,
determinando a intimação da parte agravada para responder ao recurso. Publique-se. Após, retornem conclusos. Brasília/DF, 22 de janeiro de
2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora

DESPACHO

N. 0024307-06.2015.8.07.0007 - APELAÇÃO - A: SEBASTIAO DE LIMA SILVA. Adv(s).: DF2670500A - LISDETE DE OLIVEIRA


SILVEIRA. R: TOYOTA DO BRASIL LTDA. Adv(s).: MG1108510A - LEONARDO FARINHA GOULART. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Desembargador César Loyola Número do processo:
0024307-06.2015.8.07.0007 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: SEBASTIAO DE LIMA SILVA APELADO: TOYOTA DO BRASIL LTDA
DESPACHO Cuida-se de Apelação interposta contra sentença que julgou improcedente o pedido de indenização postulado pelo autor. O exame
dos autos revela que a Apelação foi interposta sem o correspondente preparo. O Apelante não litiga sob os benefícios da gratuidade de Justiça,
uma vez que, não obstante tenha formulado tal pleito na petição inicial, ao ser instado pelo d. Juízo a comprovar sua situação financeira limitou-
se a recolher as custas iniciais. Assim, em atenção às diretrizes do novo CPC, ao Apelante para comprovar o recolhimento em dobro do preparo
devido, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do artigo 1007, § 4º, do CPC, sob pena de deserção e consequente não conhecimento do recurso.
Publique-se. Intime-se. Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019. CÉSAR LABOISSIERE LOYOLA Desembargador relator

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N. 0700535-52.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FACEB - FUNDACAO DE PREVIDENCIA DOS EMPREGADOS DA


CEB. Adv(s).: DF1067100A - PAULO ROBERTO ROQUE ANTONIO KHOURI. R: DALMO REBELLO SILVEIRA. Adv(s).: DF2496100A - ANA
CAROLINA ALVES PEREIRA PEIXOTO. Número do processo: 0700535-52.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: FACEB - FUNDACAO DE PREVIDENCIA DOS EMPREGADOS DA CEB AGRAVADO: DALMO REBELLO SILVEIRA DESPACHO
Da análise dos autos, verifica-se que o agravo de instrumento não veio acompanhado do devido preparo. Não estando sob o pálio da gratuidade
de justiça, nem havendo requerimento neste sentido, a agravante deve comprovar o recolhimento do devido preparo recursal. Ante o exposto,
determino a intimação da agravante para que comprove o efetivo pagamento do preparo recursal referente a este recurso ou efetue o seu
recolhimento em dobro, sob pena de deserção, na forma do art. 1.007, caput e § 4º, do CPC[1]. Prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de não
conhecimento do recurso. Após, retornem-se conclusos. Publique-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora
[1] [1] Art. 1.007. No ato de interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo,
inclusive porte de remessa e de retorno, sob pena de deserção. (...) § 4º O recorrente que não comprovar, no ato de interposição do recurso,
o recolhimento do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, será intimado, na pessoa de seu advogado, para realizar o recolhimento
em dobro, sob pena de deserção.

DECISÃO

N. 0700609-09.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: AMAURI VIEIRA ROSA JUNIOR. Adv(s).: DF2905800A - ANTONIO
JOSE PEREIRA DOS SANTOS. R: GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo: 0700609-09.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: AMAURI VIEIRA ROSA JUNIOR AGRAVADO: GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA. DECISÃO 1. Trata-
se de agravo de instrumento interposto por Amauri Vieira Rosa Junior contra decisão proferida pelo Juízo Vara Cível, de Família e de Órfãos e
Sucessões do Núcleo Bandeirante (ID 6926681) que, nos autos da ação de conhecimento ajuizada contra Google Brasil Internet Ltda., indeferiu
o pedido de concessão de gratuidade de justiça ao recorrente e, por consectário, determinou o recolhimento das custas processuais. Em suas
razões de recurso (ID 6926596), o agravante aduz, em suma, que não possui condições de arcar com as despesas processuais sem prejuízo
de seu próprio sustento. Nesse aspecto, consigna que a assistência judiciária por advogado particular, por si só, não afasta a possibilidade de
concessão da gratuidade de justiça, conforme disposto no art. 99, § 4º, do CPC. Assevera que os documentos coligidos aos autos são suficientes
a demonstrar sua condição de hipossuficiência financeira. Defende a concessão de medida liminar, no sentido de suspender os efeitos da decisão
objurgada, determinando-se o prosseguimento do feito originário sem a necessidade de recolhimento de custas, até julgamento do presente
recurso. Para tanto, pontua que estão presentes os requisitos legais, máxime o risco de dano grave ou de difícil reparação. Ao final, requer a
concessão de liminar para ?suspender os efeitos da decisão interlocutória, determinando o prosseguimento do feito sem o recolhimento das
custas e despesas processuais? No mérito, pugna pelo provimento do recurso para que, reformando-se a r. decisão, seja a ele concedida a
gratuidade de justiça. Sem preparo, tendo em vista a necessidade de seu recolhimento constituir matéria afeta ao mérito do recurso. É o relato do
necessário. Decido. 2. O inciso I do art. 1.019 do CPC autoriza o Relator do agravo de instrumento a atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir,
em antecipação de tutela (total ou parcial), a pretensão recursal logo após o recebimento do agravo. Especificamente em relação à concessão
de tutela de urgência, o art. 300 do CPC exige a presença cumulativa dos seguintes pressupostos: perigo de dano ou o risco ao resultado útil
do processo e probabilidade do direito. Na hipótese, requer o agravante, liminarmente, a concessão da gratuidade de justiça, argumentando,
em suma, não possuir condições de arcar com o pagamento das despesas processuais sem sacrificar o sustento familiar. Sobre o tema, vale
assinalar que, muito embora se presuma verdadeira a alegação de insuficiência deduzida por pessoa natural, a teor do art. 99, §§ 3º e 4º, do
CPC[1], ainda que assistida por advogado particular, não se pode olvidar que essa presunção é relativa, e o instituto da gratuidade visa acolher
os efetivamente hipossuficientes e em condição de miserabilidade. Na hipótese, em que pesem os argumentos recursais, verifico que inexiste
risco de dano irreparável ou de difícil reparação na exigência de recolhimento de custas processuais, haja vista seu reduzido valor ser incapaz
de comprometer a subsistência do agravante e de sua família até o julgamento definitivo do recurso em apreço. No caso, em análise perfunctória
própria desse momento processual, observa-se que a documentação coligida aos autos não se afigura, a princípio, suficiente à concessão do
reportado benefício. Com a ressalva de qualquer consideração acerca do mérito recursal, o debate ora incitado será analisado com a devida
profundidade quando do julgamento definitivo do presente recurso por esta e. 2ª Turma Cível. 3. Desse modo, indefiro, por ora, o pedido de
gratuidade de justiça. Publique-se. Comunique-se o Juízo de origem, nos termos do art. 1.019, I, do CPC. Nos termos do art. 99, §7º, c/c art.
1.017, §3º, e art. 932, parágrafo único, todos do CPC, intime-se o agravante para que promova, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, o recolhimento do
competente preparo recursal, sob pena de não conhecimento do agravo interposto. Após, cumprida a diligência ou decorrido o prazo, retornem
os autos conclusos. [1]Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso
de terceiro no processo ou em recurso. (...) § 3º Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural.
§ 4º A assistência do requerente por advogado particular não impede a concessão de gratuidade da justiça. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019.
Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora
N. 0700620-38.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: IRACEMA REGINA DE CARVALHO. Adv(s).: DF4460800A -
GRAZIELLE DE OLIVEIRA RODRIGUES. R: SHOHATI WATANABE. R: LUCI GUIMARAES WATANABE. R: SIMOVEL EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA. Adv(s).: DF56771 - LIDIANE FERNANDES LEANDRO, DF50864 - WELLINGTON COSMO DE MEDEIROS, DF3692800A
- HANGRA LEITE PECANHA, DF2697600A - VITALINO JOSE FERREIRA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0700620-38.2019.8.07.0000
Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: IRACEMA REGINA DE CARVALHO AGRAVADO: SHOHATI WATANABE,
LUCI GUIMARAES WATANABE, SIMOVEL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento,
com pedido liminar, interposto por IRACEMA REGINA DE CARVALHO contra decisão proferida na execução de título extrajudicial proposta por
SHOHATI WATANABE e outros. A decisão agravada rejeitou a exceção de pré-executividade, pela qual a agravante suscitava sua ilegitimidade
passiva. O juízo a quo fundamentou que a sublocação do imóvel, especialmente quando realizada em descumprimento à cláusula expressa do
contrato de locação, não importa na exoneração automática dos fiadores (id 6928343). Nas razões do recurso, assevera que o próprio contrato
estabelecia a impossibilidade de sublocação. Argumenta que os exequentes tinham ciência da sublocação e que recebiam os pagamentos pelo
sublocatário. Sustenta que o imóvel teria sido sublocado sem a anuência dos fiadores. Aduz que não pode ser responsabilizada por débitos de
terceiro dos quais não tinha conhecimento. Afirma, ainda, que o título extrajudicial não possui liquidez (id 6928237). É o relatório. O agravo está
apto ao processamento, pois o recurso é tempestivo, sendo dispensada a juntada de peças, nos termos do art. 1.017, § 5º, do CPC, por se tratar de
autos eletrônicos. Isento, também, do preparo, pois foi concedida a gratuidade judiciária à agravante nos autos de origem (id 6928343). Segundo
os art. 1.019, I e 995, parágrafo único do Código de Processo Civil, o relator pode atribuir efeito suspensivo ao recurso, se houver risco de dano
grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Apesar dos argumentos expostos pelo
agravante, não há plausibilidade jurídica em sua tese, suficiente para a suspensão do feito de origem. Nos termos do art. 13, Lei 8.245/1991, a
sublocação depende do consentimento prévio e escrito do locador. Os documentos apresentados pela recorrente não demonstram, de plano, que
a locadora possuía conhecimento da sublocação, uma vez que o contrato de trespasse apresentado pela agravante sequer menciona o nome
dos exequentes. Considerando que não restou demonstrado o conhecimento do locador, deve permanecer a responsabilidade da fiadora pelos
débitos da locação. A sublocação do imóvel, especialmente quando realizada em descumprimento à cláusula expressa do contrato de locação,
não importa na exoneração automática dos fiadores. Nesse sentido, colaciona-se o seguinte julgado: ?AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

CÍVEL. LOCAÇÃO. FIADOR. ILEGITIMIDADE PASSIVA NÃO CONFIGURADA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA CIÊNCIA DO LOCADOR
DA VENDA DO PONTO COMERCIAL. 1. A venda do ponto comercial e a transferência da posse do imóvel locado aos adquirentes do negócio,
sem anuência do locador, não exime aqueles que figuram no contrato de locação de arcar com locativos e encargos não pagos. 2. A lei de
locações de imóveis urbanos - Lei 8.245/1991 - prevê, em seu art. 13, que a cessão da locação, a sublocação e o empréstimo do imóvel, total ou
parcialmente, dependem do consentimento prévio e escrito do locador. Inexistindo qualquer prova neste sentido, subsiste a responsabilidade dos
contratantes. 3. Agravo interno conhecido e não provido.? (20030110851410APC, Relator: J.J. Costa Carvalho, 2ª Turma Cível, DJE: 28/01/2013).
Ante o exposto, ainda que ao final da demanda, depois de exaurido o contraditório, seja constatada a validade da sublocação, de forma a eximir a
fiadora, na atual fase dos autos, considerando os limites do agravo de instrumento que inadmite a dilação probatória, não pode haver o acolhimento
da pretensão recursal. Assim, não há elementos que apontem qualquer incorreção na decisão recorrida. Forte nesses fundamentos, indefiro o
pedido de efeito suspensivo. Comunique-se ao Juízo de origem, sem necessidade de informações. Intime-se a agravada, nos termos do art.
1.019, II, CPC. Após, retorne o feito concluso. Publique-se; intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 13:15:08. JOAO EGMONT LEONCIO
LOPES Desembargador
N. 0700620-38.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: IRACEMA REGINA DE CARVALHO. Adv(s).: DF4460800A -
GRAZIELLE DE OLIVEIRA RODRIGUES. R: SHOHATI WATANABE. R: LUCI GUIMARAES WATANABE. R: SIMOVEL EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA. Adv(s).: DF56771 - LIDIANE FERNANDES LEANDRO, DF50864 - WELLINGTON COSMO DE MEDEIROS, DF3692800A
- HANGRA LEITE PECANHA, DF2697600A - VITALINO JOSE FERREIRA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0700620-38.2019.8.07.0000
Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: IRACEMA REGINA DE CARVALHO AGRAVADO: SHOHATI WATANABE,
LUCI GUIMARAES WATANABE, SIMOVEL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento,
com pedido liminar, interposto por IRACEMA REGINA DE CARVALHO contra decisão proferida na execução de título extrajudicial proposta por
SHOHATI WATANABE e outros. A decisão agravada rejeitou a exceção de pré-executividade, pela qual a agravante suscitava sua ilegitimidade
passiva. O juízo a quo fundamentou que a sublocação do imóvel, especialmente quando realizada em descumprimento à cláusula expressa do
contrato de locação, não importa na exoneração automática dos fiadores (id 6928343). Nas razões do recurso, assevera que o próprio contrato
estabelecia a impossibilidade de sublocação. Argumenta que os exequentes tinham ciência da sublocação e que recebiam os pagamentos pelo
sublocatário. Sustenta que o imóvel teria sido sublocado sem a anuência dos fiadores. Aduz que não pode ser responsabilizada por débitos de
terceiro dos quais não tinha conhecimento. Afirma, ainda, que o título extrajudicial não possui liquidez (id 6928237). É o relatório. O agravo está
apto ao processamento, pois o recurso é tempestivo, sendo dispensada a juntada de peças, nos termos do art. 1.017, § 5º, do CPC, por se tratar de
autos eletrônicos. Isento, também, do preparo, pois foi concedida a gratuidade judiciária à agravante nos autos de origem (id 6928343). Segundo
os art. 1.019, I e 995, parágrafo único do Código de Processo Civil, o relator pode atribuir efeito suspensivo ao recurso, se houver risco de dano
grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Apesar dos argumentos expostos pelo
agravante, não há plausibilidade jurídica em sua tese, suficiente para a suspensão do feito de origem. Nos termos do art. 13, Lei 8.245/1991, a
sublocação depende do consentimento prévio e escrito do locador. Os documentos apresentados pela recorrente não demonstram, de plano, que
a locadora possuía conhecimento da sublocação, uma vez que o contrato de trespasse apresentado pela agravante sequer menciona o nome
dos exequentes. Considerando que não restou demonstrado o conhecimento do locador, deve permanecer a responsabilidade da fiadora pelos
débitos da locação. A sublocação do imóvel, especialmente quando realizada em descumprimento à cláusula expressa do contrato de locação,
não importa na exoneração automática dos fiadores. Nesse sentido, colaciona-se o seguinte julgado: ?AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO
CÍVEL. LOCAÇÃO. FIADOR. ILEGITIMIDADE PASSIVA NÃO CONFIGURADA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA CIÊNCIA DO LOCADOR
DA VENDA DO PONTO COMERCIAL. 1. A venda do ponto comercial e a transferência da posse do imóvel locado aos adquirentes do negócio,
sem anuência do locador, não exime aqueles que figuram no contrato de locação de arcar com locativos e encargos não pagos. 2. A lei de
locações de imóveis urbanos - Lei 8.245/1991 - prevê, em seu art. 13, que a cessão da locação, a sublocação e o empréstimo do imóvel, total ou
parcialmente, dependem do consentimento prévio e escrito do locador. Inexistindo qualquer prova neste sentido, subsiste a responsabilidade dos
contratantes. 3. Agravo interno conhecido e não provido.? (20030110851410APC, Relator: J.J. Costa Carvalho, 2ª Turma Cível, DJE: 28/01/2013).
Ante o exposto, ainda que ao final da demanda, depois de exaurido o contraditório, seja constatada a validade da sublocação, de forma a eximir a
fiadora, na atual fase dos autos, considerando os limites do agravo de instrumento que inadmite a dilação probatória, não pode haver o acolhimento
da pretensão recursal. Assim, não há elementos que apontem qualquer incorreção na decisão recorrida. Forte nesses fundamentos, indefiro o
pedido de efeito suspensivo. Comunique-se ao Juízo de origem, sem necessidade de informações. Intime-se a agravada, nos termos do art.
1.019, II, CPC. Após, retorne o feito concluso. Publique-se; intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 13:15:08. JOAO EGMONT LEONCIO
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N. 0700620-38.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: IRACEMA REGINA DE CARVALHO. Adv(s).: DF4460800A -
GRAZIELLE DE OLIVEIRA RODRIGUES. R: SHOHATI WATANABE. R: LUCI GUIMARAES WATANABE. R: SIMOVEL EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA. Adv(s).: DF56771 - LIDIANE FERNANDES LEANDRO, DF50864 - WELLINGTON COSMO DE MEDEIROS, DF3692800A
- HANGRA LEITE PECANHA, DF2697600A - VITALINO JOSE FERREIRA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0700620-38.2019.8.07.0000
Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: IRACEMA REGINA DE CARVALHO AGRAVADO: SHOHATI WATANABE,
LUCI GUIMARAES WATANABE, SIMOVEL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento,
com pedido liminar, interposto por IRACEMA REGINA DE CARVALHO contra decisão proferida na execução de título extrajudicial proposta por
SHOHATI WATANABE e outros. A decisão agravada rejeitou a exceção de pré-executividade, pela qual a agravante suscitava sua ilegitimidade
passiva. O juízo a quo fundamentou que a sublocação do imóvel, especialmente quando realizada em descumprimento à cláusula expressa do
contrato de locação, não importa na exoneração automática dos fiadores (id 6928343). Nas razões do recurso, assevera que o próprio contrato
estabelecia a impossibilidade de sublocação. Argumenta que os exequentes tinham ciência da sublocação e que recebiam os pagamentos pelo
sublocatário. Sustenta que o imóvel teria sido sublocado sem a anuência dos fiadores. Aduz que não pode ser responsabilizada por débitos de
terceiro dos quais não tinha conhecimento. Afirma, ainda, que o título extrajudicial não possui liquidez (id 6928237). É o relatório. O agravo está
apto ao processamento, pois o recurso é tempestivo, sendo dispensada a juntada de peças, nos termos do art. 1.017, § 5º, do CPC, por se tratar de
autos eletrônicos. Isento, também, do preparo, pois foi concedida a gratuidade judiciária à agravante nos autos de origem (id 6928343). Segundo
os art. 1.019, I e 995, parágrafo único do Código de Processo Civil, o relator pode atribuir efeito suspensivo ao recurso, se houver risco de dano
grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Apesar dos argumentos expostos pelo
agravante, não há plausibilidade jurídica em sua tese, suficiente para a suspensão do feito de origem. Nos termos do art. 13, Lei 8.245/1991, a
sublocação depende do consentimento prévio e escrito do locador. Os documentos apresentados pela recorrente não demonstram, de plano, que
a locadora possuía conhecimento da sublocação, uma vez que o contrato de trespasse apresentado pela agravante sequer menciona o nome
dos exequentes. Considerando que não restou demonstrado o conhecimento do locador, deve permanecer a responsabilidade da fiadora pelos
débitos da locação. A sublocação do imóvel, especialmente quando realizada em descumprimento à cláusula expressa do contrato de locação,
não importa na exoneração automática dos fiadores. Nesse sentido, colaciona-se o seguinte julgado: ?AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO
CÍVEL. LOCAÇÃO. FIADOR. ILEGITIMIDADE PASSIVA NÃO CONFIGURADA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA CIÊNCIA DO LOCADOR
DA VENDA DO PONTO COMERCIAL. 1. A venda do ponto comercial e a transferência da posse do imóvel locado aos adquirentes do negócio,
sem anuência do locador, não exime aqueles que figuram no contrato de locação de arcar com locativos e encargos não pagos. 2. A lei de
locações de imóveis urbanos - Lei 8.245/1991 - prevê, em seu art. 13, que a cessão da locação, a sublocação e o empréstimo do imóvel, total ou

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parcialmente, dependem do consentimento prévio e escrito do locador. Inexistindo qualquer prova neste sentido, subsiste a responsabilidade dos
contratantes. 3. Agravo interno conhecido e não provido.? (20030110851410APC, Relator: J.J. Costa Carvalho, 2ª Turma Cível, DJE: 28/01/2013).
Ante o exposto, ainda que ao final da demanda, depois de exaurido o contraditório, seja constatada a validade da sublocação, de forma a eximir a
fiadora, na atual fase dos autos, considerando os limites do agravo de instrumento que inadmite a dilação probatória, não pode haver o acolhimento
da pretensão recursal. Assim, não há elementos que apontem qualquer incorreção na decisão recorrida. Forte nesses fundamentos, indefiro o
pedido de efeito suspensivo. Comunique-se ao Juízo de origem, sem necessidade de informações. Intime-se a agravada, nos termos do art.
1.019, II, CPC. Após, retorne o feito concluso. Publique-se; intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 13:15:08. JOAO EGMONT LEONCIO
LOPES Desembargador
N. 0700620-38.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: IRACEMA REGINA DE CARVALHO. Adv(s).: DF4460800A -
GRAZIELLE DE OLIVEIRA RODRIGUES. R: SHOHATI WATANABE. R: LUCI GUIMARAES WATANABE. R: SIMOVEL EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA. Adv(s).: DF56771 - LIDIANE FERNANDES LEANDRO, DF50864 - WELLINGTON COSMO DE MEDEIROS, DF3692800A
- HANGRA LEITE PECANHA, DF2697600A - VITALINO JOSE FERREIRA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0700620-38.2019.8.07.0000
Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: IRACEMA REGINA DE CARVALHO AGRAVADO: SHOHATI WATANABE,
LUCI GUIMARAES WATANABE, SIMOVEL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento,
com pedido liminar, interposto por IRACEMA REGINA DE CARVALHO contra decisão proferida na execução de título extrajudicial proposta por
SHOHATI WATANABE e outros. A decisão agravada rejeitou a exceção de pré-executividade, pela qual a agravante suscitava sua ilegitimidade
passiva. O juízo a quo fundamentou que a sublocação do imóvel, especialmente quando realizada em descumprimento à cláusula expressa do
contrato de locação, não importa na exoneração automática dos fiadores (id 6928343). Nas razões do recurso, assevera que o próprio contrato
estabelecia a impossibilidade de sublocação. Argumenta que os exequentes tinham ciência da sublocação e que recebiam os pagamentos pelo
sublocatário. Sustenta que o imóvel teria sido sublocado sem a anuência dos fiadores. Aduz que não pode ser responsabilizada por débitos de
terceiro dos quais não tinha conhecimento. Afirma, ainda, que o título extrajudicial não possui liquidez (id 6928237). É o relatório. O agravo está
apto ao processamento, pois o recurso é tempestivo, sendo dispensada a juntada de peças, nos termos do art. 1.017, § 5º, do CPC, por se tratar de
autos eletrônicos. Isento, também, do preparo, pois foi concedida a gratuidade judiciária à agravante nos autos de origem (id 6928343). Segundo
os art. 1.019, I e 995, parágrafo único do Código de Processo Civil, o relator pode atribuir efeito suspensivo ao recurso, se houver risco de dano
grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Apesar dos argumentos expostos pelo
agravante, não há plausibilidade jurídica em sua tese, suficiente para a suspensão do feito de origem. Nos termos do art. 13, Lei 8.245/1991, a
sublocação depende do consentimento prévio e escrito do locador. Os documentos apresentados pela recorrente não demonstram, de plano, que
a locadora possuía conhecimento da sublocação, uma vez que o contrato de trespasse apresentado pela agravante sequer menciona o nome
dos exequentes. Considerando que não restou demonstrado o conhecimento do locador, deve permanecer a responsabilidade da fiadora pelos
débitos da locação. A sublocação do imóvel, especialmente quando realizada em descumprimento à cláusula expressa do contrato de locação,
não importa na exoneração automática dos fiadores. Nesse sentido, colaciona-se o seguinte julgado: ?AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO
CÍVEL. LOCAÇÃO. FIADOR. ILEGITIMIDADE PASSIVA NÃO CONFIGURADA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA CIÊNCIA DO LOCADOR
DA VENDA DO PONTO COMERCIAL. 1. A venda do ponto comercial e a transferência da posse do imóvel locado aos adquirentes do negócio,
sem anuência do locador, não exime aqueles que figuram no contrato de locação de arcar com locativos e encargos não pagos. 2. A lei de
locações de imóveis urbanos - Lei 8.245/1991 - prevê, em seu art. 13, que a cessão da locação, a sublocação e o empréstimo do imóvel, total ou
parcialmente, dependem do consentimento prévio e escrito do locador. Inexistindo qualquer prova neste sentido, subsiste a responsabilidade dos
contratantes. 3. Agravo interno conhecido e não provido.? (20030110851410APC, Relator: J.J. Costa Carvalho, 2ª Turma Cível, DJE: 28/01/2013).
Ante o exposto, ainda que ao final da demanda, depois de exaurido o contraditório, seja constatada a validade da sublocação, de forma a eximir a
fiadora, na atual fase dos autos, considerando os limites do agravo de instrumento que inadmite a dilação probatória, não pode haver o acolhimento
da pretensão recursal. Assim, não há elementos que apontem qualquer incorreção na decisão recorrida. Forte nesses fundamentos, indefiro o
pedido de efeito suspensivo. Comunique-se ao Juízo de origem, sem necessidade de informações. Intime-se a agravada, nos termos do art.
1.019, II, CPC. Após, retorne o feito concluso. Publique-se; intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 13:15:08. JOAO EGMONT LEONCIO
LOPES Desembargador
N. 0700158-81.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VANESSA TORRES FERRARI. A: VINICIUS DE ARAUJO
FERREIRA. A: L. F. F.. A: G. F. F.. Adv(s).: DF1636200A - MARIANA PRADO GARCIA DE QUEIROZ VELHO. R: DECOLAR. COM LTDA..
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TAM LINHAS AEREAS S/A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AMERICAN AIRLINES INC. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número
do processo: 0700158-81.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: VANESSA TORRES FERRARI,
VINICIUS DE ARAUJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA, GABRIEL FERRARI FERREIRA AGRAVADO: DECOLAR. COM LTDA., TAM
LINHAS AEREAS S/A., AMERICAN AIRLINES INC D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de tutela de urgência, interposto
por VANESSA TORRES FERREIRA, VINICIOS DE ARAÚJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA e GABRIEL FERRARI FERREIRA contra
decisão proferida pelo Juízo da 15ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de obrigação de fazer nº 0737635-72.2018.8.07.0001, proposta
em desfavor de DECOLAR.COM LTDA, LATAM AIRLINES GROUP S/A e AMERICAN AIRLINES INC. O pedido liminar foi indeferido por esta
Relatoria (ID 681011). Os agravantes peticionaram informando como o pedido de tutela de urgência foi indeferido e a viagem ocorreu no dia 13,
teria ocorrido perda superveniente do objeto, razão pela qual requerem a desistência do recurso. É o relatório. Aos recorrentes assistem o direito
de não ter mais seu recurso apreciado, tanto que a norma processual admite que a desistência pode ser requerida ?a qualquer tempo, sem a
anuência do recorrido ou dos litisconsortes? (art. 998 do CPC). Dentro desse contexto, considerando que houve a perda do interesse recursal,
com apoio no art. 998 do CPC c/c art. 87, VIII, do RITJDFT, HOMOLOGO o pedido de desistência. Após o trânsito em julgado, arquivem-se.
Publique-se. Intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 14:18:13. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700158-81.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VANESSA TORRES FERRARI. A: VINICIUS DE ARAUJO
FERREIRA. A: L. F. F.. A: G. F. F.. Adv(s).: DF1636200A - MARIANA PRADO GARCIA DE QUEIROZ VELHO. R: DECOLAR. COM LTDA..
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TAM LINHAS AEREAS S/A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AMERICAN AIRLINES INC. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número
do processo: 0700158-81.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: VANESSA TORRES FERRARI,
VINICIUS DE ARAUJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA, GABRIEL FERRARI FERREIRA AGRAVADO: DECOLAR. COM LTDA., TAM
LINHAS AEREAS S/A., AMERICAN AIRLINES INC D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de tutela de urgência, interposto
por VANESSA TORRES FERREIRA, VINICIOS DE ARAÚJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA e GABRIEL FERRARI FERREIRA contra
decisão proferida pelo Juízo da 15ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de obrigação de fazer nº 0737635-72.2018.8.07.0001, proposta
em desfavor de DECOLAR.COM LTDA, LATAM AIRLINES GROUP S/A e AMERICAN AIRLINES INC. O pedido liminar foi indeferido por esta
Relatoria (ID 681011). Os agravantes peticionaram informando como o pedido de tutela de urgência foi indeferido e a viagem ocorreu no dia 13,
teria ocorrido perda superveniente do objeto, razão pela qual requerem a desistência do recurso. É o relatório. Aos recorrentes assistem o direito
de não ter mais seu recurso apreciado, tanto que a norma processual admite que a desistência pode ser requerida ?a qualquer tempo, sem a

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anuência do recorrido ou dos litisconsortes? (art. 998 do CPC). Dentro desse contexto, considerando que houve a perda do interesse recursal,
com apoio no art. 998 do CPC c/c art. 87, VIII, do RITJDFT, HOMOLOGO o pedido de desistência. Após o trânsito em julgado, arquivem-se.
Publique-se. Intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 14:18:13. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700158-81.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VANESSA TORRES FERRARI. A: VINICIUS DE ARAUJO
FERREIRA. A: L. F. F.. A: G. F. F.. Adv(s).: DF1636200A - MARIANA PRADO GARCIA DE QUEIROZ VELHO. R: DECOLAR. COM LTDA..
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TAM LINHAS AEREAS S/A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AMERICAN AIRLINES INC. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número
do processo: 0700158-81.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: VANESSA TORRES FERRARI,
VINICIUS DE ARAUJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA, GABRIEL FERRARI FERREIRA AGRAVADO: DECOLAR. COM LTDA., TAM
LINHAS AEREAS S/A., AMERICAN AIRLINES INC D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de tutela de urgência, interposto
por VANESSA TORRES FERREIRA, VINICIOS DE ARAÚJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA e GABRIEL FERRARI FERREIRA contra
decisão proferida pelo Juízo da 15ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de obrigação de fazer nº 0737635-72.2018.8.07.0001, proposta
em desfavor de DECOLAR.COM LTDA, LATAM AIRLINES GROUP S/A e AMERICAN AIRLINES INC. O pedido liminar foi indeferido por esta
Relatoria (ID 681011). Os agravantes peticionaram informando como o pedido de tutela de urgência foi indeferido e a viagem ocorreu no dia 13,
teria ocorrido perda superveniente do objeto, razão pela qual requerem a desistência do recurso. É o relatório. Aos recorrentes assistem o direito
de não ter mais seu recurso apreciado, tanto que a norma processual admite que a desistência pode ser requerida ?a qualquer tempo, sem a
anuência do recorrido ou dos litisconsortes? (art. 998 do CPC). Dentro desse contexto, considerando que houve a perda do interesse recursal,
com apoio no art. 998 do CPC c/c art. 87, VIII, do RITJDFT, HOMOLOGO o pedido de desistência. Após o trânsito em julgado, arquivem-se.
Publique-se. Intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 14:18:13. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700158-81.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VANESSA TORRES FERRARI. A: VINICIUS DE ARAUJO
FERREIRA. A: L. F. F.. A: G. F. F.. Adv(s).: DF1636200A - MARIANA PRADO GARCIA DE QUEIROZ VELHO. R: DECOLAR. COM LTDA..
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TAM LINHAS AEREAS S/A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AMERICAN AIRLINES INC. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número
do processo: 0700158-81.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: VANESSA TORRES FERRARI,
VINICIUS DE ARAUJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA, GABRIEL FERRARI FERREIRA AGRAVADO: DECOLAR. COM LTDA., TAM
LINHAS AEREAS S/A., AMERICAN AIRLINES INC D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de tutela de urgência, interposto
por VANESSA TORRES FERREIRA, VINICIOS DE ARAÚJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA e GABRIEL FERRARI FERREIRA contra
decisão proferida pelo Juízo da 15ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de obrigação de fazer nº 0737635-72.2018.8.07.0001, proposta
em desfavor de DECOLAR.COM LTDA, LATAM AIRLINES GROUP S/A e AMERICAN AIRLINES INC. O pedido liminar foi indeferido por esta
Relatoria (ID 681011). Os agravantes peticionaram informando como o pedido de tutela de urgência foi indeferido e a viagem ocorreu no dia 13,
teria ocorrido perda superveniente do objeto, razão pela qual requerem a desistência do recurso. É o relatório. Aos recorrentes assistem o direito
de não ter mais seu recurso apreciado, tanto que a norma processual admite que a desistência pode ser requerida ?a qualquer tempo, sem a
anuência do recorrido ou dos litisconsortes? (art. 998 do CPC). Dentro desse contexto, considerando que houve a perda do interesse recursal,
com apoio no art. 998 do CPC c/c art. 87, VIII, do RITJDFT, HOMOLOGO o pedido de desistência. Após o trânsito em julgado, arquivem-se.
Publique-se. Intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 14:18:13. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700158-81.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VANESSA TORRES FERRARI. A: VINICIUS DE ARAUJO
FERREIRA. A: L. F. F.. A: G. F. F.. Adv(s).: DF1636200A - MARIANA PRADO GARCIA DE QUEIROZ VELHO. R: DECOLAR. COM LTDA..
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TAM LINHAS AEREAS S/A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AMERICAN AIRLINES INC. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número
do processo: 0700158-81.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: VANESSA TORRES FERRARI,
VINICIUS DE ARAUJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA, GABRIEL FERRARI FERREIRA AGRAVADO: DECOLAR. COM LTDA., TAM
LINHAS AEREAS S/A., AMERICAN AIRLINES INC D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de tutela de urgência, interposto
por VANESSA TORRES FERREIRA, VINICIOS DE ARAÚJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA e GABRIEL FERRARI FERREIRA contra
decisão proferida pelo Juízo da 15ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de obrigação de fazer nº 0737635-72.2018.8.07.0001, proposta
em desfavor de DECOLAR.COM LTDA, LATAM AIRLINES GROUP S/A e AMERICAN AIRLINES INC. O pedido liminar foi indeferido por esta
Relatoria (ID 681011). Os agravantes peticionaram informando como o pedido de tutela de urgência foi indeferido e a viagem ocorreu no dia 13,
teria ocorrido perda superveniente do objeto, razão pela qual requerem a desistência do recurso. É o relatório. Aos recorrentes assistem o direito
de não ter mais seu recurso apreciado, tanto que a norma processual admite que a desistência pode ser requerida ?a qualquer tempo, sem a
anuência do recorrido ou dos litisconsortes? (art. 998 do CPC). Dentro desse contexto, considerando que houve a perda do interesse recursal,
com apoio no art. 998 do CPC c/c art. 87, VIII, do RITJDFT, HOMOLOGO o pedido de desistência. Após o trânsito em julgado, arquivem-se.
Publique-se. Intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 14:18:13. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700158-81.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VANESSA TORRES FERRARI. A: VINICIUS DE ARAUJO
FERREIRA. A: L. F. F.. A: G. F. F.. Adv(s).: DF1636200A - MARIANA PRADO GARCIA DE QUEIROZ VELHO. R: DECOLAR. COM LTDA..
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TAM LINHAS AEREAS S/A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AMERICAN AIRLINES INC. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número
do processo: 0700158-81.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: VANESSA TORRES FERRARI,
VINICIUS DE ARAUJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA, GABRIEL FERRARI FERREIRA AGRAVADO: DECOLAR. COM LTDA., TAM
LINHAS AEREAS S/A., AMERICAN AIRLINES INC D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de tutela de urgência, interposto
por VANESSA TORRES FERREIRA, VINICIOS DE ARAÚJO FERREIRA, LUCAS FERRARI FERREIRA e GABRIEL FERRARI FERREIRA contra
decisão proferida pelo Juízo da 15ª Vara Cível de Brasília, nos autos da ação de obrigação de fazer nº 0737635-72.2018.8.07.0001, proposta
em desfavor de DECOLAR.COM LTDA, LATAM AIRLINES GROUP S/A e AMERICAN AIRLINES INC. O pedido liminar foi indeferido por esta
Relatoria (ID 681011). Os agravantes peticionaram informando como o pedido de tutela de urgência foi indeferido e a viagem ocorreu no dia 13,
teria ocorrido perda superveniente do objeto, razão pela qual requerem a desistência do recurso. É o relatório. Aos recorrentes assistem o direito
de não ter mais seu recurso apreciado, tanto que a norma processual admite que a desistência pode ser requerida ?a qualquer tempo, sem a
anuência do recorrido ou dos litisconsortes? (art. 998 do CPC). Dentro desse contexto, considerando que houve a perda do interesse recursal,
com apoio no art. 998 do CPC c/c art. 87, VIII, do RITJDFT, HOMOLOGO o pedido de desistência. Após o trânsito em julgado, arquivem-se.
Publique-se. Intimem-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 14:18:13. JOAO EGMONT LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0711461-54.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA. A: JOSE TEIXEIRA DE FRANCA. A: MARIA
HELENA GOMES DA SILVA. A: MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE. A: BARTIRA XAVIER DA SILVA. A: POTIRA XAVIER DA SILVA.
A: LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS. A: RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA. Adv(s).: DF2898200A - VINICIUS GILLI HIPOLITO. R:

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

GERALDO TEIXEIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RITA MANOELA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANDRE DA
SILVA FRANCA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: BARTIRA XAVIER DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0711461-54.2017.8.07.0003 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA, JOSE TEIXEIRA DE FRANCA, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA
ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS,
RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA APELADO: GERALDO TEIXEIRA DA SILVA, RITA MANOELA DA SILVA, ANDRE DA SILVA FRANCA D E
C I S Ã O Cuida-se de apelação interposta por MAURICIO TEIXEIRA DE FRANÇA, JOSE TEIXEIRA DE FRANÇA, MARIA HELENA GOMES DA
SILVA, MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA
SANTOS E RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANÇA contra sentença que extinguiu sem julgamento do mérito a ação de inventário pelo falecimento
de GERALDO TEIXEIRA DA SILVA e RITA MANOELA DA SILVA. Os apelantes não apresentaram comprovante de preparo, mas pugnaram
pelo benefício da justiça gratuita (ID 5339323, fl. 7). Devidamente intimados para juntarem as respectivas declarações de hipossuficiência e
comprovantes de rendimentos, no prazo de 10 (dez) dias, se mantiveram inertes (ID 6251044). Decisão de indeferimento da gratuidade de justiça
(ID 6274707). Apesar de intimados para recolher o preparo mais de uma vez, os apelantes se mantiveram inertes (ID 6584215 e 6926541). É
o breve relatório. Decido. Em vista da ausência de recolhimento do preparo, NÃO CONHEÇO do recurso, por ser manifestamente inadmissível,
com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil [2] . Publique-se; intime-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 15:00:06. JOAO EGMONT
LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0711461-54.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA. A: JOSE TEIXEIRA DE FRANCA. A: MARIA
HELENA GOMES DA SILVA. A: MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE. A: BARTIRA XAVIER DA SILVA. A: POTIRA XAVIER DA SILVA.
A: LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS. A: RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA. Adv(s).: DF2898200A - VINICIUS GILLI HIPOLITO. R:
GERALDO TEIXEIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RITA MANOELA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANDRE DA
SILVA FRANCA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: BARTIRA XAVIER DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0711461-54.2017.8.07.0003 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA, JOSE TEIXEIRA DE FRANCA, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA
ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS,
RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA APELADO: GERALDO TEIXEIRA DA SILVA, RITA MANOELA DA SILVA, ANDRE DA SILVA FRANCA D E
C I S Ã O Cuida-se de apelação interposta por MAURICIO TEIXEIRA DE FRANÇA, JOSE TEIXEIRA DE FRANÇA, MARIA HELENA GOMES DA
SILVA, MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA
SANTOS E RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANÇA contra sentença que extinguiu sem julgamento do mérito a ação de inventário pelo falecimento
de GERALDO TEIXEIRA DA SILVA e RITA MANOELA DA SILVA. Os apelantes não apresentaram comprovante de preparo, mas pugnaram
pelo benefício da justiça gratuita (ID 5339323, fl. 7). Devidamente intimados para juntarem as respectivas declarações de hipossuficiência e
comprovantes de rendimentos, no prazo de 10 (dez) dias, se mantiveram inertes (ID 6251044). Decisão de indeferimento da gratuidade de justiça
(ID 6274707). Apesar de intimados para recolher o preparo mais de uma vez, os apelantes se mantiveram inertes (ID 6584215 e 6926541). É
o breve relatório. Decido. Em vista da ausência de recolhimento do preparo, NÃO CONHEÇO do recurso, por ser manifestamente inadmissível,
com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil [2] . Publique-se; intime-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 15:00:06. JOAO EGMONT
LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0711461-54.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA. A: JOSE TEIXEIRA DE FRANCA. A: MARIA
HELENA GOMES DA SILVA. A: MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE. A: BARTIRA XAVIER DA SILVA. A: POTIRA XAVIER DA SILVA.
A: LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS. A: RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA. Adv(s).: DF2898200A - VINICIUS GILLI HIPOLITO. R:
GERALDO TEIXEIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RITA MANOELA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANDRE DA
SILVA FRANCA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: BARTIRA XAVIER DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0711461-54.2017.8.07.0003 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA, JOSE TEIXEIRA DE FRANCA, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA
ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS,
RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA APELADO: GERALDO TEIXEIRA DA SILVA, RITA MANOELA DA SILVA, ANDRE DA SILVA FRANCA D E
C I S Ã O Cuida-se de apelação interposta por MAURICIO TEIXEIRA DE FRANÇA, JOSE TEIXEIRA DE FRANÇA, MARIA HELENA GOMES DA
SILVA, MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA
SANTOS E RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANÇA contra sentença que extinguiu sem julgamento do mérito a ação de inventário pelo falecimento
de GERALDO TEIXEIRA DA SILVA e RITA MANOELA DA SILVA. Os apelantes não apresentaram comprovante de preparo, mas pugnaram
pelo benefício da justiça gratuita (ID 5339323, fl. 7). Devidamente intimados para juntarem as respectivas declarações de hipossuficiência e
comprovantes de rendimentos, no prazo de 10 (dez) dias, se mantiveram inertes (ID 6251044). Decisão de indeferimento da gratuidade de justiça
(ID 6274707). Apesar de intimados para recolher o preparo mais de uma vez, os apelantes se mantiveram inertes (ID 6584215 e 6926541). É
o breve relatório. Decido. Em vista da ausência de recolhimento do preparo, NÃO CONHEÇO do recurso, por ser manifestamente inadmissível,
com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil [2] . Publique-se; intime-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 15:00:06. JOAO EGMONT
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N. 0711461-54.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA. A: JOSE TEIXEIRA DE FRANCA. A: MARIA
HELENA GOMES DA SILVA. A: MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE. A: BARTIRA XAVIER DA SILVA. A: POTIRA XAVIER DA SILVA.
A: LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS. A: RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA. Adv(s).: DF2898200A - VINICIUS GILLI HIPOLITO. R:
GERALDO TEIXEIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RITA MANOELA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANDRE DA
SILVA FRANCA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: BARTIRA XAVIER DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0711461-54.2017.8.07.0003 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA, JOSE TEIXEIRA DE FRANCA, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA
ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS,
RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA APELADO: GERALDO TEIXEIRA DA SILVA, RITA MANOELA DA SILVA, ANDRE DA SILVA FRANCA D E
C I S Ã O Cuida-se de apelação interposta por MAURICIO TEIXEIRA DE FRANÇA, JOSE TEIXEIRA DE FRANÇA, MARIA HELENA GOMES DA
SILVA, MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA
SANTOS E RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANÇA contra sentença que extinguiu sem julgamento do mérito a ação de inventário pelo falecimento
de GERALDO TEIXEIRA DA SILVA e RITA MANOELA DA SILVA. Os apelantes não apresentaram comprovante de preparo, mas pugnaram
pelo benefício da justiça gratuita (ID 5339323, fl. 7). Devidamente intimados para juntarem as respectivas declarações de hipossuficiência e
comprovantes de rendimentos, no prazo de 10 (dez) dias, se mantiveram inertes (ID 6251044). Decisão de indeferimento da gratuidade de justiça
(ID 6274707). Apesar de intimados para recolher o preparo mais de uma vez, os apelantes se mantiveram inertes (ID 6584215 e 6926541). É
o breve relatório. Decido. Em vista da ausência de recolhimento do preparo, NÃO CONHEÇO do recurso, por ser manifestamente inadmissível,

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com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil [2] . Publique-se; intime-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 15:00:06. JOAO EGMONT
LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0711461-54.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA. A: JOSE TEIXEIRA DE FRANCA. A: MARIA
HELENA GOMES DA SILVA. A: MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE. A: BARTIRA XAVIER DA SILVA. A: POTIRA XAVIER DA SILVA.
A: LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS. A: RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA. Adv(s).: DF2898200A - VINICIUS GILLI HIPOLITO. R:
GERALDO TEIXEIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RITA MANOELA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANDRE DA
SILVA FRANCA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: BARTIRA XAVIER DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0711461-54.2017.8.07.0003 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA, JOSE TEIXEIRA DE FRANCA, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA
ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS,
RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA APELADO: GERALDO TEIXEIRA DA SILVA, RITA MANOELA DA SILVA, ANDRE DA SILVA FRANCA D E
C I S Ã O Cuida-se de apelação interposta por MAURICIO TEIXEIRA DE FRANÇA, JOSE TEIXEIRA DE FRANÇA, MARIA HELENA GOMES DA
SILVA, MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA
SANTOS E RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANÇA contra sentença que extinguiu sem julgamento do mérito a ação de inventário pelo falecimento
de GERALDO TEIXEIRA DA SILVA e RITA MANOELA DA SILVA. Os apelantes não apresentaram comprovante de preparo, mas pugnaram
pelo benefício da justiça gratuita (ID 5339323, fl. 7). Devidamente intimados para juntarem as respectivas declarações de hipossuficiência e
comprovantes de rendimentos, no prazo de 10 (dez) dias, se mantiveram inertes (ID 6251044). Decisão de indeferimento da gratuidade de justiça
(ID 6274707). Apesar de intimados para recolher o preparo mais de uma vez, os apelantes se mantiveram inertes (ID 6584215 e 6926541). É
o breve relatório. Decido. Em vista da ausência de recolhimento do preparo, NÃO CONHEÇO do recurso, por ser manifestamente inadmissível,
com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil [2] . Publique-se; intime-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 15:00:06. JOAO EGMONT
LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0711461-54.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA. A: JOSE TEIXEIRA DE FRANCA. A: MARIA
HELENA GOMES DA SILVA. A: MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE. A: BARTIRA XAVIER DA SILVA. A: POTIRA XAVIER DA SILVA.
A: LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS. A: RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA. Adv(s).: DF2898200A - VINICIUS GILLI HIPOLITO. R:
GERALDO TEIXEIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RITA MANOELA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANDRE DA
SILVA FRANCA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: BARTIRA XAVIER DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0711461-54.2017.8.07.0003 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA, JOSE TEIXEIRA DE FRANCA, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA
ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS,
RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA APELADO: GERALDO TEIXEIRA DA SILVA, RITA MANOELA DA SILVA, ANDRE DA SILVA FRANCA D E
C I S Ã O Cuida-se de apelação interposta por MAURICIO TEIXEIRA DE FRANÇA, JOSE TEIXEIRA DE FRANÇA, MARIA HELENA GOMES DA
SILVA, MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA
SANTOS E RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANÇA contra sentença que extinguiu sem julgamento do mérito a ação de inventário pelo falecimento
de GERALDO TEIXEIRA DA SILVA e RITA MANOELA DA SILVA. Os apelantes não apresentaram comprovante de preparo, mas pugnaram
pelo benefício da justiça gratuita (ID 5339323, fl. 7). Devidamente intimados para juntarem as respectivas declarações de hipossuficiência e
comprovantes de rendimentos, no prazo de 10 (dez) dias, se mantiveram inertes (ID 6251044). Decisão de indeferimento da gratuidade de justiça
(ID 6274707). Apesar de intimados para recolher o preparo mais de uma vez, os apelantes se mantiveram inertes (ID 6584215 e 6926541). É
o breve relatório. Decido. Em vista da ausência de recolhimento do preparo, NÃO CONHEÇO do recurso, por ser manifestamente inadmissível,
com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil [2] . Publique-se; intime-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 15:00:06. JOAO EGMONT
LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0711461-54.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA. A: JOSE TEIXEIRA DE FRANCA. A: MARIA
HELENA GOMES DA SILVA. A: MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE. A: BARTIRA XAVIER DA SILVA. A: POTIRA XAVIER DA SILVA.
A: LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS. A: RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA. Adv(s).: DF2898200A - VINICIUS GILLI HIPOLITO. R:
GERALDO TEIXEIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RITA MANOELA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANDRE DA
SILVA FRANCA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: BARTIRA XAVIER DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0711461-54.2017.8.07.0003 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA, JOSE TEIXEIRA DE FRANCA, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA
ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS,
RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA APELADO: GERALDO TEIXEIRA DA SILVA, RITA MANOELA DA SILVA, ANDRE DA SILVA FRANCA D E
C I S Ã O Cuida-se de apelação interposta por MAURICIO TEIXEIRA DE FRANÇA, JOSE TEIXEIRA DE FRANÇA, MARIA HELENA GOMES DA
SILVA, MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA
SANTOS E RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANÇA contra sentença que extinguiu sem julgamento do mérito a ação de inventário pelo falecimento
de GERALDO TEIXEIRA DA SILVA e RITA MANOELA DA SILVA. Os apelantes não apresentaram comprovante de preparo, mas pugnaram
pelo benefício da justiça gratuita (ID 5339323, fl. 7). Devidamente intimados para juntarem as respectivas declarações de hipossuficiência e
comprovantes de rendimentos, no prazo de 10 (dez) dias, se mantiveram inertes (ID 6251044). Decisão de indeferimento da gratuidade de justiça
(ID 6274707). Apesar de intimados para recolher o preparo mais de uma vez, os apelantes se mantiveram inertes (ID 6584215 e 6926541). É
o breve relatório. Decido. Em vista da ausência de recolhimento do preparo, NÃO CONHEÇO do recurso, por ser manifestamente inadmissível,
com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil [2] . Publique-se; intime-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 15:00:06. JOAO EGMONT
LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0711461-54.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA. A: JOSE TEIXEIRA DE FRANCA. A: MARIA
HELENA GOMES DA SILVA. A: MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE. A: BARTIRA XAVIER DA SILVA. A: POTIRA XAVIER DA SILVA.
A: LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS. A: RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA. Adv(s).: DF2898200A - VINICIUS GILLI HIPOLITO. R:
GERALDO TEIXEIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RITA MANOELA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANDRE DA
SILVA FRANCA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: BARTIRA XAVIER DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JoãoEgmont Gabinete do Des. João Egmont Número do processo: 0711461-54.2017.8.07.0003 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: MAURICIO TEIXEIRA DE FRANCA, JOSE TEIXEIRA DE FRANCA, MARIA HELENA GOMES DA SILVA, MARIA
ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA SANTOS,
RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANCA APELADO: GERALDO TEIXEIRA DA SILVA, RITA MANOELA DA SILVA, ANDRE DA SILVA FRANCA D E
C I S Ã O Cuida-se de apelação interposta por MAURICIO TEIXEIRA DE FRANÇA, JOSE TEIXEIRA DE FRANÇA, MARIA HELENA GOMES DA
SILVA, MARIA ZULENE GOMES DA SILVA ANDRADE, BARTIRA XAVIER DA SILVA, POTIRA XAVIER DA SILVA, LINDINALVA XAVIER DA SILVA

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SANTOS E RODRIGO DIEGO SILVA DE FRANÇA contra sentença que extinguiu sem julgamento do mérito a ação de inventário pelo falecimento
de GERALDO TEIXEIRA DA SILVA e RITA MANOELA DA SILVA. Os apelantes não apresentaram comprovante de preparo, mas pugnaram
pelo benefício da justiça gratuita (ID 5339323, fl. 7). Devidamente intimados para juntarem as respectivas declarações de hipossuficiência e
comprovantes de rendimentos, no prazo de 10 (dez) dias, se mantiveram inertes (ID 6251044). Decisão de indeferimento da gratuidade de justiça
(ID 6274707). Apesar de intimados para recolher o preparo mais de uma vez, os apelantes se mantiveram inertes (ID 6584215 e 6926541). É
o breve relatório. Decido. Em vista da ausência de recolhimento do preparo, NÃO CONHEÇO do recurso, por ser manifestamente inadmissível,
com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil [2] . Publique-se; intime-se. Brasília, 23 de janeiro de 2019 15:00:06. JOAO EGMONT
LEONCIO LOPES Desembargador
N. 0700529-45.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CENTRO EDUCACIONAL PROJECAO LTDA. Adv(s).: DF1339800A
- VALERIO ALVARENGA MONTEIRO DE CASTRO. R: ROSEMEIRE MARTINS DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo: 0700529-45.2019.8.07.0000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: CENTRO EDUCACIONAL PROJECAO LTDA AGRAVADO: ROSEMEIRE MARTINS
DA SILVA DECISÃO 1. Trata-se de agravo de instrumento interposto por Centro Educacional Projeção Ltda. contra decisão proferida pelo Juízo da
7ª Vara Cível de Brasília (ID 6917245) que, nos autos da ação monitória em fase de cumprimento de sentença ajuizada contra Rosemeire Martins
da Silva (Processo n. 2005.01.1.045784-6), indeferiu ?o pedido de inclusão do cônjuge da executada na polaridade passiva do cumprimento de
sentença?, sob o argumento de que não houve a formação de título executivo judicial contra ele. Em suas razões recursais (ID n. 6917113),
assevera que a jurisprudência entende que ambos os genitores são solidariamente responsáveis pelo pagamento dos débitos oriundos da
manutenção de seus filhos em escola particular, independente de quem conste como contratante do serviço. Assim, aduz que os arts. 1.643, I,
e 1.644 do Código Civil[1] preconizam a solidariedade dos cônjuges pelos débitos gerados em razão da manutenção da economia doméstica.
Nesses termos, diante das ?infrutíferas tentativas de constrição? (ID 6917113, p. 10) dos bens da agravada, solicita o redirecionamento do
cumprimento de sentença para o genitor das crianças que utilizaram os seus serviços escolares. Requer, assim, a concessão do efeito suspensivo
ao presente recurso, para suspender o curso do processo principal até a resolução definitiva do presente agravo, tendo em vista a possibilidade
de extinção do cumprimento de sentença, pois já foram realizadas todas as diligências possíveis para a satisfação do seu crédito. No mérito,
pugna pela inclusão do genitor, Carlos Airton Magalhães Santana de Souza, no polo passivo da ação monitória em fase de cumprimento de
sentença. Preparo devidamente recolhido (ID 6917120). É o relato do necessário. Decido. 2. O inciso I do art. 1.019 do CPC autoriza ao relator
a atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, no todo ou em parte, a pretensão recursal, logo após o recebimento
do agravo. Em complementação, o parágrafo único do art. 995 do CPC preceitua que a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa,
se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade
de provimento do recurso. Na hipótese, reputam-se ausentes tais requisitos. Da perfunctória análise dos autos, a despeito dos argumentos
recursais, não se revela, de plano, a probabilidade de provimento do recurso. Os documentos coligidos demonstram apenas a existência de
título executivo judicial constituído frente à agravada, genitora das crianças, haja vista o inadimplemento das mensalidades escolares do ano de
2003 (ID 6917142, p. 1-6). No que concerne à presença de risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, tampouco resta de plano
configurada. Sobreleva notar, por oportuno, que, diante da proposição da demanda em 2005, ou seja, há aproximadamente 13 (treze) anos,
ocorre à descaracterização da urgência da medida vindicada. Ademais, pode-se utilizar no cumprimento de sentença as regras previstas para
a execução de título extrajudicial, conforme disciplina o art. 513 do CPC[2]. Destarte, diante da previsão do art. 921, III e § 1º, do CPC[3], a
agravante pode requerer, ao não se encontrar bens penhoráveis da agravada, a suspensão do processo principal pelo prazo de 01 (um) ano, o
que demonstra a desnecessidade do efeito suspensivo ao agravo para que se suspender a demanda originária. Com efeito, o debate ora incitado
deverá ser analisado com a profundidade necessária após a manifestação da parte agravada. 3. Ante o exposto, indefiro o efeito suspensivo
pleiteado. Publique-se. Comunique-se o Juízo de origem, nos termos do art. 1.019, I, do CPC. Intime-se a parte agravada para responder ao
recurso, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Após, retornem conclusos. [1] Art. 1.643. Podem os cônjuges, independentemente de autorização
um do outro: I - comprar, ainda a crédito, as coisas necessárias à economia doméstica; (...) Art. 1.644. As dívidas contraídas para os fins do artigo
antecedente obrigam solidariamente ambos os cônjuges. [2] Art. 513. O cumprimento da sentença será feito segundo as regras deste Título,
observando-se, no que couber e conforme a natureza da obrigação, o disposto no Livro II da Parte Especial deste Código. [3] Art. 921. Suspende-
se a execução: (...) III - quando o executado não possuir bens penhoráveis; (...) § 1o Na hipótese do inciso III, o juiz suspenderá a execução pelo
prazo de 1 (um) ano, durante o qual se suspenderá a prescrição. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019. Sandra Reves Vasques Tonussi Relatora

201
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

3ª Turma Cível
PAUTA DE JULGAMENTO

03ª SESSÃO ORDINÁRIA

De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador FLAVIO ROSTIROLA , Presidente da 3ª Turma Cível, faço público a todos os
interessados e aos que virem o presente EDITAL, ou dele conhecimento tiverem, que, no dia 06 de Fevereiro de 2019 (Quarta-feira) , com
início às 13h30 (treze horas e trinta minutos) , na Sala de Sessão da Terceira Turma Cível, situada no Pálácio de Justiça, 4º andar , realizar-
se-á a sessão para julgamento dos processos eletrônicos constantes de pautas já publicadas, os apresentados em mesa que independem de
publicação e o(s) seguinte(s) processo(s) judicial(is) eletrônico(s) - PJ-e , abaixo relacionado(s), observando-se que os processos publicados
nesta data e não julgados estarão expressamente adiados para julgamento na sessão subseqüente:

Processo 0714799-11.2018.8.07.0000
Número de ordem 1
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Defeito, nulidade ou anulação (4703)
Garantias Constitucionais (9986)
Atos Administrativos (9997)
Polo Ativo HENRIQUE MARLON DE CARVALHO
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados MARIA CRISTINA SOCORRO DE JESUS
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador:
Classe Judicial:
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0708036-07.2017.8.07.0007
Número de ordem 2
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Planos de Saúde (6233)
Polo Ativo EDSON DE MEDEIROS LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo RICARDO ALBUQUERQUE BONAZZA - DF5268000A
Terceiros interessados
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador: 2ª Vara Cível de Taguatinga
Classe Judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241)
Juiz sentenciante do processo RUITEMBERG NUNES PEREIRA
de origem

Processo 0702640-73.2018.8.07.0020
Número de ordem 3
Órgão julgador Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Bancários (7752)
Polo Ativo MASSA FALIDA DO BANCO CRUZEIRO DO SUL S.A
Advogado(s) - Polo Ativo ORESTE NESTOR DE SOUZA LASPRO - SP9862800A
Polo Passivo MARCELO SOARES DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo SERGIO WILLIAM LIMA DOS ANJOS - DF5061600A
ORLANDO JUNIO GOMES DE LIMA - DF5142100A
Terceiros interessados
Relator GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Origem Órgão Julgador: 1ª Vara Cível de Águas Claras
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo MARCIA REGINA ARAUJO LIMA
de origem

202
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0720017-20.2018.8.07.0000
Número de ordem 4
Órgão julgador Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Rescisão / Resolução (10582)
Polo Ativo SWISS PARK BRASILIA INCORPORADORA LTDA.
Advogado(s) - Polo Ativo GUSTAVO PENNA MARINHO DE ABREU LIMA - SP0397871A
Polo Passivo SIMONE DE ALMEIDA
Advogado(s) - Polo Passivo ANDERSON MORENO LUZ - DF4157200A
Terceiros interessados
Relator GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Origem Órgão Julgador:
Classe Judicial:
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0702400-69.2017.8.07.0004
Número de ordem 5
Órgão julgador Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Rescisão do contrato e devolução do dinheiro (7768)
Polo Ativo BEACH PARK HOTEIS E TURISMO S/A
ALAN BARROS LOPES
MAURICIO DE OLIVEIRA CHAVES
Advogado(s) - Polo Ativo FRANCISCO DE ASSIS ROCHA CAMPOS FILHO - CE2020300A
KELLY CRISTINE BARROS MELO - DF3963900A
Polo Passivo MAURICIO DE OLIVEIRA CHAVES
ALAN BARROS LOPES
BEACH PARK HOTEIS E TURISMO S/A
Advogado(s) - Polo Passivo KELLY CRISTINE BARROS MELO - DF3963900A
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA CAMPOS FILHO - CE2020300A
Terceiros interessados
Relator ALVARO CIARLINI
Origem Órgão Julgador: 2ª Vara Cível do Gama
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo VERONICA CAPOCIO
de origem LUCIANA FREIRE NAVES FERNANDES GONCALVES

Processo 0701640-32.2017.8.07.0001
Número de ordem 6
Órgão julgador Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Seguro (9597)
Polo Ativo MAPFRE VIDA S/A
Advogado(s) - Polo Ativo JACO CARLOS SILVA COELHO - DF0233550A
Polo Passivo DOUGLAS LIMA GUIMARAES LOPES
DOUGLAS LIMA GUIMARAES LOPES
Advogado(s) - Polo Passivo ANTONIO CARLOS PONTES - DF1004100A
LUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA JUNIOR - DF3737700A
Terceiros interessados
Relator GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Origem Órgão Julgador: 2ª Vara Cível de Brasília
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo THIAGO DE MORAES SILVA
de origem CARLOS EDUARDO BATISTA DOS SANTOS

Processo 0730196-44.2017.8.07.0001
Número de ordem 7
Órgão julgador Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Planos de Saúde (6233)
Polo Ativo FUNDACAO ASSISTENCIAL DOS SERVIDORES DO MINISTERIO DA FAZENDA
Advogado(s) - Polo Ativo NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES - SP1283410A
Polo Passivo OSVALDO FRANCISCO PIRES
MARIA DA COSTA PIRES
Advogado(s) - Polo Passivo DILSON LOPES DA SILVA - DF4960600A
Terceiros interessados
Relator ALVARO CIARLINI

203
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Origem Órgão Julgador: 4ª Vara Cível de Brasília


Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo GIORDANO RESENDE COSTA
de origem

Processo 0706439-84.2018.8.07.0001
Número de ordem 8
Órgão julgador Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Liquidação / Cumprimento / Execução (9148)
Polo Ativo FREDERICO ARAUJO DE SOUSA
ESPÓLIO DE ERDNER COSTA JÚNIOR
Advogado(s) - Polo Ativo FREDERICO ARAUJO DE SOUSA - DF3994400A
Polo Passivo BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo OSMAR MENDES PAIXAO CORTES - GO0027284A
Terceiros interessados
Relator GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Origem Órgão Julgador: 5ª Vara Cível de Brasília
Classe Judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)
Juiz sentenciante do processo WAGNER PESSOA VIEIRA
de origem

Processo 0702355-43.2018.8.07.0000
Número de ordem 9
Órgão julgador Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira
Classe judicial APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO (1728)
Assunto Transporte Terrestre (10076)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo ASSOCIACAO NACIONAL DE EMPRESAS DE ALUGUEL DE VEICULOS E GESTAO DE FROTAS
Advogado(s) - Polo Passivo LUIZ PHILIPE NARDY NASCIMENTO - MG1331060A
GABRIEL SEIJO LEAL DE FIGUEIREDO - DF3512900S
Terceiros interessados MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
UBER DO BRASIL TECNOLOGIA LTDA.
EDUARDO BASTOS FURTADO DE MENDONCA
FELIPE DE MELO FONTE
Relator GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Origem Órgão Julgador:
Classe Judicial:
Juiz sentenciante do processo ANDRE SILVA RIBEIRO
de origem

Processo 0719264-63.2018.8.07.0000
Número de ordem 10
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens (9163)
Polo Ativo SAN JUAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo PAULO ROBERTO ROQUE ANTONIO KHOURI - DF1067100A
Polo Passivo CARLOS EMANOEL DE SOUZA CRUZ
LUIZA JOSEFA DEINA DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Passivo ELTON CALIXTO - DF0842700A
Terceiros interessados
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador:
Classe Judicial:
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0712563-83.2018.8.07.0001
Número de ordem 11
Órgão julgador Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens (9163)
Polo Ativo RAFAEL ANTONIO MENDES RIBEIRO VAZ
Advogado(s) - Polo Ativo DANIELLE SILVA FONTES BORGES DE FREITAS - SP2724230A
JOSE MARCIO DINIZ FILHO - MG9052700A
ACI HELI COUTINHO - DF38663

204
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Polo Passivo VICTOR PROA MARTINS BORGES


Advogado(s) - Polo Passivo KARLLA AZEVEDO DE OLIVEIRA - DF4860100A
JOAO PAULO INACIO DE OLIVEIRA - DF2770900A
Terceiros interessados
Relator ALVARO CIARLINI
Origem Órgão Julgador: 17ª Vara Cível de Brasília
Classe Judicial: EMBARGOS DE TERCEIRO (37)
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0706272-67.2018.8.07.0001
Número de ordem 12
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Espécies de Contratos (9580)
Polo Ativo JULIANO PINTO
GISELE LAVALHOS SAVOLDI
MF FOODS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA
PBFRANCHISING LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo FREDERICO DO VALLE ABREU - DF1752200A
ERIC FURTADO FERREIRA BORGES - DF1859700A
LUIZ EDUARDO RODRIGUES DA CUNHA - DF2662900A
THIAGO DINIZ SEIXAS - DF1934500A
BRUNO CESAR PESQUERO PONCE JAIME - DF1925000A
Polo Passivo PBFRANCHISING LTDA
JULIANO PINTO
GISELE LAVALHOS SAVOLDI
MF FOODS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo ERIC FURTADO FERREIRA BORGES - DF1859700A
LUIZ EDUARDO RODRIGUES DA CUNHA - DF2662900A
THIAGO DINIZ SEIXAS - DF1934500A
BRUNO CESAR PESQUERO PONCE JAIME - DF1925000A
FREDERICO DO VALLE ABREU - DF1752200A
Terceiros interessados
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador: 4ª Vara Cível de Brasília
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo GIORDANO RESENDE COSTA
de origem

Processo 0711234-13.2017.8.07.0020
Número de ordem 13
Órgão julgador Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Bancários (7752)
Polo Ativo CLEOMAR BARCELOS PINTO
Advogado(s) - Polo Ativo JESSICA MEIRELES BARCELOS - DF4649600A
Polo Passivo BANCO BRADESCO SA
Advogado(s) - Polo Passivo RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871000S
Terceiros interessados
Relator GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Origem Órgão Julgador: 2ª Vara Cível de Águas Claras
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo LUIZ OTAVIO REZENDE DE FREITAS
de origem

Processo 0710614-27.2018.8.07.0000
Número de ordem 14
Órgão julgador Gabinete da Desa. Maria de Lourdes Abreu
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Efeito Suspensivo / Impugnação / Embargos à Execução (9518)
Polo Ativo OI S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo TALITAH REGINA DE MELO JORGE BADRA - DF3711100A
BARBARA VAN DER BROOCKE DE CASTRO - DF3620800A
Polo Passivo SILVANIO MENDES BATISTA
Advogado(s) - Polo Passivo MARCELO MUNDIM RAMOS - DF3097900A
Terceiros interessados
Relator MARIA DE LOURDES ABREU

205
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Origem Órgão Julgador:


Classe Judicial:
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0715380-26.2018.8.07.0000
Número de ordem 15
Órgão julgador Gabinete da Desa. Fátima Rafael
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens (9163)
Polo Ativo GESPAG EVENTOS E SERVICOS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo SAMUEL SOUZA VIEIRA - AL15782
CLAUDINEI JOSE FIORI TEIXEIRA - SP128774
Polo Passivo DIANA KAROLINE CAVALCANTI DE LUCENA BRAGANCA
KARLA LOPES TEJERO
PAULA FERNANDA LIVRAMENTO DE SANTANA
RAYSSA GOMES DA SILVA
RODRIGO VILANOVA OLIVEIRA
ROMINNA KELLY DE OLIVEIRA JACOME
ROSANA GEHLEN LOBLEIN
SISSI ALVES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo CARLOS FREDERICO RODRIGUES DE ANDRADE - DF4404500A
Terceiros interessados
Relator MARIA DE FATIMA RAFAEL AGUIAR
Origem Órgão Julgador:
Classe Judicial:
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0728866-12.2017.8.07.0001
Número de ordem 16
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Rescisão do contrato e devolução do dinheiro (7768)
Polo Ativo LEDENICE LELES NOVAES DE OLIVEIRA
WALTER CAMELO DE OLIVEIRA
ESPOLIO DE VALDECI ARCANJO NOVAES
G10 URBANISMO S/A
Advogado(s) - Polo Ativo DIOGO MACEDO DE NOVAES - DF3638800A
GILSON JOSE FURTADO - GO2862800A
Polo Passivo G10 URBANISMO S/A
ESPOLIO DE VALDECI ARCANJO NOVAES
LEDENICE LELES NOVAES DE OLIVEIRA
WALTER CAMELO DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo GILSON JOSE FURTADO - GO2862800A
DIOGO MACEDO DE NOVAES - DF3638800A
Terceiros interessados DIOGO MACEDO DE NOVAES
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador: 8ª Vara Cível de Brasília
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo BRUNA DE ABREU FARBER
de origem

Processo 0713437-05.2017.8.07.0001
Número de ordem 17
Órgão julgador Gabinete da Desa. Maria de Lourdes Abreu
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Seguro (7621)
Polo Ativo JORGE BRUNO DO VALE COSTA
Advogado(s) - Polo Ativo GREGORY BRITO RODRIGUES - DF4241600A
Polo Passivo MAPFRE VIDA S/A
Advogado(s) - Polo Passivo JACO CARLOS SILVA COELHO - DF0233550A
Terceiros interessados
Relator MARIA DE LOURDES ABREU
Origem Órgão Julgador: 20ª Vara Cível de Brasília
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo THAISSA DE MOURA GUIMARAES
de origem

Processo 0718933-81.2018.8.07.0000

206
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 18
Órgão julgador Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo POSTO SIA 3 LTDA
POSTO SIA 3 LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo ADEMAR CYPRIANO BARBOSA - DF2315100A
Terceiros interessados
Relator GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Origem Órgão Julgador:
Classe Judicial:
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0718277-27.2018.8.07.0000
Número de ordem 19
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Multa Cominatória / Astreintes (10686)
Polo Ativo EMPLAVI REALIZACOES IMOBILIARIAS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo
JESSICA WIEDTHEUPER - DF5066900A
RAFAEL MOREIRA MOTA - DF0017162A
RENATA CARVALHO DERZIE LUZ - DF55477
Polo Passivo MAURONITA TORRES DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo
IVONEIDE ALVES MARQUES - DF5097000A
CARLA MARIA OLIVEIRA DE SOUZA TEIXEIRA CEIA - DF4540300A
Terceiros interessados
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador:
Classe Judicial:
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0716314-15.2017.8.07.0001
Número de ordem 20
Órgão julgador Gabinete da Desa. Maria de Lourdes Abreu
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto DIREITO CIVIL (899)
Polo Ativo LUIS HENRIQUE ALMEIDA PRADO DE OLIVEIRA
MARTA REGINA QUEIROZ ROSSIGNOLLI
Advogado(s) - Polo Ativo
PAULO DE TARSO SOARES PEREIRA - DF2064400A
ROBINSON NEVES FILHO - DF0806700A
Polo Passivo MARTA REGINA QUEIROZ ROSSIGNOLLI
LUIS HENRIQUE ALMEIDA PRADO DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo
ROBINSON NEVES FILHO - DF0806700A
PAULO DE TARSO SOARES PEREIRA - DF2064400A
Terceiros interessados
Relator MARIA DE LOURDES ABREU
Origem Órgão Julgador: 5ª Vara Cível de Brasília
Classe Judicial: PROCEDIMENTO DE CONHECIMENTO (1107)
Juiz sentenciante do processo WAGNER PESSOA VIEIRA
de origem

Processo 0725554-91.2018.8.07.0001
Número de ordem 21
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Efeito Suspensivo / Impugnação / Embargos à Execução (9518)
Polo Ativo ESTRELLA DE LUNA COMERCIO E IMPORTACAO DE PRODUTOS DE DECORACAO LTDA - EPP

207
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Advogado(s) - Polo Ativo


JORGE CEZAR DE ARAUJO CALDAS FILHO - DF3530300A
Polo Passivo ATLAS HOLDING LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Passivo
SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR - DF0023053A
FERNANDA GADELHA ARAUJO LIMA ALEXANDRE - DF0021744A
Terceiros interessados
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador: 3ª Vara de Execução de Título Extrajudicial de Brasília
Classe Judicial: EMBARGOS À EXECUÇÃO (172)
Juiz sentenciante do processo TATIANA IYKIE ASSAO GARCIA
de origem

Processo 0725671-82.2018.8.07.0001
Número de ordem 22
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Efeito Suspensivo / Impugnação / Embargos à Execução (9518)
Polo Ativo JULIA TANIA DANTAS
PAULO NATALINO SILVA
THEMIS DE ALMEIDA CAMINHA
Advogado(s) - Polo Ativo
JORGE CEZAR DE ARAUJO CALDAS FILHO - DF3530300A
Polo Passivo ATLAS HOLDING LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Passivo
SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR - DF0023053A
Terceiros interessados
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador: 3ª Vara de Execução de Título Extrajudicial de Brasília
Classe Judicial: EMBARGOS À EXECUÇÃO (172)
Juiz sentenciante do processo TATIANA IYKIE ASSAO GARCIA
de origem

Processo 0718250-41.2018.8.07.0001
Número de ordem 23
Órgão julgador Gabinete do Des. Flavio Rostirola
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto Defeito, nulidade ou anulação (4703)
Polo Ativo CAIO CESAR TOURINHO MARQUES
Advogado(s) - Polo Ativo
CAIO CESAR TOURINHO MARQUES - BA12329
Polo Passivo ASSOCIAÇÃO DOS CAVALEIROS DA SOBERANA ORDEM MILITAR DE MALTA DE BRASÍLIA E BRASIL
SETENTRIONAL
Advogado(s) - Polo Passivo
DIOMAR BEZERRA LIMA - DF1607600A
Terceiros interessados
Relator FLAVIO RENATO JAQUET ROSTIROLA
Origem Órgão Julgador: 4ª Vara Cível de Brasília
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo GIORDANO RESENDE COSTA
de origem

Processo 0705991-24.2017.8.07.0009
Número de ordem 24
Órgão julgador Gabinete da Desa. Fátima Rafael
Classe judicial APELAÇÃO (198)
Assunto DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Indenização por Dano Moral (7779)
Indenização por Dano Material (7780)
Polo Ativo ADEJENANE GONCALVES MOTA
ORANGE BEAUTY STUDIO LTDA - EPP
Advogado(s) - Polo Ativo
NAYHARA NOGUEIRA ARAUJO - MG1472510A
EDSON DA SILVA SANTOS - DF3099300A
LOYANE LUCAS FARIA - DF5125700A
PATRICIA DE ABREU CARDOSO PIRES - DF2282400A
Polo Passivo ORANGE BEAUTY STUDIO LTDA - EPP

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ADEJENANE GONCALVES MOTA


Advogado(s) - Polo Passivo
PATRICIA DE ABREU CARDOSO PIRES - DF2282400A
EDSON DA SILVA SANTOS - DF3099300A
LOYANE LUCAS FARIA - DF5125700A
NAYHARA NOGUEIRA ARAUJO - MG1472510A
Terceiros interessados
Relator MARIA DE FATIMA RAFAEL AGUIAR
Origem Órgão Julgador: 1ª Vara Cível de Samambaia
Classe Judicial: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)
Juiz sentenciante do processo LUCIANO DOS SANTOS MENDES
de origem

Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 .


Everton Leandro dos Santos Lisboa
Diretor de Secretaria

DECISÃO

N. 0700746-13.2018.8.07.0004 - APELAÇÃO - A: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Adv(s).:


SC7629000A - SERGIO SCHULZE. A: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: MARIA DA CONSOLACAO DE ARAUJO. Adv(s).: DF5535500A - PAULO ROBERTO SOARES DA COSTA CARVALHO. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GilbertoOliveira Gabinete do Des. Gilberto Pereira de
Oliveira Número do processo: 0700746-13.2018.8.07.0004 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: BV FINANCEIRA SA CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO REPRESENTANTE: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO APELADO:
MARIA DA CONSOLACAO DE ARAUJO D E C I S Ã O O recurso de apelação da autora/apelante, BV FINANCEIRA S/A CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO foi interposto tempestivamente e o preparo foi, devidamente recolhido, conforme documento de ID 6664825.
As contrarrazões foram apresentadas pela ré, MARIA DA CONSOLAÇÃO DE ARAUJO, conforme documento de ID 6664828. Recebo o recurso
no efeito devolutivo, em razão do disposto no art. 3º, § 5º, do Decreto-Lei n.º 911/69 Publique-se. Intime-se. Preclusa esta decisão, voltem os
autos conclusos. Brasília, 19 de dezembro de 2018. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0700746-13.2018.8.07.0004 - APELAÇÃO - A: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Adv(s).:
SC7629000A - SERGIO SCHULZE. A: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: MARIA DA CONSOLACAO DE ARAUJO. Adv(s).: DF5535500A - PAULO ROBERTO SOARES DA COSTA CARVALHO. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GilbertoOliveira Gabinete do Des. Gilberto Pereira de
Oliveira Número do processo: 0700746-13.2018.8.07.0004 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: BV FINANCEIRA SA CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO REPRESENTANTE: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO APELADO:
MARIA DA CONSOLACAO DE ARAUJO D E C I S Ã O O recurso de apelação da autora/apelante, BV FINANCEIRA S/A CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO foi interposto tempestivamente e o preparo foi, devidamente recolhido, conforme documento de ID 6664825.
As contrarrazões foram apresentadas pela ré, MARIA DA CONSOLAÇÃO DE ARAUJO, conforme documento de ID 6664828. Recebo o recurso
no efeito devolutivo, em razão do disposto no art. 3º, § 5º, do Decreto-Lei n.º 911/69 Publique-se. Intime-se. Preclusa esta decisão, voltem os
autos conclusos. Brasília, 19 de dezembro de 2018. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0721762-35.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: ROSIMEIRE BARRETO ALVES GUIMARAES. Adv(s).: DF2688500A -
ROSIMEIRE BARRETO ALVES GUIMARAES. R: BMW FINANCEIRA S.A - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO.. Adv(s).:
ES1099000A - CELSO MARCON. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira Número do processo: 0721762-35.2018.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
(1689) EMBARGANTE: ROSIMEIRE BARRETO ALVES GUIMARAES EMBARGADO: BMW FINANCEIRA S.A - CREDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO. D E C I S Ã O Trata-se de embargos de declaração opostos por ROSIMEIRE BARRETO ALVES GUIMARÃES contra decisão
monocrática anexada ao ID. 6596137, que indeferiu a tutela antecipada recursal, por não vislumbrar os fundamentos para sua concessão. Em
suas razões (ID. 6732648), o embargante sustenta, em suma, que a r. decisão monocrática possui vício de omissão, por não ter posicionado
sobre o fato da embargante ter tentado realizar o pagamento das parcelas separadamente junto ao banco embargato. Requer, desse modo, o
acolhimento dos embargos para que seja sanada a omissão apontada, empregando efeitos modificativos na r. decisão embargada. É o breve
relatório. Decido. Observo que a pretensão recursal do ora embargante volta-se contra decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela
recursal. Nessa situação, o Código de Processo Civil dispõe que: Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. (...) § 3o O órgão
julgador conhecerá dos embargos de declaração como agravo interno se entender ser este o recurso cabível, desde que determine previamente
a intimação do recorrente para, no prazo de 5 (cinco) dias, complementar as razões recursais, de modo a ajustá-las às exigências do art. 1.021,
§ 1o. Nestes termos, tenho que os fundamentos lançados pelo embargante não preenchem os requisitos do artigo 1.022 do Código de Processo
Civil, porquanto manifestamente percebe-se o intento do recorrente de rediscutir as questões materiais analisadas na decisão anterior. Em sendo
assim, conheço dos presentes embargos de declaração como agravo interno. Concedo ao recorrente o prazo de 5 (dias) para que complemente
as suas razões recursais, devendo-se atentar para a impugnação específica dos fundamentos da decisão agravada, nos termos do artigo 1.021,
§1º, do CPC. Na sequência, intime-se a parte agravada para, caso queira, apresentar sua impugnação ao recurso. Em seguida, venham os autos
novamente conclusos. Brasília, 19 de dezembro de 2018. Desembargador GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Relator
N. 0721762-35.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: ROSIMEIRE BARRETO ALVES GUIMARAES. Adv(s).: DF2688500A -
ROSIMEIRE BARRETO ALVES GUIMARAES. R: BMW FINANCEIRA S.A - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO.. Adv(s).:
ES1099000A - CELSO MARCON. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira Número do processo: 0721762-35.2018.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
(1689) EMBARGANTE: ROSIMEIRE BARRETO ALVES GUIMARAES EMBARGADO: BMW FINANCEIRA S.A - CREDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO. D E C I S Ã O Trata-se de embargos de declaração opostos por ROSIMEIRE BARRETO ALVES GUIMARÃES contra decisão
monocrática anexada ao ID. 6596137, que indeferiu a tutela antecipada recursal, por não vislumbrar os fundamentos para sua concessão. Em
suas razões (ID. 6732648), o embargante sustenta, em suma, que a r. decisão monocrática possui vício de omissão, por não ter posicionado
sobre o fato da embargante ter tentado realizar o pagamento das parcelas separadamente junto ao banco embargato. Requer, desse modo, o
acolhimento dos embargos para que seja sanada a omissão apontada, empregando efeitos modificativos na r. decisão embargada. É o breve

209
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

relatório. Decido. Observo que a pretensão recursal do ora embargante volta-se contra decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela
recursal. Nessa situação, o Código de Processo Civil dispõe que: Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. (...) § 3o O órgão
julgador conhecerá dos embargos de declaração como agravo interno se entender ser este o recurso cabível, desde que determine previamente
a intimação do recorrente para, no prazo de 5 (cinco) dias, complementar as razões recursais, de modo a ajustá-las às exigências do art. 1.021,
§ 1o. Nestes termos, tenho que os fundamentos lançados pelo embargante não preenchem os requisitos do artigo 1.022 do Código de Processo
Civil, porquanto manifestamente percebe-se o intento do recorrente de rediscutir as questões materiais analisadas na decisão anterior. Em sendo
assim, conheço dos presentes embargos de declaração como agravo interno. Concedo ao recorrente o prazo de 5 (dias) para que complemente
as suas razões recursais, devendo-se atentar para a impugnação específica dos fundamentos da decisão agravada, nos termos do artigo 1.021,
§1º, do CPC. Na sequência, intime-se a parte agravada para, caso queira, apresentar sua impugnação ao recurso. Em seguida, venham os autos
novamente conclusos. Brasília, 19 de dezembro de 2018. Desembargador GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Relator

DESPACHO

N. 0722451-79.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DIRECAO CONSTRUTORA LTDA - ME. Adv(s).: DF1946100A - RITA
DE CASSIA DA COSTA KANEKO. R: TEOBALDO RIBEIRO SANTOS JUNIOR. R: LUCIANA DOS REIS SOUSA RIBEIRO. Adv(s).: DF2051800A
- ERCILIA ALESSANDRA STECKELBERG. Número do processo: 0722451-79.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO
(202) AGRAVANTE: DIRECAO CONSTRUTORA LTDA - ME AGRAVADO: TEOBALDO RIBEIRO SANTOS JUNIOR, LUCIANA DOS REIS SOUSA
RIBEIRO D E S P A C H O Considerando que não há pedido de antecipação de tutela recursal, ou qualquer outro pedido de provimento liminar,
intime-se a parte agravada para contrarrazoar o presente recurso, no prazo legal. Após, retornem-me conclusos para análise do mérito recursal.
Brasília , 19 de dezembro de 2018 17:25:44. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0722451-79.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DIRECAO CONSTRUTORA LTDA - ME. Adv(s).: DF1946100A - RITA
DE CASSIA DA COSTA KANEKO. R: TEOBALDO RIBEIRO SANTOS JUNIOR. R: LUCIANA DOS REIS SOUSA RIBEIRO. Adv(s).: DF2051800A
- ERCILIA ALESSANDRA STECKELBERG. Número do processo: 0722451-79.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO
(202) AGRAVANTE: DIRECAO CONSTRUTORA LTDA - ME AGRAVADO: TEOBALDO RIBEIRO SANTOS JUNIOR, LUCIANA DOS REIS SOUSA
RIBEIRO D E S P A C H O Considerando que não há pedido de antecipação de tutela recursal, ou qualquer outro pedido de provimento liminar,
intime-se a parte agravada para contrarrazoar o presente recurso, no prazo legal. Após, retornem-me conclusos para análise do mérito recursal.
Brasília , 19 de dezembro de 2018 17:25:44. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0722417-07.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: WALISON DE MELO COSTA. Adv(s).: DF3896300A - WELRIKA
BEATRIZ SILVA MOREIRA COSTA. R: LEONARDO LEITE MARTINS. Adv(s).: DF5337200A - ROSELIA FRANCO SOARES, DF5315800A
- LUANA PIRES DE OLIVEIRA. Número do processo: 0722417-07.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: WALISON DE MELO COSTA AGRAVADO: LEONARDO LEITE MARTINS D E S P A C H O Trata-se de recurso de agravo de
instrumento interposto por WALISON DE MELO COSTA contra decisão interlocutória proferida pelo MM. Juiz da 23ª Vara Cível da Circunscrição
Judiciária de Brasília, nos autos do processo 0734026-81.2018.8.07.0001. O recorrente não recolheu o preparo recursal porque pede, no recurso,
que lhe seja concedido o benefício da gratuidade de justiça. Porém, os elementos constantes nos autos não são suficientes para demonstrar,
de plano, a alegada miserabilidade econômica ou mesmo que a situação ora narrada se enquadre nas hipóteses em que ordinariamente esta
e. Corte de Justiça venha autorizando a concessão da gratuidade. Com efeito, tem-se que o preparo é requisito recursal extrínseco e objetivo
de admissibilidade processual, devendo a comprovação de recolhimento ocorrer no ato da interposição do recurso, sob pena de deserção, nos
termos do artigo 1.007 do Código de Processo Civil. In casu, em razão da ausência de demonstração cabal da incapacidade econômica alegada,
intime-se o agravante, no prazo de 05 (cinco) dias, para que junte aos autos provas da alegada incapacidade de suportar as custas do processo
(art. 99, § 2º, CPC). Ou, em caso de não apresentação de elementos convincentes, em homenagem ao princípio da duração razoável do processo,
recolham as custas do recurso em dobro (art. 1.007, § 4º, CPC). Publique-se. Intime-se. Brasília, 19 de dezembro de 2018. Desembargador
GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Relator

DECISÃO

N. 0722481-17.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: RJ124274 - FABIO BREYER AMORIM. R. Adv(s).: . T.


Adv(s).: . T. Adv(s).: . Cuida-se de agravo de instrumento com pedido de concessão de tutela provisória de urgência em caráter antecedente,
interposto por M.B.A. em face da decisão proferida pelo juízo da 3ª Vara de Brasília na ação Nº 0755759-58.2018.8.07.0016, por meio da qual
foi negada a redução dos alimentos para o patamar de um salário mínimo. Aduz o agravante que não mais tem condições de continuar arcando
com o valor fixado anteriormente, por se encontrar desempregado. Diz que deixou de perceber um salário bruto de cerca de vinte mil reais,
que até o mês de julho/2017 recebia o valor de cerca de mil e seiscentos reais, a título de seguro desemprego, sobrevivendo, atualmente, dos
recursos amealhados durante a vida laboral. Assim, argumenta não ter de condições pagar o valor referente a 18% (dezoito por cento) sobre os
seus ganhos líquidos, estipulados no acordo de alimentos, acordo este que não previu o pagamento para a hipótese de inexistência de vínculo
empregatício. Ainda, noticia ter constituído nova família possuindo mais um filho menor. Portanto, entende que há farta prova documental no
sentido de demonstrar a sua atual realidade financeira. Parte beneficiária da justiça gratuita, eis que tal benefício foi deferido na decisão agravada.
É o relatório. Decido. O Código de Processo Civil, em seu art. 303 do CPC, prevê o procedimento da tutela antecipada, requerida em caráter
antecedente, no entanto, deverá ser demonstrado o perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo. No caso, basicamente alega o
agravante não mais possuir condições para cobrir os termos do acordo de alimentos, ID.26546747, pág. 01, autos de origem, por meio do qual
ficou estipulado que deveria pagar 18% (dezoito por cento) dos seus rendimentos para a sua filha menor. Afirma que foi demitido da empresa em
que trabalhava e que até a presente data não está inserido no mercado de trabalho, além de possuir nova esposa e filho menor. De tal sorte, é
que pretende a redução daquele percentual para o equivalente a um salário mínimo. Sobre essa questão de alimentos, tem sido cotidianamente
decidido que o pedido de redução demanda um arcabouço probatório vasto da impossibilidade financeira do alimentante, o que não vislumbro
nos autos, mormente considerando o fato de que o agravante, recebeu a título de rescisão contratual o valor líquido de pouco mais de sessenta
mil reais. Vejamos, o seguinte julgado: ?CIVIL. FAMÍLIA. REVISÃO DE ALIMENTOS. COTEJO DO BINÔMIO NECESSIDADE-POSSIBILIDADE.
PEDIDO DE REDUÇÃO DO PERCENTUAL ARBITRADO. MANUTENÇÃO DO VALOR. 1. De acordo com o Diploma Material Civil, alimentos
são aqueles destinados não só à subsistência do alimentado, mas também à manutenção da condição social deste, de modo que o alimentado
deve usufruir do mesmo "status" social da família a que pertença. 2. Afixação da pensão alimentícia a que se refere o art. 1.694 e seguintes
do Código Civil deve se ajustar à possibilidade do alimentante e à necessidade do alimentado. 3. O pedido de redução de alimentos demanda
comprovação robusta de impossibilidade financeira de cumprimento da obrigação na forma fixada. 4. Apelos não providos. (Acórdão n.1006245,
20150110303797APC, Relator: FLAVIO ROSTIROLA 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 15/03/2017, Publicado no DJE: 29/03/2017. Pág.:
242/253) De fato, a questão de não mais exercer a atividade que exercia quando da homologação do acordo de alimentos, está evidenciada
nestes autos, porém, a questão da sua alegada impossibilidade de continuar a contribuir com o percentual fixado, deverá ser melhor analisada sob
o crivo do contraditório, perante o juízo a quo, já que nesta sede de agravo de instrumento a cognição é rasa, e os pontos suscitados necessitam
ser melhores analisados, sopesando-se as provas a serem produzidas perante o magistrado processante. Ressalto, todavia, que a argumentação
no sentido de que o agravante constituiu nova família, também não é bastante a eximi-lo da obrigação para com a filha, ora agravada. Ademais,

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entendo que reformar ou modificar a decisão que fixa alimentos em favor de filho menor, em sede de liminar em agravo de instrumento, ou,
mesmo alterar decisão homologatória de acordo alimentício, somente se mostra possível quando a decisão recorrida se aproxima da teratologia.
Seguramente não é este o caso dos autos. Não se pode perder de vista que consta nos autos de origem que ainda poderá haver audiência
de conciliação, instrução e julgamento, oportunidade em que o magistrado processante poderá rever sua decisão ou mantê-la, a depender do
caminhar das coisas. Portanto, na fase em que se encontra os autos na origem, não verifico presentes a possibilidade de a decisão agravada
causar dano ao agravante, ou qualquer risco ao resultado útil do processo, sobretudo considerando que a sua rescisão contratual, que embasa
o seu pleito, se deu desde janeiro de 2017, Id.26546747, autos originais, e, somente nesta data é que foi interposto o presente recurso. Portanto,
INDEFIRO a liminar postulada. Intimem-se a parte agravada para os fins previstos em lei. Após, à Douta Procuradoria de Justiça para que emita
seu valioso parecer. Brasília, 19 de dezembro de 2018.
N. 0722229-14.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: SP0048519S - MATILDE DUARTE
GONCALVES, SP0060393S - EZIO PEDRO FULAN, DF0044162A - LINDSAY LAGINESTRA, DF4511800A - DANIELLY FERREIRA XAVIER.
R: JOAO ALEXANDRE PEROTTO. Adv(s).: DF8549000A - HEBERT DA SILVA TAVARES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722229-14.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: BANCO BRADESCO SA AGRAVADO: JOAO ALEXANDRE
PEROTTO DECISÃO Recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo, pois não consta pedido de efeito suspensivo ou de
antecipação da tutela recursal. Intime-se o Agravado pelo Diário da Justiça eletrônico, para que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-
lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Dispenso informações. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018
Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722207-53.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: YUCA COMERCIO DE ELETRO ELETRONICOS LTDA - ME. Adv(s).:
DF2702700A - ADRIANO MARTINS RIBEIRO CUNHA, DF3610500A - BRUNO BERTHOLDO CAVALHEIRO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael
Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722207-53.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: YUCA COMERCIO
DE ELETRO ELETRONICOS LTDA - ME AGRAVADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Yuca
Comércio de Eletro Eletrônicos Ltda. - ME contra a r. decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal,
nos autos do Processo n° 0705611-37.2018.8.07.0018, nos seguintes termos: ?Trata de mandado de segurança impetrado por YUCA COMÉRCIO
DE ELETRO ELETRÔNICO LTDA-ME contra ato reputado ilegal e abusivo do(a) GERENTE DA GERÊNCIA DE TEMPO DE SERVIÇO DA
DIRETORIA DE CADASTRO FUNCIONAL DE PESSOAL DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, na qual requer em sede
liminar: 1) o cancelamento da inscrição no Cadastro da Dívida Ativa sob o nº 50189930535 ou, alternativamente, seja determinada a suspensão da
exigibilidade do referido crédito tributário com fundamento no art. 151, inciso IV, do CTN; 2) a anulação de todos os atos administrativos praticados
a partir da viciada e inválida intimação/notificação do Termo de início de Ação Fiscal n° 2.167/2017, com a realização de nova intimação destinada
ao endereço de sede da Impetrante; 3) determinar que se abstenha de ajuizar Ação de Execução Fiscal decorrente da CDA n° 50189930535; e 4)
e que determine a expedição da respectiva Certidão Negativa de Débitos ? CND em favor da Impetrante. O art. 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/09,
que disciplina o mandado de segurança individual e coletivo, determina que havendo fundamento relevante e receio de o ato impugnado resultar
na ineficácia da medida, poderá o juiz, de imediato, determinar a suspensão o ato que deu motivo ao pedido. O fundamento relevante, em
última análise, corresponde ao ?fumus boni iuris?, ao passo que o segundo requisito remete ao ?periculum in mora?. Ambos os pressupostos
são necessários, ou seja, há de se verificar a existência concomitante dos requisitos para que o requerimento de medida liminar seja deferido.
Inicialmente, verifica-se que os pedidos formulados nos itens 1 e 2 se confundem com o mérito da demanda, o que é expressamente vedado
pelo art. 1º, §3º, da Lei nº 8.437/92, que dispõe sobre a concessão de medidas cautelares contra atos do Poder Público, aplicável ao caso, por
força do art. 1º da Lei 9.494/97, que disciplina a aplicação da tutela antecipada contra a Fazenda Pública. Quanto ao pedido alternativo de item 1,
em que pese as alegações de que a filial tenha encerrado suas atividades em 2013, verifica-se a ausência da probabilidade do direito, já que os
sócios MARLI MACHADO ALVES DE SOUZA e JOSÉ RUFINO DE SOUZA (ID 18562437, pág. 1) foram notificados da Ação Fiscal, conforme ID
18564800, págs. 9/12, com posterior tentativa intimação para ciência do Auto de Infração a ID 18564800, págs. 84/85, nos mesmos endereços
anteriormente diligenciados, sendo que nestas constou a sua recusa ou a não assinatura, o que gerou o edital de ID 18564800, pág. 87. Assim,
verifica-se, em juízo sumário, a regularidade das intimações, não havendo que se falar em suspensão do crédito tributário e, por conseqüência
a emissão de CND. Por fim, com relação ao item 3, tal requerimento também não merece ser acolhido, uma vez que, nos termos do art. 5º,
inciso XXXV, da CRFB, no qual se consagra o princípio da inafastabilidade da jurisdição, não se excluirá do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito. Ante o exposto, INDEFIRO O PEDIDO LIMINAR. Intime-se o autor, por publicação no DJe, para que tenha ciência desta decisão. Após,
façam os autos conclusos para sentença. Concedo à presente decisão força de mandado. Publique-se, registre-se e intime-se. BRASÍLIA, DF, 30
de novembro de 2018 12:58:54.? Alega o Agravante, em suma, que impetrou o Mandamus com o objetivo de anular a inscrição na dívida ativa
sob n° 50189930535, em razão da ausência de intimação da empresa nos autos do Procedimento Administrativo Fiscal n° 040.002.370/2017.
Aduz que a Ação Fiscal foi ajuizada contra a filial, registrada no CNPJ n° 9.464.528/0002-77 e no CFDF n° 07.501.561/002, cujas inscrições
encontram-se encerradas desde maio de 2016. Registra que o Fisco deveria ter encaminhado as notificações para o endereço da Matriz, porém,
as encaminhou para os dos sócios da filial, os quais se encontravam desatualizados desde o ano 2013. Assevera que seus sócios não foram
intimados, pois as cartas com AR foram recebidas por pessoas completamente desconhecidas. Discorre sobre a responsabilidade da empresa
matriz pelas obrigações assumidas pelas filiais. Sustenta que a matriz e a filial representam a mesma pessoa jurídica e que a autonomia dos
estabelecimentos comerciais não afasta as responsabilidades civil e tributária, nos termos dos artigos 285 do Código Civil e 124 do Código
Tributário Nacional. Pontua que, embora tenha distintos estabelecimentos e inscrições no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas, as filiais
não possuem personalidade jurídica própria. Reforça que, no presente caso, a responsabilidade da empresa matriz é evidente, pois a filial já
encerrou suas atividades. Conclui que, em razão da unicidade patrimonial e da responsabilidade da matriz, ?a decisão do FISCO em encaminhar
os Avisos de Recebimento aos endereços de 2013 dos sócios viola o disposto nos art. 75, § 1ºe no art. 127 do CTNe, infringe a orientação
jurisprudencial do STJ no julgamento pela sistemática do art. 543-C do CPC/73 no REsp 1.355.812/RS?PRIMEIRA SEÇÃO?. Afirma, pois, que
não foi intimado do início da Ação Fiscal n° 2.167/2017, em clara ofensa aos princípios da ampla defesa e do contraditório, que também vigoram
no processo administrativo. Ao final, requer a antecipação dos efeitos da tutela, para reconhecer a nulidade da notificação ocorrida no Processo
Administrativo Fiscal n° 040.002.371/2017 e, por conseguinte, anular a Certidão de Dívida Ativa ? CDA n° 50189930535. No mérito, pede a
reforma da r. decisão agravada. Preparo devidamente comprovado (Id. 6683801). É o relatório. Decido. Nos termos do art. 1.019, inc. I, do Código
de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do art. 932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá
atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua
decisão. Por sua vez, dispõe o art. 7º, III, da Lei 12.016/09 que é possível a concessão de liminar em sede de mandado de segurança quando
houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida. O mandado de segurança
é destinado a ?proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de
poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e
sejam quais foram as funções que exerça.? (artigo 1º da Lei Federal nº 12.016/09) No caso, pretende o Agravante obter provimento liminar, para
reconhecer a nulidade da notificação ocorrida no Processo Administrativo Fiscal n° 040.002.371/2017 e, por conseguinte, anular a Certidão de
Dívida Ativa ? CDA n° 50189930535. Em abono a sua pretensão, sustenta o Agravante que a Ação Fiscal foi ajuizada contra a filial, registrada no
CNPJ n° 9.464.528/0002-77 e CFDF n° 07.501.561/002, cujas inscrições encontram-se encerradas desde maio de 2016. Registra que o Fisco

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deveria ter encaminhado as notificações para o endereço da Matriz, porém, as encaminhou para os endereços dos sócios da filial. Registra que
os seus sócios não foram intimados, pois as cartas com AR foram recebidas por terceiros desconhecidos. Na espécie, analisando os documentos
anexados aos autos principais, não é possível, ao menos prima facie, verificar irregularidade no ato praticado pela autoridade tida como coatora,
na medida em que os sócios da empresa foram intimados no procedimento administrativo fiscal. Como bem salientou o d. Magistrado a quo, os
sócios da empresa foram notificados do procedimento fiscal e, em seguida, houve a recusa do recebimento da intimação do Auto de Infração, o
que implicou na notificação por meio de edital. Acrescente-se que o art. 42, § 1°, II, do Decreto n° 2.181/97 permite que a notificação por meio
de carta registrada com Aviso de Recebimento (AR) ocorra por intermédio de mandatário ou preposto do infrator, não sendo possível, em juízo
sumário, avaliar se quem recebeu a notificação era sócio ou preposto da empresa. Assim, não havendo demonstração da verossimilhança do
direito alegado, é inviável o acolhimento do pedido de suspensão do Auto de Infração. Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação da tutela
recursal e recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo. Intime-se o Agravado para que responda no prazo de 15 (quinze) dias,
facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Dispenso informações. Publique-se e intimem-se. Por
último, colha-se o parecer da douta Procuradoria de Justiça. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora

DESPACHO

N. 0705015-07.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: LUIS ANTONIO MARTINS DA SILVA. Adv(s).: DF1412500A - VICTOR EMANUEL
ALVES DE LARA. R: ASSOCIACAO SUNSET BOULEVARD. Adv(s).: MG5233400A - DAVID GONCALVES DE ANDRADE SILVA. R: ALLICERCE
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. Adv(s).: DF0011161A - ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. Poder Judiciário da União
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0705015-07.2018.8.07.0001
Classe judicial: AP ? Apelação Cível Agravante: Luis Antonio Martins da Silva Agravados: Associação Sunset Boulevard Allicerce Construtora e
Incorporadora Ltda D e s p a c h o Manifestem-se as apeladas a respeito do requerimento formulado pelo apelante à fl. 1 (Id. 070501507), no
prazo de 5 (cinco) dias. Publique-se. Brasília?DF, 14 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator
N. 0705015-07.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: LUIS ANTONIO MARTINS DA SILVA. Adv(s).: DF1412500A - VICTOR EMANUEL
ALVES DE LARA. R: ASSOCIACAO SUNSET BOULEVARD. Adv(s).: MG5233400A - DAVID GONCALVES DE ANDRADE SILVA. R: ALLICERCE
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. Adv(s).: DF0011161A - ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. Poder Judiciário da União
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0705015-07.2018.8.07.0001
Classe judicial: AP ? Apelação Cível Agravante: Luis Antonio Martins da Silva Agravados: Associação Sunset Boulevard Allicerce Construtora e
Incorporadora Ltda D e s p a c h o Manifestem-se as apeladas a respeito do requerimento formulado pelo apelante à fl. 1 (Id. 070501507), no
prazo de 5 (cinco) dias. Publique-se. Brasília?DF, 14 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator

DECISÃO

N. 0722499-38.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FRIMAR GESTAO DE PATRIMONIO LTDA. Adv(s).: TO4319


- RENATO ALVES SOARES. R: ROGERIO FERREIRA BORGES. Adv(s).: DF2164500A - DANIEL FERREIRA BORGES, DF1627900A -
ROGERIO FERREIRA BORGES, PE1760900A - MARCILIO TAVARES DE ALBUQUERQUE FILHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo:
0722499-38.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FRIMAR GESTAO DE PATRIMONIO LTDA
AGRAVADO: ROGERIO FERREIRA BORGES D E C I S Ã O Trata-se de recurso de agravo de instrumento, com pedido de liminar, interposto
por FRIMAR GESTAO DE PATRIMONIO LTDA em face da decisão (ID 6738593) que, nos autos da ação de execução ajuizada por ROGERIO
FERREIRA BORGES, deferiu a penhora dos aluguéis postulada pelo exequente, ora agravado. Em suas razões recursais, o agravante afirma
que o juízo de primeiro grau determinou o depósito judicial dos valores devidos a título de aluguel, o que se subentende que foram incluídas,
de forma implícita, as parcelas vincendas no curso daquela ação. Por tal razão, defende a tese de que a inclusão de parcelas vincendas no
curso da execução aplica-se tão somente às execuções fundadas em títulos executivos judiciais e não para extrajudiciais. Assevera, ainda, a
impossibilidade de penhora de frutos e rendimentos de coisa imóvel, visto que o valor objeto do aluguel penhorado é o único faturamento atual da
empresa agravante. Aduz que ?os valores de alugueis atacados não são frutos e rendimentos de coisa móvel, mas sim, de singular faturamento
da empresa executada.? (ID 6738534, p.10). Requer a concessão do efeito suspensivo e, no mérito, pugna pelo provimento do presente recurso
para reformar, in totum, a decisão atacada, determinado a reforma da decisão para: (i) não permitir a inclusão de parcelas vincendas no curso do
um processo de execução, e, (ii) declarar a inaplicabilidade de penhora de frutos e rendimentos do aluguel. Preparo regular (ID 6738603). É o
relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Nos termos do art. 1.019, I, do Código de Processo Civil,
o Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos previstos no parágrafo único do art. 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso,
ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal quando, à luz do art. 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e do perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Pela via estreita da análise que ora se impõe, não vislumbro a
presença dos requisitos necessários a amparar a concessão da liminar postulada. Os limites da controvérsia recursal estão delineados no sentido
de se aferir a possibilidade de penhora de frutos e rendimentos provenientes do aluguel de um imóvel da agravante/executada. Na quadra estreita
dos limites de cognição do agravo de instrumento, sobretudo nos casos de execução e cumprimento de sentença, onde existe um título formado a
ser satisfeito, denoto a necessidade de maior reforço probatório e argumentativo para configuração da probabilidade do direito para concessão de
efeito excepcional ao recurso, o que, por ora, não verifico na hipótese dos autos. Com efeito, quanto à probabilidade do direito invocado, denoto
sua insuficiência para concessão da medida inaudita altera pars, tendo em vista que, embora a execução deva ser feita do modo menos gravoso
para o executado (art. 805 do CPC), impõe-se considerar o interesse do credor em ter seu crédito satisfeito. Veja-se que, segundo disposto na
decisão agravada, mesmo regularmente citado para pagar ou nomear bens a seu critério, manteve-se silente a parte devedora/agravante. Tal
fato aliado à baixa liquidez do imóvel já penhorado e à míngua da existência de outros bens passíveis de constrição são motivos suficientes para
o deferimento da penhora de frutos e rendimentos de coisa imóvel, nos termos dos arts. 867/869 do CPC. Dessa forma, neste juízo de cognição
sumária, tenho por ausente o necessário sinal do bom direito dos agravantes/executados. Por essas razões, em um primeiro e provisório exame,
reputo incabível o acolhimento da pretensão da recorrente para a suspensão da decisão que deferiu a penhora do aluguel referente ao imóvel
do agravante. Ante o exposto, INDEFIRO o efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para responder, facultando-lhe juntar a documentação
que entender pertinente para o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do CPC/2015). Publique-se. Intime-se. MARIA DE LOURDES
ABREU Desembargadora
N. 0722499-38.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FRIMAR GESTAO DE PATRIMONIO LTDA. Adv(s).: TO4319
- RENATO ALVES SOARES. R: ROGERIO FERREIRA BORGES. Adv(s).: DF2164500A - DANIEL FERREIRA BORGES, DF1627900A -
ROGERIO FERREIRA BORGES, PE1760900A - MARCILIO TAVARES DE ALBUQUERQUE FILHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo:
0722499-38.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FRIMAR GESTAO DE PATRIMONIO LTDA
AGRAVADO: ROGERIO FERREIRA BORGES D E C I S Ã O Trata-se de recurso de agravo de instrumento, com pedido de liminar, interposto
por FRIMAR GESTAO DE PATRIMONIO LTDA em face da decisão (ID 6738593) que, nos autos da ação de execução ajuizada por ROGERIO

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FERREIRA BORGES, deferiu a penhora dos aluguéis postulada pelo exequente, ora agravado. Em suas razões recursais, o agravante afirma
que o juízo de primeiro grau determinou o depósito judicial dos valores devidos a título de aluguel, o que se subentende que foram incluídas,
de forma implícita, as parcelas vincendas no curso daquela ação. Por tal razão, defende a tese de que a inclusão de parcelas vincendas no
curso da execução aplica-se tão somente às execuções fundadas em títulos executivos judiciais e não para extrajudiciais. Assevera, ainda, a
impossibilidade de penhora de frutos e rendimentos de coisa imóvel, visto que o valor objeto do aluguel penhorado é o único faturamento atual da
empresa agravante. Aduz que ?os valores de alugueis atacados não são frutos e rendimentos de coisa móvel, mas sim, de singular faturamento
da empresa executada.? (ID 6738534, p.10). Requer a concessão do efeito suspensivo e, no mérito, pugna pelo provimento do presente recurso
para reformar, in totum, a decisão atacada, determinado a reforma da decisão para: (i) não permitir a inclusão de parcelas vincendas no curso do
um processo de execução, e, (ii) declarar a inaplicabilidade de penhora de frutos e rendimentos do aluguel. Preparo regular (ID 6738603). É o
relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Nos termos do art. 1.019, I, do Código de Processo Civil,
o Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos previstos no parágrafo único do art. 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso,
ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal quando, à luz do art. 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e do perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Pela via estreita da análise que ora se impõe, não vislumbro a
presença dos requisitos necessários a amparar a concessão da liminar postulada. Os limites da controvérsia recursal estão delineados no sentido
de se aferir a possibilidade de penhora de frutos e rendimentos provenientes do aluguel de um imóvel da agravante/executada. Na quadra estreita
dos limites de cognição do agravo de instrumento, sobretudo nos casos de execução e cumprimento de sentença, onde existe um título formado a
ser satisfeito, denoto a necessidade de maior reforço probatório e argumentativo para configuração da probabilidade do direito para concessão de
efeito excepcional ao recurso, o que, por ora, não verifico na hipótese dos autos. Com efeito, quanto à probabilidade do direito invocado, denoto
sua insuficiência para concessão da medida inaudita altera pars, tendo em vista que, embora a execução deva ser feita do modo menos gravoso
para o executado (art. 805 do CPC), impõe-se considerar o interesse do credor em ter seu crédito satisfeito. Veja-se que, segundo disposto na
decisão agravada, mesmo regularmente citado para pagar ou nomear bens a seu critério, manteve-se silente a parte devedora/agravante. Tal
fato aliado à baixa liquidez do imóvel já penhorado e à míngua da existência de outros bens passíveis de constrição são motivos suficientes para
o deferimento da penhora de frutos e rendimentos de coisa imóvel, nos termos dos arts. 867/869 do CPC. Dessa forma, neste juízo de cognição
sumária, tenho por ausente o necessário sinal do bom direito dos agravantes/executados. Por essas razões, em um primeiro e provisório exame,
reputo incabível o acolhimento da pretensão da recorrente para a suspensão da decisão que deferiu a penhora do aluguel referente ao imóvel
do agravante. Ante o exposto, INDEFIRO o efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para responder, facultando-lhe juntar a documentação
que entender pertinente para o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do CPC/2015). Publique-se. Intime-se. MARIA DE LOURDES
ABREU Desembargadora
N. 0722329-66.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TRIER ENGENHARIA S/A. Adv(s).: DF1001000A - DALMO
ROGERIO SOUZA DE ALBUQUERQUE. R: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP. Adv(s).: DF1845300A
- ADALE LUCIANE TELLES DE FREITAS, DF3723000A - PAULA CARVALHO FERREIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo:
0722329-66.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: TRIER ENGENHARIA S/A AGRAVADO: CIA
URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP D E C I S Ã O Trata-se de recurso de agravo de instrumento, com pedido de
antecipação da tutela recursal, interposto por TRIER ENGENHARIA S/A da decisão que, nos autos do cumprimento de sentença (processo
n.º 0706056-89.2017.8.07.0018) requerido em desfavor de CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL ? NOVACAP, condicionou
a expedição de alvará de levantamento de valores ao julgamento definitivo do AGI 0714993-11.2018.8.07.0000. Em suas razões recursais,
a agravante/exequente alega, em síntese, a inexistência de efeito suspensivo aos embargos de declaração, a usurpação da competência
do Tribunal, para concessão de efeito suspensivo ao recurso, que os embargos de declaração opostos ao acórdão proferido no AGI
0714993-11.2018.8.07.0000 são meramente protelatórios e que há óbices processuais à admissibilidade de eventuais recursos de cunho
extraordinário a serem interpostos desse acórdão. Ao fim, requer a antecipação dos efeitos da tutela recursal, para que seja liminarmente
determinada a expedição do alvará de levantamento dos valores bloqueados, e, no mérito, o conhecimento e o provimento de seu recurso,
para que seja reformada a decisão agravada. Preparo regular (ID 6703695 e 6703696). É o relatório. DECIDO. Nos termos do artigo 1.019,
I, do Código de Processo Civil, o Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos previstos no parágrafo único do artigo 995 do mesmo
Codex, relativos à demonstração do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação e da probabilidade de provimento do recurso, poderá
atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal, quando, à luz do artigo 300 da Lei Processual
Civil, houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo. No exame
perfunctório que ora se impõe, não vislumbro a presença dos requisitos autorizadores à concessão da pretendida liminar. Com efeito, ainda que
visível a probabilidade do direito do agravante/exequente, pois, ao menos em regra, os aclaratórios não são dotados de efeito suspensivo, não
identifico, a priori, qualquer perigo de dano em se aguardar o julgamento definitivo do AGI 0714993-11.2018.8.07.0000 para expedir-se o alvará
de levantamento de valores. Em outras palavras, em raso exame liminar, apesar da relevância dos argumentos trazidos pelo agravante, não há
que se falar em perigo da demora relevante que desautorize prosseguir com contraditório regular de modo a trasladarem-se para o mérito, com
maior profundidade e extensão, as questões trazidas para liberação da quantia penhorada. Para o mais, registre-se que o valor a que pretende
alcançar o agravante já se encontra bloqueado pela penhora judicial, com o que se afigura prudente verticalizar, nos limites do agravo, a cognição
na oportunidade do mérito recursal. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido liminar. Intime-se a parte agravada para responder, facultando-lhe juntar
a documentação que entender pertinente para o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do Código de Processo Civil). Publique-
se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722329-66.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TRIER ENGENHARIA S/A. Adv(s).: DF1001000A - DALMO
ROGERIO SOUZA DE ALBUQUERQUE. R: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP. Adv(s).: DF1845300A
- ADALE LUCIANE TELLES DE FREITAS, DF3723000A - PAULA CARVALHO FERREIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo:
0722329-66.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: TRIER ENGENHARIA S/A AGRAVADO: CIA
URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP D E C I S Ã O Trata-se de recurso de agravo de instrumento, com pedido de
antecipação da tutela recursal, interposto por TRIER ENGENHARIA S/A da decisão que, nos autos do cumprimento de sentença (processo
n.º 0706056-89.2017.8.07.0018) requerido em desfavor de CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL ? NOVACAP, condicionou
a expedição de alvará de levantamento de valores ao julgamento definitivo do AGI 0714993-11.2018.8.07.0000. Em suas razões recursais,
a agravante/exequente alega, em síntese, a inexistência de efeito suspensivo aos embargos de declaração, a usurpação da competência
do Tribunal, para concessão de efeito suspensivo ao recurso, que os embargos de declaração opostos ao acórdão proferido no AGI
0714993-11.2018.8.07.0000 são meramente protelatórios e que há óbices processuais à admissibilidade de eventuais recursos de cunho
extraordinário a serem interpostos desse acórdão. Ao fim, requer a antecipação dos efeitos da tutela recursal, para que seja liminarmente
determinada a expedição do alvará de levantamento dos valores bloqueados, e, no mérito, o conhecimento e o provimento de seu recurso,
para que seja reformada a decisão agravada. Preparo regular (ID 6703695 e 6703696). É o relatório. DECIDO. Nos termos do artigo 1.019,
I, do Código de Processo Civil, o Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos previstos no parágrafo único do artigo 995 do mesmo
Codex, relativos à demonstração do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação e da probabilidade de provimento do recurso, poderá
atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal, quando, à luz do artigo 300 da Lei Processual

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Civil, houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo. No exame
perfunctório que ora se impõe, não vislumbro a presença dos requisitos autorizadores à concessão da pretendida liminar. Com efeito, ainda que
visível a probabilidade do direito do agravante/exequente, pois, ao menos em regra, os aclaratórios não são dotados de efeito suspensivo, não
identifico, a priori, qualquer perigo de dano em se aguardar o julgamento definitivo do AGI 0714993-11.2018.8.07.0000 para expedir-se o alvará
de levantamento de valores. Em outras palavras, em raso exame liminar, apesar da relevância dos argumentos trazidos pelo agravante, não há
que se falar em perigo da demora relevante que desautorize prosseguir com contraditório regular de modo a trasladarem-se para o mérito, com
maior profundidade e extensão, as questões trazidas para liberação da quantia penhorada. Para o mais, registre-se que o valor a que pretende
alcançar o agravante já se encontra bloqueado pela penhora judicial, com o que se afigura prudente verticalizar, nos limites do agravo, a cognição
na oportunidade do mérito recursal. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido liminar. Intime-se a parte agravada para responder, facultando-lhe juntar
a documentação que entender pertinente para o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do Código de Processo Civil). Publique-
se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722335-73.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
Adv(s).: DF0595100A - WALTER DE CASTRO COUTINHO, DF4493000A - THAMYRES FARIA LEITE. R: JOSE CELSO GONTIJO ENGENHARIA
S/A. Adv(s).: DF21568 - LUCIANA DIAS CRUVINEL. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722335-73.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA AGRAVADO: JOSE
CELSO GONTIJO ENGENHARIA S/A D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido liminar, interposto por COSTA NOVAES
CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA contra a decisão interlocutória, proferida na ação ordinária movida por JOSÉ CELSO GONTIJO
ENGENHARIA S/A, que recebeu a caução apresentada pelo agravado como idônea, nos seguintes termos: (...) 1. Recebo o pleito reconvencional
de ID n. 25110854. Anote-se. 2. Indefiro o pedido de antecipação de tutela reconvencional e mantenho a decisão de ID n. 24887646 por seus
próprios fundamentos, uma vez que a ré/reconvinte não trouxe aos autos elementos hábeis a infirmá-la, ao menos neste juízo de cognição sumária.
3. Quanto ao agravo de instrumento de ID n. 25902517, mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos. 4. Por oportuno, reputo
idônea a caução apresentada no ID n. 25578738. 5. Intime-se a autora/reconvinda para apresentar contestação à reconvenção, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de revelia, sem prejuízo do prazo concedido pela certidão de ID n. 25113726 para apresentação de réplica à contestação.
(...) Alega o agravante, em síntese, que os imóveis dados em caução estão gravados com hipoteca, razão pela qual não servem como garantia
para o agravante. Requer, liminarmente, a concessão do efeito suspensivo para que não haja, até o trânsito em julgado do presente recurso,
qualquer decisão interlocutória perante o douto Juízo da 17ª Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília ? Distrito Federal. No
mérito, requer a reforma da decisão para que a agravada apresente novos bens como garantia. Preparo ID 6706466. É o breve relatório. DECIDO.
Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do agravo. Nos termos do artigo 1.019, I, do Código de Processo Civil (CPC/15), o
Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos previstos no parágrafo único do artigo 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso,
ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal quando, à luz do artigo 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e do perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Na espécie, vislumbro a presença dos requisitos necessários à
concessão do efeito suspensivo ao presente recurso. Isso porque, numa análise superficial, extrai-se a probabilidade do direito da argumentação
relativa à inidoneidade da garantia dada através dos imóveis da parte agravada, pois, ao que parece, tais imóveis estariam gravados em hipoteca.
De outro lado, o perigo da demora surge a partir do momento em que a ação originária segue seu curso normal sem a certeza da caução dada
pela parte agravada, o que poderia trazer prejuízos de ordem financeira ao agravante. Nesse quadrante, em análise perfunctória, entendo que a
concessão do efeito suspensivo é a medida mais prudente para este momento processual. Ante o exposto, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO.
Comunique-se ao i. Juízo de origem. Intime-se o agravado para responder, facultando-lhe juntar a documentação que entender pertinente para
o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do CPC/2015). Publique-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722335-73.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
Adv(s).: DF0595100A - WALTER DE CASTRO COUTINHO, DF4493000A - THAMYRES FARIA LEITE. R: JOSE CELSO GONTIJO ENGENHARIA
S/A. Adv(s).: DF21568 - LUCIANA DIAS CRUVINEL. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722335-73.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA AGRAVADO: JOSE
CELSO GONTIJO ENGENHARIA S/A D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido liminar, interposto por COSTA NOVAES
CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA contra a decisão interlocutória, proferida na ação ordinária movida por JOSÉ CELSO GONTIJO
ENGENHARIA S/A, que recebeu a caução apresentada pelo agravado como idônea, nos seguintes termos: (...) 1. Recebo o pleito reconvencional
de ID n. 25110854. Anote-se. 2. Indefiro o pedido de antecipação de tutela reconvencional e mantenho a decisão de ID n. 24887646 por seus
próprios fundamentos, uma vez que a ré/reconvinte não trouxe aos autos elementos hábeis a infirmá-la, ao menos neste juízo de cognição sumária.
3. Quanto ao agravo de instrumento de ID n. 25902517, mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos. 4. Por oportuno, reputo
idônea a caução apresentada no ID n. 25578738. 5. Intime-se a autora/reconvinda para apresentar contestação à reconvenção, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de revelia, sem prejuízo do prazo concedido pela certidão de ID n. 25113726 para apresentação de réplica à contestação.
(...) Alega o agravante, em síntese, que os imóveis dados em caução estão gravados com hipoteca, razão pela qual não servem como garantia
para o agravante. Requer, liminarmente, a concessão do efeito suspensivo para que não haja, até o trânsito em julgado do presente recurso,
qualquer decisão interlocutória perante o douto Juízo da 17ª Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília ? Distrito Federal. No
mérito, requer a reforma da decisão para que a agravada apresente novos bens como garantia. Preparo ID 6706466. É o breve relatório. DECIDO.
Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do agravo. Nos termos do artigo 1.019, I, do Código de Processo Civil (CPC/15), o
Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos previstos no parágrafo único do artigo 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso,
ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal quando, à luz do artigo 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e do perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Na espécie, vislumbro a presença dos requisitos necessários à
concessão do efeito suspensivo ao presente recurso. Isso porque, numa análise superficial, extrai-se a probabilidade do direito da argumentação
relativa à inidoneidade da garantia dada através dos imóveis da parte agravada, pois, ao que parece, tais imóveis estariam gravados em hipoteca.
De outro lado, o perigo da demora surge a partir do momento em que a ação originária segue seu curso normal sem a certeza da caução dada
pela parte agravada, o que poderia trazer prejuízos de ordem financeira ao agravante. Nesse quadrante, em análise perfunctória, entendo que a
concessão do efeito suspensivo é a medida mais prudente para este momento processual. Ante o exposto, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO.
Comunique-se ao i. Juízo de origem. Intime-se o agravado para responder, facultando-lhe juntar a documentação que entender pertinente para
o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do CPC/2015). Publique-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722335-73.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
Adv(s).: DF0595100A - WALTER DE CASTRO COUTINHO, DF4493000A - THAMYRES FARIA LEITE. R: JOSE CELSO GONTIJO ENGENHARIA
S/A. Adv(s).: DF21568 - LUCIANA DIAS CRUVINEL. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722335-73.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA AGRAVADO: JOSE
CELSO GONTIJO ENGENHARIA S/A D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido liminar, interposto por COSTA NOVAES

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CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA contra a decisão interlocutória, proferida na ação ordinária movida por JOSÉ CELSO GONTIJO
ENGENHARIA S/A, que recebeu a caução apresentada pelo agravado como idônea, nos seguintes termos: (...) 1. Recebo o pleito reconvencional
de ID n. 25110854. Anote-se. 2. Indefiro o pedido de antecipação de tutela reconvencional e mantenho a decisão de ID n. 24887646 por seus
próprios fundamentos, uma vez que a ré/reconvinte não trouxe aos autos elementos hábeis a infirmá-la, ao menos neste juízo de cognição sumária.
3. Quanto ao agravo de instrumento de ID n. 25902517, mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos. 4. Por oportuno, reputo
idônea a caução apresentada no ID n. 25578738. 5. Intime-se a autora/reconvinda para apresentar contestação à reconvenção, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de revelia, sem prejuízo do prazo concedido pela certidão de ID n. 25113726 para apresentação de réplica à contestação.
(...) Alega o agravante, em síntese, que os imóveis dados em caução estão gravados com hipoteca, razão pela qual não servem como garantia
para o agravante. Requer, liminarmente, a concessão do efeito suspensivo para que não haja, até o trânsito em julgado do presente recurso,
qualquer decisão interlocutória perante o douto Juízo da 17ª Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília ? Distrito Federal. No
mérito, requer a reforma da decisão para que a agravada apresente novos bens como garantia. Preparo ID 6706466. É o breve relatório. DECIDO.
Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do agravo. Nos termos do artigo 1.019, I, do Código de Processo Civil (CPC/15), o
Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos previstos no parágrafo único do artigo 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso,
ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal quando, à luz do artigo 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e do perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Na espécie, vislumbro a presença dos requisitos necessários à
concessão do efeito suspensivo ao presente recurso. Isso porque, numa análise superficial, extrai-se a probabilidade do direito da argumentação
relativa à inidoneidade da garantia dada através dos imóveis da parte agravada, pois, ao que parece, tais imóveis estariam gravados em hipoteca.
De outro lado, o perigo da demora surge a partir do momento em que a ação originária segue seu curso normal sem a certeza da caução dada
pela parte agravada, o que poderia trazer prejuízos de ordem financeira ao agravante. Nesse quadrante, em análise perfunctória, entendo que a
concessão do efeito suspensivo é a medida mais prudente para este momento processual. Ante o exposto, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO.
Comunique-se ao i. Juízo de origem. Intime-se o agravado para responder, facultando-lhe juntar a documentação que entender pertinente para
o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do CPC/2015). Publique-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722335-73.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
Adv(s).: DF0595100A - WALTER DE CASTRO COUTINHO, DF4493000A - THAMYRES FARIA LEITE. R: JOSE CELSO GONTIJO ENGENHARIA
S/A. Adv(s).: DF21568 - LUCIANA DIAS CRUVINEL. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722335-73.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: COSTA NOVAES CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA AGRAVADO: JOSE
CELSO GONTIJO ENGENHARIA S/A D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido liminar, interposto por COSTA NOVAES
CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA contra a decisão interlocutória, proferida na ação ordinária movida por JOSÉ CELSO GONTIJO
ENGENHARIA S/A, que recebeu a caução apresentada pelo agravado como idônea, nos seguintes termos: (...) 1. Recebo o pleito reconvencional
de ID n. 25110854. Anote-se. 2. Indefiro o pedido de antecipação de tutela reconvencional e mantenho a decisão de ID n. 24887646 por seus
próprios fundamentos, uma vez que a ré/reconvinte não trouxe aos autos elementos hábeis a infirmá-la, ao menos neste juízo de cognição sumária.
3. Quanto ao agravo de instrumento de ID n. 25902517, mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos. 4. Por oportuno, reputo
idônea a caução apresentada no ID n. 25578738. 5. Intime-se a autora/reconvinda para apresentar contestação à reconvenção, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de revelia, sem prejuízo do prazo concedido pela certidão de ID n. 25113726 para apresentação de réplica à contestação.
(...) Alega o agravante, em síntese, que os imóveis dados em caução estão gravados com hipoteca, razão pela qual não servem como garantia
para o agravante. Requer, liminarmente, a concessão do efeito suspensivo para que não haja, até o trânsito em julgado do presente recurso,
qualquer decisão interlocutória perante o douto Juízo da 17ª Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília ? Distrito Federal. No
mérito, requer a reforma da decisão para que a agravada apresente novos bens como garantia. Preparo ID 6706466. É o breve relatório. DECIDO.
Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do agravo. Nos termos do artigo 1.019, I, do Código de Processo Civil (CPC/15), o
Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos previstos no parágrafo único do artigo 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do
risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso,
ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal quando, à luz do artigo 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e do perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Na espécie, vislumbro a presença dos requisitos necessários à
concessão do efeito suspensivo ao presente recurso. Isso porque, numa análise superficial, extrai-se a probabilidade do direito da argumentação
relativa à inidoneidade da garantia dada através dos imóveis da parte agravada, pois, ao que parece, tais imóveis estariam gravados em hipoteca.
De outro lado, o perigo da demora surge a partir do momento em que a ação originária segue seu curso normal sem a certeza da caução dada
pela parte agravada, o que poderia trazer prejuízos de ordem financeira ao agravante. Nesse quadrante, em análise perfunctória, entendo que a
concessão do efeito suspensivo é a medida mais prudente para este momento processual. Ante o exposto, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO.
Comunique-se ao i. Juízo de origem. Intime-se o agravado para responder, facultando-lhe juntar a documentação que entender pertinente para
o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do CPC/2015). Publique-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722463-93.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.. Adv(s).: DF2831700A -
FLAVIO NEVES COSTA. R: ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: MG5233400A - DAVID GONCALVES DE ANDRADE SILVA. R: LUIZ
EDUARDO GOMES DE PAULA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722463-93.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. AGRAVADO: ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA,
LUIZ EDUARDO GOMES DE PAULA D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de antecipação da tutela recursal, interposto
por BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. em face da decisão interlocutória (ID 6729419 ? pág. 1), proferida nos autos da ação de execução de
título extrajudicial que move em face de ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA e LUIZ EDUARDO GOMES DE PAULA, que deferiu o pedido de
penhora sobre direitos aquisitivos de veículo alienado fiduciariamente e indeferiu o pedido de consolidação da posse do bem. Em suas razões
(ID 6729415), o agravante questiona o indeferimento do pedido da consolidação da posse do veículo. Aduz, em síntese, que tal pedido deve
ser deferido, sob a alegação de que a entrega do bem penhorado para o credor, em satisfação da dívida, simplifica a execução, por ser meio
eficaz, simples e que faculta ao exeqüente a aquisição do bem penhorado, mediante a apropriação direta, como forma de compensação de seu
crédito. Argumenta, ainda, ?que poupa esforço processual, pois, mediante a entrega do próprio bem penhorado ao credor resolve-se num ato
só tanto a expropriação como o pagamento (ainda que parcial)? (ID 6729415 - Pág. 6). Ao final, requer, liminarmente, a antecipação da tutela
recursal para que seja determinada a expedição de mandado de entrega do bem penhorado. No mérito, postulada a confirmação da liminar
eventualmente concedida. Preparo devidamente acostado (ID 6729458). É o relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade,
conheço do recurso. Nos termos do art. 1.019, inciso I, do Código de Processo Civil, o Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos
previstos no parágrafo único do art. 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação
e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso, ou deferir em antecipação de tutela, a pretensão
recursal quando, à luz do art. 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e do perigo de dano ou
risco ao resultado útil do processo. Pela via estreita da análise que ora se impõe, não vislumbro a presença dos requisitos necessários a amparar
o deferimento da pretendida tutela provisória recursal. Neste juízo de probabilidade liminar, não reputo o bom sinal do direito invocado, tendo em
vista que, embora a penhora de direitos aquisitivos sobre veículo oriundo de alienação fiduciária esteja prevista de forma expressa no artigo 835,
inciso XII, do CPC/15, não há que se falar em consolidação da posse do automóvel em nome do agravante, pois o bem alienado fiduciariamente

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não integra o patrimônio do devedor fiduciante e apenas os direitos oriundos do contrato podem ser penhorados. Ademais, a execução de título
extrajudicial (ação originária) não é o meio processual adequado para tanto, sendo necessário o ajuizamento da ação de busca e apreensão. Por
fim, não vislumbro perigo de dano, visto que fora deferida a penhora sobre os direitos aquisitivos que a parte agravada detém sobre o veículo,
de forma que a execução está, ao menos em tese, garantida. Ante o exposto, INDEFIRO a liminar postulada. Intimem-se os agravados para
responder, facultando-lhes juntar a documentação que entenderem pertinente para o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do
Código de Processo Civil). Publique-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722463-93.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.. Adv(s).: DF2831700A -
FLAVIO NEVES COSTA. R: ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: MG5233400A - DAVID GONCALVES DE ANDRADE SILVA. R: LUIZ
EDUARDO GOMES DE PAULA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722463-93.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. AGRAVADO: ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA,
LUIZ EDUARDO GOMES DE PAULA D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de antecipação da tutela recursal, interposto
por BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. em face da decisão interlocutória (ID 6729419 ? pág. 1), proferida nos autos da ação de execução de
título extrajudicial que move em face de ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA e LUIZ EDUARDO GOMES DE PAULA, que deferiu o pedido de
penhora sobre direitos aquisitivos de veículo alienado fiduciariamente e indeferiu o pedido de consolidação da posse do bem. Em suas razões
(ID 6729415), o agravante questiona o indeferimento do pedido da consolidação da posse do veículo. Aduz, em síntese, que tal pedido deve
ser deferido, sob a alegação de que a entrega do bem penhorado para o credor, em satisfação da dívida, simplifica a execução, por ser meio
eficaz, simples e que faculta ao exeqüente a aquisição do bem penhorado, mediante a apropriação direta, como forma de compensação de seu
crédito. Argumenta, ainda, ?que poupa esforço processual, pois, mediante a entrega do próprio bem penhorado ao credor resolve-se num ato
só tanto a expropriação como o pagamento (ainda que parcial)? (ID 6729415 - Pág. 6). Ao final, requer, liminarmente, a antecipação da tutela
recursal para que seja determinada a expedição de mandado de entrega do bem penhorado. No mérito, postulada a confirmação da liminar
eventualmente concedida. Preparo devidamente acostado (ID 6729458). É o relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade,
conheço do recurso. Nos termos do art. 1.019, inciso I, do Código de Processo Civil, o Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos
previstos no parágrafo único do art. 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação
e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso, ou deferir em antecipação de tutela, a pretensão
recursal quando, à luz do art. 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e do perigo de dano ou
risco ao resultado útil do processo. Pela via estreita da análise que ora se impõe, não vislumbro a presença dos requisitos necessários a amparar
o deferimento da pretendida tutela provisória recursal. Neste juízo de probabilidade liminar, não reputo o bom sinal do direito invocado, tendo em
vista que, embora a penhora de direitos aquisitivos sobre veículo oriundo de alienação fiduciária esteja prevista de forma expressa no artigo 835,
inciso XII, do CPC/15, não há que se falar em consolidação da posse do automóvel em nome do agravante, pois o bem alienado fiduciariamente
não integra o patrimônio do devedor fiduciante e apenas os direitos oriundos do contrato podem ser penhorados. Ademais, a execução de título
extrajudicial (ação originária) não é o meio processual adequado para tanto, sendo necessário o ajuizamento da ação de busca e apreensão. Por
fim, não vislumbro perigo de dano, visto que fora deferida a penhora sobre os direitos aquisitivos que a parte agravada detém sobre o veículo,
de forma que a execução está, ao menos em tese, garantida. Ante o exposto, INDEFIRO a liminar postulada. Intimem-se os agravados para
responder, facultando-lhes juntar a documentação que entenderem pertinente para o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do
Código de Processo Civil). Publique-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722463-93.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.. Adv(s).: DF2831700A -
FLAVIO NEVES COSTA. R: ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: MG5233400A - DAVID GONCALVES DE ANDRADE SILVA. R: LUIZ
EDUARDO GOMES DE PAULA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722463-93.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. AGRAVADO: ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA,
LUIZ EDUARDO GOMES DE PAULA D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de antecipação da tutela recursal, interposto
por BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. em face da decisão interlocutória (ID 6729419 ? pág. 1), proferida nos autos da ação de execução de
título extrajudicial que move em face de ARS CONSULT ENGENHARIA LTDA e LUIZ EDUARDO GOMES DE PAULA, que deferiu o pedido de
penhora sobre direitos aquisitivos de veículo alienado fiduciariamente e indeferiu o pedido de consolidação da posse do bem. Em suas razões
(ID 6729415), o agravante questiona o indeferimento do pedido da consolidação da posse do veículo. Aduz, em síntese, que tal pedido deve
ser deferido, sob a alegação de que a entrega do bem penhorado para o credor, em satisfação da dívida, simplifica a execução, por ser meio
eficaz, simples e que faculta ao exeqüente a aquisição do bem penhorado, mediante a apropriação direta, como forma de compensação de seu
crédito. Argumenta, ainda, ?que poupa esforço processual, pois, mediante a entrega do próprio bem penhorado ao credor resolve-se num ato
só tanto a expropriação como o pagamento (ainda que parcial)? (ID 6729415 - Pág. 6). Ao final, requer, liminarmente, a antecipação da tutela
recursal para que seja determinada a expedição de mandado de entrega do bem penhorado. No mérito, postulada a confirmação da liminar
eventualmente concedida. Preparo devidamente acostado (ID 6729458). É o relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade,
conheço do recurso. Nos termos do art. 1.019, inciso I, do Código de Processo Civil, o Relator, excepcionalmente, preenchidos os requisitos
previstos no parágrafo único do art. 995 do mesmo Codex, relativos à demonstração do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação
e da probabilidade de provimento do recurso, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso, ou deferir em antecipação de tutela, a pretensão
recursal quando, à luz do art. 300 da lei processual civil, houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e do perigo de dano ou
risco ao resultado útil do processo. Pela via estreita da análise que ora se impõe, não vislumbro a presença dos requisitos necessários a amparar
o deferimento da pretendida tutela provisória recursal. Neste juízo de probabilidade liminar, não reputo o bom sinal do direito invocado, tendo em
vista que, embora a penhora de direitos aquisitivos sobre veículo oriundo de alienação fiduciária esteja prevista de forma expressa no artigo 835,
inciso XII, do CPC/15, não há que se falar em consolidação da posse do automóvel em nome do agravante, pois o bem alienado fiduciariamente
não integra o patrimônio do devedor fiduciante e apenas os direitos oriundos do contrato podem ser penhorados. Ademais, a execução de título
extrajudicial (ação originária) não é o meio processual adequado para tanto, sendo necessário o ajuizamento da ação de busca e apreensão. Por
fim, não vislumbro perigo de dano, visto que fora deferida a penhora sobre os direitos aquisitivos que a parte agravada detém sobre o veículo,
de forma que a execução está, ao menos em tese, garantida. Ante o exposto, INDEFIRO a liminar postulada. Intimem-se os agravados para
responder, facultando-lhes juntar a documentação que entenderem pertinente para o julgamento do mérito deste recurso (artigo 1.019, II, do
Código de Processo Civil). Publique-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0706555-93.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EVERSON ESSIO LEMOS DE PAULA. Adv(s).: DF4887900A - EVERSON
ESSIO MOREIRA DE PAULA, DF4525500A - CLAUDIO RENAN PORTILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0706555-93.2018.8.07.0000 Classe judicial: AI -
Agravo de Instrumento (202) Agravante: Everson Essio Lemos de Paula Agravados: Distrito Federal Departamento de Trânsito do Distrito Federal-
DETRAN Autos nº 0706555-93.2018.8.07.0000 Classe judicial: Agravo Interno no Agravo de Instrumento Agravante: Everson Essio Lemos de
Paula Agravados: Distrito Federal Departamento de Trânsito do Distrito Federal- DETRAN D e c i s ã o Trata-se de agravo de instrumento
interposto por Everson Essio Lemos de Paula contra a decisão proferida pelo Juízo da 8ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, nos autos
do processo nº 0702410-37.2018.8.07.0018, que indeferiu a antecipação dos efeitos da tutela pretendida pela agravante nos seguintes termos (fls.

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1-2, Id. 4029106): ?Defiro a gratuidade da justiça. Admito a emenda de ID 15203848. Inclua-se o Departamento de Trânsito do Distrito Federal-
DETRAN no polo passivo. Trata-se de pedido de tutela provisória formulada em petição inicial integral em que o autor pretende a liberação do
veículo descrito nos autos ?a título de restituição do bem? ou subsidiariamente que seja nomeado depositário do bem. Verifico que pretensão
se amolda ao conceito de tutela de urgência, sendo uma das modalidades da tutela provisória prevista no artigo 294 e seguintes do Código de
Processo Civil vigente. As tutelas provisórias (de urgência e de evidência) vieram sedimentar a teoria das tutelas diferenciadas, que rompeu com
o modelo neutro e único de processo ordinário de cognição plena. São provisórias porque as possibilidades de cognição do processo ainda não
se esgotaram, o que apenas ocorrerá no provimento definitivo. Os requisitos da tutela de urgência estão previstos no artigo 300 do Código de
Processo Civil vigente, sendo eles: probabilidade do direito e perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Compulsando os autos verifico
que os requisitos autorizadores da medida não estão presentes. Vejamos. O principal requisito para a tutela provisória é a urgência, o que não
ficou evidenciado neste caso, pois o automóvel foi apreendido em 23/11/2015, conforme consta da petição inicial, mas a presente ação ajuizada
apenas em 19/3/2018, não tendo o autor esclarecido o motivo. Assim, tem-se que esse requisito não ficou demonstrado. Igualmente não se
verifica plausibilidade no direito invocado, pois alega o autor que o veículo foi apreendido em razão de furto, mas que se trata de veículo clonado,
porém termos de depoimento não são suficientes para provar esse fato e o documento de ID 14767227 indica a existência de irregularidade
no veículo, não sendo o laudo conclusivo. Assim, está evidenciado que o pedido não pode ser deferido. Em face das considerações alinhadas
INDEFIRO A TUTELA PROVISÓRIA. Tendo em vista a ausência da possibilidade de transação acerca de direitos indisponíveis em relação ao
primeiro réu, deixo de determinar a designação de audiência de conciliação. Citem-se.? (Ressalvam-se os grifos) Em suas razões recursais (fls.
1-9, Id. 4028996) o agravante sustenta haver urgência a justificar o deferimento dos efeitos da tutela antecipada, pois ajuizou ?ação de usucapião
de coisa móvel? aos 7 de dezembro de 2015, perante o mesmo Juízo da 8ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, ocasião em que teve seu
pedido julgado improcedente. Assim, afirma que a ação originária foi ajuizada apenas aos 19 de março de 2018, pois pretendia receber a prestação
jurisdicional por meio da demanda anterior. Verbera que o veículo em questão não se confunde com aquele que fora objeto de crime no estado de
Minas Gerais, pois a placa e o número do chassi são diferentes. Acrescenta a possibilidade de o número do chassi não estar em harmonia com
a Resolução nº 24/1998 do CONTRAN em virtude da fabricação do semi-reboque datar do ano de 1996. Argumenta ainda que o art. 114, § 2º, do
CTB permite a regularização do número do chassi, com a possibilidade de remarcação. Além disso, aduz que o semi-reboque é utilizado na sua
atividade empresarial e que a privação do aludido bem tem lhe causado dano de difícil reparação. Nesse sentido, requer a antecipação da tutela
recursal para que seja determinada a imediata restituição do bem descrito na petição (semi-reboque/basculante, chassi 9ABB0030T1120058,
marca IDEROL, modelo 1996, placa JKQ 3374). Em caráter subsidiário, pretende seja deferida sua nomeação como depositário do referido bem.
Quanto ao mais, pleiteia a confirmação da tutela antecipada. Ausente o recolhimento do valor referente ao preparo recursal, pois o agravante
é beneficiária da gratuidade de justiça. O requerimento de antecipação dos efeitos da tutela foi indeferido por meio da decisão de fls. 1-4 (Id.
4950101). Contra essa decisão, Everson Essio Lemos de Paula interpôs o agravo interno de fls. 1-8 (Id. 4950101). À fl. 1 (Id. 5536130), os
agravados informaram ter sido proferida sentença nos autos do processo de origem (nº 0702410-37.2018.8.07.0018). É a breve exposição. Decido
unipessoalmente. As premissas fundamentadoras dos requisitos de admissibilidade do recurso espelham a verificação de aspectos formais que,
ao serem preenchidos, permitem a análise da matéria de fundo do recurso. Em especial, deve ser avaliado o interesse processual atribuído ao
recorrente, que o legitime a demandar a prestação jurisdicional respectiva. No caso, verifica-se por meio do sistema eletrônico processual deste
Egrégio Tribunal de Justiça que, nos autos do processo originário, nº 0702410-37.2018.8.07.0018, foi proferida sentença que julgou o pedido
improcedente (Id. 22099362). Convém ressaltar o entendimento predominante desta Egrégia Corte a respeito da peculiaridade de que diante a
prolação de sentença suprime supervenientemente o interesse recursal do agravante, razão pela qual o recurso não será conhecido nos termos
do art. 932, inc. III, do CPC. A propósito, examinem-se os seguintes precedentes promanados deste Egrégio Tribunal de Justiça: ?PROCESSO
CIVIL. CIVIL. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO. MARCO. PUBLICAÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. ANTERIOR À VIGÊNCIA DA
LEI 13.105/15. REGÊNCIA PELO CPC/73. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO. AUXÍLIO
SAÚDE. CUMULAÇÃO. VEDAÇÃO LEGAL. PROCESSO PRINCIPAL. SENTENCIADO. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. 1.
A análise do recurso deve considerar, em substância, a lei processual vigente ao tempo em que foi publicada a decisão recorrida. 2. A Lei
13.105/15 - Novo Código de Processo Civil - não se aplica às decisões publicadas anteriormente à data de sua entrada em vigor, ocorrida em
18 de março de 2016. 3. Com a prolação da sentença no feito principal, tem-se por prejudicado o agravo de instrumento por perda do interesse
recursal. 4. Recurso prejudicado.? (Acórdão nº 1103522, 20150020283758AGI, Relator: MARIA DE LOURDES ABREU 3ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 25/04/2018, Publicado no DJE: 19/06/2018. p. 305-308) (Ressalvam-se os grifos) ?AGRAVO INTERNO. DIREITO PROCESSUAL
CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE CONHECIMENTO. LIMITAÇÃO DE DESCONTOS EM FOLHA DE PAGAMENTO E CONTA
CORRENTE. PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA SUPERVENIENTE DE OBJETO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PREVALÊNCIA DA
TUTELA RECURSAL. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA UNIRRECORRIBILIDADE. IMPOSSIBILIDADE. 1. A prolação de sentença acarreta a
perda de objeto do agravo de instrumento. 2. Entendimento em sentido contrário implica ofensa ao princípio da unirrecorribilidade, porquanto a
tutela antecipada pedida no agravo poderá ser objeto de nova análise no recurso de apelação interposto contra a sentença de improcedência.
3. Agravo interno conhecido e não provido.? (Acórdão nº 1090676, 07119803820178070000, Relator: SIMONE LUCINDO 1ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 19/04/2018, Publicado no DJE: 25/04/2018.) (Ressalvam-se os grifos) ?AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL
CIVIL. COBRANÇA. CORREÇÃO DO POLO ATIVO. SENTENÇA PROFERIDA. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. 1. Há perda
superveniente do objeto do agravo de instrumento interposto, quando proferida sentença, de acordo com o art. 932, inciso III, do CPC. 2. Agravo de
instrumento prejudicado.? (Acórdão nº 1097694, 07020919420168070000, Relator: ARNOLDO CAMANHO 4ª Turma Cível, Data de Julgamento:
13/09/2017, Publicado no DJE: 08/06/2018.) (Ressalvam-se os grifos) Ocorre que a prolação de sentença nos autos do processo principal não
necessariamente tornará prejudicado o agravo de instrumento, sendo necessária análise em cada caso para verificar se persiste o interesse
recursal do agravante. Em algumas situações, por exemplo, o eventual provimento do agravo de instrumento ensejará a desconstituição da
decisão impugnada, e, consequentemente, a nulidade de todos os atos processuais posteriormente praticados. Na hipótese de interposição de
agravo de instrumento contra decisão que determinou a exclusão de litisconsorte ou então que inadmitiu a intervenção de terceiros, no caso
de provimento do recurso, haverá necessidade de nova instrução processual com a participação das partes anteriormente excluídas pelo Juízo
processante. Outra situação que evidencia a ocorrência de incongruência sistêmica a partir da vigência do atual Código de Processo Civil é a
hipótese em que a sentença é proferida no sentido contrário ao da decisão ou acórdão proferidos no agravo. Com efeito, diante da distinção
das esferas de competência que tangenciam cada ato jurisdicional praticado, é inviável que no ato de prolação de sentença sejam revogados
os efeitos da decisão do Relator que concedeu a antecipação dos efeitos da tutela recursal. Por uma questão lógica, esses efeitos só poderiam
cessar no caso de haver o trânsito em julgado da sentença, continuando a vigorar durante o transcurso de eventual recurso até que o próprio
Tribunal decida a questão. É necessário observar que o verbo revogar advém do étimo latino revocare, que literalmente significa calar a própria
voz, à vista do prefixo re (de volta) em composição com a raiz vocare (chamar) de vox (voz). A revogação, portanto, não pode alcançar voz
alheia, muito menos a expedida pela Instância Revisora. Nesse contexto, convém ressaltar que apesar do recurso de apelação ter, em regra,
efeito suspensivo (art. 1012 do CPC), o aludido efeito não estará presente nas hipóteses em que a sentença (?confirma, concede ou revoga
tutela provisória? (art. 1012, § 1º, inc. V, do CPC). Assim, diante da impossibilidade de revogação, pelo Juízo singular, da decisão ou do acórdão
provenientes da Instância Revisora, deve-se concluir pela manutenção do efeito suspensivo ao recurso de apelação nessas hipóteses, bem
como na manutenção do interesse recursal em relação ao agravo de instrumento. Aliás, a circunstância de não necessariamente haver, nesses
casos, a perda de interesse recursal em sede do agravo de instrumento é corroborado pelo próprio Código de Processo Civil, no art. 946 e em
seu parágrafo único, ao dispor que o agravo de instrumento deve ser julgado antes da apelação interposta no mesmo processo, ainda que o
julgamento ocorra na mesma sessão. A respeito do assunto, convém destacar as lições de José Miguel Garcia Medina[1]: ?Segundo pensamos,
proferida sentença, deve ser considerado prejudicado o agravo de instrumento interposto contra decisão que concede, ou não, uma liminar. É

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que a sentença funda-se em cognição exauriente, e a decisão agravada (assim como a decisão proferida pelo tribunal ao julgar o agravo de
instrumento relativo à liminar) não se funda em cognição exauriente, mas em cognição sumária. O mesmo não ocorre necessariamente, porém,
quando as decisões (interlocutória e sentença) têm objetos diferentes.418 Na jurisprudência, a questão tem sido resolvida nos seguintes termos: ?
Verifica-se a existência de dois critérios para solucionar o impasse relativo à ocorrência de esvaziamento do conteúdo do recurso de agravo de
instrumento em virtude da superveniência da sentença de mérito, quais sejam: a) o da cognição, segundo o qual o conhecimento exauriente da
sentença absorve a cognição sumária da interlocutória, havendo perda do objeto do agravo; e b) o da hierarquia, que pressupõe a prevalência
da decisão de segundo grau sobre a singular, quando então o julgamento do agravo se impõe. Contudo, o juízo acerca do destino a ser dado ao
agravo após a prolação da sentença não pode ser feito a partir de uma visão simplista e categórica, ou seja, a solução da controvérsia não pode
ser engendrada a partir da escolha isolada de um dos referidos critérios, fazendo-se mister o cotejo com a situação fática e processual dos autos,
haja vista que a pluralidade de conteúdos que pode ter a decisão impugnada, além de ensejar consequências processuais e materiais diversas,
pode apresentar prejudicialidade em relação ao exame do mérito. A pedra angular que põe termo à questão é a averiguação da realidade fática e
do momento processual em que se encontra o feito, devendo-se sempre perquirir se remanesce interesse e utilidade no julgamento do recurso,
o que, em princípio, transcende o fato de ser ou não, a questão nele discutida, pressuposto lógico da decisão de mérito?.? Conclui-se, por isso,
ser necessário avaliar o objeto de cada agravo de instrumento para observar se houve ou não a perda superveniente de interesse recursal em
decorrência da prolação da sentença. A despeito dessas colocações, no caso estritamente ora examinado, diante do indeferimento da pretendida
antecipação dos efeitos da tutela, foi mantida incólume a decisão impugnada. Logo, à vista da prolação da sentença, observa-se a ausência de
interesse recursal do agravante, devendo ser o presente agravo de instrumento considerado prejudicado. Diante do exposto, julgo prejudicados
tanto presente agravo interno, quanto o agravo de instrumento, em razão da perda superveniente de interesse recursal. Operada a preclusão,
cumpra-se o disposto na Portaria Conjunta nº 31/2009-TJDFT. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 17 de dezembro de 2018. Desembargador
Alvaro Ciarlini Relator [1] MEDINA, José Miguel Garcia. Direito processual civil moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015, p. 1239-1240.

DESPACHO

N. 0713615-45.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: C E DA SILVA MENDES AUTO PECAS LTDA - ME. A: CARLOS EDUARDO DA SILVA
MENDES. A: DENISE DE SOUSA RODRIGUES. Adv(s).: DF4200500A - GIL CARLOS FERREIRA DA SILVA. A: OSWALDO MENEZES FILHO.
Adv(s).: DF58052 - OSWALDO MENEZES FILHO, DF5250400A - FRANCISCO SANTOS DA CUNHA. R: OSWALDO MENEZES FILHO. Adv(s).:
DF58052 - OSWALDO MENEZES FILHO, DF5250400A - FRANCISCO SANTOS DA CUNHA. R: C E DA SILVA MENDES AUTO PECAS LTDA
- ME. R: CARLOS EDUARDO DA SILVA MENDES. R: DENISE DE SOUSA RODRIGUES. Adv(s).: DF4200500A - GIL CARLOS FERREIRA DA
SILVA. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº
0713615-45.2017.8.07.0003 Classe judicial: AP ? Apelação Cível Apelantes: C E da Silva Mendes Auto Peças Ltda ? ME Carlos Eduardo da
Silva Mendes Denise de Sousa Rodrigues Oswaldo Menezes Filho Apelados: Os mesmos D e s p a c h o Trata-se de apelações interpostas
por CE da Silva Mendes Auto Peças Ltda ? ME, Carlos Eduardo da Silva Mendes e Denise de Sousa Rodrigues (fls. 1-6, Id. 5259303) e por
Oswaldo Menezes Filho (fls. 1-5, Id. 5259310), contra a sentença de fls. 1-4 (Id. 5259302) proferida pelo Juízo da 1ª Vara de Execução de
Título Extrajudicial de Taguatinga, que julgou o pedido parcialmente procedente. Verifica-se que o recurso interposto por Oswaldo Menezes Filho
encontra-se desacompanhado da guia de preparo e do respectivo comprovante de pagamento. Além disso, não se verifica haver nos autos
decisão que tenha concedido à parte o benefício da assistência judiciária gratuita. Igualmente, inexiste requerimento formulado nesse sentido.
Feitas essas considerações, comprove o apelante Oswaldo Menezes Filho, no prazo de 5 (cinco) dias, o recolhimento em dobro do preparo
recursal, nos termos do art. 1007, § 4º, do CPC. Decorrido o aludido prazo, com ou sem manifestação, retornem os autos conclusos. Publique-
se. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator
N. 0719795-52.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: PARIS AGUAS LINDAS COMERCIO E IMPORTACAO DE
BIJUTERIAS E PRESENTES LTDA - ME. Adv(s).: DF2944300A - JACKSON SARKIS CARMINATI. R: AGUAS LINDAS PARTICIPACOES E
EMPREENDIMENTOS LTDA. Adv(s).: GO2051700A - LUCIO FLAVIO SIQUEIRA DE PAIVA. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0719795-52.2018.8.07.0000 Classe judicial:Agravo
de Instrumento (202) Agravante: Paris Águas Lindas Comércio e Importação de Bijuterias e Presentes Ltda - ME Agravado: Águas Lindas
Participações e Empreendimentos Ltda D e s p a c h o Trata-se de agravo de instrumento interposto por Paris Águas Lindas Comércio e Importação
de Bijuterias e Presentes Ltda ? ME contra a decisão proferida pelo douto Juízo da 15ª Vara Cível de Brasília que, indeferiu a prorrogação de prazo
para desocupação de imóvel. O processo em epígrafe aguarda publicação de despacho para a embargante apresentar contrarrazões. Assim,
em atenção aos temos da manifestação de fl. 1 (Id. 6322571), que ?retifica pedido de extinção pela perda do objeto?, sem nenhuma petição
ou contexto anteriormente mencionado nos autos, esclareça a agravante, no prazo de 5 (cinco) dias, se pretende desistir do recurso interposto.
Publique-se. Brasília-DF, 14 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator
N. 0719795-52.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: PARIS AGUAS LINDAS COMERCIO E IMPORTACAO DE
BIJUTERIAS E PRESENTES LTDA - ME. Adv(s).: DF2944300A - JACKSON SARKIS CARMINATI. R: AGUAS LINDAS PARTICIPACOES E
EMPREENDIMENTOS LTDA. Adv(s).: GO2051700A - LUCIO FLAVIO SIQUEIRA DE PAIVA. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0719795-52.2018.8.07.0000 Classe judicial:Agravo
de Instrumento (202) Agravante: Paris Águas Lindas Comércio e Importação de Bijuterias e Presentes Ltda - ME Agravado: Águas Lindas
Participações e Empreendimentos Ltda D e s p a c h o Trata-se de agravo de instrumento interposto por Paris Águas Lindas Comércio e Importação
de Bijuterias e Presentes Ltda ? ME contra a decisão proferida pelo douto Juízo da 15ª Vara Cível de Brasília que, indeferiu a prorrogação de prazo
para desocupação de imóvel. O processo em epígrafe aguarda publicação de despacho para a embargante apresentar contrarrazões. Assim,
em atenção aos temos da manifestação de fl. 1 (Id. 6322571), que ?retifica pedido de extinção pela perda do objeto?, sem nenhuma petição
ou contexto anteriormente mencionado nos autos, esclareça a agravante, no prazo de 5 (cinco) dias, se pretende desistir do recurso interposto.
Publique-se. Brasília-DF, 14 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator
N. 0708192-76.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: JOSE CELSO GONTIJO ENGENHARIA S/A. Adv(s).:
DF0002221A - RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO. R: AGLACY TEIXEIRA DE CARVALHO. R: ELINA MARCIA TEIXEIRA DE
CARVALHO. Adv(s).: DF1702000A - LIDIANA LEMOS DE OLIVEIRA. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos
Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0708192-76.2018.8.07.0001 Classe judicial: EMD APC- Embargos de declaração
em Apelação Cível Embargante: José Celso Gontijo Engenharia S/A Embargadas: Aglacy Teixeira de Carvalho Elina Márcia Teixeira de Carvalho
D e s p a c h o Trata-se de embargos de declaração interpostos pela sociedade anônima José Celso Gontijo Engenharia S/A (fls. 1-4, Id. 6691766),
contra o acórdão (fls. 1-13, Id. 6589429) que negou provimento ao recurso de apelação manejado pelo embargante. De acordo com o disposto no
art. 1023, § 2º, do Código de Processo Civil, manifestem-se as embargadas no prazo de 5 (cinco) dias. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro
de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator
N. 0708192-76.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: JOSE CELSO GONTIJO ENGENHARIA S/A. Adv(s).:
DF0002221A - RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO. R: AGLACY TEIXEIRA DE CARVALHO. R: ELINA MARCIA TEIXEIRA DE
CARVALHO. Adv(s).: DF1702000A - LIDIANA LEMOS DE OLIVEIRA. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos
Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0708192-76.2018.8.07.0001 Classe judicial: EMD APC- Embargos de declaração

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

em Apelação Cível Embargante: José Celso Gontijo Engenharia S/A Embargadas: Aglacy Teixeira de Carvalho Elina Márcia Teixeira de Carvalho
D e s p a c h o Trata-se de embargos de declaração interpostos pela sociedade anônima José Celso Gontijo Engenharia S/A (fls. 1-4, Id. 6691766),
contra o acórdão (fls. 1-13, Id. 6589429) que negou provimento ao recurso de apelação manejado pelo embargante. De acordo com o disposto no
art. 1023, § 2º, do Código de Processo Civil, manifestem-se as embargadas no prazo de 5 (cinco) dias. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro
de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator

DECISÃO

N. 0713417-08.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: EGBERTO FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: DF1753900A - SILVIA PESSANHA


VELLOSO, DF0836400A - MAGDA FERREIRA DE SOUZA. R: RUBENS FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SHIRLENE
DA PENHA SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ELIANA SANTANA GONCALVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GILBERTO
FREITAS SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SILVIA MARIA SANTANA DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF0157500S - LOURIVAL
SOARES DE LACERDA, DF1220400A - FRANCISCO DE MEDEIROS LOPES FILHO. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722233-82.2017.8.07.0001 Classe judicial: Apelação Cível
Apelante: Egberto Francisco Santana Apelados: Silvia Maria Santana do Nascimento Rubens Franscisco Santana Shirlene da Penha Santana
Eliana Santana Gonçalves Gilberto Freitas Santana D e c i s ã o Trata-se de recurso de apelação interposto por Egberto Francisco Santana
(fls. 1-11, Id. 6578011) contra a sentença de fls. 1-5 (Id. 6578000) proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível de Ceilândia-DF, que julgou o pedido
procedente. Na origem, Silvia Maria Santana do Nascimento ajuizou ação de alienação de bem comum contra Egberto Francisco Santana.
Aduziu que o imóvel localizado na QNO 19, Conjunto 4, Lote 6, Ceilândia-DF, foi herdado por Silvia Maria Santana do Nascimento, Egberto
Francisco Santana, Rubens Franscisco Santana, Shirlene da Penha Santana, Eliana Santana Gonçalves e Gilberto Freitas Santana, na proporção
de 16,66% (dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) para cada. Argumentou ter adquirido a quota parte de todos os herdeiros, exceto de
Egberto Francisco Santana, que se negou a vender a sua fração e a sair da unidade imobiliária. Decorrida a marcha processual, a sentença
julgou o pedido procedente para determinar a dissolução do condomínio, com a respectiva alienação judicial dos direitos que recaem sobre o
bem, por intermédio de leilão, após a prévia e justa avaliação por oficial de justiça, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do
bem, observadas as frações ideais de 83,34% (oitenta e três vírgula trinta e quatro por cento) para a autora e de 16,66% (dezesseis vírgula
sessenta e seis por cento) para o réu. Em suas razões recursais (fls. 1-11, Id. 6578011), o apelante aduz que não se opõe à venda de sua
quota parte, desde que seja adquirida no valor de mercado e que permaneça na unidade imobiliária até que se efetive a venda. Verbera que
após a realização de pesquisa, observou que o valor médio do imóvel está avaliado em R$ 215.000,00 (duzentos e quinze mil reais), o que
resulta no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três mil reais e trinta e quatro centavos) referente à sua fração.
Aduz, por fim, que a postulante, ora apelada, deve ser condenada por litigância de má-fé, pois alterou a verdade dos fatos e provocou incidente
manifestamente infundado. Argumenta que a autora foi condenada anteriormente a prestar contas e a restituir o montante gerido durante o
período que foi tutora do apelante. Alega também que a demandante utilizou o dinheiro do réu, ora apelante, para adquirir a quota parte dos
demais irmãos, fato incontroverso dos autos das ações de exigir contas ajuizadas pelo apelante. Requer, assim, a reforma da sentença para
continuar na posse do bem imóvel até que seja efetivada a venda da unidade imobiliária. Pleiteia, ainda, que sua quota parte seja adquirida
pelo valor de mercado, no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos), bem como a
condenação da autora ao pagamento de multa por litigância de má-fé. Dispensado o recolhimento do valor referente ao preparo em razão da
concessão dos benefícios da justiça gratuita ao apelante (fl. 2, Id. 6578000). Os apelados não ofertaram contrarrazões (fl. 1, Id. 6578013). É a
breve exposição. Decido. A despeito de ser tempestivo e ter preenchidos os demais pressupostos extrínsecos de admissibilidade, o presente
recurso não pode ser conhecido. No caso, sobreleva o exame do interesse recursal do ora recorrente, que deve ser analisado sob o viés do
binômio utilidade-necessidade, nos termos dos artigos 17 e 996, parágrafo único, ambos do CPC. A utilidade se revela com a possibilidade da
produção, pelo recurso interposto, de algum proveito para o recorrente. Aliás, a necessidade consiste na fundamentalidade do recurso como
meio necessário para se obter resultado útil. No caso, o apelante articulou como razão para a reforma da sentença a possibilidade de continuar
na posse do bem imóvel até que se efetive a venda da unidade imobiliária, pretendendo também que sua quota parte seja adquirida pelo valor
de mercado, equivalente a R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos). Observe-se, no entanto,
que o Juízo de origem, ao fundamentar a sentença, garantiu a pretensão do apelante, como se observa no seguinte trecho do julgado (fls. 1-5,
Id. 6578000): ?(...) Quanto a possibilidade de permanência no bem, até que seja ele alienado, ou então, adquirido pela requerente ou requerido,
pode o requerido permanecer no bem. Todavia, isso não retira o direito da requerente de pleitear em face do requerido o direito de recebimento
de indenização por fruição na proporção de sua cota. Sobre a alegação de má administração do dinheiro e dos bens recebidos por herança,
isso tem que ser discutido em ação própria, não cabendo, nessa demanda, discutir tais fatos. Por fim, não há má-fé processual quando a parte
exerce um direito, ainda que de modo a prejudicar o requerido, como forma de revide ou contrarreação por relações vividas por eles. Forte
nessas razões julgo PROCEDENTE O PEDIDO formulado pela parte autora, e assim o faço com resolução do mérito, com espeque no art.
487, I, do Código de Processo Civil para DETERMINAR a dissolução do condomínio havido entre as partes, com alienação judicial dos direitos
que recaem sobre o bem descrito na inaugural, em sede LEILÃO, após prévia e justa avaliação do bem por Oficial de Justiça, inclusive das
benfeitorias, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do bem, nos termos do art. 1.322, do Código Civil, observadas as frações
ideais de 83,34% para a requerente e 16,66% ao requerido. Por fim, em face da sucumbência, condeno a parte requerida no pagamento das
despesas processuais e dos honorários advocatícios, que ora fixo em 10% sobre o valor da causa conforme dispõe o art. 85, § 2º do Código
de Processo Civil.? (Ressalvam-se os grifos). Dessa forma, percebe-se que já foi garantida a permanência do apelante na unidade imobiliária
até que se efetive a venda da unidade imobiliária. Em relação ao valor do bem imóvel, destaque-se que será avaliado por oficial de justiça e o
montante a ser recebido pelo apelante deverá ser obtido por meio do procedimento a ser realizado (leilão), respeitado o percentual de 16,66%
(dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) de sua quota parte. Assim, mostra-se evidente que em relação a esses requerimentos o presente
recurso não se mostra útil ou necessário. A respeito da multa por litigância de má-fé, é importante salientar que à vista da diretriz claramente
traçada pelo princípio da dialeticidade, previsto no art. 1010, incisos II a IV, do CPC, a apelação deverá conter os fundamentos de fato e de
direito pelos quais a parte entende que a sentença impugnada deve ser reformada. Assim, é atribuição do recorrente demonstrar os motivos do
alegado desacerto da sentença recorrida, pois, ao contrário, não pode haver o conhecimento do recurso. No caso, a apelante apenas reproduziu
os fundamentos da contestação que, inclusive, já foram analisados e decididos na sentença proferida pelo Juízo singular. Observa-se que a
apelante, em suas razões recursais, reproduziu literalmente o item 4 de sua contestação (fls. 10-13, Id. 6577995). O douto Juízo de origem,
por sua vez, fundamentou que não há má-fé processual no exercício de direito, ainda que possa prejudicar o demandado (fl. 4, Id. 65780001).
Convém destacar ainda que a apelante interpôs embargos de declaração com a mesma fundamentação relativa à suposta ocorrência de litigância
de má-fé, às fls. 1-11 (Id. 6578003), que foram rejeitados por ausência de omissão, contradição, obscuridade ou erro material na sentença
(fls. 1-2, Id. 6578007). Assim, perecebe-se que as razões articuladas pela apelante não estão fundamentadas em argumentos que possam
promover a revisão do conteúdo da sentença, pois limitou-se a reproduzir os fundamentos da contestação. Dessa forma, diante da ausência de
argumentos aptos a demonstrar que a sentença teria incorrido em errores in procedendo ou in judicando, o recurso não pode ser conhecido. Nesse
sentido é a jurisprudência deste Egrégio Tribunal de Justiça: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO.
AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
1. Agravo interno interposto contra decisão monocrática que não conheceu do apelo, por inadmissibilidade decorrente da ausência de impugnação
específica aos fundamentos da r. sentença (arts. 932, III e 1.010, II, do CPC/2015). 2. A mera reprodução dos argumentos de fato e de direito
da petição inicial no recurso de Apelação, ainda que haja o pedido de reforma, sem que sejam especificamente impugnados os fundamentos

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

da sentença, conduz a inadmissibilidade recursal por ausência de impugnação específica aos fundamentos da sentença, devendo ser mantida
a r. decisão monocrática de não conhecimento. 3.Agravo interno conhecido e desprovido. (Acórdão nº 1068338, 20170110299913APC, Relator:
CESAR LOYOLA 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 06/12/2017, Publicado no DJE: 19/12/2017, p. 222-246)?. (Ressalvam-se os grifos). ?
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS. TEMA NÃO TRATADO NOS
AUTOS. DIALETICIDADE. REGULARIDADE FORMAL. AUSÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA
DOS CRITÉRIOS LEGAIS. FIXAÇÃO NO MÍNIMO LEGAL. REDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Não se conhece de apelação em relação ao
tema cujas razões estejam dissociadas dos fundamentos da sentença, por ausência da regularidade formal prevista nos incisos II e III do
art. 1.010 do CPC, consubstanciada no princípio da dialeticidade. 2. A redução dos honorários advocatícios é inviável se os requisitos legais
foram devidamente observados na sentença e o juiz já fixou no mínimo legal. 3. Negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº 1013209,
20161010040525APC, Relator: JOSÉ DIVINO 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 26/4/2017, Publicado no DJE: 2/5/2017, p. 686-702).?
(Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSUAL CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. FUNDAMENTOS DO RECURSO DISSOCIADOS, EM
PARTE, DAS RAZÕES DE DECIDIR. NÃO CONHECIMENTO DO APELO NESSA PARTE. MÉRITO. FAZENDA PÚBLICA. ADMINISTRATIVO.
HORAS EXTRAS. REFLEXOS SOBRE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVAMENTE SOBRE
O 13º SALÁRIO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. PAGAMENTO DEVIDO. DÉBITO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DA
TR. LEI 9.494/97 ALTERADA PELA LEI 11.960/2009. CORREÇÃO DO PRECATÓRIO PELO IPCA-E (STF/ADI 4425 E 4357). RECURSO
PARCIALMENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1. Pelo princípio da dialeticidade, cabe ao Recorrente impugnar as razões lançadas na sentença,
buscando demonstrar a existência de erro in procedendo ou in judicando, a merecer a declaração de nulidade da decisão ou novo julgamento
da causa. Optando a parte por deduzir fatos totalmente divorciados dos fundamentos iniciais e daqueles lançados na sentença, falece o recurso
da respectiva adequação ou regularidade formal. Recurso não conhecido nessa parte. 2. Cassa-se a sentença que pronuncia a prescrição de
dívida reconhecida em favor do servidor, e cujo pagamento é adiado para exercícios futuros, tendo em vista a suspensão da prescrição até
que ocorra o cumprimento da obrigação (art. 4º do Decreto 20.910/32). 3. Nas causas maduras, em que seja necessário decidir tão somente
a questão de direito, pode a instância ad quem proceder desde logo o julgamento da causa, sem determinar a devolução dos autos à origem,
em razão da previsão expressa no § 4º do art. 1.013 do Código de Processo Civil. 4. Afastada a prescrição, é devido o pagamento de todos
os valores reconhecidos administrativamente em favor do servidor. 5. Conforme entendimento da Suprema Corte, nos casos de condenação
contra a Fazenda Pública, a TR deve ser observada como índice de correção monetária nos termos do artigo 1º-F da Lei 9.494/97 com a
redação prevista no artigo 5º da Lei 11.960/2009, até a expedição do precatório. 6. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-
E somente deve ser aplicado na atualização do precatório, ou seja, no período entre a inscrição do crédito e o efetivo pagamento (STF/ADI
4425 e 4357). 7. Apelação parcialmente conhecida e provida. (Acórdão nº 1011400, 20160110435255APC, Relator: LUÍS GUSTAVO B. DE
OLIVEIRA 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 6/4/2017, Publicado no DJE: 26/4/2017, p. 549-551).? (Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSO
CIVIL. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO. REQUISITOS. MARCO. PUBLICAÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. POSTERIOR À VIGÊNCIA
DA LEI 13.105/15. REGÊNCIA PELO NOVO CPC. IMPUGNAÇÃO. ATO JUDICIAL. INEXISTÊNCIA. RAZÕES DISSOCIADAS. AUSÊNCIA DE
PRESSUPOSTO DE REGULARIDADE FORMAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. 1. A análise do recurso deve considerar, em substância, a lei
processual vigente ao tempo em que foi publicada a decisão recorrida. 2. A Lei 13.105/15 - Novo Código de Processo Civil - se aplica às decisões
publicadas posteriormente à data de sua entrada em vigor, ocorrida em 18 de março de 2016. 3. O princípio da dialeticidade informa que a parte
deverá apresentar em seu recurso os fatos e fundamentos do seu direito em relação ao ato judicial impugnado, guardando adequada pertinência
entre eles. 4. Se a parte traz em seu apelo razões dissociadas do ato impugnado, o recurso não pode ser conhecido, pois ausente pressuposto de
regularidade formal. 5. No caso, a parte apontou, em sede de embargos de declaração, omissão em acórdão com base em premissas diversas
da causa e do acórdão prolatado nos autos. 6. Embargos de declaração não conhecidos. (Acórdão nº 959084, 20150020314448AGI, Relator:
MARIA DE LOURDES ABREU 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 3/8/2016, Publicado no DJE: 29/8/2016, p. 193-210).? (Ressalvam-se
os grifos). Aliás, é conveniente destacar que a faculdade prevista no art. 932, parágrafo único, do CPC, será observada apenas nas hipóteses
em que o recurso padecer da ausência de requisito estritamente formal. É o que preconiza o Enunciado Administrativo nº 6 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça, aplicável por analogia ao caso em exame: ?Nos recursos tempestivos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos
a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016), somente será concedido o prazo previsto no art. 932, parágrafo único, c/c o art. 1.029,
§ 3º, do novo CPC para que a parte sane vício estritamente formal.? Por isso, uma vez que a irregularidade a ser sanada no presente caso
exigiria a própria retificação, ou, quando menos, a suplementação da fundamentação aduzida no recurso, o prazo acima mencionado não pode
ser aplicado. A respeito da impossibilidade de autorização à parte para complementação das razões recursais, assim lecionam Nelson Nery
Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery[1]: ?II.6. Exposição de fato e de direito. Tal qual ocorre na petição inicial (CPC 319 III), também na
apelação deverá ser providenciada exposição do fato que deu origem à ação, bem como o direito que a parte entender deter. Deve também
ser exposta a decisão contra a qual se volta no recurso. III.7. Fundamentação. O apelante deve dar as razões, de fato e de direito, pelas quais
entende deva ser anulada ou reformada a sentença recorrida. Sem as razões do inconformismo, o recurso não pode ser conhecido. 8. Momento
processual. O momento adequado para apresentar-se a fundamentação do recurso de apelação é o de sua interposição. Ultrapassada esta
fase, a faculdade processual de fundamentar o apelado já terá ocorrido, sendo vedado ao apelante ?completar? ou ?alterar? suas razões de
recurso. A interposição do recurso acompanhado das razões boas ou más, bem ou mal deduzidas, consuma a faculdade de apelar: o apelante
não pode completá-las em face do óbice da preclusão consumativa (v. coment. CPC 223) No mesmo sentido: Nery, Recursos, n. 3.4.1.5, p. 352;
Barbosa Moreira. Comentários CPC, n. 235, p. 424/425.? (Grifos do original). Nesse sentido é a jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de
Justiça: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS
FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. PRAZO DO ART. 932, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/2015. INAPLICABILIDADE. 1. O Plenário
do STJ decidiu que "aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem
ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2). O AREsp foi interposto em 15/09/2014, na vigência do Código de Processo Civil de 1973.
2. A teor do disposto no art. 544, § 4º, I, do CPC/1973, o agravante deve infirmar especificamente os fundamentos da decisão que inadmite o
recurso especial, não podendo ser conhecido o agravo que não se insurge contra todos eles. 3. O prazo referido no art. 932, parágrafo único,
do CPC/2015 há de ser oferecido para o recorrente sanar vício de natureza estritamente formal, sendo diversa a hipótese dos autos, em que
pretendia a agravante a concessão de lapso para complementar a fundamentação do seu recurso, que não impugnou especificamente todos os
fundamentos da decisão que inadmitiu o apelo nobre. 4. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 692.495/ES, Rel. Ministro GURGEL DE
FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/6/2016, DJe 18/8/2016)?. (Ressalvam-se os grifos). Pelas razões expostas, com fundamento no art.
932, inc. III, do CPC e no art. 87, inc. III, do Regimento deste Egrégio Tribunal de Justiça, não conheço o recurso de apelação. Publique-se e
intimem-se. Brasília-DF, 13 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] JUNIOR, Nelson Nery. Código de Processo Civil
Comentado. 16ª ed. São Paulo: RT, 2016, p. 2209.
N. 0713417-08.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: EGBERTO FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: DF1753900A - SILVIA PESSANHA
VELLOSO, DF0836400A - MAGDA FERREIRA DE SOUZA. R: RUBENS FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SHIRLENE
DA PENHA SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ELIANA SANTANA GONCALVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GILBERTO
FREITAS SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SILVIA MARIA SANTANA DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF0157500S - LOURIVAL
SOARES DE LACERDA, DF1220400A - FRANCISCO DE MEDEIROS LOPES FILHO. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722233-82.2017.8.07.0001 Classe judicial: Apelação Cível
Apelante: Egberto Francisco Santana Apelados: Silvia Maria Santana do Nascimento Rubens Franscisco Santana Shirlene da Penha Santana

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Eliana Santana Gonçalves Gilberto Freitas Santana D e c i s ã o Trata-se de recurso de apelação interposto por Egberto Francisco Santana
(fls. 1-11, Id. 6578011) contra a sentença de fls. 1-5 (Id. 6578000) proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível de Ceilândia-DF, que julgou o pedido
procedente. Na origem, Silvia Maria Santana do Nascimento ajuizou ação de alienação de bem comum contra Egberto Francisco Santana.
Aduziu que o imóvel localizado na QNO 19, Conjunto 4, Lote 6, Ceilândia-DF, foi herdado por Silvia Maria Santana do Nascimento, Egberto
Francisco Santana, Rubens Franscisco Santana, Shirlene da Penha Santana, Eliana Santana Gonçalves e Gilberto Freitas Santana, na proporção
de 16,66% (dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) para cada. Argumentou ter adquirido a quota parte de todos os herdeiros, exceto de
Egberto Francisco Santana, que se negou a vender a sua fração e a sair da unidade imobiliária. Decorrida a marcha processual, a sentença
julgou o pedido procedente para determinar a dissolução do condomínio, com a respectiva alienação judicial dos direitos que recaem sobre o
bem, por intermédio de leilão, após a prévia e justa avaliação por oficial de justiça, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do
bem, observadas as frações ideais de 83,34% (oitenta e três vírgula trinta e quatro por cento) para a autora e de 16,66% (dezesseis vírgula
sessenta e seis por cento) para o réu. Em suas razões recursais (fls. 1-11, Id. 6578011), o apelante aduz que não se opõe à venda de sua
quota parte, desde que seja adquirida no valor de mercado e que permaneça na unidade imobiliária até que se efetive a venda. Verbera que
após a realização de pesquisa, observou que o valor médio do imóvel está avaliado em R$ 215.000,00 (duzentos e quinze mil reais), o que
resulta no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três mil reais e trinta e quatro centavos) referente à sua fração.
Aduz, por fim, que a postulante, ora apelada, deve ser condenada por litigância de má-fé, pois alterou a verdade dos fatos e provocou incidente
manifestamente infundado. Argumenta que a autora foi condenada anteriormente a prestar contas e a restituir o montante gerido durante o
período que foi tutora do apelante. Alega também que a demandante utilizou o dinheiro do réu, ora apelante, para adquirir a quota parte dos
demais irmãos, fato incontroverso dos autos das ações de exigir contas ajuizadas pelo apelante. Requer, assim, a reforma da sentença para
continuar na posse do bem imóvel até que seja efetivada a venda da unidade imobiliária. Pleiteia, ainda, que sua quota parte seja adquirida
pelo valor de mercado, no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos), bem como a
condenação da autora ao pagamento de multa por litigância de má-fé. Dispensado o recolhimento do valor referente ao preparo em razão da
concessão dos benefícios da justiça gratuita ao apelante (fl. 2, Id. 6578000). Os apelados não ofertaram contrarrazões (fl. 1, Id. 6578013). É a
breve exposição. Decido. A despeito de ser tempestivo e ter preenchidos os demais pressupostos extrínsecos de admissibilidade, o presente
recurso não pode ser conhecido. No caso, sobreleva o exame do interesse recursal do ora recorrente, que deve ser analisado sob o viés do
binômio utilidade-necessidade, nos termos dos artigos 17 e 996, parágrafo único, ambos do CPC. A utilidade se revela com a possibilidade da
produção, pelo recurso interposto, de algum proveito para o recorrente. Aliás, a necessidade consiste na fundamentalidade do recurso como
meio necessário para se obter resultado útil. No caso, o apelante articulou como razão para a reforma da sentença a possibilidade de continuar
na posse do bem imóvel até que se efetive a venda da unidade imobiliária, pretendendo também que sua quota parte seja adquirida pelo valor
de mercado, equivalente a R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos). Observe-se, no entanto,
que o Juízo de origem, ao fundamentar a sentença, garantiu a pretensão do apelante, como se observa no seguinte trecho do julgado (fls. 1-5,
Id. 6578000): ?(...) Quanto a possibilidade de permanência no bem, até que seja ele alienado, ou então, adquirido pela requerente ou requerido,
pode o requerido permanecer no bem. Todavia, isso não retira o direito da requerente de pleitear em face do requerido o direito de recebimento
de indenização por fruição na proporção de sua cota. Sobre a alegação de má administração do dinheiro e dos bens recebidos por herança,
isso tem que ser discutido em ação própria, não cabendo, nessa demanda, discutir tais fatos. Por fim, não há má-fé processual quando a parte
exerce um direito, ainda que de modo a prejudicar o requerido, como forma de revide ou contrarreação por relações vividas por eles. Forte
nessas razões julgo PROCEDENTE O PEDIDO formulado pela parte autora, e assim o faço com resolução do mérito, com espeque no art.
487, I, do Código de Processo Civil para DETERMINAR a dissolução do condomínio havido entre as partes, com alienação judicial dos direitos
que recaem sobre o bem descrito na inaugural, em sede LEILÃO, após prévia e justa avaliação do bem por Oficial de Justiça, inclusive das
benfeitorias, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do bem, nos termos do art. 1.322, do Código Civil, observadas as frações
ideais de 83,34% para a requerente e 16,66% ao requerido. Por fim, em face da sucumbência, condeno a parte requerida no pagamento das
despesas processuais e dos honorários advocatícios, que ora fixo em 10% sobre o valor da causa conforme dispõe o art. 85, § 2º do Código
de Processo Civil.? (Ressalvam-se os grifos). Dessa forma, percebe-se que já foi garantida a permanência do apelante na unidade imobiliária
até que se efetive a venda da unidade imobiliária. Em relação ao valor do bem imóvel, destaque-se que será avaliado por oficial de justiça e o
montante a ser recebido pelo apelante deverá ser obtido por meio do procedimento a ser realizado (leilão), respeitado o percentual de 16,66%
(dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) de sua quota parte. Assim, mostra-se evidente que em relação a esses requerimentos o presente
recurso não se mostra útil ou necessário. A respeito da multa por litigância de má-fé, é importante salientar que à vista da diretriz claramente
traçada pelo princípio da dialeticidade, previsto no art. 1010, incisos II a IV, do CPC, a apelação deverá conter os fundamentos de fato e de
direito pelos quais a parte entende que a sentença impugnada deve ser reformada. Assim, é atribuição do recorrente demonstrar os motivos do
alegado desacerto da sentença recorrida, pois, ao contrário, não pode haver o conhecimento do recurso. No caso, a apelante apenas reproduziu
os fundamentos da contestação que, inclusive, já foram analisados e decididos na sentença proferida pelo Juízo singular. Observa-se que a
apelante, em suas razões recursais, reproduziu literalmente o item 4 de sua contestação (fls. 10-13, Id. 6577995). O douto Juízo de origem,
por sua vez, fundamentou que não há má-fé processual no exercício de direito, ainda que possa prejudicar o demandado (fl. 4, Id. 65780001).
Convém destacar ainda que a apelante interpôs embargos de declaração com a mesma fundamentação relativa à suposta ocorrência de litigância
de má-fé, às fls. 1-11 (Id. 6578003), que foram rejeitados por ausência de omissão, contradição, obscuridade ou erro material na sentença
(fls. 1-2, Id. 6578007). Assim, perecebe-se que as razões articuladas pela apelante não estão fundamentadas em argumentos que possam
promover a revisão do conteúdo da sentença, pois limitou-se a reproduzir os fundamentos da contestação. Dessa forma, diante da ausência de
argumentos aptos a demonstrar que a sentença teria incorrido em errores in procedendo ou in judicando, o recurso não pode ser conhecido. Nesse
sentido é a jurisprudência deste Egrégio Tribunal de Justiça: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO.
AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
1. Agravo interno interposto contra decisão monocrática que não conheceu do apelo, por inadmissibilidade decorrente da ausência de impugnação
específica aos fundamentos da r. sentença (arts. 932, III e 1.010, II, do CPC/2015). 2. A mera reprodução dos argumentos de fato e de direito
da petição inicial no recurso de Apelação, ainda que haja o pedido de reforma, sem que sejam especificamente impugnados os fundamentos
da sentença, conduz a inadmissibilidade recursal por ausência de impugnação específica aos fundamentos da sentença, devendo ser mantida
a r. decisão monocrática de não conhecimento. 3.Agravo interno conhecido e desprovido. (Acórdão nº 1068338, 20170110299913APC, Relator:
CESAR LOYOLA 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 06/12/2017, Publicado no DJE: 19/12/2017, p. 222-246)?. (Ressalvam-se os grifos). ?
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS. TEMA NÃO TRATADO NOS
AUTOS. DIALETICIDADE. REGULARIDADE FORMAL. AUSÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA
DOS CRITÉRIOS LEGAIS. FIXAÇÃO NO MÍNIMO LEGAL. REDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Não se conhece de apelação em relação ao
tema cujas razões estejam dissociadas dos fundamentos da sentença, por ausência da regularidade formal prevista nos incisos II e III do
art. 1.010 do CPC, consubstanciada no princípio da dialeticidade. 2. A redução dos honorários advocatícios é inviável se os requisitos legais
foram devidamente observados na sentença e o juiz já fixou no mínimo legal. 3. Negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº 1013209,
20161010040525APC, Relator: JOSÉ DIVINO 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 26/4/2017, Publicado no DJE: 2/5/2017, p. 686-702).?
(Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSUAL CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. FUNDAMENTOS DO RECURSO DISSOCIADOS, EM
PARTE, DAS RAZÕES DE DECIDIR. NÃO CONHECIMENTO DO APELO NESSA PARTE. MÉRITO. FAZENDA PÚBLICA. ADMINISTRATIVO.
HORAS EXTRAS. REFLEXOS SOBRE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVAMENTE SOBRE
O 13º SALÁRIO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. PAGAMENTO DEVIDO. DÉBITO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DA
TR. LEI 9.494/97 ALTERADA PELA LEI 11.960/2009. CORREÇÃO DO PRECATÓRIO PELO IPCA-E (STF/ADI 4425 E 4357). RECURSO

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PARCIALMENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1. Pelo princípio da dialeticidade, cabe ao Recorrente impugnar as razões lançadas na sentença,
buscando demonstrar a existência de erro in procedendo ou in judicando, a merecer a declaração de nulidade da decisão ou novo julgamento
da causa. Optando a parte por deduzir fatos totalmente divorciados dos fundamentos iniciais e daqueles lançados na sentença, falece o recurso
da respectiva adequação ou regularidade formal. Recurso não conhecido nessa parte. 2. Cassa-se a sentença que pronuncia a prescrição de
dívida reconhecida em favor do servidor, e cujo pagamento é adiado para exercícios futuros, tendo em vista a suspensão da prescrição até
que ocorra o cumprimento da obrigação (art. 4º do Decreto 20.910/32). 3. Nas causas maduras, em que seja necessário decidir tão somente
a questão de direito, pode a instância ad quem proceder desde logo o julgamento da causa, sem determinar a devolução dos autos à origem,
em razão da previsão expressa no § 4º do art. 1.013 do Código de Processo Civil. 4. Afastada a prescrição, é devido o pagamento de todos
os valores reconhecidos administrativamente em favor do servidor. 5. Conforme entendimento da Suprema Corte, nos casos de condenação
contra a Fazenda Pública, a TR deve ser observada como índice de correção monetária nos termos do artigo 1º-F da Lei 9.494/97 com a
redação prevista no artigo 5º da Lei 11.960/2009, até a expedição do precatório. 6. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-
E somente deve ser aplicado na atualização do precatório, ou seja, no período entre a inscrição do crédito e o efetivo pagamento (STF/ADI
4425 e 4357). 7. Apelação parcialmente conhecida e provida. (Acórdão nº 1011400, 20160110435255APC, Relator: LUÍS GUSTAVO B. DE
OLIVEIRA 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 6/4/2017, Publicado no DJE: 26/4/2017, p. 549-551).? (Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSO
CIVIL. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO. REQUISITOS. MARCO. PUBLICAÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. POSTERIOR À VIGÊNCIA
DA LEI 13.105/15. REGÊNCIA PELO NOVO CPC. IMPUGNAÇÃO. ATO JUDICIAL. INEXISTÊNCIA. RAZÕES DISSOCIADAS. AUSÊNCIA DE
PRESSUPOSTO DE REGULARIDADE FORMAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. 1. A análise do recurso deve considerar, em substância, a lei
processual vigente ao tempo em que foi publicada a decisão recorrida. 2. A Lei 13.105/15 - Novo Código de Processo Civil - se aplica às decisões
publicadas posteriormente à data de sua entrada em vigor, ocorrida em 18 de março de 2016. 3. O princípio da dialeticidade informa que a parte
deverá apresentar em seu recurso os fatos e fundamentos do seu direito em relação ao ato judicial impugnado, guardando adequada pertinência
entre eles. 4. Se a parte traz em seu apelo razões dissociadas do ato impugnado, o recurso não pode ser conhecido, pois ausente pressuposto de
regularidade formal. 5. No caso, a parte apontou, em sede de embargos de declaração, omissão em acórdão com base em premissas diversas
da causa e do acórdão prolatado nos autos. 6. Embargos de declaração não conhecidos. (Acórdão nº 959084, 20150020314448AGI, Relator:
MARIA DE LOURDES ABREU 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 3/8/2016, Publicado no DJE: 29/8/2016, p. 193-210).? (Ressalvam-se
os grifos). Aliás, é conveniente destacar que a faculdade prevista no art. 932, parágrafo único, do CPC, será observada apenas nas hipóteses
em que o recurso padecer da ausência de requisito estritamente formal. É o que preconiza o Enunciado Administrativo nº 6 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça, aplicável por analogia ao caso em exame: ?Nos recursos tempestivos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos
a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016), somente será concedido o prazo previsto no art. 932, parágrafo único, c/c o art. 1.029,
§ 3º, do novo CPC para que a parte sane vício estritamente formal.? Por isso, uma vez que a irregularidade a ser sanada no presente caso
exigiria a própria retificação, ou, quando menos, a suplementação da fundamentação aduzida no recurso, o prazo acima mencionado não pode
ser aplicado. A respeito da impossibilidade de autorização à parte para complementação das razões recursais, assim lecionam Nelson Nery
Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery[1]: ?II.6. Exposição de fato e de direito. Tal qual ocorre na petição inicial (CPC 319 III), também na
apelação deverá ser providenciada exposição do fato que deu origem à ação, bem como o direito que a parte entender deter. Deve também
ser exposta a decisão contra a qual se volta no recurso. III.7. Fundamentação. O apelante deve dar as razões, de fato e de direito, pelas quais
entende deva ser anulada ou reformada a sentença recorrida. Sem as razões do inconformismo, o recurso não pode ser conhecido. 8. Momento
processual. O momento adequado para apresentar-se a fundamentação do recurso de apelação é o de sua interposição. Ultrapassada esta
fase, a faculdade processual de fundamentar o apelado já terá ocorrido, sendo vedado ao apelante ?completar? ou ?alterar? suas razões de
recurso. A interposição do recurso acompanhado das razões boas ou más, bem ou mal deduzidas, consuma a faculdade de apelar: o apelante
não pode completá-las em face do óbice da preclusão consumativa (v. coment. CPC 223) No mesmo sentido: Nery, Recursos, n. 3.4.1.5, p. 352;
Barbosa Moreira. Comentários CPC, n. 235, p. 424/425.? (Grifos do original). Nesse sentido é a jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de
Justiça: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS
FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. PRAZO DO ART. 932, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/2015. INAPLICABILIDADE. 1. O Plenário
do STJ decidiu que "aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem
ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2). O AREsp foi interposto em 15/09/2014, na vigência do Código de Processo Civil de 1973.
2. A teor do disposto no art. 544, § 4º, I, do CPC/1973, o agravante deve infirmar especificamente os fundamentos da decisão que inadmite o
recurso especial, não podendo ser conhecido o agravo que não se insurge contra todos eles. 3. O prazo referido no art. 932, parágrafo único,
do CPC/2015 há de ser oferecido para o recorrente sanar vício de natureza estritamente formal, sendo diversa a hipótese dos autos, em que
pretendia a agravante a concessão de lapso para complementar a fundamentação do seu recurso, que não impugnou especificamente todos os
fundamentos da decisão que inadmitiu o apelo nobre. 4. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 692.495/ES, Rel. Ministro GURGEL DE
FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/6/2016, DJe 18/8/2016)?. (Ressalvam-se os grifos). Pelas razões expostas, com fundamento no art.
932, inc. III, do CPC e no art. 87, inc. III, do Regimento deste Egrégio Tribunal de Justiça, não conheço o recurso de apelação. Publique-se e
intimem-se. Brasília-DF, 13 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] JUNIOR, Nelson Nery. Código de Processo Civil
Comentado. 16ª ed. São Paulo: RT, 2016, p. 2209.
N. 0713417-08.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: EGBERTO FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: DF1753900A - SILVIA PESSANHA
VELLOSO, DF0836400A - MAGDA FERREIRA DE SOUZA. R: RUBENS FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SHIRLENE
DA PENHA SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ELIANA SANTANA GONCALVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GILBERTO
FREITAS SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SILVIA MARIA SANTANA DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF0157500S - LOURIVAL
SOARES DE LACERDA, DF1220400A - FRANCISCO DE MEDEIROS LOPES FILHO. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722233-82.2017.8.07.0001 Classe judicial: Apelação Cível
Apelante: Egberto Francisco Santana Apelados: Silvia Maria Santana do Nascimento Rubens Franscisco Santana Shirlene da Penha Santana
Eliana Santana Gonçalves Gilberto Freitas Santana D e c i s ã o Trata-se de recurso de apelação interposto por Egberto Francisco Santana
(fls. 1-11, Id. 6578011) contra a sentença de fls. 1-5 (Id. 6578000) proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível de Ceilândia-DF, que julgou o pedido
procedente. Na origem, Silvia Maria Santana do Nascimento ajuizou ação de alienação de bem comum contra Egberto Francisco Santana.
Aduziu que o imóvel localizado na QNO 19, Conjunto 4, Lote 6, Ceilândia-DF, foi herdado por Silvia Maria Santana do Nascimento, Egberto
Francisco Santana, Rubens Franscisco Santana, Shirlene da Penha Santana, Eliana Santana Gonçalves e Gilberto Freitas Santana, na proporção
de 16,66% (dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) para cada. Argumentou ter adquirido a quota parte de todos os herdeiros, exceto de
Egberto Francisco Santana, que se negou a vender a sua fração e a sair da unidade imobiliária. Decorrida a marcha processual, a sentença
julgou o pedido procedente para determinar a dissolução do condomínio, com a respectiva alienação judicial dos direitos que recaem sobre o
bem, por intermédio de leilão, após a prévia e justa avaliação por oficial de justiça, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do
bem, observadas as frações ideais de 83,34% (oitenta e três vírgula trinta e quatro por cento) para a autora e de 16,66% (dezesseis vírgula
sessenta e seis por cento) para o réu. Em suas razões recursais (fls. 1-11, Id. 6578011), o apelante aduz que não se opõe à venda de sua
quota parte, desde que seja adquirida no valor de mercado e que permaneça na unidade imobiliária até que se efetive a venda. Verbera que
após a realização de pesquisa, observou que o valor médio do imóvel está avaliado em R$ 215.000,00 (duzentos e quinze mil reais), o que
resulta no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três mil reais e trinta e quatro centavos) referente à sua fração.
Aduz, por fim, que a postulante, ora apelada, deve ser condenada por litigância de má-fé, pois alterou a verdade dos fatos e provocou incidente

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manifestamente infundado. Argumenta que a autora foi condenada anteriormente a prestar contas e a restituir o montante gerido durante o
período que foi tutora do apelante. Alega também que a demandante utilizou o dinheiro do réu, ora apelante, para adquirir a quota parte dos
demais irmãos, fato incontroverso dos autos das ações de exigir contas ajuizadas pelo apelante. Requer, assim, a reforma da sentença para
continuar na posse do bem imóvel até que seja efetivada a venda da unidade imobiliária. Pleiteia, ainda, que sua quota parte seja adquirida
pelo valor de mercado, no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos), bem como a
condenação da autora ao pagamento de multa por litigância de má-fé. Dispensado o recolhimento do valor referente ao preparo em razão da
concessão dos benefícios da justiça gratuita ao apelante (fl. 2, Id. 6578000). Os apelados não ofertaram contrarrazões (fl. 1, Id. 6578013). É a
breve exposição. Decido. A despeito de ser tempestivo e ter preenchidos os demais pressupostos extrínsecos de admissibilidade, o presente
recurso não pode ser conhecido. No caso, sobreleva o exame do interesse recursal do ora recorrente, que deve ser analisado sob o viés do
binômio utilidade-necessidade, nos termos dos artigos 17 e 996, parágrafo único, ambos do CPC. A utilidade se revela com a possibilidade da
produção, pelo recurso interposto, de algum proveito para o recorrente. Aliás, a necessidade consiste na fundamentalidade do recurso como
meio necessário para se obter resultado útil. No caso, o apelante articulou como razão para a reforma da sentença a possibilidade de continuar
na posse do bem imóvel até que se efetive a venda da unidade imobiliária, pretendendo também que sua quota parte seja adquirida pelo valor
de mercado, equivalente a R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos). Observe-se, no entanto,
que o Juízo de origem, ao fundamentar a sentença, garantiu a pretensão do apelante, como se observa no seguinte trecho do julgado (fls. 1-5,
Id. 6578000): ?(...) Quanto a possibilidade de permanência no bem, até que seja ele alienado, ou então, adquirido pela requerente ou requerido,
pode o requerido permanecer no bem. Todavia, isso não retira o direito da requerente de pleitear em face do requerido o direito de recebimento
de indenização por fruição na proporção de sua cota. Sobre a alegação de má administração do dinheiro e dos bens recebidos por herança,
isso tem que ser discutido em ação própria, não cabendo, nessa demanda, discutir tais fatos. Por fim, não há má-fé processual quando a parte
exerce um direito, ainda que de modo a prejudicar o requerido, como forma de revide ou contrarreação por relações vividas por eles. Forte
nessas razões julgo PROCEDENTE O PEDIDO formulado pela parte autora, e assim o faço com resolução do mérito, com espeque no art.
487, I, do Código de Processo Civil para DETERMINAR a dissolução do condomínio havido entre as partes, com alienação judicial dos direitos
que recaem sobre o bem descrito na inaugural, em sede LEILÃO, após prévia e justa avaliação do bem por Oficial de Justiça, inclusive das
benfeitorias, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do bem, nos termos do art. 1.322, do Código Civil, observadas as frações
ideais de 83,34% para a requerente e 16,66% ao requerido. Por fim, em face da sucumbência, condeno a parte requerida no pagamento das
despesas processuais e dos honorários advocatícios, que ora fixo em 10% sobre o valor da causa conforme dispõe o art. 85, § 2º do Código
de Processo Civil.? (Ressalvam-se os grifos). Dessa forma, percebe-se que já foi garantida a permanência do apelante na unidade imobiliária
até que se efetive a venda da unidade imobiliária. Em relação ao valor do bem imóvel, destaque-se que será avaliado por oficial de justiça e o
montante a ser recebido pelo apelante deverá ser obtido por meio do procedimento a ser realizado (leilão), respeitado o percentual de 16,66%
(dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) de sua quota parte. Assim, mostra-se evidente que em relação a esses requerimentos o presente
recurso não se mostra útil ou necessário. A respeito da multa por litigância de má-fé, é importante salientar que à vista da diretriz claramente
traçada pelo princípio da dialeticidade, previsto no art. 1010, incisos II a IV, do CPC, a apelação deverá conter os fundamentos de fato e de
direito pelos quais a parte entende que a sentença impugnada deve ser reformada. Assim, é atribuição do recorrente demonstrar os motivos do
alegado desacerto da sentença recorrida, pois, ao contrário, não pode haver o conhecimento do recurso. No caso, a apelante apenas reproduziu
os fundamentos da contestação que, inclusive, já foram analisados e decididos na sentença proferida pelo Juízo singular. Observa-se que a
apelante, em suas razões recursais, reproduziu literalmente o item 4 de sua contestação (fls. 10-13, Id. 6577995). O douto Juízo de origem,
por sua vez, fundamentou que não há má-fé processual no exercício de direito, ainda que possa prejudicar o demandado (fl. 4, Id. 65780001).
Convém destacar ainda que a apelante interpôs embargos de declaração com a mesma fundamentação relativa à suposta ocorrência de litigância
de má-fé, às fls. 1-11 (Id. 6578003), que foram rejeitados por ausência de omissão, contradição, obscuridade ou erro material na sentença
(fls. 1-2, Id. 6578007). Assim, perecebe-se que as razões articuladas pela apelante não estão fundamentadas em argumentos que possam
promover a revisão do conteúdo da sentença, pois limitou-se a reproduzir os fundamentos da contestação. Dessa forma, diante da ausência de
argumentos aptos a demonstrar que a sentença teria incorrido em errores in procedendo ou in judicando, o recurso não pode ser conhecido. Nesse
sentido é a jurisprudência deste Egrégio Tribunal de Justiça: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO.
AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
1. Agravo interno interposto contra decisão monocrática que não conheceu do apelo, por inadmissibilidade decorrente da ausência de impugnação
específica aos fundamentos da r. sentença (arts. 932, III e 1.010, II, do CPC/2015). 2. A mera reprodução dos argumentos de fato e de direito
da petição inicial no recurso de Apelação, ainda que haja o pedido de reforma, sem que sejam especificamente impugnados os fundamentos
da sentença, conduz a inadmissibilidade recursal por ausência de impugnação específica aos fundamentos da sentença, devendo ser mantida
a r. decisão monocrática de não conhecimento. 3.Agravo interno conhecido e desprovido. (Acórdão nº 1068338, 20170110299913APC, Relator:
CESAR LOYOLA 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 06/12/2017, Publicado no DJE: 19/12/2017, p. 222-246)?. (Ressalvam-se os grifos). ?
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS. TEMA NÃO TRATADO NOS
AUTOS. DIALETICIDADE. REGULARIDADE FORMAL. AUSÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA
DOS CRITÉRIOS LEGAIS. FIXAÇÃO NO MÍNIMO LEGAL. REDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Não se conhece de apelação em relação ao
tema cujas razões estejam dissociadas dos fundamentos da sentença, por ausência da regularidade formal prevista nos incisos II e III do
art. 1.010 do CPC, consubstanciada no princípio da dialeticidade. 2. A redução dos honorários advocatícios é inviável se os requisitos legais
foram devidamente observados na sentença e o juiz já fixou no mínimo legal. 3. Negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº 1013209,
20161010040525APC, Relator: JOSÉ DIVINO 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 26/4/2017, Publicado no DJE: 2/5/2017, p. 686-702).?
(Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSUAL CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. FUNDAMENTOS DO RECURSO DISSOCIADOS, EM
PARTE, DAS RAZÕES DE DECIDIR. NÃO CONHECIMENTO DO APELO NESSA PARTE. MÉRITO. FAZENDA PÚBLICA. ADMINISTRATIVO.
HORAS EXTRAS. REFLEXOS SOBRE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVAMENTE SOBRE
O 13º SALÁRIO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. PAGAMENTO DEVIDO. DÉBITO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DA
TR. LEI 9.494/97 ALTERADA PELA LEI 11.960/2009. CORREÇÃO DO PRECATÓRIO PELO IPCA-E (STF/ADI 4425 E 4357). RECURSO
PARCIALMENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1. Pelo princípio da dialeticidade, cabe ao Recorrente impugnar as razões lançadas na sentença,
buscando demonstrar a existência de erro in procedendo ou in judicando, a merecer a declaração de nulidade da decisão ou novo julgamento
da causa. Optando a parte por deduzir fatos totalmente divorciados dos fundamentos iniciais e daqueles lançados na sentença, falece o recurso
da respectiva adequação ou regularidade formal. Recurso não conhecido nessa parte. 2. Cassa-se a sentença que pronuncia a prescrição de
dívida reconhecida em favor do servidor, e cujo pagamento é adiado para exercícios futuros, tendo em vista a suspensão da prescrição até
que ocorra o cumprimento da obrigação (art. 4º do Decreto 20.910/32). 3. Nas causas maduras, em que seja necessário decidir tão somente
a questão de direito, pode a instância ad quem proceder desde logo o julgamento da causa, sem determinar a devolução dos autos à origem,
em razão da previsão expressa no § 4º do art. 1.013 do Código de Processo Civil. 4. Afastada a prescrição, é devido o pagamento de todos
os valores reconhecidos administrativamente em favor do servidor. 5. Conforme entendimento da Suprema Corte, nos casos de condenação
contra a Fazenda Pública, a TR deve ser observada como índice de correção monetária nos termos do artigo 1º-F da Lei 9.494/97 com a
redação prevista no artigo 5º da Lei 11.960/2009, até a expedição do precatório. 6. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-
E somente deve ser aplicado na atualização do precatório, ou seja, no período entre a inscrição do crédito e o efetivo pagamento (STF/ADI
4425 e 4357). 7. Apelação parcialmente conhecida e provida. (Acórdão nº 1011400, 20160110435255APC, Relator: LUÍS GUSTAVO B. DE
OLIVEIRA 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 6/4/2017, Publicado no DJE: 26/4/2017, p. 549-551).? (Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSO
CIVIL. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO. REQUISITOS. MARCO. PUBLICAÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. POSTERIOR À VIGÊNCIA

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DA LEI 13.105/15. REGÊNCIA PELO NOVO CPC. IMPUGNAÇÃO. ATO JUDICIAL. INEXISTÊNCIA. RAZÕES DISSOCIADAS. AUSÊNCIA DE
PRESSUPOSTO DE REGULARIDADE FORMAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. 1. A análise do recurso deve considerar, em substância, a lei
processual vigente ao tempo em que foi publicada a decisão recorrida. 2. A Lei 13.105/15 - Novo Código de Processo Civil - se aplica às decisões
publicadas posteriormente à data de sua entrada em vigor, ocorrida em 18 de março de 2016. 3. O princípio da dialeticidade informa que a parte
deverá apresentar em seu recurso os fatos e fundamentos do seu direito em relação ao ato judicial impugnado, guardando adequada pertinência
entre eles. 4. Se a parte traz em seu apelo razões dissociadas do ato impugnado, o recurso não pode ser conhecido, pois ausente pressuposto de
regularidade formal. 5. No caso, a parte apontou, em sede de embargos de declaração, omissão em acórdão com base em premissas diversas
da causa e do acórdão prolatado nos autos. 6. Embargos de declaração não conhecidos. (Acórdão nº 959084, 20150020314448AGI, Relator:
MARIA DE LOURDES ABREU 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 3/8/2016, Publicado no DJE: 29/8/2016, p. 193-210).? (Ressalvam-se
os grifos). Aliás, é conveniente destacar que a faculdade prevista no art. 932, parágrafo único, do CPC, será observada apenas nas hipóteses
em que o recurso padecer da ausência de requisito estritamente formal. É o que preconiza o Enunciado Administrativo nº 6 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça, aplicável por analogia ao caso em exame: ?Nos recursos tempestivos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos
a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016), somente será concedido o prazo previsto no art. 932, parágrafo único, c/c o art. 1.029,
§ 3º, do novo CPC para que a parte sane vício estritamente formal.? Por isso, uma vez que a irregularidade a ser sanada no presente caso
exigiria a própria retificação, ou, quando menos, a suplementação da fundamentação aduzida no recurso, o prazo acima mencionado não pode
ser aplicado. A respeito da impossibilidade de autorização à parte para complementação das razões recursais, assim lecionam Nelson Nery
Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery[1]: ?II.6. Exposição de fato e de direito. Tal qual ocorre na petição inicial (CPC 319 III), também na
apelação deverá ser providenciada exposição do fato que deu origem à ação, bem como o direito que a parte entender deter. Deve também
ser exposta a decisão contra a qual se volta no recurso. III.7. Fundamentação. O apelante deve dar as razões, de fato e de direito, pelas quais
entende deva ser anulada ou reformada a sentença recorrida. Sem as razões do inconformismo, o recurso não pode ser conhecido. 8. Momento
processual. O momento adequado para apresentar-se a fundamentação do recurso de apelação é o de sua interposição. Ultrapassada esta
fase, a faculdade processual de fundamentar o apelado já terá ocorrido, sendo vedado ao apelante ?completar? ou ?alterar? suas razões de
recurso. A interposição do recurso acompanhado das razões boas ou más, bem ou mal deduzidas, consuma a faculdade de apelar: o apelante
não pode completá-las em face do óbice da preclusão consumativa (v. coment. CPC 223) No mesmo sentido: Nery, Recursos, n. 3.4.1.5, p. 352;
Barbosa Moreira. Comentários CPC, n. 235, p. 424/425.? (Grifos do original). Nesse sentido é a jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de
Justiça: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS
FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. PRAZO DO ART. 932, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/2015. INAPLICABILIDADE. 1. O Plenário
do STJ decidiu que "aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem
ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2). O AREsp foi interposto em 15/09/2014, na vigência do Código de Processo Civil de 1973.
2. A teor do disposto no art. 544, § 4º, I, do CPC/1973, o agravante deve infirmar especificamente os fundamentos da decisão que inadmite o
recurso especial, não podendo ser conhecido o agravo que não se insurge contra todos eles. 3. O prazo referido no art. 932, parágrafo único,
do CPC/2015 há de ser oferecido para o recorrente sanar vício de natureza estritamente formal, sendo diversa a hipótese dos autos, em que
pretendia a agravante a concessão de lapso para complementar a fundamentação do seu recurso, que não impugnou especificamente todos os
fundamentos da decisão que inadmitiu o apelo nobre. 4. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 692.495/ES, Rel. Ministro GURGEL DE
FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/6/2016, DJe 18/8/2016)?. (Ressalvam-se os grifos). Pelas razões expostas, com fundamento no art.
932, inc. III, do CPC e no art. 87, inc. III, do Regimento deste Egrégio Tribunal de Justiça, não conheço o recurso de apelação. Publique-se e
intimem-se. Brasília-DF, 13 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] JUNIOR, Nelson Nery. Código de Processo Civil
Comentado. 16ª ed. São Paulo: RT, 2016, p. 2209.
N. 0713417-08.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: EGBERTO FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: DF1753900A - SILVIA PESSANHA
VELLOSO, DF0836400A - MAGDA FERREIRA DE SOUZA. R: RUBENS FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SHIRLENE
DA PENHA SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ELIANA SANTANA GONCALVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GILBERTO
FREITAS SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SILVIA MARIA SANTANA DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF0157500S - LOURIVAL
SOARES DE LACERDA, DF1220400A - FRANCISCO DE MEDEIROS LOPES FILHO. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722233-82.2017.8.07.0001 Classe judicial: Apelação Cível
Apelante: Egberto Francisco Santana Apelados: Silvia Maria Santana do Nascimento Rubens Franscisco Santana Shirlene da Penha Santana
Eliana Santana Gonçalves Gilberto Freitas Santana D e c i s ã o Trata-se de recurso de apelação interposto por Egberto Francisco Santana
(fls. 1-11, Id. 6578011) contra a sentença de fls. 1-5 (Id. 6578000) proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível de Ceilândia-DF, que julgou o pedido
procedente. Na origem, Silvia Maria Santana do Nascimento ajuizou ação de alienação de bem comum contra Egberto Francisco Santana.
Aduziu que o imóvel localizado na QNO 19, Conjunto 4, Lote 6, Ceilândia-DF, foi herdado por Silvia Maria Santana do Nascimento, Egberto
Francisco Santana, Rubens Franscisco Santana, Shirlene da Penha Santana, Eliana Santana Gonçalves e Gilberto Freitas Santana, na proporção
de 16,66% (dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) para cada. Argumentou ter adquirido a quota parte de todos os herdeiros, exceto de
Egberto Francisco Santana, que se negou a vender a sua fração e a sair da unidade imobiliária. Decorrida a marcha processual, a sentença
julgou o pedido procedente para determinar a dissolução do condomínio, com a respectiva alienação judicial dos direitos que recaem sobre o
bem, por intermédio de leilão, após a prévia e justa avaliação por oficial de justiça, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do
bem, observadas as frações ideais de 83,34% (oitenta e três vírgula trinta e quatro por cento) para a autora e de 16,66% (dezesseis vírgula
sessenta e seis por cento) para o réu. Em suas razões recursais (fls. 1-11, Id. 6578011), o apelante aduz que não se opõe à venda de sua
quota parte, desde que seja adquirida no valor de mercado e que permaneça na unidade imobiliária até que se efetive a venda. Verbera que
após a realização de pesquisa, observou que o valor médio do imóvel está avaliado em R$ 215.000,00 (duzentos e quinze mil reais), o que
resulta no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três mil reais e trinta e quatro centavos) referente à sua fração.
Aduz, por fim, que a postulante, ora apelada, deve ser condenada por litigância de má-fé, pois alterou a verdade dos fatos e provocou incidente
manifestamente infundado. Argumenta que a autora foi condenada anteriormente a prestar contas e a restituir o montante gerido durante o
período que foi tutora do apelante. Alega também que a demandante utilizou o dinheiro do réu, ora apelante, para adquirir a quota parte dos
demais irmãos, fato incontroverso dos autos das ações de exigir contas ajuizadas pelo apelante. Requer, assim, a reforma da sentença para
continuar na posse do bem imóvel até que seja efetivada a venda da unidade imobiliária. Pleiteia, ainda, que sua quota parte seja adquirida
pelo valor de mercado, no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos), bem como a
condenação da autora ao pagamento de multa por litigância de má-fé. Dispensado o recolhimento do valor referente ao preparo em razão da
concessão dos benefícios da justiça gratuita ao apelante (fl. 2, Id. 6578000). Os apelados não ofertaram contrarrazões (fl. 1, Id. 6578013). É a
breve exposição. Decido. A despeito de ser tempestivo e ter preenchidos os demais pressupostos extrínsecos de admissibilidade, o presente
recurso não pode ser conhecido. No caso, sobreleva o exame do interesse recursal do ora recorrente, que deve ser analisado sob o viés do
binômio utilidade-necessidade, nos termos dos artigos 17 e 996, parágrafo único, ambos do CPC. A utilidade se revela com a possibilidade da
produção, pelo recurso interposto, de algum proveito para o recorrente. Aliás, a necessidade consiste na fundamentalidade do recurso como
meio necessário para se obter resultado útil. No caso, o apelante articulou como razão para a reforma da sentença a possibilidade de continuar
na posse do bem imóvel até que se efetive a venda da unidade imobiliária, pretendendo também que sua quota parte seja adquirida pelo valor
de mercado, equivalente a R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos). Observe-se, no entanto,
que o Juízo de origem, ao fundamentar a sentença, garantiu a pretensão do apelante, como se observa no seguinte trecho do julgado (fls. 1-5,

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Id. 6578000): ?(...) Quanto a possibilidade de permanência no bem, até que seja ele alienado, ou então, adquirido pela requerente ou requerido,
pode o requerido permanecer no bem. Todavia, isso não retira o direito da requerente de pleitear em face do requerido o direito de recebimento
de indenização por fruição na proporção de sua cota. Sobre a alegação de má administração do dinheiro e dos bens recebidos por herança,
isso tem que ser discutido em ação própria, não cabendo, nessa demanda, discutir tais fatos. Por fim, não há má-fé processual quando a parte
exerce um direito, ainda que de modo a prejudicar o requerido, como forma de revide ou contrarreação por relações vividas por eles. Forte
nessas razões julgo PROCEDENTE O PEDIDO formulado pela parte autora, e assim o faço com resolução do mérito, com espeque no art.
487, I, do Código de Processo Civil para DETERMINAR a dissolução do condomínio havido entre as partes, com alienação judicial dos direitos
que recaem sobre o bem descrito na inaugural, em sede LEILÃO, após prévia e justa avaliação do bem por Oficial de Justiça, inclusive das
benfeitorias, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do bem, nos termos do art. 1.322, do Código Civil, observadas as frações
ideais de 83,34% para a requerente e 16,66% ao requerido. Por fim, em face da sucumbência, condeno a parte requerida no pagamento das
despesas processuais e dos honorários advocatícios, que ora fixo em 10% sobre o valor da causa conforme dispõe o art. 85, § 2º do Código
de Processo Civil.? (Ressalvam-se os grifos). Dessa forma, percebe-se que já foi garantida a permanência do apelante na unidade imobiliária
até que se efetive a venda da unidade imobiliária. Em relação ao valor do bem imóvel, destaque-se que será avaliado por oficial de justiça e o
montante a ser recebido pelo apelante deverá ser obtido por meio do procedimento a ser realizado (leilão), respeitado o percentual de 16,66%
(dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) de sua quota parte. Assim, mostra-se evidente que em relação a esses requerimentos o presente
recurso não se mostra útil ou necessário. A respeito da multa por litigância de má-fé, é importante salientar que à vista da diretriz claramente
traçada pelo princípio da dialeticidade, previsto no art. 1010, incisos II a IV, do CPC, a apelação deverá conter os fundamentos de fato e de
direito pelos quais a parte entende que a sentença impugnada deve ser reformada. Assim, é atribuição do recorrente demonstrar os motivos do
alegado desacerto da sentença recorrida, pois, ao contrário, não pode haver o conhecimento do recurso. No caso, a apelante apenas reproduziu
os fundamentos da contestação que, inclusive, já foram analisados e decididos na sentença proferida pelo Juízo singular. Observa-se que a
apelante, em suas razões recursais, reproduziu literalmente o item 4 de sua contestação (fls. 10-13, Id. 6577995). O douto Juízo de origem,
por sua vez, fundamentou que não há má-fé processual no exercício de direito, ainda que possa prejudicar o demandado (fl. 4, Id. 65780001).
Convém destacar ainda que a apelante interpôs embargos de declaração com a mesma fundamentação relativa à suposta ocorrência de litigância
de má-fé, às fls. 1-11 (Id. 6578003), que foram rejeitados por ausência de omissão, contradição, obscuridade ou erro material na sentença
(fls. 1-2, Id. 6578007). Assim, perecebe-se que as razões articuladas pela apelante não estão fundamentadas em argumentos que possam
promover a revisão do conteúdo da sentença, pois limitou-se a reproduzir os fundamentos da contestação. Dessa forma, diante da ausência de
argumentos aptos a demonstrar que a sentença teria incorrido em errores in procedendo ou in judicando, o recurso não pode ser conhecido. Nesse
sentido é a jurisprudência deste Egrégio Tribunal de Justiça: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO.
AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
1. Agravo interno interposto contra decisão monocrática que não conheceu do apelo, por inadmissibilidade decorrente da ausência de impugnação
específica aos fundamentos da r. sentença (arts. 932, III e 1.010, II, do CPC/2015). 2. A mera reprodução dos argumentos de fato e de direito
da petição inicial no recurso de Apelação, ainda que haja o pedido de reforma, sem que sejam especificamente impugnados os fundamentos
da sentença, conduz a inadmissibilidade recursal por ausência de impugnação específica aos fundamentos da sentença, devendo ser mantida
a r. decisão monocrática de não conhecimento. 3.Agravo interno conhecido e desprovido. (Acórdão nº 1068338, 20170110299913APC, Relator:
CESAR LOYOLA 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 06/12/2017, Publicado no DJE: 19/12/2017, p. 222-246)?. (Ressalvam-se os grifos). ?
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS. TEMA NÃO TRATADO NOS
AUTOS. DIALETICIDADE. REGULARIDADE FORMAL. AUSÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA
DOS CRITÉRIOS LEGAIS. FIXAÇÃO NO MÍNIMO LEGAL. REDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Não se conhece de apelação em relação ao
tema cujas razões estejam dissociadas dos fundamentos da sentença, por ausência da regularidade formal prevista nos incisos II e III do
art. 1.010 do CPC, consubstanciada no princípio da dialeticidade. 2. A redução dos honorários advocatícios é inviável se os requisitos legais
foram devidamente observados na sentença e o juiz já fixou no mínimo legal. 3. Negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº 1013209,
20161010040525APC, Relator: JOSÉ DIVINO 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 26/4/2017, Publicado no DJE: 2/5/2017, p. 686-702).?
(Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSUAL CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. FUNDAMENTOS DO RECURSO DISSOCIADOS, EM
PARTE, DAS RAZÕES DE DECIDIR. NÃO CONHECIMENTO DO APELO NESSA PARTE. MÉRITO. FAZENDA PÚBLICA. ADMINISTRATIVO.
HORAS EXTRAS. REFLEXOS SOBRE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVAMENTE SOBRE
O 13º SALÁRIO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. PAGAMENTO DEVIDO. DÉBITO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DA
TR. LEI 9.494/97 ALTERADA PELA LEI 11.960/2009. CORREÇÃO DO PRECATÓRIO PELO IPCA-E (STF/ADI 4425 E 4357). RECURSO
PARCIALMENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1. Pelo princípio da dialeticidade, cabe ao Recorrente impugnar as razões lançadas na sentença,
buscando demonstrar a existência de erro in procedendo ou in judicando, a merecer a declaração de nulidade da decisão ou novo julgamento
da causa. Optando a parte por deduzir fatos totalmente divorciados dos fundamentos iniciais e daqueles lançados na sentença, falece o recurso
da respectiva adequação ou regularidade formal. Recurso não conhecido nessa parte. 2. Cassa-se a sentença que pronuncia a prescrição de
dívida reconhecida em favor do servidor, e cujo pagamento é adiado para exercícios futuros, tendo em vista a suspensão da prescrição até
que ocorra o cumprimento da obrigação (art. 4º do Decreto 20.910/32). 3. Nas causas maduras, em que seja necessário decidir tão somente
a questão de direito, pode a instância ad quem proceder desde logo o julgamento da causa, sem determinar a devolução dos autos à origem,
em razão da previsão expressa no § 4º do art. 1.013 do Código de Processo Civil. 4. Afastada a prescrição, é devido o pagamento de todos
os valores reconhecidos administrativamente em favor do servidor. 5. Conforme entendimento da Suprema Corte, nos casos de condenação
contra a Fazenda Pública, a TR deve ser observada como índice de correção monetária nos termos do artigo 1º-F da Lei 9.494/97 com a
redação prevista no artigo 5º da Lei 11.960/2009, até a expedição do precatório. 6. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-
E somente deve ser aplicado na atualização do precatório, ou seja, no período entre a inscrição do crédito e o efetivo pagamento (STF/ADI
4425 e 4357). 7. Apelação parcialmente conhecida e provida. (Acórdão nº 1011400, 20160110435255APC, Relator: LUÍS GUSTAVO B. DE
OLIVEIRA 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 6/4/2017, Publicado no DJE: 26/4/2017, p. 549-551).? (Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSO
CIVIL. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO. REQUISITOS. MARCO. PUBLICAÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. POSTERIOR À VIGÊNCIA
DA LEI 13.105/15. REGÊNCIA PELO NOVO CPC. IMPUGNAÇÃO. ATO JUDICIAL. INEXISTÊNCIA. RAZÕES DISSOCIADAS. AUSÊNCIA DE
PRESSUPOSTO DE REGULARIDADE FORMAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. 1. A análise do recurso deve considerar, em substância, a lei
processual vigente ao tempo em que foi publicada a decisão recorrida. 2. A Lei 13.105/15 - Novo Código de Processo Civil - se aplica às decisões
publicadas posteriormente à data de sua entrada em vigor, ocorrida em 18 de março de 2016. 3. O princípio da dialeticidade informa que a parte
deverá apresentar em seu recurso os fatos e fundamentos do seu direito em relação ao ato judicial impugnado, guardando adequada pertinência
entre eles. 4. Se a parte traz em seu apelo razões dissociadas do ato impugnado, o recurso não pode ser conhecido, pois ausente pressuposto de
regularidade formal. 5. No caso, a parte apontou, em sede de embargos de declaração, omissão em acórdão com base em premissas diversas
da causa e do acórdão prolatado nos autos. 6. Embargos de declaração não conhecidos. (Acórdão nº 959084, 20150020314448AGI, Relator:
MARIA DE LOURDES ABREU 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 3/8/2016, Publicado no DJE: 29/8/2016, p. 193-210).? (Ressalvam-se
os grifos). Aliás, é conveniente destacar que a faculdade prevista no art. 932, parágrafo único, do CPC, será observada apenas nas hipóteses
em que o recurso padecer da ausência de requisito estritamente formal. É o que preconiza o Enunciado Administrativo nº 6 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça, aplicável por analogia ao caso em exame: ?Nos recursos tempestivos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos
a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016), somente será concedido o prazo previsto no art. 932, parágrafo único, c/c o art. 1.029,
§ 3º, do novo CPC para que a parte sane vício estritamente formal.? Por isso, uma vez que a irregularidade a ser sanada no presente caso
exigiria a própria retificação, ou, quando menos, a suplementação da fundamentação aduzida no recurso, o prazo acima mencionado não pode

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ser aplicado. A respeito da impossibilidade de autorização à parte para complementação das razões recursais, assim lecionam Nelson Nery
Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery[1]: ?II.6. Exposição de fato e de direito. Tal qual ocorre na petição inicial (CPC 319 III), também na
apelação deverá ser providenciada exposição do fato que deu origem à ação, bem como o direito que a parte entender deter. Deve também
ser exposta a decisão contra a qual se volta no recurso. III.7. Fundamentação. O apelante deve dar as razões, de fato e de direito, pelas quais
entende deva ser anulada ou reformada a sentença recorrida. Sem as razões do inconformismo, o recurso não pode ser conhecido. 8. Momento
processual. O momento adequado para apresentar-se a fundamentação do recurso de apelação é o de sua interposição. Ultrapassada esta
fase, a faculdade processual de fundamentar o apelado já terá ocorrido, sendo vedado ao apelante ?completar? ou ?alterar? suas razões de
recurso. A interposição do recurso acompanhado das razões boas ou más, bem ou mal deduzidas, consuma a faculdade de apelar: o apelante
não pode completá-las em face do óbice da preclusão consumativa (v. coment. CPC 223) No mesmo sentido: Nery, Recursos, n. 3.4.1.5, p. 352;
Barbosa Moreira. Comentários CPC, n. 235, p. 424/425.? (Grifos do original). Nesse sentido é a jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de
Justiça: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS
FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. PRAZO DO ART. 932, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/2015. INAPLICABILIDADE. 1. O Plenário
do STJ decidiu que "aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem
ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2). O AREsp foi interposto em 15/09/2014, na vigência do Código de Processo Civil de 1973.
2. A teor do disposto no art. 544, § 4º, I, do CPC/1973, o agravante deve infirmar especificamente os fundamentos da decisão que inadmite o
recurso especial, não podendo ser conhecido o agravo que não se insurge contra todos eles. 3. O prazo referido no art. 932, parágrafo único,
do CPC/2015 há de ser oferecido para o recorrente sanar vício de natureza estritamente formal, sendo diversa a hipótese dos autos, em que
pretendia a agravante a concessão de lapso para complementar a fundamentação do seu recurso, que não impugnou especificamente todos os
fundamentos da decisão que inadmitiu o apelo nobre. 4. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 692.495/ES, Rel. Ministro GURGEL DE
FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/6/2016, DJe 18/8/2016)?. (Ressalvam-se os grifos). Pelas razões expostas, com fundamento no art.
932, inc. III, do CPC e no art. 87, inc. III, do Regimento deste Egrégio Tribunal de Justiça, não conheço o recurso de apelação. Publique-se e
intimem-se. Brasília-DF, 13 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] JUNIOR, Nelson Nery. Código de Processo Civil
Comentado. 16ª ed. São Paulo: RT, 2016, p. 2209.
N. 0713417-08.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: EGBERTO FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: DF1753900A - SILVIA PESSANHA
VELLOSO, DF0836400A - MAGDA FERREIRA DE SOUZA. R: RUBENS FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SHIRLENE
DA PENHA SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ELIANA SANTANA GONCALVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GILBERTO
FREITAS SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SILVIA MARIA SANTANA DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF0157500S - LOURIVAL
SOARES DE LACERDA, DF1220400A - FRANCISCO DE MEDEIROS LOPES FILHO. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722233-82.2017.8.07.0001 Classe judicial: Apelação Cível
Apelante: Egberto Francisco Santana Apelados: Silvia Maria Santana do Nascimento Rubens Franscisco Santana Shirlene da Penha Santana
Eliana Santana Gonçalves Gilberto Freitas Santana D e c i s ã o Trata-se de recurso de apelação interposto por Egberto Francisco Santana
(fls. 1-11, Id. 6578011) contra a sentença de fls. 1-5 (Id. 6578000) proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível de Ceilândia-DF, que julgou o pedido
procedente. Na origem, Silvia Maria Santana do Nascimento ajuizou ação de alienação de bem comum contra Egberto Francisco Santana.
Aduziu que o imóvel localizado na QNO 19, Conjunto 4, Lote 6, Ceilândia-DF, foi herdado por Silvia Maria Santana do Nascimento, Egberto
Francisco Santana, Rubens Franscisco Santana, Shirlene da Penha Santana, Eliana Santana Gonçalves e Gilberto Freitas Santana, na proporção
de 16,66% (dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) para cada. Argumentou ter adquirido a quota parte de todos os herdeiros, exceto de
Egberto Francisco Santana, que se negou a vender a sua fração e a sair da unidade imobiliária. Decorrida a marcha processual, a sentença
julgou o pedido procedente para determinar a dissolução do condomínio, com a respectiva alienação judicial dos direitos que recaem sobre o
bem, por intermédio de leilão, após a prévia e justa avaliação por oficial de justiça, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do
bem, observadas as frações ideais de 83,34% (oitenta e três vírgula trinta e quatro por cento) para a autora e de 16,66% (dezesseis vírgula
sessenta e seis por cento) para o réu. Em suas razões recursais (fls. 1-11, Id. 6578011), o apelante aduz que não se opõe à venda de sua
quota parte, desde que seja adquirida no valor de mercado e que permaneça na unidade imobiliária até que se efetive a venda. Verbera que
após a realização de pesquisa, observou que o valor médio do imóvel está avaliado em R$ 215.000,00 (duzentos e quinze mil reais), o que
resulta no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três mil reais e trinta e quatro centavos) referente à sua fração.
Aduz, por fim, que a postulante, ora apelada, deve ser condenada por litigância de má-fé, pois alterou a verdade dos fatos e provocou incidente
manifestamente infundado. Argumenta que a autora foi condenada anteriormente a prestar contas e a restituir o montante gerido durante o
período que foi tutora do apelante. Alega também que a demandante utilizou o dinheiro do réu, ora apelante, para adquirir a quota parte dos
demais irmãos, fato incontroverso dos autos das ações de exigir contas ajuizadas pelo apelante. Requer, assim, a reforma da sentença para
continuar na posse do bem imóvel até que seja efetivada a venda da unidade imobiliária. Pleiteia, ainda, que sua quota parte seja adquirida
pelo valor de mercado, no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos), bem como a
condenação da autora ao pagamento de multa por litigância de má-fé. Dispensado o recolhimento do valor referente ao preparo em razão da
concessão dos benefícios da justiça gratuita ao apelante (fl. 2, Id. 6578000). Os apelados não ofertaram contrarrazões (fl. 1, Id. 6578013). É a
breve exposição. Decido. A despeito de ser tempestivo e ter preenchidos os demais pressupostos extrínsecos de admissibilidade, o presente
recurso não pode ser conhecido. No caso, sobreleva o exame do interesse recursal do ora recorrente, que deve ser analisado sob o viés do
binômio utilidade-necessidade, nos termos dos artigos 17 e 996, parágrafo único, ambos do CPC. A utilidade se revela com a possibilidade da
produção, pelo recurso interposto, de algum proveito para o recorrente. Aliás, a necessidade consiste na fundamentalidade do recurso como
meio necessário para se obter resultado útil. No caso, o apelante articulou como razão para a reforma da sentença a possibilidade de continuar
na posse do bem imóvel até que se efetive a venda da unidade imobiliária, pretendendo também que sua quota parte seja adquirida pelo valor
de mercado, equivalente a R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos). Observe-se, no entanto,
que o Juízo de origem, ao fundamentar a sentença, garantiu a pretensão do apelante, como se observa no seguinte trecho do julgado (fls. 1-5,
Id. 6578000): ?(...) Quanto a possibilidade de permanência no bem, até que seja ele alienado, ou então, adquirido pela requerente ou requerido,
pode o requerido permanecer no bem. Todavia, isso não retira o direito da requerente de pleitear em face do requerido o direito de recebimento
de indenização por fruição na proporção de sua cota. Sobre a alegação de má administração do dinheiro e dos bens recebidos por herança,
isso tem que ser discutido em ação própria, não cabendo, nessa demanda, discutir tais fatos. Por fim, não há má-fé processual quando a parte
exerce um direito, ainda que de modo a prejudicar o requerido, como forma de revide ou contrarreação por relações vividas por eles. Forte
nessas razões julgo PROCEDENTE O PEDIDO formulado pela parte autora, e assim o faço com resolução do mérito, com espeque no art.
487, I, do Código de Processo Civil para DETERMINAR a dissolução do condomínio havido entre as partes, com alienação judicial dos direitos
que recaem sobre o bem descrito na inaugural, em sede LEILÃO, após prévia e justa avaliação do bem por Oficial de Justiça, inclusive das
benfeitorias, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do bem, nos termos do art. 1.322, do Código Civil, observadas as frações
ideais de 83,34% para a requerente e 16,66% ao requerido. Por fim, em face da sucumbência, condeno a parte requerida no pagamento das
despesas processuais e dos honorários advocatícios, que ora fixo em 10% sobre o valor da causa conforme dispõe o art. 85, § 2º do Código
de Processo Civil.? (Ressalvam-se os grifos). Dessa forma, percebe-se que já foi garantida a permanência do apelante na unidade imobiliária
até que se efetive a venda da unidade imobiliária. Em relação ao valor do bem imóvel, destaque-se que será avaliado por oficial de justiça e o
montante a ser recebido pelo apelante deverá ser obtido por meio do procedimento a ser realizado (leilão), respeitado o percentual de 16,66%
(dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) de sua quota parte. Assim, mostra-se evidente que em relação a esses requerimentos o presente

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recurso não se mostra útil ou necessário. A respeito da multa por litigância de má-fé, é importante salientar que à vista da diretriz claramente
traçada pelo princípio da dialeticidade, previsto no art. 1010, incisos II a IV, do CPC, a apelação deverá conter os fundamentos de fato e de
direito pelos quais a parte entende que a sentença impugnada deve ser reformada. Assim, é atribuição do recorrente demonstrar os motivos do
alegado desacerto da sentença recorrida, pois, ao contrário, não pode haver o conhecimento do recurso. No caso, a apelante apenas reproduziu
os fundamentos da contestação que, inclusive, já foram analisados e decididos na sentença proferida pelo Juízo singular. Observa-se que a
apelante, em suas razões recursais, reproduziu literalmente o item 4 de sua contestação (fls. 10-13, Id. 6577995). O douto Juízo de origem,
por sua vez, fundamentou que não há má-fé processual no exercício de direito, ainda que possa prejudicar o demandado (fl. 4, Id. 65780001).
Convém destacar ainda que a apelante interpôs embargos de declaração com a mesma fundamentação relativa à suposta ocorrência de litigância
de má-fé, às fls. 1-11 (Id. 6578003), que foram rejeitados por ausência de omissão, contradição, obscuridade ou erro material na sentença
(fls. 1-2, Id. 6578007). Assim, perecebe-se que as razões articuladas pela apelante não estão fundamentadas em argumentos que possam
promover a revisão do conteúdo da sentença, pois limitou-se a reproduzir os fundamentos da contestação. Dessa forma, diante da ausência de
argumentos aptos a demonstrar que a sentença teria incorrido em errores in procedendo ou in judicando, o recurso não pode ser conhecido. Nesse
sentido é a jurisprudência deste Egrégio Tribunal de Justiça: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO.
AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
1. Agravo interno interposto contra decisão monocrática que não conheceu do apelo, por inadmissibilidade decorrente da ausência de impugnação
específica aos fundamentos da r. sentença (arts. 932, III e 1.010, II, do CPC/2015). 2. A mera reprodução dos argumentos de fato e de direito
da petição inicial no recurso de Apelação, ainda que haja o pedido de reforma, sem que sejam especificamente impugnados os fundamentos
da sentença, conduz a inadmissibilidade recursal por ausência de impugnação específica aos fundamentos da sentença, devendo ser mantida
a r. decisão monocrática de não conhecimento. 3.Agravo interno conhecido e desprovido. (Acórdão nº 1068338, 20170110299913APC, Relator:
CESAR LOYOLA 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 06/12/2017, Publicado no DJE: 19/12/2017, p. 222-246)?. (Ressalvam-se os grifos). ?
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS. TEMA NÃO TRATADO NOS
AUTOS. DIALETICIDADE. REGULARIDADE FORMAL. AUSÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA
DOS CRITÉRIOS LEGAIS. FIXAÇÃO NO MÍNIMO LEGAL. REDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Não se conhece de apelação em relação ao
tema cujas razões estejam dissociadas dos fundamentos da sentença, por ausência da regularidade formal prevista nos incisos II e III do
art. 1.010 do CPC, consubstanciada no princípio da dialeticidade. 2. A redução dos honorários advocatícios é inviável se os requisitos legais
foram devidamente observados na sentença e o juiz já fixou no mínimo legal. 3. Negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº 1013209,
20161010040525APC, Relator: JOSÉ DIVINO 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 26/4/2017, Publicado no DJE: 2/5/2017, p. 686-702).?
(Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSUAL CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. FUNDAMENTOS DO RECURSO DISSOCIADOS, EM
PARTE, DAS RAZÕES DE DECIDIR. NÃO CONHECIMENTO DO APELO NESSA PARTE. MÉRITO. FAZENDA PÚBLICA. ADMINISTRATIVO.
HORAS EXTRAS. REFLEXOS SOBRE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVAMENTE SOBRE
O 13º SALÁRIO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. PAGAMENTO DEVIDO. DÉBITO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DA
TR. LEI 9.494/97 ALTERADA PELA LEI 11.960/2009. CORREÇÃO DO PRECATÓRIO PELO IPCA-E (STF/ADI 4425 E 4357). RECURSO
PARCIALMENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1. Pelo princípio da dialeticidade, cabe ao Recorrente impugnar as razões lançadas na sentença,
buscando demonstrar a existência de erro in procedendo ou in judicando, a merecer a declaração de nulidade da decisão ou novo julgamento
da causa. Optando a parte por deduzir fatos totalmente divorciados dos fundamentos iniciais e daqueles lançados na sentença, falece o recurso
da respectiva adequação ou regularidade formal. Recurso não conhecido nessa parte. 2. Cassa-se a sentença que pronuncia a prescrição de
dívida reconhecida em favor do servidor, e cujo pagamento é adiado para exercícios futuros, tendo em vista a suspensão da prescrição até
que ocorra o cumprimento da obrigação (art. 4º do Decreto 20.910/32). 3. Nas causas maduras, em que seja necessário decidir tão somente
a questão de direito, pode a instância ad quem proceder desde logo o julgamento da causa, sem determinar a devolução dos autos à origem,
em razão da previsão expressa no § 4º do art. 1.013 do Código de Processo Civil. 4. Afastada a prescrição, é devido o pagamento de todos
os valores reconhecidos administrativamente em favor do servidor. 5. Conforme entendimento da Suprema Corte, nos casos de condenação
contra a Fazenda Pública, a TR deve ser observada como índice de correção monetária nos termos do artigo 1º-F da Lei 9.494/97 com a
redação prevista no artigo 5º da Lei 11.960/2009, até a expedição do precatório. 6. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-
E somente deve ser aplicado na atualização do precatório, ou seja, no período entre a inscrição do crédito e o efetivo pagamento (STF/ADI
4425 e 4357). 7. Apelação parcialmente conhecida e provida. (Acórdão nº 1011400, 20160110435255APC, Relator: LUÍS GUSTAVO B. DE
OLIVEIRA 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 6/4/2017, Publicado no DJE: 26/4/2017, p. 549-551).? (Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSO
CIVIL. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO. REQUISITOS. MARCO. PUBLICAÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. POSTERIOR À VIGÊNCIA
DA LEI 13.105/15. REGÊNCIA PELO NOVO CPC. IMPUGNAÇÃO. ATO JUDICIAL. INEXISTÊNCIA. RAZÕES DISSOCIADAS. AUSÊNCIA DE
PRESSUPOSTO DE REGULARIDADE FORMAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. 1. A análise do recurso deve considerar, em substância, a lei
processual vigente ao tempo em que foi publicada a decisão recorrida. 2. A Lei 13.105/15 - Novo Código de Processo Civil - se aplica às decisões
publicadas posteriormente à data de sua entrada em vigor, ocorrida em 18 de março de 2016. 3. O princípio da dialeticidade informa que a parte
deverá apresentar em seu recurso os fatos e fundamentos do seu direito em relação ao ato judicial impugnado, guardando adequada pertinência
entre eles. 4. Se a parte traz em seu apelo razões dissociadas do ato impugnado, o recurso não pode ser conhecido, pois ausente pressuposto de
regularidade formal. 5. No caso, a parte apontou, em sede de embargos de declaração, omissão em acórdão com base em premissas diversas
da causa e do acórdão prolatado nos autos. 6. Embargos de declaração não conhecidos. (Acórdão nº 959084, 20150020314448AGI, Relator:
MARIA DE LOURDES ABREU 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 3/8/2016, Publicado no DJE: 29/8/2016, p. 193-210).? (Ressalvam-se
os grifos). Aliás, é conveniente destacar que a faculdade prevista no art. 932, parágrafo único, do CPC, será observada apenas nas hipóteses
em que o recurso padecer da ausência de requisito estritamente formal. É o que preconiza o Enunciado Administrativo nº 6 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça, aplicável por analogia ao caso em exame: ?Nos recursos tempestivos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos
a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016), somente será concedido o prazo previsto no art. 932, parágrafo único, c/c o art. 1.029,
§ 3º, do novo CPC para que a parte sane vício estritamente formal.? Por isso, uma vez que a irregularidade a ser sanada no presente caso
exigiria a própria retificação, ou, quando menos, a suplementação da fundamentação aduzida no recurso, o prazo acima mencionado não pode
ser aplicado. A respeito da impossibilidade de autorização à parte para complementação das razões recursais, assim lecionam Nelson Nery
Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery[1]: ?II.6. Exposição de fato e de direito. Tal qual ocorre na petição inicial (CPC 319 III), também na
apelação deverá ser providenciada exposição do fato que deu origem à ação, bem como o direito que a parte entender deter. Deve também
ser exposta a decisão contra a qual se volta no recurso. III.7. Fundamentação. O apelante deve dar as razões, de fato e de direito, pelas quais
entende deva ser anulada ou reformada a sentença recorrida. Sem as razões do inconformismo, o recurso não pode ser conhecido. 8. Momento
processual. O momento adequado para apresentar-se a fundamentação do recurso de apelação é o de sua interposição. Ultrapassada esta
fase, a faculdade processual de fundamentar o apelado já terá ocorrido, sendo vedado ao apelante ?completar? ou ?alterar? suas razões de
recurso. A interposição do recurso acompanhado das razões boas ou más, bem ou mal deduzidas, consuma a faculdade de apelar: o apelante
não pode completá-las em face do óbice da preclusão consumativa (v. coment. CPC 223) No mesmo sentido: Nery, Recursos, n. 3.4.1.5, p. 352;
Barbosa Moreira. Comentários CPC, n. 235, p. 424/425.? (Grifos do original). Nesse sentido é a jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de
Justiça: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS
FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. PRAZO DO ART. 932, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/2015. INAPLICABILIDADE. 1. O Plenário
do STJ decidiu que "aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem
ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2). O AREsp foi interposto em 15/09/2014, na vigência do Código de Processo Civil de 1973.

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2. A teor do disposto no art. 544, § 4º, I, do CPC/1973, o agravante deve infirmar especificamente os fundamentos da decisão que inadmite o
recurso especial, não podendo ser conhecido o agravo que não se insurge contra todos eles. 3. O prazo referido no art. 932, parágrafo único,
do CPC/2015 há de ser oferecido para o recorrente sanar vício de natureza estritamente formal, sendo diversa a hipótese dos autos, em que
pretendia a agravante a concessão de lapso para complementar a fundamentação do seu recurso, que não impugnou especificamente todos os
fundamentos da decisão que inadmitiu o apelo nobre. 4. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 692.495/ES, Rel. Ministro GURGEL DE
FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/6/2016, DJe 18/8/2016)?. (Ressalvam-se os grifos). Pelas razões expostas, com fundamento no art.
932, inc. III, do CPC e no art. 87, inc. III, do Regimento deste Egrégio Tribunal de Justiça, não conheço o recurso de apelação. Publique-se e
intimem-se. Brasília-DF, 13 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] JUNIOR, Nelson Nery. Código de Processo Civil
Comentado. 16ª ed. São Paulo: RT, 2016, p. 2209.
N. 0713417-08.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: EGBERTO FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: DF1753900A - SILVIA PESSANHA
VELLOSO, DF0836400A - MAGDA FERREIRA DE SOUZA. R: RUBENS FRANCISCO SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SHIRLENE
DA PENHA SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ELIANA SANTANA GONCALVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GILBERTO
FREITAS SANTANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SILVIA MARIA SANTANA DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF0157500S - LOURIVAL
SOARES DE LACERDA, DF1220400A - FRANCISCO DE MEDEIROS LOPES FILHO. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722233-82.2017.8.07.0001 Classe judicial: Apelação Cível
Apelante: Egberto Francisco Santana Apelados: Silvia Maria Santana do Nascimento Rubens Franscisco Santana Shirlene da Penha Santana
Eliana Santana Gonçalves Gilberto Freitas Santana D e c i s ã o Trata-se de recurso de apelação interposto por Egberto Francisco Santana
(fls. 1-11, Id. 6578011) contra a sentença de fls. 1-5 (Id. 6578000) proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível de Ceilândia-DF, que julgou o pedido
procedente. Na origem, Silvia Maria Santana do Nascimento ajuizou ação de alienação de bem comum contra Egberto Francisco Santana.
Aduziu que o imóvel localizado na QNO 19, Conjunto 4, Lote 6, Ceilândia-DF, foi herdado por Silvia Maria Santana do Nascimento, Egberto
Francisco Santana, Rubens Franscisco Santana, Shirlene da Penha Santana, Eliana Santana Gonçalves e Gilberto Freitas Santana, na proporção
de 16,66% (dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) para cada. Argumentou ter adquirido a quota parte de todos os herdeiros, exceto de
Egberto Francisco Santana, que se negou a vender a sua fração e a sair da unidade imobiliária. Decorrida a marcha processual, a sentença
julgou o pedido procedente para determinar a dissolução do condomínio, com a respectiva alienação judicial dos direitos que recaem sobre o
bem, por intermédio de leilão, após a prévia e justa avaliação por oficial de justiça, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do
bem, observadas as frações ideais de 83,34% (oitenta e três vírgula trinta e quatro por cento) para a autora e de 16,66% (dezesseis vírgula
sessenta e seis por cento) para o réu. Em suas razões recursais (fls. 1-11, Id. 6578011), o apelante aduz que não se opõe à venda de sua
quota parte, desde que seja adquirida no valor de mercado e que permaneça na unidade imobiliária até que se efetive a venda. Verbera que
após a realização de pesquisa, observou que o valor médio do imóvel está avaliado em R$ 215.000,00 (duzentos e quinze mil reais), o que
resulta no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três mil reais e trinta e quatro centavos) referente à sua fração.
Aduz, por fim, que a postulante, ora apelada, deve ser condenada por litigância de má-fé, pois alterou a verdade dos fatos e provocou incidente
manifestamente infundado. Argumenta que a autora foi condenada anteriormente a prestar contas e a restituir o montante gerido durante o
período que foi tutora do apelante. Alega também que a demandante utilizou o dinheiro do réu, ora apelante, para adquirir a quota parte dos
demais irmãos, fato incontroverso dos autos das ações de exigir contas ajuizadas pelo apelante. Requer, assim, a reforma da sentença para
continuar na posse do bem imóvel até que seja efetivada a venda da unidade imobiliária. Pleiteia, ainda, que sua quota parte seja adquirida
pelo valor de mercado, no montante de R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos), bem como a
condenação da autora ao pagamento de multa por litigância de má-fé. Dispensado o recolhimento do valor referente ao preparo em razão da
concessão dos benefícios da justiça gratuita ao apelante (fl. 2, Id. 6578000). Os apelados não ofertaram contrarrazões (fl. 1, Id. 6578013). É a
breve exposição. Decido. A despeito de ser tempestivo e ter preenchidos os demais pressupostos extrínsecos de admissibilidade, o presente
recurso não pode ser conhecido. No caso, sobreleva o exame do interesse recursal do ora recorrente, que deve ser analisado sob o viés do
binômio utilidade-necessidade, nos termos dos artigos 17 e 996, parágrafo único, ambos do CPC. A utilidade se revela com a possibilidade da
produção, pelo recurso interposto, de algum proveito para o recorrente. Aliás, a necessidade consiste na fundamentalidade do recurso como
meio necessário para se obter resultado útil. No caso, o apelante articulou como razão para a reforma da sentença a possibilidade de continuar
na posse do bem imóvel até que se efetive a venda da unidade imobiliária, pretendendo também que sua quota parte seja adquirida pelo valor
de mercado, equivalente a R$ 35.833,34 (trinta e cinco mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos). Observe-se, no entanto,
que o Juízo de origem, ao fundamentar a sentença, garantiu a pretensão do apelante, como se observa no seguinte trecho do julgado (fls. 1-5,
Id. 6578000): ?(...) Quanto a possibilidade de permanência no bem, até que seja ele alienado, ou então, adquirido pela requerente ou requerido,
pode o requerido permanecer no bem. Todavia, isso não retira o direito da requerente de pleitear em face do requerido o direito de recebimento
de indenização por fruição na proporção de sua cota. Sobre a alegação de má administração do dinheiro e dos bens recebidos por herança,
isso tem que ser discutido em ação própria, não cabendo, nessa demanda, discutir tais fatos. Por fim, não há má-fé processual quando a parte
exerce um direito, ainda que de modo a prejudicar o requerido, como forma de revide ou contrarreação por relações vividas por eles. Forte
nessas razões julgo PROCEDENTE O PEDIDO formulado pela parte autora, e assim o faço com resolução do mérito, com espeque no art.
487, I, do Código de Processo Civil para DETERMINAR a dissolução do condomínio havido entre as partes, com alienação judicial dos direitos
que recaem sobre o bem descrito na inaugural, em sede LEILÃO, após prévia e justa avaliação do bem por Oficial de Justiça, inclusive das
benfeitorias, resguardando-se o direito de preferência na aquisição do bem, nos termos do art. 1.322, do Código Civil, observadas as frações
ideais de 83,34% para a requerente e 16,66% ao requerido. Por fim, em face da sucumbência, condeno a parte requerida no pagamento das
despesas processuais e dos honorários advocatícios, que ora fixo em 10% sobre o valor da causa conforme dispõe o art. 85, § 2º do Código
de Processo Civil.? (Ressalvam-se os grifos). Dessa forma, percebe-se que já foi garantida a permanência do apelante na unidade imobiliária
até que se efetive a venda da unidade imobiliária. Em relação ao valor do bem imóvel, destaque-se que será avaliado por oficial de justiça e o
montante a ser recebido pelo apelante deverá ser obtido por meio do procedimento a ser realizado (leilão), respeitado o percentual de 16,66%
(dezesseis vírgula sessenta e seis por cento) de sua quota parte. Assim, mostra-se evidente que em relação a esses requerimentos o presente
recurso não se mostra útil ou necessário. A respeito da multa por litigância de má-fé, é importante salientar que à vista da diretriz claramente
traçada pelo princípio da dialeticidade, previsto no art. 1010, incisos II a IV, do CPC, a apelação deverá conter os fundamentos de fato e de
direito pelos quais a parte entende que a sentença impugnada deve ser reformada. Assim, é atribuição do recorrente demonstrar os motivos do
alegado desacerto da sentença recorrida, pois, ao contrário, não pode haver o conhecimento do recurso. No caso, a apelante apenas reproduziu
os fundamentos da contestação que, inclusive, já foram analisados e decididos na sentença proferida pelo Juízo singular. Observa-se que a
apelante, em suas razões recursais, reproduziu literalmente o item 4 de sua contestação (fls. 10-13, Id. 6577995). O douto Juízo de origem,
por sua vez, fundamentou que não há má-fé processual no exercício de direito, ainda que possa prejudicar o demandado (fl. 4, Id. 65780001).
Convém destacar ainda que a apelante interpôs embargos de declaração com a mesma fundamentação relativa à suposta ocorrência de litigância
de má-fé, às fls. 1-11 (Id. 6578003), que foram rejeitados por ausência de omissão, contradição, obscuridade ou erro material na sentença
(fls. 1-2, Id. 6578007). Assim, perecebe-se que as razões articuladas pela apelante não estão fundamentadas em argumentos que possam
promover a revisão do conteúdo da sentença, pois limitou-se a reproduzir os fundamentos da contestação. Dessa forma, diante da ausência de
argumentos aptos a demonstrar que a sentença teria incorrido em errores in procedendo ou in judicando, o recurso não pode ser conhecido. Nesse
sentido é a jurisprudência deste Egrégio Tribunal de Justiça: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO.
AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
1. Agravo interno interposto contra decisão monocrática que não conheceu do apelo, por inadmissibilidade decorrente da ausência de impugnação

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específica aos fundamentos da r. sentença (arts. 932, III e 1.010, II, do CPC/2015). 2. A mera reprodução dos argumentos de fato e de direito
da petição inicial no recurso de Apelação, ainda que haja o pedido de reforma, sem que sejam especificamente impugnados os fundamentos
da sentença, conduz a inadmissibilidade recursal por ausência de impugnação específica aos fundamentos da sentença, devendo ser mantida
a r. decisão monocrática de não conhecimento. 3.Agravo interno conhecido e desprovido. (Acórdão nº 1068338, 20170110299913APC, Relator:
CESAR LOYOLA 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 06/12/2017, Publicado no DJE: 19/12/2017, p. 222-246)?. (Ressalvam-se os grifos). ?
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS. TEMA NÃO TRATADO NOS
AUTOS. DIALETICIDADE. REGULARIDADE FORMAL. AUSÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA
DOS CRITÉRIOS LEGAIS. FIXAÇÃO NO MÍNIMO LEGAL. REDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Não se conhece de apelação em relação ao
tema cujas razões estejam dissociadas dos fundamentos da sentença, por ausência da regularidade formal prevista nos incisos II e III do
art. 1.010 do CPC, consubstanciada no princípio da dialeticidade. 2. A redução dos honorários advocatícios é inviável se os requisitos legais
foram devidamente observados na sentença e o juiz já fixou no mínimo legal. 3. Negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº 1013209,
20161010040525APC, Relator: JOSÉ DIVINO 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 26/4/2017, Publicado no DJE: 2/5/2017, p. 686-702).?
(Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSUAL CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. FUNDAMENTOS DO RECURSO DISSOCIADOS, EM
PARTE, DAS RAZÕES DE DECIDIR. NÃO CONHECIMENTO DO APELO NESSA PARTE. MÉRITO. FAZENDA PÚBLICA. ADMINISTRATIVO.
HORAS EXTRAS. REFLEXOS SOBRE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVAMENTE SOBRE
O 13º SALÁRIO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. PAGAMENTO DEVIDO. DÉBITO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DA
TR. LEI 9.494/97 ALTERADA PELA LEI 11.960/2009. CORREÇÃO DO PRECATÓRIO PELO IPCA-E (STF/ADI 4425 E 4357). RECURSO
PARCIALMENTE CONHECIDO E PROVIDO. 1. Pelo princípio da dialeticidade, cabe ao Recorrente impugnar as razões lançadas na sentença,
buscando demonstrar a existência de erro in procedendo ou in judicando, a merecer a declaração de nulidade da decisão ou novo julgamento
da causa. Optando a parte por deduzir fatos totalmente divorciados dos fundamentos iniciais e daqueles lançados na sentença, falece o recurso
da respectiva adequação ou regularidade formal. Recurso não conhecido nessa parte. 2. Cassa-se a sentença que pronuncia a prescrição de
dívida reconhecida em favor do servidor, e cujo pagamento é adiado para exercícios futuros, tendo em vista a suspensão da prescrição até
que ocorra o cumprimento da obrigação (art. 4º do Decreto 20.910/32). 3. Nas causas maduras, em que seja necessário decidir tão somente
a questão de direito, pode a instância ad quem proceder desde logo o julgamento da causa, sem determinar a devolução dos autos à origem,
em razão da previsão expressa no § 4º do art. 1.013 do Código de Processo Civil. 4. Afastada a prescrição, é devido o pagamento de todos
os valores reconhecidos administrativamente em favor do servidor. 5. Conforme entendimento da Suprema Corte, nos casos de condenação
contra a Fazenda Pública, a TR deve ser observada como índice de correção monetária nos termos do artigo 1º-F da Lei 9.494/97 com a
redação prevista no artigo 5º da Lei 11.960/2009, até a expedição do precatório. 6. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-
E somente deve ser aplicado na atualização do precatório, ou seja, no período entre a inscrição do crédito e o efetivo pagamento (STF/ADI
4425 e 4357). 7. Apelação parcialmente conhecida e provida. (Acórdão nº 1011400, 20160110435255APC, Relator: LUÍS GUSTAVO B. DE
OLIVEIRA 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 6/4/2017, Publicado no DJE: 26/4/2017, p. 549-551).? (Ressalvam-se os grifos). ?PROCESSO
CIVIL. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO. REQUISITOS. MARCO. PUBLICAÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. POSTERIOR À VIGÊNCIA
DA LEI 13.105/15. REGÊNCIA PELO NOVO CPC. IMPUGNAÇÃO. ATO JUDICIAL. INEXISTÊNCIA. RAZÕES DISSOCIADAS. AUSÊNCIA DE
PRESSUPOSTO DE REGULARIDADE FORMAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. 1. A análise do recurso deve considerar, em substância, a lei
processual vigente ao tempo em que foi publicada a decisão recorrida. 2. A Lei 13.105/15 - Novo Código de Processo Civil - se aplica às decisões
publicadas posteriormente à data de sua entrada em vigor, ocorrida em 18 de março de 2016. 3. O princípio da dialeticidade informa que a parte
deverá apresentar em seu recurso os fatos e fundamentos do seu direito em relação ao ato judicial impugnado, guardando adequada pertinência
entre eles. 4. Se a parte traz em seu apelo razões dissociadas do ato impugnado, o recurso não pode ser conhecido, pois ausente pressuposto de
regularidade formal. 5. No caso, a parte apontou, em sede de embargos de declaração, omissão em acórdão com base em premissas diversas
da causa e do acórdão prolatado nos autos. 6. Embargos de declaração não conhecidos. (Acórdão nº 959084, 20150020314448AGI, Relator:
MARIA DE LOURDES ABREU 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 3/8/2016, Publicado no DJE: 29/8/2016, p. 193-210).? (Ressalvam-se
os grifos). Aliás, é conveniente destacar que a faculdade prevista no art. 932, parágrafo único, do CPC, será observada apenas nas hipóteses
em que o recurso padecer da ausência de requisito estritamente formal. É o que preconiza o Enunciado Administrativo nº 6 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça, aplicável por analogia ao caso em exame: ?Nos recursos tempestivos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos
a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016), somente será concedido o prazo previsto no art. 932, parágrafo único, c/c o art. 1.029,
§ 3º, do novo CPC para que a parte sane vício estritamente formal.? Por isso, uma vez que a irregularidade a ser sanada no presente caso
exigiria a própria retificação, ou, quando menos, a suplementação da fundamentação aduzida no recurso, o prazo acima mencionado não pode
ser aplicado. A respeito da impossibilidade de autorização à parte para complementação das razões recursais, assim lecionam Nelson Nery
Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery[1]: ?II.6. Exposição de fato e de direito. Tal qual ocorre na petição inicial (CPC 319 III), também na
apelação deverá ser providenciada exposição do fato que deu origem à ação, bem como o direito que a parte entender deter. Deve também
ser exposta a decisão contra a qual se volta no recurso. III.7. Fundamentação. O apelante deve dar as razões, de fato e de direito, pelas quais
entende deva ser anulada ou reformada a sentença recorrida. Sem as razões do inconformismo, o recurso não pode ser conhecido. 8. Momento
processual. O momento adequado para apresentar-se a fundamentação do recurso de apelação é o de sua interposição. Ultrapassada esta
fase, a faculdade processual de fundamentar o apelado já terá ocorrido, sendo vedado ao apelante ?completar? ou ?alterar? suas razões de
recurso. A interposição do recurso acompanhado das razões boas ou más, bem ou mal deduzidas, consuma a faculdade de apelar: o apelante
não pode completá-las em face do óbice da preclusão consumativa (v. coment. CPC 223) No mesmo sentido: Nery, Recursos, n. 3.4.1.5, p. 352;
Barbosa Moreira. Comentários CPC, n. 235, p. 424/425.? (Grifos do original). Nesse sentido é a jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de
Justiça: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS
FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. PRAZO DO ART. 932, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/2015. INAPLICABILIDADE. 1. O Plenário
do STJ decidiu que "aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem
ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2). O AREsp foi interposto em 15/09/2014, na vigência do Código de Processo Civil de 1973.
2. A teor do disposto no art. 544, § 4º, I, do CPC/1973, o agravante deve infirmar especificamente os fundamentos da decisão que inadmite o
recurso especial, não podendo ser conhecido o agravo que não se insurge contra todos eles. 3. O prazo referido no art. 932, parágrafo único,
do CPC/2015 há de ser oferecido para o recorrente sanar vício de natureza estritamente formal, sendo diversa a hipótese dos autos, em que
pretendia a agravante a concessão de lapso para complementar a fundamentação do seu recurso, que não impugnou especificamente todos os
fundamentos da decisão que inadmitiu o apelo nobre. 4. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 692.495/ES, Rel. Ministro GURGEL DE
FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/6/2016, DJe 18/8/2016)?. (Ressalvam-se os grifos). Pelas razões expostas, com fundamento no art.
932, inc. III, do CPC e no art. 87, inc. III, do Regimento deste Egrégio Tribunal de Justiça, não conheço o recurso de apelação. Publique-se e
intimem-se. Brasília-DF, 13 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] JUNIOR, Nelson Nery. Código de Processo Civil
Comentado. 16ª ed. São Paulo: RT, 2016, p. 2209.
N. 0722504-60.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA. Adv(s).:
SP8420600A - MARIA LUCILIA GOMES, SP1074140A - AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOR. R: FARNEY MENDES FONTOURA. Adv(s).:
DF44390 - SILVIANE VIEIRA DA ROCHA GUERRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722504-60.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA AGRAVADO: FARNEY MENDES

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

FONTOURA D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de concessão de efeito suspensivo ativo, interposto por
EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA contra a decisão interlocutória (ID 6740656 pág. 02) que, no curso do processo nº
0708957-87.2018.8.07.0020, movido em desfavor de FARNEY MENDES FONTOURA, indeferiu o pedido de juntada de documento pela parte ré,
ora agravante, e declarou preclusa a oportunidade de produção de provas. Preliminarmente, a empresa agravante alega que, em seu entender,
estão presentes os pressupostos genéricos para a concessão da tutela antecipada, quais sejam, prova inequívoca e verossimilhança da alegação
e que a hipótese dos autos se enquadraria no inciso II do artigo 1.015 do Código de Processo Civil. No mérito, sustenta que, na origem, se trata
de ação ordinária em que o autor, ora agravado, requer seja declarada a rescisão do consórcio de seguro, sob a alegação de que o serviço não
foi contratado. O réu/agravante aduz que a juntada de mídia contendo a ligação telefônica comprovaria que o autor/agravado concordou com
a contratação do seguro, razão pela qual entende que merece reforma a decisão do magistrado que indeferiu a produção desta prova na fase
saneadora, sob o fundamento de que tal documento deveria ter sido juntado na contestação. Requer, ao final, a concessão de efeito suspensivo
ativo para que seja deferida a juntada da supracitada gravação e, ao final, o conhecimento e provimento do recurso com a confirmação da liminar
eventualmente deferida. Brevemente relatado. DECIDO. Nos termos do artigo. 932, inciso III, do Código de Processo Civil, incumbe ao Relator não
conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. O caso é de
manifesta inadmissibilidade do recurso por ausência de previsão legal para a sua interposição. Com efeito, o Código de Processo Civil estabelece
que o agravo de instrumento, em regra, somente será cabível nas hipóteses expressamente previstas em lei, consoante se afere do preconizado
em seu art. 1.015, in litteris: Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I ? tutelas provisórias;
II ? mérito do processo; III ? rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV ? incidente de desconsideração da personalidade jurídica;
V ? rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI ? exibição ou posse de documento ou coisa;
VII ? exclusão de litisconsorte; VIII ? rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX ? admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros;
X ? concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução; XI ? redistribuição do ônus da prova nos termos
do art. 373, § 1º; XII ? VETADO; XIII ? outros casos expressamente referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento
contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no
processo de inventário. Nesse contexto, as questões resolvidas no curso da fase de conhecimento, fora das hipóteses expressamente previstas
no artigo 1.015 do CPC/15, não estarão sujeitas à preclusão, por força do estatuído no § 1º do artigo 1.009 do mesmo diploma processual,
devendo ser suscitadas em preliminar de apelação ou nas contrarrazões. No caso, constata-se que a pretensão recursal do agravante não se
amolda a nenhuma das hipóteses que autorizam a interposição do agravo de instrumento, visto que o pedido se limita a requerer a produção de
prova documental, consistente na juntada de mídia contendo a ligação telefônica que, em tese, comprovaria que o autor/agravado, anuiu com a
contratação do seguro oferecido pela empresa agravante. Ressalto que, em caso de matéria probatória, o art. 1.015 prevê o cabimento de agravo
de instrumento somente em caso de redistribuição do ônus da prova, nos termos do art. 373, § 1º, do CPC/15, e resta claro que não é essa a
hipótese dos autos. Portanto, por não se revestir de nenhuma das hipóteses listadas numerus clausus no artigo 1.015 do Código de Processo
Civil, o presente recurso não merece conhecimento. Ante o exposto, nos termos do artigo 932, III, c/c o artigo 1.015, caput, ambos do Código
de Processo Civil/15, NÃO CONHEÇO do recurso por manifesta inadmissibilidade. Comunique-se o teor desta decisão ao d. Juízo da origem.
Publique-se. Intime-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722504-60.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA. Adv(s).:
SP8420600A - MARIA LUCILIA GOMES, SP1074140A - AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOR. R: FARNEY MENDES FONTOURA. Adv(s).:
DF44390 - SILVIANE VIEIRA DA ROCHA GUERRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo: 0722504-60.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA AGRAVADO: FARNEY MENDES
FONTOURA D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de concessão de efeito suspensivo ativo, interposto por
EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA contra a decisão interlocutória (ID 6740656 pág. 02) que, no curso do processo nº
0708957-87.2018.8.07.0020, movido em desfavor de FARNEY MENDES FONTOURA, indeferiu o pedido de juntada de documento pela parte ré,
ora agravante, e declarou preclusa a oportunidade de produção de provas. Preliminarmente, a empresa agravante alega que, em seu entender,
estão presentes os pressupostos genéricos para a concessão da tutela antecipada, quais sejam, prova inequívoca e verossimilhança da alegação
e que a hipótese dos autos se enquadraria no inciso II do artigo 1.015 do Código de Processo Civil. No mérito, sustenta que, na origem, se trata
de ação ordinária em que o autor, ora agravado, requer seja declarada a rescisão do consórcio de seguro, sob a alegação de que o serviço não
foi contratado. O réu/agravante aduz que a juntada de mídia contendo a ligação telefônica comprovaria que o autor/agravado concordou com
a contratação do seguro, razão pela qual entende que merece reforma a decisão do magistrado que indeferiu a produção desta prova na fase
saneadora, sob o fundamento de que tal documento deveria ter sido juntado na contestação. Requer, ao final, a concessão de efeito suspensivo
ativo para que seja deferida a juntada da supracitada gravação e, ao final, o conhecimento e provimento do recurso com a confirmação da liminar
eventualmente deferida. Brevemente relatado. DECIDO. Nos termos do artigo. 932, inciso III, do Código de Processo Civil, incumbe ao Relator não
conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. O caso é de
manifesta inadmissibilidade do recurso por ausência de previsão legal para a sua interposição. Com efeito, o Código de Processo Civil estabelece
que o agravo de instrumento, em regra, somente será cabível nas hipóteses expressamente previstas em lei, consoante se afere do preconizado
em seu art. 1.015, in litteris: Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I ? tutelas provisórias;
II ? mérito do processo; III ? rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV ? incidente de desconsideração da personalidade jurídica;
V ? rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI ? exibição ou posse de documento ou coisa;
VII ? exclusão de litisconsorte; VIII ? rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX ? admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros;
X ? concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução; XI ? redistribuição do ônus da prova nos termos
do art. 373, § 1º; XII ? VETADO; XIII ? outros casos expressamente referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento
contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no
processo de inventário. Nesse contexto, as questões resolvidas no curso da fase de conhecimento, fora das hipóteses expressamente previstas
no artigo 1.015 do CPC/15, não estarão sujeitas à preclusão, por força do estatuído no § 1º do artigo 1.009 do mesmo diploma processual,
devendo ser suscitadas em preliminar de apelação ou nas contrarrazões. No caso, constata-se que a pretensão recursal do agravante não se
amolda a nenhuma das hipóteses que autorizam a interposição do agravo de instrumento, visto que o pedido se limita a requerer a produção de
prova documental, consistente na juntada de mídia contendo a ligação telefônica que, em tese, comprovaria que o autor/agravado, anuiu com a
contratação do seguro oferecido pela empresa agravante. Ressalto que, em caso de matéria probatória, o art. 1.015 prevê o cabimento de agravo
de instrumento somente em caso de redistribuição do ônus da prova, nos termos do art. 373, § 1º, do CPC/15, e resta claro que não é essa a
hipótese dos autos. Portanto, por não se revestir de nenhuma das hipóteses listadas numerus clausus no artigo 1.015 do Código de Processo
Civil, o presente recurso não merece conhecimento. Ante o exposto, nos termos do artigo 932, III, c/c o artigo 1.015, caput, ambos do Código
de Processo Civil/15, NÃO CONHEÇO do recurso por manifesta inadmissibilidade. Comunique-se o teor desta decisão ao d. Juízo da origem.
Publique-se. Intime-se. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722378-10.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: KARLA RODRIGUES DIAS FERREIRA. Adv(s).: DF3462100A -
CARLA VIAN PELLIZER SEREA. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722378-10.2018.8.07.0000 Classe judicial:AI -
Agravo de Instrumento (202) Agravante: Karla Rodrigues Dias Ferreira Agravados: BRB Banco de Brasília S/A D e c i s ã o Trata-se de agravo
de instrumento interposto por Karla Rodrigues Dias Ferreira contra a decisão proferida pelo Juízo da 8ª Vara da Fazenda Pública do Distrito

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Federal, nos autos do processo nº 0711476-41.2018.8.07.0018, que indeferiu o benefício da gratuidade de justiça, nos seguintes termos: ?Bem
analisados os documentos apresentados pela autora, verifico que ela não faz jus ao benefício da justiça gratuita. Tal benesse é destinada apenas
àqueles que dela realmente necessitem, entendidos como tais os sujeitos que não possuem condições de arcar com as despesas do processo
sem prejuízo da própria subsistência. No caso concreto, a autora é servidora pública cuja remuneração bruta é superior a dez mil reais, sendo
certo que boa parte dos descontos registrados em seu contracheque diz respeito à parcelas de empréstimo por ela voluntariamente contraídos
(Id 25960064). Não se pode comparar a situação da requerente, cuja disponibilidade financeira foi reduzida por dívidas contraídas por ato de
vontade, com condição daqueles privados de capacidade econômica a ponto de nem mesmo poder contrair dívidas. A capacidade econômica
da autora supera em muito a renda mensal média da população brasileira, não se vislumbrando no caso concreto qualquer circunstância capaz
de caracterizar sua condição de hipossuficiente, razão pela qual INDEFIRO o benefício da justiça gratuita. Intime-se a autora para recolher as
custas iniciais no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de cancelamento da distribuição.? Em suas razões recursais (fls. 1-28, Id. 6710275), alega,
em síntese, que é economicamente hipossuficiente e não tem condições de arcar com as despesas do processo, nos termos dos artigos 98 e
99 do CPC. Afirma que o ganho de natureza salarial, ainda que significativo, não exclui, isoladmente, a necessidade de concessão do benefício
da gratuidade de justiça. Acrescenta que, apesar de auferir a quantia mensal aproximada de R$ 10.000,00 (dez mil reais), sua remuneração
líquida perfaz o valor de R$ 4.834,02 (quatro mil oitocentos e trinta e quatro reais e dois centavos). Argumenta que após os descontos dos gastos
mensais correntes, resta-lhe um saldo negativo de R$ 2.037,52 (dois mil e trinta e sete reais e cinquenta e dois centavos), que é suportado com
a ajuda de familiares. Aduz que a declaração de pobreza goza de presunção absoluta de veracidade e pode ser mitigada apenas mediante prova
em contrário e impugnação da parte adversa. Requer a antecipação da tutela recursal para que lhe seja concedido o beneficio da gratuidade de
justiça com a posterior confirmação da tutela provisória. É a breve exposição. Decido. A interposição do presente agravo de instrumento está
fundada no art. 1015, inc. V, do CPC. Ademais, o recurso é tempestivo e a recorrente encontra-se dispensada de instruir estes autos com as
peças essenciais do processo originário, nos termos do art. 1017, § 5º, do CPC. De acordo com o art. 1019, inc. I, do CPC, ao receber o agravo de
instrumento o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal,
comunicando ao Juiz sua decisão. No caso, a agravante pretende obter a antecipação de tutela recursal. Para que seja concedida a tutela
antecipada de urgência pretendida é necessária a presença de dois requisitos, quais sejam, a demonstração unilateral das provas suficientes
que autorizem o exercício da pretensão, a denotar a existência do critério de verossimilhança, bem como o perigo de dano ou o risco ao resultado
útil do processo. Na hipótese, o agravante pretende impugnar a decisão que indeferiu o benefício da justiça gratuita, ocasião em que o Juízo de
origem determinou o recolhimento das custas iniciais para o processamento da demanda originária. Quanto ao cerne da questão, é preciso repisar
o fato de que a finalidade da justiça gratuita é garantir que pessoas notoriamente menos favorecidas economicamente tenham amplo acesso
ao Poder Judiciário. A norma prevista no art. 5º, inc. LXXIV, da Constituição Federal prescreve que a concessão desse benefício exige a efetiva
demonstração de necessidade e não deve ser concedida apenas com amparo na alegada presunção de hipossuficiência. Assim, é atribuição do
magistrado examinar concretamente se o requerimento de gratuidade é realmente justificado pela hipossuficiência da parte. Nessa mesma linha
de entendimento, examinem-se as seguintes ementas promanadas deste Egrégio Tribunal de Justiça: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO
CONSTITUCIONAL E DIREITO PROCESSUAL CIVIL. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. COMPROVAÇÃO. HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA. 1.
Os artigos 98 a 102 do novo Código de Processo Civil disciplinam a gratuidade de justiça, estabelecendo, inclusive os requisitos para sua
concessão. As referidas normas, contudo, devem ser interpretadas em consonância com o artigo 5º, LXXIV, da Constituição da República, que
é norma hierarquicamente superior e que determina a efetiva comprovação da necessidade daqueles que pleitearem o benefício. 2. Havendo
elementos que indiquem que a parte não dispõe de condições financeiras para arcar as custas do processo e honorários de advogado, sem
prejuízo próprio ou de sua família, o benefício da gratuidade de justiça deve ser deferido. 3. Agravo de Instrumento provido. (Acórdão nº 1069355,
07116426420178070000, Relator: LEILA ARLANCH 7ª Turma Cível, Data de Julgamento: 24/01/2018, Publicado no DJE: 02/02/2018, sem página
cadastrada) (Ressalvam-se os grifos) PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ANULATÓRIA DE ARREMATAÇÃO CUMULADA
COM INDENIZAÇÃO. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA DA PARTE PARA O CUSTEIO DAS DESPESAS
PROCESSUAIS. BENEFÍCIO CONCEDIDO. 1. Para obter a gratuidade de justiça, deve a parte demonstrar situação econômica desfavorável,
na forma do art. 5º, inc. LXXIV, da Constituição Federal. 2. Evidenciado nos autos que o pagamento das custas processuais e dos honorários
advocatícios poderá comprometer a subsistência da agravante e de sua família, o deferimento da gratuidade de justiça é medida que se impõe. 3.
Agravo de Instrumento conhecido e provido. Unânime. (Acórdão nº 996161, 20160020180765AGI, Relator: FÁTIMA RAFAEL 3ª TURMA CÍVEL,
Data de Julgamento: 15/02/2017, Publicado no DJE: 23/02/2017, p. 617) (Ressalvam-se os grifos) Na hipótese, não se verifica haver provas
hígidas capazes de demonstrar a situação de hipossuficiência da agravante. A Resolução nº 140, de 24 de junho de 2015, editada pela Defensoria
Pública do Distrito Federal, fixa como parâmetro para caracterizar a parte como hipossuficiente o recebimento de renda correspondente ao valor
de até 5 (cinco) salários mínimos. Convém ressaltar que o parâmetro a ser utilizado para aferir a margem de consignação é o valor da remuneração
bruta. A remuneração líquida depende dos descontos compulsórios e facultativos que recaem sobre a folha de pagamento e podem variar mês a
mês. Assim, adotar esta última como parâmetro geraria insegurança e poderia gerar deturpações na avaliação da efetiva capacidade econômica
da parte. A remuneração bruta auferida pela agravante ultrapassa a quantia correspondente a 5 (cinco) salários mínimos, pois consiste na quantia
de R$ 10.764,68 (dez mil setecentos e sessenta e quatro reais e sessenta e oito centavos), como se vê a partir da folha de pagamento acosta
à fl. 1 (Id. 6710297). Além disso, não há nos autos nenhuma prova apta a demonstrar situação de superendividamento ou outra espécie de
gasto extraordinário, tal como tratamento de saúde custoso ou emergencial, capaz de comprometer a manutenção de patrimônio mínimo por
parte da recorrente. Diante do cenário, as alegações da recorrente não se mostram verossímeis, pois a situação da alegada hipossuficiência
não se afigura comprovada, o que afasta a coerência entre a pretensão recursal e o entendimento da jurisprudência deste Egrégio Tribunal de
Justiça supracitada. Fica prejudicado o exame do requisito do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação. Feitas essas considerações,
indefiro o requerimento de antecipação da tutela recursal. Cientifique-se o Juízo prolator da decisão, nos termos do art. 1019, inc. I, do CPC. Ao
agravado para os fins do art. 1019, inc. II, do CPC. À agravante para recolher e comprovar o preparo recursal, nos termos do art. 101, § 2º, do
CPC. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator
N. 0722290-69.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DANIELLE BASTOS MOREIRA. Adv(s).: DF1952400A - MIRIAN
DE FATIMA LAVOCAT DE QUEIROZ. R: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos
nº 0722290-69.2018.8.07.0000 Classe judicial:AI - Agravo de Instrumento (202) Agravante: Danielle Bastos Moreira Agravado: Ministério Publico
do Distrito Federal e dos Territórios D e c i s ã o Cuida-se de agravo de instrumento interposto por Danielle Bastos Moreira contra a decisão
proferida pelo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, nos autos do processo nº 0709487-34.2017.8.07.0018, nos seguintes
termos: ?Cuida-se de ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios contra Renato
Caiado Rezende e outros, partes já qualificadas nos autos. Foi deferido pedido de indisponibilidade de bens e determinada a notificação dos
réus (ID 9426004). Notificado, Luiz Fernando Raye Puppi de Lelles apresentou defesa prévia (ID 10299476), na qual defende a inépcia da inicial,
a impossibilidade de empréstimo da prova produzida no bojo do inquérito policial instaurado para investigação dos mesmos fatos, bem como a
necessidade de comprovação de culpa grave e dano ao erário para a condenação por ato de improbidade. Notificado, Henrique Gustavo Tamm
apresentou defesa prévia (ID 10454634), na qual defende a inépcia da inicial e, no mérito, a ausência de provas do ato de improbidade a si
imputado. Notificado, Dilermando Melo Rodrigues apresentou defesa prévia (ID 10765181), na qual argumenta não haver justa causa que ampare
a pretensão deduzida na inicial. Notificado, Luiz Fernando Braz Siqueira apresentou defesa prévia (ID 12056995), na qual suscita não haver
elementos que subsidiem a sua condenação por ato de improbidade administrativa. Notificada, Danielle Bastos Moreira apresentou defesa prévia
(ID 13016618), na qual suscita não haver elementos que subsidiem a sua condenação por ato de improbidade administrativa. Notificada, Suely

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Maria de Sousa apresentou defesa prévia (ID 18110076), na qual defende não haver elementos que subsidiem a sua condenação por ato de
improbidade administrativa. Notificada, Izaurina de Jesus Louzeiro apresentou defesa prévia (ID 18999155), na qual suscita a inépcia da inicial.
Notificados, Grupo Cidade Projetos Empreendimentos Ltda e Paulo Sérgio Araújo de Sousa apresentaram defesa prévia (ID 21029001), em peça
única, na qual suscitam não haver elementos que subsidiem a sua condenação por ato de improbidade administrativa. Deferida a notificação por
edital de Renato Caiado de Rezende e Viviane de Souza Martins após o exaurimento dos meios de localização do endereço de tais imputados, a
Curadoria Especial, exercida pela Defensoria Pública, apresentou defesa prévia por negativa geral (ID 24041424). Notificados, Cristiane Santos
(ID 12314935) e Espaço Multiplicidade (ID 9514005) não apresentaram defesa prévia. Sobreveio apresentação de defesa prévia por Renato
Caiado Rezende (ID 24872444), na qual, em suma, suscita a inadequação da via eleita, a ilicitude da interceptação telefônica determinada
no bojo do inquérito policial e a não comprovação de elementos que subsidiem a sua condenação por ato de improbidade administrativa. É o
relatório. A ação de improbidade administrativa, regulamentada pela Lei n. 8.429/92 e editada em atenção ao comando constitucional inscrito
no art. 37, §§ 4º e 5º, da Constituição da República de 1988 (CR/88), tem por finalidade precípua a tutela dos princípios fundamentais que
norteiam a Administração Pública, notadamente a moralidade administrativa (valor fundamental que pertence a toda a sociedade) e a probidade
administrativa. Protege-se, assim, não apenas o interesse público meramente fazendário (secundário), mas sobretudo o interesse público primário
na proteção aos consectários do princípio republicano em relação ao trato do patrimônio público, diretriz precípua da atual ordem constitucional
(CR/88, art. 37, caput). Por outro lado, vale notar que a Lei n. 8.429/92, diante do reconhecimento dos gravames impostos ao sujeito (agente
público ou particular) ao qual se imputa a prática de ato de improbidade administrativa, estabelece empecilhos à formulação de acusação temerária
e confere especial prestígio às garantias processuais do contraditório, da produção probatória e da ampla defesa. Com efeito, o procedimento
especial a que se submete a ação de improbidade administrativa é caracterizado pelo juízo inicial de admissibilidade após a notificação dos
réus, com a perfectibilização do contraditório real e não meramente diferido, na forma do art. 17, § 7º, da Lei n. 8.429/92. Nesta incipiente fase
processual, promove-se então juízo de cognição sumária quanto à existência de justa causa para o recebimento e processamento da ação. Nesse
sentido, a Lei n. 8.429, no art. 17, § 6º, exige que a petição inicial, além dos requisitos comuns, esteja instruída com documentos ou justificação
suficiente da existência de atos de improbidade, vale frisar, com elementos de informação que confiram lastro à imputação formulada (justa
causa). Paralelamente, o art. 17, § 8º, da Lei n. 8.429/92 determina que a rejeição da petição inicial da ação de improbidade administrativa (juízo
negativo de admissibilidade) deve adstringir às hipóteses de convencimento do órgão julgador quanto (1) à inexistência do ato de improbidade, (2)
à improcedência da ação ou (3) à inadequação da via eleita. A esse respeito, é oportuno observar que, no procedimento comum do processo civil,
a admissibilidade da inicial não é condicionada à verificação de justa causa ? ao contrário do que ocorre no processo penal. No processo civil, a
aferição de justa causa é própria e típica das ações de improbidade. Porém, como visto acima, o juízo de admissibilidade é limitado: a rejeição
liminar da ação só se justifica em caso de convencimento da inexistência do ato de improbidade, improbidade da demanda ou inadequação da
via eleita, na forma do supracitado art. 17, § 8º, da Lei n. 8.429/92. Portanto, nesta fase, não se analisam questões que dependam de dilação
probatória ou de cognição exauriente (verticalmente aprofundada) a respeito da capitulação jurídica das condutas (ações/omissões) dos réus,
atividade própria da sentença de resolução de mérito. Feitos tais esclarecimentos, cumpre enfrentar as questões preliminares suscitadas pelos
réus com o objetivo de demonstrar a inadequação da via eleita ou a manifesta inexistência de ato de improbidade ou improcedência da ação
em relação à imputação deduzida na inicial. Em relação à inépcia da inicial, trata-se de preliminar que não merece ser acolhida. A inicial narra
a ocorrência de ato de improbidade no uso de recursos públicos da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF), vinculada ao
gabinete da Secretaria de Estado, Ciência e Tecnologia, no contexto do Convênio n. 001/2012?FAP-DF, firmado pela referida fundação com a
Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), que envolveu recursos da ordem de R$ 5.304.833,60 (cinco milhões, trezentos e quatro mil,
oitocentos e trinta e três reais e sessenta centavos). De acordo com a exordial, tal convênio teria sido celebrado e executado com inúmeras
irregularidades indicadas pela procuradoria jurídica da ACDF, bem como pela Controladoria-Geral da Secretaria de Estado de Transparência e
Controle e por auditoria contratada pela ACDF, em documentos juntados aos autos. Ademais, os fatos teriam sido objeto de apuração na seara
penal (autos n. 2012.01.1188310-0, 2012.01.1.138143-9, 2012.01.1.188305-4). A inicial contém cronologia dos fatos, bem como indicação das
irregularidades detectadas e, ao cabo, indicação dos atos de improbidade praticados por cada imputado, capitulados no art. 10 e/ou 11 da Lei n.
8.429/92. O fato e as razões de imputação de tal fato a cada imputado são declinados com coerência e clareza suficientes para o exercício do
direito de defesa dos imputados, o que afasta a alegação da inépcia da inicial. Os réus Renato Caiado, Dilemando Melo, Henrique Tamm, Luiz
Fernando, Suely Maria e Viviane de Souza figuram no polo passivo na condição de agentes públicos da FAP/DF que teriam concorrido para a
celebração/execução do convênio em que ocorridas as irregularidades. Já as pessoas jurídicas Espaço Multiplicidade ME, Grupo Cidade Projetos
Empreendimentos Ltda, bem como as pessoas naturais Danielle Bastos, Izaurina de Jesus (agentes particulares da ACDF), Cristiane Santos
Pereira, Luiz Fernando Raye (agentes/contratados do Espaço Multiplicidade ME) e Paulo Sergio Araújo (sócio do Grupo Cidade) figuram como
agentes particulares que induziram ou concorreram para as irregularidades na celebração/execução do convênio, na forma do art. 3º da Lei n.
8.429/92. Em relação à alegação de inadequação da imputação aos agentes particulares que integram o polo passivo, cumpre notar que o art. 3º
da Lei n. 8.429/92 admite a responsabilização do particular por ato de improbidade administrativa desde que este induza a sua prática, concorra
para a sua prática ou, ainda, dele se beneficie, de forma direta ou indireta. Assim, a circunstância de o agente ter concorrido para a prática do ato
de improbidade, ainda que dele sem se beneficiar, é suficiente para a sua responsabilização nos termos do art. 3º da Lei n. 8.429/92. A saber, a
coautoria ou a participação (moral ou material) são suficientes para a extensão da responsabilização pelo ato de improbidade ao agente particular,
ainda que este não obtenha proveito ilícito em razão da conduta ilícita. Logo, a não indicação de proveito pelo particular não gera a inépcia ou
mesmo a falta de justa causa da inicial. De outro lado, tampouco deve prosperar a alegação de que a inicial carece de justa causa, a saber, de
prova da materialidade e indícios da autoria do ato de improbidade nela descrito. Com efeito, a inicial veio acompanhada por vários documentos
acostados aos autos indicativos da prática dos atos nela narrados e que também são objeto de apuração em processo penal. A esse respeito, vale
consignar que não há ilegalidade no empréstimo de provas produzidas no bojo de inquérito policial, notadamente de interceptações telefônicas e
outras provas irrepetíveis. Com efeito, o Código de Processo Penal (art. 155) admite a produção de provas irrepetíveis, cautelares e antecipadas
na fase de investigação preliminar, com posterior submissão da prova ao contraditório diferido. Tais provas, por sua vez, podem ser objeto de
empréstimo para o processo civil, conforme autoriza o art. 372 do Código de Processo Civil, com a submissão da prova documentada nos autos
ao contraditório das partes. De outro lado, em relação a depoimentos testemunhais passíveis de repetição, podem ser objeto de nova colheita
nesta demanda, mediante requerimento da parte interessada. Feitas tais observações, cumpre reconhecer que os indícios de que o Convênio n.
01/2012 violou a Lei n. 8.666/93 e causou prejuízo ao erário são suficientes para o juízo positivo de admissibilidade na inicial, pois consubstanciam
indícios da prática do ato de improbidade previsto no art. 10 da Lei n. 8.429/92. Diante de tal cenário, não se pode reputar carente de justa causa a
inicial. De outro lado, as alegações de insuficiência das provas coligidas aos autos para a comprovação inequívoca de todos os elementos do ato
de improbidade, bem como as teses defensivas de ausência de dolo ou culpa, constituem matéria afeta ao mérito. Tais questões, por evidente,
são de suma relevância, porém serão devidamente analisadas por este juízo após o exercício dos direitos à prova, ao contraditório e à ampla
defesa neste feito, mediante cognição exauriente do feito. Portanto, as demais questões suscitadas pelos réus, notadamente àquelas atinentes à
não comprovação inequívoca dos elementos constitutivos do ato de improbidade administrativa descrito na inicial serão examinadas após a fase
instrutória, por ocasião da prolação da sentença de resolução do mérito. Por fim, verifica-se que não há qualquer equívoco técnico ou terminológico
na nomenclatura conferida ao feito, uma vez que a autuação foi realizada sob a classe de ação civil por improbidade administrativa. Noutro plano,
vale esclarecer que a remissão a ?ação civil pública? na página inaugural da inicial se deve ao entendimento de que a ação de improbidade
administrativa é uma modalidade ou espécie de ação civil pública. Com efeito, em ambas é cabível a tutela do interesse público, notadamente
a defesa do patrimônio público (Lei n. 8.429/92, art. 1º; Lei n. 7.347/85, art. 1º, VIII, este incluído pela Lei n. 13.004/14). Logo, não há erro
material a ser corrigido e, ademais, a mencionada controvérsia teórica não gera prejuízo aos imputados. De mais a mais, portanto, os elementos
constantes dos autos não são suficientes para, em juízo perfunctório, permitir o convencimento no sentido da inexistência de ato de improbidade,

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da improcedência da ação ou da inadequação da via eleita, o que impõe, consequentemente, o recebimento da inicial, a contrario sensu do que
preleciona o art. 17, § 8º, da Lei n. 8.429/92. Ante o exposto, RECEBO a inicial e, com fundamento no art. 17, § 9º, da Lei n. 8.429/92, determino
a CITAÇÃO dos réus a fim de que possam oferecer contestação aos termos da inicial, no prazo legal. As partes não trazem elementos objetivos
que evidenciem o alegado desacerto na decisão de bloqueio de bens e valores dos réus, razão pela qual indefiro o pedido de reconsideração, e
mantenho a decisão por seus próprios fundamentos (ID 9426004). Eventual irresignação em face da referida decisão deve ser veiculada por meio
do recurso próprio à instância superior, na forma da legislação processual civil. Sem prejuízo, ante o teor da petição de ID 13016618, p. 18, em
atenção ao princípio da eficiência processual (CPC, art. 8º) e com o objetivo de evitar a juntada de documentos em duplicidade ao feito, intime-
se o Ministério Público a fim de que se manifeste sobre o pedido deduzido na referida petição, no que toca à requisição de documentos e mídias
à Delegacia de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil, no prazo de cinco dias.? (Ressalvam-se os grifos) Em suas razões (fls. 1-26,
Id. 6698487), a agravante sustenta, em síntese, que a petição inicial da ação de improbidade administrativa manejada pelo recorrido não pode
ser recebida em relação às condutas que lhe foram imputadas. A esse respeito, alega que o Convênio 001/2012 ? FAP/DF foi celebrado entre a
Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) e a Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) de acordo com as informações
necessárias para a sua aprovação, que foram inseridas no projeto básico/plano de trabalho. Acrescenta que a celebração do convênio foi liberada
pela Procuradoria Jurídica da FAP-DF e a etapa de celebração do convênio não padece de irregularidades, razão pela qual não havia motivo para
não aceitar a execução do projeto. Além disso, aponta que, na condição de presidente da ACDF, celebrou diversos convênios com a administração
pública. Sustenta que a celebração de convênio não exige prévia licitação, por se tratar de situação de cooperação entre os conveniados e
não de contratação de prestação de serviço. Assim, reforça ser o caso de dispensa de licitação. Afirma que a assinatura da diretora financeira
(Izaurina Louzeiro) foi sim aposta nos instrumentos do protocolo de intenções e do próprio convênio na parte reservada às testemunhas. Conclui
que o dever estatutário foi cumprido (art. 56, ?h?, do Estatuto da ACDF), tendo em vista que a diretoria executiva tinha ciência da despesa que
estava sendo assumida com a celebração do convênio. Ressalta que as atas da 408ª e da 411ª reunião confirmam essa alegação, além da
revista cognominada Vanguarda, com tiragem aproximada de 10.000 (dez mil) exemplares, que publicou matéria contendo informações a respeito
do programa de fomento ao empreendedorismo no Distrito Federal e das atas das reuniões extraordinárias da diretoria na gestão 2012-2014.
Argumenta que a emissão de cheques em favor das sociedades empresárias Espaço Multiplicidade Escritório Corporativo ? ME e Projetos
Empreendimentos Ltda, no valor de R$ 1.800.000,00 (oito milhões de reais), não se deram de forma irregular. Salienta que as cártulas foram
emitidas como pagamentos pelos serviços estabelecidos no plano de trabalho, que foram regularmente prestados à ACDF, na implementação
do Convênio em referência. Argumenta que o recibo 029861, de 2 de julho de 2012, refere-se ao pagamento das despesas especificada nas
notas fiscais 0018 e 0312, enquanto o recibo 029880, de 2 de julho de 2012, condiz com os serviços especificados nas notas fiscais 0019 e 0313.
Aponta que essas notas fiscais foram emitidas em respeito à Instrução Normativa nº 1, de 22 de dezembro de 2015, da Controladoria Feral do
Distrito Federal e foram quitadas por meio de cheques nominais, igualmente emitidos de acordo com a mencionada instrução normativa. Também
aduz que não mais tem poder de gerência perante a ACDF, o que impossibilita o acesso aos documentos que poderiam ser empregados em
seu favor na instrução do processo principal. Assim, destaca a necessidade de acesso aos documentos referentes aos itens 49 e 50 do Inquérito
Policial nº 25/2012 ? DECO ? PROT. 746808/2012 (Id. 13018247). Afirma ser lícita a terceirização de serviços para a execução de convênio, com
previsão no respectivo plano de trabalho, nos termos da Portaria Interministerial nº 507/2011, bem como que os recursos financeiros dispensados
na execução do convênio foram empregados de acordo com o cronograma financeiro e orçamentário fixado pelo plano de trabalho. Requer,
portanto, a antecipação da tutela recursal para que a decisão impugnada seja reformada e a petição inicial da ação de improbidade não seja
recebida, com a posterior confirmação da tutela provisória. Subsidiariamente, pretende obter: a) a concessão de efeito suspensivo ao recurso; ou
b) a determinação à Polícia Civil do Distrito Federal para que disponibilize cópia dos documentos referentes aos itens 49 e 50 do Inquérito Policial
nº 25/2012 ? DECO ? PROT. 746808/2012 (Id. 13018247). O comprovante de pagamento do valor do preparo recursal e o respectivo comprovante
de pagamento foram acostado aos presentes autos (fls. 1, Id. 6698587 e Id. 6698596). É a breve exposição. Decido. A interposição do presente
agravo de instrumento está prevista no art. 1015, inc. I, do CPC. No mais, o recurso é tempestivo e a recorrente se encontra dispensada da
instrução das peças do processo principal, nos termos do art. 1017, § 5º, do CPC. De acordo com o art. 1019, inc. I, do Código de Processo
Civil, ao receber o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou
parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao Juiz sua decisão. No caso, o agravante pretende obter a antecipação de tutela recursal. Para
que seja concedida a tutela antecipada de urgência pretendida é necessária a presença de dois requisitos, quais sejam, a demonstração unilateral
das provas suficientes que autorizem o exercício da pretensão, a denotar a existência do critério de verossimilhança, bem como o perigo de dano
ou o risco ao resultado útil do processo. Na hipótese, a agravante pretende obter a reforma da decisão que recebeu a petição inicial da ação de
improbidade que é movida em seu desfavor e de outros réus que não integram a presente relação jurídica processual. O momento processual
em questão deve seguir de forma estrita o disposto no art. 17, § 9º, da LIA. Assim, a decisão a respeito do recebimento da inicial não comporta
deliberação a respeito do mérito da ação de improbidade. A decisão que trata do recebimento da petição inicial deve ser proferida mediante
fundamentação jurídica concisa, que se afigura suficiente para a prática desse ato processual. Com efeito, o recebimento da inicial, nos termos do
art. 17, § 9º, da Lei nº 8429/1992, está a demandar apenas a ocorrência dos indícios suficientes da existência do ato de improbidade, o que não
pode ser confundido, em absoluto, com a hipótese de rejeição da petição inicial, prevista no art. 17, § 8º, da Lei nº 8429/1992. Neste último caso,
por se tratar de decisão com natureza terminativa, exige-se que a decisão seja exaustivamente fundamentada, tendo como tópicos específicos os
seguintes: a) inexistência de improbidade, b) a improcedência do pedido e c) a inadequação da ação ajuizada.[1] Nesse sentido é o entendimento
promanado do Egrégio TJDFT e do Colendo STJ, senão vejamos: DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL
PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. REJEIÇÃO DA PETIÇÃO INICIAL. IMPOSSIBILIDADE. POLO PASSIVO. EXCLUSÃO. DEFESA
PRÉVIA. PRELIMINARES. NÃO ANALISADAS. IMPOSSIBILIDADE. 1.Consoante o art. 17, §§ 6º, 7º e 8º da Lei nº. 8.429/92, a inicial somente
será rejeitada se houver inexistência do ato de improbidade, a improcedência da ação ou a inadequação da via eleita. Se ausentes qualquer
dessas causas, impõe-se o seu recebimento e o regular processamento, a fim de que seja apurada a suposta improbidade administrativa. 2.Resta
impossibilitada a exclusão de nome do polo passivo na demanda, se presentes os requisitos exigidos por lei para o recebimento da petição inicial
na ação de improbidade administrativa. 3.Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão nº 713670, 20130020161023AGI, Relator: SEBASTIÃO
COELHO, 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 19/09/2013, Publicado no DJE: 26/09/2013. p. 99 ? Ressalvam-se os grifos) PROCESSUAL
CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. RECEBIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. ART.
17, §8º, LEI 8.429/1992. REQUISITOS PARA REJEIÇÃO LIMINAR. NÃO CONFIGURAÇÃO. COMPETÊNCIA DO JUÍZO A QUO. FORO POR
PRERROGATIVA DE FUNÇÃO. INAPLICABILIDADE. 1. De acordo com entendimento consolidado na Suprema Corte, o foro por prerrogativa
de função não se estende às ações por prática de atos de improbidade administrativa, que possuem natureza civil. 2. Ausentes os requisitos
para a rejeição liminar da ação, por inexistência do ato de improbidade, improcedência da ação ou inadequação da via eleita, nos termos do
art. 17, §8º, da Lei nº 8.429/1992, e estando devidamente instruída a inicial, correta a decisão que a recebeu e determinou a citação dos réus
para apresentarem contestação. 3. Recurso não provido. (Acórdão nº 642188, 20120020106427AGI, Relator: CRUZ MACEDO, 4ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 05/12/2012, Publicado no DJE: 19/12/2012, p. 109) ADMINISTRATIVO. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA. DECISÃO QUE RECEBE A PETIÇÃO INICIAL. LIMITAÇÃO À ANÁLISE DOS PRESSUPOSTOS E DAS CONDIÇÕES DA
AÇÃO. EXAME DA REGULARIDADE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS QUESTIONADOS. IMPOSSIBILIDADE. QUESTÃO DE MÉRITO. 1 - Não
merece acolhida a pretensão da agravante de ver reformada a decisão interlocutória que recebe a petição da ação de improbidade administrativa,
sob o argumento da absoluta regularidade dos atos administrativos questionados, porquanto esta temática diz respeito ao mérito da ação, não se
relacionando aos seus pressupostos e condições, aos quais há de se limitar a decisão de recebimento da peça inaugural. 2 - Agravo improvido.
(Acórdão nº 264508, 20060020103571AGI, Relator: CRUZ MACEDO, 4ª Turma Cível, Data de Julgamento: 13/11/2006, Publicado no DJU SECAO
3: 06/03/2007, p. 110) REsp 1190244/RJ RECURSO ESPECIAL 2010/0068248-6 Ministro CASTRO MEIRA SEGUNDA TURMA DJe 12/05/2011

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PROCESSO CIVIL. ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. MEMBRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. PRERROGATIVA
DE FORO. ARESTO COM FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS. AUSÊNCIA DE INTERPOSIÇÃO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO. LIA.
APLICABILIDADE. RECEBIMENTO DA INICIAL. FUNDAMENTAÇÃO SUFICIENTE. PROVA EMPRESTADA. POSSIBILIDADE. 1. A ausência
de prequestionamento impede o exame da suposta ofensa aos arts. 57, I e XX; 259, IV, da LC 75/93. Aplicação da Súmula 282/STF. 2. No que
concerne aos arts. 18, II, b, e 240, V, a, b e c, da LC 75/93, o recurso também não ultrapassa as barreiras da admissibilidade, pois a questão
acerca da prerrogativa de foro foi apreciada com fundamento na Constituição Federal (art. 105, I, a, da CF). Por outro lado, a ausência de
interposição de recurso extraordinário, quanto a esse ponto, torna sem utilidade o apelo especial, uma vez que a fundamentação com base na
Constituição da República seria suficiente para manter a higidez do acórdão recorrido. Incidência da Súmula 126/STJ. 3. As questões apontadas
pelo recorrente como omissas foram efetivamente enfrentadas pelo Tribunal a quo, não havendo violação do art. 535 do CPC. 4. A decisão
que recebe a inicial da ação de improbidade deve conter fundamentação, ainda que de maneira concisa. Nessa fase processual, prevalece o
princípio do in dubio pro societate, não se exigindo do magistrado uma cognição exauriente. Precedentes. 5. No caso, embora a decisão de
Primeiro Grau não esteja minudentemente fundamentada, houve menção aos termos expostos na inicial, tendo ainda a matéria suscitada na
manifestação preliminar sido submetida ao Tribunal por meio de agravo de instrumento. Com efeito, os obstáculos aduzidos pelo recorrente para o
processamento do feito - a exemplo do foro por prerrogativa de função, da aplicabilidade da LIA, das provas obtidas por interceptação telefônica -
foram rebatidos pelo Tribunal a quo, operando-se o efeito substitutivo sobre a decisão de piso. Nesse contexto, não houve prejuízo para a defesa,
devendo prevalecer a instrumentalidade do processo. 6. A Lei 1.079/50 (arts. 40 e 40-A), que não admite interpretação extensiva, faz referência
aos crimes de responsabilidade do Procurador-Geral da República e dos membros do Ministério Público da União no exercício de função de chefia
nas respectivas unidades regionais e locais, o que significa que os demais membros do Parquet não enquadrados nos citados dispositivos estão
exclusivamente submetidos à LIA. 7. Ademais, consoante a jurisprudência do STJ, ressalvada a hipótese dos atos de improbidade cometidos
pelo Presidente da República, aos quais se aplica o regime especial previsto no art. 86 da Carta Magna, os agentes políticos sujeitos a crime
de responsabilidade não são imunes às sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4º, da CF. 8. Em relação às provas obtidas por
interceptação telefônica, não há ilegalidade na utilização desses elementos na ação de improbidade, quando resultarem de provas emprestadas
de processos criminais. Matéria pacificada no STJ. 9. Recurso especial não provido. AgRg no REsp 1197764 / RJ AGRAVO REGIMENTAL
NO RECURSO ESPECIAL 2010/0109369-2 Ministro HUMBERTO MARTINS (1130) DJe 26/04/2011 ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL.
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. RECEBIMENTO DA INICIAL. FUNDAMENTAÇÃO CONCISA. AUSÊNCIA DE NULIDADE. 1. O cerne do
recurso é a alegada ausência ou deficiência na fundamentação da decisão que recebeu a ação de improbidade administrativa interposta contra
o agravante. 2. Na decisão de recebimento da ação, o juiz singular, após manifestação preliminar do acusado, declarou estarem presentes
as situações de admissibilidade da ação por improbidade administrativa, previstas no § 8º do art. 17 da Lei n. 8.429/92. 3. A fundamentação,
embora breve e sucinta, guarda pertinência no que se lhe exige nesta fase preliminar, pois exprimiu o entendimento inicial do julgador sobre
a hipótese que lhe foi apresentada como pretensão a ser dirimida. Precedente: REsp 1.029.842/RS, Rel. Min. Benedito Gonçalves, Primeira
Turma, julgado em 15.4.2010, DJe 28.4.2010. 4. Ademais, conforme atesta o Tribunal de origem, "o juízo baseou-se na inicial elaborada pelo
agravado, rica em depoimentos que indicam a participação do agravante no ilícito, razão pela qual é de ser rejeitada a alegação de ausência de
fundamentação"(fl. 107-e). 5. Por fim, constata-se que os fatos consignados pelo Tribunal de origem indicam a existência de indícios suficientes
da prática de ato de improbidade administrativa, bem como do elemento subjetivo de dolo na conduta do agente, o que legitima o recebimento
da ação. Agravo regimental improvido. (Ressalvam-se os grifos) Examine-se a respeito o voto condutor do Eminente Ministro Relator: O EXMO.
SR. MINISTRO HUMBERTO MARTINS (Relator): O cerne do recurso é a alegada ausência ou deficiência na fundamentação da decisão que
recebeu a ação de improbidade administrativa interposta contra o agravante. O Tribunal de origem, ao apreciar a demanda, entendeu que: "Nada
obstante a expressiva argumentação, razão não lhe assiste, considerando que o recebimento da inicial da ação de improbidade administrativa
constitui decisão despida de qualquer pré-julgamento do mérito, já que limitada ao juízo de admissibilidade, quando se verifica a mera aptidão
ao estabelecimento da relação processual. Segundo a mais abalizada doutrina, trata-se de decisão tomada em sede de cognição sumária, e
deve apontar os indícios necessários para que o processo possa ter prosseguimento, ou seja, possa ter seguimento a ação civil pública por
ato de improbidade. Na hipótese vertente, o douto Juízo a quo atendeu perfeitamente o comando contido o art. 93, IX da Constituição Federal,
consignando explicitamente a fundamentação. Nesse prisma, a nulidade prevista na norma constitucional só se verifica com a ausência completa
dos fundamentos que levam o julgador a formar seu convencimento, não sendo de rigor que a decisão seja extensivamente fundamentada. (...)
Com efeito, somente é nula a decisão que não contém fundamentação, não padecendo deste vício aquela que, embora tenha sido apresentada
de forma concisa, possibilitou à parte recorrer amplamente quanto à matéria nela enfocada, como se deu na hipótese vertente. Como se verifica
pela análise dos autos, o juízo baseou-se na inicial elaborada pelo agravado, rica em depoimentos que indicam a participação do agravante
no ilícito, razão pela qual é de ser rejeitada a alegação de ausência de fundamentação. " (fls. 106/107-e, grifou-se.) Conforme se observa na
análise desse trecho do acórdão recorrido, a decisão do juiz singular, após manifestação preliminar do interessado, declarou estarem presentes
as situações de admissibilidade da ação por improbidade administrativa, previstas no § 8º do art. 17 da Lei n. 8.429/92. A fundamentação, embora
breve e sucinta, guarda pertinência no que se lhe exige nesta fase preliminar, pois exprimiu o entendimento inicial do julgador sobre a hipótese
que lhe foi apresentada como pretensão a ser dirimida. No mesmo sentido: "PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL.
AÇÃO CIVIL PÚBLICA CONTRA ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. EX-PREFEITA. RESPONSABILIZAÇÃO NOS TERMOS DA LEI
8.429/92. PRECEDENTES. ARTIGO 17, § 9º, DA LEI 8.429/92. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 282/STF. DECISÃO DO JUÍZO
QUE RECEBE A INICIAL E DETERMINA A CITAÇÃO APÓS ANÁLISE DA DEFESA PRELIMINAR. FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO. NÃO
OCORRÊNCIA. ARTIGOS 165 DO CPC E 17, § 8º, DA LEI 8.429/92. VIOLAÇÕES. AFASTAMENTO. 1. Hipótese em que o Ministério Público
estadual propõe ação civil pública por entender que ex-prefeita determinou a contratação de pessoas para desempenhar diversas funções na
Prefeitura, dentre as quais, a de médico, auxiliar de enfermagem, professor e pedreiro, contra expressa disposição de lei. 2. Recurso especial
que veicula duas teses: (a) inaplicabilidade dos dispositivos da Lei 8.429/92 aos prefeitos e ex-prefeitos, uma vez que só devem ser submetidos
ao regime especial de responsabilidade previsto na Lei 1.079/50 e no Decreto-Lei 201/67; (b) ausência de fundamentação da decisão que, após
análise da defesa preliminar, recebeu a petição inicial e determinou a citação da recorrente. 3. O recurso não deve ser conhecido no que diz
respeito à suposta violação ao § 9º do artigo 17 da Lei 8.429/92 ante a falta de prequestionamento. Incidência da Súmula 282/STF, por analogia.
4. Nos termos da jurisprudência desta Corte Superior, as condutas praticadas por prefeitos no exercício do mandato, além de estarem sob o
crivo do Decreto-Lei 201/67, também sujeitam-se à Lei 8.429/92, não sendo aplicável a estas autoridades a Lei 1.079/50. Precedentes. 5. A
decisão de piso, após manifestação preliminar da interessada, declarou não estarem presentes as situações de inadmissibilidade da ação por
improbidade administrativa previstas no § 8º do artigo 17 da Lei 8.429/92. A fundamentação, embora breve, sucinta, guarda pertinência no que
se lhe exige nesta fase preliminar, pois exprimiu o entendimento inicial do julgador sobre a hipótese que lhe foi apresentada como pretensão a ser
dirimida. 6. Segundo entendimento sedimentado nesta Corte, o julgador não está obrigado a se manifestar sobre todas as teses que a parte expõe
durante a lide para demonstrar o seu direito, desde que resolva a pretensão com fundamento adequado. 7. Recurso parcialmente conhecido e não
provido." (REsp 1.029.842/RS, Rel. Min. Benedito Gonçalves, Primeira Turma, julgado em 15.4.2010, DJe 28.4.2010 ? Ressalvam-se os grifos)
Ademais, não se pode confundir a ausência de fundamentação, que causa a nulidade do decisum, com a fundamentação concisa, que permite à
parte exercer o seu direito de defesa, motivo pelo qual é perfeitamente válida e eficaz. O recurso especial também não merece prosperar quanto à
alegação de que a conduta imputada ao recorrente não se configura ato de improbidade administrativa. Entendeu o acórdão recorrido que: "Como
se extrai pela simples leitura da exordial, é possível verificar que houve perfeita subsunção dos atos apurados aos dispositivos da Lei 8429/92,
com indicação de diversos momentos do iter de individualização dos atos de improbidade administrativa, como bem observou a Procuradoria de
Justiça. A tese de que os inúmeros procedimentos de dúvida suscitados afastam o dolo do agente não possui cabimento, pois os depoimentos
acostados apontam justamente em sentido contrário, impondo conduta ativa do Parquet, sendo, para tanto, necessária a instauração da lide

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para efetiva averiguação. Como asseverou o órgão ministerial, os depoimentos apresentados são suficientes para indiciar a prática de ato de
improbidade administrativa, bem como o dolo do agente, possibilitando o recebimento da demanda." (fl. 107) Conforme se observa, constata-se
que os fatos consignados pelo Tribunal de origem indicam a existência de indícios suficientes da prática de ato de improbidade administrativa,
bem como do elemento subjetivo de dolo na conduta do agente, o que legitima o recebimento da ação. Ante o exposto, nego provimento ao
agravo regimental. É como penso. É como voto. (Ressalvam-se os grifos) No caso em estudo, os documentos carreados aos autos pelo autor
contêm elementos indiciários suficientes para o recebimento da petição inicial, não sendo o caso de aplicação da regra contida no art. 17, §
8º, da LIA. A análise dos elementos indiciários pode ser procedida diante da leitura da petição inicial, em correspondência com os documentos
que a acompanharam. A valoração da conduta dos demandados, como dolosa ou culposa, para saber se efetivamente teriam, ou não, agido
improbamente, em prejuízo das regras de direito e do Erário, só poderá ser procedida, repita-se, depois de concluída a fase probatória da presente.
Diante desse contexto, a pretendida rejeição da petição inicial não se revela possível no momento presente. Quanto ao requerimento subsidiário
de determinação à Polícia Civil do Distrito Federal para que disponibilize cópia dos documentos referentes aos itens 49 e 50 do Inquérito Policial
nº 25/2012 ? DECO ? PROT. 746808/2012 (Id. 13018247), convém apenas esclarecer que a questão não foi devolvida ao conhecimento por
meio do presente recurso. A referida questão foi resolvida por meio de decisão subsequente, que indeferiu o requerimento (Id. 25265005). No
entanto, é assente que cada decisão deve ser impugnada por meio de um único recurso, razão pela qual o presente agravo não pode servir para
impugnar duas decisões a um só tempo. Diante do exposto, não conheço o recurso quanto ao requerimento de fornecimento de documentos em
posse da Polícia Civil do Distrito Federal. Ademais, recebo o recurso apenas no efeito devolutivo e indefiro o requerimento de antecipação da
tutela recursal. Cientifique-se o Juízo prolator da decisão nos termos do art. 1019, inc. I, do CPC. Aos agravados para os fins do art. 1019, inc.
II, do CPC. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] Quanto a matéria examine-se: Simão,
Kalil. Lei de Improbidade Administrativa Comentada. Leme: Mizuno, 2012, p. 239.

DESPACHO

N. 0722525-36.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ALESSANDRA ELIAS BATISTA TRINDADE. A: ANGELA MARIA


MARTINS FONSECA. A: DANIELA DA CRUZ FREITAS. Adv(s).: DF3416300A - FABIO FONTES ESTILLAC GOMEZ. R: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0722525-36.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: ALESSANDRA ELIAS BATISTA TRINDADE, ANGELA MARIA MARTINS FONSECA, DANIELA DA CRUZ FREITAS AGRAVADO:
DISTRITO FEDERAL D E S P A C H O Vistos. Dado o alcance da presunção relativa à simples afirmação de hipossuficiência, é lícito e razoável que
o magistrado, ante a dúvida quanto à insuficiência de recursos, determine a apresentação de comprovantes de capacidade econômica da parte
litigante. Ante o exposto, antes da análise da liminar, concedo à parte agravante o prazo de 5 (cinco) dias, para que apresente a documentação
necessária à comprovação da alegada hipossuficiência. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722525-36.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ALESSANDRA ELIAS BATISTA TRINDADE. A: ANGELA MARIA
MARTINS FONSECA. A: DANIELA DA CRUZ FREITAS. Adv(s).: DF3416300A - FABIO FONTES ESTILLAC GOMEZ. R: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0722525-36.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: ALESSANDRA ELIAS BATISTA TRINDADE, ANGELA MARIA MARTINS FONSECA, DANIELA DA CRUZ FREITAS AGRAVADO:
DISTRITO FEDERAL D E S P A C H O Vistos. Dado o alcance da presunção relativa à simples afirmação de hipossuficiência, é lícito e razoável que
o magistrado, ante a dúvida quanto à insuficiência de recursos, determine a apresentação de comprovantes de capacidade econômica da parte
litigante. Ante o exposto, antes da análise da liminar, concedo à parte agravante o prazo de 5 (cinco) dias, para que apresente a documentação
necessária à comprovação da alegada hipossuficiência. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0722525-36.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ALESSANDRA ELIAS BATISTA TRINDADE. A: ANGELA MARIA
MARTINS FONSECA. A: DANIELA DA CRUZ FREITAS. Adv(s).: DF3416300A - FABIO FONTES ESTILLAC GOMEZ. R: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0722525-36.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: ALESSANDRA ELIAS BATISTA TRINDADE, ANGELA MARIA MARTINS FONSECA, DANIELA DA CRUZ FREITAS AGRAVADO:
DISTRITO FEDERAL D E S P A C H O Vistos. Dado o alcance da presunção relativa à simples afirmação de hipossuficiência, é lícito e razoável que
o magistrado, ante a dúvida quanto à insuficiência de recursos, determine a apresentação de comprovantes de capacidade econômica da parte
litigante. Ante o exposto, antes da análise da liminar, concedo à parte agravante o prazo de 5 (cinco) dias, para que apresente a documentação
necessária à comprovação da alegada hipossuficiência. MARIA DE LOURDES ABREU Desembargadora

DECISÃO

N. 0722342-65.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA. A: PAVOTEC -


PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A.. Adv(s).: MG167478 - RANIERE VINICIUS DE OLIVEIRA, MG75862 - WILLIAN PIRES DA SILVA. R:
RENATA ROSA CALDAS DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF1039800A - PERPETUA DA GUIA COSTA RIBAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722342-65.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA, PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A. AGRAVADO: RENATA ROSA CALDAS DE OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento
interposto por Diniz - Locacão de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A contra a r. decisão proferida nos autos do
Processo n° 0723649-51-.2018.8.07.0001, que, na fase de cumprimento de sentença, deferiu o pedido formulado pela Exequente e manteve
a penhora dos veículos indicados no Id n° 24501719 (Id 25670953 dos autos originais), nos seguintes termos: ?1. Diante da discordância
manifestada pela parte exequente quanto ao bem indicado à penhora pela parte executada, em face de alegada ausência de liquidez representada
pela dificuldade em se comercializar o veículo indicado (rolo compactador de pneus e trator de esteiras), considerando que a parte credora não é
obrigada a aceitar o bem apontado pelo devedor, defiro o pedido aduzido pela exequente e mantenho a penhora dos veículos indicados conforme
decisão de ID nº 24501719. 2. Na oportunidade, deverão ser juntados pela executada os dados completos dos veículos indicados, a fim de
possibilitar a juntada do valor de mercado via tabela FIPE pela parte exequente, o que dispensará a avaliação, nos termos do art. 871, inciso II,
do CPC. 3. Vindo aos autos o valor de mercado dos veículos pela tabela FIPE, lavre-se termo de penhora. 4. Nomeio como depositária a parte
devedora. 5. Intime-se a parte devedora para, querendo, impugnar a penhora e o valor da avaliação dos bens. A intimação deverá ser feita por
intermédio de seu patrono ou, caso não possua advogado constituído, pessoalmente, devendo a secretaria observar o disposto no art. 841 e
seus parágrafos do CPC. 6. Caso haja alienação fiduciária sobre o veículo, intime-se o credor fiduciário para, querendo, habilitar o seu crédito
nos termos da lei. 7. Após, não havendo impugnação, expeça-se mandado de remoção dos bens para o depósito público e, na sequência, às
providências para a hasta pública. BRASÍLIA, DF, 22 de novembro de 2018 13:22:41.? Defendem as Agravantes, em suma, a necessidade de
substituir a penhora, sob o argumento de que a execução deve ser realizada da forma menos gravosa ao executado. Aduzem que sua principal
atividade é a locação de veículos, de modo que a penhora dos automóveis pode dificultar o cumprimento das suas obrigações, o que implicará na
diminuição de receitas e capacidade de custearem as despesas, afetando a própria existência das empresas. Afirmam que a constrição ordenada
é desproporcional, pois o débito é inferior ao valor dos bens penhorados. Informam que estão em curso três outros cumprimentos de sentença
em seu desfavor, nos quais foram indicados à penhora o rolo compactador de pneu e o trator de esteiras, avaliados por quantia superior ao débito
exigido. Registram que esses bens são de fácil liquidez e possuem a mesma natureza jurídica dos automóveis penhorados, ou seja, são de via

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

terrestre, de forma que a substituição obedecerá à ordem de penhora prevista no art. 835 do Código de Processo Civil. Argumentam, ainda, que
a substituição dos veículos penhorados, além de permitir que a execução ocorra do modo menos gravoso às empresas executadas, obedece
ao comando do art. 829, § 2°, do CPC, o qual afirma que ?a penhora recaíra sobre os bens indicados pelo exequente, salvo se outros forem
indicados pelo executado e aceitos pelo juiz, mediante demonstração de que a constrição proposta lhe será menos onerosa e não trará prejuízo
ao exequente.? Pugnam pela concessão de efeito suspensivo, sob o argumento de que a manutenção da r. decisão agravada importará em risco
de dano grave e de difícil reparação às empresas Agravantes, pois a restrição judicial incidirá sobre bens fundamentais ao exercício da atividade
econômica que desenvolvem. Requerem a antecipação dos efeitos da tutela recursal para que seja suspensa a penhora dos automóveis das
empresas agravantes, até o julgamento final do presente recurso. No mérito, pugnam pela reforma da r. decisão agravada para determinar a
substituição da penhora dos citados automóveis pelos bens dados em garantia. Preparo comprovado - Id 6706857 e Id 6706860. Decido. Nos
termos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do disposto no art.
932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente,
a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Desse modo, deve haver plausibilidade do direito alegado e probabilidade de dano grave
e de difícil reparação ao titular de direito prestes a ser lesado ou ameaçado de lesão. No presente caso, pretendem as Agravantes que seja
concedido efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, para que seja sobrestada a ordem de penhora dos veículos. Todavia, em juízo
de cognição sumária, não encontro presentes os requisitos necessários à antecipação da tutela recursal, especialmente a plausibilidade do direito
alegado. Como é sabido, a execução é regida pelos princípios da menor onerosidade e da efetividade da tutela executiva, sendo o primeiro voltado
à proteção do devedor, enquanto o último visa a defesa dos interesses do credor. Tratando-se de princípios que são, a priori, conflitantes, compete
ao juiz, a partir da análise do caso concreto, exercer um juízo de ponderação, com o objetivo de encontrar a solução que melhor atenda aos fins da
justiça, sem esvaziar completamente o conteúdo das normas processuais em questão e desprezar integralmente o sentido de proteção previsto
em ambos os princípios. O Código de Processo Civil, disciplinando a temática, estabelece parâmetros para o exercício desse juízo de ponderação,
conforme se depreende da análise do art. 805, in verbis: ?Art. 805. Quando por vários meios o exequente puder promover a execução, o juiz
mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o executado. Parágrafo único. Ao executado que alegar ser a medida executiva mais
gravosa incumbe indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutenção dos atos executivos já determinados.? Na
espécie, as Agravantes requereram a penhora do rolo compactador de pneus e do trator de esteiras, em substituição aos veículos penhorados.
Ocorre que a aplicação do princípio da menor onerosidade requer a indicação de outros meios mais eficazes e menos gravosos ao credor, o que
não ocorre na espécie, pois os veículos de passeio possuem maior liquidez do que aqueles indicados pelas Agravantes, que ostentam finalidades
específicas. Vale ressaltar, ainda, que os veículos apontados, conforme afirmação das próprias Agravantes, já foram indicados à penhora em
outros processos (Id 6706850, págs. 13-14), o que enfraquece o argumento de que o credor não terá prejuízo caso substituídos pelos bens que
indicou à penhora. Malgrado seja possível duas penhoras sobre o mesmo bem, eventual expropriação será absorvida, em primeiro lugar, nos
autos do outro processo, o que dificultará a satisfação do crédito da Exequente, ora Agravada. Igualmente, não há ofensa ao art. 829, § 2°,
do CPC, pois a substituição da penhora depende da concordância do credor, a quem incumbe aferir se a substituição é apropriada, ou não, à
satisfação do crédito em execução. Na hipótese dos autos, conforme previsto na r. decisão agravada, a Exequente não aceitou a substituição
indicada pelas Executadas. Confira-se (Id 25670953 dos autos originais): ?Diante da discordância manifestada pela parte exequente quanto ao
bem indicado à penhora, em face de alegada ausência de liquidez representada pela dificuldade em se comercializar o veículo indicado (rolo
compactador de pneus e trator de esteiras) (...).? Assim, em análise superficial dos fatos e documentos apresentados pelas Agravantes, não
considero preenchidos os requisitos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação de tutela
recursal e recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo. Dispenso informações. Intime-se a Agravada, para que apresente
contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Publique-
se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722342-65.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA. A: PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A.. Adv(s).: MG167478 - RANIERE VINICIUS DE OLIVEIRA, MG75862 - WILLIAN PIRES DA SILVA. R:
RENATA ROSA CALDAS DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF1039800A - PERPETUA DA GUIA COSTA RIBAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722342-65.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA, PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A. AGRAVADO: RENATA ROSA CALDAS DE OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento
interposto por Diniz - Locacão de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A contra a r. decisão proferida nos autos do
Processo n° 0723649-51-.2018.8.07.0001, que, na fase de cumprimento de sentença, deferiu o pedido formulado pela Exequente e manteve
a penhora dos veículos indicados no Id n° 24501719 (Id 25670953 dos autos originais), nos seguintes termos: ?1. Diante da discordância
manifestada pela parte exequente quanto ao bem indicado à penhora pela parte executada, em face de alegada ausência de liquidez representada
pela dificuldade em se comercializar o veículo indicado (rolo compactador de pneus e trator de esteiras), considerando que a parte credora não é
obrigada a aceitar o bem apontado pelo devedor, defiro o pedido aduzido pela exequente e mantenho a penhora dos veículos indicados conforme
decisão de ID nº 24501719. 2. Na oportunidade, deverão ser juntados pela executada os dados completos dos veículos indicados, a fim de
possibilitar a juntada do valor de mercado via tabela FIPE pela parte exequente, o que dispensará a avaliação, nos termos do art. 871, inciso II,
do CPC. 3. Vindo aos autos o valor de mercado dos veículos pela tabela FIPE, lavre-se termo de penhora. 4. Nomeio como depositária a parte
devedora. 5. Intime-se a parte devedora para, querendo, impugnar a penhora e o valor da avaliação dos bens. A intimação deverá ser feita por
intermédio de seu patrono ou, caso não possua advogado constituído, pessoalmente, devendo a secretaria observar o disposto no art. 841 e
seus parágrafos do CPC. 6. Caso haja alienação fiduciária sobre o veículo, intime-se o credor fiduciário para, querendo, habilitar o seu crédito
nos termos da lei. 7. Após, não havendo impugnação, expeça-se mandado de remoção dos bens para o depósito público e, na sequência, às
providências para a hasta pública. BRASÍLIA, DF, 22 de novembro de 2018 13:22:41.? Defendem as Agravantes, em suma, a necessidade de
substituir a penhora, sob o argumento de que a execução deve ser realizada da forma menos gravosa ao executado. Aduzem que sua principal
atividade é a locação de veículos, de modo que a penhora dos automóveis pode dificultar o cumprimento das suas obrigações, o que implicará na
diminuição de receitas e capacidade de custearem as despesas, afetando a própria existência das empresas. Afirmam que a constrição ordenada
é desproporcional, pois o débito é inferior ao valor dos bens penhorados. Informam que estão em curso três outros cumprimentos de sentença
em seu desfavor, nos quais foram indicados à penhora o rolo compactador de pneu e o trator de esteiras, avaliados por quantia superior ao débito
exigido. Registram que esses bens são de fácil liquidez e possuem a mesma natureza jurídica dos automóveis penhorados, ou seja, são de via
terrestre, de forma que a substituição obedecerá à ordem de penhora prevista no art. 835 do Código de Processo Civil. Argumentam, ainda, que
a substituição dos veículos penhorados, além de permitir que a execução ocorra do modo menos gravoso às empresas executadas, obedece
ao comando do art. 829, § 2°, do CPC, o qual afirma que ?a penhora recaíra sobre os bens indicados pelo exequente, salvo se outros forem
indicados pelo executado e aceitos pelo juiz, mediante demonstração de que a constrição proposta lhe será menos onerosa e não trará prejuízo
ao exequente.? Pugnam pela concessão de efeito suspensivo, sob o argumento de que a manutenção da r. decisão agravada importará em risco
de dano grave e de difícil reparação às empresas Agravantes, pois a restrição judicial incidirá sobre bens fundamentais ao exercício da atividade
econômica que desenvolvem. Requerem a antecipação dos efeitos da tutela recursal para que seja suspensa a penhora dos automóveis das
empresas agravantes, até o julgamento final do presente recurso. No mérito, pugnam pela reforma da r. decisão agravada para determinar a
substituição da penhora dos citados automóveis pelos bens dados em garantia. Preparo comprovado - Id 6706857 e Id 6706860. Decido. Nos
termos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do disposto no art.
932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente,

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a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Desse modo, deve haver plausibilidade do direito alegado e probabilidade de dano grave
e de difícil reparação ao titular de direito prestes a ser lesado ou ameaçado de lesão. No presente caso, pretendem as Agravantes que seja
concedido efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, para que seja sobrestada a ordem de penhora dos veículos. Todavia, em juízo
de cognição sumária, não encontro presentes os requisitos necessários à antecipação da tutela recursal, especialmente a plausibilidade do direito
alegado. Como é sabido, a execução é regida pelos princípios da menor onerosidade e da efetividade da tutela executiva, sendo o primeiro voltado
à proteção do devedor, enquanto o último visa a defesa dos interesses do credor. Tratando-se de princípios que são, a priori, conflitantes, compete
ao juiz, a partir da análise do caso concreto, exercer um juízo de ponderação, com o objetivo de encontrar a solução que melhor atenda aos fins da
justiça, sem esvaziar completamente o conteúdo das normas processuais em questão e desprezar integralmente o sentido de proteção previsto
em ambos os princípios. O Código de Processo Civil, disciplinando a temática, estabelece parâmetros para o exercício desse juízo de ponderação,
conforme se depreende da análise do art. 805, in verbis: ?Art. 805. Quando por vários meios o exequente puder promover a execução, o juiz
mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o executado. Parágrafo único. Ao executado que alegar ser a medida executiva mais
gravosa incumbe indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutenção dos atos executivos já determinados.? Na
espécie, as Agravantes requereram a penhora do rolo compactador de pneus e do trator de esteiras, em substituição aos veículos penhorados.
Ocorre que a aplicação do princípio da menor onerosidade requer a indicação de outros meios mais eficazes e menos gravosos ao credor, o que
não ocorre na espécie, pois os veículos de passeio possuem maior liquidez do que aqueles indicados pelas Agravantes, que ostentam finalidades
específicas. Vale ressaltar, ainda, que os veículos apontados, conforme afirmação das próprias Agravantes, já foram indicados à penhora em
outros processos (Id 6706850, págs. 13-14), o que enfraquece o argumento de que o credor não terá prejuízo caso substituídos pelos bens que
indicou à penhora. Malgrado seja possível duas penhoras sobre o mesmo bem, eventual expropriação será absorvida, em primeiro lugar, nos
autos do outro processo, o que dificultará a satisfação do crédito da Exequente, ora Agravada. Igualmente, não há ofensa ao art. 829, § 2°,
do CPC, pois a substituição da penhora depende da concordância do credor, a quem incumbe aferir se a substituição é apropriada, ou não, à
satisfação do crédito em execução. Na hipótese dos autos, conforme previsto na r. decisão agravada, a Exequente não aceitou a substituição
indicada pelas Executadas. Confira-se (Id 25670953 dos autos originais): ?Diante da discordância manifestada pela parte exequente quanto ao
bem indicado à penhora, em face de alegada ausência de liquidez representada pela dificuldade em se comercializar o veículo indicado (rolo
compactador de pneus e trator de esteiras) (...).? Assim, em análise superficial dos fatos e documentos apresentados pelas Agravantes, não
considero preenchidos os requisitos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação de tutela
recursal e recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo. Dispenso informações. Intime-se a Agravada, para que apresente
contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Publique-
se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722342-65.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA. A: PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A.. Adv(s).: MG167478 - RANIERE VINICIUS DE OLIVEIRA, MG75862 - WILLIAN PIRES DA SILVA. R:
RENATA ROSA CALDAS DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF1039800A - PERPETUA DA GUIA COSTA RIBAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722342-65.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA, PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A. AGRAVADO: RENATA ROSA CALDAS DE OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento
interposto por Diniz - Locacão de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A contra a r. decisão proferida nos autos do
Processo n° 0723649-51-.2018.8.07.0001, que, na fase de cumprimento de sentença, deferiu o pedido formulado pela Exequente e manteve
a penhora dos veículos indicados no Id n° 24501719 (Id 25670953 dos autos originais), nos seguintes termos: ?1. Diante da discordância
manifestada pela parte exequente quanto ao bem indicado à penhora pela parte executada, em face de alegada ausência de liquidez representada
pela dificuldade em se comercializar o veículo indicado (rolo compactador de pneus e trator de esteiras), considerando que a parte credora não é
obrigada a aceitar o bem apontado pelo devedor, defiro o pedido aduzido pela exequente e mantenho a penhora dos veículos indicados conforme
decisão de ID nº 24501719. 2. Na oportunidade, deverão ser juntados pela executada os dados completos dos veículos indicados, a fim de
possibilitar a juntada do valor de mercado via tabela FIPE pela parte exequente, o que dispensará a avaliação, nos termos do art. 871, inciso II,
do CPC. 3. Vindo aos autos o valor de mercado dos veículos pela tabela FIPE, lavre-se termo de penhora. 4. Nomeio como depositária a parte
devedora. 5. Intime-se a parte devedora para, querendo, impugnar a penhora e o valor da avaliação dos bens. A intimação deverá ser feita por
intermédio de seu patrono ou, caso não possua advogado constituído, pessoalmente, devendo a secretaria observar o disposto no art. 841 e
seus parágrafos do CPC. 6. Caso haja alienação fiduciária sobre o veículo, intime-se o credor fiduciário para, querendo, habilitar o seu crédito
nos termos da lei. 7. Após, não havendo impugnação, expeça-se mandado de remoção dos bens para o depósito público e, na sequência, às
providências para a hasta pública. BRASÍLIA, DF, 22 de novembro de 2018 13:22:41.? Defendem as Agravantes, em suma, a necessidade de
substituir a penhora, sob o argumento de que a execução deve ser realizada da forma menos gravosa ao executado. Aduzem que sua principal
atividade é a locação de veículos, de modo que a penhora dos automóveis pode dificultar o cumprimento das suas obrigações, o que implicará na
diminuição de receitas e capacidade de custearem as despesas, afetando a própria existência das empresas. Afirmam que a constrição ordenada
é desproporcional, pois o débito é inferior ao valor dos bens penhorados. Informam que estão em curso três outros cumprimentos de sentença
em seu desfavor, nos quais foram indicados à penhora o rolo compactador de pneu e o trator de esteiras, avaliados por quantia superior ao débito
exigido. Registram que esses bens são de fácil liquidez e possuem a mesma natureza jurídica dos automóveis penhorados, ou seja, são de via
terrestre, de forma que a substituição obedecerá à ordem de penhora prevista no art. 835 do Código de Processo Civil. Argumentam, ainda, que
a substituição dos veículos penhorados, além de permitir que a execução ocorra do modo menos gravoso às empresas executadas, obedece
ao comando do art. 829, § 2°, do CPC, o qual afirma que ?a penhora recaíra sobre os bens indicados pelo exequente, salvo se outros forem
indicados pelo executado e aceitos pelo juiz, mediante demonstração de que a constrição proposta lhe será menos onerosa e não trará prejuízo
ao exequente.? Pugnam pela concessão de efeito suspensivo, sob o argumento de que a manutenção da r. decisão agravada importará em risco
de dano grave e de difícil reparação às empresas Agravantes, pois a restrição judicial incidirá sobre bens fundamentais ao exercício da atividade
econômica que desenvolvem. Requerem a antecipação dos efeitos da tutela recursal para que seja suspensa a penhora dos automóveis das
empresas agravantes, até o julgamento final do presente recurso. No mérito, pugnam pela reforma da r. decisão agravada para determinar a
substituição da penhora dos citados automóveis pelos bens dados em garantia. Preparo comprovado - Id 6706857 e Id 6706860. Decido. Nos
termos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do disposto no art.
932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente,
a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Desse modo, deve haver plausibilidade do direito alegado e probabilidade de dano grave
e de difícil reparação ao titular de direito prestes a ser lesado ou ameaçado de lesão. No presente caso, pretendem as Agravantes que seja
concedido efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, para que seja sobrestada a ordem de penhora dos veículos. Todavia, em juízo
de cognição sumária, não encontro presentes os requisitos necessários à antecipação da tutela recursal, especialmente a plausibilidade do direito
alegado. Como é sabido, a execução é regida pelos princípios da menor onerosidade e da efetividade da tutela executiva, sendo o primeiro voltado
à proteção do devedor, enquanto o último visa a defesa dos interesses do credor. Tratando-se de princípios que são, a priori, conflitantes, compete
ao juiz, a partir da análise do caso concreto, exercer um juízo de ponderação, com o objetivo de encontrar a solução que melhor atenda aos fins da
justiça, sem esvaziar completamente o conteúdo das normas processuais em questão e desprezar integralmente o sentido de proteção previsto
em ambos os princípios. O Código de Processo Civil, disciplinando a temática, estabelece parâmetros para o exercício desse juízo de ponderação,
conforme se depreende da análise do art. 805, in verbis: ?Art. 805. Quando por vários meios o exequente puder promover a execução, o juiz
mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o executado. Parágrafo único. Ao executado que alegar ser a medida executiva mais

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gravosa incumbe indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutenção dos atos executivos já determinados.? Na
espécie, as Agravantes requereram a penhora do rolo compactador de pneus e do trator de esteiras, em substituição aos veículos penhorados.
Ocorre que a aplicação do princípio da menor onerosidade requer a indicação de outros meios mais eficazes e menos gravosos ao credor, o que
não ocorre na espécie, pois os veículos de passeio possuem maior liquidez do que aqueles indicados pelas Agravantes, que ostentam finalidades
específicas. Vale ressaltar, ainda, que os veículos apontados, conforme afirmação das próprias Agravantes, já foram indicados à penhora em
outros processos (Id 6706850, págs. 13-14), o que enfraquece o argumento de que o credor não terá prejuízo caso substituídos pelos bens que
indicou à penhora. Malgrado seja possível duas penhoras sobre o mesmo bem, eventual expropriação será absorvida, em primeiro lugar, nos
autos do outro processo, o que dificultará a satisfação do crédito da Exequente, ora Agravada. Igualmente, não há ofensa ao art. 829, § 2°,
do CPC, pois a substituição da penhora depende da concordância do credor, a quem incumbe aferir se a substituição é apropriada, ou não, à
satisfação do crédito em execução. Na hipótese dos autos, conforme previsto na r. decisão agravada, a Exequente não aceitou a substituição
indicada pelas Executadas. Confira-se (Id 25670953 dos autos originais): ?Diante da discordância manifestada pela parte exequente quanto ao
bem indicado à penhora, em face de alegada ausência de liquidez representada pela dificuldade em se comercializar o veículo indicado (rolo
compactador de pneus e trator de esteiras) (...).? Assim, em análise superficial dos fatos e documentos apresentados pelas Agravantes, não
considero preenchidos os requisitos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação de tutela
recursal e recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo. Dispenso informações. Intime-se a Agravada, para que apresente
contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Publique-
se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722344-35.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF29502 - EDVALDO NILO DE
ALMEIDA. R: FRATERNIDADE ESSENIA NO BRASIL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722344-35.2018.8.07.0000 Classe judicial:AI ? Agravo
de Instrumento Agravante: Distrito Federal Agravados: Fraternidade Essenia no Brasil D e c i s ã o Trata-se de agravo de instrumento
interposto pelo Distrito Federal contra a decisão proferida pelo Juízo da Vara da Execução Fiscal do Distrito Federal, nos autos do processo
nº 2015.01.1.104116-8, nos seguintes termos: ?Trata-se de execução fiscal na qual se busca patrimônio do(s) executado(s) para satisfação do
crédito da Fazenda Pública do Distrito Federal. Tentado o bloqueio de valores do Exequente, via BacenJud, restou frustrada a diligência em razão
da insuficiência de recursos para fazer frente à satisfação do crédito executado. A Fazenda Pública do Distrito Federal pleiteou a renovação da
aludida diligência. É o breve relatório. DECIDO. A indisponibilidade de ativos financeiros existentes em nome da parte executada, via sistema
eletrônico, nos termos do disposto no art. 854 do CPC, é meio célere e eficaz de bloqueio/arresto/penhora, pois propicia que a constrição recaia
sobre dinheiro. Veja-se, porém, que tal medida não pode ser realizada por diversas e sucessivas vezes, como pretende a parte exequente,
uma vez que o mero transcurso de tempo não é suficiente para tanto, caso contrário implicaria em transferir para o Judiciário o seu dever
de diligenciar na busca de bens do devedor, merecendo registro o fato deste Juízo possuir mais de 380.000 processos em tramitação. Nesse
diapasão, é ônus da parte exequente realizar as diligências necessárias na tentativa de localizar bens do devedor, para que, somente após,
possa provocar o Judiciário, de forma motivada, com o fito de renovar o bloqueio/arresto/penhora on line. No caso em questão, verifica-se a
falta de razoabilidade da medida e a inutilidade de sua renovação, dado que o próprio exequente informou a inexistência de bens em nome da
parte executada e, em tentativa anterior de indisponibilidade eletrônica de bens, não se logrou êxito na efetivação da ordem. Imprescindível,
portanto, a demonstração cabal da existência de novas razões para justificar a renovação da diligência requerida, especialmente a mudança da
situação fática apresentada por ocasião da ordem anterior (existência de bens ou valores em nome da parte executada). O Colendo Superior
Tribunal de Justiça já se pronunciou no seguinte sentido: "AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. BLOQUEIO DE VALORES VIA
BACEN-JUD. RENOVAÇÃO DO PEDIDO. AUSÊNCIA DE RAZÕES QUE JUSTIFIQUEM A MEDIDA. DESCONSTITUIÇÃO. REEXAME DE
PROVAS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 1. Segundo o entendimento desta Corte, é possível a reiteração do pedido de penhora via sistema
Bacen-jud, mas a concessão da medida há que observar a razoabilidade, verificável em cada caso concreto. 2. Nessa diretriz, é inviável a
desconstituição, em sede de recurso especial, das razões de fato que lastrearam a decisão que indeferiu o bloqueio eletrônico, à mingua da
demonstração concreta de sua necessidade (incidência da Súmula 7/STJ). 3. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no REsp
1406895/PE, Relator Ministro OG FERNANDES, DJe 18/12/2013) "PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO
EM RECURSO ESPECIAL. REALIZAÇÃO DA PROVIDÊNCIA PREVISTA NO ART. 655-A DO CPC, SEM ÊXITO. REQUERIMENTO DE NOVA
DILIGÊNCIA SEM MOTIVAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE MODIFICAÇÃO NA SITUAÇÃO ECONÔMICA
DO EXECUTADO. ACÓRDÃO RECORRIDO EM CONFORMIDADE COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 83/STJ.
1. O exequente deve demonstrar indícios de modificação da situação econômica do executado para motivar o requerimento de realização de
nova diligência tendente à realização da penhora de ativos financeiros pelo sistema Bacen-Jud. Precedentes: REsp 1.145.112/AC, Rel. Ministro
Castro Meira, Segunda Turma, DJe 28/10/2010; REsp 1.137.041/AC, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe 28/06/2010. 2.
Incide, na espécie, a Súmula 83/STJ. 3. Agravo regimental não provido." (AgRg no AREsp 147499/AC, Relator Ministro BENEDITO GONÇALVES,
DJe 23/05/2012) "PROCESSUAL CIVIL. ART. 535 DO CPC. OMISSÃO NÃO CONFIGURADA. PENHORA ON LINE. REQUERIMENTO DE
NOVA DILIGÊNCIA. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE MODIFICAÇÃO NA SITUAÇÃO ECONÔMICA DO EXECUTADO. 1. Não há
ofensa ao art. 535 do CPC na hipótese em que a Corte de origem manifesta-se explicitamente sobre a questão embargada, no caso, o
disposto no art. 655-A do CPC. 2. O credor deve demonstrar indícios de alteração da situação econômica do executado para o requerimento
de uma nova pesquisa por meio do sistema BACENJUD, principalmente para não "transferir para o judiciário os ônus e as diligências que
são de responsabilidade do exequente" (REsp 1.137.041-AC, Rel. Min. Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe de 28.06.10). 3. Recurso
especial não provido." (REsp 1145112/AC, Relator Ministro CASTRO MEIRA, DJe 28/10/2010) "DIREITO TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL
CIVIL. RECURSO ESPECIAL. REALIZAÇÃO DA PROVIDÊNCIA PREVISTA NO ART. 655-A DO CPC, SEM ÊXITO. REQUERIMENTO DE
NOVA DILIGÊNCIA SEM MOTIVAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE MODIFICAÇÃO NA SITUAÇÃO
ECONÔMICA DO EXECUTADO. 1. (...) ............................................................................................................................................. 4. A permissão
de apresentação de requerimentos seguidos e não motivados para que o juiz realize a diligência prevista no artigo 655-A do CPC representaria,
além da transferência para o judiciário, do ônus de responsabilidade do exequente, a imposição de uma grande carga de atividades que
demandam tempo e disponibilidade do julgador (já que, repita-se, a senha do sistema Bacen Jud é pessoal), gerando, inclusive, risco de
comprometimento da atividade fim do judiciário, que é a prestação jurisdicional. 5. De acordo com o princípio da inércia, o julgador deve agir
quando devidamente impulsionado pelas partes que, por sua vez, devem apresentar requerimentos devidamente justificados, mormente quando
se referem a providências a cargo do juízo que, além de impulsionarem o processo, irão lhes beneficiar. 6. Sob esse prisma, é razoável considerar-
se necessária a exigência de que o exequente motive o requerimento de realização de nova diligência direcionada à pesquisa de bens pela
via do Bacen-Jud, essencialmente para que não se considere a realização da denominada penhora on line como um direito potestativo do
exequente, como se sua realização, por vezes ilimitadas, fosse de obrigação do julgador, independentemente das circunstâncias que envolvem
o pleito. 7. A exigência de motivação, consistente na demonstração de modificação da situação econômica do executado, para que o exequente
requeira a renovação da diligência prevista no artigo 655-A do CPC, não implica imposição ao credor de obrigação de investigar as contas
bancárias do devedor, o que não lhe seria possível em razão da garantia do sigilo bancário. O que se deve evidenciar é a modificação da situação
econômica do devedor, que pode ser detectada através de diversas circunstâncias fáticas, as quais ao menos indiquem a possibilidade de,
então, haver ativos em nome do devedor, que possam ser rastreados por meio do sistema Bacen jud. 8. Recurso especial não provido." (REsp
1137041/AC, Relator Ministro BENEDITO GONÇALVES, DJe 28/06/2010) Ante o exposto, indefiro, por ora, o pleito fazendário de renovação da
indisponibilidade de ativos financeiros. Registre-se que deve ser considerada suspensa a execução pelo prazo de 1 (um) ano, independentemente

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de decisão judicial, desde a data em que a Fazenda Pública teve ciência, pela primeira vez, da inexistência de bens encontrados sobre os
quais possa recair a penhora, ou seja em 27/09/2010 (fl.139), conforme pronunciamento do Colendo Superior Tribunal de Justiça em sede de
recurso especial afetado como representativo de controvérsia repetitiva (RESP 1.340.553/RS), tendo por escopo a correta aplicação do art. 40
e parágrafos da LEF (https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI287404,21048-STJ+define+tese+sobre+prescricao+intercorrente+que+afetara
+mais+de+27). Assim, intime-se o Distrito Federal para se manifestar sobre eventual prescrição intercorrente.? (Ressalvam-se os grifos) Em
suas razões recursais (fls. 1-12, Id. 6707029), sustenta que a legislação processual não limita a quantidade de requerimentos de pesquisa de
bens penhoráveis nos sistemas informatizados, como o BACENJUD. Afirma ter transcorrido longo lapso temporal desde o último requerimento de
pesquisa formulado nos autos do processo de execução fiscal, ocorrido no dia 25 de abril de 2011, o que possibilita o deferimento do requerimento
atual. Acrescenta ter transcorrido mais de 7 (sete) anos desde a última medida de pesquisa de bens, sendo esta situação suficiente para possibilitar
o deferimento de nova tutela de caráter semelhante. Requer a atribuição de efeito suspensivo ao recurso, bem como a antecipação da tutela
recursal para que seja determinada a imediata pesquisa de bens do agravado nos sistemas BACENJUD, CSS-BACEN, INFOJUD, RENAJUD,
SREI, INFOSEG e SERASAJUD. O ente recorrente está dispensado do recolhimento do valor referente ao preparo recursal, pois ser isento do
recolhimento de custas, por força das disposições contidas nos artigos 1º do Decreto-lei nº 500/1969 e 4º, inc. I, da Lei nº 9.289/1996. É a breve
exposição. Decido. A interposição do presente agravo de instrumento está prevista no art. 1015, parágrafo único, do CPC. No mais, o recurso é
tempestivo e o agravante instruiu estes autos com as peças essenciais do processo principal, de acordo com o art. 1017 do CPC. Nos termos do
art. 1019, inc. I, do Código de Processo Civil, ao receber o agravo de instrumento o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir,
em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. A concessão do efeito suspensivo, por
configurar exceção à regra da cognição exauriente e ao contraditório, condiciona-se à existência de prova de risco de dano grave, de difícil ou
impossível reparação, bem como a probabilidade de provimento do recurso (artigo 995, parágrafo único, CPC). Na hipótese, o Distrito Federal
pretende impugnar a decisão que indeferiu o requerimento de pesquisa de bens penhoráveis do devedor nos sistemas informatizados, tais como
BACENJUD. Observa-se que o derradeiro requerimento de pesquisa foi formulado pelo recorrente aos 21 de julho de 2015 (fl. 19, Id. 6707043).
Na ocasião, requereu o deferimento de pesquisa de bens penhoráveis por meio do sistema BACENJUD. Ocorre que o Juízo da Vara de Execução
Fiscal do Distrito Federal indeferiu o mencionado requerimento por meio da decisão ora impugnada (fls. 31-34, Id. 6707043). De fato, não há
disposição normativa que imponha critério temporal objetivo entre uma diligência e a outra. Também não há limitação em relação à quantidade
de requerimentos que podem ser formulados. É preciso levar em consideração as peculiaridades do caso concreto para aferir a viabilidade de
novas consultas a sistemas informatizados. Dessa forma, o transcurso de extenso lapso temporal entre a data do último requerimento formulado
e o momento da nova postulação é suficiente para justificar o deferimento da nova pesquisa. A respeito desse tema, observe-se o entendimento
da lavra do Colendo Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL E EXECUÇÃO FISCAL. VIOLAÇÃO DO ART. 557, § 1º-A DO CPC/1973
SUPRIDA COM O JULGAMENTO COLEGIADO. BACENJUD. REITERAÇÃO DE DILIGÊNCIA. POSSIBILIDADE. 1. Conforme se depreende da
análise dos autos, o Agravo Regimental do ora recorrente foi julgado pelo colegiado, sendo, à unanimidade de votos, desprovido. Dessa forma,
conforme jurisprudência pacífica do STJ, a eventual violação ao art. 557, § 1º-A do CPC/1973 é suprida com a ratificação da decisão pelo órgão
colegiado com a interposição de Agravo Regimental, tal como ocorreu in casu. 2. Quanto à questão de fundo, a Corte de origem salientou que
"(...) entre a pesquisa ao sistema BACEN JUD (fls. 35/36) e a reiteração do pedido de pesquisa àquele cadastro, transcorrera mais de 02 anos,
justifica-se nova pesquisa de depósito e/ou aplicação em instituições financeiras através do sistema BACENJUD para fins de penhora 'on line.'"
3. A utilização do Bacenjud, quanto à reiteração da diligência, deve obedecer critério de razoabilidade. Não é o Poder Judiciário obrigado a,
diariamente, consultar o referido programa informatizado. Contudo, não é abusiva a reiteração da medida quando decorrido tempo suficiente,
sem que tenham sido localizados bens suficientes para saldar o débito da empresa. 4. Recurso Especial não provido. (REsp nº 1703513/RJ,
Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/12/2017, DJe 19/12/2017) (Ressalvam-se os grifos) No mesmo sentido,
examinem-se os seguintes precedentes promanados deste Egrégio Tribunal de Justiça: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. REITERAÇÃO DE PEDIDO DE DILIGÊNCIA VIA BACENJUD. PLAUSIBILIDADE DO DIREITO. DECORRIDO
LAPSO TEMPORAL RAZOÁVEL. POSSIBILIDADE. DECISÃO REFORMADA. 1. A reiteração do pedido de penhora via sistema BACENJUD,
deve ser analisado caso a caso 2. O entendimento do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que não existe limitação na reiteração da
pesquisa de ativos financeiros por meio do bacenjud, porém deverá ser observado critério de razoabilidade. 3. O transcurso de tempo (mais de três
anos) desde a última pesquisa de ativos financeiros é critério suficiente para determinar que se realize nova penhora on-line por meio do convênio
Bacenjud. 4. Agravo conhecido e provido. (Acórdão nº 1082261, 07080293620178070000, Relator: ROBERTO FREITAS 1ª Turma Cível, Data
de Julgamento: 14/03/2018, Publicado no DJE: 06/04/2018) (Ressalvam-se os grifos) AGRAVO DE INSTRUMENTO. PESQUISA BACENJUD.
RENOVAÇÃO. POSSIBILIDADE. LAPSO DE TEMPO RAZOÁVEL. DECISÃO REFORMADA. 1. Não existe limitação na reiteração da pesquisa
de ativos financeiros por meio do BACENJUD, desde que observado o critério de razoabilidade. 2. No caso dos autos, transcorrido mais de 1
(um) ano desde a última diligência, mostra-se razoável que se realize nova tentativa de penhora on-line por meio do sistema BACENJUD. 3.
Agravo conhecido e provido. (Acórdão nº 979562, 20160020305987AGI, Relator: CARLOS RODRIGUES 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento:
05/10/2016, Publicado no DJE: 17/11/2016, p. 605-665) (Ressalvam-se os grifos) O art. 40, § 3º, da LEF, dispõe que o desarquivamento dos
autos e o prosseguimento do processo de execução fiscal ocorrerão caso sejam encontrados bens penhoráveis, diante da premissa de que
o devedor já tenha sido devidamente citado. Quanto ao termo inicial do prazo de prescrição intercorrente, o Colendo Superior Tribunal de
Justiça estabeleceu, ao interpretar o art. 40 da LEF[1], que o prazo da prescrição intercorrente inicia-se automaticamente 1 (um) ano após a
suspensão do curso do processo, sem a necessidade de prévia manifestação do credor. A propósito, examine-se a seguinte ementa promanada
do Colendo Superior Tribunal de Justiça: RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. ARTS. 1.036 E SEGUINTES DO CPC/2015 (ART. 543-C, DO
CPC/1973). PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. SISTEMÁTICA PARA A CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE (PRESCRIÇÃO
APÓS A PROPOSITURA DA AÇÃO) PREVISTA NO ART. 40 E PARÁGRAFOS DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL (LEI N. 6.830/80). 1. O espírito do
art. 40, da Lei n. 6.830/80 é o de que nenhuma execução fiscal já ajuizada poderá permanecer eternamente nos escaninhos do Poder Judiciário
ou da Procuradoria Fazendária encarregada da execução das respectivas dívidas fiscais. 2. Não havendo a citação de qualquer devedor por
qualquer meio válido e/ou não sendo encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora (o que permitiria o fim da inércia processual), inicia-
se automaticamente o procedimento previsto no art. 40 da Lei n. 6.830/80, e respectivo prazo, ao fim do qual restará prescrito o crédito fiscal.
Esse o teor da Súmula n. 314/STJ: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se
inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente". 3. Nem o Juiz e nem a Procuradoria da Fazenda Pública são os senhores do termo inicial
do prazo de 1 (um) ano de suspensão previsto no caput, do art. 40, da LEF, somente a lei o é (ordena o art. 40: "[...] o juiz suspenderá [...]"). Não
cabe ao Juiz ou à Procuradoria a escolha do melhor momento para o seu início. No primeiro momento em que constatada a não localização do
devedor e/ou ausência de bens pelo oficial de justiça e intimada a Fazenda Pública, inicia-se automaticamente o prazo de suspensão, na forma
do art. 40, caput, da LEF. Indiferente aqui, portanto, o fato de existir petição da Fazenda Pública requerendo a suspensão do feito por 30, 60, 90
ou 120 dias a fim de realizar diligências, sem pedir a suspensão do feito pelo art. 40, da LEF. Esses pedidos não encontram amparo fora do art.
40 da LEF que limita a suspensão a 1 (um) ano. Também indiferente o fato de que o Juiz, ao intimar a Fazenda Pública, não tenha expressamente
feito menção à suspensão do art. 40, da LEF. O que importa para a aplicação da lei é que a Fazenda Pública tenha tomado ciência da inexistência
de bens penhoráveis no endereço fornecido e/ou da não localização do devedor. Isso é o suficiente para inaugurar o prazo, ex lege. 4. Teses
julgadas para efeito dos arts. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973): 4.1.) O prazo de 1 (um) ano de suspensão do processo
e do respectivo prazo prescricional previsto no art. 40, §§ 1º e 2º da Lei n. 6.830/80 - LEF tem início automaticamente na data da ciência da
Fazenda Pública a respeito da não localização do devedor ou da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido, havendo, sem prejuízo
dessa contagem automática, o dever de o magistrado declarar ter ocorrido a suspensão da execução; 4.1.1.) Sem prejuízo do disposto no item
4.1., nos casos de execução fiscal para cobrança de dívida ativa de natureza tributária (cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido

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antes da vigência da Lei Complementar n. 118/2005), depois da citação válida, ainda que editalícia, logo após a primeira tentativa infrutífera
de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução. 4.1.2.) Sem prejuízo do disposto no item 4.1., em se tratando de
execução fiscal para cobrança de dívida ativa de natureza tributária (cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido na vigência da
Lei Complementar n. 118/2005) e de qualquer dívida ativa de natureza não tributária, logo após a primeira tentativa frustrada de citação do
devedor ou de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução. 4.2.) Havendo ou não petição da Fazenda Pública e
havendo ou não pronunciamento judicial nesse sentido, findo o prazo de 1 (um) ano de suspensão inicia-se automaticamente o prazo prescricional
aplicável (de acordo com a natureza do crédito exequendo) durante o qual o processo deveria estar arquivado sem baixa na distribuição, na
forma do art. 40, §§ 2º, 3º e 4º da Lei n. 6.830/80 - LEF, findo o qual o Juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer
a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato; 4.3.) A efetiva constrição patrimonial e a efetiva citação (ainda que por edital) são aptas a
interromper o curso da prescrição intercorrente, não bastando para tal o mero peticionamento em juízo, requerendo, v.g., a feitura da penhora
sobre ativos financeiros ou sobre outros bens. Os requerimentos feitos pelo exequente, dentro da soma do prazo máximo de 1 (um) ano de
suspensão mais o prazo de prescrição aplicável (de acordo com a natureza do crédito exequendo) deverão ser processados, ainda que para
além da soma desses dois prazos, pois, citados (ainda que por edital) os devedores e penhorados os bens, a qualquer tempo - mesmo depois
de escoados os referidos prazos -, considera-se interrompida a prescrição intercorrente, retroativamente, na data do protocolo da petição que
requereu a providência frutífera. 4.4.) A Fazenda Pública, em sua primeira oportunidade de falar nos autos (art. 245 do CPC/73, correspondente
ao art. 278 do CPC/2015), ao alegar nulidade pela falta de qualquer intimação dentro do procedimento do art. 40 da LEF, deverá demonstrar o
prejuízo que sofreu (exceto a falta da intimação que constitui o termo inicial - 4.1., onde o prejuízo é presumido), por exemplo, deverá demonstrar
a ocorrência de qualquer causa interruptiva ou suspensiva da prescrição. 4.5.) O magistrado, ao reconhecer a prescrição intercorrente, deverá
fundamentar o ato judicial por meio da delimitação dos marcos legais que foram aplicados na contagem do respectivo prazo, inclusive quanto
ao período em que a execução ficou suspensa. 5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime dos arts. 1.036 e seguintes
do CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973). (REsp 1340553/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em
12/09/2018, DJe 16/10/2018) (Ressalvam-se os grifos) Um dos principais meios disponibilizados ao credor para tentar encontrar o patrimônio do
devedor é justamente a pesquisa efetuada via sistemas informatizados, como o BACENJUD e o INFOJUD. Se essas pesquisas remanescerem
infrutíferas, a fluência do curso do prazo da prescrição intercorrente não será afetada pelo mero requerimento de pesquisa de bens formulado
pelo credor. Em outras palavras, o mero requerimento não é suficiente para interromper o curso do prazo prescricional. Convém ressaltar que
diante da ausência de bens passíveis de penhora, o ilustre Juízo singular deverá determinar novamente o arquivamento dos autos do processo
de execução fiscal. É preciso esclarecer que o requerimento de pesquisa em sistema informatizado não se confunde com a própria identificação
de bens passíveis de penhora. Este é um dos resultados possíveis daquela medida. Somente em caso de resultado favorável, ou seja, se forem
encontrados bens penhoráveis, poderá haver a interrupção do prazo da prescrição intercorrente. Caso contrário, o curso do prazo continuará e
não será afetado pelo mero requerimento de pesquisa de bens do devedor. Assim, a pretensão recursal do Distrito Federal mostra-se coerente
com o entendimento prevalente na jurisprudência em relação à possibilidade de se determinar novas pesquisas de bens do devedor, desde que
já tenha transcorrido longo período desde o requerimento prévio. Diante desse contexto, as alegações da agravante revelam a probabilidade
do provimento do recurso, diante da perspectiva de que já transcorreu considerável lapso temporal desde o último requerimento de pesquisa
por bens nos sistemas informatizados. Aliás, convém ressaltar que, a última determinação judicial de pesquisa de bens ocorreu em maio de
2014, ou seja, há mais de 4 (quatro) anos. Assim, os argumentos articulados no recurso estão em harmonia com a jurisprudência deste Egrégio
Tribunal de Justiça. O requisito do risco de dano grave ou de difícil reparação também está preenchido, pois a negativa à pesquisa de bens do
devedor por meio dos sistemas informatizados dificulta sobremaneira a possibilidade de satisfação do crédito e de interrupção do curso do prazo
da prescrição intercorrente. Feitas essas considerações, defiro a antecipação da tutela recursal pleiteada e determino seja procedida a consulta
pretendida pelo credor. Ao agravado para os fins do art. 1019, inc. II, do CPC. Cientifique-se o Juízo prolator da decisão na forma do artigo 1019,
inc. I, do Código de Processo Civil. Publique-se. Brasília?DF, 19 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] Art. 40 - O
Juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora, e,
nesses casos, não correrá o prazo de prescrição. § 1º - Suspenso o curso da execução, será aberta vista dos autos ao representante judicial da
Fazenda Pública. § 2º - Decorrido o prazo máximo de 1 (um) ano, sem que seja localizado o devedor ou encontrados bens penhoráveis, o Juiz
ordenará o arquivamento dos autos. § 3º - Encontrados que sejam, a qualquer tempo, o devedor ou os bens, serão desarquivados os autos para
prosseguimento da execução. § 4o - Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a
Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato. (Incluído pela Lei nº 11.051, de 2004) § 5o -
A manifestação prévia da Fazenda Pública prevista no § 4o deste artigo será dispensada no caso de cobranças judiciais cujo valor seja inferior
ao mínimo fixado por ato do Ministro de Estado da Fazenda. (Incluído pela Lei nº 11.960, de 2009)
N. 0701823-69.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: JULIANO MARQUES. A: CAROLINA DE MELO CRUVINEL.
Adv(s).: MG153700 - MARCOS FERREIRA DA SILVA. R: ADRIANO BARBOSA DE FARIA. R: FERNANDO DE FARIA BARBOSA. R: LILIAN
CRISTINA BARBOSA DE FARIA. Adv(s).: DF2692300A - FLAVIO VICTOR DIAS FILHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0701823-69.2018.8.07.0000 EMBARGANTE: JULIANO MARQUES, CAROLINA DE MELO CRUVINEL
EMBARGADO: ADRIANO BARBOSA DE FARIA, FERNANDO DE FARIA BARBOSA, LILIAN CRISTINA BARBOSA DE FARIA DECISÃO Cuida-se
de Embargos de Declaração opostos por Juliano Marques e Carolina de Melo Cruvinel (Id 3976633) em face do v. Acórdão Id 3976629, que negou
provimento ao Agravo de Instrumento, cuja ementa transcrevo a seguir: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. REQUISITOS PRESENTES. DECISÃO MANTIDA. 1. Para que seja
desconsiderada a personalidade jurídica da empresa deve haver a comprovação alternativa do abuso de direito, confusão patrimonial entre os
bens da sociedade e os dos sócios, desvio de finalidade ou fraude cometida pelos sócios em desfavor dos interesses creditícios, nos termos
do art. 50 do Código Civil. 2. Agravo de Instrumento conhecido, mas não provido. Preliminar rejeitada. Unânime.? Alegam os Embargantes, em
resumo, que o v. Acórdão é omisso, pois não se manifestou quanto ao fato de a sentença proferida nos autos do Processo nº 94.559/2012,
utilizada como fundamento da decisão agravada, constituir elemento estranho aos autos, em relação ao qual deveria ter sido oportunizada a
manifestação, pois provocou surpresa vedada pelo art. 10 do CPC, em nítida ofensa aos princípios da ampla defesa e do contraditório. Aduzem que
também há omissão quanto aos Enunciados 7 e 146 do Conselho da Justiça Federal, os quais dispõem que somente se aplica a desconsideração
da personalidade jurídica quando houver a prática de ato irregular e, limitadamente, aos administradores ou sócios que nela hajam incorrido,
além da obrigação de o art. 50 do CC ser interpretado restritivamente. Pedem o provimento dos Embargos de Declaração para que sejam
afastadas as omissões apontadas. Nas contrarrazões, o Embargado pugna pelo não provimento do recurso. Após a renúncia do advogado dos
ora Embargantes, foram eles intimados para que regularizassem sua representação processual, contudo, se mantiveram inertes (Id 6308120).
É o relatório. Decido. Ao examinar os pressupostos objetivos de admissibilidade, constatei que os Embargos de Declaração não podem ser
conhecidos. Ocorre que os Embargantes não estão representados por advogado regularmente constituído nos autos, em razão da renúncia
daquele que os patrocinava. Intimados pessoalmente para que regularizassem a representação, deixaram transcorrer em branco o prazo que
lhes foi concedido. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO dos Embargos de Declaração, por ausência de pressuposto de desenvolvimento válido e
regular do processo. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0701823-69.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: JULIANO MARQUES. A: CAROLINA DE MELO CRUVINEL.
Adv(s).: MG153700 - MARCOS FERREIRA DA SILVA. R: ADRIANO BARBOSA DE FARIA. R: FERNANDO DE FARIA BARBOSA. R: LILIAN
CRISTINA BARBOSA DE FARIA. Adv(s).: DF2692300A - FLAVIO VICTOR DIAS FILHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA

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DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0701823-69.2018.8.07.0000 EMBARGANTE: JULIANO MARQUES, CAROLINA DE MELO CRUVINEL
EMBARGADO: ADRIANO BARBOSA DE FARIA, FERNANDO DE FARIA BARBOSA, LILIAN CRISTINA BARBOSA DE FARIA DECISÃO Cuida-se
de Embargos de Declaração opostos por Juliano Marques e Carolina de Melo Cruvinel (Id 3976633) em face do v. Acórdão Id 3976629, que negou
provimento ao Agravo de Instrumento, cuja ementa transcrevo a seguir: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. REQUISITOS PRESENTES. DECISÃO MANTIDA. 1. Para que seja
desconsiderada a personalidade jurídica da empresa deve haver a comprovação alternativa do abuso de direito, confusão patrimonial entre os
bens da sociedade e os dos sócios, desvio de finalidade ou fraude cometida pelos sócios em desfavor dos interesses creditícios, nos termos
do art. 50 do Código Civil. 2. Agravo de Instrumento conhecido, mas não provido. Preliminar rejeitada. Unânime.? Alegam os Embargantes, em
resumo, que o v. Acórdão é omisso, pois não se manifestou quanto ao fato de a sentença proferida nos autos do Processo nº 94.559/2012,
utilizada como fundamento da decisão agravada, constituir elemento estranho aos autos, em relação ao qual deveria ter sido oportunizada a
manifestação, pois provocou surpresa vedada pelo art. 10 do CPC, em nítida ofensa aos princípios da ampla defesa e do contraditório. Aduzem que
também há omissão quanto aos Enunciados 7 e 146 do Conselho da Justiça Federal, os quais dispõem que somente se aplica a desconsideração
da personalidade jurídica quando houver a prática de ato irregular e, limitadamente, aos administradores ou sócios que nela hajam incorrido,
além da obrigação de o art. 50 do CC ser interpretado restritivamente. Pedem o provimento dos Embargos de Declaração para que sejam
afastadas as omissões apontadas. Nas contrarrazões, o Embargado pugna pelo não provimento do recurso. Após a renúncia do advogado dos
ora Embargantes, foram eles intimados para que regularizassem sua representação processual, contudo, se mantiveram inertes (Id 6308120).
É o relatório. Decido. Ao examinar os pressupostos objetivos de admissibilidade, constatei que os Embargos de Declaração não podem ser
conhecidos. Ocorre que os Embargantes não estão representados por advogado regularmente constituído nos autos, em razão da renúncia
daquele que os patrocinava. Intimados pessoalmente para que regularizassem a representação, deixaram transcorrer em branco o prazo que
lhes foi concedido. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO dos Embargos de Declaração, por ausência de pressuposto de desenvolvimento válido e
regular do processo. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0701823-69.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: JULIANO MARQUES. A: CAROLINA DE MELO CRUVINEL.
Adv(s).: MG153700 - MARCOS FERREIRA DA SILVA. R: ADRIANO BARBOSA DE FARIA. R: FERNANDO DE FARIA BARBOSA. R: LILIAN
CRISTINA BARBOSA DE FARIA. Adv(s).: DF2692300A - FLAVIO VICTOR DIAS FILHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0701823-69.2018.8.07.0000 EMBARGANTE: JULIANO MARQUES, CAROLINA DE MELO CRUVINEL
EMBARGADO: ADRIANO BARBOSA DE FARIA, FERNANDO DE FARIA BARBOSA, LILIAN CRISTINA BARBOSA DE FARIA DECISÃO Cuida-se
de Embargos de Declaração opostos por Juliano Marques e Carolina de Melo Cruvinel (Id 3976633) em face do v. Acórdão Id 3976629, que negou
provimento ao Agravo de Instrumento, cuja ementa transcrevo a seguir: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. REQUISITOS PRESENTES. DECISÃO MANTIDA. 1. Para que seja
desconsiderada a personalidade jurídica da empresa deve haver a comprovação alternativa do abuso de direito, confusão patrimonial entre os
bens da sociedade e os dos sócios, desvio de finalidade ou fraude cometida pelos sócios em desfavor dos interesses creditícios, nos termos
do art. 50 do Código Civil. 2. Agravo de Instrumento conhecido, mas não provido. Preliminar rejeitada. Unânime.? Alegam os Embargantes, em
resumo, que o v. Acórdão é omisso, pois não se manifestou quanto ao fato de a sentença proferida nos autos do Processo nº 94.559/2012,
utilizada como fundamento da decisão agravada, constituir elemento estranho aos autos, em relação ao qual deveria ter sido oportunizada a
manifestação, pois provocou surpresa vedada pelo art. 10 do CPC, em nítida ofensa aos princípios da ampla defesa e do contraditório. Aduzem que
também há omissão quanto aos Enunciados 7 e 146 do Conselho da Justiça Federal, os quais dispõem que somente se aplica a desconsideração
da personalidade jurídica quando houver a prática de ato irregular e, limitadamente, aos administradores ou sócios que nela hajam incorrido,
além da obrigação de o art. 50 do CC ser interpretado restritivamente. Pedem o provimento dos Embargos de Declaração para que sejam
afastadas as omissões apontadas. Nas contrarrazões, o Embargado pugna pelo não provimento do recurso. Após a renúncia do advogado dos
ora Embargantes, foram eles intimados para que regularizassem sua representação processual, contudo, se mantiveram inertes (Id 6308120).
É o relatório. Decido. Ao examinar os pressupostos objetivos de admissibilidade, constatei que os Embargos de Declaração não podem ser
conhecidos. Ocorre que os Embargantes não estão representados por advogado regularmente constituído nos autos, em razão da renúncia
daquele que os patrocinava. Intimados pessoalmente para que regularizassem a representação, deixaram transcorrer em branco o prazo que
lhes foi concedido. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO dos Embargos de Declaração, por ausência de pressuposto de desenvolvimento válido e
regular do processo. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0701823-69.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: JULIANO MARQUES. A: CAROLINA DE MELO CRUVINEL.
Adv(s).: MG153700 - MARCOS FERREIRA DA SILVA. R: ADRIANO BARBOSA DE FARIA. R: FERNANDO DE FARIA BARBOSA. R: LILIAN
CRISTINA BARBOSA DE FARIA. Adv(s).: DF2692300A - FLAVIO VICTOR DIAS FILHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0701823-69.2018.8.07.0000 EMBARGANTE: JULIANO MARQUES, CAROLINA DE MELO CRUVINEL
EMBARGADO: ADRIANO BARBOSA DE FARIA, FERNANDO DE FARIA BARBOSA, LILIAN CRISTINA BARBOSA DE FARIA DECISÃO Cuida-se
de Embargos de Declaração opostos por Juliano Marques e Carolina de Melo Cruvinel (Id 3976633) em face do v. Acórdão Id 3976629, que negou
provimento ao Agravo de Instrumento, cuja ementa transcrevo a seguir: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. REQUISITOS PRESENTES. DECISÃO MANTIDA. 1. Para que seja
desconsiderada a personalidade jurídica da empresa deve haver a comprovação alternativa do abuso de direito, confusão patrimonial entre os
bens da sociedade e os dos sócios, desvio de finalidade ou fraude cometida pelos sócios em desfavor dos interesses creditícios, nos termos
do art. 50 do Código Civil. 2. Agravo de Instrumento conhecido, mas não provido. Preliminar rejeitada. Unânime.? Alegam os Embargantes, em
resumo, que o v. Acórdão é omisso, pois não se manifestou quanto ao fato de a sentença proferida nos autos do Processo nº 94.559/2012,
utilizada como fundamento da decisão agravada, constituir elemento estranho aos autos, em relação ao qual deveria ter sido oportunizada a
manifestação, pois provocou surpresa vedada pelo art. 10 do CPC, em nítida ofensa aos princípios da ampla defesa e do contraditório. Aduzem que
também há omissão quanto aos Enunciados 7 e 146 do Conselho da Justiça Federal, os quais dispõem que somente se aplica a desconsideração
da personalidade jurídica quando houver a prática de ato irregular e, limitadamente, aos administradores ou sócios que nela hajam incorrido,
além da obrigação de o art. 50 do CC ser interpretado restritivamente. Pedem o provimento dos Embargos de Declaração para que sejam
afastadas as omissões apontadas. Nas contrarrazões, o Embargado pugna pelo não provimento do recurso. Após a renúncia do advogado dos
ora Embargantes, foram eles intimados para que regularizassem sua representação processual, contudo, se mantiveram inertes (Id 6308120).
É o relatório. Decido. Ao examinar os pressupostos objetivos de admissibilidade, constatei que os Embargos de Declaração não podem ser
conhecidos. Ocorre que os Embargantes não estão representados por advogado regularmente constituído nos autos, em razão da renúncia
daquele que os patrocinava. Intimados pessoalmente para que regularizassem a representação, deixaram transcorrer em branco o prazo que
lhes foi concedido. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO dos Embargos de Declaração, por ausência de pressuposto de desenvolvimento válido e
regular do processo. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0701823-69.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: JULIANO MARQUES. A: CAROLINA DE MELO CRUVINEL.
Adv(s).: MG153700 - MARCOS FERREIRA DA SILVA. R: ADRIANO BARBOSA DE FARIA. R: FERNANDO DE FARIA BARBOSA. R: LILIAN
CRISTINA BARBOSA DE FARIA. Adv(s).: DF2692300A - FLAVIO VICTOR DIAS FILHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA

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DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0701823-69.2018.8.07.0000 EMBARGANTE: JULIANO MARQUES, CAROLINA DE MELO CRUVINEL
EMBARGADO: ADRIANO BARBOSA DE FARIA, FERNANDO DE FARIA BARBOSA, LILIAN CRISTINA BARBOSA DE FARIA DECISÃO Cuida-se
de Embargos de Declaração opostos por Juliano Marques e Carolina de Melo Cruvinel (Id 3976633) em face do v. Acórdão Id 3976629, que negou
provimento ao Agravo de Instrumento, cuja ementa transcrevo a seguir: ?PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. REQUISITOS PRESENTES. DECISÃO MANTIDA. 1. Para que seja
desconsiderada a personalidade jurídica da empresa deve haver a comprovação alternativa do abuso de direito, confusão patrimonial entre os
bens da sociedade e os dos sócios, desvio de finalidade ou fraude cometida pelos sócios em desfavor dos interesses creditícios, nos termos
do art. 50 do Código Civil. 2. Agravo de Instrumento conhecido, mas não provido. Preliminar rejeitada. Unânime.? Alegam os Embargantes, em
resumo, que o v. Acórdão é omisso, pois não se manifestou quanto ao fato de a sentença proferida nos autos do Processo nº 94.559/2012,
utilizada como fundamento da decisão agravada, constituir elemento estranho aos autos, em relação ao qual deveria ter sido oportunizada a
manifestação, pois provocou surpresa vedada pelo art. 10 do CPC, em nítida ofensa aos princípios da ampla defesa e do contraditório. Aduzem que
também há omissão quanto aos Enunciados 7 e 146 do Conselho da Justiça Federal, os quais dispõem que somente se aplica a desconsideração
da personalidade jurídica quando houver a prática de ato irregular e, limitadamente, aos administradores ou sócios que nela hajam incorrido,
além da obrigação de o art. 50 do CC ser interpretado restritivamente. Pedem o provimento dos Embargos de Declaração para que sejam
afastadas as omissões apontadas. Nas contrarrazões, o Embargado pugna pelo não provimento do recurso. Após a renúncia do advogado dos
ora Embargantes, foram eles intimados para que regularizassem sua representação processual, contudo, se mantiveram inertes (Id 6308120).
É o relatório. Decido. Ao examinar os pressupostos objetivos de admissibilidade, constatei que os Embargos de Declaração não podem ser
conhecidos. Ocorre que os Embargantes não estão representados por advogado regularmente constituído nos autos, em razão da renúncia
daquele que os patrocinava. Intimados pessoalmente para que regularizassem a representação, deixaram transcorrer em branco o prazo que
lhes foi concedido. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO dos Embargos de Declaração, por ausência de pressuposto de desenvolvimento válido e
regular do processo. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0703404-98.2018.8.07.0007 - APELAÇÃO - A: CLEOSON CAMPELO DE MIRANDA. Adv(s).: DF4019600A - KLEBER LOPES DE
SOUSA ARAUJO. R: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.. Adv(s).: SP2261320A - JACKSON WAGNER RODRIGUES DOS SANTOS,
SP8431400A - JOSE MARTINS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: APELAÇÃO (198) Processo Nº: 0703404-98.2018.8.07.0007 APELANTE:
CLEOSON CAMPELO DE MIRANDA APELADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. DECISÃO Nas razões recursais de Id. 6246526,
o Apelante (réu) requer a antecipação dos efeitos da tutela recursal, para que a Apelação seja recebida no duplo efeito e lhe seja concedido prazo
para efetuar o pagamento do débito, com a imediata devolução do veículo. Pugna seja o Apelado (autor) obstado de vender/leiloar o veículo
objeto da lide, até o trânsito em julgado da presente ação, ou, subsidiariamente, que não venda o automóvel por valor inferior ao de mercado, lhe
repassando o saldo remanescente da venda. Pleiteia, ainda, a concessão da gratuidade de justiça. No mérito, aduz que adimpliu as parcelas 1ª
a 13ª, tendo pago o montante de R$ 12.676,56 (doze mil, seiscentos e setenta e seis reais e cinquenta e seis centavos), restando pagar as 14ª a
24ª parcelas, no valor total de R$ 10.726,32 (dez mil, setecentos e vinte e seis reais e trinta e dois centavos). Afirma que o valor total do débito,
atualizado até o dia 2.7.2018, é de R$ 12.148,02 (doze mil, cento e quarenta e oito reais e dois centavos). Sustenta que apresentou proposta de
acordo, mas o Apelado (autor) discordou e reiterou os termos da petição inicial. Afirma que requereu a designação de audiência de conciliação,
mas o MM Juiz a quo optou por proferir a r. sentença de pronto. Argumenta que não se trata de compra e venda de veículo financiado, e sim
de empréstimo no qual o banco Apelado exigiu o veículo em garantia. Aduz que o MM Juiz sentenciante não se manifestou quanto ao saldo
remanescente do veículo em favor do Apelante (réu) e ainda deferiu a transferência do automóvel, independente do trânsito em julgado da r.
sentença. Assevera que o não repasse do referido saldo implica em enriquecimento sem causa. Sustenta que o bloqueio de R$ 1.000,00 (um
mil reais) para pagamento dos honorários sucumbenciais é manifestamente ilegal, pois serão resolvidos somente após o trânsito em julgado.
Requer a expedição de alvará para levantar referida quantia. Afirma que não há a caracterização da mora em virtude da abusividade contratual
da taxa de juros de 2,5% (dois vírgula cinco por cento) ao mês e que se prontificou a pagar integralmente o débito para reaver o carro, mas
o Apelado (autor) permaneceu inerte. Por fim, postula a antecipação da tutela recursal, e, no mérito, a confirmação do que foi antecipado, nos
termos expostos. Requer, ainda, a inversão das verbas de sucumbência. Preparo recolhido ao Id. 6246527. As contrarrazões foram apresentadas
no Id. 6246533. É o relatório. Decido. Da Gratuidade de Justiça O Apelante (réu) requer a concessão do benefício da gratuidade de justiça,
entretanto, recolheu o preparo do recurso, conforme se vê no Id. 6246527. Dessa forma, o Apelante (réu) praticou ato incompatível com o benefício
almejado. O recolhimento do preparo é atitude incompatível com a alegação de hipossuficiência financeira. É nesse sentido o entendimento
jurisprudencial desta egrégia Corte de Justiça: ?PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA. INDEFERIDO.
RECOLHIMENTO DO PREPARO. ATO INCOMPATÍVEL COM A ALEGAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA. IMPUGNAÇÃO DA GRATUIDADE DE
JUSTIÇA DA PARTE CONTRÁRIA. INDEFERIDA. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS PROBATÓRIOS DE EVENTUAL ALTERAÇÃO NA SITUAÇÃO
FINANCEIRA. EXTINÇÃO DO CONDOMÍNIO. ALIENAÇÃO JUDICIAL DE IMÓVEL. SENTENÇA MANTIDA. 1. O recolhimento do preparo é ato
incompatível com a alegação de hipossuficiência financeira em virtude da preclusão lógica. (...) 5. Recurso conhecido e desprovido.? (Acórdão
n.1142389, 20160710035366APC, Relator: SEBASTIÃO COELHO 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 05/12/2018, Publicado no DJE:
17/12/2018. Pág.: 534/537) ?CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO POR IRREGULARIDADE
FORMAL. REJEIÇÃO. JUSTIÇA GRATUITA. RECOLHIMENTO DO PREPARO. PRECLUSÃO LÓGICA. AÇÃO REGRESSIVA. ACIDENTE DE
TRÂNSITO. ULTRAPASSAGEM IRREGULAR. EMBRIAGUEZ DO SEGURADO NÃO CONFIRMADA. DANO MATERIAL. PAGAMENTO PELA
SEGURADORA. DIREITO A RESSARCIMENTO. SENTENÇA MANTIDA. (...) 2 - O recolhimento do preparo configura preclusão lógica em relação
ao pleito de gratuidade de Justiça, uma vez que se mostra incompatível com a condição de hipossuficiência que deve ser comprovada pela parte a
fim de obter o benefício. (...) Preliminar rejeitada. Pedido de gratuidade de Justiça prejudicado. Apelação Cível desprovida.? (Acórdão n.1142079,
20150710099190APC, Relator: ANGELO PASSARELI 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 05/12/2018, Publicado no DJE: 17/12/2018. Pág.:
511/515) Sendo assim, indefiro o pedido de gratuidade de justiça. Da Antecipação da Tutela Recursal O art. 1.012, § 4º, do Código de Processo
Civil prevê que a eficácia da sentença poderá ser suspensa pelo relator se o apelante demonstrar a probabilidade de provimento do recurso
ou, sendo relevante a fundamentação, houver risco de dano grave ou de difícil reparação. No caso, não avisto plausibilidade na maioria dos
argumentos lançados nas razões recursais, não sendo bastante o risco de dano grave ou de difícil reparação. Ademais, nos termos do art. 3o, § 5º,
do Decreto-Lei 911, de 1º de outubro de 1969, da sentença proferida na ação de busca e apreensão cabe apelação apenas no efeito devolutivo.
Ante o exposto, indefiro os pedidos de gratuidade de justiça e de antecipação da tutela recursal. Publique-se e intimem-se. Operada a preclusão,
tornem os autos conclusos. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0703404-98.2018.8.07.0007 - APELAÇÃO - A: CLEOSON CAMPELO DE MIRANDA. Adv(s).: DF4019600A - KLEBER LOPES DE
SOUSA ARAUJO. R: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.. Adv(s).: SP2261320A - JACKSON WAGNER RODRIGUES DOS SANTOS,
SP8431400A - JOSE MARTINS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: APELAÇÃO (198) Processo Nº: 0703404-98.2018.8.07.0007 APELANTE:
CLEOSON CAMPELO DE MIRANDA APELADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. DECISÃO Nas razões recursais de Id. 6246526,
o Apelante (réu) requer a antecipação dos efeitos da tutela recursal, para que a Apelação seja recebida no duplo efeito e lhe seja concedido prazo
para efetuar o pagamento do débito, com a imediata devolução do veículo. Pugna seja o Apelado (autor) obstado de vender/leiloar o veículo
objeto da lide, até o trânsito em julgado da presente ação, ou, subsidiariamente, que não venda o automóvel por valor inferior ao de mercado, lhe
repassando o saldo remanescente da venda. Pleiteia, ainda, a concessão da gratuidade de justiça. No mérito, aduz que adimpliu as parcelas 1ª

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a 13ª, tendo pago o montante de R$ 12.676,56 (doze mil, seiscentos e setenta e seis reais e cinquenta e seis centavos), restando pagar as 14ª a
24ª parcelas, no valor total de R$ 10.726,32 (dez mil, setecentos e vinte e seis reais e trinta e dois centavos). Afirma que o valor total do débito,
atualizado até o dia 2.7.2018, é de R$ 12.148,02 (doze mil, cento e quarenta e oito reais e dois centavos). Sustenta que apresentou proposta de
acordo, mas o Apelado (autor) discordou e reiterou os termos da petição inicial. Afirma que requereu a designação de audiência de conciliação,
mas o MM Juiz a quo optou por proferir a r. sentença de pronto. Argumenta que não se trata de compra e venda de veículo financiado, e sim
de empréstimo no qual o banco Apelado exigiu o veículo em garantia. Aduz que o MM Juiz sentenciante não se manifestou quanto ao saldo
remanescente do veículo em favor do Apelante (réu) e ainda deferiu a transferência do automóvel, independente do trânsito em julgado da r.
sentença. Assevera que o não repasse do referido saldo implica em enriquecimento sem causa. Sustenta que o bloqueio de R$ 1.000,00 (um
mil reais) para pagamento dos honorários sucumbenciais é manifestamente ilegal, pois serão resolvidos somente após o trânsito em julgado.
Requer a expedição de alvará para levantar referida quantia. Afirma que não há a caracterização da mora em virtude da abusividade contratual
da taxa de juros de 2,5% (dois vírgula cinco por cento) ao mês e que se prontificou a pagar integralmente o débito para reaver o carro, mas
o Apelado (autor) permaneceu inerte. Por fim, postula a antecipação da tutela recursal, e, no mérito, a confirmação do que foi antecipado, nos
termos expostos. Requer, ainda, a inversão das verbas de sucumbência. Preparo recolhido ao Id. 6246527. As contrarrazões foram apresentadas
no Id. 6246533. É o relatório. Decido. Da Gratuidade de Justiça O Apelante (réu) requer a concessão do benefício da gratuidade de justiça,
entretanto, recolheu o preparo do recurso, conforme se vê no Id. 6246527. Dessa forma, o Apelante (réu) praticou ato incompatível com o benefício
almejado. O recolhimento do preparo é atitude incompatível com a alegação de hipossuficiência financeira. É nesse sentido o entendimento
jurisprudencial desta egrégia Corte de Justiça: ?PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA. INDEFERIDO.
RECOLHIMENTO DO PREPARO. ATO INCOMPATÍVEL COM A ALEGAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA. IMPUGNAÇÃO DA GRATUIDADE DE
JUSTIÇA DA PARTE CONTRÁRIA. INDEFERIDA. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS PROBATÓRIOS DE EVENTUAL ALTERAÇÃO NA SITUAÇÃO
FINANCEIRA. EXTINÇÃO DO CONDOMÍNIO. ALIENAÇÃO JUDICIAL DE IMÓVEL. SENTENÇA MANTIDA. 1. O recolhimento do preparo é ato
incompatível com a alegação de hipossuficiência financeira em virtude da preclusão lógica. (...) 5. Recurso conhecido e desprovido.? (Acórdão
n.1142389, 20160710035366APC, Relator: SEBASTIÃO COELHO 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 05/12/2018, Publicado no DJE:
17/12/2018. Pág.: 534/537) ?CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO POR IRREGULARIDADE
FORMAL. REJEIÇÃO. JUSTIÇA GRATUITA. RECOLHIMENTO DO PREPARO. PRECLUSÃO LÓGICA. AÇÃO REGRESSIVA. ACIDENTE DE
TRÂNSITO. ULTRAPASSAGEM IRREGULAR. EMBRIAGUEZ DO SEGURADO NÃO CONFIRMADA. DANO MATERIAL. PAGAMENTO PELA
SEGURADORA. DIREITO A RESSARCIMENTO. SENTENÇA MANTIDA. (...) 2 - O recolhimento do preparo configura preclusão lógica em relação
ao pleito de gratuidade de Justiça, uma vez que se mostra incompatível com a condição de hipossuficiência que deve ser comprovada pela parte a
fim de obter o benefício. (...) Preliminar rejeitada. Pedido de gratuidade de Justiça prejudicado. Apelação Cível desprovida.? (Acórdão n.1142079,
20150710099190APC, Relator: ANGELO PASSARELI 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 05/12/2018, Publicado no DJE: 17/12/2018. Pág.:
511/515) Sendo assim, indefiro o pedido de gratuidade de justiça. Da Antecipação da Tutela Recursal O art. 1.012, § 4º, do Código de Processo
Civil prevê que a eficácia da sentença poderá ser suspensa pelo relator se o apelante demonstrar a probabilidade de provimento do recurso
ou, sendo relevante a fundamentação, houver risco de dano grave ou de difícil reparação. No caso, não avisto plausibilidade na maioria dos
argumentos lançados nas razões recursais, não sendo bastante o risco de dano grave ou de difícil reparação. Ademais, nos termos do art. 3o, § 5º,
do Decreto-Lei 911, de 1º de outubro de 1969, da sentença proferida na ação de busca e apreensão cabe apelação apenas no efeito devolutivo.
Ante o exposto, indefiro os pedidos de gratuidade de justiça e de antecipação da tutela recursal. Publique-se e intimem-se. Operada a preclusão,
tornem os autos conclusos. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0721868-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FORTIUM - EDITORA E TREINAMENTO LTDA. Adv(s).:
DF1934200A - RICARDO NOGUEIRA DUARTE. R: MAURICIO UCCI PINHEIRO. Adv(s).: DF4621200A - JULIANA PEREIRA DA SILVA
NEVES, DF2125800A - MAURICIO UCCI PINHEIRO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº:
0721868-94.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: FORTIUM - EDITORA E TREINAMENTO LTDA AGRAVADO: MAURICIO UCCI PINHEIRO DECISÃO
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Fortium ? Editora e Treinamento Ltda. contra a r. decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da
1ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do Processo n° 0727442-95.2018.8.07.0001, deferiu a penhora de eventuais
créditos oriundos da recompra pelo Fundo de Financiamento Estudantil ? FIES, com os seguintes fundamentos: ?DEFIRO a pretensão à penhora
de eventuais créditos pecuniários, atuais e futuros, oriundos da recompra, pelo Fundo de Financiamento Estudantil ? FIES, dos Certificados
Financeiros do Tesouro ? Série E (CFT-E?s) não utilizados pela parte executada para a satisfação de seus débitos previdenciários e tributos
administrados pela Receita Federal do Brasil ? RFB, até o limite da dívida atualizada consoante ID nº 25136677, devendo ser observado o limite de
5% de cada operação de recompra. Expeça-se o respectivo mandado de penhora, a ser cumprido junto ao Fundo Nacional do Desenvolvimento
da Educação ? FNDE fazendo constar de seu teor que, na medida em que forem realizados os bloqueios ora determinados, deverá aquele
agente operador depositar, em conta judicial vinculada ao presente feito e Juízo, os valores eventualmente constritos. Intimem-se. Brasília-DF,
14 de novembro de 2018.? Alega a Agravante (executada), em suma, que não foi requerida pelo Agravado a penhora dos créditos educacionais,
além de a constrição ter sido determinada antes mesmo da pesquisa eletrônica de dinheiro na sua conta corrente. Assevera que o Juiz não
pode praticar atos expropriatórios de ofício, sob pena de violação ao princípio da inércia e de nulidade da decisão. Defende a impenhorabilidade
dos créditos do FIES, nos termos do art. 833, inc. IX, do CPC e do art. 9º da Lei 10.260/01, uma vez que tais recursos somente podem ser
utilizados para pagamento dos encargos educacionais. Afirma que os recursos financeiros oriundos da recompra pelo FIES são títulos da dívida
pública recebidos pelas instituições de ensino e não perdem a compulsoriedade e a impenhorabilidade, conforme entendimento do c. STJ. Ao
final, pede a concessão do efeito suspensivo e, no mérito, requer a declaração de nulidade da r. decisão, por violação ao princípio da inércia,
ou o provimento do recurso para reformar a r. decisão agravada e declarar a impenhorabilidade dos recursos do FIES. Preparo comprovado ?
Id. 6611462. É o relatório. Decido. Nos termos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for
o caso de aplicação do disposto no art. 932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em
antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. No caso, pretende a Agravante que seja
concedido efeito suspensivo à decisão que determinou a penhora dos créditos oriundos da recompra pelo Fundo de Financiamento Estudantil ?
FIES, sob a alegação de que se trata de verba impenhorável, nos termos do art. 833, inc. IX, do CPC e do art. 9º da Lei 10.260/01. Alega, ainda,
que o juiz não poderia, de ofício, ter determinado a penhora. A concessão do efeito suspensivo constitui meio de efetivar a prestação jurisdicional
e sua aplicação está condicionada à relevância da fundamentação e à possibilidade iminente de dano irreparável ou de difícil reparação. No
caso, em exame superficial dos fatos e sem desprezar os argumentos da Agravante (executada), considero que a verba questionada pode ser
penhorada. Malgrado o art. 833, inc. IX, do CPC estabelecer que são impenhoráveis ?os recursos públicos recebidos por instituições privadas para
aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social?, o artigo 13 da Lei 10.260/2001 permite a recompra dos certificados da Dívida
Pública pelo FIES quando não forem utilizados para a compensação de contribuições sociais e tributos. Os valores recebidos pelo processo de
recompra, portanto, são penhoráveis, uma vez que podem ser utilizados pela instituição de ensino de forma irrestrita, pois não estão vinculados
à educação. Esse entendimento é pacífico neste e. Tribunal de Justiça, in verbis: ?AGRAVO DE INSTRUMENTO E AGRAVO INTERNO. CIVIL
E PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL DEVEDORA.
PENHORA DE RECURSOS ORIUNDOS DO FIES. POSSIBILIDADE SOBRE PARCELA NÃO UTILIZADA PARA PAGAMENTO DOS TRIBUTOS.
POSSIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA MAJORITÁRIA DESTA CORTE. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. AGRAVO
INTERNO PREJUDICADO. 1. A Lei nº 10.260/01 definiu que as instituições educacionais cadastradas no FIES recebem créditos em dinheiro
quando não integralmente utilizados para o pagamento de tributos. Aos recursos oriundos do FIES não se aplica o disposto no artigo 833, IX

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

do CPC, pois tais créditos não configuram recursos de aplicação compulsória nas áreas de educação, saúde e assistência social. 2. Verifica-
se que o crédito executado nos autos originários refere-se a honorários advocatícios cuja natureza alimentar impõe salvaguardar também
a subsistência do advogado credor e que a agravante não trouxe aos autos os valores referentes a despesas e receitas do corrente ano -
2018 - em especial as quantias provenientes do FIES. 3. Este Tribunal de Justiça tem reiterado o posicionamento de serem penhoráveis os
recursos oriundos do FIES, mormente quando não há demonstração de prejuízos para a continuidade das atividades exercidas pela empresa
educacional. 4. Considerando que o acórdão que julga o agravo de instrumento tem uma cognição mais ampla do que o simples exame do pedido
de liminar para atribuição de efeito suspensivo ao recurso, a apreciação do agravo interno resta prejudicada, mormente porque o agravo de
instrumento encontra-se apto a julgamento. 5. Agravo de Instrumento conhecido e desprovido. Agravo interno prejudicado.? (Acórdão n.1134077,
07082256920188070000, Relator: ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 31/10/2018, Publicado no DJE:
07/11/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PENHORA DE CRÉDITOS
VINCULADOS AO FIES. MATÉRIA DECIDIDA. PRECLUSÃO. BEM PENHORÁVEL. I. A inatividade recursal da parte em face da decisão que
determina a penhora dos créditos vinculados ao FIES propicia o erguimento da barreira preclusiva do artigo 507 do Código de Processo Civil.
II. Créditos recebidos por instituições de ensino como contrapartida pela prestação de serviços educacionais a alunos financiados pelo Fundo
de Financiamento Estudantil (FIES), depois da recompra dos títulos da dívida pública pelo agente operador do FNDE, não se enquadram na
hipótese de impenhorabilidade prevista no artigo 833, inciso IX, do Código de Processo Civil. III. Recurso conhecido e desprovido.? (Acórdão
n.1126308, 07034856820188070000, Relator: JAMES EDUARDO OLIVEIRA 4ª Turma Cível, Data de Julgamento: 26/09/2018, Publicado no
DJE: 16/10/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. INSTITUIÇÃO DE ENSINO
DEVEDORA. VALORES PROVENIENTES DO FIES. RECOMPRA. VERBA NÃO UTILIZADA PARA SATISFAÇÃO DE TRIBUTOS E DÉBITOS
PREVIDENCIÁRIOS. PENHORA. POSSIBILIDADE. ART. 833, IX, CPC. NÃO APLICÁVEL. PERDA DA COMPULSORIEDADE DE EMPREGO
EM EDUCAÇÃO. AGRAVO INTERNO. PREJUDICADO. 1. Agravo de instrumento contra decisão que deferiu a penhora de eventuais créditos
pecuniários, atuais e futuros, oriundos da recompra pelo Fundo de Financiamento Estudantil - FIES, dos Certificados Financeiros do Tesouro -
Série E (CFT - E's) não utilizados pela parte executada para a satisfação de seus débitos previdenciários e tributos administrados pela Receita
Federal. 2. Conforme lei instituidora e reguladora do Fundo de Financiamento Estudantil - FIES (Lei n. 10.260/01), o pagamento às mantenedoras
de instituições de ensino é feito através de títulos da dívida pública, denominados CFT-E's (Certificado Financeiro do Tesouro - Série E). 3. A
possibilidade de recompra, pelo próprio Fundo de Financiamento, de títulos não empregados para o pagamento de contribuições sociais previstas
nas alíneas a e c do parágrafo único do art. 11 da Lei n. 8.212/91, bem como das contribuições previstas no art. 3 da Lei n. 11.457/07, implica
na conservação, por parte das instituições mantenedoras, de importância passível de penhora. Nessa linha, a vinculação da aplicação do crédito
se exaure após o processo de recompra dos títulos da dívida pública, momento no qual tais recursos podem ser utilizados livremente pelo
estabelecimento educacional - perdendo a compulsoriedade de emprego em educação e, conseguintemente, a roupagem de verba impenhorável.
4. Não se aplica a vedação de penhora trazida pelo art. 833, IX do CPC no tocante aos recursos recomprados pelo FIES, designadamente
por não configurar a verba advinda de tal operação recurso de aplicação compulsória nas áreas de educação, saúde e assistência social. 5.
Agravo de instrumento conhecido e desprovido. Agravo Interno prejudicado.? (Acórdão n.1114615, 07050827220188070000, Relator: SANDOVAL
OLIVEIRA 2ª Turma Cível, Data de Julgamento: 08/08/2018, Publicado no DJE: 14/08/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?AGRAVO DE
INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL. CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. NULIDADE DA CITAÇÃO. TEORIA DA APARÊNCIA.
FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DE ENSINO SUPERIOR (FIES). PENHORA. CRÉDITOS. RECOMPRA. POSSIBILIDADE. ART.
833, IX DO CPC. INAPLICABILIDADE. 1. Vigora na jurisprudência entendimento no sentido de que é válida a citação realizada na pessoa que se
identifica como funcionário da empresa e que a recebe sem qualquer ressalva a respeito da falta de poderes para tanto. 2. Os recursos advindos
do FIES não se amoldam ao disposto no art. 833, IX do CPC, tendo em vista que, quando não utilizados para abatimento de débitos tributários
e previdenciários, há a possibilidade de recompra dos títulos da dívida pública vinculados ao financiamento, consoante dispõe o art. 13 da Lei
10.260/2001. 3. Negou-se provimento ao recurso.? (Acórdão n.1104669, 07057435120188070000, Relator: FLAVIO ROSTIROLA 3ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 21/06/2018, Publicado no DJE: 06/07/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) A Agravante alega, ainda, a nulidade da r.
decisão agravada, sob o argumento de que não há pedido do Agravado de penhora dos créditos do FIES. Neste aspecto, há necessidade de um
exame mais aprofundado dos fatos. Todavia, a penhora dos citados créditos e a liberação do valor penhorado/bloqueado em favor do Agravado
(exequente) trarão consequências irreversíveis à Agravante (executada), de modo que é recomendável que se atribua efeito suspensivo até o
julgamento do mérito deste recurso. Ante o exposto, atribuo efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento, para sobrestar a r. decisão agravada,
até o julgamento deste recurso. Comunique-se. Dispenso informações. Intime-se o Agravado (exequente) para que apresente as contrarrazões,
caso queira. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0721868-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FORTIUM - EDITORA E TREINAMENTO LTDA. Adv(s).:
DF1934200A - RICARDO NOGUEIRA DUARTE. R: MAURICIO UCCI PINHEIRO. Adv(s).: DF4621200A - JULIANA PEREIRA DA SILVA
NEVES, DF2125800A - MAURICIO UCCI PINHEIRO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº:
0721868-94.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: FORTIUM - EDITORA E TREINAMENTO LTDA AGRAVADO: MAURICIO UCCI PINHEIRO DECISÃO
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Fortium ? Editora e Treinamento Ltda. contra a r. decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da
1ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do Processo n° 0727442-95.2018.8.07.0001, deferiu a penhora de eventuais
créditos oriundos da recompra pelo Fundo de Financiamento Estudantil ? FIES, com os seguintes fundamentos: ?DEFIRO a pretensão à penhora
de eventuais créditos pecuniários, atuais e futuros, oriundos da recompra, pelo Fundo de Financiamento Estudantil ? FIES, dos Certificados
Financeiros do Tesouro ? Série E (CFT-E?s) não utilizados pela parte executada para a satisfação de seus débitos previdenciários e tributos
administrados pela Receita Federal do Brasil ? RFB, até o limite da dívida atualizada consoante ID nº 25136677, devendo ser observado o limite de
5% de cada operação de recompra. Expeça-se o respectivo mandado de penhora, a ser cumprido junto ao Fundo Nacional do Desenvolvimento
da Educação ? FNDE fazendo constar de seu teor que, na medida em que forem realizados os bloqueios ora determinados, deverá aquele
agente operador depositar, em conta judicial vinculada ao presente feito e Juízo, os valores eventualmente constritos. Intimem-se. Brasília-DF,
14 de novembro de 2018.? Alega a Agravante (executada), em suma, que não foi requerida pelo Agravado a penhora dos créditos educacionais,
além de a constrição ter sido determinada antes mesmo da pesquisa eletrônica de dinheiro na sua conta corrente. Assevera que o Juiz não
pode praticar atos expropriatórios de ofício, sob pena de violação ao princípio da inércia e de nulidade da decisão. Defende a impenhorabilidade
dos créditos do FIES, nos termos do art. 833, inc. IX, do CPC e do art. 9º da Lei 10.260/01, uma vez que tais recursos somente podem ser
utilizados para pagamento dos encargos educacionais. Afirma que os recursos financeiros oriundos da recompra pelo FIES são títulos da dívida
pública recebidos pelas instituições de ensino e não perdem a compulsoriedade e a impenhorabilidade, conforme entendimento do c. STJ. Ao
final, pede a concessão do efeito suspensivo e, no mérito, requer a declaração de nulidade da r. decisão, por violação ao princípio da inércia,
ou o provimento do recurso para reformar a r. decisão agravada e declarar a impenhorabilidade dos recursos do FIES. Preparo comprovado ?
Id. 6611462. É o relatório. Decido. Nos termos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for
o caso de aplicação do disposto no art. 932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em
antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. No caso, pretende a Agravante que seja
concedido efeito suspensivo à decisão que determinou a penhora dos créditos oriundos da recompra pelo Fundo de Financiamento Estudantil ?
FIES, sob a alegação de que se trata de verba impenhorável, nos termos do art. 833, inc. IX, do CPC e do art. 9º da Lei 10.260/01. Alega, ainda,
que o juiz não poderia, de ofício, ter determinado a penhora. A concessão do efeito suspensivo constitui meio de efetivar a prestação jurisdicional
e sua aplicação está condicionada à relevância da fundamentação e à possibilidade iminente de dano irreparável ou de difícil reparação. No

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caso, em exame superficial dos fatos e sem desprezar os argumentos da Agravante (executada), considero que a verba questionada pode ser
penhorada. Malgrado o art. 833, inc. IX, do CPC estabelecer que são impenhoráveis ?os recursos públicos recebidos por instituições privadas para
aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social?, o artigo 13 da Lei 10.260/2001 permite a recompra dos certificados da Dívida
Pública pelo FIES quando não forem utilizados para a compensação de contribuições sociais e tributos. Os valores recebidos pelo processo de
recompra, portanto, são penhoráveis, uma vez que podem ser utilizados pela instituição de ensino de forma irrestrita, pois não estão vinculados
à educação. Esse entendimento é pacífico neste e. Tribunal de Justiça, in verbis: ?AGRAVO DE INSTRUMENTO E AGRAVO INTERNO. CIVIL
E PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL DEVEDORA.
PENHORA DE RECURSOS ORIUNDOS DO FIES. POSSIBILIDADE SOBRE PARCELA NÃO UTILIZADA PARA PAGAMENTO DOS TRIBUTOS.
POSSIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA MAJORITÁRIA DESTA CORTE. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. AGRAVO
INTERNO PREJUDICADO. 1. A Lei nº 10.260/01 definiu que as instituições educacionais cadastradas no FIES recebem créditos em dinheiro
quando não integralmente utilizados para o pagamento de tributos. Aos recursos oriundos do FIES não se aplica o disposto no artigo 833, IX
do CPC, pois tais créditos não configuram recursos de aplicação compulsória nas áreas de educação, saúde e assistência social. 2. Verifica-
se que o crédito executado nos autos originários refere-se a honorários advocatícios cuja natureza alimentar impõe salvaguardar também
a subsistência do advogado credor e que a agravante não trouxe aos autos os valores referentes a despesas e receitas do corrente ano -
2018 - em especial as quantias provenientes do FIES. 3. Este Tribunal de Justiça tem reiterado o posicionamento de serem penhoráveis os
recursos oriundos do FIES, mormente quando não há demonstração de prejuízos para a continuidade das atividades exercidas pela empresa
educacional. 4. Considerando que o acórdão que julga o agravo de instrumento tem uma cognição mais ampla do que o simples exame do pedido
de liminar para atribuição de efeito suspensivo ao recurso, a apreciação do agravo interno resta prejudicada, mormente porque o agravo de
instrumento encontra-se apto a julgamento. 5. Agravo de Instrumento conhecido e desprovido. Agravo interno prejudicado.? (Acórdão n.1134077,
07082256920188070000, Relator: ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 31/10/2018, Publicado no DJE:
07/11/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PENHORA DE CRÉDITOS
VINCULADOS AO FIES. MATÉRIA DECIDIDA. PRECLUSÃO. BEM PENHORÁVEL. I. A inatividade recursal da parte em face da decisão que
determina a penhora dos créditos vinculados ao FIES propicia o erguimento da barreira preclusiva do artigo 507 do Código de Processo Civil.
II. Créditos recebidos por instituições de ensino como contrapartida pela prestação de serviços educacionais a alunos financiados pelo Fundo
de Financiamento Estudantil (FIES), depois da recompra dos títulos da dívida pública pelo agente operador do FNDE, não se enquadram na
hipótese de impenhorabilidade prevista no artigo 833, inciso IX, do Código de Processo Civil. III. Recurso conhecido e desprovido.? (Acórdão
n.1126308, 07034856820188070000, Relator: JAMES EDUARDO OLIVEIRA 4ª Turma Cível, Data de Julgamento: 26/09/2018, Publicado no
DJE: 16/10/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. INSTITUIÇÃO DE ENSINO
DEVEDORA. VALORES PROVENIENTES DO FIES. RECOMPRA. VERBA NÃO UTILIZADA PARA SATISFAÇÃO DE TRIBUTOS E DÉBITOS
PREVIDENCIÁRIOS. PENHORA. POSSIBILIDADE. ART. 833, IX, CPC. NÃO APLICÁVEL. PERDA DA COMPULSORIEDADE DE EMPREGO
EM EDUCAÇÃO. AGRAVO INTERNO. PREJUDICADO. 1. Agravo de instrumento contra decisão que deferiu a penhora de eventuais créditos
pecuniários, atuais e futuros, oriundos da recompra pelo Fundo de Financiamento Estudantil - FIES, dos Certificados Financeiros do Tesouro -
Série E (CFT - E's) não utilizados pela parte executada para a satisfação de seus débitos previdenciários e tributos administrados pela Receita
Federal. 2. Conforme lei instituidora e reguladora do Fundo de Financiamento Estudantil - FIES (Lei n. 10.260/01), o pagamento às mantenedoras
de instituições de ensino é feito através de títulos da dívida pública, denominados CFT-E's (Certificado Financeiro do Tesouro - Série E). 3. A
possibilidade de recompra, pelo próprio Fundo de Financiamento, de títulos não empregados para o pagamento de contribuições sociais previstas
nas alíneas a e c do parágrafo único do art. 11 da Lei n. 8.212/91, bem como das contribuições previstas no art. 3 da Lei n. 11.457/07, implica
na conservação, por parte das instituições mantenedoras, de importância passível de penhora. Nessa linha, a vinculação da aplicação do crédito
se exaure após o processo de recompra dos títulos da dívida pública, momento no qual tais recursos podem ser utilizados livremente pelo
estabelecimento educacional - perdendo a compulsoriedade de emprego em educação e, conseguintemente, a roupagem de verba impenhorável.
4. Não se aplica a vedação de penhora trazida pelo art. 833, IX do CPC no tocante aos recursos recomprados pelo FIES, designadamente
por não configurar a verba advinda de tal operação recurso de aplicação compulsória nas áreas de educação, saúde e assistência social. 5.
Agravo de instrumento conhecido e desprovido. Agravo Interno prejudicado.? (Acórdão n.1114615, 07050827220188070000, Relator: SANDOVAL
OLIVEIRA 2ª Turma Cível, Data de Julgamento: 08/08/2018, Publicado no DJE: 14/08/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?AGRAVO DE
INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL. CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. NULIDADE DA CITAÇÃO. TEORIA DA APARÊNCIA.
FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DE ENSINO SUPERIOR (FIES). PENHORA. CRÉDITOS. RECOMPRA. POSSIBILIDADE. ART.
833, IX DO CPC. INAPLICABILIDADE. 1. Vigora na jurisprudência entendimento no sentido de que é válida a citação realizada na pessoa que se
identifica como funcionário da empresa e que a recebe sem qualquer ressalva a respeito da falta de poderes para tanto. 2. Os recursos advindos
do FIES não se amoldam ao disposto no art. 833, IX do CPC, tendo em vista que, quando não utilizados para abatimento de débitos tributários
e previdenciários, há a possibilidade de recompra dos títulos da dívida pública vinculados ao financiamento, consoante dispõe o art. 13 da Lei
10.260/2001. 3. Negou-se provimento ao recurso.? (Acórdão n.1104669, 07057435120188070000, Relator: FLAVIO ROSTIROLA 3ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 21/06/2018, Publicado no DJE: 06/07/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) A Agravante alega, ainda, a nulidade da r.
decisão agravada, sob o argumento de que não há pedido do Agravado de penhora dos créditos do FIES. Neste aspecto, há necessidade de um
exame mais aprofundado dos fatos. Todavia, a penhora dos citados créditos e a liberação do valor penhorado/bloqueado em favor do Agravado
(exequente) trarão consequências irreversíveis à Agravante (executada), de modo que é recomendável que se atribua efeito suspensivo até o
julgamento do mérito deste recurso. Ante o exposto, atribuo efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento, para sobrestar a r. decisão agravada,
até o julgamento deste recurso. Comunique-se. Dispenso informações. Intime-se o Agravado (exequente) para que apresente as contrarrazões,
caso queira. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722299-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOTRANSP - COOPERATIVA DE TRANSPORTES LTDA. Adv(s).:
DF2463600A - GUILHERME DEQUIQUI DE ASSIS BORGES. R: SANDER MOURA DE SIQUEIRA. Adv(s).: DF4362600A - GUILHERME
MACHADO DE OLIVEIRA, DF0762600A - LINCOLN DE OLIVEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Processo Nº: 0722299-31.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: COOTRANSP - COOPERATIVA DE TRANSPORTES LTDA AGRAVADO: SANDER
MOURA DE SIQUEIRA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela Cooperativa de Transportes Ltda. ? COOTRANSP
contra a r. decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Sobradinho, nos autos do Processo n°
0708307-82.2018.8.07.0006, que deferiu a produção de prova pericial determinada pela sentença do processo de conhecimento, com a obrigação
de a Agravante recolher os honorários periciais, nos seguintes termos (Id 25467979 dos autos de origem): ?Recebo a emenda apresentada. Trata-
se de liquidação por arbitramento determinada pela sentença anexada ao ID n.º 23464293, onde se consignou expressamente a necessidade de
perícia para apurar o grau de incapacidade laboral do autor, de forma que, até o arbitramento da pensão alimentícia nesta liquidação, vigorará
a liminar concedida nos autos originários, anexada ao ID n.º 25346164. Intime-se a parte requerida, mediante publicação em nome de seu
patrono já cadastrado, para ciência do presente procedimento e, caso queira, apresentar manifestação no prazo abaixo assinalado. Na forma
do art. 510 do Código de Processo Civil, nomeio como perito do Juízo o Dr. MARCOS GUTEMBERG FIALHO (gutembergfialho@hotmail.com
gutembergfialho@medico-df.com.br), devidamente cadastrado na tabela de expertos deste Tribunal. Fixo o prazo de 30 (trinta) dias para a entrega
do laudo. Faculto a apresentação ou complementação de quesitos pelas partes no prazo de 15 (quinze) dias, contados da publicação desta
decisão (art. 465, §1º, do CPC). Após, intime-se o perito para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar a sua proposta de honorários, conforme art.
465, §2º, do CPC. Os honorários periciais ficarão a cargo da parte ré, em razão de sua sucumbência. Formulada a proposta de honorários, intimem-

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se as partes, para que se manifestem em 5 (cinco) dias (§3º do art. 465 do CPC). Após, volvam os autos conclusos.? Pretende a Agravante, em
suma, a reforma da r. decisão que lhe atribuiu a obrigação de pagar os honorários periciais. Sustenta que, embora seja necessária a produção da
prova pericial, os honorários devem ser suportados pelo Agravado, pois a ele incumbe adiantar as despesas relativas a ato cuja realização o juiz
determinar de ofício. Colaciona jurisprudência da Corte Superior de Justiça. Assevera que a Agravada litiga sob o pálio da assistência judiciária
gratuita, razão pela qual o custeio da prova pericial deve ser do Estado. Defende, subsidiariamente, o rateio dos honorários periciais, nos termos
do art. 95 do Código de Processo Civil. Registra, ainda, que a sucumbência no processo de conhecimento foi recíproca. Pontua que a ausência
de pagamento dos honorários periciais implicará a manutenção da decisão que antecipou os efeitos da tutela, o que demonstra a presença do
periculum in mora apto a justificar a suspensão do cumprimento da r. decisão até o julgamento do presente Agravo. Requer a concessão do efeito
suspensivo ativo para que a eficácia do decisório agravado seja suspensa, de modo que a Agravante não seja compelida a arcar com os custos
da prova pericial até o julgamento do presente recurso. No mérito, pugna para que seja modificada a r. decisão agravada para que a Agravada ou,
subsidiariamente, o Estado, assuma as despesas periciais. Preparo comprovado (Id 6700072). Decido. Nos termos do art. 1.019, inc. I, do Código
de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do art. 932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir
efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.
Desse modo, deve haver plausibilidade do direito alegado e perigo de dano grave ou de difícil reparação ao titular de direito prestes a ser lesado
ou ameaçado de lesão. Conforme relato, trata-se de Agravo de Instrumento interposto contra a r. decisão que determina que a Agravante pague
os honorários periciais. Sustenta a Agravante, em suma, que os honorários devem ser suportados pelo Agravado, pois a ele incumbe adiantar
as despesas relativas a ato cuja realização o juiz determinar de ofício. Defende, subsidiariamente, o rateio dos honorários periciais, nos termos
do art. 95 do Código de Processo Civil. Em juízo de cognição sumária, não verifico presentes os requisitos necessários ao deferimento do efeito
suspensivo, em especial a probabilidade do alegado direito. Inicialmente, afere-se que o Magistrado a quo impôs à Agravante a obrigação de
pagar os honorários periciais da prova determinada na sentença do processo de conhecimento, com o objetivo de determinar o grau de redução
da capacidade laborativa do Agravado e estabelecer o exato valor da pensão. Como se sabe, o autor incumbe o ônus de adiantar as despesas
relativas a ato cuja realização o juiz determinar de ofício, devendo, ao final, a sentença condenar o vencido a pagar ao vencedor as despesas que
antecipou (CPC, art. 82, §§ 1° e 2°). O art. 86, caput, no mesmo sentido, estabelece que "Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido, serão
proporcionalmente distribuídas entre eles as despesas." Por sua vez, no tocante aos honorários perícias há regra própria no art. 95 do Código de
Processo Civil. Confira-se: ?Art. 95. Cada parte adiantará a remuneração do assistente técnico que houver indicado, sendo a do perito adiantada
pela parte que houver requerido a perícia ou rateada quando a perícia for determinada de ofício ou requerida por ambas as partes. § 1o O juiz
poderá determinar que a parte responsável pelo pagamento dos honorários do perito deposite em juízo o valor correspondente. § 2º A quantia
recolhida em depósito bancário à ordem do juízo será corrigida monetariamente e paga de acordo com o art. 465, § 4o. § 3º Quando o pagamento
da perícia for de responsabilidade de beneficiário de gratuidade da justiça, ela poderá ser: I - custeada com recursos alocados no orçamento
do ente público e realizada por servidor do Poder Judiciário ou por órgão público conveniado; II - paga com recursos alocados no orçamento da
União, do Estado ou do Distrito Federal, no caso de ser realizada por particular, hipótese em que o valor será fixado conforme tabela do tribunal
respectivo ou, em caso de sua omissão, do Conselho Nacional de Justiça. § 4º Na hipótese do § 3o, o juiz, após o trânsito em julgado da decisão
final, oficiará a Fazenda Pública para que promova, contra quem tiver sido condenado ao pagamento das despesas processuais, a execução
dos valores gastos com a perícia particular ou com a utilização de servidor público ou da estrutura de órgão público, observando-se, caso o
responsável pelo pagamento das despesas seja beneficiário de gratuidade da justiça, o disposto no art. 98, § 2o.? Na espécie, constata-se que o
MM. Juiz determinou que a Agravante pague os honorários perícias, sob o argumento de que foi sucumbente no processo de conhecimento. De
fato, o Agravado sagrou-se vencedor no objeto da perícia, a qual constatou que ?as provas são suficiente para evidenciar que houve redução da
capacidade de trabalho, razão pela qual o autor faz jus à pensão relativa a tal redução. No entanto, restará para a fase de liquidação apenas e
tão somente a determinação do grau de redução da capacidade para se estabelecer o valor exato da pensão.? (Id 23464293 dos autos originais)
A sucumbência do Agravado (Autor) foi tão somente em relação aos pedidos de indenização por danos materiais relativos aos prejuízos da
motocicleta e morais, os quais não estão relacionados diretamente com o objeto da perícia. O pedido de pensão vitalícia foi acolhido, por ter sido
constatada redução da capacidade laborativa do Agravado em razão do acidente. Dessa forma, a análise da sucumbência, para fins de fixação
do responsável pelo pagamento das despesas com a realização da prova técnica, deve considerar não apenas o objeto da perícia, mas o pedido
a ela atrelado. Se o Autor foi vencedor em relação ao objeto da perícia, a responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais deve ser do
vencido. Pedidos outros que não se vinculam diretamente ao objeto da perícia, uma vez julgados improcedentes ou parcialmente procedentes,
não podem pesar em desfavor da parte vencedora do pedido principal, a fim de imputar-lhe o pagamento das despesas com a realização da
prova. Por fim, tem-se que a perícia não foi realizada no processo de conhecimento tão somente em razão de ?a lesão ou lesões não estavam
consolidadas. Portanto, na fase de liquidação a perícia poderá determinar com maior grau de precisão a extensão e o grau de incapacidade para o
trabalho para fixação do valor da pensão.? (Id 2346293 dos autos de origem) Assim, em análise superficial dos fatos e documentos apresentados
pelo Agravante, não considero preenchidos os requisitos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, indefiro o pedido de
antecipação da tutela recursal e recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo. Intime-se o Agravado pelo Diário da Justiça
eletrônico, para que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do
recurso. Dispenso informações. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722299-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOTRANSP - COOPERATIVA DE TRANSPORTES LTDA. Adv(s).:
DF2463600A - GUILHERME DEQUIQUI DE ASSIS BORGES. R: SANDER MOURA DE SIQUEIRA. Adv(s).: DF4362600A - GUILHERME
MACHADO DE OLIVEIRA, DF0762600A - LINCOLN DE OLIVEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Processo Nº: 0722299-31.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: COOTRANSP - COOPERATIVA DE TRANSPORTES LTDA AGRAVADO: SANDER
MOURA DE SIQUEIRA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela Cooperativa de Transportes Ltda. ? COOTRANSP
contra a r. decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Sobradinho, nos autos do Processo n°
0708307-82.2018.8.07.0006, que deferiu a produção de prova pericial determinada pela sentença do processo de conhecimento, com a obrigação
de a Agravante recolher os honorários periciais, nos seguintes termos (Id 25467979 dos autos de origem): ?Recebo a emenda apresentada. Trata-
se de liquidação por arbitramento determinada pela sentença anexada ao ID n.º 23464293, onde se consignou expressamente a necessidade de
perícia para apurar o grau de incapacidade laboral do autor, de forma que, até o arbitramento da pensão alimentícia nesta liquidação, vigorará
a liminar concedida nos autos originários, anexada ao ID n.º 25346164. Intime-se a parte requerida, mediante publicação em nome de seu
patrono já cadastrado, para ciência do presente procedimento e, caso queira, apresentar manifestação no prazo abaixo assinalado. Na forma
do art. 510 do Código de Processo Civil, nomeio como perito do Juízo o Dr. MARCOS GUTEMBERG FIALHO (gutembergfialho@hotmail.com
gutembergfialho@medico-df.com.br), devidamente cadastrado na tabela de expertos deste Tribunal. Fixo o prazo de 30 (trinta) dias para a entrega
do laudo. Faculto a apresentação ou complementação de quesitos pelas partes no prazo de 15 (quinze) dias, contados da publicação desta
decisão (art. 465, §1º, do CPC). Após, intime-se o perito para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar a sua proposta de honorários, conforme art.
465, §2º, do CPC. Os honorários periciais ficarão a cargo da parte ré, em razão de sua sucumbência. Formulada a proposta de honorários, intimem-
se as partes, para que se manifestem em 5 (cinco) dias (§3º do art. 465 do CPC). Após, volvam os autos conclusos.? Pretende a Agravante, em
suma, a reforma da r. decisão que lhe atribuiu a obrigação de pagar os honorários periciais. Sustenta que, embora seja necessária a produção da
prova pericial, os honorários devem ser suportados pelo Agravado, pois a ele incumbe adiantar as despesas relativas a ato cuja realização o juiz
determinar de ofício. Colaciona jurisprudência da Corte Superior de Justiça. Assevera que a Agravada litiga sob o pálio da assistência judiciária
gratuita, razão pela qual o custeio da prova pericial deve ser do Estado. Defende, subsidiariamente, o rateio dos honorários periciais, nos termos

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do art. 95 do Código de Processo Civil. Registra, ainda, que a sucumbência no processo de conhecimento foi recíproca. Pontua que a ausência
de pagamento dos honorários periciais implicará a manutenção da decisão que antecipou os efeitos da tutela, o que demonstra a presença do
periculum in mora apto a justificar a suspensão do cumprimento da r. decisão até o julgamento do presente Agravo. Requer a concessão do efeito
suspensivo ativo para que a eficácia do decisório agravado seja suspensa, de modo que a Agravante não seja compelida a arcar com os custos
da prova pericial até o julgamento do presente recurso. No mérito, pugna para que seja modificada a r. decisão agravada para que a Agravada ou,
subsidiariamente, o Estado, assuma as despesas periciais. Preparo comprovado (Id 6700072). Decido. Nos termos do art. 1.019, inc. I, do Código
de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do art. 932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir
efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão.
Desse modo, deve haver plausibilidade do direito alegado e perigo de dano grave ou de difícil reparação ao titular de direito prestes a ser lesado
ou ameaçado de lesão. Conforme relato, trata-se de Agravo de Instrumento interposto contra a r. decisão que determina que a Agravante pague
os honorários periciais. Sustenta a Agravante, em suma, que os honorários devem ser suportados pelo Agravado, pois a ele incumbe adiantar
as despesas relativas a ato cuja realização o juiz determinar de ofício. Defende, subsidiariamente, o rateio dos honorários periciais, nos termos
do art. 95 do Código de Processo Civil. Em juízo de cognição sumária, não verifico presentes os requisitos necessários ao deferimento do efeito
suspensivo, em especial a probabilidade do alegado direito. Inicialmente, afere-se que o Magistrado a quo impôs à Agravante a obrigação de
pagar os honorários periciais da prova determinada na sentença do processo de conhecimento, com o objetivo de determinar o grau de redução
da capacidade laborativa do Agravado e estabelecer o exato valor da pensão. Como se sabe, o autor incumbe o ônus de adiantar as despesas
relativas a ato cuja realização o juiz determinar de ofício, devendo, ao final, a sentença condenar o vencido a pagar ao vencedor as despesas que
antecipou (CPC, art. 82, §§ 1° e 2°). O art. 86, caput, no mesmo sentido, estabelece que "Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido, serão
proporcionalmente distribuídas entre eles as despesas." Por sua vez, no tocante aos honorários perícias há regra própria no art. 95 do Código de
Processo Civil. Confira-se: ?Art. 95. Cada parte adiantará a remuneração do assistente técnico que houver indicado, sendo a do perito adiantada
pela parte que houver requerido a perícia ou rateada quando a perícia for determinada de ofício ou requerida por ambas as partes. § 1o O juiz
poderá determinar que a parte responsável pelo pagamento dos honorários do perito deposite em juízo o valor correspondente. § 2º A quantia
recolhida em depósito bancário à ordem do juízo será corrigida monetariamente e paga de acordo com o art. 465, § 4o. § 3º Quando o pagamento
da perícia for de responsabilidade de beneficiário de gratuidade da justiça, ela poderá ser: I - custeada com recursos alocados no orçamento
do ente público e realizada por servidor do Poder Judiciário ou por órgão público conveniado; II - paga com recursos alocados no orçamento da
União, do Estado ou do Distrito Federal, no caso de ser realizada por particular, hipótese em que o valor será fixado conforme tabela do tribunal
respectivo ou, em caso de sua omissão, do Conselho Nacional de Justiça. § 4º Na hipótese do § 3o, o juiz, após o trânsito em julgado da decisão
final, oficiará a Fazenda Pública para que promova, contra quem tiver sido condenado ao pagamento das despesas processuais, a execução
dos valores gastos com a perícia particular ou com a utilização de servidor público ou da estrutura de órgão público, observando-se, caso o
responsável pelo pagamento das despesas seja beneficiário de gratuidade da justiça, o disposto no art. 98, § 2o.? Na espécie, constata-se que o
MM. Juiz determinou que a Agravante pague os honorários perícias, sob o argumento de que foi sucumbente no processo de conhecimento. De
fato, o Agravado sagrou-se vencedor no objeto da perícia, a qual constatou que ?as provas são suficiente para evidenciar que houve redução da
capacidade de trabalho, razão pela qual o autor faz jus à pensão relativa a tal redução. No entanto, restará para a fase de liquidação apenas e
tão somente a determinação do grau de redução da capacidade para se estabelecer o valor exato da pensão.? (Id 23464293 dos autos originais)
A sucumbência do Agravado (Autor) foi tão somente em relação aos pedidos de indenização por danos materiais relativos aos prejuízos da
motocicleta e morais, os quais não estão relacionados diretamente com o objeto da perícia. O pedido de pensão vitalícia foi acolhido, por ter sido
constatada redução da capacidade laborativa do Agravado em razão do acidente. Dessa forma, a análise da sucumbência, para fins de fixação
do responsável pelo pagamento das despesas com a realização da prova técnica, deve considerar não apenas o objeto da perícia, mas o pedido
a ela atrelado. Se o Autor foi vencedor em relação ao objeto da perícia, a responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais deve ser do
vencido. Pedidos outros que não se vinculam diretamente ao objeto da perícia, uma vez julgados improcedentes ou parcialmente procedentes,
não podem pesar em desfavor da parte vencedora do pedido principal, a fim de imputar-lhe o pagamento das despesas com a realização da
prova. Por fim, tem-se que a perícia não foi realizada no processo de conhecimento tão somente em razão de ?a lesão ou lesões não estavam
consolidadas. Portanto, na fase de liquidação a perícia poderá determinar com maior grau de precisão a extensão e o grau de incapacidade para o
trabalho para fixação do valor da pensão.? (Id 2346293 dos autos de origem) Assim, em análise superficial dos fatos e documentos apresentados
pelo Agravante, não considero preenchidos os requisitos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, indefiro o pedido de
antecipação da tutela recursal e recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo. Intime-se o Agravado pelo Diário da Justiça
eletrônico, para que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do
recurso. Dispenso informações. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722195-39.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA. A: PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A.. Adv(s).: MG67237 - RENATO CURSAGE PEREIRA, MG75862 - WILLIAN PIRES DA SILVA.
R: TANA ROSA CALDAS. Adv(s).: DF1039800A - PERPETUA DA GUIA COSTA RIBAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722195-39.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA, PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A. AGRAVADO: TANA ROSA CALDAS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por
Diniz ? Locação de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A. contra a r. decisão proferida pela MM Juíza de Direito da 6ª
Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do Processo n° 0720934-36.2018.8.07.0001, deferiu o pedido de penhora de
bens móveis, conforme abaixo transcrito (Id. 25524450 dos autos principais): ?1. Diante da discordância manifestada pela parte exequente quanto
ao bem indicado à penhora pela parte executada, em face de alegada ausência de liquidez representada pela dificuldade em se comercializar
os bens indicados (rolo compactador de pneus e trator de esteiras), considerando que a parte credora não é obrigada a aceitar o bem apontado
pelo devedor, defiro o pedido aduzido pela exequente e determino seja incluída restrição de circulação nos veículos indicados na petição de ID
nº 25396578, encontrados pela pesquisa judicial realizada via sistema RENAJUD. Outrossim, defiro a penhora sobre os bens. 2. Fica intimada a
parte executada para juntar os dados completos dos veículos indicados, no prazo de 15 dias, a fim de possibilitar a juntada do valor de mercado via
tabela FIPE pela parte exequente, o que dispensará a avaliação, nos termos do art. 871, inciso II, do CPC. 3. Vindo aos autos o valor de mercado
dos veículos pela tabela FIPE, lavre-se termo de penhora. 4. Nomeio como depositária a parte devedora. 5. Intime-se a parte devedora para,
querendo, impugnar a penhora e o valor da avaliação dos bens. A intimação deverá ser feita por intermédio de seu patrono ou, caso não possua
advogado constituído, pessoalmente, devendo a secretaria observar o disposto no art. 841 e seus parágrafos do CPC. 6. Caso haja alienação
fiduciária sobre o veículo, intime-se o credor fiduciário para, querendo, habilitar o seu crédito nos termos da lei. 7. Após, não havendo impugnação,
expeça-se mandado de remoção dos bens para o depósito público e, na sequência, às providências para a hasta pública.? Alegam as Agravantes
(executadas), no Id. 6446427, que a decisão recorrida não pode prosperar, pois os bens ofertados à penhora, juntos, somam o valor de compra
de R$ 670.000,00 (seiscentos e setenta mil reais). Sustentam que há expressa disposição legal no CPC que permite a suspensão da eficácia da
decisão recorrida, diante do risco causado à produção de seus efeitos. Afirmam que os bens que a Agravada (exequente) pretende penhorar têm
a mesma natureza dos oferecidos pelas Agravantes (executadas), ou seja, sete veículos localizados pelo sistema RENAJUD. Argumentam que a
principal atividade das Apelantes (executadas), sobretudo da empresa Diniz Locação de Veículos Ltda., é, como o próprio nome diz, a locação de
veículos e, sendo assim, a penhora de sete dos seus automóveis inviabilizará o negócio. Aduzem que a concessão do efeito pretendido visa não
apenas resguardar o direito discutido e pretendido pelas Agravantes (executadas), como também o próprio resultado útil do processo. Alegam
que os bens oferecidos à penhora são suficientes para quitar o débito em execução e de três outras ações nas quais figuram como Executadas.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Por fim, requerem a antecipação da tutela recursal para suspender a r. decisão atacada até o julgamento final do presente recurso e, no mérito,
pleiteiam a confirmação da penhora sobre os bens indicados (um rolo compactador de pneus e um trator de esteiras modelo D6R), nos termos
expostos. Preparo apresentado no Id. 6679909. Decido. Conforme relato, cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por Diniz - Locação
de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A. contra a r. decisão que deferiu o pedido de penhora de bens móveis (sete
veículos). Nos termos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do art.
932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente,
a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Na hipótese analisada, sem desprezar os argumentos deduzidos na peça recursal, não
verifico, nesta sede, a necessidade do recebimento do Agravo de Instrumento no efeito suspensivo ativo. Conforme a MM Juíza a quo salientou, ?
a parte credora não é obrigada a aceitar o bem apontado pelo devedor.? Com efeito, a suspensão dos efeitos da decisão recorrida poderá
causar prejuízo à Agravada (exequente) ou impedir a satisfação do seu crédito, uma vez que os bens ofertados pelas Agravantes (executadas),
por sua própria natureza, não são de fácil comercialização. Assim, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal e recebo o
Agravo de Instrumento apenas no efeito devolutivo. Dispenso informações. Intime-se a parte Agravada (executada) para, querendo, apresentar
contrarrazões, no prazo de 15 dias. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722195-39.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA. A: PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A.. Adv(s).: MG67237 - RENATO CURSAGE PEREIRA, MG75862 - WILLIAN PIRES DA SILVA.
R: TANA ROSA CALDAS. Adv(s).: DF1039800A - PERPETUA DA GUIA COSTA RIBAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722195-39.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA, PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A. AGRAVADO: TANA ROSA CALDAS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por
Diniz ? Locação de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A. contra a r. decisão proferida pela MM Juíza de Direito da 6ª
Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do Processo n° 0720934-36.2018.8.07.0001, deferiu o pedido de penhora de
bens móveis, conforme abaixo transcrito (Id. 25524450 dos autos principais): ?1. Diante da discordância manifestada pela parte exequente quanto
ao bem indicado à penhora pela parte executada, em face de alegada ausência de liquidez representada pela dificuldade em se comercializar
os bens indicados (rolo compactador de pneus e trator de esteiras), considerando que a parte credora não é obrigada a aceitar o bem apontado
pelo devedor, defiro o pedido aduzido pela exequente e determino seja incluída restrição de circulação nos veículos indicados na petição de ID
nº 25396578, encontrados pela pesquisa judicial realizada via sistema RENAJUD. Outrossim, defiro a penhora sobre os bens. 2. Fica intimada a
parte executada para juntar os dados completos dos veículos indicados, no prazo de 15 dias, a fim de possibilitar a juntada do valor de mercado via
tabela FIPE pela parte exequente, o que dispensará a avaliação, nos termos do art. 871, inciso II, do CPC. 3. Vindo aos autos o valor de mercado
dos veículos pela tabela FIPE, lavre-se termo de penhora. 4. Nomeio como depositária a parte devedora. 5. Intime-se a parte devedora para,
querendo, impugnar a penhora e o valor da avaliação dos bens. A intimação deverá ser feita por intermédio de seu patrono ou, caso não possua
advogado constituído, pessoalmente, devendo a secretaria observar o disposto no art. 841 e seus parágrafos do CPC. 6. Caso haja alienação
fiduciária sobre o veículo, intime-se o credor fiduciário para, querendo, habilitar o seu crédito nos termos da lei. 7. Após, não havendo impugnação,
expeça-se mandado de remoção dos bens para o depósito público e, na sequência, às providências para a hasta pública.? Alegam as Agravantes
(executadas), no Id. 6446427, que a decisão recorrida não pode prosperar, pois os bens ofertados à penhora, juntos, somam o valor de compra
de R$ 670.000,00 (seiscentos e setenta mil reais). Sustentam que há expressa disposição legal no CPC que permite a suspensão da eficácia da
decisão recorrida, diante do risco causado à produção de seus efeitos. Afirmam que os bens que a Agravada (exequente) pretende penhorar têm
a mesma natureza dos oferecidos pelas Agravantes (executadas), ou seja, sete veículos localizados pelo sistema RENAJUD. Argumentam que a
principal atividade das Apelantes (executadas), sobretudo da empresa Diniz Locação de Veículos Ltda., é, como o próprio nome diz, a locação de
veículos e, sendo assim, a penhora de sete dos seus automóveis inviabilizará o negócio. Aduzem que a concessão do efeito pretendido visa não
apenas resguardar o direito discutido e pretendido pelas Agravantes (executadas), como também o próprio resultado útil do processo. Alegam
que os bens oferecidos à penhora são suficientes para quitar o débito em execução e de três outras ações nas quais figuram como Executadas.
Por fim, requerem a antecipação da tutela recursal para suspender a r. decisão atacada até o julgamento final do presente recurso e, no mérito,
pleiteiam a confirmação da penhora sobre os bens indicados (um rolo compactador de pneus e um trator de esteiras modelo D6R), nos termos
expostos. Preparo apresentado no Id. 6679909. Decido. Conforme relato, cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por Diniz - Locação
de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A. contra a r. decisão que deferiu o pedido de penhora de bens móveis (sete
veículos). Nos termos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do art.
932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente,
a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Na hipótese analisada, sem desprezar os argumentos deduzidos na peça recursal, não
verifico, nesta sede, a necessidade do recebimento do Agravo de Instrumento no efeito suspensivo ativo. Conforme a MM Juíza a quo salientou, ?
a parte credora não é obrigada a aceitar o bem apontado pelo devedor.? Com efeito, a suspensão dos efeitos da decisão recorrida poderá
causar prejuízo à Agravada (exequente) ou impedir a satisfação do seu crédito, uma vez que os bens ofertados pelas Agravantes (executadas),
por sua própria natureza, não são de fácil comercialização. Assim, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal e recebo o
Agravo de Instrumento apenas no efeito devolutivo. Dispenso informações. Intime-se a parte Agravada (executada) para, querendo, apresentar
contrarrazões, no prazo de 15 dias. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722195-39.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA. A: PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A.. Adv(s).: MG67237 - RENATO CURSAGE PEREIRA, MG75862 - WILLIAN PIRES DA SILVA.
R: TANA ROSA CALDAS. Adv(s).: DF1039800A - PERPETUA DA GUIA COSTA RIBAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722195-39.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: DINIZ - LOCACAO DE VEICULOS LTDA, PAVOTEC -
PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM S/A. AGRAVADO: TANA ROSA CALDAS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por
Diniz ? Locação de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A. contra a r. decisão proferida pela MM Juíza de Direito da 6ª
Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do Processo n° 0720934-36.2018.8.07.0001, deferiu o pedido de penhora de
bens móveis, conforme abaixo transcrito (Id. 25524450 dos autos principais): ?1. Diante da discordância manifestada pela parte exequente quanto
ao bem indicado à penhora pela parte executada, em face de alegada ausência de liquidez representada pela dificuldade em se comercializar
os bens indicados (rolo compactador de pneus e trator de esteiras), considerando que a parte credora não é obrigada a aceitar o bem apontado
pelo devedor, defiro o pedido aduzido pela exequente e determino seja incluída restrição de circulação nos veículos indicados na petição de ID
nº 25396578, encontrados pela pesquisa judicial realizada via sistema RENAJUD. Outrossim, defiro a penhora sobre os bens. 2. Fica intimada a
parte executada para juntar os dados completos dos veículos indicados, no prazo de 15 dias, a fim de possibilitar a juntada do valor de mercado via
tabela FIPE pela parte exequente, o que dispensará a avaliação, nos termos do art. 871, inciso II, do CPC. 3. Vindo aos autos o valor de mercado
dos veículos pela tabela FIPE, lavre-se termo de penhora. 4. Nomeio como depositária a parte devedora. 5. Intime-se a parte devedora para,
querendo, impugnar a penhora e o valor da avaliação dos bens. A intimação deverá ser feita por intermédio de seu patrono ou, caso não possua
advogado constituído, pessoalmente, devendo a secretaria observar o disposto no art. 841 e seus parágrafos do CPC. 6. Caso haja alienação
fiduciária sobre o veículo, intime-se o credor fiduciário para, querendo, habilitar o seu crédito nos termos da lei. 7. Após, não havendo impugnação,
expeça-se mandado de remoção dos bens para o depósito público e, na sequência, às providências para a hasta pública.? Alegam as Agravantes
(executadas), no Id. 6446427, que a decisão recorrida não pode prosperar, pois os bens ofertados à penhora, juntos, somam o valor de compra
de R$ 670.000,00 (seiscentos e setenta mil reais). Sustentam que há expressa disposição legal no CPC que permite a suspensão da eficácia da

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decisão recorrida, diante do risco causado à produção de seus efeitos. Afirmam que os bens que a Agravada (exequente) pretende penhorar têm
a mesma natureza dos oferecidos pelas Agravantes (executadas), ou seja, sete veículos localizados pelo sistema RENAJUD. Argumentam que a
principal atividade das Apelantes (executadas), sobretudo da empresa Diniz Locação de Veículos Ltda., é, como o próprio nome diz, a locação de
veículos e, sendo assim, a penhora de sete dos seus automóveis inviabilizará o negócio. Aduzem que a concessão do efeito pretendido visa não
apenas resguardar o direito discutido e pretendido pelas Agravantes (executadas), como também o próprio resultado útil do processo. Alegam
que os bens oferecidos à penhora são suficientes para quitar o débito em execução e de três outras ações nas quais figuram como Executadas.
Por fim, requerem a antecipação da tutela recursal para suspender a r. decisão atacada até o julgamento final do presente recurso e, no mérito,
pleiteiam a confirmação da penhora sobre os bens indicados (um rolo compactador de pneus e um trator de esteiras modelo D6R), nos termos
expostos. Preparo apresentado no Id. 6679909. Decido. Conforme relato, cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por Diniz - Locação
de Veículos Ltda. e Pavotec - Pavimentação e Terraplenagem S.A. contra a r. decisão que deferiu o pedido de penhora de bens móveis (sete
veículos). Nos termos do art. 1.019, inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do art.
932, III e IV, do mesmo Código, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente,
a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Na hipótese analisada, sem desprezar os argumentos deduzidos na peça recursal, não
verifico, nesta sede, a necessidade do recebimento do Agravo de Instrumento no efeito suspensivo ativo. Conforme a MM Juíza a quo salientou, ?
a parte credora não é obrigada a aceitar o bem apontado pelo devedor.? Com efeito, a suspensão dos efeitos da decisão recorrida poderá
causar prejuízo à Agravada (exequente) ou impedir a satisfação do seu crédito, uma vez que os bens ofertados pelas Agravantes (executadas),
por sua própria natureza, não são de fácil comercialização. Assim, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal e recebo o
Agravo de Instrumento apenas no efeito devolutivo. Dispenso informações. Intime-se a parte Agravada (executada) para, querendo, apresentar
contrarrazões, no prazo de 15 dias. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 20 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0720996-79.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: GMB COMERCIO DE VINHOS LTDA. Adv(s).: DF1339800A -
VALERIO ALVARENGA MONTEIRO DE CASTRO. R: ITAU UNIBANCO S.A.. Adv(s).: DF0040077S - PRISCILA ZIADA CAMARGO. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael
Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0720996-79.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: GMB COMERCIO
DE VINHOS LTDA AGRAVADO: ITAU UNIBANCO S.A. DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento em face da r. decisão proferida pela MM.
Juíza de Direito da 13ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do Processo n° 0717769-78.2018.8.07.0001, indeferiu
o cumprimento de sentença, nos termos transcritos: ?Trata-se de cumprimento de sentença em relação à multa imposta pelo descumprimento
da obrigação de fazer. Determinado ao exequente que comprovasse a intimação pessoal da parte (ID 19242028 e 20680224), ele se limitou
a juntar aos autos o mandado de citação (ID 20835064), o que não supre a intimação pessoal da decisão que deferiu a tutela em sede de
agravo (ID 23010308). Ante o exposto, uma vez que não restou comprovada a intimação pessoal da ré, indefiro o cumprimento de sentença.
Arquivem-se os autos.? Alega o Agravante, em síntese, que a r. decisão agravada incorreu em equívoco, pois há prova nos autos de que a parte
agravada foi intimada da decisão que arbitrou a multa diária, em caso de descumprimento da liminar. Indica o mandado de citação cumprido como
prova da ciência da concessão da tutela de urgência concedida em sede de agravo de instrumento. Pede a concessão de efeito suspensivo ao
presente recurso, sobrestando todos os efeitos da r. decisão agravada. Ao final, pede o provimento do Agravo para que seja dado prosseguimento
ao cumprimento de sentença. Preparo comprovado (Id 6443513). Decido. Segundo entendimento jurisprudencial, o ato judicial que indefere o
processamento do cumprimento da sentença tem natureza jurídica eminentemente de sentença, porquanto equivale ao indeferimento da petição
inicial da nova fase processual, de modo que desafia modalidade de recurso diversa do agravo de instrumento. Com efeito, o indeferimento do
processamento do cumprimento de sentença, com fundamento na ausência de título judicial não constitui mera questão incidente, mas, sim,
sentença terminativa, que indefere a petição inicial que inauguraria a nova fase e põe fim ao processo. Assim, o ato processual que extingue
o processo, com ou sem resolução do mérito, seja na fase de conhecimento, seja no cumprimento de sentença, ostenta natureza de sentença
(art. 203, § 1º, e art. 294, inc. II, do Código de Processo Civil), e desafia apelação (art. 1.009 do Código de Processo Civil). Ademais, nos
termos do art. 1.015, parágrafo único, do Código de Processo Civil, é cabível agravo de instrumento somente contra decisões interlocutórias
proferidas na fase de cumprimento de sentença, o que não corresponde ao caso dos autos, uma vez que sequer foi admitido o processamento
do correspondente pedido. Sobre o tema, assim lecionam Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery: «Especificamente com relação
ao cumprimento de sentença, muito embora o CPC, 203, § 1º, não mencione que a decisão final, nesse caso, seja considerada sentença,
essa conclusão deve ser forçosamente extraída do sistema. O substitutivo da Câmara ao PLS 166/10 continha previsão, no art. 532 par.ún.,
no mesmo sentido do CPC/1973 475-M § 3º; porém, ela foi excluída na redação final dada ao CPC pelo Senado, sob a justificativa de que o
recurso cabível, no caso, já estaria definido pelo CPC 1015 (RFS-CPC, p.79-80), então caberia agravo de instrumento a partir da decisão que
extingue a execução, no cumprimento de sentença? Não se trata de execução, que deveria, portanto, ensejar o recurso de apelação, de forma a
manter minimamente a lógica do sistema, bem como justificar a existência das definições previstas pelo CPC 203? A lógica parece obrigar-nos a
defender a recorribilidade da decisão que extingue o cumprimento de sentença por meio de apelação.? [1] Sobre a matéria, o colendo Superior
Tribunal de Justiça assim decidiu: ?PROCESSUAL CIVIL. DECISÃO QUE EXTINGUE EXECUÇÃO DE SENTENÇA INDEFERINDO O PEDIDO
INICIAL. RECURSO CABÍVEL: APELAÇÃO. PRECEDENTES. RECURSO DESPROVIDO.? (STJ - REsp: 1065612 RJ 2008/0109532-0, Relator:
Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, Data de Julgamento: 18/12/2008, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 04/02/2009) ?AGRAVO
REGIMENTAL. AGRAVO. EXECUÇÃO. EXTINÇÃO. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. RECURSO CABÍVEL. APELAÇÃO. APURAÇÃO DOS VALORES.
LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7. VIOLAÇÃO 535 NÃO CONFIGURADA. LITIGÂNCIA
DE MÁ-FÉ. NÃO OCORRÊNCIA. 1. Não configura violação ao art. 535 do CPC a decisão que examina, de forma fundamentada, todas as questões
submetidas à apreciação judicial, circunstância que afasta a negativa de prestação jurisdicional. 2. A alegação de que os contracheques não se
prestam a comprovar valores pagos por entidade de previdência privada não configura litigância de má-fé, diante da ausência de evidência de
que a conduta teve o intuito de induzir o juízo a erro. O Juiz não está adstrito ao dispositivo legal indicado pela parte em decorrência do princípio
de conhece o direito e o aplica à pretensão que lhe foi submetida. 3. O ato judicial que extingue a execução deve ser impugnado por meio de
recurso de apelação (CPC, art.. 475-M, § 3º, segunda parte). Precedentes. 4. A conclusão do acórdão impugnado no recurso especial de que
a apuração dos valores devidos não pode ser feita por simples cálculos aritméticos, sendo necessária a liquidação de sentença, não pode ser
revista no âmbito do recurso especial, por demandar o reexame do conjunto fático-probatório dos autos (Súmulas 7/STJ). 5. Agravo regimental a
que se nega provimento.? (STJ, Relator: Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, Data de Julgamento: 18/03/2014, T4 - QUARTA TURMA) ?AGRAVO
REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PEDIDO DE SUSPENSÃO DO JULGAMENTO DO FEITO PARA AGUARDAR DECISÃO FINAL EM
RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DESNECESSIDADE. DECISÃO QUE RESOLVE A IMPUGNAÇÃO EXTINGUINDO A EXECUÇÃO. RECURSO
CABÍVEL. APELAÇÃO. 1.- Não há, na realização deste julgamento, nenhuma afronta à decisão de suspensão dos processos que se refiram à
correção monetária de cadernetas de poupança em decorrência dos Planos Econômicos, tomada pela Suprema Corte, tratando-se de fase de
cumprimento de sentença, em que se discute questão meramente processual. 2.- Em consonância com o art. 475-M, § 3º, do CPC, a decisão que
resolver a impugnação é recorrível mediante agravo de instrumento, salvo quando importar extinção da execução, caso em que caberá apelação.
3.- Agravo Regimental improvido.? (STJ., Relator: Ministro SIDNEI BENETI, Data de Julgamento: 26/11/2013, T3 - TERCEIRA TURMA) No
mesmo sentido, é o entendimento deste egrégio Tribunal de Justiça sobre a matéria: ?AÇÃO DE ALIMENTOS. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO. RECURSO CABÍVEL. AGRAVO DE INSTRUMENTO OU APELAÇÃO. ART. 475-M, CPC. 1. Nos termos do art. 475-
M do CPC, "a decisão que resolve a impugnação é recorrível mediante agravo de instrumento, salvo quando importar a extinção da execução,
caso em que caberá a apelação". 2. No caso em apreço, a negativa de processamento do pedido de cumprimento de sentença, com a liberação
dos valores penhorados em favor do devedor, equivaleria ao indeferimento da petição inicial (art. 267, I, IV, VI, CPC), motivo pelo qual mostra-

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

se cabível o recurso de apelação. 3. Recurso conhecido e provido.? (Acórdão n.892502, 20150020140089AGI, Relator: HECTOR VALVERDE
SANTANNA, 6ª Turma Cível, Data de Julgamento: 09/09/2015, Publicado no DJE: 15/09/2015. Pág.: 269) Trago à colação, ainda, ementas de
recursos julgados na vigência do atual Código de Processo Civil: ?AGRAVO DE INSTRUMENTO. COISAS. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
REJEIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO COM A EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. INADMISSIBILIDADE.
HIPÓTESE EM QUE O RECURSO CABÍVEL É O DE APELAÇÃO. INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL POR
NÃO HAVER DÚVIDA OBJETIVA SOBRE O RECURSO A SER MANEJADO. PREJUDICADO O EXAME DO MÉRITO E NÃO CONHECIMENTO
DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. Agravo de instrumento não conhecido.? (Agravo de Instrumento nº 2161665-35.2016.8.26.0000, 34ª Câmara
de Direito Privado, Rela. Desa. CRISTINA ZUCCHI, j. 08.09.2016). ?Agravo de Instrumento Ação de rito ordinário em fase de cumprimento do
julgado Sentença que declara cumprida a obrigação de fazer e extingue a execução com fundamento no artigo 924, II, do Código de Processo Civil
- Cabimento de apelação - Impossibilidade de aplicação do princípio da fungibilidade Inexistência de dúvida objetiva ? Recurso não conhecido.?
(Agravo de Instrumento nº 2138634-83.2016.8.26.0000, 2ª Câmara de Direito Público, Rela. Desa. LUCIANA BRESCIANI, j, 21.09.2016). ?Agravo
de Instrumento. Impugnação ao cumprimento de sentença. Decisão agravada que julga improcedente a impugnação ao cumprimento de sentença
nos termos do art. 487, inciso I do Código de Processo Civil. Agravo de instrumento. Meio recursal inadequado. Necessidade de interposição
de recurso de apelação. A decisão que decreta a extinção da ação possui, inquestionavelmente, a natureza jurídica de sentença, desafiando,
deste modo, a interposição de recurso de apelação, havendo erro grosseiro na impugnação do decisum por meio de agravo de instrumento não
se tratando, in casu, de decisão interlocutória. Fungibilidade recursal. Impossibilidade. Erro grosseiro. Ademais, prazo que não é interrompido ou
suspenso em razão de pedido de reconsideração. Agravo não conhecido.? (Agravo de Instrumento nº 2163823-63.2016.8.26.0000, 32ª Câmara
de Direito Privado, Rel. Des. RUY COPPOLA, j. 22.09.2016). ?AGRAVO DE INSTRUMENTO ? COBRANÇA ? DESPESAS CONDOMINIAIS ?
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA ? IMPUGNAÇÃO - sentença que rejeitou a impugnação ofertada pela agravante e extinguiu a execução ?
Impossibilidade de interposição de agravo de instrumento contra pronunciamento que extingue a execução ? Recurso cabível de apelação ?
Dicção dos artigos 203, §1º e 1.009, caput do novo Código de Processo Civil - Recurso não conhecido.? (TJSP. Recurso de Agravo de Instrumento:
2147492-06.2016.8.26.0000. Processo número 0026151-40.1998.8.26.0562) Ante o exposto, com fundamento nos artigos 932 e 1.015 do Código
de Processo Civil, NÃO CONHEÇO do Agravo de Instrumento. Publique-se e intimem-se. [1] (Comentários ao Novo Código de Processo Civil,
2ª Tiragem, Editora Revista dos Tribunais, artigo 1.015, nota 35, página 2.085). Brasília-DF, 21 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA
RAFAEL Relatora
N. 0720996-79.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: GMB COMERCIO DE VINHOS LTDA. Adv(s).: DF1339800A -
VALERIO ALVARENGA MONTEIRO DE CASTRO. R: ITAU UNIBANCO S.A.. Adv(s).: DF0040077S - PRISCILA ZIADA CAMARGO. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael
Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0720996-79.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: GMB COMERCIO
DE VINHOS LTDA AGRAVADO: ITAU UNIBANCO S.A. DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento em face da r. decisão proferida pela MM.
Juíza de Direito da 13ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do Processo n° 0717769-78.2018.8.07.0001, indeferiu
o cumprimento de sentença, nos termos transcritos: ?Trata-se de cumprimento de sentença em relação à multa imposta pelo descumprimento
da obrigação de fazer. Determinado ao exequente que comprovasse a intimação pessoal da parte (ID 19242028 e 20680224), ele se limitou
a juntar aos autos o mandado de citação (ID 20835064), o que não supre a intimação pessoal da decisão que deferiu a tutela em sede de
agravo (ID 23010308). Ante o exposto, uma vez que não restou comprovada a intimação pessoal da ré, indefiro o cumprimento de sentença.
Arquivem-se os autos.? Alega o Agravante, em síntese, que a r. decisão agravada incorreu em equívoco, pois há prova nos autos de que a parte
agravada foi intimada da decisão que arbitrou a multa diária, em caso de descumprimento da liminar. Indica o mandado de citação cumprido como
prova da ciência da concessão da tutela de urgência concedida em sede de agravo de instrumento. Pede a concessão de efeito suspensivo ao
presente recurso, sobrestando todos os efeitos da r. decisão agravada. Ao final, pede o provimento do Agravo para que seja dado prosseguimento
ao cumprimento de sentença. Preparo comprovado (Id 6443513). Decido. Segundo entendimento jurisprudencial, o ato judicial que indefere o
processamento do cumprimento da sentença tem natureza jurídica eminentemente de sentença, porquanto equivale ao indeferimento da petição
inicial da nova fase processual, de modo que desafia modalidade de recurso diversa do agravo de instrumento. Com efeito, o indeferimento do
processamento do cumprimento de sentença, com fundamento na ausência de título judicial não constitui mera questão incidente, mas, sim,
sentença terminativa, que indefere a petição inicial que inauguraria a nova fase e põe fim ao processo. Assim, o ato processual que extingue
o processo, com ou sem resolução do mérito, seja na fase de conhecimento, seja no cumprimento de sentença, ostenta natureza de sentença
(art. 203, § 1º, e art. 294, inc. II, do Código de Processo Civil), e desafia apelação (art. 1.009 do Código de Processo Civil). Ademais, nos
termos do art. 1.015, parágrafo único, do Código de Processo Civil, é cabível agravo de instrumento somente contra decisões interlocutórias
proferidas na fase de cumprimento de sentença, o que não corresponde ao caso dos autos, uma vez que sequer foi admitido o processamento
do correspondente pedido. Sobre o tema, assim lecionam Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery: «Especificamente com relação
ao cumprimento de sentença, muito embora o CPC, 203, § 1º, não mencione que a decisão final, nesse caso, seja considerada sentença,
essa conclusão deve ser forçosamente extraída do sistema. O substitutivo da Câmara ao PLS 166/10 continha previsão, no art. 532 par.ún.,
no mesmo sentido do CPC/1973 475-M § 3º; porém, ela foi excluída na redação final dada ao CPC pelo Senado, sob a justificativa de que o
recurso cabível, no caso, já estaria definido pelo CPC 1015 (RFS-CPC, p.79-80), então caberia agravo de instrumento a partir da decisão que
extingue a execução, no cumprimento de sentença? Não se trata de execução, que deveria, portanto, ensejar o recurso de apelação, de forma a
manter minimamente a lógica do sistema, bem como justificar a existência das definições previstas pelo CPC 203? A lógica parece obrigar-nos a
defender a recorribilidade da decisão que extingue o cumprimento de sentença por meio de apelação.? [1] Sobre a matéria, o colendo Superior
Tribunal de Justiça assim decidiu: ?PROCESSUAL CIVIL. DECISÃO QUE EXTINGUE EXECUÇÃO DE SENTENÇA INDEFERINDO O PEDIDO
INICIAL. RECURSO CABÍVEL: APELAÇÃO. PRECEDENTES. RECURSO DESPROVIDO.? (STJ - REsp: 1065612 RJ 2008/0109532-0, Relator:
Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, Data de Julgamento: 18/12/2008, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 04/02/2009) ?AGRAVO
REGIMENTAL. AGRAVO. EXECUÇÃO. EXTINÇÃO. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. RECURSO CABÍVEL. APELAÇÃO. APURAÇÃO DOS VALORES.
LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7. VIOLAÇÃO 535 NÃO CONFIGURADA. LITIGÂNCIA
DE MÁ-FÉ. NÃO OCORRÊNCIA. 1. Não configura violação ao art. 535 do CPC a decisão que examina, de forma fundamentada, todas as questões
submetidas à apreciação judicial, circunstância que afasta a negativa de prestação jurisdicional. 2. A alegação de que os contracheques não se
prestam a comprovar valores pagos por entidade de previdência privada não configura litigância de má-fé, diante da ausência de evidência de
que a conduta teve o intuito de induzir o juízo a erro. O Juiz não está adstrito ao dispositivo legal indicado pela parte em decorrência do princípio
de conhece o direito e o aplica à pretensão que lhe foi submetida. 3. O ato judicial que extingue a execução deve ser impugnado por meio de
recurso de apelação (CPC, art.. 475-M, § 3º, segunda parte). Precedentes. 4. A conclusão do acórdão impugnado no recurso especial de que
a apuração dos valores devidos não pode ser feita por simples cálculos aritméticos, sendo necessária a liquidação de sentença, não pode ser
revista no âmbito do recurso especial, por demandar o reexame do conjunto fático-probatório dos autos (Súmulas 7/STJ). 5. Agravo regimental a
que se nega provimento.? (STJ, Relator: Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, Data de Julgamento: 18/03/2014, T4 - QUARTA TURMA) ?AGRAVO
REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PEDIDO DE SUSPENSÃO DO JULGAMENTO DO FEITO PARA AGUARDAR DECISÃO FINAL EM
RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DESNECESSIDADE. DECISÃO QUE RESOLVE A IMPUGNAÇÃO EXTINGUINDO A EXECUÇÃO. RECURSO
CABÍVEL. APELAÇÃO. 1.- Não há, na realização deste julgamento, nenhuma afronta à decisão de suspensão dos processos que se refiram à
correção monetária de cadernetas de poupança em decorrência dos Planos Econômicos, tomada pela Suprema Corte, tratando-se de fase de
cumprimento de sentença, em que se discute questão meramente processual. 2.- Em consonância com o art. 475-M, § 3º, do CPC, a decisão que
resolver a impugnação é recorrível mediante agravo de instrumento, salvo quando importar extinção da execução, caso em que caberá apelação.

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3.- Agravo Regimental improvido.? (STJ., Relator: Ministro SIDNEI BENETI, Data de Julgamento: 26/11/2013, T3 - TERCEIRA TURMA) No
mesmo sentido, é o entendimento deste egrégio Tribunal de Justiça sobre a matéria: ?AÇÃO DE ALIMENTOS. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO. RECURSO CABÍVEL. AGRAVO DE INSTRUMENTO OU APELAÇÃO. ART. 475-M, CPC. 1. Nos termos do art. 475-
M do CPC, "a decisão que resolve a impugnação é recorrível mediante agravo de instrumento, salvo quando importar a extinção da execução,
caso em que caberá a apelação". 2. No caso em apreço, a negativa de processamento do pedido de cumprimento de sentença, com a liberação
dos valores penhorados em favor do devedor, equivaleria ao indeferimento da petição inicial (art. 267, I, IV, VI, CPC), motivo pelo qual mostra-
se cabível o recurso de apelação. 3. Recurso conhecido e provido.? (Acórdão n.892502, 20150020140089AGI, Relator: HECTOR VALVERDE
SANTANNA, 6ª Turma Cível, Data de Julgamento: 09/09/2015, Publicado no DJE: 15/09/2015. Pág.: 269) Trago à colação, ainda, ementas de
recursos julgados na vigência do atual Código de Processo Civil: ?AGRAVO DE INSTRUMENTO. COISAS. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
REJEIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO COM A EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. INADMISSIBILIDADE.
HIPÓTESE EM QUE O RECURSO CABÍVEL É O DE APELAÇÃO. INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL POR
NÃO HAVER DÚVIDA OBJETIVA SOBRE O RECURSO A SER MANEJADO. PREJUDICADO O EXAME DO MÉRITO E NÃO CONHECIMENTO
DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. Agravo de instrumento não conhecido.? (Agravo de Instrumento nº 2161665-35.2016.8.26.0000, 34ª Câmara
de Direito Privado, Rela. Desa. CRISTINA ZUCCHI, j. 08.09.2016). ?Agravo de Instrumento Ação de rito ordinário em fase de cumprimento do
julgado Sentença que declara cumprida a obrigação de fazer e extingue a execução com fundamento no artigo 924, II, do Código de Processo Civil
- Cabimento de apelação - Impossibilidade de aplicação do princípio da fungibilidade Inexistência de dúvida objetiva ? Recurso não conhecido.?
(Agravo de Instrumento nº 2138634-83.2016.8.26.0000, 2ª Câmara de Direito Público, Rela. Desa. LUCIANA BRESCIANI, j, 21.09.2016). ?Agravo
de Instrumento. Impugnação ao cumprimento de sentença. Decisão agravada que julga improcedente a impugnação ao cumprimento de sentença
nos termos do art. 487, inciso I do Código de Processo Civil. Agravo de instrumento. Meio recursal inadequado. Necessidade de interposição
de recurso de apelação. A decisão que decreta a extinção da ação possui, inquestionavelmente, a natureza jurídica de sentença, desafiando,
deste modo, a interposição de recurso de apelação, havendo erro grosseiro na impugnação do decisum por meio de agravo de instrumento não
se tratando, in casu, de decisão interlocutória. Fungibilidade recursal. Impossibilidade. Erro grosseiro. Ademais, prazo que não é interrompido ou
suspenso em razão de pedido de reconsideração. Agravo não conhecido.? (Agravo de Instrumento nº 2163823-63.2016.8.26.0000, 32ª Câmara
de Direito Privado, Rel. Des. RUY COPPOLA, j. 22.09.2016). ?AGRAVO DE INSTRUMENTO ? COBRANÇA ? DESPESAS CONDOMINIAIS ?
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA ? IMPUGNAÇÃO - sentença que rejeitou a impugnação ofertada pela agravante e extinguiu a execução ?
Impossibilidade de interposição de agravo de instrumento contra pronunciamento que extingue a execução ? Recurso cabível de apelação ?
Dicção dos artigos 203, §1º e 1.009, caput do novo Código de Processo Civil - Recurso não conhecido.? (TJSP. Recurso de Agravo de Instrumento:
2147492-06.2016.8.26.0000. Processo número 0026151-40.1998.8.26.0562) Ante o exposto, com fundamento nos artigos 932 e 1.015 do Código
de Processo Civil, NÃO CONHEÇO do Agravo de Instrumento. Publique-se e intimem-se. [1] (Comentários ao Novo Código de Processo Civil,
2ª Tiragem, Editora Revista dos Tribunais, artigo 1.015, nota 35, página 2.085). Brasília-DF, 21 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA
RAFAEL Relatora
N. 0719164-11.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VIRGINIA DE ASSIS LOPES. Adv(s).: DF2270700A - RICARDO
OLIVEIRA DE CASTRO VIEIRA. R: BRADESCO SAUDE S/A. Adv(s).: DF3313300A - GUILHERME SILVEIRA COELHO. R: LABORATORIO
IMUNO LTDA. Adv(s).: GO3463500A - MONISE ARIANE DAMAS DA COSTA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0719164-11.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: VIRGINIA DE ASSIS LOPES AGRAVADO: BRADESCO SAUDE
S/A, LABORATORIO IMUNO LTDA DECISÃO A Agravante requer reconsideração da decisão anterior, para que sejam as astreintes elevadas
até o teto de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), antes do julgamento do recurso. Afirma que consta na r. sentença que as astreintes teriam início
dez dias contados da intimação do devedor. Informa que a intimação do Bradesco Saúde S.A ocorreu no dia 2 de maio de 2018 e a multa diária
atingiu o limite inicial de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) em 14 de julho de 2018, sem que tivesse a eficácia de forçar o cumprimento da obrigação
de fazer. Alega que já transcorreram mais de 125 (cento e vinte e cinco) dias desde o limite alcançado, o que justifica a elevação da multa diária
para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), a qual só terá início a partir da data do seu deferimento e consequente intimação pessoal do Bradesco
Saúde S.A. sobre a majoração, nos mesmos termos do que foi deferido no Id 19148635 em face do devedor solidário. Defende ser necessária
a ampliação do teto original para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) com objetivo de coagir o Bradesco Saúde a cumprir sua obrigação. Assiste
razão ao Agravante. Em exame aos autos, verifiquei que desde a determinação de incidência das astreintes diárias já se passaram mais 60
(sessenta) dias da intimação pessoal do Bradesco Saúde S.A., sem que cumprisse a obrigação estipulada na sentença. Considerando que o teto
inicialmente fixado foi alcançado e não foi bastante para compelir o Bradesco Saúde S.A. a cumprir a obrigação que lhe foi imposta, apesar de
intimado pessoalmente o seu representante legal, majoro o limite das astreintes para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), cujos efeitos incidirão
a partir da publicação desta decisão. Operada a preclusão, retornem os autos para elaboração de voto. Publique-se e intimem-se. Comunique-
se. Brasília-DF, 21 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0719164-11.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VIRGINIA DE ASSIS LOPES. Adv(s).: DF2270700A - RICARDO
OLIVEIRA DE CASTRO VIEIRA. R: BRADESCO SAUDE S/A. Adv(s).: DF3313300A - GUILHERME SILVEIRA COELHO. R: LABORATORIO
IMUNO LTDA. Adv(s).: GO3463500A - MONISE ARIANE DAMAS DA COSTA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0719164-11.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: VIRGINIA DE ASSIS LOPES AGRAVADO: BRADESCO SAUDE
S/A, LABORATORIO IMUNO LTDA DECISÃO A Agravante requer reconsideração da decisão anterior, para que sejam as astreintes elevadas
até o teto de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), antes do julgamento do recurso. Afirma que consta na r. sentença que as astreintes teriam início
dez dias contados da intimação do devedor. Informa que a intimação do Bradesco Saúde S.A ocorreu no dia 2 de maio de 2018 e a multa diária
atingiu o limite inicial de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) em 14 de julho de 2018, sem que tivesse a eficácia de forçar o cumprimento da obrigação
de fazer. Alega que já transcorreram mais de 125 (cento e vinte e cinco) dias desde o limite alcançado, o que justifica a elevação da multa diária
para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), a qual só terá início a partir da data do seu deferimento e consequente intimação pessoal do Bradesco
Saúde S.A. sobre a majoração, nos mesmos termos do que foi deferido no Id 19148635 em face do devedor solidário. Defende ser necessária
a ampliação do teto original para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) com objetivo de coagir o Bradesco Saúde a cumprir sua obrigação. Assiste
razão ao Agravante. Em exame aos autos, verifiquei que desde a determinação de incidência das astreintes diárias já se passaram mais 60
(sessenta) dias da intimação pessoal do Bradesco Saúde S.A., sem que cumprisse a obrigação estipulada na sentença. Considerando que o teto
inicialmente fixado foi alcançado e não foi bastante para compelir o Bradesco Saúde S.A. a cumprir a obrigação que lhe foi imposta, apesar de
intimado pessoalmente o seu representante legal, majoro o limite das astreintes para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), cujos efeitos incidirão
a partir da publicação desta decisão. Operada a preclusão, retornem os autos para elaboração de voto. Publique-se e intimem-se. Comunique-
se. Brasília-DF, 21 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0719164-11.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VIRGINIA DE ASSIS LOPES. Adv(s).: DF2270700A - RICARDO
OLIVEIRA DE CASTRO VIEIRA. R: BRADESCO SAUDE S/A. Adv(s).: DF3313300A - GUILHERME SILVEIRA COELHO. R: LABORATORIO
IMUNO LTDA. Adv(s).: GO3463500A - MONISE ARIANE DAMAS DA COSTA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0719164-11.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: VIRGINIA DE ASSIS LOPES AGRAVADO: BRADESCO SAUDE
S/A, LABORATORIO IMUNO LTDA DECISÃO A Agravante requer reconsideração da decisão anterior, para que sejam as astreintes elevadas

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até o teto de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), antes do julgamento do recurso. Afirma que consta na r. sentença que as astreintes teriam início
dez dias contados da intimação do devedor. Informa que a intimação do Bradesco Saúde S.A ocorreu no dia 2 de maio de 2018 e a multa diária
atingiu o limite inicial de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) em 14 de julho de 2018, sem que tivesse a eficácia de forçar o cumprimento da obrigação
de fazer. Alega que já transcorreram mais de 125 (cento e vinte e cinco) dias desde o limite alcançado, o que justifica a elevação da multa diária
para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), a qual só terá início a partir da data do seu deferimento e consequente intimação pessoal do Bradesco
Saúde S.A. sobre a majoração, nos mesmos termos do que foi deferido no Id 19148635 em face do devedor solidário. Defende ser necessária
a ampliação do teto original para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) com objetivo de coagir o Bradesco Saúde a cumprir sua obrigação. Assiste
razão ao Agravante. Em exame aos autos, verifiquei que desde a determinação de incidência das astreintes diárias já se passaram mais 60
(sessenta) dias da intimação pessoal do Bradesco Saúde S.A., sem que cumprisse a obrigação estipulada na sentença. Considerando que o teto
inicialmente fixado foi alcançado e não foi bastante para compelir o Bradesco Saúde S.A. a cumprir a obrigação que lhe foi imposta, apesar de
intimado pessoalmente o seu representante legal, majoro o limite das astreintes para R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), cujos efeitos incidirão
a partir da publicação desta decisão. Operada a preclusão, retornem os autos para elaboração de voto. Publique-se e intimem-se. Comunique-
se. Brasília-DF, 21 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0717977-65.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MATA DO ALGODAO PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS
LTDA. Adv(s).: DF5035200A - IZABELA LUIZA MAZZARO DA MATTA. R: LEONARDO RIZZO PARTICIPACOES IMOBILIARIAS LTDA. Adv(s).:
GO45345 - ELIAS ABRAAO ALVES DOS SANTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº:
0717977-65.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: MATA DO ALGODAO PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS LTDA AGRAVADO: LEONARDO
RIZZO PARTICIPACOES IMOBILIARIAS LTDA DECISÃO Recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo, pois não consta
pedido de efeito suspensivo ou de antecipação da tutela recursal. Intime-se o Agravado pelo Diário da Justiça eletrônico, para que responda
no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Dispenso informações.
Brasília-DF, 21 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0717977-65.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MATA DO ALGODAO PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS
LTDA. Adv(s).: DF5035200A - IZABELA LUIZA MAZZARO DA MATTA. R: LEONARDO RIZZO PARTICIPACOES IMOBILIARIAS LTDA. Adv(s).:
GO45345 - ELIAS ABRAAO ALVES DOS SANTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº:
0717977-65.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: MATA DO ALGODAO PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS LTDA AGRAVADO: LEONARDO
RIZZO PARTICIPACOES IMOBILIARIAS LTDA DECISÃO Recebo o Agravo de Instrumento no efeito meramente devolutivo, pois não consta
pedido de efeito suspensivo ou de antecipação da tutela recursal. Intime-se o Agravado pelo Diário da Justiça eletrônico, para que responda
no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Dispenso informações.
Brasília-DF, 21 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora

DESPACHO

N. 0721668-87.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VANESSA DE ALMEIDA ALVARES DA SILVA. Adv(s).: DF13276 -


LUZIALVA DE JESUS FERNANDES CATSIAMAKIS, DF50431 - BARBARA FERNANDES CATSIAMAKIS. R: RAINBOW SOLUCOES GRAFICAS
EIRELI - ME. Adv(s).: DF0736900A - ILDEU ALVES DE ARAUJO. Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo
Nº: 0721668-87.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: VANESSA DE ALMEIDA ALVARES DA SILVA AGRAVADO: RAINBOW SOLUCOES GRAFICAS
EIRELI - ME DESPACHO Em exame dos documentos digitalizados, verifiquei que foram cadastrados sem identificação, o que dificulta a
compreensão dos fatos e julgamento do recurso. Para facilitar a análise, os documentos essenciais, em especial a decisão agravada e a certidão
de publicação, devem ser indexados, conforme ferramenta disponível no sistema. Assim, com base no art. 932, parágrafo único, e do art. 1.017,
do CPC, determino aos Agravantes que providenciem a identificação dos documentos cadastrados no PJ-e, no prazo de cinco dias. Publique-se
e intimem-se. Brasília-DF, 21 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora

DECISÃO

N. 0722311-45.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CRISTIANE BRAGA PEREIRA ROCHA DE PAIVA. Adv(s).:


DF1807700A - CLAUDIO ANDREI CANTO DA SILVA. R: SEBBA INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722311-45.2018.8.07.0000 Classe judicial: AI - Agravo
de Instrumento (202) Agravante: Cristiane Braga Pereira Rocha de Paiva Agravado: Sebba Indústria e Comércio de Móveis Ltda Aymore Credito,
Financiamento e Investimento S/A D e c i s ã o Trata-se de agravo de instrumento interposto por Cristiane Braga Pereira Rocha de Paiva
contra a decisão proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível de Brasília, nos autos do processo nº 0736516-76.2018.8.07.0001, que condicionou o
deferimento da tutela de urgência à prestação de garantia correspondente ao valor do débito controvertido. Por oportuno, examine-se o teor da
decisão recorrida (Id. 26759330, dos autos de origem): ?Porque não reconhece o aperfeiçoamento do negócio jurídico que dá ensejo à cobrança
perpetrada contra si pelas rés, postula a autora injunção liminar suspendendo a publicidade das inscrições de sua qualificação nos cadastros
negativos de órgãos de proteção ao crédito. Cotejando os elementos que instruem o feito não se afigura possível aquilatar, nesta fase processual,
a juridicidade dos fatos articulados na inicial. Entretanto, justo receio demonstra a autora com a manutenção da inscrição em questão. Logo, a
medida que se mostra, neste momento, adequada tanto para a salvaguarda dos interesses da autora quanto dos da parte adversa é o deferimento,
com lastro no artigo 300 do Código de Processo Civil, da antecipação da tutela de suspensão da publicidade das inscrições objurgadas, desde
que prestada, previamente pela autora, caução em dinheiro em "quantum" correspondente ao débito reclamado. ANTE O EXPOSTO, defiro a
cautela liminar de suspensão da publicidade da inscrição da qualificação da autora, pelas rés, nos cadastros negativos de órgãos de proteção
ao crédito, desde que prestada, previamente pela autora, caução em dinheiro em "quantum" correspondente ao débito controvertido - "i.e.", R$
52.488,90, monetariamente corrigido e acrescido de juros de mora a partir da data de seu suposto vencimento. Prestada a caução pela autora,
oficie-se ao SERASA e ao SPC, determinando àqueles órgãos que suspendam a publicidade da inscrição objurgada exclusivamente no que
pertine aos contratos "sub judice". Atento, outrossim, às peculiaridades da controvérsia "sub judice" e diante da possibilidade, conforme artigo
139, inciso V, do CPC, de designar audiência de conciliação uma vez completada a relação jurídica processual com a citação das rés, deixo, por
ora, de designar aquela audiência.? Na origem, a recorrente ajuizou ação submetida ao procedimento comum, com o objetivo ter declarada a
inexistência de débitos junto às rés e de condená-las a lhe indenizar pelos danos à esfera extrapatrimonial que alegou haver experimentado. Em
suas razões recursais (fls. 1-10, Id. 6700373), alega ter adquirido bens móveis junto à primeira requerida e procedido ao pagamento integral e
em tempo oportuno das prestações ajustadas. Aduz que, isso não obstante, as rés inscreveram o nome da autora nos cadastros de proteção
ao crédito em relação a dívidas alusivas a produtos que não foram adquiridos. Verbera ter contatado os prepostos da primeira agravada que
reconheceram o equívoco, mas não foram exitosos na solução do problema, a permanecerem as restrições junto ao Serviço de Proteção ao
Crédito ? SPC. Aduz ser empregada de instituição financeira e que o deferimento da tutela antecipada serve não apenas como medida de
proteção em relação ao seu emprego, mas também como proteção ao consumidor, uma vez que não adquirira os bens geradores do débito.

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Também argumenta no sentido de que é pessoa hipossuficiente, circunstância que, aliada aos fatos narrados e documentos juntados, seria apta
a afastar a exigência de caução, notadamente no que diz respeito à totalidade da dívida. Requer a antecipação da tutela recursal para que seja
determinada a imediata retirada do seu nome dos cadastros de proteção ao crédito, independentemente do recolhimento de caução. Ao final,
requer a confirmação da tutela de urgência. O valor referente ao preparo foi devidamente recolhido à fl. 2 (Id. 6701606). É a breve exposição.
Decido. A interposição do presente agravo de instrumento está prevista no art. 1015, inc. I, do CPC. No mais, o recurso é tempestivo e o recorrente
se encontra dispensado de instruir estes autos com as peças do processo originário, nos termos do art. 1017, § 5º, do CPC. De acordo com
o art. 1019, inc. I, do Código de Processo Civil, ao receber o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou
deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao Juiz sua decisão. No caso, o agravante pretende
obter a antecipação dos efeitos da tutela recursal para que seja determinada a imediata retirada do seu nome dos cadastros de proteção ao
crédito, independentemente do recolhimento de caução. Para que seja concedida a tutela antecipada de urgência pretendida é necessária a
presença de dois requisitos, quais sejam, a demonstração unilateral das provas suficientes que autorizem o exercício da pretensão, a denotar
a existência do critério de verossimilhança, bem como o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. Na hipótese, a agravante
sustenta ter adquirido bens móveis em negócio celebrado com a primeira demandada. Diz também que procedeu ao pagamento integral e em
tempo oportuno das prestações ajustadas. Aduz que, isso não obstante, as rés inscreveram o nome da autora em cadastros de proteção ao
crédito em relação a eventuais dívidas relativas a produtos não adquiridos. Essa circunstância teria sido, inclusive, reconhecida pelos prepostos
da primeira agravada. Sustenta, ainda, ser pessoa hipossuficiente, circunstância que, aliada aos fatos narrados e documentos juntados, seria
apta a afastar a exigência de caução, notadamente no que diz respeito à totalidade da dívida. Além disso, o ato praticado pelas rés pode
potencialmente causar enormes prejuízos por se tratar de empregada de instituição financeira. A autora, de fato, é empregada da sociedade
anônima Banco do Brasil S/A (Id. 26712628, dos autos de origem) e os documentos juntados aos autos indicam que o contrato firmado com a
primeira agravante (Id. 26712680, dos autos de origem) foi devidamente adimplido (Id. 26712774, Id. 26712782 e Id. 26712789, todos igualmente
dos autos de origem). De forma semelhante, a autora demonstrou que o valor dos débitos que originaram a inscrição (Id. 26713726, dos autos
de origem) são diversos dos anteriores, que, convém repisar, se encontram pagos na data ajustada. A referida obrigação de pagar assumida
por meio do referido negócio jurídico foi adimplida, mas, ainda assim, houve a inclusão do nome da recorrente em cadastros de proteção ao
crédito (Id. 26713726, Id. 26713740, Id. 26713757, e Id. 26713769, todos igualmente dos autos de origem). Essa circunstância pode ser ainda
confirmada pela declaração de inexistência de débitos promanada da primeira agravada juntada aos autos de origem (Id. 26713121). Com
efeito, de acordo com o cenário descrito pela recorrente, as circunstâncias indicam ter sido ela vítima, dentre outros crimes, de estelionato (art.
171 do Código Penal). Em relação à alegação alusiva à situação de hipossufiência, é importante destacar que a agravante não comprovou a
circunstância aduzida ou recolheu os valores referentes às custas iniciais e ao preparo recursal. Por isso, é inviável o reconhecimento da situação
de miserabilidade econômica. A determinação do recolhimento da caução, todavia, é medida discricionária do Magistrado nas hipóteses em
que, à luz do caso concreto, essa cautela mostrar-se justificável (art. 300, § 1º, do CPC). Nesse sentido, de acordo com Mauro Cappelletti, a
atividade jurisdicional é explanada pela responsabilidade que tem o julgador de eleger suas escolhas. Nessa linha, o festejado autor italiano
ensina que: ?[...] a conduta do Magistrado é matizada por elementos de apreciação relativos a valores e balanceamentos, que serão sempre
orientados por critérios práticos, com a devida atenção às implicações morais dessa escolha.? [1] Em particular, nas situações de decisão
judicial, o julgador deve proceder como um legislador cuidadoso e consciencioso[2], procurando sempre observar, na aplicação das regras
processuais, os princípios norteadores do direito[3], uma vez que o exercício de amplos poderes pelo Magistrado sem referências específicas,
tende a ensejar medidas inadequadas, muitas vezes arbitrárias. A respeito da possibilidade de dispensa da prestação de caução, examine-se a
seguinte ementa promanada deste Egrégio Tribunal de Justiça: ?AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE
TERCEIRO. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO EM CONTRARRAZÕES. AFRONTA AO ART. 1.017 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
NÃO OCORRÊNCIA. RECURSO INTERPOSTO ANTES DO TERMO INICIAL. POSSIBILIDADE. ART. 218, § 4º, DO CODEX PROCESSUAL
CIVIL. MANIFESTAÇÃO EXPRESSA DO PATRONO NO SENTIDO DE QUE A INTERPOSIÇÃO É ANTERIOR À DISPONIBILIZAÇÃO NO DJE.
INEXISTÊNCIA DE INTIMAÇÃO. CONSECTÁRIO LÓGICO DA INFORMAÇÃO PRESTADA. PRELIMINAR REJEITADA. MÉRITO. AGRAVANTE
ESTRANHO À RELAÇÃO JURÍDICA DOS AUTOS PRINCIPAIS. PENHORA DE VALORES DECORRENTES DE EVENTO QUE OCORREU NO
LOCAL DISCUTIDO NAQUELES AUTOS. TUTELA DE URGÊNCIA. RETIRADA DA CONSTRIÇÃO. PROBABILIDADE DO DIREITO. PERIGO
DE DANO. REQUISITOS DEMONSTRADOS. DECISÃO REFORMADA. TUTELA DE URGÊNCIA CONCEDIDA. 1. Nos termos do art. 218,
§ 4º, do Código de Processo Civil, será considerado tempestivo o ato praticado antes do termo inicial do prazo, o que, em conjunto com a
manifestação do patrono no sentido de que a interposição se deu antes mesmo da disponibilização no DJe, por consectário lógico, dispensa
maiores esclarecimentos acerca da inexistência de intimação, não havendo que se falar em afronta ao art. 1.017 do mesmo diploma legal. 2.
A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo (art. 300, do Código de Processo Civil) e, havendo nos autos fortes elementos nesse sentido, a concessão da tutela
de urgência é medida de rigor. 3. A caução prevista no § 1º do art. 300 do Código de Processo Civil é faculdade conferida ao julgador, que,
conforme o caso e se existirem elementos que recomendem a medida, poderá exigi-la. 4. Agravo de Instrumento conhecido e provido. (Acórdão nº
1140287, 07131597020188070000, Relator: SIMONE LUCINDO 1ª Turma Cível, Data de Julgamento: 28/11/2018, Publicado no DJE: 04/12/2018)
(Ressalvem-se os grifos) Com efeito, as alegações articuladas pela agravante se mostram verossímeis, pois os documentos que instruem a
petição inicial são suficientes, ao menos momentaneamente, para evidenciar que as dívidas não decorrem do contrato anteriormente firmado e
já adimplido. Assim, mostra-se desnecessária a garantia exigida pelo Juízo singular. O exame do requisito de risco de dano grave, de difícil ou
impossível também se encontra satisfeito. Em relação ao tema, é importante destacar que a despeito da revogação do art. 508 da Consolidação
das Leis do Trabalho, que previa a penalidade de demissão para empregados de instituições financeiras que tivessem não pagassem de forma
contumaz ?dívidas legalmente exigíveis?, a existência das aludidas restrições foi a causa de prejuízos como, por exemplo, a restrição na linha
de crédito e o bloqueio do cartão de crédito da agravante (Id. 26712857, dos autos de origem). Além disso, a retirada do nome dos cadastros de
restrição ao crédito não esgota o mérito da demanda principal e pode ser facilmente revertida posteriormente, inexistindo risco de dano inverso.
Feitas essas considerações, defiro o requerimento de antecipação da tutela recursal para determinar a imediata retirada do nome da recorrente
(Cristiane Braga Pereira Rocha de Paiva) dos cadastros de proteção ao crédito (SERASA, SPC etc.) em relação a débitos gerados em relação à
sociedade empresária Sebba Indústria e Comércio de Móveis Ltda. Cientifique-se o Juízo prolator da decisão, nos termos do art. 1019, inc. I, do
CPC. Ao agravado para os fins do art. 1019, inc. II, do CPC. Publique-se. Brasília?DF, 19 de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini
Relator [1] CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores? Trad. Carlos Alberto Álvaro de Oliveira. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1999, p. 33.
[2] HART, Herbert. O conceito de direito. 2. ed. Trad. A. Ribeiro Mendes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002, p. 335. [3] ALEXY, Robert.
Teoria dos direitos fundamentais. Trad. Virgílio Alfonso da Silva. São Paulo: Malheiros, 2008, p. 32.
N. 0722305-38.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: Valve Corporation - Valve L.L.C.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Gabinete do Desembargador Alvaro Ciarlini Autos nº 0722305-38.2018.8.07.0000 Classe
judicial: AI - Agravo de Instrumento (202) Agravante: Ministério Publico do Distrito Federal e Territórios Agravado: Valve Corporation - Valve L.L.C.
D e c i s ã o Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Ministério Publico do Distrito Federal e Territórios contra a decisão proferida
pelo Juízo da 14ª Vara Cível de Brasília-DF, nos autos do processo nº 0735711-26.2018.8.07.0001, redigida nos seguintes termos: ?O Ministério
Público do Distrito Federal e Territórios deduziu ação civil pública em face de VALVE CORPORATION LLC, em que pugna, em estreita síntese
pela condenação da requerida: (a) à obrigação de abster-se da comercialização do jogo eletrônico ?Bolsomito 2k18?; (b) à obrigação de fornecer
todos os dados cadastrais e financeiros do desenvolvedor do aplicativo ?BS Studios?. Argumenta a parte autora, em breve síntese: (i) que o jogo

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em questão viola o direito da personalidade Presidente eleito da República Federativa do Brasil, pelo que gera danos em ricochete a todos os
brasileiros e expõe o país de forma negativa no cenário internacional; (ii) que o jogo viola direito da personalidade de mulheres, LGBTs, negros,
integrantes de movimentos sociais, parlamentares federais e estaduais e fomenta ódio em relação às minorias. Formula ainda o autor pedido de
tutela de urgência para que a parte requerida: (a) suspenda a comercialização do jogo Bolsomito 2k18; (b) forneça todos os dados cadastrais e
financeiros do responsável pela criação do jogo Bolsomito 2k18. É o relatório. Decido. I ? Do pedido de quebra de dados cadastrais: O pedido
de quebra dos dados cadastrais e financeiros do desenvolvedor do jogo Bolsomito 2k18 não comporta acolhida em sede de urgência. Note-se
que há clara vedação legal. A quebra de sigilo requerida é medida plenamente satisfativa e possui notória irreversibilidade, de sorte que encontra
óbice legal no art. 300, §3º, do CPC. Além disso, não há qualquer risco de destruição dos referidos dados, pois o marco civil da internet impõe a
obrigação da manutenção de tais pelo prazo mínimo de seis meses (art. 15 da Lei 12.965/14). Além disso, a citação válida tem o efeito legal de
tornar litigiosa a coisa (art. 240 do CPC), pelo que, realizada a citação, a obrigação de guarda dos referidos dados é ampliada por todo o curso do
processo, como indica o art. 77, VI, do CPC. Dessa forma, não há razão para antecipar o provimento pretendido, pelo que deverá ser observado
no particular o devido processo legal. II ? Do pedido de suspensão da comercialização do jogo: A tutela de urgência para suspensão imediata da
comercialização do jogo é requerida pelo egrégio MPDFT ao argumento de que o jogo viola direitos da personalidade do Presidente Eleito e de
todos os Brasileiros por via reflexa e que o jogo viola direitos da personalidade de minorias, incitando contra elas o ódio. O poder judiciário brasileiro
já se deparou mais de uma vez com a pretensão jurídica coletiva e difusa de proibição integral de comercialização de jogos. Isso ocorreu, e.g.,
na Justiça Federal de Minas Gerais nos autos dos processos 1999.38.00.037967-8 e 2006.38.00.014197-6, sendo, todavia o mais emblemático
precedente aquele que diz respeito ao jogo Couter Strike, objeto da ação civil pública 2002.38.00.046529-6, também na Justiça Federal Mineira.
O julgamento do reexame necessário do referido processo restou assim ementado, em parte: (...) VI - Classificado o produto para maiores de 18
(dezoito) anos, vídeo-games COUNTER-STRIKE e EVERQUEST, vedação de sua distribuição e comercialização requerida pelo Ministério Público
Federal, fere o princípio da liberdade de expressão, impondo verdadeira censura, já que atingirá apenas a população adulta. VII - CF art. 5º, inciso
IX, garante que é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. VIII -
Direito Comparado. Primeira Emenda da Constituição Americana: "O congresso não deve fazer leis a respeito de se estabelecer uma religião, ou
proibir o seu livre exercício; ou diminuir a liberdade de expressão, ou da imprensa; ou sobre o direito das pessoas de se reunirem pacificamente,
e de fazerem pedidos ao governo para que sejam feitas reparações por ofensas". IX - A Suprema corte Americana, em situação similar, declarou
por maioria a inconstitucionalidade de Lei do Estado da Califórnia, nos seguintes termos: "Como os livros, peças e filmes protegidos que os
precedem, vídeo-games comunicam ideias, - e até mensagens sociais - isso é suficiente para conferir proteção pela Primeira Emenda". X - Votos
vencidos que só discordaram em virtude de atingirem os jogos proibidos pela Lei da Califórnia os menores sem passar pelos pais, fato que não
ocorrera no feito sub examine, já que proibidos para menores de 18 (dezoito) anos, por ato do Ministério da Justiça. XI - Preliminar rejeitada
(CPC art. 249, § 2º). Apelações da União e da litisconsorte passiva necessária e remessa oficial providas. XII - Ação julgada improcedente.
Valendo-se da legislação comparada o eminente Desembargador Federal Jirair Aram Meguerian, relator do reexame necessário, consignou que
os jogos eletrônicos merecem a proteção do art. 5º, inciso IX, da Carta Magna, a indicar que tais são qualificadas manifestações do pensamento
de seus criadores, não comportando a censura deliberada de seu conteúdo. O precedente invocado permite perceber com clareza que os jogos
eletrônicos consubstanciam simultaneamente uma produção intelectual de seus criadores e um produto comercializado no mercado de consumo.
Em uma de suas esferas o jogo eletrônico deve ser entendido como um gênero literário, na medida em que é composto de elementos próprios de
tal universo (personagens, diálogos, enredo, etc) e como espécie se diferencia pela interação do receptor, que participa do desenrolar da história
por meio de comandos eletrônicos. Nesse sentido o voto condutor do acórdão acima, em transcrição de julgado estrangeiro, consignou: "Como
os livros, peças e filmes protegidos que os precedem, videogames comunicam ideias - e até mensagens sociais - através de mecânicas literárias
familiares (como personagens, diálogos, enredo e música) e através de características distintas para o meio (como interação do jogador com o
mundo virtual). Isso é suficiente para conferir proteção pela Primeira Emenda. Sob a nossa constituição, 'julgamentos estéticos e morais sobre
arte e literatura... são para o indivíduo fazer, não para o governo decretar, mesmo com o mandato ou aprovação da maioria". Então, conforme
a melhor técnica jurídica, os videogames merecem ser compreendidos como obra intelectual, produto da livre manifestação de pensamento
de seus criadores; protegidos, portanto, pelo texto constitucional, tanto no que toca a liberdade de criação como a liberdade de expressão.
É necessário consignar que o art. 220 da Constituição da Republica não pode ser ocioso quando indica que a criação e o pensamento ?não
sofrerão qualquer embaraço?, direito garantido pela vedação de ?qualquer censura de natureza política, ideológica e artística?. Tratando-se de
uma garantia essencial ao Estado Democrático, a intervenção judicial nessa dimensão jurídica deve ser sempre comedida, ressalvada a hipótese
de tutela dos próprios mecanismos de liberdade de expressão. Nesse cenário o controle judicial de conteúdo é extraordinário, como também o é
a revisão de tempo e espaço de qualquer publicação intelectual, sob pena de esvaziamento da norma constitucional. A determinação estatal de
retirada e/ou destruição de livros, textos, publicações, reportagens, biografias, obras de arte, fotografias, entre outros, sempre trará à memória os
momentos mais escuros da civilização ocidental, em que o autoritarismo resultou na subtração de elementos culturais, mais ou menos relevantes,
da humanidade como um todo. Para crítica ou para apreciação, não há dúvidas de que o passar dos anos indica que a preservação dos objetos
de controvérsia é mais razoável que sua censura. A liberdade de expressão e manifestação do pensamento é posta a prova nos momentos em
que discordamos, desgostamos e reprovamos o que é dito. A comercialização da produção artística, jornalística e filosófica, em contraponto à
exclusão de seu conteúdo, qualifica o debate, pois permite ao cidadão formar o seu próprio convencimento esclarecido acerca da controvérsia ?
consectário lógico da democracia. Devemos confiar no julgamento do povo enquanto destinatário da comunicação social como um todo e não o
tolher do acesso à informação, mesmo que opinativa, especulativa e de mau gosto: "Nossos cidadãos comuns, embora ocupados com a atividade
da indústria, ainda são juízes justos dos assuntos públicos", nas sempre repetidas palavras atribuídas a Péricles. O controle de conteúdo e sua
crítica, portanto, assiste sempre e em primeiro lugar aos cidadãos e não ao Estado, governo ou Poder Judiciário. Observando o jogo indigitado
violador nessa perspectiva, entendo que não há como acolher o pedido ministerial no atual estado do processo. Em Juízo perfunctório, próprio da
cognição sumária efetivada na fase preliminar do processo, extraio que não há elementos de prova suficientes para acolher o pedido ministerial.
Há nos autos uma perícia havida na investigação preliminar, que pouco ou quase nada ajuda a compreender o que se passa no aplicativo. Ao
lado, há também um único vídeo do que seria o jogo, um vídeo produzido e publicado por terceiro estranho ao processo, e do pouco que se
observa da estética, mecânica, enredo e diálogos do jogo registrados no referido vídeo, cuida-se aparentemente de uma espécie de sátira. Dos
rarefeitos elementos de prova colacionados pelo Ministério Público observa-se que a baixa qualidade gráfica, a superficialidade dos diálogos e
a mecânica extremamente limitada do jogo permitem inferir com segurança que não se trata de uma narrativa séria, pelo contrário, o escopo
da publicação parece ser fazer troça com a política local. Do pouco que há nos autos, o jogo parece ser obsceno, descuidado, de extremo mau
gosto e com pouca ou nenhuma agudez de argumento. Ocorre que o exagero, a distorção, a desarmonia e o ridículo são elementos próprios
da comédia, geralmente da comédia ruim, como já indicava Aristóteles em sua poética: ?A comédia é, como dissemos, imitação de homens
inferiores; não, todavia, quanto a toda a espécie de vícios, mas só quanto àquela parte do torpe que é o ridículo. O ridículo é apenas certo defeito,
torpeza anódina e inocente? (tradução de Eudoro de Souza, in Aristóteles, editor: Victor Civita). A imitação distorcida e desarmônica da realidade
é o argumento central de toda forma de humor, o descuido com a realidade lhe é intrínseco. Os ridículos excessos da obra contestada, que
parecem ser de extrema deselegância e de notória infantilidade, defluem antes de seu escopo cômico ? ainda que não haja graça para maioria
dos destinatários ? do que do intento de violar os sujeitos coletivos de direitos tutelados pelo autor, cuja altaneira dignidade não há de ser afligida
por tão estapafúrdia paródia. É uma obra de ficção, não representa e não pretende mimetizar a realidade, mas apenas ridicularizá-la, levando ao
exagero alguns atributos arbitrariamente selecionados e imaginados pelo autor. Assim, em um primeiro momento concluo que ao Poder Judiciário
compete agir no sentido de preservar que a obra, com seus exageros e ambiguidades, esteja disponível para o Juízo crítico dos cidadãos, a quem
compete fazer o efetivo controle da qualidade de seu conteúdo. Nessa ordem de idéias, não é provável o direito vindicado na inicial, na medida
em que, no mais das vezes, o puro intuito cômico pode excluir a ventilada ilicitude, como indica o brocardo latino: ?si quis per jocum percutiat,

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injuriarum non tenetur?. Ademais, ingênuo crer que a exposição à obra, por si só, incita o ódio, o crime ou envergonha o Brasil, o Presidente
Eleito ou qualquer dos cidadãos nominados na exordial, a saber, mulheres, LGBTs, negros, integrantes de movimentos sociais, parlamentares
federais e estaduais. No próprio vídeo apresentado pelo Ministério Público o jogador abandona o jogo com poucos minutos de interação e diz: ?
Que coisa mais errada?, ?Esse jogo não vale a pena?, ?Esse jogo é muito ruim?, e conclui sua revisão crítica: ?Esse jogo é horrível (...) é mal feito
e é um pouco politicamente incorreto demais para o meu gosto, eu não curto muito?. Nota-se que a concordância ou a discordância do jogador
com o enredo da obra não decorre da criação ou comercialização propriamente ditas, mas da observação e interpretação do jogador segundo
a sua subjetividade. Não compete ao Judiciário antever ou controlar a mentalidade e o Juízo crítico dos cidadãos que deliberadamente optarem
pela interação com a obra em questão, pois ao cidadão brasileiro é livre o pensamento crítico e, portanto, a reflexão, dimensão protegida de sua
personalidade e existência digna. Enquanto mercadoria, finalmente, o jogo parece ser comercializado com avisos suficientes de sua classificação
indicativa (adulto), pelo que salvaguardado o controle parental. Há também avisos ostensivos de seu inadequado conteúdo: ?político, violento,
sangue, nudez, casual, indie, ação, e memes?. Tenho, em cognição sumária, por satisfeito os requisitos legais para comercialização de produtos
potencialmente nocivos (art. 9º do CDC). A comercialização de produtos potencialmente nocivos ou perigosos não é proscrita no ordenamento
pátrio, mas é exigida a informação adequada e ostensiva quanto aos riscos; o que parece, em primeiro momento, atendido pelo fornecedor,
pelo que reputo salvaguardado o direito de escolha consciente do consumidor quanto à aquisição do controverso produto. Finalmente, o MPDFT
argumenta que o jogo em questão malfere o pluralismo e a diversidade. De fato, vivemos tempos de intolerância. Estimo, contudo, que calar
as vozes que discordamos não seja o meio adequado para atenuar as circunstâncias. É preciso concordar em discordar. Não vislumbro, por
todo o exposto, a necessária probabilidade do direito do autor (art. 300 do CPC), pelo que a tutela de urgência não merece acolhida. III ? Da
petição inicial: A petição inicial está em ordem, não havendo qualquer razão para emenda. Designe-se, portanto, audiência de conciliação e cite-
se a parte requerida. I.? Na origem, o Ministério Publico do Distrito Federal e Territórios ? MPDFT ajuizou ação civil pública, tendo formulado
requerimento de concessão de tutela antecipada, contra a sociedade empresária Valve Corporation - Valve L.L.C. Na ocasião, formulou o seguinte
pedido (fl. 11, Id. 26328860): ?Diante de todo o exposto, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, por sua Unidade Especial de
Proteção de Dados e Inteligência Artificial requer: I) A citação da Valve Corporation ? Valve L.L.C. proprietária da plataforma de jogos online
Steam (https://store.steampowered.com/?l=portuguese), com endereço no Floor 14, 10400 NE 4th St, Bellevue, Washington, 98004, Estados
Unidos da América, e-mails Security@valvesoftware.com, subpoenainquiries@valvesoftware.com e liaml@valvesoftware.com (Mr. Liam Lavery)
para responder aos termos da presente ação, bem como para, querendo, contestá-la, no prazo legal, sob pena de revelia (artigos 285, 335 e 344
do Código de Processo Civil de 2015); II) Seja a ré condenada a suspender definitivamente a disponibilização e venda do jogo Bolsomito 2k18,
sob pena de cominação de multa diária a ser arbitrada por este Juízo e bloqueio do site Steam no Brasil; III) Seja a ré condenada a fornecer a este
juízo todos os dados cadastrais e financeiros do responsável pela criação do jogo: BS STUDIOS, sob pena de cominação de multa diária a ser
arbitrada por este Juízo e bloqueio do site Steam no Brasil; IV) Seja o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios intimado pessoalmente
de todos os atos processuais; V) Protesta, ainda, se assim for necessário, provar o alegado pela produção de todas as provas admitidas em
Direito. Atribui-se à presente Ação Civil Pública o valor de R$ 1.000,00 (mil reais), para fins meramente fiscais.? Sobreveio decisão interlocutória,
cujo inteiro teor foi transcrito acima, que indeferiu o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela. O MPDFT interpôs agravo de instrumento
contra a decisão liminar proferida pelo Juízo de origem e, em suas razões recursais (fls. 1-17, Id. 6700531), alega, em síntese, que o jogo ?
Bolsomito 2k18?, com a denominação posteriormente alterada para ?Bolsomito?, viola os direitos de personalidade do Excelentíssimo Senhor
Presidente da República Federativa do Brasil eleito Jair Messias Bolsonaro, bem como das mulheres, dos afrodescendentes, dos LGBT?s, dos
integrantes de movimentos sociais, dos parlamentares e de todos os brasileiros, de forma reflexa. Quanto ao fornecimento de dados cadastrais e
financeiros da entidade ?BS STUDIOS?, alega que a vedação de concessão de tutela irreversível deve ser mitigada com fundamento no princípio
da proporcionalidade, para que se evite ou minimize a ocorrência dos danos provocados com a disponibilização do jogo ?BOLSOMITO? na rede
mundial de computadores. Acrescenta que há situação de urgência a evidenciar a necessidade da pretendida concessão da tutela antecipada,
tendo em vista que o decurso do tempo pode acentuar os danos causados aos sujeitos já especificados acima. Além disso, afirma que os
responsáveis pela ?BS STUDIOS? precisam ser identificados para que seja possibilitada, em seguida, a investigação a respeito da eventual
existência de delitos, inclusive de natureza criminal, praticados pelos desenvolvedores do jogo. Argumenta que o direito fundamental à livre
expressão dos criadores (art. 5º, inc. IV, da Constituição Federal) não pode ser assegurado no presente caso, à vista do anonimato de quem
efetivamente desenvolveu o referido aparato eletrônico, o que é vedado pelo Texto Constitucional. A esse respeito, ressalta que a liberdade
de expressão, manifestação e de pensamento não é absoluta, assinalando, a esse respeito, os precedentes firmados pelo Excelso Supremo
Tribunal Federal. Quanto ao conteúdo do jogo ?Bolsomito", salienta ser evidente a manifestação aos direitos de personalidade, sobretudo a honra,
do Presidente eleito, das minorias sociais mencionadas e, reflexamente, do povo brasileiro. Também aduz que o referido jogo é instrumento
de estímulo aos desvios de comportamentos e incita os jogadores e telespectadores a praticarem condutas ilícitas. Afirma que esse cenário é
socialmente nocivo, notadamente às crianças e aos adolescentes, que se encontram em fase de desenvolvimento psicoafetivo. Ressalta ainda
que a pretensão em destaque não se ajusta ao que pode ser denominado de ?censura judicial?, pois a situação ora descrita envolve a defesa
de direitos coletivos e de garantias constitucionais como a dignidade a honra e a privacidade, que devem prevalecer sempre que confrontadas
com a liberdade de expressão. Requer a antecipação da tutela recursal e, ao final, o provimento do recurso para que a decisão impugnada seja
reformada. Nessa esteira, pretende obter a suspensão da disponibilização e da venda do jogo ?Bolsomito 2k18/BOLSOMITO?, pretendendo ainda
obter o fornecimento dos dados cadastrais e financeiros da entidade ?BS STUDIOS?, responsável pela criação do referido jogo, com fixação
de multa em caso de descumprimento e de bloqueio do sítio eletrônico ?Steam? no Brasil. O agravante é dispensado do recolhimento do valor
referente ao preparo recursal. É a breve exposição. Decido. A interposição do presente agravo de instrumento está prevista no art. 1015, inc.
I, do CPC. Quanto ao mais, o recurso é tempestivo e o recorrente se encontra dispensado da instrução do presente agravo, nos termos do art.
1017, § 5º, do CPC. De acordo com o art. 1019, inc. I, do Código de Processo Civil, ao receber o agravo de instrumento o relator poderá atribuir
efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao Juiz sua decisão.
No caso, o agravante pretende obter a antecipação de tutela recursal. Para que seja concedida a tutela de urgência pretendida é necessária a
presença de dois requisitos, quais sejam, a demonstração unilateral das provas suficientes que autorizem o exercício da pretensão, a denotar a
existência do critério de verossimilhança, bem como o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. Na hipótese, o MPDFT requer a
antecipação da tutela recursal para que seja determinada a suspensão da disponibilização e da venda do jogo ?Bolsomito 2k18/BOLSOMITO?,
bem como o fornecimento dos dados cadastrais e financeiros da ?BS STUDIOS?, responsável pelo desenvolvimento do referido jogo eletrônico,
com fixação de multa em caso de descumprimento e de bloqueio do sítio eletrônico ?Steam? no Brasil. Inicialmente, convém destacar que o
tema em discussão pede a devida incursão na disciplina da ponderação de princípios constitucionais. Assim, como tópico propedêutico, convém
dar o devido destaque à ponderação de princípios segundo a doutrina constitucional. Para Robert Alexy (Teoria de los derechos fundamentales.
Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1993, p. 103), diferentemente do que ocorre com as regras jurídicas, ?os princípios costumam ser
relativamente gerais, porque não estão referidos às possibilidades do mundo real ou normativo.? É importante ressaltar que para o referido jurista
alemão, os princípios não podem ser aplicados plenamente nas situações concretas da vida, mas são identificados como autênticos ?mandados
de otimização?. Nesse sentido, os princípios são espécies do gênero ?normas jurídicas?, mas sua aplicação se dirige a resultados ?otimizáveis?,
ou seja, a ?algo que seja realizado na maior medida possível?, senão vejamos: ?Princípios são normas que ordenam que algo seja realizado
na maior medida possível, dentro das possibilidades jurídicas e reais existentes. Portanto, os princípios são mandados de otimização, que estão
caracterizados pelo fato de que podem ser cumpridos em diferentes graus, e que a medida devida de seu cumprimento não só depende das
possibilidades reais, como também das jurídicas. De outro lado, as regras são normas que só podem ser cumpridas ou não. Se uma regra é
válida, então se deve fazer exatamente o que ela exige, nem mais nem menos. Portanto, as regras contêm determinações no âmbito do fático
e juridicamente possível? (Op. cit., p. 86-87). Para o Insigne Professor, portanto, os princípios ?não contêm mandados definitivos, mas somente

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prima facie? (op. cit., p. 99), situação tal que permite denotar que muito embora um princípio possa ser aplicado a uma determinada situação fática,
disso não se extrai que deve ser visto como um resultado definitivo. É conveniente perceber que diferentemente das regras, que contém comandos
expressos, a vincular situações em um dado âmbito jurídico e fático (op. cit., p. 99), os princípios devem ser vistos como autênticas razões prima
facie (op. cit., p. 101). Assim, diante dessa linha doutrinária constitucional, é possível pensar em ferramentas argumentativas que possam nos
auxiliar a trilhar possíveis caminhos aptos a lidar com a tensão entre princípios jurídicos de natureza constitucional. Note-se que na hipótese em
estudo não se pode falar propriamente em ?colisão? ou ?contradição?, que é juízo de adequação sistemática próprio às regras jurídicas, sendo
necessário insistir que nessa seara poderemos considerar a ocorrência de tensão entre princípios constitucionais, como já mencionado. Observe-
se que sob o enfoque da colisão entre normas poderíamos considerar a aplicação desses preceitos separadamente, sendo que sua aplicação
concomitante levaria ?a resultados incompatíveis, quer dizer, a dois juízos de dever-ser jurídico contraditórios? (op. cit., p. 87). É por essa razão
que o modo de lidar com dissensos entre princípios não pode ser o mesmo que utilizamos ao buscarmos solução para conflitos entre regras.
No âmbito da solução de conflito aparente de normas, sabemos que duas regras não podem ter sua validade reconhecida simultaneamente.
Nesses casos, é comum aplicarmos critérios de exceção do tipo lex posterior derogat priori, lex specialis derogat generalis, lex superior derogat
inferiori etc. No caso dos princípios, esses não deixam de ser válidos por estarem em situação de tensão, mas devem merecer a necessária
ponderação, para que, em sua aplicação ao caso concreto, tenha um deles precedência em relação ao outro (op. cit., p. 89). Assim, é lícito
afirmar que o ?conflito de regras se dá na dimensão da validade?, e, o de princípios, na ?dimensão do peso? (op. cit. pp. 89 e 91). Para a solução
dos problemas que surgem no trato da multiplicidade de princípios em sentido divergente, mostra-se necessário o estabelecimento de uma
hierarquização dos mesmos que, mesmo não sendo absoluta, admite, no caso concreto, seja realizado o necessário procedimento de ponderação
dos comandos normativos envolvidos na situação concreta analisada. Esse método de ponderação consiste em saber ?qual dos interesses,
abstratamente do mesmo nível, possui maior peso no caso concreto? (op. cit., p 90). Para tanto, busca-se aplicar mecanismos racionais de
ponderação, o que afasta a aplicação do direito de modo decisionista ou voluntarista, ou mesmo discricionário em um sentido forte. Esse modelo
racional nos leva, inclusive, ao tema da própria fundamentação racional dos preceitos enunciadores das preferências ?entre valores ou princípios
opostos? (op. cit., p. 159-160). Não se pode negar que uma fundamentação é considerada racional se puder expor com clareza as respectivas
razões que orientaram suas preferências, tal como geralmente acontece com as decisões judiciais que enunciam determinadas consequências
sociais potencialmente advindas do decisum, ou mesmo as intenções do legislador e as opiniões da doutrina e jurisprudência a respeito da
matéria em deslinde (op. cit., p 159-160). Mesmo diante dessas peculiaridades, para Alexy o contexto da aplicação dos princípios jurídicos em
nada se confunde com aqueles outros próprios aos valores. Trata-se de âmbitos distintos e inconfundíveis, sendo elementar a distinção entre
a Deontologia e a Axiologia: enquanto que os conceitos deontológicos se referem ao ?dever-ser?, os axiológicos ?são caracterizados pelo fato
de que seu conceito fundamental não ser o do comandado ou do dever-ser, mas o do bem? (op. cit., p 139). Em verdade, a teoria de Alexy
sustenta que os princípios são ontológica e funcionalmente diferentes dos valores: enquanto que estes apontam para o que é bom, ou melhor,
em certas circunstâncias, aqueles ?são mandados de um determinado tipo, quer dizer, mandados de otimização? (op. cit. p. 141). É bem verdade
que algumas normas jurídicas podem eventualmente desempenhar função tipicamente axiológica (o resultado tido como ?bom? ou ?melhor?
pela sociedade) concomitantemente à função deontológica (o sentimento de dever para uma dada sociedade). Esse conteúdo valorativo é assaz
importante no processo de ponderação, e, no mais das vezes, a tensão existente entre princípios se revela como uma autêntica colisão entre
valores (op. cit., p. 6). Em que pesem as variáveis presentes na Teoria da Constituição acerca da matéria, esse breve incurso inicial tem o condão
de ressaltar a complexidade do tema circunscrito à aplicação da tensão principiológica enunciada acima. É preciso laborar com justificável cautela
nesses temas concernentes às escolhas principiológicas. Nesse contexto, mostra-se elucidativa a ementa de julgado do Excelso STF, sobre tema
semelhante ao examinado neste agravo, ao julgar a ADPF 130, tendo como Relator o Eminente Ministro Carlos Britto (Julgamento em 30/04/2009,
Tribunal Pleno): EMENTA: ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL (ADPF). LEI DE IMPRENSA. ADEQUAÇÃO
DA AÇÃO. REGIME CONSTITUCIONAL DA "LIBERDADE DE INFORMAÇÃO JORNALÍSTICA", EXPRESSÃO SINÔNIMA DE LIBERDADE
DE IMPRENSA. A "PLENA" LIBERDADE DE IMPRENSA COMO CATEGORIA JURÍDICA PROIBITIVA DE QUALQUER TIPO DE CENSURA
PRÉVIA. A PLENITUDE DA LIBERDADE DE IMPRENSA COMO REFORÇO OU SOBRETUTELA DAS LIBERDADES DE MANIFESTAÇÃO
DO PENSAMENTO, DE INFORMAÇÃO E DE EXPRESSÃO ARTÍSTICA, CIENTÍFICA, INTELECTUAL E COMUNICACIONAL. LIBERDADES
QUE DÃO CONTEÚDO ÀS RELAÇÕES DE IMPRENSA E QUE SE PÕEM COMO SUPERIORES BENS DE PERSONALIDADE E MAIS
DIRETA EMANAÇÃO DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. O CAPÍTULO CONSTITUCIONAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
COMO SEGMENTO PROLONGADOR DAS LIBERDADES DE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, DE INFORMAÇÃO E DE EXPRESSÃO
ARTÍSTICA, CIENTÍFICA, INTELECTUAL E COMUNICACIONAL. TRANSPASSE DA FUNDAMENTALIDADE DOS DIREITOS PROLONGADOS
AO CAPÍTULO PROLONGADOR. PONDERAÇÃO DIRETAMENTE CONSTITUCIONAL ENTRE BLOCOS DE BENS DE PERSONALIDADE:
O BLOCO DOS DIREITOS QUE DÃO CONTEÚDO À LIBERDADE DE IMPRENSA E O BLOCO DOS DIREITOS À IMAGEM, HONRA,
INTIMIDADE E VIDA PRIVADA. PRECEDÊNCIA DO PRIMEIRO BLOCO. INCIDÊNCIA A POSTERIORI DO SEGUNDO BLOCO DE DIREITOS,
PARA O EFEITO DE ASSEGURAR O DIREITO DE RESPOSTA E ASSENTAR RESPONSABILIDADES PENAL, CIVIL E ADMINISTRATIVA,
ENTRE OUTRAS CONSEQUÊNCIAS DO PLENO GOZO DA LIBERDADE DE IMPRENSA. PECULIAR FÓRMULA CONSTITUCIONAL DE
PROTEÇÃO A INTERESSES PRIVADOS QUE, MESMO INCIDINDO A POSTERIORI, ATUA SOBRE AS CAUSAS PARA INIBIR ABUSOS POR
PARTE DA IMPRENSA. PROPORCIONALIDADE ENTRE LIBERDADE DE IMPRENSA E RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS MORAIS
E MATERIAIS A TERCEIROS. RELAÇÃO DE MÚTUA CAUSALIDADE ENTRE LIBERDADE DE IMPRENSA E DEMOCRACIA. RELAÇÃO DE
INERÊNCIA ENTRE PENSAMENTO CRÍTICO E IMPRENSA LIVRE. A IMPRENSA COMO INSTÂNCIA NATURAL DE FORMAÇÃO DA OPINIÃO
PÚBLICA E COMO ALTERNATIVA À VERSÃO OFICIAL DOS FATOS. PROIBIÇÃO DE MONOPOLIZAR OU OLIGOPOLIZAR ÓRGÃOS DE
IMPRENSA COMO NOVO E AUTÔNOMO FATOR DE INIBIÇÃO DE ABUSOS. NÚCLEO DA LIBERDADE DE IMPRENSA E MATÉRIAS APENAS
PERIFERICAMENTE DE IMPRENSA. AUTORREGULAÇÃO E REGULAÇÃO SOCIAL DA ATIVIDADE DE IMPRENSA. NÃO RECEPÇÃO EM
BLOCO DA LEI Nº 5.250/1967 PELA NOVA ORDEM CONSTITUCIONAL. EFEITOS JURÍDICOS DA DECISÃO. PROCEDÊNCIA DA AÇÃO. 1.
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL (ADPF). LEI DE IMPRENSA. ADEQUAÇÃO DA AÇÃO. A ADPF, fórmula
processual subsidiária do controle concentrado de constitucionalidade, é via adequada à impugnação de norma pré-constitucional. Situação
de concreta ambiência jurisdicional timbrada por decisões conflitantes. Atendimento das condições da ação. 2. REGIME CONSTITUCIONAL
DA LIBERDADE DE IMPRENSA COMO REFORÇO DAS LIBERDADES DE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, DE INFORMAÇÃO E DE
EXPRESSÃO EM SENTIDO GENÉRICO, DE MODO A ABARCAR OS DIREITOS À PRODUÇÃO INTELECTUAL, ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E
COMUNICACIONAL. A Constituição reservou à imprensa todo um bloco normativo, com o apropriado nome "Da Comunicação Social" (capítulo
V do título VIII). A imprensa como plexo ou conjunto de "atividades" ganha a dimensão de instituição-ideia, de modo a poder influenciar
cada pessoa de per se e até mesmo formar o que se convencionou chamar de opinião pública. Pelo que ela, Constituição, destinou à
imprensa o direito de controlar e revelar as coisas respeitantes à vida do Estado e da própria sociedade. A imprensa como alternativa à
explicação ou versão estatal de tudo que possa repercutir no seio da sociedade e como garantido espaço de irrupção do pensamento crítico
em qualquer situação ou contingência. Entendendo-se por pensamento crítico o que, plenamente comprometido com a verdade ou essência
das coisas, se dota de potencial emancipatório de mentes e espíritos. O corpo normativo da Constituição brasileira sinonimiza liberdade de
informação jornalística e liberdade de imprensa, rechaçante de qualquer censura prévia a um direito que é signo e penhor da mais encarecida
dignidade da pessoa humana, assim como do mais evoluído estado de civilização. 3. O CAPÍTULO CONSTITUCIONAL DA COMUNICAÇÃO
SOCIAL COMO SEGMENTO PROLONGADOR DE SUPERIORES BENS DE PERSONALIDADE QUE SÃO A MAIS DIRETA EMANAÇÃO
DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA: A LIVRE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO E O DIREITO À INFORMAÇÃO E À EXPRESSÃO
ARTÍSTICA, CIENTÍFICA, INTELECTUAL E COMUNICACIONAL. TRANSPASSE DA NATUREZA JURÍDICA DOS DIREITOS PROLONGADOS
AO CAPÍTULO CONSTITUCIONAL SOBRE A COMUNICAÇÃO SOCIAL. O art. 220 da Constituição radicaliza e alarga o regime de plena

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liberdade de atuação da imprensa, porquanto fala: a) que os mencionados direitos de personalidade (liberdade de pensamento, criação, expressão
e informação) estão a salvo de qualquer restrição em seu exercício, seja qual for o suporte físico ou tecnológico de sua veiculação; b) que tal
exercício não se sujeita a outras disposições que não sejam as figurantes dela própria, Constituição. A liberdade de informação jornalística é
versada pela Constituição Federal como expressão sinônima de liberdade de imprensa. Os direitos que dão conteúdo à liberdade de imprensa
são bens de personalidade que se qualificam como sobredireitos. Daí que, no limite, as relações de imprensa e as relações de intimidade, vida
privada, imagem e honra são de mútua excludência, no sentido de que as primeiras se antecipam, no tempo, às segundas; ou seja, antes de
tudo prevalecem as relações de imprensa como superiores bens jurídicos e natural forma de controle social sobre o poder do Estado, sobrevindo
as demais relações como eventual responsabilização ou consequência do pleno gozo das primeiras. A expressão constitucional "observado o
disposto nesta Constituição" (parte final do art. 220) traduz a incidência dos dispositivos tutelares de outros bens de personalidade, é certo, mas
como consequência ou responsabilização pelo desfrute da "plena liberdade de informação jornalística" (§ 1º do mesmo art. 220 da Constituição
Federal). Não há liberdade de imprensa pela metade ou sob as tenazes da censura prévia, inclusive a procedente do Poder Judiciário, pena
de se resvalar para o espaço inconstitucional da prestidigitação jurídica. Silenciando a Constituição quanto ao regime da internet (rede mundial
de computadores), não há como se lhe recusar a qualificação de território virtual livremente veiculador de ideias e opiniões, debates, notícias
e tudo o mais que signifique plenitude de comunicação. 4. MECANISMO CONSTITUCIONAL DE CALIBRAÇÃO DE PRINCÍPIOS. O art. 220
é de instantânea observância quanto ao desfrute das liberdades de pensamento, criação, expressão e informação que, de alguma forma, se
veiculem pelos órgãos de comunicação social. Isto sem prejuízo da aplicabilidade dos seguintes incisos do art. 5º da mesma Constituição
Federal: vedação do anonimato (parte final do inciso IV); do direito de resposta (inciso V); direito a indenização por dano material ou moral à
intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas (inciso X); livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as
qualificações profissionais que a lei estabelecer (inciso XIII); direito ao resguardo do sigilo da fonte de informação, quando necessário ao exercício
profissional (inciso XIV). Lógica diretamente constitucional de calibração temporal ou cronológica na empírica incidência desses dois blocos de
dispositivos constitucionais (o art. 220 e os mencionados incisos do art. 5º). Noutros termos, primeiramente, assegura-se o gozo dos sobredireitos
de personalidade em que se traduz a "livre" e "plena" manifestação do pensamento, da criação e da informação. Somente depois é que se passa
a cobrar do titular de tais situações jurídicas ativas um eventual desrespeito a direitos constitucionais alheios, ainda que também densificadores
da personalidade humana. Determinação constitucional de momentânea paralisia à inviolabilidade de certas categorias de direitos subjetivos
fundamentais, porquanto a cabeça do art. 220 da Constituição veda qualquer cerceio ou restrição à concreta manifestação do pensamento (vedado
o anonimato), bem assim todo cerceio ou restrição que tenha por objeto a criação, a expressão e a informação, seja qual for a forma, o processo,
ou o veículo de comunicação social. Com o que a Lei Fundamental do Brasil veicula o mais democrático e civilizado regime da livre e plena
circulação das ideias e opiniões, assim como das notícias e informações, mas sem deixar de prescrever o direito de resposta e todo um regime
de responsabilidades civis, penais e administrativas. Direito de resposta e responsabilidades que, mesmo atuando a posteriori, infletem sobre as
causas para inibir abusos no desfrute da plenitude de liberdade de imprensa. 5. PROPORCIONALIDADE ENTRE LIBERDADE DE IMPRENSA
E RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. Sem embargo, a excessividade indenizatória é, em si mesma, poderoso
fator de inibição da liberdade de imprensa, em violação ao princípio constitucional da proporcionalidade. A relação de proporcionalidade entre o
dano moral ou material sofrido por alguém e a indenização que lhe caiba receber (quanto maior o dano maior a indenização) opera é no âmbito
interno da potencialidade da ofensa e da concreta situação do ofendido. Nada tendo a ver com essa equação a circunstância em si da veiculação
do agravo por órgão de imprensa, porque, senão, a liberdade de informação jornalística deixaria de ser um elemento de expansão e de robustez
da liberdade de pensamento e de expressão lato sensu para se tornar um fator de contração e de esqualidez dessa liberdade. Em se tratando
de agente público, ainda que injustamente ofendido em sua honra e imagem, subjaz à indenização uma imperiosa cláusula de modicidade.
Isto porque todo agente público está sob permanente vigília da cidadania. E quando o agente estatal não prima por todas as aparências de
legalidade e legitimidade no seu atuar oficial, atrai contra si mais fortes suspeitas de um comportamento antijurídico francamente sindicável pelos
cidadãos. 6. RELAÇÃO DE MÚTUA CAUSALIDADE ENTRE LIBERDADE DE IMPRENSA E DEMOCRACIA. A plena liberdade de imprensa
é um patrimônio imaterial que corresponde ao mais eloquente atestado de evolução político-cultural de todo um povo. Pelo seu reconhecido
condão de vitalizar por muitos modos a Constituição, tirando-a mais vezes do papel, a Imprensa passa a manter com a democracia a mais
entranhada relação de mútua dependência ou retroalimentação. Assim visualizada como verdadeira irmã siamesa da democracia, a imprensa
passa a desfrutar de uma liberdade de atuação ainda maior que a liberdade de pensamento, de informação e de expressão dos indivíduos em si
mesmos considerados. O § 5º do art. 220 apresenta-se como norma constitucional de concretização de um pluralismo finalmente compreendido
como fundamento das sociedades autenticamente democráticas; isto é, o pluralismo como a virtude democrática da respeitosa convivência dos
contrários. A imprensa livre é, ela mesma, plural, devido a que são constitucionalmente proibidas a oligopolização e a monopolização do setor
(§ 5º do art. 220 da CF). A proibição do monopólio e do oligopólio como novo e autônomo fator de contenção de abusos do chamado "poder
social da imprensa". 7. RELAÇÃO DE INERÊNCIA ENTRE PENSAMENTO CRÍTICO E IMPRENSA LIVRE. A IMPRENSA COMO INSTÂNCIA
NATURAL DE FORMAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA E COMO ALTERNATIVA À VERSÃO OFICIAL DOS FATOS. O pensamento crítico é parte
integrante da informação plena e fidedigna. O possível conteúdo socialmente útil da obra compensa eventuais excessos de estilo e da própria
verve do autor. O exercício concreto da liberdade de imprensa assegura ao jornalista o direito de expender críticas a qualquer pessoa, ainda
que em tom áspero ou contundente, especialmente contra as autoridades e os agentes do Estado. A crítica jornalística, pela sua relação de
inerência com o interesse público, não é aprioristicamente suscetível de censura, mesmo que legislativa ou judicialmente intentada. O próprio das
atividades de imprensa é operar como formadora de opinião pública, espaço natural do pensamento crítico e "real alternativa à versão oficial dos
fatos" ( Deputado Federal Miro Teixeira). 8. NÚCLEO DURO DA LIBERDADE DE IMPRENSA E A INTERDIÇÃO PARCIAL DE LEGISLAR. A uma
atividade que já era "livre" (incisos IV e IX do art. 5º), a Constituição Federal acrescentou o qualificativo de "plena" (§ 1º do art. 220). Liberdade
plena que, repelente de qualquer censura prévia, diz respeito à essência mesma do jornalismo (o chamado "núcleo duro" da atividade). Assim
entendidas as coordenadas de tempo e de conteúdo da manifestação do pensamento, da informação e da criação lato sensu, sem o que não se
tem o desembaraçado trânsito das ideias e opiniões, tanto quanto da informação e da criação. Interdição à lei quanto às matérias nuclearmente
de imprensa, retratadas no tempo de início e de duração do concreto exercício da liberdade, assim como de sua extensão ou tamanho do seu
conteúdo. Tirante, unicamente, as restrições que a Lei Fundamental de 1988 prevê para o "estado de sítio" (art. 139), o Poder Público somente
pode dispor sobre matérias lateral ou reflexamente de imprensa, respeitada sempre a ideia-força de que quem quer que seja tem o direito de
dizer o que quer que seja. Logo, não cabe ao Estado, por qualquer dos seus órgãos, definir previamente o que pode ou o que não pode ser
dito por indivíduos e jornalistas. As matérias reflexamente de imprensa, suscetíveis, portanto, de conformação legislativa, são as indicadas pela
própria Constituição, tais como: direitos de resposta e de indenização, proporcionais ao agravo; proteção do sigilo da fonte ("quando necessário
ao exercício profissional"); responsabilidade penal por calúnia, injúria e difamação; diversões e espetáculos públicos; estabelecimento dos "meios
legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem
o disposto no art. 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente" (inciso
II do § 3º do art. 220 da CF); independência e proteção remuneratória dos profissionais de imprensa como elementos de sua própria qualificação
técnica (inciso XIII do art. 5º); participação do capital estrangeiro nas empresas de comunicação social (§ 4º do art. 222 da CF); composição
e funcionamento do Conselho de Comunicação Social (art. 224 da Constituição). Regulações estatais que, sobretudo incidindo no plano das
consequências ou responsabilizações, repercutem sobre as causas de ofensas pessoais para inibir o cometimento dos abusos de imprensa.
Peculiar fórmula constitucional de proteção de interesses privados em face de eventuais descomedimentos da imprensa (justa preocupação do
Ministro Gilmar Mendes), mas sem prejuízo da ordem de precedência a esta conferida, segundo a lógica elementar de que não é pelo temor do
abuso que se vai coibir o uso. Ou, nas palavras do Ministro Celso de Mello, "a censura governamental, emanada de qualquer um dos três Poderes,
é a expressão odiosa da face autoritária do poder público". 9. AUTORREGULAÇÃO E REGULAÇÃO SOCIAL DA ATIVIDADE DE IMPRENSA. É

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da lógica encampada pela nossa Constituição de 1988 a autorregulação da imprensa como mecanismo de permanente ajuste de limites da sua
liberdade ao sentir-pensar da sociedade civil. Os padrões de seletividade do próprio corpo social operam como antídoto que o tempo não cessa
de aprimorar contra os abusos e desvios jornalísticos. Do dever de irrestrito apego à completude e fidedignidade das informações comunicadas
ao público decorre a permanente conciliação entre liberdade e responsabilidade da imprensa. Repita-se: não é jamais pelo temor do abuso que
se vai proibir o uso de uma liberdade de informação a que o próprio Texto Magno do País apôs o rótulo de "plena" (§ 1 do art. 220). 10. NÃO
RECEPÇÃO EM BLOCO DA LEI 5.250 PELA NOVA ORDEM CONSTITUCIONAL. 10.1. Óbice lógico à confecção de uma lei de imprensa que
se orne de compleição estatutária ou orgânica. A própria Constituição, quando o quis, convocou o legislador de segundo escalão para o aporte
regratório da parte restante de seus dispositivos (art. 29, art. 93 e § 5º do art. 128). São irregulamentáveis os bens de personalidade que se põem
como o próprio conteúdo ou substrato da liberdade de informação jornalística, por se tratar de bens jurídicos que têm na própria interdição da
prévia interferência do Estado o seu modo natural, cabal e ininterrupto de incidir. Vontade normativa que, em tema elementarmente de imprensa,
surge e se exaure no próprio texto da Lei Suprema. 10.2. Incompatibilidade material insuperável entre a Lei n° 5.250/67 e a Constituição de
1988. Impossibilidade de conciliação que, sobre ser do tipo material ou de substância (vertical), contamina toda a Lei de Imprensa: a) quanto
ao seu entrelace de comandos, a serviço da prestidigitadora lógica de que para cada regra geral afirmativa da liberdade é aberto um leque de
exceções que praticamente tudo desfaz; b) quanto ao seu inescondível efeito prático de ir além de um simples projeto de governo para alcançar
a realização de um projeto de poder, este a se eternizar no tempo e a sufocar todo pensamento crítico no País. 10.3 São de todo imprestáveis
as tentativas de conciliação hermenêutica da Lei 5.250/67 com a Constituição, seja mediante expurgo puro e simples de destacados dispositivos
da lei, seja mediante o emprego dessa refinada técnica de controle de constitucionalidade que atende pelo nome de "interpretação conforme
a Constituição". A técnica da interpretação conforme não pode artificializar ou forçar a descontaminação da parte restante do diploma legal
interpretado, pena de descabido incursionamento do intérprete em legiferação por conta própria. Inapartabilidade de conteúdo, de fins e de viés
semântico (linhas e entrelinhas) do texto interpretado. Caso-limite de interpretação necessariamente conglobante ou por arrastamento teleológico,
a pré-excluir do intérprete/aplicador do Direito qualquer possibilidade da declaração de inconstitucionalidade apenas de determinados dispositivos
da lei sindicada, mas permanecendo incólume uma parte sobejante que já não tem significado autônomo. Não se muda, a golpes de interpretação,
nem a inextrincabilidade de comandos nem as finalidades da norma interpretada. Impossibilidade de se preservar, após artificiosa hermenêutica
de depuração, a coerência ou o equilíbrio interno de uma lei (a Lei federal nº 5.250/67) que foi ideologicamente concebida e normativamente
apetrechada para operar em bloco ou como um todo pro indiviso. 11. EFEITOS JURÍDICOS DA DECISÃO. Aplicam-se as normas da legislação
comum, notadamente o Código Civil, o Código Penal, o Código de Processo Civil e o Código de Processo Penal às causas decorrentes das
relações de imprensa. O direito de resposta, que se manifesta como ação de replicar ou de retificar matéria publicada é exercitável por parte
daquele que se vê ofendido em sua honra objetiva, ou então subjetiva, conforme estampado no inciso V do art. 5º da Constituição Federal.
Norma, essa, "de eficácia plena e de aplicabilidade imediata", conforme classificação de José Afonso da Silva. "Norma de pronta aplicação", na
linguagem de Celso Ribeiro Bastos e Carlos Ayres Britto, em obra doutrinária conjunta. 12. PROCEDÊNCIA DA AÇÃO. Total procedência da
ADPF, para o efeito de declarar como não recepcionado pela Constituição de 1988 todo o conjunto de dispositivos da Lei federal nº 5.250, de 9 de
fevereiro de 1967. (Ressalvam-se os grifos). No caso examinado pela Excelsa Suprema Corte Brasileira, em critério de ponderação de princípios
constitucionais, a escolha feita in concreto foi no sentido de assegurar ?o gozo dos sobredireitos de personalidade em que se traduz a "livre" e
"plena" manifestação do pensamento, da criação e da informação?. Considerou também que ?somente depois é que se passa a cobrar do titular
de tais situações jurídicas ativas um eventual desrespeito a direitos constitucionais alheios, ainda que também densificadores da personalidade
humana?. De acordo com essa orientação, é preciso sopesar, no caso concreto, o alcance legítimo do cumprimento do direito à livre manifestação
do pensamento (art. 5º, inc. IV, da Constituição Federal), ponderando esse direito constitucional com a prerrogativa inerente à proteção da imagem,
da honra, da intimidade, da privacidade, da dignidade e da segurança dos sujeitos substituídos pelo Ministério Público. Antes de adentrar no
exame do caso concreto agora em destaque, é conveniente também ressaltar a crítica elaborada por Humberto Ávila à denominada dimensão
de peso atribuída em abstrato aos princípios, cujo entendimento pode ser sintetizado a partir da citação abaixo: ?A dimensão de peso não á algo
que já esteja incorporado a um tipo de norma. As normas não regulam sua própria aplicação. Não são, pois, os princípios que possuem uma
dimensão de peso: às razões e aos fins aos quais eles fazem referencia é que deve ser atribuída uma dimensão de importância. A maioria dos
princípios nada diz sobre o peso das razões. É a decisão que atribui aos princípios um peso em função das circunstancias do caso concreto.?
[1] Em suma, a dimensão de peso de determinado elemento, a ser privilegiado em detrimento de outros, não é pré-concebida pela estrutura
normativa vigente. É atribuição do magistrado, ao deliberar a respeito do caso concreto, estabelecer o peso de cada elemento atinente ao caso.
Em relação ao jogo ?Bolsomito 2k18/BOLSOMITO? é necessário fazer menção expressa ao seguinte trecho da petição subscrita pelo Ministério
Público, cuja citação é elucidativa com a finalidade de revelar o conteúdo do aparato eletrônico em questão: ?(...) o protagonista do jogo é o
Presidente eleito da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, que ganha pontos ao espancar e matar mulheres, LGBTs, negros,
integrantes de movimentos sociais, parlamentares federais e estaduais, sendo que os ?inimigos? mortos pelo personagem Bolsomito durante o
jogo transformam-se em excremento.? (fl. 12, Id. 6700531) Como se vê, os desenvolvedores do jogo eletrônico em questão criaram um cenário
em que o personagem principal tem por objetivo, essencialmente, praticar condutas violentas, discriminatórias, homofóbicas, misóginas e racistas
contra variados grupos sociais. O direito fundamental à livre manifestação do pensamento (art. 5º, inc. IV, da Constituição Federal), todavia, não
abrange o discurso de ódio ou, de modo mais singelo, condutas que se ajustam aos tipos prescritos pela Lei que define os crimes de preconceito
de raça ou de cor (Lei nº 7.716/1989). A esse respeito desse tema, o Excelso Supremo Tribunal Federal já se manifestou no paradigmático ?
caso Ellwanger?, ocasião em que a Corte decidiu que condutas anti-semitas, isto é, de discriminação contra judeus, estão abrangidas pelas
elementares do crime de racismo. A propósito, examine-se a ementa do acórdão proferido por ocasião do referido julgamento: HABEAS-CORPUS.
PUBLICAÇÃO DE LIVROS: ANTI-SEMITISMO. RACISMO. CRIME IMPRESCRITÍVEL. CONCEITUAÇÃO. ABRANGÊNCIA CONSTITUCIONAL.
LIBERDADE DE EXPRESSÃO. LIMITES. ORDEM DENEGADA. 1. Escrever, editar, divulgar e comerciar livros "fazendo apologia de idéias
preconceituosas e discriminatórias" contra a comunidade judaica (Lei 7716/89, artigo 20, na redação dada pela Lei 8081/90) constitui crime de
racismo sujeito às cláusulas de inafiançabilidade e imprescritibilidade (CF, artigo 5º, XLII). 2. Aplicação do princípio da prescritibilidade geral dos
crimes: se os judeus não são uma raça, segue-se que contra eles não pode haver discriminação capaz de ensejar a exceção constitucional de
imprescritibilidade. Inconsistência da premissa. 3. Raça humana. Subdivisão. Inexistência. Com a definição e o mapeamento do genoma humano,
cientificamente não existem distinções entre os homens, seja pela segmentação da pele, formato dos olhos, altura, pêlos ou por quaisquer outras
características físicas, visto que todos se qualificam como espécie humana. Não há diferenças biológicas entre os seres humanos. Na essência
são todos iguais. 4. Raça e racismo. A divisão dos seres humanos em raças resulta de um processo de conteúdo meramente político-social.
Desse pressuposto origina-se o racismo que, por sua vez, gera a discriminação e o preconceito segregacionista. 5. Fundamento do núcleo do
pensamento do nacional-socialismo de que os judeus e os arianos formam raças distintas. Os primeiros seriam raça inferior, nefasta e infecta,
características suficientes para justificar a segregação e o extermínio: inconciabilidade com os padrões éticos e morais definidos na Carta Política
do Brasil e do mundo contemporâneo, sob os quais se ergue e se harmoniza o estado democrático. Estigmas que por si só evidenciam crime de
racismo. Concepção atentatória dos princípios nos quais se erige e se organiza a sociedade humana, baseada na respeitabilidade e dignidade
do ser humano e de sua pacífica convivência no meio social. Condutas e evocações aéticas e imorais que implicam repulsiva ação estatal por
se revestirem de densa intolerabilidade, de sorte a afrontar o ordenamento infraconstitucional e constitucional do País. 6. Adesão do Brasil a
tratados e acordos multilaterais, que energicamente repudiam quaisquer discriminações raciais, aí compreendidas as distinções entre os homens
por restrições ou preferências oriundas de raça, cor, credo, descendência ou origem nacional ou étnica, inspiradas na pretensa superioridade
de um povo sobre outro, de que são exemplos a xenofobia, "negrofobia", "islamafobia" e o anti-semitismo. 7. A Constituição Federal de 1988
impôs aos agentes de delitos dessa natureza, pela gravidade e repulsividade da ofensa, a cláusula de imprescritibilidade, para que fique, ad
perpetuam rei memoriam, verberado o repúdio e a abjeção da sociedade nacional à sua prática. 8. Racismo. Abrangência. Compatibilização dos

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conceitos etimológicos, etnológicos, sociológicos, antropológicos ou biológicos, de modo a construir a definição jurídico-constitucional do termo.
Interpretação teleológica e sistêmica da Constituição Federal, conjugando fatores e circunstâncias históricas, políticas e sociais que regeram
sua formação e aplicação, a fim de obter-se o real sentido e alcance da norma. 9. Direito comparado. A exemplo do Brasil as legislações de
países organizados sob a égide do estado moderno de direito democrático igualmente adotam em seu ordenamento legal punições para delitos
que estimulem e propaguem segregação racial. Manifestações da Suprema Corte Norte-Americana, da Câmara dos Lordes da Inglaterra e da
Corte de Apelação da Califórnia nos Estados Unidos que consagraram entendimento que aplicam sanções àqueles que transgridem as regras
de boa convivência social com grupos humanos que simbolizem a prática de racismo. 10. A edição e publicação de obras escritas veiculando
idéias anti-semitas, que buscam resgatar e dar credibilidade à concepção racial definida pelo regime nazista, negadoras e subversoras de fatos
históricos incontroversos como o holocausto, consubstanciadas na pretensa inferioridade e desqualificação do povo judeu, equivalem à incitação
ao discrimen com acentuado conteúdo racista, reforçadas pelas conseqüências históricas dos atos em que se baseiam. 11. Explícita conduta do
agente responsável pelo agravo revelador de manifesto dolo, baseada na equivocada premissa de que os judeus não só são uma raça, mas, mais
do que isso, um segmento racial atávica e geneticamente menor e pernicioso. 12. Discriminação que, no caso, se evidencia como deliberada
e dirigida especificamente aos judeus, que configura ato ilícito de prática de racismo, com as conseqüências gravosas que o acompanham. 13.
Liberdade de expressão. Garantia constitucional que não se tem como absoluta. Limites morais e jurídicos. O direito à livre expressão não pode
abrigar, em sua abrangência, manifestações de conteúdo imoral que implicam ilicitude penal. 14. As liberdades públicas não são incondicionais,
por isso devem ser exercidas de maneira harmônica, observados os limites definidos na própria Constituição Federal (CF, artigo 5º, § 2º, primeira
parte). O preceito fundamental de liberdade de expressão não consagra o "direito à incitação ao racismo", dado que um direito individual não pode
constituir-se em salvaguarda de condutas ilícitas, como sucede com os delitos contra a honra. Prevalência dos princípios da dignidade da pessoa
humana e da igualdade jurídica. 15. "Existe um nexo estreito entre a imprescritibilidade, este tempo jurídico que se escoa sem encontrar termo,
e a memória, apelo do passado à disposição dos vivos, triunfo da lembrança sobre o esquecimento". No estado de direito democrático devem
ser intransigentemente respeitados os princípios que garantem a prevalência dos direitos humanos. Jamais podem se apagar da memória dos
povos que se pretendam justos os atos repulsivos do passado que permitiram e incentivaram o ódio entre iguais por motivos raciais de torpeza
inominável. 16. A ausência de prescrição nos crimes de racismo justifica-se como alerta grave para as gerações de hoje e de amanhã, para
que se impeça a reinstauração de velhos e ultrapassados conceitos que a consciência jurídica e histórica não mais admitem. Ordem denegada.
(HC 82424, Relator(a): Min. MOREIRA ALVES, Relator(a) p/ Acórdão: Min. MAURÍCIO CORRÊA, Tribunal Pleno, julgado em 17/09/2003, DJ
19-03-2004 PP-00017 EMENT VOL-02144-03 PP-00524) Por oportuno, deve ser examinada inclusive a insólita ideia segundo a qual a subdivisão
da espécie humana em raças justifica-se em um processo político-social. Sabe-se, com efeito, que posicionamentos desse jaez têm produzido a
disseminação da intolerância e do ódio entre seres humanos. As denominadas minorias sociais, tais como mulheres, afrodescendentes e LGBT?s
estão inseridas nesse mesmo contexto. Em verdade, são todos indivíduos pertencentes a uma única raça, porém marginalizados em decorrência
do estabelecimento de focos de irradiação de standards ideológicos invariavelmente toscos a respeito do outro, muitas vezes expressados
em frases prontas e clichês facilmente assimiláveis pela parcela da população desprovida das condições intelectuais mínimas que permitam
alguma reflexão a respeito dos temas que envolvem a diversidade cultural e a pluralidade. O comportamento de atores sociais desprovidos
desses atributos éticos e intelectuais demonstram, convém insistir, a absoluta incapacidade de reflexão a respeito dos efeitos maléficos dos atos
praticados, o que pede a devida atenção a respeito da banalização desse comportamento. Sabemos que a cultura ocidental pressupõe que ?o mal
é algo demoníaco? e que... ?[...] sua encarnação é Satã, "um raio caído do céu" (Lucas 10:18), ou Lúcifer, o anjo decaído ("O demónio também é
um anjo", Unamuno), cujo pecado é o orgulho ("orgulhoso como Lúcifer"), isto é, aquela superbia de que só os melhores são capazes: eles não
querem servir a Deus, mas ser como Ele. Diz-se que os homens maus agem por inveja; e ela pode ser tanto ressentimento pelo insucesso, mesmo
que não se tenha cometido nenhuma falta (Ricardo III), quanto propriamente a inveja de Caim, que matou Abel porque "o Senhor teve estima
por Abel e por sua oferenda, mas por Caim e sua oferenda ele não teve nenhuma estima". Ou podem ter sido movidos pela fraqueza (Macbeth).
Ou ainda, ao contrário, pelo ódio poderoso que a maldade sente pela pura bondade ("Odeio o Mouro: o que me move é o coração", de lago; o
ódio de Claggart pela "bárbara" inocência de Billy Budd, um ódio que Melville considerou "uma depravação com relação à natureza humana");
ou pela cobiça, "a raiz de todo o mal" (Radix omnium malorum cupiditas).[2]? Nas sociedades humanas em geral, o mal é percebido como algo
exterior aos indivíduos. Por isso, banaliza-se e imuniza-se contra os meios usuais de detecção. Mesmo os atos mais monstruosos perdem-se
no cotidiano banal de um indivíduo que em sua rotina muitas vezes nada tem de demoníaco ou monstruoso. É conveniente insistir, aliás, que na
grande massa dos indivíduos que aderem a condutas socialmente perniciosas e/ou pervertidas, não existem sinais de ?convicções ideológicas
ou de motivações especificamente más?[3]. Por isso, ?a única característica notória? que se pode perceber nesses indivíduos advém não só de
sua provável estupidez, mas basicamente da incapacidade de reflexão de quem ?nada mais faz do que repetir clichés, frases feitas e adesão
a códigos de expressão e conduta convencionais e padronizados?[4]. Em relação ao intuito específico dos desenvolvedores do malsinado jogo,
percebe-se que fazer o mal, por ação ou omissão, é ?possível não apenas na ausência de ?motivos torpes? (como a lei os denomina)?[5], mas
de quaisquer outros motivos, ?na ausência de qualquer estímulo particular ao interesse ou à volição?. Assim também a ?maldade ? como quer
que se defina esse estar "determinado a ser vilão" ? não é uma condição necessária para o fazer-o-mal?[6]. As ponderações de Hannah Arendt
são deveras elucidativas a esse respeito: ?Será possível que o problema do bem e do mal, o problema de nossa faculdade para distinguir o que
é certo do que é errado, esteja conectado com nossa faculdade de pensar? Por certo, não, no sentido de que o pensamento pudesse ser capaz
de produzir o bem como resultado, como se a "virtude pudesse ser ensinada" e aprendida ? somente hábitos e costumes podem ser ensinados,
e nós sabemos muito bem com que alarmante rapidez eles podem ser desaprendidos e esquecidos quando as novas circunstâncias exigem uma
mudança nos modos e padrões de comportamento. (O fato de que habitualmente se trata de assuntos ligados ao problema do bem e do mal em
cursos de "moral" ou de "ética" pode indicar que muito pouco sabemos sobre eles, pois moral deriva de mores e ética de ethos, respectivamente
os termos latino e grego para designar os costumes e os hábitos ? estando a palavra latina associada a regras de comportamento e a grega
sendo derivada de habitação, como a nossa palavra hábitos". Por vezes, a incapacidade para discernir não advém ?nem do esquecimento de
boas maneiras e bons hábitos, nem da estupidez, no sentido de inabilidade para compreender ? nem mesmo no sentido de ?insanidade moral?,
pois ela era igualmente notória nos casos que nada tinham a ver com as assim chamadas decisões éticas ou os conflitos de consciência?[7].
Além dessas considerações, é importante também observar que a dignidade humana é comum a todos, por se tratar de condição inerente ao ser
humano. Por isso, é atribuição inafastável do Poder Judiciário tutelar essa garantia universal e agir assertivamente para equalizar as situações de
desigualdade originadas pelos processos históricos de discriminação. A esse respeito, é nítida a orientação do Excelso Supremo Tribunal Federal,
como acima exposto. O principal desdobramento da dignidade humana, de acordo com a doutrina de Ronald Dworkin[8], é o de que existem ?
maneiras de tratar um homem que são incompatíveis com seu reconhecimento como um membro pleno da comunidade humana?. Além disso,
a igualdade formal assegurada pelo art. 5º, caput, da Constituição Federal deve ser concretizada e transformada em igualdade política, pois ?os
membros mais frágeis da comunidade política têm direito à mesma consideração e ao mesmo respeito que o governo concede a seus membros
mais poderosos?[9]. No caso, verifica-se que o conteúdo manifestado, de forma expressa e impactante pelo jogo eletrônico em questão, promove
desvalores como a discriminação racial, bem como a opressão, o preconceito e a violência, inclusive a prática de homicídio e a intolerância. Esses
desvalores convergem para a afirmação da desigualdade política e jurídica. À vista da peculiar posição da dignidade humana no rol dos princípios
e fundamentos primordiais de nossa República (art. 1º, caput e inc. III, da Constituição Federal), sem olvidar das prerrogativas expressamente
previstas no art. 5º, caput, da mesma Constituição, notadamente aquelas que se referem à inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade
e à segurança?, fica evidente que as peculiaridades que cercam a plena realização e efetividade dessas liberdades positivas e negativas, mesmo
se considerada a grande complexidade subjacente ao tema, bem como os conflitos de interesses em jogo no cenário político e social, deverão
merecer análise por meio da ACP, que é o palco judicial mais adequado para acatar os princípios políticos indispensáveis à realização dessas
prerrogativas fundamentais, na mesma proporção em que se mostre ponderável a defesa da autonomia social plural (art. 1º, inc. IV, da LACP).

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Por isso, no presente caso, é necessário ponderar a possibilidade de realização de um escopo do processo[10] não necessariamente vinculado
ao judicial, dado indispensável à determinação de estratégias de um agir decisório que, ao se embasar em princípios políticos, não olvide da
peculiaridade de que seu telos é alcançável por meio de procedimentos jurídicos. É do saudoso jusfilósofo estadunidense Ronald Dworkin a
afirmação de que os juízes devem se abster de efetuar julgamentos embasados em ?argumentos de procedimento político?[11] e isso se justifica
pela necessidade de manter a fé na legitimidade do próprio sistema normativo[12]. Em contrapartida, juízes podem e devem se utilizar de
argumentos estruturados em princípios políticos, para garantir a efetividade das prerrogativas constitucionais dos cidadãos em uma sociedade
democrática de direito. É bem conhecida a tese de Cândido Rangel Dinamarco a respeito dos escopos políticos da jurisdição, afirmando tratar-
se de um compromisso da magistratura, na órbita de seu agir judicial, com a estabilidade das instituições políticas, o exercício da cidadania e,
finalmente, a preservação do valor da liberdade[13]. Trata-se de tema que certamente é do conhecimento do ilustre prolator da decisão agravada
e que não pode ser olvidado de forma alguma! Com efeito, as proposições doutrinárias de Dinamarco, em verdade, sustentam que o processo
judicial deve concorrer para a estabilidade das instituições políticas, sem deixar de observar a necessária abertura de espaço para a participação
dos cidadãos na vida e no destino do Estado. Nesse viés, destaca o sistema processual judicial como um autêntico mecanismo de participação
política da sociedade, promovendo assim a própria cidadania. Para o autor, a visão de instrumentalidade do processo não pode prescindir da
transcendência dos escopos sociais e jurídicos da jurisdição, devendo ver em seus escopos políticos a possibilidade de manutenção de uma
ordem jurídica justa, sem perder o foco na possibilidade de propiciar a estabilidade de suas instituições. Nesse ponto, deve-se ressaltar que a
apreciação judicial da dignidade de pessoas que compõe grupos sociais minoritários ou historicamente vulneráveis, com a imposição da eficácia
erga omnes[14] do provimento judicial que delimite seus parâmetros, terá assim o condão de orientar tanto a atuação estatal quanto o agir de
outros atores sociais no plano horizontal, para o atendimento aos interesses juridicamente relevantes, pois suas regras terão validade sobre
todas as relações e situações jurídicas de uma dada comunidade política[15]. Em relação ao tema de fundo ora em análise, convém destacar,
desde já, com o objetivo de determinar a verossimilhança dos argumentos articulados na causa de pedir que sustentou a petição inicial, que a
manifestação do pensamento não pode ser livre ao ponto de violar os direitos fundamentais e as garantias constitucionais referentes à imagem,
à honra, à intimidade, à liberdade, à segurança e à privacidade dos sujeitos substituídos pelo Ministério Público. A par da situação descrita, é
preciso ter em vista que o art. 12 do Código Civil, que tutela, de forma geral, os direitos da personalidade no âmbito cível, teve sua redação
construída com fundamento nos princípios da prevenção e da reparação. Por isso, no presente caso não pode haver dúvidas a respeito dos
critérios objetivos orientadores para a eventual concessão da tutela de urgência. A aplicação da regra prevista no art. 300 do CPC fica repelida,
em tese, pelo seguinte princípio orientador do sistema normativo: lex specialis derogat generalis. Não é demais lembrar a aplicabilidade, para
o caso, da norma estampada no art. 12, caput, da Lei nº 7347/1985, que assim dispõe: Art. 12. Poderá o juiz conceder mandado liminar, com
ou sem justificação prévia, em decisão sujeita a agravo. Diante da ausência de indicação dos requisitos objetivos específicos que autorizam o
deferimento dessa tutela emergencial em especial, convém buscá-los nos diplomas normativos constitutivos do microssistema formado pelos
remédios jurídicos constitucionais, dentre os quais se encontra a clara previsão existente no art. 7º, inc. III, da Lei nº 12.016/2009, quais sejam
a relevância dos fundamentos que sustentaram a causa de pedir e o perigo da demora. O dispositivo indicado precedentemente, no entanto,
não faz acepções a respeito da natureza jurídica da tutela pretendida pela parte, sendo perfeitamente factível que o substrato normativo que o
encerra justifique tanto a tutela inibitória, com seu efeito preventivo, quanto a antecipada, com a subsequente eficácia repressiva, ou mesmo,
por aproximação, a tutela de evidência, muito embora nesse último caso o requisito autorizador necessário circunscreva-se apenas à relevância
dos fundamentos que lastreiam a causa de pedir. Assim, permite-se a concessão da medida repressiva própria para impor a devida ordem de
abstenção, com o objetivo de fazer cessar a indevida interferência, mesmo que potencial (ameaça de interferência indevida), à esfera jurídica
personalíssima dos indivíduos que compõe os grupos sociais afetados pelos efeitos teratológicos do programa de informática ora em análise.
Nesse contexto, examine-se o prescrição normativa contida no enunciado nº 140 da III Jornada de Direito Civil do Conselho da Justiça Federal: ?
a primeira parte do art. 12 do Código civil refere-se às técnicas de tutela específica, aplicáveis de ofício, enunciadas no art. 461 do Código de
Processo Civil [atual art. 497 do Código de Processo Civil em vigor], devendo ser interpretada como resultado extensivo?. (Ressalvam-se os
grifos) Em casos como o presente, portanto, é facultada a deliberação judicial com fundamento no art. 497 do CPC, inclusive com a fixação
de astreintes, para assegurar o cumprimento da ordem judicial expedida, no caso, a necessária retirada de conteúdo publicado indevidamente
na rede mundial de computadores. Em síntese, ao seguir a orientação sedimentada na jurisprudência do Excelso Supremo Tribunal Federal
(verbi gratia: Habeas Corpus nº 82.424/RS), é inegável que o direito à livre manifestação do pensamento, no caso concreto examinado, deve
ceder aos postulados constitucionais de defesa à imagem, à honra, à intimidade, à segurança, à liberdade, à dignidade e à privacidade dos
sujeitos substituídos pelo Ministério Público, sendo indispensável, no caso, a necessária assertividade judicial para afastar os efeitos ilícitos agora
examinados. À vista dessas considerações, atento à previsão contida no art. 1019, inc. I, do CPC, defiro antecipação da tutela recursal pleiteada
para, em virtude do preenchimento, no presente caso, dos requisitos previstos no art. 12 da LACP, conceder a liminar requerida na Ação Civil
Pública para determinar à ré que suspenda imediatamente a disponibilização e a venda do jogo Bolsomito 2k18, a internautas sediados no Brasil,
no prazo de cinco dias úteis a partir da intimação para tanto. Com a finalidade de assegurar o devido cumprimento da medida agora deferida, fixo
desde já multa no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) por dia de atraso no cumprimento da presente ordem, fixando como teto do montantes
da sanção pecuniária imposta o valor de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). Determino ainda à ré que forneça, no prazo de 10 (dez) dias, os
dados cadastrais eventualmente em seu poder relativamente ao responsável pela criação do mencionado jogo eletrônico (BS STUDIOS), ficando
igualmente fixada a multa prevista precedentemente para o caso de descumprimento da ordem ora expedida. Finalmente, desconstituo de ofício
a ordem de designação de audiência de conciliação por se tratar de medida inadequada ao escopo pretendido pelo autor civil. Quanto ao mais,
destaco que a intimação e a citação por carta rogatória deverá observar os artigos 36 a 38 e 232, todos do Código de Processo Civil, bem como a
Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias. A referida intimação deverá conter ainda a faculdade prevista no art. 1019, inc. II, do CPC.
Cientifique-se o Juízo prolator da decisão agravada, nos termos do artigo 1019, inc. I, do Código de Processo Civil. Publique-se. Brasília?DF, 19
de dezembro de 2018. Desembargador Alvaro Ciarlini Relator [1] ÁVILA, Humberto. Teoria dos Princípios: da definição à aplicação dos princípios
jurídicos, 12ª ed., São Paulo: Mallheiros, 2011, p. 59 [2] Arendt, Hannah, A Vida do Espírito. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 17-18.
[3] Arendt, Hannah, A Vida do Espírito. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 18 [4] Arendt, Hannah, A Vida do Espírito. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009, p. 18 [5] Arendt, Hannah, A Vida do Espírito. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 18 [6] Arendt, Hannah, A
Vida do Espírito. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 19. [7] Arendt, Hannah, A Vida do Espírito. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2009, p. 19. [8] DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. Trad. Nelson Boeira. São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 304 [9] DWORKIN,
Ronald. Levando os direitos a sério. Trad. Nelson Boeira. São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 305 [10] Para DINAMARCO a instrumentalidade do
processo, que têm em seu âmago a indagação sobre a efetividade do processo, se observa com a realização em três diferentes escopos, sendo
eles o judicial, o social e o político. Nessa medida, cabe ao escopo social a pacificação da sociedade, enquanto que o escopo político tem em mira
permitir a coexistência do exercício do poder público com a liberdade dos cidadãos e a participação destes no processo de tomada de decisões
sobre o futuro da sociedade. DINAMARCO, Cândido Rangel. A Instrumentalidade do Processo. 4 ed. São Paulo: Malheiros, 1994, p. 149-151. [11]
Para DWORKIN, ?argumentos de princípio político? lançam mão dos ?direitos políticos de cidadãos individuais?, ao passo em que ?argumentos
de procedimento político? têm em conta ?que uma determinada decisão particular promova alguma concepção do bem-estar geral ou do interesse
público?. Assim, em uma posição mais restritiva que a norte-americana progressista e menos restritiva que a britânica oficial, o autor propugna
que ?os juízes baseiam e devem basear seus julgamentos de casos controvertidos em argumentos de princípio político, mas não em argumentos
de procedimento político?. DWORKIN, Ronald. Uma questão de princípio. Trad. Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 6. [12]
DWORKIN, Ronald. Uma questão de princípio. Trad. Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 28. [13] DINAMARCO, Cândido
Rangel. A Instrumentalidade do Processo. 4 ed. São Paulo: Malheiros, 1994, p. 209. [14] MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação Civil Pública ?
em defesa do Meio Ambiente, do Patrimônio Cultural e dos Consumidores. 9 ed. São Paulo: RT, 2004, p. 434. [15] Art. 16 de Lei 7347/1985.

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CERTIDÃO

N. 0721327-61.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF4946000A - JOAO LUIZ NOBRE LOPES. R:
ANA TELY LINHARES RODRIGUES. Adv(s).: DF0731100A - ELIZABETH TOSTES PEIXOTO. Número do processo: 0721327-61.2018.8.07.0000
Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADO: ANA TELY LINHARES RODRIGUES
ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da
Portaria nº 01 da Presidência da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a
parte agravada para, querendo, apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 26
de dezembro de 2018. Everton Leandro dos Santos Lisboa Diretor de Secretaria da Terceira Turma Cível

DECISÃO

N. 0720492-73.2018.8.07.0000 - APELAÇÃO - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).:


Nao Consta Advogado. R: BALL BEVERAGE CAN SOUTH AMERICA S.A.. Adv(s).: SP8166500A - ROBERTO BARRIEU, SP1956400A - HUGO
BARRETO SODRE LEAL. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0720492-73.2018.8.07.0000 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS APELADO: BALL BEVERAGE CAN SOUTH AMERICA
S.A., DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O É de se consignar a distribuição antecedente, à Egrégia 3ª Turma Cível (Des. Nídia Correa Lima), de
recurso interposto nos autos do processo 2004.01.1.092296-4. O fenômeno da prevenção se expande para o plano recursal, consoante dispõe o
artigo 930, parágrafo único, do Código de Processo Civil, que tem a seguinte redação: Art. 930. Far-se-á a distribuição de acordo com o regimento
interno do tribunal, observando-se a alternatividade, o sorteio eletrônico e a publicidade. Parágrafo único. O primeiro recurso protocolado no
tribunal tornará prevento o relator para eventual recurso subsequente interposto no mesmo processo ou em processo conexo. Deve, assim, ser
aplicada a regra de prevenção contida no artigo 81 do Regimento Interno deste Egrégio Tribunal de Justiça, verbis: Art. 81. A distribuição de ação
originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os feitos
posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição ou
de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação. Assim sendo, deve ser respeitada a prevenção do órgão fracionário ao
qual foi distribuído o recurso anteriormente interposto no processo conexo. Isto posto, redistribua-se, com as cautelas de praxe. Brasília/DF, 2
de janeiro de 2019. JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
N. 0720964-74.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SAUDE SIM LTDA. Adv(s).: DF3059900A - MICHEL DOS
SANTOS CORREA, DF4363200A - MARCELO DOS SANTOS CORREA. R: SUBSECRETARIO DA RECEITA DA SECRETARIA DE FAZENDA
DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO
PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gilberto Oliveira Gabinete do Des. Gilberto Pereira de Oliveira Número do
processo: 0720964-74.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: SAUDE SIM LTDA AGRAVADO:
SUBSECRETARIO DA RECEITA DA SECRETARIA DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O Conforme
relato de ID nº 6487109, cuida-se de Agravo de Instrumento eletrônico interposto por SAUDE SIM LTDA contra decisão proferida pelo Juízo da
2ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal, que, nos autos do mandado de segurança n.º 0711091-93.2018.8.07.0018, indeferiu o pedido de
tutela provisória de urgência. Pois bem. A despeito do que se discute na questão de fundo do presente recurso, observo que o feito originário foi
sentenciado, conforme se verifica no sistema de informática do Tribunal. É o relato do necessário. Passo a decidir. Da análise do que fora dito
alhures, conclui-se que o presente agravo perdeu seu objeto, haja vista que o feito originário foi regularmente sentenciado, conforme se observa
no sistema de informática do TJDFT, assim como foi informado pelo agravado em sede de resposta ao agravo de instrumento. Evidente, portanto,
a impossibilidade de prosseguimento do recurso, na medida em que a pretensão meritória do agravo não terá mais nenhuma utilidade para a
parte recorrente, eis que a sentença faz com que a decisão atacada perca sua eficácia, pois substituída exatamente por ela (sentença), a qual,
no caso em tela, pôs termo ao feito, na forma do artigo 487, inciso III, b, do novo Código de Processo Civil. Com efeito, resta prejudicado qualquer
avanço na análise do presente recurso, frise-se, sem qualquer utilidade, doravante. Ante todo o exposto, JULGO PREJUDICADO o presente
agravo de instrumento, com fulcro no artigo 87, inciso XIII, do RITJDFT, c/c o artigo 932, inciso III, do novo Código de Processo Civil (de 2015),
alinhado ao entendimento consolidado pela Jurisprudência dos tribunais pátrios. Publique-se. Intimem-se. Dê ciência ao juízo de origem e à parte
agravada. Brasília, 7 de janeiro de 2019 16:08:12. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Desembargador

DESPACHO

N. 0706046-81.2017.8.07.0006 - APELAÇÃO - A: ASSOCIACAO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE SOBRADINHO. Adv(s).: DF2063200A


- LUIZ CARLOS DE SOUZA. R: DANILO CAVALCANTE DOS SANTOS. Adv(s).: DF1264700A - ERICO ALBERT PAYAO. Número do processo:
0706046-81.2017.8.07.0006 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: ASSOCIACAO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE SOBRADINHO
APELADO: DANILO CAVALCANTE DOS SANTOS D E S P A C H O Tendo em vista o teor da certidão retro, existe prevenção para apreciação
destes autos. Assim, determino a redistribuição deste feito para a Eg. 7ª Turma Cível, em acatamento ao que prevê o art. 81, parágrafo 1º do
Regimento Interno deste Tribunal. Brasília/DF, 7 de janeiro de 2019 14:30:06. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0706046-81.2017.8.07.0006 - APELAÇÃO - A: ASSOCIACAO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE SOBRADINHO. Adv(s).: DF2063200A
- LUIZ CARLOS DE SOUZA. R: DANILO CAVALCANTE DOS SANTOS. Adv(s).: DF1264700A - ERICO ALBERT PAYAO. Número do processo:
0706046-81.2017.8.07.0006 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: ASSOCIACAO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE SOBRADINHO
APELADO: DANILO CAVALCANTE DOS SANTOS D E S P A C H O Tendo em vista o teor da certidão retro, existe prevenção para apreciação
destes autos. Assim, determino a redistribuição deste feito para a Eg. 7ª Turma Cível, em acatamento ao que prevê o art. 81, parágrafo 1º do
Regimento Interno deste Tribunal. Brasília/DF, 7 de janeiro de 2019 14:30:06. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0710195-83.2018.8.07.0007 - APELAÇÃO - A: DEBORA ALVES VIEIRA. Adv(s).: DF2042800A - ENOQUE BARROS TEIXEIRA. A:
SOLTEC ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF0011161A - ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. R: SOLTEC ENGENHARIA LTDA. Adv(s).:
DF0011161A - ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. R: DEBORA ALVES VIEIRA. Adv(s).: DF2042800A - ENOQUE BARROS TEIXEIRA.
Órgão: 3ª Turma Cível Classe: APELAÇÃO (198) Processo Nº: 0710195-83.2018.8.07.0007 APELANTE: DEBORA ALVES VIEIRA, SOLTEC
ENGENHARIA LTDA APELADO: SOLTEC ENGENHARIA LTDA, DEBORA ALVES VIEIRA DESPACHO Em análise dos autos, verifico que
eminente Desembargador Álvaro Ciarlini está prevento em razão do julgamento do AI n° 0713965-08.2018.8.07.0000 e da APC 2016071000749-8.
Assim, em obediência ao artigo 81 do Regimento Interno deste egrégio Tribunal de Justiça, determino a redistribuição deste recurso, observando-
se a prevenção do órgão e relator. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 7 de janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0710195-83.2018.8.07.0007 - APELAÇÃO - A: DEBORA ALVES VIEIRA. Adv(s).: DF2042800A - ENOQUE BARROS TEIXEIRA. A:
SOLTEC ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF0011161A - ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. R: SOLTEC ENGENHARIA LTDA. Adv(s).:

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DF0011161A - ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. R: DEBORA ALVES VIEIRA. Adv(s).: DF2042800A - ENOQUE BARROS TEIXEIRA.
Órgão: 3ª Turma Cível Classe: APELAÇÃO (198) Processo Nº: 0710195-83.2018.8.07.0007 APELANTE: DEBORA ALVES VIEIRA, SOLTEC
ENGENHARIA LTDA APELADO: SOLTEC ENGENHARIA LTDA, DEBORA ALVES VIEIRA DESPACHO Em análise dos autos, verifico que
eminente Desembargador Álvaro Ciarlini está prevento em razão do julgamento do AI n° 0713965-08.2018.8.07.0000 e da APC 2016071000749-8.
Assim, em obediência ao artigo 81 do Regimento Interno deste egrégio Tribunal de Justiça, determino a redistribuição deste recurso, observando-
se a prevenção do órgão e relator. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 7 de janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0714801-12.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: MG7716700A - RICARDO LOPES GODOY,
DF0035879A - MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS, DF0038706A - LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS, DF4640700A - GUSTAVO DIEGO
GALVAO FONSECA. A: KALI CONSTRUTORA LTDA. Adv(s).: DF2480400A - ISABELLA CATSIAMAKIS QUEIROGA. R: KALI CONSTRUTORA
LTDA. Adv(s).: DF2480400A - ISABELLA CATSIAMAKIS QUEIROGA. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: MG7716700A - RICARDO LOPES
GODOY, DF0035879A - MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS, DF0038706A - LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS, DF4640700A -
GUSTAVO DIEGO GALVAO FONSECA. T: DANIELLA MENDONCA NOVAES VIANA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Órgão: 3ª Turma Cível
Classe: APELAÇÃO (198) Processo Nº: 0714801-12.2017.8.07.0001 APELANTE: BANCO DO BRASIL SA, KALI CONSTRUTORA LTDA
APELADO: KALI CONSTRUTORA LTDA, BANCO DO BRASIL SA DESPACHO Verifico que a 8ª Turma Cível está preventa, em razão do
julgamento do AI n° 0716913-54.2017.8.07.0000. Assim, em obediência ao artigo 81 do Regimento Interno deste egrégio Tribunal de Justiça,
determino a redistribuição deste recurso, observando-se a prevenção do órgão e relator. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 7 de janeiro de
2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0010630-53.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF4946000A - JOAO LUIZ NOBRE LOPES. A: NOVO
RUMO SERVICOS LTDA. Adv(s).: PE1738000A - CARLOS GUSTAVO RODRIGUES DE MATOS, PE25000 - GUILHERME PINHEIRO LINS
E SERTORIO CANTO. R: NOVO RUMO SERVICOS LTDA. Adv(s).: PE1738000A - CARLOS GUSTAVO RODRIGUES DE MATOS, PE25000
- GUILHERME PINHEIRO LINS E SERTORIO CANTO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF4946000A - JOAO LUIZ NOBRE LOPES.
Órgão: 3ª Turma Cível Classe: APELAÇÃO (198) Processo Nº: 0010630-53.2017.8.07.0001 APELANTE: BANCO DO BRASIL SA, NOVO RUMO
SERVICOS LTDA APELADO: NOVO RUMO SERVICOS LTDA, BANCO DO BRASIL SA DESPACHO Verifico que a 2ª Turma Cível está preventa,
em razão do julgamento do AI n° 0709590-61.2018.8.07.0000. Assim, em obediência ao artigo 81 do Regimento Interno deste egrégio Tribunal
de Justiça, determino a redistribuição deste recurso, observando-se a prevenção do órgão e relator. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 7 de
janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0010630-53.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF4946000A - JOAO LUIZ NOBRE LOPES. A: NOVO
RUMO SERVICOS LTDA. Adv(s).: PE1738000A - CARLOS GUSTAVO RODRIGUES DE MATOS, PE25000 - GUILHERME PINHEIRO LINS
E SERTORIO CANTO. R: NOVO RUMO SERVICOS LTDA. Adv(s).: PE1738000A - CARLOS GUSTAVO RODRIGUES DE MATOS, PE25000
- GUILHERME PINHEIRO LINS E SERTORIO CANTO. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF4946000A - JOAO LUIZ NOBRE LOPES.
Órgão: 3ª Turma Cível Classe: APELAÇÃO (198) Processo Nº: 0010630-53.2017.8.07.0001 APELANTE: BANCO DO BRASIL SA, NOVO RUMO
SERVICOS LTDA APELADO: NOVO RUMO SERVICOS LTDA, BANCO DO BRASIL SA DESPACHO Verifico que a 2ª Turma Cível está preventa,
em razão do julgamento do AI n° 0709590-61.2018.8.07.0000. Assim, em obediência ao artigo 81 do Regimento Interno deste egrégio Tribunal
de Justiça, determino a redistribuição deste recurso, observando-se a prevenção do órgão e relator. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 7 de
janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722053-35.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CONDOMINIO DO CENTRO NORTE DE COMPRAS SCLN 205/206.
Adv(s).: DF2212500A - ARIEL GOMIDE FOINA. R: ADRIANA BUENO DE PAULA BARROS DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
JOSE EDMILSON BARROS DE OLIVEIRA NETO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO
(202) Processo Nº: 0722053-35.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: CONDOMINIO DO CENTRO NORTE DE COMPRAS SCLN 205/206 AGRAVADO:
ADRIANA BUENO DE PAULA BARROS DE OLIVEIRA, JOSE EDMILSON BARROS DE OLIVEIRA NETO DESPACHO Recebo o Agravo de
Instrumento no efeito meramente devolutivo, pois não consta pedido de efeito suspensivo ou de antecipação da tutela recursal. Intimem-se
os Agravados pelo Diário da Justiça eletrônico, para que respondam no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhes juntar a documentação
que entenderem necessária ao julgamento do recurso. Dispenso informações. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018 Desembargadora FÁTIMA
RAFAEL Relatora
N. 0726897-25.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: DANILLO NEVES SOUZA. Adv(s).: GO3195000A - ANTONIO RODRIGO CANDIDO
FREIRE. R: ANTONIO PRIMO VIEIRA. R: VERONICA SILVA FERREIRA VIEIRA. Adv(s).: DF37610 - LIDIANE RODRIGUES PAZ,
DF1513000A - DANIEL LEOPOLDO DO NASCIMENTO, DF0610200A - ALZIR LEOPOLDO DO NASCIMENTO. Número do processo:
0726897-25.2018.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DANILLO NEVES SOUZA APELADO: ANTONIO PRIMO VIEIRA,
VERONICA SILVA FERREIRA VIEIRA DESPACHO Cuidam os presentes autos de recurso de apelação interposto por DANILLO NEVES SOUZA
(ID 6349229) contra sentença proferida pelo Juízo da 19ª Vara Cível de Brasília (ID 6349217), proferida em Ação de Embargos de Terceiro.
Tendo em vista a preliminar de intempestividade do recurso, arguida em sede de contrarrazões ao apelo (ID 6349252), situação que, em linha de
princípio, indica para o não conhecimento do recurso. Diante desse cenário, antes de me manifestar a respeito dessa questão, em obediência ao
conteúdo do art. 10, CPC, intime-se a recorrente, no prazo de 05 (cinco) dias, para se manifestar sobre a intempestividade alegada. Cumprida essa
determinação, voltem-me conclusos. Publique-se e intimem-se. Brasília, 07 de janeiro de 2019. Desembargador GILBERTO DE OLIVEIRA Relator

DECISÃO

N. 0704775-46.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: DF0339400A - JOSE WALTER DE SOUSA FILHO,
DF3393000A - MARIA ANGELICA CARDOSO FERREIRA DE SOUSA, DF2737300A - MYLNEN CHRISTINE BORGES AMARAL MANETA. R:
Espolio de REGINALDO JOSE FERREIRA. Adv(s).: DF3071500A - ANGELITA MICHELE DE LIMA SOARES. R: DIANA SOUSA DE ARAUJO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS AlvaroCiar
Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini Número do processo: 0704775-46.2017.8.07.0003 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: BANCO
BRADESCO SA APELADO: ESPOLIO DE REGINALDO JOSE FERREIRA REPRESENTANTE: DIANA SOUSA DE ARAUJO D E C I S Ã O
Cuida-se de pedido de concessão de tutela de urgência recursal postulado pelo Espólio Requerido/Apelado, em razão de suposta apreensão,
pela Polícia Rodoviária, do automóvel descrito como Toyota/Corolla Sedan XEI 2.0 16v de placa PAE4393, Chassi 9BRBDWHE9G0263669,
decorrente de bloqueio judicial existente no veículo. O aludido bloqueio seria oriundo do suposto inadimplemento das prestações do veículo
financiado junto ao Banco Bradesco, após o falecimento do contratante, com posterior discussão em sede de Embargos opostos à Execução
ajuizada pela referida Instituição, oportunidade em que a r. Sentenciante teria acolhido os Embargos para declarar a nulidade da execução
por ausência de título executivo oponível à Embargante. Enfatiza o Espólio que o veículo encontra-se no depósito do DETRAN/DF, com
risco de dano pela consequente depreciação, além de estar gerando despesas administrativas. Destarte, requer o imediato desbloqueio do
veículo, com a liberação das despesas administrativas, em razão da hipossuficiência das herdeiras. (id nº 6782852, pág.1) É o relato do
necessário. DECIDO. A concessão da tutela de urgência exige a presença de certos requisitos, materializados na prova inequívoca que convença
da verossimilhança da alegação, conciliada, alternativamente, com o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou quando
caracterizado o abuso de direito de defesa ou mesmo o manifesto propósito protelatório do réu. Na esteira desse raciocínio, confiram-se os

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

seguintes precedentes deste Egrégio: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER COM
PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA. SUSPENSÃO DO ATO DEMOLITÓRIO. CONSTRUÇÃO APARENTEMENTE IRREGULAR. AUSÊNCIA
DE COMPROVAÇÃO DIVERSA. ATOS ADMINISTRATIVOS. PODER DE POLÍCIA DA AGEFIS. AUTOEXECUTORIEDADE, EXIGIBILIDADE,
LEGITIMIDADE E LEGALIDADE DO ATO PRATICADO PELA AGÊNCIA FISCALIZADORA. ANÁLISE PERFUNCTÓRIA DA MATÉRIA DA AÇÃO
ORDINÁRIA NESTA ESPÉCIE RECURSAL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA DA PRETENSÃO RECURSAL. EFEITO SUSPENSIVO. REQUISITOS
NÃO VERIFICADOS (CPC/2015, ARTS. 300 E 1.019, I). AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. 1.
Tratando de pretensão recursal que visa a concessão de tutela antecipada indeferida pela decisão agravada, para o deferimento da medida, faz-se
necessário constatar a presença dos requisitos exigidos pelo art. 300 do CPC/2015, quais sejam: probabilidade do direito e perigo de dano ou risco
ao resultado útil do processo. 2(omissis)?. (Acórdão n.1026480, 07002563720178070000, Relator: ALFEU MACHADO 6ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 23/06/2017, Publicado no DJE: 07/07/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) AGRAVO DE INSTRUMENTO. POSTO DE GASOLINA.
SUSPENSÃO DOS EFEITOS DO AUTO DE INFRAÇÃO. AGRAVO INTERNO. PREJUDICADO. LICENÇA AMBIENTAL. REQUISITOS PARA
A TUTELA RECURSAL NÃO PREENCHIDOS. 1. Resta prejudicado o agravo interno, quando a decisão monocrática do Relator não for
reconsiderada, e em observância ao princípio da economia processual, estando o recurso de agravo de instrumento apto à receber julgamento
em definitivo. 2. Para a concessão da antecipação da tutela recursal, há de estar presente, além do fundado receio de dano irreparável ou de
difícil reparação, o requisito relativo à probalidade do direito alegado. (OMISSIS) (Acórdão n.1028900, 20160020379047AGI, Relator: ARNOLDO
CAMANHO 4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 28/06/2017, Publicado no DJE: 05/07/2017. Pág.: 274/289) ?AGRAVO REGIMENTAL.
DECISÃO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE MANUTENÇÃO DE POSSE. 1. A concessão da tutela
recursal antecipada exige a presença de certos requisitos, materializados na prova inequívoca que convença da verossimilhança da alegação,
conciliada, alternativamente, com o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou quando caracterizado o abuso de direito de
defesa ou mesmo o manifesto propósito protelatório do réu. 2. Demonstrado um dos requisitos exigidos para a antecipação dos efeitos da tutela,
essa deve ser concedida, como na hipótese dos autos, em que as autoras pugnam pela manutenção na posse do imóvel ocupado há vários anos,
com a tolerância do Poder Público, até a completa solução da lide. 3. Negou-se provimento ao agravo. (Acórdão n.876775, 20140110912687APC,
Relator: FLAVIO ROSTIROLA 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 24/06/2015, Publicado no DJE: 02/07/2015. Pág.: 159) Na hipótese em
análise, vislumbro a presença dos requisitos autorizadores da medida. Atente-se que restou esclarecido na r. sentença proferida nos Embargos
à Execução a existência da contratação de proteção securitária para o evento morte, garantindo-se a quitação do saldo devedor até o limite do
capital segurado no contrato de crédito firmado pelo segurado com o estipulante. (id nº 5617271) Por tais motivos, a sentença foi no sentido da
extinção da execução por sua nulidade, nos seguintes termos do dispositivo sentencial (id nº 5617267, pág.1): ?Tendo em vista o julgamento
dos Embargos à Execução nº 0703112-28.2018.8.07.0003, nos quais foi reconhecida a ausência de título executivo passível de oponibilidade
ao ora executado, JULGO EXTINTO o processo, com base no art. 485, IV, c/c art. 803, I, do Novo Código de Processo Civil. Por conseguinte,
desconstituo a penhora promovida no rosto dos autos do Processo n° 0006840-49.2017.8.07.0005, em curso perante a 2ª Vara de Família de
Ceilândia, DF. Oficie-se?. Não obstante a determinação de desconstituição da penhora, o veículo permaneceu com a restrição judicial, fato que
levou a efeito a apreensão procedida pela Polícia Rodoviária Federal, que, registre-se, agiu no estrito cumprimento do dever legal. De tal sorte,
ante a probabilidade do direito, tendo em vista o acolhimento dos embargos e extinção da execução, bem assim o risco iminente de depreciação do
bem com a geração de vultosas despesas administrativas no depósito, entendo razoável a concessão da tutela recursal. Essas as razões por que
DEFIRO a tutela recursal para determinar a imediata liberação do automóvel em contenda junto ao Órgão de Trânsito. Suspendo a exigibilidade
do pagamento de taxas e demais despesas administrativas necessárias à liberação do bem, sendo que o cancelamento dessas despesas deverá
ser apreciado quando do julgamento da apelação. Oficie-se aos Órgãos necessários à efetivação da presente tutela. Intimem-se. Transcorrido o
prazo de eventual recurso, remetam-se os autos ao Relator Designado na distribuição. Desembargador FLAVIO ROSTIROLA Relator
N. 0704775-46.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: DF0339400A - JOSE WALTER DE SOUSA FILHO,
DF3393000A - MARIA ANGELICA CARDOSO FERREIRA DE SOUSA, DF2737300A - MYLNEN CHRISTINE BORGES AMARAL MANETA. R:
Espolio de REGINALDO JOSE FERREIRA. Adv(s).: DF3071500A - ANGELITA MICHELE DE LIMA SOARES. R: DIANA SOUSA DE ARAUJO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS AlvaroCiar
Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini Número do processo: 0704775-46.2017.8.07.0003 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: BANCO
BRADESCO SA APELADO: ESPOLIO DE REGINALDO JOSE FERREIRA REPRESENTANTE: DIANA SOUSA DE ARAUJO D E C I S Ã O
Cuida-se de pedido de concessão de tutela de urgência recursal postulado pelo Espólio Requerido/Apelado, em razão de suposta apreensão,
pela Polícia Rodoviária, do automóvel descrito como Toyota/Corolla Sedan XEI 2.0 16v de placa PAE4393, Chassi 9BRBDWHE9G0263669,
decorrente de bloqueio judicial existente no veículo. O aludido bloqueio seria oriundo do suposto inadimplemento das prestações do veículo
financiado junto ao Banco Bradesco, após o falecimento do contratante, com posterior discussão em sede de Embargos opostos à Execução
ajuizada pela referida Instituição, oportunidade em que a r. Sentenciante teria acolhido os Embargos para declarar a nulidade da execução
por ausência de título executivo oponível à Embargante. Enfatiza o Espólio que o veículo encontra-se no depósito do DETRAN/DF, com
risco de dano pela consequente depreciação, além de estar gerando despesas administrativas. Destarte, requer o imediato desbloqueio do
veículo, com a liberação das despesas administrativas, em razão da hipossuficiência das herdeiras. (id nº 6782852, pág.1) É o relato do
necessário. DECIDO. A concessão da tutela de urgência exige a presença de certos requisitos, materializados na prova inequívoca que convença
da verossimilhança da alegação, conciliada, alternativamente, com o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou quando
caracterizado o abuso de direito de defesa ou mesmo o manifesto propósito protelatório do réu. Na esteira desse raciocínio, confiram-se os
seguintes precedentes deste Egrégio: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER COM
PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA. SUSPENSÃO DO ATO DEMOLITÓRIO. CONSTRUÇÃO APARENTEMENTE IRREGULAR. AUSÊNCIA
DE COMPROVAÇÃO DIVERSA. ATOS ADMINISTRATIVOS. PODER DE POLÍCIA DA AGEFIS. AUTOEXECUTORIEDADE, EXIGIBILIDADE,
LEGITIMIDADE E LEGALIDADE DO ATO PRATICADO PELA AGÊNCIA FISCALIZADORA. ANÁLISE PERFUNCTÓRIA DA MATÉRIA DA AÇÃO
ORDINÁRIA NESTA ESPÉCIE RECURSAL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA DA PRETENSÃO RECURSAL. EFEITO SUSPENSIVO. REQUISITOS
NÃO VERIFICADOS (CPC/2015, ARTS. 300 E 1.019, I). AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. 1.
Tratando de pretensão recursal que visa a concessão de tutela antecipada indeferida pela decisão agravada, para o deferimento da medida, faz-se
necessário constatar a presença dos requisitos exigidos pelo art. 300 do CPC/2015, quais sejam: probabilidade do direito e perigo de dano ou risco
ao resultado útil do processo. 2(omissis)?. (Acórdão n.1026480, 07002563720178070000, Relator: ALFEU MACHADO 6ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 23/06/2017, Publicado no DJE: 07/07/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) AGRAVO DE INSTRUMENTO. POSTO DE GASOLINA.
SUSPENSÃO DOS EFEITOS DO AUTO DE INFRAÇÃO. AGRAVO INTERNO. PREJUDICADO. LICENÇA AMBIENTAL. REQUISITOS PARA
A TUTELA RECURSAL NÃO PREENCHIDOS. 1. Resta prejudicado o agravo interno, quando a decisão monocrática do Relator não for
reconsiderada, e em observância ao princípio da economia processual, estando o recurso de agravo de instrumento apto à receber julgamento
em definitivo. 2. Para a concessão da antecipação da tutela recursal, há de estar presente, além do fundado receio de dano irreparável ou de
difícil reparação, o requisito relativo à probalidade do direito alegado. (OMISSIS) (Acórdão n.1028900, 20160020379047AGI, Relator: ARNOLDO
CAMANHO 4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 28/06/2017, Publicado no DJE: 05/07/2017. Pág.: 274/289) ?AGRAVO REGIMENTAL.
DECISÃO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE MANUTENÇÃO DE POSSE. 1. A concessão da tutela
recursal antecipada exige a presença de certos requisitos, materializados na prova inequívoca que convença da verossimilhança da alegação,
conciliada, alternativamente, com o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou quando caracterizado o abuso de direito de
defesa ou mesmo o manifesto propósito protelatório do réu. 2. Demonstrado um dos requisitos exigidos para a antecipação dos efeitos da tutela,
essa deve ser concedida, como na hipótese dos autos, em que as autoras pugnam pela manutenção na posse do imóvel ocupado há vários anos,

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

com a tolerância do Poder Público, até a completa solução da lide. 3. Negou-se provimento ao agravo. (Acórdão n.876775, 20140110912687APC,
Relator: FLAVIO ROSTIROLA 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 24/06/2015, Publicado no DJE: 02/07/2015. Pág.: 159) Na hipótese em
análise, vislumbro a presença dos requisitos autorizadores da medida. Atente-se que restou esclarecido na r. sentença proferida nos Embargos
à Execução a existência da contratação de proteção securitária para o evento morte, garantindo-se a quitação do saldo devedor até o limite do
capital segurado no contrato de crédito firmado pelo segurado com o estipulante. (id nº 5617271) Por tais motivos, a sentença foi no sentido da
extinção da execução por sua nulidade, nos seguintes termos do dispositivo sentencial (id nº 5617267, pág.1): ?Tendo em vista o julgamento
dos Embargos à Execução nº 0703112-28.2018.8.07.0003, nos quais foi reconhecida a ausência de título executivo passível de oponibilidade
ao ora executado, JULGO EXTINTO o processo, com base no art. 485, IV, c/c art. 803, I, do Novo Código de Processo Civil. Por conseguinte,
desconstituo a penhora promovida no rosto dos autos do Processo n° 0006840-49.2017.8.07.0005, em curso perante a 2ª Vara de Família de
Ceilândia, DF. Oficie-se?. Não obstante a determinação de desconstituição da penhora, o veículo permaneceu com a restrição judicial, fato que
levou a efeito a apreensão procedida pela Polícia Rodoviária Federal, que, registre-se, agiu no estrito cumprimento do dever legal. De tal sorte,
ante a probabilidade do direito, tendo em vista o acolhimento dos embargos e extinção da execução, bem assim o risco iminente de depreciação do
bem com a geração de vultosas despesas administrativas no depósito, entendo razoável a concessão da tutela recursal. Essas as razões por que
DEFIRO a tutela recursal para determinar a imediata liberação do automóvel em contenda junto ao Órgão de Trânsito. Suspendo a exigibilidade
do pagamento de taxas e demais despesas administrativas necessárias à liberação do bem, sendo que o cancelamento dessas despesas deverá
ser apreciado quando do julgamento da apelação. Oficie-se aos Órgãos necessários à efetivação da presente tutela. Intimem-se. Transcorrido o
prazo de eventual recurso, remetam-se os autos ao Relator Designado na distribuição. Desembargador FLAVIO ROSTIROLA Relator
N. 0704775-46.2017.8.07.0003 - APELAÇÃO - A: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: DF0339400A - JOSE WALTER DE SOUSA FILHO,
DF3393000A - MARIA ANGELICA CARDOSO FERREIRA DE SOUSA, DF2737300A - MYLNEN CHRISTINE BORGES AMARAL MANETA. R:
Espolio de REGINALDO JOSE FERREIRA. Adv(s).: DF3071500A - ANGELITA MICHELE DE LIMA SOARES. R: DIANA SOUSA DE ARAUJO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS AlvaroCiar
Gabinete do Des. Alvaro Ciarlini Número do processo: 0704775-46.2017.8.07.0003 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: BANCO
BRADESCO SA APELADO: ESPOLIO DE REGINALDO JOSE FERREIRA REPRESENTANTE: DIANA SOUSA DE ARAUJO D E C I S Ã O
Cuida-se de pedido de concessão de tutela de urgência recursal postulado pelo Espólio Requerido/Apelado, em razão de suposta apreensão,
pela Polícia Rodoviária, do automóvel descrito como Toyota/Corolla Sedan XEI 2.0 16v de placa PAE4393, Chassi 9BRBDWHE9G0263669,
decorrente de bloqueio judicial existente no veículo. O aludido bloqueio seria oriundo do suposto inadimplemento das prestações do veículo
financiado junto ao Banco Bradesco, após o falecimento do contratante, com posterior discussão em sede de Embargos opostos à Execução
ajuizada pela referida Instituição, oportunidade em que a r. Sentenciante teria acolhido os Embargos para declarar a nulidade da execução
por ausência de título executivo oponível à Embargante. Enfatiza o Espólio que o veículo encontra-se no depósito do DETRAN/DF, com
risco de dano pela consequente depreciação, além de estar gerando despesas administrativas. Destarte, requer o imediato desbloqueio do
veículo, com a liberação das despesas administrativas, em razão da hipossuficiência das herdeiras. (id nº 6782852, pág.1) É o relato do
necessário. DECIDO. A concessão da tutela de urgência exige a presença de certos requisitos, materializados na prova inequívoca que convença
da verossimilhança da alegação, conciliada, alternativamente, com o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou quando
caracterizado o abuso de direito de defesa ou mesmo o manifesto propósito protelatório do réu. Na esteira desse raciocínio, confiram-se os
seguintes precedentes deste Egrégio: ?PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER COM
PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA. SUSPENSÃO DO ATO DEMOLITÓRIO. CONSTRUÇÃO APARENTEMENTE IRREGULAR. AUSÊNCIA
DE COMPROVAÇÃO DIVERSA. ATOS ADMINISTRATIVOS. PODER DE POLÍCIA DA AGEFIS. AUTOEXECUTORIEDADE, EXIGIBILIDADE,
LEGITIMIDADE E LEGALIDADE DO ATO PRATICADO PELA AGÊNCIA FISCALIZADORA. ANÁLISE PERFUNCTÓRIA DA MATÉRIA DA AÇÃO
ORDINÁRIA NESTA ESPÉCIE RECURSAL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA DA PRETENSÃO RECURSAL. EFEITO SUSPENSIVO. REQUISITOS
NÃO VERIFICADOS (CPC/2015, ARTS. 300 E 1.019, I). AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. 1.
Tratando de pretensão recursal que visa a concessão de tutela antecipada indeferida pela decisão agravada, para o deferimento da medida, faz-se
necessário constatar a presença dos requisitos exigidos pelo art. 300 do CPC/2015, quais sejam: probabilidade do direito e perigo de dano ou risco
ao resultado útil do processo. 2(omissis)?. (Acórdão n.1026480, 07002563720178070000, Relator: ALFEU MACHADO 6ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 23/06/2017, Publicado no DJE: 07/07/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) AGRAVO DE INSTRUMENTO. POSTO DE GASOLINA.
SUSPENSÃO DOS EFEITOS DO AUTO DE INFRAÇÃO. AGRAVO INTERNO. PREJUDICADO. LICENÇA AMBIENTAL. REQUISITOS PARA
A TUTELA RECURSAL NÃO PREENCHIDOS. 1. Resta prejudicado o agravo interno, quando a decisão monocrática do Relator não for
reconsiderada, e em observância ao princípio da economia processual, estando o recurso de agravo de instrumento apto à receber julgamento
em definitivo. 2. Para a concessão da antecipação da tutela recursal, há de estar presente, além do fundado receio de dano irreparável ou de
difícil reparação, o requisito relativo à probalidade do direito alegado. (OMISSIS) (Acórdão n.1028900, 20160020379047AGI, Relator: ARNOLDO
CAMANHO 4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 28/06/2017, Publicado no DJE: 05/07/2017. Pág.: 274/289) ?AGRAVO REGIMENTAL.
DECISÃO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE MANUTENÇÃO DE POSSE. 1. A concessão da tutela
recursal antecipada exige a presença de certos requisitos, materializados na prova inequívoca que convença da verossimilhança da alegação,
conciliada, alternativamente, com o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou quando caracterizado o abuso de direito de
defesa ou mesmo o manifesto propósito protelatório do réu. 2. Demonstrado um dos requisitos exigidos para a antecipação dos efeitos da tutela,
essa deve ser concedida, como na hipótese dos autos, em que as autoras pugnam pela manutenção na posse do imóvel ocupado há vários anos,
com a tolerância do Poder Público, até a completa solução da lide. 3. Negou-se provimento ao agravo. (Acórdão n.876775, 20140110912687APC,
Relator: FLAVIO ROSTIROLA 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 24/06/2015, Publicado no DJE: 02/07/2015. Pág.: 159) Na hipótese em
análise, vislumbro a presença dos requisitos autorizadores da medida. Atente-se que restou esclarecido na r. sentença proferida nos Embargos
à Execução a existência da contratação de proteção securitária para o evento morte, garantindo-se a quitação do saldo devedor até o limite do
capital segurado no contrato de crédito firmado pelo segurado com o estipulante. (id nº 5617271) Por tais motivos, a sentença foi no sentido da
extinção da execução por sua nulidade, nos seguintes termos do dispositivo sentencial (id nº 5617267, pág.1): ?Tendo em vista o julgamento
dos Embargos à Execução nº 0703112-28.2018.8.07.0003, nos quais foi reconhecida a ausência de título executivo passível de oponibilidade
ao ora executado, JULGO EXTINTO o processo, com base no art. 485, IV, c/c art. 803, I, do Novo Código de Processo Civil. Por conseguinte,
desconstituo a penhora promovida no rosto dos autos do Processo n° 0006840-49.2017.8.07.0005, em curso perante a 2ª Vara de Família de
Ceilândia, DF. Oficie-se?. Não obstante a determinação de desconstituição da penhora, o veículo permaneceu com a restrição judicial, fato que
levou a efeito a apreensão procedida pela Polícia Rodoviária Federal, que, registre-se, agiu no estrito cumprimento do dever legal. De tal sorte,
ante a probabilidade do direito, tendo em vista o acolhimento dos embargos e extinção da execução, bem assim o risco iminente de depreciação do
bem com a geração de vultosas despesas administrativas no depósito, entendo razoável a concessão da tutela recursal. Essas as razões por que
DEFIRO a tutela recursal para determinar a imediata liberação do automóvel em contenda junto ao Órgão de Trânsito. Suspendo a exigibilidade
do pagamento de taxas e demais despesas administrativas necessárias à liberação do bem, sendo que o cancelamento dessas despesas deverá
ser apreciado quando do julgamento da apelação. Oficie-se aos Órgãos necessários à efetivação da presente tutela. Intimem-se. Transcorrido o
prazo de eventual recurso, remetam-se os autos ao Relator Designado na distribuição. Desembargador FLAVIO ROSTIROLA Relator

DESPACHO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0722596-38.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL REAL GARDEN


S.A.. A: CAENGE S.A - CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E ENGENHARIA. Adv(s).: DF0017390A - WALTER JOSE FAIAD DE MOURA. R:
CARLOS EDUARDO DOS REIS. R: SARA KELLY PAES SCHWERZ. Adv(s).: DF1946700A - ERIC DA SILVA ANDRADE MENDES. Número
do processo: 0722596-38.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: SOCIEDADE INCORPORADORA
RESIDENCIAL REAL GARDEN S.A., CAENGE S.A - CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E ENGENHARIA AGRAVADO: CARLOS EDUARDO
DOS REIS, SARA KELLY PAES SCHWERZ D E S P A C H O Verifica-se que o presente recurso está relacionado, para fins de prevenção,
à APC nº 2012.01.1.199265-4, distribuída à egrégia 3ª Turma Cível, consoante se infere da certidão ID n.º 6755646 e de consulta ao sistema
informatizado desta Corte. Dessa forma, em face da prevenção prevista no art. 81, caput, do Regimento Interno deste TJDFT, redistribua-se.
Brasília, DF, em 8 de janeiro de 2019 15:02:01. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0722596-38.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL REAL GARDEN
S.A.. A: CAENGE S.A - CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E ENGENHARIA. Adv(s).: DF0017390A - WALTER JOSE FAIAD DE MOURA. R:
CARLOS EDUARDO DOS REIS. R: SARA KELLY PAES SCHWERZ. Adv(s).: DF1946700A - ERIC DA SILVA ANDRADE MENDES. Número
do processo: 0722596-38.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: SOCIEDADE INCORPORADORA
RESIDENCIAL REAL GARDEN S.A., CAENGE S.A - CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E ENGENHARIA AGRAVADO: CARLOS EDUARDO
DOS REIS, SARA KELLY PAES SCHWERZ D E S P A C H O Verifica-se que o presente recurso está relacionado, para fins de prevenção,
à APC nº 2012.01.1.199265-4, distribuída à egrégia 3ª Turma Cível, consoante se infere da certidão ID n.º 6755646 e de consulta ao sistema
informatizado desta Corte. Dessa forma, em face da prevenção prevista no art. 81, caput, do Regimento Interno deste TJDFT, redistribua-se.
Brasília, DF, em 8 de janeiro de 2019 15:02:01. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

DECISÃO

N. 0722417-07.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: WALISON DE MELO COSTA. Adv(s).: DF3896300A - WELRIKA


BEATRIZ SILVA MOREIRA COSTA. R: LEONARDO LEITE MARTINS. Adv(s).: DF5337200A - ROSELIA FRANCO SOARES, DF5315800A -
LUANA PIRES DE OLIVEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Gilberto Pereira de Oliveira Número do processo: 0722417-07.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: WALISON DE MELO COSTA AGRAVADO: LEONARDO LEITE MARTINS D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com
pedido de atribuição de efeito suspensivo, interposto por WALISON DE MELO COSTA contra decisão interlocutória proferida pelo MM. Juiz da
23ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do processo 0734026-81.2018.8.07.0001, deferiu a tutela antecipada para
ratificar o bloqueio de ativos/bens pelos sistemas BACENJUD/RENAJUD até o limite de R$ 101.924,38. Em suas razões, o recorrente alega,
preliminarmente, nulidade da decisão por ausência dos motivos e da fundamentação que levaram à constrição patrimonial do agravante. Ainda,
assevera que deve ser reconhecida a incompetência da 23ª Vara Cível para processar e julgar os autos de origem, uma vez que a mesma causa
vem sendo discutida na esfera trabalhista. Por sua vez, no mérito, aduz que está configurada a má-fé do Agravado e de seus patronos ao omitirem
do juízo a informação de que a execução dos valores, pleiteados na Ação de Cobrança de origem do presente Agravo, está em cobrança na
ação de execução promovida na justiça especializada do Trabalho. Pugna pela suspensão da decisão do juiz a quo com a consequente ordem
de desbloqueio do patrimônio do Agravante, com expedição de ordem de desbloqueio BACENJUD E RENAJUD, e caso tenha sido transferido
a saldo de sua conta bancaria, que seja expedido alvará de levantamento dos valores, sendo esta a medida necessária e adequada a afastar
o ?periculum in mora". Desse modo, requer a concessão de efeito suspensivo e, no mérito, a reforma da decisão agravada. Pelo despacho
de ID. 6743846, oportunizei que o recorrente comprovasse o preenchimento dos requisitos para a concessão da gratuidade de justiça ou que
recolhesse o preparo em dobro. A parte se manifestou pela petição de ID. 6748642, anexando, ainda, o comprovante de pagamento recursal em
dobro. É o breve relatório. DECIDO. Inicialmente, no que se refere à gratuidade de justiça pleiteada pelo recorrente, tenho que os documentos
anexados aos autos não comprovam o preenchimento dos requisitos para a concessão do referido benefício pelo agravante. Decerto, extrai-se
do caderno processual, principalmente do documento de ID. 6721190, que o recorrente possui renda suficiente para arcar com as módicas custas
praticadas por este egrégio Tribunal de Justiça, sem acarretar prejuízos ao seu indispensável sustenta, bem como de sua família. Assim, pode-
se perceber que o agravante se encontra em situação bastante diferente dos cerca de 53 milhões de pobres e indigentes do Brasil, estes sim,
destinatários da norma que defere a gratuidade de justiça. Ademais, observa-se que a parte agravante recolheu as custas recursais em dobro, o
que se revela incompatível com o fato de requerer a concessão da gratuidade de justiça nesta sede recursal. Portanto, uma vez que os requisitos
para a concessão do benefício vindicado não se revelam presentes, indefiro o pedido de gratuidade de justiça. Por conseguinte, em relação
à concessão de efeito suspensivo, anota-se que a decisão ora agravada já fora objeto de apreciação desta Relatoria, nos autos do agravo de
instrumento 0721817-83.2018.8.07.0000. Naquela oportunidade, em exame superficial, levou-se em consideração que a constrição patrimonial
não poderia recair sobre o Sr. Eduardo dos Reis, uma vez que este não pertencia à banca de advogados que atuaram no processo trabalhista
em que se baseia a ação de cobrança discutida na origem. Para melhor compreensão, aponto os seguintes argumentos que embasaram aquele
decisum: De acordo com o disposto nos artigos 1.019, inciso I, e 995, ambos do Código de Processo Civil, pode o Relator, excepcionalmente,
conferir efeito suspensivo ao agravo de instrumento ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, desde
que o agravante o requeira expressamente, e satisfeitos os pressupostos autorizadores, que correspondem ao fumus boni iuris, consistente
na plausibilidade do direito alegado, e ao periculum in mora, que se traduz na urgência da prestação jurisdicional. Da análise dos documentos
acostados aos autos entendo assistir razão ao Agravante. Consta na decisão proferida (id 25694080): ?Trata-se de ação de indenização entre
as Partes acima epigrafadas. A parte requerente noticiou a contratação dos requeridos para o acompanhamento de reclamatória trabalhista em
que se sagrou vencedor, hoje na fase de execução de sentença. Informou e comprovou que houve a expedição de alvará em seu favor, o qual foi
levantado por um dos advogados da banca contratada. Naquele processo conseguiu reaver parte do valor levantado, porém ainda remanesce
pendente a quantia atualizada de R$ 101.924,38. Postulou a tramitação do feito em segredo de justiça, para evitar que os advogados requeridos
usem de subterfúgios, para não serem citados/intimados. A probabilidade do direito afirmado, para fins de antecipação de tutela, demonstrou-
se pela prova de levantamento do alvará e pela determinação de ofício da devolução do numerário na esfera trabalhista, id 25460408. O perigo
da demora reflete o acumular dos prejuízos do demandante, que confiou nos advogados, mas até hoje não recebeu a totalidade de verba de
natureza alimentar a que faz jus, após o trânsito em julgado de decisão judicial na esfera laboral. Presentes, portanto, os requisitos do art. 300,
do CPC, defiro a tutela antecipada para ratificar o bloqueio de ativos/bens pelos sistemas BACENJUD/RENAJUD até o limite de R$ 101.924,38.
As peculiaridades do caso concreto ? omissão injustificável de prestação de contas (art. 32 e art. 34, XXI, do Estatuto da OAB) ? orientaram
o despacho de bloqueio mesmo antes do recebimento da presente. Assim, transfira-se para conta judicial o valor bloqueado e mantenham-se
as restrições de transferência, conforme pesquisas em anexo. Postergo para depois da contestação, a conveniência da designação de eventual
audiência de conciliação. Indefiro o pedido de segredo de justiça, pois sua determinação não se demonstra suficiente ou adequada, para os fins
de coibir eventual ocultação dos demandados, não se contextualizando qualquer das hipóteses ventiladas no art. 189, do CPC. Citem-se, no
prazo e nos termos dos artigos 335 e 344 do CPC. I? Consta dos autos que o Agravado LEONARDO contratou os requeridos, na ação originária,
para atuarem como seus patronos em um processo trabalhista no ano de 2011, conforme procuração juntada aos autos. Ao final do processo
a parte autora teve o julgamento procedente em sua demanda trabalhista, com o encerramento do processo em 24 de maio de 2016, sendo
determinada a expedição do alvará referente aos créditos disponíveis. Em 25/06/2016, o valor de R$ 113.994,03 (cento e treze mil novecentos e
noventa e quatro reais e três centavos) foi levantado por Gleydson, um dos advogados nomeado na procuração, conforme comprova o doc. id.
25460408 Até a presente data o Requerente/Agravado LEONARDO, por meio de penhoras feitas a época pela 9º Vara do Trabalho, conseguiu

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

reaver apenas a quantia de R$ 41.046,37 (quarenta e um mil e quarenta seis reais e trinta e sete centavos) na data de 29 de maio de 2017, sendo-
lhe devida ainda quantia de R$ 72.947,66 (setenta e dois mil novecentos e quarenta e sete reais e sessenta e seis centavos) que atualizados
até a presente data perfazem o montante de R$101.924,38 (cento e um mil novecentos e vinte e quatro reais e trinta e oito centavos). No mês
de outubro o processo foi arquivado em razão de execução frustrada. Outrossim, a competência para processar e julgar ação de cobrança de
honorários advocatícios está reservada à Justiça Comum diante da competência residual que lhe é reservada ante a irreversível evidência de que
entre advogado autônomo e cliente, ainda que o objeto dos serviços advocatícios contratados encartem a formulação de pretensão ou defesa de
natureza trabalhista, não se estabelece relação de emprego, pois o causídico contratado na qualidade de prestador de serviço autônomo jamais
atua como empregado do seu contratado, não existindo na relação estabelecida nenhum dos requisitos inerentes ao vínculo laborativo (STJ,
Súmula 363). Rejeito, portanto, a alegada preliminar de incompetência aventada. Como afirmado na própria contestação, o Agravado não logrou
demonstrar a efetiva atuação dos terceiro (WALISSON) e quarto (EDUARDO) requeridos no exercício da prestação dos serviços advocatícios, seja
através de manifestação nas peças em nome dos advogados, seja por qualquer outro ato que os liguem da presente lide (item 1.3 da contestação).
Nos termos acima referidos, a alegação do AGRAVANTE EDUARDO de que prestou serviços à banca no período de 2010 até o final de 2011
e sequer participou do pacto contratual firmado com o requerente, além de não ter praticado quaisquer atos nos autos do processo objeto do
contrato de serviços advocatícios, conforme se extrai da Certidão de Militância de Advogado expedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª
Região (Doc. 008), encontram, prima facie, consonância com os elementos constantes dos autos. Corroboram, ainda, as alegações do Agravante
o documento da CAIXA ECONOMICA FEDERAL (doc. id. 25460408) referente aos valores levantados por CARLOS DANIEL PINHEIRO BASTOS
e pela sociedade de advogados. Por fim, observo que a atividade da Secretaria do juízo observou a determinação judicial constante do doc.
id. 25485714. Ante o exposto, DEFIRO o efeito suspensivo postulado para suspender as restrições ao patrimônio realizadas em nome do ora
Agravante (id 25698777 e 25699556) bem como para suspender o processo apenas em relação a EDUARDO DOS REIS RIOS GUIRAU. Feita
esta observação, compreendo que os efeitos da decisão acima mencionada devem ser, igualmente, estendidos ao ora agravante, haja vista que a
exposição fática, assim como os documentos colacionados, corroboram com as alegações do recorrente de que não atuou no processo trabalhista
que ensejou o ajuizamento da ação de cobrança pelo agravado na origem, razão pela qual a constrição patrimonial se revelaria indevida. Em
sendo assim, verifico assistir razão ao recorrente quanto à presença dos requisitos justificadores para concessão do efeito suspensivo. Assim,
com base nas considerações expostas, indefiro o pedido de gratuidade de justiça e, por conseguinte, levando-se igualmente em conta o que fora
decidido nos autos do agravo de instrumento 0734026-81.2018.8.07.0001, DEFIRO o efeito suspensivo postulado para suspender as restrições
ao patrimônio realizadas em nome do Agravante, bem como para suspender o processo em relação a WALISON DE MELO COSTA. Intime-
se a parte contrária. Dê-se ciência desta decisão ao Juiz de origem. Publique-se. Brasília, 8 de janeiro de 2019. Desembargador GILBERTO
PEREIRA DE OLIVEIRA Relator
N. 0722417-07.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: WALISON DE MELO COSTA. Adv(s).: DF3896300A - WELRIKA
BEATRIZ SILVA MOREIRA COSTA. R: LEONARDO LEITE MARTINS. Adv(s).: DF5337200A - ROSELIA FRANCO SOARES, DF5315800A -
LUANA PIRES DE OLIVEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Gilberto Pereira de Oliveira Número do processo: 0722417-07.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: WALISON DE MELO COSTA AGRAVADO: LEONARDO LEITE MARTINS D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com
pedido de atribuição de efeito suspensivo, interposto por WALISON DE MELO COSTA contra decisão interlocutória proferida pelo MM. Juiz da
23ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília que, nos autos do processo 0734026-81.2018.8.07.0001, deferiu a tutela antecipada para
ratificar o bloqueio de ativos/bens pelos sistemas BACENJUD/RENAJUD até o limite de R$ 101.924,38. Em suas razões, o recorrente alega,
preliminarmente, nulidade da decisão por ausência dos motivos e da fundamentação que levaram à constrição patrimonial do agravante. Ainda,
assevera que deve ser reconhecida a incompetência da 23ª Vara Cível para processar e julgar os autos de origem, uma vez que a mesma causa
vem sendo discutida na esfera trabalhista. Por sua vez, no mérito, aduz que está configurada a má-fé do Agravado e de seus patronos ao omitirem
do juízo a informação de que a execução dos valores, pleiteados na Ação de Cobrança de origem do presente Agravo, está em cobrança na
ação de execução promovida na justiça especializada do Trabalho. Pugna pela suspensão da decisão do juiz a quo com a consequente ordem
de desbloqueio do patrimônio do Agravante, com expedição de ordem de desbloqueio BACENJUD E RENAJUD, e caso tenha sido transferido
a saldo de sua conta bancaria, que seja expedido alvará de levantamento dos valores, sendo esta a medida necessária e adequada a afastar
o ?periculum in mora". Desse modo, requer a concessão de efeito suspensivo e, no mérito, a reforma da decisão agravada. Pelo despacho
de ID. 6743846, oportunizei que o recorrente comprovasse o preenchimento dos requisitos para a concessão da gratuidade de justiça ou que
recolhesse o preparo em dobro. A parte se manifestou pela petição de ID. 6748642, anexando, ainda, o comprovante de pagamento recursal em
dobro. É o breve relatório. DECIDO. Inicialmente, no que se refere à gratuidade de justiça pleiteada pelo recorrente, tenho que os documentos
anexados aos autos não comprovam o preenchimento dos requisitos para a concessão do referido benefício pelo agravante. Decerto, extrai-se
do caderno processual, principalmente do documento de ID. 6721190, que o recorrente possui renda suficiente para arcar com as módicas custas
praticadas por este egrégio Tribunal de Justiça, sem acarretar prejuízos ao seu indispensável sustenta, bem como de sua família. Assim, pode-
se perceber que o agravante se encontra em situação bastante diferente dos cerca de 53 milhões de pobres e indigentes do Brasil, estes sim,
destinatários da norma que defere a gratuidade de justiça. Ademais, observa-se que a parte agravante recolheu as custas recursais em dobro, o
que se revela incompatível com o fato de requerer a concessão da gratuidade de justiça nesta sede recursal. Portanto, uma vez que os requisitos
para a concessão do benefício vindicado não se revelam presentes, indefiro o pedido de gratuidade de justiça. Por conseguinte, em relação
à concessão de efeito suspensivo, anota-se que a decisão ora agravada já fora objeto de apreciação desta Relatoria, nos autos do agravo de
instrumento 0721817-83.2018.8.07.0000. Naquela oportunidade, em exame superficial, levou-se em consideração que a constrição patrimonial
não poderia recair sobre o Sr. Eduardo dos Reis, uma vez que este não pertencia à banca de advogados que atuaram no processo trabalhista
em que se baseia a ação de cobrança discutida na origem. Para melhor compreensão, aponto os seguintes argumentos que embasaram aquele
decisum: De acordo com o disposto nos artigos 1.019, inciso I, e 995, ambos do Código de Processo Civil, pode o Relator, excepcionalmente,
conferir efeito suspensivo ao agravo de instrumento ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, desde
que o agravante o requeira expressamente, e satisfeitos os pressupostos autorizadores, que correspondem ao fumus boni iuris, consistente
na plausibilidade do direito alegado, e ao periculum in mora, que se traduz na urgência da prestação jurisdicional. Da análise dos documentos
acostados aos autos entendo assistir razão ao Agravante. Consta na decisão proferida (id 25694080): ?Trata-se de ação de indenização entre
as Partes acima epigrafadas. A parte requerente noticiou a contratação dos requeridos para o acompanhamento de reclamatória trabalhista em
que se sagrou vencedor, hoje na fase de execução de sentença. Informou e comprovou que houve a expedição de alvará em seu favor, o qual foi
levantado por um dos advogados da banca contratada. Naquele processo conseguiu reaver parte do valor levantado, porém ainda remanesce
pendente a quantia atualizada de R$ 101.924,38. Postulou a tramitação do feito em segredo de justiça, para evitar que os advogados requeridos
usem de subterfúgios, para não serem citados/intimados. A probabilidade do direito afirmado, para fins de antecipação de tutela, demonstrou-
se pela prova de levantamento do alvará e pela determinação de ofício da devolução do numerário na esfera trabalhista, id 25460408. O perigo
da demora reflete o acumular dos prejuízos do demandante, que confiou nos advogados, mas até hoje não recebeu a totalidade de verba de
natureza alimentar a que faz jus, após o trânsito em julgado de decisão judicial na esfera laboral. Presentes, portanto, os requisitos do art. 300,
do CPC, defiro a tutela antecipada para ratificar o bloqueio de ativos/bens pelos sistemas BACENJUD/RENAJUD até o limite de R$ 101.924,38.
As peculiaridades do caso concreto ? omissão injustificável de prestação de contas (art. 32 e art. 34, XXI, do Estatuto da OAB) ? orientaram
o despacho de bloqueio mesmo antes do recebimento da presente. Assim, transfira-se para conta judicial o valor bloqueado e mantenham-se
as restrições de transferência, conforme pesquisas em anexo. Postergo para depois da contestação, a conveniência da designação de eventual
audiência de conciliação. Indefiro o pedido de segredo de justiça, pois sua determinação não se demonstra suficiente ou adequada, para os fins

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de coibir eventual ocultação dos demandados, não se contextualizando qualquer das hipóteses ventiladas no art. 189, do CPC. Citem-se, no
prazo e nos termos dos artigos 335 e 344 do CPC. I? Consta dos autos que o Agravado LEONARDO contratou os requeridos, na ação originária,
para atuarem como seus patronos em um processo trabalhista no ano de 2011, conforme procuração juntada aos autos. Ao final do processo
a parte autora teve o julgamento procedente em sua demanda trabalhista, com o encerramento do processo em 24 de maio de 2016, sendo
determinada a expedição do alvará referente aos créditos disponíveis. Em 25/06/2016, o valor de R$ 113.994,03 (cento e treze mil novecentos e
noventa e quatro reais e três centavos) foi levantado por Gleydson, um dos advogados nomeado na procuração, conforme comprova o doc. id.
25460408 Até a presente data o Requerente/Agravado LEONARDO, por meio de penhoras feitas a época pela 9º Vara do Trabalho, conseguiu
reaver apenas a quantia de R$ 41.046,37 (quarenta e um mil e quarenta seis reais e trinta e sete centavos) na data de 29 de maio de 2017, sendo-
lhe devida ainda quantia de R$ 72.947,66 (setenta e dois mil novecentos e quarenta e sete reais e sessenta e seis centavos) que atualizados
até a presente data perfazem o montante de R$101.924,38 (cento e um mil novecentos e vinte e quatro reais e trinta e oito centavos). No mês
de outubro o processo foi arquivado em razão de execução frustrada. Outrossim, a competência para processar e julgar ação de cobrança de
honorários advocatícios está reservada à Justiça Comum diante da competência residual que lhe é reservada ante a irreversível evidência de que
entre advogado autônomo e cliente, ainda que o objeto dos serviços advocatícios contratados encartem a formulação de pretensão ou defesa de
natureza trabalhista, não se estabelece relação de emprego, pois o causídico contratado na qualidade de prestador de serviço autônomo jamais
atua como empregado do seu contratado, não existindo na relação estabelecida nenhum dos requisitos inerentes ao vínculo laborativo (STJ,
Súmula 363). Rejeito, portanto, a alegada preliminar de incompetência aventada. Como afirmado na própria contestação, o Agravado não logrou
demonstrar a efetiva atuação dos terceiro (WALISSON) e quarto (EDUARDO) requeridos no exercício da prestação dos serviços advocatícios, seja
através de manifestação nas peças em nome dos advogados, seja por qualquer outro ato que os liguem da presente lide (item 1.3 da contestação).
Nos termos acima referidos, a alegação do AGRAVANTE EDUARDO de que prestou serviços à banca no período de 2010 até o final de 2011
e sequer participou do pacto contratual firmado com o requerente, além de não ter praticado quaisquer atos nos autos do processo objeto do
contrato de serviços advocatícios, conforme se extrai da Certidão de Militância de Advogado expedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª
Região (Doc. 008), encontram, prima facie, consonância com os elementos constantes dos autos. Corroboram, ainda, as alegações do Agravante
o documento da CAIXA ECONOMICA FEDERAL (doc. id. 25460408) referente aos valores levantados por CARLOS DANIEL PINHEIRO BASTOS
e pela sociedade de advogados. Por fim, observo que a atividade da Secretaria do juízo observou a determinação judicial constante do doc.
id. 25485714. Ante o exposto, DEFIRO o efeito suspensivo postulado para suspender as restrições ao patrimônio realizadas em nome do ora
Agravante (id 25698777 e 25699556) bem como para suspender o processo apenas em relação a EDUARDO DOS REIS RIOS GUIRAU. Feita
esta observação, compreendo que os efeitos da decisão acima mencionada devem ser, igualmente, estendidos ao ora agravante, haja vista que a
exposição fática, assim como os documentos colacionados, corroboram com as alegações do recorrente de que não atuou no processo trabalhista
que ensejou o ajuizamento da ação de cobrança pelo agravado na origem, razão pela qual a constrição patrimonial se revelaria indevida. Em
sendo assim, verifico assistir razão ao recorrente quanto à presença dos requisitos justificadores para concessão do efeito suspensivo. Assim,
com base nas considerações expostas, indefiro o pedido de gratuidade de justiça e, por conseguinte, levando-se igualmente em conta o que fora
decidido nos autos do agravo de instrumento 0734026-81.2018.8.07.0001, DEFIRO o efeito suspensivo postulado para suspender as restrições
ao patrimônio realizadas em nome do Agravante, bem como para suspender o processo em relação a WALISON DE MELO COSTA. Intime-
se a parte contrária. Dê-se ciência desta decisão ao Juiz de origem. Publique-se. Brasília, 8 de janeiro de 2019. Desembargador GILBERTO
PEREIRA DE OLIVEIRA Relator
N. 0722739-27.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ACECO TI S.A.. Adv(s).: DF1977300A - LUIZ ANTONIO FERREIRA
BEZERRIL BELTRAO, DF3748800A - MARIANA KAAWA YAMMINE DE ALMEIDA BARROS. R: PREGOEIRO E SUBSECRETÁRIO DE
ADMINSITRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO DF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: G L S ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gilberto Oliveira Gabinete do Des. Gilberto Pereira de
Oliveira Número do processo: 0722739-27.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ACECO TI S.A.
AGRAVADO: PREGOEIRO E SUBSECRETÁRIO DE ADMINSITRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA
DO DF, DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo agravante, ACECO TI S.A., tendo como
agravado PREGOEIRO E SUBSECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO
DF E OUTROS, em desfavor de que indeferiu a tutela liminar pleiteada nos autos mandado de segurança 0712248-04.2018.8.07.0018. Na
origem, conforme relatório da decisão guerreada, in verbis: "Cuida-se de Mandado de segurança impetrado por ACECO TI S.A. contra ato
coator supostamente praticado pelo PREGOEIRO DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO DF e ?AUTORIDADE COMPETENTE DA
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO DF?. A parte impetrante alega, em síntese, que a empresa GLS Engenharia e
Consultoria Ltda foi habilitada e declarada vencedora do Pregão Eletrônico nº 013/2018, cujo objeto é a ?contratação de empresa especializada
para realizar os serviços de manutenção preventiva e corretiva no ambiente da Solução Sala Cofre, com o fornecimento de peças, insumos
e serviços necessários para o funcionamento integral e contínuo das estruturas físicas fornecidas por meio dessa solução, no ambiente da
Secretaria de Estado de Segurança Pública e Paz Social do Distrito Federal-SSP, conforme especificações e condições estabelecidas no Termo
de Referência constante do Anexo I deste Edital.? Afirma, no entanto, que a vencedora deixou de apresentar atestado de capacidade técnica
que comprovasse a execução satisfatória de serviços de manutenção preventiva e corretiva em sala-cofre certificada de acordo com a Norma
ABNT NBR 15.247 ou equivalente internacional, deixando de atender aos subitens 7.2.2 do Edital, alínea X.1, ?a? c/c item 17.5 do Termo de
Referência. Requer a concessão de medida liminar para que seja determinada a suspensão do ato que habilitou a empresa GLS Engenharia
e Consultoria Ltda. Vencedora do Pregão Eletrônico nº 013/2018, promovido pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Paz Social
do Distrito Federal.? O pleito do agravante foi indeferido nos seguintes termos, in verbis: ?O mandado de segurança é instrumento idôneo para
proteger direito líquido e certo, assim considerado aquele demonstrado de plano, por meio de prova pré-constituída, sem que haja necessidade
de dilação probatória. Ainda segundo a Nova Lei do Mandado de Segurança, art. 7º, III, poderá ser concedida medida liminar quando houver
fundamento relevante e quando do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida caso seja deferida somente ao final. No caso, tenho por
ausentes os requisitos. A capacidade técnico-operacional tem como objetivo assegurar que a empresa terá condições de cumprir o objeto da
licitação, sendo que possui lastro legal na primeira parte do inciso II do art. 30 da Lei n. 8666/93, que dispõe que poderá ser exigida documentação
para ?comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto
da licitação, e indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto da
licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos (...)?. A alínea ?a? do
inciso III.1 do subitem 7.2.1. do Edital exigiu, como requisito de qualificação técnica, que os licitantes apresentassem atestado de capacidade
técnica comprovando a aptidão para a realização de serviços de ?Manutenção preventiva e corretiva em Sala Cofre certificada ABNT NBR
15.247?. De outra parte, o item 17.5 do Termo de Referência impõe às licitantes ?a comprovação de aptidão para prestação dos serviços em
características, quantidades e prazos compatíveis com o objeto desta licitação (...) comprovando que a empresa já executou, em empresa ou
órgão da Administração Pública, de forma satisfatória, serviços de manutenção preventiva e corretiva em Salas Cofres certificadas pela NBR
15247 com características técnicas similares ao objeto desta licitação?: Em fase de cognição sumária, tenho que a autoridade impetrada observou
adequadamente as exigências do Edital ao reconhecer a habilitação técnica da empresa vencedora. Isso porque a norma editalícia não exige
que as empresas contratadas para o serviço de manutenção sejam certificadas pela ABNT, mas sim que comprovem capacidade técnica para
executar os serviços em ambientes certificados nos termos da Norma ABNT NBR 15.247. Para melhor compreensão, transcrevo trecho do
exame do recurso administrativo pelo Subsecretário de Administração Geral (Id 27034169 - Pág. 17): ?...Quanto aos fatos alegados pela segunda

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Recorrente, estou de acordo com a manifestação do Pregoeiro no sendo de restringir sua interpretação do critério exigido para comprovação da
expertise da Recorrida ao fato de que a sala cofre foi certificada por uma norma ABNT e não pelo fato de que a sala não está mais certificada....?
De fato, caso acolhida a pretensão da impetrante, ou seja, necessidade de documento atestando a certificação da empresa, e não experiência na
manutenção de sala instalada com os critérios de certificação, restaria a competitividade do certame evidentemente comprometida, pois apenas
duas pessoas jurídicas ostentam tal qualificação. Ante o exposto, INDEFIRO A LIMINAR.? Inconformado o agravante argumenta que foi indeferido
o seu pedido na instância de origem apesar de estarem presentes os requisitos para concessão da medida liminar pleiteada. Utiliza basicamente
os mesmos argumentos da petição inicial do mandamus além de afirmar que o pedido liminar postulado encontra conforto na legislação vigente.
Para tanto, afirma que o juiz de piso não compreendeu a questão posta a debate: ?os serviços prestados pela empresa GLS em favor da SEFAZ/
RJ, da Casa da Moeda do Brasil e do INPI não envolveram a manutenção em sala cofre certificada conforme a norma ABNT NBR 15.247,
inexistindo, portanto, a comprovação da sua experiência anterior, nos termos das exigências contidas na alínea X.1, ?a?, do item 7.2.2 do Edital
c/c item 17.5 do Termo de Referência, pois as salas não mais detinham a certificação quando a empresa GLS iniciou a prestação do serviços
de manutenção.?. Aduz que claramente a agravada ao habilitar e declarar a empresa GLS Engenharia vencedora do certame descumpriu regra
objetiva contida no edital de licitação. Verbera que os atestados apresentados pela empresa litisconsorte não são de ambientes certificados,
restando por não atendido, dessa forma, a previsão editalícia. Tece argumentos sobre o objeto da licitação e aduz que a sala-cofre consiste em
ambiente de segurança de alta disponibilidade, o que, por conseqüência, demanda serviços de manutenção, objeto do certame, por empresa que
tenha a expertise necessária. Argumenta que ?ao exigir no ato convocatório a apresentação de atestado de capacidade técnica comprovando
a experiência anterior do licitante na prestação de serviços de manutenção em sala cofre com a certificação ABNT NBR 15.247, é indene de
dúvidas que a SSP/DF optou por contratar empresa detentora dos predicados técnicos necessários para preservar a certificação da sua sala cofre,
em consonância com as melhores praticas do mercado.?. Neste diapasão entende que a empresa GLS não detém a qualificação necessária
para executar os serviços licitados. Aduz estar presente o periculum in mora, uma vez que a administração publica está na iminência de sofrer
relevantes prejuízos ante a possibilidade de perfectibilização do ato licitatório e celebração de contrato eivado de ilegalidade, por contratação de
empresa que inobserva as especificações técnicas requeridas para a realização do objeto do certame. Requer, em sede de prefacial, a atribuição
de efeito suspensivo ao presente recurso com a concessão da liminar da segurança e no mérito a modificação da decisão agravada. A petição do
agravo veio instruída com as peças obrigatórias previstas no art. 1.017, inc. I, do CPC/15. Preparo regular. O presente agravo foi distribuído no
plantão judicial, ocasião na qual a E. Desembargadora Sandra de Santis Mendes de Farias Mello reputou por inexistente urgência apta a que o
feito fosse analisada em sede de plantão judicial. É breve relatório. Decido. De acordo com o disposto nos artigos 1.019, inciso I, e 995, ambos do
Código de Processo Civil, pode o Relator, excepcionalmente, conferir efeito suspensivo ao agravo de instrumento ou deferir, em antecipação de
tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, desde que o agravante o requeira expressamente e satisfeitos os pressupostos autorizadores,
que correspondem ao fumus boni iuris, consistente na plausibilidade do direito alegado, e ao periculum in mora, que se traduz na urgência
da prestação jurisdicional. Além de tais requisitos, no caso vertente, também resta necessária a presença da probabilidade do direito, com a
apresentação de prova pré-constituída, uma vez que na origem se trata de ação de mandado de segurança. Neste sentido, o art. 1o da Lei
12.016/2009 prevê que será concedido mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas
data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por
parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que exerça. In casu, ao menos, em análise preliminar, não vislumbro
a existência de direito liquido e certo do agravante apto a amparar seu pedido liminar, tampouco à urgência na prestação jurisdicional apta a
ensejar a concessão de efeito suspensivo. De fato na decisão agravada o juízo de valor estabelecido foi no sentido de que a norma editalícia
não exige que as empresas contratadas para o serviço de manutenção sejam certificadas pela ABNT, mas sim que comprovem capacidade
técnica para executar os serviços em ambientes certificados nos termos das Normas da ABNT NBR 15.247. Coaduno com tal entendimento e não
vislumbro, neste perfunctório momento processual, os requisitos para o deferimento da liminar. Explico. O edital de licitação (Pregão eletrônico
nº 13/2018- SSPDF - id nº 27029371 do processo originário) dispõe em sua cláusula sétima, inciso III, alínea ?a?, que: ?III ? Comprovação de
aptidão no desempenho de atividade pertinente compatível em características com o objeto desta licitação, por intermédio da apresentação de
Atestado(s) de Capacidade Técnica, fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado. Considerar-se-á compatível, a comprovação
de execução de serviço anterior a contento, serviço de manutenção preventiva e corretiva em Sala Cofre, e de serviço de manutenção preventiva
e corretiva em sistema de detecção, alarme e combate à incêndio; III.1 - Deverão constar dos atestados em destaque, as seguintes parcelas
de maior relevância e valor significativo indicado: a) Manutenção preventiva e corretiva em Sala Cofre certificada ABNT NBR 15.247;? Sendo
que o anexo I ao edital que contém o Termo de referência dispõe, em especificação, na sua cláusula 17.5, in verbis: ?17.5. DA CAPACIDADE
TÉCNICA: Em razão da natureza e criticidade dos serviços dos CIOB e dos equipamentos que suportam o seu funcionamento e disponibilidade
integral, as empresas deverão comprovar a qualificação técnica, por meio de documentação pertinente, nos termos da IN 05/2017-MPOG, com
a comprovação de aptidão para a prestação dos serviços em características, quantidades e prazos compatíveis com o objeto desta licitação,
ou com o item pertinente, por período não inferior a três anos, mediante a apresentação de atestado(s) de capacidade técnica fornecidos por
pessoas jurídicas de direito público ou privado, ou Certidão de Acervo Técnico comprovando que a empresa já executou, em empresa ou órgão
da Administração Pública, de forma satisfatória, serviços de manutenção preventiva e corretiva em Salas Cofres certificadas pela NBR 15247
com características técnicas similares ao objeto desta licitação, seguindo o disposto no entendimento do TCU: "...o conteúdo dos atestados
de capacidade técnica devem ser suficientes para garantir a Administração que o contratado terá aptidão para executar o objeto pretendido".
Acórdão 1.214/2013 -TCU) "Para a comprovação da capacidade técnico-operacional das licitantes, e desde que limitada, simultaneamente, ás
parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto a ser contratado, e legal a exigência de comprovação da execução de quantitativos
mínimos em obras ou serviços com características semelhantes, devendo essa exigência guardar proporção com a dimensão e a complexidade
do objeto a ser executado." (TCU, SÚMULA 263/2011)? (Grifo nosso). Nesse sentido, ao contrário do que sustentado pelo agravante entendo,
do mesmo modo que o juiz de piso e o Subsecretário de Administração Geral, que a norma editalícia, como se observa mais claramente da
parte, por mim grifada, do Termo de Referência exige, em verdade, que a empresa comprove capacidade técnica para executar serviços em
ambientes certificados nos termos da ABNT NBR 15.247 e, não necessariamente experiência anterior, até porquê o termo de referência utiliza a
expressão ?ou? que tem caráter de alternatividade, podendo, a meu viso, a empresa participante ter comprovação de aptidão para a prestação do
serviço ou comprovação de prestação anterior do serviço do objeto do certame e, não, exclusivamente, como quer o recorrente, a comprovação
de prestação anterior do serviço licitado. De mais a mais, embora o recorrente alegue a inexperiência da empresa vencedora, em manutenção
de sala cofre certificada nos termos da ABNT NBR 15.247, observo que tal situação merece melhor esquadrinhamento e demanda, no mínimo,
a oportunização do contraditório, já que a despeito das informações trazidas da perda da certificação ABNT, prevalece até que se comprove
robustamente o contrário a presunção de veracidade e legitimidade dos atos administrativos, na linha do que se enquadram os atestados de
capacidade técnica emitidos pela Secretaria de Estado de Fazenda e Planejamento do Rio de Janeiro e pela Cada da Moeda do Brasil, órgãos
públicos nos quais prestou serviço anteriormente à empresa vencedora do certame. Assim, ante todo o discorrido, entendo que diferentemente
do que sustenta, não constato, para a concessão em sede de liminar, o direito liquido e certo, nem tampouco a probabilidade de provimento
do recurso, pois entendo que a questão precisa ser melhor debatida sobre o crivo do contraditório. Noutra via, quanto ao periculum in mora,
vislumbro também não estar evidenciado, haja vista que a licitação, diferentemente do que tenta fazer crer, pode ser anulada se verificada, em
efetivo, a ocorrência de ilegalidade, sendo, nesse mesmo sentido, da ausência de urgência, não só o posicionamento do juiz de piso, como
também o entendimento da E. Desembargadora Plantonista, que apreciou o presente agravo. Assim, forçoso o entendimento de que, diante da
exposição fática e à míngua de demais documentos que acompanham a inicial, não assiste razão ao recorrente quanto à presença dos requisitos
justificadores para deferir, em sede de provimento liminar, a pretensão recursal. Portanto, INDEFIRO o efeito suspensivo postulado. Comunique-
se o Juízo de origem. Intime-se. Brasília, 8 de janeiro de 2019 14:41:51. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Desembargador

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0700072-13.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA CAMILA COSTA DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. A: MARIA DO CARMO RODRIGUES DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: DOUGLAS BELISIO FARIAS DE ALBUQUERQUE.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: MARIA HELENA RODRIGUES COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: WENDEL EVANGELISTA CASTRO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: ANA LUCIA DE BORBA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: MARIA BARBARA COSTA DE OLIVEIRA.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: JOSE ADOLFO CARVALHO DE OLIVEIRA JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ALEXANDRE
MAGNO RIBEIRO. Adv(s).: GO2594500A - CARLOS HENRIQUE RIBEIRO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS FlavioRostirola Gabinete do Des. Flavio Rostirola Número do processo: 0700072-13.2019.8.07.0000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARIA CAMILA COSTA DE OLIVEIRA, MARIA DO CARMO RODRIGUES DA SILVA,
DOUGLAS BELISIO FARIAS DE ALBUQUERQUE, MARIA HELENA RODRIGUES COSTA, WENDEL EVANGELISTA CASTRO, ANA LUCIA
DE BORBA COSTA, MARIA BARBARA COSTA DE OLIVEIRA, JOSE ADOLFO CARVALHO DE OLIVEIRA JUNIOR AGRAVADO: ALEXANDRE
MAGNO RIBEIRO D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelos Agravantes MARIA CAMILA COSTA DE OLIVEIRA, MARIA
DO CARMO RODRIGUES DA SILVA, DOUGLAS BELISIO FARIAS DE ALBUQUERQUE, MARIA HELENA RODRIGUES COSTA, WENDEL
EVANGELISTA CASTRO, ANA LUCIA DE BORBA COSTA, MARIA BARBARA COSTA DE OLIVEIRA, JOSE ADOLFO CARVALHO DE OLIVEIRA
JUNIOR, tendo por objeto a r. decisão proferida nos autos do Cumprimento de Sentença nº 0012825-43.2010.8.07.0005, por meio do qual a
MM. Juíza em exercício na Vara Cível de Planaltina/DF deferiu o pedido de desconsideração da personalidade jurídica da sociedade-executada
para alcançar o patrimônio dos sócios até o bastante para liquidação do crédito exequendo. Em suma, os Agravantes advogam a tese de que o
encerramento irregular da executada aliada à ausência de bens capazes de satisfazer o crédito exequendo, por si só, não seriam suficientes para
autorizar a violenta constrição postulada. Destarte, requerem ?o deferimento de forma monocrática pelo Relator, em sede de antecipação da tutela
recursal, comunicando ao Juízo a quo da decisão, art.1.019, I, do CPC/2015, para suspender o prosseguimento do processo de cumprimento de
sentença em face dos sócios das pessoas jurídicas executadas, até que a matéria seja decidida definitivamente pelo colegiado.? (id nº 6776869,
pág.9/10) É o necessário. I - DO CONHECIMENTO O recurso é tempestivo e atende o disposto no artigo 1.015, parágrafo único do CPC, razão
pela qual conheço do recurso, porquanto satisfeitos os requisitos de admissibilidade. II ? DO PEDIDO LIMINAR Ao que se infere da análise
perfunctória do feito, não verifico a presença dos elementos autorizadores da concessão do efeito suspensivo pleiteado. Sua Excelência a quo
deferiu a desconsideração da personalidade jurídica pedido por entender que ?que o encerramento irregular da executada, sem adimplir as dívidas
existentes e sem a busca de solução amigável para esse fim, por si só, já delineia fraude e abuso da personalidade jurídica.? (id nº 25784264, do
Cumprimento de Sentença) , A respeito do tema, cito a doutrina de Luis Gastão Paes de Barros Leães segundo o qual a medida é excepcional: ?
A desconsideração da personalidade jurídica, como técnica excepcional de modificação de centro de imputação, deve ser de aplicação restrita,
como exceção à regra geral da separação entre pessoa jurídica e pessoa-membro, e ser aplicada nos casos concretos só quando ausentes os
pressupostos da validade e licitude ? da personalização? (Pareceres. Vol. I. São Paulo: Editora Singular, 2004, p. 383). Em casos excepcionais, a
medida é impositiva conforme leciona Rubens Requião: ?...diante do abuso de direito e da fraude no uso da personalidade jurídica, o juiz brasileiro
tem o direito de indagar em seu livre convencimento, se há de consagrar a fraude ou abuso de direito, ou se deva desprezar a personalidade
jurídica, para, penetrando em seu âmago, alcançar as pessoas e bens que dentro dela se escondem para fins ilícitos ou abusivos'? (?Abuso
de direito e fraude através da personalidade jurídica?, Revista dos Tribunais, v. 410, 1969, São Paulo, p. 14.). No mesmo sentido, Fran Martins
assenta: ?...em certas hipóteses, poderá o juiz decretar a descaracterização da personalidade jurídica, no propósito de comprovar sua fraude,
abuso, desvio e confusão patrimonial, a fim de se proteger interesse coletivo, do consumidor ou indeterminado? (Curso de Direito Comercial,
30ª ed., RJ: Forense, 2005, p. 196). Ainda tratando do cabimento da técnica, Fábio Ulhoa Coelho: ?...o princípio da separação patrimonial e
o da limitação da responsabilidade dos sócios não são absolutos. (...) exceção ao princípio da autonomia da pessoa jurídica, relativamente
aos seus integrantes: é a hipótese de fraude ou abuso de direito perpetrados por meio do instituto da separação patrimonial. A teoria da
desconsideração da personalidade jurídica visa precisamente a coibir as fraudes e abusos, viabilizados através do mau uso da regra da separação
patrimonial. O pressuposto incontornável da aplicação da teoria da desconsideração da personalidade jurídica é a manipulação fraudulenta
ou abusiva da autonomia patrimonial? (Repertório Jurisprudência, RJ 3, nº 2/2000, Civil, Processual, Penal e Comercial, 2ª janeiro, p. 48/45).
No tocante ao momento da quebra, Cândido Rangel Dinamarco argumenta que o pronunciamento judicial a respeito da desconsideração da
personalidade jurídica ?pode ter lugar na própria execução, incidentemente, quando existir prova documental inconcussa da situação legitimante?
(?Fundamentos do Processo Civil Moderno?, Tomo II, 5. ed., São Paulo: Malheiros Editores, p. 1198). Pessoalmente, meu posicionamento quanto
à questão em debate já é conhecido na Corte. Já me manifestei no seguinte sentido: ?Embora sirva a teoria da desconsideração da personalidade
jurídica da empresa como instrumento apto a responsabilizar a pessoa física pelo uso abusivo da personalidade jurídica, trata-se de medida
excepcional que reclama o atendimento de pressupostos específicos relacionados com a fraude ou o abuso de direito em prejuízo de terceiros...?
(20090020047783AGI, 1ª Turma Cível, julgado em 18/06/2009, DJ 29/06/2009 p. 44.). Em outra ocasião também expressei que ?...não basta a
simples execução frustrada para autorizar a enérgica constrição em relação ao patrimônio dos sócios, sobretudo quando se trata de sociedade de
quotas de responsabilidade limitada, em que não houve administração irregular e o capital social restou integralizado? (20090020026478AGI, 1ª
Turma Cível, julgado em 10/06/2009, DJ 22/06/2009 p. 67). No caso em análise, há que se afastar a desconsideração da personalidade jurídica
da empresa devedora, pois o simples fato da recorrida ter encerrado suas atividades operacionais e ainda estar inscrita na Junta Comercial não
é, por si só, indicativo de que tenha havido fraude ou má-fé na condução dos seus negócios. Nesse contexto, havendo nos autos elementos que
evidenciem a probabilidade do direito (art. 300, NCPC) e a probabilidade de provimento do recurso (art. 995, parágrafo único, NCPC), com a
devida vênia, DEFIRO o efeito suspensivo reclamado até o julgamento final do recurso. (art. 1.019, I, do NCPC), Intime-se a parte agravada para
que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso (art. 1.019,
II, do CPC). Publique-se e intime-se. Desembargador FLAVIO ROSTIROLA Relator
N. 0700050-52.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MASSA INSOLVENTE DE BDI CONSULTORES ASSOCIADOS
S/C LTDA - ME. Adv(s).: DF1060600A - JOSE DA SILVA LEAO. R: BRASAL INCORPORACOES E CONSTRUCOES DE IMOVEIS LTDA.
Adv(s).: DF0011161A - ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. R: SEBASTIAO BUIATI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SANDRA
MARIA BESSA BUIATI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS FlavioRostirola Gabinete
do Des. Flavio Rostirola Número do processo: 0700050-52.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
MASSA INSOLVENTE DE BDI CONSULTORES ASSOCIADOS S/C LTDA - ME AGRAVADO: BRASAL INCORPORACOES E CONSTRUCOES
DE IMOVEIS LTDA, SEBASTIAO BUIATI, SANDRA MARIA BESSA BUIATI D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento interposto por
MASSA INSOLVENTE DE BDI CONSULTORES ASSOCIADOS S/C LTDA ? ME tendo por objeto decisão proferida nos autos do processo nº
0727236-73, por meio do qual o Juízo da Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF declinou da
competência para análise da Ação Anulatória ajuizada pela ora Agravante. É o relatório. Não há pedido liminar, de sorte que a presente decisão
serve tão somente para conhecer do recurso. A esse respeito, impende o registro de que o c. Superior Tribunal de Justiça fulminou quaisquer
dúvidas acerca do cabimento de agravo de instrumento contra decisão interlocutória não prevista no rol do artigo 1.015 do CPC de 2015, tal
como ocorre em relação às questões afetas à competência, oportunidade em que se definiu que esse rol tem taxatividade mitigada. Confira-se
a ementa do elucidativo julgado da Corte Superior, sob o rito representativo da controvérsia: ?RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE
CONTROVÉRSIA. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. NATUREZA JURÍDICA DO ROL DO ART. 1.015 DO CPC/2015. IMPUGNAÇÃO IMEDIATA DE
DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS NÃO PREVISTAS NOS INCISOS DO REFERIDO DISPOSITIVO LEGAL. POSSIBILIDADE. TAXATIVIDADE
MITIGADA. EXCEPCIONALIDADE DA IMPUGNAÇÃO FORA DAS HIPÓTESES PREVISTAS EM LEI. REQUISITOS. 1- O propósito do presente
recurso especial, processado e julgado sob o rito dos recursos repetitivos, é definir a natureza jurídica do rol do art. 1.015 do CPC/15 e verificar a

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possibilidade de sua interpretação extensiva, analógica ou exemplificativa, a fim de admitir a interposição de agravo de instrumento contra decisão
interlocutória que verse sobre hipóteses não expressamente previstas nos incisos do referido dispositivo legal. 2- Ao restringir a recorribilidade das
decisões interlocutórias proferidas na fase de conhecimento do procedimento comum e dos procedimentos especiais, exceção feita ao inventário,
pretendeu o legislador salvaguardar apenas as "situações que, realmente, não podem aguardar rediscussão futura em eventual recurso de
apelação". 3- A enunciação, em rol pretensamente exaustivo, das hipóteses em que o agravo de instrumento seria cabível revela-se, na esteira
da majoritária doutrina e jurisprudência, insuficiente e em desconformidade com as normas fundamentais do processo civil, na medida em que
sobrevivem questões urgentes fora da lista do art. 1.015 do CPC e que tornam inviável a interpretação de que o referido rol seria absolutamente
taxativo e que deveria ser lido de modo restritivo. 4- A tese de que o rol do art. 1.015 do CPC seria taxativo, mas admitiria interpretações extensivas
ou analógicas, mostra-se igualmente ineficaz para a conferir ao referido dispositivo uma interpretação em sintonia com as normas fundamentais
do processo civil, seja porque ainda remanescerão hipóteses em que não será possível extrair o cabimento do agravo das situações enunciadas
no rol, seja porque o uso da interpretação extensiva ou da analogia pode desnaturar a essência de institutos jurídicos ontologicamente distintos.
5- A tese de que o rol do art. 1.015 do CPC seria meramente exemplificativo, por sua vez, resultaria na repristinação do regime recursal das
interlocutórias que vigorava no CPC/73 e que fora conscientemente modificado pelo legislador do novo CPC, de modo que estaria o Poder
Judiciário, nessa hipótese, substituindo a atividade e a vontade expressamente externada pelo Poder Legislativo. 6- Assim, nos termos do art.
1.036 e seguintes do CPC/2015, fixa-se a seguinte tese jurídica: O rol do art. 1.015 do CPC é de taxatividade mitigada, por isso admite a
interposição de agravo de instrumento quando verificada a urgência decorrente da inutilidade do julgamento da questão no recurso de apelação.
7- Embora não haja risco de as partes que confiaram na absoluta taxatividade com interpretação restritiva serem surpreendidas pela tese jurídica
firmada neste recurso especial repetitivo, eis que somente se cogitará de preclusão nas hipóteses em que o recurso eventualmente interposto
pela parte tenha sido admitido pelo Tribunal, estabelece-se neste ato um regime de transição que modula os efeitos da presente decisão, a fim
de que a tese jurídica somente seja aplicável às decisões interlocutórias proferidas após a publicação do presente acórdão. 8- Na hipótese, dá-
se provimento em parte ao recurso especial para determinar ao TJ/MT que, observados os demais pressupostos de admissibilidade, conheça
e dê regular prosseguimento ao agravo de instrumento no que tange à competência. 9- Recurso especial conhecido e provido. (REsp 1704520/
MT, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, CORTE ESPECIAL, julgado em 05/12/2018, DJe 19/12/2018) Feita a observação necessária, intime-se a
parte Agravada para que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento
do recurso (art. 1.019, II, do CPC). Após, ao Ministério Público. Estando tudo devidamente certificado, voltem-me os autos conclusos para futura
inclusão em pauta de julgamento. Publique-se. Desembargador FLAVIO ROSTIROLA Relator
N. 0721757-13.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. A. Adv(s).: DF35523 - ERICA FONTENELES DE SOUZA. R.
Adv(s).: . T. Adv(s).: DF35523 - ERICA FONTENELES DE SOUZA. T. Adv(s).: . T. Adv(s).: . Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo:
0721757-13.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: LAURA BEATRIZ BARBOSA MACHADO, ANA
LETÍCIA BARBOSA MACHADO AGRAVADO: RAIMUNDO NONATO MACHADO SOBRINHO D E C I S Ã O Vistos etc. Trata-se de petição da
parte agravante em que informa a continuidade da marcha processual no juízo de origem, sem aguardar a preclusão condicionada pela decisão
agravada, sob o fundamento de que esta Relatora não atribuiu efeito suspensivo à decisão recorrida. Por tal razão, a parte agravante reitera
o pedido de atribuição de efeito suspensivo, a fim de sustar o andamento processual na origem até o julgamento do mérito deste agravo de
instrumento. Eis o relatório. DECIDO. Verifico que o pedido de efeito suspensivo foi indeferido por esta Relatoria sob o fundamento de que a
decisão agravada condicionou o prosseguimento do feito à preclusão do provimento judicial exarado, o que retira da hipótese a possibilidade
de lesão grave ou difícil reparação. Assim, a circunstância de condicionamento do regular trâmite do feito à preclusão da decisão agravada
torna inócua a atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, uma vez afastada a emergencialidade da hipótese, o que reporta a
apreciação da questão para sede do mérito recursal. Por outro lado, a parte agravante informa que o magistrado a quo deu prosseguimento ao
processo, sob o argumento de que não houve a concessão de efeito suspensivo ao recurso. Ora, vejo que a atuação do juízo de primeiro grau
se mostra contraditória, visto que condicionou a continuidade da marcha processual à preclusão da decisão agravada. Com isso, verifico que
este fato pode acarretar prejuízos à parte agravante, razão pela qual deve ser restaurada a condicionante de preclusão para prosseguimento do
feito, o que configura a atribuição de efeito suspensivo. Ante o exposto, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO, até o julgamento do mérito deste
agravo de instrumento. Comunique-se ao i. Juízo de origem. O agravado já se manifestou em contrarrazões, conforme Id. 6721068. Aguarde-
se manifestação do Ministério Público, nos termos da certidão de Id. 6788829. Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se. MARIA DE
LOURDES ABREU Desembargadora
N. 0721757-13.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. A. Adv(s).: DF35523 - ERICA FONTENELES DE SOUZA. R.
Adv(s).: . T. Adv(s).: DF35523 - ERICA FONTENELES DE SOUZA. T. Adv(s).: . T. Adv(s).: . Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Maria de Lourdes Abreu Número do processo:
0721757-13.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: LAURA BEATRIZ BARBOSA MACHADO, ANA
LETÍCIA BARBOSA MACHADO AGRAVADO: RAIMUNDO NONATO MACHADO SOBRINHO D E C I S Ã O Vistos etc. Trata-se de petição da
parte agravante em que informa a continuidade da marcha processual no juízo de origem, sem aguardar a preclusão condicionada pela decisão
agravada, sob o fundamento de que esta Relatora não atribuiu efeito suspensivo à decisão recorrida. Por tal razão, a parte agravante reitera
o pedido de atribuição de efeito suspensivo, a fim de sustar o andamento processual na origem até o julgamento do mérito deste agravo de
instrumento. Eis o relatório. DECIDO. Verifico que o pedido de efeito suspensivo foi indeferido por esta Relatoria sob o fundamento de que a
decisão agravada condicionou o prosseguimento do feito à preclusão do provimento judicial exarado, o que retira da hipótese a possibilidade
de lesão grave ou difícil reparação. Assim, a circunstância de condicionamento do regular trâmite do feito à preclusão da decisão agravada
torna inócua a atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, uma vez afastada a emergencialidade da hipótese, o que reporta a
apreciação da questão para sede do mérito recursal. Por outro lado, a parte agravante informa que o magistrado a quo deu prosseguimento ao
processo, sob o argumento de que não houve a concessão de efeito suspensivo ao recurso. Ora, vejo que a atuação do juízo de primeiro grau
se mostra contraditória, visto que condicionou a continuidade da marcha processual à preclusão da decisão agravada. Com isso, verifico que
este fato pode acarretar prejuízos à parte agravante, razão pela qual deve ser restaurada a condicionante de preclusão para prosseguimento do
feito, o que configura a atribuição de efeito suspensivo. Ante o exposto, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO, até o julgamento do mérito deste
agravo de instrumento. Comunique-se ao i. Juízo de origem. O agravado já se manifestou em contrarrazões, conforme Id. 6721068. Aguarde-
se manifestação do Ministério Público, nos termos da certidão de Id. 6788829. Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se. MARIA DE
LOURDES ABREU Desembargadora

CERTIDÃO

N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU
TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível
N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU
TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível
N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU
TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível
N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU
TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível
N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU
TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível
N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU
TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível
N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU
TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível
N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível
N. 0719292-31.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. R: KLEBER PARREIRA NETO. R: LANA DA SILVA SYLVESTRE. R: LUCY RIBEIRO PINHO. R: LUIS ROBERTO GUAPYASSU
TROVAO. R: LUZIA DE ALMEIDA GOMES. R: LUIZ EUGENIO RAMOS DE FREITAS. R: MANOEL PINTO RODRIGUES. R: MARIO
NICOLAY. R: MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO. Adv(s).: PR31585 - ALEXANDRE DE SALLES GONCALVES. Número do processo:
0719292-31.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO INTERNO AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL SA AGRAVADOS: KLEBER PARREIRA
NETO, LANA DA SILVA SYLVESTRE, LUCY RIBEIRO PINHO, LUIS ROBERTO GUAPYASSU TROVAO, LUZIA DE ALMEIDA GOMES, LUIZ
EUGENIO RAMOS DE FREITAS, MANOEL PINTO RODRIGUES, MARIO NICOLAY, MARIA ANGELA ROCHA DE ARAUJO ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento à determinação do (a) Excelentíssimo (a) Desembargador (a) Relator (a), conforme art. 1º, inc. II, da Portaria nº 01 da Presidência
da Terceira Turma Cível de 09 de janeiro de 2018, disponibilizada no DJ-e no dia 11 de janeiro de 2018, intimo a parte agravada para, querendo,
apresentar manifestação ao agravo interno, art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil . Brasília - DF, 9 de janeiro de 2019. Luiz Gustavo
Alves de Almeida Diretor de Secretaria Substituto da Terceira Turma Cível

DESPACHO

N. 0715928-51.2018.8.07.0000 - APELAÇÃO - A: WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA. A: FATIMA FIGUEREDO


FERREIRA MENDES. A: PEDRO DYONISIO PALMEIRA. Adv(s).: DF02454 - NILTON RODRIGUES DE OLIVEIRA. Número do processo:
0715928-51.2018.8.07.0000 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA, FATIMA FIGUEREDO
FERREIRA MENDES, PEDRO DYONISIO PALMEIRA APELADO: RICARDO LIMA ARAGÃO D E S P A C H O Chamo o feito à ordem. Trata-
se de Apelação Cível interposta por WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA e OUTROS contra sentença proferida pelo MM. Juiz da 2ª Vara
Cível de Águas Claras ? DF, em autos de Ação de Obrigação de Não Fazer ? processo nº 0715928-51.2018.8.07.0000 -, ajuizado em desfavor
RICARDO LIMA ARAGÃO. Tendo em vista a Certidão retro (ID nº 6793896), que informou que os apelantes recorreram autonomamente a esta
Terceira Turma Cível, ingressando com as razões do recurso diretamente na distribuição de segundo grau, na classe judicial ?PETIÇÃO?, em
vez de aguardar a efetiva intimação do apelado, nos termos do art. 331, §1º, do CPC, com a consequente remessa dos autos do primeiro grau,
os quais ainda se encontram tramitando, passo às seguintes considerações. O apelo foi julgado por esta Colenda Terceira Turma Cível em 05 de
novembro de 2018, sendo que o trânsito em julgado ocorreu em 03 de dezembro de 2018 (ID nº 6514541). Ressalto que o recurso, apesar de
conhecido, não foi provido, mantendo-se, na íntegra, a r. sentença vergastada. Assim, apesar de não ter ocorrido a efetiva intimação do apelado,
para apresentar contrarrazões ao recurso interposto (art. 331, §1º, do CPC), uma vez que não foi localizado (ID nº 26211889 ? processo nº
0709414-22.2018.8.07.0020), entendo que não houve prejuízo para a parte, razão pela qual, em consideração aos princípios da celeridade, da
economia processual e do máximo aproveitamento dos atos processuais, o julgamento da ?PETIÇÃO? (Apelação Cível), pelo colegiado, deve
ser aproveitada. Assim, comunique-se ao juiz de origem acerca da decisão do colegiado (ID nº 6059632), já transitada em julgado, a fim de
se evitar a duplicidade de julgamentos. Comunique-se. Oficie-se. Brasília , 9 de janeiro de 2019 13:52:25. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Desembargador
N. 0715928-51.2018.8.07.0000 - APELAÇÃO - A: WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA. A: FATIMA FIGUEREDO
FERREIRA MENDES. A: PEDRO DYONISIO PALMEIRA. Adv(s).: DF02454 - NILTON RODRIGUES DE OLIVEIRA. Número do processo:
0715928-51.2018.8.07.0000 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA, FATIMA FIGUEREDO
FERREIRA MENDES, PEDRO DYONISIO PALMEIRA APELADO: RICARDO LIMA ARAGÃO D E S P A C H O Chamo o feito à ordem. Trata-
se de Apelação Cível interposta por WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA e OUTROS contra sentença proferida pelo MM. Juiz da 2ª Vara
Cível de Águas Claras ? DF, em autos de Ação de Obrigação de Não Fazer ? processo nº 0715928-51.2018.8.07.0000 -, ajuizado em desfavor
RICARDO LIMA ARAGÃO. Tendo em vista a Certidão retro (ID nº 6793896), que informou que os apelantes recorreram autonomamente a esta
Terceira Turma Cível, ingressando com as razões do recurso diretamente na distribuição de segundo grau, na classe judicial ?PETIÇÃO?, em
vez de aguardar a efetiva intimação do apelado, nos termos do art. 331, §1º, do CPC, com a consequente remessa dos autos do primeiro grau,
os quais ainda se encontram tramitando, passo às seguintes considerações. O apelo foi julgado por esta Colenda Terceira Turma Cível em 05 de
novembro de 2018, sendo que o trânsito em julgado ocorreu em 03 de dezembro de 2018 (ID nº 6514541). Ressalto que o recurso, apesar de
conhecido, não foi provido, mantendo-se, na íntegra, a r. sentença vergastada. Assim, apesar de não ter ocorrido a efetiva intimação do apelado,
para apresentar contrarrazões ao recurso interposto (art. 331, §1º, do CPC), uma vez que não foi localizado (ID nº 26211889 ? processo nº
0709414-22.2018.8.07.0020), entendo que não houve prejuízo para a parte, razão pela qual, em consideração aos princípios da celeridade, da
economia processual e do máximo aproveitamento dos atos processuais, o julgamento da ?PETIÇÃO? (Apelação Cível), pelo colegiado, deve
ser aproveitada. Assim, comunique-se ao juiz de origem acerca da decisão do colegiado (ID nº 6059632), já transitada em julgado, a fim de
se evitar a duplicidade de julgamentos. Comunique-se. Oficie-se. Brasília , 9 de janeiro de 2019 13:52:25. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Desembargador
N. 0715928-51.2018.8.07.0000 - APELAÇÃO - A: WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA. A: FATIMA FIGUEREDO
FERREIRA MENDES. A: PEDRO DYONISIO PALMEIRA. Adv(s).: DF02454 - NILTON RODRIGUES DE OLIVEIRA. Número do processo:
0715928-51.2018.8.07.0000 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA, FATIMA FIGUEREDO
FERREIRA MENDES, PEDRO DYONISIO PALMEIRA APELADO: RICARDO LIMA ARAGÃO D E S P A C H O Chamo o feito à ordem. Trata-
se de Apelação Cível interposta por WILSON FILHO CASIMIRO DE OLIVEIRA e OUTROS contra sentença proferida pelo MM. Juiz da 2ª Vara
Cível de Águas Claras ? DF, em autos de Ação de Obrigação de Não Fazer ? processo nº 0715928-51.2018.8.07.0000 -, ajuizado em desfavor
RICARDO LIMA ARAGÃO. Tendo em vista a Certidão retro (ID nº 6793896), que informou que os apelantes recorreram autonomamente a esta
Terceira Turma Cível, ingressando com as razões do recurso diretamente na distribuição de segundo grau, na classe judicial ?PETIÇÃO?, em
vez de aguardar a efetiva intimação do apelado, nos termos do art. 331, §1º, do CPC, com a consequente remessa dos autos do primeiro grau,
os quais ainda se encontram tramitando, passo às seguintes considerações. O apelo foi julgado por esta Colenda Terceira Turma Cível em 05 de
novembro de 2018, sendo que o trânsito em julgado ocorreu em 03 de dezembro de 2018 (ID nº 6514541). Ressalto que o recurso, apesar de
conhecido, não foi provido, mantendo-se, na íntegra, a r. sentença vergastada. Assim, apesar de não ter ocorrido a efetiva intimação do apelado,
para apresentar contrarrazões ao recurso interposto (art. 331, §1º, do CPC), uma vez que não foi localizado (ID nº 26211889 ? processo nº
0709414-22.2018.8.07.0020), entendo que não houve prejuízo para a parte, razão pela qual, em consideração aos princípios da celeridade, da
economia processual e do máximo aproveitamento dos atos processuais, o julgamento da ?PETIÇÃO? (Apelação Cível), pelo colegiado, deve
ser aproveitada. Assim, comunique-se ao juiz de origem acerca da decisão do colegiado (ID nº 6059632), já transitada em julgado, a fim de

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

se evitar a duplicidade de julgamentos. Comunique-se. Oficie-se. Brasília , 9 de janeiro de 2019 13:52:25. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Desembargador

DECISÃO

N. 0716367-62.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: IRACY GONCALVES DOS SANTOS JUNIOR. Adv(s).: DF3578600A -
CICERO DIOGO DE SOUSA RODRIGUES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: CARTAO BRB S/A. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GilbertoOliveira Gabinete
do Des. Gilberto Pereira de Oliveira Número do processo: 0716367-62.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: IRACY GONCALVES DOS SANTOS JUNIOR AGRAVADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA, CARTAO BRB S/A D E C I S Ã O Trata-
se de Agravo de Instrumento (id nº 5414159), com pedido liminar, interposto por IRACY GONCALVES DOS SANTOS JÚNIOR contra decisão (id
nº 5414163) proferida pelo MM. Juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal nos autos do processo de nº 0708505-83.2018.8.07.0018.
Acrescento que foi indeferida tutela recursal, conforme decisão de id nº 5426209. Em pronunciamento judicial de id nº 6486077, determinei o
sobrestamento do feito até o julgamento do pedido de homologação de acordo extrajudicial formulado na origem. Sobreveio certidão de id nº
6786238, em que se comunica a prolação de sentença. É o breve relatório. Decido. Como supra frisado, impende registrar que a ação que deu
origem ao presente recurso já se encontra sentenciada, ocasião em que o juízo a quo homologou o noticiado acordo, julgando extinto o processo,
nos termos do artigo 487, inciso III, alínea ?b?, do Novo Código de Processo Civil, conforme se observa no id nº 26992570 dos autos de origem.
Em razão disso, entendo que a prolação de sentença no processo originário acaba, de igual forma, prejudicando o julgamento deste agravo, em
face da patente perda de seu objeto. Em sendo assim, com base no art. 87, inciso XIII do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios[1] c/c o art. 932, inciso III, do novo Diploma de Ritos[2], julgo prejudicado o presente agravo de instrumento, ante a perda do
objeto. Intimem-se as partes. Após os procedimentos de praxe, arquivem-se os autos. Brasília, 9 de janeiro de 2019. Desembargador Gilberto
Pereira de Oliveira Relator [1] Art. 87. São atribuições do relator, nos feitos cíveis, além de outras definidas em lei ou neste Regimento: (...) XIII -
julgar prejudicados ou extintos os feitos quando ocorrer perda superveniente do objeto; [2] Art. 932. Incumbe ao relator: (...)III - não conhecer de
recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;
N. 0040680-38.2012.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: GRAUNA INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA. Adv(s).: GO5823000A - MAURO
LAZARO GONZAGA JAYME. A: WR SERVICOS E REPRESENTACOES EMPRESARIAIS LTDA - EPP. Adv(s).: GO2239300A - LUCIANO JOSE
BRAZ DE QUEIROZ. R: WR SERVICOS E REPRESENTACOES EMPRESARIAIS LTDA - EPP. Adv(s).: GO2239300A - LUCIANO JOSE BRAZ
DE QUEIROZ. R: GRAUNA INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA. Adv(s).: GO5823000A - MAURO LAZARO GONZAGA JAYME. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS RômuloMendes Gabinete do Des. Rômulo de
Araújo Mendes Número do processo: 0040680-38.2012.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: GRAUNA INCORPORACOES
IMOBILIARIAS LTDA, WR SERVICOS E REPRESENTACOES EMPRESARIAIS LTDA - EPP APELADO: WR SERVICOS E REPRESENTACOES
EMPRESARIAIS LTDA - EPP, GRAUNA INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA D E C I S Ã O Trata-se de APELAÇÃO (198) interposto
por APELANTE: GRAUNA INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA, WR SERVICOS E REPRESENTACOES EMPRESARIAIS LTDA - EPP .
Os autos vieram distribuídos a esta relatoria. Analisando os autos, a certidão 6807454 informa a existência de recurso referente ao mesmo
processo, já julgado pela Terceira Turma Cível deste Tribunal. Assim dispõe o Regimento Interno deste TJDFT: Art. 81. A distribuição de ação
originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os feitos
posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição ou
de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação. § 1º O primeiro recurso distribuído torna preventos o órgão e o relator
para eventual recurso subsequente interposto em processo conexo, observada a legislação processual respectiva; § 3º A prevenção, se não for
reconhecida de ofício, poderá ser arguida por qualquer das partes ou pelo Ministério Público até o início do julgamento. Nessa linha, tenho que a
Terceira Turma Cível encontra-se preventa. Assim, retornem-se os autos à Secretaria para as providências pertinentes. Brasília/DF, 9 de janeiro
de 2019 13:48:07. ROMULO DE ARAUJO MENDES Desembargador
N. 0040680-38.2012.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: GRAUNA INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA. Adv(s).: GO5823000A - MAURO
LAZARO GONZAGA JAYME. A: WR SERVICOS E REPRESENTACOES EMPRESARIAIS LTDA - EPP. Adv(s).: GO2239300A - LUCIANO JOSE
BRAZ DE QUEIROZ. R: WR SERVICOS E REPRESENTACOES EMPRESARIAIS LTDA - EPP. Adv(s).: GO2239300A - LUCIANO JOSE BRAZ
DE QUEIROZ. R: GRAUNA INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA. Adv(s).: GO5823000A - MAURO LAZARO GONZAGA JAYME. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS RômuloMendes Gabinete do Des. Rômulo de
Araújo Mendes Número do processo: 0040680-38.2012.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: GRAUNA INCORPORACOES
IMOBILIARIAS LTDA, WR SERVICOS E REPRESENTACOES EMPRESARIAIS LTDA - EPP APELADO: WR SERVICOS E REPRESENTACOES
EMPRESARIAIS LTDA - EPP, GRAUNA INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA D E C I S Ã O Trata-se de APELAÇÃO (198) interposto
por APELANTE: GRAUNA INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA, WR SERVICOS E REPRESENTACOES EMPRESARIAIS LTDA - EPP .
Os autos vieram distribuídos a esta relatoria. Analisando os autos, a certidão 6807454 informa a existência de recurso referente ao mesmo
processo, já julgado pela Terceira Turma Cível deste Tribunal. Assim dispõe o Regimento Interno deste TJDFT: Art. 81. A distribuição de ação
originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os feitos
posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição ou
de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação. § 1º O primeiro recurso distribuído torna preventos o órgão e o relator
para eventual recurso subsequente interposto em processo conexo, observada a legislação processual respectiva; § 3º A prevenção, se não for
reconhecida de ofício, poderá ser arguida por qualquer das partes ou pelo Ministério Público até o início do julgamento. Nessa linha, tenho que a
Terceira Turma Cível encontra-se preventa. Assim, retornem-se os autos à Secretaria para as providências pertinentes. Brasília/DF, 9 de janeiro
de 2019 13:48:07. ROMULO DE ARAUJO MENDES Desembargador
N. 0722766-10.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FERRAZ ADMINISTRACAO E CONSORCIOS LTDA. Adv(s).:
DF3726100A - WANDERSON PEREIRA EUROPEU. R: DANIEL COSTA FERREIRA LEITE. Adv(s).: DF2540600A - THIAGO FREDERICO
CHAVES TAJRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des.
Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0722766-10.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
FERRAZ ADMINISTRACAO E CONSORCIOS LTDA AGRAVADO: DANIEL COSTA FERREIRA LEITE DECISÃO Ao examinar os autos, observa-
se que há prevenção da 3ª Turma Cível para o julgamento do presente recurso de Agravo de Instrumento, haja vista já ter apreciado o Agravo
de Instrumento nº 0704682-58.2018.8.07.0000, conforme certificado na certidão de pág.1, ID. nº 6773059. Sobre a prevenção de órgão, assim
dispõe o artigo 81 do Regimento Interno deste Tribunal: Art. 81. A distribuição de ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o
relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação
de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida
compensação. Nessas condições, devolvo os autos à Secretaria para que se dê cumprimento às disposições regimentais pertinentes. Brasília,
9 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0722264-71.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS
FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA. Adv(s).: DF0690900A - RAYSON RIBEIRO GARCIA, DF58584 -

273
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

RODRIGO GARCIA REIS, DF3978400A - BRUNO NUNES PERES. R: MARCONDES COSTA DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF1647400A - ANDRE
LUIS DEL CASTILO ROCHA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da
Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722264-71.2018.8.07.0000
AGRAVANTE: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS
LTDA AGRAVADO: MARCONDES COSTA DO NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela COOPERFORTE ?
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais Ltda. contra a r. decisão proferida
pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Taguatinga que, nos autos do Processo n° 35467-3/2013, indeferiu
o pedido de penhora online, nos seguintes termos (Id. 2543521): ?Após ter sido determinado o retorno dos autos ao arquivo, por não terem
sido localizados bens penhoráveis em nome do devedor, requereu o credor nova diligência, via BACENJUD, sem, contudo, indicar motivo
relevante a justificar a utilização do sistema por mais uma vez, quando outras diligências já se mostraram infrutíferas (fls. 169/170). Nesse
sentido o entendimento do Superior Tribunal de Justiça: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL. REITERAÇÃO DO PEDIDO DE DILIGÊNCIA VIA BACENJUD. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DA MODIFICAÇÃO DA
SITUAÇÃO ECONÔMICA DO DEVEDOR. INDEFERIMENTO DO PEDIDO. DECISÃO MANTIDA. 1 - O Superior Tribunal de Justiça adota o
entendimento de que a reiteração ao Juízo das diligências relacionadas à localização de bens pelo sistema BACENJUD depende de motivação
expressa do Exequente, observando-se, também, o princípio da razoabilidade. 2 - Não se vislumbra razoabilidade na realização de nova
diligência junto aos sistemas BACENJUD quando não demonstrada qualquer modificação ocorrida na situação econômica dos Executados após
a pesquisa infrutífera anterior, tendo o Agravante apenas afirmado que transcorreu período temporal suficiente a embasar nova pesquisa. Agravo
de Instrumento desprovido. (Acórdão n.930994, 20150020238566AGI, Relator: ANGELO CANDUCCI PASSARELI, 5ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 30/03/2016, Publicado no DJE: 06/04/2016. Pág.: 272) Dessa forma, indefiro o pedido de reiteração da diligência. Assim, conforme
determinação precedente, tornem os autos ao arquivo. Taguatinga - DF, terça-feira, 27/11/2018 às 16h01.? Alega a Agravante, em suma, que
a r. decisão não merece prosperar, tendo em vista que contraria a legislação vigente. Registra que malgrado ser a execução definitiva, o MM
Juiz a quo indeferiu novo bloqueio de ativos financeiros, sob o fundamento de que a realização de outro procedimento exige a demonstração
de alteração do status financeiro da parte executada. Sustenta que em nenhum momento solicitou ao Juízo a quo qualquer diligência inútil ou
meramente protelatória, mas, sim, com o objetivo de dar fim ao deslinde da causa e ver o seu direito tutelado pelo Estado-Juiz. Afirma que o
Agravado tenta de todas as formas se esquivar do pagamento da dívida contraída, ocultando-se das tentativas de localização de bens efetuadas.
Discorre que a única e última consulta ao sistema BacenJud ocorreu em 3.2.2015, sendo plausível a renovação da diligência com o objetivo de
localizar ativos financeiros em nome do Executado. Por fim, requer a concessão do efeito suspensivo ou a antecipação da tutela recursal, para
determinar o imediato bloqueio de ativos financeiros por intermédio do sistema BacenJud. No mérito, pede o provimento do recurso e a reforma da
decisão agravada, nos termos expostos. O preparo está devidamente comprovado (Id. 6691584). É o relatório. Decido. Nos termos do art. 1.019,
inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do art. 932, III e IV, do mesmo Código, o
relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando
ao juiz sua decisão. Desse modo, deve haver plausibilidade do direito alegado, bem como o reconhecimento de que a demora no julgamento
poderá causar dano grave e de difícil reparação ao titular de direito prestes a ser lesado ou ameaçado de lesão. No caso, pretende a Agravante
a concessão do efeito suspensivo ou a antecipação da tutela recursal para determinar o imediato bloqueio de ativos financeiros do Agravado
por intermédio do sistema BacenJud. Registra que o Juízo a quo indeferiu novo bloqueio de ativos financeiros das contas do Executado, sob o
fundamento de que a realização de outro procedimento exige a demonstração da alteração do status financeiro da parte executada. Sustenta
que em nenhum momento solicitou ao Juízo a quo qualquer diligência inútil ou meramente protelatória e que a única e última consulta ao sistema
BacenJud ocorreu em 3.2.2015, sendo plausível a renovação da diligência com o objetivo de localizar ativos financeiros em nome do Executado.
De fato, assiste razão ao Agravante quanto à possibilidade de renovação do pedido constrição de numerário via BacenJud sem a necessidade
de comprovar a alteração de seu status financeiro da parte devedora, pois apesar de a questão ser analisada segundo orienta o princípio da
razoabilidade, não se pode olvidar que pela própria atividade do Agravado (servidor público) possibilita a reposição de ativos financeiros. Sucede
que, em juízo de cognição sumária, não vislumbro a presença dos requisitos necessários à concessão da tutela antecipada recursal, tendo em
vista que não demonstrou a Agravante no que consiste o risco de lesão grave e de difícil reparação se aguardar o julgamento definitivo deste
recurso. De fato, a situação descrita nos autos já se prolonga desde 2015, não justificando a urgência da medida antecipada pretendida. Ante o
exposto, indefiro o pedido de efeito suspensivo ou de antecipação da tutela recursal. Intime-se o Agravado pelo Diário da Justiça eletrônico, para
que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Publique-
se e intimem-se. Brasília-DF, 10 de janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722264-71.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS
FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA. Adv(s).: DF0690900A - RAYSON RIBEIRO GARCIA, DF58584 -
RODRIGO GARCIA REIS, DF3978400A - BRUNO NUNES PERES. R: MARCONDES COSTA DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF1647400A - ANDRE
LUIS DEL CASTILO ROCHA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da
Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722264-71.2018.8.07.0000
AGRAVANTE: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS
LTDA AGRAVADO: MARCONDES COSTA DO NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela COOPERFORTE ?
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais Ltda. contra a r. decisão proferida
pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Taguatinga que, nos autos do Processo n° 35467-3/2013, indeferiu
o pedido de penhora online, nos seguintes termos (Id. 2543521): ?Após ter sido determinado o retorno dos autos ao arquivo, por não terem
sido localizados bens penhoráveis em nome do devedor, requereu o credor nova diligência, via BACENJUD, sem, contudo, indicar motivo
relevante a justificar a utilização do sistema por mais uma vez, quando outras diligências já se mostraram infrutíferas (fls. 169/170). Nesse
sentido o entendimento do Superior Tribunal de Justiça: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL. REITERAÇÃO DO PEDIDO DE DILIGÊNCIA VIA BACENJUD. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DA MODIFICAÇÃO DA
SITUAÇÃO ECONÔMICA DO DEVEDOR. INDEFERIMENTO DO PEDIDO. DECISÃO MANTIDA. 1 - O Superior Tribunal de Justiça adota o
entendimento de que a reiteração ao Juízo das diligências relacionadas à localização de bens pelo sistema BACENJUD depende de motivação
expressa do Exequente, observando-se, também, o princípio da razoabilidade. 2 - Não se vislumbra razoabilidade na realização de nova
diligência junto aos sistemas BACENJUD quando não demonstrada qualquer modificação ocorrida na situação econômica dos Executados após
a pesquisa infrutífera anterior, tendo o Agravante apenas afirmado que transcorreu período temporal suficiente a embasar nova pesquisa. Agravo
de Instrumento desprovido. (Acórdão n.930994, 20150020238566AGI, Relator: ANGELO CANDUCCI PASSARELI, 5ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 30/03/2016, Publicado no DJE: 06/04/2016. Pág.: 272) Dessa forma, indefiro o pedido de reiteração da diligência. Assim, conforme
determinação precedente, tornem os autos ao arquivo. Taguatinga - DF, terça-feira, 27/11/2018 às 16h01.? Alega a Agravante, em suma, que
a r. decisão não merece prosperar, tendo em vista que contraria a legislação vigente. Registra que malgrado ser a execução definitiva, o MM
Juiz a quo indeferiu novo bloqueio de ativos financeiros, sob o fundamento de que a realização de outro procedimento exige a demonstração
de alteração do status financeiro da parte executada. Sustenta que em nenhum momento solicitou ao Juízo a quo qualquer diligência inútil ou
meramente protelatória, mas, sim, com o objetivo de dar fim ao deslinde da causa e ver o seu direito tutelado pelo Estado-Juiz. Afirma que o
Agravado tenta de todas as formas se esquivar do pagamento da dívida contraída, ocultando-se das tentativas de localização de bens efetuadas.
Discorre que a única e última consulta ao sistema BacenJud ocorreu em 3.2.2015, sendo plausível a renovação da diligência com o objetivo de
localizar ativos financeiros em nome do Executado. Por fim, requer a concessão do efeito suspensivo ou a antecipação da tutela recursal, para

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

determinar o imediato bloqueio de ativos financeiros por intermédio do sistema BacenJud. No mérito, pede o provimento do recurso e a reforma da
decisão agravada, nos termos expostos. O preparo está devidamente comprovado (Id. 6691584). É o relatório. Decido. Nos termos do art. 1.019,
inc. I, do Código de Processo Civil, recebido o agravo de instrumento, se não for o caso de aplicação do art. 932, III e IV, do mesmo Código, o
relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando
ao juiz sua decisão. Desse modo, deve haver plausibilidade do direito alegado, bem como o reconhecimento de que a demora no julgamento
poderá causar dano grave e de difícil reparação ao titular de direito prestes a ser lesado ou ameaçado de lesão. No caso, pretende a Agravante
a concessão do efeito suspensivo ou a antecipação da tutela recursal para determinar o imediato bloqueio de ativos financeiros do Agravado
por intermédio do sistema BacenJud. Registra que o Juízo a quo indeferiu novo bloqueio de ativos financeiros das contas do Executado, sob o
fundamento de que a realização de outro procedimento exige a demonstração da alteração do status financeiro da parte executada. Sustenta
que em nenhum momento solicitou ao Juízo a quo qualquer diligência inútil ou meramente protelatória e que a única e última consulta ao sistema
BacenJud ocorreu em 3.2.2015, sendo plausível a renovação da diligência com o objetivo de localizar ativos financeiros em nome do Executado.
De fato, assiste razão ao Agravante quanto à possibilidade de renovação do pedido constrição de numerário via BacenJud sem a necessidade
de comprovar a alteração de seu status financeiro da parte devedora, pois apesar de a questão ser analisada segundo orienta o princípio da
razoabilidade, não se pode olvidar que pela própria atividade do Agravado (servidor público) possibilita a reposição de ativos financeiros. Sucede
que, em juízo de cognição sumária, não vislumbro a presença dos requisitos necessários à concessão da tutela antecipada recursal, tendo em
vista que não demonstrou a Agravante no que consiste o risco de lesão grave e de difícil reparação se aguardar o julgamento definitivo deste
recurso. De fato, a situação descrita nos autos já se prolonga desde 2015, não justificando a urgência da medida antecipada pretendida. Ante o
exposto, indefiro o pedido de efeito suspensivo ou de antecipação da tutela recursal. Intime-se o Agravado pelo Diário da Justiça eletrônico, para
que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Publique-
se e intimem-se. Brasília-DF, 10 de janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0722732-35.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: HOME
- HOSPITAL ORTOPEDICO E MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA.. Adv(s).: DF7650000A - CARLOS ANTONIO REIS. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora Fátima Rafael Órgão: 3ª Turma
Cível Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Processo Nº: 0722732-35.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: DISTRITO FEDERAL AGRAVADO:
HOME - HOSPITAL ORTOPEDICO E MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA. DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Distrito
Federal em face da r. decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal que, nos autos do
Processo n° 0702480-54.2018.8.07.0018, acolheu parcialmente a impugnação ao cumprimento de sentença, nos seguintes termos: ?Trata-se
de CUMPRIMENTO DE SENTENÇA, tendo como Exequente HOME - HOSPITAL ORTOPEDICO E MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA. e como
Executado o DISTRITO FEDERAL. O Distrito Federal apresentou Impugnação ao cumprimento de sentença (ID nº 16257086), na qual alega
excesso de execução no valor de R$ 89.776,35 (oitenta e nove mil, setecentos e setenta e seis reais e trinta e cinco centavos), sob a alegação
de que o Exequente atualizou seus cálculos desde 25/05/2010, quando o correto seria a data de 07/06/2010, além de ter utilizado como índice
de correção monetária o IPCA-e, quando alega que o correto seria utilizar a Taxa Referencial ? TR, nos termos do art. 1º-F da Lei 9.494/1997,
com a redação dada pela Lei 11.960/2009, até a data de atualização dos cálculos. Os autos foram encaminhados à Contadoria Judicial para ser
verificada a possibilidade de ser realizado o cálculo do débito com a documentação juntada aos autos. Em resposta, a contadoria apresentou a
manifestação de ID nº 20274420, informando a divergência das partes quanto à data do pagamento, quanto ao índice a ser aplicado e quando ao
termo inicial de incidência dos juros de mora. Intimadas as partes para manifestarem-se acerca da promoção da Contadoria, o Exequente informa
que concorda com o termo inicial de atualização a data de 07/06/2010, como indicada pelo Distrito Federal. Ressaltou, ainda, que considera
indevida a aplicação imediata do entendimento estabelecido no julgamento do RE 870947/SE, sob a alegação de que, além do acórdão ainda
não ter sido publicado, ser necessário aguardar o julgamento dos embargos declaratórios apresentados com vista à modulação dos efeitos
do entendimento, bem como o trânsito em julgado da decisão que considera que o índice de correção monetária nas condenações impostas
à Fazenda Pública deva ser outro que não seja a TR. Instada a se manifestar, a parte Impugnada apresentou a petição de ID nº 18381688,
na qual alega, em resumo, utilizou em seus cálculos a monetária de acordo com o aplicado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, qual
seja, o INPC. É o relatório. DECIDO. O Executado defende que o Exequente utilizou índice incorreto, qual seja o INPC, para a realização de
seus cálculos, quando deveria atualizar a verba honorária devida pela Taxa Referencial ? TR, nos termos do art. 1º-F da Lei 9.494/1997, com a
redação dada pela Lei 11.960/2009, até a data de atualização dos cálculos. Não merece ser acolhido o argumento do Exequente de que deve
ser utilizado como índice de correção monetária no cálculo do débito a TR. Isso porque a utilização de qualquer lei que aplique um índice de
correção monetária que não reflita a escalada inflacionária é materialmente inconstitucional, por agressivo atentado ao direito de propriedade. Por
isso, concessa venia, a escolha do IPCA-E é medida que se impõe (frise-se desde já, tanto para Precatório/RPV, quanto para as condenações
impostas à Fazenda Pública que ainda não se transformaram em Precatório/RPV). A finalidade básica da correção monetária é preservar o
poder aquisitivo da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. Enquanto instrumento de troca, a moeda fiduciária
que conhecemos hoje só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e serviços. Ocorre que a inflação, por representar
o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no tempo, a correspondência entre valores real e nominal. Esse estreito
nexo entre correção monetária e inflação exige, por imperativo de adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam
capazes de capturar a segunda. Em outras palavras, índices de correção monetária devem ser, ao menos em tese, aptos a refletir a variação
de preços de caracteriza o fenômeno inflacionário, o que somente será possível se consubstanciarem autênticos índices de preços. Se não,
não. Cumpre salientar, por oportuno, que o Supremo Tribunal Federal já decidiu que a TR não é, em abstrato, idônea a capturar a perda do
poder aquisitivo da moeda. Ao julgar a ADI nº 493, o plenário daquela Corte entendeu que o aludido índice não foi criado para captar a variação
de preços na economia. Mais recentemente, como já dito, no julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, o Supremo Tribunal Federal reiterou essa
compreensão ao pontuar a inidoneidade prima facie da remuneração da caderneta de poupança para mensurar o fenômeno inflacionário, como
ficou registrado na ementa: ?(...) a inflação, fenômeno tipicamente econômicomonetário, mostra-se insuscetível de captação apriorística (ex ante),
de modo que o meio escolhido pelo legislador constituinte (remuneração da caderneta de poupança) é inidôneo a promover o fim a que se destina
(traduzir a inflação do período). (ADI nº 4.357, rel. Min. Ayres Britto, relator p/ acórdão Min. Luiz Fux, Tribunal Pleno, j. 14/03/2013, DJe-188 de
25-09- 2014)?. Outrossim, em conformidade e coerência com o já anteriormente julgado, o Supremo Tribunal Federal no RE 870947, em que
se discutem os índices de correção monetária e os juros de mora a serem aplicados nos casos de condenações impostas contra a Fazenda
Pública, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) definiu duas teses sobre a matéria. A primeira tese definiu que ?O artigo 1º-F da Lei
9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, na parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda
Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados os mesmos juros de
mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput);
quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta
de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no artigo 1º-F da Lei 9.494/1997 com a redação dada pela
Lei 11.960/2009.? Por sua vez a segunda tese, que dispôs sobre a atualização monetária, consolidou que ?O artigo 1º-F da Lei 9.494/1997,
com a redação dada pela Lei 11.960/2009, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública
segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade
(CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina.? Salienta-se ainda que o plenário do STF entendeu no caso concreto que o índice que melhor reflete a
variação de preços e, consequentemente, útil a correção monetária, é o IPCA-E. Nestes termos, na esteira do colegiadamente assentado pelo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Supremo Tribunal Federal, evidencia-se que a adoção do índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério para correção
monetária das dívidas da Fazenda Pública mostra-se inidônea para o fim a que se destina, de traduzir a inflação do período e refletir a perda do
poder aquisitivo da moeda. Tal constatação leva à indubitável inconstitucionalidade da expressão "índice oficial de remuneração da caderneta de
poupança" contida no art. 1º-F da Lei 9.494/97, seja a adoção do critério relativa a precatórios ou à decisão de condenação da Fazenda Pública
na fase de conhecimento do processo. Não se desconhece o recentíssimo julgamento dos Embargos Declaratórios no RE 870.947/SE, dois dias
atrás, mas como já dito, a aplicação da TR é materialmente inconstitucional e, por isso, inaproveitável a parte do artigo 1º-F da Lei 9494/97 que
trata de correção monetária. Ademais, é curioso notar que o regime brasileiro de metas de inflação não utiliza a remuneração da caderneta de
poupança como seu critério norteador. É o IPCA, calculado pelo IBGE, o índice escolhido pelo Banco Central. A razão é óbvia: seria baixa a
credibilidade de uma política econômica de controle da inflação cujo termômetro não apresentasse qualquer vínculo com a variação de preços
no País. De forma análoga, desconheço qualquer contrato entre particular e Poder Público que seja reajustado pela caderneta de poupança.
Aliás, a Lei nº 8.666/93 expressamente prevê que o critério de reajuste dos ajustes firmados com o Poder Público ?deverá retratar a variação
efetiva do custo de produção, admitida a adoção de índices específicos ou setoriais? (art. 40, XI). Novamente a razão é simples: dificilmente um
agente econômico aceitaria submeter-se voluntariamente a um regime de atualização contratual desvinculado de um verdadeiro índice de preços.
Ora, se o Estado não utiliza a caderneta de poupança como índice de correção quando tem o objetivo de passar credibilidade ao investidor ou
de atrair contratantes, é porque tem consciência de que o aludido índice não é adequado a medir a variação de preços na economia. A TR é
computada com base na taxa média dos CDB?s e RDB?s prefixados, com prazo de 30 a 35 dias corridos, oferecidos pelas 20 maiores instituições
financeiras do País. Para se chegar ao número final, é aplicada ainda um redutor cujo montante fica a cargo do BACEN (conforme Resolução nº
3354/2006, art. 5º, §1º), fator esse que agrega um forte viés político ao critério. Data venia, mas não se pode aceitar que o Poder Público arbitre,
segundo critérios de conveniência, o índice de correção monetária incidente sobre suas dívidas, pois isso seria ?legislar em causa própria?, o
que subverteria o Estado de Direito. Em resumo, o raciocínio que levou o STF à declaração de inconstitucionalidade da vinculação da correção
monetária a índices da caderneta de poupança quanto a débitos fazendários posteriores à expedição de precatório considerou haver violação
ao direito de propriedade. Asseverou a Corte ser inadequada a utilização de fator que gere distorções a favor do poder público e não reflita
verdadeiramente a variação do poder aquisitivo da moeda. Por identidade de fundamentos, tal conclusão ajusta-se perfeitamente à correção
monetária das condenações impostas à fazenda pública ao final da fase de conhecimento do processo. Onde estão presentes as mesmas razões,
deve-se aplicar o mesmo direito (ubi eadem ratio ibi idem jus). Importante salientar, contudo, que os juros a serem aplicados, deve observar o
previsto no art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei nº 11.960/09, cujo termo a quo deve ser a data da citação no processo originário
(16/09/2010 ? ID nº 14845247, pág. 02), pois infere-se que foi a partir daí que o Distrito Federal teve conhecimento do débito. Ressalte-se, ainda,
que o termo inicial de atualização dos cálculos será 07/06/2010, conforme indicação do Distrito Federal e concordância posterior do Exequente.
DISPOSITIVO Ante o exposto, ACOLHO PARCIALMENTE a impugnação ao cumprimento de sentença apresentada pelo Executado apenas
no que se refere à data inicial para atualização do débito. Saliento que a metodologia dos cálculos deverá observar, como índice de correção
monetária por todo o período, a aplicação do IPCA-e do IBGE, com termo inicial de atualização é 07/06/2010. Pra o cálculo dos juros, deverá
ser observada a forma a que alude o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, cujo termo inicial é a citação no
processo originário (fase de conhecimento), ou seja, 16/09/2010. Tendo em vista a sucumbência recíproca e não proporcional das partes, condeno
o Impugnante e o Impugnado ao pagamento dos honorários de sucumbência, sendo estes devidos na proporção de 70% (oitenta por cento)
em favor do Exequente e de 30% (vinte por cento) em favor do Executado. Fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) do valor
do proveito econômico pretendido com a impugnação (R$ 89.776,35). Após a preclusão desta, encaminhem-se os autos à Contadoria Judicial
para atualização dos cálculos e intimem-se as partes para manifestação. Ato registrado eletronicamente. Intimem-se. Publique-se. BRASÍLIA,
DF, 25 de setembro de 2018 18:05:00.? Alega o Agravante a necessidade de aplicação da TR como índice de correção monetária, tendo em vista
que o entendimento do d. Magistrado a quo ainda não foi concluído, uma vez que está pendente de julgamento de Embargos de Declaração.
Sustenta que a aplicação da decisão proferida pelo STF no RE 870947, antes do trânsito em julgado do acórdão viola o princípio da segurança
jurídica, pois abre espaço para soluções diversas. Ao final, requer o provimento do recurso e, consequentemente, a aplicação da TR como índice
de correção monetária. Sem preparo, tendo em vista a isenção legal. É o relatório. Decido. Da análise dos autos, verifica-se que, de fato, a
controvérsia a ser examinada ainda encontra-se pendente de julgamento no Supremo Tribunal Federal. Ocorre que a matéria objeto do presente
recurso está suspensa em decorrência da decisão proferida no Recurso Extraordinário nº 870947. Em consulta ao sistema de acompanhamento
processual do Supremo Tribunal Federal, verifica-se que, em 24.9.2018, o Ministro Luiz Fux deferiu, em caráter excepcional, efeito suspensivo
aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, dentre eles o Distrito Federal, com fundamento no artigo 1.026, § 1º,
do CPC c/c o artigo 21, inc. V, do RISTF. Confira-se: ?Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos embargos de declaração
opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso,
Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64)
e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do
CPC, sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos expendidos em sede de embargos
de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos Servidores Públicos ? CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do
Poder Judiciário ? ANSJ manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e 60.024/2018
(Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de
Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis: ?Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem
o prazo para a interposição de recurso. § 1 o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo respectivo juiz ou
relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a fundamentação, se houver risco de dano grave ou
de difícil reparação.? Destarte, com fundamento no referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de
efeito suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos embargantes, em apertada síntese, padecer
o decisum embargado de omissão e contradição, em face da ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas
instâncias a quo a dar causa a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do pagamento pela
Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação expendida pelos entes federativos embargantes no que
concerne à modulação temporal dos efeitos do acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado
à acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores constitucionais relevantes, como a segurança
jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário
em caso de não concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é firme no sentido de que,
para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a
observância da orientação estabelecida. Nesse sentido: ?Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se aguardar a publicação da decisão ou o trânsito
em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo
regimental.? (RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ?DIREITO TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO
EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
NO PARADIGMA. IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de mérito julgada sob
a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em
julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verba honorária fixada da na
instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a que se nega provimento, com aplicação

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da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.? (RE 1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse
modo, a imediata aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do pleito de modulação
dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela
Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos
embargos e declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do
RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018.? Assim, em observância à decisão do excelso Supremo Tribunal Federal, determino o
sobrestamento do presente Agravo de Instrumento, até o julgamento final da controvérsia. Publique-se e intimem-se. Brasília-DF, 10 de janeiro
de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0700176-05.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ROBERTA SAVANA REIS RIBEIRO. Adv(s).: DF5025200A - ANA
PAULA BEZERRA GODOI. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0381360A - ROSANGELA DA ROSA CORREA. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS FlavioRostirola Gabinete do Des. Flavio Rostirola Número do processo:
0700176-05.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ROBERTA SAVANA REIS RIBEIRO AGRAVADO:
BANCO DO BRASIL SA D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento interposto por ROBERTA SAVANA REIS RIBEIRO, com pedido de
efeito suspensivo ativo, contra decisão proferida nos autos do processo n. 0706794-71.2017.8.07.0020 (ação de busca e apreensão convertida
em execução), por meio do qual a MM. Juíza em exercício na 1ª Vara Cível de Águas Claras/DF indeferiu o pedido de redesignação da audiência
de conciliação, converteu o feito em ação de execução de título extrajudicial e, por fim, intimou a parte executada para, em 3 (três) dias, pagar
R$ 96.775,56, sob pena de penhora.(id nº 26870930, do feito principal). Em suma, a Agravante argumenta que teria peticionado ?no processo a
fim de realizar audiência conciliatória para que tal lide fosse debatida e resolvida de forma que o Banco Requerente tenha a sua dívida saldada
e que a Recorrente possa ter meios de pagar?. Ocorre que a referida data teria coincidido com aquela designada para o conselho de classe
escolar, sendo que seria necessária a sua presença como professora, fato que teria sido comprovado mediante declaração do seu colégio
empregador. Aduz que, diante do indeferimento da remarcação, pode vir a suportar inúmeros transtornos com a iminente penhora. Destarte,
requer ?o recebimento do presente agravo com efeito suspensivo e o seu deferimento, para que a decisão recorrida seja reformada para que
a audiência de conciliação seja finalmente marcada, nos termos da argumentação acima?. É o relatório. I - DO CONHECIMENTO O recurso é
tempestivo e atende o disposto nos artigos 1.015 e 1.017, I, do CPC, razão pela qual conheço do recurso, porquanto satisfeitos os requisitos
de admissibilidade. II ? DO PEDIDO LIMINAR A possibilidade da concessão de efeito suspensivo pelo relator é explanado por Flávio Cheim
Jorge: ?Nos casos em que o recurso não tenha efeito suspensivo automático (ope legis), é possível que o relator profira decisão no sentido de
sustar a eficácia da decisão (ope judicis). Para tanto, deve o recorrente demonstrar, nas razões recursais, que a imediata produção de efeitos
pode causar dano grave, de difícil ou impossível reparação (periculum in mora), e a probabilidade de que o recurso venha a ser provido (fumus
boni iuris)? (JORGE, Flávio Cheim. Dos recursos: disposições gerais. In: Breves comentários ao Código de processo civil. WAMBIER, Teresa
Arruda Alvim; DIDIER JUNIOR, Fredie; TALAMINI Eduardo; DANTAS, Bruno. (coords.). 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016). Para a
concessão desse efeito suspensivo, a parte deve na petição de interposição do recurso, articular as razões, nas quais suscitará as questões
fáticas e jurídicas componentes da providência liminar reclamada. No caso, há demonstração de que a audiência foi inicialmente designada para
17.12.2018, mesma data do Conselho de Classe Final de Ensino Médio na qual integra junto ao seu colégio empregador (id nº 6748212, pág.1).
Observo que o pedido de remarcação fora justificado e requerido com quase 01 (um) mês de antecedência. (id nº 25973793) Contudo, Sua
Excelência a quo indeferiu o pedido de adiamento e, em ato contínuo, determinou as medidas de constrição. Confira-se: ?Defiro o pedido de
cancelamento da audiência designada, conforme petição de Id. 25973793. Indefiro eventual pedido de redesignação da audiência de conciliação,
podendo as partes apresentarem os termos de possível acordo para homologação por este juízo. Recebo a emenda à inicial de Id. 19796620.
Converta-se o feito em ação de execução de título extrajudicial. Retifique-se o valor da causa. Considerando a manifestação da requerida nos
autos, inclusive com designação de audiência de conciliação a seu requerimento, tenho como devidamente citada. Intime-se a parte executada
para, em 3 (três) dias, pagar R$ 96.775,56 , sob pena de penhora?. Fixo honorários em 10% sobre o valor do débito, ressalvada a hipótese de
embargos (Art. 827, CPC). Advirta-se a parte executada de que, no caso de integral pagamento no prazo legal, os honorários advocatícios serão
reduzidos pela metade (Art. 827, § 1º, CPC). Nesse quadro, entendo presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano diante da imediata
produção de efeitos que possam causar dano grave, de difícil ou impossível reparação (periculum in mora). De mais a mais, não se olvide que
a melhor solução para um litígio é a realização de um acordo entre as partes, máxime porque a autocomposição evita a intervenção forçada
do Estado. Essa é a hipótese dos autos, em que vislumbro a possibilidade de composição entre os litigantes. Logo, considerando a natureza
do conflito em debate, à luz do disposto no art.3º, §3º, do Código de Processo Civil de 2015, afigura-se razoável o pedido de designação de
audiência de conciliação. Essas as razões por que DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO à decisão agravada e, em ato contínuo, determino que
seja designada, na origem, data para a realização de audiência de conciliação. Intime-se a parte Agravada para que responda no prazo de 15
(quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso (art. 1.019, II, do CPC). Oficie-se ao Juízo
de Origem. Publique-se e intime-se. Desembargador FLAVIO ROSTIROLA Relator

DESPACHO

N. 0709663-30.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: IVONETE MEDEIROS DA SILVA FREITAS. Adv(s).: DF1110800A


- EVILAZIO VIANA SANTOS. R: BENEDITA MARIA GONCALVES BARROS. R: CARLOS HENRIQUE GONCALVES BARROS. R: CARMEN
PATRICIA GONCALVES BARROS. R: CARLA STEFANIE GONCALVES BARROS. Adv(s).: DF2203000A - JOAO RODRIGUES NETO. Órgão: 3ª
Turma Cível Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0709663-30.2018.8.07.0001 EMBARGANTE: IVONETE MEDEIROS
DA SILVA FREITAS EMBARGADO: BENEDITA MARIA GONCALVES BARROS, CARLOS HENRIQUE GONCALVES BARROS, CARMEN
PATRICIA GONCALVES BARROS, CARLA STEFANIE GONCALVES BARROS DESPACHO Tendo em vista a oposição de Embargos de
Declaração com efeitos infringentes (Id. 6791563), intimem-se os Embargados para manifestação, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do
artigo 1.023, § 2º, do Código de Processo Civil. Brasília-DF, 23 de janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0709663-30.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: IVONETE MEDEIROS DA SILVA FREITAS. Adv(s).: DF1110800A
- EVILAZIO VIANA SANTOS. R: BENEDITA MARIA GONCALVES BARROS. R: CARLOS HENRIQUE GONCALVES BARROS. R: CARMEN
PATRICIA GONCALVES BARROS. R: CARLA STEFANIE GONCALVES BARROS. Adv(s).: DF2203000A - JOAO RODRIGUES NETO. Órgão: 3ª
Turma Cível Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0709663-30.2018.8.07.0001 EMBARGANTE: IVONETE MEDEIROS
DA SILVA FREITAS EMBARGADO: BENEDITA MARIA GONCALVES BARROS, CARLOS HENRIQUE GONCALVES BARROS, CARMEN
PATRICIA GONCALVES BARROS, CARLA STEFANIE GONCALVES BARROS DESPACHO Tendo em vista a oposição de Embargos de
Declaração com efeitos infringentes (Id. 6791563), intimem-se os Embargados para manifestação, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do
artigo 1.023, § 2º, do Código de Processo Civil. Brasília-DF, 23 de janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0709663-30.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: IVONETE MEDEIROS DA SILVA FREITAS. Adv(s).: DF1110800A
- EVILAZIO VIANA SANTOS. R: BENEDITA MARIA GONCALVES BARROS. R: CARLOS HENRIQUE GONCALVES BARROS. R: CARMEN
PATRICIA GONCALVES BARROS. R: CARLA STEFANIE GONCALVES BARROS. Adv(s).: DF2203000A - JOAO RODRIGUES NETO. Órgão: 3ª
Turma Cível Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0709663-30.2018.8.07.0001 EMBARGANTE: IVONETE MEDEIROS
DA SILVA FREITAS EMBARGADO: BENEDITA MARIA GONCALVES BARROS, CARLOS HENRIQUE GONCALVES BARROS, CARMEN
PATRICIA GONCALVES BARROS, CARLA STEFANIE GONCALVES BARROS DESPACHO Tendo em vista a oposição de Embargos de

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Declaração com efeitos infringentes (Id. 6791563), intimem-se os Embargados para manifestação, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do
artigo 1.023, § 2º, do Código de Processo Civil. Brasília-DF, 23 de janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
N. 0709663-30.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: IVONETE MEDEIROS DA SILVA FREITAS. Adv(s).: DF1110800A
- EVILAZIO VIANA SANTOS. R: BENEDITA MARIA GONCALVES BARROS. R: CARLOS HENRIQUE GONCALVES BARROS. R: CARMEN
PATRICIA GONCALVES BARROS. R: CARLA STEFANIE GONCALVES BARROS. Adv(s).: DF2203000A - JOAO RODRIGUES NETO. Órgão: 3ª
Turma Cível Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) Processo Nº: 0709663-30.2018.8.07.0001 EMBARGANTE: IVONETE MEDEIROS
DA SILVA FREITAS EMBARGADO: BENEDITA MARIA GONCALVES BARROS, CARLOS HENRIQUE GONCALVES BARROS, CARMEN
PATRICIA GONCALVES BARROS, CARLA STEFANIE GONCALVES BARROS DESPACHO Tendo em vista a oposição de Embargos de
Declaração com efeitos infringentes (Id. 6791563), intimem-se os Embargados para manifestação, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do
artigo 1.023, § 2º, do Código de Processo Civil. Brasília-DF, 23 de janeiro de 2019 Desembargadora FÁTIMA RAFAEL Relatora
DESPACHO
3ª Sessão

3ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS
DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): DISTRITO FEDERAL

Número Processo 2013 01 1 185292-2 APC - 0011407-26.2013.8.07.0018


Relator. FLAVIO ROSTIROLA
Embargante: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Embargado: JOSE IZIDORO DUTRA
Advogado MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA (DF023360)
Embargado: IPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DF
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem QUARTA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL - BRASILIA - 20130111852922 - COBRANCA
Despacho fls. 591

CERTIDÃO De ordem do Desembargador Flavio Rostirola, intime-se a parte Apelante - JOSÉ IZIDORO DUTRA, ora embargado, para
manifestar-se sobre os embargos de declaração opostos à fl. 586/589 pelo DISTRITO FEDERAL, na forma do art. 1.023, §2º do CPC.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): ANDRE LUIZ RODRIGUES CECILIO

Número Processo 2015 01 1 122155-8 APC - 0035580-97.2015.8.07.0001


Relator. FLAVIO ROSTIROLA
Embargante: ANDRE LUIZ RODRIGUES CECILIO
Advogado(s) ARNALDO VERSIANI LEITE SOARES (DF006235), HUGO FERRAZ RODRIGUES (DF030477), DIOGO DE
MESQUITA SIGMARINGA SEIXAS (DF056316)
Embargado: CONDOMINIO DO BLOCO G DA SQS 308
Advogado(s) MOZART DOS SANTOS BARRETO (DF015666), LEONARDO THADEU PIRES (DF042289)
Origem 8ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150111221558 - Procedimento Sumário
Despacho fls. 535

CERTIDÃO De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Flavio Rostirola, nos termos do contido na Portaria GDFRJR 01, de
12.04.2012, disponibilizada na Edição nº 71/2012 do DJ-e de 17.04.2012, p.15, c/c o arts. 152, VI e 203, §4º, do NCPC, intime-se a parte Apelante
- CONDOMINIO DO BLOCO G DA SQS 308, ora embargado, para manifestar-se sobre os embargos de declaração opostos à fl. 529/531 por
ANDRÉ LUIZ RODRIGUES CECILIO, na forma do art. 1.023, §2º do CPC.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTRAL

Número Processo 2016 03 1 019719-2 APC - 0019240-38.2016.8.07.0003


Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Embargante: CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTRAL
Advogado(s) RENATO CHAGAS CORRÊA DA SILVA (DF045892), CAMILLA DIAS GOMES LOPES DOS SANTOS (DF056709)
Embargado: ESPÓLIO DE CICERA DA SILVA MARTINS CLAUDINO
Advogado ELAINE FRANCISCA DIAS SILVA (DF049371)
Embargado: QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS S.A.
Advogado(s) FELIPE DE SANTA CRUZ OLIVEIRA SCALETSKY (DF038672), RENATA SOUSA DE CASTRO VITA (BA024308)
Origem 1ª VARA CÍVEL DE CEILÂNDIA - 20160310197192 - Procedimento Comum
Despacho fls. 435

DESPACHO Intime-se a parte embargada para, querendo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, apresentar resposta aos embargos de
declaração opostos às fls. 417/423 e 425/432. Brasília-DF, 17 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): ELIAS ALVES PEREIRA

Número Processo 2016 07 1 019198-7 APC - 0018223-52.2016.8.07.0007


Relator. FLAVIO ROSTIROLA
Embargante: ELIAS ALVES PEREIRA
Advogado(s) MARCOS EDUARDO GASPARINI DE MAGALHÃES (DF044814), VICTOR FONTELES CAVALCANTI (DF048523)
Embargado(s): PEDRO COELHO CARDOSO E OUTROS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado BRUNO CALEO ARARUNA DE OLIVEIRA (DF041579)


Embargado: BANCO DO BRASIL S.A.
Advogado RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474)
Origem 2ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20160710191987 - Procedimento Comum
Despacho fls. 391

CERTIDÃO De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Flavio Rostirola, nos termos do contido na Portaria GDFRJR 01, de
12.04.2012, disponibilizada na Edição nº 71/2012 do DJ-e de 17.04.2012, p.15, c/c o arts. 152, VI e 203, §4º, do NCPC, intime-se a parte apelante,
ora embargada, para se manifestar sobre os embargos de declaração opostos à fl. 383/388 por ELIAS ALVES PEREIRA, na forma do art. 1.023,
§2º do CPC.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): JOAO BATISTA SOARES RODRIGUES

Número Processo 2016 01 1 060223-4 APC - 0015627-16.2016.8.07.0001


Relator. FÁTIMA RAFAEL
Embargante: JOAO BATISTA SOARES RODRIGUES
Advogado HEIBLY BALTAZAR PRADO FONSECA MELO (DF046645)
Embargado(s): ADEMIR BAU MELLER E OUTROS
Advogado CLESSIO MURILLO DOS SANTOS (MG077086)
Origem 15ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160110602234 - Procedimento Comum
Despacho fls. 498

DESPACHO Tendo em vista a oposição de Embargos de Declaração com efeitos infringentes (fls. 486-496), intime-se o Embargado para
manifestação, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do artigo 1.023, § 2º, do Código de Processo Civil.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): LIBERTY SEGUROS S/A

Número Processo 2018 01 1 028334-9 APC - 0003828-39.2017.8.07.0001


Relator. FLAVIO ROSTIROLA
Embargante: LIBERTY SEGUROS S/A
Advogado(s) ELTON CARLOS VIEIRA (MG099455), LAYNARA CORREA DE SOUZA (DF041255)
Embargado: ALUIZIO JOSE RUFINO
Advogado PAULO HENRIQUE LEONCIO LIMA LOPES (DF037177)
Origem 23ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20170110126145 - Procedimento Comum
Despacho fls. 404

DESPACHO Em homenagem ao contraditório, à ampla defesa e ao princípio da não surpresa, consagrados nos artigos 7º e 10, ambos
do Novo Código de Processo Civil (Lei n°13.105/2015), faculto à parte Embargante, LIBERTY SEGUROS S/A, manifestar acerca do pedido de
condenação, em seu desfavor, de multa por litigância de má-fé, formulado na impugnação de fls.399/402. Prazo: 05 dias úteis. Após, retornem-
me os autos conclusos.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Número Processo 2016 10 1 002744-6 APC - 0002706-95.2016.8.07.0010


Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Embargante: M.P.D.D.F.E.T.
Advogado
Embargado: C.D.M.V.S.
Advogado(s) ASSISTENCIA JURIDICA - FACIPLAC (DF885000), JESSICA ARIANNE DIAS ALMEIDA (DF033901)
Embargado(s): V.B.P.D.S. E OUTROS
Advogado FABIO BATISTA DE ARAUJO (DF034050)
Embargado: G.X.P.L.M.R.P.A.C.R.P.
Advogado ANDERSON LOURENCO DE OLIVEIRA (DF008316)
Origem 2ª VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SANTA MARIA - 20161010027446 - Procedimento
Comum
Despacho fls. 293

DESPACHO Intime-se a parte embargada para, querendo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, apresentar resposta aos embargos de
declaração opostos às fls. 290/291. Brasília-DF, 17 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): POSTAL


SAUDE - CAIXA DE ASSISTENCIA E SAUDE DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS

Número Processo 2016 01 1 094601-2 APC - 0026740-64.2016.8.07.0001


Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Embargante: POSTAL SAUDE - CAIXA DE ASSISTENCIA E SAUDE DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS
Advogado NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (SP128341)
Embargado: ETELVINA TORRES FERRO
Advogado GUSTAVO EHMS DE ABREU FERREIRA (DF041125)
Origem 19ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160110946012 - Procedimento Comum
Despacho fls. 437

DESPACHO Intime-se a parte embargada para, querendo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, apresentar resposta aos embargos de
declaração opostos às fls. 398/401. Brasília-DF, 17 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): RAQUEL BRANDAO NAVARRO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número Processo 2017 14 1 001357-7 APC - 0001282-69.2017.8.07.0014


Relator. FLAVIO ROSTIROLA
Embargante: R.B.N.
Advogado DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Embargado: E.N.T.
Advogado EDSON NAVARRO TASSO (DF032795)
Origem VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO GUARÁ - 20171410013577 - Procedimento Comum
Despacho fls. 185

CERTIDÃO De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Flavio Rostirola, nos termos do contido na Portaria GDFRJR 01, de
12.04.2012, disponibilizada na Edição nº 71/2012 do DJ-e de 17.04.2012, p.15, c/c o arts. 152, VI e 203, §4º, do NCPC, e em homenagem
ao contraditório, à ampla defesa e ao princípio da não surpresa, consagrados nos artigos 7º e 10, do mesmo diploma legal, faculto à parte
Embargante, RAQUEL BRANDÃO NAVARRO, manifestar acerca do pedido de condenação, em seu desfavor, por litigância de má-fé, formulado
na manifestação aos embargos de declaração (fl. 182/183).

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): TAO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A.

Número Processo 2016 01 1 060862-8 APC - 0015909-54.2016.8.07.0001


Relator. FLAVIO ROSTIROLA
Embargante: TAO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A.
Advogado(s) IGOR RAMOS SILVA (DF020139), DIEGO VEGA POSSEBON DA SILVA (DF018589)
Embargado: DANIEL MUNIZ DA SILVA
Advogado CELSO CORREA PINHO FILHO (DF042764)
Origem 17ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160110608628 - Procedimento Comum
Despacho fls. 519

DESPACHO Tendo em vista a oposição de Embargos de Declaração com efeitos infringentes (fls. 209-212), intimem-se os Embargados
para manifestação, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do artigo 1.023, § 2º, do Código de Processo Civil.

Apelação Cível

Número Processo 2012 07 1 002704-8 APC - 0017132-91.2011.8.07.0009


Relator. MARIO-ZAM BELMIRO
Apelante: BANCO ALFA ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A
Advogado JOSÉ GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ (DF036442)
Apelado: BRENDA LIMONGI FREIRE
Advogado RÔMULO WUILEAN DA SILVA MARQUES (DF034736)
Origem QUARTA VARA CIVEL DE TAGUATINGA - TAGUATINGA - 20120710027048 - REVISAO DE CLAUSULA PRIMEIRA
VARA CIVEL DE SAMAMBAIA - SAMAMBAIA - 20110910173987 ARRENDAMENTO MERCANTIL QUARTA VARA
CÍVEL DE TAGUATINGA - TAGUATINGA - 20110710291995 - REINTEGRAÇÃO DE POSSE
Despacho fls. 381

Os autos estavam sobrestados em virtude da determinação do eminente Ministro Paulo de Tarso Sanseverino,a teor da decisão de fl.
375. O REsp 1.578.526/SP, representativo da controvérsia, foi julgado, conforme informação contida na promoção de fl. 377. Assim, deve haver
novo exame, nos termos do art. 1.040, II, do Código de Processo Civil. Ocorre que, desde o dia 9 de maio de 2014, este Relator não mais integra a
egrégia Terceira Turma Cível, conforme Portaria GPR nº 626/2014. Inaplicável, na espécie, o art. 83, parágrafo único, do Regimento Interno, que
dispõe acerca da vinculação de magistrado aos processos distribuídos, pois o feito já foi julgado pela egrégia Terceira Turma, somente havendo
necessidade de nova análise em razão do despacho de fls. 378/319. Destarte, redistribua-se o processo entre os integrantes da colenda Turma.
Número Processo 2007 01 1 083247-9 APC - 0013174-63.2007.8.07.0001
Relator. GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Revisor. NÍDIA CORRÊA LIMA
Apelante: DISTRITO FEDERAL
Advogado MARTA BLOM CHEN YEN (DF014709)
Apelado: ROSARIO LOCADORA DE VEICULOS LTDA
Advogado DIRCEU MARCELO HOFFMANN (GO016538)
Origem QUINTA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL - BRASILIA - 20070110832479 - DECLARATORIA
Despacho fls. 306

DECISÃO Ante o trânsito em julgado do Recurso Extraordinário que ensejou o sobrestamento deste feito, determino à Secretaria a
retirada do andamento de sobrestamento, para que o mesmo seja julgado. Segue relatório. Brasília, 17 de janeiro de 2019. Desembargador
GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA Relator
Número Processo 2007 01 1 060396-2 APC - 0060396-27.2007.8.07.0001
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelado: DÉBORA PERFEITO
Advogado CAROLINA LOUZADA PETRARCA (DF016535)
Apelante: BANCO DO BRASIL S/A.
Advogado RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474)
Origem 17ª VCV/BSB - COBRANÇA
Despacho fls. 207

DECISÃO Vistos. As partes noticiam terem celebrado acordo extrajudicial (fl. 195 e 197/198) em razão da adesão, pela apelada/autora,
ao acordo coletivo firmado pelas entidades de defesa dos consumidores e bancos, com mediação da Advocacia Geral da União (fls. 156/157).
Dessa forma, nos termos dos artigos 87, VIII, do RITJDFT e 487, inciso III, b, do Código de Processo Civil, HOMOLOGO o acordo firmado entre
as partes, para que surta seus legais e jurídicos efeitos, e JULGO EXTINTO o processo, com resolução do mérito. Em razão da renúncia ao

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prazo recursal (fl. 195), certifique-se o trânsito em julgado e, na sequência, baixem-se os autos à instância de origem. Publique-se. Intimem-se.
Brasília-DF, 17 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2017 01 1 042886-3 APC - 0009443-56.2017.8.07.0018
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante: EDILMA NUNES DAS NEVES
Advogado DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s): AGEFIS - AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL E OUTROS
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO DO DF - 20170110428863 - Procedimento
Comum
Despacho fls. 127

DECISÃO Recebo a apelação nos efeitos devolutivo e suspensivo, nos termos do artigo 1.012, caput, c/c 1.013, caput, do Código
de Processo Civil. Operada a preclusão sem manifestação, inclua-se o feito em pauta virtual. Publique-se. Brasília, 14 de janeiro de 2019.
Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2015 01 1 047912-6 APC - 0013752-45.2015.8.07.0001
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante: MARCO ANTONIO DA SILVA DE SOUZA
Advogado(s) MARIA REGINA DE SOUZA JANUARIO (DF035179), BRUNO ARAUJO (DF037541)
Apelado: BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S.A.
Advogado DIEGO BARBOSA CAMPOS (DF027185)
Origem 6ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150110479126 - Procedimento Comum
Despacho fls. 708

DESPACHO Em respeito ao contraditório, intime-se o apelante para que se manifeste a respeito da tese de formulação de pedido
superveniente (fls. 661/662) trazida pelo apelado em sede de contrarrazões. Prazo de 15 (quinze) dias. Publique-se. Brasília-DF, 14 de janeiro
de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2016 16 1 010979-8 APC - 0007814-75.2016.8.07.0020
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante(s): LUIZ HUMBERTO DA SILVA E OUTROS
Advogado ANDRE SOBRAL ROLEMBERG (DF019861)
Apelado: MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES SA
Advogado(s) ANDRE JACQUES LUCIANO UCHOA COSTA (MG080055), LEONARDO FIALHO PINTO (MG108654)
Apelado: BANCO SANTANDER BRASIL
Advogado JOSE QUAGLIOTTI SALAMONE (SP103587)
Origem 1ª VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS - 20161610109798 - Procedimento Comum / 20171610007533
Despacho fls. 447

DESPACHO Vistos. Dado o alcance da presunção relativa à simples afirmação de hipossuficiência, é licito e razoável que o magistrado,
ante a dúvida quanto à comprovação da insuficiência de recursos, determine a apresentação de comprovantes de capacidade econômica da
parte litigante. Assim, nos termos do artigo 99, § 2º, do Código de Processo Civil, antes da apreciação do pedido de concessão de gratuidade de
justiça requerido na apelação, intime-se a parte apelante/autora, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, junte aos autos documentação que ateste
sua incapacidade econômica para arcar com as despesas processuais. Brasília, 16 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES
ABREU Relatora
Número Processo 2017 06 1 003663-8 APC - 0003577-06.2017.8.07.0006
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante: J.C.D.F.
Advogado PEDRO SILVA OLIVEIRA (DF005048)
Apelado: V.B.D.C.
Advogado RAUL CANAL (DF010308)
Origem 1ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SOBRADINHO - 20170610036638 - Procedimento Comum
Despacho fls. 196

DECISÃO Cuida-se de apelação interposta por J. C. D. F. (apelante/réu), contra sentença (fls. 157/161) proferida nos autos da ação de
reconhecimento e dissolução de união estável ajuizada por V. B. D. C. (apelada/autora), cuja parte do relatório transcrevo, in verbis: (...) Trata-
se de pedido de reconhecimento e dissolução de união estável apresentado por V.B.C. em face de J.C.F. Na inicial em fls. 2/8, acompanhada
dos documentos em fls. 9/14, a requerente conta que manteve, com o requerido, relação afetiva duradoura de aspecto familiar em dois períodos
distintos, de 1987 a fevereiro de 1988 e de agosto de 2011 a janeiro de 2014. Revela que, no primeiro intervalo de convivência, o casal gerou
dois filhos, atualmente maiores e capazes. Conta que, durante o tempo de separação, adquiriu uma casa com recursos próprios, na qual o réu
também residiu após o reatamento (2011). Salienta que, até a propositura da ação, o demandado continuava morando no imóvel, embora não
mais vigorasse o caráter conjugal da coabitação. Acrescenta que ambos viviam em quartos separados. Ela ainda argumenta que, como o bem
é exclusivamente seu, não cabe falar em partilha da propriedade nem das benfeitorias realizadas. Pede seja reconhecido o relacionamento e
o afastamento da outra parte do lar comum. (...) Acrescento que a sentença julgou procedentes os pedidos deduzidos na inicial e totalmente
improcedentes os pedidos formulados em sede de reconvenção, nos seguintes termos: (...) Ante o exposto: 1. JULGO PROCEDENTE o pedido
da AUTORA e, nos termos do art. 1.723 do Código Civil reconheço que V.B.C. e J.C.F. conviveram em UNIÃO ESTÁVEL em dois períodos
distintos: de 16/05/1987 a 1988 e de 10/05/2011 a 2014: 2. JULGO PROCEDENTE a pretensão da requerente e, de acordo com o art. 1.659 do
Código Civil, DECLARO que a propriedade do imóvel qualificado no documento em fls. 13/14 é EXCLUSIVAMENTE sua, não havendo que se
falar em partilha; 3. JULGO PREJUDICADO o pedido inicial no sentido de que o requerido seja afastado do lar de convivência, considerando
que o assunto já foi tratado na esfera criminal (fls. 93/94): 4. DEFIRO a gratuidade de justiça ao requerido: 5. JULGO IMPROCEDENTES os
pedidos apresentados em sede de RECONVENÇÃO (arbitramento de aluguel e fixação de pensão alimentícia). 6. EXTINGO o processo com
julgamento do mérito, nos termos do artigo 487, I, do Código de Processo Civil. Condeno o réu ao pagamento das custas, cuja exigibilidade,
no entanto, ficará suspensa em razão da gratuidade (art. 98, § 3°, do CPC). Fixo os honorários advocatícios, a serem pagos pelo requerido ao
advogado da requerente, em 10% (dez por cento). TODAVIA, conforme o art. 98, § 3°, do CPC, a exigibilidade da verba sucumbencial também
ficará suspensa (vale notar que a gratuidade também compreende os honorários, conforme o inciso VI do art. 98 do CPC) (...) Em suas razões

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recursais (fls. 166/173), o apelante requerer, liminarmente, que sejam fixados alimentos provisórios no importe de 02 (dois) salários mínimos.
Em suma, alega que em razão de sua avançada idade (63 sessenta e três) anos, não possui mais condições de trabalhar, fato que justificaria
a condenação da apelada ao pagamento de alimentos provisórios. Sem preparo, em razão de litigar sob o palio da justiça gratuita (fls. 161-
v). Contrarrazões (fls. 180/188). É o relato. DECIDO. O artigo 932, inciso II, do Código de Processo Civil dispõe que: Art. 932. Incumbe ao
relator: (...) II - apreciar o pedido de tutela provisória nos recursos e nos processos de competência originária do tribunal; Por sua vez, o artigo
300 do Código de Processo Civil estabelece que: Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. § 1o Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode,
conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução
ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la. § 2o A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente
ou após justificação prévia. § 3o A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade
dos efeitos da decisão. Desta forma, o deferimento da tutela provisória de urgência está condicionado à presença, concomitante, de elementos
que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. In casu, a partir da análise detida dos
autos, não vislumbro a presença dos requisitos necessários a amparar o deferimento da pretendida liminar, em especial a probabilidade do
direito. Nos termos do artigo 1.702 do Código Civil, é possível que um dos ex-cônjuges preste alimentos ao outro, desde que preenchidos os
requisitos do artigo 1.695 do mesmo diploma legal, in verbis: Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens
suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do
necessário ao seu sustento. Art. 1.702. Na separação judicial litigiosa, sendo um dos cônjuges inocente e desprovido de recursos, prestar-lhe-
á o outro a pensão alimentícia que o juiz fixar, obedecidos os critérios estabelecidos no art. 1.694. Por sua vez, a jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, respectivamente, entendem que o pagamento da pensão entre ex-
cônjuges é medida excepcional, que só deve ser deferida quando restar comprovado que o alimentando não dispõe de meios próprios para
manter sua subsistência. Confira-se: AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIMENTOS PROVISÓRIOS EX-CÔNJUGES. CARÁTER EXCEPCIONAL
E TRANSITÓRIO. DIVÓRCIO. ACORDO. CONTRADITÓRIO. REGULAR INSTRUÇÃO DO FEITO. NECESSIDADE. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ
AFASTADA. DECISÃO REFORMADA. 1. É certo que "nos termos da orientação jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça, os alimentos
devidos entre ex-cônjuges devem ter caráter excepcional e transitório, excetuando somente esta regra quando um dos cônjuges não detenha mais
condições de reinserção no mercado de trabalho ou de readquirir sua autonomia financeira, seja em razão da idade avançada ou do acometimento
de problemas de saúde" (AgInt no AREsp 1062008/MG, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 27/06/2017, DJe 01/08/2017).
2. É temerária, initio litis, a fixação dos alimentos provisórios a ex-cônjuge que recebeu pensão alimentícia até o mês de dezembro/2015,
conforme lapso temporal fixado em acordo de divórcio, sem a prévia instauração do contraditório e regular instrução do processo. 3. Não incorre
em pena por litigância de má-fé a parte que, a despeito da existência de anterior acordo homologado judicialmente quanto à percepção de
alimentos até o mês de dezembro/2015, exercita o seu direito constitucional de acesso à jurisdição, visando à fixação de alimentos em razão de
alegada dificuldade para prover o seu próprio sustento. 4. Recurso provido. (Acórdão n.1069465, 07134431520178070000, Relator: GETÚLIO
DE MORAES OLIVEIRA 7ª Turma Cível, Data de Julgamento: 24/01/2018, Publicado no PJe: 02/02/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.)
(grifei). CIVIL. FAMÍLIA. AÇÃO DE ALIMENTOS. DEVER ALIMENTÍCIO. EX-CÔNJUGE. BINÔMIO NECESSIDADE-POSSIBILIDADE. NÃO
DEMONSTRADO. 1. O dever alimentício decorrente do casamento exige a plena comprovação do binômio necessidade de quem recebe e
capacidade de quem presta, ao contrário do que se passa na obrigação alimentícia oriunda do poder familiar, em que existe uma presunção das
necessidades do filho menor. 2. Segundo jurisprudência deste e. Tribunal, o pensionamento entre ex-cônjuges é medida excepcional, que exige
comprovação para o seu deferimento, sendo necessário que o alimentado comprove os requisitos pertinentes, conforme art. 1695 do Código
Civil. 3. Negou-se provimento ao recurso. (Acórdão n.1115875, 20170910075283APC, Relator: FLAVIO ROSTIROLA 3ª TURMA CÍVEL, Data de
Julgamento: 08/08/2018, Publicado no DJE: 15/08/2018. Pág.: 283/287) (grifei). Nesse sentindo, inclusive, já exarei voto em processo de minha
relatoria, senão vejamos: PROCESSO CIVIL. RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO. UNIÃO ESTÁVEL. ALIMENTOS. PROVISÓRIOS. FILHOS
MENORES. BINÔMIO NECESSIDADE-POSSIBILIDADE. EX-COMPANHEIRA. NECESSIDADE DEMONSTRADA. CAPACIDADE FINANCEIRA.
ALIMENTANTE. DILAÇÃO PROBATÓRIA. 1. De acordo com os artigos 1.694 e 1.695 do Código Civil, a obrigação de prestar alimentos entre
cônjuges é excepcional e somente encontra justificativa quando houver prova da impossibilidade de a parte requerente prover o próprio sustento.
2. Demonstrada, neste momento processual, a existência de união estável entre as partes, bem como a necessidade da alimentanda e das filhas
menores impúberes, cabível a fixação de alimentos provisórios. 3. A fixação de alimentos provisórios deve ser pautada pelo binômio necessidade
do alimentando e possibilidade do alimentante. 4. Não demonstrado pelo alimentante que a sua situação financeira esteja comprometida a ponto
de ensejar a redução dos alimentos provisórios, há necessidade de se aguardar a necessária dilação probatória nos autos da ação originária
5. Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão n.1104010, 07008658320188070000, Relator: MARIA DE LOURDES ABREU 3ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 14/06/2018, Publicado no PJe: 08/10/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) (grifei). No caso, verifico que o apelante goza
plenamente de sua capacidade civil e que não restou comprovada qualquer enfermidade capaz de impedir ou limitar sua capacidade laboral. Por
outro lado, apesar de o apelante possuir 63 (sessenta e três anos), tal fato não é motivo, por si só, para amparar sua pretensão alimentícia, o
que afasta a probabilidade do direito vindicado. Ante o exposto, INDEFIRO a tutela provisória de urgência. Recebo a apelação do réu nos efeitos
devolutivo e suspensivo, nos termos do artigo 1.012 do Código de Processo Civil. Preclusa a presente decisão, retornem-me os autos conclusos
para julgamento do mérito recursal. Publique-se. Brasília, 17 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2015 07 1 020728-9 APC - 0020214-97.2015.8.07.0007
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante: CONDOMINIO RESIDENCIAL LIVERPOOL
Advogado(s) JUSCELINO CUNHA (DF011315), UBIRATAN BRASILIENSE CUNHA (DF012185)
Apelado: EDSON ANTONIO GOMES
Advogado RODRIGO GOMES (GO037986)
Origem 1ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20150710207289 - Procedimento Comum
Despacho fls. 646

DESPACHO Na forma do artigo 10 c/c artigo 1.009, § 2º, ambos do Código de Processo Civil, intime-se a apelante, CONDOMÍNIO
RESIDENCIAL LIVERPOOL, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre a preliminar de intempestividade suscitada pelo
apelado, EDSON ANTONIO GOMES, em sede de contrarrazões (fls. 631/639). Brasília-DF, 14 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE
LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2014 01 1 166765-6 APC - 0042373-86.2014.8.07.0001
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante(s): JULIO ALFREDO DE FREITAS E OUTROS
Advogado(s) SELIO SOARES QUEIROZ (MT008470), MARCELO DE FREITAS SILVA (MG138474)
Apelado: BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) DARMI RIBEIRO DA SILVA (DF038498), ADEMARIS MARIA ANDRADE (DF015460)
Origem 6ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20140111667656 - Cumprimento de sentença
Despacho fls. 942

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DESPACHO Tratando-se de autos físicos e considerando que a única assinatura que consta da petição de fls. 939/940 é fotocopiada,
INTIME-SE a parte apelante, para que, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de desentranhamento, aponha, por um de seus causídicos
devidamente constituídos nos autos, assinatura de próprio punho na peça, bem como, no mesmo prazo, informe acerca da adesão ao acordo
sobre os expurgos inflacionários firmado entre bancos e entidades de defesa dos consumidores, com intermediação da Advocacia Geral da União.
Brasília, 18 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2011 01 1 227120-4 APC - 0214930-84.2011.8.07.0001
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante: DIOGO RAIMUNDO RAMALHO
Advogado SANDRA MARCIA NASCIMENTO (MG066252)
Apelante(s): ANA LIVIA ROLIM SARAIVA E OUTROS
Advogado ARIEL GOMIDE FOINA (DF022125)
Apelante: ARTUR SINIMBU SILVA
Advogado GUSTAVO TRANCHO DE AZEVEDO (DF020189)
Apelado: OS MESMOS
Advogado
Apelado: EMPLAVI INCORPORACOES IMOBILIARIAS LTDA
Advogado(s) DANIEL SANTOS GUIMARAES (DF018795), ANA PAULA CHEDID DE OLIVEIRA LIMA (DF026089)
Origem 12ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20110112271204 - Procedimento Comum
Despacho fls. 1238

DESPACHO Antes da apreciação do mérito recursal, concedo vista ao Ministério Público para manifestação, visto quota anterior juntada
às folhas 1048/1049. Brasília, 14 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2015 01 1 116306-0 APC - 0034163-12.2015.8.07.0001
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante: DOUGLAS MEIRA OLIVEIRA
Advogado KELEN CRISTINA ARAUJO RABELO (DF024227)
Apelante: PAULO OCTAVIO INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado ROBERTO LUZ DE BARROS BARRETO (DF010463)
Apelado: OS MESMOS
Advogado
Origem 19ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150111163060 - Procedimento Comum
Despacho fls. 267

DECISÃO Vistos. Homologado o acordo (fl. 262/v), desnecessária a manutenção do sobrestamento determinado à fl. 258. Dessa forma,
proceda-se à retirada da anotação de suspensão do feito dos sistemas informatizados deste Tribunal e remetam-se os autos à Instância de
origem. Cumpra-se. Brasília, 18 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2016 01 1 058961-4 APC - 0015144-83.2016.8.07.0001
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante: R.W.M.
Advogado(s) LUIZ VITOR PEREIRA FILHO (GO027701), LUCIANO BORGES MARQUES (GO031365)
Apelado: A.P.E.V.S.
Advogado(s) NARA DE ALMEIDA GIANELLI (DF017988), JACO CARLOS SILVA COELHO (DF023355)
Origem 13ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160110589614 - Procedimento Comum
Despacho fls. 786

DESPACHO Na forma do artigo 10 c/c artigo 1.009, § 2º, ambos do Código de Processo Civil, intime-se a apelante, RENATA WACHSMUTH
MOURA, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre as preliminares de intempestividade e de inépcia recursais suscitadas
pelo apelado, ALFA PREVIDÊNCIA E VIDA S.A., em sede de contrarrazões (fls. 765/781). Publique-se. Brasília-DF, 15 de janeiro de 2019.
Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2015 09 1 016049-7 APC - 0015911-34.2015.8.07.0009
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante: RONALDO DA SILVA CARVALHO DE AGUIAR
Advogado ALESSANDRA CAMARANO MARTINS JANIQUES DE MATOS (DF013750)
Apelado: EUSTAQUIO BARBOSA DE OLIVEIRA
Advogado ALANA FERREIRA DE OLIVEIRA (DF048821)
Apelado: GERUSA GOMES DA COSTA
Advogado DEFENSORIA PUBLICA (CURADORIA ESPECIAL) (DF510000)
Origem 2ª VARA CÍVEL DE SAMAMBAIA - 20150910160497 - Procedimento Comum
Despacho fls. 170

DESPACHO Em atenção ao registro da Defensoria Pública (fl. 168), retornem os autos à Secretaria para que oficie o referido Juízo a quo,
informando-lhe da necessidade de envio dos autos à Defensoria Pública para ciência da sentença (fls. 138/142), sob pena de nulidade. Cumpra-
se. Após, retornem os autos conclusos. Brasília, 15 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora
Número Processo 2015 01 1 076095-9 APC - 0022663-46.2015.8.07.0001
Relator. MARIA DE LOURDES ABREU
Apelante(s): BROOKFIELD INCORPORACOES S.A. E OUTROS
Advogado DANIEL BATTIPAGLIA SGAI (SP214918)
Apelante: MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA
Advogado MARIA CATARINA BUSTOS CATTA PRETA (DF033576)
Apelado: OS MESMOS
Advogado
Origem 22ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150110760959 - Procedimento Comum
Despacho fls. 390

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DESPACHO Intimem-se o apelante Marco Antônio de Oliveira para se manifestar sobre a petição de fls. 384/386, no prazo 10 (dez) dias.
Brasília, 16 de janeiro de 2019. Desembargadora MARIA DE LOURDES ABREU Relatora

EVERTON LEANDRO DOS SANTOS LISBOA


Diretor(a) de Secretaria 3ª Turma Cível

Órgão : 3ª TURMA CÍVEL


Espécie: Apelação Cível
Processo: 2017.01.1.012660-2
Relator: Desª. FÁTIMA RAFAEL
Apelante: SEBASTIAO DE PAULA ALVES
Advogado: DF009036 - ROGERIO GOMIDE CASTANHEIRA
Apelado: JUCELINO LIMA SOARES
Advogado: DF017390 - WALTER JOSE FAIAD DE MOURA
Apelado: PAULO DE TARSO DE JESUS OLIVEIRA
Advogado: DF009036 - ROGERIO GOMIDE CASTANHEIRA
Despacho fl. 254 : " Intimem-se os Apelantes para que se manifestem, em 5 (cinco) dias, sobre as preliminares arguidas nas contrarrazões
de fls. 235-249 (impropriedade técnica e ausência de impugnação específica dos fundamentos da r. sentença). "

Órgão : 3ª TURMA CÍVEL


Espécie: Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível
Processo 2016 01 1076417-2 APC
Relator. FÁTIMA RAFAEL
Embargante: CLIVER BARROS MARQUES
Advogado(s) HERBERT HERIK DOS SANTOS (DF025650), ERIK NUNES FAGUNDES (GO046798)
Embargado: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Despacho fl. 717 : " Cuida-se de Embargos de Declaração opostos por Cliver Barros Marques (? ) .Intime-se o Embargado para
que apresente contrarrazões. "

284
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

4ª Turma Cível
RETIRADA DE PAUTA DE JULGAMENTO
4ª Sessão Ordinária

RETIRADA DE PROCESSO DA PAUTA DE JULGAMENTO


4ª SESSÃO ORDINÁRIA

De ordem do(a) Excelentíssimo(a) Senhor(a) Desembargador(a) Relator(a) FERNANDO ANTONIO HABIBE PEREIRA , faço público
a todos os interessados e aos que virem o presente EDITAL , ou dele conhecimento tiverem, que foi retirado da Pauta de Julgamento do dia 21
(vinte e um) de Fevereiro de 2018, (QUARTA-FEIRA), o(s) processo(s) abaixo(s):

Apelação Cível

Número Processo: 2016 01 1 003452-9 APC - 0000968-02.2016.8.07.0001


Apelante: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A.
Advogado: PAULO ROBERTO ROQUE A. KHOURI (DF010671)
Apelado: WALLISSON BIANCHINI DE ARAUJO
Advogado: JOAO PAULO INACIO DE OLIVEIRA (DF027709)
Origem: 18ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160110034529 - Procedimento Sumário
Relator: FERNANDO ANTONIO HABIBE PEREIRA

De ordem do(a) Excelentíssimo(a) Senhor(a) Desembargador(a) Relator(a) ROMEU GONZAGA NEIVA , faço público a todos os
interessados e aos que virem o presente EDITAL , ou dele conhecimento tiverem, que foi retirado da Pauta de Julgamento do dia 21 (vinte e um)
de Fevereiro de 2018, (QUARTA-FEIRA), o(s) processo(s) abaixo(s):

Apelação Cível

Número Processo: 2015 07 1 015025-9 APC - 0014712-80.2015.8.07.0007


Apelante: PLATINUM CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME
Advogado(s): ALFREDO ZUCCA NETO (SP154694), LEONARDO ROMEIRO BEZERRA (DF028944)
Apelado: KATIA ELIZABETE DE LIMA
Advogado: NATHALIA DE PAULA BOMFIM (DF044202)
Origem: 2ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20150710150259 - Procedimento Comum
Relator: ROMEU GONZAGA NEIVA

ALBERTO SANTANA GOMES


Diretor(a) de Secretaria 4ª Turma Cível

RETIRADA DE PAUTA DE JULGAMENTO


1ª Sessão Ordinária

RETIRADA DE PROCESSO DA PAUTA DE JULGAMENTO


1ª SESSÃO ORDINÁRIA

De ordem do(a) Excelentíssimo(a) Senhor(a) Desembargador(a) Relator(a) JAMES EDUARDO DA CRUZ DE MORAES OLIVEIRA ,
faço público a todos os interessados e aos que virem o presente EDITAL , ou dele conhecimento tiverem, que foi retirado da Pauta de Julgamento
do dia 23 (vinte e três) de Janeiro de 2019, (QUARTA-FEIRA), o(s) processo(s) abaixo(s):

Apelação Cível

Número Processo: 2014 01 1 154863-3 APC - 0038578-21.2014.8.07.0018


Apelante: BANCO DAYCOVAL S/A
Advogado: MARIA FERNANDA BARREIRA DE FARIA FORNOS (SP198088)
Apelante: BANCO BMG SA

285
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado: ANDRE RENNO LIMA GUIMARAES DE ANDRADE (DF040066)


Apelante: BRB - BANCO DE BRASÍLIA S.A.
Advogado: JULIANA XAVIER FERRARESI CAVALCANTE (DF019473)
Apelante: PARANA BANCO S/A
Advogado: MILTON LUIZ CLEVE KUSTER (PR007919)
Apelado: ANA LUCIA TEIXEIRA TORRES
Advogado: LEONARDO BUENO DO PRADO (DF039146)
Apelado: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA
Advogado: REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI (DF034602)
Origem: 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20140111548633 - Procedimento Comum
Relator: JAMES EDUARDO DA CRUZ DE MORAES OLIVEIRA

ALBERTO SANTANA GOMES


Diretor(a) de Secretaria 4ª Turma Cível

DECISÃO

N. 0708624-71.2018.8.07.0009 - APELAÇÃO - A. Adv(s).: DF1189500A - KARLA ANDREA PASSOS, DF0670200A - MARILIA CARLOS
DOS SANTOS GARCIA LEAO. R. Adv(s).: . R. Adv(s).: . R. Adv(s).: . R. Adv(s).: . Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Arnoldo Camanho de Assis Número do processo: 0708624-71.2018.8.07.0009
Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: JESUE TEIXEIRA DE SOUSA REPRESENTANTE: MARIA ELINETE SILVA LIMA, DEFENSORIA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL APELADO: NÍCOLAS SILVA DE SOUSA, WALASSON SILVA DE SOUSA D E C I S Ã O Cuida-se de pedido
de antecipação de tutela formulado por J. T. da S. em sede de apelação interposta contra sentença da lavra do MM. Juiz da 1ª Vara de Família
e de Órfãos e Sucessões de Samambaia, que julgou improcedente o pedido revisional de alimentos. Em suas razões, o recorrente sustenta, em
síntese, a impossibilidade de continuar arcando com a prestação alimentícia fixada judicialmente em cento de dezessete por cento (117%) do
salário mínimo por mês, sendo metade para cada menor, sob pena de inviabilizar sua própria mantença. Para tanto, aduz que houve alteração
na sua condição econômica, pois teve sua renda salarial reduzida com a constituição de nova família e seu endividamento. Conclui que estão
presentes os requisitos para a concessão da tutela de urgência, a fim de que a obrigação alimentícia seja reduzida para trinta por cento (30%) do
salário mínimo, sendo quinze por cento (15%) para cada filho. Pede a concessão de liminar e, ao fim, a reforma da respeitável decisão resistida.
Pleiteia, ainda, que lhe seja deferido o benefício da gratuidade de justiça. É o relato do necessário. Passa-se à decisão. Ab initio, no que diz
respeito ao pedido de concessão da gratuidade judiciária formulado pela ora apelante, verifica-se que o referido benefício já foi deferido pelo
magistrado singular, na decisão de ID nº 6444721, pág. 01, por isso deixo de apreciar o pedido, nos termos do art. 9º, da Lei nº 1.060/50. No
mais, registre-se que este Relator é competente para análise do pedido de tutela de urgência, nos termos do art. 299, parágrafo único, c/c art.
932, inciso II, do CPC. Com efeito, na forma do art. 300, do CPC, para a concessão de tutela de urgência em grau recursal exige-se os seguintes
requisitos: i) a existência de elementos que evidenciam a probabilidade do direito e ii) o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.
Quanto ao perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, rememore-se que os alimentos são, por natureza, irrepetíveis, do que decorre a
conclusão de que, uma vez pagos, não podem ser pedidos de volta. Em sendo assim, e tendo em conta o tempo normal de duração do processo,
é visível o prejuízo, com graves e irrecuperáveis danos para o futuro. Vale dizer, então, que está presente o requisito do periculum in mora. A só
presença desse requisito, todavia, isoladamente, não é suficiente à pretendida antecipação da pretensão recursal. E quanto ao outro requisito
apontado acima, é dizer que, à primeira análise, o apelante, com a devida venia, não conseguiu evidenciar a presença do fumus boni iuris através
da fundamentação expendida. Isto porque, como bem observou o ilustrado magistrado sentenciante, o apelante sempre foi comerciante e não
comprovou efetivamente a mudança de sua capacidade financeira. Assim, não restando demonstrados os requisitos elencadas no art. 300, do
CPC, indefiro o pedido de tutela de urgência em recurso de apelação. Transcorrido o prazo recursal, retornem os autos conclusos para apreciação
do mérito do apelo. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

EMENTA

N. 0714606-93.2018.8.07.0000 - APELAÇÃO - A: CERRADO FIT - ACADEMIA E ASSESSORIA ESPORTIVA LTDA - ME. Adv(s).:
DF1944200A - JOAO PAULO GONCALVES DA SILVA. R: ISIS ANDRADE NEVES. Adv(s).: DF5644500A - FERNANDA MONTEIRO
BRONZEADO, DF5453200A - MAX ANDRE SANTOS, DF3702700A - HUGO MEDEIROS GALLO DA SILVA. APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO
CIVIL. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO. LEI Nº 8.245/91. ART. 47. PRORROGAÇÃO. PRAZO
INDETERMINADO. MULTA DO ART. 43. CONTRAVENÇÃO PENAL. DESCABIMENTO. APELAÇÃO DESPROVIDA. Carece a parte recorrente
de interesse recursal, quando almeja a reforma da sentença sobre questão em relação à qual não sucumbiu nos autos. Recurso parcialmente
conhecido. 2. A legitimidade corresponde à pertinência subjetiva para figurar na demanda como parte, quer seja como autor ou como réu. De
acordo com a teoria da asserção, a sua aferição deve ser feita segundo as alegações apresentadas pelo autor na petição inicial. In casu, o
pleito da autora tem como fundamento o inadimplemento do contrato de locação firmado entre as partes, tendo a autora como locadora e o réu
como locatário. De acordo com o art. 47, da Lei nº 8.245/91, findo o prazo ajustado, se o locatário continuar na posse do imóvel alugado sem
oposição do locador, presumir-se-á prorrogada a locação por prazo indeterminado. É inviável a cobrança da multa prevista no artigo 43, inciso
I, da Lei de Locações, em ação pelo procedimento comum cível, tendo em vista que pressupõe o reconhecimento da prática de contravenção
penal devidamente apurada em persecução penal e não em processo cível. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E NA EXTENSÃO
DESPROVIDO.
N. 0714606-93.2018.8.07.0000 - APELAÇÃO - A: CERRADO FIT - ACADEMIA E ASSESSORIA ESPORTIVA LTDA - ME. Adv(s).:
DF1944200A - JOAO PAULO GONCALVES DA SILVA. R: ISIS ANDRADE NEVES. Adv(s).: DF5644500A - FERNANDA MONTEIRO
BRONZEADO, DF5453200A - MAX ANDRE SANTOS, DF3702700A - HUGO MEDEIROS GALLO DA SILVA. APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO
CIVIL. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO. LEI Nº 8.245/91. ART. 47. PRORROGAÇÃO. PRAZO
INDETERMINADO. MULTA DO ART. 43. CONTRAVENÇÃO PENAL. DESCABIMENTO. APELAÇÃO DESPROVIDA. Carece a parte recorrente
de interesse recursal, quando almeja a reforma da sentença sobre questão em relação à qual não sucumbiu nos autos. Recurso parcialmente
conhecido. 2. A legitimidade corresponde à pertinência subjetiva para figurar na demanda como parte, quer seja como autor ou como réu. De
acordo com a teoria da asserção, a sua aferição deve ser feita segundo as alegações apresentadas pelo autor na petição inicial. In casu, o
pleito da autora tem como fundamento o inadimplemento do contrato de locação firmado entre as partes, tendo a autora como locadora e o réu
como locatário. De acordo com o art. 47, da Lei nº 8.245/91, findo o prazo ajustado, se o locatário continuar na posse do imóvel alugado sem

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oposição do locador, presumir-se-á prorrogada a locação por prazo indeterminado. É inviável a cobrança da multa prevista no artigo 43, inciso
I, da Lei de Locações, em ação pelo procedimento comum cível, tendo em vista que pressupõe o reconhecimento da prática de contravenção
penal devidamente apurada em persecução penal e não em processo cível. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E NA EXTENSÃO
DESPROVIDO.
N. 0713734-78.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF2060100A - BRUNO DE SIQUEIRA PEREIRA,
DF3754500A - CAROLINE COELHO DIAS. R. Adv(s).: . T. Adv(s).: . AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. EDUCAÇÃO INFANTIL.
MATRÍCULA DE MENOR. AFASTAMENTO DO REQUISITO ETÁRIO MÍNIMO. INVIABILIDADE. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL EM SEDE DE CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE. ADC 17 E ADPF 292. ART. 927, INCISO I, DO CPC.
RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A questão concernente à constitucionalidade na fixação de idade mínima para ingresso na
educação infantil, bem como de data limite para atendimento desse critério, foi enfrentada recentemente pelo Supremo Tribunal Federal, ao
apreciar a Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 17 e a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 292. Na oportunidade,
a Corte concluiu pela constitucionalidade da idade mínima de 4 anos para ingresso na educação infantil, a qual deve ser atingida pelo menor até
31 de março do respectivo ano letivo. 2. Esse entendimento, assentado em sede de controle concentrado de constitucionalidade, tem eficácia
vinculante, nos termos do art. 927, inciso I, do Código de Processo Civil. 3. Quanto à eventual possibilidade de excepcionar essas normas em
situações específicas, as razões recursais não articularam a presença de peculiaridades acadêmicas ou relativas à capacidade intelectual da
agravante, que permitissem, em tese, a superação dos precedentes. Obediência ao princípio da adstrição ou congruência em sede de recurso
(tantum devolutum quantum appellatum). 4. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0713734-78.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF2060100A - BRUNO DE SIQUEIRA PEREIRA,
DF3754500A - CAROLINE COELHO DIAS. R. Adv(s).: . T. Adv(s).: . AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. EDUCAÇÃO INFANTIL.
MATRÍCULA DE MENOR. AFASTAMENTO DO REQUISITO ETÁRIO MÍNIMO. INVIABILIDADE. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL EM SEDE DE CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE. ADC 17 E ADPF 292. ART. 927, INCISO I, DO CPC.
RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A questão concernente à constitucionalidade na fixação de idade mínima para ingresso na
educação infantil, bem como de data limite para atendimento desse critério, foi enfrentada recentemente pelo Supremo Tribunal Federal, ao
apreciar a Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 17 e a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 292. Na oportunidade,
a Corte concluiu pela constitucionalidade da idade mínima de 4 anos para ingresso na educação infantil, a qual deve ser atingida pelo menor até
31 de março do respectivo ano letivo. 2. Esse entendimento, assentado em sede de controle concentrado de constitucionalidade, tem eficácia
vinculante, nos termos do art. 927, inciso I, do Código de Processo Civil. 3. Quanto à eventual possibilidade de excepcionar essas normas em
situações específicas, as razões recursais não articularam a presença de peculiaridades acadêmicas ou relativas à capacidade intelectual da
agravante, que permitissem, em tese, a superação dos precedentes. Obediência ao princípio da adstrição ou congruência em sede de recurso
(tantum devolutum quantum appellatum). 4. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0713734-78.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF2060100A - BRUNO DE SIQUEIRA PEREIRA,
DF3754500A - CAROLINE COELHO DIAS. R. Adv(s).: . T. Adv(s).: . AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. EDUCAÇÃO INFANTIL.
MATRÍCULA DE MENOR. AFASTAMENTO DO REQUISITO ETÁRIO MÍNIMO. INVIABILIDADE. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL EM SEDE DE CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE. ADC 17 E ADPF 292. ART. 927, INCISO I, DO CPC.
RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A questão concernente à constitucionalidade na fixação de idade mínima para ingresso na
educação infantil, bem como de data limite para atendimento desse critério, foi enfrentada recentemente pelo Supremo Tribunal Federal, ao
apreciar a Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 17 e a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 292. Na oportunidade,
a Corte concluiu pela constitucionalidade da idade mínima de 4 anos para ingresso na educação infantil, a qual deve ser atingida pelo menor até
31 de março do respectivo ano letivo. 2. Esse entendimento, assentado em sede de controle concentrado de constitucionalidade, tem eficácia
vinculante, nos termos do art. 927, inciso I, do Código de Processo Civil. 3. Quanto à eventual possibilidade de excepcionar essas normas em
situações específicas, as razões recursais não articularam a presença de peculiaridades acadêmicas ou relativas à capacidade intelectual da
agravante, que permitissem, em tese, a superação dos precedentes. Obediência ao princípio da adstrição ou congruência em sede de recurso
(tantum devolutum quantum appellatum). 4. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0709562-90.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: HARVEL PARTICIPACOES LTDA.. Adv(s).: SP1422460A - MARIA RITA SOBRAL
GUZZO, SP1924870A - PAULO CESAR GUZZO. R: MIMMA FORMULAS MAGISTRAIS FARMACIA DE MANIPULACAO EIRELI - ME.
Adv(s).: DF3059800A - MAX ROBERT MELO. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DE TERCEIRO. EXTINÇÃO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
CONSECTÁRIOS DA SUCUMBÊNCIA. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. INAPLICABILIDADE. PRINCÍPIO DA SUCUMBÊNCIA. RESISTÊNCIA
À PRETENSÃO. PEDIDOS JULGADOS TOTALMENTE IMPROCEDENTES. HONORÁRIOS PELO VENCIDO. APELAÇÃO CONHECIDA E
PROVIDA. 1. A condenação em honorários advocatícios rege-se primordialmente pelo princípio da sucumbência, na hipótese de resistência à
pretensão e de julgamento do mérito (art. 85, caput, do CPC). Subsidiariamente, aplicável o princípio da causalidade, especialmente quando
aquele é incapaz de resolver a questão acerca de quem deu causa à demanda. 2. É aplicável o princípio da sucumbência quando o embargante
sucumbe em todos os pedidos e a embargada não sofre qualquer prejuízo processual ou jurídico com a sentença de mérito, além de ter tido
teses de defesa acolhidas pelo juízo. 3. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.
N. 0709562-90.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: HARVEL PARTICIPACOES LTDA.. Adv(s).: SP1422460A - MARIA RITA SOBRAL
GUZZO, SP1924870A - PAULO CESAR GUZZO. R: MIMMA FORMULAS MAGISTRAIS FARMACIA DE MANIPULACAO EIRELI - ME.
Adv(s).: DF3059800A - MAX ROBERT MELO. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DE TERCEIRO. EXTINÇÃO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
CONSECTÁRIOS DA SUCUMBÊNCIA. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. INAPLICABILIDADE. PRINCÍPIO DA SUCUMBÊNCIA. RESISTÊNCIA
À PRETENSÃO. PEDIDOS JULGADOS TOTALMENTE IMPROCEDENTES. HONORÁRIOS PELO VENCIDO. APELAÇÃO CONHECIDA E
PROVIDA. 1. A condenação em honorários advocatícios rege-se primordialmente pelo princípio da sucumbência, na hipótese de resistência à
pretensão e de julgamento do mérito (art. 85, caput, do CPC). Subsidiariamente, aplicável o princípio da causalidade, especialmente quando
aquele é incapaz de resolver a questão acerca de quem deu causa à demanda. 2. É aplicável o princípio da sucumbência quando o embargante
sucumbe em todos os pedidos e a embargada não sofre qualquer prejuízo processual ou jurídico com a sentença de mérito, além de ter tido
teses de defesa acolhidas pelo juízo. 3. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.
N. 0723050-49.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: RIACHO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA. Adv(s).: DF0011161A -
ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. R: ASSOCIACAO PRO-MORAR DO MOVIMENTO VIDA DE SAMAMBAIA. Adv(s).: DF4809100A
- FERNANDA ALVES PEREIRA BASTOS, DF4142300A - GABRIELA CHAVES DE CASTRO. APELAÇÃO CÍVEL. DIALETICIDADE RECURSAL.
AFRONTA. INOCORRÊNCIA. INOVAÇÃO RECURSAL. AUSÊNCIA. MÉRITO. RECONVENÇÃO. TRANSAÇÃO. INEFICÁCIA EM FACE DE
TERCEIRO. ART. 844/CC. COBRANÇA INDEVIDA. ART. 940 DO CÓDIGO CIVIL. MÁ-FÉ CARACTERIZADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA PROPORCIONAL. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio da dialeticidade
recursal exige a indicação precisa dos motivos pelos quais o recorrente pretende a modificação da sentença. A parte demonstrou sua insatisfação
com a decisão recorrida, o que atende os requisitos de regularidade formal do recurso, nos termos do art. 932, III, do CPC. Preliminar suscitada
nas contrarrazões rejeitada. 2. Os fatos articulados atinentes à negociação de imóvel, sem a participação da demandante, foram devidamente
alegados no curso do processo e mencionados na sentença, razão pela qual não restou configurada a inovação recursal. Preliminar de não

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

conhecimento do recurso rejeitada. 3. A transação é ineficaz em relação a terceiros, o que afasta a possibilidade de redução de crédito daquele
que dela não participou, consoante o artigo 844 do Código Civil. 4. A insistência da reconvinte na cobrança de valores documentalmente quitados,
mediante recebidos emitidos pela própria parte, que ainda assim insistiu no suposto crédito na resposta e na reconvenção, demonstra má-fé e
atrai a aplicação da pena disposta no artigo 940 do Código Civil. 5. O artigo 86, do Código de Processo Civil estabelece a distribuição proporcional
das custas e honorários, na medida da derrota de cada parte no processo. A hipótese dos autos revela a sucumbência recíproca proporcional,
que enseja a modificação da proporção estabelecida na sentença, para adequar a condenação em honorários ao panorama sucumbencial gerado
pela parcial procedência dos pedidos. 6. APELAÇÃO CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.
N. 0723050-49.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: RIACHO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA. Adv(s).: DF0011161A -
ANDREIA MORAES DE OLIVEIRA MOURAO. R: ASSOCIACAO PRO-MORAR DO MOVIMENTO VIDA DE SAMAMBAIA. Adv(s).: DF4809100A
- FERNANDA ALVES PEREIRA BASTOS, DF4142300A - GABRIELA CHAVES DE CASTRO. APELAÇÃO CÍVEL. DIALETICIDADE RECURSAL.
AFRONTA. INOCORRÊNCIA. INOVAÇÃO RECURSAL. AUSÊNCIA. MÉRITO. RECONVENÇÃO. TRANSAÇÃO. INEFICÁCIA EM FACE DE
TERCEIRO. ART. 844/CC. COBRANÇA INDEVIDA. ART. 940 DO CÓDIGO CIVIL. MÁ-FÉ CARACTERIZADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA PROPORCIONAL. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio da dialeticidade
recursal exige a indicação precisa dos motivos pelos quais o recorrente pretende a modificação da sentença. A parte demonstrou sua insatisfação
com a decisão recorrida, o que atende os requisitos de regularidade formal do recurso, nos termos do art. 932, III, do CPC. Preliminar suscitada
nas contrarrazões rejeitada. 2. Os fatos articulados atinentes à negociação de imóvel, sem a participação da demandante, foram devidamente
alegados no curso do processo e mencionados na sentença, razão pela qual não restou configurada a inovação recursal. Preliminar de não
conhecimento do recurso rejeitada. 3. A transação é ineficaz em relação a terceiros, o que afasta a possibilidade de redução de crédito daquele
que dela não participou, consoante o artigo 844 do Código Civil. 4. A insistência da reconvinte na cobrança de valores documentalmente quitados,
mediante recebidos emitidos pela própria parte, que ainda assim insistiu no suposto crédito na resposta e na reconvenção, demonstra má-fé e
atrai a aplicação da pena disposta no artigo 940 do Código Civil. 5. O artigo 86, do Código de Processo Civil estabelece a distribuição proporcional
das custas e honorários, na medida da derrota de cada parte no processo. A hipótese dos autos revela a sucumbência recíproca proporcional,
que enseja a modificação da proporção estabelecida na sentença, para adequar a condenação em honorários ao panorama sucumbencial gerado
pela parcial procedência dos pedidos. 6. APELAÇÃO CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.
N. 0709825-28.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: WILLIAM COSTA SILVA. Adv(s).: DF3827700A - VERNIOU TADEU
SANTOS PINTO DE ALMEIDA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL.
EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. SÚMULA Nº 106 DO SUPERIOR TRIBUNAL
DE JUSTIÇA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Os elementos probatórios revelam ser inviável responsabilizar o exequente pela
demora na efetivação da citação. A parte autora não deixou de atender tempestivamente a nenhuma determinação do juízo. Por outro lado, o
cumprimento dos atos processuais pelo próprio Judiciário foi demasiadamente impontual. 2. Assim, a situação dos autos amolda-se ao previsto
no enunciado nº 106 da súmula do Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual ?Proposta a ação no prazo fixado para o seu exercício, a demora
na citação, por motivos inerentes ao mecanismo da justiça, não justifica o acolhimento da arguição de prescrição ou decadência?. 3. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0709776-84.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF54370 - CARLOS ANTUNES GUIOTTI DOS SANTOS,
DF3165100A - THAIS JANSEN WATANABE, DF0313700A - VALTER FERREIRA XAVIER FILHO, DF5164200A - ANA RAQUEL COELHO
SANTOS. R. Adv(s).: DF4523400A - ODIRAN DOS SANTOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE
ALIMENTOS AJUIZADA SOB A VIGÊNCIA DO CPC/1973. IMPUGNAÇÃO DO DEVEDOR. DESCONSTITUIÇÃO DA PENHORA. PEDIDO DE
TUTELA DE URGÊNCIA E EVIDÊNCIA. DEFERIMENTO. INEXISTÊNCIA DE DECISÃO SURPRESA OU PREJUÍZO AO CONTRADITÓRIO
E AMPLA DEFESA. APLICAÇÃO DO ART. 9º, PARÁGRAFO ÚNICO DO NCPC. PENHORA DE 30 % SOBRE O MONTANTE DO
VALOR CONSTRITO E POSTERIORMENTE LIBERADO EM FAVOR DO DEVEDOR. IMPOSSIBILIDADE. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA
RAZOABILIDADE. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. Não há error in procedendo do juízo de primeira instância,
quando a hipótese se amolda às exceções previstas no parágrafo único do art. 9º do CPC/2015, de forma que a decisão apenas posterga o
contraditório (contraditório diferido ou postecipado). Não prospera a pretensão recursal para determinar-se a penhora de 30 % do montante
encontrado em conta bancária, via BACENJUD, se esse valor já foi liberado pelo Juízo de Primeira Instância e não existiu qualquer determinação
pretérita para penhora dos rendimentos do alimentante, para fins do pagamento da verba alimentar. Decorridos aproximadamente dez anos do
início do processo de execução do débito, restaria descaracterizada a natureza de subsistência dos alimentos, havendo nítido caráter de dívida de
valor e não mais alimentar, de forma a se afastar a possibilidade de penhora sobre o rendimento do devedor. O credor já alcançou a maioridade (23
anos de idade), trabalha, enquanto o genitor, em idade avançada, enfrenta grave quadro de estado de saúde, que lhe exige gastos consideráveis.
O deferimento da penhora sobre seus rendimentos violaria o princípio da razoabilidade, subjugaria o devedor à miséria ou atentaria contra sua
dignidade. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0709776-84.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF54370 - CARLOS ANTUNES GUIOTTI DOS SANTOS,
DF3165100A - THAIS JANSEN WATANABE, DF0313700A - VALTER FERREIRA XAVIER FILHO, DF5164200A - ANA RAQUEL COELHO
SANTOS. R. Adv(s).: DF4523400A - ODIRAN DOS SANTOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE
ALIMENTOS AJUIZADA SOB A VIGÊNCIA DO CPC/1973. IMPUGNAÇÃO DO DEVEDOR. DESCONSTITUIÇÃO DA PENHORA. PEDIDO DE
TUTELA DE URGÊNCIA E EVIDÊNCIA. DEFERIMENTO. INEXISTÊNCIA DE DECISÃO SURPRESA OU PREJUÍZO AO CONTRADITÓRIO
E AMPLA DEFESA. APLICAÇÃO DO ART. 9º, PARÁGRAFO ÚNICO DO NCPC. PENHORA DE 30 % SOBRE O MONTANTE DO
VALOR CONSTRITO E POSTERIORMENTE LIBERADO EM FAVOR DO DEVEDOR. IMPOSSIBILIDADE. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA
RAZOABILIDADE. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. Não há error in procedendo do juízo de primeira instância,
quando a hipótese se amolda às exceções previstas no parágrafo único do art. 9º do CPC/2015, de forma que a decisão apenas posterga o
contraditório (contraditório diferido ou postecipado). Não prospera a pretensão recursal para determinar-se a penhora de 30 % do montante
encontrado em conta bancária, via BACENJUD, se esse valor já foi liberado pelo Juízo de Primeira Instância e não existiu qualquer determinação
pretérita para penhora dos rendimentos do alimentante, para fins do pagamento da verba alimentar. Decorridos aproximadamente dez anos do
início do processo de execução do débito, restaria descaracterizada a natureza de subsistência dos alimentos, havendo nítido caráter de dívida de
valor e não mais alimentar, de forma a se afastar a possibilidade de penhora sobre o rendimento do devedor. O credor já alcançou a maioridade (23
anos de idade), trabalha, enquanto o genitor, em idade avançada, enfrenta grave quadro de estado de saúde, que lhe exige gastos consideráveis.
O deferimento da penhora sobre seus rendimentos violaria o princípio da razoabilidade, subjugaria o devedor à miséria ou atentaria contra sua
dignidade. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0710003-74.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF4873100A - ROBERIO SULZ GONSALVES JUNIOR,
DF5607700A - ANDREA PADILHA REIS DE SOUZA. R. Adv(s).: . AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA DE URGÊNCIA
ANTECEDENTE. CONTRATO DE CARTÃO DE CRÉDITO. COMERCIANTE E INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. AÇÃO DECLARATÓRIA DE
NULIDADE C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. RELAÇÃO DE CONSUMO NÃO EVIDENCIADA.
LIBERAÇÃO DE RECEBÍVEIS. CONTRATO DE ANTECIPAÇÃO DE CRÉDITO. NEGATIVA COM BASE EM PENDÊNCIAS NÃO QUITADAS.
CLÁUSULA DE VINCULAÇÃO À CONTA JUNTO CREDOR. ABUSIVIDADE. MEIO DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES. ILEGALIDADE
APARENTE INEXISTENTE. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. Para o deferimento da tutela de urgente antecedente

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é necessário e imprescindível que estejam presentes os dois requisitos estabelecidos pela lei, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou
risco ao resultado útil do processo. A relação entre instituição financeira e comerciante, vinculada ao sistema de pagamento através de cartão
de crédito, com a possibilidade de antecipação de valores recebíveis, não se sujeitaria à legislação de defesa do consumidor, por haver relação
eminentemente comercial e para o fomento da atividade econômica. In casu, como se trata de litígio entre empresário individual e instituição
financeira, bem como haveria supostas pendências não quitadas junto ao Banco, não se mostra possível, nesse momento processual, verificar
a alegada abusividade das cláusulas contratuais, em especial aquela que exigiria a manutenção de conta junto ao credor, para operacionalizar
a utilização do meio de pagamento e as compensações de débito e credito entre as partes. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E
DESPROVIDO.
N. 0705869-92.2018.8.07.0003 - APELAÇÃO - A. A. Adv(s).: DF4550100A - THIAGO DE SOUZA LIMA. R. Adv(s).: . T. Adv(s).: .
APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. DIVÓRCIO CONSENSUAL. IMÓVEL IRREGULAR. CESSÃO DE DIREITOS. CUNHO ECONÔMICO.
PARTILHA. POSSIBILIDADE. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA. 1. A cessão de direitos sobre o imóvel assegura, em tese, o direito à posse,
ao menos entre os particulares envolvidos, daí porque detém valor econômico. 2. É possível a homologação de acordo de partilha de bens entre
cônjuges, mesmo que seu objeto compreenda apenas um terreno, objeto de cessão de direito, ainda que se trate de imóvel público. Embora tal
ato não vincule ou produza qualquer efeito perante o Poder Público, a possibilidade de sua ocupação e moradia, ainda que precária, por qualquer
dos nubentes, representa uma vantagem econômica frente ao outro. Isto sem desprezar o fato de que foi desembolsado recurso para adquirir o
direito de ocupar a respectiva área. 3. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA.
N. 0705869-92.2018.8.07.0003 - APELAÇÃO - A. A. Adv(s).: DF4550100A - THIAGO DE SOUZA LIMA. R. Adv(s).: . T. Adv(s).: .
APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. DIVÓRCIO CONSENSUAL. IMÓVEL IRREGULAR. CESSÃO DE DIREITOS. CUNHO ECONÔMICO.
PARTILHA. POSSIBILIDADE. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA. 1. A cessão de direitos sobre o imóvel assegura, em tese, o direito à posse,
ao menos entre os particulares envolvidos, daí porque detém valor econômico. 2. É possível a homologação de acordo de partilha de bens entre
cônjuges, mesmo que seu objeto compreenda apenas um terreno, objeto de cessão de direito, ainda que se trate de imóvel público. Embora tal
ato não vincule ou produza qualquer efeito perante o Poder Público, a possibilidade de sua ocupação e moradia, ainda que precária, por qualquer
dos nubentes, representa uma vantagem econômica frente ao outro. Isto sem desprezar o fato de que foi desembolsado recurso para adquirir o
direito de ocupar a respectiva área. 3. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA.
N. 0705869-92.2018.8.07.0003 - APELAÇÃO - A. A. Adv(s).: DF4550100A - THIAGO DE SOUZA LIMA. R. Adv(s).: . T. Adv(s).: .
APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. DIVÓRCIO CONSENSUAL. IMÓVEL IRREGULAR. CESSÃO DE DIREITOS. CUNHO ECONÔMICO.
PARTILHA. POSSIBILIDADE. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA. 1. A cessão de direitos sobre o imóvel assegura, em tese, o direito à posse,
ao menos entre os particulares envolvidos, daí porque detém valor econômico. 2. É possível a homologação de acordo de partilha de bens entre
cônjuges, mesmo que seu objeto compreenda apenas um terreno, objeto de cessão de direito, ainda que se trate de imóvel público. Embora tal
ato não vincule ou produza qualquer efeito perante o Poder Público, a possibilidade de sua ocupação e moradia, ainda que precária, por qualquer
dos nubentes, representa uma vantagem econômica frente ao outro. Isto sem desprezar o fato de que foi desembolsado recurso para adquirir o
direito de ocupar a respectiva área. 3. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA.
N. 0710156-10.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CONSTRUTORA TENDA S/A. Adv(s).: MG128771 - EDUARDO
METZKER FERNANDES, MG155382 - MARCELA REAL GALLINARI, MG1067520A - LUIZ FELIPE LELIS COSTA, MG7970000A - WALLACE
ALVES DOS SANTOS, MG112950 - MARCELO DAVID PEREIRA DE SOUZA. R: CONDOMINIO RESIDENCIAL LE GREND ORLEANS TOWER.
Adv(s).: DF2691400A - EDIMAR VIEIRA DE SANTANA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPARAÇÃO DE
DANOS. RELAÇÃO DE CONSUMO. DEFEITOS NA CONSTRUÇÃO DE ÁREAS COMUNS DO EMPREENDIMENTO. DENUNCIAÇÃO DA LIDE.
VEDAÇÃO. ARTIGO 88, LEI 8.078/90. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. Nas relações consumeristas e conforme a
inteligência do artigo 88 do Código de Defesa do Consumidor, é vedada a denunciação da lide, cabendo àquele que efetivar o pagamento exercer
o seu direito de regresso contra o responsável pela causação do dano. In casu, trata-se de ação para reparar os defeitos na construção de áreas
comuns do empreendimento, figurando o condomínio como ente coletivo e que intervém em relação de consumo, congregando as pretensões dos
condôminos, que entabularam contrato perante a construtora. Portanto, reconhece-se não só sua legitimidade, como também o disciplinamento
da questão debatida pela Lei no. 8.078/90. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0710156-10.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CONSTRUTORA TENDA S/A. Adv(s).: MG128771 - EDUARDO
METZKER FERNANDES, MG155382 - MARCELA REAL GALLINARI, MG1067520A - LUIZ FELIPE LELIS COSTA, MG7970000A - WALLACE
ALVES DOS SANTOS, MG112950 - MARCELO DAVID PEREIRA DE SOUZA. R: CONDOMINIO RESIDENCIAL LE GREND ORLEANS TOWER.
Adv(s).: DF2691400A - EDIMAR VIEIRA DE SANTANA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPARAÇÃO DE
DANOS. RELAÇÃO DE CONSUMO. DEFEITOS NA CONSTRUÇÃO DE ÁREAS COMUNS DO EMPREENDIMENTO. DENUNCIAÇÃO DA LIDE.
VEDAÇÃO. ARTIGO 88, LEI 8.078/90. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO. Nas relações consumeristas e conforme a
inteligência do artigo 88 do Código de Defesa do Consumidor, é vedada a denunciação da lide, cabendo àquele que efetivar o pagamento exercer
o seu direito de regresso contra o responsável pela causação do dano. In casu, trata-se de ação para reparar os defeitos na construção de áreas
comuns do empreendimento, figurando o condomínio como ente coletivo e que intervém em relação de consumo, congregando as pretensões dos
condôminos, que entabularam contrato perante a construtora. Portanto, reconhece-se não só sua legitimidade, como também o disciplinamento
da questão debatida pela Lei no. 8.078/90. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0700455-22.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA RESENDE. A:
HAROLDO CESAR DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A..
Adv(s).: DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE BONAZZA, DF2140400A
- GUSTAVO STREIT FONTANA. R: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.. Adv(s).: DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE
BONAZZA, DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF2140400A - GUSTAVO STREIT FONTANA. R: HAROLDO CESAR
DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA
RESENDE. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. APELAÇÃO CÍVEL.
PROCESSUAL CIVIL. INOVAÇÃO RECURSAL. MINISTÉRIO PÚBLICO. FALTA DE INTIMAÇÃO. NULIDADE NÃO PRONUNCIADA. AUSÊNCIA
DE PREJUÍZO. CONSUMIDOR. DESPESAS PARA CIRURGIA EM OUTRO ENTE DA FEDERAÇÃO. REEMBOLSO. CABIMENTO. SESSÕES
DE FISIOTERAPIA E ÓRTESES INDICADAS PELO MÉDICO ASSISTENTE. RECURSO DO AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO
DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Em observância aos princípios do devido processo legal e da ampla defesa, não
é possível o conhecimento de fato ou pedido deduzido tão somente na instância recursal. 2. A ausência de intimação do Ministério Público para
se manifestar em processos que há incapaz entre as partes gera nulidade, exceto nos casos em que não houver a demonstração de prejuízo.
3. Na hipótese dos autos, restou caracterizado o dano moral pela recusa repentina à realização do procedimento previamente autorizado pelo
plano de saúde, causando enorme apreensão, angústia e sofrimento. 4. Em atendimento aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade,
fixou-se a indenização por danos morais em R$ 7.000,00 (sete mil reais), sem desconsiderar seu caráter dissuasório e punitivo. 5. As despesas
para realização de cirurgia em outro ente da Federação, inclusive de deslocamento, devem ser ressarcidas pelo plano de saúde quando este
não dispõe de profissionais credenciados com habilitação para a realização do procedimento no Distrito Federal. 6. A cobertura do tratamento

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indicado pelo médico assistente deve ser observada pela seguradora e se mostra indissociável da sua obrigação contratual. 7. RECURSO DO
AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0700455-22.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA RESENDE. A:
HAROLDO CESAR DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A..
Adv(s).: DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE BONAZZA, DF2140400A
- GUSTAVO STREIT FONTANA. R: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.. Adv(s).: DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE
BONAZZA, DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF2140400A - GUSTAVO STREIT FONTANA. R: HAROLDO CESAR
DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA
RESENDE. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. APELAÇÃO CÍVEL.
PROCESSUAL CIVIL. INOVAÇÃO RECURSAL. MINISTÉRIO PÚBLICO. FALTA DE INTIMAÇÃO. NULIDADE NÃO PRONUNCIADA. AUSÊNCIA
DE PREJUÍZO. CONSUMIDOR. DESPESAS PARA CIRURGIA EM OUTRO ENTE DA FEDERAÇÃO. REEMBOLSO. CABIMENTO. SESSÕES
DE FISIOTERAPIA E ÓRTESES INDICADAS PELO MÉDICO ASSISTENTE. RECURSO DO AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO
DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Em observância aos princípios do devido processo legal e da ampla defesa, não
é possível o conhecimento de fato ou pedido deduzido tão somente na instância recursal. 2. A ausência de intimação do Ministério Público para
se manifestar em processos que há incapaz entre as partes gera nulidade, exceto nos casos em que não houver a demonstração de prejuízo.
3. Na hipótese dos autos, restou caracterizado o dano moral pela recusa repentina à realização do procedimento previamente autorizado pelo
plano de saúde, causando enorme apreensão, angústia e sofrimento. 4. Em atendimento aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade,
fixou-se a indenização por danos morais em R$ 7.000,00 (sete mil reais), sem desconsiderar seu caráter dissuasório e punitivo. 5. As despesas
para realização de cirurgia em outro ente da Federação, inclusive de deslocamento, devem ser ressarcidas pelo plano de saúde quando este
não dispõe de profissionais credenciados com habilitação para a realização do procedimento no Distrito Federal. 6. A cobertura do tratamento
indicado pelo médico assistente deve ser observada pela seguradora e se mostra indissociável da sua obrigação contratual. 7. RECURSO DO
AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0700455-22.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA RESENDE. A:
HAROLDO CESAR DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A..
Adv(s).: DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE BONAZZA, DF2140400A
- GUSTAVO STREIT FONTANA. R: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.. Adv(s).: DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE
BONAZZA, DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF2140400A - GUSTAVO STREIT FONTANA. R: HAROLDO CESAR
DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA
RESENDE. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. APELAÇÃO CÍVEL.
PROCESSUAL CIVIL. INOVAÇÃO RECURSAL. MINISTÉRIO PÚBLICO. FALTA DE INTIMAÇÃO. NULIDADE NÃO PRONUNCIADA. AUSÊNCIA
DE PREJUÍZO. CONSUMIDOR. DESPESAS PARA CIRURGIA EM OUTRO ENTE DA FEDERAÇÃO. REEMBOLSO. CABIMENTO. SESSÕES
DE FISIOTERAPIA E ÓRTESES INDICADAS PELO MÉDICO ASSISTENTE. RECURSO DO AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO
DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Em observância aos princípios do devido processo legal e da ampla defesa, não
é possível o conhecimento de fato ou pedido deduzido tão somente na instância recursal. 2. A ausência de intimação do Ministério Público para
se manifestar em processos que há incapaz entre as partes gera nulidade, exceto nos casos em que não houver a demonstração de prejuízo.
3. Na hipótese dos autos, restou caracterizado o dano moral pela recusa repentina à realização do procedimento previamente autorizado pelo
plano de saúde, causando enorme apreensão, angústia e sofrimento. 4. Em atendimento aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade,
fixou-se a indenização por danos morais em R$ 7.000,00 (sete mil reais), sem desconsiderar seu caráter dissuasório e punitivo. 5. As despesas
para realização de cirurgia em outro ente da Federação, inclusive de deslocamento, devem ser ressarcidas pelo plano de saúde quando este
não dispõe de profissionais credenciados com habilitação para a realização do procedimento no Distrito Federal. 6. A cobertura do tratamento
indicado pelo médico assistente deve ser observada pela seguradora e se mostra indissociável da sua obrigação contratual. 7. RECURSO DO
AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0700455-22.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA RESENDE. A:
HAROLDO CESAR DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A..
Adv(s).: DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE BONAZZA, DF2140400A
- GUSTAVO STREIT FONTANA. R: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.. Adv(s).: DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE
BONAZZA, DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF2140400A - GUSTAVO STREIT FONTANA. R: HAROLDO CESAR
DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA
RESENDE. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. APELAÇÃO CÍVEL.
PROCESSUAL CIVIL. INOVAÇÃO RECURSAL. MINISTÉRIO PÚBLICO. FALTA DE INTIMAÇÃO. NULIDADE NÃO PRONUNCIADA. AUSÊNCIA
DE PREJUÍZO. CONSUMIDOR. DESPESAS PARA CIRURGIA EM OUTRO ENTE DA FEDERAÇÃO. REEMBOLSO. CABIMENTO. SESSÕES
DE FISIOTERAPIA E ÓRTESES INDICADAS PELO MÉDICO ASSISTENTE. RECURSO DO AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO
DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Em observância aos princípios do devido processo legal e da ampla defesa, não
é possível o conhecimento de fato ou pedido deduzido tão somente na instância recursal. 2. A ausência de intimação do Ministério Público para
se manifestar em processos que há incapaz entre as partes gera nulidade, exceto nos casos em que não houver a demonstração de prejuízo.
3. Na hipótese dos autos, restou caracterizado o dano moral pela recusa repentina à realização do procedimento previamente autorizado pelo
plano de saúde, causando enorme apreensão, angústia e sofrimento. 4. Em atendimento aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade,
fixou-se a indenização por danos morais em R$ 7.000,00 (sete mil reais), sem desconsiderar seu caráter dissuasório e punitivo. 5. As despesas
para realização de cirurgia em outro ente da Federação, inclusive de deslocamento, devem ser ressarcidas pelo plano de saúde quando este
não dispõe de profissionais credenciados com habilitação para a realização do procedimento no Distrito Federal. 6. A cobertura do tratamento
indicado pelo médico assistente deve ser observada pela seguradora e se mostra indissociável da sua obrigação contratual. 7. RECURSO DO
AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0700455-22.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA RESENDE. A:
HAROLDO CESAR DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A..
Adv(s).: DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE BONAZZA, DF2140400A
- GUSTAVO STREIT FONTANA. R: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.. Adv(s).: DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE
BONAZZA, DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF2140400A - GUSTAVO STREIT FONTANA. R: HAROLDO CESAR
DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA
RESENDE. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. APELAÇÃO CÍVEL.
PROCESSUAL CIVIL. INOVAÇÃO RECURSAL. MINISTÉRIO PÚBLICO. FALTA DE INTIMAÇÃO. NULIDADE NÃO PRONUNCIADA. AUSÊNCIA
DE PREJUÍZO. CONSUMIDOR. DESPESAS PARA CIRURGIA EM OUTRO ENTE DA FEDERAÇÃO. REEMBOLSO. CABIMENTO. SESSÕES
DE FISIOTERAPIA E ÓRTESES INDICADAS PELO MÉDICO ASSISTENTE. RECURSO DO AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO
DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Em observância aos princípios do devido processo legal e da ampla defesa, não
é possível o conhecimento de fato ou pedido deduzido tão somente na instância recursal. 2. A ausência de intimação do Ministério Público para

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se manifestar em processos que há incapaz entre as partes gera nulidade, exceto nos casos em que não houver a demonstração de prejuízo.
3. Na hipótese dos autos, restou caracterizado o dano moral pela recusa repentina à realização do procedimento previamente autorizado pelo
plano de saúde, causando enorme apreensão, angústia e sofrimento. 4. Em atendimento aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade,
fixou-se a indenização por danos morais em R$ 7.000,00 (sete mil reais), sem desconsiderar seu caráter dissuasório e punitivo. 5. As despesas
para realização de cirurgia em outro ente da Federação, inclusive de deslocamento, devem ser ressarcidas pelo plano de saúde quando este
não dispõe de profissionais credenciados com habilitação para a realização do procedimento no Distrito Federal. 6. A cobertura do tratamento
indicado pelo médico assistente deve ser observada pela seguradora e se mostra indissociável da sua obrigação contratual. 7. RECURSO DO
AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0700455-22.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA RESENDE. A:
HAROLDO CESAR DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A..
Adv(s).: DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE BONAZZA, DF2140400A
- GUSTAVO STREIT FONTANA. R: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.. Adv(s).: DF5268000A - RICARDO ALBUQUERQUE
BONAZZA, DF1707500A - ROBERTA DE ALENCAR LAMEIRO DA COSTA, DF2140400A - GUSTAVO STREIT FONTANA. R: HAROLDO CESAR
DE SOUZA CRUZ RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: M. C. B. S. R.. Adv(s).: DF1742800A - MABEL GONCALVES DE SOUZA
RESENDE. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. APELAÇÃO CÍVEL.
PROCESSUAL CIVIL. INOVAÇÃO RECURSAL. MINISTÉRIO PÚBLICO. FALTA DE INTIMAÇÃO. NULIDADE NÃO PRONUNCIADA. AUSÊNCIA
DE PREJUÍZO. CONSUMIDOR. DESPESAS PARA CIRURGIA EM OUTRO ENTE DA FEDERAÇÃO. REEMBOLSO. CABIMENTO. SESSÕES
DE FISIOTERAPIA E ÓRTESES INDICADAS PELO MÉDICO ASSISTENTE. RECURSO DO AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO
DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Em observância aos princípios do devido processo legal e da ampla defesa, não
é possível o conhecimento de fato ou pedido deduzido tão somente na instância recursal. 2. A ausência de intimação do Ministério Público para
se manifestar em processos que há incapaz entre as partes gera nulidade, exceto nos casos em que não houver a demonstração de prejuízo.
3. Na hipótese dos autos, restou caracterizado o dano moral pela recusa repentina à realização do procedimento previamente autorizado pelo
plano de saúde, causando enorme apreensão, angústia e sofrimento. 4. Em atendimento aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade,
fixou-se a indenização por danos morais em R$ 7.000,00 (sete mil reais), sem desconsiderar seu caráter dissuasório e punitivo. 5. As despesas
para realização de cirurgia em outro ente da Federação, inclusive de deslocamento, devem ser ressarcidas pelo plano de saúde quando este
não dispõe de profissionais credenciados com habilitação para a realização do procedimento no Distrito Federal. 6. A cobertura do tratamento
indicado pelo médico assistente deve ser observada pela seguradora e se mostra indissociável da sua obrigação contratual. 7. RECURSO DO
AUTOR CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO DO RÉU PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0712916-29.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FRANCISCO ANTONIO VASCONCELOS CALDEIRA. A: JONATHAS
HENRIQUE VASCONCELOS CALDEIRA. Adv(s).: DF3803700A - FRANCISCO ANTONIO VASCONCELOS CALDEIRA. R: LEILA D AVILA
TOLENTINO SILVA. Adv(s).: MT1047600A - RENATA SUYENE PAULI LEITAO, DF07213 - CELSO PIRANGI SOARES. AGRAVO DE
INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO PROVISÓRIO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS E SUCUMBENCIAIS.
NATUREZA ALIMENTÍCIA. INEXIGÊNCIA DE CAUÇÃO PARA O LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO REALIZADO PELO DEVEDOR. AGRAVO
CONHECIDO E PROVIDO. 1. Honorários advocatícios, sejam eles contratuais ou sucumbenciais, têm natureza alimentar, consoante sedimentada
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça 2. No cumprimento provisório de sentença que condena a parte ao pagamento de honorários
contratuais e sucumbenciais, incabível a exigência de caução para levantamento de depósito em dinheiro, consoante art. 521, IV, do Código de
Processo Civil. 3. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E PROVIDO.
N. 0712916-29.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FRANCISCO ANTONIO VASCONCELOS CALDEIRA. A: JONATHAS
HENRIQUE VASCONCELOS CALDEIRA. Adv(s).: DF3803700A - FRANCISCO ANTONIO VASCONCELOS CALDEIRA. R: LEILA D AVILA
TOLENTINO SILVA. Adv(s).: MT1047600A - RENATA SUYENE PAULI LEITAO, DF07213 - CELSO PIRANGI SOARES. AGRAVO DE
INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO PROVISÓRIO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS E SUCUMBENCIAIS.
NATUREZA ALIMENTÍCIA. INEXIGÊNCIA DE CAUÇÃO PARA O LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO REALIZADO PELO DEVEDOR. AGRAVO
CONHECIDO E PROVIDO. 1. Honorários advocatícios, sejam eles contratuais ou sucumbenciais, têm natureza alimentar, consoante sedimentada
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça 2. No cumprimento provisório de sentença que condena a parte ao pagamento de honorários
contratuais e sucumbenciais, incabível a exigência de caução para levantamento de depósito em dinheiro, consoante art. 521, IV, do Código de
Processo Civil. 3. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E PROVIDO.
N. 0712916-29.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FRANCISCO ANTONIO VASCONCELOS CALDEIRA. A: JONATHAS
HENRIQUE VASCONCELOS CALDEIRA. Adv(s).: DF3803700A - FRANCISCO ANTONIO VASCONCELOS CALDEIRA. R: LEILA D AVILA
TOLENTINO SILVA. Adv(s).: MT1047600A - RENATA SUYENE PAULI LEITAO, DF07213 - CELSO PIRANGI SOARES. AGRAVO DE
INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO PROVISÓRIO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS E SUCUMBENCIAIS.
NATUREZA ALIMENTÍCIA. INEXIGÊNCIA DE CAUÇÃO PARA O LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO REALIZADO PELO DEVEDOR. AGRAVO
CONHECIDO E PROVIDO. 1. Honorários advocatícios, sejam eles contratuais ou sucumbenciais, têm natureza alimentar, consoante sedimentada
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça 2. No cumprimento provisório de sentença que condena a parte ao pagamento de honorários
contratuais e sucumbenciais, incabível a exigência de caução para levantamento de depósito em dinheiro, consoante art. 521, IV, do Código de
Processo Civil. 3. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E PROVIDO.
N. 0708326-06.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: JOAO PAIVA JORGE. Adv(s).: DF1658700A - CAROLINE HEDWIG NEVES
SCHOBBENHAUS. R: MARCIO HELIO TEIXEIRA GUIMARAES. Adv(s).: DF2679100A - GLADSTON FERREIRA DA SILVA. APELAÇÃO
CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INEXISTENTE. DIREITO DE INDENIZAÇÃO E RETENÇÃO POR BENFEITORIAS
E ACESSÕES. MERO DETENTOR. PRETENSÃO DESCABIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. O indeferimento da oitiva de
testemunhas não caracteriza cerceamento de defesa, quando elas já foram ouvidas em processo anterior, os depoimentos juntados aos autos
e as partes tiveram oportunidade de se manifestar. Por outro lado, as declarações revelaram o total desconhecimento das testemunhas acerca
na natureza ou título de ocupação do imóvel, de modo que a renovaçao de suas oitivas nada acrescentaria à solução da lide. 2. O exercício de
poder fático sobre o imóvel, com fundamento em mera liberalidade do proprietário, caracteriza detenção, pois lastreada em atos de permissão
do verdadeiro possuidor (art. 1208 do Código Civil). 3. Ao detentor não é assegurado o direito de indenização ou retenção por benfeitorias ou
acessões realizadas no bem, diante da inaplicabilidade dos arts. 1219 e 1255 do Código Civil. Precedentes do STJ e do TJDFT. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0708326-06.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: JOAO PAIVA JORGE. Adv(s).: DF1658700A - CAROLINE HEDWIG NEVES
SCHOBBENHAUS. R: MARCIO HELIO TEIXEIRA GUIMARAES. Adv(s).: DF2679100A - GLADSTON FERREIRA DA SILVA. APELAÇÃO
CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INEXISTENTE. DIREITO DE INDENIZAÇÃO E RETENÇÃO POR BENFEITORIAS
E ACESSÕES. MERO DETENTOR. PRETENSÃO DESCABIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. O indeferimento da oitiva de
testemunhas não caracteriza cerceamento de defesa, quando elas já foram ouvidas em processo anterior, os depoimentos juntados aos autos
e as partes tiveram oportunidade de se manifestar. Por outro lado, as declarações revelaram o total desconhecimento das testemunhas acerca
na natureza ou título de ocupação do imóvel, de modo que a renovaçao de suas oitivas nada acrescentaria à solução da lide. 2. O exercício de

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poder fático sobre o imóvel, com fundamento em mera liberalidade do proprietário, caracteriza detenção, pois lastreada em atos de permissão
do verdadeiro possuidor (art. 1208 do Código Civil). 3. Ao detentor não é assegurado o direito de indenização ou retenção por benfeitorias ou
acessões realizadas no bem, diante da inaplicabilidade dos arts. 1219 e 1255 do Código Civil. Precedentes do STJ e do TJDFT. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0713893-34.2017.8.07.0007 - APELAÇÃO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0035879A - MARCOS CALDAS MARTINS
CHAGAS. R: TSO DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO EIRELI - ME. R: THIAGO SOARES OLIVEIRA. Adv(s).: DF2573500A
- FABIANO DOS SANTOS SOMMERLATTE. APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO. AUSÊNCIA DOS EXTRATOS E PROVA DE UTILIZAÇÃO PELO CORRENTISTA DO LIMITE DISPONIBILIZADO.
FACULDADE DE EMENDA À INICIAL. INÉRCIA DO AUTOR. INDEFERIMENTO DA INICIAL. APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. 1. O
contrato de abertura de crédito em conta corrente, acompanhado do demonstrativo de débito e dos extratos bancários, constitui documento hábil
para o ajuizamento da ação monitória (Súmula 247/STJ). Contudo, é imprescindível que o extrato forneça os esclarecimentos ou informações
indispensáveis à compreensão da relação jurídica e do valor cobrado. 2. Se os extratos não estão de acordo com a jurisprudência vigente,
incabível prosseguir com a cobrança pelo rito da ação monitória nos moldes pretendidos, sem prejuízo de que a pretensão seja exercida em ação
do rito comum. 3. Correta a sentença que indeferiu a petição inicial diante da inércia da parte em emendar a peça. 4. RECURSO CONHECIDO
E DESPROVIDO.
N. 0713893-34.2017.8.07.0007 - APELAÇÃO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0035879A - MARCOS CALDAS MARTINS
CHAGAS. R: TSO DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO EIRELI - ME. R: THIAGO SOARES OLIVEIRA. Adv(s).: DF2573500A
- FABIANO DOS SANTOS SOMMERLATTE. APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO. AUSÊNCIA DOS EXTRATOS E PROVA DE UTILIZAÇÃO PELO CORRENTISTA DO LIMITE DISPONIBILIZADO.
FACULDADE DE EMENDA À INICIAL. INÉRCIA DO AUTOR. INDEFERIMENTO DA INICIAL. APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. 1. O
contrato de abertura de crédito em conta corrente, acompanhado do demonstrativo de débito e dos extratos bancários, constitui documento hábil
para o ajuizamento da ação monitória (Súmula 247/STJ). Contudo, é imprescindível que o extrato forneça os esclarecimentos ou informações
indispensáveis à compreensão da relação jurídica e do valor cobrado. 2. Se os extratos não estão de acordo com a jurisprudência vigente,
incabível prosseguir com a cobrança pelo rito da ação monitória nos moldes pretendidos, sem prejuízo de que a pretensão seja exercida em ação
do rito comum. 3. Correta a sentença que indeferiu a petição inicial diante da inércia da parte em emendar a peça. 4. RECURSO CONHECIDO
E DESPROVIDO.
N. 0714652-82.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: VANESSA PRUDENCIO VIANA DE LIMA. Adv(s).: DF8583000A - JULIO CESAR
BORGES DE RESENDE, DF3801500A - LUCAS MORI DE RESENDE. APELAÇÃO CÍVEL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO.
PROFESSOR. GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA EM TEMPO INTEGRAL (TIDEM). TERMO DE OPÇÃO. DECLARAÇÃO
INVERÍDICA. EXERCÍCIO DE OUTRA ATIVIDADE REMUNERADA. MÁ-FÉ CONFIGURADA. DECADÊNCIA. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA.
RESTITUIÇÃO DEVIDA. ABATIMENTO DE DESCONTOS COMPULSÓRIOS. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. A
TIDEM é uma gratificação concedida aos servidores que optam pelo Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva do Magistério Público
do Distrito Federal nos termos do artigo 21, § 6º da Lei 4.075/2007. 2. Configurada a má-fé da servidora que fez declaração inverídica de que
não exercia outra atividade pública ou privada, com objetivo de receber gratificação por Tempo Integral e Dedicação Exclusiva no Magistério
Público do Distrito Federal. 3. O artigo 54 da Lei 9.487/99 dispõe que o direito da Administração de anular os atos administrativos decai em
cinco anos, salvo comprovada má-fé. 4. São imprescritíveis as ações de ressarcimento ao erário fundadas na prática de ato doloso tipificado na
Lei de Improbidade Administrativa, conforme tese firmada pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE nº 852.475. 5. O servidor que
recebeu a TIDEM de forma indevida deve ressarcir o erário apenas no valor que efetivamente lhe foi acrescido. Assim, descontos compulsórios
como imposto de renda e previdência social que incidiram sobre a gratificação devem ser abatidos do cálculo, uma vez que foram retidos pela
Administração. 6. RECUSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
N. 0709827-95.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: WILLIAM COSTA SILVA. Adv(s).: DF3827700A - VERNIOU TADEU
SANTOS PINTO DE ALMEIDA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL.
EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. SÚMULA Nº 106 DO SUPERIOR TRIBUNAL
DE JUSTIÇA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Os elementos probatórios revelam ser inviável responsabilizar o exequente pela
demora na efetivação da citação. A parte autora não deixou de atender tempestivamente a nenhuma determinação do juízo. Por outro lado, o
cumprimento dos atos processuais pelo próprio Judiciário foi demasiadamente impontual. 2. Assim, a situação dos autos amolda-se ao previsto
no enunciado nº 106 da súmula do Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual ?Proposta a ação no prazo fixado para o seu exercício, a demora
na citação, por motivos inerentes ao mecanismo da justiça, não justifica o acolhimento da arguição de prescrição ou decadência?. 3. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0714201-70.2017.8.07.0007 - APELAÇÃO - A. Adv(s).: . A. Adv(s).: DF4395900A - CLAUDIA NANCI SOARES. R. Adv(s).:
DF1374800A - PATRICIA HELENA PEREIRA FERNANDES. T. Adv(s).: . APELAÇÃO CÍVEL. ALIMENTOS. BINÔMIO POSSIBILIDADE/
NECESSIDADE. RESPEITO ÀS POSSIBILIDADES. RAZOABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1.
Segundo o art. 1694, § 1º, do CC: Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa
obrigada. 2. Os alimentos foram fixados em 10 % (dez por cento) da remuneração bruta do requerido, deduzidos os descontos compulsórios,
somados à prestação do auxílio creche e sem prejuízo da manutenção do dependente no plano de saúde junto à Fundação do Exército,
valores que se adéquam ao binômio necessidade/possibilidade. 3. A obrigação alimentar deve ser proporcional, a fim de que haja um equilíbrio
entre as necessidades atuais do alimentando e os recursos percebidos pelo responsável pelo seu pagamento. 4. Sopesados os elementos
de convencimento carreados, deve-se prestigiar a sentença que estabeleceu os alimentos de acordo com a capacidade de quem deve e a
necessidade de quem pede. 5. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0714201-70.2017.8.07.0007 - APELAÇÃO - A. Adv(s).: . A. Adv(s).: DF4395900A - CLAUDIA NANCI SOARES. R. Adv(s).:
DF1374800A - PATRICIA HELENA PEREIRA FERNANDES. T. Adv(s).: . APELAÇÃO CÍVEL. ALIMENTOS. BINÔMIO POSSIBILIDADE/
NECESSIDADE. RESPEITO ÀS POSSIBILIDADES. RAZOABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1.
Segundo o art. 1694, § 1º, do CC: Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa
obrigada. 2. Os alimentos foram fixados em 10 % (dez por cento) da remuneração bruta do requerido, deduzidos os descontos compulsórios,
somados à prestação do auxílio creche e sem prejuízo da manutenção do dependente no plano de saúde junto à Fundação do Exército,
valores que se adéquam ao binômio necessidade/possibilidade. 3. A obrigação alimentar deve ser proporcional, a fim de que haja um equilíbrio
entre as necessidades atuais do alimentando e os recursos percebidos pelo responsável pelo seu pagamento. 4. Sopesados os elementos
de convencimento carreados, deve-se prestigiar a sentença que estabeleceu os alimentos de acordo com a capacidade de quem deve e a
necessidade de quem pede. 5. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0714201-70.2017.8.07.0007 - APELAÇÃO - A. Adv(s).: . A. Adv(s).: DF4395900A - CLAUDIA NANCI SOARES. R. Adv(s).:
DF1374800A - PATRICIA HELENA PEREIRA FERNANDES. T. Adv(s).: . APELAÇÃO CÍVEL. ALIMENTOS. BINÔMIO POSSIBILIDADE/

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NECESSIDADE. RESPEITO ÀS POSSIBILIDADES. RAZOABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1.


Segundo o art. 1694, § 1º, do CC: Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa
obrigada. 2. Os alimentos foram fixados em 10 % (dez por cento) da remuneração bruta do requerido, deduzidos os descontos compulsórios,
somados à prestação do auxílio creche e sem prejuízo da manutenção do dependente no plano de saúde junto à Fundação do Exército,
valores que se adéquam ao binômio necessidade/possibilidade. 3. A obrigação alimentar deve ser proporcional, a fim de que haja um equilíbrio
entre as necessidades atuais do alimentando e os recursos percebidos pelo responsável pelo seu pagamento. 4. Sopesados os elementos
de convencimento carreados, deve-se prestigiar a sentença que estabeleceu os alimentos de acordo com a capacidade de quem deve e a
necessidade de quem pede. 5. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
N. 0700538-75.2017.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: OI MOVEL S.A.. Adv(s).: RJ62514 - MARCELO DE ASSIS
GUERRA, DF1613400A - PETER ERIK KUMMER. R: ACTION TELECOMUNICACOES LTDA - ME. Adv(s).: SP9004700A - FERNANDO CASSIO
PEREIRA DA COSTA. Embargos declaratórios: providos parcialmente, sem efeitos modificativos, para suprir omissão.
N. 0700538-75.2017.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: OI MOVEL S.A.. Adv(s).: RJ62514 - MARCELO DE ASSIS
GUERRA, DF1613400A - PETER ERIK KUMMER. R: ACTION TELECOMUNICACOES LTDA - ME. Adv(s).: SP9004700A - FERNANDO CASSIO
PEREIRA DA COSTA. Embargos declaratórios: providos parcialmente, sem efeitos modificativos, para suprir omissão.
N. 0715624-86.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: INCORPORACAO GARDEN LTDA. A: INCORPORADORA BORGES
LANDEIRO S.A.. Adv(s).: DF1429400A - CLAUDIO AUGUSTO SAMPAIO PINTO. R: IGOR CAMELO LEITE. R: SALLY KARLLA DE CARVALHO
SANTANA LEITE. Adv(s).: DF06778 - JALIM ELOI DE SANTANA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CRÉDITOS
PARA EXECUÇÃO DA OBRA. PENHORA. OBRA ENTREGUE. POSSIBILIDADE. MULTA POR ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA.
1. A existência de hipoteca não impede a alienação judicial do bem, desde que o credor hipotecário seja cientificado com antecedência e seja
observada a preferência legal (CPC/2015 889 V). 2. É possível que a penhora recaia sobre bem hipotecado, cabendo ao exequente o encargo
de solicitar a intimação do credor hipotecário, no momento oportuno (CPC/2015 799 I). 3. A apresentação de impugnações infundadas e o não
cumprimento das decisões judiciais configuram ato atentatório à dignidade da justiça, passível de multa (CPC/2015 774). 4. Negou-se provimento
ao agravo de instrumento.
N. 0715624-86.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: INCORPORACAO GARDEN LTDA. A: INCORPORADORA BORGES
LANDEIRO S.A.. Adv(s).: DF1429400A - CLAUDIO AUGUSTO SAMPAIO PINTO. R: IGOR CAMELO LEITE. R: SALLY KARLLA DE CARVALHO
SANTANA LEITE. Adv(s).: DF06778 - JALIM ELOI DE SANTANA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CRÉDITOS
PARA EXECUÇÃO DA OBRA. PENHORA. OBRA ENTREGUE. POSSIBILIDADE. MULTA POR ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA.
1. A existência de hipoteca não impede a alienação judicial do bem, desde que o credor hipotecário seja cientificado com antecedência e seja
observada a preferência legal (CPC/2015 889 V). 2. É possível que a penhora recaia sobre bem hipotecado, cabendo ao exequente o encargo
de solicitar a intimação do credor hipotecário, no momento oportuno (CPC/2015 799 I). 3. A apresentação de impugnações infundadas e o não
cumprimento das decisões judiciais configuram ato atentatório à dignidade da justiça, passível de multa (CPC/2015 774). 4. Negou-se provimento
ao agravo de instrumento.
N. 0715624-86.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: INCORPORACAO GARDEN LTDA. A: INCORPORADORA BORGES
LANDEIRO S.A.. Adv(s).: DF1429400A - CLAUDIO AUGUSTO SAMPAIO PINTO. R: IGOR CAMELO LEITE. R: SALLY KARLLA DE CARVALHO
SANTANA LEITE. Adv(s).: DF06778 - JALIM ELOI DE SANTANA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CRÉDITOS
PARA EXECUÇÃO DA OBRA. PENHORA. OBRA ENTREGUE. POSSIBILIDADE. MULTA POR ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA.
1. A existência de hipoteca não impede a alienação judicial do bem, desde que o credor hipotecário seja cientificado com antecedência e seja
observada a preferência legal (CPC/2015 889 V). 2. É possível que a penhora recaia sobre bem hipotecado, cabendo ao exequente o encargo
de solicitar a intimação do credor hipotecário, no momento oportuno (CPC/2015 799 I). 3. A apresentação de impugnações infundadas e o não
cumprimento das decisões judiciais configuram ato atentatório à dignidade da justiça, passível de multa (CPC/2015 774). 4. Negou-se provimento
ao agravo de instrumento.
N. 0715624-86.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: INCORPORACAO GARDEN LTDA. A: INCORPORADORA BORGES
LANDEIRO S.A.. Adv(s).: DF1429400A - CLAUDIO AUGUSTO SAMPAIO PINTO. R: IGOR CAMELO LEITE. R: SALLY KARLLA DE CARVALHO
SANTANA LEITE. Adv(s).: DF06778 - JALIM ELOI DE SANTANA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CRÉDITOS
PARA EXECUÇÃO DA OBRA. PENHORA. OBRA ENTREGUE. POSSIBILIDADE. MULTA POR ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA.
1. A existência de hipoteca não impede a alienação judicial do bem, desde que o credor hipotecário seja cientificado com antecedência e seja
observada a preferência legal (CPC/2015 889 V). 2. É possível que a penhora recaia sobre bem hipotecado, cabendo ao exequente o encargo
de solicitar a intimação do credor hipotecário, no momento oportuno (CPC/2015 799 I). 3. A apresentação de impugnações infundadas e o não
cumprimento das decisões judiciais configuram ato atentatório à dignidade da justiça, passível de multa (CPC/2015 774). 4. Negou-se provimento
ao agravo de instrumento.
N. 0715795-43.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ADALBERTO DA SILVA FILHO. Adv(s).: DF4278900A -
CLAUDIA RENATA DOS SANTOS NAVES. R: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL PITANGUEIRAS S.A.. R: CAENGE S.A
- CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E ENGENHARIA. Adv(s).: DF0002221A - RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PAGAMENTO DE IMPOSTOS VENCIDOS ANTERIOMENTE À ADJUDICAÇÃO.
SUBROGAÇÃO. RESTITUIÇÃO DOS VALORES. CABIMENTO. AGRAVO PROVIDO. 1. Nos termos do art. 346, inciso III, do CC, a subrogação
opera-se de pleno direito em favor de terceiro interessado, que paga dívida pela qual era ou poderia ser obrigado, no todo ou em parte. 2. O
credor tem direito à devolução do pagamento dos impostos vencidos em período anterior à adjudicação dos veículos oferecidos pelo devedor,
ainda mais que, com a revogação desta, os veículos serão devolvidos aos requeridos. 3. Agravo provido.
N. 0715795-43.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ADALBERTO DA SILVA FILHO. Adv(s).: DF4278900A -
CLAUDIA RENATA DOS SANTOS NAVES. R: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL PITANGUEIRAS S.A.. R: CAENGE S.A
- CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E ENGENHARIA. Adv(s).: DF0002221A - RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PAGAMENTO DE IMPOSTOS VENCIDOS ANTERIOMENTE À ADJUDICAÇÃO.
SUBROGAÇÃO. RESTITUIÇÃO DOS VALORES. CABIMENTO. AGRAVO PROVIDO. 1. Nos termos do art. 346, inciso III, do CC, a subrogação
opera-se de pleno direito em favor de terceiro interessado, que paga dívida pela qual era ou poderia ser obrigado, no todo ou em parte. 2. O
credor tem direito à devolução do pagamento dos impostos vencidos em período anterior à adjudicação dos veículos oferecidos pelo devedor,
ainda mais que, com a revogação desta, os veículos serão devolvidos aos requeridos. 3. Agravo provido.
N. 0715795-43.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ADALBERTO DA SILVA FILHO. Adv(s).: DF4278900A -
CLAUDIA RENATA DOS SANTOS NAVES. R: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL PITANGUEIRAS S.A.. R: CAENGE S.A
- CONSTRUCAO ADMINISTRACAO E ENGENHARIA. Adv(s).: DF0002221A - RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PAGAMENTO DE IMPOSTOS VENCIDOS ANTERIOMENTE À ADJUDICAÇÃO.
SUBROGAÇÃO. RESTITUIÇÃO DOS VALORES. CABIMENTO. AGRAVO PROVIDO. 1. Nos termos do art. 346, inciso III, do CC, a subrogação

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opera-se de pleno direito em favor de terceiro interessado, que paga dívida pela qual era ou poderia ser obrigado, no todo ou em parte. 2. O
credor tem direito à devolução do pagamento dos impostos vencidos em período anterior à adjudicação dos veículos oferecidos pelo devedor,
ainda mais que, com a revogação desta, os veículos serão devolvidos aos requeridos. 3. Agravo provido.
N. 0701464-93.2017.8.07.0020 - APELAÇÃO - A: EMPLAVI REALIZACOES IMOBILIARIAS LTDA. Adv(s).: DF1896000A - JULIO CESAR
CAVALCANTE AIRES. R: FABIANA KOIKE DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. PROCESSO CIVIL E CIVIL. APELAÇÃO. OBRIGAÇÃO
DE FAZER. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA. OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS CUMPRIDAS. UNIDADE IMOBILIÁRIA
ENTREGUE E QUITAÇÃO DO VALOR DO BEM. ESCRITURA DEFINITIVA. REGISTRO. DIREITO RECONHECIDO. 1. Se as obrigações
contratuais de ambas as partes foram cumpridas, quais sejam, a construtora finalizou a construção da obra e entregou a unidade, bem como a
compradora realizou o pagamento integral do preço do bem adquirido, verifica-se que a celebração da escritura definitiva de compra e venda o
imóvel é um direito que as partes têm de exigir em juízo. 2. Apesar de o art. 1.418, do CC, não prever o direito do vendedor de exigir a outorga
da referida escritura ? provavelmente porque, ordinariamente, a mora é da construtora e o resguardo é, em regra, aos interesses do comprador ?
essa pretensão existe e pode ser extraída do princípio do dever de lealdade contratual e da boa-fé entre os contratantes, ainda mais se previsto
no contrato a sua irretratabilidade e irrevogabilidade, quando finalizada a construção e entregue o ?Habite-se?. 3. Apelo provido.
N. 0701464-93.2017.8.07.0020 - APELAÇÃO - A: EMPLAVI REALIZACOES IMOBILIARIAS LTDA. Adv(s).: DF1896000A - JULIO CESAR
CAVALCANTE AIRES. R: FABIANA KOIKE DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. PROCESSO CIVIL E CIVIL. APELAÇÃO. OBRIGAÇÃO
DE FAZER. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA. OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS CUMPRIDAS. UNIDADE IMOBILIÁRIA
ENTREGUE E QUITAÇÃO DO VALOR DO BEM. ESCRITURA DEFINITIVA. REGISTRO. DIREITO RECONHECIDO. 1. Se as obrigações
contratuais de ambas as partes foram cumpridas, quais sejam, a construtora finalizou a construção da obra e entregou a unidade, bem como a
compradora realizou o pagamento integral do preço do bem adquirido, verifica-se que a celebração da escritura definitiva de compra e venda o
imóvel é um direito que as partes têm de exigir em juízo. 2. Apesar de o art. 1.418, do CC, não prever o direito do vendedor de exigir a outorga
da referida escritura ? provavelmente porque, ordinariamente, a mora é da construtora e o resguardo é, em regra, aos interesses do comprador ?
essa pretensão existe e pode ser extraída do princípio do dever de lealdade contratual e da boa-fé entre os contratantes, ainda mais se previsto
no contrato a sua irretratabilidade e irrevogabilidade, quando finalizada a construção e entregue o ?Habite-se?. 3. Apelo provido.

DECISÃO

N. 0720219-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: GILSON GONCALVES DA SILVA. Adv(s).: DF4309200A - THIAGO


CORTES DIAS, DF4778800A - PEDRO JUNIO BANDEIRA BARROS DIAS. R: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA. R: MARISA TERUMI ADATI
TAIRA. R: CECILIA TAIRA WATANABE. R: NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP. Adv(s).: DF0384500A - EMILIANO
CANDIDO POVOA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio
Rocha Número do processo: 0720219-94.2018.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: GILSON
GONCALVES DA SILVA EMBARGADO: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA, MARISA TERUMI ADATI TAIRA, CECILIA TAIRA WATANABE,
NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP DECISÃO NÃO PROVIMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Trata-se de
embargos de declaração opostos pelo agravante contra decisão por meio da qual indeferi o pedido de antecipação da tutela recursal por ele
formulado, nos seguintes termos (ID 6565016): ?(...) Não se vislumbra, de plano, a alegada impenhorabilidade, pois consta dos autos que o
agravante é proprietário de diversos outros imóveis, além do imóvel penhorado objeto da matrícula 34241 do 5º Ofício do Registro de Imóveis do
DF (ID 6275058 - Pág. 46). Não se tratando do único bem residencial da família, a impenhorabilidade recairá sobre o de menor valor, ou sobre
aquele no qual houver registro voluntário de impenhorabilidade, nos termos do art. 5º da Lei 8.009/90, in verbis: (...) E, no caso, o agravante
não comprova que o imóvel penhorado seja o de menor valor, tampouco indica outro imóvel para penhora. (...)? O embargante alega omissão e
contradição na decisão, uma vez que não possui outro imóvel, bem assim que, em recente decisão proferida no AGI 0720224-19.2018.8.07.0000,
interposto por sua ex-cônjuge, foi reconhecido que o imóvel em questão é bem de família, declarando-se, portanto, a sua impenhorabilidade.
Requer sejam sanados os vícios apontados na decisão, a fim de afastar a penhora sobre o imóvel. Sem razão o embargante. Não vislumbro os
vícios apontados, pois, conforme constou da decisão embargada, em consulta ao Sistema de Registro de Imóveis Eletrônico ? ERIDFT, constam
outros imóveis em nome do embargante (ID 6275058 - Pág. 46), o que não se verifica em relação a sua ex-cônjuge (ID 6275058 - Pág. 44). Ante
o exposto, nego provimento aos embargos de declaração. SÉRGIO ROCHA Desembargador Relator
N. 0720219-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: GILSON GONCALVES DA SILVA. Adv(s).: DF4309200A - THIAGO
CORTES DIAS, DF4778800A - PEDRO JUNIO BANDEIRA BARROS DIAS. R: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA. R: MARISA TERUMI ADATI
TAIRA. R: CECILIA TAIRA WATANABE. R: NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP. Adv(s).: DF0384500A - EMILIANO
CANDIDO POVOA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio
Rocha Número do processo: 0720219-94.2018.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: GILSON
GONCALVES DA SILVA EMBARGADO: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA, MARISA TERUMI ADATI TAIRA, CECILIA TAIRA WATANABE,
NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP DECISÃO NÃO PROVIMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Trata-se de
embargos de declaração opostos pelo agravante contra decisão por meio da qual indeferi o pedido de antecipação da tutela recursal por ele
formulado, nos seguintes termos (ID 6565016): ?(...) Não se vislumbra, de plano, a alegada impenhorabilidade, pois consta dos autos que o
agravante é proprietário de diversos outros imóveis, além do imóvel penhorado objeto da matrícula 34241 do 5º Ofício do Registro de Imóveis do
DF (ID 6275058 - Pág. 46). Não se tratando do único bem residencial da família, a impenhorabilidade recairá sobre o de menor valor, ou sobre
aquele no qual houver registro voluntário de impenhorabilidade, nos termos do art. 5º da Lei 8.009/90, in verbis: (...) E, no caso, o agravante
não comprova que o imóvel penhorado seja o de menor valor, tampouco indica outro imóvel para penhora. (...)? O embargante alega omissão e
contradição na decisão, uma vez que não possui outro imóvel, bem assim que, em recente decisão proferida no AGI 0720224-19.2018.8.07.0000,
interposto por sua ex-cônjuge, foi reconhecido que o imóvel em questão é bem de família, declarando-se, portanto, a sua impenhorabilidade.
Requer sejam sanados os vícios apontados na decisão, a fim de afastar a penhora sobre o imóvel. Sem razão o embargante. Não vislumbro os
vícios apontados, pois, conforme constou da decisão embargada, em consulta ao Sistema de Registro de Imóveis Eletrônico ? ERIDFT, constam
outros imóveis em nome do embargante (ID 6275058 - Pág. 46), o que não se verifica em relação a sua ex-cônjuge (ID 6275058 - Pág. 44). Ante
o exposto, nego provimento aos embargos de declaração. SÉRGIO ROCHA Desembargador Relator
N. 0720219-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: GILSON GONCALVES DA SILVA. Adv(s).: DF4309200A - THIAGO
CORTES DIAS, DF4778800A - PEDRO JUNIO BANDEIRA BARROS DIAS. R: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA. R: MARISA TERUMI ADATI
TAIRA. R: CECILIA TAIRA WATANABE. R: NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP. Adv(s).: DF0384500A - EMILIANO
CANDIDO POVOA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio
Rocha Número do processo: 0720219-94.2018.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: GILSON
GONCALVES DA SILVA EMBARGADO: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA, MARISA TERUMI ADATI TAIRA, CECILIA TAIRA WATANABE,
NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP DECISÃO NÃO PROVIMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Trata-se de
embargos de declaração opostos pelo agravante contra decisão por meio da qual indeferi o pedido de antecipação da tutela recursal por ele
formulado, nos seguintes termos (ID 6565016): ?(...) Não se vislumbra, de plano, a alegada impenhorabilidade, pois consta dos autos que o
agravante é proprietário de diversos outros imóveis, além do imóvel penhorado objeto da matrícula 34241 do 5º Ofício do Registro de Imóveis do

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DF (ID 6275058 - Pág. 46). Não se tratando do único bem residencial da família, a impenhorabilidade recairá sobre o de menor valor, ou sobre
aquele no qual houver registro voluntário de impenhorabilidade, nos termos do art. 5º da Lei 8.009/90, in verbis: (...) E, no caso, o agravante
não comprova que o imóvel penhorado seja o de menor valor, tampouco indica outro imóvel para penhora. (...)? O embargante alega omissão e
contradição na decisão, uma vez que não possui outro imóvel, bem assim que, em recente decisão proferida no AGI 0720224-19.2018.8.07.0000,
interposto por sua ex-cônjuge, foi reconhecido que o imóvel em questão é bem de família, declarando-se, portanto, a sua impenhorabilidade.
Requer sejam sanados os vícios apontados na decisão, a fim de afastar a penhora sobre o imóvel. Sem razão o embargante. Não vislumbro os
vícios apontados, pois, conforme constou da decisão embargada, em consulta ao Sistema de Registro de Imóveis Eletrônico ? ERIDFT, constam
outros imóveis em nome do embargante (ID 6275058 - Pág. 46), o que não se verifica em relação a sua ex-cônjuge (ID 6275058 - Pág. 44). Ante
o exposto, nego provimento aos embargos de declaração. SÉRGIO ROCHA Desembargador Relator
N. 0720219-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: GILSON GONCALVES DA SILVA. Adv(s).: DF4309200A - THIAGO
CORTES DIAS, DF4778800A - PEDRO JUNIO BANDEIRA BARROS DIAS. R: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA. R: MARISA TERUMI ADATI
TAIRA. R: CECILIA TAIRA WATANABE. R: NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP. Adv(s).: DF0384500A - EMILIANO
CANDIDO POVOA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio
Rocha Número do processo: 0720219-94.2018.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: GILSON
GONCALVES DA SILVA EMBARGADO: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA, MARISA TERUMI ADATI TAIRA, CECILIA TAIRA WATANABE,
NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP DECISÃO NÃO PROVIMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Trata-se de
embargos de declaração opostos pelo agravante contra decisão por meio da qual indeferi o pedido de antecipação da tutela recursal por ele
formulado, nos seguintes termos (ID 6565016): ?(...) Não se vislumbra, de plano, a alegada impenhorabilidade, pois consta dos autos que o
agravante é proprietário de diversos outros imóveis, além do imóvel penhorado objeto da matrícula 34241 do 5º Ofício do Registro de Imóveis do
DF (ID 6275058 - Pág. 46). Não se tratando do único bem residencial da família, a impenhorabilidade recairá sobre o de menor valor, ou sobre
aquele no qual houver registro voluntário de impenhorabilidade, nos termos do art. 5º da Lei 8.009/90, in verbis: (...) E, no caso, o agravante
não comprova que o imóvel penhorado seja o de menor valor, tampouco indica outro imóvel para penhora. (...)? O embargante alega omissão e
contradição na decisão, uma vez que não possui outro imóvel, bem assim que, em recente decisão proferida no AGI 0720224-19.2018.8.07.0000,
interposto por sua ex-cônjuge, foi reconhecido que o imóvel em questão é bem de família, declarando-se, portanto, a sua impenhorabilidade.
Requer sejam sanados os vícios apontados na decisão, a fim de afastar a penhora sobre o imóvel. Sem razão o embargante. Não vislumbro os
vícios apontados, pois, conforme constou da decisão embargada, em consulta ao Sistema de Registro de Imóveis Eletrônico ? ERIDFT, constam
outros imóveis em nome do embargante (ID 6275058 - Pág. 46), o que não se verifica em relação a sua ex-cônjuge (ID 6275058 - Pág. 44). Ante
o exposto, nego provimento aos embargos de declaração. SÉRGIO ROCHA Desembargador Relator
N. 0720219-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: GILSON GONCALVES DA SILVA. Adv(s).: DF4309200A - THIAGO
CORTES DIAS, DF4778800A - PEDRO JUNIO BANDEIRA BARROS DIAS. R: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA. R: MARISA TERUMI ADATI
TAIRA. R: CECILIA TAIRA WATANABE. R: NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP. Adv(s).: DF0384500A - EMILIANO
CANDIDO POVOA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio
Rocha Número do processo: 0720219-94.2018.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: GILSON
GONCALVES DA SILVA EMBARGADO: MARY MEIKO TANONAKA TAIRA, MARISA TERUMI ADATI TAIRA, CECILIA TAIRA WATANABE,
NAKAGAWA ADMINISTRADORA DE IMOVEIS LTDA - EPP DECISÃO NÃO PROVIMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Trata-se de
embargos de declaração opostos pelo agravante contra decisão por meio da qual indeferi o pedido de antecipação da tutela recursal por ele
formulado, nos seguintes termos (ID 6565016): ?(...) Não se vislumbra, de plano, a alegada impenhorabilidade, pois consta dos autos que o
agravante é proprietário de diversos outros imóveis, além do imóvel penhorado objeto da matrícula 34241 do 5º Ofício do Registro de Imóveis do
DF (ID 6275058 - Pág. 46). Não se tratando do único bem residencial da família, a impenhorabilidade recairá sobre o de menor valor, ou sobre
aquele no qual houver registro voluntário de impenhorabilidade, nos termos do art. 5º da Lei 8.009/90, in verbis: (...) E, no caso, o agravante
não comprova que o imóvel penhorado seja o de menor valor, tampouco indica outro imóvel para penhora. (...)? O embargante alega omissão e
contradição na decisão, uma vez que não possui outro imóvel, bem assim que, em recente decisão proferida no AGI 0720224-19.2018.8.07.0000,
interposto por sua ex-cônjuge, foi reconhecido que o imóvel em questão é bem de família, declarando-se, portanto, a sua impenhorabilidade.
Requer sejam sanados os vícios apontados na decisão, a fim de afastar a penhora sobre o imóvel. Sem razão o embargante. Não vislumbro os
vícios apontados, pois, conforme constou da decisão embargada, em consulta ao Sistema de Registro de Imóveis Eletrônico ? ERIDFT, constam
outros imóveis em nome do embargante (ID 6275058 - Pág. 46), o que não se verifica em relação a sua ex-cônjuge (ID 6275058 - Pág. 44). Ante
o exposto, nego provimento aos embargos de declaração. SÉRGIO ROCHA Desembargador Relator
N. 0718398-55.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SOLANGE GONCALVES DA FONSECA. A: REJANE GLAUCIA
GONCALVES DA FONSECA. Adv(s).: DF1068200A - JESUMAR SOUSA DO LAGO, DF3436900A - RICARDO SILVA DO LAGO. R: ELISA
REJANE XAVIER RODRIGUES DE SA. Adv(s).: DF3432100A - FILIPE VIANA DE ANDRADE PINTO. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) 0718398-55.2018.8.07.0000 AGRAVANTE:
SOLANGE GONCALVES DA FONSECA, REJANE GLAUCIA GONCALVES DA FONSECA AGRAVADO: ELISA REJANE XAVIER RODRIGUES
DE SA DECISÃO 1. A autora agrava de decisão da 25ª Vara Cível de Brasília (id 5826353) que, por falta de comprovação da hipossuficiência,
indeferiu a gratuidade de justiça. Observo que, consoante informações apresentadas pela agravada em contrarrazões (id 6633970), o processo
foi sentenciado (id 6633972), e já houve interposição do apelo pela agravante (id 6633973). Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela
perda superveniente do objeto, porquanto a matéria nele versada já foi julgada, não havendo como aferir-se, nesta sede, o acerto ou desacerto
da sentença. 2. Posto isso, não conheço do agravo de instrumento. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/2018 Desembargador FERNANDO
HABIBE RELATOR
N. 0718398-55.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SOLANGE GONCALVES DA FONSECA. A: REJANE GLAUCIA
GONCALVES DA FONSECA. Adv(s).: DF1068200A - JESUMAR SOUSA DO LAGO, DF3436900A - RICARDO SILVA DO LAGO. R: ELISA
REJANE XAVIER RODRIGUES DE SA. Adv(s).: DF3432100A - FILIPE VIANA DE ANDRADE PINTO. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) 0718398-55.2018.8.07.0000 AGRAVANTE:
SOLANGE GONCALVES DA FONSECA, REJANE GLAUCIA GONCALVES DA FONSECA AGRAVADO: ELISA REJANE XAVIER RODRIGUES
DE SA DECISÃO 1. A autora agrava de decisão da 25ª Vara Cível de Brasília (id 5826353) que, por falta de comprovação da hipossuficiência,
indeferiu a gratuidade de justiça. Observo que, consoante informações apresentadas pela agravada em contrarrazões (id 6633970), o processo
foi sentenciado (id 6633972), e já houve interposição do apelo pela agravante (id 6633973). Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela
perda superveniente do objeto, porquanto a matéria nele versada já foi julgada, não havendo como aferir-se, nesta sede, o acerto ou desacerto
da sentença. 2. Posto isso, não conheço do agravo de instrumento. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/2018 Desembargador FERNANDO
HABIBE RELATOR
N. 0718398-55.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SOLANGE GONCALVES DA FONSECA. A: REJANE GLAUCIA
GONCALVES DA FONSECA. Adv(s).: DF1068200A - JESUMAR SOUSA DO LAGO, DF3436900A - RICARDO SILVA DO LAGO. R: ELISA
REJANE XAVIER RODRIGUES DE SA. Adv(s).: DF3432100A - FILIPE VIANA DE ANDRADE PINTO. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) 0718398-55.2018.8.07.0000 AGRAVANTE:
SOLANGE GONCALVES DA FONSECA, REJANE GLAUCIA GONCALVES DA FONSECA AGRAVADO: ELISA REJANE XAVIER RODRIGUES

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DE SA DECISÃO 1. A autora agrava de decisão da 25ª Vara Cível de Brasília (id 5826353) que, por falta de comprovação da hipossuficiência,
indeferiu a gratuidade de justiça. Observo que, consoante informações apresentadas pela agravada em contrarrazões (id 6633970), o processo
foi sentenciado (id 6633972), e já houve interposição do apelo pela agravante (id 6633973). Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela
perda superveniente do objeto, porquanto a matéria nele versada já foi julgada, não havendo como aferir-se, nesta sede, o acerto ou desacerto
da sentença. 2. Posto isso, não conheço do agravo de instrumento. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/2018 Desembargador FERNANDO
HABIBE RELATOR
N. 0721206-33.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: NEVITON ASTEM DE ARAUJO SPINDOLA - ME. Adv(s).:
DF2718500A - DIEGO BARBOSA CAMPOS. R: VICTORIA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA. Adv(s).: DF3815800A - RAFAEL
CEZAR FAQUINELI TIMOTEO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Luis Gustavo Barbosa de Oliveira Número do processo: 0721206-33.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: NEVITON ASTEM DE ARAUJO SPINDOLA - ME AGRAVADO: VICTORIA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA D E
C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento interposto por NEVITON ASTEM DE ARAÚJO SPINDOLA - ME, face à decisão da Décima Oitava
Vara Cível de Brasília, em sede de ação de produção antecipada de provas ajuizada por VICTORIA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
LTDA. O ato atacado é o indeferimento do pedido de confidencialidade sobre o objeto da prova, a ser submetido à perícia judicial, para que a
agravada não tivesse acesso ao seu conteúdo ou conhecimento. Na origem, foi deferida a realização de prova técnica acerca da elaboração e
execução de projeto de automação residencial. Para elaboração do laudo, o perito judicial solicitou a apresentação do projeto final da automação,
a fim de verificar se houve ou não o cumprimento da prestação avençada. Ao se manifestar acerca da apresentação do projeto, o requerido,
ora agravante, requereu a entrega da documentação diretamente ao perito, com compromisso de confidencialidade, para que a outra parte não
tivesse acesso ao seu conteúdo. O pedido foi indeferido, sob o pálio de que a pretensão contraria o direito à ampla defesa. Ao despachar o agravo,
foi facultado ao recorrente manifestar-se acerca da admissibilidade, diante do rol taxativo do art. 1.015 do Código de Processo Civil. O agravante
alegou que o presente recurso seria cabível na modalidade instrumento, nos termos do art. 1.015, VI, do Código de Processo Civil/2015, ao
argumento de que as matérias relacionadas às ?circunstâncias envolvendo tempo, modo, lugar e outras, estão abrangidas pelo gênero exibição
de documentos relacionado pela norma em questão?. Em apoio à sua argumentação, colacionou notícia do Superior Tribunal de Justiça, em
que teria concluído o julgamento de agravo de instrumento contra a rejeição de exceção de incompetência ? REsp 1.679.909/RS ? em que se
estabeleceu tese acerca da taxatividade mitigada das hipóteses de cabimento do recurso. É o relatório. Decido. Cuida-se de agravo de instrumento
em face à decisão que indeferiu pedido de confidencialidade do objeto da prova, formulado em desfavor da outra parte, de sorte que a impedir seu
acesso ao conteúdo dos documentos que serão submetidos à perícia. Consoante prescreve o Código de Processo Civil, o agravo de instrumento
é cabível contra decisões interlocutórias que versarem sobre as matérias elencadas no artigo 1015: Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento
contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias; II - mérito do processo; III - rejeição da alegação de convenção
de arbitragem; IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do
pedido de sua revogação; VI - exibição ou posse de documento ou coisa; VII - exclusão de litisconsorte; VIII - rejeição do pedido de limitação
do litisconsórcio; IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos
embargos à execução; XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1o; XII - (VETADO); XIII - outros casos expressamente
referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de
sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. O rol é taxativo ou numerus clausus, conforme
preconizado pela balizada doutrina. Por conseguinte, fora dessas hipóteses, ou a decisão é irrecorrível ou contra ela será cabível meio de
impugnação diverso (artigo 1.009, parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil). Interessante, neste momento, apresentar o ensinamento de
José Miguel Garcia Medina: ?O agravo de instrumento, à luz do CPC/2015, é cabível somente nas hipóteses previstas em lei. Disso resulta a
taxatividade do cabimento do agravo de instrumento. Cabe agravo de instrumento nos casos enumerados no art. 1.015 do CPC/2015 e, também,
nas demais hipóteses previstas em lei (cf. art. 1.015, inc. XIII do CPC/2015)?.Medina, José Miguel Garcia. Novo Código de Processo Civil
Comentado, 2ª edição. Editora Revista dos Tribunais, 2015. No mesmo sentido o entendimento deste Tribunal de Justiça: PROCESSO CIVIL.
AGRAVO REGIMENTAL. DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO AO AGRAVO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. DECISÃO AGRAVADA FORA
DAS HIPOTESES LEGAIS. ARTIGO 1.015 NCPC. 1) Na nova sistemática legal a recorribilidade imediata de qualquer decisão interlocutória
mediante agravo de instrumento deve ficar limitada aos casos previstos de forma expressa no art. 1.015 do NCPC. 2) As interlocutórias que
não se encontram no rol do artigo 1.015 não são recorríveis pelo agravo, mas sim como preliminar de razões ou contrarrazões de apelação. 3)
Agravo Regimental conhecido e não provido. (Acórdão n.956711, 20160020076226AGI, Relator: ANA MARIA AMARANTE 6ª TURMA CÍVEL,
Data de Julgamento: 27/07/2016, Publicado no DJE: 02/08/2016. Pág.: 386/446). AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
HOMOLOGAÇÃO DO VALOR DE HONORÁRIOS PERICIAIS. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CABIMENTO.
1. O Agravo de Instrumento não preencheu os pressupostos objetivos de admissibilidade, uma vez que dentre as hipóteses estabelecidas no rol
exaustivo ("numerus clausus") disposto no artigo 1.015 do NCPC, não há previsão para a interposição de Agravo de Instrumento contra decisão
que homologa valor de honorários periciais. 2. Agravo Regimental conhecido e não provido. (Acórdão n.956349, 20160020087630AGI, Relator:
NÍDIA CORRÊA LIMA 1ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 20/07/2016, Publicado no DJE: 29/07/2016. Pág.: 181-187. E, em especial, deste
colegiado: EMENTA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO CONCISA. DECLINATÓRIA DE COMPETÊNCIA. CPC
1.015. ROL TAXATIVO. A decisão declinatória de competência é irrecorrível por meio de agravo de instrumento, cuja admissibilidade restringe-se
às hipóteses legais taxativamente especificadas. (Acórdão n.1064327, 07116252820178070000, Relator: FERNANDO HABIBE 4ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 30/11/2017, Publicado no DJE: 02/02/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) AGRAVO INTERNO. ART. 1015 CPC/2015. ROL
TAXATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA. DECISÃO SOBRE A COMPETÊNCIA DO JUÍZO. NÃO CABIMENTO DE
AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. O rol do art. 1.015 CPC/2015 é taxativo, não admitindo interpretação extensiva. 2. A decisão interlocutória sobre
a competência do Juízo não configura hipótese de cabimento de agravo de instrumento, por não integrar o rol do art. 1.015 CPC/2015. 3. Negou-
se provimento ao agravo interno. (Acórdão n.1065685, 07065241020178070000, Relator: SÉRGIO ROCHA 4ª Turma Cível, Data de Julgamento:
06/12/2017, Publicado no DJE: 19/12/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Não se desconhece o recente julgamento do REsp 1.696.396/MT,
cujo acórdão encontra-se pendente de publicação, em que o Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento por mitigar a taxatividade de
cabimento de agravo de instrumento, quando a postergação da análise da irresignação puder acarretar a perda de objeto do próprio recurso,
ou ocasionar dano irreparável. No entanto esta não seria a hipótese dos autos. A irresignação do recorrente não se volta contra a exibição do
documento, mas de pedido de confidencialidade, para que a contraparte não tenha acesso ao objeto da prova. Portanto, não está abarcada pela
previsão do art. 1.015, IV, da Lei Adjetiva. Igualmente, não se trata de hipótese de mitigação do rol de admissibilidade, uma vez que não se verifica
a possibilidade de perda de objeto do próprio recurso e nem de dano irreparável. Em relação à alegada obtenção da prestação contratual sem
o correspondente pagamento, a parte dispõe de mecanismos próprios para cobrança, bem como para coibir eventual mau uso das informações
porventura obtidas por conta do acesso às informações produzidas no processo. Ausente requisito intrínseco de admissibilidade, não é possível o
conhecimento do presente recurso, por manifesta falta de adequação formal. Deste modo, com fundamento nos artigos 932, inciso III, do Código
de Processo Civil c/c artigo 248, I do RITJDFT, NEGO CONHECIMENTO AO RECURSO. Preclusa esta decisão, comunique-se o juízo de origem
e arquive-se. Brasília/DF, 19 de dezembro de 2018 17:35:37. LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0721206-33.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: NEVITON ASTEM DE ARAUJO SPINDOLA - ME. Adv(s).:
DF2718500A - DIEGO BARBOSA CAMPOS. R: VICTORIA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA. Adv(s).: DF3815800A - RAFAEL
CEZAR FAQUINELI TIMOTEO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Luis Gustavo Barbosa de Oliveira Número do processo: 0721206-33.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

AGRAVANTE: NEVITON ASTEM DE ARAUJO SPINDOLA - ME AGRAVADO: VICTORIA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA D E
C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento interposto por NEVITON ASTEM DE ARAÚJO SPINDOLA - ME, face à decisão da Décima Oitava
Vara Cível de Brasília, em sede de ação de produção antecipada de provas ajuizada por VICTORIA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
LTDA. O ato atacado é o indeferimento do pedido de confidencialidade sobre o objeto da prova, a ser submetido à perícia judicial, para que a
agravada não tivesse acesso ao seu conteúdo ou conhecimento. Na origem, foi deferida a realização de prova técnica acerca da elaboração e
execução de projeto de automação residencial. Para elaboração do laudo, o perito judicial solicitou a apresentação do projeto final da automação,
a fim de verificar se houve ou não o cumprimento da prestação avençada. Ao se manifestar acerca da apresentação do projeto, o requerido,
ora agravante, requereu a entrega da documentação diretamente ao perito, com compromisso de confidencialidade, para que a outra parte não
tivesse acesso ao seu conteúdo. O pedido foi indeferido, sob o pálio de que a pretensão contraria o direito à ampla defesa. Ao despachar o agravo,
foi facultado ao recorrente manifestar-se acerca da admissibilidade, diante do rol taxativo do art. 1.015 do Código de Processo Civil. O agravante
alegou que o presente recurso seria cabível na modalidade instrumento, nos termos do art. 1.015, VI, do Código de Processo Civil/2015, ao
argumento de que as matérias relacionadas às ?circunstâncias envolvendo tempo, modo, lugar e outras, estão abrangidas pelo gênero exibição
de documentos relacionado pela norma em questão?. Em apoio à sua argumentação, colacionou notícia do Superior Tribunal de Justiça, em
que teria concluído o julgamento de agravo de instrumento contra a rejeição de exceção de incompetência ? REsp 1.679.909/RS ? em que se
estabeleceu tese acerca da taxatividade mitigada das hipóteses de cabimento do recurso. É o relatório. Decido. Cuida-se de agravo de instrumento
em face à decisão que indeferiu pedido de confidencialidade do objeto da prova, formulado em desfavor da outra parte, de sorte que a impedir seu
acesso ao conteúdo dos documentos que serão submetidos à perícia. Consoante prescreve o Código de Processo Civil, o agravo de instrumento
é cabível contra decisões interlocutórias que versarem sobre as matérias elencadas no artigo 1015: Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento
contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias; II - mérito do processo; III - rejeição da alegação de convenção
de arbitragem; IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do
pedido de sua revogação; VI - exibição ou posse de documento ou coisa; VII - exclusão de litisconsorte; VIII - rejeição do pedido de limitação
do litisconsórcio; IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos
embargos à execução; XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1o; XII - (VETADO); XIII - outros casos expressamente
referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de
sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. O rol é taxativo ou numerus clausus, conforme
preconizado pela balizada doutrina. Por conseguinte, fora dessas hipóteses, ou a decisão é irrecorrível ou contra ela será cabível meio de
impugnação diverso (artigo 1.009, parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil). Interessante, neste momento, apresentar o ensinamento de
José Miguel Garcia Medina: ?O agravo de instrumento, à luz do CPC/2015, é cabível somente nas hipóteses previstas em lei. Disso resulta a
taxatividade do cabimento do agravo de instrumento. Cabe agravo de instrumento nos casos enumerados no art. 1.015 do CPC/2015 e, também,
nas demais hipóteses previstas em lei (cf. art. 1.015, inc. XIII do CPC/2015)?.Medina, José Miguel Garcia. Novo Código de Processo Civil
Comentado, 2ª edição. Editora Revista dos Tribunais, 2015. No mesmo sentido o entendimento deste Tribunal de Justiça: PROCESSO CIVIL.
AGRAVO REGIMENTAL. DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO AO AGRAVO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. DECISÃO AGRAVADA FORA
DAS HIPOTESES LEGAIS. ARTIGO 1.015 NCPC. 1) Na nova sistemática legal a recorribilidade imediata de qualquer decisão interlocutória
mediante agravo de instrumento deve ficar limitada aos casos previstos de forma expressa no art. 1.015 do NCPC. 2) As interlocutórias que
não se encontram no rol do artigo 1.015 não são recorríveis pelo agravo, mas sim como preliminar de razões ou contrarrazões de apelação. 3)
Agravo Regimental conhecido e não provido. (Acórdão n.956711, 20160020076226AGI, Relator: ANA MARIA AMARANTE 6ª TURMA CÍVEL,
Data de Julgamento: 27/07/2016, Publicado no DJE: 02/08/2016. Pág.: 386/446). AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
HOMOLOGAÇÃO DO VALOR DE HONORÁRIOS PERICIAIS. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CABIMENTO.
1. O Agravo de Instrumento não preencheu os pressupostos objetivos de admissibilidade, uma vez que dentre as hipóteses estabelecidas no rol
exaustivo ("numerus clausus") disposto no artigo 1.015 do NCPC, não há previsão para a interposição de Agravo de Instrumento contra decisão
que homologa valor de honorários periciais. 2. Agravo Regimental conhecido e não provido. (Acórdão n.956349, 20160020087630AGI, Relator:
NÍDIA CORRÊA LIMA 1ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 20/07/2016, Publicado no DJE: 29/07/2016. Pág.: 181-187. E, em especial, deste
colegiado: EMENTA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO CONCISA. DECLINATÓRIA DE COMPETÊNCIA. CPC
1.015. ROL TAXATIVO. A decisão declinatória de competência é irrecorrível por meio de agravo de instrumento, cuja admissibilidade restringe-se
às hipóteses legais taxativamente especificadas. (Acórdão n.1064327, 07116252820178070000, Relator: FERNANDO HABIBE 4ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 30/11/2017, Publicado no DJE: 02/02/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) AGRAVO INTERNO. ART. 1015 CPC/2015. ROL
TAXATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA. DECISÃO SOBRE A COMPETÊNCIA DO JUÍZO. NÃO CABIMENTO DE
AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. O rol do art. 1.015 CPC/2015 é taxativo, não admitindo interpretação extensiva. 2. A decisão interlocutória sobre
a competência do Juízo não configura hipótese de cabimento de agravo de instrumento, por não integrar o rol do art. 1.015 CPC/2015. 3. Negou-
se provimento ao agravo interno. (Acórdão n.1065685, 07065241020178070000, Relator: SÉRGIO ROCHA 4ª Turma Cível, Data de Julgamento:
06/12/2017, Publicado no DJE: 19/12/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Não se desconhece o recente julgamento do REsp 1.696.396/MT,
cujo acórdão encontra-se pendente de publicação, em que o Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento por mitigar a taxatividade de
cabimento de agravo de instrumento, quando a postergação da análise da irresignação puder acarretar a perda de objeto do próprio recurso,
ou ocasionar dano irreparável. No entanto esta não seria a hipótese dos autos. A irresignação do recorrente não se volta contra a exibição do
documento, mas de pedido de confidencialidade, para que a contraparte não tenha acesso ao objeto da prova. Portanto, não está abarcada pela
previsão do art. 1.015, IV, da Lei Adjetiva. Igualmente, não se trata de hipótese de mitigação do rol de admissibilidade, uma vez que não se verifica
a possibilidade de perda de objeto do próprio recurso e nem de dano irreparável. Em relação à alegada obtenção da prestação contratual sem
o correspondente pagamento, a parte dispõe de mecanismos próprios para cobrança, bem como para coibir eventual mau uso das informações
porventura obtidas por conta do acesso às informações produzidas no processo. Ausente requisito intrínseco de admissibilidade, não é possível o
conhecimento do presente recurso, por manifesta falta de adequação formal. Deste modo, com fundamento nos artigos 932, inciso III, do Código
de Processo Civil c/c artigo 248, I do RITJDFT, NEGO CONHECIMENTO AO RECURSO. Preclusa esta decisão, comunique-se o juízo de origem
e arquive-se. Brasília/DF, 19 de dezembro de 2018 17:35:37. LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0706899-74.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FSN SERVICOS E FOMENTO MERCANTIL LTDA. Adv(s).:
DF3732200A - LICIA GUIMARAES MARQUES NASCIMENTO. R: RICARDO DE SOUSA. Adv(s).: DF1530000A - LYCURGO LEITE NETO. T:
BRUNO QUINTAS DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Arnoldo Camanho de Assis Número do processo: 0706899-74.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: FSN SERVICOS E FOMENTO MERCANTIL LTDA AGRAVADO: RICARDO DE SOUSA D E C I S Ã O Por intermédio do presente
agravo de instrumento, a agravante pretende a reforma da decisão proferida pelo MM. Juízo da 12ª Vara Cível de Brasília, que, nos autos de
embargos de terceiro, concedeu a liminar postulada pelo embargante/agravado, para determinar a suspensão da penhora realizada sobre imóvel
situado na SHIS QI 23, Conjunto 01, Casa 12, Lago Sul, bem como sobre os frutos decorrentes do usufruto do imóvel localizado na SCLS
110, Bloco C, Loja 35, Asa Sul. Por meio da decisão ID n.º 2527152, este Relator indeferiu a antecipação da pretensão recursal pleiteada. Em
consulta ao andamento processual do sistema informatizado deste egrégio Tribunal de Justiça, constata-se que foi proferida sentença, que julgou
procedente o pedido formulado nos embargos de terceiro, de modo que o presente recurso restou prejudicado. Por esse motivo, proclamo a
perda do objeto do agravo de instrumento, de acordo com o art. 932, inciso III, do CPC, julgando-o prejudicado. Brasília, DF, em 19 de dezembro
de 2018 17:25:56. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0706899-74.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FSN SERVICOS E FOMENTO MERCANTIL LTDA. Adv(s).:


DF3732200A - LICIA GUIMARAES MARQUES NASCIMENTO. R: RICARDO DE SOUSA. Adv(s).: DF1530000A - LYCURGO LEITE NETO. T:
BRUNO QUINTAS DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Arnoldo Camanho de Assis Número do processo: 0706899-74.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: FSN SERVICOS E FOMENTO MERCANTIL LTDA AGRAVADO: RICARDO DE SOUSA D E C I S Ã O Por intermédio do presente
agravo de instrumento, a agravante pretende a reforma da decisão proferida pelo MM. Juízo da 12ª Vara Cível de Brasília, que, nos autos de
embargos de terceiro, concedeu a liminar postulada pelo embargante/agravado, para determinar a suspensão da penhora realizada sobre imóvel
situado na SHIS QI 23, Conjunto 01, Casa 12, Lago Sul, bem como sobre os frutos decorrentes do usufruto do imóvel localizado na SCLS
110, Bloco C, Loja 35, Asa Sul. Por meio da decisão ID n.º 2527152, este Relator indeferiu a antecipação da pretensão recursal pleiteada. Em
consulta ao andamento processual do sistema informatizado deste egrégio Tribunal de Justiça, constata-se que foi proferida sentença, que julgou
procedente o pedido formulado nos embargos de terceiro, de modo que o presente recurso restou prejudicado. Por esse motivo, proclamo a
perda do objeto do agravo de instrumento, de acordo com o art. 932, inciso III, do CPC, julgando-o prejudicado. Brasília, DF, em 19 de dezembro
de 2018 17:25:56. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0706899-74.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FSN SERVICOS E FOMENTO MERCANTIL LTDA. Adv(s).:
DF3732200A - LICIA GUIMARAES MARQUES NASCIMENTO. R: RICARDO DE SOUSA. Adv(s).: DF1530000A - LYCURGO LEITE NETO. T:
BRUNO QUINTAS DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Arnoldo Camanho de Assis Número do processo: 0706899-74.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: FSN SERVICOS E FOMENTO MERCANTIL LTDA AGRAVADO: RICARDO DE SOUSA D E C I S Ã O Por intermédio do presente
agravo de instrumento, a agravante pretende a reforma da decisão proferida pelo MM. Juízo da 12ª Vara Cível de Brasília, que, nos autos de
embargos de terceiro, concedeu a liminar postulada pelo embargante/agravado, para determinar a suspensão da penhora realizada sobre imóvel
situado na SHIS QI 23, Conjunto 01, Casa 12, Lago Sul, bem como sobre os frutos decorrentes do usufruto do imóvel localizado na SCLS
110, Bloco C, Loja 35, Asa Sul. Por meio da decisão ID n.º 2527152, este Relator indeferiu a antecipação da pretensão recursal pleiteada. Em
consulta ao andamento processual do sistema informatizado deste egrégio Tribunal de Justiça, constata-se que foi proferida sentença, que julgou
procedente o pedido formulado nos embargos de terceiro, de modo que o presente recurso restou prejudicado. Por esse motivo, proclamo a
perda do objeto do agravo de instrumento, de acordo com o art. 932, inciso III, do CPC, julgando-o prejudicado. Brasília, DF, em 19 de dezembro
de 2018 17:25:56. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

DESPACHO

N. 0706708-36.2017.8.07.0009 - APELAÇÃO - A. Adv(s).: DF4362000A - LUCINETE MARIA NASCIMENTO RODRIGUES. R. Adv(s).:


DF3077900A - CRISTIANO ALVES DA COSTA SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0706708-36.2017.8.07.0009 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: ZENANDE DIAS MEDEIROS APELADO: ELIZAMA NOGUEIRA DE CARVALHO DIAS D E S P A C H O Dê-se vista à Apelada
acerca das petições e documentos de ID 6577896, 6577898 e 6577900. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018. JAMES EDUARDO
OLIVEIRA Relator
N. 0706708-36.2017.8.07.0009 - APELAÇÃO - A. Adv(s).: DF4362000A - LUCINETE MARIA NASCIMENTO RODRIGUES. R. Adv(s).:
DF3077900A - CRISTIANO ALVES DA COSTA SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0706708-36.2017.8.07.0009 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: ZENANDE DIAS MEDEIROS APELADO: ELIZAMA NOGUEIRA DE CARVALHO DIAS D E S P A C H O Dê-se vista à Apelada
acerca das petições e documentos de ID 6577896, 6577898 e 6577900. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018. JAMES EDUARDO
OLIVEIRA Relator
N. 0000995-14.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: Espólio de ITAHY GOMES DA COSTA. Adv(s).: DF4072800A -
PEDRO SEFFAIR BULBOL FILHO. R: BANCO VOLKSWAGEN S.A.. Adv(s).: DF3451400A - LEANDRO AUGUSTO DE GOIS SILVA, DF2677500A
- PATRICIA LIMONGI PINTO COELHO. Número do processo: 0000995-14.2018.8.07.0001 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
(1689) EMBARGANTE: ESPÓLIO DE ITAHY GOMES DA COSTA EMBARGADO: BANCO VOLKSWAGEN S.A. D E S P A C H O Diante da
petição de ID nº 6658889, defiro a alteração da pauta para que o julgamento virtual seja convertido para presencial, nos termos do art. 2º, §
1º, da Portaria nº 1.848/2016, do Gabinete da Presidência, bem como do art. 123, parágrafo único, do RITJDFT. Intimem-se. Brasília, DF, 19 de
dezembro de 2018 12:48:34. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0000995-14.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: Espólio de ITAHY GOMES DA COSTA. Adv(s).: DF4072800A -
PEDRO SEFFAIR BULBOL FILHO. R: BANCO VOLKSWAGEN S.A.. Adv(s).: DF3451400A - LEANDRO AUGUSTO DE GOIS SILVA, DF2677500A
- PATRICIA LIMONGI PINTO COELHO. Número do processo: 0000995-14.2018.8.07.0001 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
(1689) EMBARGANTE: ESPÓLIO DE ITAHY GOMES DA COSTA EMBARGADO: BANCO VOLKSWAGEN S.A. D E S P A C H O Diante da
petição de ID nº 6658889, defiro a alteração da pauta para que o julgamento virtual seja convertido para presencial, nos termos do art. 2º, §
1º, da Portaria nº 1.848/2016, do Gabinete da Presidência, bem como do art. 123, parágrafo único, do RITJDFT. Intimem-se. Brasília, DF, 19 de
dezembro de 2018 12:48:34. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0713001-46.2017.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: ANA CELIA ROCHA CARVALHO. Adv(s).: DF1864100A - RENATA
ARNAUT ARAUJO LEPSCH. R: NARDOTTO SOCIEDADE DE PARTICIPACAO LTDA - ME. Adv(s).: DF1196400A - VICENTE MESSIAS LEMOS.
R: VS COMERCIO DE ROUPAS E ACESSORIOS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0713001-46.2017.8.07.0001
Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: ANA CELIA ROCHA CARVALHO EMBARGADO: NARDOTTO
SOCIEDADE DE PARTICIPACAO LTDA - ME, VS COMERCIO DE ROUPAS E ACESSORIOS LTDA - ME D E S P A C H O A embargante
pretende alcançar efeitos modificativos. Por isso, dê-se vista à contraparte para se manifestar, querendo, no prazo de cinco dias. Intimem-se.
Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0713001-46.2017.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: ANA CELIA ROCHA CARVALHO. Adv(s).: DF1864100A - RENATA
ARNAUT ARAUJO LEPSCH. R: NARDOTTO SOCIEDADE DE PARTICIPACAO LTDA - ME. Adv(s).: DF1196400A - VICENTE MESSIAS LEMOS.
R: VS COMERCIO DE ROUPAS E ACESSORIOS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0713001-46.2017.8.07.0001
Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: ANA CELIA ROCHA CARVALHO EMBARGADO: NARDOTTO
SOCIEDADE DE PARTICIPACAO LTDA - ME, VS COMERCIO DE ROUPAS E ACESSORIOS LTDA - ME D E S P A C H O A embargante
pretende alcançar efeitos modificativos. Por isso, dê-se vista à contraparte para se manifestar, querendo, no prazo de cinco dias. Intimem-se.
Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

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N. 0713001-46.2017.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: ANA CELIA ROCHA CARVALHO. Adv(s).: DF1864100A - RENATA
ARNAUT ARAUJO LEPSCH. R: NARDOTTO SOCIEDADE DE PARTICIPACAO LTDA - ME. Adv(s).: DF1196400A - VICENTE MESSIAS LEMOS.
R: VS COMERCIO DE ROUPAS E ACESSORIOS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0713001-46.2017.8.07.0001
Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: ANA CELIA ROCHA CARVALHO EMBARGADO: NARDOTTO
SOCIEDADE DE PARTICIPACAO LTDA - ME, VS COMERCIO DE ROUPAS E ACESSORIOS LTDA - ME D E S P A C H O A embargante
pretende alcançar efeitos modificativos. Por isso, dê-se vista à contraparte para se manifestar, querendo, no prazo de cinco dias. Intimem-se.
Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

DECISÃO

N. 0703899-82.2017.8.07.0006 - APELAÇÃO - A: INCORPORACAO BL 18 LTDA. Adv(s).: GO2408700A - RODOLFO RAMOS CAIADO,


GO0140920A - ALUISIO FLAVIO VELOSO GRANDE. R: ESPÓLIO DE MÁXIMO AURELIANO SANTOS SALLES. Adv(s).: DF2884700A -
MARCELO CAIADO SOBRAL. T: GERSONETE HELENO DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS APELAÇÃO (198) 0703899-82.2017.8.07.0006 APELANTE:
INCORPORACAO BL 18 LTDA APELADO: ESPÓLIO DE MÁXIMO AURELIANO SANTOS SALLES DECISÃO A terceira embargante apela (id
3790284) da sentença terminativa da 1ª Vara Cível de Sobradinho (id 3790280), que indeferiu a inicial com fundamento na ausência da condição
de terceiro, tendo em vista que os 14ha da Fazenda Paranoazinho, localizada na BR 020, Km 4, DF, objeto de penhora, registrada em 23/06/14
nos autos 2007.06.1.015290-4, não são de sua titularidade. Argumenta possuir legitimidade ativa ad causam, pois tem a propriedade integral do
imóvel em litígio, 29,85ha, na referida fazenda, desde antes de efetivado o registro da penhora, pois o adquiriu de João Carlos Sette Rocha, em
20/07/12, deixando de averbar a transação no RI em razão de dificuldades financeiras para arcar com os respectivos encargos de transferência.
Sustenta que o bloqueio judicial, registrado em 17/09/08, determinado na anulatória 2008.06.1.010156-7, movida pela CEPASA em desfavor
de João Carlos (R.5-548), não lhe é aplicável, destacando que firmou com a CEPASA, em 22/05/12, instrumento particular de compromisso de
compra e venda relativo à gleba de terras com área de 14ha a ser desmembrada da aludida fazenda, o que entende comprovar sua propriedade
da área total. Observo, contudo, que, consoante informação extraída no sistema de consulta processual do Tribunal, o processo de origem
2007.06.1.015290-4, em que foi determinada a penhora, bem como a demanda anulatória 2017.01.1.016797-0, da 8ª VFP, foram sentenciados,
sendo determinada, respectivamente, a baixa da penhora e do bloqueio na matrícula do imóvel em litígio, ocorrendo o trânsito em julgado em
ambos. Intimada a embargante (id 6428242) para se manifestar se persistia seu interesse no julgamento da presente apelação, deixou o prazo
transcorrer in albis (id 6664118). Julgo prejudicado, portanto, o presente recurso pela perda superveniente do objeto, tendo em vista a baixa da
penhora que se pretendia desconstituir por meio dos embargos de terceiro e, por conseguinte, não conheço do apelo (CPC 932, III). Intimem-se.
Dê-se baixa. Brasília, 19 de dezembro 2018. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0703899-82.2017.8.07.0006 - APELAÇÃO - A: INCORPORACAO BL 18 LTDA. Adv(s).: GO2408700A - RODOLFO RAMOS CAIADO,
GO0140920A - ALUISIO FLAVIO VELOSO GRANDE. R: ESPÓLIO DE MÁXIMO AURELIANO SANTOS SALLES. Adv(s).: DF2884700A -
MARCELO CAIADO SOBRAL. T: GERSONETE HELENO DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS APELAÇÃO (198) 0703899-82.2017.8.07.0006 APELANTE:
INCORPORACAO BL 18 LTDA APELADO: ESPÓLIO DE MÁXIMO AURELIANO SANTOS SALLES DECISÃO A terceira embargante apela (id
3790284) da sentença terminativa da 1ª Vara Cível de Sobradinho (id 3790280), que indeferiu a inicial com fundamento na ausência da condição
de terceiro, tendo em vista que os 14ha da Fazenda Paranoazinho, localizada na BR 020, Km 4, DF, objeto de penhora, registrada em 23/06/14
nos autos 2007.06.1.015290-4, não são de sua titularidade. Argumenta possuir legitimidade ativa ad causam, pois tem a propriedade integral do
imóvel em litígio, 29,85ha, na referida fazenda, desde antes de efetivado o registro da penhora, pois o adquiriu de João Carlos Sette Rocha, em
20/07/12, deixando de averbar a transação no RI em razão de dificuldades financeiras para arcar com os respectivos encargos de transferência.
Sustenta que o bloqueio judicial, registrado em 17/09/08, determinado na anulatória 2008.06.1.010156-7, movida pela CEPASA em desfavor
de João Carlos (R.5-548), não lhe é aplicável, destacando que firmou com a CEPASA, em 22/05/12, instrumento particular de compromisso de
compra e venda relativo à gleba de terras com área de 14ha a ser desmembrada da aludida fazenda, o que entende comprovar sua propriedade
da área total. Observo, contudo, que, consoante informação extraída no sistema de consulta processual do Tribunal, o processo de origem
2007.06.1.015290-4, em que foi determinada a penhora, bem como a demanda anulatória 2017.01.1.016797-0, da 8ª VFP, foram sentenciados,
sendo determinada, respectivamente, a baixa da penhora e do bloqueio na matrícula do imóvel em litígio, ocorrendo o trânsito em julgado em
ambos. Intimada a embargante (id 6428242) para se manifestar se persistia seu interesse no julgamento da presente apelação, deixou o prazo
transcorrer in albis (id 6664118). Julgo prejudicado, portanto, o presente recurso pela perda superveniente do objeto, tendo em vista a baixa da
penhora que se pretendia desconstituir por meio dos embargos de terceiro e, por conseguinte, não conheço do apelo (CPC 932, III). Intimem-se.
Dê-se baixa. Brasília, 19 de dezembro 2018. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,

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Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR

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N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0709736-05.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: EDSON ZACARIAS DE SOUZA. Adv(s).: DF1901500A - ROMULO MARTINS
NAGIB. R: ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SALVADOR PEREIRA DE SOUZA. R: IRACI TOLENTINO
MARTINS. R: OSVALDO FERREIRA DE FARIA. R: JOSE AQUINO ROCHA. R: ADAILTON BARBOSA. R: MARCOS ALOIZIO GUILHERME.
R: LUIS ANISIO BESERRA. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. R: ANTONIO CARLOS DE SOUZA FILHO. Adv(s).: Nao Consta

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado. R: MARIA ANTONIA PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TEREZA PEREIRA BARBOSA. R: AVERALDO NASCIMENTO
DA CRUZ. Adv(s).: DF4607900A - WILSON IVO JOSE. PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS AGRAVO INTERNO (1208) 0709736-05.2018.8.07.0000 AGRAVANTE: EDSON ZACARIAS DE SOUZA AGRAVADO:
ANTONIA CASSIA ALVES DE SOUSA, SALVADOR PEREIRA DE SOUZA, IRACI TOLENTINO MARTINS, OSVALDO FERREIRA DE FARIA,
JOSE AQUINO ROCHA, ADAILTON BARBOSA, MARCOS ALOIZIO GUILHERME, LUIS ANISIO BESERRA, ANTONIO CARLOS DE SOUZA
FILHO, MARIA ANTONIA PEREIRA, TEREZA PEREIRA BARBOSA, AVERALDO NASCIMENTO DA CRUZ DECISÃO Trata-se de AGI contra
decisão da 2ª Vara Cível de Ceilândia que indeferiu a reintegração liminar na posse do imóvel rural localizado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão,
Gleba 04, Reserva C, INCRA 09, Ceilândia. Consoante informação do SISTJ/SISPL, foi proferida nova decisão declinatória de competência para
a Justiça Federal. Resta, portanto, prejudicado o presente recurso pela perda superveniente do objeto (CPC 1.018, § 1º). Posto isso, não conheço
do agravo. Intimem-se. Dê-se baixa. Brasília, 19/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
N. 0719709-81.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: LISDETE DE OLIVEIRA SILVEIRA. Adv(s).: DF0029909A - DIOGO
BARBOSA SILVEIRA. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO.
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
(1689) 0719709-81.2018.8.07.0000 EMBARGANTE: LISDETE DE OLIVEIRA SILVEIRA EMBARGADO: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS
FEDERAIS FUNCEF DECISÃO 1. Trata-se de declaratórios à decisão em que indeferi liminar consubstanciada no levantamento de valores (R$
410.994,81), ante o perigo de irreversibilidade e a natureza satisfativa da medida. A embargante alega, em suma, omissão quanto aos pedidos
subsidiários referentes à implementação de benefício mensal (R$ 21.350,83) ou do valor R$ 9.188,43, considerado incontroverso, sob pena
de multa diária. Requer o provimento dos embargos. 2. A decisão embargada não apresenta o vício apontado. As matérias ventiladas pela
embargante - implementação de benefício e suposto valor incontroverso ? não foram objeto da decisão agravada e, por isso, não podem ser
apreciadas pela Corte, sob pena de supressão de instância (4ª T. Cível, ac. 706614, Des. James Eduardo Oliveira, 2013; 3ª T. Cível, ac. 537834,
Desa. Nídia Corrêa Lima, 2011; 6ª T. Cível, ac. 435149, Des. Jair Soares, 2010). Confira-se a decisão do Juízo a quo: ?Trata-se de impugnação ao
cumprimento de sentença provisório. Alega a parte Impugnante, em síntese, que no julgamento dos recursos de apelação interpostos pelas partes,
a Colenda Turma negou provimento aos recursos. Irresignadas, as partes interpuseram RE, sendo que se encontra com prazo em aberto para
apresentação de contrarrazões. Ressalta que a parte impugnada é beneficiária da Justiça Gratuita; que, no entanto, aufere renda mensal de R$
9.558,20, ou seja, renda superior a 10 salários mínimos, receita multo maior que da população média. Havendo, portanto, necessidade de prova
da situação de hipossuficiência econômica. Requer, ao final, a revogação do benefício deferido. Aduz que a parte exeqüente requer a dispensa
da caução do art. 521, CPC, sob a alegação de que se trata de título executivo judicial de ?natureza alimentar?. Salienta que o título executivo
judicial, ainda pode ser reformado ou anulado haja vista a existência de RE pendente de julgamento. Afirma que há excesso na execução, pois
entende como valor devido, R$ 352.129,62 e não o valor apresentado pela parte exequente, R$ 410.994,81. A Impugnada, devidamente intimada,
em resposta rebate os argumentos do impugnante, onde aduz, inclusive, que quanto a alegação de revogação dos benefícios da Justiça Gratuita,
a exeqüente deveria receber o benefício no importe de R$ 16.098,37, no entanto está recebendo apenas R$ 7.787,96, portanto, ainda não
houve mudança em sua situação econômica. Requer, ao final, afastado o pleito de revogação da gratuidade de justiça, sendo a parte executada
condenada por multa de litigância de má-fé, no importe de 20% do valor atualizada da causa; que seja expedido alvará de levantamento do valor
depositado, sendo mantida a dispensa da caução na forma dos incisos I e III do art. 523, CPC; prosseguimento ao feito com a intimação da parte
executada para o pagamento do valor remanescente, com a inclusão de multa e honorários advocatícios conforme disposto no art. 523, § 1º,
CPC, bem como quanto a obrigação de fazer, com a implementação do benefício concedido. É o Relatório. Decido. A concessão da gratuidade da
justiça foi deferida mediante declaração dada pela parte autora na ação principal e mantida no 2º grau. A despeito da alegação da parte executada,
não há comprovação alguma a respeito de que a econômica da autora suporte as despesas processuais inerentes a demanda sem prejuízo
próprio ou de sua família. O simples fato de a exequente possuir renda mensal de R$ 7.787.96, não contradiz sua declaração de que ao assumir
as despesas do processo terá comprometido o seu sustento, uma vez que ainda não houve a implementação do benefício no salário da parte
exeqüente. A contratação de advogado particular também não serve para infirmar a declaração da devedora, dada no momento da propositura da
presente ação, de que sua capacidade de pagamento estaria onerada sem margem razoável para custear as despesas judiciais das custas e dos
honorários de advogado que emergem da ação judicial em curso. Diante dessas ponderações, deve ser a impugnada considerada merecedora
do benefício da assistência judiciária gratuita porquanto estão presentes os requisitos essenciais à sua concessão, nos termos do parágrafo único
do artigo 2º, c/c artigo 4º, caput, ambos da lei 1.060/50. Ante o exposto, mantenho o benefício da gratuidade de justiça e, em consequência, rejeito
a presente impugnação neste ponto. Quanto à necessidade de caução para levantamento dos valores depositados, assiste razão ao impugnante,
já que a sentença foi bem clara em seu dispositivo: ?Indefiro o pedido de tutela antecipada, na forma do art. 300, §3º do CPC, vez que a inclusão
imediata da rubrica ou o pagamento dos atrasados pode gerar danos de difícil reparação. Com relação ao excesso alegado este deverá ser
apurado na perícia a ser realizada. Forte nessas razões ACOLHO em parte o pedido contido na impugnação, para determinar que o levantamento
de valores depende de caução idônea; que o excesso de execução será apurado em perícia a ser realizada. Mantenho a gratuidade de Justiça
a parte exeqüente. Em face da sucumbência recíproca, condeno as partes impugnante/impugnada nos honorários advocatícios, que fixo em R
$ 500,00 (quinhentos reais), no porte de 50% para cada advogado, ficando cada parte responsável pelo pagamento de seu advogado. (...)? 3.
Posto isso, nego provimento aos embargos de declaração. Intimem-se. Após, conclusos. Brasília, 19/12/18. DESEMBARGADOR FERNANDO
HABIBE RELATOR
N. 0719709-81.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: LISDETE DE OLIVEIRA SILVEIRA. Adv(s).: DF0029909A - DIOGO
BARBOSA SILVEIRA. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO.
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
(1689) 0719709-81.2018.8.07.0000 EMBARGANTE: LISDETE DE OLIVEIRA SILVEIRA EMBARGADO: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS
FEDERAIS FUNCEF DECISÃO 1. Trata-se de declaratórios à decisão em que indeferi liminar consubstanciada no levantamento de valores (R$
410.994,81), ante o perigo de irreversibilidade e a natureza satisfativa da medida. A embargante alega, em suma, omissão quanto aos pedidos
subsidiários referentes à implementação de benefício mensal (R$ 21.350,83) ou do valor R$ 9.188,43, considerado incontroverso, sob pena
de multa diária. Requer o provimento dos embargos. 2. A decisão embargada não apresenta o vício apontado. As matérias ventiladas pela
embargante - implementação de benefício e suposto valor incontroverso ? não foram objeto da decisão agravada e, por isso, não podem ser
apreciadas pela Corte, sob pena de supressão de instância (4ª T. Cível, ac. 706614, Des. James Eduardo Oliveira, 2013; 3ª T. Cível, ac. 537834,
Desa. Nídia Corrêa Lima, 2011; 6ª T. Cível, ac. 435149, Des. Jair Soares, 2010). Confira-se a decisão do Juízo a quo: ?Trata-se de impugnação ao
cumprimento de sentença provisório. Alega a parte Impugnante, em síntese, que no julgamento dos recursos de apelação interpostos pelas partes,
a Colenda Turma negou provimento aos recursos. Irresignadas, as partes interpuseram RE, sendo que se encontra com prazo em aberto para
apresentação de contrarrazões. Ressalta que a parte impugnada é beneficiária da Justiça Gratuita; que, no entanto, aufere renda mensal de R$
9.558,20, ou seja, renda superior a 10 salários mínimos, receita multo maior que da população média. Havendo, portanto, necessidade de prova
da situação de hipossuficiência econômica. Requer, ao final, a revogação do benefício deferido. Aduz que a parte exeqüente requer a dispensa
da caução do art. 521, CPC, sob a alegação de que se trata de título executivo judicial de ?natureza alimentar?. Salienta que o título executivo
judicial, ainda pode ser reformado ou anulado haja vista a existência de RE pendente de julgamento. Afirma que há excesso na execução, pois
entende como valor devido, R$ 352.129,62 e não o valor apresentado pela parte exequente, R$ 410.994,81. A Impugnada, devidamente intimada,
em resposta rebate os argumentos do impugnante, onde aduz, inclusive, que quanto a alegação de revogação dos benefícios da Justiça Gratuita,
a exeqüente deveria receber o benefício no importe de R$ 16.098,37, no entanto está recebendo apenas R$ 7.787,96, portanto, ainda não
houve mudança em sua situação econômica. Requer, ao final, afastado o pleito de revogação da gratuidade de justiça, sendo a parte executada

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

condenada por multa de litigância de má-fé, no importe de 20% do valor atualizada da causa; que seja expedido alvará de levantamento do valor
depositado, sendo mantida a dispensa da caução na forma dos incisos I e III do art. 523, CPC; prosseguimento ao feito com a intimação da parte
executada para o pagamento do valor remanescente, com a inclusão de multa e honorários advocatícios conforme disposto no art. 523, § 1º,
CPC, bem como quanto a obrigação de fazer, com a implementação do benefício concedido. É o Relatório. Decido. A concessão da gratuidade da
justiça foi deferida mediante declaração dada pela parte autora na ação principal e mantida no 2º grau. A despeito da alegação da parte executada,
não há comprovação alguma a respeito de que a econômica da autora suporte as despesas processuais inerentes a demanda sem prejuízo
próprio ou de sua família. O simples fato de a exequente possuir renda mensal de R$ 7.787.96, não contradiz sua declaração de que ao assumir
as despesas do processo terá comprometido o seu sustento, uma vez que ainda não houve a implementação do benefício no salário da parte
exeqüente. A contratação de advogado particular também não serve para infirmar a declaração da devedora, dada no momento da propositura da
presente ação, de que sua capacidade de pagamento estaria onerada sem margem razoável para custear as despesas judiciais das custas e dos
honorários de advogado que emergem da ação judicial em curso. Diante dessas ponderações, deve ser a impugnada considerada merecedora
do benefício da assistência judiciária gratuita porquanto estão presentes os requisitos essenciais à sua concessão, nos termos do parágrafo único
do artigo 2º, c/c artigo 4º, caput, ambos da lei 1.060/50. Ante o exposto, mantenho o benefício da gratuidade de justiça e, em consequência, rejeito
a presente impugnação neste ponto. Quanto à necessidade de caução para levantamento dos valores depositados, assiste razão ao impugnante,
já que a sentença foi bem clara em seu dispositivo: ?Indefiro o pedido de tutela antecipada, na forma do art. 300, §3º do CPC, vez que a inclusão
imediata da rubrica ou o pagamento dos atrasados pode gerar danos de difícil reparação. Com relação ao excesso alegado este deverá ser
apurado na perícia a ser realizada. Forte nessas razões ACOLHO em parte o pedido contido na impugnação, para determinar que o levantamento
de valores depende de caução idônea; que o excesso de execução será apurado em perícia a ser realizada. Mantenho a gratuidade de Justiça
a parte exeqüente. Em face da sucumbência recíproca, condeno as partes impugnante/impugnada nos honorários advocatícios, que fixo em R
$ 500,00 (quinhentos reais), no porte de 50% para cada advogado, ficando cada parte responsável pelo pagamento de seu advogado. (...)? 3.
Posto isso, nego provimento aos embargos de declaração. Intimem-se. Após, conclusos. Brasília, 19/12/18. DESEMBARGADOR FERNANDO
HABIBE RELATOR

DESPACHO

N. 0712775-44.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: LEOLAR HOLDING S/A. A: SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA.
A: ESPÓLIO DE LEONILDO BORGES ROCHA. Adv(s).: SP1994110A - JOSE HENRIQUE CABELLO. R: DAN-HEBERT PARTICIPACOES
S/A. Adv(s).: DF1067100A - PAULO ROBERTO ROQUE ANTONIO KHOURI. T: SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Número do processo: 0712775-44.2017.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
LEOLAR HOLDING S/A, SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA, ESPÓLIO DE LEONILDO BORGES ROCHA AGRAVADO: DAN-HEBERT
PARTICIPACOES S/A D E S P A C H O Nada há a prover quanto à petição id. 6667858, uma vez que, consoante a certidão id. 6639205, o
presente recurso já recebeu julgamento colegiado. Intimem-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO
DE ASSIS Relator
N. 0712775-44.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: LEOLAR HOLDING S/A. A: SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA.
A: ESPÓLIO DE LEONILDO BORGES ROCHA. Adv(s).: SP1994110A - JOSE HENRIQUE CABELLO. R: DAN-HEBERT PARTICIPACOES
S/A. Adv(s).: DF1067100A - PAULO ROBERTO ROQUE ANTONIO KHOURI. T: SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Número do processo: 0712775-44.2017.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
LEOLAR HOLDING S/A, SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA, ESPÓLIO DE LEONILDO BORGES ROCHA AGRAVADO: DAN-HEBERT
PARTICIPACOES S/A D E S P A C H O Nada há a prover quanto à petição id. 6667858, uma vez que, consoante a certidão id. 6639205, o
presente recurso já recebeu julgamento colegiado. Intimem-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO
DE ASSIS Relator
N. 0712775-44.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: LEOLAR HOLDING S/A. A: SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA.
A: ESPÓLIO DE LEONILDO BORGES ROCHA. Adv(s).: SP1994110A - JOSE HENRIQUE CABELLO. R: DAN-HEBERT PARTICIPACOES
S/A. Adv(s).: DF1067100A - PAULO ROBERTO ROQUE ANTONIO KHOURI. T: SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Número do processo: 0712775-44.2017.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
LEOLAR HOLDING S/A, SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA, ESPÓLIO DE LEONILDO BORGES ROCHA AGRAVADO: DAN-HEBERT
PARTICIPACOES S/A D E S P A C H O Nada há a prover quanto à petição id. 6667858, uma vez que, consoante a certidão id. 6639205, o
presente recurso já recebeu julgamento colegiado. Intimem-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO
DE ASSIS Relator
N. 0712775-44.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: LEOLAR HOLDING S/A. A: SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA.
A: ESPÓLIO DE LEONILDO BORGES ROCHA. Adv(s).: SP1994110A - JOSE HENRIQUE CABELLO. R: DAN-HEBERT PARTICIPACOES
S/A. Adv(s).: DF1067100A - PAULO ROBERTO ROQUE ANTONIO KHOURI. T: SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Número do processo: 0712775-44.2017.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
LEOLAR HOLDING S/A, SHIRLEY MARLY DE ALMEIDA ROCHA, ESPÓLIO DE LEONILDO BORGES ROCHA AGRAVADO: DAN-HEBERT
PARTICIPACOES S/A D E S P A C H O Nada há a prover quanto à petição id. 6667858, uma vez que, consoante a certidão id. 6639205, o
presente recurso já recebeu julgamento colegiado. Intimem-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO
DE ASSIS Relator
N. 0722117-45.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS
FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA. Adv(s).: DF0690900A - RAYSON RIBEIRO GARCIA, DF58584 -
RODRIGO GARCIA REIS, DF3978400A - BRUNO NUNES PERES. R: ADEMAR EUSTAQUIO RODRIGUES JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Arnoldo
Camanho de Assis Número do processo: 0722117-45.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA
AGRAVADO: ADEMAR EUSTAQUIO RODRIGUES JUNIOR D E S P A C H O Por meio do presente recurso, o agravante pretende obter a
reforma da respeitável decisão proferida pelo MM. Juízo da 5ª Vara Cível de Taguatinga, que determinou a emenda à petição inicial para que o
autor junte documentos hábeis à propositura do feito sob o rito monitório, concedendo derradeiro prazo para que apresente petição adequada,
recolhendo as custas iniciais complementares, sob pena de indeferimento da petição inicial. Em sendo assim, e considerando que o ato judicial
agravado foi proferido sob a égide do Código de Processo Civil de 2015, que enumera de modo taxativo as hipóteses de cabimento do agravo
de instrumento, em seu artigo 1.015, intime-se o recorrente para se manifestar, querendo, sobre o eventual cabimento do presente recurso no
prazo de cinco (5) dias, a teor do art. 10, c/c o art. 932, parágrafo único, ambos do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018
15:25:43. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0722117-45.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS
FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA. Adv(s).: DF0690900A - RAYSON RIBEIRO GARCIA, DF58584 -
RODRIGO GARCIA REIS, DF3978400A - BRUNO NUNES PERES. R: ADEMAR EUSTAQUIO RODRIGUES JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta

303
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Arnoldo
Camanho de Assis Número do processo: 0722117-45.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA
AGRAVADO: ADEMAR EUSTAQUIO RODRIGUES JUNIOR D E S P A C H O Por meio do presente recurso, o agravante pretende obter a
reforma da respeitável decisão proferida pelo MM. Juízo da 5ª Vara Cível de Taguatinga, que determinou a emenda à petição inicial para que o
autor junte documentos hábeis à propositura do feito sob o rito monitório, concedendo derradeiro prazo para que apresente petição adequada,
recolhendo as custas iniciais complementares, sob pena de indeferimento da petição inicial. Em sendo assim, e considerando que o ato judicial
agravado foi proferido sob a égide do Código de Processo Civil de 2015, que enumera de modo taxativo as hipóteses de cabimento do agravo
de instrumento, em seu artigo 1.015, intime-se o recorrente para se manifestar, querendo, sobre o eventual cabimento do presente recurso no
prazo de cinco (5) dias, a teor do art. 10, c/c o art. 932, parágrafo único, ambos do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018
15:25:43. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

DECISÃO

N. 0719696-82.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA LUCIA PATERNOSTRO RODRIGUES. A: SEIXAS


COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME. Adv(s).: DF1811600A - ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO. R: MAURICIO DE SEIXAS FERREIRA
JUNIOR. Adv(s).: DF55124 - BRUNELLA DE SOUZA SANTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0719696-82.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARIA LUCIA PATERNOSTRO RODRIGUES, SEIXAS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME
AGRAVADO: MAURICIO DE SEIXAS FERREIRA JUNIOR D E C I S Ã O Trata-se de AGRAVO INTERNO COM PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO
formulado por MARIA LÚCIA PATERNOSTRO RODRIGUES e SEIXAS COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME em face da decisão que indeferiu
a antecipação dos efeitos da tutela recursal. Os Recorrentes sustentam que há plausibilidade do direito invocado porque, de acordo com o
artigo 1.063, § 1º, do Código Civil, a destituição de sócio nomeado administrador pode ser realizada pela aprovação de titulares de quotas
correspondentes a 2/3 do capital social. Salientam que os novos documentos acostados aos autos comprovam a existência de irregularidades
nas transações feitas na conta da empresa. Requerem a reconsideração da decisão para que o sócio minoritário seja afastado da administração
da empresa. Em resposta, o Agravado alega que a sua destituição acarretará a rescisão de pleno direito do contrato de franquia. É o relatório.
Decido. A despeito da plausibilidade do argumento de que a sócia majoritária tem respaldo legal e contratual para destituir o sócio administrador
e designar outro de sua confiança, os elementos de convicção aportados aos autos não permitem concluir, neste juízo de cognição sumária,
pela gestão temerária ou fraudulenta passível de justificar o juízo de retratação. A questão será melhor examinada no julgamento deste agravo
interno. Mantenho a decisão até o julgamento do recurso. Publique-se. Após, retornem os autos conclusos. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018.
JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
N. 0719696-82.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA LUCIA PATERNOSTRO RODRIGUES. A: SEIXAS
COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME. Adv(s).: DF1811600A - ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO. R: MAURICIO DE SEIXAS FERREIRA
JUNIOR. Adv(s).: DF55124 - BRUNELLA DE SOUZA SANTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0719696-82.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARIA LUCIA PATERNOSTRO RODRIGUES, SEIXAS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME
AGRAVADO: MAURICIO DE SEIXAS FERREIRA JUNIOR D E C I S Ã O Trata-se de AGRAVO INTERNO COM PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO
formulado por MARIA LÚCIA PATERNOSTRO RODRIGUES e SEIXAS COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME em face da decisão que indeferiu
a antecipação dos efeitos da tutela recursal. Os Recorrentes sustentam que há plausibilidade do direito invocado porque, de acordo com o
artigo 1.063, § 1º, do Código Civil, a destituição de sócio nomeado administrador pode ser realizada pela aprovação de titulares de quotas
correspondentes a 2/3 do capital social. Salientam que os novos documentos acostados aos autos comprovam a existência de irregularidades
nas transações feitas na conta da empresa. Requerem a reconsideração da decisão para que o sócio minoritário seja afastado da administração
da empresa. Em resposta, o Agravado alega que a sua destituição acarretará a rescisão de pleno direito do contrato de franquia. É o relatório.
Decido. A despeito da plausibilidade do argumento de que a sócia majoritária tem respaldo legal e contratual para destituir o sócio administrador
e designar outro de sua confiança, os elementos de convicção aportados aos autos não permitem concluir, neste juízo de cognição sumária,
pela gestão temerária ou fraudulenta passível de justificar o juízo de retratação. A questão será melhor examinada no julgamento deste agravo
interno. Mantenho a decisão até o julgamento do recurso. Publique-se. Após, retornem os autos conclusos. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018.
JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
N. 0719696-82.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA LUCIA PATERNOSTRO RODRIGUES. A: SEIXAS
COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME. Adv(s).: DF1811600A - ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO. R: MAURICIO DE SEIXAS FERREIRA
JUNIOR. Adv(s).: DF55124 - BRUNELLA DE SOUZA SANTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0719696-82.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARIA LUCIA PATERNOSTRO RODRIGUES, SEIXAS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME
AGRAVADO: MAURICIO DE SEIXAS FERREIRA JUNIOR D E C I S Ã O Trata-se de AGRAVO INTERNO COM PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO
formulado por MARIA LÚCIA PATERNOSTRO RODRIGUES e SEIXAS COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME em face da decisão que indeferiu
a antecipação dos efeitos da tutela recursal. Os Recorrentes sustentam que há plausibilidade do direito invocado porque, de acordo com o
artigo 1.063, § 1º, do Código Civil, a destituição de sócio nomeado administrador pode ser realizada pela aprovação de titulares de quotas
correspondentes a 2/3 do capital social. Salientam que os novos documentos acostados aos autos comprovam a existência de irregularidades
nas transações feitas na conta da empresa. Requerem a reconsideração da decisão para que o sócio minoritário seja afastado da administração
da empresa. Em resposta, o Agravado alega que a sua destituição acarretará a rescisão de pleno direito do contrato de franquia. É o relatório.
Decido. A despeito da plausibilidade do argumento de que a sócia majoritária tem respaldo legal e contratual para destituir o sócio administrador
e designar outro de sua confiança, os elementos de convicção aportados aos autos não permitem concluir, neste juízo de cognição sumária,
pela gestão temerária ou fraudulenta passível de justificar o juízo de retratação. A questão será melhor examinada no julgamento deste agravo
interno. Mantenho a decisão até o julgamento do recurso. Publique-se. Após, retornem os autos conclusos. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018.
JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator

DESPACHO

N. 0721771-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ONOFRE RODRIGUES SAMPAIO BETO. A: JOSIMAR ROSA


DA SILVA. Adv(s).: DF5669300A - RAFAEL NASCIMENTO ALVES. R: HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0721771-94.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ONOFRE RODRIGUES SAMPAIO BETO, JOSIMAR ROSA DA SILVA AGRAVADO: HSBC
BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO, BANCO BRADESCO SA D E S P A C H O Por meio do presente recurso, os agravantes pretendem
obter a reforma da respeitável sentença proferida pelo MM. Juízo da Vara Cível de Planaltina, que, em sede de tutela antecipada em caráter
antecedente, extinguiu o feito sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 485, inciso V, do CPC, em razão de existência de litispendência.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Em sendo assim, e considerando que o ato judicial agravado foi proferido sob a égide do Código de Processo Civil de 2015, que determina que
o agravo de instrumento será cabível apenas contra decisões interlocutórias, enumerando de modo taxativo as hipóteses de seu cabimento,
em seu artigo 1.015, intimem-se os recorrentes para se manifestarem, querendo, sobre o eventual cabimento do presente recurso no prazo de
cinco (5) dias, a teor do art. 10, c/c o art. 932, parágrafo único, ambos do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018 15:28:43.
Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0721771-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ONOFRE RODRIGUES SAMPAIO BETO. A: JOSIMAR ROSA
DA SILVA. Adv(s).: DF5669300A - RAFAEL NASCIMENTO ALVES. R: HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0721771-94.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ONOFRE RODRIGUES SAMPAIO BETO, JOSIMAR ROSA DA SILVA AGRAVADO: HSBC
BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO, BANCO BRADESCO SA D E S P A C H O Por meio do presente recurso, os agravantes pretendem
obter a reforma da respeitável sentença proferida pelo MM. Juízo da Vara Cível de Planaltina, que, em sede de tutela antecipada em caráter
antecedente, extinguiu o feito sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 485, inciso V, do CPC, em razão de existência de litispendência.
Em sendo assim, e considerando que o ato judicial agravado foi proferido sob a égide do Código de Processo Civil de 2015, que determina que
o agravo de instrumento será cabível apenas contra decisões interlocutórias, enumerando de modo taxativo as hipóteses de seu cabimento,
em seu artigo 1.015, intimem-se os recorrentes para se manifestarem, querendo, sobre o eventual cabimento do presente recurso no prazo de
cinco (5) dias, a teor do art. 10, c/c o art. 932, parágrafo único, ambos do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018 15:28:43.
Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0721771-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ONOFRE RODRIGUES SAMPAIO BETO. A: JOSIMAR ROSA
DA SILVA. Adv(s).: DF5669300A - RAFAEL NASCIMENTO ALVES. R: HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0721771-94.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ONOFRE RODRIGUES SAMPAIO BETO, JOSIMAR ROSA DA SILVA AGRAVADO: HSBC
BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO, BANCO BRADESCO SA D E S P A C H O Por meio do presente recurso, os agravantes pretendem
obter a reforma da respeitável sentença proferida pelo MM. Juízo da Vara Cível de Planaltina, que, em sede de tutela antecipada em caráter
antecedente, extinguiu o feito sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 485, inciso V, do CPC, em razão de existência de litispendência.
Em sendo assim, e considerando que o ato judicial agravado foi proferido sob a égide do Código de Processo Civil de 2015, que determina que
o agravo de instrumento será cabível apenas contra decisões interlocutórias, enumerando de modo taxativo as hipóteses de seu cabimento,
em seu artigo 1.015, intimem-se os recorrentes para se manifestarem, querendo, sobre o eventual cabimento do presente recurso no prazo de
cinco (5) dias, a teor do art. 10, c/c o art. 932, parágrafo único, ambos do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018 15:28:43.
Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0721771-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ONOFRE RODRIGUES SAMPAIO BETO. A: JOSIMAR ROSA
DA SILVA. Adv(s).: DF5669300A - RAFAEL NASCIMENTO ALVES. R: HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0721771-94.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ONOFRE RODRIGUES SAMPAIO BETO, JOSIMAR ROSA DA SILVA AGRAVADO: HSBC
BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO, BANCO BRADESCO SA D E S P A C H O Por meio do presente recurso, os agravantes pretendem
obter a reforma da respeitável sentença proferida pelo MM. Juízo da Vara Cível de Planaltina, que, em sede de tutela antecipada em caráter
antecedente, extinguiu o feito sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 485, inciso V, do CPC, em razão de existência de litispendência.
Em sendo assim, e considerando que o ato judicial agravado foi proferido sob a égide do Código de Processo Civil de 2015, que determina que
o agravo de instrumento será cabível apenas contra decisões interlocutórias, enumerando de modo taxativo as hipóteses de seu cabimento,
em seu artigo 1.015, intimem-se os recorrentes para se manifestarem, querendo, sobre o eventual cabimento do presente recurso no prazo de
cinco (5) dias, a teor do art. 10, c/c o art. 932, parágrafo único, ambos do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018 15:28:43.
Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0720557-68.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARCUS THADEU DE OLIVEIRA SILVA. Adv(s).: DF51205 -
PRISCYLLA LUSTOSA DE SOUSA. R: DISBRAVE COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Arnoldo Camanho de Assis Número do
processo: 0720557-68.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARCUS THADEU DE OLIVEIRA
SILVA AGRAVADO: DISBRAVE COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA D E S P A C H O Da análise dos autos, verifica-se que o comprovante
de ID nº 6350395, referente ao pagamento do preparo do recurso, veio desacompanhado da sua respectiva guia, de modo a demonstrar que se
refere ao agravo de instrumento em tela. Em sendo assim, intime-se os agravantes, na pessoa de seu advogado, para, no prazo de cinco (5)
dias, trazer a referida guia do preparo, sob pena de deserção, a teor do art. 1.007, § 4°, do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro
de 2018 15:31:49. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0720557-68.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARCUS THADEU DE OLIVEIRA SILVA. Adv(s).: DF51205 -
PRISCYLLA LUSTOSA DE SOUSA. R: DISBRAVE COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Arnoldo Camanho de Assis Número do
processo: 0720557-68.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARCUS THADEU DE OLIVEIRA
SILVA AGRAVADO: DISBRAVE COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA D E S P A C H O Da análise dos autos, verifica-se que o comprovante
de ID nº 6350395, referente ao pagamento do preparo do recurso, veio desacompanhado da sua respectiva guia, de modo a demonstrar que se
refere ao agravo de instrumento em tela. Em sendo assim, intime-se os agravantes, na pessoa de seu advogado, para, no prazo de cinco (5)
dias, trazer a referida guia do preparo, sob pena de deserção, a teor do art. 1.007, § 4°, do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro
de 2018 15:31:49. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0715443-51.2018.8.07.0000 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ANTONIO CARLOS FERREIRA. A: TATIANA DIHL DA ROCHA. Adv(s).:
DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. R: GUSTAVO HENRIQUE SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF2549400A - BRUNO
VIEIRA BOMFIM. Número do processo: 0715443-51.2018.8.07.0000 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: ANTONIO CARLOS
FERREIRA, TATIANA DIHL DA ROCHA REQUERIDO: GUSTAVO HENRIQUE SOUSA FERREIRA D E S P A C H O Cuida-se de pedido formulado
pelo requerido, a fim de dar cumprimento ao mandado de despejo, em decorrência da revogação da liminar concedida por meio do presente
petitório. Como se sabe, o novo código instrumentário instituiu, em seu artigo 1.012, § 3°, inciso I, a possibilidade de se formular pedido de
concessão de efeito suspensivo à apelação nas hipóteses do § 1° do mencionado artigo, através de requerimento dirigido ao Tribunal, no período
compreendido entre a interposição da apelação e a sua distribuição, observados os requisitos dispostos no § 4º. In casu, este Relator deferiu
a liminar postulada pelos requerentes para, ?atribuindo o duplo efeito à apelação interposta, determinar o sobrestamento do feito (autos do
processo nº 0700653-20.2018.8.07.0014), impedindo a imediata executividade da respeitável sentença recorrida perante a 1ª Vara Cível do
Guará?, conforme decisão de ID nº 5481662, págs. 01/02. No entanto, em consulta ao sistema informatizado deste egrégio Tribunal de Justiça,
verifica-se que o recurso de apelação nº 0700653-20.2018.8.07.0014 não foi conhecido. Acrescente-se que foi objeto de insurgência por meio
de embargos de declaração, tendo sido determinada complementação das razões recursais, nos termos do art. 1.021, § 1º, do CPC. Por isso,
considerando que o alcance do presente petitório já se encontra exaurido, não se constituindo a via adequada para a discussão de outras questões,

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

pois limitado ao que preceitua no art. 1.012, § 3°, inciso I, e § 4º, do CPC, bem como que o recurso de apelação sequer foi conhecido e, embora
esteja pendente de análise dos embargos de declaração interpostos, os quais não têm efeito suspensivo, nada há a prover quanto ao pedido ora
formulado através da petição de ID nº 6533696, pág. 01. Cumpra, a Secretaria, a parte final do despacho de ID nº 6204956, pág. 01, na forma
do art. 251, § 3º, do RITJDT. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0715443-51.2018.8.07.0000 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ANTONIO CARLOS FERREIRA. A: TATIANA DIHL DA ROCHA. Adv(s).:
DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. R: GUSTAVO HENRIQUE SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF2549400A - BRUNO
VIEIRA BOMFIM. Número do processo: 0715443-51.2018.8.07.0000 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: ANTONIO CARLOS
FERREIRA, TATIANA DIHL DA ROCHA REQUERIDO: GUSTAVO HENRIQUE SOUSA FERREIRA D E S P A C H O Cuida-se de pedido formulado
pelo requerido, a fim de dar cumprimento ao mandado de despejo, em decorrência da revogação da liminar concedida por meio do presente
petitório. Como se sabe, o novo código instrumentário instituiu, em seu artigo 1.012, § 3°, inciso I, a possibilidade de se formular pedido de
concessão de efeito suspensivo à apelação nas hipóteses do § 1° do mencionado artigo, através de requerimento dirigido ao Tribunal, no período
compreendido entre a interposição da apelação e a sua distribuição, observados os requisitos dispostos no § 4º. In casu, este Relator deferiu
a liminar postulada pelos requerentes para, ?atribuindo o duplo efeito à apelação interposta, determinar o sobrestamento do feito (autos do
processo nº 0700653-20.2018.8.07.0014), impedindo a imediata executividade da respeitável sentença recorrida perante a 1ª Vara Cível do
Guará?, conforme decisão de ID nº 5481662, págs. 01/02. No entanto, em consulta ao sistema informatizado deste egrégio Tribunal de Justiça,
verifica-se que o recurso de apelação nº 0700653-20.2018.8.07.0014 não foi conhecido. Acrescente-se que foi objeto de insurgência por meio
de embargos de declaração, tendo sido determinada complementação das razões recursais, nos termos do art. 1.021, § 1º, do CPC. Por isso,
considerando que o alcance do presente petitório já se encontra exaurido, não se constituindo a via adequada para a discussão de outras questões,
pois limitado ao que preceitua no art. 1.012, § 3°, inciso I, e § 4º, do CPC, bem como que o recurso de apelação sequer foi conhecido e, embora
esteja pendente de análise dos embargos de declaração interpostos, os quais não têm efeito suspensivo, nada há a prover quanto ao pedido ora
formulado através da petição de ID nº 6533696, pág. 01. Cumpra, a Secretaria, a parte final do despacho de ID nº 6204956, pág. 01, na forma
do art. 251, § 3º, do RITJDT. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0715443-51.2018.8.07.0000 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ANTONIO CARLOS FERREIRA. A: TATIANA DIHL DA ROCHA. Adv(s).:
DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. R: GUSTAVO HENRIQUE SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF2549400A - BRUNO
VIEIRA BOMFIM. Número do processo: 0715443-51.2018.8.07.0000 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: ANTONIO CARLOS
FERREIRA, TATIANA DIHL DA ROCHA REQUERIDO: GUSTAVO HENRIQUE SOUSA FERREIRA D E S P A C H O Cuida-se de pedido formulado
pelo requerido, a fim de dar cumprimento ao mandado de despejo, em decorrência da revogação da liminar concedida por meio do presente
petitório. Como se sabe, o novo código instrumentário instituiu, em seu artigo 1.012, § 3°, inciso I, a possibilidade de se formular pedido de
concessão de efeito suspensivo à apelação nas hipóteses do § 1° do mencionado artigo, através de requerimento dirigido ao Tribunal, no período
compreendido entre a interposição da apelação e a sua distribuição, observados os requisitos dispostos no § 4º. In casu, este Relator deferiu
a liminar postulada pelos requerentes para, ?atribuindo o duplo efeito à apelação interposta, determinar o sobrestamento do feito (autos do
processo nº 0700653-20.2018.8.07.0014), impedindo a imediata executividade da respeitável sentença recorrida perante a 1ª Vara Cível do
Guará?, conforme decisão de ID nº 5481662, págs. 01/02. No entanto, em consulta ao sistema informatizado deste egrégio Tribunal de Justiça,
verifica-se que o recurso de apelação nº 0700653-20.2018.8.07.0014 não foi conhecido. Acrescente-se que foi objeto de insurgência por meio
de embargos de declaração, tendo sido determinada complementação das razões recursais, nos termos do art. 1.021, § 1º, do CPC. Por isso,
considerando que o alcance do presente petitório já se encontra exaurido, não se constituindo a via adequada para a discussão de outras questões,
pois limitado ao que preceitua no art. 1.012, § 3°, inciso I, e § 4º, do CPC, bem como que o recurso de apelação sequer foi conhecido e, embora
esteja pendente de análise dos embargos de declaração interpostos, os quais não têm efeito suspensivo, nada há a prover quanto ao pedido ora
formulado através da petição de ID nº 6533696, pág. 01. Cumpra, a Secretaria, a parte final do despacho de ID nº 6204956, pág. 01, na forma
do art. 251, § 3º, do RITJDT. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0721565-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARCELO GALVAO DA SILVA SANTOS. Adv(s).: DF0778500A -
EDNA RABELO QUIRINO RODRIGUES. R: ELISANGELA CARVALHO DE AGUIAR SANTOS. Adv(s).: DF1856500A - TATIANA FREIRE ALVES
MAESTRI. Número do processo: 0721565-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARCELO
GALVAO DA SILVA SANTOS AGRAVADO: ELISANGELA CARVALHO DE AGUIAR SANTOS D E S P A C H O Cuida-se de agravo de instrumento
interposto por M. G. da S. S. a fim de reformar a decisão proferida pela MMª Juíza da 2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Taguatinga,
que fixou alimentos provisórios em favor da ex-cônjuge na importância de quinze por cento (15%) de seus vencimentos brutos, abatidos os
compulsórios, pelo período de dois (02) anos. Pede a antecipação da tutela recursal a fim de revogar o decisum atacado. Pleiteia, ainda, a
concessão de gratuidade de justiça. Por isso, e considerando o disposto nos arts. 10, e 99, § 2º, do CPC, intime-se a parte requerida ora agravante
para, no prazo de cinco (5) dias, comprovar o preenchimento dos pressupostos necessários à concessão do benefício pretendido. Publique-se.
Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0721565-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARCELO GALVAO DA SILVA SANTOS. Adv(s).: DF0778500A -
EDNA RABELO QUIRINO RODRIGUES. R: ELISANGELA CARVALHO DE AGUIAR SANTOS. Adv(s).: DF1856500A - TATIANA FREIRE ALVES
MAESTRI. Número do processo: 0721565-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARCELO
GALVAO DA SILVA SANTOS AGRAVADO: ELISANGELA CARVALHO DE AGUIAR SANTOS D E S P A C H O Cuida-se de agravo de instrumento
interposto por M. G. da S. S. a fim de reformar a decisão proferida pela MMª Juíza da 2ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Taguatinga,
que fixou alimentos provisórios em favor da ex-cônjuge na importância de quinze por cento (15%) de seus vencimentos brutos, abatidos os
compulsórios, pelo período de dois (02) anos. Pede a antecipação da tutela recursal a fim de revogar o decisum atacado. Pleiteia, ainda, a
concessão de gratuidade de justiça. Por isso, e considerando o disposto nos arts. 10, e 99, § 2º, do CPC, intime-se a parte requerida ora agravante
para, no prazo de cinco (5) dias, comprovar o preenchimento dos pressupostos necessários à concessão do benefício pretendido. Publique-se.
Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0708291-31.2018.8.07.0006 - APELAÇÃO - A. A. Adv(s).: DF4146600A - DEBORA ARAUJO CAVALCANTE. R. Adv(s).: . Número
do processo: 0708291-31.2018.8.07.0006 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: VALDENICIO DIAS SOARES, ELDA MARIA NUNES
COSTA SOARES APELADO: NAO HA D E C I S Ã O Indeferido o benefício da gratuidade de justiça pretendido, os requerentes ora apelantes
foram intimados para recolher o preparo, no prazo de cinco (05) dias, sob pena de não conhecimento do recurso, nos termos do art. 932, inciso III,
do CPC. Todavia, verifica-se que o número do processo informado na guia de custas e emolumentos / guia recurso ? 1ª instância ? apelação refere-
se a outro recurso, a saber, o apelo de nº 0708829-10.2017.8.07.0018 (ID nº 6572197, pág. 01). Diante do exposto, intimem-se os recorrentes
para, sanando o vício, realizar o recolhimento regular do preparo, a teor do art. 1.007, § 7º, do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro
de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0708291-31.2018.8.07.0006 - APELAÇÃO - A. A. Adv(s).: DF4146600A - DEBORA ARAUJO CAVALCANTE. R. Adv(s).: . Número
do processo: 0708291-31.2018.8.07.0006 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: VALDENICIO DIAS SOARES, ELDA MARIA NUNES
COSTA SOARES APELADO: NAO HA D E C I S Ã O Indeferido o benefício da gratuidade de justiça pretendido, os requerentes ora apelantes
foram intimados para recolher o preparo, no prazo de cinco (05) dias, sob pena de não conhecimento do recurso, nos termos do art. 932, inciso III,
do CPC. Todavia, verifica-se que o número do processo informado na guia de custas e emolumentos / guia recurso ? 1ª instância ? apelação refere-

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se a outro recurso, a saber, o apelo de nº 0708829-10.2017.8.07.0018 (ID nº 6572197, pág. 01). Diante do exposto, intimem-se os recorrentes
para, sanando o vício, realizar o recolhimento regular do preparo, a teor do art. 1.007, § 7º, do CPC. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro
de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0720032-86.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VERTICAL CONSTRUCAO E INCORPORACAO LTDA. Adv(s).:
DF2355000A - ITALO MACIEL MAGALHAES. R: MBR ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF4313800A - ALEXANDRE MATIAS ROCHA JUNIOR,
DF3115200A - FLAVIA PERSIANO GALVAO. Número do processo: 0720032-86.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO
(202) AGRAVANTE: VERTICAL CONSTRUCAO E INCORPORACAO LTDA AGRAVADO: MBR ENGENHARIA LTDA D E C I S Ã O Diante das
informações prestadas pela ora agravante, no sentido de que as partes firmaram acordo, pendente de homologação perante o juízo a quo,
conforme petição de ID nº 6613810, pág. 01, faculto à recorrente manifestar se remanesce interesse no julgamento do presente recurso. Intime-
se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0720032-86.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: VERTICAL CONSTRUCAO E INCORPORACAO LTDA. Adv(s).:
DF2355000A - ITALO MACIEL MAGALHAES. R: MBR ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF4313800A - ALEXANDRE MATIAS ROCHA JUNIOR,
DF3115200A - FLAVIA PERSIANO GALVAO. Número do processo: 0720032-86.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO
(202) AGRAVANTE: VERTICAL CONSTRUCAO E INCORPORACAO LTDA AGRAVADO: MBR ENGENHARIA LTDA D E C I S Ã O Diante das
informações prestadas pela ora agravante, no sentido de que as partes firmaram acordo, pendente de homologação perante o juízo a quo,
conforme petição de ID nº 6613810, pág. 01, faculto à recorrente manifestar se remanesce interesse no julgamento do presente recurso. Intime-
se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0700653-20.2018.8.07.0014 - AGRAVO INTERNO - A: ANTONIO CARLOS FERREIRA RORIZ. Adv(s).: DF1930300A - FRANCISCO
DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO, DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. A: TATIANA DIHL DA ROCHA. Adv(s).:
DF1930300A - FRANCISCO DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO, DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. R: GUSTAVO
HENRIQUE SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF2549400A - BRUNO VIEIRA BOMFIM. R: RODNEI DA CRUZ MACHADO ROSA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: ALBUCASIS BARBOSA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0700653-20.2018.8.07.0014 Classe
judicial: AGRAVO INTERNO (1208) AGRAVANTE: ANTONIO CARLOS FERREIRA RORIZ, TATIANA DIHL DA ROCHA AGRAVADO: GUSTAVO
HENRIQUE SOUSA FERREIRA, RODNEI DA CRUZ MACHADO ROSA D E S P A C H O Recebo os presentes embargos de declaração como
agravo interno, na forma dos arts. 1.021, § 1º, e 1.024, § 3º, do CPC. Intimem-se os agravados para se manifestarem, querendo, no prazo de 15
(quinze) dias, a teor do art. 1.021, § 2º, do referido Codex. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO
DE ASSIS Relator
N. 0700653-20.2018.8.07.0014 - AGRAVO INTERNO - A: ANTONIO CARLOS FERREIRA RORIZ. Adv(s).: DF1930300A - FRANCISCO
DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO, DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. A: TATIANA DIHL DA ROCHA. Adv(s).:
DF1930300A - FRANCISCO DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO, DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. R: GUSTAVO
HENRIQUE SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF2549400A - BRUNO VIEIRA BOMFIM. R: RODNEI DA CRUZ MACHADO ROSA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: ALBUCASIS BARBOSA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0700653-20.2018.8.07.0014 Classe
judicial: AGRAVO INTERNO (1208) AGRAVANTE: ANTONIO CARLOS FERREIRA RORIZ, TATIANA DIHL DA ROCHA AGRAVADO: GUSTAVO
HENRIQUE SOUSA FERREIRA, RODNEI DA CRUZ MACHADO ROSA D E S P A C H O Recebo os presentes embargos de declaração como
agravo interno, na forma dos arts. 1.021, § 1º, e 1.024, § 3º, do CPC. Intimem-se os agravados para se manifestarem, querendo, no prazo de 15
(quinze) dias, a teor do art. 1.021, § 2º, do referido Codex. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO
DE ASSIS Relator
N. 0700653-20.2018.8.07.0014 - AGRAVO INTERNO - A: ANTONIO CARLOS FERREIRA RORIZ. Adv(s).: DF1930300A - FRANCISCO
DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO, DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. A: TATIANA DIHL DA ROCHA. Adv(s).:
DF1930300A - FRANCISCO DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO, DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. R: GUSTAVO
HENRIQUE SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF2549400A - BRUNO VIEIRA BOMFIM. R: RODNEI DA CRUZ MACHADO ROSA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: ALBUCASIS BARBOSA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0700653-20.2018.8.07.0014 Classe
judicial: AGRAVO INTERNO (1208) AGRAVANTE: ANTONIO CARLOS FERREIRA RORIZ, TATIANA DIHL DA ROCHA AGRAVADO: GUSTAVO
HENRIQUE SOUSA FERREIRA, RODNEI DA CRUZ MACHADO ROSA D E S P A C H O Recebo os presentes embargos de declaração como
agravo interno, na forma dos arts. 1.021, § 1º, e 1.024, § 3º, do CPC. Intimem-se os agravados para se manifestarem, querendo, no prazo de 15
(quinze) dias, a teor do art. 1.021, § 2º, do referido Codex. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO
DE ASSIS Relator
N. 0700653-20.2018.8.07.0014 - AGRAVO INTERNO - A: ANTONIO CARLOS FERREIRA RORIZ. Adv(s).: DF1930300A - FRANCISCO
DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO, DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. A: TATIANA DIHL DA ROCHA. Adv(s).:
DF1930300A - FRANCISCO DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO, DF1566000A - MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA. R: GUSTAVO
HENRIQUE SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF2549400A - BRUNO VIEIRA BOMFIM. R: RODNEI DA CRUZ MACHADO ROSA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: ALBUCASIS BARBOSA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0700653-20.2018.8.07.0014 Classe
judicial: AGRAVO INTERNO (1208) AGRAVANTE: ANTONIO CARLOS FERREIRA RORIZ, TATIANA DIHL DA ROCHA AGRAVADO: GUSTAVO
HENRIQUE SOUSA FERREIRA, RODNEI DA CRUZ MACHADO ROSA D E S P A C H O Recebo os presentes embargos de declaração como
agravo interno, na forma dos arts. 1.021, § 1º, e 1.024, § 3º, do CPC. Intimem-se os agravados para se manifestarem, querendo, no prazo de 15
(quinze) dias, a teor do art. 1.021, § 2º, do referido Codex. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018. Desembargador ARNOLDO CAMANHO
DE ASSIS Relator
N. 0709328-45.2017.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS
MULTSEGMENTOS NPL IPANEMA VI - NAO PADRONIZADO. Adv(s).: SP1663490A - GIZA HELENA COELHO. R: AECIO MASDEVAL PRADO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0709328-45.2017.8.07.0001 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
EMBARGANTE: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS MULTSEGMENTOS NPL IPANEMA VI - NAO PADRONIZADO
EMBARGADO: AECIO MASDEVAL PRADO D E S P A C H O O embargante pretende alcançar efeitos modificativos. Por isso, dê-se vista
à contraparte para, querendo, apresentar contrarrazões. Publique-se. Brasília, DF, em 19 de dezembro de 2018 17:22:15. Desembargador
ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

DECISÃO

N. 0721779-71.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF1650000A - ANA THAIS DIAS SAFE CARNEIRO,
DF7823000A - TEREZA ELAINE DIAS SAFE CARNEIRO, DF2183800A - NELSON CASTRO DE SA TELES. R. Adv(s).: DF4635400A -
MURILLO GUILHERME ANTONIO DE OLIVEIRA, DF0613000A - JOSE WELLINGTON MEDEIROS DE ARAUJO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo:
0721779-71.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: WAGNER ROCHA DE OLIVEIRA AGRAVADO:

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

MICHELLE MEDEIROS NOBREGA DE ARAUJO D E C I S Ã O Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO interposto por WAGNER ROCHA
DE OLIVEIRA contra a decisão que, na AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE GUARDA ajuizada em desfavor de MICHELLE MEDEIROS NOBREGA
DE ARAUJO, indeferiu a indicação de assistente técnico para realização de perícia médica. O Agravante sustenta que não está preclusa a
oportunidade de nomeação de assistente técnico. Requer a concessão de efeito suspensivo ao recurso e, ao final, a reforma da decisão agravada.
É o relatório. Decido. O Código de Processo Civil de 2015 limitou às hipóteses enumeradas numerus clausus no artigo 1.015 o cabimento de
agravo de instrumento, dentre as quais não se inclui a decisão agravada, que tem o seguinte teor: Trata-se de ação de modificação de guarda.
Muito embora seja concedido às partes indicar assistente técnico para a realização de perícia, incumbe às partes proceder à indicação no prazo
de 15(quinze) dias, contados da nomeação do perito, nos termos do artigo 465, II, do CPC. Em contraponto, a perita do juízo esclareceu que a
presença do assistente não poderia ocorrer uma vez que não poderia impor à parte requerida a presença de assistente técnico da parte adversa,
ID 25013088. Assim, verifico que a indicação do assistente técnico não respeitou o prazo uma vez que a perita foi nomeada em 14.12.2017,
ID 12065098, e a indicação do assistente técnico ocorreu em 23.10.2018, ID24323379. Aliado a isso, a perita nomeada é de confiança do juízo
por ser imparcial, cabendo a ela a proteção de sua imparcialidade e da dignidade do periciado, o que impede, portanto, a determinação de
acompanhamento da perícia por terceiro ? assistente técnico, conforme orientação da própria perita. Dessa forma, nada a prover quanto ao
pedido apresentado no ID 24323379. Remetam-se os autos à NEREF, conforme decisão ID 11629070. Matéria atinente à produção de prova não
está compreendida em nenhuma das hipóteses de admissibilidade do agravo de instrumento, ainda que empregada interpretação ampliativa,
de maneira que deve ser suscitada como preliminar de apelação, se for o caso, nos termos do artigo 1.009, § 1º, do Código de Processo Civil.
Conforme pondera Daniel Amorim Assumpção Neves: As decisões interlocutórias que não puderem ser impugnadas pelo recurso de agravo de
instrumento não se tornam irrecorríveis, o que representa nítida ofensa ao devido processo legal. Essas decisões não precluem imediatamente,
devendo ser impugnadas em preliminar de apelação ou nas contrarrazões desse recurso, nos termos do art. 1.009, § 1º, do Novo CPC. (Manual
de direito processual civil ? volume único; 8. ed.; Salvador; JusPodivm, 2016, p. 1.559). Com efeito, as matérias impugnadas não se enquadram
no rol exaustivo do artigo 1.015 e, por não versarem especificamente sobre inversão do ônus da prova, não desafiam agravo de instrumento.
Nesse sentido, explanam Luiz Guilherme Marinoni, Sérgio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero: No novo Código, além de o recurso de apelação
servir para atacar a sentença, ele também visa a impugnar todas as questões decididas ao longo do procedimento que não comportarem recurso
de agravo de instrumento (art. 1.009, § 1º, CPC). Com isso, ao limitar a recorribilidade das decisões interlocutórias em separado a hipóteses
taxativas (art. 1.015, CPC), o novo processo civil brasileiro procura acentuar a oralidade do procedimento comum, aproximando-se da regra
da ?final decision? do direito estadunidense (pela qual apenas a sentença final é apelável, nada obstante as várias exceções existentes), cuja
proximidade com o processo civil romano clássico é notória. Todas as decisões interlocutórias não passíveis de imediata recorribilidade mediante
agravo de instrumento (art. 1.015, CPC) são infensas à preclusão e podem ser debatidas como preliminar de apelação ou de contrarrazões (art.
1.015, §§ 1º e 2º, CPC). Impugnadas nas contrarrazões, a parte contrária será intimada para contrarrazoar no prazo legal (art. 1.015, § 2º, CPC).
(Novo Código de Processo Civil Comentado, RT, São Paulo, 2015, p. 939). Isto posto, julgo manifestamente inadmissível e nego seguimento ao
presente Agravo de Instrumento, nos termos do artigo 932, inciso III, do Código de Processo Civil. Publique-se. Transitada em julgada, dê-se
baixa. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018. JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
N. 0721779-71.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF1650000A - ANA THAIS DIAS SAFE CARNEIRO,
DF7823000A - TEREZA ELAINE DIAS SAFE CARNEIRO, DF2183800A - NELSON CASTRO DE SA TELES. R. Adv(s).: DF4635400A -
MURILLO GUILHERME ANTONIO DE OLIVEIRA, DF0613000A - JOSE WELLINGTON MEDEIROS DE ARAUJO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo:
0721779-71.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: WAGNER ROCHA DE OLIVEIRA AGRAVADO:
MICHELLE MEDEIROS NOBREGA DE ARAUJO D E C I S Ã O Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO interposto por WAGNER ROCHA
DE OLIVEIRA contra a decisão que, na AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE GUARDA ajuizada em desfavor de MICHELLE MEDEIROS NOBREGA
DE ARAUJO, indeferiu a indicação de assistente técnico para realização de perícia médica. O Agravante sustenta que não está preclusa a
oportunidade de nomeação de assistente técnico. Requer a concessão de efeito suspensivo ao recurso e, ao final, a reforma da decisão agravada.
É o relatório. Decido. O Código de Processo Civil de 2015 limitou às hipóteses enumeradas numerus clausus no artigo 1.015 o cabimento de
agravo de instrumento, dentre as quais não se inclui a decisão agravada, que tem o seguinte teor: Trata-se de ação de modificação de guarda.
Muito embora seja concedido às partes indicar assistente técnico para a realização de perícia, incumbe às partes proceder à indicação no prazo
de 15(quinze) dias, contados da nomeação do perito, nos termos do artigo 465, II, do CPC. Em contraponto, a perita do juízo esclareceu que a
presença do assistente não poderia ocorrer uma vez que não poderia impor à parte requerida a presença de assistente técnico da parte adversa,
ID 25013088. Assim, verifico que a indicação do assistente técnico não respeitou o prazo uma vez que a perita foi nomeada em 14.12.2017,
ID 12065098, e a indicação do assistente técnico ocorreu em 23.10.2018, ID24323379. Aliado a isso, a perita nomeada é de confiança do juízo
por ser imparcial, cabendo a ela a proteção de sua imparcialidade e da dignidade do periciado, o que impede, portanto, a determinação de
acompanhamento da perícia por terceiro ? assistente técnico, conforme orientação da própria perita. Dessa forma, nada a prover quanto ao
pedido apresentado no ID 24323379. Remetam-se os autos à NEREF, conforme decisão ID 11629070. Matéria atinente à produção de prova não
está compreendida em nenhuma das hipóteses de admissibilidade do agravo de instrumento, ainda que empregada interpretação ampliativa,
de maneira que deve ser suscitada como preliminar de apelação, se for o caso, nos termos do artigo 1.009, § 1º, do Código de Processo Civil.
Conforme pondera Daniel Amorim Assumpção Neves: As decisões interlocutórias que não puderem ser impugnadas pelo recurso de agravo de
instrumento não se tornam irrecorríveis, o que representa nítida ofensa ao devido processo legal. Essas decisões não precluem imediatamente,
devendo ser impugnadas em preliminar de apelação ou nas contrarrazões desse recurso, nos termos do art. 1.009, § 1º, do Novo CPC. (Manual
de direito processual civil ? volume único; 8. ed.; Salvador; JusPodivm, 2016, p. 1.559). Com efeito, as matérias impugnadas não se enquadram
no rol exaustivo do artigo 1.015 e, por não versarem especificamente sobre inversão do ônus da prova, não desafiam agravo de instrumento.
Nesse sentido, explanam Luiz Guilherme Marinoni, Sérgio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero: No novo Código, além de o recurso de apelação
servir para atacar a sentença, ele também visa a impugnar todas as questões decididas ao longo do procedimento que não comportarem recurso
de agravo de instrumento (art. 1.009, § 1º, CPC). Com isso, ao limitar a recorribilidade das decisões interlocutórias em separado a hipóteses
taxativas (art. 1.015, CPC), o novo processo civil brasileiro procura acentuar a oralidade do procedimento comum, aproximando-se da regra
da ?final decision? do direito estadunidense (pela qual apenas a sentença final é apelável, nada obstante as várias exceções existentes), cuja
proximidade com o processo civil romano clássico é notória. Todas as decisões interlocutórias não passíveis de imediata recorribilidade mediante
agravo de instrumento (art. 1.015, CPC) são infensas à preclusão e podem ser debatidas como preliminar de apelação ou de contrarrazões (art.
1.015, §§ 1º e 2º, CPC). Impugnadas nas contrarrazões, a parte contrária será intimada para contrarrazoar no prazo legal (art. 1.015, § 2º, CPC).
(Novo Código de Processo Civil Comentado, RT, São Paulo, 2015, p. 939). Isto posto, julgo manifestamente inadmissível e nego seguimento ao
presente Agravo de Instrumento, nos termos do artigo 932, inciso III, do Código de Processo Civil. Publique-se. Transitada em julgada, dê-se
baixa. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018. JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator

DESPACHO

N. 0716351-45.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: INCORPORACAO GARDEN LTDA. A: INCORPORADORA BORGES


LANDEIRO S.A.. Adv(s).: DF1429400A - CLAUDIO AUGUSTO SAMPAIO PINTO. R: HELLEN CRISTINA SOUSA OLIVEIRA ALVES. Adv(s).:
DF3253700A - JORDAO PORTUGUES DE SOUZA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0716351-45.2017.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: INCORPORACAO GARDEN LTDA, INCORPORADORA BORGES LANDEIRO S.A. AGRAVADO: HELLEN
CRISTINA SOUSA OLIVEIRA ALVES D E S P A C H O Intime-se a Agravada para resposta. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018.
JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
N. 0716351-45.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: INCORPORACAO GARDEN LTDA. A: INCORPORADORA BORGES
LANDEIRO S.A.. Adv(s).: DF1429400A - CLAUDIO AUGUSTO SAMPAIO PINTO. R: HELLEN CRISTINA SOUSA OLIVEIRA ALVES. Adv(s).:
DF3253700A - JORDAO PORTUGUES DE SOUZA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0716351-45.2017.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: INCORPORACAO GARDEN LTDA, INCORPORADORA BORGES LANDEIRO S.A. AGRAVADO: HELLEN
CRISTINA SOUSA OLIVEIRA ALVES D E S P A C H O Intime-se a Agravada para resposta. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018.
JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
N. 0716351-45.2017.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: INCORPORACAO GARDEN LTDA. A: INCORPORADORA BORGES
LANDEIRO S.A.. Adv(s).: DF1429400A - CLAUDIO AUGUSTO SAMPAIO PINTO. R: HELLEN CRISTINA SOUSA OLIVEIRA ALVES. Adv(s).:
DF3253700A - JORDAO PORTUGUES DE SOUZA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0716351-45.2017.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: INCORPORACAO GARDEN LTDA, INCORPORADORA BORGES LANDEIRO S.A. AGRAVADO: HELLEN
CRISTINA SOUSA OLIVEIRA ALVES D E S P A C H O Intime-se a Agravada para resposta. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro de 2018.
JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
N. 0721242-75.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS
FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA. Adv(s).: DF58584 - RODRIGO GARCIA REIS, DF3978400A - BRUNO
NUNES PERES, DF0690900A - RAYSON RIBEIRO GARCIA. R: LIVIA BARCELOS MATTAR AFONSO. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Número do processo: 0721242-75.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: COOPERFORTE- COOP
DE ECON. E CRED. MUTUO DOS FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA AGRAVADO: LIVIA BARCELOS
MATTAR AFONSO D E S P A C H O Não há pedido de concessão de liminar. Intime-se a contraparte para apresentar contrarrazões. Brasília,
DF, em 19 de dezembro de 2018 17:28:00. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0708619-89.2017.8.07.0007 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: DIRECIONAL CORURIPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
LTDA. Adv(s).: MG1152350A - JOAO PAULO DA SILVA SANTOS. R: SARAH EUGENIA DE SOUTO MIRANDA. R: PAULO HENRIQUE
MIRANDA. Adv(s).: DF5223000A - ALISSON SILVA SOUTO. Número do processo: 0708619-89.2017.8.07.0007 Classe judicial: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: DIRECIONAL CORURIPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA EMBARGADO: SARAH
EUGENIA DE SOUTO MIRANDA, PAULO HENRIQUE MIRANDA D E S P A C H O O embargante pretende alcançar efeitos modificativos.
Por isso, dê-se vista às contrapartes para, querendo, apresentarem contrarrazões. Intimem-se. Brasília, DF, 19 de dezembro de 2018 17:37:18.
Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0708619-89.2017.8.07.0007 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: DIRECIONAL CORURIPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
LTDA. Adv(s).: MG1152350A - JOAO PAULO DA SILVA SANTOS. R: SARAH EUGENIA DE SOUTO MIRANDA. R: PAULO HENRIQUE
MIRANDA. Adv(s).: DF5223000A - ALISSON SILVA SOUTO. Número do processo: 0708619-89.2017.8.07.0007 Classe judicial: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: DIRECIONAL CORURIPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA EMBARGADO: SARAH
EUGENIA DE SOUTO MIRANDA, PAULO HENRIQUE MIRANDA D E S P A C H O O embargante pretende alcançar efeitos modificativos.
Por isso, dê-se vista às contrapartes para, querendo, apresentarem contrarrazões. Intimem-se. Brasília, DF, 19 de dezembro de 2018 17:37:18.
Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0708619-89.2017.8.07.0007 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: DIRECIONAL CORURIPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
LTDA. Adv(s).: MG1152350A - JOAO PAULO DA SILVA SANTOS. R: SARAH EUGENIA DE SOUTO MIRANDA. R: PAULO HENRIQUE
MIRANDA. Adv(s).: DF5223000A - ALISSON SILVA SOUTO. Número do processo: 0708619-89.2017.8.07.0007 Classe judicial: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: DIRECIONAL CORURIPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA EMBARGADO: SARAH
EUGENIA DE SOUTO MIRANDA, PAULO HENRIQUE MIRANDA D E S P A C H O O embargante pretende alcançar efeitos modificativos.
Por isso, dê-se vista às contrapartes para, querendo, apresentarem contrarrazões. Intimem-se. Brasília, DF, 19 de dezembro de 2018 17:37:18.
Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

DECISÃO

N. 0722413-67.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JARBAS LEITE DE SOUZA. Adv(s).: DF0726500A - EDUARDO


MARANHAO FERREIRA. R: BRUNO COSTA SUARES. R: JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. R: CAMILA HOSKEN CUNHA. R:
FELICIANO GARCIA SANTANA. Adv(s).: DF0147500A - JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Luis Gustavo Barbosa de Oliveira Número do processo:
0722413-67.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JARBAS LEITE DE SOUZA AGRAVADO: BRUNO
COSTA SUARES, JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA, FELICIANO GARCIA SANTANA D E C I Trata-se de agravo
de instrumento interposto por JARBAS LEITE DE SOUZA, em face à decisão da Vigésima Vara Cível de Brasília, que impôs o pagamento de
multa e honorários advocatícios em sede de cumprimento provisório de sentença, requerido por BRUNO COSTA SUARES, JOSÉ VIGILATO DA
CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA e FELICIANO GARCIA SANTANA. O agravante sustentou que, ao ser intimado para pagar o valor da
condenação, efetuou depósito judicial do montante devido para fins de garantir o juízo. Ressaltou que o depósito não se destinava ao pagamento
da dívida, mas apenas para garantia do juízo, uma vez que pretendia impugnar o cumprimento. Posteriormente, desistiu de impugnar, deixando
transcorrer o prazo sem manifestação. Ao determinar a expedição do alvará de levantamento em favor do credor, o magistrado também intimou
o devedor a depositar a diferença correspondente à multa do art. 523, §1º, do Código de Processo Civil e honorários advocatícios. No recurso
insurgiu-se contra esta determinação, ao fundamento de que o depósito anterior, ainda que destinado à garantia do juízo, afastaria a incidência
de tais encargos. Requereu a atribuição de efeito suspensivo ao recurso e o provimento para reformar a decisão e isentá-lo do pagamento da
multa e de honorários da fase de cumprimento de sentença. Preparo regular sob ID 6721640. É o relatório. Decido. Cuida-se de pedido de
efeito suspensivo a agravo, em que se questiona a incidência de multa e honorários advocatícios em cumprimento provisório de sentença. Em
regra, o agravo de instrumento não é dotado de efeito suspensivo. Sua concessão depende do atendimento aos pressupostos estabelecidos no
artigo 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil, in verbis: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição
legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único: A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da
imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Nesse contexto,
a suspensão da eficácia da decisão recorrida pressupõe que seu cumprimento possa ocasionar dano grave, de difícil ou impossível reparação,
bem com reste demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Os requisitos são cumulativos e devem ser demonstrados pelo agravante.
Em uma análise perfunctória dos documentos trazidos aos autos, tenho como presentes os requisitos, ainda que para a suspensão parcial da
decisão. Isto porque, a luz do CPC/73, no cumprimento provisório de sentença, não se devida a multa ou honorários advocatícios: AGRAVO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ARTS. 1.022 E 489 DO CPC/2015. AUSÊNCIA DE OMISSÕES. EXECUÇÃO PROVISÓRIA.
MULTA E HONORÁRIOS. ART. 475-J DO CPC/1973. NÃO CABIMENTO. REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7 DO STJ. AGRAVO INTERNO
NÃO PROVIDO. 1. No presente caso, embora rejeitados os embargos de declaração, todas as matérias foram devidamente enfrentada pelo
Tribunal de origem, que emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão da parte recorrente. Assim,
não há falar, no caso, em negativa de prestação jurisdicional. 2. O acolhimento da pretensão recursal, a fim de afastar o caráter provisório do
cumprimento da sentença, demandaria alteração das premissas fático-probatórias estabelecidas pelo acórdão recorrido, com o revolvimento das
provas carreadas aos autos, o que é vedado em sede de recurso especial, nos termos do enunciado da Súmula 7 do STJ. 3. O entendimento da
Corte local está em conformidade com a jurisprudência do STJ, de que a incidência da multa de 10% do artigo 475-J do CPC/1973, exige o trânsito
em julgado da sentença. 4. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp 1327570/GO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA,
julgado em 06/11/2018, DJe 09/11/2018) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO DE SENTENÇA. MULTA DO ART. 475-J DO CPC E VERBA HONORÁRIA. EXCLUSÃO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE
NEGA PROVIMENTO. 1. Segundo a jurisprudência desta Corte, a aplicação da multa prevista no art. 475-J do Código de Processo Civil exige o
trânsito em julgado da sentença. 2. A Corte Especial, no julgamento do REsp n. 1.291.736/PR, da relatoria do Min. Luis Felipe Salomão, sob o
rito do art. 543-C do CPC, ratificou o entendimento de ser incabível o arbitramento de honorários advocatícios em execução provisória. 3. Agravo
regimental improvido. (AgRg no AREsp 363.056/DF, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/10/2015,
DJe 13/11/2015) Já em sede de cumprimento definitivo de sentença, firmou-se o entendimento de que o simples depósito da dívida, para
apresentação de impugnação, não ilidiria a incidência de multa e honorários advocatícios: AGRAVOS REGIMENTAIS NO RECURSO ESPECIAL.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. 1. REALIZAÇÃO DE DEPÓSITO DESTINADO À GARANTA DO JUÍZO E A VIABILIZAR A APRESENTAÇÃO
DE IMPUGNAÇÃO. PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DO DÉBITO RECONHECIDO JUDICIALMENTE. NÃO OCORRÊNCIA. MULTA DO ART. 475-
J DO CPC. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DO STJ. 2. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE, ANTE A AUSÊNCIA
DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO NO PRAZO DE QUINZE DIAS 3. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO E NÃO CONHECIDO O SEGUNDO.
1. Segundo entendimento firmado no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça, iniciado o cumprimento de sentença, com a intimação do
advogado do executado para pagar voluntariamente a importância reconhecida no título executivo judicial nos quinze dias seguintes, a realização
do depósito, a depender de sua finalidade, pode ou não ilidir a multa de 10% prevista no art. 475-J do CPC. Se o depósito tiver por propósito o
pagamento do débito, inaplicável a aludida sanção, assim como descabido o arbitramento de honorários advocatícios. Se, todavia, o depósito tiver
por escopo, única e exclusivamente, a garantia do juízo (também denominado de penhora automática), a viabilizar a apresentação de impugnação,
desta data se inicia o prazo para a apresentação de sua defesa, sem, contudo, ilidir a multa do art. 475-J, CPC, ensejando, nesse caso, a fixação
de honorários advocatícios (Nesse sentido: REsp 1446322/RJ, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 14/04/2015,
DJe 04/05/2015). (grifei) [....] (AgRg nos EDcl no REsp 1445301/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em
23/02/2016, DJe 08/03/2016) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TEMPESTIVOS. INTERRUPÇÃO DO PRAZO. ART. 538 DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL. MULTA 475-J. DEPÓSITO. GARANTIA DO JUÍZO. MULTA. CABIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REVISÃO. INCIDÊNCIA DA
SÚMULA Nº 7/STJ. 1. Os embargos de declaração interrompem o prazo para interposição de outros recursos, exceto nos casos em que não
conhecidos por intempestividade. Precedentes. 2. "A atitude do devedor, que promove o mero depósito judicial do quantum exequendo, com
finalidade de permitir a oposição de impugnação ao cumprimento de sentença, não perfaz adimplemento voluntário da obrigação, autorizando
o cômputo da sanção de 10% sobre o saldo devedor" (REsp 1.175.763/RS, Rel. Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 21/6/2012,
DJe de 5/10/2012). (grifei) [....] (AgRg no AREsp 579.960/SC, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em
02/06/2015, DJe 10/06/2015) Mas esses questões receberam nova roupagem pelo legislador, a partir do CPC/2015, conforme reconhecido pelo
próprio recorrente. Isto porque, consoante se depreende da leitura do art. 523, §1º, em conjunto com o art. 520, §3º, restou estabelecido serem
devidos os honorários, mas não a multa, em caso de depósito voluntário para recorrer: art. 523... §1º Não ocorrendo pagamento voluntário no
prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento. art. 520... §2º A multa
e os honorários a que se refere o §?1;º do art. 523 são devidos no cumprimento provisório de sentença condenatória ao pagamento de quantia
certa. §3º Se o executado comparecer tempestivamente e depositar o valor, com a finalidade de isentar-se da multa, o ato não será havido como
incompatível com o recuso por ele interposto. Conforme se verifica, a norma do art. 520, §3º, específica do cumprimento provisório de sentença
permite a elisão tão somente da multa com o mero depósito da quantia devida, mesmo que não se configure o pagamento. Neste sentido, a
lição de Daniel Amorim Assumpção Neves: Tratado-se de cumprimento definitivo de sentença, somente o pagamento livrará o executado da
aplicação da multa, já no cumprimento voluntário, o depósito do valor em juízo já será o suficiente para a geração de tal efeito. O depósito,
portanto, não significará a aquiescência do executado com a sentença, não podendo, portanto, servir como pagamento da dívida e causar a
extinção da execução. O valor ficará depositado em juízo à espera da decisão do recurso pendente do julgamento. Lado outro, a possibilidade de
dano decorre do prosseguimento da execução com a iminência de constrição de bens do agravante para pagamento da multa e honorários ora
impugnados. Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR para atribuir efeito suspensivo ao recurso e determinar o sobrestamento de quaisquer atos de
constrição ou alienação tendentes tão somente ao pagamento da multa, até a decisão final pelo Colegiado. Comunique-se ao juízo de origem.
Dispensadas informações. Faculto ao agravado manifestar-se no prazo legal. Após, com ou sem manifestação, tornem os autos conclusos.
Intimem-se. Brasília-DF, 23 de dezembro de 2018 17:44:59. LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0722413-67.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JARBAS LEITE DE SOUZA. Adv(s).: DF0726500A - EDUARDO
MARANHAO FERREIRA. R: BRUNO COSTA SUARES. R: JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. R: CAMILA HOSKEN CUNHA. R:
FELICIANO GARCIA SANTANA. Adv(s).: DF0147500A - JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Luis Gustavo Barbosa de Oliveira Número do processo:
0722413-67.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JARBAS LEITE DE SOUZA AGRAVADO: BRUNO
COSTA SUARES, JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA, FELICIANO GARCIA SANTANA D E C I Trata-se de agravo
de instrumento interposto por JARBAS LEITE DE SOUZA, em face à decisão da Vigésima Vara Cível de Brasília, que impôs o pagamento de
multa e honorários advocatícios em sede de cumprimento provisório de sentença, requerido por BRUNO COSTA SUARES, JOSÉ VIGILATO DA
CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA e FELICIANO GARCIA SANTANA. O agravante sustentou que, ao ser intimado para pagar o valor da
condenação, efetuou depósito judicial do montante devido para fins de garantir o juízo. Ressaltou que o depósito não se destinava ao pagamento
da dívida, mas apenas para garantia do juízo, uma vez que pretendia impugnar o cumprimento. Posteriormente, desistiu de impugnar, deixando
transcorrer o prazo sem manifestação. Ao determinar a expedição do alvará de levantamento em favor do credor, o magistrado também intimou
o devedor a depositar a diferença correspondente à multa do art. 523, §1º, do Código de Processo Civil e honorários advocatícios. No recurso
insurgiu-se contra esta determinação, ao fundamento de que o depósito anterior, ainda que destinado à garantia do juízo, afastaria a incidência
de tais encargos. Requereu a atribuição de efeito suspensivo ao recurso e o provimento para reformar a decisão e isentá-lo do pagamento da
multa e de honorários da fase de cumprimento de sentença. Preparo regular sob ID 6721640. É o relatório. Decido. Cuida-se de pedido de
efeito suspensivo a agravo, em que se questiona a incidência de multa e honorários advocatícios em cumprimento provisório de sentença. Em
regra, o agravo de instrumento não é dotado de efeito suspensivo. Sua concessão depende do atendimento aos pressupostos estabelecidos no
artigo 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil, in verbis: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição
legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único: A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da
imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Nesse contexto,
a suspensão da eficácia da decisão recorrida pressupõe que seu cumprimento possa ocasionar dano grave, de difícil ou impossível reparação,

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

bem com reste demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Os requisitos são cumulativos e devem ser demonstrados pelo agravante.
Em uma análise perfunctória dos documentos trazidos aos autos, tenho como presentes os requisitos, ainda que para a suspensão parcial da
decisão. Isto porque, a luz do CPC/73, no cumprimento provisório de sentença, não se devida a multa ou honorários advocatícios: AGRAVO
INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ARTS. 1.022 E 489 DO CPC/2015. AUSÊNCIA DE OMISSÕES. EXECUÇÃO PROVISÓRIA.
MULTA E HONORÁRIOS. ART. 475-J DO CPC/1973. NÃO CABIMENTO. REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7 DO STJ. AGRAVO INTERNO
NÃO PROVIDO. 1. No presente caso, embora rejeitados os embargos de declaração, todas as matérias foram devidamente enfrentada pelo
Tribunal de origem, que emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão da parte recorrente. Assim,
não há falar, no caso, em negativa de prestação jurisdicional. 2. O acolhimento da pretensão recursal, a fim de afastar o caráter provisório do
cumprimento da sentença, demandaria alteração das premissas fático-probatórias estabelecidas pelo acórdão recorrido, com o revolvimento das
provas carreadas aos autos, o que é vedado em sede de recurso especial, nos termos do enunciado da Súmula 7 do STJ. 3. O entendimento da
Corte local está em conformidade com a jurisprudência do STJ, de que a incidência da multa de 10% do artigo 475-J do CPC/1973, exige o trânsito
em julgado da sentença. 4. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp 1327570/GO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA,
julgado em 06/11/2018, DJe 09/11/2018) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO DE SENTENÇA. MULTA DO ART. 475-J DO CPC E VERBA HONORÁRIA. EXCLUSÃO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE
NEGA PROVIMENTO. 1. Segundo a jurisprudência desta Corte, a aplicação da multa prevista no art. 475-J do Código de Processo Civil exige o
trânsito em julgado da sentença. 2. A Corte Especial, no julgamento do REsp n. 1.291.736/PR, da relatoria do Min. Luis Felipe Salomão, sob o
rito do art. 543-C do CPC, ratificou o entendimento de ser incabível o arbitramento de honorários advocatícios em execução provisória. 3. Agravo
regimental improvido. (AgRg no AREsp 363.056/DF, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/10/2015,
DJe 13/11/2015) Já em sede de cumprimento definitivo de sentença, firmou-se o entendimento de que o simples depósito da dívida, para
apresentação de impugnação, não ilidiria a incidência de multa e honorários advocatícios: AGRAVOS REGIMENTAIS NO RECURSO ESPECIAL.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. 1. REALIZAÇÃO DE DEPÓSITO DESTINADO À GARANTA DO JUÍZO E A VIABILIZAR A APRESENTAÇÃO
DE IMPUGNAÇÃO. PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DO DÉBITO RECONHECIDO JUDICIALMENTE. NÃO OCORRÊNCIA. MULTA DO ART. 475-
J DO CPC. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DO STJ. 2. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE, ANTE A AUSÊNCIA
DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO NO PRAZO DE QUINZE DIAS 3. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO E NÃO CONHECIDO O SEGUNDO.
1. Segundo entendimento firmado no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça, iniciado o cumprimento de sentença, com a intimação do
advogado do executado para pagar voluntariamente a importância reconhecida no título executivo judicial nos quinze dias seguintes, a realização
do depósito, a depender de sua finalidade, pode ou não ilidir a multa de 10% prevista no art. 475-J do CPC. Se o depósito tiver por propósito o
pagamento do débito, inaplicável a aludida sanção, assim como descabido o arbitramento de honorários advocatícios. Se, todavia, o depósito tiver
por escopo, única e exclusivamente, a garantia do juízo (também denominado de penhora automática), a viabilizar a apresentação de impugnação,
desta data se inicia o prazo para a apresentação de sua defesa, sem, contudo, ilidir a multa do art. 475-J, CPC, ensejando, nesse caso, a fixação
de honorários advocatícios (Nesse sentido: REsp 1446322/RJ, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 14/04/2015,
DJe 04/05/2015). (grifei) [....] (AgRg nos EDcl no REsp 1445301/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em
23/02/2016, DJe 08/03/2016) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TEMPESTIVOS. INTERRUPÇÃO DO PRAZO. ART. 538 DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL. MULTA 475-J. DEPÓSITO. GARANTIA DO JUÍZO. MULTA. CABIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REVISÃO. INCIDÊNCIA DA
SÚMULA Nº 7/STJ. 1. Os embargos de declaração interrompem o prazo para interposição de outros recursos, exceto nos casos em que não
conhecidos por intempestividade. Precedentes. 2. "A atitude do devedor, que promove o mero depósito judicial do quantum exequendo, com
finalidade de permitir a oposição de impugnação ao cumprimento de sentença, não perfaz adimplemento voluntário da obrigação, autorizando
o cômputo da sanção de 10% sobre o saldo devedor" (REsp 1.175.763/RS, Rel. Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 21/6/2012,
DJe de 5/10/2012). (grifei) [....] (AgRg no AREsp 579.960/SC, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em
02/06/2015, DJe 10/06/2015) Mas esses questões receberam nova roupagem pelo legislador, a partir do CPC/2015, conforme reconhecido pelo
próprio recorrente. Isto porque, consoante se depreende da leitura do art. 523, §1º, em conjunto com o art. 520, §3º, restou estabelecido serem
devidos os honorários, mas não a multa, em caso de depósito voluntário para recorrer: art. 523... §1º Não ocorrendo pagamento voluntário no
prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento. art. 520... §2º A multa
e os honorários a que se refere o §?1;º do art. 523 são devidos no cumprimento provisório de sentença condenatória ao pagamento de quantia
certa. §3º Se o executado comparecer tempestivamente e depositar o valor, com a finalidade de isentar-se da multa, o ato não será havido como
incompatível com o recuso por ele interposto. Conforme se verifica, a norma do art. 520, §3º, específica do cumprimento provisório de sentença
permite a elisão tão somente da multa com o mero depósito da quantia devida, mesmo que não se configure o pagamento. Neste sentido, a
lição de Daniel Amorim Assumpção Neves: Tratado-se de cumprimento definitivo de sentença, somente o pagamento livrará o executado da
aplicação da multa, já no cumprimento voluntário, o depósito do valor em juízo já será o suficiente para a geração de tal efeito. O depósito,
portanto, não significará a aquiescência do executado com a sentença, não podendo, portanto, servir como pagamento da dívida e causar a
extinção da execução. O valor ficará depositado em juízo à espera da decisão do recurso pendente do julgamento. Lado outro, a possibilidade de
dano decorre do prosseguimento da execução com a iminência de constrição de bens do agravante para pagamento da multa e honorários ora
impugnados. Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR para atribuir efeito suspensivo ao recurso e determinar o sobrestamento de quaisquer atos de
constrição ou alienação tendentes tão somente ao pagamento da multa, até a decisão final pelo Colegiado. Comunique-se ao juízo de origem.
Dispensadas informações. Faculto ao agravado manifestar-se no prazo legal. Após, com ou sem manifestação, tornem os autos conclusos.
Intimem-se. Brasília-DF, 23 de dezembro de 2018 17:44:59. LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0722413-67.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JARBAS LEITE DE SOUZA. Adv(s).: DF0726500A - EDUARDO
MARANHAO FERREIRA. R: BRUNO COSTA SUARES. R: JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. R: CAMILA HOSKEN CUNHA. R:
FELICIANO GARCIA SANTANA. Adv(s).: DF0147500A - JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Luis Gustavo Barbosa de Oliveira Número do processo:
0722413-67.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JARBAS LEITE DE SOUZA AGRAVADO: BRUNO
COSTA SUARES, JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA, FELICIANO GARCIA SANTANA D E C I Trata-se de agravo
de instrumento interposto por JARBAS LEITE DE SOUZA, em face à decisão da Vigésima Vara Cível de Brasília, que impôs o pagamento de
multa e honorários advocatícios em sede de cumprimento provisório de sentença, requerido por BRUNO COSTA SUARES, JOSÉ VIGILATO DA
CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA e FELICIANO GARCIA SANTANA. O agravante sustentou que, ao ser intimado para pagar o valor da
condenação, efetuou depósito judicial do montante devido para fins de garantir o juízo. Ressaltou que o depósito não se destinava ao pagamento
da dívida, mas apenas para garantia do juízo, uma vez que pretendia impugnar o cumprimento. Posteriormente, desistiu de impugnar, deixando
transcorrer o prazo sem manifestação. Ao determinar a expedição do alvará de levantamento em favor do credor, o magistrado também intimou
o devedor a depositar a diferença correspondente à multa do art. 523, §1º, do Código de Processo Civil e honorários advocatícios. No recurso
insurgiu-se contra esta determinação, ao fundamento de que o depósito anterior, ainda que destinado à garantia do juízo, afastaria a incidência
de tais encargos. Requereu a atribuição de efeito suspensivo ao recurso e o provimento para reformar a decisão e isentá-lo do pagamento da
multa e de honorários da fase de cumprimento de sentença. Preparo regular sob ID 6721640. É o relatório. Decido. Cuida-se de pedido de
efeito suspensivo a agravo, em que se questiona a incidência de multa e honorários advocatícios em cumprimento provisório de sentença. Em
regra, o agravo de instrumento não é dotado de efeito suspensivo. Sua concessão depende do atendimento aos pressupostos estabelecidos no
artigo 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil, in verbis: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único: A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da
imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Nesse contexto,
a suspensão da eficácia da decisão recorrida pressupõe que seu cumprimento possa ocasionar dano grave, de difícil ou impossível reparação,
bem com reste demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Os requisitos são cumulativos e devem ser demonstrados pelo agravante.
Em uma análise perfunctória dos documentos trazidos aos autos, tenho como presentes os requisitos, ainda que para a suspensão parcial da
decisão. Isto porque, a luz do CPC/73, no cumprimento provisório de sentença, não se devida a multa ou honorários advocatícios: AGRAVO
INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ARTS. 1.022 E 489 DO CPC/2015. AUSÊNCIA DE OMISSÕES. EXECUÇÃO PROVISÓRIA.
MULTA E HONORÁRIOS. ART. 475-J DO CPC/1973. NÃO CABIMENTO. REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7 DO STJ. AGRAVO INTERNO
NÃO PROVIDO. 1. No presente caso, embora rejeitados os embargos de declaração, todas as matérias foram devidamente enfrentada pelo
Tribunal de origem, que emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão da parte recorrente. Assim,
não há falar, no caso, em negativa de prestação jurisdicional. 2. O acolhimento da pretensão recursal, a fim de afastar o caráter provisório do
cumprimento da sentença, demandaria alteração das premissas fático-probatórias estabelecidas pelo acórdão recorrido, com o revolvimento das
provas carreadas aos autos, o que é vedado em sede de recurso especial, nos termos do enunciado da Súmula 7 do STJ. 3. O entendimento da
Corte local está em conformidade com a jurisprudência do STJ, de que a incidência da multa de 10% do artigo 475-J do CPC/1973, exige o trânsito
em julgado da sentença. 4. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp 1327570/GO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA,
julgado em 06/11/2018, DJe 09/11/2018) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO DE SENTENÇA. MULTA DO ART. 475-J DO CPC E VERBA HONORÁRIA. EXCLUSÃO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE
NEGA PROVIMENTO. 1. Segundo a jurisprudência desta Corte, a aplicação da multa prevista no art. 475-J do Código de Processo Civil exige o
trânsito em julgado da sentença. 2. A Corte Especial, no julgamento do REsp n. 1.291.736/PR, da relatoria do Min. Luis Felipe Salomão, sob o
rito do art. 543-C do CPC, ratificou o entendimento de ser incabível o arbitramento de honorários advocatícios em execução provisória. 3. Agravo
regimental improvido. (AgRg no AREsp 363.056/DF, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/10/2015,
DJe 13/11/2015) Já em sede de cumprimento definitivo de sentença, firmou-se o entendimento de que o simples depósito da dívida, para
apresentação de impugnação, não ilidiria a incidência de multa e honorários advocatícios: AGRAVOS REGIMENTAIS NO RECURSO ESPECIAL.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. 1. REALIZAÇÃO DE DEPÓSITO DESTINADO À GARANTA DO JUÍZO E A VIABILIZAR A APRESENTAÇÃO
DE IMPUGNAÇÃO. PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DO DÉBITO RECONHECIDO JUDICIALMENTE. NÃO OCORRÊNCIA. MULTA DO ART. 475-
J DO CPC. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DO STJ. 2. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE, ANTE A AUSÊNCIA
DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO NO PRAZO DE QUINZE DIAS 3. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO E NÃO CONHECIDO O SEGUNDO.
1. Segundo entendimento firmado no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça, iniciado o cumprimento de sentença, com a intimação do
advogado do executado para pagar voluntariamente a importância reconhecida no título executivo judicial nos quinze dias seguintes, a realização
do depósito, a depender de sua finalidade, pode ou não ilidir a multa de 10% prevista no art. 475-J do CPC. Se o depósito tiver por propósito o
pagamento do débito, inaplicável a aludida sanção, assim como descabido o arbitramento de honorários advocatícios. Se, todavia, o depósito tiver
por escopo, única e exclusivamente, a garantia do juízo (também denominado de penhora automática), a viabilizar a apresentação de impugnação,
desta data se inicia o prazo para a apresentação de sua defesa, sem, contudo, ilidir a multa do art. 475-J, CPC, ensejando, nesse caso, a fixação
de honorários advocatícios (Nesse sentido: REsp 1446322/RJ, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 14/04/2015,
DJe 04/05/2015). (grifei) [....] (AgRg nos EDcl no REsp 1445301/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em
23/02/2016, DJe 08/03/2016) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TEMPESTIVOS. INTERRUPÇÃO DO PRAZO. ART. 538 DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL. MULTA 475-J. DEPÓSITO. GARANTIA DO JUÍZO. MULTA. CABIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REVISÃO. INCIDÊNCIA DA
SÚMULA Nº 7/STJ. 1. Os embargos de declaração interrompem o prazo para interposição de outros recursos, exceto nos casos em que não
conhecidos por intempestividade. Precedentes. 2. "A atitude do devedor, que promove o mero depósito judicial do quantum exequendo, com
finalidade de permitir a oposição de impugnação ao cumprimento de sentença, não perfaz adimplemento voluntário da obrigação, autorizando
o cômputo da sanção de 10% sobre o saldo devedor" (REsp 1.175.763/RS, Rel. Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 21/6/2012,
DJe de 5/10/2012). (grifei) [....] (AgRg no AREsp 579.960/SC, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em
02/06/2015, DJe 10/06/2015) Mas esses questões receberam nova roupagem pelo legislador, a partir do CPC/2015, conforme reconhecido pelo
próprio recorrente. Isto porque, consoante se depreende da leitura do art. 523, §1º, em conjunto com o art. 520, §3º, restou estabelecido serem
devidos os honorários, mas não a multa, em caso de depósito voluntário para recorrer: art. 523... §1º Não ocorrendo pagamento voluntário no
prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento. art. 520... §2º A multa
e os honorários a que se refere o §?1;º do art. 523 são devidos no cumprimento provisório de sentença condenatória ao pagamento de quantia
certa. §3º Se o executado comparecer tempestivamente e depositar o valor, com a finalidade de isentar-se da multa, o ato não será havido como
incompatível com o recuso por ele interposto. Conforme se verifica, a norma do art. 520, §3º, específica do cumprimento provisório de sentença
permite a elisão tão somente da multa com o mero depósito da quantia devida, mesmo que não se configure o pagamento. Neste sentido, a
lição de Daniel Amorim Assumpção Neves: Tratado-se de cumprimento definitivo de sentença, somente o pagamento livrará o executado da
aplicação da multa, já no cumprimento voluntário, o depósito do valor em juízo já será o suficiente para a geração de tal efeito. O depósito,
portanto, não significará a aquiescência do executado com a sentença, não podendo, portanto, servir como pagamento da dívida e causar a
extinção da execução. O valor ficará depositado em juízo à espera da decisão do recurso pendente do julgamento. Lado outro, a possibilidade de
dano decorre do prosseguimento da execução com a iminência de constrição de bens do agravante para pagamento da multa e honorários ora
impugnados. Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR para atribuir efeito suspensivo ao recurso e determinar o sobrestamento de quaisquer atos de
constrição ou alienação tendentes tão somente ao pagamento da multa, até a decisão final pelo Colegiado. Comunique-se ao juízo de origem.
Dispensadas informações. Faculto ao agravado manifestar-se no prazo legal. Após, com ou sem manifestação, tornem os autos conclusos.
Intimem-se. Brasília-DF, 23 de dezembro de 2018 17:44:59. LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0722413-67.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JARBAS LEITE DE SOUZA. Adv(s).: DF0726500A - EDUARDO
MARANHAO FERREIRA. R: BRUNO COSTA SUARES. R: JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. R: CAMILA HOSKEN CUNHA. R:
FELICIANO GARCIA SANTANA. Adv(s).: DF0147500A - JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Luis Gustavo Barbosa de Oliveira Número do processo:
0722413-67.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JARBAS LEITE DE SOUZA AGRAVADO: BRUNO
COSTA SUARES, JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA, FELICIANO GARCIA SANTANA D E C I Trata-se de agravo
de instrumento interposto por JARBAS LEITE DE SOUZA, em face à decisão da Vigésima Vara Cível de Brasília, que impôs o pagamento de
multa e honorários advocatícios em sede de cumprimento provisório de sentença, requerido por BRUNO COSTA SUARES, JOSÉ VIGILATO DA
CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA e FELICIANO GARCIA SANTANA. O agravante sustentou que, ao ser intimado para pagar o valor da
condenação, efetuou depósito judicial do montante devido para fins de garantir o juízo. Ressaltou que o depósito não se destinava ao pagamento
da dívida, mas apenas para garantia do juízo, uma vez que pretendia impugnar o cumprimento. Posteriormente, desistiu de impugnar, deixando
transcorrer o prazo sem manifestação. Ao determinar a expedição do alvará de levantamento em favor do credor, o magistrado também intimou
o devedor a depositar a diferença correspondente à multa do art. 523, §1º, do Código de Processo Civil e honorários advocatícios. No recurso
insurgiu-se contra esta determinação, ao fundamento de que o depósito anterior, ainda que destinado à garantia do juízo, afastaria a incidência
de tais encargos. Requereu a atribuição de efeito suspensivo ao recurso e o provimento para reformar a decisão e isentá-lo do pagamento da
multa e de honorários da fase de cumprimento de sentença. Preparo regular sob ID 6721640. É o relatório. Decido. Cuida-se de pedido de

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efeito suspensivo a agravo, em que se questiona a incidência de multa e honorários advocatícios em cumprimento provisório de sentença. Em
regra, o agravo de instrumento não é dotado de efeito suspensivo. Sua concessão depende do atendimento aos pressupostos estabelecidos no
artigo 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil, in verbis: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição
legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único: A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da
imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Nesse contexto,
a suspensão da eficácia da decisão recorrida pressupõe que seu cumprimento possa ocasionar dano grave, de difícil ou impossível reparação,
bem com reste demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Os requisitos são cumulativos e devem ser demonstrados pelo agravante.
Em uma análise perfunctória dos documentos trazidos aos autos, tenho como presentes os requisitos, ainda que para a suspensão parcial da
decisão. Isto porque, a luz do CPC/73, no cumprimento provisório de sentença, não se devida a multa ou honorários advocatícios: AGRAVO
INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ARTS. 1.022 E 489 DO CPC/2015. AUSÊNCIA DE OMISSÕES. EXECUÇÃO PROVISÓRIA.
MULTA E HONORÁRIOS. ART. 475-J DO CPC/1973. NÃO CABIMENTO. REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7 DO STJ. AGRAVO INTERNO
NÃO PROVIDO. 1. No presente caso, embora rejeitados os embargos de declaração, todas as matérias foram devidamente enfrentada pelo
Tribunal de origem, que emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão da parte recorrente. Assim,
não há falar, no caso, em negativa de prestação jurisdicional. 2. O acolhimento da pretensão recursal, a fim de afastar o caráter provisório do
cumprimento da sentença, demandaria alteração das premissas fático-probatórias estabelecidas pelo acórdão recorrido, com o revolvimento das
provas carreadas aos autos, o que é vedado em sede de recurso especial, nos termos do enunciado da Súmula 7 do STJ. 3. O entendimento da
Corte local está em conformidade com a jurisprudência do STJ, de que a incidência da multa de 10% do artigo 475-J do CPC/1973, exige o trânsito
em julgado da sentença. 4. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp 1327570/GO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA,
julgado em 06/11/2018, DJe 09/11/2018) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO DE SENTENÇA. MULTA DO ART. 475-J DO CPC E VERBA HONORÁRIA. EXCLUSÃO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE
NEGA PROVIMENTO. 1. Segundo a jurisprudência desta Corte, a aplicação da multa prevista no art. 475-J do Código de Processo Civil exige o
trânsito em julgado da sentença. 2. A Corte Especial, no julgamento do REsp n. 1.291.736/PR, da relatoria do Min. Luis Felipe Salomão, sob o
rito do art. 543-C do CPC, ratificou o entendimento de ser incabível o arbitramento de honorários advocatícios em execução provisória. 3. Agravo
regimental improvido. (AgRg no AREsp 363.056/DF, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/10/2015,
DJe 13/11/2015) Já em sede de cumprimento definitivo de sentença, firmou-se o entendimento de que o simples depósito da dívida, para
apresentação de impugnação, não ilidiria a incidência de multa e honorários advocatícios: AGRAVOS REGIMENTAIS NO RECURSO ESPECIAL.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. 1. REALIZAÇÃO DE DEPÓSITO DESTINADO À GARANTA DO JUÍZO E A VIABILIZAR A APRESENTAÇÃO
DE IMPUGNAÇÃO. PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DO DÉBITO RECONHECIDO JUDICIALMENTE. NÃO OCORRÊNCIA. MULTA DO ART. 475-
J DO CPC. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DO STJ. 2. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE, ANTE A AUSÊNCIA
DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO NO PRAZO DE QUINZE DIAS 3. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO E NÃO CONHECIDO O SEGUNDO.
1. Segundo entendimento firmado no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça, iniciado o cumprimento de sentença, com a intimação do
advogado do executado para pagar voluntariamente a importância reconhecida no título executivo judicial nos quinze dias seguintes, a realização
do depósito, a depender de sua finalidade, pode ou não ilidir a multa de 10% prevista no art. 475-J do CPC. Se o depósito tiver por propósito o
pagamento do débito, inaplicável a aludida sanção, assim como descabido o arbitramento de honorários advocatícios. Se, todavia, o depósito tiver
por escopo, única e exclusivamente, a garantia do juízo (também denominado de penhora automática), a viabilizar a apresentação de impugnação,
desta data se inicia o prazo para a apresentação de sua defesa, sem, contudo, ilidir a multa do art. 475-J, CPC, ensejando, nesse caso, a fixação
de honorários advocatícios (Nesse sentido: REsp 1446322/RJ, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 14/04/2015,
DJe 04/05/2015). (grifei) [....] (AgRg nos EDcl no REsp 1445301/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em
23/02/2016, DJe 08/03/2016) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TEMPESTIVOS. INTERRUPÇÃO DO PRAZO. ART. 538 DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL. MULTA 475-J. DEPÓSITO. GARANTIA DO JUÍZO. MULTA. CABIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REVISÃO. INCIDÊNCIA DA
SÚMULA Nº 7/STJ. 1. Os embargos de declaração interrompem o prazo para interposição de outros recursos, exceto nos casos em que não
conhecidos por intempestividade. Precedentes. 2. "A atitude do devedor, que promove o mero depósito judicial do quantum exequendo, com
finalidade de permitir a oposição de impugnação ao cumprimento de sentença, não perfaz adimplemento voluntário da obrigação, autorizando
o cômputo da sanção de 10% sobre o saldo devedor" (REsp 1.175.763/RS, Rel. Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 21/6/2012,
DJe de 5/10/2012). (grifei) [....] (AgRg no AREsp 579.960/SC, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em
02/06/2015, DJe 10/06/2015) Mas esses questões receberam nova roupagem pelo legislador, a partir do CPC/2015, conforme reconhecido pelo
próprio recorrente. Isto porque, consoante se depreende da leitura do art. 523, §1º, em conjunto com o art. 520, §3º, restou estabelecido serem
devidos os honorários, mas não a multa, em caso de depósito voluntário para recorrer: art. 523... §1º Não ocorrendo pagamento voluntário no
prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento. art. 520... §2º A multa
e os honorários a que se refere o §?1;º do art. 523 são devidos no cumprimento provisório de sentença condenatória ao pagamento de quantia
certa. §3º Se o executado comparecer tempestivamente e depositar o valor, com a finalidade de isentar-se da multa, o ato não será havido como
incompatível com o recuso por ele interposto. Conforme se verifica, a norma do art. 520, §3º, específica do cumprimento provisório de sentença
permite a elisão tão somente da multa com o mero depósito da quantia devida, mesmo que não se configure o pagamento. Neste sentido, a
lição de Daniel Amorim Assumpção Neves: Tratado-se de cumprimento definitivo de sentença, somente o pagamento livrará o executado da
aplicação da multa, já no cumprimento voluntário, o depósito do valor em juízo já será o suficiente para a geração de tal efeito. O depósito,
portanto, não significará a aquiescência do executado com a sentença, não podendo, portanto, servir como pagamento da dívida e causar a
extinção da execução. O valor ficará depositado em juízo à espera da decisão do recurso pendente do julgamento. Lado outro, a possibilidade de
dano decorre do prosseguimento da execução com a iminência de constrição de bens do agravante para pagamento da multa e honorários ora
impugnados. Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR para atribuir efeito suspensivo ao recurso e determinar o sobrestamento de quaisquer atos de
constrição ou alienação tendentes tão somente ao pagamento da multa, até a decisão final pelo Colegiado. Comunique-se ao juízo de origem.
Dispensadas informações. Faculto ao agravado manifestar-se no prazo legal. Após, com ou sem manifestação, tornem os autos conclusos.
Intimem-se. Brasília-DF, 23 de dezembro de 2018 17:44:59. LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0722413-67.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JARBAS LEITE DE SOUZA. Adv(s).: DF0726500A - EDUARDO
MARANHAO FERREIRA. R: BRUNO COSTA SUARES. R: JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. R: CAMILA HOSKEN CUNHA. R:
FELICIANO GARCIA SANTANA. Adv(s).: DF0147500A - JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Luis Gustavo Barbosa de Oliveira Número do processo:
0722413-67.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JARBAS LEITE DE SOUZA AGRAVADO: BRUNO
COSTA SUARES, JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA, FELICIANO GARCIA SANTANA D E C I Trata-se de agravo
de instrumento interposto por JARBAS LEITE DE SOUZA, em face à decisão da Vigésima Vara Cível de Brasília, que impôs o pagamento de
multa e honorários advocatícios em sede de cumprimento provisório de sentença, requerido por BRUNO COSTA SUARES, JOSÉ VIGILATO DA
CUNHA NETO, CAMILA HOSKEN CUNHA e FELICIANO GARCIA SANTANA. O agravante sustentou que, ao ser intimado para pagar o valor da
condenação, efetuou depósito judicial do montante devido para fins de garantir o juízo. Ressaltou que o depósito não se destinava ao pagamento
da dívida, mas apenas para garantia do juízo, uma vez que pretendia impugnar o cumprimento. Posteriormente, desistiu de impugnar, deixando
transcorrer o prazo sem manifestação. Ao determinar a expedição do alvará de levantamento em favor do credor, o magistrado também intimou
o devedor a depositar a diferença correspondente à multa do art. 523, §1º, do Código de Processo Civil e honorários advocatícios. No recurso

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insurgiu-se contra esta determinação, ao fundamento de que o depósito anterior, ainda que destinado à garantia do juízo, afastaria a incidência
de tais encargos. Requereu a atribuição de efeito suspensivo ao recurso e o provimento para reformar a decisão e isentá-lo do pagamento da
multa e de honorários da fase de cumprimento de sentença. Preparo regular sob ID 6721640. É o relatório. Decido. Cuida-se de pedido de
efeito suspensivo a agravo, em que se questiona a incidência de multa e honorários advocatícios em cumprimento provisório de sentença. Em
regra, o agravo de instrumento não é dotado de efeito suspensivo. Sua concessão depende do atendimento aos pressupostos estabelecidos no
artigo 995, parágrafo único, do Código de Processo Civil, in verbis: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição
legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único: A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da
imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Nesse contexto,
a suspensão da eficácia da decisão recorrida pressupõe que seu cumprimento possa ocasionar dano grave, de difícil ou impossível reparação,
bem com reste demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Os requisitos são cumulativos e devem ser demonstrados pelo agravante.
Em uma análise perfunctória dos documentos trazidos aos autos, tenho como presentes os requisitos, ainda que para a suspensão parcial da
decisão. Isto porque, a luz do CPC/73, no cumprimento provisório de sentença, não se devida a multa ou honorários advocatícios: AGRAVO
INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ARTS. 1.022 E 489 DO CPC/2015. AUSÊNCIA DE OMISSÕES. EXECUÇÃO PROVISÓRIA.
MULTA E HONORÁRIOS. ART. 475-J DO CPC/1973. NÃO CABIMENTO. REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7 DO STJ. AGRAVO INTERNO
NÃO PROVIDO. 1. No presente caso, embora rejeitados os embargos de declaração, todas as matérias foram devidamente enfrentada pelo
Tribunal de origem, que emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão da parte recorrente. Assim,
não há falar, no caso, em negativa de prestação jurisdicional. 2. O acolhimento da pretensão recursal, a fim de afastar o caráter provisório do
cumprimento da sentença, demandaria alteração das premissas fático-probatórias estabelecidas pelo acórdão recorrido, com o revolvimento das
provas carreadas aos autos, o que é vedado em sede de recurso especial, nos termos do enunciado da Súmula 7 do STJ. 3. O entendimento da
Corte local está em conformidade com a jurisprudência do STJ, de que a incidência da multa de 10% do artigo 475-J do CPC/1973, exige o trânsito
em julgado da sentença. 4. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp 1327570/GO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA,
julgado em 06/11/2018, DJe 09/11/2018) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO
PROVISÓRIO DE SENTENÇA. MULTA DO ART. 475-J DO CPC E VERBA HONORÁRIA. EXCLUSÃO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE
NEGA PROVIMENTO. 1. Segundo a jurisprudência desta Corte, a aplicação da multa prevista no art. 475-J do Código de Processo Civil exige o
trânsito em julgado da sentença. 2. A Corte Especial, no julgamento do REsp n. 1.291.736/PR, da relatoria do Min. Luis Felipe Salomão, sob o
rito do art. 543-C do CPC, ratificou o entendimento de ser incabível o arbitramento de honorários advocatícios em execução provisória. 3. Agravo
regimental improvido. (AgRg no AREsp 363.056/DF, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/10/2015,
DJe 13/11/2015) Já em sede de cumprimento definitivo de sentença, firmou-se o entendimento de que o simples depósito da dívida, para
apresentação de impugnação, não ilidiria a incidência de multa e honorários advocatícios: AGRAVOS REGIMENTAIS NO RECURSO ESPECIAL.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. 1. REALIZAÇÃO DE DEPÓSITO DESTINADO À GARANTA DO JUÍZO E A VIABILIZAR A APRESENTAÇÃO
DE IMPUGNAÇÃO. PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DO DÉBITO RECONHECIDO JUDICIALMENTE. NÃO OCORRÊNCIA. MULTA DO ART. 475-
J DO CPC. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DO STJ. 2. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE, ANTE A AUSÊNCIA
DE PAGAMENTO VOLUNTÁRIO NO PRAZO DE QUINZE DIAS 3. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO E NÃO CONHECIDO O SEGUNDO.
1. Segundo entendimento firmado no âmbito da jurisprudência desta Corte de Justiça, iniciado o cumprimento de sentença, com a intimação do
advogado do executado para pagar voluntariamente a importância reconhecida no título executivo judicial nos quinze dias seguintes, a realização
do depósito, a depender de sua finalidade, pode ou não ilidir a multa de 10% prevista no art. 475-J do CPC. Se o depósito tiver por propósito o
pagamento do débito, inaplicável a aludida sanção, assim como descabido o arbitramento de honorários advocatícios. Se, todavia, o depósito tiver
por escopo, única e exclusivamente, a garantia do juízo (também denominado de penhora automática), a viabilizar a apresentação de impugnação,
desta data se inicia o prazo para a apresentação de sua defesa, sem, contudo, ilidir a multa do art. 475-J, CPC, ensejando, nesse caso, a fixação
de honorários advocatícios (Nesse sentido: REsp 1446322/RJ, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 14/04/2015,
DJe 04/05/2015). (grifei) [....] (AgRg nos EDcl no REsp 1445301/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em
23/02/2016, DJe 08/03/2016) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TEMPESTIVOS. INTERRUPÇÃO DO PRAZO. ART. 538 DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL. MULTA 475-J. DEPÓSITO. GARANTIA DO JUÍZO. MULTA. CABIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REVISÃO. INCIDÊNCIA DA
SÚMULA Nº 7/STJ. 1. Os embargos de declaração interrompem o prazo para interposição de outros recursos, exceto nos casos em que não
conhecidos por intempestividade. Precedentes. 2. "A atitude do devedor, que promove o mero depósito judicial do quantum exequendo, com
finalidade de permitir a oposição de impugnação ao cumprimento de sentença, não perfaz adimplemento voluntário da obrigação, autorizando
o cômputo da sanção de 10% sobre o saldo devedor" (REsp 1.175.763/RS, Rel. Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 21/6/2012,
DJe de 5/10/2012). (grifei) [....] (AgRg no AREsp 579.960/SC, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em
02/06/2015, DJe 10/06/2015) Mas esses questões receberam nova roupagem pelo legislador, a partir do CPC/2015, conforme reconhecido pelo
próprio recorrente. Isto porque, consoante se depreende da leitura do art. 523, §1º, em conjunto com o art. 520, §3º, restou estabelecido serem
devidos os honorários, mas não a multa, em caso de depósito voluntário para recorrer: art. 523... §1º Não ocorrendo pagamento voluntário no
prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento. art. 520... §2º A multa
e os honorários a que se refere o §?1;º do art. 523 são devidos no cumprimento provisório de sentença condenatória ao pagamento de quantia
certa. §3º Se o executado comparecer tempestivamente e depositar o valor, com a finalidade de isentar-se da multa, o ato não será havido como
incompatível com o recuso por ele interposto. Conforme se verifica, a norma do art. 520, §3º, específica do cumprimento provisório de sentença
permite a elisão tão somente da multa com o mero depósito da quantia devida, mesmo que não se configure o pagamento. Neste sentido, a
lição de Daniel Amorim Assumpção Neves: Tratado-se de cumprimento definitivo de sentença, somente o pagamento livrará o executado da
aplicação da multa, já no cumprimento voluntário, o depósito do valor em juízo já será o suficiente para a geração de tal efeito. O depósito,
portanto, não significará a aquiescência do executado com a sentença, não podendo, portanto, servir como pagamento da dívida e causar a
extinção da execução. O valor ficará depositado em juízo à espera da decisão do recurso pendente do julgamento. Lado outro, a possibilidade de
dano decorre do prosseguimento da execução com a iminência de constrição de bens do agravante para pagamento da multa e honorários ora
impugnados. Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR para atribuir efeito suspensivo ao recurso e determinar o sobrestamento de quaisquer atos de
constrição ou alienação tendentes tão somente ao pagamento da multa, até a decisão final pelo Colegiado. Comunique-se ao juízo de origem.
Dispensadas informações. Faculto ao agravado manifestar-se no prazo legal. Após, com ou sem manifestação, tornem os autos conclusos.
Intimem-se. Brasília-DF, 23 de dezembro de 2018 17:44:59. LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA Desembargador
N. 0703943-31.2018.8.07.0018 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: FRANCENILDES MARQUES DA CUNHA. Adv(s).: DF5501900A
- VINICIUS SOUZA NUNES, DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FRANCENILDES MARQUES DA CUNHA. Adv(s).: DF5501900A - VINICIUS SOUZA NUNES,
DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. James Eduardo Oliveira Número do processo: 0703943-31.2018.8.07.0018 Classe judicial: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: FRANCENILDES MARQUES DA CUNHA, DISTRITO FEDERAL REPRESENTANTE: DISTRITO
FEDERAL EMBARGADO: DISTRITO FEDERAL, FRANCENILDES MARQUES DA CUNHA REPRESENTANTE: DISTRITO FEDERAL D E C I
S Ã O DISTRITO FEDERAL interpõe EMBARGOS DE DECLARAÇÃO em face da decisão de fls. 1/2 ID 6720900, que indeferiu o pedido de
suspensão. O Embargante sustenta que o pronunciamento judicial contraria decisão proferida no Incidente de Uniformização de Jurisprudência

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2018.00.2.007991-3 e viola o artigo 169, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, e a Lei Complementar 101/2000. Conclui pela existência de
contradição e omissão e requer o provimento dos embargos declaratórios para sanar esses vícios apontados. É o relatório. Decido. Não se divisa
contradição ou omissão na decisão impugnada. O Incidente de Uniformização de Jurisprudência 2018.00.2.007991-3 é restrito ao âmbito dos
Juizados Especiais e por isso não tem qualquer repercussão quanto à continuidade da presente demanda. O Embargante, no afã de descortinar
desacordo e lacuna decisória, promove inovação jurídica incompatível com as raias cognitivas dos embargos declaratórios, trazendo ao palco
recursal razões alheias aos fundamentos do pedido de atribuição de efeito suspensivo à apelação. Conforme assentou esta Corte de Justiça:
Os embargos de declaração se prestam a sanar os vícios de obscuridade, contradição ou omissão dos julgados (CPC 535), não podendo ser
utilizados para provocar nova apreciação da matéria ou de matéria inédita. O magistrado não é obrigado a se manifestar sobre todos os pontos
alegados pelas partes, quando já tiver decidido a questão sob outros fundamentos. (APC 20110112333744, 2ª T., rel. Des. Sérgio Rocha, DJe
23/08/2013). Em sede de embargos de declaração, não é possível a inovação de matéria, sendo vedada a apreciação de questão não suscitada
anteriormente, sendo admissíveis somente nas hipóteses de efetiva ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão, ainda que para fins
de prequestionamento. A atividade jurisdicional foi realizada nos limites em que foi requerida, sendo vedada a inovação de fundamentos em
sede de embargos de declaração, pois esse recurso não autoriza o estabelecimento de diálogo entre as partes e o órgão jurisdicional tampouco
viabilizando a modificação da substância do julgado, quando ausentes os vícios enumerados em lei. (MSG 20130020047096, rel. Des. Flavio
Rostirola, Conselho Especial, DJe 14/08/2013). Na verdade, o Embargante discorda da solução jurídica contida no decisum e pretende rediscuti-
la, o que denota o descabimento da via recursal manejada, cujo escopo é eminentemente integrativo. Como vem decidindo reiteradamente o
Supremo Tribunal Federal: OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NÃO SE REVESTEM, ORDINARIAMENTE, DE CARÁTER INFRINGENTE. Não
se revelam cabíveis os embargos de declaração quando a parte recorrente ? a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade,
omissão, contradição ou erro material (CPC/15, art. 1.022) ? vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um
indevido reexame da causa. Precedentes. (STF, EDCL no AGRG no RE 809.185/PR, 2ª T., rel. Min. Celso de Mello, DJe 29/06/2016). Isto posto,
conheço e nego provimento aos embargos declaratórios. Brasília ? DF, 15 de janeiro de 2019. JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
N. 0705627-61.2017.8.07.0006 - APELAÇÃO - A: AGIPLAN FINANCEIRA S.A. - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO.
Adv(s).: DF3361500A - WILSON BELCHIOR. R: ANTONIO CARRIJO BARBOSA JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio Rocha Número do processo:
0705627-61.2017.8.07.0006 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: AGIPLAN FINANCEIRA S.A. - CREDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO APELADO: ANTONIO CARRIJO BARBOSA JUNIOR DECISÃO AUSÊNCIA DE INTERESSE NA CONCESSÃO DE EFEITO
SUSPENSIVO AO APELO Cuida-se de pedido de concessão de efeito suspensivo a apelação interposta pela ré contra sentença que julgou
procedentes os pedidos do autor/apelado, nos seguintes termos: ?(...) Ante o exposto, JULGO PROCEDENTES os pedidos para DETERMINAR
A REVISÃO DA CLÁUSULA DE JUROS pactuada no contrato de ID. 10864966 para 2,29 ao mês, de forma a adequá-lo à taxa média de mercado
à época da celebração do contrato. Ainda, CONDENO A RÉ a restituir ao autor o valor de R$ 7.648,67 (sete mil seiscentos e quarenta e oito
reais e sessenta e sete centavos) corrigidos monetariamente pelo INPC desde a data de cada desembolso e acrescido de juros de mora de 1%
ao mês a partir da citação. (...)? Não vislumbro interesse da apelante no pedido de atribuição de efeito suspensivo ao apelo, já que, no presente
caso, este decorre da lei, pois não se está diante de nenhuma das hipóteses legais de recebimento da apelação apenas no efeito devolutivo
(CPC/2015 1.012 § 1º). SÉRGIO ROCHA Desembargador Relator
<center> 4ª TURMA CÍVEL
44ª Sessão ORDINÁRIA </center>
Ata da 44ª Sessão ORDINÁRIA, realizada no dia 12 de dezembro de 2018. Às treze horas e trinta minutos, sob a presidência do Excelentíssimo
Senhor Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, foi aberta a sessão, presentes os Excelentíssimos Senhores Desembargadores
FERNANDO HABIBE, SÉRGIO ROCHA, JAMES EDUARDO OLIVEIRA , LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA, ROMULO DE ARAUJO MENDES,
Presente a Excelentíssima Senhora Procuradora de Justiça Dra. HELENA CRISTINA MENDONÇA MAFRA. Lida e aprovada a ata da sessão
anterior, foram julgados os processos abaixo relacionados:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO(A) APELAÇÃO CÍVEL

Num Processo 2012 01 1 096017-5


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Embargante(s) ASEFE ASSOCIACAO DE ASSISTENCIA AOS TRABALHADORES EM EDUCACAO NO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) GUILHERME LOUREIRO PEROCCO (DF021311), RICARDO VENDRAMINE CAETANO (SP156921)
Embargado(s) INSTITUTO DE SAUDE MUTMED E OUTROS
Advogado(s) NÃO CONSTA ADVOGADO (DF99999999)
Embargado(s) POLLO INVEST ASSESSORIA LTDA
Advogado(s) JOÃO PAULO PINTO (DF008472)
Origem DÉCIMA NONA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - BRASILIA - 20120110960175 - DECLARACAO DE NULIDADE
Decisão DAR PROVIMENTO AO RECURSO, SEM EFEITO MODIFICATIVO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR

Num Processo 2013 10 1 008068-8


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Embargante(s) JOANILIO RODOLPHO TEIXEIRA E OUTROS
Advogado(s) HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527), PEDRO HENRIQUE SOARES MAGALHÃES (DF034537), PAULO
ROBERTO MOGLIA THOMPSON FLORES (DF011848)
Embargado(s) MARIA THEREZA DA COSTA GONCALVES DE ALMEIDA E OUTROS
Advogado(s) PAULO ROBERTO MOGLIA THOMPSON FLORES (DF011848), HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527), PEDRO
HENRIQUE SOARES MAGALHÃES (DF034537)
Embargado(s) GRUPO OK CONSTRUCOES E INCORPORACOES SA
Advogado(s) GUILHERME ALVIM LEAL SANTOS (DF040545)
Embargado(s) DARCET FERNANDES MADELA E OUTROS
Advogado(s) JOSE RIBAMAR LEITE DE OLIVEIRA (DF002684)
Embargado(s) ERASMO RODRIGUES DA SILVA
Advogado(s) SOLON EDSON DE ALMEIDA NETO (GO008774)
Embargado(s) MARIO KIOTO KOTANI
Advogado(s) MARIA MARGARIDA DA SILVA KOTANI (GO021662)
Embargado(s) MARIA CRISTINA VERLAET
Advogado(s) CLAUDIA MIZIARA PORTO (DF038751)
Embargado(s) JOSE GERALDO PEREIRA
Advogado(s) RODRIGO PELET NASCIMENTO AQUINO (DF032467), HAROLDO SCHIETTI ASSUMPÇÃO (DF007386)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Embargado(s) TOMAZ AIZA ALVAREZ E OUTROS


Advogado(s) PEDRO HENRIQUE SOARES MAGALHÃES (DF034537), PAULO ROBERTO MOGLIA THOMPSON FLORES
(DF011848), HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527), NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Embargado(s) MARINA LELIA REZENDE DE ALMEIDA
Advogado(s) MARCUS EDMUNDO DE SOUZA JÚNIOR (DF029383)
Embargado(s) CELIO DA CUNHA E OUTROS
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Embargado(s) JORGE GOMES LOBATO
Advogado(s) CRISTIANO PESSANHA LOBATO (DF022808)
Embargado(s) MARCUS VINICIUS GONZAGA DE SOUZA E OUTROS
Advogado(s) JOSÉ GONZAGA DE SOUZA (DF005498)
Embargado(s) JOSE MARIA GONCALVES DE ALMEIDA JUNIOR
Advogado(s) HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527)
Embargado(s) ADALGISA MARIA VIEIRA DO ROSARIO
Advogado(s) ALEXANDRE SLHESSARENKO (SP109087)
Embargado(s) NICANOR PALHARES SA
Advogado(s) ALEXANDRE SLHESSARENKO (SP109087), HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527)
Embargado(s) RENATO HILARIO DOS REIS
Advogado(s) RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA (DF026962), PEDRO HENRIQUE SOARES MAGALHÃES (DF034537), PAULO
ROBERTO MOGLIA THOMPSON FLORES (DF011848), HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527), NAO CONSTA
ADVOGADO (DF999999)
Origem 1ª VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SANTA MARIA - 20131010080688 - Usucapião
Decisão EMBARGOS DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS.

Num Processo 2013 10 1 008068-8


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Embargante(s) GRUPO OK CONSTRUCOES E INCORPORACOES SA
Advogado(s) GUILHERME ALVIM LEAL SANTOS (DF040545)
Embargado(s) JOANILIO RODOLPHO TEIXEIRA E OUTROS
Advogado(s) HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527), PEDRO HENRIQUE SOARES MAGALHÃES (DF034537), PAULO
ROBERTO MOGLIA THOMPSON FLORES (DF011848)
Embargado(s) OS MESMOS
Embargado(s) DARCET FERNANDES MADELA E OUTROS
Advogado(s) JOSE RIBAMAR LEITE DE OLIVEIRA (DF002684)
Embargado(s) ERASMO RODRIGUES DA SILVA
Advogado(s) SOLON EDSON DE ALMEIDA NETO (GO008774)
Embargado(s) MARIO KIOTO KOTANI
Advogado(s) MARIA MARGARIDA DA SILVA KOTANI (GO021662)
Embargado(s) MARIA CRISTINA VERLAET
Advogado(s) CLAUDIA MIZIARA PORTO (DF038751)
Embargado(s) JOSE GERALDO PEREIRA
Advogado(s) RODRIGO PELET NASCIMENTO AQUINO (DF032467), HAROLDO SCHIETTI ASSUMPÇÃO (DF007386)
Embargado(s) TOMAZ AIZA ALVAREZ E OUTROS
Advogado(s) PEDRO HENRIQUE SOARES MAGALHÃES (DF034537), PAULO ROBERTO MOGLIA THOMPSON FLORES
(DF011848), HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527), NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Embargado(s) MARINA LELIA REZENDE DE ALMEIDA
Advogado(s) MARCUS EDMUNDO DE SOUZA JÚNIOR (DF029383)
Embargado(s) CELIO DA CUNHA E OUTROS
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Embargado(s) JORGE GOMES LOBATO
Advogado(s) CRISTIANO PESSANHA LOBATO (DF022808)
Embargado(s) MARCUS VINICIUS GONZAGA DE SOUZA E OUTROS
Advogado(s) JOSÉ GONZAGA DE SOUZA (DF005498)
Embargado(s) JOSE MARIA GONCALVES DE ALMEIDA JUNIOR
Advogado(s) HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527)
Embargado(s) ADALGISA MARIA VIEIRA DO ROSARIO
Advogado(s) ALEXANDRE SLHESSARENKO (SP109087)
Embargado(s) NICANOR PALHARES SA
Advogado(s) ALEXANDRE SLHESSARENKO (SP109087), HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527)
Embargado(s) RENATO HILARIO DOS REIS
Advogado(s) RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA (DF026962), PEDRO HENRIQUE SOARES MAGALHÃES (DF034537), PAULO
ROBERTO MOGLIA THOMPSON FLORES (DF011848), HEVERTON JOSÉ MAMEDE (DF030527), NAO CONSTA
ADVOGADO (DF999999)
Origem 1ª VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SANTA MARIA - 20131010080688 - Usucapião
Decisão EMBARGOS DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS.

Num Processo 2014 01 1 043040-5


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Embargante(s) KASSIA ZINATO SANTOS MACHADO E OUTROS
Advogado(s) ALEXANDRE DA SILVA ARAÚJO (DF014376)
Embargado(s) HESA 20 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
Advogado(s) RAMIRO FREITAS DE ALENCAR BARROSO (DF033119)
Origem DECIMA VARA CIVEL DE BRASILIA - BRASILIA - 20140110430405 - PROCEDIMENTO ORDINARIO
Decisão EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DA RÉ CONHECIDO E PROVIDO. ACLARATÓRIOS DOS AUTORES
PREJUDICADO.

Num Processo 2014 01 1 043040-5

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA


Embargante(s) HESA 20 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
Advogado(s) RAMIRO FREITAS DE ALENCAR BARROSO (DF033119)
Embargado(s) KASSIA ZINATO SANTOS MACHADO E OUTROS
Advogado(s) ALEXANDRE DA SILVA ARAÚJO (DF014376)
Origem DECIMA VARA CIVEL DE BRASILIA - BRASILIA - 20140110430405 - PROCEDIMENTO ORDINARIO
Decisão EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DA RÉ CONHECIDO E PROVIDO. ACLARATÓRIOS DOS AUTORES
PREJUDICADO.

Num Processo 2014 01 1 173115-4


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Embargante(s) COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL - CODHAB/DF
Advogado(s) CLAUDIA BRANDAO DUTRA (DF008071)
Embargado(s) JAIME MENDES DE MORAIS
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Origem 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20140111731154 - Procedimento Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. MULTA APLICADA. UNÂNIME

Num Processo 2015 01 1 064682-9


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Embargante(s) QUEIROZ GALVAO DF 1 DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO LTDA
Advogado(s) UMBERTO BARA BRESOLIN (DF036687)
Embargado(s) DANILO RODRIGUES DOS SANTOS E OUTROS
Advogado(s) RODRIGO DANIEL DOS SANTOS (DF032263)
Origem 8ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150110646829 - Procedimento Comum
Decisão DAR PROVIMENTO AOS EMBARGOS DOS AUTORES. DAR PROVIMENTO AOS EMBARGOS DA RÉ. UNÂNIME

Num Processo 2016 01 1 006457-2


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Embargante(s) CRISTIANO MOREIRA DO AMARAL
Advogado(s) TEODORO PINTO NETO (DF023486), MARIA CRISTINA DE FILIPPO GANGANA (DF021981)
Embargado(s) DIRETOR DO DETRAN/DF
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160110064572 - Mandado de Segurança
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. MULTA APLICADA. UNÂNIME

Num Processo 2016 01 1 035545-9


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Embargante(s) CONDOMINIO DO EDIFICIO VISION WORK & LIVE
Advogado(s) ALEX LUCIANO VALADARES DE ALMEIDA (MG099065)
Embargado(s) JFE 2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado(s) FRANCISCO ANTONIO SALMERON JUNIOR (DF033896), FERNANDO RUDGE LEITE NETO (DF035977)
Origem TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS - 20160110355459 - Execução de Título
Extrajudicial
Decisão EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS E PARCIALMENTE PROVIDOS.

Num Processo 2016 07 1 010815-3


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Embargante(s) MAPFRE SEGUROS GERAIS SA
Advogado(s) JACÓ CARLOS SILVA COELHO (DF023355)
Embargado(s) MARIA DA CONCEICAO DA CUNHA GUEDES
Advogado(s) CELSO PIRANGI SOARES (DF007213)
Embargado(s) LUIS CARLOS FERREIRA DA SILVA
Advogado(s) CLAUDIA RODRIGUES VIEIRA (DF032222)
Origem SEGUNDA VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - TAGUATINGA - 20100710259339 - CUMPRIMENTO DE SENTENCA
Decisão DAR PROVIMENTO AOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. UNÂNIME

Num Processo 2016 07 1 016621-7


Relator Des. SÉRGIO ROCHA
Embargante(s) FRANCISCA ALVES DE OLIVEIRA BEZERRA
Advogado(s) ANTONIO CARLOS PONTES (DF010041), LUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA JUNIOR (DF037377)
Embargante(s) REBECA ALVES BEZERRA
Advogado(s) LUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA JUNIOR (DF037377)
Embargado(s) COMPANHIA DE SEGUROS ALIANCA DO BRASIL
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem 5ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20160710166217 - Procedimento Comum
Decisão DAR PARCIAL PROVIMENTO AOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, SEM EFEITOS INFRINGENTES. UNÂNIME.

Num Processo 2016 16 1 010241-6


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Embargante(s) COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABALHO
E MPT NO TERRITORIO NACIONAL, DO PODER JUDICIARIO FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO
TSE E STM NO DF
Advogado(s) MARIANNA FERRAZ TEIXEIRA (DF029467), KEREM RAYSSA GONCALVES FERNANDES (DF051766)
Embargado(s) JOSE LUIS DA SILVA
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Origem 1ª VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS - 20161610102416 - Execução de Título Extrajudicial - 20160110752117 (processo
originário)
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. UNÂNIME

AGRAVO DE INSTRUMENTO

Num Processo 2015 00 2 029497-9


Relator Des. FERNANDO HABIBE
Agravante(s) SINTTEL RJ SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES DE
MESAS TELEFÔNICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Advogado(s) MARIA EDITH FERREIRA DE MORAIS SOUZA (DF004017), 'BRUNO DE MORAIS SOUZA (DF029262)
Agravado(s) FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL E OUTROS
Advogado(s) JOÃO JOAQUIM MARTINELLI (DF01805A)
Origem 1ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20110110910533 - Cumprimento de sentença (93905-3/03)
Decisão DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO, UNÂNIME

Num Processo 2016 00 2 015011-9


Relator Des. ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
Agravante(s) BANCO VOLKSWAGEN SA
Advogado(s) RAISSA ROCHA NERY (DF035714)
Agravado(s) ANA PAULA MAGALHAES TRENTIN DA SILVA
Advogado(s) NAIM GONCALVES PEREIRA (DF029953)
Origem 1ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20100710273107 - Procedimento Ordinário ( 13075-6/10)
Decisão DAR PROVIMENTO AO RECURSO, MAIORIA

APELAÇÃO CÍVEL

Num Processo 2009 07 1 024098-5


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante(s) RONILDO DIVINO DE MENEZES
Advogado(s) FERNANDO BESSA VIEIRA (DF015078)
Apelado(s) PALLISSANDER ENGENHARIA LTDA
Advogado(s) VANUSIA DOS SANTOS RAMOS DE OLIVEIRA (DF026818)
Origem VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE TAGUATINGA - 20090710240985 - Embargos à Execução
- 20090710240993
Sustentação Oral DF015078 - FERNANDO BESSA VIEIRA. Fernando Bessa Vieira: Parte: Ronildo Divino de Menezes
Decisão CONHECER EM PARTE DO RECURSO E, NA PARTE CONHECIDA, DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO, UNÂNIME

Num Processo 2011 01 1 112365-0


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) I. M. P.
Advogado(s) NPJ - FACULDADE UNICEUB (DF666666), BRUNO CRISTIAN SANTOS DE ABREU (DF043143) - NPJ - UNICEUB
Apelado(s) E. R. N.
Origem 3ª VARA DE FAMÍLIA DE BRASÍLIA - 20110111123650 - Cumprimento de sentença
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2011 01 1 209455-4


Relator Des. FERNANDO HABIBE
Apelante(s) CESAR DA SILVA AGUIAR E OUTROS
Advogado(s) WAGNER RODRIGUES DA COSTA (DF022788)
Apelado(s) CEDRO PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS LTDA
Advogado(s) TATIANA BERTOZZO PEREIRA FRANÇA (DF023670)
Origem NONA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20110112094554 - ACAO DE CONHECIMENTO
Decisão DAR PROVIMENTO AO RECURSO, MAIORIA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, VENCIDO EM PARTE O
2º VOGAL QUE DAVA-LHE PROVIMENTO EM MENOR EXTENSÃO. NOS TERMOS DO ARTIGO 942 DO CPC,
DECLAROU-SE A EXTENSÃO DO QUÓRUM, FICANDO O JULGAMENTO ADIADO PARA UMA PRÓXIMA SESSÃO

Num Processo 2011 06 1 013595-9


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) LIDIA NUNES SANTOS FIGUEIREDO
Advogado(s) JOSE MARTINS PONTE (DF024883), SAMUEL FERNANDES MARTINS (DF035723)
Apelado(s) CONDOMINIO MANSOES ENTRE LAGOS
Advogado(s) JOSÉ CARLOS COELHO (DF034013), GLEUSA GLADYS DO NASCIMENTO PENNINGTON (DF00966A)
Origem PRIMEIRA VARA CÍVEL DE SOBRADINHO - 20110610135959 - CONSIGNACAO EM PAGAMENTO
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, MAIORIA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, VENCIDO O 2º VOGAL,
QUE DAVA PARCIAL PROVIMENTO. NOS TERMOS DO ARTIGO 942 DO CPC, DECLAROU-SE A EXTENSÃO DO
QUÓRUM, FICANDO O JULGAMENTO ADIADO PARA UMA PRÓXIMA SESSÃO

Num Processo 2012 09 1 020660-7


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante(s) C. S. L.
Advogado(s) VALERIO ALVARENGA MONTEIRO DE CASTRO (DF013398)
Apelante(s) N. S. A. P. E OUTROS
Advogado(s) JOANA D'ARC DE JESUS SOARES DOS SANTOS (DF028423), FLAVIA DA SILVA SIMAO PEREIRA (DF027999)
Apelado(s) OS MESMOS
Origem 1ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SAMAMBAIA - 20120910206607 - Procedimento Comum

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Decisão DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DA AUTORA. DAR PROVIMENTO AO RECURSO DOS RÉUS.
UNÂNIME

Num Processo 2013 09 1 029561-9


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) PANPHARMA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA
Advogado(s) JOÃO CANDIDO MARTINS FERREIRA LEÃO (RJ143142), RAFAEL FERNANDES MACIEL (GO021005)
Apelado(s) DROGARIA DIFUSA LTDA
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA (CURADORIA ESPECIAL) (DF510000)
Origem 1ª VARA CÍVEL DE SAMAMBAIA - 20130910295619 - Execução de Título Extrajudicial
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2014 01 1 027534-4


Relator Des. FERNANDO HABIBE
Apelante(s) ALVARO HENRIQUE SIQUEIRA CAMPOS SANTOS
Advogado(s) DANIEL MUNIZ DA SILVA (DF022755)
Apelado(s) DF DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem QUINTA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL - BRASILIA - 20140110275344 - PROCEDIMENTO
ORDINARIO
Decisão DAR PROVIMENTO AO RECURSO. UNÂNIME.

Num Processo 2014 01 1 122988-7


Relator Des. SÉRGIO ROCHA
Apelante(s) M. P. D. F. T.
Apelado(s) E. F. M.
Advogado(s) JOELSON COSTA DIAS (DF010441)
Apelado(s) R. A. B.
Advogado(s) JOSE WELLINGTON MEDEIROS DE ARAUJO (DF006130)
Apelado(s) C. C. I. A. L.
Advogado(s) ALEXANDRE KRUEL JOBIM (DF014482), JOSÉ MANOEL DANTAS (GO026103)
Origem 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20140111229887 - Ação Civil de Improbidade Administrativa
Decisão APÓS O VOTO DO RELATOR DANDO PROVIMENTO AO RECURSO, PEDIU VISTA O 1º VOGAL; O 2º VOGAL
AGUARDA

Num Processo 2014 01 1 166746-3


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) BANCO DO BRASIL S.A.
Advogado(s) RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474)
Apelado(s) OLADIS TEREZINHA BARP BERWAGNER
Advogado(s) EMANUEL MEDEIROS ALCANTARA FILHO (DF040311)
Origem 12ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20140111667463 - Cumprimento de sentença
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2014 07 1 006932-6


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante(s) AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
Advogado(s) 'OSMAR MENDES PAIXAO CORTES (DF015553)
Apelado(s) MARIA INEZ DE MELLO MARTINICHEN
Advogado(s) ELIZEU SILVA (DF014245)
Origem 5ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20140710069326 - Procedimento Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. UNÂNIME

Num Processo 2015 01 1 031372-4


Relator Des. FERNANDO HABIBE
Apelante(s) VALDEMAR PEREIRA BISPO
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s) AGEFIS - AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20150110313724 - Procedimento Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, MAIORIA, DIVERGIU O 2º VOGAL, QUE DAVA PARCIAL PROVIMENTO.
NOS TERMOS DO ARTIGO 942 DO CPC, DECLAROU-SE A EXTENSÃO DO QUÓRUM, FICANDO O JULGAMENTO
ADIADO PARA UMA PRÓXIMA SESSÃO

Num Processo 2015 01 1 031516-8


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) LUIZ EDUARDO BOVE
Advogado(s) ALVARO DE CASTRO (DF041358)
Apelado(s) URBANIZADORA PARANOAZINHO SA
Advogado(s) MARIA EUGENIA CABRAL DE PAULA MACHADO (DF022720), RODRIGO JOSÉ MARCONDES PEDROSA OLIVEIRA
(SP174940), MARCELLA DE PINHO PIMENTA BORGES (DF033574)
Interessado(s) DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO DO DF - 20150110315168 - Procedimento
Comum
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Num Processo 2015 01 1 052580-9


Relator Des. ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
Apelante(s) CAIXA DE ASSISTENCIA DOS EMPREGADOS DO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Advogado(s) NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (DF025136)
Apelado(s) ABEGAIR TEREZINHA DE OLIVEIRA rep. por LUIS FELIPE COMES DE OLIVEIRA
Advogado(s) RODRIGO BEZERRA CORREA (DF019454)
Origem 25ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150110525809 - Procedimento Comum
Sustentação Oral DF049921 - DANIEL MARCK CAVALCANTI DE ALMEIDA BARRETO. Daniel Marck Cavalcanti de Almeida Barreto:
Parte: Caixa de Assistência dos empregados
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, UNÂNIME

Num Processo 2015 01 1 060080-9


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante(s) BOSTON - MOVEIS E DECORACAO EIRELI - EPP
Advogado(s) 'FLÁVIO LUIZ MEDEIROS SIMÕES (DF016453)
Apelado(s) ASSERFAC FOMENTO EMPRESARIAL LTDA - ME
Advogado(s) NELSON NATAL BELLEI (SC009097), JOB CAMPAGNOLO (SC005543)
Apelado(s) ATACADO REDENTOR LTDA - ME
Advogado(s) JOB CAMPAGNOLO (SC005543)
Origem 3ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150110600809 - Procedimento Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, MAIORIA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR

Num Processo 2015 01 1 077795-4


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante(s) SIQUEIRA CAMPOS IMPORTACAO E DISTRIBUICAO LTDA
Advogado(s) WILSON SAMPAIO SAHADE FILHO (DF022399)
Apelante(s) DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Apelado(s) OS MESMOS
Origem 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20150110777954 - Procedimento Comum 20150111050744
Decisão RECURSO DO DISTRITO FEDERAL CONHECIDO E DESPROVIDO. RECURSO DA AUTORA CONHECIDO E
DESPROVIDO.

Num Processo 2015 01 1 087146-3


Relator Des. ROMULO DE ARAUJO MENDES
Apelante(s) CAIXA DE PREVIDENCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL PREVI
Advogado(s) MARCOS VINICIUS BARROS OTTONI (DF016785)
Apelante(s) MARLENE SILVEIRA MIRANDA
Advogado(s) FELIPE GUTHS (DF039986)
Apelado(s) OS MESMOS
Origem 16ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150110871463 - Procedimento Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO RETIDO E AOS APELOS. UNÂNIME

Num Processo 2015 01 1 105894-2


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) IOLANDA BEATRIZ LOPES PINHEIRO DA SILVA rep. por MARIA DA CONCEICAO LOPES FERREIRA
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s) DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20150111058942 - Procedimento Comum
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E NÃO PROVIDA.

Num Processo 2015 04 1 009734-9


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) RAMIRO OLIVEIRA FALCAO
Advogado(s) JOSE GERALDO ARAUJO MALAQUIAS (DF018434), ELTON BARBOSA DA SILVA (DF034669)
Apelado(s) HOERLLE AMERICO E MARTINS ADVOCACIA S/S
Advogado(s) AMERICO PAES DA SILVA (DF007772), PAULA IANUCK RESENDE (DF043498)
Apelado(s) MARIA DA PENHA SALES FALCAO
Advogado(s) ELTON BARBOSA DA SILVA (DF034669)
Origem 1ª VARA CÍVEL DO GAMA - 20150410097349 - Embargos de Terceiro, 20080410063903
Decisão APELAÇÃO PARCIALMENTE CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2015 07 1 003062-7


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) SOCIEDADE CANDANGA DE EDUCACAO E CULTURA LTDA
Advogado(s) ROGERIO AUGUSTO RIBEIRO DE SOUZA (DF016926), PEDRO HENRIQUE BRAGA GUEDES (DF041212)
Apelado(s) VIVIA LUCIA GOULART PEREIRA DE CARVALHO
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA (CURADORIA ESPECIAL) (DF510000)
Origem 5ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20150710030627 - Procedimento Sumário
Decisão RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.

Num Processo 2015 07 1 019850-8


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) FINANCEIRA ALFA S.A. CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
Advogado(s) LEONARDO BRASIL ARANTES DE MELO BORGES (DF037803), LUCIANO GONÇALVES OLIVIERI (MG119925)
Apelado(s) RODRIGO BRUNO SIMOES NEIVA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) SERGIO DE PAULA GOMES (DF049004)


Origem 1ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20150710198508 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA PARA CASSAR A SENTENÇA.

Num Processo 2015 07 1 028004-3


Relator Des. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante(s) AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.
Advogado(s) MICHEL DOS SANTOS CORREA (DF030599), ROBERTA ALVES ZANATTA (DF016646), GENY GUEDES DE
QUEIROZ (RJ066993)
Apelado(s) ANDRE LUIZ VIEIRA MOSTARO
Advogado(s) ERIKA ALVES VIEIRA (DF042001)
Origem 2ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20150710280043 - Procedimento Comum
Decisão DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO, UNÂNIME

Num Processo 2016 01 1 029897-8


Relator Des. FERNANDO HABIBE
Apelante(s) PRISCILA GOULART LOUREIRO ALVES DE SOUZA
Advogado(s) THAIS MENDES GADELHA (DF041559)
Apelado(s) GAMA SAÚDE LTDA
Advogado(s) CAROLINA NEVES DO PATROCINIO NUNES (SP249937)
Apelado(s) CAIXA SEGURADORA ESPECIALIZADA EM SAÚDE S/A
Advogado(s) JULIANA ALVES CAROBA FERREIRA (DF021470)
Origem 25ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160110298978 - Procedimento Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, UNÂNIME

Num Processo 2016 01 1 056533-7


Relator Des. ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
Apelante(s) ROXELANE GRAZIELLE DE MELO PEREIRA SILVA E OUTROS
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s) AGEFIS - AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO DO DF - 20160110565337 - Procedimento
Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, UNÂNIME

Num Processo 2016 01 1 072550-8


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Apelante(s) CAMILA DO CARMO LIMA
Advogado(s) GABRIELI CORCINO PIRES RIBEIRO (DF016846)
Apelado(s) OS MESMOS
Origem 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160110725508 - Cumprimento Provisório de Sentença,105746-0/13
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. RECURSO ADESIVO CONHECIDO E PROVIDO.

Num Processo 2016 01 1 087504-6


Relator Des. ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
Apelante(s) JOSE CASIMIRO SOBRINHO
Advogado(s) JOAQUIM OLIVEIRA LIMA (DF012040), JOSE MILTON FERREIRA (DF017772)
Apelado(s) DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160110875046 - Procedimento Comum
Decisão ACOLHER A QUESTÃO DE ORDEM PARA SOBRESTAR O PROCESSO, UNÂNIME, NOS TERMOS DA
REPERCUSSÃO GERAL RE636886, TEMA 899

Num Processo 2016 01 1 100502-8


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) CODHAB/DF - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) CLAUDIA BRANDAO DUTRA (DF008071)
Apelado(s) AURICELIA RODRIGUES DA SILVA ROMERO
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Origem 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160111005028 - Procedimento Comum
Decisão RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

Num Processo 2016 01 1 103538-5


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) CIRLENE SILVA PREUSSE
Advogado(s) WALDIR PREUSSE REIS (DF026565)
Apelado(s) SONALIA ANGELICA DE AQUINO ROCHA
Advogado(s) JAILTON DE SOUZA MOREIRA. (DF033678)
Apelado(s) CONDOMINIO DO EDIFICIO CRISTAL CENTER
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem 12ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160111035385 - Procedimento Comum - 20160111027357
Decisão APELAÇÃO PARCIALMENTE CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2016 01 1 105971-8


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA

321
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Apelante(s) PEDRO HENRIQUE DE SOUZA NASCIMENTO rep. por WILSON DE SOUZA DAS FLORES
Advogado(s) BRUNO CRISTIAN SANTOS DE ABREU (DF043143) - NPJ - UNICEUB, NPJ - FACULDADE UNICEUB (DF666666)
Apelado(s) DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160111059718 - Procedimento Comum
Decisão RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

Num Processo 2016 01 1 117069-6


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) BRUNO BONTEMPO SANTOS
Advogado(s) RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO (DF02221A), ESCRITORIO AZEVEDO SETTE ADVOGADOS
ASSOCIADOS (DF0088103)
Apelado(s) BRB - BANCO DE BRASÍLIA S.A.
Advogado(s) DIRCEU MARCELO HOFFMANN (DF02124A)
Origem TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS - 20160111170696 - Embargos à
Execução,58749-8/16
Decisão RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

Num Processo 2016 03 1 020959-9


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) CHIRLI VIVEIROS CARDOSO DA TRINDADE
Advogado(s) VANDERLEI RODRIGUES DA TRINDADE (DF051114)
Apelado(s) ARTHUR BRINGEL SILVA rep. por JULIETE MARIE B B CLAUDINO
Advogado(s) REGINA KELLY PIMENTA (DF050487)
Origem 2ª VARA CÍVEL DE CEILÂNDIA - 20160310209599 - Procedimento Comum
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2016 04 1 003738-2


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) PORTE LINE COMERCIO DE MOVEIS
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA (CURADORIA ESPECIAL) (DF510000)
Apelado(s) BANCO BRADESCO S.A.
Advogado(s) ÉZIO PEDRO FULAN (DF024072)
Origem 1ª VARA CÍVEL DO GAMA - 20160410037382 - Monitória
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA. SENTENÇA CASSADA.

Num Processo 2016 07 1 017972-4


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES SA
Advogado(s) ANDRE JACQUES LUCIANO UCHOA COSTA (MG080055), LEONARDO FIALHO PINTO (MG108654)
Apelado(s) CONDOMINIO TOP LIFE TAGUATINGA II - LONG BEACH - BLOCO F
Advogado(s) CRISTIANE DE QUEIROZ MIRANDA (DF025624)
Origem VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE TAGUATINGA - 20160710179724 - Embargos à Execução,
2016.07.1.011366-3
Decisão RECURSO NÃO CONHECIDO.

Num Processo 2016 14 1 000698-8


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) FIDEL MARCA VASQUEZ
Advogado(s) CARLOS HENRIQUE BERGAMASCHI FIOROTE (DF036894)
Apelado(s) VALDILENE ALMEIDA GOMES
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem VARA CÍVEL DO GUARA - 20161410006988 - Monitória
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA. SENTENÇA CASSADA.

Num Processo 2016 14 1 005232-0


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) JULIANA MEDRADO RODRIGUES
Advogado(s) MILDREDY MENDES VIEIRA (DF028629), EUZIMAR MACEDO LISBOA (DF029527)
Apelado(s) CLARO S.A.
Advogado(s) RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO (DF02221A)
Origem VARA CÍVEL DO GUARA - 20161410052320 - Procedimento Comum
Decisão RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

Num Processo 2016 15 1 004501-7


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) P. R. V. S. rep. por R. A. V.
Advogado(s) MARIA CONCEICAO FILHA (DF011893)
Apelado(s) E. A. S.
Advogado(s) KELLI MONTEIRO DE ARAUJO (DF045229)
Origem VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO RECANTO DAS EMAS - 20161510045017 - Alimentos
- Lei Especial Nº 5.478/68
Decisão RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

Num Processo 2016 15 1 005821-9


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE

322
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS (SP273843)


Apelado(s) CENTRO INTEGRADO DE SAUDE BUCAL RECANTO DAS EMAS LTDA - ME
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO RECANTO DAS EMAS - 20161510058219 - Execução
de Título Extrajudicial
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2017 01 1 007755-5


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) CARMEM LUCIA PORTELA RAULINO GOMES
Advogado(s) LUIZ GABRIEL XAVIER DOS SANTOS (DF037689)
Apelado(s) CONDOMINIO JARDINS DOS MURICIS
Advogado(s) JORGE LUIS ARAUJO NOVAES (DF043718)
Origem TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS - 20170110077555 - Embargos à Execução;
2016.01.1.106255-6
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2017 01 1 008597-7


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) P. L. R. E OUTROS
Advogado(s) CRISTIANE DE MORAES BARBOSA (DF050000)
Apelado(s) N. C. S.
Advogado(s) EBENEZER ALVES DOS SANTOS (DF032340)
Origem 5ª VARA DE FAMÍLIA DE BRASÍLIA - 20170110085977 - Procedimento Comum
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.

Num Processo 2017 01 1 015853-9


Relator Des. ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
Apelante(s) LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA E OUTROS
Advogado(s) GUSTAVO TRANCHO DE AZEVEDO (DF020189)
Apelante(s) GRACE MARY MORENO DA SILVA
Advogado(s) ALEXANDRE STROHMEYER GOMES (DF008535)
Apelado(s) OS MESMOS
Origem 19ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20170110158539 - Procedimento Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, UNÂNIME

Num Processo 2017 01 1 026045-3


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) MARIA NELCI DA SILVA NASCIMENTO
Advogado(s) JOSE GERALDO ARAUJO MALAQUIAS (DF018434), WILSON IVO JOSE (DF046079)
Apelado(s) TERRACAP - COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA
Advogado(s) JOSÉ MANUEL DA CUNHA E MENEZES (DF108491)
Apelado(s) AGEFIS - AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO DO DF - 20170110260453 - Procedimento
Comum
Decisão RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

Num Processo 2017 05 1 002164-6


Relator Des. SÉRGIO ROCHA
Apelante(s) SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
Advogado(s) ROBINSON NEVES FILHO (DF008067)
Apelado(s) VINICIUS DE SOUSA SOUTO rep. por SANDRA MARIA DE SOUSA E OUTROS
Advogado(s) MARIA DE FATIMA SOARES FIUZA (DF039191)
Apelado(s) REDE D'OR SAO LUIZ S.A. - HOSPITAL SANTA LUZIA
Advogado(s) VITOR CARVALHO LOPES (SP241959)
Origem VARA CÍVEL DE PLANALTINA - 20170510021646 - Procedimento Comum
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, MAIORIA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, VENCIDO O 2º VOGAL,
QUE DAVA-LHE PROVIMENTO. NOS TERMOS DO ARTIGO 942 DO CPC, DECLAROU-SE A EXTENSÃO DO
QUÓRUM, FICANDO O JULGAMENTO ADIADO PARA UMA PRÓXIMA SESSÃO

Num Processo 2017 06 1 000894-6


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) CRISALIDA POUSADA RURAL LTDA
Advogado(s) JOÃO PAULO GONÇALVES DA SILVA (DF019442)
Apelado(s) CERVEJARIAS KAISER BRASIL SA
Advogado(s) CARLOS EDUARDO CARDOSO (SP029038), FERNANDO PIRES MARTINS CARDOSO (SP154267)
Apelado(s) ATACADAO SA
Advogado(s) OSEIAS NASCIMENTO DE OLIVEIRA (DF023189)
Apelado(s) CERVEJARIA HEINEKEN LTDA
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem 1ª VARA CÍVEL DE SOBRADINHO - 20170610008946 - Procedimento Comum
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2017 07 1 001094-3


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) JOAO DINIZ CORDOVA DE CASTRO E OUTROS

323
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) DÉBORA LETÍCIA MACIANO XAVIER GARCIA (DF045327)


Apelado(s) CONDOMINIO DO EDIFICIO PATRICIA
Advogado(s) DELZIO JOÃO DE OLIVEIRA JÚNIOR (DF013224)
Origem 5ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20170710010943 - Procedimento Comum
Decisão RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

Num Processo 2017 07 1 001923-6


Relator Des. ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
Apelante(s) ITAPEVA VII MULTICARTEIRA - FIDC - NP
Advogado(s) WILKER BAUHER VIEIRA LOPES (GO029320)
Apelado(s) GLAUCIO EUGENIO RAMOS MACHADO
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem 1ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20170710019236 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Decisão Apelo não provido.

Num Processo 2017 07 1 009556-2


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) GRAVIA INDUSTRIA DE PERFILADOS DE ACO LTDA
Advogado(s) ROGERIO GOMIDE CASTANHEIRA (DF009036)
Apelado(s) PHILIPE MEDEIROS DE OLIVEIRA FERNANDES
Advogado(s) JOHNNY LOPES DAMASCENO (DF049338)
Origem VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS DE TAGUATINGA - 20150710230006 - 20170710095562 -
Embargos à Execução
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.

Num Processo 2017 10 1 003573-7


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) ALTIVO CARVALHO DE SOUSA
Advogado(s) BENEDITO GOMIDES JÚNIOR (DF005921)
Apelado(s) ARNALDO PERES DA SILVA
Advogado(s) NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem 1ª VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SANTA MARIA - 20171010035737 - Procedimento
Comum
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.

Num Processo 2017 11 1 000721-9


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA.
Advogado(s) MARIA LUCILIA GOMES (DF01892A)
Apelado(s) ITIBAN COMERCIO E INDUSTRIA DE EMBALAGENS PLASTICAS LTDA - ME
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Origem VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO NÚCLEO BANDEIRANTE - 20171110007219 - Busca
e Apreensão em Alienação Fiduciária
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2018 01 1 003173-4


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) CELIA MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA
Advogado(s) VANDIR APPARECIDO NASCIMENTO (DF004125)
Apelado(s) PRESTHEZA VIAGENS E TURISMO LTDA
Advogado(s) PEDRO ENRIQUE PEREIRA ALVES DA SILVA (DF039901)
Origem 8ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20180110031734 - Embargos de
Terceiro,3172-6/18,65101-4/98,68750-4/99,40101-7/03
Decisão APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA.

Num Processo 2018 01 1 025927-4


Relator Des. FERNANDO HABIBE
Apelante(s) VALDIR FERNANDES MORAES
Advogado(s) JOSE ADIRSON DE VASCONCELOS JUNIOR (DF020766)
Apelado(s) ABIACI FERNANDES MORAES E OUTROS
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s) HOMERO BITTENCOURT SALAZAR DA VEIGA PESSOA
Advogado(s) FABIO ROCHA BRANDT (DF035798), JOSÉ OSVALDO BRANDT (DF003269)
Apelado(s) PAULO CRUZ DE AZEVEDO
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA (CURADORIA ESPECIAL) (DF510000)
Origem 11ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20100111646378 - Embargos de Terceiro,90530-4/03
Decisão NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. UNÂNIME.

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO

Num Processo 2016 01 1 087565-7


Relator Des. LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA
Apelante(s) DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Apelado(s) ESTER GUALBERTO DOS SANTOS rep. por ULISSES DOS SANTOS OLIVEIRA
Advogado(s) DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Origem 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160110875657 - Procedimento Comum

324
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Decisão REEXAME NECESSÁRIO CONHECIDO E PROVIDO E APELAÇÃO PARCIALMENTE CONHECIDA E


PARCIALMENTE PROVIDA.

A sessão foi encerrada às dezessete horas. Eu, ALBERTO SANTANA GOMES, Diretor de Secretaria da 4ª Turma Cível, lavrei a presente ata
que vai por mim subscrita e, depois de lida e aprovada, será assinada pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE
ASSIS. Des. ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS
Presidente em exercício da 4ª Turma Cível
DESPACHO
2ª Sessão

2ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS
DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): DANIEL OLIVEIRA DE AZEVEDO

Número Processo 2014 01 1 147394-5 APC - 0035753-58.2014.8.07.0001


Relator. ARNOLDO CAMANHO
Embargante: DANIEL OLIVEIRA DE AZEVEDO
Advogado DANIEL OLIVEIRA DE AZEVEDO (DF000853)
Embargado: ELZA GONDIM TEIXEIRA DE CASTRO
Advogado(s) CARLOS VINICIUS RAMOS DE OLIVEIRA (DF024135), ROBERTA CRISTIAN GONDIM TEIXEIRA DE CASTRO
(DF017287)
Embargado: SERGIO AUGUSTO NAYA (ESPOLIO DE)
Advogado WILSON CAMPOS DE MIRANDA FILHO (DF018124)
Origem 13ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20140111473945 - Embargos de Terceiro - 19980110807459
Despacho fls. 1775

D E C I S Ã O Daniel Oliveira de Azevedo opôs embargos de declaração contra o pronunciamento de fls. 1.768, que declarou nada existir
a prover quanto ao pedido de fls. 1.722/1.766, bem assim determinou o prosseguimento do feito para julgamento da apelação, que se encontra
pendente desde 03/05/17, por conta de sucessivas petições protocolizadas pelo embargante. Alega, inicialmente, que tal pronunciamento judicial
ostentaria natureza decisória, eis que capaz de ocasionar gravame à parte. Reitera a alegação de que a penhora objeto dos embargos de
terceiro encontra-se amparada em coisa julgada. Requer sejam os embargos acolhidos para que sejam apreciadas as alegações deduzidas no
petitório de fls. 1.722/1.766. É o relato do necessário. Passa-se à decisão. Inicialmente, reputa-se dispensável à intimação do embargante para
justificar o cabimento dos presentes embargos de declaração, eis que, logo no início da petição recursal, o embargante sustenta que o recurso
seria cabível uma vez que o despacho de fls. 1.768 ostentaria natureza de decisão. Não lhe assiste razão, contudo. Com efeito, encontrando-
se o presente processo no aguardo de julgamento colegiado da apelação interposta pelo embargante, eventuais fatos supervenientes que não
tenham sido deduzidos na instância ordinária por motivo de força maior, bem assim as matérias que, de ordem pública, forem trazidas ao Tribunal
após a interposição do apelo, devem ser objeto de apreciação no momento do julgamento colegiado do recurso. Daí porque, não se tratando
de caso que demande apreciação unipessoal (decisão monocrática), o ato judicial que proclama nada haver a prover naquele momento não
constitui decisão interlocutória, sobretudo quando a parte não demonstra concretamente a existência de risco de dano irreparável ou de difícil
reparação que imponha imediata atuação judicial, nem deduz pedido de antecipação da tutela recursal. Dessa forma, ausentes os pressupostos
de admissibilidade, não conheço dos embargos de declaração. Publique-se.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): LUCIA MARIA BARBOSA MARTINS GOMES

Número Processo 2011 01 1 168620-0 APC - 0042699-51.2011.8.07.0001


Relator. ARNOLDO CAMANHO
Embargante: LUCIA MARIA BARBOSA MARTINS GOMES
Advogado RODRIGO ALBUQUERQUE DE VICTOR (DF022050)
Embargado: YURE GAGARIN SOARES DE MELO
Advogado(s) YURI GAGARIN SOARES DE MELO (DF011172), RAFAEL LIMA (DF031237)
Embargado: BANCO DO BRASIL SA
Advogado MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS (DF035879)
Origem DÉCIMA QUARTA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - BRASILIA - 20110111686200 - INDENIZACAO, 2010 01 1 166483-0
Despacho fls. 627

D E S P A C H O O embargante pretende alcançar efeitos modificativos. Por isso, dê-se vista à contraparte para se manifestar, querendo,
no prazo de 05 (cinco) dias. Intimem-se.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s): THAIS MARQUES DE MELO

Número Processo 2016 05 1 009508-7 APC - 0009361-98.2016.8.07.0005


Relator. ARNOLDO CAMANHO
Embargante: THAIS MARQUES DE MELO
Advogado DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Embargado: ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS SAO PAULO LTDA
Advogado(s) MARCELO NEUMANN MOREIRAS PESSOA (DF038708), PATRÍCIA SHIMA (DF054131)
Embargado: CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTRAL
Advogado(s) RENATO CHAGAS CORRÊA DA SILVA (DF045892), CAMILLA DIAS GOMES LOPES DOS SANTOS (DF056709)
Origem VARA CÍVEL DE PLANALTINA - 20160510095087 - Procedimento Comum
Despacho fls. 339

325
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

D E S P A C H O Reconheço, de ofício, o erro material constante do acórdão nº 1091796, de fls. 260/267, determinando-se, pois, a sua
republicação. Dessa forma, restam prejudicados os embargos de declaração de fls. 326/327. Cumpra-se. Publique-se.

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível - Parte(s) Autora(s):


UNIMED BELO HORIZONTE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO

Número Processo 2015 01 1 055189-9 APC - 0015963-54.2015.8.07.0001


Relator. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Embargante: UNIMED BELO HORIZONTE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO
Advogado(s) MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (MG063440), CESAR ALMEIDA PEREIRA (DF036386), MARCELE LISDALIA
DANTAS FERREIRA (DF041956)
Embargado: JAIME DINIZ SOARES
Advogado(s) FELIPE DE ALMEIDA RAMOS BAYMA SOUSA (DF025515), ANDREW FERNANDES FARIAS (DF031584), RICARDO
HAMPEL VICENTE FILHO (DF035368), CAMILA NOGUEIRA DE RESENDE LOPES RIBEIRO (DF026486)
Origem 11ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150110551899 - Procedimento Comum
Despacho fls. 604

D E S P A C H O UNIMED BELO HORIZONTE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO opõe EMBARGOS DE DECLARAÇÃO em face
do acórdão de fls. 575/583. Dê-se vista ao Embargado, nos termos do § 2º do artigo 1.023 da Lei Processual Civil. Publique-se. Brasília - DF,
8 de janeiro de 2019. JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator

Apelação / Reexame Necessário

Número Processo 2011 01 1 208027-8 APO - 0006511-08.2011.8.07.0018


Relator. ARNOLDO CAMANHO
Apelante: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Apelado: MARCIA REGINA SOLTANI MOTLAGH
Advogado VICTOR MENDONCA NEIVA (DF015682)
Origem SETIMA VARA DA FAZENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL - BRASILIA - 20110112080278 - ACAO DE
CONHECIMENTO
Despacho fls. 437

D E S P A C H O Determino o sobrestamento do presente recurso, diante da decisão do eminente Ministro Luiz Fux, que concedeu efeito
suspensivo aos embargos de declaração interpostos em face do RE 870.947/SE.

Apelação Cível

Número Processo 2009 01 1 001741-2 APC - 0072311-05.2009.8.07.0001


Relator. FERNANDO HABIBE
Apelante: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF27474A)
Apelado: ANTONIO CARLOS DE MENDES THAME
Advogado DANIELLE MENDES THAME DENNY (SP196769)
Apelado: BANCO SANTANDER BRASIL S/A
Advogado OSMAR MENDES PAIXAO CORTES (DF015553)
Origem NONA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20090110017412 - COBRANCA
Despacho fls. 292

DESPACHO Não obtida a conciliação (277), aguarde-se na Secretaria da 4ª Turma Cível, conforme decisão de fls. 257. Intimem-se.
Brasília, 19/12/2018 Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
Número Processo 2007 01 1 077907-6 APC - 0026840-34.2007.8.07.0001
Relator. FERNANDO HABIBE
Apelante: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474)
Apelado: AFONSO HENRIQUES FELIX
Advogado PAULO ROBERTO GOMES (DF025315)
Origem TERCEIRA VARA CIVEL - BRASILIA - 20070110779076 - COBRANCA
Despacho fls. 209

DESPACHO Não obtida a conciliação (195), aguarde-se na Secretaria da 4ª Turma Cível, conforme decisão de fls. 167. Intimem-se.
Brasília, 19/12/2018 Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
Número Processo 2007 01 1 061622-3 APC - 0061622-67.2007.8.07.0001
Relator. FERNANDO HABIBE
Apelante: AURÉLIO LÚCIO NONÔ VALENÇA
Advogado(s) FABRICIO TRINDADE DE SOUSA (DF017407), JOEL BARBOSA DA SILVA (DF017363)
Apelado: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474)
Origem
Despacho fls. 206

DESPACHO Não obtida a conciliação (204), aguarde-se na Secretaria da 4ª Turma Cível, conforme decisão de fls. 134. Intimem-se.
Brasília, 19/12/2018 Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
Número Processo 2016 01 1 089608-3 APC - 0031283-59.2016.8.07.0018
Relator. ARNOLDO CAMANHO

326
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Apelante: JOAO DONIZETE DE OLIVEIRA


Advogado(s) IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR (DF011555), IBANEIS ADVOCACIA E CONSULTORIA SOCIEDADE SIMPLES
(DF016619), ISRAEL REIS DE CARVALHO (DF040566)
Apelado: BRB BANCO DE BRASILIA SA
Advogado JULIANA XAVIER FERRARESI CAVALCANTE (DF019473)
Origem 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160110896083 - Procedimento Comum
Despacho fls. 260

D E C I S Ã O Em face do acordo a que chegaram as partes, noticiado no termo de transação de fls. 258, homologo o acordo e resolvo
o processo com base no art. 487, inciso III, alínea “b”, do CPC, cabendo às partes arcarem com as custas, na forma da lei, e com os honorários,
conforme pactuado. Após o trânsito em julgado, baixem os autos à Vara de origem, para as providências cabíveis. Publique-se.
Número Processo 2007 01 1 060580-6 APC - 0052712-51.2007.8.07.0001
Relator. FERNANDO HABIBE
Apelante: BANCO DO BRASIL SA
Advogado RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474)
Apelado: LUCIANA CARVALHO DE OLIVEIRA
Advogado LINO DE CARVALHO CAVALCANTE (DF018841)
Origem DECIMA NONA VARA CIVEL - BRASILIA - 20070110605806 - COBRANCA
Despacho fls. 234

DESPACHO Não obtida a conciliação (200), aguarde-se na Secretaria da 4ª Turma Cível, conforme decisão de fls. 184. Intimem-se.
Brasília, 19/12/2018 Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
Número Processo 2018 01 1 035365-9 APC - 0039263-45.2015.8.07.0001
Relator. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante: BANCO PAN S.A.
Advogado(s) JOÃO LOYO DE MEIRA LINS (PE021415), IAN COUTINHO MAC DOWELL DE FIGUEIREDO (PE019595)
Apelante: IGOR LINS DA ROCHA LOURENCO
Advogado IGOR LINS DA ROCHA LOURENÇO (DF052612)
Apelado: OS MESMOS
Advogado
Origem 6ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150111350967 - Cumprimento de sentença
Despacho fls. 697

D E C I S Ã O Trata-se de APELAÇÃO interposta por IGOR LINS DA ROCHA LOURENÇO contra a sentença que, no CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA proposto em desfavor de BANCO PAN S/A, julgou extinto o processo com fulcro nos artigos 513 e 924, inciso II, do Código
de Processo Civil, nos seguintes termos: Cuida-se de cumprimento de sentença em que após ter sido penhorados os valores integralmente,
não houve oposição da parte executada, de maneira que considero a obrigação devidamente satisfeita. Ademais, a pendência de recurso de
agravo de instrumento não impede a prolação da sentença, mormente porque este Juízo comunicará ao Desembargador Relator acerca da
presente sentença. Diante das considerações alinhadas JULGO EXTINTO O PROCESSO, com fulcro nos artigos 513 e 924, inciso II, ambos do
NCPC. Custas finais, se houver, pela parte executada. Sem honorários advocatícios. Transitada em julgado, expeça-se alvará de levantamento
da importância depositada à fl. 646 em favor do credor. Independente do trânsito em julgado, oficie-se, com urgência, ao Banco Itaú Unibanco
determinando a imediata liberação de quaisquer valores constritos no âmbito deste processo, inclusive e especialmente os ativos financeiros
referidos no ofício de fl. 649, que deverá ser encaminhado por cópia na forma requerida no referido expediente. Oficie-se imediatamente aos
Desembargadores Relatores dos agravos de instrumento nº 0709256-27.2018.8.07.0000 e nº 0710553-06.2017.8.07.0000, encaminhando-se
uma via desta sentença, para que sejam adotadas as medidas pertinentes que entenderem cabíveis. Oportunamente, arquivem-se os autos com
as cautelas de praxe. Sentença registrada eletronicamente nesta data. Publique-se. Intimem-se. O Apelante sustenta que os valores bloqueados
e depositados judicialmente devem ser liberados imediatamente. Afirma que sofre prejuízos enormes com a demora no levantamento integral dos
valores porque continua a pagar empréstimos consignados, com juros que poderiam ser reduzidos na hipótese de quitação do débito. Requer a
imediata liberação dos valores depositados e, ao final, a reforma da sentença na parte em que condicionou essa liberação ao trânsito em julgado.
Isento o preparo. É o relatório. Decido. Não há nenhum indicativo de que a falta de levantamento imediato das quantias depositadas possa
acarretar danos irreparáveis ou de difícil reparação. Isto posto, indefiro a liminar pleiteada à fl. 685. Publique-se. Brasília-DF, 19 de dezembro
de 2018. JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
Número Processo 2016 01 1 014596-6 APC - 0004767-53.2016.8.07.0001
Relator. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante: BRADESCO SAUDE S/A
Advogado JULLIANA SANTOS DA CUNHA (DF032440)
Apelado: LUCAS FERNANDES PINHEIRO ROCHA Representado por NAIANE INEZ DA COSTA FERNANDES
Advogado(s) JÉSSICA LÍLIAN DA COSTA ALVES (DF047135), RICARDO JOSÉ ALVES (DF008080)
Apelado: JOSE HELIO FERNANDES
Advogado RICARDO JOSÉ ALVES (DF008080)
Origem 22ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160110145966 - Procedimento Comum
Despacho fls. 346

D E C I S Ã O Trata-se de APELAÇÃO interposta por BRADESCO SAÚDE S/A contra a sentença que, na AÇÃO COMINATÓRIA C/C
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS ajuizada por LUCAS FERNANDES PINHEIRO ROCHA e JOSÉ HELIO FERNANDES, julgou parcialmente
procedentes os pedidos para determinar o fornecimento do medicamento, sob pena de multa diária de R$ 20.000,00, e arbitrar indenização
por dano moral no valor de R$ 10.000,00. O Apelante sustenta, em síntese, que a medicação prescrita é ambulatorial e ministrada em regime
de urgência/emergência e que a cláusula 4 do contrato exclui a cobertura de tratamento domiciliar. Requer o provimento do recurso para que
sejam julgados improcedentes os pedidos iniciais ou, subsidiariamente, para a redução do valor da multa diária. Preparo recolhido (fl. 255).
Em contrarrazões, os Apelados pugnam pela manutenção da sentença. Esta Egrégia 4ª Turma Cível deu provimento ao recurso, consoante
acórdão de fls. 293/300, que tem a seguinte ementa: DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE.
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. LEGITIMIDADE ATIVA DO SEGURADO TITULAR. HORMONIO
DO CRESCIMENTO. EXCLUSÃO LEGAL E CONTRATUAL. I. Aquele que contrata seguro privado de assistência à saúde é parte legítima para
a causa que tem por objeto o fornecimento de medicamento a um de seus beneficiários. II. Em se cuidando de medicamento ministrado fora do
regime de internação hospitalar ou de atendimento ambulatorial de urgência ou de emergência, a exclusão contratual encontra suporte no artigo

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10, inciso VI, da Lei 9.656/1998, e da Resolução Normativa 387/2015 da ANS. III. Recurso conhecido e provido. O Recurso Especial interposto
foi provido monocraticamente pela relatora “para que proceda novo julgamento da apelação interposta, na esteira do devido processo legal,
à luz da jurisprudência do STJ” (fls. 333/334). É o relatório. Decido. A decisão monocrática de fls. 333/334, com base no artigo 932, inciso V,
alínea “a”, do Código de Processo Civil, deu provimento ao Recurso Especial, de modo que restou restabelecida a sentença de primeiro grau
que julgou parcialmente procedentes os pedidos. A determinação de novo julgamento da apelação encerra mero equívoco material, uma vez que
não se trata de matéria decidida no regime dos recursos repetitivos apta a rejulgamento em caso de colisão com a tese fixada. Não há, assim,
fundamento para novo julgamento pela 4ª Turma Cível, haja vista o claro provimento monocrático do Recurso Especial. Preclusa essa decisão,
dê-se baixa. Publique-se. JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
Número Processo 2010 01 1 110379-7 APC - 0040151-87.2010.8.07.0001
Relator. JAMES EDUARDO OLIVEIRA
Apelante(s): MARAISA CATHARIANA CASSIANO E OUTROS
Advogado RAPHAEL MESQUITA CARNEIRO (DF020219)
Apelado(s): WLADIMIR ALTOE OLIVEIRA E OUTROS
Advogado RIVALDO LOPES (DF012814)
Apelado(s): TANIA LUCIA MONTEIRO ALTOE E OUTROS
Advogado NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem 3ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20100111103797 - Monitória
Despacho fls. 339

D E S P A C H O As Apelantes peticionam às fls. 330/334 informando que o presente feito estava incluído na pauta do dia 07/11/2018
para complementação de julgamento, nos termos do artigo 942 do Código de Processo Civil, todavia, foi julgado na sessão anterior (31/10/2018).
Salienta que pretendia realizar sustentação oral e, portanto, o julgamento lhe cerceou o direito de defesa. Requer a declaração de nulidade do
julgamento e a inclusão do feito novamente em pauta. À fl. 336, determinei a intimação dos Apelados para se manifestarem sobre a questão,
os quais permaneceram inertes. Nesse contexto, inclua-se o processo em pauta para apreciação de questão de ordem a respeito da nulidade
suscitada e, se for o caso, para novo julgamento na mesma sessão. Publique-se. JAMES EDUARDO OLIVEIRA Relator
Número Processo 2018 01 1 031628-6 APC - 0041294-72.2014.8.07.0001
Relator. SÉRGIO ROCHA
Apelante: ALOIZIO ATAIDE RAMOS
Advogado EVANDRO JOSÉ LAGO (DF039930)
Apelado: BANCO DO BRASIL SA
Advogado RAFAEL SGANZERLA DURAND (SP211648)
Origem 7ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20140111677005 - Cumprimento de sentença
Despacho fls. 399

ATO ORDINATÓRIO De ordem do Exmo. Sr. Desembargador Relator (CPC/2015 203 §4º), intime-se o apelado, Banco do Brasil S.A.,
para que se manifeste, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre a petição de fls. 396/397. P.I.
Número Processo 2011 01 1 015882-2 APC - 0004587-13.2011.8.07.0001
Relator. FERNANDO HABIBE
Apelante: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado RICARDO LOPES GODOY (DF037808)
Apelado: ANA DA SILVA BARROS DINIZ
Advogado PATRICIA HELENA PEREIRA FERNANDES (DF013748)
Origem DECIMA QUARTA VARA CIVEL - BRASILIA - 20110110158822 - OBRIGACAO DE FAZER
Despacho fls. 153

D E C I S Ã O O réu apela da sentença (66-69) da 14ª Vara Cível de Brasília que o condenou ao pagamento de diferenças de expurgos
inflacionários sobre caderneta de poupança ocorrido em fevereiro de 1991 (Plano Collor II). Cumpre ter presente, porém, que no dia 31/10/18,
o Ministro Relator do RE 632.212 - SP determinou a suspensão de todos os processos, seja qual for a fase em que estiverem, que versem
sobre o tema acima especificado, pelo prazo de 24 meses, contados de 05/02/2018. Em assim sendo, constato que este processo foi alcançado
pela referida decisão do STF, achando-se, por conseguinte, com a tramitação suspensa. Aguarde-se, pois, na Secretaria da 4ª Turma Cível,
que deverá acompanhar periodicamente, sem prejuízo do acompanhamento das partes, o andamento do processo RE 632.212 - SP, informando
imediatamente a este relator sobre modificações que repercutam no feito. Intimem-se. Brasília, 20/12/18. Desembargador FERNANDO HABIBE
RELATOR
Número Processo 2011 01 1 059799-8 APC - 0017500-27.2011.8.07.0001
Relator. ARNOLDO CAMANHO
Apelante: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Apelado: PRISCILA DAS DORES DE PAULA
Advogado DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Origem 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20110110597998 - Procedimento Comum
Despacho fls. 247

D E S P A C H O Determino o sobrestamento do presente recurso, diante da decisão do eminente Ministro Luiz Fux, que concedeu efeito
suspensivo aos embargos de declaração interpostos em face do RE 870.947/SE.
Número Processo 2008 01 1 158667-7 APC - 0158667-37.2008.8.07.0001
Relator. FERNANDO HABIBE
Apelante: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474)
Apelado: EDVINO GAMELEIRA DA MOTA
Advogado DOUGLAS BORGES FLORES (DF027918)
Origem
Despacho fls. 147

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DESPACHO Não obtida a conciliação (141), aguarde-se na Secretaria da 4ª Turma Cível, conforme decisão de fls. 121. Intimem-se.
Brasília, 19/12/2018 Desembargador FERNANDO HABIBE RELATOR
Número Processo 2007 01 1 139920-6 APC - 0029179-63.2007.8.07.0001
Relator. CRUZ MACEDO
Apelante: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado(s) RAFAEL SGANZERLA DURAND (DF027474), RAFAEL SGANZERLA DURAND (SP211648)
Apelado: LÍVIA SOUZA PEDREIRA
Advogado NILTON LAFUENTE (DF016858)
Origem QUARTA VARA CIVEL - BRASILIA - 20070111399206 - COBRANCA
Despacho fls. 143

DECISÃO Cuida-se de recursos de apelação interpostos pelo BANCO DO BRASIL S/A contra sentença proferida pelo Juízo da 4ª Vara
Cível de Brasília que, nos autos da ação de cobrança ajuizada por LÍVIA SOUZA PEDREIRA, julgou parcialmente procedente a ação para
condenar a instituição ré ao pagamento corrigido do saldo das contribuições pessoais mensais da autora, mediante aplicação do IPC nos períodos
de janeiro de 1989 (42,72%) e março de 1990 (84,32%), e seus reflexos, acrescido de juros de mora, a partir da citação (fls. 73/76) O feito
encontrava-se suspenso desde 15/09/2011, conforme consta na decisão de fl. 123, em razão de decisão do em. Ministro Dias Toffoli, nos autos
dos Recursos Extraordinários n. 626307/SP e n. 591797/SP, que determinou fossem suspensos todos os processos judiciais em tramitação
no País que tratassem do tema da incidência dos índices de remuneração dos depósitos em caderneta de poupança apurados nos períodos
correspondentes aos planos econômicos governamentais denominados “Collor”, “Verão” e “Bresser”, como no presente caso. Às fls. 138/139,
consta Termo de Sessão de Conciliação, com o acordo firmado entre as partes durante sessão realizada pelo Centro Judiciário de Solução de
Conflitos e Cidadania de Brasília - CEJUSC/BSB. É o breve relatório. Decido. Nos termos do artigo 932, inciso I, do Código de Processo Civil,
incumbe ao Relator homologar a autocomposição das partes. Da leitura do acordo de fls. 138/139, verifica-se que as partes demonstram interesse
no desfecho da lide, na medida em que transigiram quanto ao objeto da demanda, estabelecendo que “a parte requerida pagará à parte requerente
o valor total de R$ 34,05 (trinta e quatro reais e cinco centavos), representado pelo débito objeto da presente ação” (fl. 138) Registre-se que o
direito discutido no presente feito é disponível, os representantes regularmente constituídos pelas partes assinam o acordo e possuem plenos
poderes para transigir (fls. 12, 130 e140). Assim, satisfeitos os requisitos para a homologação do pacto firmado entre os interessados nesta sede
recursal, tendo em vista que o objeto é lícito, as partes são capazes e o direito vindicado é disponível, HOMOLOGO o acordo apresentado às fls.
138/139 e NÃO CONHEÇO do recurso de apelação, por perda superveniente do interesse recursal. Conforme estabelecido no acordo, o valor
inclui os honorários advocatícios de sucumbência. O pagamento das custas será mantido nos termos da Cláusula Décima do acordo. Publique-
se. Intimem-se. Certificado o trânsito em julgado desta decisão, baixem os autos ao d. Juízo da origem.

ALBERTO SANTANA GOMES


Diretor(a) de Secretaria 4ª Turma Cível

RETIRADA DE PAUTA DE JULGAMENTO


43ª Sessão Ordinária

RETIRADA DE PROCESSO DA PAUTA DE JULGAMENTO


43ª SESSÃO ORDINÁRIA

De ordem do(a) Excelentíssimo(a) Senhor(a) Desembargador(a) Relator(a) SERGIO XAVIER DE SOUZA ROCHA , faço público a
todos os interessados e aos que virem o presente EDITAL , ou dele conhecimento tiverem, que foi retirado da Pauta de Julgamento do dia 5
(cinco) de Dezembro de 2018, (QUARTA-FEIRA), o(s) processo(s) abaixo(s):

Apelação Cível

Número Processo: 2016 01 1 124198-4 APC - 0016884-31.2016.8.07.0016


Apelante: G.G.T.
Advogado: DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado: J.M.T.D.F.
Advogado: SANDRA MARIA SOARES DOS SANTOS (DF038335)
Origem: 3ª VARA DE FAMÍLIA DE BRASÍLIA - 20160111241984 - Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Relator: SERGIO XAVIER DE SOUZA ROCHA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

ALBERTO SANTANA GOMES


Diretor(a) de Secretaria 4ª Turma Cível

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

5ª Turma Cível
DESPACHO

N. 0046940-73.2008.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: JOSE DA SILVA JUNIOR. A: AUREA RODRIGUES DA SILVA. Adv(s).: DF1512300A
- SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. A: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017107A - DANIEL AYRES
KALUME REIS, DF0017162A - RAFAEL MOREIRA MOTA. R: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017162A
- RAFAEL MOREIRA MOTA, DF0017107A - DANIEL AYRES KALUME REIS. R: AUREA RODRIGUES DA SILVA. R: JOSE DA SILVA JUNIOR.
Adv(s).: DF1512300A - SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sebastião Coelho Número do processo: 0046940-73.2008.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E
S P A C H O Cuida-se de Apelação Cível interposta por JOSÉ DA SILVA JUNIOR, AUREA RODRIGUES DA SILVA (autores) e ASSOCIAÇÃO
DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO - POUPEX (ré) em face da sentença de Id Num. 6412979, proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível de Brasília
que, na Declaratória ajuizada pelos dois primeiros apelantes em desfavor da última apelante, com vistas à declaração de nulidade de cláusula
contratual e quitação do saldo devedor de contrato de financiamento habitacional firmado pelo sistema SFH, JULGOU IMPROCEDENTE O
PEDIDO DECLARATÓRIO E PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO DE CONSIGNAÇÃO DE VALORES, DECLARANDO A QUITAÇÃO
PARCIAL DO DÉBITO. Em suas razões (Id Num. 6413065), os autores reiteram o pedido de declaração de ilegalidade da cláusula 24. Defendem
a existência de irregularidades na correção do saldo devedor, bem como a indevida execução extrajudicial da dívida. Pedem o provimento do
apelo. A ré interpôs recurso adesivo (Id Num. 6413179). Sustenta que deve haver o julgamento de total improcedência dos pedidos formulados,
uma vez que os autores não podem efetuar depósito judicial em desacordo com o pactuado. Postulam o provimento da Apelação. Os recursos
foram conhecidos e desprovidos (Id Num. 6413284). Ambas as partes opuseram embargos de declaração (Id Num. 6413298 - autores e 6413301
- ré), os quais foram rejeitados (Id Num. 6413365). A ré interpôs recurso especial (Id Num. 6413410). Insurge-se em face da insuficiência dos
depósitos judiciais realizados, o que estaria em desconformidade com o disposto no art. 335 do Código Civil e no inciso IV do art. 896 do
Código de Processo Civil. Os autores também interpuseram recurso especial (Id Num. 6413432). Defendem existir violação ao art. 6º, C, da
Lei n.º 4.380/64, além da inaplicabilidade do índice de 84,32% em abril/90. Asseveram a impossibilidade de incidência da TR como índice de
correção monetária. O Desembargador Presidente do TJDFT à época determinou o sobrestamento do feito, com fulcro na decisão do Superior
Tribunal de Justiça que suspendeu os recursos que versem sobre a insuficiência do depósito em ação de consignação em pagamento (Id Num.
6413462). Julgado o paradigma, retornaram os autos para reapreciação (Id Num. 6413477). Intimadas as partes sobre o retorno dos autos (Id
Num. 6451132), os autores pedem a análise do recurso especial por eles interposto, uma vez que não foi afeto ao tema objeto do REsp 1.108.058,
sob o rito de recursos repetitivos (Id Num. 66326429). Ante o exposto, encaminhem-se os autos à douta Presidência deste TJDFT para examinar
a admissibilidade do recurso especial interposto pelos autores (Id Num. 6413432). Intimem-se. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019 18:45:27.
Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0046940-73.2008.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: JOSE DA SILVA JUNIOR. A: AUREA RODRIGUES DA SILVA. Adv(s).: DF1512300A
- SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. A: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017107A - DANIEL AYRES
KALUME REIS, DF0017162A - RAFAEL MOREIRA MOTA. R: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017162A
- RAFAEL MOREIRA MOTA, DF0017107A - DANIEL AYRES KALUME REIS. R: AUREA RODRIGUES DA SILVA. R: JOSE DA SILVA JUNIOR.
Adv(s).: DF1512300A - SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sebastião Coelho Número do processo: 0046940-73.2008.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E
S P A C H O Cuida-se de Apelação Cível interposta por JOSÉ DA SILVA JUNIOR, AUREA RODRIGUES DA SILVA (autores) e ASSOCIAÇÃO
DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO - POUPEX (ré) em face da sentença de Id Num. 6412979, proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível de Brasília
que, na Declaratória ajuizada pelos dois primeiros apelantes em desfavor da última apelante, com vistas à declaração de nulidade de cláusula
contratual e quitação do saldo devedor de contrato de financiamento habitacional firmado pelo sistema SFH, JULGOU IMPROCEDENTE O
PEDIDO DECLARATÓRIO E PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO DE CONSIGNAÇÃO DE VALORES, DECLARANDO A QUITAÇÃO
PARCIAL DO DÉBITO. Em suas razões (Id Num. 6413065), os autores reiteram o pedido de declaração de ilegalidade da cláusula 24. Defendem
a existência de irregularidades na correção do saldo devedor, bem como a indevida execução extrajudicial da dívida. Pedem o provimento do
apelo. A ré interpôs recurso adesivo (Id Num. 6413179). Sustenta que deve haver o julgamento de total improcedência dos pedidos formulados,
uma vez que os autores não podem efetuar depósito judicial em desacordo com o pactuado. Postulam o provimento da Apelação. Os recursos
foram conhecidos e desprovidos (Id Num. 6413284). Ambas as partes opuseram embargos de declaração (Id Num. 6413298 - autores e 6413301
- ré), os quais foram rejeitados (Id Num. 6413365). A ré interpôs recurso especial (Id Num. 6413410). Insurge-se em face da insuficiência dos
depósitos judiciais realizados, o que estaria em desconformidade com o disposto no art. 335 do Código Civil e no inciso IV do art. 896 do
Código de Processo Civil. Os autores também interpuseram recurso especial (Id Num. 6413432). Defendem existir violação ao art. 6º, C, da
Lei n.º 4.380/64, além da inaplicabilidade do índice de 84,32% em abril/90. Asseveram a impossibilidade de incidência da TR como índice de
correção monetária. O Desembargador Presidente do TJDFT à época determinou o sobrestamento do feito, com fulcro na decisão do Superior
Tribunal de Justiça que suspendeu os recursos que versem sobre a insuficiência do depósito em ação de consignação em pagamento (Id Num.
6413462). Julgado o paradigma, retornaram os autos para reapreciação (Id Num. 6413477). Intimadas as partes sobre o retorno dos autos (Id
Num. 6451132), os autores pedem a análise do recurso especial por eles interposto, uma vez que não foi afeto ao tema objeto do REsp 1.108.058,
sob o rito de recursos repetitivos (Id Num. 66326429). Ante o exposto, encaminhem-se os autos à douta Presidência deste TJDFT para examinar
a admissibilidade do recurso especial interposto pelos autores (Id Num. 6413432). Intimem-se. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019 18:45:27.
Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0046940-73.2008.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: JOSE DA SILVA JUNIOR. A: AUREA RODRIGUES DA SILVA. Adv(s).: DF1512300A
- SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. A: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017107A - DANIEL AYRES
KALUME REIS, DF0017162A - RAFAEL MOREIRA MOTA. R: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017162A
- RAFAEL MOREIRA MOTA, DF0017107A - DANIEL AYRES KALUME REIS. R: AUREA RODRIGUES DA SILVA. R: JOSE DA SILVA JUNIOR.
Adv(s).: DF1512300A - SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sebastião Coelho Número do processo: 0046940-73.2008.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E
S P A C H O Cuida-se de Apelação Cível interposta por JOSÉ DA SILVA JUNIOR, AUREA RODRIGUES DA SILVA (autores) e ASSOCIAÇÃO
DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO - POUPEX (ré) em face da sentença de Id Num. 6412979, proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível de Brasília
que, na Declaratória ajuizada pelos dois primeiros apelantes em desfavor da última apelante, com vistas à declaração de nulidade de cláusula
contratual e quitação do saldo devedor de contrato de financiamento habitacional firmado pelo sistema SFH, JULGOU IMPROCEDENTE O
PEDIDO DECLARATÓRIO E PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO DE CONSIGNAÇÃO DE VALORES, DECLARANDO A QUITAÇÃO
PARCIAL DO DÉBITO. Em suas razões (Id Num. 6413065), os autores reiteram o pedido de declaração de ilegalidade da cláusula 24. Defendem
a existência de irregularidades na correção do saldo devedor, bem como a indevida execução extrajudicial da dívida. Pedem o provimento do
apelo. A ré interpôs recurso adesivo (Id Num. 6413179). Sustenta que deve haver o julgamento de total improcedência dos pedidos formulados,
uma vez que os autores não podem efetuar depósito judicial em desacordo com o pactuado. Postulam o provimento da Apelação. Os recursos
foram conhecidos e desprovidos (Id Num. 6413284). Ambas as partes opuseram embargos de declaração (Id Num. 6413298 - autores e 6413301
- ré), os quais foram rejeitados (Id Num. 6413365). A ré interpôs recurso especial (Id Num. 6413410). Insurge-se em face da insuficiência dos

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

depósitos judiciais realizados, o que estaria em desconformidade com o disposto no art. 335 do Código Civil e no inciso IV do art. 896 do
Código de Processo Civil. Os autores também interpuseram recurso especial (Id Num. 6413432). Defendem existir violação ao art. 6º, C, da
Lei n.º 4.380/64, além da inaplicabilidade do índice de 84,32% em abril/90. Asseveram a impossibilidade de incidência da TR como índice de
correção monetária. O Desembargador Presidente do TJDFT à época determinou o sobrestamento do feito, com fulcro na decisão do Superior
Tribunal de Justiça que suspendeu os recursos que versem sobre a insuficiência do depósito em ação de consignação em pagamento (Id Num.
6413462). Julgado o paradigma, retornaram os autos para reapreciação (Id Num. 6413477). Intimadas as partes sobre o retorno dos autos (Id
Num. 6451132), os autores pedem a análise do recurso especial por eles interposto, uma vez que não foi afeto ao tema objeto do REsp 1.108.058,
sob o rito de recursos repetitivos (Id Num. 66326429). Ante o exposto, encaminhem-se os autos à douta Presidência deste TJDFT para examinar
a admissibilidade do recurso especial interposto pelos autores (Id Num. 6413432). Intimem-se. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019 18:45:27.
Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0046940-73.2008.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: JOSE DA SILVA JUNIOR. A: AUREA RODRIGUES DA SILVA. Adv(s).: DF1512300A
- SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. A: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017107A - DANIEL AYRES
KALUME REIS, DF0017162A - RAFAEL MOREIRA MOTA. R: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017162A
- RAFAEL MOREIRA MOTA, DF0017107A - DANIEL AYRES KALUME REIS. R: AUREA RODRIGUES DA SILVA. R: JOSE DA SILVA JUNIOR.
Adv(s).: DF1512300A - SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sebastião Coelho Número do processo: 0046940-73.2008.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E
S P A C H O Cuida-se de Apelação Cível interposta por JOSÉ DA SILVA JUNIOR, AUREA RODRIGUES DA SILVA (autores) e ASSOCIAÇÃO
DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO - POUPEX (ré) em face da sentença de Id Num. 6412979, proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível de Brasília
que, na Declaratória ajuizada pelos dois primeiros apelantes em desfavor da última apelante, com vistas à declaração de nulidade de cláusula
contratual e quitação do saldo devedor de contrato de financiamento habitacional firmado pelo sistema SFH, JULGOU IMPROCEDENTE O
PEDIDO DECLARATÓRIO E PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO DE CONSIGNAÇÃO DE VALORES, DECLARANDO A QUITAÇÃO
PARCIAL DO DÉBITO. Em suas razões (Id Num. 6413065), os autores reiteram o pedido de declaração de ilegalidade da cláusula 24. Defendem
a existência de irregularidades na correção do saldo devedor, bem como a indevida execução extrajudicial da dívida. Pedem o provimento do
apelo. A ré interpôs recurso adesivo (Id Num. 6413179). Sustenta que deve haver o julgamento de total improcedência dos pedidos formulados,
uma vez que os autores não podem efetuar depósito judicial em desacordo com o pactuado. Postulam o provimento da Apelação. Os recursos
foram conhecidos e desprovidos (Id Num. 6413284). Ambas as partes opuseram embargos de declaração (Id Num. 6413298 - autores e 6413301
- ré), os quais foram rejeitados (Id Num. 6413365). A ré interpôs recurso especial (Id Num. 6413410). Insurge-se em face da insuficiência dos
depósitos judiciais realizados, o que estaria em desconformidade com o disposto no art. 335 do Código Civil e no inciso IV do art. 896 do
Código de Processo Civil. Os autores também interpuseram recurso especial (Id Num. 6413432). Defendem existir violação ao art. 6º, C, da
Lei n.º 4.380/64, além da inaplicabilidade do índice de 84,32% em abril/90. Asseveram a impossibilidade de incidência da TR como índice de
correção monetária. O Desembargador Presidente do TJDFT à época determinou o sobrestamento do feito, com fulcro na decisão do Superior
Tribunal de Justiça que suspendeu os recursos que versem sobre a insuficiência do depósito em ação de consignação em pagamento (Id Num.
6413462). Julgado o paradigma, retornaram os autos para reapreciação (Id Num. 6413477). Intimadas as partes sobre o retorno dos autos (Id
Num. 6451132), os autores pedem a análise do recurso especial por eles interposto, uma vez que não foi afeto ao tema objeto do REsp 1.108.058,
sob o rito de recursos repetitivos (Id Num. 66326429). Ante o exposto, encaminhem-se os autos à douta Presidência deste TJDFT para examinar
a admissibilidade do recurso especial interposto pelos autores (Id Num. 6413432). Intimem-se. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019 18:45:27.
Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0046940-73.2008.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: JOSE DA SILVA JUNIOR. A: AUREA RODRIGUES DA SILVA. Adv(s).: DF1512300A
- SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. A: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017107A - DANIEL AYRES
KALUME REIS, DF0017162A - RAFAEL MOREIRA MOTA. R: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017162A
- RAFAEL MOREIRA MOTA, DF0017107A - DANIEL AYRES KALUME REIS. R: AUREA RODRIGUES DA SILVA. R: JOSE DA SILVA JUNIOR.
Adv(s).: DF1512300A - SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sebastião Coelho Número do processo: 0046940-73.2008.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E
S P A C H O Cuida-se de Apelação Cível interposta por JOSÉ DA SILVA JUNIOR, AUREA RODRIGUES DA SILVA (autores) e ASSOCIAÇÃO
DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO - POUPEX (ré) em face da sentença de Id Num. 6412979, proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível de Brasília
que, na Declaratória ajuizada pelos dois primeiros apelantes em desfavor da última apelante, com vistas à declaração de nulidade de cláusula
contratual e quitação do saldo devedor de contrato de financiamento habitacional firmado pelo sistema SFH, JULGOU IMPROCEDENTE O
PEDIDO DECLARATÓRIO E PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO DE CONSIGNAÇÃO DE VALORES, DECLARANDO A QUITAÇÃO
PARCIAL DO DÉBITO. Em suas razões (Id Num. 6413065), os autores reiteram o pedido de declaração de ilegalidade da cláusula 24. Defendem
a existência de irregularidades na correção do saldo devedor, bem como a indevida execução extrajudicial da dívida. Pedem o provimento do
apelo. A ré interpôs recurso adesivo (Id Num. 6413179). Sustenta que deve haver o julgamento de total improcedência dos pedidos formulados,
uma vez que os autores não podem efetuar depósito judicial em desacordo com o pactuado. Postulam o provimento da Apelação. Os recursos
foram conhecidos e desprovidos (Id Num. 6413284). Ambas as partes opuseram embargos de declaração (Id Num. 6413298 - autores e 6413301
- ré), os quais foram rejeitados (Id Num. 6413365). A ré interpôs recurso especial (Id Num. 6413410). Insurge-se em face da insuficiência dos
depósitos judiciais realizados, o que estaria em desconformidade com o disposto no art. 335 do Código Civil e no inciso IV do art. 896 do
Código de Processo Civil. Os autores também interpuseram recurso especial (Id Num. 6413432). Defendem existir violação ao art. 6º, C, da
Lei n.º 4.380/64, além da inaplicabilidade do índice de 84,32% em abril/90. Asseveram a impossibilidade de incidência da TR como índice de
correção monetária. O Desembargador Presidente do TJDFT à época determinou o sobrestamento do feito, com fulcro na decisão do Superior
Tribunal de Justiça que suspendeu os recursos que versem sobre a insuficiência do depósito em ação de consignação em pagamento (Id Num.
6413462). Julgado o paradigma, retornaram os autos para reapreciação (Id Num. 6413477). Intimadas as partes sobre o retorno dos autos (Id
Num. 6451132), os autores pedem a análise do recurso especial por eles interposto, uma vez que não foi afeto ao tema objeto do REsp 1.108.058,
sob o rito de recursos repetitivos (Id Num. 66326429). Ante o exposto, encaminhem-se os autos à douta Presidência deste TJDFT para examinar
a admissibilidade do recurso especial interposto pelos autores (Id Num. 6413432). Intimem-se. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019 18:45:27.
Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0046940-73.2008.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: JOSE DA SILVA JUNIOR. A: AUREA RODRIGUES DA SILVA. Adv(s).: DF1512300A
- SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. A: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017107A - DANIEL AYRES
KALUME REIS, DF0017162A - RAFAEL MOREIRA MOTA. R: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO POUPEX. Adv(s).: DF0017162A
- RAFAEL MOREIRA MOTA, DF0017107A - DANIEL AYRES KALUME REIS. R: AUREA RODRIGUES DA SILVA. R: JOSE DA SILVA JUNIOR.
Adv(s).: DF1512300A - SEBASTIAO MORAES DA CUNHA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sebastião Coelho Número do processo: 0046940-73.2008.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E
S P A C H O Cuida-se de Apelação Cível interposta por JOSÉ DA SILVA JUNIOR, AUREA RODRIGUES DA SILVA (autores) e ASSOCIAÇÃO
DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO - POUPEX (ré) em face da sentença de Id Num. 6412979, proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível de Brasília
que, na Declaratória ajuizada pelos dois primeiros apelantes em desfavor da última apelante, com vistas à declaração de nulidade de cláusula
contratual e quitação do saldo devedor de contrato de financiamento habitacional firmado pelo sistema SFH, JULGOU IMPROCEDENTE O
PEDIDO DECLARATÓRIO E PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO DE CONSIGNAÇÃO DE VALORES, DECLARANDO A QUITAÇÃO

331
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

PARCIAL DO DÉBITO. Em suas razões (Id Num. 6413065), os autores reiteram o pedido de declaração de ilegalidade da cláusula 24. Defendem
a existência de irregularidades na correção do saldo devedor, bem como a indevida execução extrajudicial da dívida. Pedem o provimento do
apelo. A ré interpôs recurso adesivo (Id Num. 6413179). Sustenta que deve haver o julgamento de total improcedência dos pedidos formulados,
uma vez que os autores não podem efetuar depósito judicial em desacordo com o pactuado. Postulam o provimento da Apelação. Os recursos
foram conhecidos e desprovidos (Id Num. 6413284). Ambas as partes opuseram embargos de declaração (Id Num. 6413298 - autores e 6413301
- ré), os quais foram rejeitados (Id Num. 6413365). A ré interpôs recurso especial (Id Num. 6413410). Insurge-se em face da insuficiência dos
depósitos judiciais realizados, o que estaria em desconformidade com o disposto no art. 335 do Código Civil e no inciso IV do art. 896 do
Código de Processo Civil. Os autores também interpuseram recurso especial (Id Num. 6413432). Defendem existir violação ao art. 6º, C, da
Lei n.º 4.380/64, além da inaplicabilidade do índice de 84,32% em abril/90. Asseveram a impossibilidade de incidência da TR como índice de
correção monetária. O Desembargador Presidente do TJDFT à época determinou o sobrestamento do feito, com fulcro na decisão do Superior
Tribunal de Justiça que suspendeu os recursos que versem sobre a insuficiência do depósito em ação de consignação em pagamento (Id Num.
6413462). Julgado o paradigma, retornaram os autos para reapreciação (Id Num. 6413477). Intimadas as partes sobre o retorno dos autos (Id
Num. 6451132), os autores pedem a análise do recurso especial por eles interposto, uma vez que não foi afeto ao tema objeto do REsp 1.108.058,
sob o rito de recursos repetitivos (Id Num. 66326429). Ante o exposto, encaminhem-se os autos à douta Presidência deste TJDFT para examinar
a admissibilidade do recurso especial interposto pelos autores (Id Num. 6413432). Intimem-se. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019 18:45:27.
Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator

DECISÃO

N. 0700432-45.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA CLARA RILLOS MENDES. Adv(s).: DF3265300A - RODRIGO
RODRIGUES ALVES DE OLIVEIRA. R: ARLETE PESSOA LONDE. R: LAZARO LONDE DE MELO NETO. R: LORENA PESSOA LONDE DE
OLIVEIRA. R: LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF0023053A - SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CLASSE: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) PROCESSO:
0700432-45.2019.8.07.0000 AGRAVANTE: MARIA CLARA RILLOS MENDES AGRAVADO: ARLETE PESSOA LONDE, LAZARO LONDE DE
MELO NETO, LORENA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA, LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por MARIA CLARA RILLOS MENDES, em face de decisão proferida pelo i. Juiz de
Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília/DF que, nos autos da Ação de Cumprimento de Sentença nº 0718833- 26.2018.8.01.0001, rejeitou
liminarmente a Objeção de Não Executividade de saldo de conta de salário (proventos de aposentadoria). Em suas razões (ID 6894392) alega
que o STJ possui entendimento consolidado de que a alegação de impenhorabilidade constitui nulidade absoluta, e como tal, pode ser alegada
a qualquer tempo e grau de jurisdição, motivo pelo qual poderia ser conhecida de ofício pelo Magistrado a quo, através de Objeção de Não
Executividade. Aduz que o tema foi debatido por meio do Recurso Especial ? REsp nº 1.184.756, julgado pelo procedimento dos recursos
repetitivos, que reconheceu o caráter absoluto da impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Sustenta que o art. 833, inc. X, do CPC,
que estabelece a impenhorabilidade da quantia depositada em caderneta de poupança até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos, também
se aplica a reservas financeiras disponíveis em conta-corrente. Dessa forma, pleiteia a concessão de efeito suspensivo nos termos do art.
1.019, inc. I, do CPC, de modo a suspender a eficácia do alvará expedido. No mérito, requer o provimento do presente recurso, para declarar a
impenhorabilidade das verbas penhoradas, nos termos do art. 833, incs. IV e X, § 2º, do CPC. Subsidiariamente, objetiva a reforma da decisão a
quo para que a referida objeção seja conhecida, haja vista que a matéria ventilada é de ordem pública e pode ser conhecida de oficio, conforme
entendimento consolidado do STJ. É o relatório. Decido. Consoante disposto no art. 1.019, inc. I, do CPC incumbe ao relator antecipar, total ou
parcialmente, a tutela recursal pretendida, desde que presentes os pressupostos legais, que, por sua vez, se encontram descritos no art. 300
do referido Diploma, quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Num exame perfunctório,
cabível em sede de antecipação dos efeitos da tutela, verifica-se que não estão presentes os requisitos para sua concessão. Na espécie, embora
constatado o periculum in mora, consubstanciado na conversão de expedição do alvará de levantamento de importância em favor dos agravados,
o mesmo não se pode dizer quanto à fumaça do bom direito, tendo em vista que os documentos acostados aos autos não são suficientes para,
em juízo de cognição sumária, demonstrar a plausibilidade do direito invocado. In casu, observo que desde a instância de origem, mesmo tendo
juntado aos autos seu contracheque, a agravante não apresentou o extrato bancário correspondente, sendo que, nos termos do art. 854, § 3º,
inciso I, do CPC, incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Assim,
a discussão da matéria encontra-se preclusa, razão pela qual não pode ser novamente discutida neste Juízo. Neste ponto, vale destacar que a
suposta impenhorabilidade da verba em comento já foi examinada pelo juízo a quo, que indeferiu a impugnação à penhora realizada, bem como
pelo Ângelo Passareli, Relator dos autos do Agravo de Instrumento nº. 0721354-44.2018.8.07.0000, que assim decidiu: Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra decisão proferida pelo i. Juiz de Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília que,
nos autos da Ação de Conhecimento, em fase de Cumprimento de Sentença, Feito nº 0718833-26.2018.8.07.0001, entre outros temas, rejeitou a
alegação de impenhorabilidade do saldo de conta salário (proventos de aposentadoria). O art. 1019, inciso I, do Código de Processo Civil, autoriza
ao Relator do recurso conceder efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento. Exige-se, para tanto, a demonstração da probabilidade do direito
do Agravante (probabilidade de provimento do recurso), do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação (art. 995, parágrafo único, do
CPC). Todavia, fazendo um juízo inicial e perfunctório próprio desta sede, entendo que não se encontram presentes tais requisitos. Com efeito,
deve ser destacado inicialmente que este Relator, nos termos dos inúmeros precedentes existentes quanto ao tema, adota o entendimento da
impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Contudo, a comprovação da origem de numerário penhorado via sistema BACENJUD deve
ser analisada caso a caso. Nesse descortino, o exame do Feito originário revela que, no ato de conversão em penhora do bloqueio realizado
via BACENJUD (Num. 23172338), o MM Juiz determinou a intimação da Devedora, ora Agravante, para eventual impugnação. Ato contínuo, a
Devedora, ora Agravante, apresentou o petitório de Num. 24384534, no qual postulou o reconhecimento da impenhorabilidade do saldo bancário,
ao argumento de se tratar de valor referente aos seus proventos de aposentadoria. Com o referido petitório, a Agravante carreou o comprovante
de rendimentos referente ao mês de agosto de 2018 (Num. 24384570) e os comprovantes de depósito/transferência bancários realizados em
favor da primeira Agravada (Num. 24384593). Ao apreciar a referida impugnação da Agravante, o MM Juiz, prolatou a decisão ora agravada sob o
fundamento de que a Devedora, a despeito de ter trazido o contracheque, não apresentou o extrato bancário correspondente. Desse modo, a não
apresentação oportuna do extrato bancário na origem é, até mesmo, incontroversa, nos termos das razões do presente recurso instrumental. A
primeira linha argumentativa da Agravante é no sentido de que não seria necessário o extrato bancário para a comprovação da impenhorabilidade
alegada. Entendo, em princípio, que tal afirmação não se sustenta, uma vez que a simples juntada do comprovante de renda é insuficiente para
a demonstração da impenhorabilidade do saldo bancário constrito. Registre-se que, nos termos do art. 854, § 3º, inciso I, do CPC, incumbe ao
executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Pois bem. Entendo que caberia
à Agravante, nos termos do dispositivo acima mencionado e sob pena de preclusão, trazer aos autos não só o contracheque, mas também o
extrato ou extratos bancários nos quais seja possível aferir cabalmente que o saldo bancário bloqueado tenha origem exclusiva no recebimento
dos proventos constantes do contracheque apresentado. Por fim, entendo que não deve ser admitida como prova da impenhorabilidade a juntada
posterior do extrato bancário, haja vista a preclusão da oportunidade para tanto, nos moldes do mencionado art. 854, § 3º, inciso I, do CPC.
(Grifo nosso) Dessa forma, não vislumbro, em exame de cognição sumária, qualquer ilegalidade na decisão que indeferiu liminarmente a exceção
de pre-executividade manejada na origem, já que as questões ali ventiladas já foram objeto de análise. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido
de efeito suspensivo. Encaminhem-se os autos ao i. Relator Originário. Intimem-se. Brasília,18 de janeiro de 2019 12:58:04. Desembargadora
Nilsoni de Freitas Custódio Plantonista

332
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0700432-45.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA CLARA RILLOS MENDES. Adv(s).: DF3265300A - RODRIGO
RODRIGUES ALVES DE OLIVEIRA. R: ARLETE PESSOA LONDE. R: LAZARO LONDE DE MELO NETO. R: LORENA PESSOA LONDE DE
OLIVEIRA. R: LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF0023053A - SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CLASSE: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) PROCESSO:
0700432-45.2019.8.07.0000 AGRAVANTE: MARIA CLARA RILLOS MENDES AGRAVADO: ARLETE PESSOA LONDE, LAZARO LONDE DE
MELO NETO, LORENA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA, LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por MARIA CLARA RILLOS MENDES, em face de decisão proferida pelo i. Juiz de
Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília/DF que, nos autos da Ação de Cumprimento de Sentença nº 0718833- 26.2018.8.01.0001, rejeitou
liminarmente a Objeção de Não Executividade de saldo de conta de salário (proventos de aposentadoria). Em suas razões (ID 6894392) alega
que o STJ possui entendimento consolidado de que a alegação de impenhorabilidade constitui nulidade absoluta, e como tal, pode ser alegada
a qualquer tempo e grau de jurisdição, motivo pelo qual poderia ser conhecida de ofício pelo Magistrado a quo, através de Objeção de Não
Executividade. Aduz que o tema foi debatido por meio do Recurso Especial ? REsp nº 1.184.756, julgado pelo procedimento dos recursos
repetitivos, que reconheceu o caráter absoluto da impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Sustenta que o art. 833, inc. X, do CPC,
que estabelece a impenhorabilidade da quantia depositada em caderneta de poupança até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos, também
se aplica a reservas financeiras disponíveis em conta-corrente. Dessa forma, pleiteia a concessão de efeito suspensivo nos termos do art.
1.019, inc. I, do CPC, de modo a suspender a eficácia do alvará expedido. No mérito, requer o provimento do presente recurso, para declarar a
impenhorabilidade das verbas penhoradas, nos termos do art. 833, incs. IV e X, § 2º, do CPC. Subsidiariamente, objetiva a reforma da decisão a
quo para que a referida objeção seja conhecida, haja vista que a matéria ventilada é de ordem pública e pode ser conhecida de oficio, conforme
entendimento consolidado do STJ. É o relatório. Decido. Consoante disposto no art. 1.019, inc. I, do CPC incumbe ao relator antecipar, total ou
parcialmente, a tutela recursal pretendida, desde que presentes os pressupostos legais, que, por sua vez, se encontram descritos no art. 300
do referido Diploma, quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Num exame perfunctório,
cabível em sede de antecipação dos efeitos da tutela, verifica-se que não estão presentes os requisitos para sua concessão. Na espécie, embora
constatado o periculum in mora, consubstanciado na conversão de expedição do alvará de levantamento de importância em favor dos agravados,
o mesmo não se pode dizer quanto à fumaça do bom direito, tendo em vista que os documentos acostados aos autos não são suficientes para,
em juízo de cognição sumária, demonstrar a plausibilidade do direito invocado. In casu, observo que desde a instância de origem, mesmo tendo
juntado aos autos seu contracheque, a agravante não apresentou o extrato bancário correspondente, sendo que, nos termos do art. 854, § 3º,
inciso I, do CPC, incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Assim,
a discussão da matéria encontra-se preclusa, razão pela qual não pode ser novamente discutida neste Juízo. Neste ponto, vale destacar que a
suposta impenhorabilidade da verba em comento já foi examinada pelo juízo a quo, que indeferiu a impugnação à penhora realizada, bem como
pelo Ângelo Passareli, Relator dos autos do Agravo de Instrumento nº. 0721354-44.2018.8.07.0000, que assim decidiu: Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra decisão proferida pelo i. Juiz de Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília que,
nos autos da Ação de Conhecimento, em fase de Cumprimento de Sentença, Feito nº 0718833-26.2018.8.07.0001, entre outros temas, rejeitou a
alegação de impenhorabilidade do saldo de conta salário (proventos de aposentadoria). O art. 1019, inciso I, do Código de Processo Civil, autoriza
ao Relator do recurso conceder efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento. Exige-se, para tanto, a demonstração da probabilidade do direito
do Agravante (probabilidade de provimento do recurso), do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação (art. 995, parágrafo único, do
CPC). Todavia, fazendo um juízo inicial e perfunctório próprio desta sede, entendo que não se encontram presentes tais requisitos. Com efeito,
deve ser destacado inicialmente que este Relator, nos termos dos inúmeros precedentes existentes quanto ao tema, adota o entendimento da
impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Contudo, a comprovação da origem de numerário penhorado via sistema BACENJUD deve
ser analisada caso a caso. Nesse descortino, o exame do Feito originário revela que, no ato de conversão em penhora do bloqueio realizado
via BACENJUD (Num. 23172338), o MM Juiz determinou a intimação da Devedora, ora Agravante, para eventual impugnação. Ato contínuo, a
Devedora, ora Agravante, apresentou o petitório de Num. 24384534, no qual postulou o reconhecimento da impenhorabilidade do saldo bancário,
ao argumento de se tratar de valor referente aos seus proventos de aposentadoria. Com o referido petitório, a Agravante carreou o comprovante
de rendimentos referente ao mês de agosto de 2018 (Num. 24384570) e os comprovantes de depósito/transferência bancários realizados em
favor da primeira Agravada (Num. 24384593). Ao apreciar a referida impugnação da Agravante, o MM Juiz, prolatou a decisão ora agravada sob o
fundamento de que a Devedora, a despeito de ter trazido o contracheque, não apresentou o extrato bancário correspondente. Desse modo, a não
apresentação oportuna do extrato bancário na origem é, até mesmo, incontroversa, nos termos das razões do presente recurso instrumental. A
primeira linha argumentativa da Agravante é no sentido de que não seria necessário o extrato bancário para a comprovação da impenhorabilidade
alegada. Entendo, em princípio, que tal afirmação não se sustenta, uma vez que a simples juntada do comprovante de renda é insuficiente para
a demonstração da impenhorabilidade do saldo bancário constrito. Registre-se que, nos termos do art. 854, § 3º, inciso I, do CPC, incumbe ao
executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Pois bem. Entendo que caberia
à Agravante, nos termos do dispositivo acima mencionado e sob pena de preclusão, trazer aos autos não só o contracheque, mas também o
extrato ou extratos bancários nos quais seja possível aferir cabalmente que o saldo bancário bloqueado tenha origem exclusiva no recebimento
dos proventos constantes do contracheque apresentado. Por fim, entendo que não deve ser admitida como prova da impenhorabilidade a juntada
posterior do extrato bancário, haja vista a preclusão da oportunidade para tanto, nos moldes do mencionado art. 854, § 3º, inciso I, do CPC.
(Grifo nosso) Dessa forma, não vislumbro, em exame de cognição sumária, qualquer ilegalidade na decisão que indeferiu liminarmente a exceção
de pre-executividade manejada na origem, já que as questões ali ventiladas já foram objeto de análise. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido
de efeito suspensivo. Encaminhem-se os autos ao i. Relator Originário. Intimem-se. Brasília,18 de janeiro de 2019 12:58:04. Desembargadora
Nilsoni de Freitas Custódio Plantonista
N. 0700432-45.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA CLARA RILLOS MENDES. Adv(s).: DF3265300A - RODRIGO
RODRIGUES ALVES DE OLIVEIRA. R: ARLETE PESSOA LONDE. R: LAZARO LONDE DE MELO NETO. R: LORENA PESSOA LONDE DE
OLIVEIRA. R: LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF0023053A - SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CLASSE: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) PROCESSO:
0700432-45.2019.8.07.0000 AGRAVANTE: MARIA CLARA RILLOS MENDES AGRAVADO: ARLETE PESSOA LONDE, LAZARO LONDE DE
MELO NETO, LORENA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA, LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por MARIA CLARA RILLOS MENDES, em face de decisão proferida pelo i. Juiz de
Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília/DF que, nos autos da Ação de Cumprimento de Sentença nº 0718833- 26.2018.8.01.0001, rejeitou
liminarmente a Objeção de Não Executividade de saldo de conta de salário (proventos de aposentadoria). Em suas razões (ID 6894392) alega
que o STJ possui entendimento consolidado de que a alegação de impenhorabilidade constitui nulidade absoluta, e como tal, pode ser alegada
a qualquer tempo e grau de jurisdição, motivo pelo qual poderia ser conhecida de ofício pelo Magistrado a quo, através de Objeção de Não
Executividade. Aduz que o tema foi debatido por meio do Recurso Especial ? REsp nº 1.184.756, julgado pelo procedimento dos recursos
repetitivos, que reconheceu o caráter absoluto da impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Sustenta que o art. 833, inc. X, do CPC,
que estabelece a impenhorabilidade da quantia depositada em caderneta de poupança até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos, também
se aplica a reservas financeiras disponíveis em conta-corrente. Dessa forma, pleiteia a concessão de efeito suspensivo nos termos do art.
1.019, inc. I, do CPC, de modo a suspender a eficácia do alvará expedido. No mérito, requer o provimento do presente recurso, para declarar a
impenhorabilidade das verbas penhoradas, nos termos do art. 833, incs. IV e X, § 2º, do CPC. Subsidiariamente, objetiva a reforma da decisão a
quo para que a referida objeção seja conhecida, haja vista que a matéria ventilada é de ordem pública e pode ser conhecida de oficio, conforme

333
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

entendimento consolidado do STJ. É o relatório. Decido. Consoante disposto no art. 1.019, inc. I, do CPC incumbe ao relator antecipar, total ou
parcialmente, a tutela recursal pretendida, desde que presentes os pressupostos legais, que, por sua vez, se encontram descritos no art. 300
do referido Diploma, quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Num exame perfunctório,
cabível em sede de antecipação dos efeitos da tutela, verifica-se que não estão presentes os requisitos para sua concessão. Na espécie, embora
constatado o periculum in mora, consubstanciado na conversão de expedição do alvará de levantamento de importância em favor dos agravados,
o mesmo não se pode dizer quanto à fumaça do bom direito, tendo em vista que os documentos acostados aos autos não são suficientes para,
em juízo de cognição sumária, demonstrar a plausibilidade do direito invocado. In casu, observo que desde a instância de origem, mesmo tendo
juntado aos autos seu contracheque, a agravante não apresentou o extrato bancário correspondente, sendo que, nos termos do art. 854, § 3º,
inciso I, do CPC, incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Assim,
a discussão da matéria encontra-se preclusa, razão pela qual não pode ser novamente discutida neste Juízo. Neste ponto, vale destacar que a
suposta impenhorabilidade da verba em comento já foi examinada pelo juízo a quo, que indeferiu a impugnação à penhora realizada, bem como
pelo Ângelo Passareli, Relator dos autos do Agravo de Instrumento nº. 0721354-44.2018.8.07.0000, que assim decidiu: Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra decisão proferida pelo i. Juiz de Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília que,
nos autos da Ação de Conhecimento, em fase de Cumprimento de Sentença, Feito nº 0718833-26.2018.8.07.0001, entre outros temas, rejeitou a
alegação de impenhorabilidade do saldo de conta salário (proventos de aposentadoria). O art. 1019, inciso I, do Código de Processo Civil, autoriza
ao Relator do recurso conceder efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento. Exige-se, para tanto, a demonstração da probabilidade do direito
do Agravante (probabilidade de provimento do recurso), do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação (art. 995, parágrafo único, do
CPC). Todavia, fazendo um juízo inicial e perfunctório próprio desta sede, entendo que não se encontram presentes tais requisitos. Com efeito,
deve ser destacado inicialmente que este Relator, nos termos dos inúmeros precedentes existentes quanto ao tema, adota o entendimento da
impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Contudo, a comprovação da origem de numerário penhorado via sistema BACENJUD deve
ser analisada caso a caso. Nesse descortino, o exame do Feito originário revela que, no ato de conversão em penhora do bloqueio realizado
via BACENJUD (Num. 23172338), o MM Juiz determinou a intimação da Devedora, ora Agravante, para eventual impugnação. Ato contínuo, a
Devedora, ora Agravante, apresentou o petitório de Num. 24384534, no qual postulou o reconhecimento da impenhorabilidade do saldo bancário,
ao argumento de se tratar de valor referente aos seus proventos de aposentadoria. Com o referido petitório, a Agravante carreou o comprovante
de rendimentos referente ao mês de agosto de 2018 (Num. 24384570) e os comprovantes de depósito/transferência bancários realizados em
favor da primeira Agravada (Num. 24384593). Ao apreciar a referida impugnação da Agravante, o MM Juiz, prolatou a decisão ora agravada sob o
fundamento de que a Devedora, a despeito de ter trazido o contracheque, não apresentou o extrato bancário correspondente. Desse modo, a não
apresentação oportuna do extrato bancário na origem é, até mesmo, incontroversa, nos termos das razões do presente recurso instrumental. A
primeira linha argumentativa da Agravante é no sentido de que não seria necessário o extrato bancário para a comprovação da impenhorabilidade
alegada. Entendo, em princípio, que tal afirmação não se sustenta, uma vez que a simples juntada do comprovante de renda é insuficiente para
a demonstração da impenhorabilidade do saldo bancário constrito. Registre-se que, nos termos do art. 854, § 3º, inciso I, do CPC, incumbe ao
executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Pois bem. Entendo que caberia
à Agravante, nos termos do dispositivo acima mencionado e sob pena de preclusão, trazer aos autos não só o contracheque, mas também o
extrato ou extratos bancários nos quais seja possível aferir cabalmente que o saldo bancário bloqueado tenha origem exclusiva no recebimento
dos proventos constantes do contracheque apresentado. Por fim, entendo que não deve ser admitida como prova da impenhorabilidade a juntada
posterior do extrato bancário, haja vista a preclusão da oportunidade para tanto, nos moldes do mencionado art. 854, § 3º, inciso I, do CPC.
(Grifo nosso) Dessa forma, não vislumbro, em exame de cognição sumária, qualquer ilegalidade na decisão que indeferiu liminarmente a exceção
de pre-executividade manejada na origem, já que as questões ali ventiladas já foram objeto de análise. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido
de efeito suspensivo. Encaminhem-se os autos ao i. Relator Originário. Intimem-se. Brasília,18 de janeiro de 2019 12:58:04. Desembargadora
Nilsoni de Freitas Custódio Plantonista
N. 0700432-45.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA CLARA RILLOS MENDES. Adv(s).: DF3265300A - RODRIGO
RODRIGUES ALVES DE OLIVEIRA. R: ARLETE PESSOA LONDE. R: LAZARO LONDE DE MELO NETO. R: LORENA PESSOA LONDE DE
OLIVEIRA. R: LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF0023053A - SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CLASSE: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) PROCESSO:
0700432-45.2019.8.07.0000 AGRAVANTE: MARIA CLARA RILLOS MENDES AGRAVADO: ARLETE PESSOA LONDE, LAZARO LONDE DE
MELO NETO, LORENA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA, LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por MARIA CLARA RILLOS MENDES, em face de decisão proferida pelo i. Juiz de
Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília/DF que, nos autos da Ação de Cumprimento de Sentença nº 0718833- 26.2018.8.01.0001, rejeitou
liminarmente a Objeção de Não Executividade de saldo de conta de salário (proventos de aposentadoria). Em suas razões (ID 6894392) alega
que o STJ possui entendimento consolidado de que a alegação de impenhorabilidade constitui nulidade absoluta, e como tal, pode ser alegada
a qualquer tempo e grau de jurisdição, motivo pelo qual poderia ser conhecida de ofício pelo Magistrado a quo, através de Objeção de Não
Executividade. Aduz que o tema foi debatido por meio do Recurso Especial ? REsp nº 1.184.756, julgado pelo procedimento dos recursos
repetitivos, que reconheceu o caráter absoluto da impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Sustenta que o art. 833, inc. X, do CPC,
que estabelece a impenhorabilidade da quantia depositada em caderneta de poupança até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos, também
se aplica a reservas financeiras disponíveis em conta-corrente. Dessa forma, pleiteia a concessão de efeito suspensivo nos termos do art.
1.019, inc. I, do CPC, de modo a suspender a eficácia do alvará expedido. No mérito, requer o provimento do presente recurso, para declarar a
impenhorabilidade das verbas penhoradas, nos termos do art. 833, incs. IV e X, § 2º, do CPC. Subsidiariamente, objetiva a reforma da decisão a
quo para que a referida objeção seja conhecida, haja vista que a matéria ventilada é de ordem pública e pode ser conhecida de oficio, conforme
entendimento consolidado do STJ. É o relatório. Decido. Consoante disposto no art. 1.019, inc. I, do CPC incumbe ao relator antecipar, total ou
parcialmente, a tutela recursal pretendida, desde que presentes os pressupostos legais, que, por sua vez, se encontram descritos no art. 300
do referido Diploma, quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Num exame perfunctório,
cabível em sede de antecipação dos efeitos da tutela, verifica-se que não estão presentes os requisitos para sua concessão. Na espécie, embora
constatado o periculum in mora, consubstanciado na conversão de expedição do alvará de levantamento de importância em favor dos agravados,
o mesmo não se pode dizer quanto à fumaça do bom direito, tendo em vista que os documentos acostados aos autos não são suficientes para,
em juízo de cognição sumária, demonstrar a plausibilidade do direito invocado. In casu, observo que desde a instância de origem, mesmo tendo
juntado aos autos seu contracheque, a agravante não apresentou o extrato bancário correspondente, sendo que, nos termos do art. 854, § 3º,
inciso I, do CPC, incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Assim,
a discussão da matéria encontra-se preclusa, razão pela qual não pode ser novamente discutida neste Juízo. Neste ponto, vale destacar que a
suposta impenhorabilidade da verba em comento já foi examinada pelo juízo a quo, que indeferiu a impugnação à penhora realizada, bem como
pelo Ângelo Passareli, Relator dos autos do Agravo de Instrumento nº. 0721354-44.2018.8.07.0000, que assim decidiu: Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra decisão proferida pelo i. Juiz de Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília que,
nos autos da Ação de Conhecimento, em fase de Cumprimento de Sentença, Feito nº 0718833-26.2018.8.07.0001, entre outros temas, rejeitou a
alegação de impenhorabilidade do saldo de conta salário (proventos de aposentadoria). O art. 1019, inciso I, do Código de Processo Civil, autoriza
ao Relator do recurso conceder efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento. Exige-se, para tanto, a demonstração da probabilidade do direito
do Agravante (probabilidade de provimento do recurso), do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação (art. 995, parágrafo único, do
CPC). Todavia, fazendo um juízo inicial e perfunctório próprio desta sede, entendo que não se encontram presentes tais requisitos. Com efeito,

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

deve ser destacado inicialmente que este Relator, nos termos dos inúmeros precedentes existentes quanto ao tema, adota o entendimento da
impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Contudo, a comprovação da origem de numerário penhorado via sistema BACENJUD deve
ser analisada caso a caso. Nesse descortino, o exame do Feito originário revela que, no ato de conversão em penhora do bloqueio realizado
via BACENJUD (Num. 23172338), o MM Juiz determinou a intimação da Devedora, ora Agravante, para eventual impugnação. Ato contínuo, a
Devedora, ora Agravante, apresentou o petitório de Num. 24384534, no qual postulou o reconhecimento da impenhorabilidade do saldo bancário,
ao argumento de se tratar de valor referente aos seus proventos de aposentadoria. Com o referido petitório, a Agravante carreou o comprovante
de rendimentos referente ao mês de agosto de 2018 (Num. 24384570) e os comprovantes de depósito/transferência bancários realizados em
favor da primeira Agravada (Num. 24384593). Ao apreciar a referida impugnação da Agravante, o MM Juiz, prolatou a decisão ora agravada sob o
fundamento de que a Devedora, a despeito de ter trazido o contracheque, não apresentou o extrato bancário correspondente. Desse modo, a não
apresentação oportuna do extrato bancário na origem é, até mesmo, incontroversa, nos termos das razões do presente recurso instrumental. A
primeira linha argumentativa da Agravante é no sentido de que não seria necessário o extrato bancário para a comprovação da impenhorabilidade
alegada. Entendo, em princípio, que tal afirmação não se sustenta, uma vez que a simples juntada do comprovante de renda é insuficiente para
a demonstração da impenhorabilidade do saldo bancário constrito. Registre-se que, nos termos do art. 854, § 3º, inciso I, do CPC, incumbe ao
executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Pois bem. Entendo que caberia
à Agravante, nos termos do dispositivo acima mencionado e sob pena de preclusão, trazer aos autos não só o contracheque, mas também o
extrato ou extratos bancários nos quais seja possível aferir cabalmente que o saldo bancário bloqueado tenha origem exclusiva no recebimento
dos proventos constantes do contracheque apresentado. Por fim, entendo que não deve ser admitida como prova da impenhorabilidade a juntada
posterior do extrato bancário, haja vista a preclusão da oportunidade para tanto, nos moldes do mencionado art. 854, § 3º, inciso I, do CPC.
(Grifo nosso) Dessa forma, não vislumbro, em exame de cognição sumária, qualquer ilegalidade na decisão que indeferiu liminarmente a exceção
de pre-executividade manejada na origem, já que as questões ali ventiladas já foram objeto de análise. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido
de efeito suspensivo. Encaminhem-se os autos ao i. Relator Originário. Intimem-se. Brasília,18 de janeiro de 2019 12:58:04. Desembargadora
Nilsoni de Freitas Custódio Plantonista
N. 0700432-45.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA CLARA RILLOS MENDES. Adv(s).: DF3265300A - RODRIGO
RODRIGUES ALVES DE OLIVEIRA. R: ARLETE PESSOA LONDE. R: LAZARO LONDE DE MELO NETO. R: LORENA PESSOA LONDE DE
OLIVEIRA. R: LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF0023053A - SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CLASSE: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) PROCESSO:
0700432-45.2019.8.07.0000 AGRAVANTE: MARIA CLARA RILLOS MENDES AGRAVADO: ARLETE PESSOA LONDE, LAZARO LONDE DE
MELO NETO, LORENA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA, LAURA PESSOA LONDE DE OLIVEIRA D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por MARIA CLARA RILLOS MENDES, em face de decisão proferida pelo i. Juiz de
Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília/DF que, nos autos da Ação de Cumprimento de Sentença nº 0718833- 26.2018.8.01.0001, rejeitou
liminarmente a Objeção de Não Executividade de saldo de conta de salário (proventos de aposentadoria). Em suas razões (ID 6894392) alega
que o STJ possui entendimento consolidado de que a alegação de impenhorabilidade constitui nulidade absoluta, e como tal, pode ser alegada
a qualquer tempo e grau de jurisdição, motivo pelo qual poderia ser conhecida de ofício pelo Magistrado a quo, através de Objeção de Não
Executividade. Aduz que o tema foi debatido por meio do Recurso Especial ? REsp nº 1.184.756, julgado pelo procedimento dos recursos
repetitivos, que reconheceu o caráter absoluto da impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Sustenta que o art. 833, inc. X, do CPC,
que estabelece a impenhorabilidade da quantia depositada em caderneta de poupança até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos, também
se aplica a reservas financeiras disponíveis em conta-corrente. Dessa forma, pleiteia a concessão de efeito suspensivo nos termos do art.
1.019, inc. I, do CPC, de modo a suspender a eficácia do alvará expedido. No mérito, requer o provimento do presente recurso, para declarar a
impenhorabilidade das verbas penhoradas, nos termos do art. 833, incs. IV e X, § 2º, do CPC. Subsidiariamente, objetiva a reforma da decisão a
quo para que a referida objeção seja conhecida, haja vista que a matéria ventilada é de ordem pública e pode ser conhecida de oficio, conforme
entendimento consolidado do STJ. É o relatório. Decido. Consoante disposto no art. 1.019, inc. I, do CPC incumbe ao relator antecipar, total ou
parcialmente, a tutela recursal pretendida, desde que presentes os pressupostos legais, que, por sua vez, se encontram descritos no art. 300
do referido Diploma, quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Num exame perfunctório,
cabível em sede de antecipação dos efeitos da tutela, verifica-se que não estão presentes os requisitos para sua concessão. Na espécie, embora
constatado o periculum in mora, consubstanciado na conversão de expedição do alvará de levantamento de importância em favor dos agravados,
o mesmo não se pode dizer quanto à fumaça do bom direito, tendo em vista que os documentos acostados aos autos não são suficientes para,
em juízo de cognição sumária, demonstrar a plausibilidade do direito invocado. In casu, observo que desde a instância de origem, mesmo tendo
juntado aos autos seu contracheque, a agravante não apresentou o extrato bancário correspondente, sendo que, nos termos do art. 854, § 3º,
inciso I, do CPC, incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Assim,
a discussão da matéria encontra-se preclusa, razão pela qual não pode ser novamente discutida neste Juízo. Neste ponto, vale destacar que a
suposta impenhorabilidade da verba em comento já foi examinada pelo juízo a quo, que indeferiu a impugnação à penhora realizada, bem como
pelo Ângelo Passareli, Relator dos autos do Agravo de Instrumento nº. 0721354-44.2018.8.07.0000, que assim decidiu: Trata-se de Agravo de
Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra decisão proferida pelo i. Juiz de Direito da Vigésima Vara Cível de Brasília que,
nos autos da Ação de Conhecimento, em fase de Cumprimento de Sentença, Feito nº 0718833-26.2018.8.07.0001, entre outros temas, rejeitou a
alegação de impenhorabilidade do saldo de conta salário (proventos de aposentadoria). O art. 1019, inciso I, do Código de Processo Civil, autoriza
ao Relator do recurso conceder efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento. Exige-se, para tanto, a demonstração da probabilidade do direito
do Agravante (probabilidade de provimento do recurso), do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação (art. 995, parágrafo único, do
CPC). Todavia, fazendo um juízo inicial e perfunctório próprio desta sede, entendo que não se encontram presentes tais requisitos. Com efeito,
deve ser destacado inicialmente que este Relator, nos termos dos inúmeros precedentes existentes quanto ao tema, adota o entendimento da
impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria. Contudo, a comprovação da origem de numerário penhorado via sistema BACENJUD deve
ser analisada caso a caso. Nesse descortino, o exame do Feito originário revela que, no ato de conversão em penhora do bloqueio realizado
via BACENJUD (Num. 23172338), o MM Juiz determinou a intimação da Devedora, ora Agravante, para eventual impugnação. Ato contínuo, a
Devedora, ora Agravante, apresentou o petitório de Num. 24384534, no qual postulou o reconhecimento da impenhorabilidade do saldo bancário,
ao argumento de se tratar de valor referente aos seus proventos de aposentadoria. Com o referido petitório, a Agravante carreou o comprovante
de rendimentos referente ao mês de agosto de 2018 (Num. 24384570) e os comprovantes de depósito/transferência bancários realizados em
favor da primeira Agravada (Num. 24384593). Ao apreciar a referida impugnação da Agravante, o MM Juiz, prolatou a decisão ora agravada sob o
fundamento de que a Devedora, a despeito de ter trazido o contracheque, não apresentou o extrato bancário correspondente. Desse modo, a não
apresentação oportuna do extrato bancário na origem é, até mesmo, incontroversa, nos termos das razões do presente recurso instrumental. A
primeira linha argumentativa da Agravante é no sentido de que não seria necessário o extrato bancário para a comprovação da impenhorabilidade
alegada. Entendo, em princípio, que tal afirmação não se sustenta, uma vez que a simples juntada do comprovante de renda é insuficiente para
a demonstração da impenhorabilidade do saldo bancário constrito. Registre-se que, nos termos do art. 854, § 3º, inciso I, do CPC, incumbe ao
executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis. Pois bem. Entendo que caberia
à Agravante, nos termos do dispositivo acima mencionado e sob pena de preclusão, trazer aos autos não só o contracheque, mas também o
extrato ou extratos bancários nos quais seja possível aferir cabalmente que o saldo bancário bloqueado tenha origem exclusiva no recebimento
dos proventos constantes do contracheque apresentado. Por fim, entendo que não deve ser admitida como prova da impenhorabilidade a juntada
posterior do extrato bancário, haja vista a preclusão da oportunidade para tanto, nos moldes do mencionado art. 854, § 3º, inciso I, do CPC.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

(Grifo nosso) Dessa forma, não vislumbro, em exame de cognição sumária, qualquer ilegalidade na decisão que indeferiu liminarmente a exceção
de pre-executividade manejada na origem, já que as questões ali ventiladas já foram objeto de análise. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido
de efeito suspensivo. Encaminhem-se os autos ao i. Relator Originário. Intimem-se. Brasília,18 de janeiro de 2019 12:58:04. Desembargadora
Nilsoni de Freitas Custódio Plantonista

DESPACHO

N. 0700387-41.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: REGINA RODRIGUES DE ALMEIDA SILVEIRA. Adv(s).:


DF4168900A - GILMAR ABREU MORAES DE CASTRO. R: ERISVALDA CARVALHO SOARES 97292931120. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sebastião Coelho
Número do processo: 0700387-41.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) D E S P A C H O Cuida-se de Agravo
de Instrumento interposto por REGINA RODRIGUES DE ALMEIDA (exequente) em face da decisão (ID 6881762 - Pág. 1), proferida pelo Juízo
da 3ª Vara de Cível de Ceilândia/DF, no Cumprimento de Sentença nº 2015.03.1.016793-8, que NADA proveu quanto à petição juntada pela
parte exequente, por considerar que já foram realizadas buscas de bens pessoais e valores em nome da representante legal da executada, as
quais restaram todas infrutíferas, e determinou o retorno dos autos ao arquivo Preparo regular (ID 6881761 - Págs. 1/2). É o relatório. O recurso
é tempestivo e estão presentes os demais requisitos de admissibilidade, razão por que conheço do agravo por instrumento. Verifico dos autos
que não consta pedido de caráter liminar. Comunique-se o Juízo recorrido acerca da interposição deste recurso, dispensando-se as informações.
À agravada/executada para, querendo, apresentar resposta. Após, nova conclusão. Intimem-se. Brasília-DF, 18 de janeiro de 2019 17:58:44.
Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator

DECISÃO

N. 0058853-62.2002.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: ROSEMARY MARTINS DE OLIVEIRA. A: ESPOLIO DE JAIME RESENDE DE


OLIVEIRA. Adv(s).: DF4314600A - DIEGO DE BARROS DUTRA, DF4496800A - MIRELLA CAMPELO BORGES. R: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do
Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0058853-62.2002.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: ROSEMARY
MARTINS DE OLIVEIRA, ESPOLIO DE JAIME RESENDE DE OLIVEIRA APELADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Ao examinar os autos,
observa-se que há prevenção da 5ª Turma Cível para o julgamento do presente recurso de Apelação, haja vista já ter apreciado a Apelação nº
20020110588534, conforme certificado na certidão de pág.1, ID. nº 6837453. Sobre a prevenção de órgão, assim dispõe o artigo 81 do Regimento
Interno deste Tribunal: Art. 81. A distribuição de ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada
a legislação processual respectiva, para todos os feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto
na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação. Nessas
condições, devolvo os autos à Secretaria para que se dê cumprimento às disposições regimentais pertinentes. Brasília, 22 de janeiro de 2019.
Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0058853-62.2002.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: ROSEMARY MARTINS DE OLIVEIRA. A: ESPOLIO DE JAIME RESENDE DE
OLIVEIRA. Adv(s).: DF4314600A - DIEGO DE BARROS DUTRA, DF4496800A - MIRELLA CAMPELO BORGES. R: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do
Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0058853-62.2002.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: ROSEMARY
MARTINS DE OLIVEIRA, ESPOLIO DE JAIME RESENDE DE OLIVEIRA APELADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Ao examinar os autos,
observa-se que há prevenção da 5ª Turma Cível para o julgamento do presente recurso de Apelação, haja vista já ter apreciado a Apelação nº
20020110588534, conforme certificado na certidão de pág.1, ID. nº 6837453. Sobre a prevenção de órgão, assim dispõe o artigo 81 do Regimento
Interno deste Tribunal: Art. 81. A distribuição de ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada
a legislação processual respectiva, para todos os feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto
na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação. Nessas
condições, devolvo os autos à Secretaria para que se dê cumprimento às disposições regimentais pertinentes. Brasília, 22 de janeiro de 2019.
Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0720559-87.2018.8.07.0016 - APELAÇÃO - A: ROSELY MARIA DE OLIVEIRA. A: G. M. R. F.. A: G. M. R. F.. Adv(s).: GO45329 -
CASSIA MOREIRA MENDONCA, GO4524200A - GEISILANE ARAUJO OLIVEIRA RIBEIRO. A: ROSELY MARIA DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: Espolio de Ronaldo Ribeiro França. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. V I S T O S ETC. Trata-se de Apelação Cível interposta por ROSELY MARIA DE OLIVEIRA,
GABRIEL MACHADO RIBEIRO FRANÇA e GUILHERME MACHADO RIBEIRO FRANÇA contra a sentença (Doc. Num. 5844722) proferida pelo
Juiz de Direito da Segunda Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília nos autos da Ação de Inventário nº 0720559-87.2018.8.07.0016, ajuizada
pelos Apelantes em desfavor de ESPÓLIO DE RONALDO RIBEIRO FRANÇA, por meio da qual o MM Juiz a quo indeferiu a petição inicial
(artigos 321 , parágrafo único, e 485, inciso I, ambos do Código de Processo Civil), julgando extinto o Feito, sem resolução do mérito, dado o
não atendimento dos Autores ao comando de emenda da exordial. O Magistrado de origem condenou os Autores ao pagamento das custas
processuais e deixou de condená-los em honorários advocatícios. Em suas razões recursais (Doc. Num. 5844725), os Apelantes suscitam,
preliminarmente, a nulidade da sentença, tendo em vista que o Feito foi extinto sem que fosse remetido ao Ministério Público, deixando de ser
resguardados os interesses dos incapazes que compõem o polo ativo da demanda. Alegam que o ?prejuízo temporal e material dos menores
é fato, a nulidade do processo deve ser decretada, devendo então a decisão de extinção do mérito ser cassada, e retomando os autos para
seu devido trâmite regular, protegendo assim os interesses dos menores, e restabelecendo qualquer prejuízo que estes estejam sofrendo?
(Doc. Num. 5844725 ? Pág. 9). No mérito, requerem a reforma da sentença vergastada para que sejam deferidos os benefícios da Justiça
gratuita, alegando que são financeiramente hipossuficientes. Aduzem que deixaram de emendar a inicial, como determinado pelo MM Juiz a
quo, pois não houve publicação da decisão no Diário de Justiça Eletrônico (DJE) para que a patrona dos Autores efetuasse a complementação
determinada pelo Magistrado. Colacionam jurisprudência que entendem abonar sua tese. Propugnam a nulidade da sentença e sua consequente
cassação, para que os autos retornem ao Juízo de origem para regular tramitação do Feito, tendo em vista a alegação de prejuízo de direito
de incapaz, por ausência de intimação do Ministério Público. Sem preparo, em razão do pedido de Justiça gratuita. A Procuradoria de Justiça,
por seu turno, oficiou pelo conhecimento e provimento do recurso, para que seja cassada a sentença, com a declaração de nulidade dos atos
processuais a partir do primeiro ato em que o Ministério Público deveria ter sido intimado (Doc. Num. 6631707). É o breve relatório. Decido.
Analiso o pedido de gratuidade de Justiça. Inicialmente, consigno que o pleito de gratuidade da Justiça formulado pelos Autores no bojo do
recurso de Apelação reproduziu aquele outrora formulado perante o Magistrado de origem, que, contudo, não chegou a analisá-lo. Ressalto que,
nos termos do artigo 99, caput e § 7º, do Código de Processo Civil, requerida a gratuidade da Justiça em sede recursal, o requerente encontra-
se dispensado de comprovar, de pronto, o recolhimento do preparo, incumbindo ao Relator, pois, apreciá-lo. Eis a dicção do supramencionado
dispositivo legal: ?Requerida a concessão de gratuidade da justiça em recurso, o recorrente estará dispensado de comprovar o recolhimento
do preparo, incumbindo ao relator, neste caso, apreciar o requerimento e, se indeferi-lo, fixar prazo para realização do recolhimento? (CPC,
art. 99, § 7º). Dito isso, pois, analiso especificamente o pleito concessivo de benefício formulado pelos Autores, ora Apelantes. Registre-se

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

que, quanto à gratuidade da Justiça, a exigência comprobatória da situação de miserabilidade econômica decorre expressamente do texto
constitucional, prevendo o art. 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal que ?o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos? (grifou-se). Entendo que o disposto no revogado art. 4º da Lei nº 1.060/50 não havia sido recepcionado
pela Carta Política, uma vez que não basta a simples declaração de pobreza para a parte fazer jus aos benefícios da gratuidade da Justiça,
mas a efetiva comprovação nos autos de insuficiência de recursos para arcar com o pagamento das custas processuais. Este Tribunal de
Justiça, por ocasião do julgamento da Apelação Cível nº 2007.01.1.0088562, reg. ac. nº 285564, Rel. NATANAEL CAETANO, Primeira Turma
Cível, DJU 30/10/2007, p 128, assim decidiu: ?INCIDENTE DE IMPUGNAÇÃO À CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA
- ÔNUS DA BENEFICIÁRIA. ART. 5º, LXXIV, DA CF. NÃO DEMONSTRAÇÃO. REVOGAÇÃO. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART. 5°, LXXIV)
EXIGE DO INTERESSADO EM OBTER O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA QUE COMPROVE A INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS,
RESTANDO NÃO RECEPCIONADO, NESTE PONTO ESPECÍFICO, O DISPOSITIVO DO ART. 4° DA LEI N° 1.060/50 QUE EXIGIA APENAS
A MERA DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA.? O referido dispositivo constitucional visa à concretização do princípio maior
da igualdade, insculpido no caput do artigo retro, ou seja, conceder a benesse a quem realmente necessite dela. Nesse sentido, manifestou-
se este Tribunal: ?PROCESSO CIVIL. JUSTIÇA GRATUITA. COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA. NECESSIDADE. 1. A
necessidade de prova da situação de hipossuficiência econômica emana do art. 5º, inc. LXXIV, da Constituição Federal. 2. A finalidade do
dispositivo constitucional reside na efetivação dos princípios da igualdade e do pleno acesso à justiça. A prevalecer o entendimento diverso, o
princípio da igualdade restaria frontalmente violado, já que trataríamos pessoas desiguais da mesma maneira, acarretando, outrossim, prejuízo
ao acesso à justiça, uma vez que o Estado não dispõe de recursos financeiros suficientes para arcar com o pagamento das custas judiciais de
quem pode pagá-las. 3. Na esteira desse entendimento, verifico que o Agravante não pode ser considerado juridicamente pobre para os fins
do disposto na Lei nº 1.060/50, visto que os documentos constantes dos autos não demonstram que a sua renda esteja comprometida a tal
ponto de que não possa arcar com o pagamento das custas judiciais. Mostra-se insuficiente, para tal finalidade, tão somente a declaração de
hipossuficiência acostada aos autos. 4. Agravo não provido? (20100020119448AGI, Relator FLAVIO ROSTIROLA, 1ª Turma Cível, DJ 21/09/2010,
p. 135). Ressalte-se que o art. 5º do mesmo diploma legal (Lei nº 1.060/50), por seu turno, não foi revogado pelo Código de Processo Civil de
2015 e já estabelecia que ?o juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o deferimento
dentro do prazo de 72 (setenta e duas) horas?. Nessa esteira, forçoso concluir que a própria Lei nº 1.060/50 já estabelecia a possibilidade de
o Juiz da causa, à luz dos elementos dos autos, proferir decisão deferindo ou não o pedido de gratuidade da Justiça, pois é a hipossuficiência
econômico-financeira do postulante, ainda que presumida, requisito indispensável para a concessão do benefício. Registre-se que o § 2º do art.
99 do atual Código de Processo Civil estabelece que ?o juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem
a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos?. Assim, a critério do Juiz, poderá se exigir do postulante da gratuidade a comprovação de que não
tem rendimentos suficientes para arcar com as despesas processuais, sem prejuízo da sua sobrevivência, quando a declaração de pobreza,
comparada a outros elementos dos autos, não for suficiente para demonstrar tal situação. Constata-se que prevalecem excessivos pedidos de
Justiça gratuita nas ações que tramitam no Judiciário local, cujos postulantes, embora muitas das vezes exerçam atividade produtiva, denotando
condições econômicas suficientes, pedem dispensa das despesas processuais, incluindo os honorários advocatícios da parte contrária, em caso
de eventual sucumbência. Infere-se, por conseguinte, que a presunção que emanava da declaração prestada nos moldes do revogado art.
4º da Lei nº 1.060/50, realocada no § 3º do art. 99 do CPC/2015, é relativa, podendo ser afastada pelos demais elementos constantes nos
autos. Acrescente-se que o Superior Tribunal de Justiça, na busca da melhor interpretação dos dispositivos da Lei nº 1.060/1950, que dispõe
sobre a concessão da gratuidade de Justiça, por sua Corte Especial, no julgamento do EREsp nº 388045/RS, Relator Ministro GILSON DIPP,
realizado no dia 01/08/2003, com acórdão publicado no DJU do dia 22/09/2003, p. 252, assim dispôs sobre a matéria: ?I- A teor da reiterada
jurisprudência deste Tribunal, a pessoa jurídica também pode gozar das benesses alusivas à assistência judiciária gratuita, Lei 1.060/50. Todavia,
a concessão deste benefício impõe distinções entre as pessoas física e jurídica, quais sejam: a) para a pessoa física, basta o requerimento
formulado junto à exordial, ocasião em que a negativa do benefício fica condicionada à comprovação da assertiva não corresponder à verdade,
mediante provocação do réu. Nesta hipótese, o ônus é da parte contrária provar que a pessoa física não se encontra em estado de miserabilidade
jurídica. Pode, também, o juiz, na qualidade de Presidente do processo, requerer maiores esclarecimentos ou até provas, antes da concessão,
na hipótese de encontrar-se em 'estado de perplexidade'; b) já a pessoa jurídica, requer uma bipartição, ou seja, se a mesma não objetivar o
lucro (entidades filantrópicas, de assistência social, etc.), o procedimento se equipara ao da pessoa física, conforme anteriormente salientado.
II- Com relação às pessoas jurídicas com fins lucrativos, a sistemática é diversa, pois o onus probandi é da autora. Em suma, admite-se a
concessão da justiça gratuita às pessoas jurídicas, com fins lucrativos, desde que as mesmas comprovem, de modo satisfatório, a impossibilidade
de arcarem com os encargos processuais, sem comprometer a existência da entidade? (excerto da ementa). Vê-se, pois, que é o ?estado de
perplexidade? gerado no Magistrado que pode levá-lo a determinar a apresentação de comprovantes e/ou esclarecimentos, podendo indeferir
o pedido de gratuidade da Justiça diante dos fatos surgidos ou dos fatos já apresentados pela parte. Nesse descortino, não bastando a mera
colação aos autos de declaração de hipossuficiência econômica para a automática concessão da gratuidade de Justiça, aliado aos elementos de
informação constantes dos autos, tem-se que o pedido de gratuidade deve ser indeferido. Com efeito, denota-se que os Autores/Apelantes não
são hipossuficientes sob uma perspectiva econômica. Pelo contrário, ostentam elevado padrão de vida. A saber: a) residem em área nobre da
Capital da República (Asa Norte, Quadra 116, conforme conta de energia elétrica colacionada ao ID Num. 5856300 ? Págs. 10 e 11); b) a genitora
dos Autores incapazes é servidora pública e percebe remuneração de valor líquido superior ao valor de R$ 12.000,00 (Doc. Num. 5844693; Doc.
Num. 5844694). Nesse contexto, infere-se haver elementos suficientes no caderno processual a indicar, de forma segura, que os Autores não
ostentam o grau de hipossuficiência necessário à concessão da benesse pleiteada. Com essas considerações, indefiro o pedido de gratuidade
de Justiça, mas faculto aos Autores/Apelantes, no prazo de 05 (cinco) dias, recolher o preparo do recurso, sob pena de deserção. I. Brasília -
DF, 21 de janeiro de 2019.
N. 0720559-87.2018.8.07.0016 - APELAÇÃO - A: ROSELY MARIA DE OLIVEIRA. A: G. M. R. F.. A: G. M. R. F.. Adv(s).: GO45329 -
CASSIA MOREIRA MENDONCA, GO4524200A - GEISILANE ARAUJO OLIVEIRA RIBEIRO. A: ROSELY MARIA DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: Espolio de Ronaldo Ribeiro França. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. V I S T O S ETC. Trata-se de Apelação Cível interposta por ROSELY MARIA DE OLIVEIRA,
GABRIEL MACHADO RIBEIRO FRANÇA e GUILHERME MACHADO RIBEIRO FRANÇA contra a sentença (Doc. Num. 5844722) proferida pelo
Juiz de Direito da Segunda Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília nos autos da Ação de Inventário nº 0720559-87.2018.8.07.0016, ajuizada
pelos Apelantes em desfavor de ESPÓLIO DE RONALDO RIBEIRO FRANÇA, por meio da qual o MM Juiz a quo indeferiu a petição inicial
(artigos 321 , parágrafo único, e 485, inciso I, ambos do Código de Processo Civil), julgando extinto o Feito, sem resolução do mérito, dado o
não atendimento dos Autores ao comando de emenda da exordial. O Magistrado de origem condenou os Autores ao pagamento das custas
processuais e deixou de condená-los em honorários advocatícios. Em suas razões recursais (Doc. Num. 5844725), os Apelantes suscitam,
preliminarmente, a nulidade da sentença, tendo em vista que o Feito foi extinto sem que fosse remetido ao Ministério Público, deixando de ser
resguardados os interesses dos incapazes que compõem o polo ativo da demanda. Alegam que o ?prejuízo temporal e material dos menores
é fato, a nulidade do processo deve ser decretada, devendo então a decisão de extinção do mérito ser cassada, e retomando os autos para
seu devido trâmite regular, protegendo assim os interesses dos menores, e restabelecendo qualquer prejuízo que estes estejam sofrendo?
(Doc. Num. 5844725 ? Pág. 9). No mérito, requerem a reforma da sentença vergastada para que sejam deferidos os benefícios da Justiça
gratuita, alegando que são financeiramente hipossuficientes. Aduzem que deixaram de emendar a inicial, como determinado pelo MM Juiz a
quo, pois não houve publicação da decisão no Diário de Justiça Eletrônico (DJE) para que a patrona dos Autores efetuasse a complementação

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

determinada pelo Magistrado. Colacionam jurisprudência que entendem abonar sua tese. Propugnam a nulidade da sentença e sua consequente
cassação, para que os autos retornem ao Juízo de origem para regular tramitação do Feito, tendo em vista a alegação de prejuízo de direito
de incapaz, por ausência de intimação do Ministério Público. Sem preparo, em razão do pedido de Justiça gratuita. A Procuradoria de Justiça,
por seu turno, oficiou pelo conhecimento e provimento do recurso, para que seja cassada a sentença, com a declaração de nulidade dos atos
processuais a partir do primeiro ato em que o Ministério Público deveria ter sido intimado (Doc. Num. 6631707). É o breve relatório. Decido.
Analiso o pedido de gratuidade de Justiça. Inicialmente, consigno que o pleito de gratuidade da Justiça formulado pelos Autores no bojo do
recurso de Apelação reproduziu aquele outrora formulado perante o Magistrado de origem, que, contudo, não chegou a analisá-lo. Ressalto que,
nos termos do artigo 99, caput e § 7º, do Código de Processo Civil, requerida a gratuidade da Justiça em sede recursal, o requerente encontra-
se dispensado de comprovar, de pronto, o recolhimento do preparo, incumbindo ao Relator, pois, apreciá-lo. Eis a dicção do supramencionado
dispositivo legal: ?Requerida a concessão de gratuidade da justiça em recurso, o recorrente estará dispensado de comprovar o recolhimento
do preparo, incumbindo ao relator, neste caso, apreciar o requerimento e, se indeferi-lo, fixar prazo para realização do recolhimento? (CPC,
art. 99, § 7º). Dito isso, pois, analiso especificamente o pleito concessivo de benefício formulado pelos Autores, ora Apelantes. Registre-se
que, quanto à gratuidade da Justiça, a exigência comprobatória da situação de miserabilidade econômica decorre expressamente do texto
constitucional, prevendo o art. 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal que ?o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos? (grifou-se). Entendo que o disposto no revogado art. 4º da Lei nº 1.060/50 não havia sido recepcionado
pela Carta Política, uma vez que não basta a simples declaração de pobreza para a parte fazer jus aos benefícios da gratuidade da Justiça,
mas a efetiva comprovação nos autos de insuficiência de recursos para arcar com o pagamento das custas processuais. Este Tribunal de
Justiça, por ocasião do julgamento da Apelação Cível nº 2007.01.1.0088562, reg. ac. nº 285564, Rel. NATANAEL CAETANO, Primeira Turma
Cível, DJU 30/10/2007, p 128, assim decidiu: ?INCIDENTE DE IMPUGNAÇÃO À CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA
- ÔNUS DA BENEFICIÁRIA. ART. 5º, LXXIV, DA CF. NÃO DEMONSTRAÇÃO. REVOGAÇÃO. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART. 5°, LXXIV)
EXIGE DO INTERESSADO EM OBTER O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA QUE COMPROVE A INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS,
RESTANDO NÃO RECEPCIONADO, NESTE PONTO ESPECÍFICO, O DISPOSITIVO DO ART. 4° DA LEI N° 1.060/50 QUE EXIGIA APENAS
A MERA DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA.? O referido dispositivo constitucional visa à concretização do princípio maior
da igualdade, insculpido no caput do artigo retro, ou seja, conceder a benesse a quem realmente necessite dela. Nesse sentido, manifestou-
se este Tribunal: ?PROCESSO CIVIL. JUSTIÇA GRATUITA. COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA. NECESSIDADE. 1. A
necessidade de prova da situação de hipossuficiência econômica emana do art. 5º, inc. LXXIV, da Constituição Federal. 2. A finalidade do
dispositivo constitucional reside na efetivação dos princípios da igualdade e do pleno acesso à justiça. A prevalecer o entendimento diverso, o
princípio da igualdade restaria frontalmente violado, já que trataríamos pessoas desiguais da mesma maneira, acarretando, outrossim, prejuízo
ao acesso à justiça, uma vez que o Estado não dispõe de recursos financeiros suficientes para arcar com o pagamento das custas judiciais de
quem pode pagá-las. 3. Na esteira desse entendimento, verifico que o Agravante não pode ser considerado juridicamente pobre para os fins
do disposto na Lei nº 1.060/50, visto que os documentos constantes dos autos não demonstram que a sua renda esteja comprometida a tal
ponto de que não possa arcar com o pagamento das custas judiciais. Mostra-se insuficiente, para tal finalidade, tão somente a declaração de
hipossuficiência acostada aos autos. 4. Agravo não provido? (20100020119448AGI, Relator FLAVIO ROSTIROLA, 1ª Turma Cível, DJ 21/09/2010,
p. 135). Ressalte-se que o art. 5º do mesmo diploma legal (Lei nº 1.060/50), por seu turno, não foi revogado pelo Código de Processo Civil de
2015 e já estabelecia que ?o juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o deferimento
dentro do prazo de 72 (setenta e duas) horas?. Nessa esteira, forçoso concluir que a própria Lei nº 1.060/50 já estabelecia a possibilidade de
o Juiz da causa, à luz dos elementos dos autos, proferir decisão deferindo ou não o pedido de gratuidade da Justiça, pois é a hipossuficiência
econômico-financeira do postulante, ainda que presumida, requisito indispensável para a concessão do benefício. Registre-se que o § 2º do art.
99 do atual Código de Processo Civil estabelece que ?o juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem
a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos?. Assim, a critério do Juiz, poderá se exigir do postulante da gratuidade a comprovação de que não
tem rendimentos suficientes para arcar com as despesas processuais, sem prejuízo da sua sobrevivência, quando a declaração de pobreza,
comparada a outros elementos dos autos, não for suficiente para demonstrar tal situação. Constata-se que prevalecem excessivos pedidos de
Justiça gratuita nas ações que tramitam no Judiciário local, cujos postulantes, embora muitas das vezes exerçam atividade produtiva, denotando
condições econômicas suficientes, pedem dispensa das despesas processuais, incluindo os honorários advocatícios da parte contrária, em caso
de eventual sucumbência. Infere-se, por conseguinte, que a presunção que emanava da declaração prestada nos moldes do revogado art.
4º da Lei nº 1.060/50, realocada no § 3º do art. 99 do CPC/2015, é relativa, podendo ser afastada pelos demais elementos constantes nos
autos. Acrescente-se que o Superior Tribunal de Justiça, na busca da melhor interpretação dos dispositivos da Lei nº 1.060/1950, que dispõe
sobre a concessão da gratuidade de Justiça, por sua Corte Especial, no julgamento do EREsp nº 388045/RS, Relator Ministro GILSON DIPP,
realizado no dia 01/08/2003, com acórdão publicado no DJU do dia 22/09/2003, p. 252, assim dispôs sobre a matéria: ?I- A teor da reiterada
jurisprudência deste Tribunal, a pessoa jurídica também pode gozar das benesses alusivas à assistência judiciária gratuita, Lei 1.060/50. Todavia,
a concessão deste benefício impõe distinções entre as pessoas física e jurídica, quais sejam: a) para a pessoa física, basta o requerimento
formulado junto à exordial, ocasião em que a negativa do benefício fica condicionada à comprovação da assertiva não corresponder à verdade,
mediante provocação do réu. Nesta hipótese, o ônus é da parte contrária provar que a pessoa física não se encontra em estado de miserabilidade
jurídica. Pode, também, o juiz, na qualidade de Presidente do processo, requerer maiores esclarecimentos ou até provas, antes da concessão,
na hipótese de encontrar-se em 'estado de perplexidade'; b) já a pessoa jurídica, requer uma bipartição, ou seja, se a mesma não objetivar o
lucro (entidades filantrópicas, de assistência social, etc.), o procedimento se equipara ao da pessoa física, conforme anteriormente salientado.
II- Com relação às pessoas jurídicas com fins lucrativos, a sistemática é diversa, pois o onus probandi é da autora. Em suma, admite-se a
concessão da justiça gratuita às pessoas jurídicas, com fins lucrativos, desde que as mesmas comprovem, de modo satisfatório, a impossibilidade
de arcarem com os encargos processuais, sem comprometer a existência da entidade? (excerto da ementa). Vê-se, pois, que é o ?estado de
perplexidade? gerado no Magistrado que pode levá-lo a determinar a apresentação de comprovantes e/ou esclarecimentos, podendo indeferir
o pedido de gratuidade da Justiça diante dos fatos surgidos ou dos fatos já apresentados pela parte. Nesse descortino, não bastando a mera
colação aos autos de declaração de hipossuficiência econômica para a automática concessão da gratuidade de Justiça, aliado aos elementos de
informação constantes dos autos, tem-se que o pedido de gratuidade deve ser indeferido. Com efeito, denota-se que os Autores/Apelantes não
são hipossuficientes sob uma perspectiva econômica. Pelo contrário, ostentam elevado padrão de vida. A saber: a) residem em área nobre da
Capital da República (Asa Norte, Quadra 116, conforme conta de energia elétrica colacionada ao ID Num. 5856300 ? Págs. 10 e 11); b) a genitora
dos Autores incapazes é servidora pública e percebe remuneração de valor líquido superior ao valor de R$ 12.000,00 (Doc. Num. 5844693; Doc.
Num. 5844694). Nesse contexto, infere-se haver elementos suficientes no caderno processual a indicar, de forma segura, que os Autores não
ostentam o grau de hipossuficiência necessário à concessão da benesse pleiteada. Com essas considerações, indefiro o pedido de gratuidade
de Justiça, mas faculto aos Autores/Apelantes, no prazo de 05 (cinco) dias, recolher o preparo do recurso, sob pena de deserção. I. Brasília -
DF, 21 de janeiro de 2019.
N. 0720559-87.2018.8.07.0016 - APELAÇÃO - A: ROSELY MARIA DE OLIVEIRA. A: G. M. R. F.. A: G. M. R. F.. Adv(s).: GO45329 -
CASSIA MOREIRA MENDONCA, GO4524200A - GEISILANE ARAUJO OLIVEIRA RIBEIRO. A: ROSELY MARIA DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: Espolio de Ronaldo Ribeiro França. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. V I S T O S ETC. Trata-se de Apelação Cível interposta por ROSELY MARIA DE OLIVEIRA,
GABRIEL MACHADO RIBEIRO FRANÇA e GUILHERME MACHADO RIBEIRO FRANÇA contra a sentença (Doc. Num. 5844722) proferida pelo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Juiz de Direito da Segunda Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília nos autos da Ação de Inventário nº 0720559-87.2018.8.07.0016, ajuizada
pelos Apelantes em desfavor de ESPÓLIO DE RONALDO RIBEIRO FRANÇA, por meio da qual o MM Juiz a quo indeferiu a petição inicial
(artigos 321 , parágrafo único, e 485, inciso I, ambos do Código de Processo Civil), julgando extinto o Feito, sem resolução do mérito, dado o
não atendimento dos Autores ao comando de emenda da exordial. O Magistrado de origem condenou os Autores ao pagamento das custas
processuais e deixou de condená-los em honorários advocatícios. Em suas razões recursais (Doc. Num. 5844725), os Apelantes suscitam,
preliminarmente, a nulidade da sentença, tendo em vista que o Feito foi extinto sem que fosse remetido ao Ministério Público, deixando de ser
resguardados os interesses dos incapazes que compõem o polo ativo da demanda. Alegam que o ?prejuízo temporal e material dos menores
é fato, a nulidade do processo deve ser decretada, devendo então a decisão de extinção do mérito ser cassada, e retomando os autos para
seu devido trâmite regular, protegendo assim os interesses dos menores, e restabelecendo qualquer prejuízo que estes estejam sofrendo?
(Doc. Num. 5844725 ? Pág. 9). No mérito, requerem a reforma da sentença vergastada para que sejam deferidos os benefícios da Justiça
gratuita, alegando que são financeiramente hipossuficientes. Aduzem que deixaram de emendar a inicial, como determinado pelo MM Juiz a
quo, pois não houve publicação da decisão no Diário de Justiça Eletrônico (DJE) para que a patrona dos Autores efetuasse a complementação
determinada pelo Magistrado. Colacionam jurisprudência que entendem abonar sua tese. Propugnam a nulidade da sentença e sua consequente
cassação, para que os autos retornem ao Juízo de origem para regular tramitação do Feito, tendo em vista a alegação de prejuízo de direito
de incapaz, por ausência de intimação do Ministério Público. Sem preparo, em razão do pedido de Justiça gratuita. A Procuradoria de Justiça,
por seu turno, oficiou pelo conhecimento e provimento do recurso, para que seja cassada a sentença, com a declaração de nulidade dos atos
processuais a partir do primeiro ato em que o Ministério Público deveria ter sido intimado (Doc. Num. 6631707). É o breve relatório. Decido.
Analiso o pedido de gratuidade de Justiça. Inicialmente, consigno que o pleito de gratuidade da Justiça formulado pelos Autores no bojo do
recurso de Apelação reproduziu aquele outrora formulado perante o Magistrado de origem, que, contudo, não chegou a analisá-lo. Ressalto que,
nos termos do artigo 99, caput e § 7º, do Código de Processo Civil, requerida a gratuidade da Justiça em sede recursal, o requerente encontra-
se dispensado de comprovar, de pronto, o recolhimento do preparo, incumbindo ao Relator, pois, apreciá-lo. Eis a dicção do supramencionado
dispositivo legal: ?Requerida a concessão de gratuidade da justiça em recurso, o recorrente estará dispensado de comprovar o recolhimento
do preparo, incumbindo ao relator, neste caso, apreciar o requerimento e, se indeferi-lo, fixar prazo para realização do recolhimento? (CPC,
art. 99, § 7º). Dito isso, pois, analiso especificamente o pleito concessivo de benefício formulado pelos Autores, ora Apelantes. Registre-se
que, quanto à gratuidade da Justiça, a exigência comprobatória da situação de miserabilidade econômica decorre expressamente do texto
constitucional, prevendo o art. 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal que ?o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos? (grifou-se). Entendo que o disposto no revogado art. 4º da Lei nº 1.060/50 não havia sido recepcionado
pela Carta Política, uma vez que não basta a simples declaração de pobreza para a parte fazer jus aos benefícios da gratuidade da Justiça,
mas a efetiva comprovação nos autos de insuficiência de recursos para arcar com o pagamento das custas processuais. Este Tribunal de
Justiça, por ocasião do julgamento da Apelação Cível nº 2007.01.1.0088562, reg. ac. nº 285564, Rel. NATANAEL CAETANO, Primeira Turma
Cível, DJU 30/10/2007, p 128, assim decidiu: ?INCIDENTE DE IMPUGNAÇÃO À CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA
- ÔNUS DA BENEFICIÁRIA. ART. 5º, LXXIV, DA CF. NÃO DEMONSTRAÇÃO. REVOGAÇÃO. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART. 5°, LXXIV)
EXIGE DO INTERESSADO EM OBTER O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA QUE COMPROVE A INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS,
RESTANDO NÃO RECEPCIONADO, NESTE PONTO ESPECÍFICO, O DISPOSITIVO DO ART. 4° DA LEI N° 1.060/50 QUE EXIGIA APENAS
A MERA DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA.? O referido dispositivo constitucional visa à concretização do princípio maior
da igualdade, insculpido no caput do artigo retro, ou seja, conceder a benesse a quem realmente necessite dela. Nesse sentido, manifestou-
se este Tribunal: ?PROCESSO CIVIL. JUSTIÇA GRATUITA. COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA. NECESSIDADE. 1. A
necessidade de prova da situação de hipossuficiência econômica emana do art. 5º, inc. LXXIV, da Constituição Federal. 2. A finalidade do
dispositivo constitucional reside na efetivação dos princípios da igualdade e do pleno acesso à justiça. A prevalecer o entendimento diverso, o
princípio da igualdade restaria frontalmente violado, já que trataríamos pessoas desiguais da mesma maneira, acarretando, outrossim, prejuízo
ao acesso à justiça, uma vez que o Estado não dispõe de recursos financeiros suficientes para arcar com o pagamento das custas judiciais de
quem pode pagá-las. 3. Na esteira desse entendimento, verifico que o Agravante não pode ser considerado juridicamente pobre para os fins
do disposto na Lei nº 1.060/50, visto que os documentos constantes dos autos não demonstram que a sua renda esteja comprometida a tal
ponto de que não possa arcar com o pagamento das custas judiciais. Mostra-se insuficiente, para tal finalidade, tão somente a declaração de
hipossuficiência acostada aos autos. 4. Agravo não provido? (20100020119448AGI, Relator FLAVIO ROSTIROLA, 1ª Turma Cível, DJ 21/09/2010,
p. 135). Ressalte-se que o art. 5º do mesmo diploma legal (Lei nº 1.060/50), por seu turno, não foi revogado pelo Código de Processo Civil de
2015 e já estabelecia que ?o juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o deferimento
dentro do prazo de 72 (setenta e duas) horas?. Nessa esteira, forçoso concluir que a própria Lei nº 1.060/50 já estabelecia a possibilidade de
o Juiz da causa, à luz dos elementos dos autos, proferir decisão deferindo ou não o pedido de gratuidade da Justiça, pois é a hipossuficiência
econômico-financeira do postulante, ainda que presumida, requisito indispensável para a concessão do benefício. Registre-se que o § 2º do art.
99 do atual Código de Processo Civil estabelece que ?o juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem
a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos?. Assim, a critério do Juiz, poderá se exigir do postulante da gratuidade a comprovação de que não
tem rendimentos suficientes para arcar com as despesas processuais, sem prejuízo da sua sobrevivência, quando a declaração de pobreza,
comparada a outros elementos dos autos, não for suficiente para demonstrar tal situação. Constata-se que prevalecem excessivos pedidos de
Justiça gratuita nas ações que tramitam no Judiciário local, cujos postulantes, embora muitas das vezes exerçam atividade produtiva, denotando
condições econômicas suficientes, pedem dispensa das despesas processuais, incluindo os honorários advocatícios da parte contrária, em caso
de eventual sucumbência. Infere-se, por conseguinte, que a presunção que emanava da declaração prestada nos moldes do revogado art.
4º da Lei nº 1.060/50, realocada no § 3º do art. 99 do CPC/2015, é relativa, podendo ser afastada pelos demais elementos constantes nos
autos. Acrescente-se que o Superior Tribunal de Justiça, na busca da melhor interpretação dos dispositivos da Lei nº 1.060/1950, que dispõe
sobre a concessão da gratuidade de Justiça, por sua Corte Especial, no julgamento do EREsp nº 388045/RS, Relator Ministro GILSON DIPP,
realizado no dia 01/08/2003, com acórdão publicado no DJU do dia 22/09/2003, p. 252, assim dispôs sobre a matéria: ?I- A teor da reiterada
jurisprudência deste Tribunal, a pessoa jurídica também pode gozar das benesses alusivas à assistência judiciária gratuita, Lei 1.060/50. Todavia,
a concessão deste benefício impõe distinções entre as pessoas física e jurídica, quais sejam: a) para a pessoa física, basta o requerimento
formulado junto à exordial, ocasião em que a negativa do benefício fica condicionada à comprovação da assertiva não corresponder à verdade,
mediante provocação do réu. Nesta hipótese, o ônus é da parte contrária provar que a pessoa física não se encontra em estado de miserabilidade
jurídica. Pode, também, o juiz, na qualidade de Presidente do processo, requerer maiores esclarecimentos ou até provas, antes da concessão,
na hipótese de encontrar-se em 'estado de perplexidade'; b) já a pessoa jurídica, requer uma bipartição, ou seja, se a mesma não objetivar o
lucro (entidades filantrópicas, de assistência social, etc.), o procedimento se equipara ao da pessoa física, conforme anteriormente salientado.
II- Com relação às pessoas jurídicas com fins lucrativos, a sistemática é diversa, pois o onus probandi é da autora. Em suma, admite-se a
concessão da justiça gratuita às pessoas jurídicas, com fins lucrativos, desde que as mesmas comprovem, de modo satisfatório, a impossibilidade
de arcarem com os encargos processuais, sem comprometer a existência da entidade? (excerto da ementa). Vê-se, pois, que é o ?estado de
perplexidade? gerado no Magistrado que pode levá-lo a determinar a apresentação de comprovantes e/ou esclarecimentos, podendo indeferir
o pedido de gratuidade da Justiça diante dos fatos surgidos ou dos fatos já apresentados pela parte. Nesse descortino, não bastando a mera
colação aos autos de declaração de hipossuficiência econômica para a automática concessão da gratuidade de Justiça, aliado aos elementos de
informação constantes dos autos, tem-se que o pedido de gratuidade deve ser indeferido. Com efeito, denota-se que os Autores/Apelantes não
são hipossuficientes sob uma perspectiva econômica. Pelo contrário, ostentam elevado padrão de vida. A saber: a) residem em área nobre da

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Capital da República (Asa Norte, Quadra 116, conforme conta de energia elétrica colacionada ao ID Num. 5856300 ? Págs. 10 e 11); b) a genitora
dos Autores incapazes é servidora pública e percebe remuneração de valor líquido superior ao valor de R$ 12.000,00 (Doc. Num. 5844693; Doc.
Num. 5844694). Nesse contexto, infere-se haver elementos suficientes no caderno processual a indicar, de forma segura, que os Autores não
ostentam o grau de hipossuficiência necessário à concessão da benesse pleiteada. Com essas considerações, indefiro o pedido de gratuidade
de Justiça, mas faculto aos Autores/Apelantes, no prazo de 05 (cinco) dias, recolher o preparo do recurso, sob pena de deserção. I. Brasília -
DF, 21 de janeiro de 2019.
N. 0720559-87.2018.8.07.0016 - APELAÇÃO - A: ROSELY MARIA DE OLIVEIRA. A: G. M. R. F.. A: G. M. R. F.. Adv(s).: GO45329 -
CASSIA MOREIRA MENDONCA, GO4524200A - GEISILANE ARAUJO OLIVEIRA RIBEIRO. A: ROSELY MARIA DE OLIVEIRA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: Espolio de Ronaldo Ribeiro França. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. V I S T O S ETC. Trata-se de Apelação Cível interposta por ROSELY MARIA DE OLIVEIRA,
GABRIEL MACHADO RIBEIRO FRANÇA e GUILHERME MACHADO RIBEIRO FRANÇA contra a sentença (Doc. Num. 5844722) proferida pelo
Juiz de Direito da Segunda Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília nos autos da Ação de Inventário nº 0720559-87.2018.8.07.0016, ajuizada
pelos Apelantes em desfavor de ESPÓLIO DE RONALDO RIBEIRO FRANÇA, por meio da qual o MM Juiz a quo indeferiu a petição inicial
(artigos 321 , parágrafo único, e 485, inciso I, ambos do Código de Processo Civil), julgando extinto o Feito, sem resolução do mérito, dado o
não atendimento dos Autores ao comando de emenda da exordial. O Magistrado de origem condenou os Autores ao pagamento das custas
processuais e deixou de condená-los em honorários advocatícios. Em suas razões recursais (Doc. Num. 5844725), os Apelantes suscitam,
preliminarmente, a nulidade da sentença, tendo em vista que o Feito foi extinto sem que fosse remetido ao Ministério Público, deixando de ser
resguardados os interesses dos incapazes que compõem o polo ativo da demanda. Alegam que o ?prejuízo temporal e material dos menores
é fato, a nulidade do processo deve ser decretada, devendo então a decisão de extinção do mérito ser cassada, e retomando os autos para
seu devido trâmite regular, protegendo assim os interesses dos menores, e restabelecendo qualquer prejuízo que estes estejam sofrendo?
(Doc. Num. 5844725 ? Pág. 9). No mérito, requerem a reforma da sentença vergastada para que sejam deferidos os benefícios da Justiça
gratuita, alegando que são financeiramente hipossuficientes. Aduzem que deixaram de emendar a inicial, como determinado pelo MM Juiz a
quo, pois não houve publicação da decisão no Diário de Justiça Eletrônico (DJE) para que a patrona dos Autores efetuasse a complementação
determinada pelo Magistrado. Colacionam jurisprudência que entendem abonar sua tese. Propugnam a nulidade da sentença e sua consequente
cassação, para que os autos retornem ao Juízo de origem para regular tramitação do Feito, tendo em vista a alegação de prejuízo de direito
de incapaz, por ausência de intimação do Ministério Público. Sem preparo, em razão do pedido de Justiça gratuita. A Procuradoria de Justiça,
por seu turno, oficiou pelo conhecimento e provimento do recurso, para que seja cassada a sentença, com a declaração de nulidade dos atos
processuais a partir do primeiro ato em que o Ministério Público deveria ter sido intimado (Doc. Num. 6631707). É o breve relatório. Decido.
Analiso o pedido de gratuidade de Justiça. Inicialmente, consigno que o pleito de gratuidade da Justiça formulado pelos Autores no bojo do
recurso de Apelação reproduziu aquele outrora formulado perante o Magistrado de origem, que, contudo, não chegou a analisá-lo. Ressalto que,
nos termos do artigo 99, caput e § 7º, do Código de Processo Civil, requerida a gratuidade da Justiça em sede recursal, o requerente encontra-
se dispensado de comprovar, de pronto, o recolhimento do preparo, incumbindo ao Relator, pois, apreciá-lo. Eis a dicção do supramencionado
dispositivo legal: ?Requerida a concessão de gratuidade da justiça em recurso, o recorrente estará dispensado de comprovar o recolhimento
do preparo, incumbindo ao relator, neste caso, apreciar o requerimento e, se indeferi-lo, fixar prazo para realização do recolhimento? (CPC,
art. 99, § 7º). Dito isso, pois, analiso especificamente o pleito concessivo de benefício formulado pelos Autores, ora Apelantes. Registre-se
que, quanto à gratuidade da Justiça, a exigência comprobatória da situação de miserabilidade econômica decorre expressamente do texto
constitucional, prevendo o art. 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal que ?o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos? (grifou-se). Entendo que o disposto no revogado art. 4º da Lei nº 1.060/50 não havia sido recepcionado
pela Carta Política, uma vez que não basta a simples declaração de pobreza para a parte fazer jus aos benefícios da gratuidade da Justiça,
mas a efetiva comprovação nos autos de insuficiência de recursos para arcar com o pagamento das custas processuais. Este Tribunal de
Justiça, por ocasião do julgamento da Apelação Cível nº 2007.01.1.0088562, reg. ac. nº 285564, Rel. NATANAEL CAETANO, Primeira Turma
Cível, DJU 30/10/2007, p 128, assim decidiu: ?INCIDENTE DE IMPUGNAÇÃO À CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA
- ÔNUS DA BENEFICIÁRIA. ART. 5º, LXXIV, DA CF. NÃO DEMONSTRAÇÃO. REVOGAÇÃO. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART. 5°, LXXIV)
EXIGE DO INTERESSADO EM OBTER O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA QUE COMPROVE A INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS,
RESTANDO NÃO RECEPCIONADO, NESTE PONTO ESPECÍFICO, O DISPOSITIVO DO ART. 4° DA LEI N° 1.060/50 QUE EXIGIA APENAS
A MERA DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA.? O referido dispositivo constitucional visa à concretização do princípio maior
da igualdade, insculpido no caput do artigo retro, ou seja, conceder a benesse a quem realmente necessite dela. Nesse sentido, manifestou-
se este Tribunal: ?PROCESSO CIVIL. JUSTIÇA GRATUITA. COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA. NECESSIDADE. 1. A
necessidade de prova da situação de hipossuficiência econômica emana do art. 5º, inc. LXXIV, da Constituição Federal. 2. A finalidade do
dispositivo constitucional reside na efetivação dos princípios da igualdade e do pleno acesso à justiça. A prevalecer o entendimento diverso, o
princípio da igualdade restaria frontalmente violado, já que trataríamos pessoas desiguais da mesma maneira, acarretando, outrossim, prejuízo
ao acesso à justiça, uma vez que o Estado não dispõe de recursos financeiros suficientes para arcar com o pagamento das custas judiciais de
quem pode pagá-las. 3. Na esteira desse entendimento, verifico que o Agravante não pode ser considerado juridicamente pobre para os fins
do disposto na Lei nº 1.060/50, visto que os documentos constantes dos autos não demonstram que a sua renda esteja comprometida a tal
ponto de que não possa arcar com o pagamento das custas judiciais. Mostra-se insuficiente, para tal finalidade, tão somente a declaração de
hipossuficiência acostada aos autos. 4. Agravo não provido? (20100020119448AGI, Relator FLAVIO ROSTIROLA, 1ª Turma Cível, DJ 21/09/2010,
p. 135). Ressalte-se que o art. 5º do mesmo diploma legal (Lei nº 1.060/50), por seu turno, não foi revogado pelo Código de Processo Civil de
2015 e já estabelecia que ?o juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o deferimento
dentro do prazo de 72 (setenta e duas) horas?. Nessa esteira, forçoso concluir que a própria Lei nº 1.060/50 já estabelecia a possibilidade de
o Juiz da causa, à luz dos elementos dos autos, proferir decisão deferindo ou não o pedido de gratuidade da Justiça, pois é a hipossuficiência
econômico-financeira do postulante, ainda que presumida, requisito indispensável para a concessão do benefício. Registre-se que o § 2º do art.
99 do atual Código de Processo Civil estabelece que ?o juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem
a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos?. Assim, a critério do Juiz, poderá se exigir do postulante da gratuidade a comprovação de que não
tem rendimentos suficientes para arcar com as despesas processuais, sem prejuízo da sua sobrevivência, quando a declaração de pobreza,
comparada a outros elementos dos autos, não for suficiente para demonstrar tal situação. Constata-se que prevalecem excessivos pedidos de
Justiça gratuita nas ações que tramitam no Judiciário local, cujos postulantes, embora muitas das vezes exerçam atividade produtiva, denotando
condições econômicas suficientes, pedem dispensa das despesas processuais, incluindo os honorários advocatícios da parte contrária, em caso
de eventual sucumbência. Infere-se, por conseguinte, que a presunção que emanava da declaração prestada nos moldes do revogado art.
4º da Lei nº 1.060/50, realocada no § 3º do art. 99 do CPC/2015, é relativa, podendo ser afastada pelos demais elementos constantes nos
autos. Acrescente-se que o Superior Tribunal de Justiça, na busca da melhor interpretação dos dispositivos da Lei nº 1.060/1950, que dispõe
sobre a concessão da gratuidade de Justiça, por sua Corte Especial, no julgamento do EREsp nº 388045/RS, Relator Ministro GILSON DIPP,
realizado no dia 01/08/2003, com acórdão publicado no DJU do dia 22/09/2003, p. 252, assim dispôs sobre a matéria: ?I- A teor da reiterada
jurisprudência deste Tribunal, a pessoa jurídica também pode gozar das benesses alusivas à assistência judiciária gratuita, Lei 1.060/50. Todavia,
a concessão deste benefício impõe distinções entre as pessoas física e jurídica, quais sejam: a) para a pessoa física, basta o requerimento
formulado junto à exordial, ocasião em que a negativa do benefício fica condicionada à comprovação da assertiva não corresponder à verdade,

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

mediante provocação do réu. Nesta hipótese, o ônus é da parte contrária provar que a pessoa física não se encontra em estado de miserabilidade
jurídica. Pode, também, o juiz, na qualidade de Presidente do processo, requerer maiores esclarecimentos ou até provas, antes da concessão,
na hipótese de encontrar-se em 'estado de perplexidade'; b) já a pessoa jurídica, requer uma bipartição, ou seja, se a mesma não objetivar o
lucro (entidades filantrópicas, de assistência social, etc.), o procedimento se equipara ao da pessoa física, conforme anteriormente salientado.
II- Com relação às pessoas jurídicas com fins lucrativos, a sistemática é diversa, pois o onus probandi é da autora. Em suma, admite-se a
concessão da justiça gratuita às pessoas jurídicas, com fins lucrativos, desde que as mesmas comprovem, de modo satisfatório, a impossibilidade
de arcarem com os encargos processuais, sem comprometer a existência da entidade? (excerto da ementa). Vê-se, pois, que é o ?estado de
perplexidade? gerado no Magistrado que pode levá-lo a determinar a apresentação de comprovantes e/ou esclarecimentos, podendo indeferir
o pedido de gratuidade da Justiça diante dos fatos surgidos ou dos fatos já apresentados pela parte. Nesse descortino, não bastando a mera
colação aos autos de declaração de hipossuficiência econômica para a automática concessão da gratuidade de Justiça, aliado aos elementos de
informação constantes dos autos, tem-se que o pedido de gratuidade deve ser indeferido. Com efeito, denota-se que os Autores/Apelantes não
são hipossuficientes sob uma perspectiva econômica. Pelo contrário, ostentam elevado padrão de vida. A saber: a) residem em área nobre da
Capital da República (Asa Norte, Quadra 116, conforme conta de energia elétrica colacionada ao ID Num. 5856300 ? Págs. 10 e 11); b) a genitora
dos Autores incapazes é servidora pública e percebe remuneração de valor líquido superior ao valor de R$ 12.000,00 (Doc. Num. 5844693; Doc.
Num. 5844694). Nesse contexto, infere-se haver elementos suficientes no caderno processual a indicar, de forma segura, que os Autores não
ostentam o grau de hipossuficiência necessário à concessão da benesse pleiteada. Com essas considerações, indefiro o pedido de gratuidade
de Justiça, mas faculto aos Autores/Apelantes, no prazo de 05 (cinco) dias, recolher o preparo do recurso, sob pena de deserção. I. Brasília -
DF, 21 de janeiro de 2019.
N. 0706344-03.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: LUIZA DE FRANCA LUSTOSA DE MELLO. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO
FARIAS DAS CHAGAS. A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LUIZA DE FRANCA LUSTOSA
DE MELLO. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS AngeloPassareli Gabinete do Des. Angelo Passareli Número do processo: 0706344-03.2018.8.07.0018
Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: LUIZA DE FRANCA LUSTOSA DE MELLO, DISTRITO FEDERAL REPRESENTANTE: DISTRITO
FEDERAL APELADO: DISTRITO FEDERAL, LUIZA DE FRANCA LUSTOSA DE MELLO REPRESENTANTE: DISTRITO FEDERAL D E C I S
à O V I S T O S ETC. O relatório é, em parte, o da sentença (Doc. Num. 6624457): ?Trata-se de ação declaratória com obrigação de fazer c/c
cobrança, ajuizada por LUIZA DE FRANÇA LUSTOSA DE MELO em face de DISTRITO FEDERAL. A parte autora narra na inicial (ID. 19529900)
que é servidora pública aposentada da Secretaria de Saúde e que, após a edição da Lei Distrital n. 3.320/2004, passou a fazer jus à Gratificação
de Atividade Técnico-Administrativa (GATA). Aduz que a Lei Distrital n. 5.008/2012 alterou os percentuais da referida gratificação, com a projeção
de sua extinção para 1º/09/2015 e adequação do vencimento, com alcance aos aposentados e beneficiários de pensão vinculados. Afirma que
o réu não promoveu a aplicação da referida lei. Alega, ainda, que a Lei Distrital nº. 5.174/2013 concedeu para alguns integrantes da Carreira de
Assistência Pública á Saúde a redução da carga horária para 20 (vinte) horas semanais sem qualquer redução na remuneração. Assim, busca
a devida equiparação do valor da hora trabalhada, uma vez que faz 40 (quarenta) horas semanais e não foi beneficiado com qualquer reajuste.
Em virtude disso, requer a implementação do reajuste dos vencimentos e a extinção da Gratificação de Atividade Técnico-Administrativa (GATA);
bem como a aplicação dos efeitos da Lei Distrital n. 5.174/2013, com a uniformização para a carga horária de 20 horas e o pagamento dos valores
retroativos. Citou dispositivos legais e precedentes jurisprudenciais em apoio à sua pretensão. Juntou documentos. Deu-se à causa o valor R$
106.484,74 (cento e seis mil quatrocentos e oitenta e quatro reais e setenta e quatro centavos). Em contestação (ID. 22216586) o Distrito Federal
requereu a suspensão do feito com base em decisão proferida no RE 905357 ED/RR, que reconheceu a repercussão geral referente a pretensão
de concessão de reajuste salarial aos servidores do Estado de Roraima e determinou a suspensão nacional de todas as demais causas que
apresentem questões idênticas. Discorreu sobre o atual contexto fiscal e econômico do país com os ?enormes e sucessivos rombos fiscais dos
últimos anos?. Destacou a fé pública dos documentos que emite, assinalando a sua presunção de legitimidade. Afirmou que não pode haver a
inversão do ônus probatório, com a determinação de que lhe cabe comprovar a impossibilidade financeira de conceder o reajuste determinado.
NO MÉRITO, requereu a improcedência dos pedidos. Apontou a necessidade de perícia para aferir a ausência de disponibilidade orçamentária
para o pagamento do valor vindicado. Apontou que o autor tem o ônus de comprovar que o pagamento vindicado não foi feito a despeito da
existência de recursos. Afirmou que a suspensão dos reajustes remuneratórios foi legítima e que foram concedidos de forma irregular. Afirmou
não ser possível a redução da carga horária com a manutenção dos vencimentos, pois tal medida implica no aumento de despesa pública. Afirmou
que a não implementação do reajuste decorre de postura de responsabilidade fiscal e está respaldada em legislação local. Réplica em petição ID.
23291477. Os autos, a seguir, vieram conclusos.? (Doc. Num. 6624457 - Pág. 1/2) Acrescento que o Juiz a quo julgou parcialmente procedentes
os pedidos deduzidos na inicial, nos seguintes termos: ?Pelo exposto, JULGO PROCEDENTE EM PARTE o pedido, apenas para determinar seja
efetuada a incorporação ao vencimento básico da parte autora do valor relativo à GATA, conforme tabela constante da Lei Distrital n. 5.008/2012,
bem como condenar o DISTRITO FEDERAL a pagar as diferenças remuneratórias decorrentes da incorporação da GATA ao vencimento básico e
sua repercussão sobre as demais vantagens percebidas pelo servidor, considerado o período a partir de 1/10/2015 até a incorporação efetiva da
GATA já referida. Os valores devidos deverão ser corrigidos pelo índice legal desde a data do vencimento. O valor do débito deverá ser apurado
mediante cálculo a ser apresentado pela parte autora quando requerido o cumprimento de sentença. Considerando a sucumbência recíproca,
condeno a autora a arcar com o equivalente à metade das custas processuais. Sem custas para o DISTRITO FEDERAL, por ser isento. Condeno
a autora a arcar com honorários advocatícios, estes fixados proporcionalmente em 5% sobre o valor da causa, devidamente atualizado pelo
índice legal desde a propositura da ação, na forma do art. 85, § 4º, III, do NCPC. Os honorários advocatícios devidos pelo DISTRITO FEDERAL
serão fixados oportunamente, nos termos do art. 85, § 4º, II, do NCPC, vedada a compensação (art. 85, § 14, do NCPC). Dispensada a remessa
necessária, nos termos do art. 496, § 3º, II, do NCPC. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa.? (Doc. Num. 6624457
- Pág. 7/8). Em suas razões recursais (Doc. Num. 6624460), o Distrito Federal sustenta a necessidade de suspensão do Feito, em razão de
decisão proferida pelo Ministro Alexandre de Moraes no Recurso Extraordinário nº 905.357/RR. No mérito, aduz que ?é de meridiana clareza a
improcedência da pretensão autoral, pois os artigos 5º da Lei 5.008/2012 e 5º da Lei 5.249/2013 transformaram a GATA em VPNI, não podendo
tal parcela, à toda a evidência, ser incorporada ao vencimento básico da parte autora? (Doc. Num. 6624460 - Pág. 8 ? destacado conforme
o original). Em relação ao índice de correção monetária alega que ?deve ser aplicado o índice da poupança (Lei n. 9.494/97) durante todo o
período, até a expedição do precatório? (Doc. Num. 6624460 - Pág. 15) enquanto não modulados os efeitos da decisão proferida pelo Supremo
Tribunal Federal no RE nº 870.947/SE. Subsidiariamente, defende que ?a correção pela nova sistemática se dê a partir da data do julgado [do
STF], qual seja, 20/09/2017? (Doc. Num. 6624460 - Pág. 15). Desse modo, propugna o conhecimento e o provimento do recurso, para que,
reformando-se a sentença, sejam julgados improcedentes os pedidos formulados na peça de ingresso. Sem preparo, em virtude de isenção legal
(artigo 1.007, §1º, do Código de Processo Civil). Em contrarrazões (Doc. Num. 6624475), a Autora alega que o caso concreto se distingue do
escopo da discussão travada no Recurso Extraordinário nº 905.357/RR, pois, neste Feito, não se discute revisão geral anual da remuneração
dos servidores públicos, mas sim a aplicação de lei local. Assim, defende que não há necessidade de suspensão desta demanda. No mérito,
requer o não provimento do recurso do DF. Por outro lado, em suas razões recursais (Doc. Num. 6624465), a Demandante argumenta que deve
ser afastado o entendimento exposto pelo Magistrado sentenciante no sentido de que ?a manutenção da carga horária de 40 horas/semana
não acarreta qualquer prejuízo à Recorrente e que o valor pago aos servidores sujeitos à jornada de 20 horas/semana não está sendo pago a
maior? (Doc. Num. 6624465 - Pág. 5). Colaciona julgados que entende abonarem sua tese. Pede o conhecimento e o provimento do recurso,
para que, reformando-se a sentença, sejam julgados integralmente procedentes os pedidos da inicial. Preparo regular (Doc. Num. 6624467). Em

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contrarrazões (Doc. Num. 6624477), o Distrito Federal discorre sobre o art. 1º-F da Lei nº 9.494/1997 e pede o não provimento do recurso da
Autora. É o relatório. Decido. Como antes relatado, cuida-se de recursos de Apelação interpostos de parte a parte contra a sentença em que
foram julgados parcialmente procedentes, nos termos já relatados, os seguintes pedidos deduzidos pela Autora na inicial: ?a) Declarar o direito
da autora na aplicação dos efeitos da Lei 5.008/2012, para efetiva implementação do reajuste dos vencimentos e extinção da Gratificação de
Atividade Técnico ? Administrativa (GATA); b) Declarar o direito da autora na aplicação dos efeitos da Lei 5.174/2013, para efetiva uniformização
para carga horária de 20 horas; c) Condenar o requerido no pagamento dos valores retroativos vencidos R$ 5.502,42 (cinco mil quinhentos e dois
reais e quarenta e dois centavos), devidamente atualizados monetariamente pela IPCA-E, decorrentes da aplicação da Lei 5.008/2012, desde
setembro/2015 até agosto/2016; d) Condenar o requerido no pagamento dos valores retroativos vencidos R$ 37.136,14 (trinta e sete mil cento e
trinta e seis reais e quartorze centavos) devidamente atualizados monetariamente pela IPCA-E decorrentes da aplicação da Lei 5.174/2013 e da
Lei 5.008/2012, desde setembro/2016 até a efetiva implementação; e) Condenar o requerido no pagamento referentes aos 13º salário de 2015,
R$ 400,40 (quatrocentos mil e quarenta centavos), e de 2016 e 2017, (400,40 + 966,68 = 1.367,08 x 2 = 2.734,16 (dois mil setecentos e trinta e
quatro reais e dezesseis centavos)) e mais valores vincendos (400,40 + 966,68 = 1.367,08 x 12 = 16.404,96 (dezesseis mil e quatrocentos e quatro
reais e noventa e seis centavos), devidamente atualizados monetariamente pela IPCA-E decorrentes da aplicação da Lei 5.174/2013 e da Lei
5.008/2012, desde setembro/2016 até a efetiva implementação; f) Condenar o Réu a promover a adequação da remuneração da Autora levando-
se em consideração a jornada legal de 20 (vinte) horas semanais, bem como pagar as diferenças decorrentes sobre a remuneração (vencimento
básico e demais parcelas calculadas com base nestes) das parcelas vencidas, desde 01.09.2016, até a prolação da sentença; g) Aplicar os
juros e correção monetária na forma da Lei.? (Doc. Num. 6624394 - Pág. 11/12) Sobre o tema, o Min. Alexandre de Moraes no âmbito dos
Embargos de Declaração aviados no Recurso Extraordinário nº 905.357/RR, na data de 19 de outubro de 2017, proferiu decisão com o seguinte
teor: ?O Plenário Virtual do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL reconheceu a repercussão geral da matéria constitucional veiculada no presente
recurso extraordinário em acórdão assim ementado: ?ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ESTADO DE
RORAIMA. SERVIDORES PÚBLICOS. REVISÃO GERAL ANUAL. ÍNDICE DE 5%. PREVISÃO NA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LEI
ESTADUAL 339/02). AUSÊNCIA DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA CORRESPONDENTE NA LEI ORÇAMENTÁRIA DO RESPECTIVO ANO.
EXISTÊNCIA OU NÃO DE DIREITO SUBJETIVO. REPERCUSSÃO GERAL CONFIGURADA. 1. Possui repercussão geral a controvérsia relativa
à existência ou não de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes
Orçamentárias, sem correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano. 2. Repercussão geral reconhecida.? (RE
905357 RG, Relator(a): Min. EDSON FACHIN, Relator(a) p/ Acórdão: Min. TEORI ZAVASCKI, julgado em 29/10/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO
DJe 27-11-2015). No julgamento de Questão de Ordem suscitada no âmbito do RE 576.155, o ilustre Relator, Min. RICARDO LEWANDOWSKI,
aduziu que ?o julgamento do feito paradigma por esta Suprema Corte, antes dos demais, constitui, inclusive, uma exigência de natureza lógica,
eis que a apreciação destes depende da solução dada àquele?. O Plenário, então, acolheu a proposição de S. Exa. no sentido de ser legítima
a suspensão dos demais casos que envolvam matéria idêntica. Assim, definiu-se que pode o Tribunal, por meio de seu Relator, sobrestar todas
as demais causas com questão idêntica, com base no art. 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal (Protocolado ou distribuído
recurso cuja questão for suscetível de reproduzir-se em múltiplos feitos, a Presidência do Tribunal ou o(a) Relator(a), de ofício ou a requerimento
da parte interessada, comunicará o fato aos tribunais ou turmas de juizado especial, a fim de que observem o disposto no art. 543-B do Código de
Processo Civil, podendo pedirlhes informações, que deverão ser prestadas em 5 (cinco) dias, e sobrestar todas as demais causas com questão
idêntica) (grifei). Eis a ementa desse precedente: ?QUESTÃO DE ORDEM. PREJUDICIALIDADE CONSTITUCIONAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.
LEGITIMIDADE ATIVA. MINISTÉRIO PÚBLICO. TERMO DE ACORDO DE REGIME ESPECIAL - TARE. LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO.
AFRONTA AO ART. 129, III, DA CF. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. PREJUDICIALIDADE CONSTITUCIONAL VERIFICADA. I - A
prejudicial suscitada consubstancia-se em uma prioridade lógica necessária para a solução de casos que versam sobre a mesma questão. II -
Precedente do STF. III - Questão resolvida, com a determinação de sobrestamento das causas relativas ao Termo de Acordo de Regime Especial
que estiverem em curso no Superior Tribunal de Justiça e no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios até o deslinde da matéria pelo
Plenário da Suprema Corte. IV - O Plenário decidiu também que, a partir desse julgamento, os sobrestamentos poderão ser determinados pelo
Relator, monocraticamente, com base no art. 328 do RISTF.? (RE 576155 QO, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno,
julgado em 11/06/2008, DJe de 12/9/2008). Em 26/8/2010, o Min. Dias Toffoli proferiu decisão no RE 591797 determinando o sobrestamento ora em
análise, excluindo apenas as ações em fase instrutória e de execução. A medida mostra-se impositiva neste caso diante dos fatos apresentados
pelo Distrito Federal, admitido como amicus curiae: ?O Distrito Federal enfrenta caso semelhante, já que foram concedidos aumentos (reajustes)
a servidores, por meio de inúmeras leis, sem a correspondente previsão orçamentária na LOA (Lei de Orçamento Anual), tornando, assim, inviável
a implementação dos referidos reajustes sem ferir a Constituição Federal, bem como sem levar o Estado à ruína financeira/econômica, haja vista
a inexistência de recursos suficientes para fazer frente ao pagamento desses reajustes irregularmente concedidos. Nada obstante, de forma
recorrente o Distrito Federal por meio de decisões do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios e das Turmas Recursais do Juizado
Especial da Fazenda Pública tem sido condenado a implementar os referidos reajustes de forma ilegal e inconstitucional, o que não é possível
sem que o Estado entre em Estado de completa falência financeira e sem que os gestores descumpram regras mestras de responsabilidade fiscal
e cometam inclusive crimes de responsabilidade. (?) Em razão dessa circunstância de total crise econômico/financeira, o Distrito Federal ajuizou
perante o Tribunal de Justiça do Distrito Federal Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR), de nº 2017.00.2.011208-8, com o fim
de solucionar a questão de forma isonômica, bem como a fim de evitar a proliferação em massa dessas demandas. Nada obstante, em decisão
recente, o TJDFT entendeu como incabível o IRDR, em razão do obstáculo processual do art. 976, §4º do CPC que dispõe: § 4º É incabível o
incidente de resolução de demandas repetitivas quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua respectiva competência, já tiver afetado
recurso para definição de tese sobre questão de direito material ou processual repetitiva. (...) Assim, diante da negativa de processamento do
IRDR, em razão do reconhecimento de que o caso tratado se adequa à repercussão geral debatida nos presentes autos, RE 905.357, o Distrito
Federal tem hoje o difícil cenário a enfrentar: (i) Ausência de um instrumento pacificador e uniformizador das inúmeras demandas individuais
ajuizadas pelos servidores postulando o implemento dos reajustes concedidos ao alvedrio da lei e da Constituição no âmbito do TJDFT; (ii) Violação
à isonomia entre servidores, já que apenas alguns obtém medidas favoráveis à implementação dos reajustes; (iii) Inviabilidade orçamentária
e financeira do Estado e desrespeito à responsabilidade fiscal preconizada pelo art. 169, §1º da Constituição Federal.? Ante o exposto, com
fundamento no art. 328 do RISTF, determino a SUSPENSÃO NACIONAL de todas a causas que apresentem questão idêntica à que será resolvida
no presente caso. As demandas em fase instrutória podem prosseguir até a conclusão para sentença. Fica autorizada a resolução dos processos,
desde que sem exame do mérito. Oficie-se aos Presidentes de todos os Tribunais do país, com cópia deste despacho e do acórdão do Supremo
Tribunal Federal em que se reconheceu a repercussão geral. A comunicação aos juízos de 1º grau e às turmas recursais de juizados deverá ser
feita pelo Tribunal de 2ª instância com os quais mantenham vinculação administrativa.? Diante de tal quadro, vê-se que, diferentemente do que
defende a Autora nas contrarrazões ao recurso do DF, o caso ora em apreciação está abarcado pela determinação de suspensão nacional das
causas que apresentem questão idêntica, uma vez que, desde o primeiro grau de jurisdição, o Distrito Federal sustenta a inexistência de dotação
orçamentária para a implantação dos reajustes previstos em lei nos exercícios financeiros respectivos. Por essa razão, a análise do presente
recurso deve ser sobrestada até o julgamento do Recurso Extraordinário nº 905.357/RR, submetido à sistemática da repercussão geral ? Tema
864. Dessa forma, tendo em vista os termos da decisão acima transcrita, suspendo a tramitação dos presentes recursos até o julgamento do
RE nº 905.357/RR. Julgado o RE, certifique a Secretaria da Turma o resultado e faça-se nova conclusão. Aguarde-se na Secretaria da Turma.
I. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador
N. 0720594-95.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FRANCO NICOLETTI. Adv(s).: DF5026700A - FELLIPPE RICARDO
ALMEIDA MARTINS. R: ANNA MARIA ADELE DI MAIO. Adv(s).: DF2904400A - GUSTAVO NUNES DE PINHO. T: ANTONIO SERGIO PEIXOTO

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MACIEL. Adv(s).: DF2853100A - RAFAEL ALLEGRETTO BRAYER. T: RAFAEL ALLEGRETTO BRAYER. Adv(s).: Nao Consta Advogado. V I S
T O S ETC. Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por FRANCO NICOLETTI contra decisão proferida
pela Juíza de Direito da Terceira Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília que, nos autos da Execução de Título Extrajudicial, Feito
nº 2016.01.1.108873-4, proposta por ANNA MARIA ADELE DI MAIO em desfavor do Agravante, entre outros temas, deferiu o pedido de sustação
do protesto registrado no Cartório de Piranga-MG. A referida decisão foi proferida nos seguintes termos, in verbis: ?Considerando a anuência
da parte credora à fl. 314, defiro o pedido de sustação do protesto registrado no Cartório de Piranga/MG. Confiro força de ofício para determinar
ao Oficial do Cartório de Protesto de Paranga/MG, a exclusão do protesto registrado sob o nº 6923, em desfavor do Sr. ANTONIO SÉRGIO
PEIXOTO MACIEL, CPF 630.341.156-87. O expediente deverá ser instruído com cópia da fl. 173 e enviado para o seguinte endereço: Cartório
de Protesto de Piranga/MG Rua Honório Garcês nº 283, Bairro Centro, Piranga/MG, CEP 36480-0000, telefone (031) 3746-1300 No mais, fica
intimado o terceiro devedor ANTONIO SÉRGIO PEIXOTO MACIEL para apresentar o comprovante de depósito das demais parcelas mensais
referidas no contrato de fl. 126, nos termos da decisão de fl. 130. Sem prejuízo, fica a parte credora para informar, no prazo de 5 dias, sob
pena de extinção pelo pagamento (concordância tácita), se o alvará de fl. 319 quita de forma integral o débito exequendo. Caso a resposta seja
negativa, deverá apresentar a planilha atualizada da dívida, bem como indicar bens à penhora, no prazo de 5 (cinco) dias. Decorrido o prazo sem
qualquer manifestação, fica automaticamente suspenso o feito pelo prazo de um ano, nos termos do art. 921, inc. III e seu §1º do CPC. Durante
este período, arquivem-se provisoriamente os autos em arquivo localizado nas dependências desta Vara, podendo ser desarquivados a qualquer
tempo, mediante simples petição. Conte-se o prazo a partir da data da intimação para indicação de bens. Durante o prazo da suspensão, deverá
a parte credora indicar bens penhoráveis, independentemente de qualquer outra intimação. Transcorrido o prazo da suspensão sem qualquer
manifestação da parte credora, certifique-se o decurso do prazo e encaminhem-se os autos ao arquivo intermediário, nos termos do art. 921, § 2º,
do CPC, os quais poderão ser desarquivados para prosseguimento da execução se a qualquer tempo forem encontrados bens penhoráveis (§3º).
Nos termos do art. 921, §4º, do CPC, o prazo da prescrição intercorrente passará a fluir a partir da certidão do decurso do prazo da suspensão.?
Diz o Agravante que o Feito originário consiste em ?Execução de Título Extrajudicial, movido pela Exequente/Agravada Sra. Anna Maria Adele
Di Maio, em desfavor do Executado/Agravante Sr. Franco Nicoletti, com a participação de 3º Interessado Sr. Antônio Sérgio Peixoto Maciel,
Processo nº 2016.01.1.108873-4.? (Doc. Num. 6359754 - Pág. 2). Afirma, desse modo, que a Execução subjacente ?não diz respeito à nenhuma
relação jurídica entre o Sr. Antônio Sérgio (3º Interessado) e o Sr. Franco (Executado/Agravante). Assim, não tem cabimento legal a decisão
de deferimento de sustação de protesto registrado em Cartório, inclusive de comarca diversa desta (DF x MG)? (Doc. Num. 6359754 - Pág. 3).
Acrescenta que a relação jurídica de direito material existente entre o ora Agravante ?e o Sr. Sergio (terceiro afetado) já está sendo devidamente
tratada nos processos nº 0738651-95.2017.8.07.0001, de Prestação de Contas, em trâmite na 10ª Vara Cível (Franco, autor; Sergio, réu) e mais
especificamente na Execução de Título Extrajudicial nº 0704078-94.2018.8.07.0001 - Nota Promissória (justamente a que o Sr. Franco é credor, e
que o Sr. Sergio não pagou e não honrou o acordo), perante a 2ª Vara de Exec. Tít. Extrajudicial? (Doc. Num. 6359754 - Pág. 4). Ressalta que o ?
fato que tem intersecção nos casos supra e no presente agravo (execução de Anna em face de Franco) é que o acordo não honrado por Sergio
foi apresentado pela agravada (Sra. Anna). Todavia, o credor, que poderia autorizar ou não a sustação de protesto é o Sr. Franco (Agravante), e
não a Sra. Anna? (Doc.Num. 6359754 - Pág. 4). Pede a concessão de efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento. No mérito, pede o provimento
do recurso, com a cassação da decisão agravada e a consequente manutenção do protesto. Preparo regular (Doc. Num. 6359435 e 6359318).
Foi deferido o pedido de efeito suspensivo (Doc. Num. 6370820). A MM Juíza de primeiro grau prestou informações por meio de ofício (Doc. Num.
6422703), pelo qual noticia que ?comunicou a parte exequente a interposição do agravo de instrumento, em 23/11/2018, sem, todavia, juntar a
petição de agravo, nos termos do art. 1.018 do CPC, o que impossibilitou este Juízo de exercer o juízo de retratação, se o caso?. (Doc. Num.
6422703 ? Pág. 02). A parte Agravada apresentou contraminuta ao recurso interposto (Doc. Num. 6737735), na qual pleiteia, em preliminar, o
não conhecimento do Agravo de Instrumento, ante a desobediência ao disposto no § 2º do artigo 1.018 do Código de Processo Civil. No mérito,
propugna o desprovimento do recurso. É o breve relatório. Passo a decidir unipessoalmente. Razão assiste à Agravada quanto à preliminar de não
conhecimento do Agravo de Instrumento interposto. Diz o Código de Processo Civil no artigo 1.018 e seus §§ o seguinte: ?Art. 1.018. O agravante
poderá requerer a juntada, aos autos do processo, de cópia da petição do agravo de instrumento, do comprovante de sua interposição e da relação
dos documentos que instruíram o recurso. § 1o Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o
agravo de instrumento. § 2o Não sendo eletrônicos os autos, o agravante tomará a providência prevista no caput, no prazo de 3 (três) dias a contar
da interposição do agravo de instrumento. § 3o O descumprimento da exigência de que trata o § 2o, desde que arguido e provado pelo agravado,
importa inadmissibilidade do agravo de instrumento.? (grifei) O referido dispositivo legal é, pois, expresso em determinar que ?O descumprimento
da exigência de que trata o § 2o, desde que arguido e provado pelo agravado, importa inadmissibilidade do agravo de instrumento?, destacando
que tal exigência consiste em juntar aos autos do processo originário a cópia do agravo de instrumento e do comprovante de sua interposição.
Assim, verifico que há a perfeita subsunção da hipótese vertente dos autos ao disposto no artigo 1.018 do Código de Processo Civil, o que
encontra respaldo, ainda, no entendimento firmado pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça acerca do descumprimento da obrigação
legal pela ora Agravante, o que é cognoscível pela instância recursal quando arguida pelo agravado e devidamente comprovado nos autos, o
que ocorreu no caso em apreciação. A título de comprovação da arguição da Agravada, consta das informações prestadas pela Juíza de primeiro
grau (Doc. Num. 6422703) notícia segundo a qual, apesar da comunicação de interposição do Agravo de Instrumento, não houvera ao juntado
aos autos do Feito principal, que tramita na forma física, da petição recursal, conforme determina o disposto no artigo 1.018, caput e § 2º, do
CPC. Determina o Código de Processo Civil, quando não forem eletrônicos os autos, a juntada, aos autos do Feito principal, de cópia da petição
do agravo de instrumento, do comprovante de sua interposição e da relação dos documentos que instruíram o recurso. Para o caso de não
cumprimento dessa determinação, e desde que arguido e provado pelo agravado, a consequência será o reconhecimento da inadmissibilidade
do Agravo de Instrumentos, nos termos do § 3º do artigo 1.018 do CPC. Como já ressaltado anteriormente, das informações prestadas pela
Magistrada de origem, extrai-se a comprovação de, apesar de comunicada tempestivamente a interposição do Agravo de Instrumento, foi
descumprida a determinação legal de que fossem juntados aos autos principais (Feito nº 2016.01.108873-4) ? físicos, frise-se ? a cópia da
petição recursal, do comprovante de sua interposição e da relação dos documentos que instruíram o recurso. De tal sorte, inadmissível o
recurso, nos termos de jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e desta Corte de Justiça, a seguir exemplificada, in verbis: ?RECURSO
ESPECIAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA EM FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUTOS FÍSICOS DA AÇÃO
E AUTOS ELETRÔNICOS DO INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO PERANTE O PRIMEIRO
GRAU DE JURISDIÇÃO. ÔNUS PROCESSUAL DO AGRAVANTE NÃO OBSERVADO. VÍCIO ARGUIDO E PROVADO PELO AGRAVADO EM
CONTRARRAZÕES. INADMISSIBILIDADE. MANUTENÇÃO. 1. Ação indenizatória em fase de cumprimento de sentença da qual se extrai o
presente recurso especial, interposto em 31/07/17 e concluso ao gabinete em 26/04/18. 2. O propósito recursal consiste em definir se o agravante
deve comprovar a interposição do agravo no juízo de primeiro grau, quando apenas os autos do instrumento são eletrônicos. 3. Quando os
autos forem físicos apenas a juntada das cópias do agravo de instrumento no processo originário permite o exercício da retratação pelo juízo
prolator da decisão impugnada. Somente a partir dessa perspectiva pode se compreender o §1º do 1.018, acerca da prejudicialidade recursal
decorrente da reforma da decisão pelo juízo da origem. 4. Em se tratando de autos eletrônicos em primeiro e segundo graus de jurisdição, com
os avanços tecnológicos, espera-se que a integração dos sistemas processuais realize comunicações automáticas e viabilize a plena ciência das
informações da demanda por todos os sujeitos envolvidos no litígio, inclusive o magistrado. 5. Os vícios passíveis de correção e a complementação
da documentação exigível (arts. 932, parágrafo único, 1.017, §3º, do CPC/15) dizem respeito às providências que seriam realizadas de ofício
pelo Relator, referentes a equívocos na formação do próprio recurso. 6. Todavia, na hipótese do art. 1.018, a inadmissibilidade do agravo de
instrumento ocorre somente se arguida e provada pelo agravado em contrarrazões, pois o ônus do agravante em tomar referida providência tem
prazo assinalado na própria lei, isto é, ?três dias a contar da interposição do agravo de instrumento? (§2º). 7. Recurso especial conhecido e não
provido?. (REsp 1749958/RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/09/2018, DJe 21/09/2018) ?AGRAVO DE

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INSTRUMENTO. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. PRELIMINAR. CONTRARRAZÕES. INADMISSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE COMPROVANTE


DE INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. AUTOS DE ORIGEM FÍSICOS. ART.1.018 DO CPC. NÃO ATENDIMENTO. QUESTÃO ARGUIDA E
PROVADA PELO AGRAVADO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, nos autos
do procedimento de liquidação de sentença, homologou o valor das perdas e danos equivalentes aos aluguéis de imóvel similar ao negociado
pelas partes. 2. Constitui obrigação do agravante comunicar o Juízo de origem, nos autos físicos (primeira parte do §2º do art. 1.018), sobre a
interposição do agravo de instrumento. 3. O agravado colacionou ao instrumento de agravo certidão cartorária do feito de origem, noticiando que
o agravante ?não juntou aos autos cópia da petição do agravo de instrumento, do comprovante de sua interposição e da relação dos documentos
que instruíram o recurso, no prazo previsto no art. 1.018, § 2º do CPC?. 4. O descumprimento da providência do §2º do art. 1018, comprovado
pelo agravado, conduz ao não conhecimento do recurso por inadmissibilidade, nos termos do §3º do art. 1.018 do CPC. 5. Acolhida a preliminar
suscitada em contrarrazões. Recurso não conhecido.? (Acórdão n.1138955, 07159310620188070000, Relator: CESAR LOYOLA 2ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 22/11/2018, Publicado no DJE: 27/11/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?AGRAVO INTERNO CONTRA DECISÃO QUE
NÃO CONHECEU DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. NÃO CUMPRIMENTO DA EXIGÊNCIA DO ARTIGO 1.018, §§ 2° E 3°, DO CPC. AUSÊNCIA
DA COMUNICAÇÃO SOBRE A INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUTOS DE ORIGEM FÍSICOS. INADMISSIBILIDADE DO
RECURSO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Nos termos do artigo 1.018, caput, e § 2º, do CPC o agravante, no prazo de 3 (três)
dias, comunicará ao juiz da causa a interposição do agravo por instrumento, juntando, inclusive, cópia da petição recursal, do comprovante de
sua interposição e da relação dos documentos que o instruíram. 2. O Juízo "a quo" ao prestar as informações solicitadas, asseverou que o
agravante não comunicou a interposição do agravo de instrumento, na forma do art. 1.018 do CPC. 3. Verifica-se que o processo principal tramita
em meio físico, assim, o agravante deixou de obedecer à regra processual disciplinada pelos §§ 2º e 3º do artigo 1.018 da Lei Instrumental,
razão pela qual o não conhecimento do agravo de instrumento é medida que se impõe. 4. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.? (Acórdão
n.1130248, 07139731920178070000, Relator: ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 11/10/2018, Publicado
no DJE: 18/10/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE
INSTRUMENTO. NÃO CUMPRIMENTO DA EXIGÊNCIA DO ARTIGO 1.018, §§ 2° E 3°, DO CPC NO PRAZO LEGAL. AUTOS DE ORIGEM
FÍSICOS. RECURSO NÃO CONHECIDO. AUSÊNCIA DE VÍCIOS NO V. ACÓRDÃO. EMBARGOS NÃO ACOLHIDOS. 1. Nos termos do art. 1.022
do Código de Processo Civil, podem ser opostos embargos de declaração quando houver erro material, obscuridade, contradição ou omissão
no acórdão. 2. O descumprimento pelo agravante do dever de informar tempestivamente a interposição do agravo de instrumento ao juízo de
origem, juntamente com a cópia de cópia da petição do agravo de instrumento, do comprovante de sua interposição e da relação dos documentos
que o instruíram, implica na inadmissibilidade do recurso, nos termos do art. 1.018, § 2°, do CPC. 3. Constatada a inércia de o agravante informar
ao juízo de origem acerca da interposição do agravo de instrumento, no prazo de três dias, e tramitando os autos originários em meio físico, o
não conhecimento do recurso é medida que se impõe. 4. Embargos de Declaração conhecidos, mas não providos. Decisão unânime.? (Acórdão
n.1099001, 07176488720178070000, Relator: FÁTIMA RAFAEL 3ª Turma Cível, Data de Julgamento: 24/05/2018, Publicado no DJE: 30/05/2018.
Pág.: Sem Página Cadastrada.) Com essas considerações, torno insubsistente o anterior deferimento do efeito suspensivo e não conheço o
recurso interposto, com fundamento nos artigos 1.018, § 3º, c/c 932, III, do Código de Processo Civil e no artigo 87, III, do Regimento Interno do
TJDFT. I. Precluídas as vias impugnativas, cumpra-se o estatuído no art. 250 do RITJDFT. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019.
N. 0707961-95.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: ROSAURA LOPES RIBEIRO. Adv(s).: DF1190200A - ONEIDA MARTINS
RODRIGUES, DF5819700A - FERNANDA RODRIGUES SILVA, DF5253900A - LUDMILLA ELEUTERIO RODRIGUES. A: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ROSAURA LOPES RIBEIRO. Adv(s).: DF1190200A
- ONEIDA MARTINS RODRIGUES, DF5819700A - FERNANDA RODRIGUES SILVA, DF5253900A - LUDMILLA ELEUTERIO RODRIGUES. V
I S T O S ETC. Trata-se de recursos de Apelação interpostos de parte a parte por ROSAURA LOPES RIBEIRO (Doc. Num. 6589928) e pelo
DISTRITO FEDERAL (Doc. Num. 6589922) contra a sentença proferida pelo Juiz de Direito da Terceira da Fazenda Pública do Distrito Federal
(Doc. Num. 6589904) e integrada (Doc. Num. 6589919) em virtude do acolhimento parcial de Embargos de Declaração, nos autos da Ação de
Conhecimento ajuizada pela Apelante Rosaura em desfavor do Distrito Federal. O Magistrado julgou improcedentes os pedidos da Autora, tendo
condenado a Demandante ao pagamento de honorários advocatícios fixados em R$ 2.000,00 (dois mil reais). Formula a Recorrente Rosaura,
em sua peça recursal, pedido de concessão dos benefícios da gratuidade de Justiça. Entrementes, verifico que a demanda foi proposta em
agosto de 2018 (Doc. Num. 6589879), oportunidade em que o mesmo pedido foi formulado perante o Juiz de primeiro grau. Na ocasião o
Magistrado determinou que a parte Autora comprovasse a necessidade do benefício (Doc. Num. 6589888). Contudo, a Demandante optou por,
em vez de comprovar sua hipossuficiência econômica, recolher as custas processuais (Docs. Nums. 6589891 e 6589892), fato que evidencia a
aptidão econômica da parte para o custeio das despesas decorrentes do litígio. Desse modo, sob a minha compreensão, operara-se a preclusão
lógica sobre o tema, porque, em data recente, a própria parte demonstrou que não necessita do benefício. Além disso, a parte não trouxe
aos autos justificativa ou comprovação atual sobre eventual alteração em sua condição econômico-financeira nesse curto período de tempo.
O fato é que, no caso ora em exame, houve nova análise sobre o deferimento do benefício da gratuidade de Justiça à Apelante ROSAURA
LOPES RIBEIRO em sentença (Doc. Num. 6589919 ? Págs. 5/8), oportunidade em que o Magistrado a quo ressaltou que o seu pronunciamento
anterior registrara a preclusão lógica do pedido, uma vez que o recolhimento das custas iniciais seria condição incompatível com a alegada
condição de hipossuficiência. Todavia, registrando que o benefício pode ser requerido e deferido a qualquer tempo, o Magistrado salientou
que, ?ao analisar os comprovantes acostados aos autos, verifica-se que a embargante não se incumbiu do ônus de comprovar sua condição de
hipossuficiente para o deferimento da gratuidade judiciária? (Doc. Num. 6589919 ? Pág. 7), frisando, ademais, que é apenas relativa a presunção
que decorre da mera declaração de hipossuficiência para a concessão dos benefícios da gratuidade de Justiça. O Magistrado tem razão. Registre-
se que, quanto à gratuidade da Justiça, a exigência comprobatória da situação de miserabilidade econômica decorre expressamente do texto
constitucional, prevendo o art. 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal que ?o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos? (grifou-se). Entendo que o disposto no revogado art. 4º da Lei nº 1.060/50 não havia sido recepcionado
pela Carta Política, uma vez que não basta a simples declaração de pobreza para a parte fazer jus aos benefícios da gratuidade da Justiça,
mas a efetiva comprovação nos autos de insuficiência de recursos para arcar com o pagamento das custas processuais. Este Tribunal de
Justiça, por ocasião do julgamento da Apelação Cível nº 2007.01.1.0088562, reg. ac. nº 285564, Rel. NATANAEL CAETANO, Primeira Turma
Cível, DJU 30/10/2007, p 128, assim decidiu: ?INCIDENTE DE IMPUGNAÇÃO À CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA
- ÔNUS DA BENEFICIÁRIA. ART. 5º, LXXIV, DA CF. NÃO DEMONSTRAÇÃO. REVOGAÇÃO. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART. 5°, LXXIV)
EXIGE DO INTERESSADO EM OBTER O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA QUE COMPROVE A INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS,
RESTANDO NÃO RECEPCIONADO, NESTE PONTO ESPECÍFICO, O DISPOSITIVO DO ART. 4° DA LEI N° 1.060/50 QUE EXIGIA APENAS
A MERA DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA.? O referido dispositivo constitucional visa à concretização do princípio maior
da igualdade, insculpido no caput do artigo retro, ou seja, conceder a benesse a quem realmente necessite dela. Nesse sentido, manifestou-
se este Tribunal: ?PROCESSO CIVIL. JUSTIÇA GRATUITA. COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA. NECESSIDADE. 1. A
necessidade de prova da situação de hipossuficiência econômica emana do art. 5º, inc. LXXIV, da Constituição Federal. 2. A finalidade do
dispositivo constitucional reside na efetivação dos princípios da igualdade e do pleno acesso à justiça. A prevalecer o entendimento diverso, o
princípio da igualdade restaria frontalmente violado, já que trataríamos pessoas desiguais da mesma maneira, acarretando, outrossim, prejuízo
ao acesso à justiça, uma vez que o Estado não dispõe de recursos financeiros suficientes para arcar com o pagamento das custas judiciais de
quem pode pagá-las. 3. Na esteira desse entendimento, verifico que o Agravante não pode ser considerado juridicamente pobre para os fins
do disposto na Lei nº 1.060/50, visto que os documentos constantes dos autos não demonstram que a sua renda esteja comprometida a tal
ponto de que não possa arcar com o pagamento das custas judiciais. Mostra-se insuficiente, para tal finalidade, tão somente a declaração de

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

hipossuficiência acostada aos autos. 4. Agravo não provido? (20100020119448AGI, Relator FLAVIO ROSTIROLA, 1ª Turma Cível, DJ 21/09/2010,
p. 135). Ressalte-se que o art. 5º do mesmo diploma legal (Lei nº 1.060/50), por seu turno, não foi revogado pelo Código de Processo Civil de
2015 e já estabelecia que ?o juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o deferimento
dentro do prazo de 72 (setenta e duas) horas?. Nessa esteira, forçoso concluir que a própria Lei nº 1.060/50 já estabelecia a possibilidade de
o Juiz da causa, à luz dos elementos dos autos, proferir decisão deferindo ou não o pedido de gratuidade da Justiça, pois é a hipossuficiência
econômico-financeira do postulante, ainda que presumida, requisito indispensável para a concessão do benefício. Registre-se que o § 2º do art.
99 do atual Código de Processo Civil estabelece que ?o juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem
a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos?. Assim, a critério do Juiz, poderá se exigir do postulante da gratuidade a comprovação de que não
tem rendimentos suficientes para arcar com as despesas processuais, sem prejuízo da sua sobrevivência, quando a declaração de pobreza,
comparada a outros elementos dos autos, não for suficiente para demonstrar tal situação. Constata-se que prevalecem excessivos pedidos de
Justiça gratuita nas ações que tramitam no Judiciário local, cujos postulantes, embora muitas das vezes exerçam atividade produtiva, denotando
condições econômicas suficientes, pedem dispensa das despesas processuais, incluindo os honorários advocatícios da parte contrária, em caso
de eventual sucumbência. Infere-se, por conseguinte, que a presunção que emanava da declaração prestada nos moldes do revogado art. 4º
da Lei nº 1.060/50, realocada no § 3º do art. 99 do CPC/2015, é relativa, podendo ser afastada pelos demais elementos constantes nos autos.
Acrescente-se que o Superior Tribunal de Justiça, na busca da melhor interpretação dos dispositivos da Lei nº 1.060/1950, que dispõe sobre a
concessão da gratuidade de Justiça, por sua Corte Especial, no julgamento do EREsp nº 388045/RS, Relator Ministro GILSON DIPP, realizado
no dia 01/08/2003, com acórdão publicado no DJU do dia 22/09/2003, p. 252, assim dispôs sobre a matéria: ?I- A teor da reiterada jurisprudência
deste Tribunal, a pessoa jurídica também pode gozar das benesses alusivas à assistência judiciária gratuita, Lei 1.060/50. Todavia, a concessão
deste benefício impõe distinções entre as pessoas física e jurídica, quais sejam: a) para a pessoa física, basta o requerimento formulado junto à
exordial, ocasião em que a negativa do benefício fica condicionada à comprovação da assertiva não corresponder à verdade, mediante provocação
do réu. Nesta hipótese, o ônus é da parte contrária provar que a pessoa física não se encontra em estado de miserabilidade jurídica. Pode,
também, o juiz, na qualidade de Presidente do processo, requerer maiores esclarecimentos ou até provas, antes da concessão, na hipótese de
encontrar-se em 'estado de perplexidade'; b) já a pessoa jurídica, requer uma bipartição, ou seja, se a mesma não objetivar o lucro (entidades
filantrópicas, de assistência social, etc.), o procedimento se equipara ao da pessoa física, conforme anteriormente salientado. II- Com relação
às pessoas jurídicas com fins lucrativos, a sistemática é diversa, pois o onus probandi é da autora. Em suma, admite-se a concessão da justiça
gratuita às pessoas jurídicas, com fins lucrativos, desde que as mesmas comprovem, de modo satisfatório, a impossibilidade de arcarem com os
encargos processuais, sem comprometer a existência da entidade? (excerto da ementa). Vê-se, pois, que é o ?estado de perplexidade? gerado
no Magistrado que pode levá-lo a determinar a apresentação de comprovantes e/ou esclarecimentos, podendo indeferir o pedido de gratuidade da
Justiça diante dos fatos surgidos ou dos fatos já apresentados pela parte. Das provas carreadas ao presente Feito, extrai-se que a comprovação
da renda da Apelante (Doc. Num. 6589910 ? Pág. 5), referente ao mês de março de 2018 (rendimentos brutos de R$ 5.112,34 e líquidos de R
$ 4.575,81), é compatível com as despesas ordinárias que ela tem e com os empréstimos que ela contraiu, não havendo justificativa plausível
para qualificá-la como hipossuficiente sob a perspectiva econômica. Ademais, os laudos médicos que menciona (Doc. Num. 6589912), além de
não serem atuais, não são capazes de demonstrar a existência de elementos suficientes que assegurem a inviabilização de suas possibilidades
econômico-financeiras em arcar com as despesas processuais. Por essas razões, o indeferimento dos benefícios da gratuidade de Justiça deve
ser mantido. Com essas considerações, confirmo o indeferimento do pedido de concessão dos benefícios da gratuidade de Justiça, mas concedo
à Apelante ROSAURA LOPES RIBEIRO o prazo de 05 (cinco) dias para que recolha o preparo recursal, sob pena de deserção. I. Brasília - DF,
21 de janeiro de 2019.

DESPACHO

N. 0709892-90.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A: ESPÓLIO DE JACY RIBEIRO DE CARVALHO. Adv(s).: DF5752000A -


JOAO PORFIRIO FILHO. R: TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS S/A. Adv(s).: DF45045 - DANIEL FROES SOUZA. Número do processo:
0709892-90.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO REGIMENTAL (206) AGRAVANTE: ESPÓLIO DE JACY RIBEIRO DE CARVALHO
AGRAVADO: TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS S/A V I S T O S. (Doc. Num. 6624130). Nos termos do artigo 1.021, § 2º, do Código de
Processo Civil e do artigo 265, § 2º, do RITJDFT, intime-se a Agravada, TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S/A, para, querendo, apresentar
contrarrazões ao Agravo Interno (Doc. Num. 6624130) interposto por ESPÓLIO DE JACY RIBEIRO DE CARVALHO contra a decisão (Doc. Num.
5462495), complementada pela decisão de ID Num. 6243780, por meio da qual foi dado provimento ao Agravo de Instrumento interposto pela
ora Agravada. I. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador
N. 0720905-86.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL REAL GARDEN S.A..
Adv(s).: DF0017390A - WALTER JOSE FAIAD DE MOURA. R: CLEONICE SANTOS DA COSTA. R: REGINALDO DE OLIVEIRA SOUZA.
Adv(s).: DF3471300A - RAFAEL BRANDAO GUEIROS SOUZA, DF2091300A - FREDERICO SOARES DE ARAGAO. Número do processo:
0720905-86.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO REGIMENTAL (206) AGRAVANTE: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL
REAL GARDEN S.A. AGRAVADO: CLEONICE SANTOS DA COSTA, REGINALDO DE OLIVEIRA SOUZA V I S T O S. (Doc. Num. 6770533).
Nos termos do artigo 1.021, § 2º, do Código de Processo Civil e do artigo 265, § 2º, do RITJDFT, intime-se o Agravado para, querendo, apresentar
contrarrazões ao Agravo Interno (Doc. Num. 6770533) interposto por SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL REAL GARDEN S/A
contra a decisão (Doc. Num. 6521560) por meio da qual foi indeferido o pedido de efeito suspensivo formulado no Agravo de Instrumento interposto
pela ora Agravante. I. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador
N. 0720905-86.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL REAL GARDEN S.A..
Adv(s).: DF0017390A - WALTER JOSE FAIAD DE MOURA. R: CLEONICE SANTOS DA COSTA. R: REGINALDO DE OLIVEIRA SOUZA.
Adv(s).: DF3471300A - RAFAEL BRANDAO GUEIROS SOUZA, DF2091300A - FREDERICO SOARES DE ARAGAO. Número do processo:
0720905-86.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO REGIMENTAL (206) AGRAVANTE: SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL
REAL GARDEN S.A. AGRAVADO: CLEONICE SANTOS DA COSTA, REGINALDO DE OLIVEIRA SOUZA V I S T O S. (Doc. Num. 6770533).
Nos termos do artigo 1.021, § 2º, do Código de Processo Civil e do artigo 265, § 2º, do RITJDFT, intime-se o Agravado para, querendo, apresentar
contrarrazões ao Agravo Interno (Doc. Num. 6770533) interposto por SOCIEDADE INCORPORADORA RESIDENCIAL REAL GARDEN S/A
contra a decisão (Doc. Num. 6521560) por meio da qual foi indeferido o pedido de efeito suspensivo formulado no Agravo de Instrumento interposto
pela ora Agravante. I. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador
N. 0715751-87.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: BRASILIAINVEST FOMENTO MERCANTIL LTDA. Adv(s).:
BA5192300A - JULIO CESAR CERDEIRA FERREIRA. R: FRIGORIFICO E ABATEDOURO DE AVES TRES IRMAOS LTDA - ME. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: FERNANDO AUGUSTO GRACAS COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MARIA ABADIA DAS GRACAS
COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LEANDRO PAULO GRACASCOSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0715751-87.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: BRASILIAINVEST FOMENTO MERCANTIL
LTDA AGRAVADO: FRIGORIFICO E ABATEDOURO DE AVES TRES IRMAOS LTDA - ME, FERNANDO AUGUSTO GRACAS COSTA, MARIA
ABADIA DAS GRACAS COSTA, LEANDRO PAULO GRACASCOSTA V I S T O S. Ante a decisão proferida no Feito de origem (Doc. Num.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

6666018), diga a Agravante, no prazo de 05 (cinco) dias, se persiste o seu interesse quanto ao julgamento do presente recurso. I. Brasília - DF,
21 de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador
N. 0719616-21.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A: NEUSA DE FATIMA. Adv(s).: DF1355800A - JACQUES MAURICIO
FERREIRA VELOSO DE MELO. R: LYON INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA. Adv(s).: DF3113800A - DOUGLAS WILLIAM CAMPOS DOS
SANTOS. Número do processo: 0719616-21.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO REGIMENTAL (206) AGRAVANTE: NEUSA DE FATIMA
AGRAVADO: LYON INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA V I S T O S. (Doc. Num. 6446423). Nos termos do artigo 1.021, § 2º, do Código de
Processo Civil e do artigo 265, § 2º, do RITJDFT, intime-se a Agravada para, querendo, apresentar contrarrazões ao Agravo Interno (Doc. Num.
6446423) interposto por NEUSA DE FÁTIMA contra a decisão (Doc. Num. 6316082) por meio da qual não foi conhecido do Agravo de Instrumento
interposto pela ora Agravante. I. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador

DECISÃO

N. 0706031-76.2017.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A. Adv(s).: DF2715400A - TATHIANE VIEIRA
VIGGIANO FERNANDES. A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER. Adv(s).: DF1633800A - THAIS DE ANDRADE
MOREIRA RODRIGUES. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: DF1633800A - THAIS DE ANDRADE MOREIRA
RODRIGUES. R: VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A. Adv(s).: DF2715400A - TATHIANE VIEIRA VIGGIANO FERNANDES. Número do processo:
0706031-76.2017.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E C I S Ã O Cuida-se de Apelações Cíveis interpostas por VAGON ENGENHARIA
CIVIL S/A (autora) e ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER (terceira) em face da sentença de Id Num. 5770833, proferida
pelo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal que, na Ação de Conhecimento ajuizada pela primeira em desfavor de COMPANHIA
IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA ? TERRACAP (ré), JULGOU IMPROCEDENTES os pedidos formulados. Em suas razões (Id Num. 5770854), a autora
suscita a nulidade da sentença por ser citra petita. No mérito, defende a inaplicabilidade da teoria do adimplemento substancial e a necessária
rescisão contratual com fulcro no art. 475 do Código Civil e no art. 77 da Lei de Licitações. Salienta ter direito às perdas e danos decorrentes da
mora e do inadimplemento da ré. Postula seja a sentença cassada ou reformada, com a alteração dos ônus sucumbenciais. Preparo realizado
(Id Num. 5770854, p. 28/29). Contrarrazões (Id Num. 5770865). A Associação dos Advogados da Terracap ? ADTER interpôs Apelação Adesiva
(Id Num. 5770870). Suscita a sua legitimidade como terceiro prejudicado. Sustenta que a sentença merece reforma, porquanto arbitrou os
honorários de sucumbência de modo equitativo e não de acordo com o valor da causa devidamente atualizado. Defende que não se cuida de
causa de pequeno valor, nem o critério econômico se amoldaria ao caso. Pede a reforma da sentença nessa parte. Preparo efetuado (Id Num.
5770872/5770873). Contrarrazões (Id Num. 5770879). Petição de Id Num. 6422282 requerendo a retirada do processo da pauta de julgamento
prevista para 28/11/2018, ante a possibilidade de celebração de acordo. O pedido foi deferido (Id Num. 6422702). Em documento acostado ao Id
Num. 6802324, as partes noticiam a celebração de acordo e pedem a sua homologação, com a consequente extinção do processo. Extrai-se dos
seus termos que a VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A pagará honorários sucumbenciais a ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP ?
ADTER, no valor de R$ 400.000,00. A COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA ? TERRACAP manterá na integralidade os contratos firmados
com VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A, concordando com a transação. Desse modo, sendo as partes capazes, HOMOLOGO O ACORDO de Id
Num. 6802324, para que produza os efeitos de direito. Remetam-se os autos à Secretaria para as providências complementares. Brasília-DF, 21
de janeiro de 2019 15:22:17. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0706031-76.2017.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A. Adv(s).: DF2715400A - TATHIANE VIEIRA
VIGGIANO FERNANDES. A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER. Adv(s).: DF1633800A - THAIS DE ANDRADE
MOREIRA RODRIGUES. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: DF1633800A - THAIS DE ANDRADE MOREIRA
RODRIGUES. R: VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A. Adv(s).: DF2715400A - TATHIANE VIEIRA VIGGIANO FERNANDES. Número do processo:
0706031-76.2017.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E C I S Ã O Cuida-se de Apelações Cíveis interpostas por VAGON ENGENHARIA
CIVIL S/A (autora) e ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER (terceira) em face da sentença de Id Num. 5770833, proferida
pelo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal que, na Ação de Conhecimento ajuizada pela primeira em desfavor de COMPANHIA
IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA ? TERRACAP (ré), JULGOU IMPROCEDENTES os pedidos formulados. Em suas razões (Id Num. 5770854), a autora
suscita a nulidade da sentença por ser citra petita. No mérito, defende a inaplicabilidade da teoria do adimplemento substancial e a necessária
rescisão contratual com fulcro no art. 475 do Código Civil e no art. 77 da Lei de Licitações. Salienta ter direito às perdas e danos decorrentes da
mora e do inadimplemento da ré. Postula seja a sentença cassada ou reformada, com a alteração dos ônus sucumbenciais. Preparo realizado
(Id Num. 5770854, p. 28/29). Contrarrazões (Id Num. 5770865). A Associação dos Advogados da Terracap ? ADTER interpôs Apelação Adesiva
(Id Num. 5770870). Suscita a sua legitimidade como terceiro prejudicado. Sustenta que a sentença merece reforma, porquanto arbitrou os
honorários de sucumbência de modo equitativo e não de acordo com o valor da causa devidamente atualizado. Defende que não se cuida de
causa de pequeno valor, nem o critério econômico se amoldaria ao caso. Pede a reforma da sentença nessa parte. Preparo efetuado (Id Num.
5770872/5770873). Contrarrazões (Id Num. 5770879). Petição de Id Num. 6422282 requerendo a retirada do processo da pauta de julgamento
prevista para 28/11/2018, ante a possibilidade de celebração de acordo. O pedido foi deferido (Id Num. 6422702). Em documento acostado ao Id
Num. 6802324, as partes noticiam a celebração de acordo e pedem a sua homologação, com a consequente extinção do processo. Extrai-se dos
seus termos que a VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A pagará honorários sucumbenciais a ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP ?
ADTER, no valor de R$ 400.000,00. A COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA ? TERRACAP manterá na integralidade os contratos firmados
com VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A, concordando com a transação. Desse modo, sendo as partes capazes, HOMOLOGO O ACORDO de Id
Num. 6802324, para que produza os efeitos de direito. Remetam-se os autos à Secretaria para as providências complementares. Brasília-DF, 21
de janeiro de 2019 15:22:17. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0706550-51.2017.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A. Adv(s).: DF2715400A - TATHIANE VIEIRA
VIGGIANO FERNANDES, DF1050000A - BERNARDO BOTELHO PEREIRA DE VASCONCELOS, MG7517300A - MARINA HERMETO
CORREA. A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER. Adv(s).: DF1630600A - CHRISTIANE FREITAS NOBREGA DE
LUCENA. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: DF1630600A - CHRISTIANE FREITAS NOBREGA DE LUCENA,
DF0020821A - BRUNA RIBEIRO GANEM. R: VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A. Adv(s).: DF2715400A - TATHIANE VIEIRA VIGGIANO
FERNANDES, DF1050000A - BERNARDO BOTELHO PEREIRA DE VASCONCELOS, MG7517300A - MARINA HERMETO CORREA. R:
ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER. Adv(s).: DF1630600A - CHRISTIANE FREITAS NOBREGA DE LUCENA. Número
do processo: 0706550-51.2017.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E C I S Ã O Cuida-se de Apelações Cíveis interpostas por VAGON
ENGENHARIA CIVIL S/A (autora) e ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER (terceira) em face da sentença de Id Num.
5770833, proferida pelo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal que, na Ação de Conhecimento ajuizada pela primeira em
desfavor de COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA ? TERRACAP (ré), JULGOU IMPROCEDENTES os pedidos formulados. Em suas razões
(Id Num. 5770854), a autora suscita a nulidade da sentença por ser citra petita. No mérito, defende a inaplicabilidade da teoria do adimplemento
substancial e a necessária rescisão contratual com fulcro no art. 475 do Código Civil e no art. 77 da Lei de Licitações. Salienta ter direito às
perdas e danos decorrentes da mora e do inadimplemento da ré. Postula seja a sentença cassada ou reformada, com a alteração dos ônus
sucumbenciais. Preparo realizado (Id Num. 5770854, p. 28/29). Contrarrazões (Id Num. 5770865). A Associação dos Advogados da Terracap ?
ADTER interpôs Apelação Adesiva (Id Num. 5770870). Suscita a sua legitimidade como terceiro prejudicado. Sustenta que a sentença merece
reforma, porquanto arbitrou os honorários de sucumbência de modo equitativo e não de acordo com o valor da causa devidamente atualizado.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Defende que não se cuida de causa de pequeno valor, nem o critério econômico se amoldaria ao caso. Pede a reforma da sentença nessa
parte. Preparo efetuado (Id Num. 5770872/5770873). Contrarrazões (Id Num. 5770879). Petição de Id Num. 6422172 requerendo a retirada do
processo da pauta de julgamento prevista para 28/11/2018, ante a possibilidade de celebração de acordo. O pedido foi deferido (Id Num. 6422702).
Em documento acostado ao Id Num. 6802206, as partes noticiam a celebração de acordo e pedem a sua homologação, com a consequente
extinção do processo. Extrai-se dos seus termos que a VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A pagará honorários sucumbenciais a ASSOCIAÇÃO
DOS ADVOGADOS DA TERRACAP ? ADTER, no valor de R$ 400.000,00. A COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA ? TERRACAP manterá
na integralidade os contratos firmados com VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A, concordando com a transação. Desse modo, sendo as partes
capazes, HOMOLOGO O ACORDO de Id Num. 6802206, para que produza os efeitos de direito. Remetam-se os autos à Secretaria para as
providências complementares. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019 15:29:10. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0706550-51.2017.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A. Adv(s).: DF2715400A - TATHIANE VIEIRA
VIGGIANO FERNANDES, DF1050000A - BERNARDO BOTELHO PEREIRA DE VASCONCELOS, MG7517300A - MARINA HERMETO
CORREA. A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER. Adv(s).: DF1630600A - CHRISTIANE FREITAS NOBREGA DE
LUCENA. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: DF1630600A - CHRISTIANE FREITAS NOBREGA DE LUCENA,
DF0020821A - BRUNA RIBEIRO GANEM. R: VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A. Adv(s).: DF2715400A - TATHIANE VIEIRA VIGGIANO
FERNANDES, DF1050000A - BERNARDO BOTELHO PEREIRA DE VASCONCELOS, MG7517300A - MARINA HERMETO CORREA. R:
ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER. Adv(s).: DF1630600A - CHRISTIANE FREITAS NOBREGA DE LUCENA. Número
do processo: 0706550-51.2017.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) D E C I S Ã O Cuida-se de Apelações Cíveis interpostas por VAGON
ENGENHARIA CIVIL S/A (autora) e ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER (terceira) em face da sentença de Id Num.
5770833, proferida pelo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal que, na Ação de Conhecimento ajuizada pela primeira em
desfavor de COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA ? TERRACAP (ré), JULGOU IMPROCEDENTES os pedidos formulados. Em suas razões
(Id Num. 5770854), a autora suscita a nulidade da sentença por ser citra petita. No mérito, defende a inaplicabilidade da teoria do adimplemento
substancial e a necessária rescisão contratual com fulcro no art. 475 do Código Civil e no art. 77 da Lei de Licitações. Salienta ter direito às
perdas e danos decorrentes da mora e do inadimplemento da ré. Postula seja a sentença cassada ou reformada, com a alteração dos ônus
sucumbenciais. Preparo realizado (Id Num. 5770854, p. 28/29). Contrarrazões (Id Num. 5770865). A Associação dos Advogados da Terracap ?
ADTER interpôs Apelação Adesiva (Id Num. 5770870). Suscita a sua legitimidade como terceiro prejudicado. Sustenta que a sentença merece
reforma, porquanto arbitrou os honorários de sucumbência de modo equitativo e não de acordo com o valor da causa devidamente atualizado.
Defende que não se cuida de causa de pequeno valor, nem o critério econômico se amoldaria ao caso. Pede a reforma da sentença nessa
parte. Preparo efetuado (Id Num. 5770872/5770873). Contrarrazões (Id Num. 5770879). Petição de Id Num. 6422172 requerendo a retirada do
processo da pauta de julgamento prevista para 28/11/2018, ante a possibilidade de celebração de acordo. O pedido foi deferido (Id Num. 6422702).
Em documento acostado ao Id Num. 6802206, as partes noticiam a celebração de acordo e pedem a sua homologação, com a consequente
extinção do processo. Extrai-se dos seus termos que a VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A pagará honorários sucumbenciais a ASSOCIAÇÃO
DOS ADVOGADOS DA TERRACAP ? ADTER, no valor de R$ 400.000,00. A COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA ? TERRACAP manterá
na integralidade os contratos firmados com VAGON ENGENHARIA CIVIL S/A, concordando com a transação. Desse modo, sendo as partes
capazes, HOMOLOGO O ACORDO de Id Num. 6802206, para que produza os efeitos de direito. Remetam-se os autos à Secretaria para as
providências complementares. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019 15:29:10. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator

DESPACHO

N. 0718385-56.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MICHELLE DE SOUSA PETIZ. Adv(s).: DF0480300A - DEISE ALVES
FERREIRA, DF1970000A - RAQUEL ROCHA SAFE CARNEIRO. R: CONDOMÍNIO DO BLOCO K DA SQN 211. Adv(s).: DF2629800A - DANIEL
VASCONCELOS DA SILVA. T: MM LOCACOES E CONSTRUCAO LTDA - EPP. Adv(s).: DF9036000A - ROGERIO GOMIDE CASTANHEIRA.
T: ROGERIO GOMIDE CASTANHEIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: RAFAEL LYRA MENEZES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sebastião Coelho Número do
processo: 0718385-56.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) D E S P A C H O Cuida-se de Agravo de Instrumento
interposto por MICHELLE DE SOUSA PETIZ (executada) contra a decisão (id. 5825064) proferida pelo Juízo da 6ª Vara Cível de Brasília ? DF,
no Cumprimento de Sentença nº 2016.01.1.071014-9, que desconsiderou a personalidade jurídica da empresa MM. Locações e Construção
Ltda (executada), para alcançar os bens da ex-sócia minoritária, ora agravante, e do sócio majoritário Rafael Lyra Menezes. Em suas razões
(id. 5825058), a agravante/executada afirma que foi sócia minoritária, com apenas 1% das quotas, da empresa devedora, no interregno de
26.10.2010 a 03.01.2014, quando ocorreu sua retirada da sociedade, por meio de acordo judicial realizado nos autos da ação de Dissolução
de Sociedade nº 2014.01.1.022318-2. Expõe que não possuía poder de decisão, tampouco praticava atos de gestão em relação às questões
atinentes à sociedade, sendo que tais prerrogativas competiam ao ex-companheiro e ex-sócio Rafael Lyra Menezes, que possuía 99% das cotas
sociais. Destaca que sua retirada ocorreu antes de haver sido proposta a ação principal pelo agravado/exequente, cuja distribuição ocorreu em
03.02.2014. Alega que, pelas razões acima, não pode ser condenada pelos atos praticados pelo sócio majoritário, que efetivamente possuía o
poder de decisão e gestão da empresa. Argumenta que, em caso de eventual condenação, sua responsabilidade deve ser limitada ao seu capital
social não integralizado, quando de sua retirada da sociedade. Aduz que não houve o esgotamento da execução contra a pessoa jurídica MM.
Locações e Construção LTDA, colacionando resultados de pesquisa em sítios eletrônicos que demonstrariam que a empresa executada teria
atuado, pelo menos até 2017, livremente, realizando obras cujo valor supera R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Ressalva que, paralela
ou sucessivamente, a referida empresa teve seu patrimônio esvaziado por seu único sócio e administrador com vistas a fraudar credores e a
frustrar execuções, o que comprovaria a existência de grupo econômico e a sucessão de empresas, situação que autorizaria o Juízo de origem
a promover a execução diretamente contra as demais empresas das quais o Sr. Rafael é sócio majoritário, administrador, representante legal ou
mesmo ?proprietário e administrador de fato?, sobretudo em observância ao princípio da primazia da realidade. Ao final requer a concessão de
efeito suspensivo ao recurso e, no mérito, a confirmação da liminar com a reforma da decisão para excluir a agravante/executada do polo passivo
do cumprimento de sentença. Preparo regular (id: 5825059). Consoante decisão de id: 5947039, indeferi o pedido de antecipação dos efeitos
da tutela recursal, por falta de probabilidade do direito da recorrente. Contrarrazões apresentadas (id: 6208403). É o relatório. Verifico que nas
contrarrazões apresentadas foram anexados novos documentos. Dessa forma, em observância aos arts. 7º e 9º do CPC, intime-se a agravante/
executada para se manifestar sobre tais documentos no prazo de 5 (cinco) dias. Brasília-DF, 18 de janeiro de 2019 11:19:59. Desembargador
SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0720820-03.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SHEILA DA SILVA ALVES. Adv(s).: DF4649700A - JONAS CORREIA
DA SILVA. R: NÃO HÁ. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0720820-03.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: SHEILA DA SILVA ALVES AGRAVADO: NÃO HÁ V I S T O S ETC. (Doc. Num. 6646237). Requer a
Agravante, SHEILA DA SILVA ALVES, a reconsideração da decisão em que foi indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal,
sustentando que se encontram presentes os requisitos legais para tanto e repondo, basicamente, os mesmos argumentos das razões recursais.
A despeito da argumentação tecida pela Recorrente, os fundamentos da decisão antes proferida mantêm-se inabalados e, por conseguinte,
indefiro o pedido de reconsideração. Prossiga-se com as determinações precedentes (Doc. Num. 6473341 ? Pág. 4), em específico intimando-
se a Curadoria Especial e, após, a douta Procuradoria de Justiça para, querendo, manifestar-se. I. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019. ANGELO
CANDUCCI PASSARELI Desembargador

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0716944-40.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CONDOMINIO BEM VIVER RESIDENCIAL CLUBE. Adv(s).:


MG111564 - LUCIO DE QUEIROZ DELFINO. R: WALLACE LISBOA DE JESUS MEDEIROS. Adv(s).: DF4712800A - ISAIAS ALVES DE
MENEZES SILVA. V I S T O S. Ante a notícia (Doc. Num. 27117538 do Feito originário) de que as partes celebraram acordo, diga o Agravante,
no prazo de 05 (cinco) dias, se remanesce o interesse no julgamento do presente recurso. I. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019.
N. 0705931-60.2017.8.07.0006 - APELAÇÃO - A: MOTO PICK COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA - ME. A: ESPÓLIO DE
CLODOALDO ALENCAR NÓBREGA. Adv(s).: DF2378800A - JUSCELIO GARCIA DE OLIVEIRA. R: ALDONCIO DE SOUSA DIAS. Adv(s).:
DF0969500A - JOSE RAIMUNDO DE CASTRO NETO. Número do processo: 0705931-60.2017.8.07.0006 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: MOTO PICK COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA - ME, ESPÓLIO DE CLODOALDO ALENCAR NÓBREGA APELADO:
ALDONCIO DE SOUSA DIAS D E S P A C H O Ciente da documentação acostada pelas partes. O pedido de benefício da justiça gratuita,
formulado pelas partes, será apreciado em conjunto com o recurso de apelação. Inclua-se novamente em pauta. Brasília, 22 de janeiro de 2019
17:31:46. Desembargador Josaphá Francisco dos Santos Relator
N. 0705931-60.2017.8.07.0006 - APELAÇÃO - A: MOTO PICK COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA - ME. A: ESPÓLIO DE
CLODOALDO ALENCAR NÓBREGA. Adv(s).: DF2378800A - JUSCELIO GARCIA DE OLIVEIRA. R: ALDONCIO DE SOUSA DIAS. Adv(s).:
DF0969500A - JOSE RAIMUNDO DE CASTRO NETO. Número do processo: 0705931-60.2017.8.07.0006 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: MOTO PICK COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA - ME, ESPÓLIO DE CLODOALDO ALENCAR NÓBREGA APELADO:
ALDONCIO DE SOUSA DIAS D E S P A C H O Ciente da documentação acostada pelas partes. O pedido de benefício da justiça gratuita,
formulado pelas partes, será apreciado em conjunto com o recurso de apelação. Inclua-se novamente em pauta. Brasília, 22 de janeiro de 2019
17:31:46. Desembargador Josaphá Francisco dos Santos Relator
N. 0705931-60.2017.8.07.0006 - APELAÇÃO - A: MOTO PICK COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA - ME. A: ESPÓLIO DE
CLODOALDO ALENCAR NÓBREGA. Adv(s).: DF2378800A - JUSCELIO GARCIA DE OLIVEIRA. R: ALDONCIO DE SOUSA DIAS. Adv(s).:
DF0969500A - JOSE RAIMUNDO DE CASTRO NETO. Número do processo: 0705931-60.2017.8.07.0006 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: MOTO PICK COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA - ME, ESPÓLIO DE CLODOALDO ALENCAR NÓBREGA APELADO:
ALDONCIO DE SOUSA DIAS D E S P A C H O Ciente da documentação acostada pelas partes. O pedido de benefício da justiça gratuita,
formulado pelas partes, será apreciado em conjunto com o recurso de apelação. Inclua-se novamente em pauta. Brasília, 22 de janeiro de 2019
17:31:46. Desembargador Josaphá Francisco dos Santos Relator

DECISÃO

N. 0722312-30.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A: OTANYLDA TAVARES BADU DE OLIVEIRA GONCALVES. Adv(s).:


DF2879100A - OTANYLDA TAVARES BADU DE OLIVEIRA GONCALVES. R: ADRIANA MEIRA BORBA. Adv(s).: DF2176500A - LUCIANO
CORREIA MATIAS ALVES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do
Desembargador Sebastião Coelho Número do processo: 0722312-30.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO REGIMENTAL (206) D E C I S
à O Cuida-se de Agravo Interno em Agravo de Instrumento interposto por OTANYLDA TAVARES BADÚ DE OLIVEIRA GONÇALVES contra a
decisão desta Relatoria (Id 6748365) que deferiu o pedido de efeito suspensivo ao agravo de instrumento. Em suas razões (Id 6910388), alega
que os honorários advocatícios em desfavor da agravada foram fixados em sentença judicial, datada de 7.3.2017, e elevados para 12% (doze
por cento) do valor atualizado da causa em acórdão, de 28.6.2017, momento no qual não havia a agravada sequer requerido a gratuidade de
Justiça. Ressalta ser a agravada sócia de duas padarias e com patrimônio vultoso composto por imóveis e veículos, tendo apresentado pedido
de gratuidade de Justiça em ação de divórcio em 11.9.2017, após três da publicação do acórdão referido. Aduz que a concessão da gratuidade
não tem o condão de suspender a exigibilidade do crédito perseguido, já que feito após o arbitramento, consoante entendimento do STJ e
deste Tribunal. Impugna o deferimento da gratuidade de Justiça concedida no agravo de instrumento, bem como o valor dado à causa. Pede
em liminar a revogação inaudita altera pars da decisão que atribuiu efeito suspensivo ao agravo de instrumento. Ao final, requer o provimento
do presente Agravo Interno, a fim de confirma a decisão liminar, bem como a revogação da gratuidade de Justiça deferida à agravada. É o
relatório. Consoante o disposto no artigo 1.021, §2º, do Código de Processo Civil, é permitido ao Relator exercer o Juízo de retratação. Foi
deferido o pedido de efeitos suspensivo ao agravo de instrumento em vista da dúvida acerca do momento em que aquela agravante/executada
teria pleiteado a gratuidade de Justiça nos autos de divórcio. Contudo, pelos documentos trazidos pela ora agravante, em especial a petição de
Id 6910628, verifica-se ter sido o pedido de gratuidade de Justiça efetuado tão somente em sede de apelação. Quando o pedido de gratuidade
de Justiça é realizado em sede de recurso, seu deferimento não tem efeito retroativo, não havendo motivos para impedir o prosseguimento da
execução relativa à condenação dos honorários advocatícios. O Superior Tribunal de Justiça sedimentou o entendimento de que a concessão
do benefício, após a prolação da sentença, produz efeitos não retroativos (ex nunc), de modo que a exigibilidade da condenação imposta
relativa ao ônus sucumbencial somente ficará suspensa na hipótese de acolhimento do mérito do recurso de apelação: AGRAVO INTERNO NO
AGRAVO (ART. 544 DO CPC/73) - PLEITO DE RESTITUIÇÃO DAS CUSTAS PROCESSUAIS ANTE O DEFERIMENTO DOS BENEFÍCIOS DA
GRATUIDADE DE JUSTIÇA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO. IRRESIGNAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS
DA GRATUIDADE. 1. A jurisprudência desta Corte Superior firmou o entendimento de que o benefício da assistência judiciária gratuita, conquanto
possa ser requerido a qualquer tempo, tem efeitos ex nunc, ou seja, não retroage para alcançar encargos processuais anteriores. Logo, não há
que se falar em restituição de valores pagos a título de custas e despesas processuais face o posterior deferimento da benesse. Precedentes.
2. Agravo interno desprovido." (AgInt no AREsp 909.951/SP, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 22/11/2016, DJe
01/12/2016). Nesse sentido: APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. TAXAS CONDOMINIAIS. GRATUIDADE DE JUSTIÇA
REQUERIDA EM SEGUNDA INSTÂNCIA. DEFERIMENTO. EFEITO EX NUNC. CONEXÃO. INEXISTÊNCIA. DUPLICIDADE DE COBRANÇA.
NÃO OCORRÊNCIA. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. 1. Defere-se o pedido de gratuidade formulado em sede recursal, uma vez
evidenciada a hipossuficiência econômica da ré/apelante, com base no contracheque apresentado nos autos, com a ressalva de que o benefício
terá efeito ex nunc, não alcançando, pois, a condenação ao pagamento de custas e honorários imposta na sentença se desprovida a apelação. 2.
(...). 4. Apelação da ré desprovida. Recurso adesivo provido. (Acórdão n.1068793, 20150110758512APC, Relator: JOSAPHA FRANCISCO DOS
SANTOS 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 13/12/2017, Publicado no DJE: 24/01/2018. Pág.: 400/404) Dessa forma, RECONSIDERO
PARCIALMENTE a decisão de Id 6748365, para suspender tão somente o levantamento de valores e/ou adjudicação de bens pela parte exequente
no Cumprimento de Sentença nº 0713107-53.2018.8.07.0007, de modo que se possibilite proceder às medidas constritivas no patrimônio da
executada, consoante determinado na decisão de origem. Comunique-se de imediato o Juízo recorrido. Intimem-se. Aguarde-se o decurso do
prazo para contrarrazões ao Agravo Interno, bem como de eventual recurso da presente decisão. Após, retornem conclusos. Brasília-DF, 22 de
janeiro de 2019 16:24:04. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0722312-30.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A: OTANYLDA TAVARES BADU DE OLIVEIRA GONCALVES. Adv(s).:
DF2879100A - OTANYLDA TAVARES BADU DE OLIVEIRA GONCALVES. R: ADRIANA MEIRA BORBA. Adv(s).: DF2176500A - LUCIANO
CORREIA MATIAS ALVES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do
Desembargador Sebastião Coelho Número do processo: 0722312-30.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO REGIMENTAL (206) D E C I S
à O Cuida-se de Agravo Interno em Agravo de Instrumento interposto por OTANYLDA TAVARES BADÚ DE OLIVEIRA GONÇALVES contra a
decisão desta Relatoria (Id 6748365) que deferiu o pedido de efeito suspensivo ao agravo de instrumento. Em suas razões (Id 6910388), alega

348
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

que os honorários advocatícios em desfavor da agravada foram fixados em sentença judicial, datada de 7.3.2017, e elevados para 12% (doze
por cento) do valor atualizado da causa em acórdão, de 28.6.2017, momento no qual não havia a agravada sequer requerido a gratuidade de
Justiça. Ressalta ser a agravada sócia de duas padarias e com patrimônio vultoso composto por imóveis e veículos, tendo apresentado pedido
de gratuidade de Justiça em ação de divórcio em 11.9.2017, após três da publicação do acórdão referido. Aduz que a concessão da gratuidade
não tem o condão de suspender a exigibilidade do crédito perseguido, já que feito após o arbitramento, consoante entendimento do STJ e
deste Tribunal. Impugna o deferimento da gratuidade de Justiça concedida no agravo de instrumento, bem como o valor dado à causa. Pede
em liminar a revogação inaudita altera pars da decisão que atribuiu efeito suspensivo ao agravo de instrumento. Ao final, requer o provimento
do presente Agravo Interno, a fim de confirma a decisão liminar, bem como a revogação da gratuidade de Justiça deferida à agravada. É o
relatório. Consoante o disposto no artigo 1.021, §2º, do Código de Processo Civil, é permitido ao Relator exercer o Juízo de retratação. Foi
deferido o pedido de efeitos suspensivo ao agravo de instrumento em vista da dúvida acerca do momento em que aquela agravante/executada
teria pleiteado a gratuidade de Justiça nos autos de divórcio. Contudo, pelos documentos trazidos pela ora agravante, em especial a petição de
Id 6910628, verifica-se ter sido o pedido de gratuidade de Justiça efetuado tão somente em sede de apelação. Quando o pedido de gratuidade
de Justiça é realizado em sede de recurso, seu deferimento não tem efeito retroativo, não havendo motivos para impedir o prosseguimento da
execução relativa à condenação dos honorários advocatícios. O Superior Tribunal de Justiça sedimentou o entendimento de que a concessão
do benefício, após a prolação da sentença, produz efeitos não retroativos (ex nunc), de modo que a exigibilidade da condenação imposta
relativa ao ônus sucumbencial somente ficará suspensa na hipótese de acolhimento do mérito do recurso de apelação: AGRAVO INTERNO NO
AGRAVO (ART. 544 DO CPC/73) - PLEITO DE RESTITUIÇÃO DAS CUSTAS PROCESSUAIS ANTE O DEFERIMENTO DOS BENEFÍCIOS DA
GRATUIDADE DE JUSTIÇA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO. IRRESIGNAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS
DA GRATUIDADE. 1. A jurisprudência desta Corte Superior firmou o entendimento de que o benefício da assistência judiciária gratuita, conquanto
possa ser requerido a qualquer tempo, tem efeitos ex nunc, ou seja, não retroage para alcançar encargos processuais anteriores. Logo, não há
que se falar em restituição de valores pagos a título de custas e despesas processuais face o posterior deferimento da benesse. Precedentes.
2. Agravo interno desprovido." (AgInt no AREsp 909.951/SP, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 22/11/2016, DJe
01/12/2016). Nesse sentido: APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. TAXAS CONDOMINIAIS. GRATUIDADE DE JUSTIÇA
REQUERIDA EM SEGUNDA INSTÂNCIA. DEFERIMENTO. EFEITO EX NUNC. CONEXÃO. INEXISTÊNCIA. DUPLICIDADE DE COBRANÇA.
NÃO OCORRÊNCIA. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. 1. Defere-se o pedido de gratuidade formulado em sede recursal, uma vez
evidenciada a hipossuficiência econômica da ré/apelante, com base no contracheque apresentado nos autos, com a ressalva de que o benefício
terá efeito ex nunc, não alcançando, pois, a condenação ao pagamento de custas e honorários imposta na sentença se desprovida a apelação. 2.
(...). 4. Apelação da ré desprovida. Recurso adesivo provido. (Acórdão n.1068793, 20150110758512APC, Relator: JOSAPHA FRANCISCO DOS
SANTOS 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 13/12/2017, Publicado no DJE: 24/01/2018. Pág.: 400/404) Dessa forma, RECONSIDERO
PARCIALMENTE a decisão de Id 6748365, para suspender tão somente o levantamento de valores e/ou adjudicação de bens pela parte exequente
no Cumprimento de Sentença nº 0713107-53.2018.8.07.0007, de modo que se possibilite proceder às medidas constritivas no patrimônio da
executada, consoante determinado na decisão de origem. Comunique-se de imediato o Juízo recorrido. Intimem-se. Aguarde-se o decurso do
prazo para contrarrazões ao Agravo Interno, bem como de eventual recurso da presente decisão. Após, retornem conclusos. Brasília-DF, 22 de
janeiro de 2019 16:24:04. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0721145-75.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TELEFONICA BRASIL S.A.. Adv(s).: RS8085100A - FELIPE
ESBROGLIO DE BARROS LIMA. R: RH ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF1645300A - FLAVIO LUIZ MEDEIROS SIMOES. Número do processo:
0721145-75.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto
por TELEFÔNICA BRASIL S/A (ré) em face da decisão de Id. Num. 6476777, proferida pelo Juízo da 20ª Vara Cível de Brasília, na Liquidação de
Sentença, processo nº 2008.01.1.108738-7, que rejeitou a impugnação apresentada pela ré e homologou os cálculos da perita de fls. 2428/2797,
fixando o valor referente às perdas e danos em R$ 158.969,94. Sustenta a agravante/ré que ?o simples fato de a obrigação originalmente fixada
na r. sentença ter sido convertida em perdas e danos (doc. 15) não implica, automaticamente, a existência de alguma indenização a ser paga
à agravada, cabendo a esta comprovar os prejuízos que efetivamente tenha sofrido em razão disso? (Id Num. 6476595, p. 5). Defende que a
agravada/autora nunca pagou as faturas que foram emitidas em seu nome, assim não haveria nada a desembolsar em seu favor. Salienta que
como o Juízo teria partido de premissa equivocada, o laudo pericial padeceria de nulidade. Afirma que como não houve interrupção dos serviços,
nem o pagamento de qualquer fatura pela agravada/autora, inexistiria prejuízo a ser reparado. Pede a concessão de efeito suspensivo ao recurso
e, no mérito, que seja reformada a decisão para declarar inexistente qualquer valor a título de perdas e danos à agravada/autora. Preparo realizado
(Id Num. 6476834/6476836). É o breve relatório. Decido. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso. Passo à análise do
pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal. O Código de Processo Civil vigente, em seu artigo 1.019, I, estabelece que o relator ?poderá
atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua
decisão?. Após uma análise perfunctória dos autos, verifico presentes os requisitos necessários para autorizar referida suspensão. A perícia foi
realizada com a finalidade de se apurar as perdas e danos (Id Num. 6477009, p. 1). No entanto, inicialmente, não se constata se as faturas
relacionadas no laudo foram efetivamente pagas, circunstância imprescindível, a meu ver, para se configurar algum prejuízo com a mudança
de plano. Desse modo, tendo em vista a iminência de se determinar à agravante/ré o pagamento da quantia encontrada pela perícia judicial,
e a discussão anterior sobre a existência de quitação das faturas pela agravada/autora, DEFIRO A CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO
AO RECURSO, para suspender os efeitos da decisão recorrida, enquanto pendente a análise do Agravo de Instrumento. Comunique-se o Juízo
recorrido. Dispenso as informações. À agravada/autora para, querendo, apresentar resposta. Intimem-se. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019
18:29:18. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator eventual
N. 0726219-10.2018.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: ALEXSANDRO SOARES DA SILVA. Adv(s).: DF1901300A - MARCO GUIMARAES
GRANDE POUSA. R: TELEFONICA BRASIL S.A.. Adv(s).: DF1984700A - MARCELO MIURA, DF2421400A - DANIEL FRANCA SILVA,
DF5130000A - JOSE ALBERTO COUTO MACIEL. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS AngeloPassareli Gabinete do Des. Angelo Passareli Número do processo: 0726219-10.2018.8.07.0001 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: ALEXSANDRO SOARES DA SILVA APELADO: TELEFONICA BRASIL S.A. D E C I S Ã O V I S T O S ETC.
Cuida-se de Apelação Cível interposta por ALEXSANDRO SOARES DA SILVA contra a r. sentença (Doc. Num. 6437893) proferida nos autos
de Ação de Conhecimento nº 0726219-10.2018.8.07.0001, ajuizada pelo ora Apelante em face de TELEFONICA BRASIL S/A, por meio da qual
o MM Juiz a quo, indeferiu a petição inicial (artigos 321, parágrafo único, e 485, I, todos do Código de Processo Civil), julgando extinto o Feito,
sem resolução do mérito, dado o não atendimento do Autor ao comando de emenda da exordial. O Magistrado também indeferiu o pedido de
gratuidade de Justiça e condenou o Autor no pagamento das custas processuais. Irresignado, a Autor interpõe recurso de Apelação (Doc. Num.
6437895). Em suas razões recursais, alega que acostou aos autos devidamente a procuração digitalizada e que a via física original se encontra
em seu escritório à disposição para perícia. Aduz que ? a colocação de que a assinatura fora acostada de forma indevida, é acusação grave e
fora levantada sem qualquer motivo ou fundamento concreto, razão pela qual não há motivos para a extinção do feito como fora feito.? (Doc.
Num. 6437895 ? Pág. 3). Afirma que ? a nova procuração juntada, possui claramente os dados necessários para comprovação do alegado.?
Adiciona que ?qualquer outra impugnação ao documento ou seus dados cabe ao réu apelado, e não ao magistrado.? (Doc. Num. 6437895 ?
Pág. 3). Por fim, requer o conhecimento e o provimento do recurso para que a r. sentença seja cassada, dando-se regular prosseguimento ao
Feito. Tendo sido constatado que o Apelante não é beneficiário da gratuidade de Justiça (nem mesmo há pedido nesse sentido) e o recurso
interposto (Doc. Num. 6437895) não está acompanhado do devido preparo, foi concedida oportunidade para a regularização do recurso com o
recolhimento do preparo em dobro (Doc. Num. 6560671). Conforme certificado nos autos, o Apelante não se manifestou (Doc. Num. 6750594)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

acerca da determinação. É o breve relatório. Passo a decidir unipessoalmente. Apesar de concedida oportunidade para o recolhimento do preparo
em dobro, o Apelante permaneceu inerte (Doc. Num. 6750594). O exame percuciente dos autos revela que o presente recurso não preenche os
pressupostos necessários para o seu conhecimento, uma vez que se encontra deserto por descumprimento do disposto no § 4º do artigo 1.007
do Código de Processo Civil. Com efeito, conforme constou no despacho de ID Num. 6560671, o Recorrente não comprovou o preparo no ato de
interposição do recurso, bem como não há notícia nos autos de deferimento, ou até mesmo de formulação de requerimento, dos benefícios da
concessão de gratuidade de Justiça à parte Autora/Apelante, mas, pelo contrário, há expresso indeferimento do pedido de gratuidade de Justiça
(Doc. Num. 6437893). Por essa razão, foi concedido prazo para a sua realização em dobro, nos termos do § 4º do artigo 1.007 do Código de
Processo Civil, o que, contudo, não restou atendido. Ressalte-se que o preparo constitui pressuposto objetivo de admissibilidade do recurso,
implicando deserção a inobservância dessa formalidade, ocorrência que também conduz ao não conhecimento do recurso. Nelson Nery Júnior
e Rosa Maria de Andrade Nery, ao comentarem o artigo 1.007 do CPC, tratam da matéria de maneira harmônica com o posicionamento acima
exposto, in verbis: ?É um dos requisitos extrínsecos de admissibilidade dos recursos e consiste no pagamento prévio das custas relativas ao
processamento do recurso, incluídas as despesas de porte com a remessa e o retorno dos autos. A ausência ou irregularidade no preparo
ocasiona o fenômeno da preclusão, fazendo com que deva ser aplicada ao recorrente a pena de deserção, que impede o reconhecimento do
recurso.?(NERY JR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil Comentado. Novo CPC, 2015, Ed. Revista dos Tribunais,
p. 2039). Impõe-se, dessa forma, o reconhecimento da deserção do recurso. Com essas considerações, tendo em vista a inadmissibilidade, por
não preencher o pressuposto objetivo do preparo (em dobro), não conheço do recurso, com fulcro nos artigos 932, III, 1.007, § 4º, ambos do
Código de Processo Civil e artigo 87, III, do Regimento Interno do TJDFT. I. Precluídas as vias impugnativas, retornem os autos à Vara de origem.
Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador
N. 0719417-30.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: EDER LEANDRO RIBEIRO. Adv(s).: DF4120600A - IZAQUE DE FRANCA OLIVEIRA.
R: IVAI COSTA DE SOUZA. Adv(s).: DF2279000A - BRUNO LEANDRO ASSIS DO VALE, DF4081400A - RANAI PINTO CUNHA. V I S T O
S ETC. Trata-se de Apelação Cível interposta por EDER LEANDRO RIBEIRO contra a sentença (Doc. Num. 6174989) proferida pela Juíza de
Direito da 3ª Vara de Execução de Título Extrajudicial de Brasília que, nos autos dos Embargos à Execução nº 0719417-30.2017.8.07.0001,
propostos pelo ora Apelante em desfavor de IVAI COSTA DE SOUZA, julgou improcedentes os pedidos iniciais, sob o fundamento de que ?
não há nos autos qualquer prova concreta de que o embargado assinou o termo de acordo sob ameaça, situação de risco ou qualquer outra
circunstância que lhe impossibilitasse se eximir da obrigação assumida? (Doc. Num. 6174989 ? Pág. 3). O Embargante/Apelante, em suas razões
recursais (Doc. Num. 6174992), afirma que deve ser reformada a sentença vergastada, tendo em vista que o Embargado/Apelado utiliza-se de
uma instituição milenar, qual seja, a Ordem Maçônica, ?para tirar proveito dos irmãos, com o argumento de que estaria ajudando, ajuda esta
a qual requer uma retribuição de 5% (cinco) por cento do valor emprestado? (Doc. Num. 6174992 ? Pág. 3) Diz que o Apelado agiu de má-
fé, obrigando o Apelante a assinar uma confissão de dívida e, posteriormente, uma nota promissória. Alega, também, que a Magistrada a quo
deixou de levar em consideração ?o que foi apontado em audiência de instrução, que é a divergência na cor da caneta, que preencheu a Nota
Promissória, da cor da assinatura, comprovado a dualidade entre a assinatura e o preenchimento? (Doc. Num. 6174992 ? Pág. 4). Pede, ainda,
o deferimento do benefício da gratuidade de Justiça, motivo pelo qual deixou de recolher o preparo recursal. Requer, por fim, a reforma da
sentença para que sejam julgados procedentes os pedidos da exordial, bem como que seja deferido o pedido de Justiça gratuita. O Embargado,
em suas contrarrazões (Doc. Num. 6175003), propugna a manutenção da sentença vergastada e o indeferimento do pedido de Justiça gratuita.
Concluso o recurso a esta Relatoria, foi concedido ao Apelante o prazo de 05 (cinco) dias para que promovesse a juntada de documentos aptos a
comprovar a alegada situação econômica, sob pena de indeferimento do pedido de gratuidade de Justiça, ou ainda, no mesmo prazo, promovesse
o recolhimento do preparo recursal (Doc. Num. 6496603). Conforme certificado nos autos, o Apelante não se manifestou (Doc. Num. 6770684). É
o breve relatório. Passo a decidir unipessoalmente. Passo a apreciar o pedido de gratuidade de Justiça. Veja-se que o Autor, em sua inicial (Doc.
Num. 6174940 ? Pág. 6), pleiteou a concessão do benefício da gratuidade de Justiça. Por sua vez, a Magistrada a quo determinou a emenda da
inicial para que o Autor comprovasse sua hipossuficiência financeira, sendo que, diante da decisão exarada, o Autor/Apelante não demonstrou
a necessidade do deferimento do referido benefício, tendo recolhido as custas do Feito (Doc. Num. 6174950). No momento da prolação da
sentença, foi o Embargante condenado ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, estes fixados no percentual de 10%
do valor atribuído à causa, renovando o Autor, em sede de recurso de Apelação, seu pedido de concessão dos benefícios da Justiça gratuita.
Pois bem. Quanto à gratuidade da Justiça, a exigência comprobatória da situação de miserabilidade econômica decorre expressamente do texto
constitucional, prevendo o artigo 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal que ?o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos? (grifei). Entendo que o disposto no revogado artigo 4º da Lei nº 1.060/50 não havia sido recepcionado
pela Carta Política, uma vez que não basta a simples declaração de pobreza para a parte fazer jus aos benefícios da gratuidade da Justiça, mas
a efetiva comprovação nos autos de insuficiência de recursos para arcar com o pagamento das custas processuais. Registre-se que o § 2º do art.
99 do novo Código de Processo Civil estabelece que ?o juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem
a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos?. Assim, a critério do Juiz, poderá se exigir do postulante da gratuidade a comprovação de que não
tem rendimentos suficientes para arcar com as despesas processuais, sem prejuízo da sua sobrevivência, quando a declaração de pobreza,
comparada a outros elementos dos autos, não for suficiente para aferir tal situação. Constata-se que prevalecem excessivos pedidos de Justiça
gratuita nas ações que tramitam no Judiciário local, nos quais as partes, que muitas vezes exercem atividade produtiva, denotando condições
econômicas suficientes, mas pedem dispensa das despesas processuais, incluindo os honorários advocatícios da parte contrária, em caso de
eventual sucumbência. Infere-se, por conseguinte, que a presunção que emanava da declaração prestada nos moldes do revogado art. 4º da Lei nº
1.060/50, realocada no § 3º do art. 99 do atual Código de Processo Civil, é relativa, podendo ser afastada pelos demais elementos constantes nos
autos. Acrescente-se que o Superior Tribunal de Justiça, na busca da melhor interpretação dos dispositivos da Lei nº 1.060/1950, que dispõe sobre
a concessão da gratuidade de Justiça, por sua Corte Especial, no julgamento do EREsp nº 388045/RS, Relator Ministro GILSON DIPP, realizado
no dia 01/08/2003, com acórdão publicado no DJU do dia 22/09/2003, p. 252, assim dispôs sobre a matéria, in verbis: ?I- A teor da reiterada
jurisprudência deste Tribunal, a pessoa jurídica também pode gozar das benesses alusivas à assistência judiciária gratuita, Lei 1.060/50. Todavia,
a concessão deste benefício impõe distinções entre as pessoas física e jurídica, quais sejam: a) para a pessoa física, basta o requerimento
formulado junto à exordial, ocasião em que a negativa do benefício fica condicionada à comprovação da assertiva não corresponder à verdade,
mediante provocação do réu. Nesta hipótese, o ônus é da parte contrária provar que a pessoa física não se encontra em estado de miserabilidade
jurídica. Pode, também, o juiz, na qualidade de Presidente do processo, requerer maiores esclarecimentos ou até provas, antes da concessão,
na hipótese de encontrar-se em 'estado de perplexidade'; b) já a pessoa jurídica, requer uma bipartição, ou seja, se a mesma não objetivar o lucro
(entidades filantrópicas, de assistência social, etc.), o procedimento se equipara ao da pessoa física, conforme anteriormente salientado. II- Com
relação às pessoas jurídicas com fins lucrativos, a sistemática é diversa, pois o onus probandi é da autora. Em suma, admite-se a concessão da
justiça gratuita às pessoas jurídicas, com fins lucrativos, desde que as mesmas comprovem, de modo satisfatório, a impossibilidade de arcarem
com os encargos processuais, sem comprometer a existência da entidade.? (excerto da ementa) Vê-se, pois, que é o ?estado de perplexidade?
gerado no Magistrado que pode levá-lo a determinar a apresentação de comprovantes e/ou esclarecimentos, podendo indeferir o pedido de
gratuidade da Justiça diante dos fatos surgidos ou dos fatos já apresentados pela parte. Nesse descortino, o exame dos elementos constantes
dos autos revela que o pedido de gratuidade deve ser indeferido. Entrementes, o Embargante/Apelante, mesmo depois de intimado para tanto,
não colacionou aos autos comprovantes de rendimentos, nem documentos aptos a demonstrar sua hipossuficiência econômica. Nesse quadro,
dado que o Demandante apenas juntou aos autos extratos de uma conta bancária em seu nome, não se pôde identificar, de plano, que atualmente
não possuísse capacidade de pagar as despesas do processo sem prejuízo de seu sustento. Repita-se, devidamente intimado para comprovar a

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

alegada situação econômica ou promover o recolhimento do preparo recursal, o Apelante deixou transcorrer in albis o prazo que lhe foi concedido
(Doc. Num. 6770684). Assim, da análise dos elementos contidos nos autos, não se extrai que o Apelante não possa arcar com o pagamento
das despesas processuais e faça jus à percepção dos benefícios da gratuidade da Justiça. No entanto, considerando o que dispõe o § 7 º do
art. 99 do CPC, deve ser concedida oportunidade à parte para a realização do preparo de seu recurso. Com essas considerações, indefiro os
benefícios da gratuidade da Justiça, mas faculto ao Apelante, no prazo de 05 (cinco) dias, o recolhimento do preparo do recurso, sob pena de
deserção. I. Brasília - DF, 21 de janeiro de 2019.

DESPACHO

N. 0717271-82.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A. Adv(s).: DF4635400A - MURILLO GUILHERME ANTONIO DE OLIVEIRA.


R. R. Adv(s).: DF3005900A - MYRNA BRECKENFELD PIMENTEL. T. Adv(s).: . Número do processo: 0717271-82.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: R. P. L. AGRAVADO: A.P.G.P.L. E OUTRO V I S T O S. (Doc. Num. 5694260). Constato que
por meio do Petitório de ID Num. 5694260, requereu o Agravante a reconsideração da decisão em que foi deferido parcialmente o pedido de
antecipação dos efeitos da tutela recursal e, caso o pleito não fosse acatado, que o referido Petitório fosse recebido como Agravo Interno (Doc.
Num. 5694260 ? Pág. 3). O pedido de Reconsideração foi indeferido (Doc. Num. 5702420). Ante o exposto, determino à Secretaria da Quinta
Turma Cível autue o referido petitório como Agravo Interno. Após, nos termos do artigo 1.021, § 2º, do Código de Processo Civil e do artigo 265,
§ 2º, do RITJDFT, intimem-se os Agravados para, querendo, apresentarem contrarrazões ao Agravo Interno. Apresentada ou não contrarrazões
ao Agravo Interno em referência, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça para, querendo, manifestar-se sobre tal recurso. I. Brasília - DF, 21
de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador
N. 0717271-82.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A. Adv(s).: DF4635400A - MURILLO GUILHERME ANTONIO DE OLIVEIRA.
R. R. Adv(s).: DF3005900A - MYRNA BRECKENFELD PIMENTEL. T. Adv(s).: . Número do processo: 0717271-82.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: R. P. L. AGRAVADO: A.P.G.P.L. E OUTRO V I S T O S. (Doc. Num. 5694260). Constato que
por meio do Petitório de ID Num. 5694260, requereu o Agravante a reconsideração da decisão em que foi deferido parcialmente o pedido de
antecipação dos efeitos da tutela recursal e, caso o pleito não fosse acatado, que o referido Petitório fosse recebido como Agravo Interno (Doc.
Num. 5694260 ? Pág. 3). O pedido de Reconsideração foi indeferido (Doc. Num. 5702420). Ante o exposto, determino à Secretaria da Quinta
Turma Cível autue o referido petitório como Agravo Interno. Após, nos termos do artigo 1.021, § 2º, do Código de Processo Civil e do artigo 265,
§ 2º, do RITJDFT, intimem-se os Agravados para, querendo, apresentarem contrarrazões ao Agravo Interno. Apresentada ou não contrarrazões
ao Agravo Interno em referência, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça para, querendo, manifestar-se sobre tal recurso. I. Brasília - DF, 21
de janeiro de 2019. ANGELO CANDUCCI PASSARELI Desembargador
N. 0710007-14.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA. Adv(s).:
DF1233000A - MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA, DF2628100A - ANA CAROLINA MARTINS SEVERO DE ALMEIDA MALAFAIA. R: ESPÓLIO
DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA. R: LUZIA RODRIGUES DE SOUZA. Adv(s).: DF2464500A - LEANDRO RODRIGUES JUDICI, DF01115 -
EDMUNDO MINERVINO DIAS. R: ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA. R: DIVINA MARIA LEONOR. R: JAMIRA BARBOSA MARTINS. Adv(s).:
DF0073400A - RAUL QUEIROZ NEVES. Número do processo: 0710007-14.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA AGRAVADO: ESPÓLIO DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA, LUZIA
RODRIGUES DE SOUZA, ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA, DIVINA MARIA LEONOR, JAMIRA BARBOSA MARTINS D E S P A C H O Nada
a prover quanto a petição ID 6865534, porquanto a questão será objeto de análise no julgamento do recurso, até porque, como descrito pelo
próprio peticionante, se trata de questão aventada em resposta recursal. Intimem-se. Após, às providências cabíveis para o julgamento. Brasília-
DF, 16 de janeiro de 2019. Desembargador SILVA LEMOS Relator
N. 0710007-14.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA. Adv(s).:
DF1233000A - MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA, DF2628100A - ANA CAROLINA MARTINS SEVERO DE ALMEIDA MALAFAIA. R: ESPÓLIO
DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA. R: LUZIA RODRIGUES DE SOUZA. Adv(s).: DF2464500A - LEANDRO RODRIGUES JUDICI, DF01115 -
EDMUNDO MINERVINO DIAS. R: ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA. R: DIVINA MARIA LEONOR. R: JAMIRA BARBOSA MARTINS. Adv(s).:
DF0073400A - RAUL QUEIROZ NEVES. Número do processo: 0710007-14.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA AGRAVADO: ESPÓLIO DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA, LUZIA
RODRIGUES DE SOUZA, ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA, DIVINA MARIA LEONOR, JAMIRA BARBOSA MARTINS D E S P A C H O Nada
a prover quanto a petição ID 6865534, porquanto a questão será objeto de análise no julgamento do recurso, até porque, como descrito pelo
próprio peticionante, se trata de questão aventada em resposta recursal. Intimem-se. Após, às providências cabíveis para o julgamento. Brasília-
DF, 16 de janeiro de 2019. Desembargador SILVA LEMOS Relator
N. 0710007-14.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA. Adv(s).:
DF1233000A - MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA, DF2628100A - ANA CAROLINA MARTINS SEVERO DE ALMEIDA MALAFAIA. R: ESPÓLIO
DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA. R: LUZIA RODRIGUES DE SOUZA. Adv(s).: DF2464500A - LEANDRO RODRIGUES JUDICI, DF01115 -
EDMUNDO MINERVINO DIAS. R: ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA. R: DIVINA MARIA LEONOR. R: JAMIRA BARBOSA MARTINS. Adv(s).:
DF0073400A - RAUL QUEIROZ NEVES. Número do processo: 0710007-14.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA AGRAVADO: ESPÓLIO DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA, LUZIA
RODRIGUES DE SOUZA, ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA, DIVINA MARIA LEONOR, JAMIRA BARBOSA MARTINS D E S P A C H O Nada
a prover quanto a petição ID 6865534, porquanto a questão será objeto de análise no julgamento do recurso, até porque, como descrito pelo
próprio peticionante, se trata de questão aventada em resposta recursal. Intimem-se. Após, às providências cabíveis para o julgamento. Brasília-
DF, 16 de janeiro de 2019. Desembargador SILVA LEMOS Relator
N. 0710007-14.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA. Adv(s).:
DF1233000A - MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA, DF2628100A - ANA CAROLINA MARTINS SEVERO DE ALMEIDA MALAFAIA. R: ESPÓLIO
DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA. R: LUZIA RODRIGUES DE SOUZA. Adv(s).: DF2464500A - LEANDRO RODRIGUES JUDICI, DF01115 -
EDMUNDO MINERVINO DIAS. R: ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA. R: DIVINA MARIA LEONOR. R: JAMIRA BARBOSA MARTINS. Adv(s).:
DF0073400A - RAUL QUEIROZ NEVES. Número do processo: 0710007-14.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA AGRAVADO: ESPÓLIO DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA, LUZIA
RODRIGUES DE SOUZA, ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA, DIVINA MARIA LEONOR, JAMIRA BARBOSA MARTINS D E S P A C H O Nada
a prover quanto a petição ID 6865534, porquanto a questão será objeto de análise no julgamento do recurso, até porque, como descrito pelo
próprio peticionante, se trata de questão aventada em resposta recursal. Intimem-se. Após, às providências cabíveis para o julgamento. Brasília-
DF, 16 de janeiro de 2019. Desembargador SILVA LEMOS Relator
N. 0710007-14.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA. Adv(s).:
DF1233000A - MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA, DF2628100A - ANA CAROLINA MARTINS SEVERO DE ALMEIDA MALAFAIA. R: ESPÓLIO
DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA. R: LUZIA RODRIGUES DE SOUZA. Adv(s).: DF2464500A - LEANDRO RODRIGUES JUDICI, DF01115 -
EDMUNDO MINERVINO DIAS. R: ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA. R: DIVINA MARIA LEONOR. R: JAMIRA BARBOSA MARTINS. Adv(s).:

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DF0073400A - RAUL QUEIROZ NEVES. Número do processo: 0710007-14.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA AGRAVADO: ESPÓLIO DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA, LUZIA
RODRIGUES DE SOUZA, ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA, DIVINA MARIA LEONOR, JAMIRA BARBOSA MARTINS D E S P A C H O Nada
a prover quanto a petição ID 6865534, porquanto a questão será objeto de análise no julgamento do recurso, até porque, como descrito pelo
próprio peticionante, se trata de questão aventada em resposta recursal. Intimem-se. Após, às providências cabíveis para o julgamento. Brasília-
DF, 16 de janeiro de 2019. Desembargador SILVA LEMOS Relator
N. 0710007-14.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA. Adv(s).:
DF1233000A - MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA, DF2628100A - ANA CAROLINA MARTINS SEVERO DE ALMEIDA MALAFAIA. R: ESPÓLIO
DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA. R: LUZIA RODRIGUES DE SOUZA. Adv(s).: DF2464500A - LEANDRO RODRIGUES JUDICI, DF01115 -
EDMUNDO MINERVINO DIAS. R: ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA. R: DIVINA MARIA LEONOR. R: JAMIRA BARBOSA MARTINS. Adv(s).:
DF0073400A - RAUL QUEIROZ NEVES. Número do processo: 0710007-14.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: TOP MALL ADMINISTRADORA DE CONDOMINIOS LTDA AGRAVADO: ESPÓLIO DE ROLDÃO RODRIGUES DA SILVA, LUZIA
RODRIGUES DE SOUZA, ROMULO ANTONIO DE OLIVEIRA, DIVINA MARIA LEONOR, JAMIRA BARBOSA MARTINS D E S P A C H O Nada
a prover quanto a petição ID 6865534, porquanto a questão será objeto de análise no julgamento do recurso, até porque, como descrito pelo
próprio peticionante, se trata de questão aventada em resposta recursal. Intimem-se. Após, às providências cabíveis para o julgamento. Brasília-
DF, 16 de janeiro de 2019. Desembargador SILVA LEMOS Relator

DECISÃO

N. 0718461-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FLORIANO HENRIQUE MORAIS. A: JOAO RAIMUNDO CUNHA


PEIXOTO. A: JOSE ALVES FEITOSA FILHO. A: JOSIMAR CLAUDINO MARINHO. A: MIGUEL JOAO DE SOUSA. A: VALQUIRIA MARIA
DE MORAES VIANA SEVERO. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. Número do processo: 0718461-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por FLORIANO HENRIQUE MORAIS, JOÃO RAIMUNDO
CUNHA PEIXOTO, JOSÉ ALVES FEITOSA FILHO, JOSIMAR CLAUDINO MARINHO, MIGUEL JOÃO DE SOUSA E VALQUIRIA MARIA DE
MORAES VIANA SEVERO (autores) contra a decisão de p. 1828, proferida pelo Juízo da 9ª Vara Cível de Brasília, no Conhecimento, processo
n.º 0724287-84, que indeferiu o pedido de tutela de urgência para que a requerida abstenha-se de cobrar/descontar dos autores três parcelas
de equacionamento (contribuições extraordinárias de 2014, 2015 e 2016), bem como a que se abstenha de implantar outros subsequentes
procedimentos de equacionamento. Alternativamente, pugnam que seja deferida parcialmente a tutela de urgência ?in limine?, de modo a que
a FUNCEF seja intimada a limitar, em favor dos autores, a cobrança do somatório das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do
benefício líquido objeto do equacionamento, em observância ao princípio da dignidade humana, sob pena de multa diária. Em suas razões (ID
5834247) os agravantes/autores alegam que a agravada/ré deliberadamente deixa de cobrar a patrocinadora Caixa pelos seus débitos e transfere,
através de um equacionamento ilegal em razão do motivo, a dívida para os trabalhadores e aposentados pelo plano. Afirmam que não se trata
de um déficit comum, causado por situações conjunturais da economia, mas sim de uma dívida da patrocinadora, que, por influência indevida
exercida sobre a agravada/ré, não é cobrada e sim repassada aos participantes do plano, mediante o uso do equacionamento. Consideram que
houve abuso de direito, com o desvio da finalidade do equacionamento. Requerem a concessão de antecipação dos efeitos da tutela recursal
para que seja concedida a tutela de urgência, intimando a agravada/ré a suspender, relativamente aos demandantes, a cobrança das três
parcelas de equacionamento (2014, 2015 e 2016), bem como se abster de implantar outros procedimentos de equacionamento, sob pena de
multa. Alternativamente requerem que a tutela de urgência seja deferida para determinar que a agravada/ré limite a cobrança do somatório
das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do benefício líquido objeto do equacionamento. No mérito, pugnam pelo provimento
do recurso, confirmando a tutela antecipada concedida, com o deferimento da tutela de urgência. Preparo regular (ID 5834262 e 5834266). O
pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal foi indeferido (ID 5894933). É o relatório. Conforme informado pela parte agravada/ré foi
proferida sentença nos autos do Conhecimento, processo n.º 0724287-84, de modo que o presente agravo de instrumento interposto contra a
decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela de urgência resta prejudicado. Em vista desse fato, fica prejudicado o presente recurso,
com o esvaziamento da pretensão de alterar a interlocutória impugnada, uma vez que a matéria já foi analisada em cognição exauriente pelo
magistrado. Isto porque, agora, eventual insurgência deve ser manifestada na via do cabível recurso de apelação. Nessa hipótese, configura-
se a perda superveniente do objeto do recurso, com sua necessária extinção sem julgamento. Dessa forma, com fulcro nos artigos 932, III, do
Código de Processo Civil e 87, XIII, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, NÃO CONHEÇO do recurso
porque prejudicado. Intimem-se. Comunique-se o Juízo recorrido. Preclusa a decisão, arquivem-se os autos com as comunicações e cautelas de
praxe. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019 14:12:18. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0718461-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FLORIANO HENRIQUE MORAIS. A: JOAO RAIMUNDO CUNHA
PEIXOTO. A: JOSE ALVES FEITOSA FILHO. A: JOSIMAR CLAUDINO MARINHO. A: MIGUEL JOAO DE SOUSA. A: VALQUIRIA MARIA
DE MORAES VIANA SEVERO. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. Número do processo: 0718461-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por FLORIANO HENRIQUE MORAIS, JOÃO RAIMUNDO
CUNHA PEIXOTO, JOSÉ ALVES FEITOSA FILHO, JOSIMAR CLAUDINO MARINHO, MIGUEL JOÃO DE SOUSA E VALQUIRIA MARIA DE
MORAES VIANA SEVERO (autores) contra a decisão de p. 1828, proferida pelo Juízo da 9ª Vara Cível de Brasília, no Conhecimento, processo
n.º 0724287-84, que indeferiu o pedido de tutela de urgência para que a requerida abstenha-se de cobrar/descontar dos autores três parcelas
de equacionamento (contribuições extraordinárias de 2014, 2015 e 2016), bem como a que se abstenha de implantar outros subsequentes
procedimentos de equacionamento. Alternativamente, pugnam que seja deferida parcialmente a tutela de urgência ?in limine?, de modo a que
a FUNCEF seja intimada a limitar, em favor dos autores, a cobrança do somatório das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do
benefício líquido objeto do equacionamento, em observância ao princípio da dignidade humana, sob pena de multa diária. Em suas razões (ID
5834247) os agravantes/autores alegam que a agravada/ré deliberadamente deixa de cobrar a patrocinadora Caixa pelos seus débitos e transfere,
através de um equacionamento ilegal em razão do motivo, a dívida para os trabalhadores e aposentados pelo plano. Afirmam que não se trata
de um déficit comum, causado por situações conjunturais da economia, mas sim de uma dívida da patrocinadora, que, por influência indevida
exercida sobre a agravada/ré, não é cobrada e sim repassada aos participantes do plano, mediante o uso do equacionamento. Consideram que
houve abuso de direito, com o desvio da finalidade do equacionamento. Requerem a concessão de antecipação dos efeitos da tutela recursal
para que seja concedida a tutela de urgência, intimando a agravada/ré a suspender, relativamente aos demandantes, a cobrança das três
parcelas de equacionamento (2014, 2015 e 2016), bem como se abster de implantar outros procedimentos de equacionamento, sob pena de
multa. Alternativamente requerem que a tutela de urgência seja deferida para determinar que a agravada/ré limite a cobrança do somatório
das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do benefício líquido objeto do equacionamento. No mérito, pugnam pelo provimento
do recurso, confirmando a tutela antecipada concedida, com o deferimento da tutela de urgência. Preparo regular (ID 5834262 e 5834266). O
pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal foi indeferido (ID 5894933). É o relatório. Conforme informado pela parte agravada/ré foi
proferida sentença nos autos do Conhecimento, processo n.º 0724287-84, de modo que o presente agravo de instrumento interposto contra a
decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela de urgência resta prejudicado. Em vista desse fato, fica prejudicado o presente recurso,
com o esvaziamento da pretensão de alterar a interlocutória impugnada, uma vez que a matéria já foi analisada em cognição exauriente pelo

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magistrado. Isto porque, agora, eventual insurgência deve ser manifestada na via do cabível recurso de apelação. Nessa hipótese, configura-
se a perda superveniente do objeto do recurso, com sua necessária extinção sem julgamento. Dessa forma, com fulcro nos artigos 932, III, do
Código de Processo Civil e 87, XIII, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, NÃO CONHEÇO do recurso
porque prejudicado. Intimem-se. Comunique-se o Juízo recorrido. Preclusa a decisão, arquivem-se os autos com as comunicações e cautelas de
praxe. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019 14:12:18. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0718461-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FLORIANO HENRIQUE MORAIS. A: JOAO RAIMUNDO CUNHA
PEIXOTO. A: JOSE ALVES FEITOSA FILHO. A: JOSIMAR CLAUDINO MARINHO. A: MIGUEL JOAO DE SOUSA. A: VALQUIRIA MARIA
DE MORAES VIANA SEVERO. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. Número do processo: 0718461-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por FLORIANO HENRIQUE MORAIS, JOÃO RAIMUNDO
CUNHA PEIXOTO, JOSÉ ALVES FEITOSA FILHO, JOSIMAR CLAUDINO MARINHO, MIGUEL JOÃO DE SOUSA E VALQUIRIA MARIA DE
MORAES VIANA SEVERO (autores) contra a decisão de p. 1828, proferida pelo Juízo da 9ª Vara Cível de Brasília, no Conhecimento, processo
n.º 0724287-84, que indeferiu o pedido de tutela de urgência para que a requerida abstenha-se de cobrar/descontar dos autores três parcelas
de equacionamento (contribuições extraordinárias de 2014, 2015 e 2016), bem como a que se abstenha de implantar outros subsequentes
procedimentos de equacionamento. Alternativamente, pugnam que seja deferida parcialmente a tutela de urgência ?in limine?, de modo a que
a FUNCEF seja intimada a limitar, em favor dos autores, a cobrança do somatório das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do
benefício líquido objeto do equacionamento, em observância ao princípio da dignidade humana, sob pena de multa diária. Em suas razões (ID
5834247) os agravantes/autores alegam que a agravada/ré deliberadamente deixa de cobrar a patrocinadora Caixa pelos seus débitos e transfere,
através de um equacionamento ilegal em razão do motivo, a dívida para os trabalhadores e aposentados pelo plano. Afirmam que não se trata
de um déficit comum, causado por situações conjunturais da economia, mas sim de uma dívida da patrocinadora, que, por influência indevida
exercida sobre a agravada/ré, não é cobrada e sim repassada aos participantes do plano, mediante o uso do equacionamento. Consideram que
houve abuso de direito, com o desvio da finalidade do equacionamento. Requerem a concessão de antecipação dos efeitos da tutela recursal
para que seja concedida a tutela de urgência, intimando a agravada/ré a suspender, relativamente aos demandantes, a cobrança das três
parcelas de equacionamento (2014, 2015 e 2016), bem como se abster de implantar outros procedimentos de equacionamento, sob pena de
multa. Alternativamente requerem que a tutela de urgência seja deferida para determinar que a agravada/ré limite a cobrança do somatório
das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do benefício líquido objeto do equacionamento. No mérito, pugnam pelo provimento
do recurso, confirmando a tutela antecipada concedida, com o deferimento da tutela de urgência. Preparo regular (ID 5834262 e 5834266). O
pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal foi indeferido (ID 5894933). É o relatório. Conforme informado pela parte agravada/ré foi
proferida sentença nos autos do Conhecimento, processo n.º 0724287-84, de modo que o presente agravo de instrumento interposto contra a
decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela de urgência resta prejudicado. Em vista desse fato, fica prejudicado o presente recurso,
com o esvaziamento da pretensão de alterar a interlocutória impugnada, uma vez que a matéria já foi analisada em cognição exauriente pelo
magistrado. Isto porque, agora, eventual insurgência deve ser manifestada na via do cabível recurso de apelação. Nessa hipótese, configura-
se a perda superveniente do objeto do recurso, com sua necessária extinção sem julgamento. Dessa forma, com fulcro nos artigos 932, III, do
Código de Processo Civil e 87, XIII, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, NÃO CONHEÇO do recurso
porque prejudicado. Intimem-se. Comunique-se o Juízo recorrido. Preclusa a decisão, arquivem-se os autos com as comunicações e cautelas de
praxe. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019 14:12:18. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0718461-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FLORIANO HENRIQUE MORAIS. A: JOAO RAIMUNDO CUNHA
PEIXOTO. A: JOSE ALVES FEITOSA FILHO. A: JOSIMAR CLAUDINO MARINHO. A: MIGUEL JOAO DE SOUSA. A: VALQUIRIA MARIA
DE MORAES VIANA SEVERO. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. Número do processo: 0718461-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por FLORIANO HENRIQUE MORAIS, JOÃO RAIMUNDO
CUNHA PEIXOTO, JOSÉ ALVES FEITOSA FILHO, JOSIMAR CLAUDINO MARINHO, MIGUEL JOÃO DE SOUSA E VALQUIRIA MARIA DE
MORAES VIANA SEVERO (autores) contra a decisão de p. 1828, proferida pelo Juízo da 9ª Vara Cível de Brasília, no Conhecimento, processo
n.º 0724287-84, que indeferiu o pedido de tutela de urgência para que a requerida abstenha-se de cobrar/descontar dos autores três parcelas
de equacionamento (contribuições extraordinárias de 2014, 2015 e 2016), bem como a que se abstenha de implantar outros subsequentes
procedimentos de equacionamento. Alternativamente, pugnam que seja deferida parcialmente a tutela de urgência ?in limine?, de modo a que
a FUNCEF seja intimada a limitar, em favor dos autores, a cobrança do somatório das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do
benefício líquido objeto do equacionamento, em observância ao princípio da dignidade humana, sob pena de multa diária. Em suas razões (ID
5834247) os agravantes/autores alegam que a agravada/ré deliberadamente deixa de cobrar a patrocinadora Caixa pelos seus débitos e transfere,
através de um equacionamento ilegal em razão do motivo, a dívida para os trabalhadores e aposentados pelo plano. Afirmam que não se trata
de um déficit comum, causado por situações conjunturais da economia, mas sim de uma dívida da patrocinadora, que, por influência indevida
exercida sobre a agravada/ré, não é cobrada e sim repassada aos participantes do plano, mediante o uso do equacionamento. Consideram que
houve abuso de direito, com o desvio da finalidade do equacionamento. Requerem a concessão de antecipação dos efeitos da tutela recursal
para que seja concedida a tutela de urgência, intimando a agravada/ré a suspender, relativamente aos demandantes, a cobrança das três
parcelas de equacionamento (2014, 2015 e 2016), bem como se abster de implantar outros procedimentos de equacionamento, sob pena de
multa. Alternativamente requerem que a tutela de urgência seja deferida para determinar que a agravada/ré limite a cobrança do somatório
das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do benefício líquido objeto do equacionamento. No mérito, pugnam pelo provimento
do recurso, confirmando a tutela antecipada concedida, com o deferimento da tutela de urgência. Preparo regular (ID 5834262 e 5834266). O
pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal foi indeferido (ID 5894933). É o relatório. Conforme informado pela parte agravada/ré foi
proferida sentença nos autos do Conhecimento, processo n.º 0724287-84, de modo que o presente agravo de instrumento interposto contra a
decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela de urgência resta prejudicado. Em vista desse fato, fica prejudicado o presente recurso,
com o esvaziamento da pretensão de alterar a interlocutória impugnada, uma vez que a matéria já foi analisada em cognição exauriente pelo
magistrado. Isto porque, agora, eventual insurgência deve ser manifestada na via do cabível recurso de apelação. Nessa hipótese, configura-
se a perda superveniente do objeto do recurso, com sua necessária extinção sem julgamento. Dessa forma, com fulcro nos artigos 932, III, do
Código de Processo Civil e 87, XIII, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, NÃO CONHEÇO do recurso
porque prejudicado. Intimem-se. Comunique-se o Juízo recorrido. Preclusa a decisão, arquivem-se os autos com as comunicações e cautelas de
praxe. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019 14:12:18. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0718461-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FLORIANO HENRIQUE MORAIS. A: JOAO RAIMUNDO CUNHA
PEIXOTO. A: JOSE ALVES FEITOSA FILHO. A: JOSIMAR CLAUDINO MARINHO. A: MIGUEL JOAO DE SOUSA. A: VALQUIRIA MARIA
DE MORAES VIANA SEVERO. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. Número do processo: 0718461-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por FLORIANO HENRIQUE MORAIS, JOÃO RAIMUNDO
CUNHA PEIXOTO, JOSÉ ALVES FEITOSA FILHO, JOSIMAR CLAUDINO MARINHO, MIGUEL JOÃO DE SOUSA E VALQUIRIA MARIA DE
MORAES VIANA SEVERO (autores) contra a decisão de p. 1828, proferida pelo Juízo da 9ª Vara Cível de Brasília, no Conhecimento, processo
n.º 0724287-84, que indeferiu o pedido de tutela de urgência para que a requerida abstenha-se de cobrar/descontar dos autores três parcelas

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de equacionamento (contribuições extraordinárias de 2014, 2015 e 2016), bem como a que se abstenha de implantar outros subsequentes
procedimentos de equacionamento. Alternativamente, pugnam que seja deferida parcialmente a tutela de urgência ?in limine?, de modo a que
a FUNCEF seja intimada a limitar, em favor dos autores, a cobrança do somatório das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do
benefício líquido objeto do equacionamento, em observância ao princípio da dignidade humana, sob pena de multa diária. Em suas razões (ID
5834247) os agravantes/autores alegam que a agravada/ré deliberadamente deixa de cobrar a patrocinadora Caixa pelos seus débitos e transfere,
através de um equacionamento ilegal em razão do motivo, a dívida para os trabalhadores e aposentados pelo plano. Afirmam que não se trata
de um déficit comum, causado por situações conjunturais da economia, mas sim de uma dívida da patrocinadora, que, por influência indevida
exercida sobre a agravada/ré, não é cobrada e sim repassada aos participantes do plano, mediante o uso do equacionamento. Consideram que
houve abuso de direito, com o desvio da finalidade do equacionamento. Requerem a concessão de antecipação dos efeitos da tutela recursal
para que seja concedida a tutela de urgência, intimando a agravada/ré a suspender, relativamente aos demandantes, a cobrança das três
parcelas de equacionamento (2014, 2015 e 2016), bem como se abster de implantar outros procedimentos de equacionamento, sob pena de
multa. Alternativamente requerem que a tutela de urgência seja deferida para determinar que a agravada/ré limite a cobrança do somatório
das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do benefício líquido objeto do equacionamento. No mérito, pugnam pelo provimento
do recurso, confirmando a tutela antecipada concedida, com o deferimento da tutela de urgência. Preparo regular (ID 5834262 e 5834266). O
pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal foi indeferido (ID 5894933). É o relatório. Conforme informado pela parte agravada/ré foi
proferida sentença nos autos do Conhecimento, processo n.º 0724287-84, de modo que o presente agravo de instrumento interposto contra a
decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela de urgência resta prejudicado. Em vista desse fato, fica prejudicado o presente recurso,
com o esvaziamento da pretensão de alterar a interlocutória impugnada, uma vez que a matéria já foi analisada em cognição exauriente pelo
magistrado. Isto porque, agora, eventual insurgência deve ser manifestada na via do cabível recurso de apelação. Nessa hipótese, configura-
se a perda superveniente do objeto do recurso, com sua necessária extinção sem julgamento. Dessa forma, com fulcro nos artigos 932, III, do
Código de Processo Civil e 87, XIII, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, NÃO CONHEÇO do recurso
porque prejudicado. Intimem-se. Comunique-se o Juízo recorrido. Preclusa a decisão, arquivem-se os autos com as comunicações e cautelas de
praxe. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019 14:12:18. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0718461-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FLORIANO HENRIQUE MORAIS. A: JOAO RAIMUNDO CUNHA
PEIXOTO. A: JOSE ALVES FEITOSA FILHO. A: JOSIMAR CLAUDINO MARINHO. A: MIGUEL JOAO DE SOUSA. A: VALQUIRIA MARIA
DE MORAES VIANA SEVERO. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. Número do processo: 0718461-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por FLORIANO HENRIQUE MORAIS, JOÃO RAIMUNDO
CUNHA PEIXOTO, JOSÉ ALVES FEITOSA FILHO, JOSIMAR CLAUDINO MARINHO, MIGUEL JOÃO DE SOUSA E VALQUIRIA MARIA DE
MORAES VIANA SEVERO (autores) contra a decisão de p. 1828, proferida pelo Juízo da 9ª Vara Cível de Brasília, no Conhecimento, processo
n.º 0724287-84, que indeferiu o pedido de tutela de urgência para que a requerida abstenha-se de cobrar/descontar dos autores três parcelas
de equacionamento (contribuições extraordinárias de 2014, 2015 e 2016), bem como a que se abstenha de implantar outros subsequentes
procedimentos de equacionamento. Alternativamente, pugnam que seja deferida parcialmente a tutela de urgência ?in limine?, de modo a que
a FUNCEF seja intimada a limitar, em favor dos autores, a cobrança do somatório das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do
benefício líquido objeto do equacionamento, em observância ao princípio da dignidade humana, sob pena de multa diária. Em suas razões (ID
5834247) os agravantes/autores alegam que a agravada/ré deliberadamente deixa de cobrar a patrocinadora Caixa pelos seus débitos e transfere,
através de um equacionamento ilegal em razão do motivo, a dívida para os trabalhadores e aposentados pelo plano. Afirmam que não se trata
de um déficit comum, causado por situações conjunturais da economia, mas sim de uma dívida da patrocinadora, que, por influência indevida
exercida sobre a agravada/ré, não é cobrada e sim repassada aos participantes do plano, mediante o uso do equacionamento. Consideram que
houve abuso de direito, com o desvio da finalidade do equacionamento. Requerem a concessão de antecipação dos efeitos da tutela recursal
para que seja concedida a tutela de urgência, intimando a agravada/ré a suspender, relativamente aos demandantes, a cobrança das três
parcelas de equacionamento (2014, 2015 e 2016), bem como se abster de implantar outros procedimentos de equacionamento, sob pena de
multa. Alternativamente requerem que a tutela de urgência seja deferida para determinar que a agravada/ré limite a cobrança do somatório
das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do benefício líquido objeto do equacionamento. No mérito, pugnam pelo provimento
do recurso, confirmando a tutela antecipada concedida, com o deferimento da tutela de urgência. Preparo regular (ID 5834262 e 5834266). O
pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal foi indeferido (ID 5894933). É o relatório. Conforme informado pela parte agravada/ré foi
proferida sentença nos autos do Conhecimento, processo n.º 0724287-84, de modo que o presente agravo de instrumento interposto contra a
decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela de urgência resta prejudicado. Em vista desse fato, fica prejudicado o presente recurso,
com o esvaziamento da pretensão de alterar a interlocutória impugnada, uma vez que a matéria já foi analisada em cognição exauriente pelo
magistrado. Isto porque, agora, eventual insurgência deve ser manifestada na via do cabível recurso de apelação. Nessa hipótese, configura-
se a perda superveniente do objeto do recurso, com sua necessária extinção sem julgamento. Dessa forma, com fulcro nos artigos 932, III, do
Código de Processo Civil e 87, XIII, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, NÃO CONHEÇO do recurso
porque prejudicado. Intimem-se. Comunique-se o Juízo recorrido. Preclusa a decisão, arquivem-se os autos com as comunicações e cautelas de
praxe. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019 14:12:18. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0718461-80.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FLORIANO HENRIQUE MORAIS. A: JOAO RAIMUNDO CUNHA
PEIXOTO. A: JOSE ALVES FEITOSA FILHO. A: JOSIMAR CLAUDINO MARINHO. A: MIGUEL JOAO DE SOUSA. A: VALQUIRIA MARIA
DE MORAES VIANA SEVERO. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. R: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF. Adv(s).: DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. Número do processo: 0718461-80.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por FLORIANO HENRIQUE MORAIS, JOÃO RAIMUNDO
CUNHA PEIXOTO, JOSÉ ALVES FEITOSA FILHO, JOSIMAR CLAUDINO MARINHO, MIGUEL JOÃO DE SOUSA E VALQUIRIA MARIA DE
MORAES VIANA SEVERO (autores) contra a decisão de p. 1828, proferida pelo Juízo da 9ª Vara Cível de Brasília, no Conhecimento, processo
n.º 0724287-84, que indeferiu o pedido de tutela de urgência para que a requerida abstenha-se de cobrar/descontar dos autores três parcelas
de equacionamento (contribuições extraordinárias de 2014, 2015 e 2016), bem como a que se abstenha de implantar outros subsequentes
procedimentos de equacionamento. Alternativamente, pugnam que seja deferida parcialmente a tutela de urgência ?in limine?, de modo a que
a FUNCEF seja intimada a limitar, em favor dos autores, a cobrança do somatório das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do
benefício líquido objeto do equacionamento, em observância ao princípio da dignidade humana, sob pena de multa diária. Em suas razões (ID
5834247) os agravantes/autores alegam que a agravada/ré deliberadamente deixa de cobrar a patrocinadora Caixa pelos seus débitos e transfere,
através de um equacionamento ilegal em razão do motivo, a dívida para os trabalhadores e aposentados pelo plano. Afirmam que não se trata
de um déficit comum, causado por situações conjunturais da economia, mas sim de uma dívida da patrocinadora, que, por influência indevida
exercida sobre a agravada/ré, não é cobrada e sim repassada aos participantes do plano, mediante o uso do equacionamento. Consideram que
houve abuso de direito, com o desvio da finalidade do equacionamento. Requerem a concessão de antecipação dos efeitos da tutela recursal
para que seja concedida a tutela de urgência, intimando a agravada/ré a suspender, relativamente aos demandantes, a cobrança das três
parcelas de equacionamento (2014, 2015 e 2016), bem como se abster de implantar outros procedimentos de equacionamento, sob pena de
multa. Alternativamente requerem que a tutela de urgência seja deferida para determinar que a agravada/ré limite a cobrança do somatório
das contribuições extraordinárias ao percentual de 10% do benefício líquido objeto do equacionamento. No mérito, pugnam pelo provimento
do recurso, confirmando a tutela antecipada concedida, com o deferimento da tutela de urgência. Preparo regular (ID 5834262 e 5834266). O

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal foi indeferido (ID 5894933). É o relatório. Conforme informado pela parte agravada/ré foi
proferida sentença nos autos do Conhecimento, processo n.º 0724287-84, de modo que o presente agravo de instrumento interposto contra a
decisão monocrática que indeferiu o pedido de tutela de urgência resta prejudicado. Em vista desse fato, fica prejudicado o presente recurso,
com o esvaziamento da pretensão de alterar a interlocutória impugnada, uma vez que a matéria já foi analisada em cognição exauriente pelo
magistrado. Isto porque, agora, eventual insurgência deve ser manifestada na via do cabível recurso de apelação. Nessa hipótese, configura-
se a perda superveniente do objeto do recurso, com sua necessária extinção sem julgamento. Dessa forma, com fulcro nos artigos 932, III, do
Código de Processo Civil e 87, XIII, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, NÃO CONHEÇO do recurso
porque prejudicado. Intimem-se. Comunique-se o Juízo recorrido. Preclusa a decisão, arquivem-se os autos com as comunicações e cautelas de
praxe. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019 14:12:18. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0700555-43.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SUPERMED COMERCIO E IMPORTACAO DE PRODUTOS
MEDICOS E HOSPITALARES LTDA. Adv(s).: SP146372 - CRISTIANE LIMA DE ANDRADE. R: ELETRO MAIS MOVEIS E ELETRONICOS
EIRELI - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0700555-43.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO
(202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto por SUPERMED COMERCIO E IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS MEDICOS E
HOSPITALARES LTDA (exequente) contra a decisão (id. 27314375 do processo de origem), proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível de Ceilândia/
DF, na Execução de Título Extrajudicial nº 0712276-51.2017.8.07.0003, que indeferiu o pedido de inclusão do sócio FRANCISCO DE ASSIS
TELES no polo passivo por ter a pessoa jurídica autonomia patrimonial. Em suas razões (id. 6918600), a agravante/exequente afirma que a
empresa requerida encerrou suas atividades de forma irregular, sendo a inclusão do seu sócio no polo passivo o único modo de alcançar a
quitação do débito. Alega que, conforme última Alteração do Contrato Social registrado perante a Junta Comercial, a agravada/executada é uma
empresa individual, sendo o sócio FRANCISCO DE ASSIS TELES responsável até o limite de R$ 250.000,00. Aduz ser possível a inclusão do
sócio no polo passivo sem a desconsideração da personalidade jurídica da empresa. Ao final, requer a concessão do efeito suspensivo e, no
mérito, seja reformada a decisão agravada, com a inclusão do sócio no polo passivo. Preparo regular (id. 6919091 e 6919090). É o relatório.
Passo à análise do pedido de efeito suspensivo. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa, nos termos do Código de Processo Civil,
artigo 995, parágrafo único, ?se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar
demonstrada a probabilidade de provimento do recurso?. No caso, a agravante/exequente requer a concessão do efeito suspensivo para obstar
a tramitação processual até o julgamento do mérito do presente Agravo. Em uma análise sumária, não vislumbro o periculum in mora para
suspender a tramitação do processo de origem, porquanto não houve comprovação dos possíveis prejuízos a serem suportados pela agravante/
exequente. Ademais, a Execução se realiza no interesse do credor, sendo que a suspensão somente pode ser deferida em situações excepcionais
e devidamente comprovadas, o que não houve no presente feito. A agravante/exequente apenas afirma na folha de rosto do presente Agravo o
pedido de recebimento do recurso no efeito suspensivo, sem fundamentar ou comprovar os motivos pelos quais requer a suspensão. Dessa forma,
porque ausente o periculum in mora, INDEFIRO O PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO. Comunique-se o Juízo recorrido. À agravada/executada
para, querendo, apresentar resposta. Intimem-se. Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019 14:55:41. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0700330-23.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. A. Adv(s).: DF21823 - GEYSA COELHO LOBO DE CARVALHO,
DF1564100A - GUSTAVO ARTHUR COELHO LOBO DE CARVALHO. R. Adv(s).: SP86624 - RENATO VASCONCELLOS DE ARRUDA. T.
Adv(s).: . Número do processo: 0700330-23.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo
de Instrumento interposto por D.D.C.P.S e I.D.C.P.S., representados pela genitora G.C.L.C. (exequentes) contra a decisão (ID Num. 25818032 -
Pág. 1), proferida pelo Juízo da 5ª Vara de Família de Brasília/DF, no Cumprimento de Sentença nº 0740876-43.2017.8.07.0016, que determinou
a intimação do executado para pagamento do débito no prazo de 3 (três) dias, sob pena de prisão. Em suas razões (ID 2356088, Págs. 1/7),
os agravantes/exequentes afirmam que o agravado/executado intempestivamente alegou que os cálculos dos valores, correspondentes aos 3
meses de pensão alimentícia não pagos, estariam equivocados, pois não teria sido considerada a última remuneração de um suposto emprego
que ele teria trabalhado, com contrato de trabalho por prazo determinado de 15 dias, e remuneração significativamente inferior àquela que era
a base de cálculo da pensão alimentícia. Tecem comentários acerca de pensão alimentícia e do binômio necessidade alimentícia e capacidade
do alimentante. Pedem a concessão da antecipação da tutela recursal para fixar a pensão mensal em R$ 8.240,73, devendo essa quantia ser
considerada para todos os fins da execução, especialmente para a decretação da prisão do devedor, como o valor da pensão a ser paga por
ele, que deve ser mantido em conta à disposição do Juízo, liberando aos agravantes apenas a diferença referente ao montante incontroverso.
No mérito, pedem a reforma da decisão, com o provimento do recurso, confirmando a liminar concedida, de forma a afastar a decisão recorrida,
que fixou como remuneração do agravado/executado a recebida por ele por apenas 15 dias do Banco Pine S/A. Preparo apresentado (ID Num.
6867459 - Págs. 2/3). É o relatório. O recurso é incabível, porque interposto contra ato jurisdicional sem conteúdo decisório. Ao examinar a
decisão agravada, embora seja denominada de ?decisão interlocutória?, na verdade, cuida-se de ato para impulsionar o processo, uma vez
que determinou a intimação do executado para pagamento do débito. Ademais, a petição que ensejou esse ato jurisdicional foi ajuizada pelo
agravado/executado em que pleiteia que o valor da pensão alimentícia tenha por base a última remuneração recebida. Contudo, o magistrado
não acatou o pedido (ID Num. 23868529 - Págs. 1/4). Confira-se a íntegra da decisão objeto deste agravo de instrumento (ID Num. 25818032
- Pág. 1): No tocante à alegação de que este juízo reputou correto nos autos nº 27509-9/2017 o valor da pensão apresentado na peça de ID nº
24477345, cumpre registrar que não foi juntada aos autos decisão proferida no mencionado processo que se manifestasse sobre a correção do
valor cobrado. Ademais, o fato de, eventualmente, o valor indicado não ter sido objeto de impugnação por parte do devedor em cumprimento
de sentença que envolve as mesmas partes em nada reflete na dívida que se discute nestes autos, até porque as questões discutidas em
cada um dos processos têm alcance limitado. Diante da apresentação de nova planilha do débito, conforme decisão de ID nº 24907521, intime-
se o Executado para pagamento do débito no prazo de 03 (três) dias, sob pena de prisão. Advirta-se que não se trata de oportunidade para
apresentação de justificativas. Brasília-DF, 26 de novembro de 2018. Segundo o art. 1.001 do CPC, os despachos não se submetem à revisão
recursal. Assim, sem conteúdo decisório, não há que se falar em interposição de agravo de instrumento. Dessa forma, com fundamento no artigo
932, III, do Código de Processo Civil, NÃO CONHEÇO do agravo, porque manifestamente inadmissível. Intimem-se os agravantes/exequentes.
Comunique-se o Juízo recorrido. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as baixas e comunicações de praxe. Brasília-DF, 18 de
janeiro de 2019 17:27:10. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0700330-23.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. A. Adv(s).: DF21823 - GEYSA COELHO LOBO DE CARVALHO,
DF1564100A - GUSTAVO ARTHUR COELHO LOBO DE CARVALHO. R. Adv(s).: SP86624 - RENATO VASCONCELLOS DE ARRUDA. T.
Adv(s).: . Número do processo: 0700330-23.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) D E C I S Ã O Cuida-se de Agravo
de Instrumento interposto por D.D.C.P.S e I.D.C.P.S., representados pela genitora G.C.L.C. (exequentes) contra a decisão (ID Num. 25818032 -
Pág. 1), proferida pelo Juízo da 5ª Vara de Família de Brasília/DF, no Cumprimento de Sentença nº 0740876-43.2017.8.07.0016, que determinou
a intimação do executado para pagamento do débito no prazo de 3 (três) dias, sob pena de prisão. Em suas razões (ID 2356088, Págs. 1/7),
os agravantes/exequentes afirmam que o agravado/executado intempestivamente alegou que os cálculos dos valores, correspondentes aos 3
meses de pensão alimentícia não pagos, estariam equivocados, pois não teria sido considerada a última remuneração de um suposto emprego
que ele teria trabalhado, com contrato de trabalho por prazo determinado de 15 dias, e remuneração significativamente inferior àquela que era
a base de cálculo da pensão alimentícia. Tecem comentários acerca de pensão alimentícia e do binômio necessidade alimentícia e capacidade
do alimentante. Pedem a concessão da antecipação da tutela recursal para fixar a pensão mensal em R$ 8.240,73, devendo essa quantia ser
considerada para todos os fins da execução, especialmente para a decretação da prisão do devedor, como o valor da pensão a ser paga por
ele, que deve ser mantido em conta à disposição do Juízo, liberando aos agravantes apenas a diferença referente ao montante incontroverso.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

No mérito, pedem a reforma da decisão, com o provimento do recurso, confirmando a liminar concedida, de forma a afastar a decisão recorrida,
que fixou como remuneração do agravado/executado a recebida por ele por apenas 15 dias do Banco Pine S/A. Preparo apresentado (ID Num.
6867459 - Págs. 2/3). É o relatório. O recurso é incabível, porque interposto contra ato jurisdicional sem conteúdo decisório. Ao examinar a
decisão agravada, embora seja denominada de ?decisão interlocutória?, na verdade, cuida-se de ato para impulsionar o processo, uma vez
que determinou a intimação do executado para pagamento do débito. Ademais, a petição que ensejou esse ato jurisdicional foi ajuizada pelo
agravado/executado em que pleiteia que o valor da pensão alimentícia tenha por base a última remuneração recebida. Contudo, o magistrado
não acatou o pedido (ID Num. 23868529 - Págs. 1/4). Confira-se a íntegra da decisão objeto deste agravo de instrumento (ID Num. 25818032
- Pág. 1): No tocante à alegação de que este juízo reputou correto nos autos nº 27509-9/2017 o valor da pensão apresentado na peça de ID nº
24477345, cumpre registrar que não foi juntada aos autos decisão proferida no mencionado processo que se manifestasse sobre a correção do
valor cobrado. Ademais, o fato de, eventualmente, o valor indicado não ter sido objeto de impugnação por parte do devedor em cumprimento
de sentença que envolve as mesmas partes em nada reflete na dívida que se discute nestes autos, até porque as questões discutidas em
cada um dos processos têm alcance limitado. Diante da apresentação de nova planilha do débito, conforme decisão de ID nº 24907521, intime-
se o Executado para pagamento do débito no prazo de 03 (três) dias, sob pena de prisão. Advirta-se que não se trata de oportunidade para
apresentação de justificativas. Brasília-DF, 26 de novembro de 2018. Segundo o art. 1.001 do CPC, os despachos não se submetem à revisão
recursal. Assim, sem conteúdo decisório, não há que se falar em interposição de agravo de instrumento. Dessa forma, com fundamento no artigo
932, III, do Código de Processo Civil, NÃO CONHEÇO do agravo, porque manifestamente inadmissível. Intimem-se os agravantes/exequentes.
Comunique-se o Juízo recorrido. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as baixas e comunicações de praxe. Brasília-DF, 18 de
janeiro de 2019 17:27:10. Desembargador SEBASTIÃO COELHO Relator
N. 0700685-33.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SUN COLOR CINE FOTO SOM E EVENTOS LTDA - ME. Adv(s).:
DF56543 - SABRINA DE MENEZES BELOTA BRITO. R: FABIANA DA SILVA COURA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Esdras Neves CLASSE: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) PROCESSO: 0700685-33.2019.8.07.0000 AGRAVANTE: SUN COLOR CINE FOTO SOM E EVENTOS LTDA - ME
AGRAVADO: FABIANA DA SILVA COURA D E C I S Ã O Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por SUN COLOR CINE FOTO SOM
E EVENTOS LTDA ? ME contra decisão proferida pelo Juízo da Vara Cível de Planaltina, que, nos autos da ação de execução, Processo nº
0707436-55.2018.8.07.0005, determinou a emenda da petição inicial, para a conversão em ação monitória, oportunidade em que deverão ser
apresentados os documentos indispensáveis à propositura da ação, quais sejam, a nota fiscal e a duplicata mercantil, sob pena de indeferimento
da petição inicial (ID 25870213). Em suas razões recursais, a agravante faz considerações sobre a liquidez dos títulos extrajudiciais que
fundamentam a execução, asseverando o desacerto da decisão vergastada e a presença dos requisitos para a atribuição do efeito suspensivo ao
presente recurso. Brevemente relatados. Decido. Observa-se que não se trata de matéria passível de deliberação no Plantão Judicial da Segunda
Instância, nos termos do artigo 4º, da Portaria GPR nº 19, de 7 de janeiro de 2019. Inexiste medida de extrema urgência e gravidade, que não
possa aguardar o horário de expediente forense, no dia de amanhã. Outrossim, inexiste, nas razões recursais, alegação da agravante no sentido
de que o pleito não pode aguardar o início do expediente forense, nesta Quarta-Feira, quando será objeto de apreciação e decisão pelo em. Des.
Sebastião Coelho. Ante o exposto, indefiro a tramitação do pedido no presente Plantão Judicial da Segunda Instância. Remetam-se os autos ao
em. Desembargador Relator. Brasília, 22 de janeiro de 2019 22:07:29. Desembargador ESDRAS NEVES Plantonista

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

6ª Turma Cível
ATA DA 45ª SESSÃO ORDINÁRIA

Ata da 45ª Sessão ORDINÁRIA, realizada no dia 12 de dezembro de 2018. Às treze horas e trinta minutos, sob a presidência do Excelentíssimo
Senhor Desembargador ALFEU MACHADO, foi aberta a sessão, presentes os Excelentíssimos Senhores Desembargadores JOSÉ DIVINO,
VERA ANDRIGHI, ESDRAS NEVES, CARLOS RODRIGUES, ANA MARIA AMARANTE, Procuradora de Justiça a Excelentíssima Senhora
Doutora KATIE DE SOUSA LIMA COELHO Lida e aprovada a ata da sessão anterior, foram julgados os processos abaixo relacionados:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO(A) AGRAVO DE INSTRUMENTO

Num Processo : 2016 00 2 004170-8


Relatora Desª. : ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO
Embargante(s) : ANTONIO CAMELO BOTO E OUTROS
Advogado(s) : JOSE CARLOS DE ALMEIDA (DF012409)
Embargado(s) : BANCO DO BRASIL
Advogado(s) : GUSTAVO AMATO PISSINI (DF032089)
Origem : DECIMA VARA CIVEL DE BRASILIA - 20140111450373 - CUMPRIMENTO DE SENTENCA
Decisão : Recurso conhecido e não provido.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO(A) APELAÇÃO CÍVEL

Num Processo : 2013 07 1 038559-9


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Embargante(s) : A. F. S.
Advogado(s) : DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Embargado(s) : R. D. S. L. S. E OUTROS
Advogado(s) : VITOR CARVALHO LOPES (SP241959)
Origem : 4ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20130710385599 - Procedimento Comum, 20140710112873
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2016 01 1 088778-4


Relatora Desª. : VERA ANDRIGHI
Embargante(s) : RENATO ALVES BARBOSA
Advogado(s) : FLAVIO MARQUES NEME (DF023689)
Embargado(s) : SORAYA BARBOSA RODRIGUES E OUTROS
Advogado(s) : NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Embargado(s) : BRB - BANCO DE BRASÍLIA S.A.
Advogado(s) : NADIR LUIZ PEREIRA (DF001673)
Origem : 21ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160110887784 - Usucapião
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2017 01 1 029480-3


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Embargante(s) : VIVIAN FIGUEIREDO FIDELIS
Advogado(s) : LAYSE OLIVEIRA DE MELO (DF036944)
Embargado(s) : MASSA FALIDA DE EMPRESA SANTO ANTONIO TRANSPORTE E TURISMO LTDA
Advogado(s) : MIGUEL ALFREDO DE OLIVEIRA JUNIOR (DF012163)
Origem : VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS, INSOLVÊNCIA CIVIL E LITÍGIOS EMPRESARIAIS
DO DF - 20170110294803 - Habilitação de Crédito - 20160110251762
Decisão : CONHECIDO. PROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2018 01 1 010820-2


Relatora Desª. : VERA ANDRIGHI
Embargante(s) : ALICE LOPES SANCHES
Advogado(s) : JOEL FERREIRA RIBEIRO (DF007613), DAVI CARVALHO MEIRA (DF056383)
Embargado(s) : TRANSPORTES ZIMMER DE DIESEL LTDA
Advogado(s) : SIMÃO GUIMARÃES DE SOUSA (DF001023), CAMILA DE MELO SOUSA (DF051218), NAO CONSTA
ADVOGADO (DF999999), DAYANNA DAMASCENO DE MOURA (MG133443)
Origem : 8ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20180110108202 - Embargos de Terceiro 14544/92
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

APELAÇÃO CÍVEL

Num Processo : 2009 01 1 145351-0


Relator Des. : CARLOS RODRIGUES
Apelante(s) : AUGUSTO LUIS DAS CHAGAS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) : RODRIGO DUQUE DUTRA (DF012313), AUGUSTO LUIS DAS CHAGAS (DF030521)
Apelado(s) : ADRIANA SILVA ALVES DAS CHAGAS E OUTROS
Advogado(s) : DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Origem : 11ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20090111453510 - Procedimento Comum
Decisão : Recurso conhecido e parcialmente provido. Unânime

Num Processo : 2013 07 1 026852-4


Relatora Desª. : VERA ANDRIGHI
Apelante(s) : MARIA ELIENE DA SILVA
Advogado(s) : SOLANGE DE CAMPOS CESAR (DF032477)
Apelante(s) : DORACI PIRES MACIEL
Advogado(s) : MARCOS PAULO GONCALVES DE CARVALHO (DF038130)
Apelado(s) : OS MESMOS
Origem : 4ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20130710268524 - Reintegração / Manutenção de Posse
20130710379904
Decisão : CONHECIDOS. DESPROVIDOS. UNÂNIME.

Num Processo : 2014 01 1 097881-0


Relatora Desª. : VERA ANDRIGHI
Apelante(s) : RITA FERREIRA DA SILVA
Advogado(s) : SORAIA FREIRE VIEIRA (DF023485) - FAJ / OAB, CAROLINA MARIA VOLNEI COSTA MOREIRA
(DF042443) - FAJ / OAB
Apelado(s) : ANTONIO DAS GRACAS ALVES DA SILVA
Advogado(s) : DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s) : DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) : PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem : 7ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20140110978810 - Procedimento Comum
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2014 01 1 147173-9


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Apelante(s) : DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) : PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Apelado(s) : MELCZEDDECK MORAES DE OLIVEIRA
Advogado(s) : DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Origem : 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20140111471739 - Procedimento Sumário
Decisão : CONHECIDO. PROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2014 07 1 014843-3


Relator Des. : ESDRAS NEVES
Apelante(s) : M. C. O. N.
Advogado(s) : FABIO FONTES ESTILLAC GOMEZ (DF034163)
Apelante(s) : J. R. O. N. E OUTROS
Advogado(s) : JACKSON DA SILVA ÁZARA (DF037063)
Apelado(s) : M. N. F. L.
Advogado(s) : SUELLEN CRISTINA BIANGULO (DF039876)
Origem : 3ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE TAGUATINGA - 20140710148433 -
Procedimento Comum,2008071023653-5
Sustentação Oral : DF057344 - AMANDA ALMEIDA CAETANO DOS SANTOS. Amanda Almeida Caetano dos Santos: PELA
RECORRENTE RÉ
Decisão : O RELATOR NEGOU PROVIMENTO AO RECURSO E DECLAROU DE OFÍCIO A NULIDADE DA
SENTENÇA RECORRIDA POR AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO, APLICOU A TEORIA DA CAUSA
MADURA E JULGOU PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO INICIAL. O 1º VOGAL, DES. ALFEU
MACHADO, ACOMPANHOU O RELATOR. O 2º VOGAL, DES. JOSÉ DIVINO, PEDIU VISTA.

Num Processo : 2015 01 1 001750-4


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Apelante(s) : M. D. M. P.
Advogado(s) : ADÃO NEVES DE OLIVEIRA (DF015121)
Apelado(s) : J. O. M.
Advogado(s) : DEFENSORIA PUBLICA (CURADORIA ESPECIAL) (DF510000)
Apelado(s) : M. C. M.
Advogado(s) : FLAVIO DE SOUSA RAMOS (DF031596)
Interessado(s) : D. F.
Advogado(s) : PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem : 1ª VARA DE FAMÍLIA DE BRASÍLIA - 20150110017504 - Procedimento Comum
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2015 01 1 117503-5


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Apelante(s) : SUL AMERICA SEGURO SAUDE S.A.
Advogado(s) : ROBINSON NEVES FILHO (DF008067)
Apelado(s) : IGOR MATHEUS GOMES GONCALVES

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) : NATHALIA DE PAULA BOMFIM (DF044202), MARCO AURÉLIO MARTINS MOTA (DF045553)
Origem : 12ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20150111175035 - Procedimento Comum
Decisão : CONHECER E NEGAR PROVIMENTO, UNÂNIME

Num Processo : 2015 09 1 016733-8


Relator Des. : CARLOS RODRIGUES
Apelante(s) : T. E. F. G. E OUTROS
Advogado(s) : DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado(s) : A. A. F.
Advogado(s) : RHAYLANNE DE PAULA DE FARIAS BOWEN (DF046668), LÍDIA SILVA SAMPAIO (DF049413)
Origem : 1ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE SAMAMBAIA - 20150910167338 - Procedimento
Comum
Decisão : Recurso conhecido e desprovido. Unânime

Num Processo : 2015 14 1 007148-4


Relatora Desª. : VERA ANDRIGHI
Apelante(s) : PAOLA MARCELINO DA SILVA
Advogado(s) : RAFAEL DIAS PETTINATI (DF032742), SAMARA PEREIRA DA SILVA (DF034105)
Apelado(s) : INSTITUTO EDUCACAO SUPERIOR DOM CASMURRO LTDA
Advogado(s) : RAYANNE NAYLA OLINDA COSTA (DF044481), EUCLIDES ARAUJO DA COSTA (DF037142)
Apelado(s) : INSTITUTO MILLENNIUM DE EDUCACAO E CULTURA LTDA
Advogado(s) : ARYOSVALDO DE OLIVEIRA CHAVES (GO021329)
Apelado(s) : ESCOLA TURMINHA DA MONICA LTDA
Advogado(s) : ALVARO GUSTAVO CHAGAS DE ASSIS (DF025417), LORRAYNE TAVARES DE SOUZA (DF048605)
Origem : VARA CÍVEL DO GUARA - 20151410071484 - Procedimento Comum
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2016 01 1 028648-0


Relatora Desª. : VERA ANDRIGHI
Apelante(s) : BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) : LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS (DF038706)
Apelado(s) : HUMBERTO PEREIRA BARBOSA
Advogado(s) : BRUNO HENRIQUE MONNERAT DE AZEVEDO LIMA (GO030187)
Origem : TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS - 20160110286480 - Execução de
Título Extrajudicial
Decisão : CONHECIDO. PROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2016 01 1 117953-4


Relator Des. : ESDRAS NEVES
Apelante(s) : CAESB - COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) : GRACIELA RENATA RIBEIRO (DF025718)
Apelante(s) : FABRICIO ACAUAN DE FILIPPIS
Advogado(s) : MARIO BATISTA (DF013694), ANDRE DE ASSIS MACHADO (SP244287)
Apelado(s) : OS MESMOS
Origem : 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DF - 20160111179534 - Procedimento Comum
Decisão : RECURSOS CONHECIDOS. DESPROVIDO O RECURSO INTERPOSTO PELA COMPANHIA DE
SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL - CAESB. PROVIDO PARCIALMENTE O
RECURSO APRESENTADO POR FABRICIO ACAUAN DE FILIPPIS. UNÂNIME.

Num Processo : 2016 01 1 126513-6


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Apelante(s) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Advogado(s) : 'OSMAR MENDES PAIXAO CORTES (DF015553)
Apelado(s) : BRENDA FRANCIELLE AGUIAR
Advogado(s) : CLEIDE GONCALVES DOS REIS (DF031127)
Apelado(s) : KYVIA APARECIDA DE SOUSA ME
Advogado(s) : FELIPE GAIÃO DOS SANTOS (DF052103)
Origem : 9ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20160111265136 - Procedimento Comum
Decisão : CONHECIDO. PROVIDO PARCIALMENTE. UNÂNIME.

Num Processo : 2016 07 1 019507-3


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Apelante(s) : MARIA AURORA DE FRANCA FERREIRA NASCIMENTO
Advogado(s) : 20 SILVIA DE FÁTIMA PRATES MENDES (DF026971)
Apelado(s) : REAL CRED COBRANCAS LTDA E OUTROS
Advogado(s) : NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem : 1ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20160710195073 - Procedimento Comum
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2017 11 1 000847-0


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Apelante(s) : BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) : MARIA LUCILIA GOMES (DF01892A), AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOR (DF032855)
Apelado(s) : ADELSON OLIVEIRA SARMENTO
Advogado(s) : FELIPE LIMA MARQUES (DF038371), RAFAEL ALVES GOMES DE BRITO (DF038954)
Origem : VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DO NÚCLEO BANDEIRANTE -
20171110008470 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Decisão : CONHECIDO. PROVIDO PARCIALMENTE. UNÂNIME.

Num Processo : 2017 16 1 001721-2


Relator Des. : ALFEU MACHADO
Apelante(s) : OTELINO DIAS DO NASCIMENTO
Advogado(s) : OTELINO DIAS DO NASCIMENTO (DF011561)
Apelante(s) : CAMILLA MENDES LIMA E OUTROS
Advogado(s) : NILTON DA SILVA (DF006035)
Apelado(s) : MARIA JOSE DE SOUZA
Advogado(s) : JOÃO DE ASSIS SILVEIRA MARQUES (DF022219)
Apelado(s) : LUZIA RAPOSO NASCIMENTO
Advogado(s) : OTELINO DIAS DO NASCIMENTO (DF011561)
Origem : 1ª VARA CÍVEL DE ÁGUAS CLARAS - 20171610017212 - Despejo por Falta de Pagamento Cumulado
Com Cobrança
Decisão : RECURSOS CONHECIDOS. DESPROVIDOS. UNÂNIME.

Num Processo : 2017 16 1 002206-4


Relator Des. : ESDRAS NEVES
Apelante(s) : T. A. R. S. A.
Advogado(s) : RENATO COUTO MENDONÇA (DF034801), CLEYBER CORREIA LIMA (DF035055), ALEX SOUZA DOS
SANTOS (DF038161), DAVID FERREIRA BERNARDO JUNIOR (DF055908)
Apelante(s) : F. S. E.
Advogado(s) : ANNA CAROLINA BARROS REGATIERI (DF024732)
Apelado(s) : OS MESMOS
Origem : VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE ÁGUAS CLARAS - 20171610022064 -
Procedimento Comum
Decisão : CONHECIDO. PROVIDO PARCIALMENTE. UNÂNIME.

Num Processo : 2018 01 1 032682-4


Relatora Desª. : VERA ANDRIGHI
Apelante(s) : ANTONIO DOS REIS LAZARINI
Advogado(s) : ANTÔNIO DOS REIS LAZARINI (DF01293A)
Apelado(s) : CONDOMINIO DO EDIFICIO ALBERTO FARAH
Advogado(s) : DELZIO JOÃO DE OLIVEIRA JÚNIOR (DF013224)
Origem : 8ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - 20020110627164 - Prestação de Contas - Oferecidas
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

Num Processo : 2018 07 1 005305-3


Relatora Desª. : VERA ANDRIGHI
Apelante(s) : TAGUAUTO TAGUATINGA AUTOMOVEIS E SERVICOS LTDA
Advogado(s) : EDUARDO SERRA ROSSIGNEUX VIEIRA (DF029370)
Apelado(s) : JOSE DE RIBAMAR LEONARDO BORGES
Advogado(s) : DEFENSORIA PUBLICA (CURADORIA ESPECIAL) (DF510000)
Origem : 5ª VARA CÍVEL DE TAGUATINGA - 20130710322175 - Procedimento Sumário
Decisão : CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME.

360
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Manifestação : Antes de encerrada a Sessão o Excelentíssimo Senhor Desembargador ALFEU MACHADO proferiu as
seguintes palavras: "Quero agradecer a todos a condição de Presidente, na qual me esforcei ao máximo.
Peço desculpas aos eminentes Pares, representantes do Ministério Público, advogados e serventuários
por alguma falha da nossa parte. Agradeço a oportunidade do trabalho deste ano porque ano que vem o
Desembargador José Divino terá a honra de ocupar este lugar. Muito obrigado. Desejo a todos um feliz ano-
novo e um feliz Natal." Logo após, o Excelentíssimo Senhor Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA
também se manifestou: "Senhor Presidente, quero manifestar a minha grata satisfação e o prazer de poder
ter ombreado com V. Ex.as nesta egrégia Turma, onde trabalhamos em harmonia, com respeito recíproco,
como é devido. Temos divergências eventuais, mas apenas no campo das idéias. Pessoalmente, nutrimos
pelos eminentes Pares carinho e fraternal apreço. Quero agradecer a V. Ex.a, Senhor Presidente, pelos
relevantes serviços prestados durante este ano judiciário, agradecer também à ilustre Procuradora de
Justiça Katie de Sousa Lima Coelho, que, como guardiã dos interesses públicos e em defesa da sociedade,
sempre está vigilante. Agradecer também aos zelosos serventuários de Justiça, na pessoa do nosso Diretor
de Secretaria, Dr. Antonio Celso Nassar de Oliveira, também aos não menos zelosos Taquígrafos, que muito
nos auxiliam. Enfim, desejo a todos um feliz Natal, um Ano Novo que se avizinha muito próspero, extensivo
às suas respectivas famílias, e que Deus nos abençoe a todos e nos conserve com saúde por muitos,
muitos e muitos anos!" A Excelentíssimo Senhora Desembargadora VERA ANDRIGHI, na sequência, se
pronunciou: "Senhor Presidente, também cumprimento V. Ex.a pelo trabalho realizado ao longo deste
ano, que conduziu com mão firme esta Presidência, dando-nos condições de ter um resultado favorável,
como ocorreu ao longo deste ano. Cumprimento também a ilustre Procuradora de Justiça Katie de Sousa
Lima Coelho, agradecendo o seu trabalho, sua presença e sua colaboração com os nossos julgamentos.
Aos servidores, Dr. Antonio Celso Nassar de Oliveira e as meninas, meus agradecimentos pelo trabalho
prestado e pelo carinho dispensado. Aos demais Colegas, incluindo o Desembargador Carlos Rodrigues,
que está de férias, a minha satisfação em participar de uma Turma com harmonia, como asseverou o
Desembargador José Divino. Isso torna o nosso trabalho muito mais leve e agradável. Cumprimento
também a Taquigrafia, agradecendo sua prestatividade, aos servidores do som o nosso agradecimento,
porque sem eles não teríamos conseguido realizar o nosso dever ao longo deste ano. Muito obrigada a
todos. Feliz Natal! Feliz ano-novo! Até o ano que vem se Deus quiser." Após, o Excelentíssimo Senhor
Desembargador ESDRAS NEVES disse: "Senhor Presidente, é necessário registrar a minha tristeza,
porque não temos a reeleição para a presidência desta egrégia Turma; se existisse, certamente haveria
a recondução de Vossa Excelência para o ano de 2019. Aproveito este momento alegre para todos nós,
encerrando estas atividades, para festejar com todos o maravilhoso ano que tivemos, especialmente pelo
aprendizado. Foi um ano de aprendizado para mim e continuo a cada momento tendo a felicidade de estar
aqui, a cada sessão, e aprender com V. Ex.a, Senhor Presidente, com o Desembargador José Divino,
com a Desembargadora Vera Andrighi e com o Desembargador Carlos Rodrigues. É muita alegria ter essa
possibilidade às Quartas Feiras, após a preparação dos votos, ver neles estampado o pensamento de
V. Ex.as postos ali para a reflexão e para o aprendizado. Fico muito feliz por este ano. Cumprimento a
ilustre Procuradora de Justiça Katie de Sousa Lima Coelho, que está conosco e que tanto suporte nos dá;
cumprimento também os servidores de nossos gabinetes e da Casa; aqueles que aqui labutam conosco
e que nos deixam realmente com muita tranquilidade e também nos suportam nas nossas demandas
diárias. De qualquer sorte, neste recesso, acho que vocês podem tranquilamente descansar um pouquinho
também, como também o faremos, e certamente não receberão telefonemas do Desembargador Esdras
Neves, do Desembargador José Divino e da Desembargadora Vera Andrighi. Fico muito alegre em poder
festejar com todos neste final de ano, desejando a todos um feliz Natal e um belíssimo ano-novo!" A
Excelentíssima Procuradora de Justiça KATIE DE SOUSA LIMA COELHO concluiu: "Não poderia deixar de
manifestar também e gostaria de agradecer a todos pela deferência que sempre tiveram com o Ministério
Público, principalmente com a minha pessoa. Agradeço ao Dr. Antonio Celso Nassar de Oliveira pela
paciência e pela solicitude, a cada Desembargador presente e ao Desembargador Carlos Rodrigues, que
não está presente. Infelizmente, no ano que vem estarei em outra Turma, mas foi um prazer muito grande
atuar nesta Turma nestes últimos dois anos. Os votos nesta Turma são sempre muito coerentes, todos
os componentes muito harmônicos, como disse a Desembargadora Vera Andrighi. Para mim, realmente,
foi um prazer muito grande. Desejo a todos os servidores, Desembargadores, que Deus abençoe o nosso
Natal, Deus abençoe 2019, e que possamos ter um ano-novo tão bom quanto tivemos este ano! Muito
obrigada a vocês."

A sessão foi encerrada às quinze horas e quinze minutos. Eu, ANTONIO CELSO NASSAR DE OLIVEIRA, Diretor de Secretaria da
6ª Turma Cível, lavrei a presente ata que vai por mim subscrita e, depois de lida e aprovada, será assinada pelo Excelentíssimo Senhor
Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA.

JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA


Desembargador

DECISÃO

N. 0700495-70.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ISAURY ROSA FACCHINETTI. Adv(s).: DF1890300A - RENATO


GUSTAVO ALVES COELHO, DF25576 - RODRIGO FARIA ALMEIDA. R: OSVALDO FREIRE. Adv(s).: GO3778600A - PAULO ROBERTO
PEREIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. José Divino
de Oliveira Número do processo: 0700495-70.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: ISAURY ROSA
FACCHINETTI AGRAVADO: OSVALDO FREIRE D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de liminar, interposto por ISAURY

361
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ROSA FACCHINETTI contra ato judicial proferido pelo Juízo da 20ª Vara Cível de Brasília, que, nos autos do cumprimento de obrigação de fazer
movido pelo agravado, autorizou o exequente a promover o desfazimento das obras realizadas pela devedora, às expensas dela, bem como a
intimou a efetuar o pagamento da multa no montante máximo de R$ 30.000,00, no prazo de 15 (quinze) dias úteis. DECIDO. O artigo 932, III,
do Código de Processo Civil, autoriza o Relator a não conhecer do recurso que for manifestamente inadmissível, prejudicado ou que não tenha
impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. A hipótese é de cumprimento de sentença de obrigação de fazer que foi extinta
ante o suposto adimplemento da devedora, nos termos do art. 924, II e art. 925, do CPC, conforme sentença proferida em 07.08.18. O credor,
todavia, não teve oportunidade de se manifestar e, quando o fez, informou que a obrigação de fazer não havia sido cumprida, o que foi certificado
por Oficial de Justiça que compareceu ao local onde a obrigação deveria ter sido cumprida (presença de entulhos e restos de obras que poderiam
causar riscos à edificação). Diante dos fatos, o juízo autorizou o credor promover o desfazimento da construção, às expensas da executada,
bem como deu início ao cumprimento da parte da sentença que fixou a multa diária. Após detida análise do presente instrumento, verifica-se que
o recurso é manifestamente inadmissível, pois o ato judicial impugnado não tem natureza de decisão, conforme se infere do seu inteiro teor: ?
Diante da certidão do oficial de justiça de ID 24564232, verifica-se que houve descumprimento da Sentença acostada aos autos no ID 18251182.
Não obstante a demolição, foi certificada a presença de entulhos e restos de obras aptos a causarem risco à edificação. AUTORIZO, portanto, o
autor a promover o desfazimento de qualquer construção no quarto piso do edifício localizado no Condomínio Village Alvorada, Quara 02, Lote
27-A/Lago Sul-DF, bem como a retirada de qualquer restos de obra do local, às expensas da parte executada. Não obstante a fixação de multa
diária de R$ 300,00 em sede de Sentença, limitada ao valor de R$ 30.000,00 pela decisão de ID 19109471, verifica-se que a parte executada
tomou ciência através de intimação pessoal de ID 19288342 no dia 30/06/2018. Ante o seu descumprimento até a data da diligência do oficial de
justiça (09/10/2018), o que totaliza 102 dias, o valor da multa atingiu o montante máximo fixado. Intime-se, portanto, o executado para promover o
pagamento do débito, no prazo de 15 dias úteis. Não havendo pagamento, proceda-se à consulta via BACENJUD. Restando negativa, proceda-
se a Secretaria com a pesquisa ao RENAJUD. Ressalto que, conforme previsão dos artigos 3º, § 15º, e 7º-A do Decreto-Lei 911/1969, com
redação dada pela Lei 13.043/2014, fica inviabilizada a penhora de veículos com gravame de alienação fiduciária ou arrendamento mercantil
(leasing). Sem êxito, defiro a consulta ao sistema INFOJUD, devendo a Secretaria manter as informações obtidas guardadas em pasta própria
neste Juízo, a fim de resguardar o sigilo, nos termos do artigo 773 do CPC. Após o resultado positivo, intime-se o credor para se manifestar sobre
a declaração de rendimentos e bens e, diante do sigilo, não poderá a parte reproduzi-la. Uma vez consultada e, aposto o ciente do i. causídico,
será imediatamente destruída na Secretaria da Vara. Oficie-se à autoridade policial competente para que instaure termo circunstanciado, diante
da desobediência do comando judicial. Proceda a Secretaria.? O ato judicial impugnado não se enquadra na hipótese do parágrafo único do art.
1.015 do CPC, pois o agravo é cabível em face de decisões interlocutórias proferidas na fase de execução, não em face de despachos sem cunho
decisório, como o que determina a intimação da devedora para o pagamento da multa diária fixada na sentença transitada em julgado. A parte
impugna, sobretudo, a possibilidade de penhora de valores pelo sistema Bacenjud. Todavia, uma vez tornados indisponíveis os ativos financeiros
da executada, esta será intimado na pessoa de seu advogado ou, não o tendo, pessoalmente (CPC, art. 854, § 2º). Intimada, a executado, no
prazo de 5 (cinco) dias, terá oportunidade de comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis (I), ou que ainda remanesce
indisponibilidade excessiva de ativos financeiros (II). A impugnação da devedora então será apreciada, de forma que, acolhida qualquer das
arguições dos incisos I e II do § 3º, o juiz determinará o cancelamento de eventual indisponibilidade irregular ou excessiva, a ser cumprido pela
instituição financeira em 24 (vinte e quatro) horas (CPC, art. 854, § 4º). A parte terá oportunidade de impugnar o referido cumprimento de sentença
relativo à multa diária, oportunidade em que o magistrado de piso deverá se debruçar sobre as teses de nulidade da decisão e de impossibilidade
de cumprimento da multa diante da sentença que extinguiu o cumprimento da obrigação de fazer. Frise-se que esta instância revisora não pode se
manifestar sobre questões não examinadas pelo juízo de piso, sob pena de supressão de instância. Como se vê, o devedor recorreu de simples
intimação para pagamento da multa diária, ato de natureza meramente ordinatória, portanto, irrecorrível. Ante o exposto, com fundamento no art.
932, III, do Código de Processo Civil, NÃO CONHEÇO do recurso. Intime-se. Dê-se ciência ao juízo da causa. Desembargador JOSÉ DIVINO
DE OLIVEIRA Relator

DESPACHO

N. 0700558-95.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: EDUARDO HENRIQUE RODRIGUES DE ALMEIDA. Adv(s).:


DF3014700A - THAIS REGINA REIS GRACINDO, MG89078 - CAROLINA MARIA CATAO ALVES. R: FIGUEIREDO & VELLOSO ADVOGADOS
ASSOCIADOS S/S. Adv(s).: DF2394400A - PEDRO IVO RODRIGUES VELLOSO CORDEIRO. Número do processo: 0700558-95.2019.8.07.0000
Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: EDUARDO HENRIQUE RODRIGUES DE ALMEIDA AGRAVADO:
FIGUEIREDO & VELLOSO ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S D E S P A C H O Vistos, etc. Consta da Certidão de ID 6926797 a existência de
prevenção de Órgão, para o qual foram distribuídos os recursos APC 2010 01 1 033865-2 e AI 0720101-21.2018.8.07.0000. Pelo exposto e a
teor da disposição contida no art. 81 do RITJDFT, redistribua-se ao Relator ou ao Órgão competente com a devida e necessária compensação.
Cumpra-se. Brasília, de janeiro de 2019. Des. ROMEU GONZAGA NEIVA

DECISÃO

N. 0700318-09.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FABIO SOARES JANOT. A: LEDA MARIA SOARES JANOT. Adv(s).:
DF1066700A - FABIO SOARES JANOT, MG1257950A - NATHALIA TORRES DE SA GUIMARAES. R: JOSE RAIMUNDO TEIXEIRA. Adv(s).:
MG160373 - RUY DA SILVA MOTTA. R: CELINA VIANNA GONCALVES TEIXEIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo:
0700318-09.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FABIO SOARES JANOT, LEDA MARIA SOARES
JANOT AGRAVADO: JOSE RAIMUNDO TEIXEIRA, CELINA VIANNA GONCALVES TEIXEIRA DECISÃO Ao examinar os autos, observa-se
que há prevenção da 6ª Turma Cível para o julgamento do presente recurso de Agravo de Instrumento, haja vista já ter apreciado o Agravo de
Instrumento nº 2013 00 2 004156-0, conforme certificado na certidão de pág.1, ID. nº 6865199. Sobre a prevenção de órgão, assim dispõe o artigo
81 do Regimento Interno deste Tribunal: Art. 81. A distribuição de ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos,
observada a legislação processual respectiva, para todos os feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento
quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação.
Nessas condições, devolvo os autos à Secretaria para que se dê cumprimento às disposições regimentais pertinentes. Brasília, 22 de janeiro de
2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator

DESPACHO

N. 0700559-80.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CERRADO FIT - ACADEMIA E ASSESSORIA ESPORTIVA LTDA


- ME. Adv(s).: DF4696200A - ANNA BEATRIZ DINIZ OLIVEIRA. R: LEONARDO CENCI MALINSKI. Adv(s).: DF57114 - EVANS GUIMARAES
DE MATTOS RAMOS, DF1791500A - ANDRE SOARES. Número do processo: 0700559-80.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: CERRADO FIT - ACADEMIA E ASSESSORIA ESPORTIVA LTDA - ME AGRAVADO: LEONARDO CENCI
MALINSKI DESPACHO Aparentemente, a agravante é empresa com a propriedade de bens no valor de R$180.000,00 e obteve faturamento no
ano de 2017 superior a R$500.000,00, de acordo com as informações constantes da decisão agravada. Por conseguinte, para análise do pedido
de gratuidade de justiça, traga a recorrente, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do artigo 99, §2º, do Código de Processo Civil, documentos

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que comprovem sua hipossuficiência financeira, especialmente os instrumentos dos contratos de empréstimo bancário mencionados na petição
recursal e outros que sejam capazes de demonstrar a situação financeira alegada. Publique-se. Intime-se. Brasília, D.F., 22 de janeiro de 2019
Desembargador ESDRAS NEVES Relator
N. 0700318-09.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FABIO SOARES JANOT. A: LEDA MARIA SOARES JANOT. Adv(s).:
DF1066700A - FABIO SOARES JANOT, MG1257950A - NATHALIA TORRES DE SA GUIMARAES. R: JOSE RAIMUNDO TEIXEIRA. Adv(s).:
MG160373 - RUY DA SILVA MOTTA. R: CELINA VIANNA GONCALVES TEIXEIRA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0700318-09.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FABIO SOARES JANOT, LEDA MARIA SOARES
JANOT AGRAVADO: JOSE RAIMUNDO TEIXEIRA, CELINA VIANNA GONCALVES TEIXEIRA D E S P A C H O Considerando que não há
nos autos pedido de natureza liminar, intime-se o agravado para apresentação de resposta ao recurso no prazo legal. Após, retornem os autos
conclusos. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador Carlos Rodrigues Relator
N. 0700435-97.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS
FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA. Adv(s).: DF58584 - RODRIGO GARCIA REIS, DF0690900A - RAYSON
RIBEIRO GARCIA, DF3978400A - BRUNO NUNES PERES. R: FABIO ALVES FERREIRA. Adv(s).: DF2019000A - HUMBERTO FERNANDO
VALLIM PORTO. Número do processo: 0700435-97.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA
AGRAVADO: FABIO ALVES FERREIRA D E S P A C H O Verifica-se que o presente recurso está relacionado, para fins de prevenção, ao AI
0700686-52.2018.8.07.0000, distribuído à egrégia 6ª Turma Cível, consoante se infere da certidão ID n.º 6905663 e de consulta ao sistema
informatizado desta Corte. Dessa forma, em face da prevenção prevista no art. 81, caput, do Regimento Interno deste TJDFT, redistribua-se.
Brasilia, DF, em 22 de janeiro de 2019 18:21:14. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator
N. 0700435-97.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS
FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA. Adv(s).: DF58584 - RODRIGO GARCIA REIS, DF0690900A - RAYSON
RIBEIRO GARCIA, DF3978400A - BRUNO NUNES PERES. R: FABIO ALVES FERREIRA. Adv(s).: DF2019000A - HUMBERTO FERNANDO
VALLIM PORTO. Número do processo: 0700435-97.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS FEDERAIS LTDA
AGRAVADO: FABIO ALVES FERREIRA D E S P A C H O Verifica-se que o presente recurso está relacionado, para fins de prevenção, ao AI
0700686-52.2018.8.07.0000, distribuído à egrégia 6ª Turma Cível, consoante se infere da certidão ID n.º 6905663 e de consulta ao sistema
informatizado desta Corte. Dessa forma, em face da prevenção prevista no art. 81, caput, do Regimento Interno deste TJDFT, redistribua-se.
Brasilia, DF, em 22 de janeiro de 2019 18:21:14. Desembargador ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS Relator

DECISÃO

N. 0700424-68.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: AMORIM E ALVES COMERCIO DE VEICULOS LTDA. Adv(s).:


PE1759300A - LUIS FELIPE DE SOUZA REBELO, PE2364700A - MARISA TAVARES BARROS PAIVA DE MOURA. R: ANNE CAROLINE
MEDEIROS DE MARIA. Adv(s).: DF3807900A - LEONARDO DE MIRANDA ALVES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. José Divino de Oliveira Número do processo: 0700424-68.2019.8.07.0000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: AMORIM E ALVES COMERCIO DE VEICULOS LTDA AGRAVADO: ANNE CAROLINE
MEDEIROS DE MARIA D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de liminar, interposto por AMORIM E ALVES COMÉRCIO
DE VEÍCULOS LTDA contra decisão proferida pelo Juízo da 20ª Vara Cível de Brasília, que nos autos da ação de conhecimento ajuizada por
ANNE CAROLINE MEDEIROS DE MARIA, ao sanear o processo, rejeitou a preliminar de ilegitimidade passiva, indeferiu a denunciação à lide e
inverteu os ônus da prova. A agravante alega, em síntese, que é parte ilegítima passiva, pois os danos no veículo decorreram de sinistro causado
por terceiro e por falhas da seguradora na autorização dos serviços. Aduz que o pedido de denunciação deve ser deferido, pois a Itaú Seguros
demorou para autorizar a execução dos serviços e a GM DO BRASIL não disponibilizou as peças para o conserto no tempo adequado. Salienta
que não estão presentes os requisitos que autorizam a inversão do ônus da prova, sobretudo porque o agravada tem condições mínimas de
demonstrar os fatos constitutivos do direito alegado. Pede a antecipação da tutela recursal e, no mérito, a reforma da decisão. DECIDO. Recebido
o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, III e IV, o relator poderá atribuir efeito
suspensivo ao recurso (art. 955, parágrafo único) ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando
ao juiz sua decisão (artigos 932, II, e 1.019, I, do CPC). Os requisitos para a concessão da liminar da tutela de urgência são os do art. 300 do
CPC, quais sejam, a presença de elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
No caso em apreço, não estão presentes os referidos requisitos. A relação estabelecida entre as partes qualifica-se como de consumo, impondo-
se a aplicação do Código de Defesa do Consumidor - CDC. Nesse contexto, para fins de responsabilização civil, faz-se necessário verificar a
existência do fato e a relação de causalidade entre este e o dano alegado. A agravada ajuizou ação de reparação pelos danos morais e materiais
com fundamento nos vícios dos serviços prestados pela recorrente. A autora, ora agravada, é proprietária do automóvel GM PRISMA SEDAN
1.4 LT FLEX ? ANO 2016, PLACA PAO2406, que, após ter sido sinistrado no dia 02.08.17, foi deixado nas dependências da requerida para a
realização do conserto em 03.08.17. A seguradora AUTO E RESIDÊNCIA ITAÚ autorizou a realização dos serviços em 07.08.17. Como causa de
pedir remota, a agravada declinou os seguintes fatos: ?(...) 1) Atraso na devolução do veículo: o veículo da autora foi entregue para reparos na
oficina da parte requerida em 03/08/2017. No dia 07/08/2017, a seguradora já havia aceito que o conserto do veículo fosse feito junto à requerida.
Por sua vez, a requerida prometeu que os serviços seriam finalizados em 04/09/2017. No entanto, a requerida somente finalizou o orçamento das
peças e da mão-de-obra no dia 30/10/2017, ou seja, demorou 84 dias, conforme orçamento nº 005084228, o qual foi autorizado no dia seguinte
pela seguradora, 31/10/2017, conforme autorização anexa. O descaso da requerida resultou na entrega tardia do automóvel à autora, que só
ocorreu no dia 01/11/2017, ou seja, quase dois meses após a data prevista. 2) Defeitos nos serviços executados: além do atraso na devolução do
veículo, cumpre asseverar que a autora, mesmo sem entender de automóvel, começou a perceber que os serviços prestados pela requerida foram
de má qualidade, eis que passou a visualizar ferrugens, descascamento de pintura, bem como que seu veículo estava com infiltração, justamente
nas partes em que a requerida ?consertou?. (...) A autora faz jus à indenização por danos morais, eis que a má execução do serviço somada
ao descaso e desconsideração dispensados pela ré ultrapassam os meros aborrecimentos: a uma pela indisponibilidade do veículo por período
superior ao previsto, privando a autora do seu uso, conforme suas expectativas e necessidades; a duas porque a autora é portadora de alergia
(sensibilidade) importante a ácaro, ao passo que o fato do veículo da autora está com infiltração, com água acumulando nos bancos e carpetes,
tem prejudicado sua saúde, pois vem sofrendo com crises respiratórios conforme parecer médico e receituários médicos contemporâneos, ora
anexados. (...)? Pela teoria da asserção, a análise do preenchimento das condições da ação deve ser feita à luz das afirmações do autor contidas
em sua petição inicial e não do direito provado, presumindo-se verdadeiras a partir da confrontação com a pertinência das alegações. Não se
exige prova do alegado. Eventual comprovação, no curso do processo, de carência de ação é questão afeta ao seu mérito. No caso em exame, a
autora alega que houve defeitos nos serviços executados pela recorrente, motivo pelo qual postula a reparação pelos supostos prejuízos morais
e materiais que sofreu, de modo que não há falar-se na ilegitimidade passiva. As questões relativas à comprovação dos vícios na realização do
conserto do automóvel dizem respeito ao mérito da ação. A relação estabelecida entre as partes qualifica-se como de consumo, impondo-se a
aplicação do Código de Defesa do Consumidor - CDC. Nesse contexto, para fins de responsabilização civil, faz-se necessário verificar a existência
do fato e a relação de causalidade entre este e o dano alegado. A aplicação do CDC provoca a discussão quanto a quem incumbe o ônus da

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

prova. Destaque-se que a inversão do ônus da prova prevista no art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor não é automática,
sendo admitida somente nas hipóteses em que o magistrado entender pela presença de verossimilhança das alegações do consumidor ou de sua
hipossuficiência no tocante a produção de prova. Segundo afirmou a autora, o fundamento do pedido é o direito de ser ressarcida pelos prejuízos
que sofreu em decorrência da má-prestação dos serviços, como a suposta demora na entrega, utilização de técnicas inapropriadas, sobrepreço
e falhas na execução dos reparos. Assim, não há pedido de tutela jurisdicional dirigido à seguradora que autorizou os serviços, tampouco relação
de garantia a justificar a denunciação dessa e da montadora do veículo, como exigida no art. 125, II do CPC. Ressalta-se que o fundamento da
ação não é sinistro, tampouco as falhas do produto, mas os supostos vícios na realização do conserto. Quanto à inversão do ônus da prova, salvo
melhor juízo, entendo que a agravante, por se tratar de oficina mecânica especializada na realização de reparos de automóveis, terá melhores
condições técnicas de provar a inexistência dos vícios na prestação dos serviços, ou seja, a adequação do prazo, utilização de técnicas e produtos
adequados e eventual responsabilidade de terceiro. Em face do exposto, INDEFIRO a liminar. Comunique-se ao juízo da causa. Dispenso as
informações. Intime-se, inclusive a agravada para apresentar resposta ao recurso. Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Relator
N. 0700424-68.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: AMORIM E ALVES COMERCIO DE VEICULOS LTDA. Adv(s).:
PE1759300A - LUIS FELIPE DE SOUZA REBELO, PE2364700A - MARISA TAVARES BARROS PAIVA DE MOURA. R: ANNE CAROLINE
MEDEIROS DE MARIA. Adv(s).: DF3807900A - LEONARDO DE MIRANDA ALVES. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. José Divino de Oliveira Número do processo: 0700424-68.2019.8.07.0000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: AMORIM E ALVES COMERCIO DE VEICULOS LTDA AGRAVADO: ANNE CAROLINE
MEDEIROS DE MARIA D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de liminar, interposto por AMORIM E ALVES COMÉRCIO
DE VEÍCULOS LTDA contra decisão proferida pelo Juízo da 20ª Vara Cível de Brasília, que nos autos da ação de conhecimento ajuizada por
ANNE CAROLINE MEDEIROS DE MARIA, ao sanear o processo, rejeitou a preliminar de ilegitimidade passiva, indeferiu a denunciação à lide e
inverteu os ônus da prova. A agravante alega, em síntese, que é parte ilegítima passiva, pois os danos no veículo decorreram de sinistro causado
por terceiro e por falhas da seguradora na autorização dos serviços. Aduz que o pedido de denunciação deve ser deferido, pois a Itaú Seguros
demorou para autorizar a execução dos serviços e a GM DO BRASIL não disponibilizou as peças para o conserto no tempo adequado. Salienta
que não estão presentes os requisitos que autorizam a inversão do ônus da prova, sobretudo porque o agravada tem condições mínimas de
demonstrar os fatos constitutivos do direito alegado. Pede a antecipação da tutela recursal e, no mérito, a reforma da decisão. DECIDO. Recebido
o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, III e IV, o relator poderá atribuir efeito
suspensivo ao recurso (art. 955, parágrafo único) ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando
ao juiz sua decisão (artigos 932, II, e 1.019, I, do CPC). Os requisitos para a concessão da liminar da tutela de urgência são os do art. 300 do
CPC, quais sejam, a presença de elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
No caso em apreço, não estão presentes os referidos requisitos. A relação estabelecida entre as partes qualifica-se como de consumo, impondo-
se a aplicação do Código de Defesa do Consumidor - CDC. Nesse contexto, para fins de responsabilização civil, faz-se necessário verificar a
existência do fato e a relação de causalidade entre este e o dano alegado. A agravada ajuizou ação de reparação pelos danos morais e materiais
com fundamento nos vícios dos serviços prestados pela recorrente. A autora, ora agravada, é proprietária do automóvel GM PRISMA SEDAN
1.4 LT FLEX ? ANO 2016, PLACA PAO2406, que, após ter sido sinistrado no dia 02.08.17, foi deixado nas dependências da requerida para a
realização do conserto em 03.08.17. A seguradora AUTO E RESIDÊNCIA ITAÚ autorizou a realização dos serviços em 07.08.17. Como causa de
pedir remota, a agravada declinou os seguintes fatos: ?(...) 1) Atraso na devolução do veículo: o veículo da autora foi entregue para reparos na
oficina da parte requerida em 03/08/2017. No dia 07/08/2017, a seguradora já havia aceito que o conserto do veículo fosse feito junto à requerida.
Por sua vez, a requerida prometeu que os serviços seriam finalizados em 04/09/2017. No entanto, a requerida somente finalizou o orçamento das
peças e da mão-de-obra no dia 30/10/2017, ou seja, demorou 84 dias, conforme orçamento nº 005084228, o qual foi autorizado no dia seguinte
pela seguradora, 31/10/2017, conforme autorização anexa. O descaso da requerida resultou na entrega tardia do automóvel à autora, que só
ocorreu no dia 01/11/2017, ou seja, quase dois meses após a data prevista. 2) Defeitos nos serviços executados: além do atraso na devolução do
veículo, cumpre asseverar que a autora, mesmo sem entender de automóvel, começou a perceber que os serviços prestados pela requerida foram
de má qualidade, eis que passou a visualizar ferrugens, descascamento de pintura, bem como que seu veículo estava com infiltração, justamente
nas partes em que a requerida ?consertou?. (...) A autora faz jus à indenização por danos morais, eis que a má execução do serviço somada
ao descaso e desconsideração dispensados pela ré ultrapassam os meros aborrecimentos: a uma pela indisponibilidade do veículo por período
superior ao previsto, privando a autora do seu uso, conforme suas expectativas e necessidades; a duas porque a autora é portadora de alergia
(sensibilidade) importante a ácaro, ao passo que o fato do veículo da autora está com infiltração, com água acumulando nos bancos e carpetes,
tem prejudicado sua saúde, pois vem sofrendo com crises respiratórios conforme parecer médico e receituários médicos contemporâneos, ora
anexados. (...)? Pela teoria da asserção, a análise do preenchimento das condições da ação deve ser feita à luz das afirmações do autor contidas
em sua petição inicial e não do direito provado, presumindo-se verdadeiras a partir da confrontação com a pertinência das alegações. Não se
exige prova do alegado. Eventual comprovação, no curso do processo, de carência de ação é questão afeta ao seu mérito. No caso em exame, a
autora alega que houve defeitos nos serviços executados pela recorrente, motivo pelo qual postula a reparação pelos supostos prejuízos morais
e materiais que sofreu, de modo que não há falar-se na ilegitimidade passiva. As questões relativas à comprovação dos vícios na realização do
conserto do automóvel dizem respeito ao mérito da ação. A relação estabelecida entre as partes qualifica-se como de consumo, impondo-se a
aplicação do Código de Defesa do Consumidor - CDC. Nesse contexto, para fins de responsabilização civil, faz-se necessário verificar a existência
do fato e a relação de causalidade entre este e o dano alegado. A aplicação do CDC provoca a discussão quanto a quem incumbe o ônus da
prova. Destaque-se que a inversão do ônus da prova prevista no art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor não é automática,
sendo admitida somente nas hipóteses em que o magistrado entender pela presença de verossimilhança das alegações do consumidor ou de sua
hipossuficiência no tocante a produção de prova. Segundo afirmou a autora, o fundamento do pedido é o direito de ser ressarcida pelos prejuízos
que sofreu em decorrência da má-prestação dos serviços, como a suposta demora na entrega, utilização de técnicas inapropriadas, sobrepreço
e falhas na execução dos reparos. Assim, não há pedido de tutela jurisdicional dirigido à seguradora que autorizou os serviços, tampouco relação
de garantia a justificar a denunciação dessa e da montadora do veículo, como exigida no art. 125, II do CPC. Ressalta-se que o fundamento da
ação não é sinistro, tampouco as falhas do produto, mas os supostos vícios na realização do conserto. Quanto à inversão do ônus da prova, salvo
melhor juízo, entendo que a agravante, por se tratar de oficina mecânica especializada na realização de reparos de automóveis, terá melhores
condições técnicas de provar a inexistência dos vícios na prestação dos serviços, ou seja, a adequação do prazo, utilização de técnicas e produtos
adequados e eventual responsabilidade de terceiro. Em face do exposto, INDEFIRO a liminar. Comunique-se ao juízo da causa. Dispenso as
informações. Intime-se, inclusive a agravada para apresentar resposta ao recurso. Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Relator

DESPACHO

N. 0719434-35.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO


DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF2013200A - CRISTIANE NINA ANTUNES. R: TVA CONSTRUCAO E LOCACAO DE EQUIPAMENTOS EIRELI
- EPP. Adv(s).: DF1811600A - ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. José Divino de Oliveira Número do processo: 0719434-35.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL AGRAVADO: TVA
CONSTRUCAO E LOCACAO DE EQUIPAMENTOS EIRELI - EPP D E S P A C H O Intime-se a TVA CONSTRUÇÃO E LOCAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS LTDA-EPP para, nos termos do art. 1.021, § 2º, do CPC, se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias sobre o Agravo Interno

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

interposto pela COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL ? CODHAB/DF. Desembargador JOSÉ DIVINO
DE OLIVEIRA Relator

DECISÃO

N. 0700513-91.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JOSE RIBAMAR VERAS. Adv(s).: DF1725600A - MAURO JUNIOR
PIRES DO NASCIMENTO. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Desembargador ALFEU MACHADO Número do
processo: 0700513-91.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JOSE RIBAMAR VERAS AGRAVADO:
COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP D E C I S Ã O Vistos etc, Cuida-se de agravo de instrumento interposto por JOSÉ
RIBAMAR VERAS em desfavor de PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA TERRACAP ? COMPANHIA IMOBILIÁRIA
DE BRASÍLIA impugnando decisão do Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública do DF no mandado de segurança Nº 0709169-17.2018.8.07.0018 que
em participação em procedimento licitatório organizado pelo agravado, regido pelo Edital Nº 02/2018, para fins de aquisição de bens imóveis em
que teria se consagrado vencedor na modalidade maior preço; apesar disso, teria sido desclassificado na etapa de apresentação de documentos,
uma vez que não teria juntado certidão apta a demonstrar ausência de débitos junto à Secretaria da Fazenda do Distrito Federal. Relatou que a
SEF-DF se negaria a emitir certidão negativa de débito em razão de existência de pendência administrativa de natureza cadastral, sustentando
que, por outro lado, a documentação já apresentada já revelaria a ausência de quaisquer débitos tributários; que pendência financeira verificada
se referiria à empresa da qual fora sócio minoritário, que teve suas atividades encerradas sem baixa na Junta Comercial, haja vista o falecimento
do sócio administrador em 2009. Em seu recurso, informa que (1) apresentou toda a documentação cadastral junto à Secretaria de Fazenda do
Distrito Federal que emitira uma certidão positiva mesmo atestando na referida documentação a ausência de qualquer débito; (2) que de posse
da informação da SEF-DF, dirigiu-se até uma unidade da SEF-DF, recebendo uma informação de que a certidão de dívida ativa apresentada não
era oponível pela TERRACAP, que não valeria para licitação; (3) que o sistema não emitia a certidão em separado com eventuais pendências
burocráticas, referente à empresa em que era sócio minoritário, da qual houve o encerramento das atividades sem, contudo, haver procedido a
baixa na Junta Comercial; o sócio administrador teria falecido em 2009, ficando a empresa sem atividade; que não tem notícias da baixa da referida
empresa pelos herdeiros do falecido; (4) por se tratar de sócio minoritário da referida empresa sem baixa regular na Junta Comercial do DF, existe
pendência cadastral Nº 073272600140. Ao final, aduzindo que a comissão de licitação pugnou por desclassificá-lo em razão da não apresentação
de certidão negativa de débito, apesar de na fundamentação do ato de desclassificação constar existência de pendência documental não sanada;
tendo impetrado mandado de segurança visando proteção de seu direito líquido e certo de continuar nas demais fases da licitação, com pedido
de liminar para o sobrestamento da venda, teve seu pleito liminar indeferido por ausente o requisito do fundamento relevante da impetração;
ressaltando que a decisão interlocutória merece ser reformada uma vez que teria comprovada, administrativamente, a ausência de qualquer
débito de tributos de competência da SEF-DF, nos exatos termos do edital; que não deveria ser desclassificado do certame por comprovada
regularidade fiscal; citou julgados que entende ampará-lo e requereu a reforma da decisão impugnada, proferida no mandado de segurança,
que indeferiu o pleito liminar, para ver aceita sua habilitação na licitação, em sede de cognição sumária, apontando ausência de débito junto à
Secretaria da Fazenda do DF. Juntou documentos. É o relatório. De início, aferido que o recurso é cabível, tempestivo, foi firmado por Advogado
regularmente constituído, veio instruído com os elementos e com as peças exigidas pelos artigos 1.016 e 1.017, do CPC, e acompanhado do
comprovante de recolhimento do devido preparo; conheço do recurso. Tratando-se de pretensão antecipatória volvida à concessão de liminar em
mandado de segurança, é necessário verificar a presença de relevância na fundamentação exposta E de risco de que a demora na concessão
da medida possa resultar na ineficácia de eventual provimento de mérito (art. 7º, III, da Lei nº 12.016/2009). Antecipo que, quanto a existência
de direito líquido e certo de continuar nas demais fases da licitação, o ?writ?, em momento oportuno (mérito), há de se manifestar acerca do
apurado (fatos e documentos apresentados). Do exposto, ?data vênia?, verifico que o ora agravante, tendo apresentado sua petição inicial com ?
menção genérica? a duplo efeito, não demonstrou, efetivamente, a exigida presença dos requisitos autorizativos da tutela de urgência do art.
995, CPC, ou, na forma do art. 7º, inciso III, da LMS (Lei Nº 12016/2009), para fins de concessão da liminar, de relevância na fundamentação
exposta E de risco de que a demora na concessão da medida possa resultar na ineficácia de eventual provimento de mérito. Consoante o art.
1019, I c/c art. 995, do CPC, devem estar presentes e demonstrados TANTO A probabilidade de provimento do recurso, COMO TAMBÉM O
risco de dano grave de difícil ou impossível reparação na hipótese de manutenção dos efeitos da decisão agravada ? ÔNUS PROCESSUAL
DE QUEM ALEGA. Não basta ao agravante somente pedir o efeito suspensivo (aptidão que o recurso tem de suspender a eficácia da decisão
atacada), devendo, por óbvio, demonstrar, DE PLANO, a presença dos requisitos autorizadores da tutela de urgência ora pleiteada. Não restou
demonstrado o requisito probabilidade de provimento do recurso porquanto, do apurado, o próprio agravante reconhece que, por se tratar de
sócio minoritário da referida empresa sem baixa regular na Junta Comercial do DF, existe pendência cadastral Nº 073272600140 e que na
fundamentação do ato de desclassificação consta existência de pendência documental não sanada. O certame segue as normas previstas no
Edital, que devem ser observadas por todos os interessados, indistintamente, em atenção aos princípios da isonomia e impessoalidade. Foi
esclarecido que a certidão abrange consulta de débitos exclusivamente no âmbito da dívida ativa, não constituindo prova de inexistência de
débitos na esfera administrativa, além de constar do documento que ?a certidão não tem validade para licitação?. Ora, os atos administrativos
gozam de presunção de legitimidade e veracidade, não afastadas na hipótese, em sede de cognição superficial, admitida para o momento.
Dessa forma, nos limites estreitos da decisão impugnada, E em sede de cognição sumária, não vislumbro demonstrado o requisito do art. 995,
do NCPC/15, a saber, probabilidade de provimento do recurso. Nesses termos, não tendo o agravante cumprido com a exigência legal para a
fase de cognição sumária/superficial da liminar pleitada, diante de mera menção genérica de efeito suspensivo a ser concedido, SEM EFETIVA
DEMONSTRAÇÃO DOS REQUISITOS AUTORIZATIVOS, INDEFIRO a tutela de urgência pleiteada em obediência aos artigos 1019, I c/c art.
995, do CPC c/c art. 7º inciso III, da LMS ? 12016/2009. Comunique-se ao Juízo da causa. Intime-se o agravado para, querendo, apresentar
contrarrazões. Demais questões serão objeto de apreciação no momento oportuno de julgamento do mérito recursal. Brasília-DF, 22 de janeiro
de 2019. Desembargador ALFEU MACHADO Relator
N. 0721694-85.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: RODOLFO DOS SANTOS BORN. A: RODRIGO DOS SANTOS
BORN. A: LARISSA DOS SANTOS BORN. Adv(s).: DF2793600A - MARINA MONTE MOR DAVID PONS. R: ANDREA DA SILVA OLIVEIRA.
Adv(s).: DF1380200A - JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. José Divino de Oliveira Número do processo: 0721694-85.2018.8.07.0000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: RODOLFO DOS SANTOS BORN, RODRIGO DOS SANTOS BORN, LARISSA DOS
SANTOS BORN AGRAVADO: ANDREA DA SILVA OLIVEIRA D E C I S Ã O RODOLFO DOS SANTOS BORN e OUTROS interpuseram agravo
de instrumento contra a decisão que determinou a inclusão de créditos trabalhistas não recebidos pelo de cujus no rol de bens a inventariar e
reconheceu o sucessório da companheira supérstite ao imóvel arrolado. Deixaram, no entanto, de recolher o preparo, pugnando liminarmente
a gratuidade da justiça. Diante da ausência de elementos que comprovassem o direito ao benefício, determinou-se a intimação dos agravantes
para comprovarem a hipossuficiência ou recolherem o preparo, sob pena de deserção. Em resposta, ratificaram que não possuem condições de
arcar com os ônus processuais sem prejuízo de seus próprios sustentos, pois são todos estudantes, não trabalham e possuem apenas um terço
de uma sala comercial, cuja renda não alcança R$ 500 reais para cada. É a síntese dos fatos relevantes. DECIDO. O artigo 932, inciso III, do
Código de Processo Civil, autoriza o Relator a não conhecer do recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente
os fundamentos da decisão recorrida. Antes de considerar inadmissível o recurso, no entanto, o relator concederá o prazo de cinco dias aos
recorrentes para que sanem o vício (CPC, art. 932, parágrafo único). Assim, determinou-se aos agravantes a comprovação da hipossuficiência

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ou o recolhimento do preparo, mas não se desincumbiram desse ônus. Com efeito, insistiram na alegação de que não possuem condições de
arcar com os ônus processuais sem prejuízo de seus próprios sustentos; mas os documentos que juntaram demonstram exatamente o oposto.
Deveras, ainda que sejam todos estudantes, consta dos extratos bancários colacionados que RODOLFO transfere elevadas importâncias para
a sua conta poupança e ainda recebe considerável mesada, espécie de transferência mensal programada, prevista para vários meses (v. Num.
6910673 - Pág. 1 e Num. 6910684 - Pág. 1). LARISSA declarou à Receita Federal renda anual superior a R$ 58 mil reais, o que corresponde
a aproximadamente R$ 5 mil mensais, além de haver informações de que possui investimentos em CDB e conta poupança (v. Num. 6910689
- Pág. 1 e Num. 6910802 - Pág. 1). RODRIGO, por sua vez, está realmente com saldo negativo em sua conta corrente. Contudo, há prova
de que também recebe mesada programada, prevista para longo período, além de benefício previdenciário e ainda possui investimentos em
CDB e poupança (v. Num. 6910879 - Pág. 1 e Num. 6910900) Logo, há elementos que infirmem a declaração de hipossuficiência. Depois,
nenhum dos agravantes indicou despesas extraordinárias que pudessem inviabilizar o pagamento das custas processuais, cuja modicidade é
notória, tampouco comprovou prejuízo para o sustento próprio e da família. Assim, não tendo juntado prova da condição econômica alegada,
nem recolhido o preparo, o recurso é deserto e não pode ser conhecido. Ante o exposto, com fundamento no art. 1.007, § 4º, do CPC, NÃO
CONHEÇO do recurso. Intimem-se. Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Relator
N. 0721694-85.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: RODOLFO DOS SANTOS BORN. A: RODRIGO DOS SANTOS
BORN. A: LARISSA DOS SANTOS BORN. Adv(s).: DF2793600A - MARINA MONTE MOR DAVID PONS. R: ANDREA DA SILVA OLIVEIRA.
Adv(s).: DF1380200A - JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. José Divino de Oliveira Número do processo: 0721694-85.2018.8.07.0000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: RODOLFO DOS SANTOS BORN, RODRIGO DOS SANTOS BORN, LARISSA DOS
SANTOS BORN AGRAVADO: ANDREA DA SILVA OLIVEIRA D E C I S Ã O RODOLFO DOS SANTOS BORN e OUTROS interpuseram agravo
de instrumento contra a decisão que determinou a inclusão de créditos trabalhistas não recebidos pelo de cujus no rol de bens a inventariar e
reconheceu o sucessório da companheira supérstite ao imóvel arrolado. Deixaram, no entanto, de recolher o preparo, pugnando liminarmente
a gratuidade da justiça. Diante da ausência de elementos que comprovassem o direito ao benefício, determinou-se a intimação dos agravantes
para comprovarem a hipossuficiência ou recolherem o preparo, sob pena de deserção. Em resposta, ratificaram que não possuem condições de
arcar com os ônus processuais sem prejuízo de seus próprios sustentos, pois são todos estudantes, não trabalham e possuem apenas um terço
de uma sala comercial, cuja renda não alcança R$ 500 reais para cada. É a síntese dos fatos relevantes. DECIDO. O artigo 932, inciso III, do
Código de Processo Civil, autoriza o Relator a não conhecer do recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente
os fundamentos da decisão recorrida. Antes de considerar inadmissível o recurso, no entanto, o relator concederá o prazo de cinco dias aos
recorrentes para que sanem o vício (CPC, art. 932, parágrafo único). Assim, determinou-se aos agravantes a comprovação da hipossuficiência
ou o recolhimento do preparo, mas não se desincumbiram desse ônus. Com efeito, insistiram na alegação de que não possuem condições de
arcar com os ônus processuais sem prejuízo de seus próprios sustentos; mas os documentos que juntaram demonstram exatamente o oposto.
Deveras, ainda que sejam todos estudantes, consta dos extratos bancários colacionados que RODOLFO transfere elevadas importâncias para
a sua conta poupança e ainda recebe considerável mesada, espécie de transferência mensal programada, prevista para vários meses (v. Num.
6910673 - Pág. 1 e Num. 6910684 - Pág. 1). LARISSA declarou à Receita Federal renda anual superior a R$ 58 mil reais, o que corresponde
a aproximadamente R$ 5 mil mensais, além de haver informações de que possui investimentos em CDB e conta poupança (v. Num. 6910689
- Pág. 1 e Num. 6910802 - Pág. 1). RODRIGO, por sua vez, está realmente com saldo negativo em sua conta corrente. Contudo, há prova
de que também recebe mesada programada, prevista para longo período, além de benefício previdenciário e ainda possui investimentos em
CDB e poupança (v. Num. 6910879 - Pág. 1 e Num. 6910900) Logo, há elementos que infirmem a declaração de hipossuficiência. Depois,
nenhum dos agravantes indicou despesas extraordinárias que pudessem inviabilizar o pagamento das custas processuais, cuja modicidade é
notória, tampouco comprovou prejuízo para o sustento próprio e da família. Assim, não tendo juntado prova da condição econômica alegada,
nem recolhido o preparo, o recurso é deserto e não pode ser conhecido. Ante o exposto, com fundamento no art. 1.007, § 4º, do CPC, NÃO
CONHEÇO do recurso. Intimem-se. Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Relator
N. 0721694-85.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: RODOLFO DOS SANTOS BORN. A: RODRIGO DOS SANTOS
BORN. A: LARISSA DOS SANTOS BORN. Adv(s).: DF2793600A - MARINA MONTE MOR DAVID PONS. R: ANDREA DA SILVA OLIVEIRA.
Adv(s).: DF1380200A - JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. José Divino de Oliveira Número do processo: 0721694-85.2018.8.07.0000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: RODOLFO DOS SANTOS BORN, RODRIGO DOS SANTOS BORN, LARISSA DOS
SANTOS BORN AGRAVADO: ANDREA DA SILVA OLIVEIRA D E C I S Ã O RODOLFO DOS SANTOS BORN e OUTROS interpuseram agravo
de instrumento contra a decisão que determinou a inclusão de créditos trabalhistas não recebidos pelo de cujus no rol de bens a inventariar e
reconheceu o sucessório da companheira supérstite ao imóvel arrolado. Deixaram, no entanto, de recolher o preparo, pugnando liminarmente
a gratuidade da justiça. Diante da ausência de elementos que comprovassem o direito ao benefício, determinou-se a intimação dos agravantes
para comprovarem a hipossuficiência ou recolherem o preparo, sob pena de deserção. Em resposta, ratificaram que não possuem condições de
arcar com os ônus processuais sem prejuízo de seus próprios sustentos, pois são todos estudantes, não trabalham e possuem apenas um terço
de uma sala comercial, cuja renda não alcança R$ 500 reais para cada. É a síntese dos fatos relevantes. DECIDO. O artigo 932, inciso III, do
Código de Processo Civil, autoriza o Relator a não conhecer do recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente
os fundamentos da decisão recorrida. Antes de considerar inadmissível o recurso, no entanto, o relator concederá o prazo de cinco dias aos
recorrentes para que sanem o vício (CPC, art. 932, parágrafo único). Assim, determinou-se aos agravantes a comprovação da hipossuficiência
ou o recolhimento do preparo, mas não se desincumbiram desse ônus. Com efeito, insistiram na alegação de que não possuem condições de
arcar com os ônus processuais sem prejuízo de seus próprios sustentos; mas os documentos que juntaram demonstram exatamente o oposto.
Deveras, ainda que sejam todos estudantes, consta dos extratos bancários colacionados que RODOLFO transfere elevadas importâncias para
a sua conta poupança e ainda recebe considerável mesada, espécie de transferência mensal programada, prevista para vários meses (v. Num.
6910673 - Pág. 1 e Num. 6910684 - Pág. 1). LARISSA declarou à Receita Federal renda anual superior a R$ 58 mil reais, o que corresponde
a aproximadamente R$ 5 mil mensais, além de haver informações de que possui investimentos em CDB e conta poupança (v. Num. 6910689
- Pág. 1 e Num. 6910802 - Pág. 1). RODRIGO, por sua vez, está realmente com saldo negativo em sua conta corrente. Contudo, há prova
de que também recebe mesada programada, prevista para longo período, além de benefício previdenciário e ainda possui investimentos em
CDB e poupança (v. Num. 6910879 - Pág. 1 e Num. 6910900) Logo, há elementos que infirmem a declaração de hipossuficiência. Depois,
nenhum dos agravantes indicou despesas extraordinárias que pudessem inviabilizar o pagamento das custas processuais, cuja modicidade é
notória, tampouco comprovou prejuízo para o sustento próprio e da família. Assim, não tendo juntado prova da condição econômica alegada,
nem recolhido o preparo, o recurso é deserto e não pode ser conhecido. Ante o exposto, com fundamento no art. 1.007, § 4º, do CPC, NÃO
CONHEÇO do recurso. Intimem-se. Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Relator
N. 0719279-32.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: RODRIGO AUGUSTO RODRIGUES. Adv(s).: DF22481 -
HUMBERTO ALVES DE CAMPOS. R: ALEXANDRE PEIXOTO DE MELO. Adv(s).: DF15815 - MAGNO ANTONIO CORREIA DE MELLO.
Número do processo: 0719279-32.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: RODRIGO AUGUSTO
RODRIGUES AGRAVADO: ALEXANDRE PEIXOTO DE MELO D E C I S Ã O Cuida-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO, com pedido de
concessão de efeito suspensivo, interposto por RODRIGO AUGUSTO RODRIGUES (Exequente) contra a decisão proferida pelo Juízo da Décima
Quarta Vara Cível de Brasília, que, nos autos do cumprimento de sentença (Processo nº. 0728643-59.2017.8.07.0001) movido em desfavor de

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ALEXANDRE PEIXOTO DE MELO (Executado), acolheu a impugnação ofertada pelo devedor, para determinar a liberação de R$12.519,54 (doze
mil quinhentos e dezenove reais e cinquenta e quatro centavos), que foram penhorados em sua conta bancária (ID 24621539 dos autos de
origem). Em suas razões recursais (ID 6027968), o agravante noticia que a fase satisfativa promovida na origem tem por objeto o pagamento de
astreintes fixadas pelo Juízo a quo, em razão de descumprimento de determinação judicial pela contraparte. Ademais, informa que, a despeito de
ter sido realizado o bloqueio parcial do crédito exequendo, via BacenJud, o magistrado singular acatou a impugnação apresentada pelo devedor,
determinando, por conseguinte, a liberação do montante constrito, por entender que o artigo 833, inciso IV, do Código de Processo Civil, apenas
autorizou a penhora sobre salários superiores a 50 salários mínimos. Todavia, sustenta em sua irresignação que o entendimento plasmado no
referido decisum não deve prevalecer, haja vista que a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento de ser cabível a
penhora de até 30% da verba salarial, o qual se aplica, inclusive, após a edição do Código de Processo Civil de 2015. Com efeito, menciona
que o extrato bancário apresentado pelo executado demonstra que os créditos por ele recebidos no mês de outubro perfazem a quantia de R
$38.223,88, pouco importando, para fins de bloqueio, a origem dos referidos recursos. Nesse sentido, aduz que o percentual de 30% do total
dos créditos percebidos pelo devedor no aludido período totaliza o montante de R$11.467,19. De outro lado, afirma que o percentual de 30% da
verba oriunda da Câmara dos Deputados, a título remuneratório, atinge a cifra de R$3.859,06. Diante disso, requereu, liminarmente, a concessão
do efeito suspensivo ao presente recurso, com vistas ao sobrestamento a decisão agravada, até o julgamento de mérito desta insurgência. No
mérito, pugnou pela sua reforma, para que seja efetivada a penhora do valor de R$11.467,16, correspondente ao percentual de 30% dos valores
recebidos pelo Executado em sua conta corrente no mês de outubro de 2018. Subsidiariamente, pleiteou a manutenção da penhora sobre a
quantia de R$3.859.06, a qual corresponde ao percentual de 30% do valor percebido pelo devedor a título de remuneração. Preparo comprovado
(ID 6028082). O agravado apresentou, espontaneamente, contrarrazões ao recurso (ID 6053003), na qual defendeu a impossibilidade de utilização
dos depósitos efetuados em sua conta corrente, no mês de outubro de 2018, para a satisfação da dívida executada, uma vez que sequer são
suficientes para garantir a manutenção de saldo credor. Ademais, relata que, no caso dos autos, é inviável aplicar o percentual de 30% pretendido
pelo agravante sem que tal medida repercuta em sua subsistência. Esclarece que a quantia indevidamente bloqueada será utilizada para restituir
empréstimo concedido por seu genitor, registrado no dia 26.10.2018, com a finalidade de viabilizar o pagamento de fatura de cartão de crédito,
que se dera naquele mesmo dia. Noutro vértice, aponta que o próprio feito executivo carece de fundamento e deve ser reavaliado, conforme
demonstrado em sucessivas petições ao julgador de primeiro grau. Consigna que foram opostos embargos de declaração em face da decisão
atacada, no qual se pleiteia a exclusão das astreintes fixadas na origem, além de manifestação ulterior nesse mesmo sentido. Diante disso,
sustenta que a multa coercitiva arbitrada é objeto de alta controvérsia entre as partes, não autorizando, dessa maneira, o direcionamento de
verbas de caráter alimentício para prover um direito que sequer restou demonstrado. Com base nisso, pede que o efeito suspensivo pretendido
pelo agravante seja denegado e, no mérito, desprovido o recurso. O pedido para concessão de efeito suspensivo foi indeferido (ID 6109846).
O despacho de ID 6619633 intimou o agravante para que manifestasse sobre a perda superveniente do objeto recursal, tendo em vista que os
valores bloqueados através do sistema BACENJUD foram liberados em 08.11.2018. (diligência ID 25019983 nos autos de origem). O agravante
manteve-se inerte, deixando o prazo concedido transcorrer in albis (ID 6926224). É o relatório. Decido. De acordo com os artigos 932, inciso
III, e 1.019, ambos do Código de Processo Civil, incumbe ao Relator não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha
impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. Portanto, por expressa determinação legal, compete ao Relator exercer o
juízo de admissibilidade do recurso, indeferindo o seu processamento, quando ausentes pressupostos indispensáveis. Em consulta ao sistema
informatizado deste Tribunal de Justiça, a todos acessível, observo que os valores bloqueados através do sistema BACENJUD, objeto do presente
recurso, foram liberados em 08.11.2018, conforme protocolo constante do ID 25019983 dos autos de origem. Mostra-se portanto, inócuo o exame
do pedido de manutenção do bloqueio dos valores, diante da notícia de liberação providenciada em primeira instância. Por despacho (ID 6619633),
oportunizou-se o contraditório ao agravante, para que informasse acerca de seu interesse no julgamento do presente recurso; este manteve-se
inerte, conforme certificado (ID 6926224), deixando o prazo concedido transcorrer in albis. Assim, em face da perda superveniente do objeto,
o presente recurso mostra-se manifestamente prejudicado. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO ao recurso de agravo de instrumento, com
amparo no artigo 932, inciso III, do Código de Processo Civil, diante da sua manifesta inadmissibilidade por perda superveniente do interesse
recursal. Publique-se. Intimem-se. Brasília, D.F., 23 de janeiro de 2019 Desembargador ESDRAS NEVES Relator
N. 0719279-32.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: RODRIGO AUGUSTO RODRIGUES. Adv(s).: DF22481 -
HUMBERTO ALVES DE CAMPOS. R: ALEXANDRE PEIXOTO DE MELO. Adv(s).: DF15815 - MAGNO ANTONIO CORREIA DE MELLO.
Número do processo: 0719279-32.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: RODRIGO AUGUSTO
RODRIGUES AGRAVADO: ALEXANDRE PEIXOTO DE MELO D E C I S Ã O Cuida-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO, com pedido de
concessão de efeito suspensivo, interposto por RODRIGO AUGUSTO RODRIGUES (Exequente) contra a decisão proferida pelo Juízo da Décima
Quarta Vara Cível de Brasília, que, nos autos do cumprimento de sentença (Processo nº. 0728643-59.2017.8.07.0001) movido em desfavor de
ALEXANDRE PEIXOTO DE MELO (Executado), acolheu a impugnação ofertada pelo devedor, para determinar a liberação de R$12.519,54 (doze
mil quinhentos e dezenove reais e cinquenta e quatro centavos), que foram penhorados em sua conta bancária (ID 24621539 dos autos de
origem). Em suas razões recursais (ID 6027968), o agravante noticia que a fase satisfativa promovida na origem tem por objeto o pagamento de
astreintes fixadas pelo Juízo a quo, em razão de descumprimento de determinação judicial pela contraparte. Ademais, informa que, a despeito de
ter sido realizado o bloqueio parcial do crédito exequendo, via BacenJud, o magistrado singular acatou a impugnação apresentada pelo devedor,
determinando, por conseguinte, a liberação do montante constrito, por entender que o artigo 833, inciso IV, do Código de Processo Civil, apenas
autorizou a penhora sobre salários superiores a 50 salários mínimos. Todavia, sustenta em sua irresignação que o entendimento plasmado no
referido decisum não deve prevalecer, haja vista que a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento de ser cabível a
penhora de até 30% da verba salarial, o qual se aplica, inclusive, após a edição do Código de Processo Civil de 2015. Com efeito, menciona
que o extrato bancário apresentado pelo executado demonstra que os créditos por ele recebidos no mês de outubro perfazem a quantia de R
$38.223,88, pouco importando, para fins de bloqueio, a origem dos referidos recursos. Nesse sentido, aduz que o percentual de 30% do total
dos créditos percebidos pelo devedor no aludido período totaliza o montante de R$11.467,19. De outro lado, afirma que o percentual de 30% da
verba oriunda da Câmara dos Deputados, a título remuneratório, atinge a cifra de R$3.859,06. Diante disso, requereu, liminarmente, a concessão
do efeito suspensivo ao presente recurso, com vistas ao sobrestamento a decisão agravada, até o julgamento de mérito desta insurgência. No
mérito, pugnou pela sua reforma, para que seja efetivada a penhora do valor de R$11.467,16, correspondente ao percentual de 30% dos valores
recebidos pelo Executado em sua conta corrente no mês de outubro de 2018. Subsidiariamente, pleiteou a manutenção da penhora sobre a
quantia de R$3.859.06, a qual corresponde ao percentual de 30% do valor percebido pelo devedor a título de remuneração. Preparo comprovado
(ID 6028082). O agravado apresentou, espontaneamente, contrarrazões ao recurso (ID 6053003), na qual defendeu a impossibilidade de utilização
dos depósitos efetuados em sua conta corrente, no mês de outubro de 2018, para a satisfação da dívida executada, uma vez que sequer são
suficientes para garantir a manutenção de saldo credor. Ademais, relata que, no caso dos autos, é inviável aplicar o percentual de 30% pretendido
pelo agravante sem que tal medida repercuta em sua subsistência. Esclarece que a quantia indevidamente bloqueada será utilizada para restituir
empréstimo concedido por seu genitor, registrado no dia 26.10.2018, com a finalidade de viabilizar o pagamento de fatura de cartão de crédito,
que se dera naquele mesmo dia. Noutro vértice, aponta que o próprio feito executivo carece de fundamento e deve ser reavaliado, conforme
demonstrado em sucessivas petições ao julgador de primeiro grau. Consigna que foram opostos embargos de declaração em face da decisão
atacada, no qual se pleiteia a exclusão das astreintes fixadas na origem, além de manifestação ulterior nesse mesmo sentido. Diante disso,
sustenta que a multa coercitiva arbitrada é objeto de alta controvérsia entre as partes, não autorizando, dessa maneira, o direcionamento de
verbas de caráter alimentício para prover um direito que sequer restou demonstrado. Com base nisso, pede que o efeito suspensivo pretendido
pelo agravante seja denegado e, no mérito, desprovido o recurso. O pedido para concessão de efeito suspensivo foi indeferido (ID 6109846).

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

O despacho de ID 6619633 intimou o agravante para que manifestasse sobre a perda superveniente do objeto recursal, tendo em vista que os
valores bloqueados através do sistema BACENJUD foram liberados em 08.11.2018. (diligência ID 25019983 nos autos de origem). O agravante
manteve-se inerte, deixando o prazo concedido transcorrer in albis (ID 6926224). É o relatório. Decido. De acordo com os artigos 932, inciso
III, e 1.019, ambos do Código de Processo Civil, incumbe ao Relator não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha
impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. Portanto, por expressa determinação legal, compete ao Relator exercer o
juízo de admissibilidade do recurso, indeferindo o seu processamento, quando ausentes pressupostos indispensáveis. Em consulta ao sistema
informatizado deste Tribunal de Justiça, a todos acessível, observo que os valores bloqueados através do sistema BACENJUD, objeto do presente
recurso, foram liberados em 08.11.2018, conforme protocolo constante do ID 25019983 dos autos de origem. Mostra-se portanto, inócuo o exame
do pedido de manutenção do bloqueio dos valores, diante da notícia de liberação providenciada em primeira instância. Por despacho (ID 6619633),
oportunizou-se o contraditório ao agravante, para que informasse acerca de seu interesse no julgamento do presente recurso; este manteve-se
inerte, conforme certificado (ID 6926224), deixando o prazo concedido transcorrer in albis. Assim, em face da perda superveniente do objeto,
o presente recurso mostra-se manifestamente prejudicado. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO ao recurso de agravo de instrumento, com
amparo no artigo 932, inciso III, do Código de Processo Civil, diante da sua manifesta inadmissibilidade por perda superveniente do interesse
recursal. Publique-se. Intimem-se. Brasília, D.F., 23 de janeiro de 2019 Desembargador ESDRAS NEVES Relator

PAUTA DE JULGAMENTO - PROCESSO ADIADO DA 1ª SESSÃO ORDINÁRIA PARA A 2ª SESSÃO ORDINÁRIA - ALTERAÇÃO DA
MODALIDADE DE JULGAMENTO VIRTUAL PARA PRESENCIAL

Informamos que o processo abaixo relacionado foi expressamente adiado para julgamento presencial na sessão subsequente, que será
realizada no dia 30/01/2019, com início às treze horas e trinta minutos, no(a) SALA DE SESSÃO DA SEXTA TURMA CÍVEL, PRAÇA MUNICIPAL
- LOTE 1, BLOCO C - 2º ANDAR, N. 201 - PALÁCIO DA JUSTIÇA

Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível


Número Processo: 2015 01 1 034454-5 APC - 0010105-42.2015.8.07.0001
Embargante: CAIXA DE PREVIDENCIA DOS FUNCIONARIOS DO BANCO DO BRASIL - PREVI
Advogado: MARCOS VINICIUS BARROS OTTONI (DF016785)
Embargado: MARIA AMELIA RODRIGUES FONSECA
Advogado(s): NACIR DA CONCEICAO FERNANDES (DF018189), GERALDO LEITE FERNANDES (DF028908)
Origem: DÉCIMA TERCEIRA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA - BRASILIA - 20150110344545 - PROCEDIMENTO
COMUM
Relator: CARLOS DIVINO VIEIRA RODRIGUES

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Câmara de Uniformização
DESPACHO
3ª Sessão

3ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS
DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Reclamação

Número Processo 2019 00 2 000170-7 RCL - 0000170-39.2019.8.07.0000


Relator. JOÃO EGMONT
Reclamante: BEATRIZ TARGINO FERREIRA
Advogado(s) REGINALDO DE OLIVEIRA SILVA (DF025480), MURILLO DOS SANTOS NUCCI (DF024022)
Reclamado: SEGUNDA TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO DF
Advogado
Interessado: DISTRITO FEDERAL
Advogado PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL (DF212121)
Origem SEGUNDA TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS DO DF - 0706216-17 2017 8 07 0018 - RECURSO
INOMINADO (3º JEFPDF)
Despacho fls. 38/42

DECISÃO Cuida-se de reclamação apresentada por BEATRIZ TARGINO FERREIRA, diante do acórdão proferido pela 2ª Turma Recursal
dos Juizados Especiais do Distrito Federal, no julgamento de recurso inominado interposto na ação de produção antecipada de provas (processo nº
0706216-17.2017.8.07.0018), proposta em desfavor do DISTRITO FEDERAL. A reclamante relatou ter ajuizado ação de produção antecipada de
provas visando a aquisição de documentos concernentes ao espelho individual da folha de respostas inerente ao concurso da Secretaria de Estado
de Administração Pública do Distrito Federal realizado em 2013 pelo IBFC - Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação, com o fito de ajuizar
demanda para avaliação da nota final. Aduziu que a sentença declarou a prescrição de seu direito e a ação foi extinta com fundamento no art. 1º da
Lei 7.515/86. A 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal confirmou a sentença e negou provimento ao recurso inominado sob
o seguinte entendimento, verbis: “DIREITO PROCESSUAL CIVIL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PEDIDO RELATIVO A CONCURSO PÚBLICO.
DISCUSSÃO SOBRE O GABARITO. PRESCRIÇÃO. 1 - Na forma do art. 46 da Lei 9.099/1995, a ementa serve de acórdão. Recurso próprio,
regular e tempestivo. 2 - Prescrição. Trata-se de ação em que a autora pede o fornecimento de folha de respostas do concurso de Professor de
Educação Básica da Secretaria de Estado de Administração Pública do Distrito Federal. Dispõe o art. 1º da Lei Distrital 7.515/1986 que: “O direito
de ação contra quaisquer atos relativos a concursos para provimento de cargos e empregos na Administração Direta do Distrito Federal e nas
suas Autarquias prescreve em 1 (um) ano, a contar da data em que for publicada a homologação do resultado final.”. Em razão da existência de
lei especial, não se aplica o prazo previsto na lei geral (Decreto n. 20.910/1932). No caso presente, o concurso foi homologado em 03/06/2014, de
forma que resta demonstrada a prescrição da pretensão da autora. Sentença que se mantém pelos próprios fundamentos. 3 - Recurso conhecido,
mas não provido. Custas processuais e honorários advocatícios, fixados em R$600,00, pela recorrente vencida, cuja exigibilidade resta suspensa,
face à gratuidade de justiça concedida.”- g.n. Contra esse acórdão, a requerente apresentou a presente reclamação. Pede a cassação do acórdão
para determinar o retorno dos autos à origem para apreciação do mérito da ação. Sustenta que houve divergência entre o acórdão ora atacado
e precedente do STJ, que segue entendimento do STF. Aduz que a tese do acórdão defende a aplicação da Lei 7.515/86 enquanto a tese
do precedente do STJ entende que a referida lei não foi recepcionada pela Constituição da República, por incompatibilidade com seu artigo
37, III. É o relatório. A reclamação tem previsão no art. 988 do CPC, regulamentado pelos arts. 1º e 2º, da Resolução nº 3/2016, do Superior
Tribunal de Justiça: “Art. 988. Caberá reclamação da parte interessada ou do Ministério Público para: (...) IV - garantir a observância de acórdão
proferido em julgamento de incidente de resolução de demandas repetitivas ou de incidente de assunção de competência;”. “Art. 1º Caberá às
Câmaras Reunidas ou à Seção Especializada dos Tribunais de Justiça a competência para processar e julgar as Reclamações destinadas a
dirimir divergência entre acórdão prolatado por Turma Recursal Estadual e do Distrito Federal e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça,
consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de demandas repetitivas, em julgamento de recurso especial repetitivo
e em enunciados das Súmulas do STJ, bem como para garantir a observância de precedentes. Art. 2º Aplica-se, no que couber, o disposto nos
arts. 988 a 993 do Código de Processo Civil, bem como as regras regimentais locais, quanto ao procedimento da Reclamação.” O Regimento
Interno desta Corte, em consonância com a Resolução nº 3/2016 do STJ, estabelece: “Art. 196. Ressalvado o disposto nos arts. 164 a 170, caberá
reclamação da parte interessada ou do Ministério Público para: I - preservar a competência do tribunal; II - garantir a autoridade das decisões do
tribunal; III - garantir a observância de precedente proferido em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência; IV
- dirimir divergência entre acórdão de Turma Recursal e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça sumulada ou consolidada em julgamento
de recurso repetitivo, incidente de assunção de competência e incidente de resolução de demandas repetitivas.”- g.n. Depreende-se da leitura
desses dispositivos que a reclamação apresentada diante de julgamento de Turma Recursal precisa estar apoiada em precedentes, termo que
abrange 1) jurisprudência consolidada por incidente de assunção de competência (IAC) ou 2) de resolução de demandas repetitivas (IRDR),
ou em julgamento de 3) recurso especial repetitivo ou em 4) enunciados da Súmula de Jurisprudência do STJ. Cumpre aqui destacar a lição
de Daniel Amorim: “(...) Conforme vem apontando a melhor doutrina, no Brasil foi adotada outra técnica na formação dos precedentes, já que
o Novo Código de Processo Civil prevê de forma expressa e específica quais são os julgamentos que serão considerados precedentes. Trata-
se de “precedente doloso”, em interessante nomenclatura dada por Alexandre Freitas Câmara, ou seja, um julgamento já predestinado a ser
precedente. Nesse tocante, entretanto, cabe uma observação. Nem todo precedente é vinculante - obrigatório - já que continuam a existir no
sistema processual brasileiro julgamentos proferidos em processo subjetivo que não decidem casos repetitivos e nem o incidente de assunção de
competência, e que poderão servir como fundamento de decidir de outros julgamentos a serem proferidos supervenientemente. Tem-se, portanto,
um tratamento diferente de formação de precedente a depender de sua eficácia vinculante (binding precedents) e de sua eficácia persuasiva
(persuasive precedents). Enquanto os precedentes vinculantes são julgamentos que já nascem precedentes, os precedentes persuasivos se
tornam precedentes a partir do momento em que são utilizados para fundamentar outros julgamentos.” (Manual de direito processual civil -
Volume único / Daniel Amorim Assumpção Neves - 8. ed. - Salvador: Ed. JusPodivm, 2016). Assim, para a procedência da reclamação, não
basta a existência de um julgamento isolado que seja favorável à parte reclamante, sendo necessária a existência de pelo menos um precedente
qualificado, previsto no art. 1º da Resolução nº 3/2016, do STJ e no art. 196, IV, do Regimento Interno desta Corte. No caso, o incidente em análise
foi apresentado contra acórdão da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do DF, que julgou improcedente o recurso inominado interposto
contra sentença que decretou a prescrição para ajuizamento de ação para anular questões de concurso. A reclamante pede a cassação do
acórdão para determinar o retorno dos autos à origem para apreciação do mérito da ação. Sustenta que houve divergente entre o acórdão ora

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atacado e precedente do Col. STJ, que segue entendimento do STF. Aduz que a tese do acórdão defende a aplicação da Lei 7.515/86 enquanto a
tese do precedente do STJ entende que a referida lei não foi recepcionada pela Constituição da República, por incompatibilidade com seu art. 37,
III. A reclamação veio embasada com o REsp 675.395/RS, que trata de prescrição de concurso público, o qual estabelece sua validade de até dois
anos, podendo ser prorrogados por igual período. Não obstante os fundamentos do reclamante, o único julgado trazido trata de matéria distinta
e precedente isolado não havendo qualquer similitude fática. Nesse sentido: “O termo ‘precedentes’ empregado no art. 1º, da Resolução 03/16
do STJ, alcança somente aqueles oriundos dos instrumentos processuais especialmente qualificados para a obtenção de segurança jurídica,
previstos nos arts. 988, IV, c/c 927, III e IV, do Cód. Proc. Civil, de superior hierarquia, e reafirmados pela mesma Resolução e pelo RITJDFT
- art. 18 -, quais sejam, acórdãos daquela Corte proferidos em incidente de assunção de competência, resolução de demandas repetitivas,
recurso especial repetitivo, assim como os enunciados da sua Súmula. 2. O próprio STJ, quando vigia a Resolução 12/09 - que disciplinava a
reclamação hoje prevista na 03/16 - restringia o termo "jurisprudência" constante do art. 1º àquela consolidada nos enunciados da própria Súmula
e nos acórdãos proferidos sob a sistemática do recurso especial repetitivo. 3. Portanto, é inadmissível a reclamação de que trata a Resolução
03/16, quando os paradigmas invocados consistirem, como no presente caso, em precedentes oriundos de recursos especiais julgados fora da
sistemática do recurso repetitivo.” (20160020290484RCL, Relator: Fernando Habibe, Câmara de Uniformização, DJE 22/11/2016) - g.n. Outro não
é o entendimento do próprio STJ sobre a matéria: “2. De acordo com o art. 988, IV, do CPC/2015, a jurisprudência a ser considerada para efeito
do cabimento da reclamação na hipótese em exame é aquela proferida em julgamento de incidente de resolução de demandas repetitivas ou de
incidente de assunção de competência. 3. Levando em consideração que o acórdão reclamado, oriundo de turma recursal de juizado especial,
revisou a multa imposta por descumprimento da obrigação de fazer, possível a qualquer tempo, sem que configure vulneração à coisa julgada,
na linha da jurisprudência desta Corte, afigura-se inviável o processamento do presente feito. 4. Ainda que se tomasse como base a Resolução
n. 12/2009, revogada pela Emenda Regimental n. 22/2016, melhor sorte não contemplaria a reclamante, porquanto o descompasso da decisão
impugnada deveria se dar em relação a entendimento desta Corte consubstanciado em súmulas ou teses adotadas no julgamento de recursos
repetitivos (CPC/1973, art. 543-C).” (AgInt na Rcl 30.988/BA, Rel. Ministro Gurgel De Faria, Primeira Seção, DJe 12/09/2016) - g.n. Portanto,
a reclamação não substitui o recurso próprio cabível disponibilizado pelo ordenamento jurídico, sob pena de ofender a competência do STJ e
o princípio da indelegabilidade da jurisdição. Colaciono, por oportuno, a seguinte lição doutrinária: “(...) a reclamação é o remédio processual
adequado para combater os casos de desrespeito à autoridade do Tribunal, e no NCPC, em especial os casos de não observância de precedentes
de obrigatoriedade forte previstos no art. 927, I a III”. (in Temas Essenciais do Novo CPC, coordenadores Luiz Rodrigues Wambier e Teresa Arruda
Alvim Wambier, 1ª ed. e-book baseada na 1ª ed. impressa. Editora Revista dos Tribunais). O STF, aliás, consagrou o entendimento de que a
reclamação “não se qualifica como sucedâneo recursal nem configura instrumento viabilizador do reexame do conteúdo do ato reclamado, eis que
tal finalidade revela-se estranha à destinação constitucional subjacente à instituição dessa medida processual” (Rcl 4.381-AgR, Rel. Min. Celso
de Mello, Tribunal Pleno, Dje de 05.08.2011). Portanto, com apoio no art. 198, I, do RITJDFT, INDEFIRO A RECLAMAÇÃO, porque inadmissível.
Publique-se. Intimem-se. Brasília, 18 de janeiro de 2018. Desembargador JOÃO EGMONT Relator
Número Processo 2018 00 2 009175-8 RCL - 0009040-10.2018.8.07.0000
Relator. ARNOLDO CAMANHO
Reclamante: ARLEIA GONCALVES BRITO
Advogado PRISCILA DIAS DA SILVA E SÁ (DF056298)
Reclamado: SEGUNDA TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO DF
Advogado
Origem SEGUNDA TURMA RECURSAL - RECURSO INOMINADO 0701242-91 2018 8 07 0020 (1º JECV ACL)
Despacho fls. 107

D E S P A C H O Intime-se a reclamante para justificar o cabimento da presente Reclamação, a teor do art. 10, do CPC c/c art. 18, inciso
VI e art. 198, inciso I, ambos do Regimento Interno deste egrégio Tribunal de Justiça. Publique-se.

DEBORA MARINHO LUZ ONO


Diretor(a) de Secretaria Câmara de Uniformização

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7ª Turma Cível
DESPACHO

N. 0034087-34.2015.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: BSB SERVICOS CINEGROUP LTDA. Adv(s).: RJ093448 - RENATA DE PAOLI
GONTIJO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Processo : 0034087-34.2015.8.07.0018 DESPACHO A apelante informa
oposição ao julgamento virtual do recurso, nos termos seguintes: BSB SERVIÇOS CINEGROUP LTDA. (Apelante), já devidamente qualificada
nos autos do processo em epígrafe, por suas advogadas abaixo assinadas, informa que se opõe ao julgamento virtual do recurso de apelação, na
forma do artigo 4°, inciso V, da Portaria GPR 1.029/2018, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.[1] Sobre o tema, a Portaria
GPR 1.029/2018, estabelece que, para as solicitações de julgamento presencial, formuladas com fulcro no art. 4º, V, do mesmo diploma, deve ser
observado o prazo de quarenta e oito horas do início do julgamento virtual, senão vejamos o teor do § 2º do dispositivo: § 2º As solicitações do
inciso V deverão ser apresentadas, por meio de peticionamento eletrônico nos autos, em até 48 (quarenta e oito) horas antes do horário previsto
para o início da sessão virtual. Sucede que, no caso, a apelante informa a oposição no dia 22.1.2019, às 12h42[2], sendo que a sessão virtual está
marcada para 23.1.2019, a partir das 12h00[3]. Portanto, a parte manifesta interesse em retirar o feito da pauta virtual com menos de 24 horas
do julgamento. Neste quadro, à míngua de adequação ao referido regulamento, nada a prover sobre o petitório, devendo o presente processo
permanecer pautado para a 1ª Sessão Virtual de 23.1 a 30.01, nos termos da certidão de id. 6291517. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro
de 2019. FÁBIO EDUARDO MARQUES Relator [1] Id. 6921993 [2] Id. 6922362 [3] Id. 6291517
N. 0718326-68.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SINDICATO DOS MEDICOS DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
DF2167500A - ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS, DF4424200A - MARIZA DIAS MARUM JORGE, DF0031660A - ANA CAROLINA
FERNANDES ALTOE TAVARES SEIXAS, DF0000968A - ULISSES RIEDEL DE RESENDE, DF2124900A - JULIANA ALMEIDA BARROSO
MORETI. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
da Desembargadora GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Número do processo: 0718326-68.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: SINDICATO DOS MEDICOS DO DISTRITO FEDERAL AGRAVADO: DISTRITO FEDERAL DESPACHO
Em atenção ao que dispõe o art. 10 do CPC, intime-se o agravante SINDICATO DOS MÉDICOS DO DISTRITO FEDERAL para, querendo, no
prazo de 05 (cinco) dias, apresentar manifestação acerca das preliminares de ilegitimidade ativa ad causam e de inépcia da inicial suscitadas nas
contrarrazões apresentadas pelo agravado DISTRITO FEDERAL (Id. 6216286). Intime-se. Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019. Desembargadora
GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Relatora
N. 0707605-03.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: GERALDA MARIA SILVA PEIXOTO. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS
DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0707605-03.2018.8.07.0018 Classe judicial:
APELAÇÃO (198) APELANTE: GERALDA MARIA SILVA PEIXOTO APELADO: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Vistos etc. Intimem-se as
partes a respeito da suspensão do processo, em razão de decisão proferida no RE 905.357/RR, Tema 864, sob regime de repercussão geral.
Após, retornem os autos conclusos. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Des. GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator

DECISÃO

N. 0713032-15.2017.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANTONIETA LUBISCO
RIBEIRO. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS RomeuNeiva Gabinete do Des. Romeu Gonzaga Neiva Número do processo: 0713032-15.2017.8.07.0018
Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DISTRITO FEDERAL APELADO: ANTONIETA LUBISCO RIBEIRO D E C I S Ã O ANTONIETA
LUBISCO RIBEIRO apresenta pedido de reconsideração da decisão que determinou o sobrestamento do feito até o deslinde da questão assente
no Recurso Extraordinário nº 905.357 ED/RR, em sede de repercussão geral. Entende, em síntese, que não há identidade entre a presente
demanda e a paradigma, porquanto este último trata de revisão geral anual de remuneração, matéria de natureza constitucional, enquanto o caso
vertente trata de uniformização de carga horária com o consequente reajuste pecuniário. É o relato necessário. Decido. A decisão que determinou
a suspensão do processo em face da repercussão geral analisou detidamente a questão ora trazida. Com efeito, assim asseverei: ?Isso porque,
não obstante o caso concreto do recurso paradigma trate de revisão geral concedida a servidores públicos sem a correspondente dotação na Lei
Orçamentária Anual, a questão de fundo a ser debatida não é a espécie de reajuste concedido, mas a vinculação de obrigação de pagamento
de vantagem remuneratória concedida por lei sem a respectiva dotação orçamentária.? Com efeito, o caso se amolda ao recurso paradigma,
porquanto a questão de fundo debatida se assemelha. Do exposto, INDEFIRO o pedido para prosseguimento do feito e MANTENHO a decisão
que determinou o sobrestamento. Brasília, 21 de janeiro de 2019. Desembargador ROMEU GONZAGA NEIVA Relator
N. 0703668-82.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: MARIA DE LOURDES
DE OLIVEIRA MENDES. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: MARIA DE LOURDES DE OLIVEIRA MENDES.
Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS RomeuNeiva Gabinete do Des. Romeu Gonzaga Neiva Número
do processo: 0703668-82.2018.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DISTRITO FEDERAL, MARIA DE LOURDES DE
OLIVEIRA MENDES APELADO: MARIA DE LOURDES DE OLIVEIRA MENDES, DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O MARIA DE LOURDES DE
OLIVEIRA MENDES apresenta pedido de reconsideração da decisão que determinou o sobrestamento do feito até o deslinde da questão assente
no Recurso Extraordinário nº 905.357 ED/RR, em sede de repercussão geral. Entende, em síntese, que não há identidade entre a presente
demanda e a paradigma, porquanto este último trata de revisão geral anual de remuneração, matéria de natureza constitucional, enquanto o caso
vertente trata de uniformização de carga horária com o consequente reajuste pecuniário. É o relato necessário. Decido. A decisão que determinou
a suspensão do processo em face da repercussão geral analisou detidamente a questão ora trazida. Com efeito, assim asseverei: ?Isso porque,
não obstante o caso concreto do recurso paradigma trate de revisão geral concedida a servidores públicos sem a correspondente dotação na Lei
Orçamentária Anual, a questão de fundo a ser debatida não é a espécie de reajuste concedido, mas a vinculação de obrigação de pagamento
de vantagem remuneratória concedida por lei sem a respectiva dotação orçamentária.? Com efeito, o caso se amolda ao recurso paradigma,
porquanto a questão de fundo debatida se assemelha. Do exposto, INDEFIRO o pedido para prosseguimento do feito e MANTENHO a decisão
que determinou o sobrestamento. Brasília, 21 de janeiro de 2019. Desembargador ROMEU GONZAGA NEIVA Relator
N. 0704249-97.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LUIZ FERNANDO
CENDRON. Adv(s).: DF2905400A - ANDRE SILVA DA MATA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0704249-97.2018.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: DISTRITO FEDERAL APELADO: LUIZ FERNANDO CENDRON DECISÃO Cuida-se de Apelação Cível interposta pelo DISTRITO
FEDERAL em face de sentença proferida pelo MM. Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal que, nos autos de Ação de Cobrança
ajuizada por LUIZ FERNANDO CENDRON, julgou procedentes os pedidos, tendo a parte dispositiva da sentença assim consignado: ?Ante
o exposto, julgo procedente o pedido inicial para condenar os requeridos ao pagamento de R$ 64.154,90, à título de alugueres, conforme

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

discriminado no item 3 da inicial; R$11.109,35, à título de condomínio, conforme descrição no item 4; R$451,48, à título de conta de energia
referente ao item 5; os valores serão atualizados monetariamente pelo INPC e acrescidos de juros moratórios mensais de 1% a contar do
primeiro dia útil subsequente ao mês de referência. Extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do artigo 487, I, do CPC. Em
face da sucumbência, condeno a ré ao pagamento de custas e de honorários advocatícios, no importe de 10% sobre o valor da condenação,
nos termos do artigo 85, §2º, do CPC. Após o trânsito em julgado e efetivo cumprimento, proceda-se baixa na distribuição e remetam-se os
autos para o arquivo. Publique-se, registre-se e intimem-se.? Em seu recurso, o DISTRITO DEFERAL sustenta a necessidade de reforma da
sentença quanto aos valores reconhecidos como devidos, bem como pede para que sobre o valor da condenação incida correção monetária
pelo índice TR e juros de mora a partir da citação, de acordo com os rendimentos da caderneta de poupança, nos termos do art. 1º-F da Lei
nº 9.494/1997. A parte Autora/Apelada apresentou contrarrazões ao recurso (ID Num. 6829996). Nesse contexto, o fato de relevo é que, nos
autos do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE, julgado sob a sistemática da repercussão geral, o C. STF determinou a aplicação do IPCA-
E como parâmetro para a correção monetária nas condenações impostas contra a Fazenda Pública e, ainda, registrou que ?o art. 1º-F da
Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à
Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao
direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia,
sendo inidônea a promover os fins a que se destina?. Em se tratando de decisão proferida em sede de repercussão geral, a jurisprudência do
C. STF se firmou no sentido de que não é necessário aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para observância da orientação
estabelecida, razão pela qual o referido entendimento foi aplicado ao caso destes autos. Todavia, diante das peculiaridades do caso, ao apreciar
os Embargos de Declaração opostos no Recurso Extraordinário nº 870.947/SE, o Eminente Ministro Relator Luiz Fuz deferiu pedido de atribuição
de efeito suspensivo ao recurso, tendo consignado o seguinte: ?Trata-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos embargos de
declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, MinasGerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São
Paulo, Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo através das Petições 2.748/2018
(Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo
1.026 do CPC, sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos expendidos em sede
de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos Servidores Públicos ? CNSP e a Associação Nacional dos
Servidores do Poder Judiciário ? ANSJ manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o breve relato. DECIDO. Estabelece o
Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis: ?Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e
interrompem o prazo para a interposição de recurso. § 1º A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo respectivo
juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a fundamentação, se houver risco de dano grave
ou de difícil reparação.? Destarte, com fundamento no referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de
efeito suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos embargantes, em apertada síntese, padecer
o decisum embargado de omissão e contradição, em face da ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas
instâncias a quo a dar causa a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do pagamento pela
Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação expendida pelos entes federativos embargantes no que
concerne à modulação temporal dos efeitos do acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado
à acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores constitucionais relevantes, como a segurança
jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário
em caso de não concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é firme no sentido de que,
para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a
observância da orientação estabelecida. Nesse sentido: ?Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se aguardar a publicação da decisão ou o trânsito
em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo
regimental.? (RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ?DIREITO TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO
EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
NO PARADIGMA. IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de mérito julgada sob
a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito
em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verba honorária fixada
da na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a que se nega provimento, com
aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.? (RE 1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018).
Desse modo, a imediata aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do pleito de
modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de pagamento de consideráveis valores, em tese,
a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito
suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do CPC/2015 c/c
o artigo 21, V, do RISTF.?. Anoto que o julgamento dos referidos Embargos de Declaração se iniciou no dia 06/12/2018 mas, após pedido de
vista formulado pelo Ministro Alexandre de Moraes, os autos aguardam devolução para julgamento. Desse modo, estando suspensos os efeitos
do acórdão prolatado nos autos do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE por força da decisão proferida nos embargos de declaração opostos,
impõe-se o sobrestamento deste recurso, até o julgamento daqueles aclaratórios, tendo em vista que há discussão nestes autos acerca do índice
a ser empregado quando da atualização do débito do DISTRITO FEDERAL. Assim sendo, determino o sobrestamento deste processo, até a
publicação da decisão a ser proferida pelo Supremo Tribunal Federal nos embargos de declaração opostos ao acórdão prolatado nos autos do
Recurso Extraordinário nº 870.947 (Tema 810). Publique-se. Intimem-se. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES
OLIVEIRA Relator

DESPACHO

N. 0720955-46.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: CONDOMINIO RESIDENCIAL OURO VERMELHO II - DF. Adv(s).: DF3247700A -


SOLANGE DE CAMPOS CESAR RESENDE, DF2279200A - CIRLENE CARVALHO SILVA. R: ALEXANDRE RAMON SANTOS BATISTA. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des.
Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0720955-46.2017.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: CONDOMINIO
RESIDENCIAL OURO VERMELHO II - DF APELADO: ALEXANDRE RAMON SANTOS BATISTA DESPACHO Vistos, etc... Intime-se o Exequente
para se manifestar acerca da certidão de ID 6899478, a fim de viabilizar a citação do Executado para contrarrazoar o recurso interposto. Após,
retornem os autos conclusos. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator

DECISÃO

N. 0722575-62.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: M. D. S. M. A.. Adv(s).: DF50060 - TIAGO FELIX DE SOUSA.


R: WAGNER EVANGELISTA MIRANDA AMANCIO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E

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DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS RomeuNeiva Gabinete do Des. Romeu Gonzaga Neiva Número do processo: 0722575-62.2018.8.07.0000 Classe judicial:
AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MILENNA DE SOUZA MIRANDA AMANCIO AGRAVADO: WAGNER EVANGELISTA
MIRANDA AMANCIO D E C I S Ã O Vistos, etc. Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de concessão de antecipação dos efeitos da
tutela, interposto por M.S.M.A., nascida em 26.07.2001, assistida por sua genitora D. J. de S. A., com fulcro no artigo 1.015 do CPC, em face da
r. decisão proferida pelo Juízo de Direito da Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal nos autos do processo 2018.01.3.009776-3. Diz a
agravante que possui viagem agendada para o período compreendido entre as datas de 31.12.2018 a 18.01.2019, tendo como destino a Cidade
de Las Vegas, nos Estados Unidos. Ressalta que o genitor, instado a autorizar a viagem, manteve-se inerte, motivo pelo qual ajuizou a ação de
suprimento do consentimento paterno. O pedido de tutela antecipada foi indeferido pelo Des. Romão C. Oliveira durante o plantão judicial e a
decisão foi mantida por este Relator. A Agravante requer a desistência do recurso em razão da perda de seu objeto. Pelo exposto, homologo o
pedido de desistência constante da petição de ID 6919760 e julgo extinto o processo sem exame de mérito. Baixem os autos à Vara de origem
para as demais providências. Publique-se. Intime-se. Brasília-DF, de janeiro de 2019. Des. ROMEU GONZAGA NEIVA - Relator
N. 0700394-33.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: WALDENIRA DUARTE RIBEIRO. Adv(s).: DF4158500A - CLAUDIA
MARIA BARBOSA, DF3834500A - ALMIR LUNGUINHO DE ANDRADE. R: RIO AMAZONAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS RomeuNeiva Gabinete do Des. Romeu Gonzaga Neiva Número do processo:
0700394-33.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: WALDENIRA DUARTE RIBEIRO AGRAVADO:
RIO AMAZONAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, BRB BANCO DE BRASILIA SA D E C I S Ã O Vistos, etc. Trata-se de agravo de
instrumento interposto contra decisão do MM. Juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública que, nos autos de ação de rescisão contratual c/c indenização
e obrigação de fazer, indeferiu pedido de gratuidade de justiça formulado pela Autora Sob o fundamento de que a decisão hostilizada contradiz a
prova anexada aos autos, que demonstra a hipossuficiência da requerente, cuidadora de idosos e com renda de dois salários mínimos, postula a
suspensão dos seus efeitos e o provimento do agravo para reformar a decisão para que lhe sejam deferidos os benefícios da assistência judiciária.
Intimei a Recorrente para comprovar a tempestividade do agravo de instrumento protocolizado em 17 de janeiro de 2019, tendo em vista que
a decisão foi proferida no dia 22 de novembro e disponibilizada no DJe de 26/11/18. A Agravante informa que o recurso preenche os requisitos
de admissibilidade, uma vez que o sistema disponibilizado pelo TJDFT formaliza, de forma segura, a data limite prevista para sua manifestação,
que seria em 21 de janeiro de 2019. É o breve relatório. Decido. Examino os pressupostos de admissibilidade do recurso. Conforme afirmado no
relatório acima, a decisão impugnada neste recurso fora disponibilizada no DJe de 26 de novembro de 2018, segunda-feira. Assim, nos termos
da nova legislação processual civil, considera-se como publicado no dia seguinte, 27/11 e o início do prazo de 15 dias para interpor o agravo
de instrumento é o dia 28 de novembro, quarta-feira. Contando-se o prazo em dias úteis, conforme determina o art. 230, VII c/c 1.003 do CPC,
temos que o termo final se dá no dia 18 de dezembro de 2018. A tentativa de justificativa da Agravante não procede, uma vez que os prazos
processuais devem ser contados de acordo com as determinações expressas do Código de Processo e não pelo sistema do processual judicial
eletrônico. Forçoso concluir, portanto, que o agravo de instrumento não merece ser conhecido ante sua intempestividade. Ante o exposto, com
fulcro no art. 932, III do CPC, não conheço do recurso em face de sua manifesta inadmissibilidade. Publique-se. Intime-se. Arquive-se. Brasília,
de janeiro de 2019. Des. ROMEU GONZAGA NEIVA - Relator
N. 0700268-80.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ESTER NOGUEIRA ADRIANO SANTANA. Adv(s).: DF3005600A
- MARTA HELENA TEIXEIRA. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: DF0035879A - MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS, MG7716700A -
RICARDO LOPES GODOY. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete
do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0700268-80.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: ESTER NOGUEIRA ADRIANO SANTANA AGRAVADO: BANCO DO BRASIL SA DECISÃO Cuida-se de Agravo de Instrumento
interposto por ESTER NOGUEIRA ADRIANO SANTANA contra r. decisão proferida pelo MM. Juízo da Terceira Vara Cível de Ceilândia que,
nos autos de Cumprimento de Sentença proposto pelo BANCO DO BRASIL S/A, rejeitou impugnação à penhora apresentada, nos seguintes
termos (ID Num. 6846615): ?Trata-se de Cumprimento de Sentença proposto por BANCO DO BRASIL S/A em desfavor de ESTER NOGUEIRA
ADRIANO SANTANA e outros, partes qualificadas nos autos. A ordem de bloqueio de valores via Bancejud na conta corrente de titularidade
da executada ESTER NOGUEIRA ADRIANO SANTANA retornou parcialmente frutífera. A executada então apresentou impugnação à penhora
(ID 25340316), na qual alega que o valor bloqueado trata-se de "crédito antecipado salarial", para saldar dívidas caseiras, ou de manutenção
da família. Assim, alegando tratar-se de verba salarial, destinada à subsistência da executada e de seus filhos, requereu o desbloqueio
da quantia em virtude da impenhorabilidade do salário. Instruiu a impugnação com cópia de ?parte do extrato que comprova que tal valor
corresponde a depósitos de rendimento salarial? (ID 25451549). Por outro lado, intimado a se manifestar sobre a impugnação, o exeqüente
alegou, em síntese, que compete ao executado comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis e que parte executada
não comprovou que os valores bloqueados são para subsistência, pois, não colacionou aos autos quaisquer documentos hábeis a comprovar
tal situação. Assim, requereu o indeferimento do pedido de impenhorabilidade dos valores bloqueados. É o relatório. Decido. De fato, as verbas
salariais são impenhoráveis. No entanto, ao ser realizada a penhora de valores em conta bancária, é imprescindível que a parte executada
demonstre que a quantia bloqueada tem natureza alimentar. Nesse sentido, é o entendimento deste Tribunal: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. PENHORA CONTA. SALÁRIO. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.
IMPENHORABILIDADE. COMPROVAÇÃO. ÔNUS DO EXECUTADO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O Código
de Processo Civil em seu art. 649 estabelece a impenhorabilidade de alguns bens, dentre eles os vencimentos, salários e remunerações;
tal impenhorabilidade objetiva proteger e resguardar a natureza alimentar do salário. 2. O referido código, ao tratar da execução, autoriza a
penhora eletrônica dos valores existentes em conta, cabendo ao devedor o ônus de demonstrar que os valores eventualmente bloqueados
constituem verba de natureza salarial, e são, consequentemente, impenhoráveis. Art. 655-A, §2º do CPC. 3.In casu, a executada agravante não
trouxe qualquer comprovante que demonstrasse que o valor bloqueado no Banco do Brasil tem natureza alimentar, não havendo que se falar
em desbloqueio de valores. 4. Já em relação aos valores encontrados na Caixa Econômica Federal ficou demonstrado tratar-se de benefício
previdenciário e de pensão alimentícia. 5. Finalmente, saliento o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, proferido em sede de recurso
repetitivo, no sentido de que tais verbas são absolutamente impenhoráveis, sendo incabível, inclusive, a penhora de 30% destes valores. 6 Recurso
conhecido e parcialmente provido. (Acórdão n.879299, 20140020277680AGI, Relator: ROMULO DE ARAUJO MENDES 4ª TURMA CÍVEL, Data
de Julgamento: 01/07/2015, Publicado no DJE: 29/07/2015. Pág.: 141) Na hipótese dos presentes autos, a executada apresentou apenas parte do
extrato bancário, o qual não demonstra que a quantia bloqueada refere-se exclusivamente a verba de natureza alimentar. Não apresentou cópia
de qualquer outro documento a fim de comprovar as suas alegações. Ademais, ao analisar o documento apresentado, não há como verificar que
tipo é a conta bancária: se é corrente ou se é conta-salário. Além disso, mesmo descrito no extrato que o valor é referente ao ?Crédito antecipação
salarial?, não há como presumir que tal valor é destinado, exclusivamente, à subsistência da família. Como não existem tais comprovações, os
valores são passíveis de constrição. Nesse sentido, segue precedente: AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. BLOQUEIO DE VALORES
EM CONTA BANCÁRIA. ORIGEM DOS ATIVOS. SALÁRIO. AUSÊNCIA DE PROVA. 1. Para que os valores depositados sejam acobertados pela
impenhorabilidade de que trata o art. 833, inc. IV, do Código de Processo Civil, é necessário demonstrar que sua origem tem natureza de verba
alimentar. 2. Inexistindo tal comprovação, os valores são passíveis de constrição. 3. Agravo de instrumento desprovido. (Acórdão n.1135361,
07097387220188070000, Relator: HECTOR VALVERDE 1ª Turma Cível, Data de Julgamento: 07/11/2018, Publicado no DJE: 12/11/2018. Pág.:
Sem Página Cadastrada.) Portanto, ausente a comprovação de que a penhora efetuada tenha recaído sobre salário ou proventos dos agravantes
destinados ao sustento da devedora e de sua família, não há falar em impenhorabilidade lastreada no artigo 833, inciso IV, do CPC. E por

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

fim, as partes não se manifestaram sobre a realização de acordo. Ante o exposto, REJEITO a impugnação apresentada. Após a preclusão da
presente decisão, determino a transferência da quantia bloqueada para conta judicial vinculada a este juízo e, em seguida, expeça-se alvará
de levantamento em favor do exeqüente, devendo informar, no prazo de 5 (cinco) dias, se o valor bloqueado satisfaz a obrigação. Em caso
negativo, junte planilha atualizada da dívida, abatendo-se os valores penhorados, bem como indique bens para reforço da penhora, sob pena
de extinção nos termos da Portaria Conjunta nº. 73 do TJDFT e no Provimento nº. 9 da Corregedoria da Justiça do Distrito Federal, publicados
em 08/10/2010. Caso o exeqüente/credor não se manifeste acerca da satisfação total do débito, seu silêncio será considerado como anuência
com o valor penhorado e o feito será extinto pelo pagamento, tendo em vista que a penhora foi realizada no valor total requerido pelo credor.
I.? A Agravante se insurge contra a r. decisão, sob o fundamento de que o valor penhorado se refere a adiantamento de salário. Explica que é
servidora pública e que, em virtude de problemas financeiros, solicitou perante o Banco de Brasília ? BRB - o adiantamento ou antecipação de
salário, a ser descontado no contracheque seguinte, e que, contudo, sobreveio a penhora que recaiu sobre o exato valor do empréstimo que havia
contratado. Aduz que, à ocasião em que apresentou a impugnação à penhora, juntou aos autos cópia de parte do extrato bancário e destacou
que nos autos já constavam vasta prova de que recebe seu salário pelo BRB, proveniente do exercício do cargo de professora, mas que, ainda
assim, o MM. Juízo a quo considerou que não há provas suficientes quanto a origem do depósito. Ressalta que o crédito está nominado como
antecipação salarial e que há lastro material probatório que conduz ao entendimento de que a nomenclatura antecipação salarial em conta de
servidor público induz à adiantamento da verba salarial, um privilégio ofertado pela instituição financeira na qual recebe seu salário. Destaca que
a decisão contraria o art. 833, inciso IV, do Código de Processo Civil, e que do dispositivo da lei deriva a irreversível constatação de que o produto
oriundo do labor do devedor é impassível de ser penhorado. Enfatiza que em não se enquadrando o débito exequendo na única ressalva legal
e expressamente contemplada ? débito originário de obrigação alimentícia -, o advérbio utilizado pelo legislador ? absolutamente ? não legitima
a construção de interpretação destinada à relativização do dogma da impenhorabilidade absoluta e integral das verbas de natureza salarial;
que a intangibilidade, ao invés, sobejando e emergindo incólume e impassível de dúvida do texto legal, deve ser resguardada pelo intérprete
e assegurada pelo aplicador da lei, não se afigurando legítima sua mitigação como forma de legitimação da constrição de parte das verbas de
natureza salarial. Discorre que a impenhorabilidade é assegurada às verbas de natureza salarial que são fruídas através de depósito em conta
corrente; que a percepção de salários, proventos e vencimentos através do depósito na rede bancária é a forma de pagamento utilizada pela
grande maioria dos empregadores; que as verbas remuneratórias depositadas na rede bancária, conseguintemente, não se desprendem da sua
origem, preservando, ao invés, sua procedência e mantendo sua natureza jurídica; que recolhidos os salários, vencimentos ou proventos em
conta bancária, obviamente preservam sua natureza jurídica, continuando acobertados pelo manto da impenhorabilidade legalmente assegurado.
Pede a antecipação da tutela recursal, para fins de suspender os efeitos da decisão agravada. É a suma dos fatos. O art. 1.019, inciso I, do Código
de Processo Civil dispõe que ?recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art.
932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou
parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão?. No presente caso, sob um juízo de cognição sumária, considero presente
fundamentação hábil ao deferimento do pleito da Agravante. Isso porque, compulsando os autos, verifico que a Agravante apresentou os extratos
bancários dos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2018 (IDs Num. 6846622 e 6846623), sendo que, em todos aqueles
períodos, os extratos fazem prova de que ela obteve como crédito em conta apenas o seu salário e, alguns dias após, o adiantamento salarial.
A detida análise do extrato bancário do mês de novembro/2018 aponta que a conta corrente da Agravante permaneceu negativa até 07/11/2018,
data que em recebeu o seu salário, no importe de R$ 6.006,52 (seis mil e seis reais e cinquenta e dois centavos). Ainda no dia 07, é possível
verificar a compensação de sete débitos na conta da Agravante, remanescendo, na mesma data, apenas a quantia de R$ 209,00 (duzentos e
nove reais). Como ocorreu nos meses anteriores, no dia 12/11/2018 foi creditado na conta da Agravante a ?antecipação salarial?, no valor de R$
2.348,95 (dois mil trezentos e quarenta e oito reais e noventa e cinco centavos) e, no dia 14/11/2018, houve também a restituição de imposto de
renda, no importe de R$ 3.177,87 (três mil cento e setenta e sete reais e oitenta e sete centavos). Após novos pagamentos debitados em conta,
no dia 19/11/2018 o saldo em conta da Agravante era de R$ 1.073,23 (hum mil e setenta e três reais e vinte e três centavos), sendo que, no dia
seguinte, consta o bloqueio judicial, no valor de R$ 1.065,55 (hum mil e sessenta e cinco reais e cinquenta e cinco centavos). Logo, a um primeiro e
provisório exame, há fortes evidências de que o bloqueio judicial recaiu, unicamente, sobre crédito da Agravante decorrente de verba de natureza
salarial. Observo que, assim como ocorrido nos meses anteriores, a única fonte de renda da Agravante adveio do seu salário, da antecipação de
salário e de restituição de imposto de renda, verbas que, conforme assentado na jurisprudência deste TJDFT, têm caráter alimentar e, portanto,
são absolutamente impenhoráveis. Confira-se: PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. PENHORA. RESTITUIÇÃO DE
IMPOSTO DE RENDA. INADMISSIBILIDADE. NATUREZA ALIMENTÍCIA DA VERBA INDICADA À CONSTRIÇÃO. VEDAÇÃO LEGAL. ART.
833, IV, DO CPC. EFEITO SUSPENSIVO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. DECISÃO MANTIDA. 1. O relator "poderá atribuir efeito suspensivo
ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão" (artigo 1.019 do
Código de Processo Civil. 2. Para a concessão do efeito suspensivo, deve-se verificar se há risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação,
e ficar evidenciada a probabilidade de provimento do recurso artigo 995 do CPC. 3. O Superior Tribunal de Justiça, em sede de julgamento de
recursos repetitivos, afastou qualquer possibilidade de penhora sobre verbas relativas a salários ou proventos, dirimindo anterior controvérsia e
sedimentando o entendimento de que os proventos, vencimentos e salários são absolutamente impenhoráveis, a teor da regra inserta no art. 649,
inc. IV, do CPC. 4. De igual sorte o colendo Tribunal Superior já se manifestou pela impossibilidade da penhora também sobre os valores recebidos
a título de imposto de renda, eis que, em regra, consubstanciam a devolução de créditos de natureza salarial. 5. Recurso desprovido. (TJDFT
- 07145327320178070000, Relator MARIO-ZAM BELMIRO, 8ª Turma Cível, Data de Julgamento: 05/04/2018, Publicado no DJE: 17/04/2018)
Referido entendimento advém do quanto disposto no art. 833, inciso IV, do Código de Processo Civil, que estabelece a absoluta impenhorabilidade
de vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios, de modo que essa
regra somente pode sofrer mitigação na hipótese do § 2º daquele dispositivo legal, quando se admite a penhora de verba remuneratória para
pagamento de dívida de natureza alimentar, que não é o caso dos autos. A respeito do tema, o C. STJ já se manifestou pela impossibilidade da
incidência de medida constritiva sobre verbas de natureza salarial, consignando que a expressão ?salário? deve ser interpretada de forma ampla,
incluindo na categoria protegida todos os créditos decorrentes da atividade profissional (REsp 904774/DF ? Rel. Ministro Luis Felipe Salomão,
Julgado em 18/10/2011). Ante o exposto, DEFIRO a liminar, para suspender os efeitos da decisão agravada, até ulterior pronunciamento pelo
Colegiado. Comunique-se o Juízo a quo. Intime-se a parte agravada para, querendo, oferecer resposta no prazo legal. Intimem-se. Brasília, 22
de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0700305-10.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA DIVA LEAO VIEGAS. A: ERROFLAN MILEN VIEGAS FILHO.
A: ERIKA ROSA PEREIRA VIEGAS. Adv(s).: DF1060600A - JOSE DA SILVA LEAO. R: CONDOMINIO RURAL MORADA DOS NOBRES.
Adv(s).: DF1687000A - FLAVIA ADRIANA RAMOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0700305-10.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARIA DIVA LEAO VIEGAS, ERROFLAN MILEN VIEGAS FILHO, ERIKA ROSA PEREIRA VIEGAS
AGRAVADO: CONDOMINIO RURAL MORADA DOS NOBRES DECISÃO Vistos etc. Cuida-se de Agravo de Instrumento com pedido de atribuição
de efeito suspensivo contra decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível de Sobradinho que, nos autos dos embargos à execução
(0707443-78.2017.8.07.0006), determinou o depósito do valor remanescente apurado por Contador Judicial, referente a honorários advocatícios,
para a garantia do Juízo. Em suma, os Agravantes se opõem à inclusão dos honorários advocatícios no cálculo feito pelo Contador Judicial,
referente à dívida objeto dos autos principais, ou seja, o processo de execução n. 2017.06.1.001901-7. Afirmam que a inclusão é indevida, tendo
em vista que, no processo principal, onde figuram como executados, juntamente com Maria Diva de São Leão, esta última recebeu o benefício da
gratuidade de justiça e, assim sendo, não caberia o pagamento de honorários. Ademais, argumentam que, como os Embargos à Execução opostos

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

pelos dois primeiros Agravantes ainda estão pendentes de julgamento, não há como se exigir o depósito da verba honorária para a garantia do
Juízo, uma vez que não se trata de cumprimento de sentença, mas sim de Embargos à Execução, mostrando-se, pois, equivocada a decisão ora
agravada. Ao final, sob a alegação de risco de prejuízo, diante da ameaça de penhora sobre salário ou mesmo sobre o imóvel dos Agravantes,
cujo inadimplemento das taxas condominiais serviu de base para o ajuizamento da execução, requerem a atribuição do efeito suspensivo ao
presente recurso, bem como seu conhecimento e provimento, a fim de cassar a decisão ora combatida, no sentido de suspender o depósito
referente aos honorários advocatícios para garantia do Juízo, até o julgamento final dos Embargos à Execução. É a suma dos fatos. O artigo
1.019, I, do CPC/2015 dispõe que ?recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do
art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total
ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão?. Estabelece, ainda, o artigo 995, parágrafo único, do CPC/2015 que ?
a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave,
de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. ? Nessa vertente, para que haja a concessão
do efeito suspensivo, são necessários elementos que evidenciem a probabilidade do direito alegado e que da decisão agravada sobrevenha
perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Com base no exposto, tenho que se encontram presentes os requisitos autorizadores
da atribuição de efeito suspensivo ao recurso. Para tanto, se faz necessário, primeiro, sintetizar os fatos evidenciados no bojo da execução.
Consta dos autos relativos aos embargos à execução (0707443-78.2017.8.07.0006), que os ora Agravantes efetuaram depósito no valor de R$
6.021,64 como forma de quitar a dívida perseguida no processo de execução. Em vista desse fato, o juízo a quo determinou a suspensão dos atos
executórios, recolhendo-se o mandado de penhora e avaliação anteriormente expedido, até que o credor se manifestasse acerca da satisfação,
ou não, da dívida (ID 20496972 dos autos acima referidos). O credor informou haver saldo residual para a quitação da dívida e os Embargantes/
Executados, mesmo não concordando, efetuaram o depósito do valor remanescente, a título de garantia do juízo. Diante da controvérsia acerca
do valor residual da dívida, os autos foram remetidos à contadoria judicial. Após a apresentação dos cálculos, o credor informou que não haviam
sido incluídos os honorários advocatícios fixados na execução, mas que, diante do último depósito realizado pelos Embargantes, entendia que
a obrigação original havia sido cumprida, requerendo, ao final, a expedição de alvará para o levantamento das quantias depositadas. Contudo,
mais uma vez os autos retornaram ao contador, para que fossem incluídos os valores atinentes aos honorários questionados, sobrevindo, então,
novo valor remanescente, cujo pagamento foi requerido pelo Embargado (credor). Os Embargantes questionaram os honorários incluídos no
cálculo do contador judicial, afirmando que a inclusão é indevida, uma vez que, no processo principal, uma das executadas (MARIA DIVA DE
SÃO LEÃO) foi beneficiada com a gratuidade de justiça. Sobreveio a decisão agravada, nos seguintes termos: ?(...) Não obstante o fato de
que a execução nº 2017.06.1.001901-7 tramita em desfavor de MARIA DIVA DE SÃO LEÃO, ERIKA ROSA PEREIRA VIEGAS e ERROFLAN
ROSA PEREIRA VIEGAS, fato é que a Sra. MARIA DIVA DE SÃO LEÃO não é parte do presente processo de Embargos à Execução e não
é cabível estender o benefício da justiça gratuita a ela deferido aos demais executados, por ser uma medida personalíssima a depender da
situação de vulnerabilidade econômica de cada executado. Caso os embargantes entendam que fazem jus ao benefício, deverão demonstrar no
processo principal a situação de hipossuficiência, nos termos da lei, submetendo à análise do juízo. Ademais, a dívida é solidária e nesse sentido a
cobrança total da execução se estende a todos os executados, inclusive os honorários advocatícios. Portanto mantenho a inclusão dos honorários
advocatícios no cálculo do contador judicial, nos termos da decisão ID nº 23764872. Concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco) dias para que os
embargantes depositem o valor remanescente apurado pelo Contador Judicial no laudo ID nº 23797929, para garantia do juízo. Após, anote-se a
conclusão para sentença.? Os ora Agravantes alegam, então, excesso de execução, entendendo não serem devidos os valores correspondentes
aos honorários, seja em razão do benefício da justiça gratuita concedido a uma das executadas, seja porque, sequer, houve julgamento dos
embargos à execução, quanto aos valores depositados. Com efeito, atento ao contexto no qual foi interposto o presente recurso, entendo que a
discussão principal objeto deste agravo de instrumento, em última análise, refere-se à suficiência dos depósitos efetuados pelos Embargantes/
Agravantes a fim de garantir o juízo da execução. Destaca-se que, nos autos dos embargos à execução, diante do depósito realizado pelos
Embargantes, o juízo determinou a suspensão, com urgência, dos atos executórios proferidos nos autos principais. Ademais, sobreleva notar
que, a despeito da discussão sobre os valores devidos, notadamente no que se refere aos honorários, houve concordância do credor quanto à
quantia anteriormente depositada pelos Embargantes/Agravantes, entendendo, inclusive, ter havido quitação da dívida perseguida no processo
executivo. Nesse sentido, pode-se inferir que o valor controverso, relativo aos honorários, não reflete quantia expressiva diante do valor total da
dívida, caso contrário, o credor não manifestaria aceitação quanto ao depósito tido como não integral. Nesse contexto, tendo em vista o que dispõe
o art. 919, §1º, do Código de Processo Civil, tem-se, na realidade, que a execução já se encontrava garantida, sobretudo porque o credor, maior
interessado, manifestou concordância com o valor depositado, ainda que não contabilizados os honorários advocatícios. Por fim, não cabe debate
mais aprofundado das demais questões ventiladas no bojo dos embargos à execução, as quais devem ser decididas por ocasião do julgamento
dos referidos embargos, porquanto o objeto do presente agravo de instrumento deve se limitar à análise da possibilidade de suspensão dos atos
executórios, em razão da suficiência dos depósitos realizados, aptos a garantir a execução. À vista do exposto, concedo o efeito suspensivo ao
presente recurso, entendendo pela suficiência do depósito realizado pelos Embargantes. Comunique-se o Juízo a quo. Intime-se o Agravado
para, querendo, oferecer resposta no prazo legal (art. 1.019, inciso II, do CPC). I. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO
DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0700305-10.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARIA DIVA LEAO VIEGAS. A: ERROFLAN MILEN VIEGAS FILHO.
A: ERIKA ROSA PEREIRA VIEGAS. Adv(s).: DF1060600A - JOSE DA SILVA LEAO. R: CONDOMINIO RURAL MORADA DOS NOBRES.
Adv(s).: DF1687000A - FLAVIA ADRIANA RAMOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0700305-10.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE
INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARIA DIVA LEAO VIEGAS, ERROFLAN MILEN VIEGAS FILHO, ERIKA ROSA PEREIRA VIEGAS
AGRAVADO: CONDOMINIO RURAL MORADA DOS NOBRES DECISÃO Vistos etc. Cuida-se de Agravo de Instrumento com pedido de atribuição
de efeito suspensivo contra decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível de Sobradinho que, nos autos dos embargos à execução
(0707443-78.2017.8.07.0006), determinou o depósito do valor remanescente apurado por Contador Judicial, referente a honorários advocatícios,
para a garantia do Juízo. Em suma, os Agravantes se opõem à inclusão dos honorários advocatícios no cálculo feito pelo Contador Judicial,
referente à dívida objeto dos autos principais, ou seja, o processo de execução n. 2017.06.1.001901-7. Afirmam que a inclusão é indevida, tendo
em vista que, no processo principal, onde figuram como executados, juntamente com Maria Diva de São Leão, esta última recebeu o benefício da
gratuidade de justiça e, assim sendo, não caberia o pagamento de honorários. Ademais, argumentam que, como os Embargos à Execução opostos
pelos dois primeiros Agravantes ainda estão pendentes de julgamento, não há como se exigir o depósito da verba honorária para a garantia do
Juízo, uma vez que não se trata de cumprimento de sentença, mas sim de Embargos à Execução, mostrando-se, pois, equivocada a decisão ora
agravada. Ao final, sob a alegação de risco de prejuízo, diante da ameaça de penhora sobre salário ou mesmo sobre o imóvel dos Agravantes,
cujo inadimplemento das taxas condominiais serviu de base para o ajuizamento da execução, requerem a atribuição do efeito suspensivo ao
presente recurso, bem como seu conhecimento e provimento, a fim de cassar a decisão ora combatida, no sentido de suspender o depósito
referente aos honorários advocatícios para garantia do Juízo, até o julgamento final dos Embargos à Execução. É a suma dos fatos. O artigo
1.019, I, do CPC/2015 dispõe que ?recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do
art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total
ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão?. Estabelece, ainda, o artigo 995, parágrafo único, do CPC/2015 que ?
a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave,
de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. ? Nessa vertente, para que haja a concessão
do efeito suspensivo, são necessários elementos que evidenciem a probabilidade do direito alegado e que da decisão agravada sobrevenha

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perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Com base no exposto, tenho que se encontram presentes os requisitos autorizadores
da atribuição de efeito suspensivo ao recurso. Para tanto, se faz necessário, primeiro, sintetizar os fatos evidenciados no bojo da execução.
Consta dos autos relativos aos embargos à execução (0707443-78.2017.8.07.0006), que os ora Agravantes efetuaram depósito no valor de R$
6.021,64 como forma de quitar a dívida perseguida no processo de execução. Em vista desse fato, o juízo a quo determinou a suspensão dos atos
executórios, recolhendo-se o mandado de penhora e avaliação anteriormente expedido, até que o credor se manifestasse acerca da satisfação,
ou não, da dívida (ID 20496972 dos autos acima referidos). O credor informou haver saldo residual para a quitação da dívida e os Embargantes/
Executados, mesmo não concordando, efetuaram o depósito do valor remanescente, a título de garantia do juízo. Diante da controvérsia acerca
do valor residual da dívida, os autos foram remetidos à contadoria judicial. Após a apresentação dos cálculos, o credor informou que não haviam
sido incluídos os honorários advocatícios fixados na execução, mas que, diante do último depósito realizado pelos Embargantes, entendia que
a obrigação original havia sido cumprida, requerendo, ao final, a expedição de alvará para o levantamento das quantias depositadas. Contudo,
mais uma vez os autos retornaram ao contador, para que fossem incluídos os valores atinentes aos honorários questionados, sobrevindo, então,
novo valor remanescente, cujo pagamento foi requerido pelo Embargado (credor). Os Embargantes questionaram os honorários incluídos no
cálculo do contador judicial, afirmando que a inclusão é indevida, uma vez que, no processo principal, uma das executadas (MARIA DIVA DE
SÃO LEÃO) foi beneficiada com a gratuidade de justiça. Sobreveio a decisão agravada, nos seguintes termos: ?(...) Não obstante o fato de
que a execução nº 2017.06.1.001901-7 tramita em desfavor de MARIA DIVA DE SÃO LEÃO, ERIKA ROSA PEREIRA VIEGAS e ERROFLAN
ROSA PEREIRA VIEGAS, fato é que a Sra. MARIA DIVA DE SÃO LEÃO não é parte do presente processo de Embargos à Execução e não
é cabível estender o benefício da justiça gratuita a ela deferido aos demais executados, por ser uma medida personalíssima a depender da
situação de vulnerabilidade econômica de cada executado. Caso os embargantes entendam que fazem jus ao benefício, deverão demonstrar no
processo principal a situação de hipossuficiência, nos termos da lei, submetendo à análise do juízo. Ademais, a dívida é solidária e nesse sentido a
cobrança total da execução se estende a todos os executados, inclusive os honorários advocatícios. Portanto mantenho a inclusão dos honorários
advocatícios no cálculo do contador judicial, nos termos da decisão ID nº 23764872. Concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco) dias para que os
embargantes depositem o valor remanescente apurado pelo Contador Judicial no laudo ID nº 23797929, para garantia do juízo. Após, anote-se a
conclusão para sentença.? Os ora Agravantes alegam, então, excesso de execução, entendendo não serem devidos os valores correspondentes
aos honorários, seja em razão do benefício da justiça gratuita concedido a uma das executadas, seja porque, sequer, houve julgamento dos
embargos à execução, quanto aos valores depositados. Com efeito, atento ao contexto no qual foi interposto o presente recurso, entendo que a
discussão principal objeto deste agravo de instrumento, em última análise, refere-se à suficiência dos depósitos efetuados pelos Embargantes/
Agravantes a fim de garantir o juízo da execução. Destaca-se que, nos autos dos embargos à execução, diante do depósito realizado pelos
Embargantes, o juízo determinou a suspensão, com urgência, dos atos executórios proferidos nos autos principais. Ademais, sobreleva notar
que, a despeito da discussão sobre os valores devidos, notadamente no que se refere aos honorários, houve concordância do credor quanto à
quantia anteriormente depositada pelos Embargantes/Agravantes, entendendo, inclusive, ter havido quitação da dívida perseguida no processo
executivo. Nesse sentido, pode-se inferir que o valor controverso, relativo aos honorários, não reflete quantia expressiva diante do valor total da
dívida, caso contrário, o credor não manifestaria aceitação quanto ao depósito tido como não integral. Nesse contexto, tendo em vista o que dispõe
o art. 919, §1º, do Código de Processo Civil, tem-se, na realidade, que a execução já se encontrava garantida, sobretudo porque o credor, maior
interessado, manifestou concordância com o valor depositado, ainda que não contabilizados os honorários advocatícios. Por fim, não cabe debate
mais aprofundado das demais questões ventiladas no bojo dos embargos à execução, as quais devem ser decididas por ocasião do julgamento
dos referidos embargos, porquanto o objeto do presente agravo de instrumento deve se limitar à análise da possibilidade de suspensão dos atos
executórios, em razão da suficiência dos depósitos realizados, aptos a garantir a execução. À vista do exposto, concedo o efeito suspensivo ao
presente recurso, entendendo pela suficiência do depósito realizado pelos Embargantes. Comunique-se o Juízo a quo. Intime-se o Agravado
para, querendo, oferecer resposta no prazo legal (art. 1.019, inciso II, do CPC). I. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO
DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0700070-43.2019.8.07.0000 - APELAÇÃO - A: CONDOMINIO JARDINS DOS ANGELINS. Adv(s).: AP1514000A - RODRIGO DO
PRADO LIMA FERRAZ, DF5545300A - LUAN DE SOUZA E SILVA, DF3820700A - IZYS MOREIRA, DF2429500A - CAROLINE LIMA FERRAZ,
DF2091300A - FREDERICO SOARES DE ARAGAO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0700070-43.2019.8.07.0000 Classe judicial: APELAÇÃO
(198) APELANTE: CONDOMINIO JARDINS DOS ANGELINS APELADO: JARDINS MANGUEIRAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A.
DECISÃO Compulsando os autos, verifico que o presente feito foi concluso a este Relator no dia 14/01/2019, mas se trata de processo distribuído
em duplicidade, pois idêntico ao de nº 0700071-28.2019.8.07.0000, o qual veio concluso no dia 09/01/2019. Tendo em vista que já foi iniciada
a apreciação do primeiro processo concluso a este órgão julgador, determino o cancelamento da distribuição exclusivamente em relação ao
Processo nº 0700070-43.2019.8.07.0000, devendo tramitar normalmente o Processo nº 0700071-28.2019.8.07.0000. Intimem-se. Brasília, 22 de
janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0709935-27.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: JOAO VICENTE DE OLIVEIRA PORTO. Adv(s).: DF2891300A
- GUILHERME DOS SANTOS PEREZ. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo:
0709935-27.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: JOAO VICENTE DE OLIVEIRA PORTO
AGRAVADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Vistos, etc. Conforme consulta processual no sítio da internet, foi proferida Sentença nos autos
principais (proc. 0705929-20.2018.8.07.0018), denegando a segurança, com resolução do mérito. A sentença é o provimento principal e
definitivo do Juiz, e a sua edição enseja novo direito recursal, consubstanciado no recurso de apelação, com devolução integral da matéria
controvertida ao Tribunal. Sendo assim, uma vez proferida, ocorre a perda do objeto do Agravo de Instrumento. Nesse sentido, a jurisprudência
firmada nesta eg. Corte de Justiça, in verbis: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. SENTENÇA DE PRIMEIRA
INSTÂNCIA PROFERIDA NO CURSO DO PROCESSAMENTO DO RECURSO. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. 1. O
agravo de instrumento fica prejudicado, ocorrendo a perda de seu objeto quando, no processo de origem, for proferida sentença. 2. Agravo
prejudicado. (20160020336252AGI, Rel. Des. ARNOLDO CAMANHO, 4ª TURMA CÍVEL, julgado em 08/03/2017, DJe 27/03/2017). CIVIL
E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO INTERNO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA SUPERVENIENTE DO
INTERESSE RECURSAL. RECURSO PREJUDICADO. 1. Há perda superveniente do objeto do agravo de instrumento interposto contra
decisão proferida em processo que foi sentenciado pelo juízo de primeiro grau. 2. Havendo a perda superveniente do objeto discutido no
recurso de agravo de instrumento, a apreciação do agravo interno resta prejudicada. 3. Agravo de Instrumento e Agravo Interno prejudicados.
(07015566820168070000AGI, Rel. Des. GISLENE PINHEIRO, 7ª Turma Cível, julgado em 09/02/2017, DJe 15/02/2017). Diante do exposto,
JULGO PREJUDICADO O RECURSO por perda do objeto, nos termos do artigo 932, inciso III, do CPC/15. Retire-se o processo da pauta para
julgamento. Intimem-se. Após, arquivem-se. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA Relator
N. 0002662-16.2010.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BENVINDO BELLUCO.
Adv(s).: DF1579900A - EXPEDITO BARBOSA JUNIOR. Vistos, etc. Cuida-se de Apelação do Banco do Brasil S.A contra Sentença prolatada
em seu desfavor para recomposição do saldo de contas de poupança referente às diferenças de expurgos inflacionários decorrentes dos Planos
Verão, Collor I e II. O sobrestamento do feito é medida que se impõe. Em recente Decisão, proferida nos autos do RE 632.212/SP, o eminente
Ministro Gilmar Mendes determinou a suspensão de todos os processos individuais ou coletivos, seja na fase de conhecimento ou execução,
que versem sobre a questão dos expurgos inflacionários, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses a contar de 05/02/2018. Confira-se: ?Trata-

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se da Petição n. 75530/2018 apresentada pelo Banco do Brasil e pela Advocacia-Geral da União. Os requerentes aduzem que, não obstante a
homologação do acordo coletivo nos presentes autos, o Banco do Brasil vem suportando o prosseguimento de milhares de execuções deflagradas
para a cobrança dos expurgos inflacionários dos planos sub judice, sobretudo as execuções individuais das sentenças civis públicas proferidas
nas ações ajuizadas pelo IDEC em face do Banco Nossa Caixa, incorporado pelo Banco do Brasil e do próprio Banco do Brasil. Afirmam que o
prosseguimento da liquidações e cumprimentos das sentenças tem desestimulado a adesão dos poupadores, refletindo o insignificante número
de adesões pelos clientes do Banco do Brasil, o que prejudica o objetivo maior do acordo, que é garantir o direito dos particulares e facilitar o
pagamento da dívida pelas instituições, mantendo a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional. Por fim requerem a suspensão de todas as
liquidações e execuções que postulam o recebimento dos expurgos inflacionários decorrentes do Plano ?Collor II?, incidentes sobre as cadernetas
de poupança ? objeto do presente Recurso Extraordinário -, pelo período de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data da decisão homologatória
proferida em 05/02/2018. Decido. Conforme relatado, homologuei o acordo coletivo apresentado nos presentes autos, que visa solucionar as
inúmeras controvérsias relativas a diferenças de correção monetária em depósitos de poupança, decorrentes da implementação de vários planos
econômicos (Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II). Na ocasião, determinei o sobrestamento do presente feito, por 24 (vinte e quatro)
meses, de modo a possibilitar que os interessados, querendo, manifestem adesão à proposta nas respectivas ações, perante os juízos de origem
competentes, com o intuito de uniformizar os provimentos judiciais sobre a matéria e privilegiar a autocomposição dos conflitos sociais. Ocorre
que, mesmo após a citada determinação, os órgãos judicantes de origem têm dado prosseguimento às liquidações e execuções das decisões
sobre a matéria, o que tem prejudicado a adesão ou ao menos o livre convencimento dos particulares sobre o acordo em questão. Destaque-
se, como já ressaltado, que o acordo tem como objetivo maior garantir o equilíbrio do Sistema Financeiro Nacional, tendo em vista o imenso
número de ações a respeito do tema, bem como resguardar o interesse dos particulares envolvidos ao recebimento célere dos valores devidos.
Nesses termos, entendo necessária a suspensão de todos os processos individuais ou coletivos, seja na fase de conhecimento ou execução, que
versem sobre a questão, pelo prazo de 24 meses a contar de 5.2.2018, data em que homologado o acordo e iniciado o prazo para a adesão dos
interessados. À Secretaria Judiciária para as providências cabíveis, sobretudo à cientificação da Presidência dos Tribunais de Justiça, Tribunais
Regionais Federais e Superior Tribunal de Justiça, para que adotem as medidas necessárias ao cumprimento da determinação?. Diante do
exposto, DETERMINO A SUSPENSÃO DO PROCESSO pelo prazo pelo prazo de 24 meses a contar de 5.2.2018, conforme estabelecido na
Decisão supramencionada. Retirem-se os autos da pauta de julgamento. Intimem-se. Brasília, 21 de janeiro de 2019. Des. GETÚLIO DE MORAES
OLIVEIRA Relator

DESPACHO

N. 0722555-71.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: CARLOS FEDERICO ACHA AGUILAR. Adv(s).: MA4563 -


POLLYANNA CRISTINA MARTINS DE ZALAZAR, PR93547 - JAMILA OMAIRI. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Getúlio de Moraes Oliveira Número do processo: 0722555-71.2018.8.07.0000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: CARLOS FEDERICO ACHA AGUILAR AGRAVADO: SECRETARIA DE GESTAO DO
TRABALHO E DA EDUCACAO NA SAUDE - SGTES, UNIÃO FEDERAL DESPACHO Tendo em vista o pedido deduzido na petição constante
no ID Num. 6890029, determino o arquivamento dos autos. Intimem-se. Brasília, 22 de janeiro de 2019. Desembargador GETÚLIO DE MORAES
OLIVEIRA Relator

DECISÃO

N. 0718916-45.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: ANDRE HENRIQUES COSMO DA SILVA. Adv(s).: DF4715400A


- LUCAS BRANDAO DOS SANTOS, DF5414800A - CLAUDIO DIAS DOS SANTOS. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora
GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Número do processo: 0718916-45.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: ANDRE HENRIQUES COSMO DA SILVA AGRAVADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA DECISÃO Trata-se de agravo de
instrumento, com pedido liminar, interposto por ANDRE HENRIQUES COSMO DA SILVA em face de decisão interlocutória proferida pelo
Juízo de direito da 4ª Vara da Fazenda Pública do DF que, nos autos da ação ordinária nº 0709550-25.2018.8.07.0018 ajuizada em face do
BRB ? BANDO DE BRASÍLIA S/A, indeferiu o seu pedido de gratuidade de justiça e determinou o recolhimento das custas processuais em
15 dias, sob pena de cancelamento da distribuição. Em decisão liminar (id. 5954944), foi deferido o efeito suspensivo ao recurso de agravo
de instrumento. Contrarrazões (id. 6088699). É o relatório. DECIDO. Compulsando os autos, observa-se que o d. Juízo da 4ª Vara da fazenda
pública do DF prolatou sentença nos autos de origem (processo nº 0709550-25.2018.8.07.0018), tendo julgado improcedente o pedido inicial
nos termos do art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. A prolação de sentença extinguindo o feito de origem pelo Juízo de primeiro
grau autoriza que seja julgado prejudicado o agravo de instrumento, tornando-se inútil a presente prestação jurisdicional, porquanto não mais
subsiste o objeto da proteção jurídica vindicada pelo recorrente. Até porque, no caso, na eventualidade de a parte interessada pretender eventual
efeito ativo ou suspensivo após a prolação da sentença, deverá se valer de outros meios processuais e recursais previstos no CPC. Assim,
forçoso concluir pela perda superveniente do interesse do presente recurso de agravo de instrumento. Nesse sentido, confiram-se precedentes
deste eg. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios: CIVIL E PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO INTERNO.
EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO NA ORIGEM. PERDA DO OBJETO. RECURSOS PREJUDICADOS. 1. Restam
prejudicados o agravo de instrumento e o agravo interno, pela perda do objeto, eis que no processo de origem foi proferida sentença que
extinguiu o feito com resolução do mérito. 2. Agravos prejudicados. (Acórdão n.1006630, 20160020259817AGI, Relator: ARNOLDO CAMANHO
4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 22/03/2017, Publicado no DJE: 05/04/2017. Pág.: 260/271). (grifo nosso) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO
INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA NO FEITO ORIGINÁRIO. SUPERAÇÃO DA
DECISÃO AGRAVADA. PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE RECURSAL. PLEITO DE SUSPENSÃO PROCESSUAL. AUSÊNCIA DE
FATOS NOVOS QUE INFIRMEM A DECISÃO ATACADA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. APLICAÇÃO DE MULTA PREVISTA
NO ART. 1.021, §1º, DO CPC. 1. Sobrevindo prolação de sentença na ação de execução em que foi proferida a decisão agravada, há perda
superveniente do interesse recursal do agravo de instrumento interposto. (...) 3. Recurso conhecido e não provido. Condenação do agravante
ao pagamento da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC. (Acórdão n.1008966, 20160020443976AGI, Relator: SANDRA REVES 2ª TURMA
CÍVEL, Data de Julgamento: 05/04/2017, Publicado no DJE: 10/04/2017. Pág.: 184/196) (grifo nosso). AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO
PROCESSUAL CIVIL. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. Diante da superveniência
da sentença proferida no feito principal, resta prejudicado o julgamento do presente recurso de agravo de instrumento pela perda de seu objeto. 2.
"A superveniência da sentença proferida no feito principal enseja a perda de objeto de recursos anteriores que versem sobre questões resolvidas
por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento" (STJ, AgRg no REsp 1.485.765/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS
CUEVA, Terceira Turma, DJe 29/10/2015). 3. RECURSO NÃO CONHECIDO. (Acórdão n.1038390, 07067224720178070000, Relator: ROBSON
BARBOSA DE AZEVEDO 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 10/08/2017, Publicado no DJE: 29/08/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Posto
isso, JULGO PREJUDICADO o presente recurso de agravo de instrumento em face da perda superveniente do objeto, com fulcro no art. 932,
inciso III do vigente Código de Processo Civil. Promova-se a retirada dos autos da pauta de julgamento. Intimem-se. Preclusa a presente decisão,
arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019. Desembargadora GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Relatora

CERTIDÃO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0717524-70.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SANDRA LUCIA MACHADO LISBOA. Adv(s).: DF41172 - RUBENS
SANTANA SALUSTIANO, DF5393800A - JOSIAS CARLSON SILVEIRA VALENTINO. R: CEB DISTRIBUICAO S.A.. Adv(s).: DF4309100A -
RAISLER BATISTA DE OLIVEIRA. CERTIDÃO DE RETIRADA DE PAUTA 01ª SESSÃO VIRTUAL Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO
(202) Número do processo: 0717524-70.2018.8.07.0000 Relator(a): Des(a). GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA AGRAVANTE: SANDRA LUCIA
MACHADO LISBOA AGRAVADO: CEB DISTRIBUICAO S.A. Motivo: Decisão Certifico e dou fé que o processo em epígrafe foi retirado da pauta
de julgamento da 01ª Sessão Virtual. Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019 Julião Ambrosio de Aquino Diretor de Secretaria da 7ª Turma Cível

DECISÃO

N. 0708364-64.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: TERESA CRISTINA DIAS. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS
CHAGAS, DF5501900A - VINICIUS SOUZA NUNES. A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: TERESA CRISTINA DIAS. Adv(s).: DF5501900A - VINICIUS SOUZA NUNES, DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS
CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora
GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Número do processo: 0708364-64.2018.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: TERESA
CRISTINA DIAS, DISTRITO FEDERAL REPRESENTANTE: DISTRITO FEDERAL APELADO: DISTRITO FEDERAL, TERESA CRISTINA DIAS
REPRESENTANTE: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Trata-se de pedido de reconsideração (id. 6915633) apresentado pelo autor, no qual sustenta
que a matéria de fundo em discussão na presente demanda (GATA) não possui similitude com o objeto em debate no RE 905.357/RR, que
ensejou o sobrestamento do feito (id. 6731254). Na hipótese, observo que as alegações noticiadas, além de não infirmarem as razões da decisão
ora impugnada, não trouxeram argumentos suficientes e capazes de influir em entendimento contrário, razão porque mantenho a compreensão
de que o julgamento a ser realizado no RE nº 905.357/RR tem o condão de repercutir diretamente na decisão a ser tomada na presente demanda.
A propósito, reitero não desconhecer a discussão havida no bojo do IRDR 20170020112088, acerca da identidade ou não do objeto em discussão
no incidente e na repercussão geral, tendo se formado, contudo, maioria em torno do voto da e. Relatora, implicando a não admissão do incidente
em virtude da afetação da matéria em repercussão geral. Assim, mantenho a decisão de id. 6731254 nos termos em que lançada. Intimem-se.
Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019. Desembargadora GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Relatora
N. 0701659-50.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: ROBERTO LUIZ DA SILVA.
Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: ROBERTO LUIZ DA SILVA. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS
CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Número do processo: 0701659-50.2018.8.07.0018
Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: DISTRITO FEDERAL, ROBERTO LUIZ DA SILVA APELADO: ROBERTO LUIZ DA SILVA,
DISTRITO FEDERAL DECISÃO Trata-se de pedido de reconsideração (id. 6915782) apresentado pelo autor, no qual sustenta que a matéria de
fundo em discussão na presente demanda (GATA) não possui similitude com o objeto em debate no RE 905.357/RR, que ensejou o sobrestamento
do feito (id. 6392767). Na hipótese, observo que as alegações noticiadas, além de não infirmarem as razões da decisão ora impugnada, não
trouxeram argumentos suficientes e capazes de influir em entendimento contrário, razão porque mantenho a compreensão de que o julgamento
a ser realizado no RE nº 905.357/RR tem o condão de repercutir diretamente na decisão a ser tomada na presente demanda. A propósito, reitero
não desconhecer a discussão havida no bojo do IRDR 20170020112088, acerca da identidade ou não do objeto em discussão no incidente e na
repercussão geral, tendo se formado, contudo, maioria em torno do voto da e. Relatora, implicando a não admissão do incidente em virtude da
afetação da matéria em repercussão geral. Assim, mantenho a decisão de id. 6392767 nos termos em que lançada. Intimem-se. Brasília/DF, 22
de janeiro de 2019. Desembargadora GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Relatora

DESPACHO

N. 0042375-27.2012.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: DEYVIS LUIS DE PAULA. Adv(s).: DF3472000A - ROGERIO ALVES DE OLIVEIRA. R:
HOSPITAL SANTA LUZIA S A. Adv(s).: RJ0955020A - GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO. R: LINETE MARIA DE PAULA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Processo : 0042375-27.2012.8.07.0001 DESPACHO À parte apelada para, no prazo de 5 (cinco) dias, regularizar sua representação
processual, considerando que o Dr. Gustavo Antonio Feres Paixão, OAB/RJ 95.502, advogado indicado para constar nas publicações no DJe[1],
não fora devidamente constituído por procuração/substabelecimento. Intime-se, inicialmente, por publicação ao advogado indicado. Transcorrido
o prazo sem manifestação, intime-se o hospital apelado por via postal. Brasília ? DF, 22 de janeiro de 2019. FÁBIO EDUARDO MARQUES
Relator [1] Id. 3130902

DECISÃO

N. 0722661-33.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: KATIA SOLANGE DUTRA. Adv(s).: DF2014300A - RENATA DE


CASTRO VIANNA PRADO, DF2089600A - FERNANDO DE ASSIS BONTEMPO. R: VALNISE MARINHO DA COSTA - ME. Adv(s).: DF1529200A
- MARCIO DE SOUZA OLIVEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Gabinete da Desembargadora GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Número do processo: 0722661-33.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: KATIA SOLANGE DUTRA AGRAVADO: VALNISE MARINHO DA COSTA - ME DECISÃO Trata-se de
Agravo de Instrumento interposto por KÁTIA SOLANGE DUTRA (executada) contra decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível
de Sobradinho (Id. 6759803 ? pp. 1/2) que, nos autos do cumprimento de sentença (Processo n.º 2014.06.1.005055-7), determinou a intimação
da parte executada para que apresente em juízo, no prazo de 3 dias, os quadros penhorados, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 pelo
descumprimento da obrigação, limitada a R$100.000,00. Eis o teor da decisão: ?O processo está em fase de expropriação dos bens indicados
às fls. 618/619. Houve determinação de penhora de novos bens à fl. 530. Contudo, não houve êxito na localização dos mesmos, conforme indica
a diligência de fls. 634/635. O perito nomeado para avaliar os quadros em poder da exequente (fls. 524/528) manifestou-se à fl. 636. Apresenta
proposta de honorários no valor de R$ 10.000,00. Vieram os autos conclusos. Decido. (I) Manifestem-se as partes sobre a proposta de honorários
do perito. (II) A Oficiala de Justiça informa que os bens penhorados não se encontram e poder da devedora. Intime-se a devedora para que
apresente em juízo, no prazo de 3 dias, os quadros penhorados, sob pena de ser aplicada à parte devedora multa de R$ 1.000,00 por dia pelo
descumprimento da obrigação, limitada a R$ 100.000,00. O fato de os bens penhorados não se encontrarem na residência da devedora caracteriza
ato atentatório à dignidade da justiça, a ser obstado nos termos da Lei. Expeça-se intimação pessoal para a executada. (III) No que toca à conduta
da Oficiala de Justiça na condução da diligência, agiu em acerto e prudência a referida oficiala. Os policiais estavam autorizados a entrar na
residência da devedora em razão do mandado expedido por este juízo e a finalidade do acompanhamento era a proteção da Oficiala de Justiça
que realizou a diligência. A medida mostrou-se adequada tendo em vista o estado de ânimo da devedora, relatado pela Oficiala. (IV) No que toca
as imagens da casa da devedora, agiu com prudência a oficiala de justiça ao determinar que fossem apagadas. A diligência era conduzida pela
Oficiala de Justiça de sorte que somente a ela cabia determinar quais diligências deveriam ser adotadas no local. (V) No diz respeito à entrada da
credora no imóvel na devedora, mais uma vez a Oficiala de Justiça agiu com acerto e com prudência. (VI) Quanto ao acionamento das sirenes da
viatura da polícia militar, considerado que a Oficiala de Justiça indentificou que a campanhia estaria quebrada, entendo que a diligência estava
dentro dos poderes de atuação previstos no mandado. Deve ser considerado que as sirenes foram acionadas para fazer com que as pessoas

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

que eventualmente estivessem no imóvel atendessem ao chamado e abrissem a porta, de forma a dispensar o arrombamento, já autorizado
por este juízo. (VII) Dou seguimento ao feito em relação aos demais bens que foram penhorados e avaliados à fl. 618. O laudo de avaliação
dos bens já foi homologado à fl. 519. A ré agravou da decisão (AGI nº 0718282-49.2018.8.07.0000), mas o Eg. TJDFT não concedeu efeito
suspensivo ao recurso. Assim, passa-se aos atos de expropriação. Os bens totalizam a quantia de R$ 14.000,00. Diga o exequente se pretende a
adjudicação ou a alienação por hasta pública dos bens indicados. Prazo de 10 dias.? Em suas razões recursais (Id. 6759799 ? pp. 1/13), informa
a agravante, que: a) ?há, de fato, quadros penhorados através do adequado exercício do mister dos Ilustres Oficiais de Justiça quando, em
01/08/2018, como se vê nos autos à fl. 618/619, procederam à constrição judicial de diversos bens que se encontravam nas dependências do
único imóvel de residência da família e albergado pela Lei nº 8.009/1990? (p. 6); b) ?foram penhorados 9 (nove) quadros que se encontravam no
interior do imóvel.? (p. 6). Sustenta que os únicos quadros efetivamente penhorados já foram entregues aos cuidados da parte credora/agravada,
conforme descrito na Certidão/Laudo de Avaliação de Id. 6759510 ? 24/25 e fotografias no Id. 6759810 ? pp. 26/32. Alega que, comparando as
reprografias mantidas em virtude da penhora e remoção realizada em 01/08/2018 e certificada nos autos no Id. 6759810 ? pp. 24/32 com as fotos
que motivaram o pedido de Id. 6759810 ? 17/23, datado de 01/10/2018, é possível observar que se tratam das mesmas obras de arte que foram
penhoradas, removidas e entregues sob a custódia a parte exequente/agravada. Aduz que não há qualquer obra de arte, eventualmente constrita,
que não esteja aos cuidados da exequente/recorrida. Argumenta que os quadros de Id. 6759810 ? pp. 11/14 jamais foram vistos ou certificados por
Oficiais de Justiça. Informa que a reprodução fotográfica no Id. 6759810 ? pp. 11/14 foi trazida aos autos pela agravante em sede de impugnação
à penhora em 11/12/2017 (Id. 6759810 ? pp. 1/9). Relata que as obras de arte dispostas no Id. 6759810 ? pp. 11/14 não lhe pertencem há
muito tempo. Defende que eventual comando de avaliação e expropriação deverá ser limitado aos 9 (nove) quadros já penhorados e removidos.
Ademais, impugna a proposta de honorários periciais. Ao final, requer a concessão de efeito suspensivo ao recurso, de forma a suspender a
decisão que determinou a intimação da agravante para apresentar em juízo, no prazo de 3 dias, os quadros de Id. 6759810 ? pp. 11/14, sob pena
de ser aplicada à parte devedora multa diária de R$ 1.000,00 (hum mil reais) pelo descumprimento da obrigação, limitada a R$ 100.000,00 (cem
mil reais). No mérito, pugna pela confirmação da decisão liminar, de forma que seja cassada a decisão recorrida. Preparo no Id. 6759800 ? pp.
1/2. Em decisão de Id. 6880114 ? pp 1/4, esta Relatora indeferiu o efeito suspensivo pleiteado. Sobreveio aos autos ofício remetido pelo Juízo a
quo (Id. 6914556 ? p.1), noticiando que a decisão proferida em 27/11/2018, a qual foi objeto do presente agravo, foi revogada em sede de juízo
de retratação, consoante decisão de Id. 6914588 ? pp. 1/3. Contrarrazões da parte exequente/agravada no Id. 6925498 ? pp. 1/2. É o relatório.
DECIDO. A reconsideração da decisão recorrida pelo juízo de primeiro grau autoriza o relator a julgar prejudicado o agravo de instrumento,
nos termos do art. 1.018, §1º do Código de Processo Civil de 2015, in verbis: Art. 1.018. §1º. Se o juiz comunicar que reformou inteiramente
a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo?. Nesse sentido indicam precedentes deste eg. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
Territórios: AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXERCÍCIO DO JUÍZO DE RETRATAÇÃO NO CURSO DO PROCESSAMENTO DO AGRAVO DE
INSTRUMENTO. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. 1. Resta prejudicado o agravo de instrumento, pela perda do objeto, eis
que no processo de origem o juiz singular proferiu nova decisão, retratando-se quanto à questão impugnada no recurso. 2. Agravo prejudicado.
(Acórdão n.1074115, 20150020325388AGI, Relator: ARNOLDO CAMANHO 4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 07/02/2018, Publicado
no DJE: 15/02/2018. Pág.: 478/486) (grifo nosso) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO EXISTENTE. JUIZO DE RETRATAÇÃO.
AGRAVO PREJUDICADO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. As hipóteses contidas no artigo 535 do Código de Processo Civil possuem
acepções específicas, incidindo na espécie esta regra em razão da existência de vício. 2. Há perda superveniente do objeto do agravo de
instrumento quando a decisão que deu origem ao recurso foi revogada pelo magistrado singular, a teor do art. 557, do CPC. 3. Tendo a MM. Juíza
retratado a decisão agravada, deve ser reconhecida a contradição do v. acórdão embargado, para julgar prejudicado o agravo de instrumento. 4.
Embargos de declaração conhecidos e acolhidos. (Acórdão n.904568, 20150020239593AGI, Relator: GISLENE PINHEIRO 2ª TURMA CÍVEL,
Data de Julgamento: 04/11/2015, Publicado no DJE: 10/11/2015. Pág.: 216) (grifo nosso) AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXERCÍCIO DO JUÍZO
DE RETRATAÇÃO NO CURSO DO PROCESSAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO.
1. Resta prejudicado o agravo de instrumento, pela perda do objeto, eis que no processo de origem o juiz singular proferiu nova decisão, retratando-
se quanto à questão impugnada no recurso. 2. Agravo prejudicado. (Acórdão n.1026658, 20160020328600AGI, Relator: ARNOLDO CAMANHO
4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 21/06/2017, Publicado no DJE: 11/07/2017. Pág.: 247/255) (grifo nosso) DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO RECONSIDERADA. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO DO RECURSO. Tendo o MM Juiz a quo
exercido o juízo de retratação da decisão agravada, houve a indiscutível perda do objeto do Agravo de Instrumento. Agravo de Instrumento
julgado prejudicado. Unânime. (Acórdão n.698283, 20130020072614AGI, Relator: ANGELO CANDUCCI PASSARELI, 5ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 03/07/2013, Publicado no DJE: 06/08/2013. Pág.: 314). (grifo nosso) Com efeito, ao teor da decisão constante do Id. 6914588 ?
pp. 1/3 e ao consultar o andamento processual na instância a quo, possível verificar que o Juízo de origem se retratou da decisão recorrida nos
seguintes termos: ?Despacho à fl. 639. A ré compareceu aos autos para alegar a impossibilidade de apresentação dos quadros mencionados
na decisão. Ainda, pediu a republicação do decisum e informou a interposição de agravo de instrumento. Ofício do 8º Ofício de Imóveis do DF à
fl. 655. Manifestação do autor à fl. 687. Vieram os autos conclusos. Decido. (I) Primeiramente, quanto ao pedido de republicação da decisão de
fl. 639, não há outras medidas a serem tomadas pelo Juízo. A questão já foi resolvida pela Serventia, conforme noticiado na certidão de fl. 683.
(II) Quanto ao agravo de instrumento interposto em face da decisão de fl. 639, passo a decidir. Mantenho a decisão agravada por seus próprios
fundamentos. O Eg. TJDFT não concedeu efeito suspensivo ao recurso, conforme indica o ofício de fls. 688/691. O feito deve prosseguir. (III)
No que toca ao ofício de fl. 655, intime-se a parte ré, principal interessada no levantamento da constrição sobre o imóvel, para que promova o
cumprimento das requisições do Tabelião do 8º Ofício de Imóveis. (IV) Pois bem, resolvidas as questões preliminares, prossigo com a análise da
alegação do pedido de fl. 651. Com efeito, houve equívoco na terminologia utilizada no despacho de fl. 639, uma vez que os quadros aos quais
se refere a decisão não foram efetivamente penhorados. Nota-se que a indicação dos quadros advém das fotos juntadas pela própria ré às fls.
382/386, de modo que não há como compelir a parte a apresentar bens que sequer foram efetivamente encontrados pelo Oficial de Justiça em
sua diligência. É plenamente possível e razoável que os quadros indicados nas fotos outrora juntadas em 2017 já não subsistissem quando da
realização da diligência de fls. 618/619. Ademais, a avaliação e subsequente expropriação das obras mostra-se de difícil realização, em razão do
baixo espectro de profissionais que trabalham no ramo e que são capacitados para avaliação dos bens, bem como em função do mercado restrito
de comercialização de obras de arte. Aliás, tais condições já estão sendo constatadas neste próprio feito em razão da penhora de outras obras às
fls. 618/619. Assim, estes fundamentos, embasados pelo que dita o art. 375 do CPC, segundo o qual o juiz deve considerar regras de experiência
comum, possibilitam a revogação da determinação anterior e o indeferimento do pedido autoral de penhora dos quadros remanescentes indicados
às fls. 382/386. Ante o exposto, revogo a determinação contida no item II do despacho de fl. 639 e reconsidero a decisão de fl. 530 para indeferir o
pedido de penhora do autor. (V) Solucionado tal ponto, a fase executiva deve prosseguir em relação aos demais bens já penhorados e avaliados à
fl. 618. O laudo já foi homologado à fl. 519. O exequente noticia que pretende a alienação por hasta pública dos bens. Defiro o pleito. Promovam-
se os atos necessários ao encaminhamento dos bens penhorados às fls. 618/619 para a hasta pública. (VI) No tocante às obras de fls. 620/626,
estas efetivamente penhorados pelo Juízo, tem-se que o perito apresentou proposta de R$ 10.000,00, mas a principal interessada em dizer
acerca do prosseguimento da avaliação, quem seja, a parte autora, não se manifestou. Concedo prazo derradeiro e improrrogável de 3 dias para
que a requerente diga acerca da proposta do perito, realizando, se for o caso, o recolhimento dos honorários periciais. Caso não haja interesse,
a penhora será desconstituída e os quadros deverão ser restituídos à devedora. (VII) Por fim, em razão da revogação da determinação anterior,
no tocante à aplicação da multa, oficie-se ao Exma. Desembargadora Relatora Gislene Pinheiro acerca do juízo de retratação emanado deste
Juízo. Intimem-se. Sobradinho - DF, sexta-feira, 18/01/2019 às 16h07. Luciana Pessoa Ramos Juíza de Direito? Em havendo retratação no Juízo
a quo, forçoso reconhecer o esvaziamento quanto ao interesse de agir no seguimento do recurso, autorizando-se por consequência o julgamento
monocrático pelo Relator para declará-lo prejudicado. Posto isso, JULGO PREJUDICADO o presente recurso de agravo de instrumento em face

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

da ausência de interesse recursal. Comunique-se ao Juízo da causa. Preclusa esta decisão, arquivem-se os autos. Intimem-se. Brasília/DF, 22
de janeiro de 2019. Desembargadora GISLENE PINHEIRO DE OLIVEIRA Relatora

ATO ORDINATÓRIO

N. 0720512-64.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: TAINA MARA MOREIRA XAVIER. Adv(s).: DF0027497A - FRANCISCO
EXPEDITO MIRANDA DA COSTA. R: UNIAO PIONEIRA DE INTEGRACAO SOCIAL. Adv(s).: DF2435400A - SIRLENE PEREIRA LIMA. ATO
ORDINATÓRIO Intimo a parte agravada para, querendo, apresentar manifestação ao agravo interno (ID 6937429), no prazo de 15 (quinze) dias
(art. 1.021, § 2º, do novo Código de Processo Civil), nos termos do art. 1º, inc. I, da Portaria 01 da Sétima Turma Cível, de 15 de setembro de
2016, disponibilizada no DJ-e no dia 16 de setembro de 2016. Brasília/DF, 23 de janeiro de 2019. JULIÃO AMBROSIO DE AQUINO Diretor de
Secretaria da 7ª Turma Cível

DECISÃO

N. 0700527-75.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:


DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: CLINEU DELGADO. R: JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS. R: JOSE MAURO
FERREIRA. R: MARCIO ANTONIO DIAS. R: VERA MARIA FROELICH. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio Rocha Número do processo:
0700527-75.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF AGRAVADO: CLINEU DELGADO, JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS, JOSE MAURO FERREIRA, MARCIO ANTONIO
DIAS, VERA MARIA FROELICH DECISÃO REDISTRIBUIÇÃO Em consulta processual realizada nesta data, verifiquei a existência de recurso
(AGI 0715859-19.2018.8.07.0000) referente ao mesmo processo originário, anteriormente distribuído à C. 7ª Turma Cível, o que gera a prevenção
daquele órgão para o processamento e julgamento do presente agravo. Nesse sentido dispõe o artigo 81 do RITJDFT que ?(...) a distribuição de
ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os
feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição
ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação.? Ante o exposto, redistribua-se o presente feito com observação da
prevenção e proceda-se à devida compensação. P.I. SÉRGIO ROCHA DESEMBARGADOR
N. 0700527-75.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:
DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: CLINEU DELGADO. R: JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS. R: JOSE MAURO
FERREIRA. R: MARCIO ANTONIO DIAS. R: VERA MARIA FROELICH. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio Rocha Número do processo:
0700527-75.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF AGRAVADO: CLINEU DELGADO, JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS, JOSE MAURO FERREIRA, MARCIO ANTONIO
DIAS, VERA MARIA FROELICH DECISÃO REDISTRIBUIÇÃO Em consulta processual realizada nesta data, verifiquei a existência de recurso
(AGI 0715859-19.2018.8.07.0000) referente ao mesmo processo originário, anteriormente distribuído à C. 7ª Turma Cível, o que gera a prevenção
daquele órgão para o processamento e julgamento do presente agravo. Nesse sentido dispõe o artigo 81 do RITJDFT que ?(...) a distribuição de
ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os
feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição
ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação.? Ante o exposto, redistribua-se o presente feito com observação da
prevenção e proceda-se à devida compensação. P.I. SÉRGIO ROCHA DESEMBARGADOR
N. 0700527-75.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:
DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: CLINEU DELGADO. R: JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS. R: JOSE MAURO
FERREIRA. R: MARCIO ANTONIO DIAS. R: VERA MARIA FROELICH. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio Rocha Número do processo:
0700527-75.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF AGRAVADO: CLINEU DELGADO, JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS, JOSE MAURO FERREIRA, MARCIO ANTONIO
DIAS, VERA MARIA FROELICH DECISÃO REDISTRIBUIÇÃO Em consulta processual realizada nesta data, verifiquei a existência de recurso
(AGI 0715859-19.2018.8.07.0000) referente ao mesmo processo originário, anteriormente distribuído à C. 7ª Turma Cível, o que gera a prevenção
daquele órgão para o processamento e julgamento do presente agravo. Nesse sentido dispõe o artigo 81 do RITJDFT que ?(...) a distribuição de
ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os
feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição
ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação.? Ante o exposto, redistribua-se o presente feito com observação da
prevenção e proceda-se à devida compensação. P.I. SÉRGIO ROCHA DESEMBARGADOR
N. 0700527-75.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:
DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: CLINEU DELGADO. R: JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS. R: JOSE MAURO
FERREIRA. R: MARCIO ANTONIO DIAS. R: VERA MARIA FROELICH. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio Rocha Número do processo:
0700527-75.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF AGRAVADO: CLINEU DELGADO, JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS, JOSE MAURO FERREIRA, MARCIO ANTONIO
DIAS, VERA MARIA FROELICH DECISÃO REDISTRIBUIÇÃO Em consulta processual realizada nesta data, verifiquei a existência de recurso
(AGI 0715859-19.2018.8.07.0000) referente ao mesmo processo originário, anteriormente distribuído à C. 7ª Turma Cível, o que gera a prevenção
daquele órgão para o processamento e julgamento do presente agravo. Nesse sentido dispõe o artigo 81 do RITJDFT que ?(...) a distribuição de
ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os
feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição
ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação.? Ante o exposto, redistribua-se o presente feito com observação da
prevenção e proceda-se à devida compensação. P.I. SÉRGIO ROCHA DESEMBARGADOR
N. 0700527-75.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:
DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: CLINEU DELGADO. R: JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS. R: JOSE MAURO
FERREIRA. R: MARCIO ANTONIO DIAS. R: VERA MARIA FROELICH. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio Rocha Número do processo:
0700527-75.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF AGRAVADO: CLINEU DELGADO, JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS, JOSE MAURO FERREIRA, MARCIO ANTONIO
DIAS, VERA MARIA FROELICH DECISÃO REDISTRIBUIÇÃO Em consulta processual realizada nesta data, verifiquei a existência de recurso
(AGI 0715859-19.2018.8.07.0000) referente ao mesmo processo originário, anteriormente distribuído à C. 7ª Turma Cível, o que gera a prevenção

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daquele órgão para o processamento e julgamento do presente agravo. Nesse sentido dispõe o artigo 81 do RITJDFT que ?(...) a distribuição de
ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os
feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição
ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação.? Ante o exposto, redistribua-se o presente feito com observação da
prevenção e proceda-se à devida compensação. P.I. SÉRGIO ROCHA DESEMBARGADOR
N. 0700527-75.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS FUNCEF. Adv(s).:
DF3533700A - CAIO CESAR FARIAS LEONCIO. R: CLINEU DELGADO. R: JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS. R: JOSE MAURO
FERREIRA. R: MARCIO ANTONIO DIAS. R: VERA MARIA FROELICH. Adv(s).: DF1627900A - ROGERIO FERREIRA BORGES. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Sérgio Rocha Número do processo:
0700527-75.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS
FUNCEF AGRAVADO: CLINEU DELGADO, JACIRA DA CONCEICAO MEDEIROS RAMOS, JOSE MAURO FERREIRA, MARCIO ANTONIO
DIAS, VERA MARIA FROELICH DECISÃO REDISTRIBUIÇÃO Em consulta processual realizada nesta data, verifiquei a existência de recurso
(AGI 0715859-19.2018.8.07.0000) referente ao mesmo processo originário, anteriormente distribuído à C. 7ª Turma Cível, o que gera a prevenção
daquele órgão para o processamento e julgamento do presente agravo. Nesse sentido dispõe o artigo 81 do RITJDFT que ?(...) a distribuição de
ação originária e de recurso cível ou criminal torna o órgão e o relator preventos, observada a legislação processual respectiva, para todos os
feitos posteriores, referentes ao mesmo processo, tanto na ação de conhecimento quanto na de execução, ressalvadas as hipóteses de suspeição
ou de impedimento supervenientes, procedendo-se à devida compensação.? Ante o exposto, redistribua-se o presente feito com observação da
prevenção e proceda-se à devida compensação. P.I. SÉRGIO ROCHA DESEMBARGADOR

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8ª Turma Cível
DESPACHO

N. 0704587-28.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A. Adv(s).: DF2694500A - MARIA AMELIA COSTA PINHEIRO


SAMPAIO, DF2163100A - SUSANA DE OLIVEIRA ROSA. R. Adv(s).: DF1588300A - ANA PAULA PEREIRA MENESES. T. Adv(s).: . Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Eustáquio de Castro Gabinete do Desembargador
Eustáquio de Castro Número do processo: 0704587-28.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE:
CERES NUNES DE RESENDE OYAMA AGRAVADO: TIAGO JUNZO OYAMA D E S P A C H O Ao agravado para se manifestar sobre a petição
da agravante, em Contraditório, no prazo de 5 (cinco) dias. Após, conclusos. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:00:17. Desembargador
Eustáquio de Castro Relator

DECISÃO

N. 0700439-37.2019.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MARCELLO ANTONIO DE REZENDE BASILIO. Adv(s).:


DF2275500A - DANIEL MUNIZ DA SILVA, DF1976400A - RAFAEL AUGUSTO BRAGA DE BRITO. R: IMAGEMEDIC - DIAGNOSTICO POR
IMAGEM LTDA - EPP. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JOALBO MATOS DE ANDRADE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Eustáquio de Castro Gabinete do Desembargador Eustáquio
de Castro Número do processo: 0700439-37.2019.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MARCELLO
ANTONIO DE REZENDE BASILIO AGRAVADO: IMAGEMEDIC - DIAGNOSTICO POR IMAGEM LTDA - EPP, JOALBO MATOS DE ANDRADE
D E C I S Ã O Exclusão de Sócio. Assembléia Geral Extraordinária. Impropriedade na Elaboração dos Resultados de Exames. Risco de Prejuízo
Irreversível à Saúde e à Vida dos Pacientes. Antecipação dos Efeitos da Tutela Recursal. Indeferimento. Nos termos do parágrafo único do artigo
995 do Código de Processo Civil, a antecipação dos efeitos da tutela recursal ou a concessão de efeito suspensivo dependem da cumulação dos
requisitos da probabilidade de provimento do recurso e do risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação. Entendo ausentes os requisitos
necessários ao deferimento da antecipação dos efeitos da tutela recursal. Diante das acusações lançadas pela primeira Agravada ? impropriedade
na confecção de laudos, sob a responsabilidade do Agravante, os quais deixam de retratar o diagnóstico correto das pessoas enfermas ?, a
reintegração do Agravante ao quadro societário e a continuidade do exercício médico pelo Recorrente constituem potencial risco aos pacientes
e ao funcionamento da primeira Agravada e do Hospital Santa Luzia. Destarte, não se mostra prudente conceder liminarmente a tutela recursal
pretendida pelo Agravante sem, ao menos, a oitiva dos Agravados. Por outro lado, inexiste óbice para o agravado ser ressarcido por eventuais
prejuízos que possam surgir da sua exclusão do quadro societário e do seu afastamento das funções médicas exercidas nas dependências do
Hospital Santa Luzia. Demais, a primeira Agravada consiste em pessoa jurídica, cuja prestação de serviços demonstra capacidade para efetuar
a reparação dos eventuais prejuízos que possam advir do referido afastamento do Agravante de suas funções. Diante do exposto, INDEFIRO
a antecipação dos efeitos da tutela recursal pretendida, sem prejuízo de nova apreciação do pedido após manifestação dos Agravados. Aos
Agravados, para apresentação de Contrarrazões ao Recurso. Comunique-se ao Juízo de origem, dispensando-o das Informações. Por fim,
conclusos. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:37:13. Desembargador Eustáquio de Castro Relator
N. 0718501-62.2018.8.07.0000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: HILDENOR DOS SANTOS SOARES. Adv(s).: DF3534400A
- EMILISON SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS MárioZam Gabinete do Des. Mário-Zam Belmiro Número do processo:
0718501-62.2018.8.07.0000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: HILDENOR DOS SANTOS SOARES
EMBARGADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA D E C I S Ã O Cuida-se de embargos de declaração (id. 6439006) manejados por HILDENOR
DOS SANTOS SOARES em face de decisão unipessoal desta Relatoria (id. 6386282) que indeferiu o pedido liminar, porquanto ausentes os
seus requisitos legais. Irresignado, sustenta o embargante, em suma, a existência de erro material ou contradição na r. decisão combatida,
tendo em vista que o seu salário líquido é no valor de R$ 3.617,45 (três mil, seiscentos e dezessete reais e quarenta e cinco centavos), sendo
que a quantia descontada pelo banco agravado, diretamente da sua conta corrente, a título de mútuo, supera o percentual de 30% (trinta por
cento) sobre esse valor, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça. Contrarrazões de id. 6545411, pugnando pelo não conhecimento
dos aclaratórios. É o relato do essencial. Razão, porém, não assiste ao recorrente, haja vista a inexistência da contradição ou erro material
apontado. Ora, os declaratórios, consoante remansoso entendimento jurisprudencial, não se erigem em via adequada para a obtenção, salvo
raras exceções, nas quais o presente caso não se enquadra, de efeitos infringentes, porquanto são pleitos de integração, e não de substituição.
Nesse sentido, confira-se: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO. REAPRECIAÇÃO
DO JULGADO. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração se prestam a suprir omissões, esclarecer obscuridades, eliminar contradições ou, ainda,
corrigir erro material. Ausente, no acórdão embargado, qualquer desses vícios, a rejeição do recurso se impõe, ainda que seu intento seja
obter prequestionamento. (Acórdão n.1139581, 20170110360846APC, Relator: CARMELITA BRASIL 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento:
21/11/2018, Publicado no DJE: 27/11/2018. Pág.: 278/280) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PROCESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO E/
OU CONTRADIÇÃO. HONRÁRIOS ADVOCATÍCIOS DEVIDOS À DEFENSORIA PÚBLICA. INEXISTÊNCIA DE CONTRADIÇÃO. REEXAME
DO JULGADO. RECURSO DESPROVIDO. 1. Os Embargos de Declaração tem fundamentação vinculada, a fim de sanar obscuridade, omissão
ou contradição existentes na decisão embargada, além de corrigir eventual erro material. 2. Além de inexistir no Acórdão recorrido quaisquer
dos vícios enumerados no artigo 1.022, do Código de Processo Civil, o embargante sequer demonstra o vício apto a afrontar o artigo 1.013 da
legislação processual. Trata-se, dessa forma, de mera irresignação com o resultado do julgado. 3. Na espécie, o Acórdão impugnado firmou
entendimento no sentido de serem devidos honorários advocatícios à Defensoria Pública, no exercício da curatela especial, arbitrando-os com
base no artigo 85 do Código de Processo Civil. Definido o dever de remunerar o representante da parte vencedora, as regras de fixação
devem seguir o consignado no artigo 85 do Código de Processo Civil, dispositivo legal destinado a estabelecer as regras concernentes ao
tema, conquanto este mencione apenas o advogado. 4. Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão n.1139070, 20140110731702APC, Relator:
EUSTÁQUIO DE CASTRO 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 22/11/2018, Publicado no DJE: 27/11/2018. Pág.: 530/543) EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO. QUESTÃO DE ORDEM. PRECLUSÃO CONSUMATIVA. COGNIÇÃO RESTRITA. ART. 1022, CPC. MERA REPRODUÇÃO
DO PEDIDO DO AGRAVO. NÃO CONHECIMENTO. 1. Por força da preclusão consumativa, não se conhece de alegação nova formulada em
petição apartada, anexada aos autos somente após a apresentação de recurso, sobretudo quando se observa que as razões recursais sequer
tangenciaram o assunto abordado na peça processual posterior. 2. A cognição dos embargos de declaração é bastante restrita, limitando-
se a sanar eventuais vícios de obscuridade, contradição, omissão ou erro material constantes no acórdão(artigo 1.022 do CPC/2015) 3. Não
tendo o embargante buscado a sanatória de qualquer dos vícios descritos no art. 1.022 do CPC, restringindo-se a requerer, na estreita via
dos embargos, o reexame do pedido formulado no agravo de instrumento, impõe-se o não conhecimento do recurso, ante a ausência do
requisito de admissibilidade atinente à regularidade formal. 4. Embargos de declaração e questão de ordem não conhecidos. (Acórdão n.1087059,
07160059420178070000, Relator: ANA CANTARINO 8ª Turma Cível, Data de Julgamento: 05/04/2018, Publicado no DJE: 11/04/2018. Pág.:
Sem Página Cadastrada.) Como bem externado nos fundamentos do decisum embargado, ?o agravante percebe, a título de rendimentos, o valor
bruto de R$ 9.991,18 (nove mil, novecentos e noventa e um reais e dezoito centavos ? id 21347552). Feitos os descontos obrigatórios por lei
(previdência e imposto de renda), ressai o líquido de R$ 8.616,16 (oito mil, seiscentos e dezesseis reais e dezesseis centavos)? (id. 6284219).

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Portanto, não merece prosperar a alegação do embargante de que deve ser considerado o numerário de R$ 3.617,45 (três mil, seiscentos e
dezessete reais e quarenta e cinco centavos) como base de cálculo para o percentual de 30% (trinta por cento), haja vista que essa quantia
resulta não apenas dos descontos obrigatórios, mas ainda da subtração de valores relativos à contribuição associativa, à pensão alimentícia,
à assistência médica e outros, todos pormenorizados no seu contracheque (id. 21347552 dos autos de origem). Ora, a jurisprudência do
Colendo STJ e deste egrégio Tribunal é precisa quanto aos parâmetros a serem observados para a hipótese. Confira-se: RECURSO ESPECIAL.
NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA. DESCONTO EM CONTA-CORRENTE. POSSIBILIDADE. LIMITAÇÃO A
30% DA REMUNERAÇÃO DO DEVEDOR. SUPERENDIVIDAMENTO. PRESERVAÇÃO DO MÍNIMO EXISTENCIAL. ASTREINTES. AUSÊNCIA
DE INDICAÇÃO DO DISPOSITIVO DE LEI FEDERAL VIOLADO. ÓBICE DA SÚMULA 284/STF. 1. Validade da cláusula autorizadora de desconto
em conta-corrente para pagamento das prestações do contrato de empréstimo, ainda que se trate de conta utilizada para recebimento de salário.
2. Os descontos, todavia, não podem ultrapassar 30% (trinta por cento) da remuneração líquida percebida pelo devedor, após deduzidos os
descontos obrigatórios (Previdência e Imposto de Renda). 3. Preservação do mínimo existencial, em consonância com o princípio da dignidade
humana. Doutrina sobre o tema. 4. Precedentes específicos da Terceira e da Quarta Turma do STJ. 5. RECURSO ESPECIAL DESPROVIDO.
(REsp 1584501/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 06/10/2016, DJe 13/10/2016 ? grifo nosso)
APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. EMPRÉSTIMO BANCÁRIO. CONSIGNAÇÕES EM FOLHA DE PAGAMENTO. LIMITAÇÃO. DESCONTOS
EM CONTA-CORRENTE. ADVENTO DA SÚMULA 603, DO STJ. DESCONTOS FACULTATIVOS. SENTENÇA MANTIDA. 1. O c. STJ editou
a Súmula n. 603, a qual vincula esse relator, firmando o entendimento de que "é vedado ao banco mutuante reter, em qualquer extensão, os
salários, vencimentos e/ou proventos de correntista para adimplir o mútuo (comum) contraído, ainda que haja cláusula contratual autorizativa,
excluído o empréstimo garantido por margem salarial consignável, com desconto em folha de pagamento, que possui regramento legal específico
e admite a retenção de percentual." 2. Deve ser considerado, no entanto, o pedido autoral pela limitação ao percentual de 30% (trinta por cento),
por ser defeso alterar os limites da lide. 3. Apenas os descontos com previdência e imposto de renda podem ser considerados para abatimento
da remuneração bruta (e posterior limitação em 30%), não se estendendo às rubricas no contracheque como "contribuição pensão alimentar",
"contribuição pensão militar adicional", "fundo de saúde" e "fundo de saúde adicional", como pretendido, porquanto se refere a descontos
facultativos. 4. Recursos da autora e réus desprovidos. (Acórdão n.1098212, 07040146720178070018, Relator: JOSAPHA FRANCISCO DOS
SANTOS 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 23/05/2018, Publicado no DJE: 04/06/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada ? grifo nosso)
DIREITO CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. MODO DE CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO. CONTRATO DE MÚTUO BANCÁRIO. DESCONTOS
CONTA CORRENTE. LIMITE. PRECEDENTES STJ. SENTENÇA MANTIDA. 1. Nos termos da linha de precedentes do STJ, é válida a "cláusula
autorizadora de desconto em conta-corrente para pagamento das prestações do contrato de empréstimo, ainda que se trate de conta utilizada para
recebimento de salário. Os descontos, todavia, não podem ultrapassar 30% (trinta por cento) da remuneração líquida percebida pelo devedor, após
deduzidos os descontos obrigatórios (Previdência e Imposto de Renda). (REsp 1584501/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO,
TERCEIRA TURMA, julgado em 06/10/2016, DJe 13/10/2016). 2. A autonomia e liberdade de contratação merece ser ponderada em razão da
dignidade da pessoa humana de modo a garantir o mínimo existencial para o sustento do cliente bancário e de sua família. 3. Recurso desprovido.
(Acórdão n.1082544, 07106704020178070018, Relator: LEILA ARLANCH 7ª Turma Cível, Data de Julgamento: 14/03/2018, Publicado no DJE:
02/04/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada ? grifo nosso.) Vê-se, desse modo, à míngua dos vícios elencados no art. 1.022 do Código de Processo
Civil, que não merece ser acolhido o inconformismo manifestado, devendo permanecer irretocável a r. decisão embargada. Por tais fundamentos,
com fulcro no § 2º do art. 1.024 do CPC, rejeito os embargos. Intimem-se. MÁRIO-ZAM BELMIRO Desembargador

DESPACHO

N. 0002210-29.2017.8.07.0011 - APELAÇÃO - A. Adv(s).: GO4460500A - KATIANE PEREIRA DOS SANTOS. A. Adv(s).: DF4233500A
- FLAVIO AUGUSTO FONSECA, DF0594500A - SERGIO ANTONINO FONSECA. R. Adv(s).: DF4233500A - FLAVIO AUGUSTO FONSECA,
DF0594500A - SERGIO ANTONINO FONSECA. R. Adv(s).: GO4460500A - KATIANE PEREIRA DOS SANTOS. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Diaulas Costa Ribeiro Número do processo:
0002210-29.2017.8.07.0011 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: JEANE BRASIL DE ARAUJO, ELIEL MANOEL DE FRANCA
APELADO: ELIEL MANOEL DE FRANCA, JEANE BRASIL DE ARAUJO Despacho Intime-se a autora/apelante Jeane Brasil de Araújo para que,
no prazo de 5 (cinco) dias: (1) apresente documento legível que comprove a data da aquisição da Motocicleta Honda/CG 125 Fan, 2007/2007,
Placa JJE 1845, Renavam n.º 00920030742 e (2) junte aos autos a certidão de ônus atualizada do Lote n.º 3, Bloco 1.640, Setor 2ª Avenida
Residencial Núcleo Bandeirante. Publique-se. Intime-se. Brasília, 22 de janeiro de 2018. O Relator, Desembargador Diaulas Costa Ribeiro

DECISÃO

N. 0707114-93.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: PETRONILIO FRANCISCO DOS SANTOS. Adv(s).: DF5168700A - TAYANE DA SILVA
FREIRE, DF5068100A - LAIS COQUEIRO DIAS. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF1136100A - ALAN LADY DE OLIVEIRA COSTA.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Diaulas Costa Ribeiro
Número do processo: 0707114-93.2018.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: PETRONILIO FRANCISCO DOS SANTOS
APELADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA Decisão Trata-se de apelação cível interposta por Petronilio Francisco Dos Santos contra a sentença da
1ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal que, em ação de obrigação de não fazer, julgou improcedentes os pedidos apresentados na petição
inicial (ID nº 6739856, págs. 1-5). Em suas razões recursais, o apelante não providenciou o recolhimento do preparo, mas informou ser beneficiário
da gratuidade de justiça (ID nº 6739860, pág. 2). Na análise dos pressupostos objetivos do recurso, o apelante foi intimado para apresentar
comprovantes atualizados dos seus rendimentos, de modo que demonstrassem a necessidade de manutenção do benefício deferido na primeira
instância, conforme despacho de ID nº 6803493, págs. 1-2. Em resposta, o apelante apresentou os documentos de ID nº 6911429 e seguintes.
É o necessário. Decido. A suspensão da exigibilidade para o pagamento das custas e das despesas processuais somente deve ser deferida
àqueles que não podem custeá-las sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família. Para evitar que a situação de pobreza jurídica constitua
um obstáculo ao exercício do direito de ação, criou-se o instituto da gratuidade de justiça. Nesse sentido, a concessão do benefício da justiça
gratuita não constitui uma benesse do Estado a todos aqueles que a requerem, mas um mecanismo de proteção do acesso ao Poder Judiciário.
Não obstante, se os juízes e tribunais deferirem esse benefício a qualquer pessoa, ter-se-á um aumento indevido do custo do serviço público de
prestação jurisdicional que será repassado para toda a sociedade indevidamente. Esse, aliás, é o entendimento deste Tribunal: ?AGRAVO DE
INSTRUMETO. JUSTIÇA GRATUITA. POBREZA JURÍDICA. DOCUMENTOS ANEXADOS. DENOTAM AUSÊNCIA PRESSUPOSTOS LEGAIS.
INCAPACIDADE FINANCEIRA NÃO COMPROVADA. 1. A assistência judiciária não se reveste do caráter de benevolência, mas se apresenta
como meio necessário à viabilização do acesso igualitário a todos os que buscam a prestação jurisdicional. Por conseguinte, por não se tratar de
um ato de caridade, deve restar criteriosamente concedido. 2. O atual CPC em seu art. 99, § 2º, é claro ao disciplinar que o pedido de concessão
da justiça gratuita poderá ser indeferido, quando houver nos autos dados que contradigam as alegações da parte requerente, caso dos autos.
3. Agravo conhecido. Negado provimento. (Acórdão n. 961167, 0160020251282AGI, Relator: GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA 3ª TURMA
CÍVEL, Data de Julgamento: 17/08/2016, Publicado no DJE: 31/08/2016. Pág.: 153/168)?. [grifo na transcrição]. Além disso, a partir de estudos
feitos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), as custas processuais cobradas no Distrito Federal representam um dos valores mais baixos no
Brasil, configurando a menor taxa judiciária do território nacional. A esse propósito, confira-se o seguinte excerto da pesquisa realizada pelo CNJ
sobre a taxa judiciária: ?No Gráfico 6, que traz os valores médios das custas nas unidades da federação (tomando a média dos valores verificados
para as causas de R$ 2.000,00, R$ 20.000,00, R$ 50.000,00 e R$ 100.000,00) observa-se que Distrito Federal, São Paulo e Santa Catarina

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

mostram-se como os Estados que adotam valores mais baixos para as custas e taxas judiciárias. Por outro lado, Paraíba e Piauí adotam os valores
mais elevados, que destoam inclusive dos valores médios praticados em vários outros estados. Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo e
Rio Grande do Norte (destacados em verde) praticam valores médios abaixo de R$ 500,00. No Piauí e na Paraíba (destacados em vermelho)
as custas médias são bastante discrepantes em relação aos demais estados (acima de R$ 2.000,00). O Maranhão aparece na terceira posição
entre as custas mais altas, com custas médias em torno de R$ 1.300,00? [Fonte: CNJ Notícias. Regulamentação de custas judiciais entra em
consulta pública. Acesso em 21/6/2018, às 12h18]. No caso, o apelante demonstrou que recebe uma remuneração bruta de R$ 12.250,09 (doze
mil, duzentos e cinquenta reais e nove centavos), conforme contracheques de ID nº 6911433 e ID nº 6911435. A renda mensal do apelante é bem
superior à média nacional (https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2018/01/renda-media-do-trabalhador-brasileiro-sobe-para-r-21-mil-diz-
ibge.html, acesso em 29 de novembro de 2018), cuja realidade financeira é incompatível com a alegação de que faz jus ao benefício da gratuidade
de justiça na unidade federativa em que as taxas judiciárias são as menores do território nacional. A Defensoria Pública da União presumia a
necessidade econômica para fim de assistência jurídica integral e gratuita o núcleo familiar com renda mensal de até três salários mínimos. Esse
referencial foi reduzido para R$ 2.000,00 (Resolução nº 134, de 7 de dezembro de 2016, do Conselho Superior da Defensoria Pública da União
- DOU, Seção 1, 2 de maio de 2017, p. 122). A título de exemplo, deve-se registrar que a Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017, conhecida
como ?Lei da Reforma Trabalhista?, trouxe padrão objetivo para concessão de gratuidade de justiça que, mutatis mutandis, também pode ser
observado na Justiça Comum: CLT, art. 790, § 3º e 4º: ?§ 3º É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de
qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que
perceberem salário igual ou inferior a 40% (quarenta por cento) do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. § 4º O
benefício da justiça gratuita será concedido à parte que comprovar insuficiência de recursos para o pagamento das custas do processo?. [grifo
na transcrição]. A Portaria nº 9, de 15 de janeiro de 2019, do Ministro da Economia (DOU nº 11, quarta-feira, 16 de janeiro de 2019, Seção 1)
fixou o teto da previdência em R$ 5.839,45. Logo, 40% desse valor totalizam R$ 2.335,78. Insta salientar que a alegação de hipossuficiência de
renda tem presunção relativa e pode ser afastada pelo Magistrado quando verificar nos autos elementos contrários ao benefício: ?AGRAVO DE
INSTRUMENTO. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE RELATIVA. NÃO COMPROVAÇÃO. DECISÃO MANTIDA. 1. A
declaração de hipossuficiência gera presunção juris tantum, podendo ser afastada quando a parte contrária demonstrar a inexistência do estado
de miserabilidade ou quando o Magistrado verificar a ocorrência de elementos que infirmem a presunção firmada em favor do demandante. 2.
No caso, o agravante não trouxe aos autos a comprovação de seu estado de miserabilidade econômica, que o impeça de arcar com os custos
processuais sem prejuízo próprio ou de sua família. 3. Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão n. 998046, 20160020402383AGI, Relator:
ALVARO CIARLINI 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 22/02/2017, Publicado no DJE: 07/03/2017. Pág.: 422/435)?. [grifo na transcrição].
Anoto que a concessão de gratuidade de justiça, na egrégia 8ª Turma Cível, observou, em diversos precedentes, o teto de R$ 5.000,00 (cinco mil
reais) de renda bruta. Por essas razões, indefiro o benefício da gratuidade de justiça e determino a intimação do apelante, Petronilio Francisco
Dos Santos, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, recolha o preparo deste recurso, sob pena de não conhecimento, nos termos do art. 101, § 2º
do CPC. Concluída a diligência, retornem-me os autos. Publique-se. Intime-se. Brasília, DF, 22 de janeiro de 2019. O Relator, Desembargador
Diaulas Costa Ribeiro
N. 0707114-93.2018.8.07.0018 - APELAÇÃO - A: PETRONILIO FRANCISCO DOS SANTOS. Adv(s).: DF5168700A - TAYANE DA SILVA
FREIRE, DF5068100A - LAIS COQUEIRO DIAS. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF1136100A - ALAN LADY DE OLIVEIRA COSTA.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Diaulas Costa Ribeiro
Número do processo: 0707114-93.2018.8.07.0018 Classe judicial: APELAÇÃO (198) APELANTE: PETRONILIO FRANCISCO DOS SANTOS
APELADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA Decisão Trata-se de apelação cível interposta por Petronilio Francisco Dos Santos contra a sentença da
1ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal que, em ação de obrigação de não fazer, julgou improcedentes os pedidos apresentados na petição
inicial (ID nº 6739856, págs. 1-5). Em suas razões recursais, o apelante não providenciou o recolhimento do preparo, mas informou ser beneficiário
da gratuidade de justiça (ID nº 6739860, pág. 2). Na análise dos pressupostos objetivos do recurso, o apelante foi intimado para apresentar
comprovantes atualizados dos seus rendimentos, de modo que demonstrassem a necessidade de manutenção do benefício deferido na primeira
instância, conforme despacho de ID nº 6803493, págs. 1-2. Em resposta, o apelante apresentou os documentos de ID nº 6911429 e seguintes.
É o necessário. Decido. A suspensão da exigibilidade para o pagamento das custas e das despesas processuais somente deve ser deferida
àqueles que não podem custeá-las sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família. Para evitar que a situação de pobreza jurídica constitua
um obstáculo ao exercício do direito de ação, criou-se o instituto da gratuidade de justiça. Nesse sentido, a concessão do benefício da justiça
gratuita não constitui uma benesse do Estado a todos aqueles que a requerem, mas um mecanismo de proteção do acesso ao Poder Judiciário.
Não obstante, se os juízes e tribunais deferirem esse benefício a qualquer pessoa, ter-se-á um aumento indevido do custo do serviço público de
prestação jurisdicional que será repassado para toda a sociedade indevidamente. Esse, aliás, é o entendimento deste Tribunal: ?AGRAVO DE
INSTRUMETO. JUSTIÇA GRATUITA. POBREZA JURÍDICA. DOCUMENTOS ANEXADOS. DENOTAM AUSÊNCIA PRESSUPOSTOS LEGAIS.
INCAPACIDADE FINANCEIRA NÃO COMPROVADA. 1. A assistência judiciária não se reveste do caráter de benevolência, mas se apresenta
como meio necessário à viabilização do acesso igualitário a todos os que buscam a prestação jurisdicional. Por conseguinte, por não se tratar de
um ato de caridade, deve restar criteriosamente concedido. 2. O atual CPC em seu art. 99, § 2º, é claro ao disciplinar que o pedido de concessão
da justiça gratuita poderá ser indeferido, quando houver nos autos dados que contradigam as alegações da parte requerente, caso dos autos.
3. Agravo conhecido. Negado provimento. (Acórdão n. 961167, 0160020251282AGI, Relator: GILBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA 3ª TURMA
CÍVEL, Data de Julgamento: 17/08/2016, Publicado no DJE: 31/08/2016. Pág.: 153/168)?. [grifo na transcrição]. Além disso, a partir de estudos
feitos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), as custas processuais cobradas no Distrito Federal representam um dos valores mais baixos no
Brasil, configurando a menor taxa judiciária do território nacional. A esse propósito, confira-se o seguinte excerto da pesquisa realizada pelo CNJ
sobre a taxa judiciária: ?No Gráfico 6, que traz os valores médios das custas nas unidades da federação (tomando a média dos valores verificados
para as causas de R$ 2.000,00, R$ 20.000,00, R$ 50.000,00 e R$ 100.000,00) observa-se que Distrito Federal, São Paulo e Santa Catarina
mostram-se como os Estados que adotam valores mais baixos para as custas e taxas judiciárias. Por outro lado, Paraíba e Piauí adotam os valores
mais elevados, que destoam inclusive dos valores médios praticados em vários outros estados. Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo e
Rio Grande do Norte (destacados em verde) praticam valores médios abaixo de R$ 500,00. No Piauí e na Paraíba (destacados em vermelho)
as custas médias são bastante discrepantes em relação aos demais estados (acima de R$ 2.000,00). O Maranhão aparece na terceira posição
entre as custas mais altas, com custas médias em torno de R$ 1.300,00? [Fonte: CNJ Notícias. Regulamentação de custas judiciais entra em
consulta pública. Acesso em 21/6/2018, às 12h18]. No caso, o apelante demonstrou que recebe uma remuneração bruta de R$ 12.250,09 (doze
mil, duzentos e cinquenta reais e nove centavos), conforme contracheques de ID nº 6911433 e ID nº 6911435. A renda mensal do apelante é bem
superior à média nacional (https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2018/01/renda-media-do-trabalhador-brasileiro-sobe-para-r-21-mil-diz-
ibge.html, acesso em 29 de novembro de 2018), cuja realidade financeira é incompatível com a alegação de que faz jus ao benefício da gratuidade
de justiça na unidade federativa em que as taxas judiciárias são as menores do território nacional. A Defensoria Pública da União presumia a
necessidade econômica para fim de assistência jurídica integral e gratuita o núcleo familiar com renda mensal de até três salários mínimos. Esse
referencial foi reduzido para R$ 2.000,00 (Resolução nº 134, de 7 de dezembro de 2016, do Conselho Superior da Defensoria Pública da União
- DOU, Seção 1, 2 de maio de 2017, p. 122). A título de exemplo, deve-se registrar que a Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017, conhecida
como ?Lei da Reforma Trabalhista?, trouxe padrão objetivo para concessão de gratuidade de justiça que, mutatis mutandis, também pode ser
observado na Justiça Comum: CLT, art. 790, § 3º e 4º: ?§ 3º É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de
qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que
perceberem salário igual ou inferior a 40% (quarenta por cento) do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. § 4º O

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benefício da justiça gratuita será concedido à parte que comprovar insuficiência de recursos para o pagamento das custas do processo?. [grifo
na transcrição]. A Portaria nº 9, de 15 de janeiro de 2019, do Ministro da Economia (DOU nº 11, quarta-feira, 16 de janeiro de 2019, Seção 1)
fixou o teto da previdência em R$ 5.839,45. Logo, 40% desse valor totalizam R$ 2.335,78. Insta salientar que a alegação de hipossuficiência de
renda tem presunção relativa e pode ser afastada pelo Magistrado quando verificar nos autos elementos contrários ao benefício: ?AGRAVO DE
INSTRUMENTO. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE RELATIVA. NÃO COMPROVAÇÃO. DECISÃO MANTIDA. 1. A
declaração de hipossuficiência gera presunção juris tantum, podendo ser afastada quando a parte contrária demonstrar a inexistência do estado
de miserabilidade ou quando o Magistrado verificar a ocorrência de elementos que infirmem a presunção firmada em favor do demandante. 2.
No caso, o agravante não trouxe aos autos a comprovação de seu estado de miserabilidade econômica, que o impeça de arcar com os custos
processuais sem prejuízo próprio ou de sua família. 3. Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão n. 998046, 20160020402383AGI, Relator:
ALVARO CIARLINI 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 22/02/2017, Publicado no DJE: 07/03/2017. Pág.: 422/435)?. [grifo na transcrição].
Anoto que a concessão de gratuidade de justiça, na egrégia 8ª Turma Cível, observou, em diversos precedentes, o teto de R$ 5.000,00 (cinco mil
reais) de renda bruta. Por essas razões, indefiro o benefício da gratuidade de justiça e determino a intimação do apelante, Petronilio Francisco
Dos Santos, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, recolha o preparo deste recurso, sob pena de não conhecimento, nos termos do art. 101, § 2º
do CPC. Concluída a diligência, retornem-me os autos. Publique-se. Intime-se. Brasília, DF, 22 de janeiro de 2019. O Relator, Desembargador
Diaulas Costa Ribeiro

DESPACHO

N. 0719793-82.2018.8.07.0000 - AGRAVO INTERNO - A: LEIDYANNE DE SOUZA SANTOS. A: LUSINETE LOPES DE SOUZA.


Adv(s).: DF06433 - SEVERINO DE SOUSA OLIVEIRA, DF2637600A - BRUNO OLIVEIRA DIAS, DF3536900A - RODRIGO PINTO CHAVES,
DF3611500A - FELIPE SILVA BOTELHO. R: HDI SEGUROS S.A.. Adv(s).: DF2535800A - LEONARDO CARDOSO FEROLLA DA SILVA. R:
FABRICIO FERREIRA MENDES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Diaulas Costa Ribeiro Número do processo: 0719793-82.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO
INTERNO (1208) AGRAVANTE: LEIDYANNE DE SOUZA SANTOS, LUSINETE LOPES DE SOUZA AGRAVADO: HDI SEGUROS S.A., FABRICIO
FERREIRA MENDES Despacho Trata-se de agravo interno interposto por Leidyanne de Souza Santos e Lusinete Lopes de Souza (ID nº 6919099,
págs. 1-7) contra a decisão desta Relatoria que indeferiu o pedido de efeito suspensivo pleiteado pelas agravantes (ID nº 6396252, págs. 1-5).
Portanto, intimem-se os agravados, HDI Seguros S/A e Fabrício Ferreira Mendes para, no prazo legal, manifestar-se sobre o agravo interno,
nos termos do artigo 1.021, § 2º do Código de Processo Civil. Concluídas as diligências, retornem-me os autos. Publique-se. Brasília, DF, 22 de
janeiro de 2019. O Relator, Desembargador Diaulas Costa Ribeiro
N. 0705759-36.2017.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS. Adv(s).:
DF1946500A - EUGENIO PACCELI DE MORAIS BOMTEMPO, DF0355800A - MARIA ALESSIA CORDEIRO VALADARES BOMTEMPO. A:
CHARLES FRANCO RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: CHARLES FRANCO RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS. Adv(s).: DF1946500A - EUGENIO PACCELI DE MORAIS
BOMTEMPO, DF0355800A - MARIA ALESSIA CORDEIRO VALADARES BOMTEMPO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Diaulas Costa Ribeiro Número do processo: 0705759-36.2017.8.07.0001 Classe
judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, CHARLES FRANCO
RODRIGUES REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL EMBARGADO: CHARLES FRANCO RODRIGUES,
PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL Despacho
Trata-se de embargos de declaração com pedido de efeito modificativo opostos por Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais (ID nº 6775151,
pág. 1) e por Charles Franco Rodrigues (ID nº 6923017, págs. 1-3) contra o acórdão desta 8ª Turma Cível que, por unanimidade, conheceu e
deu provimento à apelação interposta por Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais (ID nº 6745118). Ante o interesse modificativo, intimem-
se os embargados, Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais e Charles Franco Rodrigues, para, querendo, responder ao recurso no prazo de
5 (cinco) dias, nos termos do art. 1.023, § 2º do CPC. Após, retornem-me os autos. Publique-se. Brasília, DF, 22 de janeiro de 2019. O Relator,
Desembargador Diaulas Costa Ribeiro
N. 0700809-47.2018.8.07.0001 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: CONDOMINIO DO EDIFICIO PORTO DAS AGUAS. Adv(s).:
DF3247700A - SOLANGE DE CAMPOS CESAR RESENDE. R: ECO LIMPEZA EIRELI - ME. Adv(s).: DF5306100A - ANA LIDIA NOGUEIRA
DA SILVA, DF1868900A - ALEXANDRE KENNEDY SAMPAIO ADJAFRE, DF3169800A - NORMA LUCIA PINHEIRO. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Eustáquio de Castro Gabinete do Desembargador Eustáquio de Castro
Número do processo: 0700809-47.2018.8.07.0001 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: CONDOMINIO DO
EDIFICIO PORTO DAS AGUAS EMBARGADO: ECO LIMPEZA EIRELI - ME D E S P A C H O À parte Embargada para, querendo, manifestar-
se no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do artigo 1.023, parágrafo 2º do Código de Processo Civil. Após, conclusos para prolação de voto. I.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:05:55. Desembargador Eustáquio de Castro Relator

DECISÃO

N. 0001059-55.2017.8.07.0002 - APELAÇÃO - A: JOAO NATAL DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF4613900A - FRANCISCO DAS CHAGAS
GONCALVES BELO, DF4102500A - ENIVALDO RODRIGUES DA SILVA JUNIOR. R: BANCO DAYCOVAL S/A. Adv(s).: SP3290900A - IGNEZ
LUCIA SALDIVA TESSA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Eustáquio
de Castro Gabinete do Desembargador Eustáquio de Castro Número do processo: 0001059-55.2017.8.07.0002 Classe judicial: APELAÇÃO
(198) APELANTE: JOAO NATAL DE OLIVEIRA APELADO: BANCO DAYCOVAL S/A D E C I S Ã O Tendo em vista o Dever de Diálogo ou
Consulta cometido ao Relator, trazido pelo Novo Código de Processo Civil em seu artigo 933, bem como os Princípios do Contraditório e da
Ampla Defesa, ao apelado para, no prazo de 5 (cinco) dias: a) Manifestar-se sobre a forma como a negociação, formalização e assinatura do
contrato ocorreu, especialmente quanto à alegação no ID nº 6883106, página 5, de preenchimento posterior do espaço destinado às condições
do empréstimo; b) Apresentar outros documentos referentes à contratação do empréstimo, inclusive a Ficha Cadastral Simplificada e demais
autorizações; c) Manifestar-se sobre a presença de outro documento ou prova demonstrando a adesão do apelante às condições do empréstimo,
especialmente quanto ao seu valor, número de parcelas e encargos. Após, vistas à parte contrária. I. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019
12:27:52. Desembargador Eustáquio de Castro Relator
DESPACHO
3ª Sessão

3ª PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DESPACHO(S) EXARADO(S) PELO(AS) EXCELENTÍSSIMO(AS) SENHOR(AS) DESEMBARGADOR(AS) RELATOR(AS)

Apelação Cível

Número Processo 2016 16 1 004706-5 APC - 0009634-71.2016.8.07.0007


Relator. DIAULAS COSTA RIBEIRO
Apelante: R.N.B.
Advogado(s) FERNANDO CESAR LOPES GONCALES (SP196459), MATHEUS CAMARGO LORENA DE MELLO (SP292902)
Apelado: B.S.B.
Advogado RENATA APARECIDA SILVA FRANÇA (DF036309)
Origem VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE ÁGUAS CLARAS - 20161610047065 - Alimentos - Lei Especial
Nº 5.478/68,20160710100404
Despacho fls. 795-797

Decisão Trata-se de apelação cível interposta por R. N. B. contra a sentença da Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Águas
Claras que, em ação de revisão de alimentos, julgou improcedentes os pedidos formulados na inicial (fls. 656-664). O autor foi condenado ao
pagamento de multa na proporção de 3% do valor atualizado da causa, por litigância de má-fé, em razão de alteração da verdade dos fatos,
nos termos do art. 80, II e do art. 81, ambos do CPC. Em virtude da sucumbência, o autor também foi condenado ao pagamento das custas
processuais e dos honorários advocatícios, fixados em R$ 1.000,00, cuja exigibilidade ficou suspensa por ser beneficiário da gratuidade de justiça.
O apelante não providenciou o preparo, em razão da gratuidade de justiça deferida na primeira instância (fl. 129). Contrarrazões às fls. 684-687
e manifestação do Ministério Público às fls. 694-696. O apelante foi intimado para demonstrar, mediante a apresentação de documentos, a
necessidade de manutenção da gratuidade de justiça. Em resposta, apresentou os documentos de fls. 702-754, mas providenciou o recolhimento
do preparo (fls. 756-758). Diante da possibilidade de o recurso ser intempestivo, o apelante foi intimado para se manifestar (fl. 760). É o relatório.
Decido. O recolhimento do preparo é ato incompatível com o pedido de gratuidade de justiça (fls. 756-758). Além do mais, a documentação
anexada às fls. 702-754, demonstra uma realidade econômico-financeira que não condiz com a alegação de quem faz jus à gratuidade de justiça,
implicando o indeferimento do benefício. O art. 932, III do CPC permite ao relator, por meio de decisão monocrática, não conhecer o recurso
manifestamente inadmissível. Nos termos do art. 1.003, §5º do CPC cumulado com o art. 219 do mesmo diploma, o recurso de apelação deverá
ser interposto no prazo de 15 (quinze) dias úteis. No caso, conforme certidão de publicação de fl. 665, a sentença foi disponibilizada em 16/7/2018,
segunda-feira e publicada no DJe dia 17/7/2018, terça-feira. A contagem do prazo iniciou-se no primeiro dia útil seguinte, 18/7/2018, quarta-feira.
Logo, o termo final para a interposição do recurso ocorreu em 7/8/2018, terça-feira. A apelação, contudo, somente foi protocolada em 9/8/2018,
quinta-feira, às 13h36 (fl. 667), estando, portanto, intempestiva. Consta na certidão de fl. 679 que houve o encaminhamento do recurso ao e-
mail da Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Águas Claras, no dia 7/8/2018. Ocorre que a norma de regência quanto à utilização de
sistemas de transmissão de dados para a prática de atos processuais - Lei n° 9.800/1999 - permite a interposição do recurso por fac-símile
ressaltando, contudo, que a responsabilidade pela qualidade e fidelidade do material transmitido é da parte que se utilizar desta ferramenta.
No caso, cabe destacar que o ordenamento processual não admite a interposição de apelação por e-mail, principalmente em se tratando de
processos físicos e ante a impossibilidade de se certificar a origem, assim como a fidelidade dos documentos enviados. Em recente julgado, de
relatoria do Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, o Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento de não ser admissível recurso interposto via
e-mail. “AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. INTERPOSIÇÃO VIA CORREIO ELETRÔNICO (E-
MAIL). INADMISSIBILIDADE. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. SÚMULA Nº 7/STJ. 1. Recurso especial interposto contra acórdão publicado na vigência
do Código de Processo Civil de 2015 (Enunciados Administrativos nºs 2 e 3/STJ). 2. A jurisprudência desta Corte de Justiça firmou o entendimento
de não ser admissível recurso interposto via correio eletrônico (e-mail). 3. Não há como excluir a imposição de multa por litigância de má-fé
quando tal providência demandar o reexame do contexto fático-probatório, como na hipótese. 4. Agravo interno não provido. (AgInt no REsp
1752927 / CE, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, TERCEIRA TURMA, julgado em 08/10/2018, DJe 15/10/2018)”. [grifo na transcrição].
Dessa forma, ausente um dos requisitos de admissibilidade, inviável o conhecimento do apelo. Quanto aos honorários advocatícios, confiro
precedente de relatoria do Ministro Marco Aurélio Bellizze, do Superior Tribunal de Justiça, o qual fixou critérios para o arbitramento de honorários
e sustentou o cabimento dos honorários recursais mesmo na hipótese de não conhecimento do recurso: “EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. OMISSÃO CONFIGURADA. ACOLHIMENTO DOS EMBARGOS PARA
SANAR O VÍCIO. CABIMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS RECURSAIS. REQUISITOS. I - Para fins de arbitramento de honorários
advocatícios recursais, previstos no § 11 do art. 85 do CPC de 2015, é necessário o preenchimento cumulativo dos seguintes requisitos: 1. Direito
Intertemporal: deve haver incidência imediata, ao processo em curso, da norma do art. 85, § 11, do CPC de 2015, observada a data em que o ato
processual de recorrer tem seu nascedouro, ou seja, a publicação da decisão recorrida, nos termos do Enunciado 7 do Plenário do STJ: “Somente
nos recursos interpostos contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários sucumbenciais
recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC”; 2. O não conhecimento integral ou o improvimento do recurso pelo Relator, monocraticamente,
ou pelo órgão colegiado competente; 3. A verba honorária sucumbencial deve ser devida desde a origem no feito em que interposto o recurso; 4.
Não haverá majoração de honorários no julgamento de agravo interno e de embargos de declaração oferecidos pela parte que teve seu recurso
não conhecido integralmente ou não provido; 5. Não terem sido atingidos na origem os limites previstos nos §§ 2º e 3º do art. 85 do Código
de Processo Civil de 2015, para cada fase do processo; 6. Não é exigível a comprovação de trabalho adicional do advogado do recorrido no
grau recursal, tratando-se apenas de critério de quantificação da verba. [...] IV - Embargos de declaração acolhidos para, sem atribuição de
efeitos infringentes, sanar a omissão no acórdão embargado. (EDcl no AgInt no REsp 1573573/RJ, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE,
TERCEIRA TURMA, julgado em 04/04/2017, DJe 05/05/2017)”. [grifo na transcrição]. Confira-se precedente deste Tribunal no mesmo sentido:
“APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO MANIFESTAMENTE INTEMPESTIVO. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO OBJETIVO DE
ADMISSIBILIDADE. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA 1. Interposta apelação após o prazo de 15 dias úteis estabelecido pelo Novo Código de
Processo Civil, não há como conhecer o recurso, em razão da ausência de pressuposto objetivo de admissibilidade. 2. Apelação não conhecida.
Majoram-se os honorários advocatícios fixados equitativamente (art. 85, § 8º, do CPC), se o apelo não foi conhecido (art. 85, § 11, do CPC).
(Acórdão n. 985009, 20140110550978APC, Relator: SANDRA REVES 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 30/11/2016, Publicado no DJE:
06/12/2016. Pág.: 482/521)”. [grifo na transcrição]. Assim, cabível a majoração dos honorários advocatícios, mesmo diante do não conhecimento
do recurso. Dispositivo Posto isso, com base no art. 932, III do CPC, não conheço o recurso por ser intempestivo. Em atenção aos §§2º e 11
do art. 85 do CPC, majoro os honorários advocatícios devidos pelo apelante em R$ 200,00 e torno-os definitivos em R$ 1.200,00. Indefiro a
gratuidade de justiça, nos termos acima fundamentados. Precluída esta decisão, arquivem-se os autos. Publique-se. Intimem-se.

VERONICA REIS DA ROCHA VERANO


Diretor(a) de Secretaria 8ª Turma Cível

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DESPACHO

N. 0730575-82.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: ADELINO JAIME DE FARIA. A: MARIA JOAQUINA NUNES DE FARIA. Adv(s).:
DF1345500A - CRISTIANO DE FREITAS FERNANDES. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: MG7716700A - RICARDO LOPES GODOY,
DF0035879A - MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Diaulas Costa Ribeiro Número do processo: 0730575-82.2017.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: ADELINO JAIME DE FARIA, MARIA JOAQUINA NUNES DE FARIA APELADO: BANCO DO BRASIL SA Despacho Trata-se de
apelação cível interposta por Adelino Jaime de Faria e Maria Joaquina Nunes de Faria contra a sentença da 1ª Vara de Execução de Título
Extrajudicial de Brasília que, em embargos à execução, julgou improcedentes os pedidos formulados pelos autores (ID nº 6886553) e os condenou
ao pagamento das custas, despesas processuais e os honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da causa. Os apelantes não
providenciaram o preparo. Em suas razões recursais (ID nº 68886623), reiteraram o pedido de gratuidade de justiça. No Agravo de Instrumento de
n° 0709464-11.2018.8.07.000, interposto pelos ora apelantes, a gratuidade de justiça foi indeferida. É o necessário. O art. 1.072 do CPC revogou
os arts. 2º, 3º, 4º, 6º, 7º, 11, 12 e 17 da Lei nº 1.060/50, que permitiam a concessão dos benefícios da justiça gratuita aos que apenas afirmavam
não possuir condições de arcar com as despesas do processo sem prejuízo para si e para sua família. O art. 99, §2º do mesmo Código estabelece
que: ?O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão
de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos.? A nova lei
não pode ser lida com o espírito da lei revogada. Não basta a afirmação da parte. Há espaço para cognição judicial, de maneira que o Juiz pode
contextualizar o pedido e verificar se há comprovação dos elementos que evidenciem os pressupostos legais para a concessão de gratuidade. É
preciso comprovar. Destaque-se, ainda, que a gratuidade de justiça deferida na primeira instância não vincula as demais, uma vez que o benefício
somente deve perdurar enquanto houver a comprovação documental da sua necessidade. Assim, para a análise dos pressupostos objetivos
do presente recurso e com a finalidade de efetivar o princípio do contraditório e da ampla defesa, concedo o prazo de 5 (cinco) dias para que
os apelantes, Adelino Jaime de Faria e Maria Joaquina Nunes de Faria, apresentem comprovantes de rendimentos dos últimos 3 (três) meses;
extratos bancários recentes de todas as contas que movimentam; as últimas declarações de imposto de renda e outros documentos atualizados
que demonstrem a necessidade de manutenção da gratuidade de justiça, sob pena de indeferimento. Concluída a diligência, retornem-me os
autos. Intimem-se. Publique-se. Brasília, DF, 22 de janeiro de 2019. O Relator, Desembargador Diaulas Costa Ribeiro
N. 0730575-82.2017.8.07.0001 - APELAÇÃO - A: ADELINO JAIME DE FARIA. A: MARIA JOAQUINA NUNES DE FARIA. Adv(s).:
DF1345500A - CRISTIANO DE FREITAS FERNANDES. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: MG7716700A - RICARDO LOPES GODOY,
DF0035879A - MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS Gabinete do Des. Diaulas Costa Ribeiro Número do processo: 0730575-82.2017.8.07.0001 Classe judicial: APELAÇÃO (198)
APELANTE: ADELINO JAIME DE FARIA, MARIA JOAQUINA NUNES DE FARIA APELADO: BANCO DO BRASIL SA Despacho Trata-se de
apelação cível interposta por Adelino Jaime de Faria e Maria Joaquina Nunes de Faria contra a sentença da 1ª Vara de Execução de Título
Extrajudicial de Brasília que, em embargos à execução, julgou improcedentes os pedidos formulados pelos autores (ID nº 6886553) e os condenou
ao pagamento das custas, despesas processuais e os honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da causa. Os apelantes não
providenciaram o preparo. Em suas razões recursais (ID nº 68886623), reiteraram o pedido de gratuidade de justiça. No Agravo de Instrumento de
n° 0709464-11.2018.8.07.000, interposto pelos ora apelantes, a gratuidade de justiça foi indeferida. É o necessário. O art. 1.072 do CPC revogou
os arts. 2º, 3º, 4º, 6º, 7º, 11, 12 e 17 da Lei nº 1.060/50, que permitiam a concessão dos benefícios da justiça gratuita aos que apenas afirmavam
não possuir condições de arcar com as despesas do processo sem prejuízo para si e para sua família. O art. 99, §2º do mesmo Código estabelece
que: ?O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão
de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos.? A nova lei
não pode ser lida com o espírito da lei revogada. Não basta a afirmação da parte. Há espaço para cognição judicial, de maneira que o Juiz pode
contextualizar o pedido e verificar se há comprovação dos elementos que evidenciem os pressupostos legais para a concessão de gratuidade. É
preciso comprovar. Destaque-se, ainda, que a gratuidade de justiça deferida na primeira instância não vincula as demais, uma vez que o benefício
somente deve perdurar enquanto houver a comprovação documental da sua necessidade. Assim, para a análise dos pressupostos objetivos
do presente recurso e com a finalidade de efetivar o princípio do contraditório e da ampla defesa, concedo o prazo de 5 (cinco) dias para que
os apelantes, Adelino Jaime de Faria e Maria Joaquina Nunes de Faria, apresentem comprovantes de rendimentos dos últimos 3 (três) meses;
extratos bancários recentes de todas as contas que movimentam; as últimas declarações de imposto de renda e outros documentos atualizados
que demonstrem a necessidade de manutenção da gratuidade de justiça, sob pena de indeferimento. Concluída a diligência, retornem-me os
autos. Intimem-se. Publique-se. Brasília, DF, 22 de janeiro de 2019. O Relator, Desembargador Diaulas Costa Ribeiro

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Corregedoria

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

PORTARIA GC 20 DE 23 DE JANEIRO DE 2019

O CORREGEDOR DA JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS, no uso de suas atribuições legais e
considerando o disposto na Resolução n.º71, de 31 de março de 2009, alterada pela Resolução n.º 152, de 06 de julho de 2012, ambas do
Conselho Nacional de Justiça, bem como as disposições da Portaria GC 186, de 25 de novembro de 2015 e do Processo Eletrônico (SEI)
0026330/2018,

RESOLVE:

Art. 1º Designar os Juízes de Direito Substitutos a seguir nominados, no respectivo dia e horário, para o Plantão Judiciário
do Primeiro Grau de Jurisdição dos dias 25/01 a 28/01/2019:

DATA HORÁRIO JUÍZES DE DIREITO SUBSTITUTOS


25/01/2019 0h-12h Tarcísio de Moraes Souza
(sexta-feira)
25/01/2019 19h-24h Alessandro Marchió Bezerra Gerais
(sexta-feira)
26/01/2019 0h-14h Jeanne Nascimento Cunha Guedes
(sábado)
26/01/2019 14h-24h Flávia Pinheiro Brandão
(sábado) NUPLA Lucas Lima da Rocha
26/01/2019 14h-19h Roberto da Silva Freitas
(sábado) NAC Rafael Rodrigues de Castro Silva
27/01/2019 0h-14h Jeanne Nascimento Cunha Guedes
(domingo)
27/01/2019 14h-24h Lorena Alves Ocampos
(domingo) NUPLA Camille Gonçalves Javarine Ferreira
27/01/2019 14h-19h Jerônimo Grigoletto Goellner
(domingo) NAC Débora Cristina Santos Calaço
28/01/2019 0h-12h Jeanne Nascimento Cunha Guedes
(segunda-feira)
28/01/2019 19h-24h Lucas Sales da Costa
(segunda-feira)

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação.

Desembargador HUMBERTO ADJUTO ULHÔA


Corregedor da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

389
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

RETIFICAÇÃO

Na Portaria GC 4 de 09 de janeiro de 2019 , disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico do dia 10 de janeiro de 2019, Edição n.
7, fl. 71, e publicada no dia 11 de janeiro de 2019,
onde se lê : 12/01/2019 (sábado), 14h-19h - NAC - Carla Christina Sanches Mota; leia-se : 12/01/2019 (sábado), 14h-19h - NAC -
Evandro Moreira da Silva,
onde se lê : 13/01/2019 (domingo), 14h-24h - NUPLA - Atalá Correia; leia-se : 13/01/2019 (domingo), 14h-24h - NUPLA - Felipe
Berkenbrock Goulart.

Desembargador HUMBERTO ADJUTO ULHÔA


Corregedor da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

*REPUBLICADA POR ERRO MATERIAL

390
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

RETIFICAÇÃO

Na Portaria GC 17 de 16 de janeiro de 2019 , disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico do dia 1 7 de janeiro de 2019, Edição
n. 12 , fl. 68 , e publicada no dia 1 8 de janeiro de 2019,
onde se lê : 19 / 01 /201 9 (sábado), 14h-24h - N UPLA - Marília Garcia Guedes ; leia-se : 1 9 / 01 /2019 (sábado), 14h- 24 h - N
UPLA - Felipe Berkenbrock Goulart.

Desembargador HUMBERTO ADJUTO ULHÔA


Corregedor da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Serviços Notariais e de Registro do DF

391
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

John Maclaude da Silva Pereira e Thainá Tábata Souza e Silva


ELE, brasileiro, solteiro, analista de sistemas, nascido aos dezenove dias do mês de julho do ano de um mil e novecentose noventa e
três (19/07/1993), natural de Brasília - DF, filho de Jamirio Pereira de Carvalho e de Zizael Antonia da SilvaPereira.
ELA, brasileira, solteira, estudante, nascida aos vinte e oito dias do mês de outubro do ano de um mil e novecentos enoventa e dois
(28/10/1992), natural de João Pinheiro - MG, filha de Gilberto Martins da Silva e de Roseli Gomes deSouza e Silva.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Miguel Ferreira Trindade e Maria Andrê Veras


ELE, brasileiro, solteiro, torneiro, nascido aos vinte e um dias do mês de março do ano de um mil e novecentos enoventa e cinco
(21/03/1995), natural de Cocos - BA, filho de Edmundo de Souza Trindade e de Flávia Marize FerreiraTrindade.
ELA, brasileira, solteira, atendente, nascida aos nove dias do mês de janeiro do ano de um mil e novecentos e noventa edois (09/01/1992),
natural de Brasília - DF, filha de Abilio Saraiva Veras e de Maria de Fátima Andrê.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Wanderson Bento dos Reis e Priscila Ferreira Alves


ELE, brasileiro, solteiro, pedreiro, nascido aos vinte e dois dias do mês de setembro do ano de um mil e novecentos eoitenta e três
(22/09/1983), natural de Brasília - DF, filho de e de Francisca Bento dos Reis.
ELA, brasileira, solteira, auxiliar de serviço gerais, nascida aos treze dias do mês de janeiro do ano de um mil enovecentos e noventa
(13/01/1990), natural de Brasília - DF, filha de e de Sandra Ferreira Alves.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS
Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Paulo Vinícius Rodrigues Borges e Amanda Honorato de Santana


ELE, brasileiro, solteiro, técnico em eletrotécnica, nascido aos cinco dias do mês de outubro do ano de um mil enovecentos e noventa e
sete (05/10/1997), natural de Brasília - DF, filho de Eliomar Borges da Silva e de GilvanildesRodrigues Borges.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ELA, brasileira, solteira, professora, nascida aos dez dias do mês de julho do ano de um mil e novecentos e noventa ecinco (10/07/1995),
natural de Luziânia - GO, filha de Estevam Cardoso de Santana e de Valdenice Honorato deSantana.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Rodrigo Valim Meira e Patrícia de Andrade Oliveira Sales


ELE, brasileiro, divorciado, nutricionista, nascido aos dezoito dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos esetenta e seis
(18/05/1976), natural de Inhumas - GO, filho de Ronan Rodrigues Meira e de Marlí Valim Meira.
ELA, brasileira, solteira, psicóloga, nascida aos vinte e dois dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos esetenta e nove
(22/06/1979), natural de Brasília - DF, filha de Luciano Sales Oliveira e de Josemí de Andrade OliveiraSales.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Lucas da Costa Badinhan e Daniela de Castro Moura


ELE, brasileiro, solteiro, analista de sistemas, nascido aos trinta dias do mês de julho do ano de um mil e novecentos eoitenta e um
(30/07/1981), natural de São Joaquim da Barra - SP, filho de Luiz Vanderlei Badinhan e de Regina Valenteda Costa Badinhan.
ELA, brasileiro, solteira, analista de sistemas, nascida aos vinte e um dias do mês de abril do ano de um mil e novecentose setenta e
nove (21/04/1979), natural de Barreiras - BA, filha de Roosevelt Duarte Moura e de Deraldina de CastroMoura.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Paulo Henrique Rocha do Nascimento e Rayane Rodrigues Marques


ELE, brasileiro, solteiro, motorista, nascido aos quinze dias do mês de novembro do ano de um mil e novecentos eoitenta e cinco
(15/11/1985), natural de Brasília - DF, filho de Dorgival Alves do Nascimento e de Rosângela Maria daRocha.
ELA, brasileira, solteira, auxiliar de vendas, nascida aos dezoito dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos enoventa
(18/04/1990), natural de Brasília - DF, filha de José Flavio Rodrigues da Silva e de Francisca Marcia SousaMarques.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Marcus Vinicius Nunes Gesteira e Ariele Menezes de Arruda


ELE, brasileiro, solteiro, médico, nascido aos vinte e três dias do mês de março do ano de um mil e novecentos e oitentae nove
(23/03/1989), natural de Brasília - DF, filho de Edson Lopes Gesteira e de Joselina Gomes Nunes.
ELA, brasileira, solteira, química, nascida aos seis dias do mês de novembro do ano de um mil e novecentos e noventa etrês (06/11/1993),
natural de Brasília - DF, filha de Francisco Eusébio de Arruda e de Rosangela Vieira de Menezes.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Hebert Valdir Pereira de Moura (Ag Ed Uf) e Jeanne Silva Carvalho


ELE, brasileiro, solteiro, repositor de loja, nascido aos dez dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos enoventa e cinco
(10/04/1995), natural de Buritizeiro - MG, filho de Helio Barbosa de Moura e de Edna da Silva Pereira.
ELA, brasileira, solteira, operadora de caixa, nascida aos dez dias do mês de agosto do ano de um mil e novecentos enoventa e um
(10/08/1991), natural de São João do Piauí - PI, filha de José Neto Meneses de Carvalho e de Maria deFátima Silva.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Sandro José Lima e Cristiane Francisca Pinheiro de Brito


ELE, brasileiro, solteiro, agente de correios, nascido aos dezesseis dias do mês de fevereiro do ano de um mil enovecentos e oitenta e
um (16/02/1981), natural de Barra Mansa - RJ, filho de Severino Manoel de Lima e de MariaBatista dos Santos.
ELA, brasileira, solteira, auxiliar administrativo, nascida aos vinte e nove dias do mês de dezembro do ano de um mil enovecentos e
oitenta e três (29/12/1983), natural de Brasília - DF, filha de Noel David de Brito e de Suely FranciscaPinheiro de Brito.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Cleyton Alcides Leite de Jesus e Eliciene Mesquita Magalhães


ELE, brasileiro, solteiro, vigilante, nascido aos onze dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e oitenta e um(11/04/1981),
natural de Brasília - DF, filho de Rivadavia Alcides Leite dos Santos e de Maria de Lurdes dos Santos.
ELA, brasileira, solteira, técnica de enfermagem, nascida aos três dias do mês de fevereiro do ano de um mil enovecentos e oitenta e
três (03/02/1983), natural de Santa Quitéria - CE, filha de José Murilo Magalhães e de LucimarMesquita Magalhães.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Gustavo dos Santos Xavier e Janinner Muriely Araújo Coelho


ELE, brasileiro, solteiro, militar, nascido aos cinco dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e noventa e seis(05/04/1996),
natural de Brasília - DF, filho de Nelson da Silva Xavier e de Lucicleide Mota dos Santos.
ELA, brasileira, solteira, farmacêutica, nascida aos nove dias do mês de novembro do ano de um mil e novecentos enoventa (09/11/1990),
natural de São Miguel do Araguaia - GO, filha de Eugenio Coelho de Souza e de Luisa Araújo deSouza.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Gustavo Favero dos Santos (Ag Ed Uf) e Jakelline Leal Vieira


ELE, brasileiro, solteiro, eletricista, nascido aos dois dias do mês de agosto do ano de um mil e novecentos e noventae nove (02/08/1999),
natural de Formosa - GO, filho de Gilberto Momo dos Santos e de Dilema Favero dos Santos.
ELA, brasileira, divorciada, recepcionista, nascida aos três dias do mês de julho do ano de um mil e novecentos e oitentae oito
(03/07/1988), natural de Brasília - DF, filha de Mario Jarnoval Vieira e de Anesia Pereira Leal.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Cartório Colorado
8º Ofício de RCPN, RTD e RCPJ do DF
EDITAL DE PROCLAMAS

Marcus Vinícius Alves Porto, Oficial Titular do Cartório acima, faz saber que pretendem contrair matrimônio osseguintes contraentes:

Raimundo Xavier de Andrade (Ag Ed Uf) e Raquel Moreira dos Santos


ELE, brasileiro, solteiro, motorista, nascido aos quatro dias do mês de março do ano de um mil e novecentos e noventae dois (04/03/1992),
natural de Sebastião Barros - PI, filho de e de Marinalva Xavier de Andrade.
ELA, brasileira, solteira, cuidadora, nascida aos doze dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e oitenta enove (12/05/1989),
natural de Corumbá de Goiás - GO, filha de Cristovão Dias dos Santos e de Joana da Silva Moreira.

Se alguém souber de algum impedimento, queira acusá-lo na forma da Lei.Brasília, 22 de janeiro de 2019.

CARTÓRIO DO 2 OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E CASAMENTOS TÍTULOS


DOCUMENTOS E PESSOAS JURÍDICAS
EDITAL DE PROCLAMAS

Jessé Pereira Alves, Oficial do Cartório acima faz saber que pretendem contrair matrimônio os seguintes contraentes:

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

69634 SANDRO VON RAKOWITSCH SIQUEIRA TILLMANN/BIANCA DIAMANTE SPINOLA


Ele(a): Brasileira, Economiário, divorciado(a), res. n/c nasc: 14/07/1975 em Sobradinho RA V - Brasília-DF, f. Henrique Siqueira Tillmann e
Wera Von Rakowitsch Siqueira Tillmann. Ela(e): Brasileira, Economiária, divorciada(o), res. n/c nasc: 26/01/1971 em Rio de Janeiro-RJ, f. Evandro
de Souza Spinola e Marilene Diamante Spinola.

69742 MARCELO RODRIGUES WOLTER GUIMARÃES/JÉSSYCA FAVIERO LUCCAS LEITE


Ele(a): Brasileira, Servidor Público, solteiro(a), res. n/c nasc: 15/05/1986 em Brasília RA I-DF, f. Marcos Antonio Guimarães Bezerra e
Neusa Rodrigues Wolter. Ela(e): Brasileira, Empresária, solteira(o), res. n/c nasc: 18/10/1994 em Brasília RA I-DF, f. Aureo Luccas Leite e Sandra
Maria Faviero Luccas Leite.

69743 PITER MARTINS DA SILVA/GLORIANE LOPES SANTOS BARROS


Ele(a): Brasileira, Contador, solteiro(a), res. n/c nasc: 05/01/1989 em Planaltina RA VI - Brasília-DF, f. Washington Martins dos Santos
e Rosa Gabriel da Silva. Ela(e): Brasileira, enfermeira, solteira(o), res. n/c nasc: 23/02/1992 em Brasília - RA I-DF, f. Moritir Santos Barros e
Marta Lopes Santos Barros.

69744 FREDERICO LOPES CORRÊA/GEANE MARIA SOUSA OLIVEIRA


Ele(a): Brasileira, Motorista Executivo, divorciado(a), res. n/c nasc: 26/03/1978 em Brasília - RA I-DF, f. Ana Cornélia Lopes Corrêa. Ela(e):
Brasileira, Empresária, divorciada(o), res. n/c nasc: 15/02/1980 em São Raimundo Nonato-PI, f. Antonio da Costa Oliveira e Maria das Dores
Araujo Sousa Oliveira.

69745 HUGO BORGES DE ARAÚJO/KELLIANE ARAÚJO OLIVEIRA


Ele(a): Brasileira, Gerente de Supermercado, solteiro(a), res. n/c nasc: 25/07/1982 em Luziânia-GO, f. Francisco Alberto de Araújo e
Maria de Lourdes Pereira Borges. Ela(e):Brasileira, Empresária, solteira(o), res. n/c nasc: 18/11/1982 em São Raimundo Nonato-PI, f. Antonio
da Costa Oliveira e Maria das Dores Araújo Oliveira.

69746 WELLINGTON DOS SANTOS BEZERRA/VANIA MARIA FERREIRA DA SILVA


Ele(a): Brasileira, Auxiliar Administrativo, divorciado(a), res. n/c nasc: 18/04/1972 em Brasília - RA I-DF, f. Vicente Bezerra de Araujo e
Maria dos Santos Costa. Ela(e): Brasileira, Analista de RH, solteira(o), res. n/c nasc: 08/02/1976 em Taguatinga RA III - Brasília-DF, f. João Batista
da Silva Filho e Luiza Ferreira da Silva.

69747 JOÃO JOSÉ DE OLIVEIRA/SILVANA CONCEIÇÃO VIEIRA


Ele(a): Brasileira, Aposentado, divorciado(a), res. n/c nasc: 12/02/1946 em Baianópolis-BA, f. Mateus José de Oliveira e Luiza Pereira de
Oliveira. Ela(e): Brasileira, do lar, solteira(o), res. n/c nasc: 01/09/1965 em Brasília - RA I-DF, f. Ernestino Luiz Vieira e Josephina Conceição Vieira.

69748 HUMBERTO MATTOS CARVALHO/TACYARA GOBBIS SAGAE


Ele(a): Brasileira, Servidor Público, solteiro(a), res. n/c nasc: 28/10/1985 em Brasília RA I-DF, f. Licínio Carvalho e Lucilia Pereira Mattos
Carvalho. Ela(e): Brasileira, Empresária, solteira(o), res. n/c nasc: 21/11/1988 em Bandeirantes-PR, f. Adolfo Sadao Sagae e Neiva Vaní Gobbis.

Se alguém souber de algum impedimento oponha na forma da Lei. Brasília, 23/01/2019.Eu, Jessé Pereira Alves, Oficial o fiz publicar.

CARTÓRIO DO 1º OFÍCIO DE NOTAS, REGISTRO CIVIL E PROTESTO


EDITAL DE PROCLAMAS

HERCULES ALEXANDRE DA COSTA BENÍCIO, Tabelião e Oficial de Registro do Cartório do 1º Ofício de Notas, Registro Civil, Títulos
e Documentos, Protesto de Títulos e Pessoas Jurídicas do Distrito Federal, com sede na Avenida Central, AE 19, Lotes H/I, Ljs. 1 e 3, Núcleo
Bandeirante/DF, faz saber que pretendem casar-se:

46001 - CAUÊ RAFAEL ALBANO NUNES DIAS e KARENNINA THOMPSON VIEIRA - 1º(ª) Nubente: brasileiro, solteiro, empresário,
residente em Brasília-DF, nascido(a): 20/10/1987 em Macatuba-SP, filho(a) de Ary Dias Filho e Ivana Albano Nunes Dias. 2º(ª) Nubente: brasileira,
solteira, empresária, residente em Brasília-DF, nascido(a): 05/02/1993 em Recife-PE, filho(a) de José Vital Feitosa Vieira e Ana Teresa Thompson
Vieira

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

46002 - RAFAEL MOURA DOS ANJOS e JACIARA JEREMIAS DA CONCEIÇÃO - 1º(ª) Nubente: brasileiro, solteiro, motorista, residente
em Brasília-DF, nascido(a): 26/05/1982 em Brasília-DF, filho(a) de Manoel Conceição dos Anjos e Vera Lúcia Moura dos Anjos. 2º(ª) Nubente:
brasileira, divorciada, recepcionista, residente em Brasília-DF, nascido(a): 09/05/1977 em Pedreiras-MA, filho(a) de Antonio da Conceição e
Raimunda Neres Jeremias

46004 - JOAQUIM LOPES DE ARAÚJO e ALEXANDRA MARIA TORRES - 1º(ª) Nubente: brasileiro, divorciado, decorador, residente
em Brasília-DF, nascido(a): 18/04/1967 em Coronel João Pessoa-RN, filho(a) de Aderson Lopes de Araújo e Francisca Eudes de Oliveira. 2º(ª)
Nubente: brasileira, solteira, pedagoga, residente em Brasília-DF, nascido(a): 28/08/1977 em Caruaru-PE, filho(a) de Antonio Pedro Torres e
Maria José da Silva

46005 - NADIR RODRIGUES DE OLIVEIRA e MARIA DO SOCORRO DE SOUSA - 1º(ª) Nubente: brasileiro, viúvo, lavrador, residente
em Brasília-DF, nascido(a): 13/01/1953 em Taguatinga-TO, filho(a) de Sebastião Aniceto de Oliveira e Joana Rodrigues de Souza. 2º(ª) Nubente:
brasileira, divorciada, empregada doméstica, residente em Brasília-DF, nascido(a): 25/05/1961 em Buriti dos Lopes-PI, filho(a) de João Rodrigues
de Sousa e Zeferina Maria de Jesus

46006 - REINALDO BISPO OLIVEIRA DAS NEVES e ANTONIA ANGELINA MARANHÃO - 1º(ª) Nubente: brasileiro, solteiro,
representante comercial, residente em Brasília-DF, nascido(a): 04/02/1970 em Brasília-DF, filho(a) de Roberto das Neves e Maria Amelia Bispo de
Oliveira. 2º(ª) Nubente: brasileira, solteira, vendedora, residente em Brasília-DF, nascido(a): 29/01/1979 em São José dos Cordeiros-PB, filho(a)
de Manoel Angelino Maranhão e Maria Julia Maranhão

46007 - ROBERTO PEREIRA DA SILVA e VALDIRENE NASCIMENTO DE SOUSA - 1º(ª) Nubente: brasileiro, solteiro, mecânico
de aeronaves, residente em Brasília-DF, nascido(a): 17/09/1981 em Brasília-DF, filho(a) de Cleuza Pereira da Silva. 2º(ª) Nubente: brasileira,
divorciada, merendeira, residente em Brasília-DF, nascido(a): 01/05/1978 em Inhuma-PI, filho(a) de Anisio Gonçalves de Sousa e Maria Romão
do Nascimento Sousa

46008 - DERISVAN LIMA DA SILVA e JUSSARA GOMES DOS SANTOS - 1º(ª) Nubente: brasileiro, divorciado, autonomo, residente
em Brasília-DF, nascido(a): 10/06/1985 em Piraí do Norte-BA, filho(a) de João Francisco da Silva e Valdeci de Oliveira Lima. 2º(ª) Nubente:
brasileira, divorciada, vendedora, residente em Brasília-DF, nascido(a): 25/10/1983 em Valença-BA, filho(a) de Salvador Conceição dos Santos
e Iara Silva Gomes

46009 - FREDERICO FERNANDES PINTO e ESTHER ANDRADE FREIRE DA SILVA - 1º(ª) Nubente: brasileiro, solteiro, engenheiro,
residente em Brasília-DF, nascido(a): 24/10/1981 em Brasília-DF, filho(a) de Mário Sergio Pinto Batista e Jane Fernandes Batista. 2º(ª) Nubente:
brasileira, solteira, empregada pública, residente em Brasília-DF, nascido(a): 31/08/1977 em Brasília-DF, filho(a) de Joaquim Freire da Silva e
Maria Elaine de Andrade Freire da Silva

Se alguém souber de algum impedimento que o oponha na forma da Lei. Horário de funcionamento: 9:00h às 17:00h. Núcleo Bandeirante,
23 de janeiro de 2019. Eu, Elen Cristina da Costa Benício, Oficiala Substituta, dou fé.

CARTÓRIO DO 1º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL


EDITAL DE PROCLAMAS

MARCELO CAETANO RIBAS, oficial titular do Cartório acima faz saber que pretendem contrair matrimônio os seguintes nubentes

80936 - GABRIEL BUNN ZOMER/ JULIANA MENGARDA , Ele(a): de nac. brasileira, solteiro (a), Advogado Público, res.Brasília/DF,
nasc:24/11/1987 em São José/SC, f. Eduardo Luiz da Silva Zomer/Maria Goretti Bunn Zomer. Ela (e): de nac. brasileira ,solteira (o), Servidora
Pública, res.Brasília/DF, nasc: 12/11/1987 em Joaçaba/SC, f. Venancio Mengarda/Leda Teresinha Guedes Mengarda.

80937 - EVALDO JUNHO ALVES DIAS/ ISABELA RECIO Y ALVAREZ FAÚLA , Ele(a): de nac. brasileira, solteiro (a), Professor,
res.Brasília/DF, nasc:01/12/1988 em Manaus/AM, f. Evaldo de Andrade Dias/Francisca Alves Dias. Ela (e): de nac. brasileira ,solteira (o),
Estudante, res.Brasília/DF, nasc: 10/03/1998 em Brasília/DF, f. Fausto de Souza Faúla/Maria Delmar Recio Y Alvarez Faúla.

80938 - FRANCISCO HERISSON DE OLIVEIRA MOURA/ ARENILDE ALVES DE OLIVEIRA , Ele(a): de nac. brasileira, divorciado
(a), Vidraceiro, res.Brasília/DF, nasc:26/11/1984 em Morada Nova/CE, f. José Aurino Moura/Espirito Santo Maia de Oliveira. Ela (e): de nac.
brasileira ,divorciada (o), Auxiliar Administrativa, res.Brasília/DF, nasc: 05/09/1978 em Ananás/TO, f. Getulio Batista de Oliveira/Maria do Carmo
Alves Oliveira.

80939 - YURI SMANGOZEWSKI GODINHO LOPES SAMPAIO/ STEPHANIE LINO DE OLIVEIRA SALUSTRIANO PEREIRA , Ele(a):
de nac. brasileira, solteiro (a), Militar, res.Brasília/DF, nasc:16/01/1991 em Brasília/DF, f. Paulo Henrique Lopes Sampaio/Maria da Conceição

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Godinho Sampaio. Ela (e): de nac. brasileira ,solteira (o), Pedagoga, res.Brasília/DF, nasc: 12/09/1988 em Brasília/DF, f. Joverson Salustriano
Pereira/Enildes Lino de Oliveira.

80940 - THIAGO BATISTA DA SILVA/ MARIA LILIANE LIMA VIEIRA , Ele(a): de nac. brasileira, solteiro (a), Inspetor Documental,
res.Brasília/DF, nasc:29/07/1988 em Brasília ( R.A- II - Gama)/DF, f. Urbano Batista da Silva/Teresa Batista da Silva. Ela (e): de nac.
brasileira ,solteira (o), Tec. Em Obras, res.Brasília/DF, nasc: 11/12/1989 em Croatá/CE, f. Francisco José Vieira/Antonia Bezerra Lima.

80941 - LÁZARO LONDE DE MELO NETO/ GUIOMAR MELO DE ALMEIDA , Ele(a): de nac. brasileira, solteiro (a), Empresário,
res.Brasília/DF, nasc:06/04/1982 em Brasília/DF, f. Evandro Pessoa de Oliveira/Arlete Pessoa Londe. Ela (e): de nac. brasileira ,divorciada (o),
Jornalista, res.Brasília/DF, nasc: 01/04/1983 em Brasília/DF, f. Itamar Luiz de Almeida/Maria Sonia de Melo de Almeida.

80942 - ANTONIO DE JESUS LIMA DE SOUSA/ SUELÍ COSTA DE CARVALHO , Ele(a): de nac. brasileira, solteiro (a), Confeiteiro,
res.Brasília/DF, nasc:02/11/1991 em São Bernardo/MA, f. José Teixeira de Sousa/Francisca Viana Lima. Ela (e): de nac. brasileira ,solteira (o),
Caixa, res.Brasília/DF, nasc: 19/02/1995 em Santana do Maranhão/MA, f. Rafael Teixeira de Carvalho/Maria Lúcia Alves Costa.

Se Alguém souber de algum impedimento queira declará-lo na forma da Lei. Brasília-DF, 23 de janeiro de 2019. Eu, Marcelo Caetano
Ribas, o fiz digitar.

6º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL, TÍTULOS E DOCUMENTOS E PESSOAS JURÍDICAS DO DISTRITO FEDERAL


EDITAL DE PROCLAMAS

ANTONIO CARLOS OSORIO FILHO, oficial do Serviço Registral acima, localizado na QI 416, Conj. "M", Lotes 02/03, Loja 02, Samambaia,
Brasília-DF, fone: (61) 3357-8000, faz saber que pretendem contrair matrimônio os seguintes casais:

24335-VINÍCIUS LARANJEIRA COSTA/BRUNA SOARES DE SOUZA , Ele: brasileiro, solteiro, militar, res. Brasília/DF, nasc: 29/03/1998
em São Paulo/SP, Pais: Nelson Gonçalves da Costa/Ivanilda Laranjeira de Jesus Costa. Ela: brasileira, solteira, comerciária, res. Brasília/DF,
nasc: 05/08/1998 em Várzea Nova/BA, Pais: Claudiano Ribeiro de Souza/Maria José Alves Soares de Souza.

24336-JUAN GONÇALVES DIAS/LUANA STÉPHANE GALDENCIO PEREIRA , Ele: brasileiro, solteiro, comerciário, res. Brasília/DF,
nasc: 18/10/1993 em Brasília/DF, Pais: Luiz Antonio Dias/Luciene Gonçalves de Almeida. Ela: brasileira, solteira, analista fiscal, res. Brasília/DF,
nasc: 16/07/1993 em Brasília/DF, Pais: João Batista de Fátima Pereira/Conceição Galdencio de Morais.

24337-SALUSTIANO MARTINS DOS SANTOS NETO/SUELI DA SILVA E SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, comerciante, res. Brasília/DF,
nasc: 21/07/1966 em Cocal/PI, Pais: João Martins dos Santos/Maria Raimunda dos Santos. Ela: brasileira, solteira, comerciante, res. Brasília/DF,
nasc: 20/11/1978 em Santa Luzia/MA, Pais: Antonio Moreno da Silva/Maria da Silva e Silva.

24338-EDSON FERREIRA DA CRUZ/JULIANA DO AMPARO PINTO , Ele: brasileiro, solteiro, carpinteiro, res. Brasília/DF, nasc:
11/12/1965 em Brasília/DF, Pais: Quirino da Cruz/Benevenute Ferreira da Hora. Ela: brasileira, solteira, autônoma, res. Brasília/DF, nasc:
05/03/1986 em Santo Antônio do Descoberto/GO, Pais: Maria do Amparo Pinto.

24339-FRANCISCO EDMAR GONÇALVES CALIXTA/VANESSA DA COSTA DOS SANTOS , Ele: brasileiro, solteiro, motorista, res.
Brasília/DF, nasc: 30/06/1980 em Potengi/CE, Pais: Maria Leonor Gonçalves Calixta. Ela: brasileira, solteira, cuidadora de idosos, res. Brasília/
DF, nasc: 07/10/1991 em Brasília/DF, Pais: José Augusto dos Santos/Matilde da Costa.

24340-ROZINEI NOGUEIRA DOS SANTOS/REJANE RODRIGUES DE FRANÇA , Ele: brasileiro, solteiro, carpinteiro, res. Brasília/DF,
nasc: 08/01/1986 em Carinhanha/BA, Pais: Leobino Ferreira dos Santos/Tereza Nogueira dos Santos. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/
DF, nasc: 14/10/1981 em Brasília/DF, Pais: Antonio Rodrigues de Araujo/Maria Helena Pereira de França.

24341-DENILSON DA COSTA SILVA/NAYARA KÉLYCA SOARES CASTRO , Ele: brasileiro, solteiro, comerciário, res. Brasília/DF, nasc:
19/04/1990 em Floriano/PI, Pais: Edmilson Souza da Silva/Rosa Maria da Costa Silva. Ela: brasileira, solteira, recepcionista, res. Brasília/DF,
nasc: 12/04/1993 em Brasília/DF, Pais: Francisco José de Almeida Castro/Maria Jucilene Bonfim Soares de Almeida.

24342-JANDUI PEREIRA DA SILVA/ROSILENE DO NASCIMENTO VIEIRA , Ele: brasileiro, divorciado, aposentado, res. Brasília/DF,
nasc: 22/01/1950 em Pedra Branca/PB, Pais: Euclides Pereira de Araujo/Luisa Querobina da Silva. Ela: brasileira, solteira, cozinheira, res. Brasília/
DF, nasc: 07/06/1964 em Lima Campos/MA, Pais: Antonio de Arruda Vieira/Francisca do Nascimento Vieira.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

24343-DHEYSON MOTA DA SILVA/CALLINE GAMA VALCAM , Ele: brasileiro, solteiro, engenheiro civil, res. Brasília/DF, nasc:
19/12/1990 em Brasília/DF, Pais: Teodoro Mota Braga/Marlene da Silva Sousa. Ela: brasileira, solteira, professora, res. Brasília/DF, nasc:
17/03/1989 em Brasília/DF, Pais: Ruberval Leal Valcam/Lucylene Gama Valcam.

24344-ÍTALO GUSTAVO DE SOUSA VALENTINO/CASSANDRA NERES DE ANDRADE , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res.
Brasília/DF, nasc: 10/04/1996 em Teresina/PI, Pais: Edgar José Valentino/Adriana Célia de Sousa. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF,
nasc: 02/10/2000 em Corrente/PI, Pais: José Dalton Alves de Andrade/Junia Helena Neres de Carvalho.

24345-ALISSON DE ARAUJO SOARES/LUCIANA KELLY VALTER DE SOUSA , Ele: brasileiro, solteiro, frentista, res. Brasília/DF, nasc:
31/01/1980 em Floriano/PI, Pais: José Ribeiro Soares/Aúrea de Araujo Soares. Ela: brasileira, solteira, técnico em enfermagem, res. Brasília/DF,
nasc: 25/06/1980 em Floriano/PI, Pais: José Maria de Sousa/Alcina Valter de Sousa.

24346-RAIMUNDO NONATO DA CRUZ PINHO FILHO/MARIA ELIETE SOUZA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, comerciário, res. Brasília/
DF, nasc: 07/05/1992 em Araioses/MA, Pais: Raimundo Nonato da Cruz Pinho/Maria das Dores Rodrigues Araujo. Ela: brasileira, solteira, auxiliar
de tesouraria, res. Brasília/DF, nasc: 05/05/1989 em Araioses/MA, Pais: Raimundo Nonato da Silva/Terezinha Aguiar de Souza.

24347-DANIEL SOUZA OLIVEIRA/KAMILLA VIEIRA DE SOUSA ROCHA , Ele: brasileiro, solteiro, estoquista, res. Brasília/DF, nasc:
27/03/1999 em Brasília/DF, Pais: Nivaldo Bernardes de Oliveira/Suerdes de Souza Paixão. Ela: brasileira, solteira, auxiliar de departamento
pessoal, res. Brasília/DF, nasc: 25/09/1995 em Brasília/DF, Pais: Anselmo Vieira dos Santos Rocha/Janis Glenda de Sousa.

24348-PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA DOS SANTOS/ELAINE BARBARA SOUSA SANTOS , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo,
res. Brasília/DF, nasc: 06/02/1995 em Brasília/DF, Pais: Ivanildo Henrique dos Santos/Maria Dineide de Oliveira Silva. Ela: brasileira, solteira,
comerciária, res. Brasília/DF, nasc: 27/09/1992 em Brasília/DF, Pais: Jorge Luiz Rocha dos Santos/Maria Batista Sousa.

24349-CIDAILDO CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA/VIRGINIA GOMES DE OLIVEIRA , Ele: brasileiro, divorciado, aposentado, res. Brasília/
DF, nasc: 21/09/1961 em Brasília/DF, Pais: Francisco Messias Alves de Oliveira/Maria da Conceição de Jesus Oliveira. Ela: brasileira, divorciada,
doméstica, res. Brasília/DF, nasc: 18/11/1970 em Teresina/PI, Pais: Antonio Gomes de Oliveira/Raimunda Maria de Oliveira.

24350-JHONATA AZEVEDO DE ARAUJO/THAIS DOURADO DE CARVALHO , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res. Brasília/DF, nasc:
10/12/1994 em Brasília/DF, Pais: Joedilson Luiz Dourado de Araujo/Hernestina Azevedo Damasceno. Ela: brasileira, solteira, comerciária, res.
Brasília/DF, nasc: 19/01/1993 em Brasília/DF, Pais: Célio Brito de Carvalho/Iolanda Dourado Pereira de Carvalho.

24351-IVALDO MARTINS DA SILVA/MARIA DIANA MOURA DE ARAÚJO , Ele: brasileiro, divorciado, servidor público, res. Brasília/DF,
nasc: 21/06/1959 em Teresina/PI, Pais: Domingos Martins da Silva/Delcides Maria da Silva. Ela: brasileira, divorciada, autônoma, res. Brasília/
DF, nasc: 01/01/1973 em Paulista/PB, Pais: Raimundo Paulino de Moura/Maria Araújo de Moura.

24352-OSMAR SERGIO PEREIRA/MARA SHIRLEY MORENA PINHEIRO , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res. Brasília/DF, nasc:
07/01/1978 em Brasília/DF, Pais: Vicente Sergio Pereira/Valda Maria Pereira. Ela: brasileira, solteira, administradora, res. Brasília/DF, nasc:
17/12/1977 em Brasília/DF, Pais: João Bôsco Pinheiro/Videlina Morena de Sousa Pinheiro.

24353-DIEGO MARQUES DE OLIVEIRA/KELLY CRISTINA ALVES DA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, garçom, res. Brasília/DF, nasc:
24/08/1995 em Brasília/DF, Pais: Gilvando Eustáquio de Oliveira/Cristina Marques da Silva. Ela: brasileira, solteira, cabeleireira, res. Brasília/DF,
nasc: 10/02/1994 em Brasília/DF, Pais: Wellington de Oliveira Silva/Deise Alves da Silva.

24354-MATEUS LUCAS SILVA SANTOS/JOANA KAREN CONCEIÇÃO DA COSTA , Ele: brasileiro, solteiro, técnico em informática,
res. Brasília/DF, nasc: 01/03/1995 em Brasília/DF, Pais: Almir Monteiro dos Santos/Temilde Lourdes da Silva Santos. Ela: brasileira, solteira,
estagiária, res. Brasília/DF, nasc: 31/08/1997 em Brasília/DF, Pais: Anair da Costa Neto/Francisca da Conceição.

24355-JOSÉ CARLOS DOS SANTOS CARDOZO/AURINETE DOS SANTOS SOUSA , Ele: brasileiro, divorciado, policial militar, res.
Brasília/DF, nasc: 29/06/1959 em Goiânia/GO, Pais: Clemente Cardozo/Corina dos Santos Cardozo. Ela: brasileira, divorciada, autônoma, res.
Brasília/DF, nasc: 15/12/1977 em Barra do Corda/MA, Pais: Aprigio Brito Sousa/Maria dos Santos Sousa.

24356-LUIZ CARLOS DO VALE/CLEIDINA RODRIGUES DE ARAUJO , Ele: brasileiro, solteiro, açougueiro, res. Brasília/DF, nasc:
27/02/1968 em Patos de Minas/MG, Pais: Teofilo Neia do Vale/Izabel Messias do Vale. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc:
09/02/1969 em Crateús/CE, Pais: Afonso Alcantara Rodrigues/Expedita Ximenes de Araujo.

24357-SEBASTIÃO GENTIL DE SOUSA/IARIA TÂNIA COSTA BARROS , Ele: brasileiro, solteiro, agente de portaria, res. Brasília/DF,
nasc: 21/05/1954 em Manga/MG, Pais: Gentil Manoel de Sousa/Ana Francisca de Sousa. Ela: brasileira, divorciada, do lar, res. Brasília/DF, nasc:
05/11/1974 em São João Batista/MA, Pais: Antero Santos Barros/Creusa Costa Barros.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

24358-WISLLEY CELLIO TAVARES/JOSIANE NASCIMENTO DE OLIVEIRA , Ele: brasileiro, solteiro, representante comercial, res.
Brasília/DF, nasc: 24/06/1988 em Formoso/GO, Pais: José Bento Tavares/Aurora Maria Rita Tavares. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/
DF, nasc: 15/12/1993 em Piripiri/PI, Pais: José Andrade de Oliveira/Antonia Eliane Nascimento Oliveira.

24359-ISAEL PEREIRA DO NASCIMENTO/DOMINGAS CLÉCIA DOS SANTOS , Ele: brasileiro, solteiro, pedreiro, res. Brasília/DF,
nasc: 05/02/1975 em Paes Landim/PI, Pais: Isaac Pereira Sobrinho/Josefa Maria Pereira. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc:
15/05/1983 em Paes Landim/PI, Pais: Manoel Ferreira dos Santos/Pia Maria dos Santos.

24360-HUDSON ALVES DE SOUSA/STEPHANY DE OLIVEIRA SANTIAGO , Ele: brasileiro, solteiro, policial militar, res. Brasília/DF,
nasc: 25/05/1986 em Brasília/DF, Pais: Vicente Alves de Sousa/Maria Celeste Alves. Ela: brasileira, solteira, estudante, res. Brasília/DF, nasc:
11/07/1994 em Unaí/MG, Pais: José Wagner Felipe Santiago/Mara Rocha de Oliveira Santiago.

24361-TIAGO EDUARDO DOS SANTOS/RAYNÁ SANTANA DUTRA , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res. Brasília/DF, nasc:
03/09/1993 em Brasília/DF, Pais: /Liduína Eduardo dos Santos. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc: 13/07/1999 em Brasília/DF,
Pais: Reinaldo Gomes Dutra/Renata Batista Santana Dutra.

24362-HUGO NOGUEIRA DOS SANTOS/SARA ESTÉFANE DIAS DA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, comerciário, res. Brasília/DF,
nasc: 13/01/1994 em Brasília/DF, Pais: Francisco Edinilde dos Santos/Francinete Nogueira Rodrigues. Ela: brasileira, divorciada, comerciária,
res. Brasília/DF, nasc: 02/04/1998 em Juazeiro/BA, Pais: Ivan Medeiros da Silva/Cleide de Souza Dias.

24363-EMANUEL GONÇALVES DOURADO/SUZANE SILVA FERREIRA DA COSTA , Ele: brasileiro, solteiro, analista de seguros, res.
Brasília/DF, nasc: 26/03/1989 em Brasília/DF, Pais: Manoel Silva Dourado/Vanide da Conceição Gonçalves. Ela: brasileira, solteira, bancária, res.
Brasília/DF, nasc: 01/03/1982 em Brasília/DF, Pais: Jonas Ferreira da Costa/Eliassi Silva Costa.

24364-JEFFERSON MODESTO DE PAULA/KÊYNA DOS SANTOS GOMES , Ele: brasileiro, solteiro, operador de empilhadeira elétrica,
res. Brasília/DF, nasc: 12/11/1996 em Duque de Caxias/RJ, Pais: Sonia Modesto de Paula. Ela: brasileira, solteira, doméstica, res. Brasília/DF,
nasc: 16/05/1994 em Duque de Caxias/RJ, Pais: Luiz Roberto Carmo Gomes/Erenilda dos Santos.

24365-JERONILDES FERREIRA DE LIMA/MARIA JOSÉ DE OLIVEIRA , Ele: brasileiro, solteiro, rodoviário, res. Brasília/DF, nasc:
27/06/1961 em Apodi/RN, Pais: Felizardo Ferreira de Lima/Antonia Maria da Conceição. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc:
24/01/1964 em Natal/RN, Pais: Natília Bezerra de Oliveira.

24366-ISRAEL MARCELINO DA SILVA/JULIANA RAMOS DA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, frentista, res. Brasília/DF, nasc: 29/05/1983
em Rio Tinto/PB, Pais: João Marcelino da Silva/Ana Maria da Anunciação. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc: 29/06/1992 em
Araguaína/TO, Pais: Adriano Marcelino Ramos/Edna Aparecida da Silva.

24367-ANTONIO PORTELA FRANÇA/MARIA IZAETE ELIAS TRINO , Ele: brasileiro, divorciado, técnico em contabilidade, res. Brasília/
DF, nasc: 13/05/1962 em Trindade/GO, Pais: Francisco de Almeida França/Maria Iraci Portela França. Ela: brasileira, divorciada, do lar, res.
Brasília/DF, nasc: 15/05/1966 em Rio do Prado/MG, Pais: Osvaldo Elias do Nascimento/Tereza Trino Prates.

24368-GLEYDSON DOUGLAS FIGUEIRA DOS SANTOS/DANIELA KELY DE OLIVEIRA , Ele: brasileiro, solteiro, auxiliar de serviços
gerais, res. Brasília/DF, nasc: 28/01/1990 em Brasília/DF, Pais: Pedro Figueira dos Santos/Célia Cristina da Silva. Ela: brasileira, solteira,
autônoma, res. Brasília/DF, nasc: 21/05/1977 em Brasília/DF, Pais: Carlos Roberto de Oliveira/Wania Mara Barros de Oliveira.

24369-MARCOS ELIADE ALVES GOMES/MARIA LUIZA PEREIRA DE OLIVEIRA , Ele: brasileiro, solteiro, instrutor técnico, res.
Brasília/DF, nasc: 21/12/1993 em Santo Antônio do Descoberto/GO, Pais: João Ivan Gomes/Antonia Maria Alves Gomes. Ela: brasileira, solteira,
autônoma, res. Brasília/DF, nasc: 12/11/1998 em Brasília/DF, Pais: Marcos Patrício de Oliveira/Maria da Conceição Pereira de Oliveira.

24370-LUCAS GUIDA DE SOUSA NASCIMENTO/LUANA CRISTINA BORGES DA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, comerciário, res.
Brasília/DF, nasc: 25/01/2000 em Imperatriz/MA, Pais: Aleomano Horácio do Nascimento/Mirella Guida de Sousa Nascimento. Ela: brasileira,
solteira, estudante, res. Brasília/DF, nasc: 26/05/2000 em Brasília/DF, Pais: Flávio Alexandre Pereira da Silva/Fabiane Gonçalves Borges.

24371-VAGNER BEZERRA LIRA/PATRICIA ALVES DE FREITAS , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res. Brasília/DF, nasc: 09/09/1971
em Porto Nacional/TO, Pais: José Bezerra da Fonseca/Aldeni Lira da Cunha Bezerra. Ela: brasileira, divorciada, auxiliar de dentista, res. Brasília/
DF, nasc: 16/05/1980 em Porangatu/GO, Pais: José Carlos de Freitas/Maria Aparecida Alves de Freitas.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

24372-RENATO SALES ARAUJO/TELMA APÓSTOLO DA ROCHA , Ele: brasileiro, solteiro, militar, res. Brasília/DF, nasc: 05/01/1992
em Brasília/DF, Pais: Renildo Araujo da Silva/Ozeneide Sales da Silva. Ela: brasileira, solteira, professora, res. Brasília/DF, nasc: 09/01/1994 em
Coribe/BA, Pais: Ivo Crispim da Rocha/Francisca Apóstolo da Rocha.

24373-MATEUS COÊLHO DOS SANTOS SOUZA/THALYTA BONFIM DA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res. Brasília/DF,
nasc: 16/08/1997 em Brasília/DF, Pais: João Batista Bezerra dos Santos Filho/Fabiana de Souza Santos. Ela: brasileira, solteira, gerente comercial,
res. Brasília/DF, nasc: 04/05/1999 em Brasília/DF, Pais: José Wilson Lopes da Silva/Valdirene do Nascimento Bonfim Silva.

24374-OZIEL MONTEIRO ARAUJO/KARLA DE CARVALHO NERIS , Ele: brasileiro, solteiro, aeroportuário, res. Brasília/DF, nasc:
04/05/1988 em Barra do Corda/MA, Pais: Vicente Pereira Araujo/Lindalva Monteiro Araujo. Ela: brasileira, divorciada, do lar, res. Brasília/DF,
nasc: 14/05/1991 em Brasília/DF, Pais: Carlos Francisco Neris da Rocha/Marcolina de Carvalho Neris.

24375-HÉLIO CLAUDINO DA CRUZ/ELIETE ROSA MACHADO , Ele: brasileiro, solteiro, pintor, res. Brasília/DF, nasc: 09/11/1983 em
Brasília/DF, Pais: Eduardo Vitor da Cruz/Liliane Claudino da Silva Cruz. Ela: brasileira, divorciada, cabeleireira, res. Brasília/DF, nasc: 09/12/1968
em Brasília/DF, Pais: João Dias Machado/Ivanildes Rosa Machado.

24376-CLEVERTON SIMÃO DOS SANTOS/ÉRIKA NUNES CUNHA , Ele: brasileiro, solteiro, agente prisional, res. Brasília/DF, nasc:
21/11/1981 em Brasília/DF, Pais: Altino Ferreira dos Santos/Ivone Simão dos Santos. Ela: brasileira, solteira, agente penitenciário, res. Brasília/
DF, nasc: 31/12/1982 em Brasília/DF, Pais: Francisco de Assis Periguari Magalhães Cunha/Antonia Zulmira Nunes Cunha.

24377-HUDSON GUEDES DA SILVA/RAYANNE XAVIER DE ARAUJO , Ele: brasileiro, solteiro, servente, res. Brasília/DF, nasc:
08/05/1993 em Brasília/DF, Pais: Helio Guedes/Rosa Maria Guedes da Silva. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc: 03/01/1996
em Brasília/DF, Pais: Edson Alexandre de Araujo/Sandra de Cássia Luz Xavier.

24378-ELEÔNIO FERREIRA LOPES/ANA KAROLINA SOUSA DA SILVA , Ele: brasileiro, divorciado, vigilante, res. Brasília/DF, nasc:
21/04/1990 em João Dourado/BA, Pais: Edésio Ferreira Lopes/Fidelcina Rosa Lopes. Ela: brasileira, solteira, atendente, res. Brasília/DF, nasc:
28/11/2000 em Belém/PA, Pais: /Ana Lucia Sousa da Silva.

24379-BRUNO SANTOS FERREIRA DIAS/MICKAELLEN XAVIER SOARES SANTOS , Ele: brasileiro, solteiro, militar, res. Brasília/DF,
nasc: 16/11/1994 em Brasília/DF, Pais: Reginaldo Ferreira Dias/Sandra Pereira dos Santos Lima. Ela: brasileira, solteira, atendente, res. Brasília/
DF, nasc: 03/08/1998 em Brasília/DF, Pais: Leopoldo Soares Santos/Eliana Xavier da Silva.

24380-JOSÉ MARCELO TAVARES DA SILVA/ILAYANE ALVES DE FARIA , Ele: brasileiro, solteiro, comerciário, res. Brasília/DF, nasc:
15/11/1994 em Catende/PE, Pais: Ernon Pinto da Silva/Sônia Helena Tavares Xavier. Ela: brasileira, solteira, auxiliar de serviços gerais, res.
Brasília/DF, nasc: 13/12/1988 em Brasília/DF, Pais: José Osvaldo de Faria/Maria Helena Alves Ferreira de Faria.

24381-EDISON RIBEIRO DA COSTA/VERA LÚCIA SILVA BARROS , Ele: brasileiro, solteiro, auxiliar de serviços gerais, res. Brasília/DF,
nasc: 22/02/1971 em Brejolândia/BA, Pais: Edoardo Domingos da Costa/Nelcina Ribeiro de Castro. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/
DF, nasc: 14/09/1976 em Brasília/DF, Pais: José Pereira de Barros/Maria Felisbela da Silva Barros.

24382-GEORGE MAYCON MORAIS RODRIGUES/ANA PAULA MONTEIRO GUIMARÃES , Ele: brasileiro, solteiro, açougueiro, res.
Brasília/DF, nasc: 04/12/1989 em Brasília/DF, Pais: Silvânia de Morais Rodrigues. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc: 29/01/1987
em Brasília/DF, Pais: Valdirene Monteiro Guimarães.

24383-LUCAS EDUARDO DIAS DA SILVA/ADJANE CAREN FARIAS DA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, militar, res. Brasília/DF, nasc:
13/09/1995 em Brasília/DF, Pais: Joaquim Nicolau da Silva/Cleuziana Cristina Dias. Ela: brasileira, solteira, estudante, res. Brasília/DF, nasc:
19/07/1995 em Brasília/DF, Pais: Doriedison Antonio da Silva/Josete Farias dos Santos.

24384-ELMO VASCONCELOS LOIOLA/LUCIANA DE ARAÚJO PINTO , Ele: brasileiro, solteiro, copeiro, res. Brasília/DF, nasc:
06/06/1993 em Sobral/CE, Pais: Francisco Eudes de Souza Loiola/Francisca Marlene Vasconcelos. Ela: brasileira, solteira, técnico em
enfermagem, res. Brasília/DF, nasc: 26/11/1988 em Uruaçu/GO, Pais: Valtecy Rosa de Araújo/Dalvina Nascimento Pinto.

24385-LUCAS GOMES DE MELO/DÉBORA BORGES MOREIRA , Ele: brasileiro, solteiro, operador de produção, res. Brasília/DF, nasc:
27/07/1999 em Brasília/DF, Pais: José Carlos Gomes de Melo/Francisca Alessandra Vieira Gomes. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/
DF, nasc: 29/06/2000 em Novo Repartimento/PA, Pais: Elias Luminato Moreira/Auricélia Borges de Araújo Silva.

24386-DIEGO LUIZ MOTA PEREIRA/QUEROLENE PEREIRA DA CONCEIÇÃO , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res. Brasília/DF,
nasc: 30/12/1988 em Brasília/DF, Pais: Mauro Luiz Pereira/Lucimar Mota Pereira. Ela: brasileira, solteira, autônoma, res. Brasília/DF, nasc:
21/07/1990 em Jacundá/PA, Pais: Francisco da Conceição/Marlene do Carmo Pereira.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

24387-LINCOLN FELIPE OLIVEIRA DA SILVA/PRISCILA GOMES DA COSTA , Ele: brasileiro, solteiro, comerciante, res. Brasília/DF,
nasc: 05/08/1995 em Brasília/DF, Pais: Edvaldo Felipe da Silva/Claudia Regina Oliveira Santos. Ela: brasileira, solteira, agente de portaria, res.
Brasília/DF, nasc: 28/05/1995 em Brasília/DF, Pais: Jair Pereira da Costa/Raquel Vieira Gomes.

24388-DAVI BOAVENTURA DE PADUA/CARLENE MARIA DE ALENCAR , Ele: brasileiro, solteiro, comerciário, res. Brasília/DF, nasc:
03/08/1983 em Brasília/DF, Pais: Antonio Alves de Padua/Maria Cezaria Boaventura. Ela: brasileira, divorciada, corretora de imóveis, res. Brasília/
DF, nasc: 07/11/1976 em Brejo/MA, Pais: Maria Zulleide de Alencar.

24389-FLÁVIO MACIEL SEABRA/CRISTIANE APARECIDA DIAS DOS SANTOS , Ele: brasileiro, solteiro, motorista, res. Brasília/DF,
nasc: 18/06/1978 em Brasília/DF, Pais: Manoel do Nascimento Seabra/Maria Antonia Bezerra Seabra. Ela: brasileira, solteira, comerciária, res.
Brasília/DF, nasc: 21/10/1983 em Três Marias/MG, Pais: Geraldo Maria dos Santos/Creuza Francisca Dias.

24390-RICARDO FREDERICO PEREIRA VIANA/SIMONE AZEVEDO DA SILVA , Ele: brasileiro, divorciado, açougueiro, res. Brasília/
DF, nasc: 08/09/1980 em Brasília/DF, Pais: Antonio Alves Viana/Alexandrina Pereira de Oliveira Viana. Ela: brasileira, divorciada, pedagoga, res.
Brasília/DF, nasc: 14/06/1982 em Brasília/DF, Pais: José Nunes da Silva/Cecilia da Paz Azevedo.

24391-ALEXANDRO BENJAMIM DA SILVA/MIRIAM PEREIRA DE ASSUNÇÃO , Ele: brasileiro, solteiro, eletricista, res. Brasília/DF,
nasc: 18/11/1979 em Teresina/PI, Pais: Francisco Celino da Silva/Gonçala Benjamim Damasceno da Silva. Ela: brasileira, divorciada, auxiliar
de jardinagem na conservação de vias permanentes, res. Brasília/DF, nasc: 05/01/1980 em Parnarama/MA, Pais: Pedro Carvalho de Assunção/
Neuza Pereira de Assunção.

24392-LEANDRO RODRIGUES DA SILVA/FRANCISCA DA LUZ SILVA MORAES , Ele: brasileiro, divorciado, autônomo, res. Brasília/
DF, nasc: 03/04/1982 em Brasília/DF, Pais: Agnaldo Cândido da Silva/Dulce Rodrigues da Silva. Ela: brasileira, solteira, micro empresária, res.
Brasília/DF, nasc: 02/02/1982 em Codó/MA, Pais: Maria Eunice Silva Moraes.

24393-EDVALDO ALVES FERREIRA/PALOMA DOS SANTOS OLIVEIRA , Ele: brasileiro, solteiro, conferente, res. Brasília/DF, nasc:
18/11/1990 em Taperoá/PB, Pais: Manoel Ferreira Sobrinho/Maria das Dores Alves Ferreira. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc:
09/06/1996 em Brasília/DF, Pais: Antonio Felix de Oliveira/Elizomar dos Santos Oliveira.

24394-DJALMA ANDRADE DA SILVA/CHRISTIANE DE PAULA GUERRA , Ele: brasileiro, divorciado, militar, res. Brasília/DF, nasc:
18/02/1966 em Itumbiara/GO, Pais: Manoel Carolino da Silva/Maria Eunice Andrade Silva. Ela: brasileira, solteira, técnico em enfermagem, res.
Brasília/DF, nasc: 03/02/1975 em Anápolis/GO, Pais: Luiz Eduardo Guerra/Ondina Ambrozina de Mesquita Guerra.

24395-ANDERSON RODRIGUES JORDÃO/VANESSA GUEDES SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, comerciário, res. Brasília/DF, nasc:
28/02/1980 em Brasília/DF, Pais: Jenilton Lino Jordão/Rita Rodrigues Jordão. Ela: brasileira, solteira, orientadora educacional, res. Brasília/DF,
nasc: 10/08/1980 em Brasília/DF, Pais: Manassés Barbosa da Silva/Onilda Maria Guedes da Silva.

24396-JEFFERSON GOMES DA SILVA/MARIANA SOARES DA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, microempresário, res. Brasília/DF, nasc:
27/04/1989 em Brasília/DF, Pais: Davim Gomes da Silva/Maria de Jesus Mendes da Silva. Ela: brasileira, solteira, microempresária, res. Brasília/
DF, nasc: 11/10/1989 em Loreto/MA, Pais: Domingos Alves da Silva/Isabel Soares da Silva.

24397-JOÁS SOUZA ALMEIDA JUNIOR/AMANDA DE OLIVEIRA MARÔTO , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res. Brasília/DF, nasc:
15/08/1992 em Seabra/BA, Pais: Joás Pereira Almeida/Elce Alves de Souza Almeida. Ela: brasileira, solteira, auxiliar editorial, res. Brasília/DF,
nasc: 02/12/1994 em Brasília/DF, Pais: Francisco das Chagas Marôto/Osimar Maria de Oliveira.

24398-IRANILDO CARVALHO BARRETO/JAYNE DAYANE DA CUNHA DE SOUZA , Ele: brasileiro, solteiro, operador de telemarketing,
res. Brasília/DF, nasc: 21/06/1996 em Brasília/DF, Pais: José Amandio Santana Barreto/Doraci Carvalho Barreto. Ela: brasileira, solteira,
comerciária, res. Brasília/DF, nasc: 19/03/1999 em Castanhal/PA, Pais: Erivaldo Silva de Souza/Maria Diana da Cunha.

24399-SAMUEL FERREIRA MELO/REGIANE FRANÇA DA SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, agente de portaria, res. Brasília/DF, nasc:
26/11/1975 em Brasília/DF, Pais: Edvaldo Melo/Raimunda Ferreira Melo. Ela: brasileira, solteira, balconista, res. Brasília/DF, nasc: 10/08/1977
em Brasília/DF, Pais: José Ferreira da Silva/Madalena Patrícia de França.

24400-JOAQUIM CÉSAR SOARES DE SOUSA/LIGIA PORTUGAL SILVA , Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, res. Brasília/DF, nasc:
09/11/1968 em Brasília/DF, Pais: Raimundo Soares de Sousa/Maria das Dores de Sousa. Ela: brasileira, solteira, do lar, res. Brasília/DF, nasc:
28/09/1982 em Magalhães de Almeida/MA, Pais: João Batista Silva/Maria do Rosario Portugual Silva.

402
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

24401-RAPHAEL MEDEIROS ARAGÃO/ÉLEN CRISTINA DOS REIS MARQUES , Ele: brasileiro, solteiro, auxiliar administrativo, res.
Brasília/DF, nasc: 14/02/1990 em Brasília/DF, Pais: Fernando Joaquim Aragão/Raimunda Medeiros Aragão. Ela: brasileira, solteira, estudante,
res. Brasília/DF, nasc: 30/10/1994 em João Pinheiro/MG, Pais: Edson Marques Lisboa/Alessandra dos Reis Lisboa.

24402-ROBERTO DO NASCIMENTO/CARLA ANTONIA ALVES DA SILVA , Ele: brasileiro, viúvo, contador, res. Brasília/DF, nasc:
02/09/1955 no Rio de Janeiro/RJ, Pais: Francisco Miguel do Nascimento/Celeste Miranda do Nascimento. Ela: brasileira, solteira, do lar, res.
Brasília/DF, nasc: 17/06/1974 em Recife/PE, Pais: Antonio Alves da Silva/Severina Maria da Conceição.

Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da Lei. Brasília-DF, 23 de janeiro de 2019.Eu, Antonio Carlos Osorio Filho,
Oficial, o fiz publicar.

5º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DO DF


Praça do DI, CNA 3, lote 2, Taguatinga, tel: 3352-1186
EDITAL DE PROCLAMAS
Raphael Abs Musa de Lemos, Oficial do Cartório, faz saber que pretendem contrair matrimônio :

FÁBIO BISPO SANTOS e GEISSY KELLY DE LIMA. ELE: Funcionário Público, solteiro, resid. em Brasília-DF, nasc. 29/11/1980, Brasília-
DF, filho de Paulo Ferreira Santos e Maria de Fatima Bispo Santos. ELA: Bancária, solteira, resid. em Brasília-DF, nasc. 16/05/1990, Brasília-DF,
filha de Adsom José de Lima e Sirley Helena de Lima.

LUCAS DE ARAUJO RODRIGUES e DÉBORA DA CUNHA LEONARDE. ELE: Vigilante, solteiro, resid. em Brasília-DF, nasc.
20/09/1991, Brasília-DF, filho de Aguinaldo Jose Rodrigues Feijão e Adriana Teixeira de Araujo Rodrigues Feijão. ELA: Advogada, solteira, resid.
em Brasília-DF, nasc. 08/05/1993, Brasília-DF, filha de Jose Carlos Leonarde e Dirce Caixeta da Cunha Leonarde.

RUI DE QUEIROZ BOUGLEUX NETO e FABIANA NASCIMENTO CRUZ. ELE: Gerente de Produção, divorciado, resid. em Brasília-
DF, nasc. 28/02/1974, Patrocínio-MG, filho de Pedro Henrique Bougleux e Nancy Lucia Bougleux. ELA: Servidora Pública, divorciada, resid. em
Brasília-DF, nasc. 14/04/1981, Caxias-MA, filha de Evanildo Nunes da Cruz e Maria Irenice do Nascimento Cruz.

ROGÉRIO DA CUNHA RAMOS VILA NOVA e CÍCERA AGUIAR DOS SANTOS. ELE: Assistente de Ti, viúvo, resid. em Brasília-DF,
nasc. 27/08/1966, Rio de Janeiro-RJ, filho de José Bernardo Vila Nova e Nize da Cunha Ramos Vila Nova. ELA: Professora, solteira, resid. em
Brasília-DF, nasc. 08/02/1964, Bom Jardim-MA, filha de José Raimundo dos Santos e Maria Madalena Aguiar dos Santos.

ADENILSON BARBOSA DOS SANTOS e AMANDA FERREIRA DOS SANTOS. ELE: Motorista, solteiro, resid. em Brasília-DF, nasc.
07/02/1990, Santa Maria da Vitória-BA, filho de Pedro Barbosa dos Santos e Maria Ferreira Barbosa Santos. ELA: do Lar, solteira, resid. em
Brasília-DF, nasc. 03/04/1995, Gurupi-TO, filha de Valentin Ferreira da Costa e Eliana Ribeiro dos Santos.

LUIS CARLOS BELÚSIO DOS SANTOS e VANESSA CRISTINA FRAGOSO FARIAS. ELE: Designer Gráfico, solteiro, resid. em Brasília-
DF, nasc. 17/02/1981, Brasília-DF, filho de Gregorio Augusto dos Santos Filho e Carmem Silvia Eufrásio Belúsio. ELA: Enfermeira, solteira, resid.
em Brasília-DF, nasc. 21/09/1990, Brasília-DF, filha de Jorge Luiz Caetano Farias e Ana Alice Fragoso Farias.

MARCUS CASTELAR ALVES BRITO e PRISCILLA REGINA DA SILVA. ELE: Analista de Sistemas, solteiro, resid. em Brasília-DF, nasc.
17/10/1984, Bambuí-MG, filho de Natanael Alves de Brito Júnior e Divina Rosária Castelar Brito. ELA: Engenheira Ambiental, solteira, resid. em
Brasília-DF, nasc. 30/03/1988, Brasília-DF, filha de Reginaldo Célio da Silva e Tânia Maria da Silva.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei . Taguatinga/DF, 23 de janeiro de 2019. Eu, Raphael Abs Musa
de Lemos, Oficial, o fiz publicar.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL


EDITAL DE PROCLAMAS

ELÍZIO MARTINS DA COSTA , Oficial do Registro acima, localizado na QSA 24, LOTE 01, Taguatinga-DF, faz saber que pretendem
contrair matrimônio, os seguintes casais:

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

110512 -LÍVIO ANDERSON RODRIGUES BESSA/CELILIAN MENDONÇA DE MACÊDO Ele: brasileiro, solteiro, publicitário, res.n/C,
nasc: 18/02/1979 em Brasília/DF, f. JOÃO OLAIR DE BESSA/CLEONICE RODRIGUES BESSA. Ela: brasileira, solteira, psicóloga, res.n/C, nasc:
05/07/1976 em Brasília/DF, f. FRANCISCO PEREIRA DE MACÊDO/CÉDMA MENDONÇA DE MACEDO.

110515 -LEONARDO CARVALHO SANTOS/JOCIELMA COSTA SILVA Ele: brasileiro, divorciado, motorista, res.n/C, nasc: 25/05/1985
em Brasília/DF, f. JOSÉ BARBOSA DOS SANTOS/VANDELICE CARVALHO DE SOUSA. Ela: brasileira, viúva, empresária, res.n/C, nasc:
05/07/1975 em Imperatriz/MA, f. MANOEL VIEIRA DA SILVA /MARIA SOCORRO COSTA SILVA.

110516 -JOÃO BATISTA SODRÉ BRAGA/FRANCISCA DA SILVA Ele: brasileiro, solteiro, servente, res.n/C, nasc: 22/06/1988 em
Godofredo Viana/MA, f. JOSÉ RIBAMAR BRAGA/JOVENTILA SODRÉ. Ela: brasileira, solteira, lavradora, res.n/C, nasc: 10/06/1984 em
Godofredo Viana/MA, f. /MARINALVA SILVA.

Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei. Taguatinga, 23 de janeiro de 2019 . Eu, Elízio Martins da
Costa , Oficial o fiz publicar.

7º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL


EDITAL DE PROCLAMAS

César Vieira de Rezende, Oficial Titular do Serviço Registral acima, localizado na CNM, 01, Bloco H, Loja 04, Ceilândia-DF, faz saber
que pretendem contrair matrimônio, os seguintes casais:

92995 -BRUNO RABELO DE OLIVEIRA e GEISA SOUSA DA SILVA Ele: brasileiro, solteiro, marmorista, residente na(o) Brasília-DF,
nascido em 20/06/1996, em Trindade/GO, filho de SANDOVAL ALVARENGA DE OLIVEIRA e MARIA APARECIDA RABELO DE SOUZA. Ela:
brasileira, solteira, autônoma, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 26/08/2000, em Jacobina/BA, filha de VALDIR AUGUSTO DA SILVA e
GILVÂNIA SOUZA DA SILVA.

92996 -LUCAS BATISTA DA SILVA e THAYANE MARIA MILITÃO GOMES Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, residente na(o) Brasília-
DF, nascido em 25/04/1995, em Brasília/DF, filho de e ROSILENE BATISTA DA SILVA. Ela: brasileira, solteira, do lar, residente na(o) Brasília-DF,
nascida em 22/07/1995, em Brasília/DF, filha de EDIMAR GOMES e LUCIANA MARIA DA SILVA MILITÃO.

92997 -JOSÉ REINALDO ALVES PINTO e MEIRE MOREIRA BARROS Ele: brasileiro, solteiro, autônomo, residente na(o) Brasília-DF,
nascido em 23/02/1973, em Teófilo Otoni/MG, filho de e HILDA ALVES PINTO. Ela: brasileira, solteira, empregada doméstica, residente na(o)
Brasília-DF, nascida em 20/06/1970, em Brasília/DF, filha de PEDRO SIMÃO DE BARROS e TEREZA MOREIRA BARROS.

92998 -RODOLFO ALVES FREITAS e DANIELA DOS SANTOS Ele: brasileiro, solteiro, técnico em refrigeração, residente na(o) Brasília-
DF, nascido em 18/04/1971, em Brasília/DF, filho de e CEZARINA ALVES FREITAS. Ela: brasileira, solteira, vendedora, residente na(o) Brasília-
DF, nascida em 17/09/1979, em Brasília/DF, filha de e ANTONIA MARIA DOS SANTOS.

92999 -MIZAEL ARAÚJO BATISTA e MARIA DO ROSÁRIO SILVA Ele: brasileiro, divorciado, serralheiro, residente na(o) Brasília-
DF, nascido em 08/03/1974, em Luzilândia/PI, filho de VALDEMAR ARAUJO BATISTA e MARIA ARAÚJO BATISTA. Ela: brasileira, divorciada,
pedagoga, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 29/10/1977, em Luzilândia/PI, filha de DEODATO PAULO DA SILVA e FRANCISCA GABRIEL
SILVA.

93000 -RODRIGO FRANCISCO DE SOUZA e GISLENE BATISTA CARNEIRO Ele: brasileiro, divorciado, policial militar, residente na(o)
Brasília-DF, nascido em 11/11/1970, em Brasília/DF, filho de JOÃO FRANCISCO DE SOUZA e FILOMENA SOBRINHO SOUZA. Ela: brasileira,
solteira, pedagoga, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 02/04/1974, em Brasília/DF, filha de SEVERINO GOMES CARNEIRO e JUBERLITA
BATISTA CARNEIRO.

93001 -ANTONIO ALVES DE OLIVEIRA e ROSÂNGELA LINHARES DA SILVA SANTANA Ele: brasileiro, divorciado, servidor público,
residente na(o) Brasília-DF, nascido em 11/11/1963, em Dom Pedro/MA, filho de e ALBERTINA ALVES DE OLIVEIRA. Ela: brasileira, divorciada,
técnico em enfermagem, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 30/03/1969, em Aracaju/SE, filha de FRANCISCO LINHARES DA SILVA e
MARIA ALVES DA SILVA.

93002 -RONAN ALVES SILVA e ANA CLÁUDIA FERREIRA DIAS Ele: brasileiro, solteiro, motorista, residente na(o) Brasília-DF, nascido
em 31/08/1976, em Brasília/DF, filho de GASPARINO SILVA e ROSA ALVES SILVA. Ela: brasileira, solteira, nutricionista, residente na(o) Brasília-
DF, nascida em 12/03/1982, em Brasília/DF, filha de LUIS ALVES DIAS e ANEDITA FERREIRA LIMA.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

93003 -OSANIEL FARIAS DE CARVALHO e ANA CARLA DE SOUZA MENDONÇA Ele: brasileiro, solteiro, vigilante, residente na(o)
Brasília-DF, nascido em 26/11/1972, em Vitorino Freire/MA, filho de JOSÉ FARIAS DE CARVALHO e ANTONIA MARIA DE CARVALHO. Ela:
brasileira, solteira, copeira, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 28/02/1986, em Brasília/DF, filha de CLAUDIO FRANCISCO DE MENDONÇA
e MARIA LOURDES BARROS DE SOUZA.

93004 -MICHEL GUEDES DA SILVA e HELLEN SOARES VIEIRA Ele: brasileiro, solteiro, segurança, residente na(o) Brasília-DF, nascido
em 05/07/1982, em Morpará/BA, filho de ALCENO SILVA e EVA GUEDES DE CASTRO. Ela: brasileira, divorciada, técnico em saúde bucal,
residente na(o) Brasília-DF, nascida em 04/11/1991, em Brasília/DF, filha de EDIVAR VIEIRA DA CUNHA e KÁTIA SOARES VIEIRA.

93007 -DARCÍ MANOEL CARRIJO e VALQUÍRIA PEREIRA CAVALCANTE Ele: brasileiro, solteiro, operador de máquinas, residente
na(o) Brasília-DF, nascido em 06/03/1974, em Alexânia/GO, filho de VALTER MANOEL CARRIJO e VALSELINA PEREIRA CARRIJO. Ela:
brasileira, divorciada, do lar, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 11/05/1978, em Porangatu/GO, filha de GONÇALO RAIMUNDO PEREIRA
e VERA MARTA CAVALCANTE PEREIRA.

93008 -JOAQUIM RAMOS URCINO e CLAUDENICE DA SILVA SANTANA Ele: brasileiro, divorciado, garçom, residente na(o) Brasília-
DF, nascido em 02/06/1966, em Brasília/DF, filho de MANOEL EDGAR URCINO e ORACI RAMOS URCINO. Ela: brasileira, divorciada, empregada
doméstica, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 12/08/1960, em Barreiras/BA, filha de ROSALVO FRANCISCO DE SANTANA e INEZ
PEREIRA DA SILVA.

93009 -GENIVALDO DE SOUZA GONÇALVES e NEIVA DA SILVA LOPES Ele: brasileiro, divorciado, aposentado, residente na(o)
Brasília-DF, nascido em 08/08/1978, em Brasília/DF, filho de MANOEL GONÇALVES DOS SANTOS e MARIA VALDINA AVELINO DE SOUZA.
Ela: brasileira, solteira, cabeleireira, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 13/06/1988, em Riachão das Neves/BA, filha de ANTONIO PEREIRA
LOPES e CLAUDILENE DA SILVA LOPES.

93010 -RODRIGO CETRULO PONTES e ANA KAROLINE ALVES Ele: brasileiro, solteiro, servidor público, residente na(o) Brasília-DF,
nascido em 10/08/1981, em Ribeirão Preto/SP, filho de JAIR CANEVARI PONTES e JOSEFINA CETRULO PONTES. Ela: brasileira, solteira,
estudante, residente na(o) Brasília-DF, nascida em 25/01/1997, em São Luís/MA, filha de e MELISSA CRISTINA ALVES.

Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei. Ceilândia-DF, 24 de janeiro de 2019. Eu, César Vieira de
Rezende, Oficial Titular, o fiz publicar.

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Turmas Recursais dos Juizados Especiais do DF

1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais


DECISÃO

N. 0733597-69.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ISABELLA
SEVERO FERNANDES. Adv(s).: DF3944800A - LETICIA DE ALMEIDA ALEIXO OLIVEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB2TR1 Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra Número do processo:
0733597-69.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: DISTRITO FEDERAL RECORRIDO: ISABELLA
SEVERO FERNANDES DECISÃO Em recente decisão, proferida em 24/09/2018, no RE 870947/SE, o Exmo. Min. Relator Luiz Fux atribuiu
efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, para determinar a suspensão dos processos que
tratem sobre a atualização monetária dos débitos da Fazenda Pública, até que haja uma manifestação da Suprema Corte a respeito do pedido
de modulação dos efeitos do julgamento proferido em sede de Repercussão Geral (Tema 810). Assim, determino a suspensão do presente
processo até ulterior decisão no RE 870947/SE. Após, voltem os autos conclusos para julgamento. Intimem-se. Brasília/DF, 11 de janeiro de
2019. FABRICIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito

DESPACHO

N. 0704628-44.2018.8.07.0016 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: 99 TAXIS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES LTDA.. Adv(s).:


SP2667950A - GUILHERME KASCHNY BASTIAN. R: RAFAEL DALL ALBA. Adv(s).: DF4548700A - RAMON OLIVEIRA CAMPANATE. Número do
processo: 0704628-44.2018.8.07.0016 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: 99 TAXIS DESENVOLVIMENTO
DE SOFTWARES LTDA. EMBARGADO: RAFAEL DALL ALBA DESPACHO Ante a desistência dos embargos de declaração, certifique-se o
trânsito em julgado. Após, baixem-se os autos. Int. Brasília/DF, 8 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0737224-18.2017.8.07.0016 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: WIRLEY
RODRIGUES LEAL. Adv(s).: DF2358500A - MARYANNE RODRIGUES DE OLIVEIRA. Número do processo: 0737224-18.2017.8.07.0016 Classe
judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: DISTRITO FEDERAL EMBARGADO: WIRLEY RODRIGUES LEAL DESPACHO
Em face de eventual efeito infringente a ser conferido aos embargos (ID __), intime-se o embargado para, querendo, manifestar-se, no prazo de
05 (cinco) dias. Int. Brasília/DF, 9 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0731383-42.2017.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: ANDERSON RIBEIRO DA SILVA. Adv(s).: DF2539700A - MARCOS
AURELIO DA SILVA MELO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo:
0731383-42.2017.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: ANDERSON RIBEIRO DA SILVA RECORRIDO:
DISTRITO FEDERAL DECISÃO Intime-se a parte autora para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, comprovar a sua hipossuficiência para arcar com
as despesas do processo. Brasília/DF, 10 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0701006-42.2018.8.07.0020 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: THIAGO CHAGAS DA COSTA. A: JESSICA D ANTONIO
MARCOLINO. Adv(s).: DF3258500A - ANDREZA DA SILVA FERREIRA, DF1944900A - MARCIO AUGUSTO BRITO COSTA. R: AIR EUROPA
LINEAS AEREAS SOCIEDAD ANONIMA. Adv(s).: SE2375000A - ANTONIO MARIA PORPINO PERES JUNIOR. Número do processo:
0701006-42.2018.8.07.0020 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: THIAGO CHAGAS DA COSTA, JESSICA
D ANTONIO MARCOLINO EMBARGADO: AIR EUROPA LINEAS AEREAS SOCIEDAD ANONIMA DESPACHO A suspensão ou extinção do
processo em face da instauração de procedimento de recuperação judicial deve ser analisada pelo Juízo de origem, na fase de cumprimento
de sentença. À Secretaria para que, oportunamente, certifique o trânsito em julgado. Após, baixem os autos. Int. Brasília/DF, 10 de janeiro de
2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0714052-86.2017.8.07.0003 - RECURSO INOMINADO - A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND. A: ALAN FABIANO PINTO DE JESUS. Adv(s).: DF4051200A - JACINTO DE SOUSA, DF3939600A - BRUNO LEONARDO FERREIRA
DE MATOS. R: ALAN FABIANO PINTO DE JESUS. Adv(s).: DF4051200A - JACINTO DE SOUSA, DF3939600A - BRUNO LEONARDO
FERREIRA DE MATOS. R: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA DURAND. Nada a prover, quanto às petições
indicadas nos IDs 6677814 e 6827114, considerando que eventual cumprimento ou não das obrigações estabelecidas devem ser apreciados
em cumprimento de sentença, no juízo de origem, restando, pois, exaurida a jurisdição nesta instância recursal. Int. Brasília/DF, 11 de janeiro
de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora

DECISÃO

N. 0731502-66.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: YALY RIBEIRO POZZA. A: MAYRO FREGONAZI FREITAS MOLINA.
Adv(s).: DF5271500A - LAIS COSTA RAMOS. R: 99 TAXIS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES LTDA.. Adv(s).: SP2667950A - GUILHERME
KASCHNY BASTIAN. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da
Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0731502-66.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO
(460) RECORRENTE: YALY RIBEIRO POZZA, MAYRO FREGONAZI FREITAS MOLINA RECORRIDO: 99 TAXIS DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARES LTDA. DECISÃO A recorrente requereu os benefícios da justiça gratuita. Todavia, instada a comprovar sua hipossuficiência ou
recolher o preparo e as custas processuais (ID 6601312), apresentou documentos (ID 6676214) que não foram aptos a demonstrar sua situação
de hipossuficiência. Assim, em decorrência da não obediência dos artigos 42, §1º, e 54, parágrafo único, ambos da Lei 9.099/95, reconheço a
deserção do recurso inominado interposto, a culminar no seu não recebimento (CPC, Art. 932, III; RITR, Art. 10, V). Baixem-se os autos à vara
de origem. Publique-se. Brasília/DF, 9 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0731502-66.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: YALY RIBEIRO POZZA. A: MAYRO FREGONAZI FREITAS MOLINA.
Adv(s).: DF5271500A - LAIS COSTA RAMOS. R: 99 TAXIS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES LTDA.. Adv(s).: SP2667950A - GUILHERME
KASCHNY BASTIAN. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da
Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0731502-66.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO
(460) RECORRENTE: YALY RIBEIRO POZZA, MAYRO FREGONAZI FREITAS MOLINA RECORRIDO: 99 TAXIS DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARES LTDA. DECISÃO A recorrente requereu os benefícios da justiça gratuita. Todavia, instada a comprovar sua hipossuficiência ou
recolher o preparo e as custas processuais (ID 6601312), apresentou documentos (ID 6676214) que não foram aptos a demonstrar sua situação
de hipossuficiência. Assim, em decorrência da não obediência dos artigos 42, §1º, e 54, parágrafo único, ambos da Lei 9.099/95, reconheço a

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deserção do recurso inominado interposto, a culminar no seu não recebimento (CPC, Art. 932, III; RITR, Art. 10, V). Baixem-se os autos à vara
de origem. Publique-se. Brasília/DF, 9 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0701339-20.2018.8.07.9000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: SAULO ALEX DA SILVA BARBOSA. Adv(s).: DF58227 - MARCO
ANTONIO GOMES MARTINS. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito
Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0701339-20.2018.8.07.9000 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
EMBARGANTE: SAULO ALEX DA SILVA BARBOSA EMBARGADO: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
DECISÃO A parte autora insurge-se contra a decisão de ID 6679985, por meio de Embargos de Declaração. Em que pesem as argumentações
do requerente, ressalto que não há previsão legal para oposição de Embargos de Declaração contra decisão interlocutória, no âmbito dos
Juizados Especiais. Com efeito, o artigo 48 da Lei 9.099/95 consigna que os embargos de declaração podem ser opostos tão somente contra
sentença ou acórdão, redação que foi expressamente corroborada pelo artigo 1.064 do CPC/15. Logo, diante da exceção prevista pelo próprio
legislador derivado, não há que se aplicar a regra geral. Nesse diapasão, a regra da irrecorribilidade das decisões interlocutórias decorre da
própria sistemática atribuída ao rito sumaríssimo, voltada à promoção de celeridade no processamento e julgamento de causas cíveis de menor
complexidade. Ainda que assim não fosse, persistem os fundamentos que subsidiaram a decisão de ID 6679985, no sentido de que inexistem os
requisitos autorizadores para concessão de tutela de urgência. Int. Brasília/DF, 10 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0736833-29.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANTONIO CARLOS MIRANDA DA SILVA. Adv(s).: DF2487400A - ANDERSON GOMES RODRIGUES DE
SOUSA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de
Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0736833-29.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460)
RECORRENTE: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN RECORRIDO: ANTONIO CARLOS MIRANDA DA SILVA
DECISÃO Determino a suspensão do processo até a apreciação pelo Supremo Tribunal Federal do pedido de modulação dos efeitos no Recurso
Extraordinário 870947 ED/SE, conforme decisão monocrática do Ministro Luiz Fux, que concedeu efeito suspensivo aos embargos de declaração
opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Brasília/DF, 11 de
janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0701697-82.2018.8.07.9000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANA
CLAUDIA DE SOUSA BRITO. Adv(s).: DF2488500A - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do
processo: 0701697-82.2018.8.07.9000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: DISTRITO FEDERAL AGRAVADO:
ANA CLAUDIA DE SOUSA BRITO DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão do Juízo da 1ª Vara de Fazenda
Pública do DF que rejeitou a impugnação à planilha apresentada e os embargos de declaração, nos quais o Distrito Federal pretendia apresentar
nova memória de cálculo com a remessa dos autos à Contadoria Judicial. Aduz o agravante que foi apresentada memória de cálculo relativa
a outro processo. Assevera que houve afronta à coisa julgada material formada na presente demanda e que a atualização do valor fixado na
sentença será feita pela Contadoria Judicial. Requer a remessa dos autos à Contadoria Judicial para que tal órgão apure o montante real do crédito
do exequente ou, se entender a medida desnecessária, haja vista os equívocos cometidos para atualizar o quantum debeatur, acolha a planilha
confeccionada pela Gerência de Cálculos da PGDF. Aduz que o pagamento imediato dos valores executados causará grave prejuízo ao Erário
em razão da irrepetibilidade das verbas de natureza alimentar. Requer seja concedido efeito suspensivo ao presente recurso e que a decisão
seja reformada, determinando a remessa dos autos à Contadoria Judicial, para que tal órgão apure o montante real do crédito do exequente;
ou se entender ser a medida desnecessária, haja vista os nítidos equívocos cometidos ao atualizar o quantum, que seja acolhida a planilha
confeccionada pela Gerência de Cálculos da PGDF. É o breve Relatório. Decido Recebo o presente agravo, porquanto interposto contra decisão
proferida no cumprimento de sentença capaz de causar à parte dano irreparável ou de difícil reparação, consoante Súmula 07 da TUJ/TJDFT.
Sobressai dos documentos colacionados aos autos de origem que o agravante impugnou a planilha acostada aos autos pela exequente, na qual
atualizou o valor do débito fixado na sentença. Contudo, a exequente não utilizou em todo o cálculo corretamente o índice fixado na sentença.
Sobressai da sentença que foi determinado que deveria ser utilizado a TR no período de 30.06.2009 até 25.03.2015 e o IPCA-E após essa
data. Na planilha de cálculo da agravada, percebe-se que foi utilizada a TR para todo o período, inclusive após 2015, divergindo do comando da
sentença. Assim, presente a probabilidade do direito. Presente, também, o perigo de dano, em razão da possibilidade de expedição de requisição
de RPV. Desse modo, defiro o pedido de efeito suspensivo ao recurso. Comunique-se ao Juízo de origem o teor da presente decisão. Dispensadas
as informações. À agravada para as contrarrazões. Int. Brasília/DF, 11 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0700016-43.2019.8.07.9000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: Phelipe Souza Antunes. Adv(s).: DF3602000A - ANDRE DA
SILVA FERRAZ. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo:
0700016-43.2019.8.07.9000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: PHELIPE SOUZA ANTUNES AGRAVADO:
DISTRITO FEDERAL DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto contra decisão proferida pelo Juízo do 1º Juizado de Fazenda
Pública do Distrito Federal que indeferiu a antecipação dos efeitos da tutela pleiteada, com objetivo de prosseguir nas demais fases do concurso
público para Praças da Polícia Militar do Distrito Federal, tendo em vista que foi considerado inapta no exame físico relativo à prova de natação.
Aduz o agravante que foi reprovado na natação, mas tal ato não foi motivado, sendo que até a presente data o Agravante não sabe com total
precisão os motivos que levaram a sua eliminação, o que torna o ato de exclusão do candidato nulo. Aduz que a Banca, ao não disponibilizar
ao candidato a filmagem de seu teste de aptidão física, infringiu o dever de dar publicidade ao ato administrativo. Ademais, restou configurada
violação ao princípio da motivação do ato administrativo, apesar de ter sido aprovado em todas as outras etapas do teste de aptidão física. Aduz
que, mesmo que a reprovação tenha se dado por extrapolação ínfima de tempo, é mister que o princípio da razoabilidade sirva como baliza,
afastando assim tal ato ilegal. Assevera que há de se indagar qual foi o tipo do cronômetro utilizado para marcação do tempo. Requer seja
concedida a tutela de urgência, a fim de que possa prosseguir nas demais fases do concurso e o provimento do presente agravo para que seja
reformada a decisão que negou o pedido de antecipação dos efeitos da tutela. É o breve relatório. Decido. A tutela de urgência deve ser concedida
quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano. Os critérios de correção de provas de concurso público
estão restritos ao mérito do ato administrativo, que, somente em hipóteses de evidente ilegalidade ou erro material, está sujeito ao controle
jurisdicional. Não compete ao Poder Judiciário, em substituição ao avaliador do concurso, ingressar no mérito de prova física, atribuindo-lhe
valores ou questionando critérios de aprovação. Como atos administrativos, os concursos públicos inserem-se na liberdade da Administração
para estabelecer seu direcionamento e critérios de julgamento, respeitando a igualdade dos candidatos, para a satisfação do interesse público.
No caso em apreço, não se encontram presentes os requisitos para a concessão da tutela de urgência pretendida. Embora presente o perigo
de dano, consistente na sua não participação nas demais fases do concurso, em juízo prefacial, a probabilidade do direito não está presente.
A presunção de legitimidade do ato administrativo, que considerou o agravante inapto no exame de aptidão física, somente é elidida mediante
prova inequívoca em sentido contrário, o que não ocorreu até o momento. A Lei n. 4949/2012, que estabelece normas gerais para realização de
concurso público no Distrito Federal, dispõe em seu art. 39 que, para a realização de prova física, o edital normativo do concurso público deve
indicar as técnicas admitidas e os desempenhos mínimos para homens e mulheres e, no art. 41, estabelece que os desempenhos mínimos são
fixados com atenção ao desempenho médio de pessoa em condição física ideal para a realização satisfatória das atribuições do cargo público.

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Assim, considerando que não há demonstração de que não houve motivação do ato que considerou o agravante inapto no teste de aptidão
física e que a realização do teste, no tempo determinado, exige cognição exauriente, com oportunização do contraditório, a decisão agravada
deve ser mantida. Assim, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se ao Juiz de origem o teor da presente decisão. Dispensadas as
informações. Ao agravado, para as contrarrazões. Int. Brasília/DF, 11 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0735499-57.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: RN COMERCIO VAREJISTA S.A. Adv(s).: DF4178300A - WALTER DE
OLIVEIRA MONTEIRO. A: BANCO DO BRASIL SA. Adv(s).: SP2116480A - RAFAEL SGANZERLA DURAND. R: MILTON JULIANO DA SILVA
JUNIOR. Adv(s).: DF4945100A - ULISSES JULIANO DA SILVA. R: B2W COMPANHIA DIGITAL. Adv(s).: SP2282130A - THIAGO MAHFUZ VEZZI.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB2TR1 Gabinete do Juiz de Direito
Fabrício Fontoura Bezerra Número do processo: 0735499-57.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE:
RN COMERCIO VAREJISTA S.A, BANCO DO BRASIL SA RECORRIDO: MILTON JULIANO DA SILVA JUNIOR, B2W COMPANHIA DIGITAL
DECISÃO Intimada a comprovar o preenchimento dos requisitos para a concessão da gratuidade de justiça, a 2ª ré/recorrente apresentou apenas
balanço patrimonial produzido unilateralmente. Em razão do seu expressivo volume de movimentação de caixa e a ausência de outros elementos
capazes de ilidir indubitavelmente a presunção de capacidade financeira da pessoa jurídica, INDEFIRO o pedido de gratuidade de justiça. Assim,
fica intimada a 2ª ré/recorrente, na pessoa do advogado (a) para comprovar o pagamento das custas processuais e do preparo, no prazo de 48h,
sob pena de deserção (art. 99, §7º, do CPC). Brasília/DF, 15 de janeiro de 2019. FABRÍCIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito

DESPACHO

N. 0701232-73.2018.8.07.9000 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A:


VINICIUS DE OLIVEIRA LIMA. Adv(s).: DF1326700A - WANDER PEREZ. R: VINICIUS DE OLIVEIRA LIMA. Adv(s).: DF1326700A - WANDER
PEREZ. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0701232-73.2018.8.07.9000 Classe judicial: EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: DISTRITO FEDERAL EMBARGADO: VINICIUS DE OLIVEIRA LIMA DESPACHO 1. Intimem-se as
partes para que se manifestem acerca dos embargos de declaração opostos pela parte adversa (IDs 6765187 e 6871537), no prazo de 5 (cinco)
dias, na forma do artigo 1.023, §2º, do Código de Processo Civil. Após, conclusos. Brasília, 16 de janeiro de 2019.
N. 0703839-81.2018.8.07.0004 - RECURSO INOMINADO - A: LEANDRO MENDES DE SOUZA. Adv(s).: DF3958200A - LEANDRO
MENDES DE SOUZA. R: ANHANGUERA EDUCACIONAL PARTICIPACOES S/A. Adv(s).: SP1565410A - PATRIK CAMARGO NEVES. Número
do processo: 0703839-81.2018.8.07.0004 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: LEANDRO MENDES DE SOUZA
RECORRIDO: ANHANGUERA EDUCACIONAL PARTICIPACOES S/A DESPACHO Revogo a gratuidade de justiça deferida na decisão de ID
6098568, dada a ausência de elementos probatórios suficientes à sua constatação. Intime-se a parte recorrente para, no prazo de 5 dias úteis,
comprovar sua incapacidade de arcar com as despesas do processo, acostando aos autos documentos comprobatórios de sua hipossuficiência
(declaração de imposto de renda atualizada, últimos três contracheques, dentre outros). Int. Brasília/DF, 14 de janeiro de 2019. Soníria Rocha
Campos D'Assunção Relatora

DECISÃO

N. 0703221-73.2017.8.07.0004 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: MARITIMA SEGUROS SA. Adv(s).: DF0233550A - JACO


CARLOS SILVA COELHO. A: OLIVEIRA & PEREIRA CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME. Adv(s).: DF3406400A - GLEYCIANO ANTONIO
MARTINS GOIS. R: LUIS LOPES DE ASSIS. Adv(s).: DF5469800A - LUIS HENRIQUE CORREA SANTOS LOPES. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha
Campos D'Assunção Número do processo: 0703221-73.2017.8.07.0004 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE:
MARITIMA SEGUROS SA, OLIVEIRA & PEREIRA CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME EMBARGADO: LUIS LOPES DE ASSIS DECISÃO
Os Embargos de Declaração são um recurso integrativo, por meio dos quais se busca sanar vícios que podem acometer a decisão judicial, que
deve primar pela clareza e inteligibilidade. No caso, a parte embargante suscita erro material na v. decisão de ID 6640327 quanto à fundamentação
legal para a extinção do processo. Com razão. Dada a celebração de transação entre os contendentes (ID 6578664), o processo deveria ter sido
extinto com base no art. 487, III, b, do CPC, que traduz a hipótese dos autos. Desse modo, na aludida decisão de extinção, leia-se: Homologo
o acordo firmado entre as partes, para que produza seus jurídicos e legais efeitos e resolvo o mérito, nos termos do art. 487, III, b, do CPC.
EMBARGOS CONHECIDOS e ACOLHIDOS. Int. Brasília/DF, 15 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0703221-73.2017.8.07.0004 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: MARITIMA SEGUROS SA. Adv(s).: DF0233550A - JACO
CARLOS SILVA COELHO. A: OLIVEIRA & PEREIRA CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME. Adv(s).: DF3406400A - GLEYCIANO ANTONIO
MARTINS GOIS. R: LUIS LOPES DE ASSIS. Adv(s).: DF5469800A - LUIS HENRIQUE CORREA SANTOS LOPES. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha
Campos D'Assunção Número do processo: 0703221-73.2017.8.07.0004 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE:
MARITIMA SEGUROS SA, OLIVEIRA & PEREIRA CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME EMBARGADO: LUIS LOPES DE ASSIS DECISÃO
Os Embargos de Declaração são um recurso integrativo, por meio dos quais se busca sanar vícios que podem acometer a decisão judicial, que
deve primar pela clareza e inteligibilidade. No caso, a parte embargante suscita erro material na v. decisão de ID 6640327 quanto à fundamentação
legal para a extinção do processo. Com razão. Dada a celebração de transação entre os contendentes (ID 6578664), o processo deveria ter sido
extinto com base no art. 487, III, b, do CPC, que traduz a hipótese dos autos. Desse modo, na aludida decisão de extinção, leia-se: Homologo
o acordo firmado entre as partes, para que produza seus jurídicos e legais efeitos e resolvo o mérito, nos termos do art. 487, III, b, do CPC.
EMBARGOS CONHECIDOS e ACOLHIDOS. Int. Brasília/DF, 15 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0703221-73.2017.8.07.0004 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: MARITIMA SEGUROS SA. Adv(s).: DF0233550A - JACO
CARLOS SILVA COELHO. A: OLIVEIRA & PEREIRA CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME. Adv(s).: DF3406400A - GLEYCIANO ANTONIO
MARTINS GOIS. R: LUIS LOPES DE ASSIS. Adv(s).: DF5469800A - LUIS HENRIQUE CORREA SANTOS LOPES. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha
Campos D'Assunção Número do processo: 0703221-73.2017.8.07.0004 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE:
MARITIMA SEGUROS SA, OLIVEIRA & PEREIRA CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME EMBARGADO: LUIS LOPES DE ASSIS DECISÃO
Os Embargos de Declaração são um recurso integrativo, por meio dos quais se busca sanar vícios que podem acometer a decisão judicial, que
deve primar pela clareza e inteligibilidade. No caso, a parte embargante suscita erro material na v. decisão de ID 6640327 quanto à fundamentação
legal para a extinção do processo. Com razão. Dada a celebração de transação entre os contendentes (ID 6578664), o processo deveria ter sido
extinto com base no art. 487, III, b, do CPC, que traduz a hipótese dos autos. Desse modo, na aludida decisão de extinção, leia-se: Homologo
o acordo firmado entre as partes, para que produza seus jurídicos e legais efeitos e resolvo o mérito, nos termos do art. 487, III, b, do CPC.
EMBARGOS CONHECIDOS e ACOLHIDOS. Int. Brasília/DF, 15 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0714649-55.2017.8.07.0003 - RECURSO INOMINADO - A: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A..
Adv(s).: GO0027284A - OSMAR MENDES PAIXAO CORTES. R: ROSA ANDREA SILVA FRANCISCO RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0714649-55.2017.8.07.0003 Classe judicial: RECURSO INOMINADO
(460) RECORRENTE: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. RECORRIDO: ROSA ANDREA SILVA FRANCISCO
RODRIGUES DECISÃO Homologo o acordo firmado entre as partes (ID 6882149), para que produza seus jurídicos e legais efeitos e resolvo
o mérito, nos termos do art. 487, III, c, do CPC. Registre-se. Intimem-se. Após, restituam-se ao juízo de origem, Brasília/DF, 17 de janeiro de
2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0714649-55.2017.8.07.0003 - RECURSO INOMINADO - A: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A..
Adv(s).: GO0027284A - OSMAR MENDES PAIXAO CORTES. R: ROSA ANDREA SILVA FRANCISCO RODRIGUES. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza
de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0714649-55.2017.8.07.0003 Classe judicial: RECURSO INOMINADO
(460) RECORRENTE: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. RECORRIDO: ROSA ANDREA SILVA FRANCISCO
RODRIGUES DECISÃO Homologo o acordo firmado entre as partes (ID 6882149), para que produza seus jurídicos e legais efeitos e resolvo
o mérito, nos termos do art. 487, III, c, do CPC. Registre-se. Intimem-se. Após, restituam-se ao juízo de origem, Brasília/DF, 17 de janeiro de
2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0701424-06.2018.8.07.9000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: WILSON PIO DO COUTO JUNIOR. Adv(s).: DF4817500A
- CAROLINA SOBREIRA NICACIO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: INSTITUTO AMERICANO DE
DESENVOLVIMENTO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS GAB2TR1 Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra Número do processo: 0701424-06.2018.8.07.9000 Classe
judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: WILSON PIO DO COUTO JUNIOR AGRAVADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por WILSON PIO DO COUTO JUNIOR, contra decisão do 2º Juizado Especial da Fazenda Pública
do Distrito Federal, nos autos do processo nº. 0742724-31.2018.8.07.0016, ajuizado pelo agravante contra o DISTRITO FEDERAL, em que foi
indeferida a medida antecipatória requerida na inicial. O pedido liminar no recurso foi indeferido (ID 5832936). É o sucinto relatório. Decido. Em
consulta ao sistema informatizado, verifica-se que, em 05/12/2018, foi proferida sentença no feito originário, que julgou extinto o processo sem
resolução do mérito, pois, segundo manifestação do autor/agravante, a questão foi devidamente resolvida na esfera administrativa. O Agravo
de Instrumento fica prejudicado com a superveniente prolação de sentença, pois esta situação afasta o interesse em relação à decisão sobre a
tutela provisória objeto do recurso. Dessa forma, houve perda superveniente do objeto do presente Agravo de Instrumento, razão por que JULGO
PREJUDICADO o recurso, na forma do artigo 10, inciso XV, do RITRJE. Intimem-se. Preclusa esta decisão, dê-se baixa e arquivem-se os autos
com as cautelas de estilo. Brasília/DF, 18 de janeiro de 2019. FABRICIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito

DESPACHO

N. 0700246-93.2018.8.07.0020 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: MR - CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA -


ME. Adv(s).: DF10609 - ALCESTE VILELA JUNIOR, DF2859400A - BRUNO GURGEL DO AMARAL CRUZ RIOS. A: FERNANDA
RIBEIRO BORTOLI. Adv(s).: DF2603700A - ISNARD BATISTA MACHADO FILHO, DF2013900A - IGOR RAMOS SILVA. R: MARKA
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. Adv(s).: DF0002221A - RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO. R: FERNANDA RIBEIRO
BORTOLI. Adv(s).: DF2603700A - ISNARD BATISTA MACHADO FILHO, DF2013900A - IGOR RAMOS SILVA. R: MR - CONSTRUTORA
E INCORPORADORA LTDA - ME. Adv(s).: DF2859400A - BRUNO GURGEL DO AMARAL CRUZ RIOS, DF10609 - ALCESTE VILELA
JUNIOR. Número do processo: 0700246-93.2018.8.07.0020 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) RECORRENTE: MR -
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME EMBARGANTE: FERNANDA RIBEIRO BORTOLI RECORRIDO: MARKA CONSTRUTORA
E INCORPORADORA LTDA, FERNANDA RIBEIRO BORTOLI EMBARGADO: MR - CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME
DESPACHO Intimem-se a partes embargadas para se manifestarem sobre os embargos de declaração opostos por MR - CONSTRUTORA E
INCORPORADORA LTDA - ME e FERNANDA RIBEIRO BORTOLI, nos termos do art. 1.023, §2º, do CPC. Prazo: 5 dias. Brasília, 22 de janeiro
de 2019. FABRÍCIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito
N. 0700246-93.2018.8.07.0020 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: MR - CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA -
ME. Adv(s).: DF10609 - ALCESTE VILELA JUNIOR, DF2859400A - BRUNO GURGEL DO AMARAL CRUZ RIOS. A: FERNANDA
RIBEIRO BORTOLI. Adv(s).: DF2603700A - ISNARD BATISTA MACHADO FILHO, DF2013900A - IGOR RAMOS SILVA. R: MARKA
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. Adv(s).: DF0002221A - RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO. R: FERNANDA RIBEIRO
BORTOLI. Adv(s).: DF2603700A - ISNARD BATISTA MACHADO FILHO, DF2013900A - IGOR RAMOS SILVA. R: MR - CONSTRUTORA
E INCORPORADORA LTDA - ME. Adv(s).: DF2859400A - BRUNO GURGEL DO AMARAL CRUZ RIOS, DF10609 - ALCESTE VILELA
JUNIOR. Número do processo: 0700246-93.2018.8.07.0020 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) RECORRENTE: MR -
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME EMBARGANTE: FERNANDA RIBEIRO BORTOLI RECORRIDO: MARKA CONSTRUTORA
E INCORPORADORA LTDA, FERNANDA RIBEIRO BORTOLI EMBARGADO: MR - CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME
DESPACHO Intimem-se a partes embargadas para se manifestarem sobre os embargos de declaração opostos por MR - CONSTRUTORA E
INCORPORADORA LTDA - ME e FERNANDA RIBEIRO BORTOLI, nos termos do art. 1.023, §2º, do CPC. Prazo: 5 dias. Brasília, 22 de janeiro
de 2019. FABRÍCIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito
N. 0700246-93.2018.8.07.0020 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: MR - CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA -
ME. Adv(s).: DF10609 - ALCESTE VILELA JUNIOR, DF2859400A - BRUNO GURGEL DO AMARAL CRUZ RIOS. A: FERNANDA
RIBEIRO BORTOLI. Adv(s).: DF2603700A - ISNARD BATISTA MACHADO FILHO, DF2013900A - IGOR RAMOS SILVA. R: MARKA
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. Adv(s).: DF0002221A - RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO. R: FERNANDA RIBEIRO
BORTOLI. Adv(s).: DF2603700A - ISNARD BATISTA MACHADO FILHO, DF2013900A - IGOR RAMOS SILVA. R: MR - CONSTRUTORA
E INCORPORADORA LTDA - ME. Adv(s).: DF2859400A - BRUNO GURGEL DO AMARAL CRUZ RIOS, DF10609 - ALCESTE VILELA
JUNIOR. Número do processo: 0700246-93.2018.8.07.0020 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) RECORRENTE: MR -
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME EMBARGANTE: FERNANDA RIBEIRO BORTOLI RECORRIDO: MARKA CONSTRUTORA
E INCORPORADORA LTDA, FERNANDA RIBEIRO BORTOLI EMBARGADO: MR - CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME
DESPACHO Intimem-se a partes embargadas para se manifestarem sobre os embargos de declaração opostos por MR - CONSTRUTORA E
INCORPORADORA LTDA - ME e FERNANDA RIBEIRO BORTOLI, nos termos do art. 1.023, §2º, do CPC. Prazo: 5 dias. Brasília, 22 de janeiro
de 2019. FABRÍCIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito

ATO ORDINATÓRIO

N. 0720321-68.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: DIRECIONAL ENGENHARIA S/A. Adv(s).: MG1152350A - JOAO PAULO
DA SILVA SANTOS. R: LUCIANA RAPOSO DE ASSIS. Adv(s).: DF3745100A - MARCELLA CRISTINA PAMPLONA SILVA, DF2840500A -
CAMILLA PIRES LOMBARDI. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1
Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0720321-68.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO
INOMINADO (460) RECORRENTE: DIRECIONAL ENGENHARIA S/A RECORRIDO: LUCIANA RAPOSO DE ASSIS DECISÃO Homologo o

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

acordo firmado entre as partes, a fim de que produza seus jurídicos e legais efeitos e resolvo o mérito, nos termos do art. 487, III, c, do CPC.
Restituam-se ao juízo de origem. Intimem-se. Brasília/DF, 16 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
N. 0720321-68.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: DIRECIONAL ENGENHARIA S/A. Adv(s).: MG1152350A - JOAO PAULO
DA SILVA SANTOS. R: LUCIANA RAPOSO DE ASSIS. Adv(s).: DF3745100A - MARCELLA CRISTINA PAMPLONA SILVA, DF2840500A -
CAMILLA PIRES LOMBARDI. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1
Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0720321-68.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO
INOMINADO (460) RECORRENTE: DIRECIONAL ENGENHARIA S/A RECORRIDO: LUCIANA RAPOSO DE ASSIS DECISÃO Homologo o
acordo firmado entre as partes, a fim de que produza seus jurídicos e legais efeitos e resolvo o mérito, nos termos do art. 487, III, c, do CPC.
Restituam-se ao juízo de origem. Intimem-se. Brasília/DF, 16 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora
PAUTA DE JULGAMENTO
1ª Sessão Ordinária

PAUTA DE JULGAMENTO
1ª SESSÃO ORDINÁRIA

De ordem da Excelentíssima Senhora Desembargadora SONÍRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNÇÃO, Presidente da 1ª TURMA
RECURSAL e, tendo em vista o disposto no artigo 2º da Portaria GPR 1848/2016 do TJDFT c/c artigo 123 do Regimento Interno do TJDFT, ficam
INTIMADOS os senhores procuradores das partes para, querendo, em cinco dias úteis, manifestarem-se contrários à forma de julgamento virtual
de seus processos, ficando desde já cientificados que não havendo manifestação, decisão dos senhores desembargadores ou motivo de força
maior, poderão ser julgados pelo plenário virtual os processos abaixo relacionados no ITEM I.

Informo ainda que, no dia 31/01/2019, com início às treze horas e trinta minutos, no(a) Fórum José Júlio Leal Fagundes, Bloco 1, Térreo,
Sala de Sessões, realizar-se-á a sessão para julgamento presencial dos processos excluídos do julgamento virtual, dos processos constantes
de pautas já publicadas, dos processos apresentados em mesa que independem de publicação, dos processos com pedidos de vista devolvidos
para continuação do julgamento e os abaixo relacionados no ITEM II, observando-se que os processos publicados nesta data e não julgados
estarão expressamente adiados para julgamento na sessão subsequente. AS INSCRIÇÕES PARA SUSTENTAÇÃO ORAL SOMENTE SERÃO
ACEITAS ATÉ O INÍCIO DA SESSÃO (artigo 109 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios).

ITEM I - PROCESSOS APTOS PARA JULGAMENTO VIRTUAL:


Não existem processos para a pauta.

De ordem da Excelentíssima Senhora Desembargadora SONÍRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNÇÃO, Presidente da 1ª TURMA
RECURSAL informo que, no dia 31/01/2019, com início às treze horas e trinta minutos, no(a) Fórum José Júlio Leal Fagundes, Bloco 1, Térreo,
Sala de Sessões, realizar-se-á a sessão para julgamento presencial dos processos excluídos do julgamento virtual, dos processos constantes
de pautas já publicadas, dos processos apresentados em mesa que independem de publicação, dos processos com pedidos de vista devolvidos
para continuação do julgamento e os abaixo relacionados no ITEM II, observando-se que os processos publicados nesta data e não julgados
estarão expressamente adiados para julgamento na sessão subsequente. AS INSCRIÇÕES PARA SUSTENTAÇÃO ORAL SOMENTE SERÃO
ACEITAS ATÉ O INÍCIO DA SESSÃO (artigo 109 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios).

ITEM II - PROCESSOS PARA JULGAMENTO PRESENCIAL:

Embargos de Declaração no(a) Apelação

Número Processo: 2015 03 1 016801-6 APJ - 0016801-88.2015.8.07.0003


Embargante: ANA LILLIAN LOUREIRO ALMEIDA
Advogado: DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Embargado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado:
Origem: JCR-CEILÂNDIA - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARISSIMO - 2015.03.1.016801-6
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2017 01 1 010277-6 APJ - 0010277-13.2017.8.07.0001


Embargante: DJONE CLEIDSON DOS SANTOS
Advogado: ROSANE DO PERPETUO SOCORRO PINHEIRO SMITH (DF045773)
Embargado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado:
Origem: 3JCR-BRASÍLIA - CRIMES DE CALUNIA, INJURIA E DIFAMACAO
Relatora: SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Apelação

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número Processo: 2018 05 1 002697-0 APJ - 0002697-80.2018.8.07.0005


Apelante: ANDRIW GUILHERME SILVA DE ALBURQUEQUE
Advogado:
Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado:
Origem: 2VCR-PLANALTINA - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARISSIMO
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2016 15 1 002087-9 APJ - 0002087-53.2016.8.07.0015


Apelante: MAURO CEZAR OLIVEIRA SOUZA
Advogado:
Origem: JCVCR-RECANTO DAS EMAS - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARISSIMO
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2018 05 1 003844-7 APJ - 0003844-44.2018.8.07.0005


Apelante: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado:
Apelado: MARCO AURÉLIO PEREIRA E SOUZA
Advogado:
Origem: 1VCRJCR-PLANALTINA - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2015 03 1 023815-8 APJ - 0023815-26.2015.8.07.0003


Apelante(s): RUBENS CAMPOS DA SILVA E OUTROS
Advogado:
Apelado: MINISTERIO PUBLICO
Advogado:
Origem: JCR-CEILÂNDIA - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARISSIMO
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2016 03 1 015529-6 APJ - 0015529-25.2016.8.07.0003


Apelante: PABLO RANYERE NUNES DA SILVA
Advogado: NUCLEO DE PRATICA JURIDICA FACULDADE PROJECAO (DF786495)
Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado:
Origem: JCR-CEILÂNDIA - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARISSIMO
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2016 04 1 005945-3 APJ - 0005945-28.2016.8.07.0004


Apelante: ALESSANDRO DE SOUZA BORGES
Advogado: DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado: NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem: 1JCCR-GAMA - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARISSIMO
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2018 01 1 014995-7 APJ - 0014995-19.2018.8.07.0001


Apelante: EVERALDO DIAS PEREIRA
Advogado: MARCONY FRANCISCO PEREIRA MACIEL (DF035362)
Origem: 2JCR-BRASÍLIA - CRIMES DE CALUNIA, INJURIA E DIFAMACAO
Relator: FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2017 01 1 022105-9 APJ - 0022105-06.2017.8.07.0001


Apelante: BRAYAN OMAR PEREIRA LEITE
Advogado: THAIS PEREIRA DE SOUSA (DF052412)
Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Advogado: NAO CONSTA ADVOGADO (DF999999)
Origem: 2JCR-BRASÍLIA - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARISSIMO
Relator: FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Número Processo: 2017 01 1 027222-6 APJ - 0027222-75.2017.8.07.0001


Apelante: ETELMINO ALFREDO PEDROSA
Advogado: GUSTAVO TRANCHO DE AZEVEDO (DF020189)
Apelado: FREDERICO DE PINA ÁLVARES FILHO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado: EDUARDO OCTAVIO TEIXEIRA ALVARES (DF030309)


Origem: 2JCR-BRASÍLIA - CRIMES DE CALUNIA, INJURIA E DIFAMACAO
Relator: FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Ministério Público: OFERTOU PARECER

Recurso Inominado

Número Processo: 2013 01 1 147843-8 ACJ - 0147843-43.2013.8.07.0001


Apelado(s): ANDRE LUIZ GOMES FERREIRA E OUTROS
Advogado: CAROLINA ALBUQUERQUE SILVA (DF040330)
Apelante: DF DISTRITO FEDERAL
Advogado: GIULLIANNO CACULA MENDES (DF029144)
Origem: 1JFP-BRASÍLIA - COBRANCA
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA

Número Processo: 2015 01 1 095334-5 ACJ - 0095334-67.2015.8.07.0001


Apelante: FRANCISCA CANDIDA PEREIRA DAMACENO
Advogado: DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL (DF123456)
Apelado: DF DISTRITO FEDERAL
Advogado: RODRIGO OTAVIO BARBOSA DE ALENCASTRO (DF015101)
Origem: 3JFP-BRASÍLIA - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL
Relatora: SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO

Número Processo: 2016 09 1 010043-2 ACJ - 0010043-41.2016.8.07.0009


Apelante: BANCO ITAUCARD S.A
Advogado: PRISCILA ZIADA CAMARGO FERNANDES (DF040077)
Apelado: JOSE BONIFACIO ARAGAO MELO
Advogado: LEANDRO BRAGA CHAGAS (DF028427)
Origem: 1JCCR-SAMAMBAIA - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL
Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA

JULIANA LEMOS ZARRO


Diretor(a) de Secretaria 1ª Turma Recursal

PAUTA DE JULGAMENTO

PRIMEIRA TURMA RECURSAL - 1ª SESSÃO ORDINÁRIA - 31/01/2019

De ordem da Excelentíssima Senhora Juíza SONÍRIA ROCHA CAMPOS D´ASSUNÇÃO , Presidente da Primeira Turma Recursal,
faço público a todos os interessados e aos que virem o presente EDITAL, ou dele conhecimento tiverem, que, no dia 31 de Janeiro de 2019
(Quinta-feira) , com início às 13h30 (treze horas e trinta minutos) , na Sala de Sessão da 1ª Turma Recursal, situada no Fórum Des. José
Júlio Leal Fagundes, Bloco 1, Térreo , realizar-se-á a sessão para julgamento dos processos eletrônicos constantes de pautas já publicadas, os
apresentados em mesa que independem de publicação e o(s) seguinte(s) processo(s) judicial(is) eletrônico(s) - PJ-e , abaixo relacionado(s):

Processo 0704528-89.2018.8.07.0016
Número de ordem 1
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERALPROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo BRUNO SOUZA SANTANA
Advogado(s) - Polo Passivo JEFFERSON GONCALVES DE SANTANA - DF5097200A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0734688-97.2018.8.07.0016
Número de ordem 2
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra

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Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)


Assunto Atraso de vôo (4829)
Polo Ativo THAIS HELENA MENDES PEREIRA BARBOSA
Advogado(s) - Polo Ativo OSCAR MENDES PEREIRA - DF3953600A
Polo Passivo GOL LINHAS AEREAS S.A
Advogado(s) - Polo Passivo DANIELLA CAMPOS PINTO - RJ1400570A
MARCIO VINICIUS COSTA PEREIRA - RJ8436700A
GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO - RJ0955020A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo MONIKE DE ARAUJO CARDOSO
de origem

Processo 0721834-71.2018.8.07.0016
Número de ordem 3
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (10439)
Polo Ativo RAFAELA MAIA MONTEZUMA DE CASTRO VIEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo RICARDO OLIVEIRA DE CASTRO VIEIRA - DF2270700A
Polo Passivo CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.
CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO DISTRITO FEDERAL LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo JOAO PAULO DE CAMPOS ECHEVERRIA - DF2169500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo MARILIA DE AVILA E SILVA SAMPAIO
de origem

Processo 0731371-91.2018.8.07.0016
Número de ordem 4
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Direito de Imagem (10437)
Polo Ativo SANDRA WANESKA PEREIRA BARBOSA
Advogado(s) - Polo Ativo SAMIA WALESKA PEREIRA BARBOSA DE CARVALHO - CE8428000A
Polo Passivo BANCO BRADESCARD S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo LEOCADIO RAIMUNDO MICHETTI - DF0926500A
IVO ESTEFANO SILVA SIQUEIRA - DF2026200A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo MARILIA DE AVILA E SILVA SAMPAIO
de origem

Processo 0700806-86.2018.8.07.0003
Número de ordem 5
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo COOPERATIVA DE TRANSPORTES DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo
Polo Passivo HELIO JOSE DE ARAUJO
Advogado(s) - Polo Passivo JULIO CESAR ROCHA - DF5058400A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CYNTHIA SILVEIRA CARVALHO
de origem

Processo 0721946-40.2018.8.07.0016
Número de ordem 6
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Estabelecimentos de Ensino (7620)
Polo Ativo ISABELA TAINNA GOMES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo RAFAEL PACHECO BRITO - DF4333800A
Polo Passivo UNS BRASIL COMERCIO DE LIVROS LTDA - EPP
Advogado(s) - Polo Passivo JULIANO EDUARDO PESSINI - SP1767620A
Terceiros interessados

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Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA


Juiz sentenciante do processo CAROLINE SANTOS LIMA
de origem SIMONE GARCIA PENA

Processo 0703820-57.2018.8.07.0010
Número de ordem 7
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Constrição / Penhora / Avaliação / Indisponibilidade de Bens (9163)
Polo Ativo FREITAS RESENDE INSTITUTO DE BELEZA EIRELI - ME
Advogado(s) - Polo Ativo ARTHUR SANTOS TEBET SOARES - DF5133600A
MATHEUS CORREA DE MELO - DF4624500A
Polo Passivo RODRIGO ASSUNCAO GOMES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo HARANAYR INACIA DO REGO ALMEIDA MADRUGA
de origem

Processo 0703116-32.2018.8.07.0014
Número de ordem 8
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Alteração de Coisa Comum (10465)
Polo Ativo DANILO RICARDO BONTEMPO DA SILVA DAMASCENO
JOAO BOSCO DE MELO PINTO
VASCO ROBERTO MARINHO BRAGA
Advogado(s) - Polo Ativo RICARDO ALAN BARROS ASSUNCAO - DF4366200A
Polo Passivo LIVING SUPERQUADRA PARK SUL
Advogado(s) - Polo Passivo ISABELLA PANTOJA CASEMIRO - DF2480500A
CLAUDIO GERALDO VIANA PEREIRA - DF3891300A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo JANAINA ASSUNCAO CASTELO BRANCO
de origem WANNESSA DUTRA CARLOS

Processo 0700142-52.2018.8.07.0004
Número de ordem 9
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo FORMAS E FORMAS CONSTRUCOES LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Ativo LUAN DE SOUZA E SILVA - DF5545300A
Polo Passivo ROSANE DE SOUZA BARRETO
Advogado(s) - Polo Passivo MAGNOLIA DE SOUZA DE ASSIS - DF3878800A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo RACHEL ADJUTO BONTEMPO BRANDAO
de origem

Processo 0704617-36.2018.8.07.0009
Número de ordem 10
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Direito de Imagem (10437)
Polo Ativo ALISSON CARVALHO DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo ALISSON CARVALHO DOS SANTOS - DF5329400A
Polo Passivo BURGER KING DO BRASIL ASSESSORIA A RESTAURANTES LTDA.
Advogado(s) - Polo Passivo RICARDO NEGRAO - SP1387230A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo MARCIO ANTONIO SANTOS ROCHA
de origem

Processo 0736286-23.2017.8.07.0016
Número de ordem 11
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra

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Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)


Assunto Anulação e Correção de Provas / Questões (10379)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo SIMONE LIMA FERREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo RENATA POVOA MONIZ - DF2655500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0731086-98.2018.8.07.0016
Número de ordem 12
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Polo Ativo CLARO S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo GRUPO CLARO S.A
FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES - MG0076696A
CAMILLA DIAS GOMES LOPES DOS SANTOS - MS1751900A
Polo Passivo MARCIA JOSE BASTOS
Advogado(s) - Polo Passivo ANA CRISTINA RODRIGUES DE ALMEIDA - DF3320300A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo FELIPE VIDIGAL DE ANDRADE SERRA
de origem

Processo 0714134-44.2018.8.07.0016
Número de ordem 13
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo EVANDRO PAULINO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo ALINE ENEAS BARRETO - DF4048500A
MARCELO ALMEIDA ALVES - DF3426500A
DIEGO RODRIGO SERAFIM PEREIRA - DF4257900A
ALDENIO DE SOUZA - DF4917300A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ACACIA REGINA SOARES DE SA
de origem

Processo 0707460-72.2017.8.07.0020
Número de ordem 14
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (10439)
Polo Ativo HIGOR LUCCA ANDRADE DE PAULA
LUCCO - PRODUCOES ARTISTICAS LTDA - EPP
Advogado(s) - Polo Ativo WILLY HANSES DE ANDRADE VARGAS - DF4368300A
ARTHUR DO VALE RAMOS ARANTES REZENDE - MG122833
LUIZA COLOMBAROLI AGOSTINHO INEZ - MG1438140A
Polo Passivo LUCCO - PRODUCOES ARTISTICAS LTDA - EPP
J HEMERLY PALETERIA E EVENTOS LTDA - ME
HIGOR LUCCA ANDRADE DE PAULA
Advogado(s) - Polo Passivo ARTHUR DO VALE RAMOS ARANTES REZENDE - MG122833
LUIZA COLOMBAROLI AGOSTINHO INEZ - MG1438140A
WILLY HANSES DE ANDRADE VARGAS - DF4368300A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo FELIPE VIDIGAL DE ANDRADE SERRA
de origem

Processo 0717260-05.2018.8.07.0016
Número de ordem 15
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra

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Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)


Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo CENTRO OESTE DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS PLASTICOS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo FREDERICO AUGUSTO AUAD DE GOMES - GO1468000A
Polo Passivo ERICA MARIA PEREIRA BENACER
Advogado(s) - Polo Passivo JULIO CESAR PAES DE OLIVEIRA - DF4471300A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo FLAVIO FERNANDO ALMEIDA DA FONSECA
de origem

Processo 0721768-91.2018.8.07.0016
Número de ordem 16
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Jornada de Trabalho (10287)
Polo Ativo DANIEL BARBOSA DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo DENISE SCHIPMANN DE LIMA DINIZ - DF1858700A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0708822-75.2018.8.07.0020
Número de ordem 17
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo VAGNER VIEIRA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo BRUNA MARIA SOARES KOPP - DF5789400A
Polo Passivo GUILHERME NICOLAS DE OLIVEIRA
PH CONSORCIOS FINANCAS E NEGOCIOS LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANDREZA ALVES DE SOUZA
de origem

Processo 0706733-49.2017.8.07.0009
Número de ordem 18
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo ANICETO TELES DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Ativo WESLEY PIMENTA GOMES DE MORAES - DF5024600A
JULIO CESAR ALVES CARDOSO DA SILVA - DF5027800A
DAVID RODRIGUES DA SILVA JUNIOR - DF5234500A
Polo Passivo MARCO AURELIO DA SILVA LEONY
PAULO ROMERO DA SILVA LEONY
ENAURA MARIA DA SILVA LEONY
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo MARCIO ANTONIO SANTOS ROCHA
de origem

Processo 0701190-35.2017.8.07.0019
Número de ordem 19
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Bancários (7752)
Polo Ativo MADEIREIRA WF LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Ativo EDER MEDEIROS FERNANDES - GO3152900A
Polo Passivo BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) - Polo Passivo BANCO DO BRASIL

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RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A


Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo THERESA KARINA DE FIGUEIREDO GAUDENCIO BARBOSA
de origem

Processo 0701131-40.2018.8.07.0010
Número de ordem 20
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Capitalização e Previdência Privada (11808)
Polo Ativo NEIDE ARAUJO ZOVICO
Advogado(s) - Polo Ativo DEBORAH RODRIGUES AFFONSO - DF1569000A
CIRENE ESTRELA - DF0015338A
Polo Passivo BANCO BMG SA
Advogado(s) - Polo Passivo BENEDICTO CELSO BENICIO JUNIOR - DF4853100A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo HARANAYR INACIA DO REGO ALMEIDA MADRUGA
de origem

Processo 0721947-25.2018.8.07.0016
Número de ordem 21
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Fornecimento de Medicamentos (11884)
Polo Ativo MARIA DE JESUS DE OLIVEIRA LOPES
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0733870-48.2018.8.07.0016
Número de ordem 22
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Defeito, nulidade ou anulação (4703)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JAIRO RODRIGUES DIAS
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0708075-28.2018.8.07.0020
Número de ordem 23
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Atraso de vôo (4829)
Polo Ativo JULIA SOUZA ARRAES
Advogado(s) - Polo Ativo ALINE VERGNE DE CARVALHO - DF5556400A
Polo Passivo DELTA AIR LINES INC
CVC BRASIL OPERADORA E AGENCIA DE VIAGENS S.A.
CONSOLITUR TURISMO LTDA - ME
C. M. V. NOVA VIAGENS E TURISMO - ME
Advogado(s) - Polo Passivo CARLA CHRISTINA SCHNAPP - SP1392420A
GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS VISEU - SP1174170A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo FELIPE VIDIGAL DE ANDRADE SERRA
de origem REGINALDO GARCIA MACHADO

Processo 0738488-36.2018.8.07.0016

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Número de ordem 24
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Rescisão do contrato e devolução do dinheiro (7768)
Polo Ativo EXPEDIA DO BRASIL AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo FABIO RIVELLI - DF0457880A
Polo Passivo MARCIO DE LIMA MARON
Advogado(s) - Polo Passivo ALINE PERNA SANTOS - DF4353000A
ROSA CAROLINA PONTES TEIXEIRA - DF48225
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0730331-74.2018.8.07.0016
Número de ordem 25
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo IRENILDE DA COSTA LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo GRUPO FARTURA DE HORTIFRUT LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo RODRIGO BADARO ALMEIDA DE CASTRO - DF0002221A-A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0727709-22.2018.8.07.0016
Número de ordem 26
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DEBORA RAQUEL ANDRADE
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0728252-59.2017.8.07.0016
Número de ordem 27
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (10502)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MAIELA CARVALHO CORDEIRO
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0018093-06.2014.8.07.0016
Número de ordem 28
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Tarifas (11807)
Polo Ativo BANCO BGN SA
Advogado(s) - Polo Ativo FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES - MG0076696A
LUIZ FLAVIO VALLE BASTOS - MG5252900S
Polo Passivo ANTONIO CARLOS MONTEIRO
Advogado(s) - Polo Passivo NOE ALEXANDRE DE MELO - DF1451300A

418
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Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0707128-07.2018.8.07.0009
Número de ordem 29
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Ato / Negócio Jurídico (4701)
Polo Ativo ANTONIO NASCIMENTO MELO
Advogado(s) - Polo Ativo ANDERSON LOURENCO DE OLIVEIRA - DF0831600A
Polo Passivo BANCO CSF S/A
Advogado(s) - Polo Passivo CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR - SP2473190A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo MARCIO ANTONIO SANTOS ROCHA
de origem

Processo 0726308-85.2018.8.07.0016
Número de ordem 30
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) - Polo Ativo BANCO DO BRASIL
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
Polo Passivo MILTON BARBOSA RODRIGUES JUNIOR
Advogado(s) - Polo Passivo MARIA HELENA MOREIRA MADALENA - DF3098200A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo GISELLE ROCHA RAPOSO
de origem

Processo 0727954-33.2018.8.07.0016
Número de ordem 31
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERALPROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo FRANCISCO MARCELO LINO TERTO
Advogado(s) - Polo Passivo GEAN FELINTO DE SOUSA - DF4950000A
EDUARDO DE VASCONCELOS CASTRO - DF4923700A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0737198-83.2018.8.07.0016
Número de ordem 32
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Direito de Imagem (10437)
Polo Ativo CONDOMINIO DO BLOCO A DA SQN 114
Advogado(s) - Polo Ativo LEONARDO VARGAS RORIZ - DF1503700A
Polo Passivo HUGO LEONARDO BAHIA ADAO DE ANDRADE
Advogado(s) - Polo Passivo JOAO FERNANDO PEREIRA ALVES - DF4680200A
RENATO DE AMORIM ROCHA - DF4666000A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0717025-38.2018.8.07.0016
Número de ordem 33

419
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Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra


Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inadimplemento (7691)
Polo Ativo ANDRE PRADO GUIMARAES
Advogado(s) - Polo Ativo MICHELLE LUSTOSA GUIMARAES - DF3788500A
Polo Passivo ABRIL COMUNICACOES S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo RODRIGO GONZALEZ - SP1588170A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo FLAVIO FERNANDO ALMEIDA DA FONSECA
de origem

Processo 0702141-35.2017.8.07.0017
Número de ordem 34
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inadimplemento (7691)
Condomínio (10462)
Polo Ativo CONDOMINIO DO EDIFICIO MARIA JOSE
Advogado(s) - Polo Ativo ANTONIO LUIZ DE HOLLANDA ROCHA - PI4273000A
Polo Passivo CARLOS QUEIROZ REZENDE
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ROMES EDUARDO DA CRUZ DE MORAES OLIVEIRA
de origem

Processo 0751540-36.2017.8.07.0016
Número de ordem 35
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo AUXILIADORA AIRES ARAUJO DE LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0713953-43.2018.8.07.0016
Número de ordem 36
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Anulação (10423)
Polo Ativo SABATHA MACHADO BORGES DE LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo GUILHERME PINHEIRO BITTENCOURT - DF3736200A
SILVIO CESAR DAMASCENO FERREIRA - DF3698600A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0716374-06.2018.8.07.0016
Número de ordem 37
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo CLAUDIA ISABELA DE OLIVEIRA CARMELIO
Advogado(s) - Polo Ativo MARLON FERREIRA MATOS - DF5522900A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados

420
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Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA


Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0711873-94.2018.8.07.0020
Número de ordem 38
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo ANDERSON SIQUEIRA LOURENCO
Advogado(s) - Polo Ativo ANDERSON SIQUEIRA LOURENCO - DF3954400A
Polo Passivo GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA.
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo REGINALDO GARCIA MACHADO
de origem

Processo 0729235-24.2018.8.07.0016
Número de ordem 39
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo VANETE VASCONCELOS DINIZ
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
VANETE VASCONCELOS DINIZ
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0708712-88.2018.8.07.0016
Número de ordem 40
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Tempo de Serviço (10354)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo ANACRIS COSTA ROSA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo JOAO GABRIEL CAETANO FREITAS - GO5097400A
ADRIANO CHAVES PEREIRA - GO5113700A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0739810-91.2018.8.07.0016
Número de ordem 41
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo AMANDA SOARES DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ALYSSON SOUSA MOURAO - DF1897700A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0707442-29.2018.8.07.0016
Número de ordem 42

421
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra


Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo HEIANE SOUZA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo THALITA BEZERRA DE SOUSA - DF3491100A
ROBSON DA PENHA ALVES - DF3464700A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0751528-22.2017.8.07.0016
Número de ordem 43
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo ROSANA BARROS DE FRANCA VITORINO
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0704350-43.2018.8.07.0016
Número de ordem 44
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DANIELLY ARAUJO CAMPOS DOS REIS
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0715745-32.2018.8.07.0016
Número de ordem 45
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo MARIA ANIZIA DE LIMA SANTIAGO
Advogado(s) - Polo Ativo LOURDES SANCHES PINTO - DF3187400A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0734238-57.2018.8.07.0016
Número de ordem 46
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo JULLIAN ROGERIO DE MELO
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
JULLIAN ROGERIO DE MELO
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

422
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A


Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0729277-73.2018.8.07.0016
Número de ordem 47
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo SUELI MARQUES PEREIRA MONTEIRO
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
SUELI MARQUES PEREIRA MONTEIRO
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0709351-94.2018.8.07.0020
Número de ordem 48
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Seguro (9597)
Polo Ativo SERGIO HENRIQUE VASCONCELOS GADELHA
Advogado(s) - Polo Ativo JACKSON SARKIS CARMINATI - DF2944300A
Polo Passivo PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Advogado(s) - Polo Passivo SIMONE RODRIGUES QUEIROZ - GO1356500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo REGINALDO GARCIA MACHADO
de origem

Processo 0736441-89.2018.8.07.0016
Número de ordem 49
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo SUELAINE CAMARDA CUSTODIO
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
SUELAINE CAMARDA CUSTODIO
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0735719-89.2017.8.07.0016
Número de ordem 50
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inadimplemento (7691)
Polo Ativo MARTA REGINA DIAS COSTA PIRES
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA

423
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Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO


de origem

Processo 0734694-07.2018.8.07.0016
Número de ordem 51
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo YARA LUCIA ELTETO DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0729645-82.2018.8.07.0016
Número de ordem 52
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Anulação (10423)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARIA SALOME CASTELO BRANCO BARROS
Advogado(s) - Polo Passivo SILVIO CESAR DAMASCENO FERREIRA - DF3698600A
GUILHERME PINHEIRO BITTENCOURT - DF3736200A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0737360-78.2018.8.07.0016
Número de ordem 53
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (10439)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DEBORA DE JESUS NOVAES
Advogado(s) - Polo Passivo HUGO FLAVIO ARAUJO DE ALMEIDA - DF2182700A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0717262-72.2018.8.07.0016
Número de ordem 54
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Gratificação Natalina/13º salário (10310)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo TILLA STEFANI EVANGELISTA DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo GUILHERME PINHEIRO BITTENCOURT - DF3736200A
SILVIO CESAR DAMASCENO FERREIRA - DF3698600A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0746124-87.2017.8.07.0016
Número de ordem 55
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Anulação (10423)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL

424
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL


Polo Passivo LEILIANE NONATO MOTA
Advogado(s) - Polo Passivo DANIELLE RODRIGUES VILARINS - DF4338600A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0716377-58.2018.8.07.0016
Número de ordem 56
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo GRAZIELA FURTADO CRUZ
Advogado(s) - Polo Passivo MARLON FERREIRA MATOS - DF5522900A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0737402-30.2018.8.07.0016
Número de ordem 57
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo RAFAEL PICCOLO
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0704687-32.2018.8.07.0016
Número de ordem 58
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Defeito, nulidade ou anulação (4703)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo FABIO RENATO DA SILVA RODRIGUES
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0723361-58.2018.8.07.0016
Número de ordem 59
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Classificação e/ou Preterição (10381)
Polo Ativo YGOR DE SOUZA PESSOA
Advogado(s) - Polo Ativo MAXIMILIANO KOLBE NOWSHADI SANTOS - DF2554800A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0701126-88.2018.8.07.0019
Número de ordem 60
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra

425
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)


Assunto Defeito, nulidade ou anulação (4703)
Polo Ativo CLEYDIANE ALVES VIEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo FELIPE LUIZ ALENCAR VILAROUCA - MT1919400A
Polo Passivo BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA - DF4421500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo THERESA KARINA DE FIGUEIREDO GAUDENCIO BARBOSA
de origem

Processo 0705861-06.2018.8.07.0007
Número de ordem 61
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Locação de Imóvel (9593)
Polo Ativo LUIS CLAUDIO CARDOSO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo MARCOS AUGUSTO DE CARVALHO QUARESMA - DF3609300A
Polo Passivo MICHEL DIEGO RIBEIRO COSTA
Advogado(s) - Polo Passivo ROBERTA MONTEIRO DE PAULA - DF2784300A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ALVARO LUIZ CHAN JORGE
de origem

Processo 0731908-24.2017.8.07.0016
Número de ordem 62
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (9992)
Polo Ativo EDNILSON ALVES DE LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ROGERIO FALEIRO MACHADO
de origem

Processo 0733228-75.2018.8.07.0016
Número de ordem 63
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Abono Pecuniário (Art. 78 Lei 8.112/1990) (10294)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo AUZILENE MARIA ALVES MEDEIROS
Advogado(s) - Polo Passivo LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS - DF2488500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0710687-75.2018.8.07.0007
Número de ordem 64
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Bancários (7752)
Polo Ativo BANCO BMG SA
Advogado(s) - Polo Ativo FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA - MG1097300A
MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA - MG6344000A
Polo Passivo MARIA LUCIA PEREIRA SOARES
Advogado(s) - Polo Passivo RAFAEL ASSIS DUARTE - DF3330900A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA

426
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Juiz sentenciante do processo ALVARO LUIZ CHAN JORGE


de origem

Processo 0702437-32.2018.8.07.0014
Número de ordem 65
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Rescisão do contrato e devolução do dinheiro (7768)
Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo FERNANDA NORONHA
ANA ANDREA MARTINS
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
EDER RAUL GOMES DE SOUSA - DF2325400A
ANA ANDREA MARTINS - DF39384
Polo Passivo ANA ANDREA MARTINS
FERNANDA NORONHA
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
EDER RAUL GOMES DE SOUSA - DF2325400A
ANA ANDREA MARTINS - DF39384
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo JANAINA ASSUNCAO CASTELO BRANCO
de origem WANNESSA DUTRA CARLOS

Processo 0713929-43.2017.8.07.0018
Número de ordem 66
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
RAIKO AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO - DF4374300A
Polo Passivo ANDRE GOMES DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo CLAUDIO DIAS DOS SANTOS - DF5414800A
DANIEL SOUZA CRUZ - DF4710200A
LUCAS BRANDAO DOS SANTOS - DF4715400A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0734674-16.2018.8.07.0016
Número de ordem 67
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo IDAIR NASCIMENTO NUNES MACEDO
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0723357-21.2018.8.07.0016
Número de ordem 68
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto ISS/ Imposto sobre Serviços (5951)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo H.HAIR- INSTITUTO DE BELEZA LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Passivo DANYELLE HYNGRID DE FREITAS PEREIRA - DF5300200A
IGOR ARAUJO SOARES - DF1931100A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA

427
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO


de origem

Processo 0701976-54.2018.8.07.0016
Número de ordem 69
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Abatimento proporcional do preço (7769)
Polo Ativo LUCIANA GUNTHER CUNHA DE FREITAS
Advogado(s) - Polo Ativo LUIS GUSTAVO BEZERRA DE ASSIS REPUBLICANO - DF4213400A
Polo Passivo RENAULT DO BRASIL S.A
DOELER DISTRIBUIDORA DE VEICULOS LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo MANUELA FERREIRA - DF4783700A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem CAROLINE SANTOS LIMA

Processo 0705203-88.2018.8.07.0004
Número de ordem 70
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo ANDRE MARQUES CABRAL
Advogado(s) - Polo Ativo ANDRE MARQUES CABRAL - DF2647700A
Polo Passivo JOSE PINTO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo FELIPE ARAUJO DA SILVA - DF5401700A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo RACHEL ADJUTO BONTEMPO BRANDAO
de origem

Processo 0740190-17.2018.8.07.0016
Número de ordem 71
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARIA DO AMPARO FERREIRA DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS - DF2488500A
FELIPE AUGUSTO ALVES NUNES DE ARAUJO - DF3294100A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0737047-20.2018.8.07.0016
Número de ordem 72
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Bancários (7752)
Dever de Informação (11810)
Polo Ativo eduardo alvares
BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) - Polo Ativo BANCO DO BRASIL
GUILHERME GONCALVES MARTIN - DF4298900A
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
Polo Passivo BANCO DO BRASIL SA
eduardo alvares
Advogado(s) - Polo Passivo BANCO DO BRASIL
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
GUILHERME GONCALVES MARTIN - DF4298900A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo PATRICIA VASQUES COELHO
de origem

428
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0715697-73.2018.8.07.0016
Número de ordem 73
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Extinção do Crédito Tributário (5990)
Polo Ativo ROSA DINA NUNES GUIMARAES BRAGA
Advogado(s) - Polo Ativo KATHIA AGUIAR ZEIDAN - DF3133000A
ADRISE LAGE DE MENDONCA - DF4680100A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERALPROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0701939-45.2018.8.07.0010
Número de ordem 74
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Compromisso (9606)
Polo Ativo BANCO ITAUCARD S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871000S
Polo Passivo ZELIA LUZIA LOPES
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo HARANAYR INACIA DO REGO ALMEIDA MADRUGA
de origem

Processo 0713554-14.2018.8.07.0016
Número de ordem 75
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Tratamento Médico-Hospitalar (11883)
Polo Ativo GUILHERME SARKIS
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0716805-40.2018.8.07.0016
Número de ordem 76
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Fornecimento de Medicamentos (11884)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARCOS PEREIRA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados SECRETARIA DE SAUDE DO DF
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0709718-21.2018.8.07.0020
Número de ordem 77
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (7780)
Polo Ativo CRISTIANE MOTA MALDONADO
GOL LINHAS AEREAS S.A
Advogado(s) - Polo Ativo GABRIEL MOTA MALDONADO - DF4480100A
GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO - RJ0955020A

429
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Polo Passivo GOL LINHAS AEREAS S.A


CRISTIANE MOTA MALDONADO
Advogado(s) - Polo Passivo GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO - RJ0955020A
GABRIEL MOTA MALDONADO - DF4480100A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ALEX COSTA DE OLIVEIRA
de origem

Processo 0701291-62.2018.8.07.0011
Número de ordem 78
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo BANCO BONSUCESSO CONSIGNADO S/A
Advogado(s) - Polo Ativo LOURENCO GOMES GADELHA DE MOURA - PE2123300A
Polo Passivo PEDRO AFONSO ARAUJO RIBEIRO
Advogado(s) - Polo Passivo DEBORAH RODRIGUES AFFONSO - DF1569000A
CIRENE ESTRELA - DF0015338A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo MARCELO TADEU DE ASSUNCAO SOBRINHO
de origem

Processo 0701525-43.2018.8.07.9000
Número de ordem 79
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo ALDIVA RODRIGUES PAIXAO DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo MAXIMILIANO KOLBE NOWSHADI SANTOS - DF2554800A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701465-70.2018.8.07.9000
Número de ordem 80
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo ELIEGE CRESTANI
Advogado(s) - Polo Ativo ROBERTO MARCONNE CELESTINO DE SOUZA - DF4081800A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701567-92.2018.8.07.9000
Número de ordem 81
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto ASSISTÊNCIA SOCIAL (11847)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARIA DO CARMO ARRUDA
Advogado(s) - Polo Passivo EDUARDO OCTAVIO TEIXEIRA ALVARES - DF3030900A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701507-22.2018.8.07.9000

430
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 82
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Irregularidade no atendimento (11864)
Polo Ativo OI S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo LAYLA RODRIGUES CHAMAT - DF3213200A
SANTINA MARIA BRANDAO NASCIMENTO GONCALVES - DF2997100A
Polo Passivo JOSE VALERIO PHILIPPI
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701559-18.2018.8.07.9000
Número de ordem 83
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Citação (10938)
Polo Ativo NATHALIA OLIVEIRA AMARAL
Advogado(s) - Polo Ativo CASSIO THITO ALVARES DE CASTRO - DF5056800A
Polo Passivo ROBERTO LUIZ VINUALES DE MORAES II
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0731612-36.2016.8.07.0016
Número de ordem 84
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo VICTOR HUGO FERREIRA DA SILVA CAMPOS
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ROGERIO FALEIRO MACHADO
de origem

Processo 0749882-74.2017.8.07.0016
Número de ordem 85
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
MIRIAM SALETE DE CARVALHO SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo MIRIAM SALETE DE CARVALHO SANTOS
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0717516-79.2017.8.07.0016
Número de ordem 86
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
CIBELE MEDRADO WRIGHT

431
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

CICERO EDUARDO DE OLIVEIRA


MIRIAM DE SOUSA LIMA
SILVIA REGINA DE CARVALHO ROCHA
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
JESSICA CUNHA DE AVELAR - DF5216700A
Polo Passivo CIBELE MEDRADO WRIGHT
CICERO EDUARDO DE OLIVEIRA
MIRIAM DE SOUSA LIMA
SILVIA REGINA DE CARVALHO ROCHA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
JESSICA CUNHA DE AVELAR - DF5216700A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0723610-43.2017.8.07.0016
Número de ordem 87
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Tempo de Serviço (10276)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo VIVIANE APARECIDA BESERRA FONSECA
LEILIANE ALVES FERREIRA
MADELINE ESTHER DE ARAUJO GOMES
Advogado(s) - Polo Passivo STEFFANIA CARDOSO MENDONCA - DF5312000A
WASHINGTON LUIS DOURADO GOMES - DF5369100A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0752162-18.2017.8.07.0016
Número de ordem 88
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto 1/3 de férias (6062)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JANDERNICE DANTAS DO NASCIMENTO
Advogado(s) - Polo Passivo JORGE EDNEI FELIX DOS SANTOS LIMA - SP2311450A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0751359-35.2017.8.07.0016
Número de ordem 89
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo DANIELE ALVES SANTANA DA SILVA NEVILLE
Advogado(s) - Polo Ativo ULISSES BORGES DE RESENDE - DF0004595A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0749893-06.2017.8.07.0016
Número de ordem 90
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo JEFFERSON AMAURI LEITE DE OLIVEIRA

432
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A


Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0719750-34.2017.8.07.0016
Número de ordem 91
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ALYSSON SOUSA MOURAO - DF1897700A
Polo Passivo LUCIANO TERRA FELICIANO
Advogado(s) - Polo Passivo EDUARDO CORSINO DE OLIVEIRA - DF5235200A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0719024-26.2018.8.07.0016
Número de ordem 92
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Anulação (10423)
Polo Ativo CARLOS ENRIQUE MUSSE TORRES
Advogado(s) - Polo Ativo SILVIO CESAR DAMASCENO FERREIRA - DF3698600A
GUILHERME PINHEIRO BITTENCOURT - DF3736200A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0751544-73.2017.8.07.0016
Número de ordem 93
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Gratificações de Atividade (10305)
Polo Ativo LEDINEIA DA PENHA ARAUJO FERREIRA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
LEDINEIA DA PENHA ARAUJO FERREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0724791-45.2018.8.07.0016
Número de ordem 94
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Gestante / Adotante / Paternidade (10264)
Polo Ativo ALESSANDRA DA SILVA ARAUJO
Advogado(s) - Polo Ativo JESSICA CUNHA DE AVELAR - DF5216700A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA

433
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT


de origem

Processo 0729215-67.2017.8.07.0016
Número de ordem 95
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Abono Pecuniário (Art. 78 Lei 8.112/1990) (10294)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo ANA PAULA CHAVES DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo ROBERTA ALVES CORDEIRO - DF4517800A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0719169-82.2018.8.07.0016
Número de ordem 96
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo VIP SERVICE CLUB LOCADORA E SERVICOS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo MARCIO CRUZ NUNES DE CARVALHO - DF1714700A
Polo Passivo CLAUDIANA AVILA AFONSO DE ALMEIDA
Advogado(s) - Polo Passivo VICENTE MESSIAS LEMOS - DF1196400A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ALEX COSTA DE OLIVEIRA
de origem

Processo 0709260-16.2018.8.07.0016
Número de ordem 97
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Gratificação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNI (10295)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo NEUSA MARIA BORDINHA FERREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo MAURILIO MONTEIRO DE ABREU - DF1662000A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0705045-88.2018.8.07.0018
Número de ordem 98
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo WILLIAM SANTOS MARTINS
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
MEIRY LANE ARAUJO
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0747713-17.2017.8.07.0016
Número de ordem 99
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL

434
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL


Polo Passivo MICHELE CAMARGOS DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo RITA MARIA DE AMORIM PARENTE - DF5471900A
EDUARDO CORSINO DE OLIVEIRA - DF5235200A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0745542-87.2017.8.07.0016
Número de ordem 100
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo ANTONIA OSMILDA SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0700445-54.2018.8.07.0008
Número de ordem 101
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Consórcio (7619)
Polo Ativo CONSORCIO NACIONAL VOLKSWAGEN - ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo RAFAEL BARROSO FONTELLES - RJ1199100S
Polo Passivo ILZA VINOLIA GARCEZ MARTINS
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo WALDIR DA PAZ ALMEIDA
de origem

Processo 0703271-29.2018.8.07.0016
Número de ordem 102
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo PAULO HENRIQUE ALVES DIAS
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0704855-34.2018.8.07.0016
Número de ordem 103
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARIA DAS DORES CABRAL CRUZ BARROS
Advogado(s) - Polo Passivo ENIVALDO RODRIGUES DA SILVA JUNIOR - DF4102500A
FRANCISCO DAS CHAGAS GONCALVES BELO - DF4613900A
Terceiros interessados
Relator FABRICIO FONTOURA BEZERRA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0725877-51.2018.8.07.0016

435
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 104


Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Práticas Abusivas (11811)
Polo Ativo SKY BRASIL SERVICOS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo SKY BRASIL SERVICOS LTDA
DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA - DF4421500A
Polo Passivo TEMISTOCLES ALVES BORGES
Advogado(s) - Polo Passivo GABRIEL ATHAYDES BODAN - DF5639400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo MARILIA DE AVILA E SILVA SAMPAIO
de origem

Processo 0700654-90.2018.8.07.0018
Número de ordem 105
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DEIZE BARROS DE MATOS
Advogado(s) - Polo Passivo TAIANE BEATRIZ DA SILVA RIBEIRO - DF5095800A
GABRIEL FILIPE LOPES MATOS - DF4796100A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0751536-96.2017.8.07.0016
Número de ordem 106
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JUCYLENE MARIA DE JESUS MACHADO
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0700048-80.2018.8.07.0012
Número de ordem 107
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Financiamento de Produto (7773)
Polo Ativo ALBERTO SUBTIL BARBOSA
Advogado(s) - Polo Ativo FABIANA DE LOURDES SILVA - DF3876400A
CARLOS EDUARDO CAMPOS - DF3955100A
Polo Passivo GFC CONSORCIOS EIRELI - EPP
KELITA SOUSA ARAUJO
Advogado(s) - Polo Passivo EDUARDO AUGUSTO XAVIER FARIAS - DF4002600A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0700148-23.2018.8.07.0016
Número de ordem 108
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo PATRICIA DOS REIS PEIXOTO

436
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) - Polo Passivo OLIVIA TONELLO MENDES FERREIRA - DF2177600A


Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0700167-20.2018.8.07.0019
Número de ordem 109
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Polo Ativo J & E MULTIMARCAS LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Ativo GERALDO NUNES DE ARRUDA - DF4664300A
Polo Passivo WISNEY ALVES LOPES
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo THERESA KARINA DE FIGUEIREDO GAUDENCIO BARBOSA
de origem

Processo 0700241-74.2018.8.07.0019
Número de ordem 110
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo CLARO S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo GRUPO CLARO S.A
CAMILLA DIAS GOMES LOPES DOS SANTOS - MS1751900A
Polo Passivo MARCIO HENRIQUE PAULINO SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo EDMILSON DE FREITAS TERRA - DF3803400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo THERESA KARINA DE FIGUEIREDO GAUDENCIO BARBOSA
de origem

Processo 0700564-30.2018.8.07.0003
Número de ordem 111
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo ELETROSOM S/A
Advogado(s) - Polo Ativo GESMAR HONORIO DE MORAIS FILHO - MG1435260A
Polo Passivo MICHELLE IZAIAS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo STEPHANIE HAJJI GAIOSO ROCHA RIBEIRO - DF3782800A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANNE KARINNE TOMELIN
de origem

Processo 0700587-46.2018.8.07.0012
Número de ordem 112
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inadimplemento (7691)
Polo Ativo REDECARD S/A
Advogado(s) - Polo Ativo RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871000S
Polo Passivo EDSON GUARRIEIRO
MARIA SUELY OLIVEIRA DA SILVA 58388583115
Advogado(s) - Polo Passivo NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS - IESB
NATALIA FRANCA GONCALVES - DF3409500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANDREA FERREIRA JARDIM BEZERRA
de origem

Processo 0701384-28.2018.8.07.0010
Número de ordem 113

437
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção


Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Compra e Venda (9587)
Polo Ativo EDITORA POSITIVO LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo NATHALIE RICHTER MINHOTO WIEMES - PR7399000A
Polo Passivo ELAINE CRISTINA DA SILVA ARAUJO
Advogado(s) - Polo Passivo ADRIANA DA SILVA MACIEL - DF5100900A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo HARANAYR INACIA DO REGO ALMEIDA MADRUGA
de origem

Processo 0701574-61.2018.8.07.0019
Número de ordem 114
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inadimplemento (7691)
Polo Ativo PAULA DOS SANTOS TAVARES
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo CLEOSMAR PEREIRA DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo THERESA KARINA DE FIGUEIREDO GAUDENCIO BARBOSA
de origem

Processo 0702506-64.2018.8.07.0014
Número de ordem 115
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS S.A.
FRANCISCA GOMES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo ROBINSON NEVES FILHO - DF0806700A
FELIPE DE SANTA CRUZ OLIVEIRA SCALETSKY - RJ0955730A
KELLY OLIVEIRA DE ARAUJO - DF2183000A
NATYELLE MELO NASCIMENTO - DF4293100A
Polo Passivo FRANCISCA GOMES DA SILVA
SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo NATYELLE MELO NASCIMENTO - DF4293100A
ROBINSON NEVES FILHO - DF0806700A
FELIPE DE SANTA CRUZ OLIVEIRA SCALETSKY - RJ0955730A
KELLY OLIVEIRA DE ARAUJO - DF2183000A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo JANAINA ASSUNCAO CASTELO BRANCO
de origem WANNESSA DUTRA CARLOS

Processo 0703294-72.2018.8.07.0016
Número de ordem 116
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Tratamento Médico-Hospitalar (11883)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo TATIANE RODRIGUES DE OLIVEIRA
HOSPITAL ANCHIETA LTDA
LARICE RODRIGUES DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERALDEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
OSMAR AARAO GONCALVES DE LIMA FILHO - DF2452200A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0703520-77.2018.8.07.0016

438
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 117


Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ALYSSON SOUSA MOURAO - DF1897700A
Polo Passivo MARIA APARECIDA CASSIMIRO DA COSTA
Advogado(s) - Polo Passivo FRANCISCO DAS CHAGAS GONCALVES BELO - DF4613900A
ENIVALDO RODRIGUES DA SILVA JUNIOR - DF4102500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0703540-74.2018.8.07.0014
Número de ordem 118
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Contratos de Consumo (7771)
Polo Ativo REDE D'OR SAO LUIZ S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo VITOR CARVALHO LOPES - SP2419590S
BRUNO HENRIQUE SANTOS - DF4663700A
GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO - RJ0955020A
Polo Passivo CAIXA DE ASSISTENCIA DOS FUNCIONARIOS DO BANCO DO BRASIL
IVAN RODRIGUES RIBEIRO
Advogado(s) - Polo Passivo PRISCILA MARIA MOREIRA NOVA DA COSTA - DF3480400A
MARIA VERONICA SANTOS DE QUEIROZ RIBEIRO - DF29610
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo WANNESSA DUTRA CARLOS
de origem SILON CARVALHO SOUZA

Processo 0704343-51.2018.8.07.0016
Número de ordem 119
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo PATRICIA RODRIGUES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0704709-23.2018.8.07.0006
Número de ordem 120
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo BANCO PAN S.A
Advogado(s) - Polo Ativo RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871000S
Polo Passivo JUSSELINO DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo WANDER GUALBERTO DE BRITO - DF0040244A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo KEILA CRISTINA DE LIMA ALENCAR RIBEIRO
de origem

Processo 0705385-26.2018.8.07.0020
Número de ordem 121
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Estabelecimentos de Ensino (7620)

439
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Polo Ativo EGALI INTERCAMBIO LTDA - EPP


Advogado(s) - Polo Ativo DANIEL SPECHT SCHNEIDER - RS7004800A
MARIANA TEIXEIRA MARQUES - DF3721600A
Polo Passivo JARDELSON MATOS MOREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo FELIPE VIDIGAL DE ANDRADE SERRA
de origem

Processo 0705438-19.2018.8.07.0016
Número de ordem 122
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Intervenção em Estado / Município (9990)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo CRISTIANO TEIXEIRA MOREIRA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0705852-11.2018.8.07.0018
Número de ordem 123
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Exame de Saúde e/ou Aptidão Física (10376)
Polo Ativo SOLANGE PEREIRA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo FELIPE SANTIAGO RIBEIRO FARIAS - DF3592200A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0707112-26.2018.8.07.0018
Número de ordem 124
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo ROSANA ASSIS DE SOUZA RODRIGUES
Advogado(s) - Polo Ativo JOSE CARLOS ALVES DA SILVA - DF0807900A
PEDRO ENRIQUE PEREIRA ALVES DA SILVA - DF3990100A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem CHRISTIANE DA SILVA FREIRE

Processo 0707328-90.2018.8.07.0016
Número de ordem 125
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo ANTONIO AVERALDO RIBEIRO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo SHIGUERU SUMIDA - DF1487000A
JANINE MALTA MASSUDA - DF1580700A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

440
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0708021-16.2018.8.07.0003
Número de ordem 126
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Defeito, nulidade ou anulação (4703)
Polo Ativo ELIANE DE JESUS MACHADO DE OLIVEIRA NUNES
Advogado(s) - Polo Ativo CIRENE ESTRELA - DF0015338A
Polo Passivo BANCO BONSUCESSO CONSIGNADO S/A
Advogado(s) - Polo Passivo LOURENCO GOMES GADELHA DE MOURA - PE2123300A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CYNTHIA SILVEIRA CARVALHO
de origem

Processo 0709832-69.2018.8.07.0016
Número de ordem 127
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DANIEL OLIVEIRA DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0710407-08.2017.8.07.0018
Número de ordem 128
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo FERNANDO GOMES DA ROCHA
Advogado(s) - Polo Ativo FERNANDO PEREIRA ABREU - DF2494500A
Polo Passivo INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E ASSISTENCIAL NACIONAL
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
NILO SERGIO AMARO FILHO - MG1358190A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANDRE GOMES ALVES
de origem

Processo 0711479-30.2017.8.07.0018
Número de ordem 129
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (9992)
Polo Ativo AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JOSE ALVES FERREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo RAMIRO FREITAS DE ALENCAR BARROSO - DF0033119A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ACACIA REGINA SOARES DE SA
de origem

Processo 0711733-72.2018.8.07.0016
Número de ordem 130
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto CNH - Carteira Nacional de Habilitação (10418)
Polo Ativo MARCIO SANTOS DE ANDRADE
Advogado(s) - Polo Ativo JULIO CESAR PEREIRA FURTADO - DF4927400A
Polo Passivo DETRAN - DF

441
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL


Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0713695-33.2018.8.07.0016
Número de ordem 131
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo MARIA JOSE VIEIRA CAMOES
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0713699-70.2018.8.07.0016
Número de ordem 132
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo RICARDO MOTA DE AVILA SOUZA
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0715463-28.2017.8.07.0016
Número de ordem 133
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo CLAUDETE BISPO ALVES
Advogado(s) - Polo Passivo ANA CAROLINE SCHLUKAT PIMENTEL - DF5432300A
TAYANNE DA SILVA CASTRO - GO4925300A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0715601-58.2018.8.07.0016
Número de ordem 134
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Anulação (10423)
Polo Ativo ANDREIA DE SOUSA ABREU
Advogado(s) - Polo Ativo LEANDRO MARTINS DE OLIVEIRA E SILVA - DF4332100A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0715746-17.2018.8.07.0016
Número de ordem 135
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)

442
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)


Polo Ativo MARIA UILIENE ALVES DA SILVA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
MARIA UILIENE ALVES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0715939-32.2018.8.07.0016
Número de ordem 136
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Adicional de Periculosidade (10292)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo GUSTAVO ANUNCIACAO DE PAULA
Advogado(s) - Polo Passivo MARCONI MIRANDA VIEIRA - DF2209800A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0717409-98.2018.8.07.0016
Número de ordem 137
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo KELLY CRISTINA ALVES DE LIMA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
KELLY CRISTINA ALVES DE LIMA
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0719494-57.2018.8.07.0016
Número de ordem 138
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Fornecimento de Medicamentos (11884)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
DIONEIDE MENDES DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERALDEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DIONEIDE MENDES DE OLIVEIRA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERALPROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0720969-48.2018.8.07.0016
Número de ordem 139
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto DIREITO DO CONSUMIDOR (1156)
Contratos de Consumo (7771)

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Transporte Aéreo (4862)


Polo Ativo KARINE BERBIGIER RIBAS
Advogado(s) - Polo Ativo LARISSA PIMENTA DE BARROS LIMA - MG1605290A
Polo Passivo ALITALIA COMPAGNIA AEREA ITALIANA S.P.A.
Advogado(s) - Polo Passivo VIRGINIA D ANDREA VERA - RJ1008510A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ORIANA PISKE DE AZEVEDO BARBOSA
de origem

Processo 0723406-96.2017.8.07.0016
Número de ordem 140
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (10502)
Polo Ativo ASSOCIACAO NACIONAL DAS REPRESENTACOES DE ENTIDADES DA SOCIEDADE DOS ESTADOS
BRASILEIROS
MARCO ANTONIO TOCCOLINI
Advogado(s) - Polo Ativo JULIANO RODRIGUES E SILVA - DF1608600A
Polo Passivo AMANDA DE ARAUJO BITTAR 03145006185
Advogado(s) - Polo Passivo CASSIO THITO ALVARES DE CASTRO - DF5056800A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0724080-40.2018.8.07.0016
Número de ordem 141
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (7780)
Polo Ativo VIVO S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo TELEFÔNICA BRASIL - VIVO
JOSE ALBERTO COUTO MACIEL - DF5130000A
MARCELO MIURA - DF1984700A
Polo Passivo ALICE EUFRASIA AZEVEDO DE SOUZA LEAO
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo MARILIA DE AVILA E SILVA SAMPAIO
de origem

Processo 0728725-11.2018.8.07.0016
Número de ordem 142
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto CNH - Carteira Nacional de Habilitação (10418)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo RAUL JULIO DA CRUZ
Advogado(s) - Polo Passivo THAIS LOBATO DOS SANTOS - DF3725400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0729412-22.2017.8.07.0016
Número de ordem 143
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Gratificação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNI (10295)
Polo Ativo INSTITUTO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DO DISTRITO FEDERAL - PROCON/DF
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERALPROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo TIAGO LIRA AGUIAR
Advogado(s) - Polo Passivo RAFAEL FURTADO AYRES - DF1738000A
Terceiros interessados

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO


Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0729464-81.2018.8.07.0016
Número de ordem 144
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Compra e Venda (9587)
Polo Ativo CMR COMERCIO DE ELETRO ELETRONICOS LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Ativo ALESSANDRO MARCELLO ALVES ARAGAO - DF2913500A
Polo Passivo MARCIA SUAIDEN
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo FLAVIO FERNANDO ALMEIDA DA FONSECA
de origem

Processo 0729638-90.2018.8.07.0016
Número de ordem 145
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo TANIA MARIA PEREIRA DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0731015-96.2018.8.07.0016
Número de ordem 146
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Adicional de Periculosidade (10292)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo RAFAEL MORAES SIQUEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo RAFAEL COELHO DA SILVA - DF5281900A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0732312-41.2018.8.07.0016
Número de ordem 147
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Gratificações de Atividade (10305)
Polo Ativo ADILA LIMA DE SIQUEIRA CAMPOS
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0734076-62.2018.8.07.0016
Número de ordem 148
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

445
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Polo Passivo DOMINGOS RODRIGUES DE MORAIS


Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0734189-16.2018.8.07.0016
Número de ordem 149
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto CNH - Carteira Nacional de Habilitação (10418)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JOSE MARCONI DE LIMA
TRANSPORTE URBANO DO DISTRITO FEDERAL - DFTRANS
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ANDERSON GOMES RODRIGUES DE SOUSA - DF2487400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0734218-66.2018.8.07.0016
Número de ordem 150
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo RENATA DA SILVA NOVAIS
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
RENATA DA SILVA NOVAIS
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0734266-25.2018.8.07.0016
Número de ordem 151
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DENISE FREITAS PAIVA
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0735954-22.2018.8.07.0016
Número de ordem 152
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Piso Salarial (10312)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo PAULO HENRIQUE COSTA PEREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA - DF0804300A
LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA - DF4890300A
RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA - DF0026962A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO

446
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA


de origem

Processo 0736346-59.2018.8.07.0016
Número de ordem 153
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo ALINE ELLEN DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0736350-96.2018.8.07.0016
Número de ordem 154
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo THAIS PEREIRA RODRIGUES
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
THAIS PEREIRA RODRIGUES
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0740037-81.2018.8.07.0016
Número de ordem 155
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Abono Pecuniário (Art. 78 Lei 8.112/1990) (10294)
Polo Ativo CLEUDEMAR PEREIRA SARDINHA
Advogado(s) - Polo Ativo CAROLINE SOARES MONTEIRO - DF5331100A
JEAN BEZERRA LOPES - DF2483600A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0740386-84.2018.8.07.0016
Número de ordem 156
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Adicional de Periculosidade (10292)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo LEONARDO GOMES DOURADO
Advogado(s) - Polo Passivo RAFAEL COELHO DA SILVA - DF5281900A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0741930-44.2017.8.07.0016
Número de ordem 157
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)

447
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Assunto Piso Salarial (10312)


Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo LISIANE AGUIAR SANTOS CARPANEDA
Advogado(s) - Polo Passivo DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA - DF0804300A
RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA - DF0026962A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0743374-78.2018.8.07.0016
Número de ordem 158
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Polo Ativo MAURO SILVA DE LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0744272-91.2018.8.07.0016
Número de ordem 159
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Descontos Indevidos (10296)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo CLEUVANY MELO LACERDA
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0744711-39.2017.8.07.0016
Número de ordem 160
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Gratificações Estaduais Específicas (10667)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo NAYARA CRISTINA PEREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo ULISSES RIEDEL DE RESENDE - DF0000968A
ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES SEIXAS - DF0031660A
THAIS MARIA RIEDEL DE RESENDE ZUBA - DF2000100A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0749872-30.2017.8.07.0016
Número de ordem 161
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo IZABEL DO VALE CARNEIRO
Advogado(s) - Polo Passivo ANDRE DA SILVA FERRAZ - DF3602000A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO

448
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA


de origem

Processo 0750225-70.2017.8.07.0016
Número de ordem 162
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Adicional de Periculosidade (10292)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARIA IZABEL CARVALHO GOMES
Advogado(s) - Polo Passivo LIANE GONCALVES DE CARVALHO - DF4372600A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0751531-74.2017.8.07.0016
Número de ordem 163
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo MARLI SANTOS DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0751542-06.2017.8.07.0016
Número de ordem 164
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo JULIANA FERREIRA DE MENDONCA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
JULIANA FERREIRA DE MENDONCA
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0752647-18.2017.8.07.0016
Número de ordem 165
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo ADILIA DOS SANTOS MEIRA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
EDUARDO CORSINO DE OLIVEIRA - DF5235200A
RITA MARIA DE AMORIM PARENTE - DF5471900A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
ADILIA DOS SANTOS MEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
EDUARDO CORSINO DE OLIVEIRA - DF5235200A
RITA MARIA DE AMORIM PARENTE - DF5471900A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

449
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0700588-13.2018.8.07.0018
Número de ordem 166
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo AMANDA KELLI ALMEIDA ALVES
Advogado(s) - Polo Ativo PAULO ROBERTO RESENDE BOAVENTURA - DF2929900A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ACACIA REGINA SOARES DE SA
de origem

Processo 0710605-17.2018.8.07.0016
Número de ordem 167
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (9992)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo OSMAR FERREIRA DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0712666-73.2017.8.07.0018
Número de ordem 168
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Assistência Judiciária Gratuita (8843)
Polo Ativo NEILA PORTELA MENDES
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ACACIA REGINA SOARES DE SA
de origem

Processo 0720119-91.2018.8.07.0016
Número de ordem 169
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Fornecimento de Medicamentos (11884)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARIA JOSE GOMES DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0720998-98.2018.8.07.0016
Número de ordem 170
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Concessão / Permissão / Autorização (10073)
Polo Ativo CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP
Advogado(s) - Polo Ativo LARA DA FONSECA LIMA CARVALHO PEREIRA - BA2383100A
FERNANDA PINHEIRO DO VALE LOPES - DF4390900A
Polo Passivo LUIZ CLAUDIO PIMENTA RAMOS
Advogado(s) - Polo Passivo NATHALIA DE PAULA BOMFIM - DF4420200A

450
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0734659-47.2018.8.07.0016
Número de ordem 171
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (10502)
Polo Ativo ANDRESSA FERREIRA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0740479-47.2018.8.07.0016
Número de ordem 172
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Anulação (10423)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo ROSEANE ALVES DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo TULIO REGIS DOS SANTOS COSTA - DF4005800A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0751704-98.2017.8.07.0016
Número de ordem 173
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo EDUARDO RODRIGUES DE LISBOA
Advogado(s) - Polo Passivo DANIELLE MENDES MENDONCA - DF4867700A
LUCIO MARLON GRIEBELER - DF4064800A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0752697-44.2017.8.07.0016
Número de ordem 174
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Liminar (9196)
Polo Ativo RANA IAUB ALEXANDRE
Advogado(s) - Polo Ativo PEDRO HENRIQUE ALEXANDRE FILHO - RJ7985200A
Polo Passivo DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0704133-70.2017.8.07.0004
Número de ordem 175
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)

451
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Polo Ativo IRESOLVE COMPANHIA SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS S.A.


Advogado(s) - Polo Ativo GIZA HELENA COELHO - SP1663490A
Polo Passivo AMANDO FRANCISCO DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Passivo FELIPE LUIZ ALENCAR VILAROUCA - MT1919400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MAGALI DE SOUZA PINHEIRO LINS
de origem

Processo 0705433-61.2017.8.07.0006
Número de ordem 176
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) - Polo Ativo BANCO DO BRASIL
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
Polo Passivo ATIVOS S.A. SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS
EDSON FAUSTINO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo ESTEFANIA GONCALVES BARBOSA COLMANETTI - DF1315800A
EDNILDA JANDIRA COSTA HOLANDA - RN5199000A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ERIKA SOUTO CAMARGO
de origem

Processo 0712058-47.2018.8.07.0016
Número de ordem 177
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Capitalização e Previdência Privada (11808)
Polo Ativo BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA
Advogado(s) - Polo Ativo JOSE CARLOS SILVEIRA BELINTANI FILHO - MG1649770A
Polo Passivo JULIA SOARES COSTA
Advogado(s) - Polo Passivo DEBORAH RODRIGUES AFFONSO - DF1569000A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo MARGARETH CRISTINA BECKER
de origem

Processo 0703645-12.2017.8.07.0006
Número de ordem 178
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Compromisso (9606)
Polo Ativo PAULO ROBERTO CARVALHO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo PAULO ROBERTO CARVALHO DA SILVA - DF4328800A
IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR - DF1155500A
Polo Passivo MARCELO RENATO DA SILVA MIORIM
Advogado(s) - Polo Passivo NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS - PROJEÇÃO
GISELLE DE MELO SALLES MACEDO KOIFMAN - DF1947000A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo KEILA CRISTINA DE LIMA ALENCAR RIBEIRO
de origem

Processo 0708827-73.2017.8.07.0007
Número de ordem 179
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Abatimento proporcional do preço (7769)
Polo Ativo MONICA MARIA FEITOSA
Advogado(s) - Polo Ativo GUILHERME CORREIA EVARISTO - GO3379100A
Polo Passivo TELEFONICA BRASIL S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo TELEFÔNICA BRASIL - VIVO
JOSE ALBERTO COUTO MACIEL - DF5130000A
Terceiros interessados

452
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO


Juiz sentenciante do processo ALVARO LUIZ CHAN JORGE
de origem

Processo 0701222-29.2018.8.07.9000
Número de ordem 180
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Irregularidade no atendimento (11864)
Polo Ativo OI S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo LAYLA RODRIGUES CHAMAT - DF3213200A
SANTINA MARIA BRANDAO NASCIMENTO GONCALVES - DF2997100A
Polo Passivo SILVERIO SILVA DO NASCIMENTO
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701474-32.2018.8.07.9000
Número de ordem 181
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Remissão das Dívidas (7711)
Polo Ativo ALBERTO LUIZ MORAIS SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo ARIADNE CRISTINA FERREIRA MARTINS - DF3885000A
Polo Passivo TELITA AYUMI KIMURA
Advogado(s) - Polo Passivo ISIS ADY ELLES GOMES LOBO - DF4423900A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701491-68.2018.8.07.9000
Número de ordem 182
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Honorários Advocatícios (10655)
Polo Ativo SALMA DE ARAUJO PEREIRA
Advogado(s) - Polo Ativo PAULO HENRIQUE QUEIROZ PEREIRA DOS SANTOS - DF4349900A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701499-45.2018.8.07.9000
Número de ordem 183
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Perdas e Danos (7698)
Polo Ativo A NUCLEO LATAS LTDA - EPP
Advogado(s) - Polo Ativo CARLOS AUGUSTO VAZ SILVA - DF3621300A
Polo Passivo CLARO S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo GRUPO CLARO S.A
CAMILLA DIAS GOMES LOPES DOS SANTOS - MS1751900A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701534-05.2018.8.07.9000
Número de ordem 184
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Tratamento Médico-Hospitalar (11883)

453
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Polo Ativo SIMONE BARBOSA DOS SANTOS


Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701563-55.2018.8.07.9000
Número de ordem 185
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo FERNANDA DE ARAUJO SILVA
ADRIANA GOMES DA CAMARA
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERALDEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701596-45.2018.8.07.9000
Número de ordem 186
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto
Polo Ativo I. B. C.
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados HELLEN ROBERTA BORGES
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0714310-51.2017.8.07.0018
Número de ordem 187
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Assistência Judiciária Gratuita (8843)
Polo Ativo COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo DAYANNE FERREIRA VIANA BORGES - DF2368300A
Polo Passivo MARIA APARECIDA OLIVEIRA DE AQUINO
Advogado(s) - Polo Passivo THIAGO SANTOS RIBEIRO - DF3810400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANDRE GOMES ALVES
de origem

Processo 0701260-41.2018.8.07.9000
Número de ordem 188
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo VINICIUS NASCIMENTO DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701285-54.2018.8.07.9000

454
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 189


Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo JOSE EDVALDO PEREIRA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701599-97.2018.8.07.9000
Número de ordem 190
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Exoneração (10241)
Polo Ativo VANESSA GOMES CERZOSIMO
Advogado(s) - Polo Ativo PEDRO CALMON MENDES - DF1167800A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701612-96.2018.8.07.9000
Número de ordem 191
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Exame de Saúde e/ou Aptidão Física (10376)
Polo Ativo YULLE DE SOUZA SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo GUILHERME DOS SANTOS PEREZ - DF2891300A
VANDERLEI SILVA PEREZ - DF0847800A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701630-20.2018.8.07.9000
Número de ordem 192
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Exame de Saúde e/ou Aptidão Física (10376)
Polo Ativo JULIELI DE MAGALHAES FERNANDES
Advogado(s) - Polo Ativo MAXIMILIANO KOLBE NOWSHADI SANTOS - DF2554800A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701646-71.2018.8.07.9000
Número de ordem 193
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Curso de Formação (10327)
Polo Ativo FABIO FERREIRA LIMA
JEZREEL GOMES MARQUES SILVEIRA
GABRIEL VITAL LINS JUNIOR
FLAVIO SILVA DE OLIVEIRA
RICARDO SALDANHA GUEDES
RAIMUNDO IONALDO SOARES

455
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) - Polo Ativo ANA CAROLINA DE CARVALHO VIEGAS - DF4979700A


Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0714025-30.2018.8.07.0016
Número de ordem 194
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Acidente de Trânsito (10435)
Polo Ativo CARMERINDO DE JESUS
Advogado(s) - Polo Ativo JOSE CARLOS DA CRUZ ROCHA - DF5576100A
SABRINA REZENDE PRADO FRANCO OLIVEIRA - GO3030300A
PEDRO PAULO ANTUNES LYRIO - DF5747600A
Polo Passivo HOME - HOSPITAL ORTOPEDICO E MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA.
Advogado(s) - Polo Passivo SANDRA FROTA ALBUQUERQUE DINO DE CASTRO E COSTA - DF1871200A
PATRICIA DE ABREU CARDOSO PIRES - DF2282400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0721166-51.2018.8.07.0000
Número de ordem 195
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial HABEAS CORPUS-CRIMINAL (307)
Assunto Paralisação de trabalho, seguida de violência ou perturbação da ordem (3449)
Habeas Corpus - Cabimento (10891)
Polo Ativo LUCIANO BORGES MACHADO
LUCIANO BORGES MACHADO
Advogado(s) - Polo Ativo
Polo Passivo JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CRIMINAL E PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE
PLANALTINA
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701669-17.2018.8.07.9000
Número de ordem 196
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial HABEAS CORPUS-CRIMINAL (307)
Assunto Ameaça (3402)
Polo Ativo DAVID AUGUSTO BANDEIRA DOS SANTOS
DAVID AUGUSTO BANDEIRA DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo DAVID AUGUSTO BANDEIRA DOS SANTOS - DF3830500A
Polo Passivo JUIZO DE DIREITO DO SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0705481-74.2018.8.07.0009
Número de ordem 197
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Polo Ativo LEANDRO BORGES ROSA
Advogado(s) - Polo Ativo FELIPE LUIZ ALENCAR VILAROUCA - MT1919400A
Polo Passivo RENOVA COMPANHIA SECURITIZADORA DE CREDITOS FINANCEIROS S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo THIAGO MAHFUZ VEZZI - SP2282130A
Terceiros interessados

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA


Juiz sentenciante do processo LILIA SIMONE RODRIGUES DA COSTA VIEIRA
de origem

Processo 0700175-42.2018.8.07.0004
Número de ordem 198
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Acidente de Trânsito (10435)
Polo Ativo FABIANO MONIZ DE ARAGAO GUALDA
HELIO FELIPE SOUZA NASCIMENTO
Advogado(s) - Polo Ativo JOSE DE OLIVEIRA SOUZA - DF1664000A
Polo Passivo JEFFERSON VIDAL DE MATTOS
PRISCILLA LIRA CAMARGO
Advogado(s) - Polo Passivo LAURO OLIVEIRA DE NADAI DA SILVA - DF4335700A
Terceiros interessados ISABELE DA SILVA PAIVA
PATRICIA MARQUES DA SILVA
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MAGALI DE SOUZA PINHEIRO LINS
de origem

Processo 0700241-22.2018.8.07.0004
Número de ordem 199
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Rescisão do contrato e devolução do dinheiro (7768)
Polo Ativo EGALI INTERCAMBIO LTDA - EPP
Advogado(s) - Polo Ativo DANIEL SPECHT SCHNEIDER - RS7004800A
MARIANA TEIXEIRA MARQUES - DF3721600A
Polo Passivo THAIS MARQUES AMORIM UMBELINO
Advogado(s) - Polo Passivo RONALDO FERREIRA DA ROCHA - DF3949200A
DAIANNY MARQUES AMORIM - DF4474800A
LUCIMEIRE SILVEIRA RAMOS DE PADUA - DF4324100A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo RACHEL ADJUTO BONTEMPO BRANDAO
de origem

Processo 0700753-08.2018.8.07.0003
Número de ordem 200
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Bancários (7752)
Polo Ativo ERIVELTON ROSA DE JESUS ALMEIDA
Advogado(s) - Polo Ativo HERBERT HERIK DOS SANTOS - DF2565000A
Polo Passivo BANCO BRADESCO SA
Advogado(s) - Polo Passivo REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI - DF3460200A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANNE KARINNE TOMELIN
de origem

Processo 0700766-56.2018.8.07.0019
Número de ordem 201
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Adimplemento e Extinção (7690)
Polo Ativo ADORVANDO HUGO DA MOTA
Advogado(s) - Polo Ativo CIRENE ESTRELA - DF0015338A
Polo Passivo BANCO BMG SA
Advogado(s) - Polo Passivo BENEDICTO CELSO BENICIO JUNIOR - DF4853100A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo THERESA KARINA DE FIGUEIREDO GAUDENCIO BARBOSA
de origem

Processo 0701341-79.2018.8.07.0014
Número de ordem 202

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Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção


Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Cobrança indevida de ligações (10598)
Polo Ativo ESPOLIO DE JOAO BOSCO MARCIAL DE CASTRO
Advogado(s) - Polo Ativo CASSIO THITO ALVARES DE CASTRO - DF5056800A
Polo Passivo BOA VISTA SERVICOS S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo LEONARDO DRUMOND GRUPPI - SP1637810A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ALEX COSTA DE OLIVEIRA
de origem SILON CARVALHO SOUZA

Processo 0702912-52.2017.8.07.0004
Número de ordem 203
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Pagamento Indevido (7714)
Polo Ativo M M B DO VALLE SERVICOS EIRELI - EPP
Advogado(s) - Polo Ativo CLARICE DE OLIVEIRA ALVES PUCCI - DF4662400A
WILLIAM DE ARAUJO FALCOMER DOS SANTOS - DF2023500A
Polo Passivo EVANDRO GONCALVES DOS SANTOS JUNIOR
Advogado(s) - Polo Passivo EVANDRO GONCALVES DOS SANTOS JUNIOR - DF2650500A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo RACHEL ADJUTO BONTEMPO BRANDAO
de origem

Processo 0702979-32.2018.8.07.0020
Número de ordem 204
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Rescisão do contrato e devolução do dinheiro (7768)
Polo Ativo CIMA ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo FERNANDO CEZAR VERNALHA GUIMARAES - PR2073800A
Polo Passivo EDSON VICENTE DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Passivo JOAO PAULO INACIO DE OLIVEIRA - DF2770900A
KIZZ CAVALCANTE FERNANDES - DF2771300A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo BRUNA DE ABREU FARBER
de origem REGINALDO GARCIA MACHADO

Processo 0703080-14.2018.8.07.0006
Número de ordem 205
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Cartão de Crédito (9585)
Polo Ativo ANA CRISTINA GOMES MARQUES
Advogado(s) - Polo Ativo FRANCISCO SOARES MELO JUNIOR - DF4186500A
Polo Passivo BANCO DO BRASIL SA
BB ADMINISTRADORA DE CARTOES DE CREDITO S A
VISA DO BRASIL EMPREENDIMENTOS LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo BANCO DO BRASILBANCO DO BRASIL
RAFAEL MARTINS RODRIGUES DE QUEIROZ - DF3536600A
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo KEILA CRISTINA DE LIMA ALENCAR RIBEIRO
de origem

Processo 0703620-96.2017.8.07.0006
Número de ordem 206
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Direito de Imagem (10437)
Polo Ativo ANA CRISTINA GOMES DE MATOS
Advogado(s) - Polo Ativo DIOGO GOMES DOS SANTOS - DF4981200A

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ALDENOR DE SOUZA E SILVA - DF2023800A


Polo Passivo FLABIANE ALLY PORTUGAL BRAGA
Advogado(s) - Polo Passivo DEBORA ARAUJO CAVALCANTE - DF4146600A
LARISSA MACHADO BOTELHO - DF2553000A
Terceiros interessados KLEBER HENRIQUE DIAS DE FARIA
MISSLENE CEZAR DE LIMA
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ERIKA SOUTO CAMARGO
de origem

Processo 0703632-13.2017.8.07.0006
Número de ordem 207
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Rescisão / Resolução (10582)
Polo Ativo RMEX CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Ativo MARIO FERNANDO CAMOZZI - GO5020000A
Polo Passivo ALESSANDRA SILVEIRA NASCIMENTO
Advogado(s) - Polo Passivo NORMANDO AUGUSTO CAVALCANTI JUNIOR - DF1345400A
JOAO FERREIRA DOS SANTOS FILHO - DF3960400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo KEILA CRISTINA DE LIMA ALENCAR RIBEIRO
de origem

Processo 0703703-36.2018.8.07.0020
Número de ordem 208
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Extravio de bagagem (4832)
Polo Ativo ANA PAULA CARVALHO MENDONCA
GUILHERME DAVI LORENTE
Advogado(s) - Polo Ativo GUILHERME DALUL FARIA - GO27079
Polo Passivo AMERICAN AIRLINES INC
GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo ALFREDO ZUCCA NETO - SP1546940A
MARCIO VINICIUS COSTA PEREIRA - RJ8436700A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANDREZA ALVES DE SOUZA
de origem

Processo 0705862-19.2017.8.07.0009
Número de ordem 209
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Empréstimo consignado (11806)
Polo Ativo MARINENE ALVES PEREIRA
Advogado(s) - Polo Ativo CIRENE ESTRELA - DF0015338A
DEBORAH RODRIGUES AFFONSO - DF1569000A
Polo Passivo BANCO BMG SA
Advogado(s) - Polo Passivo FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA - MG1097300A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo LILIA SIMONE RODRIGUES DA COSTA VIEIRA
de origem

Processo 0707736-12.2017.8.07.0018
Número de ordem 210
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Anulação e Correção de Provas / Questões (10379)
Polo Ativo ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA CARDOSO
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
GERMANO CESAR DE OLIVEIRA CARDOSO - DF2849300A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E ASSISTENCIAL NACIONAL

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA CARDOSO


Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
NILO SERGIO AMARO FILHO - MG1358190A
ANTONIO MESCOLIN NETO - MG1842630A
CRISTIANO CHAVES RODRIGUES - MG9726900A
GERMANO CESAR DE OLIVEIRA CARDOSO - DF2849300A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0708534-18.2017.8.07.0003
Número de ordem 211
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Direito de Imagem (10437)
Polo Ativo VISA DO BRASIL EMPREENDIMENTOS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA - DF4421500A
CAROLINA NEVES DO PATROCINIO NUNES - SP2499370A
Polo Passivo GUSTAVO SILVA MACHADO
Advogado(s) - Polo Passivo SHEILA DIAS DA SILVA - DF4132700A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CYNTHIA SILVEIRA CARVALHO
de origem CARINA LEITE MACEDO

Processo 0710829-86.2017.8.07.0016
Número de ordem 212
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Gratificação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNI (10295)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo EUGENIO DE MORAIS CARREIRO
Advogado(s) - Polo Passivo TALITHA BLINI - SP2742110A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0711210-60.2018.8.07.0016
Número de ordem 213
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Abatimento proporcional do preço (7769)
Polo Ativo JOAO LUIZ DE MOURA ARAUJO
Advogado(s) - Polo Ativo RODRIGO FRANCA DORNELAS - DF1673100A
Polo Passivo CENTRALE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo LUIZ FELIPE RIBEIRO COELHO - DF5297000A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0712596-04.2017.8.07.0003
Número de ordem 214
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Protesto Indevido de Título (7781)
Polo Ativo ANDERSON MARQUES DE SOUSA
Advogado(s) - Polo Ativo LEANDRO SEVERO DE OLIVEIRA - DF4027100A
Polo Passivo BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA.
Advogado(s) - Polo Passivo PRISCILA ZIADA CAMARGO - DF0040077S
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CYNTHIA SILVEIRA CARVALHO
de origem

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0713467-92.2017.8.07.0016
Número de ordem 215
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo TOKIO MARINE SEGURADORA S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo LUIS EDUARDO PEREIRA SANCHES - PR3916200A
Polo Passivo YAGO PORTUGAL
ALLINY GABRIELA BRANDAO NUNES
NIVALDO DANIEL NUNES
Advogado(s) - Polo Passivo CARLOS CEZAR SANTANA LIMA JUNIOR - DF4792900A
CARLOS CEZAR SANTANA LIMA - DF09116
ELIZEU DANIEL TAVARES DA SILVA - DF14245
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ORIANA PISKE DE AZEVEDO BARBOSA
de origem

Processo 0721166-37.2017.8.07.0016
Número de ordem 216
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Intervenção em Estado / Município (9990)
Polo Ativo CARLOS GOMES JULIO
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0729954-74.2016.8.07.0016
Número de ordem 217
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo ALESSANDRA KELLY ALVES VENUTO
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
JULIO CESAR BORGES DE RESENDE - DF8583000A
ROBERTO GOMES FERREIRA - DF1172300A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
FABIANO OLIVEIRA MASCARENHAS - DF13307
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0730599-02.2016.8.07.0016
Número de ordem 218
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo PAULO CESAR MARTINS STUMPF
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0731163-44.2017.8.07.0016
Número de ordem 219
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)

461
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Assunto Indenização por Dano Moral (10433)


Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARCOS AURELIO DE OLIVEIRA BOTTINO
Advogado(s) - Polo Passivo APARECIDA OLIVEIRA MACHADO - DF4329400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0733986-54.2018.8.07.0016
Número de ordem 220
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JHEIMYSON HARLEY DAMASCENO SOUSA
Advogado(s) - Polo Passivo JHEIMYSON HARLEY DAMASCENO SOUSA - DF5046400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0738113-06.2016.8.07.0016
Número de ordem 221
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Indenização por Dano Moral (9992)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JOSE MARIO SOUSA VEIGA
Advogado(s) - Polo Passivo NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS - UNICEUB
GUTIERRE SANTOS MORAIS - DF4380600A
BRUNO CRISTIAN SANTOS DE ABREU - DF4314300A
ANA PAULA DAMASCENO SALAZAR - DF4722300A
RENATO OLIVEIRA RAMOS - DF2056200A
DEBORA HANNA DE ARRUDA DOS SANTOS - DF5244800A
BEATRIZ SOARES OLIVEIRA - DF4729700A
Terceiros interessados FLAMARION BATISTA CARVALHO
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0738824-74.2017.8.07.0016
Número de ordem 222
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Planos de Saúde (6233)
Polo Ativo VISION MED ASSISTENCIA MEDICA LTDA
QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo MARINA FONTES DE RESENDE - DF4487300A
Polo Passivo VISION MED ASSISTENCIA MEDICA LTDA
AFINIDADE ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS LTDA
QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS S.A.
JOSE MARIA DE OLIVEIRA SANTOS
RAQUEL HENRIQUE BAHIA
Advogado(s) - Polo Passivo BRUNA SILVA DE OLIVEIRA - DF4708800A
MARINA FONTES DE RESENDE - DF4487300A
RAIANA FATIMA DA COSTA RODRIGUES CHAVES - DF4342600A
FELIPE DE SANTA CRUZ OLIVEIRA SCALETSKY - RJ0955730A
VANESSA RAQUEL HENRIQUE BAHIA DE OLIVEIRA SANTOS - DF50239
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem EUGENIA CHRISTINA BERGAMO ALBERNAZ

Processo 0744291-34.2017.8.07.0016
Número de ordem 223

462
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção


Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Indenização por Dano Material (7780)
Polo Ativo DIRECIONAL ENGENHARIA S/A
DIRECIONAL TAGUATINGA ENGENHARIA LTDA
OURO BRANCO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo JOAO PAULO DA SILVA SANTOS - MG1152350A
Polo Passivo ADRIANA PEREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo SUELINE AMARAL DE ALMEIDA - DF4310800A
FELIPPE SEYFFARTH DE ANDRADE - DF3229400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ORIANA PISKE DE AZEVEDO BARBOSA
de origem

Processo 0744321-69.2017.8.07.0016
Número de ordem 224
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Admissão / Permanência / Despedida (10411)
Polo Ativo ANA MARIA PACAU VIEIRA CAIXETA
Advogado(s) - Polo Ativo EDUARDO CORSINO DE OLIVEIRA - DF5235200A
RITA MARIA DE AMORIM PARENTE - DF5471900A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0745206-83.2017.8.07.0016
Número de ordem 225
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Curso de Formação (10377)
Polo Ativo RASMILLHE DOS SANTOS NOGUEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0747654-29.2017.8.07.0016
Número de ordem 226
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Seguro (9597)
Polo Ativo BB CORRETORA DE SEGUROS E ADMINISTRADORA DE BENS S/A
BRASILVEICULOS COMPANHIA DE SEGUROS
Advogado(s) - Polo Ativo BANCO DO BRASIL
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
KATIA MARQUES FERREIRA - DF0030744A
LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS - DF0038706A
Polo Passivo BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
ANDRE DA SILVA
MIRIAN RODRIGUES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO - DF1811600A
GUILHERME CORREA GRISI - DF2891200A
THIAGO AUGUSTO GONCALVES BOZELLI - PR5428500A
DARLY MOREIRA SILVA RABELO - DF5249300A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0748716-07.2017.8.07.0016

463
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 227


Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Diárias e Outras Indenizações (10298)
Polo Ativo ADALMY ARAUJO BEZERRA
ANA CRISTINA CAVALCANTE ARANHA
ANTONIO CARLOS SILVA SAMPAIO
GENY PEREIRA DE SALES
JEAN CLAUDE ARAUJO
MARIA NILVA ALMEIDA PRADO
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
RUDI MEIRA CASSEL - DF2225600A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
ADALMY ARAUJO BEZERRA
ANA CRISTINA CAVALCANTE ARANHA
ANTONIO CARLOS SILVA SAMPAIO
GENY PEREIRA DE SALES
JEAN CLAUDE ARAUJO
MARIA NILVA ALMEIDA PRADO
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
RUDI MEIRA CASSEL - DF2225600A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0748809-67.2017.8.07.0016
Número de ordem 228
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Práticas Abusivas (11811)
Polo Ativo JAN ALEXANDER BEEKMAN
Advogado(s) - Polo Ativo MARLA ISABELE PONTE - DF4665400A
TARLEY MAX DA SILVA - DF1996000A
FERNANDO JOSE GONCALVES ACUNHA - DF2118400A
LUCAS VIANNA KAUFFMANN DO NASCIMENTO - DF59602
Polo Passivo TELEFONICA BRASIL S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo TELEFÔNICA BRASIL - VIVO
MARCELO MIURA - DF1984700A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo FLAVIO FERNANDO ALMEIDA DA FONSECA
de origem

Processo 0750790-34.2017.8.07.0016
Número de ordem 229
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo ANA LUIZA RIBEIRO DIOGO
Advogado(s) - Polo Ativo DANILO OLIVEIRA SILVA - DF5261000A
ULISSES RIEDEL DE RESENDE - DF0000968A
LUIZ FELIPE BUAIZ ANDRADE - DF2477500A
MARIZA DIAS MARUM JORGE - DF4424200A
JULIANA ALMEIDA BARROSO MORETI - DF2124900A
ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS - DF2167500A
ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES SEIXAS - DF0031660A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0735341-02.2018.8.07.0016
Número de ordem 230
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto ITBI - Imposto de Transmissão Intervivos de Bens Móveis e Imóveis (5954)

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Polo Ativo DISTRITO FEDERAL


Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARCO ANDRE RAMOS VIEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo MARCO ANDRE RAMOS VIEIRA - DF39640
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0711725-26.2017.8.07.0018
Número de ordem 231
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo HEBER SARDINHA DE ARAUJO
Advogado(s) - Polo Passivo ANDREA ALVES DE CARVALHO - DF5560300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0718999-61.2018.8.07.0000
Número de ordem 232
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Tratamento Médico-Hospitalar (11883)
Polo Ativo JOLINO ALVES DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0729449-15.2018.8.07.0016
Número de ordem 233
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto 1/3 de férias (6062)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JOSELEN DA ROCHA COUTO
Advogado(s) - Polo Passivo DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA - DF0804300A
RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA - DF0026962A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0715399-81.2018.8.07.0016
Número de ordem 234
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Adicional de Periculosidade (10292)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ALYSSON SOUSA MOURAO - DF1897700A
Polo Passivo ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo LETICIA DE ALMEIDA ALEIXO OLIVEIRA - DF3944800A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

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Processo 0747144-79.2018.8.07.0016
Número de ordem 235
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Adicional de Insalubridade (10291)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ALYSSON SOUSA MOURAO - DF1897700A
Polo Passivo NADIA MATOS DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo LUANA MARQUES FUZARO - DF4528200A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0721818-20.2018.8.07.0016
Número de ordem 236
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo WELLINGTON ABRANCHES SANTANA
Advogado(s) - Polo Ativo GRAZYELLE PINHEIRO OLIVEIRA - DF5486400A
Polo Passivo YURY PEREIRA FERNANDES
Advogado(s) - Polo Passivo JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO - DF1380200A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo FLAVIO FERNANDO ALMEIDA DA FONSECA
de origem

Processo 0732598-19.2018.8.07.0016
Número de ordem 237
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Gratificações e Adicionais (10338)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo KAMILLA OLIVEIRA ESTEVES FOGGIA
Advogado(s) - Polo Passivo VIRGILIO RODRIGUES BIJOS MORAIS - DF2949500A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0705139-30.2018.8.07.0020
Número de ordem 238
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Direito de Imagem (10437)
Polo Ativo ANDERSON TARTARI
Advogado(s) - Polo Ativo MICHAEL GLEIDSON ARAUJO CUNHA - DF3191700A
GUILHERME MARTINS MACHADO - DF5737500A
Polo Passivo DANIELLE CHRISTINE DE ALENCAR PAULINO
Advogado(s) - Polo Passivo LUCIANA SILVA - DF3732500A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANDREZA ALVES DE SOUZA
de origem

Processo 0703489-57.2018.8.07.0016
Número de ordem 239
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo PATRICIA ARAUJO COSTA
Advogado(s) - Polo Ativo PRISCILA DE SOUSA GONCALVES - DF5648800A
Polo Passivo ANTONIO CRELSON SILVA DE OLIVEIRA

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Advogado(s) - Polo Passivo ANDRESSA BESERRA LAGO DA SILVA - DF4949500A


GABRIELA BRAZ ROCHA - DF5702200A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARCELO TADEU DE ASSUNCAO SOBRINHO
de origem

Processo 0736988-32.2018.8.07.0016
Número de ordem 240
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Polo Ativo BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) - Polo Ativo BANCO DO BRASIL
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
Polo Passivo ALCIDES ALVES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo LUCINETE MARIA NASCIMENTO RODRIGUES - DF4362000A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0736824-67.2018.8.07.0016
Número de ordem 241
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Subsídios (10497)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARIA MIRONE SILVA DE LIMA
Advogado(s) - Polo Passivo GABRIELA VIANA DE SOUZA VIEIRA - DF5468500A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0718175-88.2017.8.07.0016
Número de ordem 242
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo MARILENA SOUSA NOLETO
Advogado(s) - Polo Passivo
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0734118-14.2018.8.07.0016
Número de ordem 243
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo AUREA MARIA DOS SANTOS SOUSA
Advogado(s) - Polo Passivo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0707326-23.2018.8.07.0016
Número de ordem 244
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa

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Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)


Assunto Ingresso e Concurso (10326)
Polo Ativo ANA CELIA VIEIRA SALES
Advogado(s) - Polo Ativo PEDRO ENRIQUE PEREIRA ALVES DA SILVA - DF3990100A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0705350-78.2018.8.07.0016
Número de ordem 245
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto CNH - Carteira Nacional de Habilitação (10418)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo WALMIR DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Passivo MARCO ROBERTO DE CARVALHO - DF5286900A
MARA LUCIA DA SILVA CARVALHO - DF3187600A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0726739-56.2017.8.07.0016
Número de ordem 246
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo RUMILDES MUNIZ ALVES DA SILVA
MARIA CLAUDECY MARQUES DA CUNHA
IZABEL CRISTINA DE NOVAES FEITOSA
Advogado(s) - Polo Passivo JESSICA CUNHA DE AVELAR - DF5216700A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0747240-31.2017.8.07.0016
Número de ordem 247
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Contrato Temporário de Mão de Obra L 8.745/1993 (10410)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ALYSSON SOUSA MOURAO - DF1897700A
Polo Passivo MICHELE APARECIDA ALEMAR
ANDERSON ROCHA E SILVA
VANESSA DOS SANTOS FONSECA
MARIA DO ROZARIO ALMEIDA PIMENTEL DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Passivo JESSICA CUNHA DE AVELAR - DF5216700A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0719747-45.2018.8.07.0016
Número de ordem 248
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acessão (10456)
Polo Ativo LUIZ CAETANO DE OLIVEIRA CABRAL NETO
Advogado(s) - Polo Ativo JOAO PAULO DE SOUSA OLIVEIRA - DF3079600A

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Polo Passivo CONDOMINIO RESIDENCIAL OURO VERMELHO II - DF


Advogado(s) - Polo Passivo MIGUEL ROBERTO DA SILVA - DF2555100A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo FLAVIO FERNANDO ALMEIDA DA FONSECA
de origem

Processo 0736283-34.2018.8.07.0016
Número de ordem 249
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo FRANCISCO BARBOSA
Advogado(s) - Polo Ativo LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0709478-44.2018.8.07.0016
Número de ordem 250
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Gratificações de Atividade (10305)
Polo Ativo TANIA MARIA SOARES PEREIRA
DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0731096-45.2018.8.07.0016
Número de ordem 251
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo VICTOR ANTUNES ALMEIDA
ARGEMIRO LUIZ DE ALMEIDA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERALDEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO
FEDERALPROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0704338-23.2018.8.07.0018
Número de ordem 252
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Hospitais e Outras Unidades de Saúde (11856)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo FATIMA PEREIRA GUIDA
Advogado(s) - Polo Passivo ALISSON SILVA SOUTO - DF5223000A
Terceiros interessados HOSPITAL SANTA LUCIA S/A
AMANDA BERTOLIN ALVES
AMANDA BERTOLIN ALVES
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA

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Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES


de origem

Processo 0747839-67.2017.8.07.0016
Número de ordem 253
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto CNH - Carteira Nacional de Habilitação (10418)
Polo Ativo DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
Polo Passivo JOSE EDISON DE PAIVA BEDRAN FILHO
Advogado(s) - Polo Passivo
ANDERSON GOMES RODRIGUES DE SOUSA - DF2487400A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo JEANNE NACIMENTO CUNHA
de origem

Processo 0745161-45.2018.8.07.0016
Número de ordem 254
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Gratificação Natalina/13º salário (10310)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo MILVIA CALVAO DE OLIVEIRA SALES


Advogado(s) - Polo Passivo
INACIO PAL LINS NETO - DF3960300A
TIAGO VIANA CASTALDI LUNIERE - DF4958600A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0701624-90.2018.8.07.0018
Número de ordem 255
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Jornada de Trabalho (10287)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo JOAO PEDRO AVELAR PIRES


Advogado(s) - Polo Passivo
MARCELINO SOARES VASCONCELOS - DF3049000A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0706505-19.2018.8.07.0016
Número de ordem 256
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Fornecimento de Medicamentos (11884)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo MARIA SILVANA PEREIRA RIBEIRO


DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA

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Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES


de origem

Processo 0707184-40.2018.8.07.0009
Número de ordem 257
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo IROM BARBOSA MARIANI
Advogado(s) - Polo Ativo
CIRENE ESTRELA - DF0015338A
DEBORAH RODRIGUES AFFONSO - DF1569000A
Polo Passivo BANCO INTERMEDIUM SA
Advogado(s) - Polo Passivo
LUIS FELIPE PROCOPIO DE CARVALHO - MG1014880A
ANDRE SOUZA GUIMARAES - MG1505520A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARCIO ANTONIO SANTOS ROCHA
de origem

Processo 0707125-61.2018.8.07.0006
Número de ordem 258
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo MANOEL TEIXEIRA LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo

Polo Passivo CLARO S.A.


Advogado(s) - Polo Passivo GRUPO CLARO S.A
FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES - MG0076696A
CAMILLA DIAS GOMES LOPES DOS SANTOS - MS1751900A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo KEILA CRISTINA DE LIMA ALENCAR RIBEIRO
de origem

Processo 0721470-02.2018.8.07.0016
Número de ordem 259
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (7780)
Polo Ativo HUDSON DA CONCEICAO SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo
FELIPPE SEYFFARTH DE ANDRADE - DF3229400A
SUELINE AMARAL DE ALMEIDA - DF4310800A
Polo Passivo DIRECIONAL ENGENHARIA S/A
DIRECIONAL TAGUATINGA ENGENHARIA LTDA
OURO BRANCO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo
JOAO PAULO DA SILVA SANTOS - MG1152350A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ORIANA PISKE DE AZEVEDO BARBOSA
de origem

Processo 0701671-94.2018.8.07.0008
Número de ordem 260
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo BANCO BMG SA
Advogado(s) - Polo Ativo
FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA - MG1097300A

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Polo Passivo PAULO SANTANA DE OLIVEIRA


Advogado(s) - Polo Passivo
NILDETE SANTANA DE OLIVEIRA - SE2077000S
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo WALDIR DA PAZ ALMEIDA
de origem

Processo 0700779-88.2018.8.07.0008
Número de ordem 261
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo CLARO S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo GRUPO CLARO S.A
FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES - MG0076696A
CAMILLA DIAS GOMES LOPES DOS SANTOS - MS1751900A
Polo Passivo FRANCISCO YURI MOREIRA DA SILVA
EVA MOREIRA DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo
ANA CAROLINA SADECK SOARES RODRIGUES SANDERS DAMASCENO - DF5268400A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo WALDIR DA PAZ ALMEIDA
de origem

Processo 0700499-20.2018.8.07.0008
Número de ordem 262
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10435)
Polo Ativo BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo
DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA - DF4421500A
Polo Passivo STEFANY SILVA DURAES
Advogado(s) - Polo Passivo
JOAO CLEBER SILVA PEREIRA - DF3903100A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo WALDIR DA PAZ ALMEIDA
de origem

Processo 0738828-77.2018.8.07.0016
Número de ordem 263
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo MARCOS ANTONIO BARBOSA SARAIVA
Advogado(s) - Polo Ativo
MARCIO AMERICO MARTINS DA SILVA - DF0007934A
Polo Passivo OI S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo
SANTINA MARIA BRANDAO NASCIMENTO GONCALVES - DF2997100A
LAYLA RODRIGUES CHAMAT - DF3213200A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0702873-18.2018.8.07.0005
Número de ordem 264
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Adimplemento e Extinção (7690)
Polo Ativo SEBASTIAO PEREIRA DOS SANTOS

472
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Advogado(s) - Polo Ativo


CIRENE ESTRELA - DF0015338A
Polo Passivo BANCO BONSUCESSO CONSIGNADO S/A
Advogado(s) - Polo Passivo
LOURENCO GOMES GADELHA DE MOURA - PE2123300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo FERNANDA DIAS XAVIER
de origem

Processo 0700397-83.2018.8.07.0012
Número de ordem 265
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) - Polo Ativo BANCO DO BRASIL
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
Polo Passivo LECIA SIMEAO DA SILVA CARVALHO
Advogado(s) - Polo Passivo
DEBORAH RODRIGUES AFFONSO - DF1569000A
CIRENE ESTRELA - DF0015338A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo GISELE NEPOMUCENO CHARNAUX SERTA
de origem

Processo 0734611-88.2018.8.07.0016
Número de ordem 266
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Promessa de Compra e Venda (10496)
Polo Ativo MARICELE SOUSA OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo
CAMILLA PIRES LOMBARDI - DF2840500A
MARCELLA CRISTINA PAMPLONA SILVA - DF3745100A
Polo Passivo DIRECIONAL TAGUATINGA ENGENHARIA LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo
MARCOS AUGUSTO LEONARDO RIBEIRO - SP0405153A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo EDUARDO DA ROCHA LEE
de origem

Processo 0731362-32.2018.8.07.0016
Número de ordem 267
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10435)
Polo Ativo BIANCA NOLETO MAHMOUD ALI
Advogado(s) - Polo Ativo
EUGENIO PACCELI DE MORAIS BOMTEMPO - DF1946500A
MARIA ALESSIA CORDEIRO VALADARES BOMTEMPO - DF0355800A
Polo Passivo RAYSSA DA CUNHA LEAL
Advogado(s) - Polo Passivo
ULISSES SANTANA LARA - DF1459600A
Terceiros interessados Sargento F. JARDIM
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0706694-27.2018.8.07.0006
Número de ordem 268
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)

473
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Assunto Rescisão / Resolução (10582)


Polo Ativo DANIELE RODRIGUES BRAGA BASTOS
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo JUAN ENXOVAIS


Advogado(s) - Polo Passivo

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo KEILA CRISTINA DE LIMA ALENCAR RIBEIRO
de origem

Processo 0725100-66.2018.8.07.0016
Número de ordem 269
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Bancários (7752)
Polo Ativo ARTHUR LOPES DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Ativo
PEDRO HENRIQUE BRITO DE FELICE - DF5424200A
Polo Passivo BANCO ALFA S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo
JOSE GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ - DF3644200A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARGARETH CRISTINA BECKER
de origem

Processo 0737514-96.2018.8.07.0016
Número de ordem 270
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Irregularidade no atendimento (11864)
Polo Ativo GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo
MARCIO VINICIUS COSTA PEREIRA - RJ8436700A
Polo Passivo LARA CARACCIOLO AMORELLI
Advogado(s) - Polo Passivo
GONCALO CAMARGO DE LACERDA - DF3892300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo GISELLE ROCHA RAPOSO
de origem

Processo 0709540-72.2018.8.07.0020
Número de ordem 271
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo SANDRIA GOMES DOS SANTOS
Advogado(s) - Polo Ativo
JOSE MARIA DE MORAIS - DF2410400A
Polo Passivo GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES S.A.
GOL LINHAS AEREAS S.A
Advogado(s) - Polo Passivo
DANIELLA CAMPOS PINTO - RJ1400570A
GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO - RJ0955020A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANDREZA ALVES DE SOUZA
de origem

Processo 0702049-17.2018.8.07.0019
Número de ordem 272
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)


Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo BANCO GERADOR S.A
Advogado(s) - Polo Ativo
WILSON BELCHIOR - DF3361500A
Polo Passivo AMILTON LUNGUINHO DE ANDRADE
Advogado(s) - Polo Passivo
CLAUDIA MARIA BARBOSA - DF4158500A
ALMIR LUNGUINHO DE ANDRADE - DF3834500A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo THERESA KARINA DE FIGUEIREDO GAUDENCIO BARBOSA
de origem

Processo 0701819-79.2016.8.07.0007
Número de ordem 273
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Alienação Fiduciária (9582)
Polo Ativo BFB LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL
Advogado(s) - Polo Ativo
PRISCILA ZIADA CAMARGO - DF0040077S
Polo Passivo ANA PAULA DA SILVA LACERDA
Advogado(s) - Polo Passivo
ANA PAULA DA SILVA LACERDA - DFA3249100
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MONIZE DA SILVA FREITAS MARQUES
de origem

Processo 0707733-50.2018.8.07.0009
Número de ordem 274
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10435)
Polo Ativo SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo
ANGELA RAMOS PINHEIRO - DF3160800A
Polo Passivo MARIA DE LOURDES DE ALENCAR
Advogado(s) - Polo Passivo
ARNALDO DE SOUZA BORGES - DF2955900A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo LILIA SIMONE RODRIGUES DA COSTA VIEIRA
de origem

Processo 0700024-29.2016.8.07.0010
Número de ordem 275
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Arrendamento Mercantil (9584)
Polo Ativo BANCO ITAÚ VEÍCULOS S.A
Advogado(s) - Polo Ativo
PRISCILA ZIADA CAMARGO - DF0040077S
Polo Passivo CLAUDIA DE SOUZA ANCHIETA
Advogado(s) - Polo Passivo
MAURO JUNIOR PIRES DO NASCIMENTO - DF1725600A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RENATA ALVES DE BARCELOS CRISPIM DA SILVA
de origem

Processo 0729073-34.2015.8.07.0016
Número de ordem 276

475
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa


Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Bancários (7752)
Polo Ativo BANCO ITAÚ VEÍCULOS S.A
Advogado(s) - Polo Ativo
PRISCILA ZIADA CAMARGO - DF0040077S
Polo Passivo MARIA APARICIDA DE SOUSA ANDRADE COSTA
Advogado(s) - Polo Passivo
BRUNO EDUARDO FERNANDES SOARES - DF1908600A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0700398-88.2015.8.07.0007
Número de ordem 277
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Bancários (7752)
Polo Ativo BANCO TOYOTA DO BRASIL S/A
Advogado(s) - Polo Ativo
RODRIGO GAGO FREITAS VALE BARBOSA - SP1650460A
Polo Passivo MARIA CARMOSITA GRACIANO DE SOUZA
Advogado(s) - Polo Passivo
DANILLO DE OLIVEIRA SOUZA - DF2699800A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA
de origem

Processo 0701015-84.2016.8.07.0016
Número de ordem 278
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Bancários (7752)
Polo Ativo BANCO BRADESCO SA
Advogado(s) - Polo Ativo
PAULO ROBERTO MOGLIA THOMPSON FLORES - GO2960000S
Polo Passivo CELSO PEIXOTO LIBERAL
Advogado(s) - Polo Passivo
CRISTOPHER ALBINO DA SILVA - DF3800500A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo LUIZ OTAVIO REZENDE DE FREITAS
de origem

Processo 0749095-45.2017.8.07.0016
Número de ordem 279
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Correção Monetária (10685)
Polo Ativo CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTRAL
Advogado(s) - Polo Ativo
RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871000S
WILZA APARECIDA LOPES SILVA - SP1733510A
Polo Passivo ARAILSON DOS SANTOS VIEIRA
ELISA DOS SANTOS VIEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo
ALANA MARTINS PEREIRA DE SOUZA - DF4949100A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARGARETH CRISTINA BECKER
de origem

Processo 0706547-89.2018.8.07.0009

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 280


Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10435)
Polo Ativo MARIA DE JESUS DE SOUSA 38180642100
Advogado(s) - Polo Ativo
EDNA RODRIGUES CANTANHEDE - DF3466600A
Polo Passivo RAVENA FARIAS MESQUITA
Advogado(s) - Polo Passivo
ITALO AUGUSTO DE SOUSA - DF5619600A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARCIO ANTONIO SANTOS ROCHA
de origem

Processo 0711588-43.2018.8.07.0007
Número de ordem 281
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Estabelecimentos de Ensino (7620)
Polo Ativo CONCRETTA I - ESCOLA DA CONSTRUCAO LTDA - ME
Advogado(s) - Polo Ativo
KAROLINE SOUZA SILVESTRE - DF3832200A
EXPEDITO BARBOSA JUNIOR - DF1579900A
Polo Passivo ROSILEIDE GOMES DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo
EROS ROMAO PEREIRA - DF4209300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ALVARO LUIZ CHAN JORGE
de origem

Processo 0749568-31.2017.8.07.0016
Número de ordem 282
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo ROSEANE PEREIRA DE DEUS


Advogado(s) - Polo Passivo
MARIZA DIAS MARUM JORGE - DF4424200A
ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS - DF2167500A
ULISSES RIEDEL DE RESENDE - DF0000968A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0752381-31.2017.8.07.0016
Número de ordem 283
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo SOLIDARIEDADE
Advogado(s) - Polo Ativo
RODRIGO MOLINA RESENDE SILVA - DF2843800A
Polo Passivo EDSON KUROKAWA
Advogado(s) - Polo Passivo
NILO KOU MASUKAWA - DF5324900A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MONIKE DE ARAUJO CARDOSO
de origem FELIPE VIDIGAL DE ANDRADE SERRA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0746579-52.2017.8.07.0016
Número de ordem 284
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Funcionamento de Estabelecimentos Empresariais (10006)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERALPROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo SONIA MARIA LOPES


Advogado(s) - Polo Passivo
DESIREE GONCALVES DE SOUSA - DF5148300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Processo 0703436-15.2018.8.07.0004
Número de ordem 285
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Enriquecimento sem Causa (7715)
Polo Ativo BANCO ITAUCARD S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo
RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871000S
Polo Passivo ELIANE DE SOUSA OLIVEIRA ALVES
Advogado(s) - Polo Passivo

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RACHEL ADJUTO BONTEMPO BRANDAO
de origem

Processo 0704983-75.2018.8.07.0009
Número de ordem 286
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo ASSOCIACAO OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR - ASSOBES
Advogado(s) - Polo Ativo
MARCIO RAFAEL GAZZINEO - CE2349500A
DANIEL CIDRAO FROTA - CE1997600A
NELSON BRUNO DO REGO VALENCA - CE1578300A
Polo Passivo JESSICA MEDEIROS DE SOUSA
Advogado(s) - Polo Passivo
MANOEL JORGE RIBEIRO ARAUJO - DF2035400A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo DEBORA CRISTINA SANTOS CALACO
de origem

Processo 0730416-60.2018.8.07.0016
Número de ordem 287
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto ISS/ Imposto sobre Serviços (5951)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo H.STORE-INSTITUTO DE BELEZA LTDA - ME


Advogado(s) - Polo Passivo
DANYELLE HYNGRID DE FREITAS PEREIRA - DF5300200A
IGOR ARAUJO SOARES - DF1931100A
Terceiros interessados

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA


Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0705129-25.2018.8.07.0007
Número de ordem 288
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Compra e Venda (9587)
Polo Ativo SANDRO RODRIGUES DE MELO
EDNALDO PEREIRA ARRAIS
Advogado(s) - Polo Ativo
ANA PAULA FANTIN DA FRANCA - DF4695700A
Polo Passivo ERIKA YOSHINO GOMES
Advogado(s) - Polo Passivo
AUREA BEZERRA DE MEDEIROS - DF3183400A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA
de origem

Processo 0752424-65.2017.8.07.0016
Número de ordem 289
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Crédito Tributário (5986)
Nulidade / Inexigibilidade do Título (9178)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo PEROLA PAVEI TUON


Advogado(s) - Polo Passivo
MARCELO SOUZA MENDES PATRIOTA - DF1646100A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0706480-39.2018.8.07.0005
Número de ordem 290
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Nota Promissória (4980)
Polo Ativo ABDIAS SOUZA DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo
MARILIA SALERNO FAYET COUTINHO - DF5806900A
ALINE REIS MOTTA - DF3547600A
CAMILA GODINHO LIMA - DF4663800A
IVONE RAFAELA DA COSTA LUIZ - DF4975800A
Polo Passivo WEDSON RABELO DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Passivo
SHEILA MARTINS MACEDO - DF4890000A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo FERNANDA DIAS XAVIER
de origem

Processo 0702152-69.2018.8.07.0004
Número de ordem 291
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Rescisão do contrato e devolução do dinheiro (7768)
Polo Ativo ADAUTO ALTINO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo
ANTONIO EUDES DE SOUSA OLIVEIRA - DF4638000A

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Polo Passivo GASPAR GONCALVES DE LIMA


Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RACHEL ADJUTO BONTEMPO BRANDAO
de origem

Processo 0731968-60.2018.8.07.0016
Número de ordem 292
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Polo Ativo MARIA NEUZA DIAS DE FRANCA
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo ANDERSON ANDRE DA SILVA LIMA


Advogado(s) - Polo Passivo

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo JUNIA DE SOUZA ANTUNES
de origem

Processo 0708414-67.2016.8.07.0016
Número de ordem 293
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Polo Ativo BANCO PAN S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo
RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871000S
Polo Passivo IVAN FELIPE DUTRA
Advogado(s) - Polo Passivo
ALEXANDRE STROHMEYER GOMES - DF8535000A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RITA DE CASSIA DE CERQUEIRA LIMA ROCHA
de origem

Processo 0750243-91.2017.8.07.0016
Número de ordem 294
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Intervenção em Estado / Município (9990)
Polo Ativo JACI MARIA RIBEIRO DA SILVA
DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo DISTRITO FEDERAL


Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0730716-22.2018.8.07.0016
Número de ordem 295
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inadimplemento (7691)
Polo Ativo 99 TAXIS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES LTDA.
Advogado(s) - Polo Ativo

480
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

CAROLINE FLORIANI BRUHN - RJ1345400A


Polo Passivo RICARDO SKREBSKY RUBENICH
Advogado(s) - Polo Passivo

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MONIKE DE ARAUJO CARDOSO
de origem

Processo 0715030-87.2018.8.07.0016
Número de ordem 296
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Planos de Saúde (6233)
Polo Ativo RAIMUNDO ANSELMI
UNIMED RIO BRANCO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo
HENRIQUE FEITOSA ANSELMI - AC4505000A
LUIZ GUILHERME DA SILVA SANTOS - AC4464000A
JOSIANE DO COUTO SPADA - AC3805000A
Polo Passivo UNIMED RIO BRANCO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA
RAIMUNDO ANSELMI
Advogado(s) - Polo Passivo
JOSIANE DO COUTO SPADA - AC3805000A
HENRIQUE FEITOSA ANSELMI - AC4505000A
LUIZ GUILHERME DA SILVA SANTOS - AC4464000A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARGARETH CRISTINA BECKER
de origem

Processo 0737601-52.2018.8.07.0016
Número de ordem 297
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Tratamento Médico-Hospitalar (11883)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo CARLOS JOSE DA SILVA


Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS


Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0716201-79.2018.8.07.0016
Número de ordem 298
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (7780)
Polo Ativo TREND OPERADORA DE VIAGENS PROFISSIONAIS LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo
IVAN LUIZ CASTRESE - SP250138
Polo Passivo GISELE VENTURA GARCIA GRILLI
BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Advogado(s) - Polo Passivo
DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA - DF4421500A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ORIANA PISKE DE AZEVEDO BARBOSA
de origem CAROLINE SANTOS LIMA

Processo 0701326-21.2018.8.07.9000

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 299


Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Espécies de Títulos de Crédito (7717)
Polo Ativo MAXIMIANO MENDES NETO
Advogado(s) - Polo Ativo
ALEXANDRE FREIRE RIBEIRO - DF2922000A
Polo Passivo GLEUCIA DE OLIVEIRA COSTA ANDRADE
Advogado(s) - Polo Passivo

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0734459-40.2018.8.07.0016
Número de ordem 300
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Cartão de Crédito (7772)
Polo Ativo CRISTOPHER ALBINO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo
CRISTOPHER ALBINO DA SILVA - DF3800500A
Polo Passivo BANCO CSF S/A
CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo
CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR - SP2473190A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo SIMONE GARCIA PENA
de origem

Processo 0702700-64.2018.8.07.0014
Número de ordem 301
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Anulação (4951)
Polo Ativo ENI SANTANA DA COSTA
Advogado(s) - Polo Ativo
CIRENE ESTRELA - DF0015338A
DEBORAH RODRIGUES AFFONSO - DF1569000A
Polo Passivo BANCO BMG SA
Advogado(s) - Polo Passivo
BREINER RICARDO DINIZ RESENDE MACHADO - MG8440000A
ANDRE RENNO LIMA GUIMARAES DE ANDRADE - MG7806900A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo WANNESSA DUTRA CARLOS
de origem SILON CARVALHO SOUZA

Processo 0701367-85.2018.8.07.9000
Número de ordem 302
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo HEBER OLIVEIRA LIMA
Advogado(s) - Polo Ativo
RAFAEL FERNANDES MARQUES VALENTE - DF3741000A
Polo Passivo DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL - DETRAN
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo
de origem

482
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Processo 0704421-51.2018.8.07.0014
Número de ordem 303
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (7780)
Polo Ativo GOL LINHAS AEREAS S.A
Advogado(s) - Polo Ativo
GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO - RJ0955020A
Polo Passivo ANTONIA HELENA DA SILVA MASCARENHAS
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo WANNESSA DUTRA CARLOS
de origem

Processo 0704480-39.2018.8.07.0014
Número de ordem 304
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (10439)
Polo Ativo WEBJET PARTICIPACOES S.A.
GOL LINHAS AEREAS S.A
Advogado(s) - Polo Ativo
GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO - RJ0955020A
GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO - RJ0955020A
Polo Passivo MARDEN ALVES PARREIRA
Advogado(s) - Polo Passivo
ALDENIO LAECIO DA COSTA CARDOSO - DF5390500A
MARCOS ELIAS AKAONI DE SOUZA DOS SANTOS ALVES - DF5394600A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo WANNESSA DUTRA CARLOS
de origem

Processo 0701508-07.2018.8.07.9000
Número de ordem 305
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo DETRAN - DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo KENDEL ROCHAEL DE FREITAS


Advogado(s) - Polo Passivo
CASSIA DOS REIS CARVALHO - DF4474600A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701587-83.2018.8.07.9000
Número de ordem 306
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto CNH - Carteira Nacional de Habilitação (10418)
Polo Ativo LEANDRO FELIPE BUENO TIERNO
Advogado(s) - Polo Ativo
YURE GAGARIN SOARES DE MELO - DF1117200A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA

483
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Juiz sentenciante do processo


de origem

Processo 0712471-60.2018.8.07.0016
Número de ordem 307
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial AGRAVO REGIMENTAL (206)
Assunto Gratificação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNI (10295)
Polo Ativo GUSTAVO HENRIQUE DA COSTA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo
NATAL MORO FRIGI - DF3330500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0703355-48.2018.8.07.0010
Número de ordem 308
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Compromisso (9606)
Polo Ativo GEAP AUTOGESTÃO EM SAÚDE
Advogado(s) - Polo Ativo
NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES - SP1283410A
Polo Passivo MARIA EUFRASIA CHAVES
Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo HARANAYR INACIA DO REGO ALMEIDA MADRUGA
de origem

Processo 0701602-52.2018.8.07.9000
Número de ordem 309
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
Assunto ASSISTÊNCIA SOCIAL (11847)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo ALDO JOSE SOARES DE ARAUJO


Advogado(s) - Polo Passivo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0732154-83.2018.8.07.0016
Número de ordem 310
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Transporte de Pessoas (9600)
Polo Ativo CRISTINA KIMAID OPERADORA DE TURISMO, VIAGENS, BISTRO, RESTAURANTE EIRELI - ME
ANA CRISTINA BAHOUT KIMAID
Advogado(s) - Polo Ativo
MARLENE MOREIRA DOS SANTOS - DF2424100A
Polo Passivo JULIANA SOUZA BRAGA
Advogado(s) - Polo Passivo
MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO - DF3395300A
Terceiros interessados

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA


Juiz sentenciante do processo GISELLE ROCHA RAPOSO
de origem

Processo 0702255-40.2018.8.07.0016
Número de ordem 311
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Perdas e Danos (7698)
Polo Ativo LUCIANA MIRANDA GOMES DE QUEIROZ
Advogado(s) - Polo Ativo
MARCO AURELIO MARTINS MOTA - DF4555300A
Polo Passivo CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTRAL
Advogado(s) - Polo Passivo
ALBERTO RODRIGUES ALVES - PR25317
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo FLAVIO FERNANDO ALMEIDA DA FONSECA
de origem

Processo 0737732-27.2018.8.07.0016
Número de ordem 312
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Atraso de vôo (4829)
Polo Ativo GOL LINHAS AEREAS S.A
Advogado(s) - Polo Ativo
MARCIO VINICIUS COSTA PEREIRA - RJ8436700A
Polo Passivo DANIEL REIS GONCALVES
CAROLINA FREZA FOLTRAN
Advogado(s) - Polo Passivo
SOFIA COELHO ARAUJO - DF4040700A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARGARETH CRISTINA BECKER
de origem SIMONE GARCIA PENA

Processo 0737858-77.2018.8.07.0016
Número de ordem 313
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Extravio de bagagem (4832)
Polo Ativo OCEANAIR LINHAS AEREAS S/A
Advogado(s) - Polo Ativo
STEPHANIE CIRILO LEMOS - DF4851000A
Polo Passivo ALITALIA COMPAGNIA AEREA ITALIANA S.P.A.
FABIO ALEXANDRE FRAGA AVILA
ABNEIDA DE ANDRADE AVILA
Advogado(s) - Polo Passivo
VIRGINIA D ANDREA VERA - RJ1008510A
GABRIEL FERREIRA GAMBOA - DF3612000A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo GISELLE ROCHA RAPOSO
de origem

Processo 0735559-30.2018.8.07.0016
Número de ordem 314
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Cancelamento de vôo (4830)
Polo Ativo GOL LINHAS AEREAS S.A
Advogado(s) - Polo Ativo
DANIELLA CAMPOS PINTO - RJ1400570A
Polo Passivo MARIA FERNANDA MUYLAERT DE AZEVEDO QUARESMA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

TERESA GERUNDIO DE AZEVEDO


Advogado(s) - Polo Passivo
LEONARDO GALBA MUYLAERT DE AZEVEDO QUARESMA - DF3832300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARGARETH CRISTINA BECKER
de origem

Processo 0706581-73.2018.8.07.0006
Número de ordem 315
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (7780)
Polo Ativo VIACAO CAICARA LTDA
Advogado(s) - Polo Ativo
JULIA CONSIDERA NOVAES - ES2023900A
Polo Passivo CARLOS ANDRE FERREIRA LIMA
Advogado(s) - Polo Passivo
LAERCIO CEZAR DE MENDONCA - DF4170800A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ERIKA SOUTO CAMARGO
de origem

Processo 0739031-39.2018.8.07.0016
Número de ordem 316
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Material (10439)
Polo Ativo SWISS INTERNATIONAL AIR LINES AG
Advogado(s) - Polo Ativo
GERALDO MASCARENHAS LOPES CANCADO DINIZ - MG6881600A
Polo Passivo PAULO VITOR OTAVIANI NILO
Advogado(s) - Polo Passivo

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo JUNIA DE SOUZA ANTUNES
de origem

Processo 0733577-78.2018.8.07.0016
Número de ordem 317
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes (6226)
Polo Ativo REALIZE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo
EVANDRO LUIS PIPPI KRUEL - RS1878000A
Polo Passivo LUCIANA MIRANDA NUNES
Advogado(s) - Polo Passivo
JORDHANA DE PAULA FRANZONI - DF5816500A
MARINA MIRANDA NUNES - DF5822900A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARGARETH CRISTINA BECKER
de origem

Processo 0703970-20.2018.8.07.0016
Número de ordem 318
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Capitalização e Previdência Privada (11808)
Polo Ativo BANCO BMG SA
Advogado(s) - Polo Ativo
ANDRE RENNO LIMA GUIMARAES DE ANDRADE - MG7806900A

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BREINER RICARDO DINIZ RESENDE MACHADO - MG8440000A


Polo Passivo MAGALI MIRANDA QUEIROZ
Advogado(s) - Polo Passivo
DEBORAH RODRIGUES AFFONSO - DF1569000A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo FLAVIO FERNANDO ALMEIDA DA FONSECA
de origem

Processo 0702569-89.2018.8.07.0014
Número de ordem 319
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Direito de Vizinhança (10461)
Polo Ativo PAULO HORACIO MACEDO CAOVILLA
MARIANA DE ARRUDA PEIXOTO
Advogado(s) - Polo Ativo
ANDREA LONGHI FERNANDES MACHADO - DF2437400A
LARA REIS MOTTA - DF4125100A
Polo Passivo CATARINA PONTES TAVERNARD
Advogado(s) - Polo Passivo
ANA PAULA PEREIRA MENESES - DF1588300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo WANNESSA DUTRA CARLOS
de origem

Processo 0709349-27.2018.8.07.0020
Número de ordem 320
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.
Advogado(s) - Polo Ativo
CARLOS FERNANDO DE SIQUEIRA CASTRO - DF0020014A
Polo Passivo MASTER BRASIL COBRANCAS LTDA - ME
MIGUEL RODRIGUES FIORILO
Advogado(s) - Polo Passivo
JHONATAN BARBOSA NARCIZO - DF5027300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo REGINALDO GARCIA MACHADO
de origem

Processo 0730224-64.2017.8.07.0016
Número de ordem 321
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Indenização por Dano Moral (7779)
Polo Ativo DANILO BARBOSA DE SANT ANNA
Advogado(s) - Polo Ativo
HUGO DE PONTES CEZARIO - DFA3212800
Polo Passivo BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) - Polo Passivo BANCO DO BRASIL
RAFAEL SGANZERLA DURAND - SP2116480A-A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ORIANA PISKE DE AZEVEDO BARBOSA
de origem

Processo 0715381-60.2018.8.07.0016
Número de ordem 322
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Bancários (7752)

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Polo Ativo JOAO PAULO DOS SANTOS


Advogado(s) - Polo Ativo
JOSE NUNES DE SOUSA - GO6893000A
KARITA KATHARINE SILVA NUNES DE SOUSA - DF3864900A
Polo Passivo BANCO DO BRASIL SA
BB ADMINISTRADORA DE CARTOES DE CREDITO S A
Advogado(s) - Polo Passivo BANCO DO BRASILBANCO DO BRASIL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARILIA DE AVILA E SILVA SAMPAIO
de origem

Processo 0720206-81.2017.8.07.0016
Número de ordem 323
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Anulação e Correção de Provas / Questões (10379)
Polo Ativo INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO
Advogado(s) - Polo Ativo
RAIKO AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO - DF4374300A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
RAFAEL SILVA FREIRE
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
RICARDO LEITE DOS SANTOS - DF4366300A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0713232-22.2017.8.07.0018
Número de ordem 324
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Anulação e Correção de Provas / Questões (10379)
Polo Ativo PAULA DA SILVA ALVES DE MESQUITA
Advogado(s) - Polo Ativo
MURILLO DOS SANTOS NUCCI - DF2402200A
REGINALDO DE OLIVEIRA SILVA - DF2548000A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0724533-35.2018.8.07.0016
Número de ordem 325
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Planos de Saúde (6233)
Polo Ativo UNIMED SEGUROS SAUDE S/A
Advogado(s) - Polo Ativo
RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871000S
CAMILA MARINHO CAMARGO - DF4137300A
Polo Passivo ALEXANDRE ROSA LOPES
Advogado(s) - Polo Passivo
ALEXANDRE ROSA LOPES - RJ128032
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo MARGARETH CRISTINA BECKER
de origem

Processo 0734366-48.2016.8.07.0016

488
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 326


Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Indenização por Dano Moral (10433)
Polo Ativo FRANCISCO FERNANDES GONCALVES
Advogado(s) - Polo Ativo
FERNANDO DE SOUZA VARGAS - DF5604000A
Polo Passivo JUIZO DE DIREITO DO SETIMO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE BRASILIA
CLINSTON ANTONIO FERNANDES CAIXETA
Advogado(s) - Polo Passivo
ALDENOR DE SOUZA E SILVA - DF2023800A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ROBERTO DA SILVA FREITAS
de origem EDERSON OLIVEIRA DE LIMA

Processo 0708073-75.2015.8.07.0016
Número de ordem 327
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Corretagem (9588)
Polo Ativo LAURENTINA BARBOSA MENDES
Advogado(s) - Polo Ativo
LISARB INGRED DE OLIVEIRA ARAUJO - DF3657300A
Polo Passivo GOLD SANTORINI EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE LTDA
GOLDFARB INCORPORACOES E CONSTRUCOES S/A
PDG REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES
PDG INCORPORADORA, CONSTRUTORA, URBANIZADORA E CORRETORA LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo
ROBSON TANIO MOREIRA ALVES JUNIOR - DF3069700A
JOAO CARLOS DE LIMA JUNIOR - SP1424520A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo FABRICIO DORNAS CARATA
de origem

Processo 0706492-20.2018.8.07.0016
Número de ordem 328
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Prestação de Serviços (9596)
Polo Ativo MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO
FABIO SOARES JANOT
Advogado(s) - Polo Ativo
MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO - DF1523400A
Polo Passivo CLUB MED BRASIL S/A
Advogado(s) - Polo Passivo
ANDRESSA BARROS FIGUEREDO DE PAIVA - RJ1089350A
HUGO FILARDI PEREIRA - RJ1205500A
CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO - DF0200150A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701241-09.2018.8.07.0020
Número de ordem 329
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Direito de Imagem (10437)
Polo Ativo PRISCILA VILELA PINHO DE OLIVEIRA
FABIO AUGUSTO DE OLIVEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo
FABIO AUGUSTO DE OLIVEIRA - DF3242500A
Polo Passivo TREND FAIRS & CONGR OPER DE VIAGENS PROFISSIONAIS LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo

489
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

IVAN LUIZ CASTRESE - SP250138


Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANDREZA ALVES DE SOUZA
de origem

Processo 0703481-53.2017.8.07.0004
Número de ordem 330
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Empreitada (9591)
Polo Ativo ALESSANDRO ALVES BRASIL
GILDO DE REZENDE
Advogado(s) - Polo Ativo
JULIO CEZAR TEIXEIRA DA COSTA - DF4340000A
GILSON CESAR MACHADO GARCEZ - DF3554600A
Polo Passivo GILDO DE REZENDE
ALESSANDRO ALVES BRASIL
Advogado(s) - Polo Passivo
GILSON CESAR MACHADO GARCEZ - DF3554600A
JULIO CEZAR TEIXEIRA DA COSTA - DF4340000A
Terceiros interessados WANDERSON DURAES BEZERRA
CHARLES DARIO SABINO BANDEIRA
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo RACHEL ADJUTO BONTEMPO BRANDAO
de origem

Processo 0701482-80.2018.8.07.0020
Número de ordem 331
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Inadimplemento (7691)
Compra e Venda (9587)
Polo Ativo DIONES ALVES CERQUEIRA
Advogado(s) - Polo Ativo
HUGO LIMA SILVA - DF4527300A
GLENDA SOUSA MARQUES RODRIGUES - DF3288100A
Polo Passivo CARMAX COMERCIO DE VEICULOS E REPRESENTACAO LTDA
Advogado(s) - Polo Passivo
DIOCLECIO DE ALMEIDA JUNIOR - DF29998
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANDREZA ALVES DE SOUZA
de origem

Processo 0706426-67.2018.8.07.0007
Número de ordem 332
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Obrigação de Fazer / Não Fazer (10671)
Polo Ativo DANIELLE PEREIRA DOS SANTOS REIS
Advogado(s) - Polo Ativo
MARYANNE RODRIGUES DE OLIVEIRA - DF2358500A
Polo Passivo ALLIANZ SEGUROS S/A
Advogado(s) - Polo Passivo
JACO CARLOS SILVA COELHO - DF0233550A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo SIMONE GARCIA PENA
de origem

Processo 0700564-05.2018.8.07.9000
Número de ordem 333
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)

490
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)


Polo Ativo JOAO RESENDE
SEBASTIAO CARLOS REZENDE
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERALDEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo DISTRITO FEDERAL


Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0701273-40.2018.8.07.9000
Número de ordem 334
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Antecipação de Tutela / Tutela Específica (8961)
Polo Ativo LEONARDO DIAS BORGES
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo DISTRITO FEDERAL


Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo
de origem

Processo 0741368-35.2017.8.07.0016
Número de ordem 335
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Adicional de Periculosidade (10292)
Polo Ativo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Ativo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo FABRICIO PAULO BAGUEIRA BANDEIRA SOBRINHO


Advogado(s) - Polo Passivo
ROBERTA ALVES CORDEIRO - DF4517800A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT
de origem

Processo 0724442-76.2017.8.07.0016
Número de ordem 336
Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Seguro (7621)
Polo Ativo LYDIA MORAES ADAMETES
Advogado(s) - Polo Ativo
MARCELO SOARES FRANCA - DF2120200A
TRISTANA CRIVELARO SOUTO - DF1170400A
Polo Passivo ASISTBRAS S/A. - ASSISTENCIA AO VIAJANTE
Advogado(s) - Polo Passivo
VIRGINIA DUARTE DEDA DE ABREU - SP1398110A
VERONICA FELICIANA GONCALVES DO CARMO - DF3070400A
Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo DEBORA CRISTINA SANTOS CALACO
de origem CAROLINE SANTOS LIMA
MARILIA GARCIA GUEDES

Processo 0706707-30.2017.8.07.0016

491
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Número de ordem 337


Órgão julgador Gabinete do Juiz de Direito Aiston Henrique de Sousa
Classe judicial EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689)
Assunto Sistema Remuneratório e Benefícios (10288)
Polo Ativo KARLA POLYANNA ALVES Y SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo
LUCAS MORI DE RESENDE - DF3801500A
Polo Passivo DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Terceiros interessados
Relator AISTON HENRIQUE DE SOUSA
Juiz sentenciante do processo ANA MARIA FERREIRA DA SILVA
de origem

Processo 0701460-52.2018.8.07.0010
Número de ordem 338
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Acidente de Trânsito (10441)
Polo Ativo LUCAS DE MENESES CORDEIRO
Advogado(s) - Polo Ativo DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Polo Passivo FRANCISCO WAGNA ALVES SANTOS


OMAR GOMES DAS CHAGAS 56405960153
Advogado(s) - Polo Passivo
ANTONIO EUDES DE SOUSA OLIVEIRA - DF4638000A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo RENATA ALVES DE BARCELOS CRISPIM DA SILVA
de origem

Processo 0730678-44.2017.8.07.0016
Número de ordem 339
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Anulação (10382)
Polo Ativo AMANDA BARBOSA DOS SANTOS SALES
Advogado(s) - Polo Ativo
NARCISO ANTONIO DE BRITO JUNIOR - DF2830700A
Polo Passivo INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E ASSISTENCIAL NACIONAL
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
ANTONIO MESCOLIN NETO - MG1842630A
CRISTIANO CHAVES RODRIGUES - MG9726900A
NILO SERGIO AMARO FILHO - MG1358190A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ENILTON ALVES FERNANDES
de origem

Processo 0701185-85.2018.8.07.0016
Número de ordem 340
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Direito de Imagem (10437)
Polo Ativo FRANCISCO ALESSANDRO LOPES DE AZEVEDO
Advogado(s) - Polo Ativo
MARIA DA GLORIA SILVA - DF3089600A
Polo Passivo FREDERICO FIRMINO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Passivo
EDIMARAES DA SILVA BRITO - DF2869400A
DENIS RODRIGO DE JESUS DA TRINDADE - DF3242100A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO

492
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Juiz sentenciante do processo GISELLE ROCHA RAPOSO


de origem

Processo 0706483-58.2018.8.07.0016
Número de ordem 341
Órgão julgador Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção
Classe judicial RECURSO INOMINADO (460)
Assunto Regime Previdenciário (10230)
Polo Ativo MIRIAN ABDALA RIBEIRO DA SILVA
Advogado(s) - Polo Ativo
BRUNO BATISTA - DF4185900A
Polo Passivo ZENAIDE ALMEIDA MOREIRA
EDUARDO ABDALA MOREIRA
DISTRITO FEDERAL
Advogado(s) - Polo Passivo PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL
RODRIGO BEZERRA CORREIA - DF1945400A
Terceiros interessados
Relator SONIRIA ROCHA CAMPOS D'ASSUNCAO
Juiz sentenciante do processo ANA BEATRIZ BRUSCO
de origem

Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 .


Juliana Lemos Zarro
Diretora de Secretaria

DECISÃO

N. 0722206-20.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: LEONY MESSIAS DE PAULA. Adv(s).: GO38392 - CAMILLA OLIVEIRA
CARLUCE. R: MSC CRUZEIROS DO BRASIL LTDA.. Adv(s).: PR2581400A - IZABELA CRISTINA RUCKER CURI BERTONCELLO. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito Soníria
Rocha Campos D'Assunção Número do processo: 0722206-20.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE:
LEONY MESSIAS DE PAULA RECORRIDO: MSC CRUZEIROS DO BRASIL LTDA. DECISÃO O recorrente requereu os benefícios da justiça
gratuita. Todavia, instado a comprovar sua hipossuficiência ou recolher o preparo e as custas processuais (ID 6487116), se manteve inerte. Assim,
em decorrência da não observância dos artigos 42, §1º, e 54, parágrafo único, ambos da Lei 9.099/95, foi reconhecida a deserção do recurso
interposto por Leony Messias de Paula, a culminar no seu não recebimento (CPC, Art. 932, III; RITR, Art. 10, V). Em que pese a alegação da
patrona da parte recorrente, de roubo de seus pertences pessoais, incluindo sua carteira profissional e o token com o certificado digital, caberia a
ela a busca de outros meios para a realização da movimentação processual necessária. Desse modo, é de se manter a decisão que não conheceu
do recurso. Brasília/DF, 7 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora

DESPACHO

N. 0704534-96.2018.8.07.0016 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: MARIA DE LOURDES PAES DE LUCENA. Adv(s).: DF2014300A


- RENATA DE CASTRO VIANNA PRADO. R: EDUARDO DIAS ALMEIDA. Adv(s).: DF3675000A - MAIRA LEOTTI. Número do processo:
0704534-96.2018.8.07.0016 Classe judicial: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: MARIA DE LOURDES PAES DE LUCENA
EMBARGADO: EDUARDO DIAS ALMEIDA DESPACHO 1. Intime-se o autor para se manifestar acerca dos embargos de declaração opostos
pela parte ré (ID 6911602), no prazo de 5 (cinco) dias, na forma do artigo 1.023, §2º, do Código de Processo Civil. Após, conclusos. Brasília,
23 de janeiro de 2019.
N. 0702475-38.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: OCEANAIR LINHAS AEREAS S/A. Adv(s).: DF5095600A - SARAH
SUZANA RAMOS DE ARAUJO. R: PRISCILA SA BARBOSA CANDIDO. Adv(s).: DF54402 - MARCELO SA BARBOSA CANDIDO. Número
do processo: 0702475-38.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: OCEANAIR LINHAS AEREAS S/A
RECORRIDO: PRISCILA SA BARBOSA CANDIDO DESPACHO Nada a prover quanto à petição retro. O pedido de suspensão do processo em
razão da recuperação judicial da empresa deve ser direcionado ao Juízo da fase do cumprimento de sentença. Após a intimação, certifique-se o
trânsito em julgado do Acórdão. Após, baixem-se os autos. Int. Brasília/DF, 9 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora

DECISÃO

N. 0748096-58.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: MARIA LUZIA DE JESUS. Adv(s).: DF5146600A - AMANDA COELHO
ALBUQUERQUE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Indefiro o pedido de gratuidade de Justiça, porquanto os documentos
colacionados infirmam a declaração de hipossuficiência juntada aos autos. Assim, defiro o prazo de 05 dias para que a agravante recolha
as custas processuais e o preparo, sob pena de reconhecimento de deserção. Int. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR1 Gabinete da Juíza de Direito Soníria Rocha Campos D'Assunção Número do processo:
0748096-58.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: MARIA LUZIA DE JESUS RECORRIDO: DISTRITO
FEDERAL DECISÃO Indefiro o pedido de gratuidade de Justiça, porquanto os documentos colacionados aos autos infirmam a declaração de
hipossuficiência juntada aos autos. Assim, concedo o prazo de 02 dias para que a agravante recolha o preparo recursal, sob pena de não
conhecimento do recurso. Int. Brasília/DF, 14 de janeiro de 2019. Soníria Rocha Campos D'Assunção Relatora

DESPACHO

N. 0729054-57.2017.8.07.0016 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - A: LIBERTY SEGUROS S/A. Adv(s).: DF0233550A - JACO CARLOS
SILVA COELHO. A: ALEXI CECILIO DAHER JUNIOR. A: ANGELA DAHER DE FREITAS. Adv(s).: DF3890200A - ALEXI CECILIO DAHER

493
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

JUNIOR. R: ALEXI CECILIO DAHER JUNIOR. R: ANGELA DAHER DE FREITAS. Adv(s).: DF3890200A - ALEXI CECILIO DAHER JUNIOR. R:
DELPHI CAR LTDA - EPP. Adv(s).: DF3394900A - ROGERIO MEIRA LIMA. Número do processo: 0729054-57.2017.8.07.0016 Classe judicial:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (1689) EMBARGANTE: LIBERTY SEGUROS S/A, ALEXI CECILIO DAHER JUNIOR, ANGELA DAHER DE
FREITAS EMBARGADO: ALEXI CECILIO DAHER JUNIOR, ANGELA DAHER DE FREITAS, DELPHI CAR LTDA - EPP DESPACHO 1. Aguarde-
se o cumprimento da determinação do item 1 de ID 6780095. Após a juntada dos documentos e a consequente manifestação das partes, se ainda
houver necessidade, será apreciado o pedido de ID 6850291. 2. Intime-se a parte ré para se manifestar acerca dos embargos de declaração
opostos pelos autores (ID 6906307), no prazo de 5 (cinco) dias, na forma do artigo 1.023, §2º, do Código de Processo Civil. Após, conclusos.
Brasília, 22 de janeiro de 2019.
N. 0706740-54.2016.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: FELIPE DOS ANJOS MARQUES. Adv(s).: DF3998600A - FELIPE GUTHS.
R: CLARO S.A.. Adv(s).: MS7785000A - AOTORY DA SILVA SOUZA, MG0076696A - FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES. Número do processo:
0706740-54.2016.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: FELIPE DOS ANJOS MARQUES RECORRIDO:
CLARO S.A. DESPACHO 1. Intime-se a parte autora/recorrente para se manifestar acerca do requerimento formulado na petição de ID 6897598,
no prazo de 5 (cinco) dias, na forma do artigo 1.037, §11, do Código de Processo Civil. Após, conclusos. Brasília, 22 de janeiro de 2019.

DECISÃO

N. 0720122-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: NILDES MAIA VIEIRA. Adv(s).: DF03470 - ANTONIO LINS
GUIMARAES. R: CINTIA DE SANTES BASTOS. Adv(s).: DF1249300A - CINTIA DE SANTES BASTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB2TR1 Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra Número do processo:
0720122-94.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: NILDES MAIA VIEIRA AGRAVADO: CINTIA DE
SANTES BASTOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela parte executada contra decisão proferida pelo Segundo Juizado
Especial Cível de Brasília, nos autos do processo nº. 0016324-65.2011.8.07.0016, em fase de cumprimento de sentença, que determinou a
penhora mensal de 30% (trinta por cento) sobre os seus rendimentos até a satisfação da dívida. O pedido liminar no presente recurso foi deferido
para suspender a decisão agravada e determinar o levantamento, em favor da parte executada/agravante, dos valores penhorados (ID 6554983).
É o relatório. Decido. Com efeito, melhor compulsando os autos, verifica-se que a questão debatida neste recurso já foi decidida anteriormente
pela 1ª Turma Recursal (AGI nº. 0701338-69.2017.8.07.9000, com trânsito em julgado em 20/07/2018). Naquela oportunidade, foi reconhecida
a legalidade da penhora de percentual dos rendimentos da parte devedora, bem como restou decidido que os empréstimos consignados por ela
contratados não poderiam impedir a realização da penhora (Acórdãos nº. 1072811, 1102136 e 1085195). Considerando-se que, a toda evidência,
a questão envolvendo a possibilidade de penhora de parte do salário da executada é matéria preclusa, pois já discutida e decidida no processo, a
melhor solução é a revogação da liminar concedida, a fim de manter a penhora levada a efeito pelo Juizado de origem, até julgamento final deste
recurso pela Turma Recursal. Diante do exposto, REVOGO A LIMINAR e determino a manutenção, em todos os efeitos, da decisão agravada.
Comunique-se ao Juízo de origem. URGENTE. Intimem-se as partes e, em seguida, voltem os autos para inclusão em pauta de julgamento.
Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019. FABRICIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito
N. 0720122-94.2018.8.07.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: NILDES MAIA VIEIRA. Adv(s).: DF03470 - ANTONIO LINS
GUIMARAES. R: CINTIA DE SANTES BASTOS. Adv(s).: DF1249300A - CINTIA DE SANTES BASTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB2TR1 Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra Número do processo:
0720122-94.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: NILDES MAIA VIEIRA AGRAVADO: CINTIA DE
SANTES BASTOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela parte executada contra decisão proferida pelo Segundo Juizado
Especial Cível de Brasília, nos autos do processo nº. 0016324-65.2011.8.07.0016, em fase de cumprimento de sentença, que determinou a
penhora mensal de 30% (trinta por cento) sobre os seus rendimentos até a satisfação da dívida. O pedido liminar no presente recurso foi deferido
para suspender a decisão agravada e determinar o levantamento, em favor da parte executada/agravante, dos valores penhorados (ID 6554983).
É o relatório. Decido. Com efeito, melhor compulsando os autos, verifica-se que a questão debatida neste recurso já foi decidida anteriormente
pela 1ª Turma Recursal (AGI nº. 0701338-69.2017.8.07.9000, com trânsito em julgado em 20/07/2018). Naquela oportunidade, foi reconhecida
a legalidade da penhora de percentual dos rendimentos da parte devedora, bem como restou decidido que os empréstimos consignados por ela
contratados não poderiam impedir a realização da penhora (Acórdãos nº. 1072811, 1102136 e 1085195). Considerando-se que, a toda evidência,
a questão envolvendo a possibilidade de penhora de parte do salário da executada é matéria preclusa, pois já discutida e decidida no processo, a
melhor solução é a revogação da liminar concedida, a fim de manter a penhora levada a efeito pelo Juizado de origem, até julgamento final deste
recurso pela Turma Recursal. Diante do exposto, REVOGO A LIMINAR e determino a manutenção, em todos os efeitos, da decisão agravada.
Comunique-se ao Juízo de origem. URGENTE. Intimem-se as partes e, em seguida, voltem os autos para inclusão em pauta de julgamento.
Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019. FABRICIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito
N. 0739426-31.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MICHELLE
BARBOSA DOS REIS. Adv(s).: DF2209800A - MARCONI MIRANDA VIEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB2TR1 Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra Número do processo:
0739426-31.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: DISTRITO FEDERAL RECORRIDO: MICHELLE
BARBOSA DOS REIS DECISÃO Em recente decisão, proferida em 24/09/2018, no RE nº 870947/SE, o Exmo. Min. Relator, Luiz Fux, atribuiu
efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do CPC c/c art.
21, V, do RISTF, para determinar a suspensão dos processos que tratem sobre a atualização monetária dos débitos das Fazendas Públicas, até
que haja uma manifestação da Suprema Corte a respeito do pedido de modulação dos efeitos do julgamento proferido em sede de Repercussão
Geral (Tema 810). Assim, determino a suspensão do presente processo, nos termos dos arts. 313, VIII c/c 1.035, §5º, do CPC. Sobrevindo decisão
no RE nº 870947/SE, voltem-me os autos conclusos para julgamento. Intimem-se. Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019. FABRICIO FONTOURA
BEZERRA Juiz de Direito
N. 0737773-28.2017.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: ALDACI MARIA PAIM DE LIMA. Adv(s).: DF3801500A - LUCAS
MORI DE RESENDE. A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
ALDACI MARIA PAIM DE LIMA. Adv(s).: DF3801500A - LUCAS MORI DE RESENDE. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB2TR1 Gabinete do Juiz de Direito Fabrício Fontoura Bezerra Número do processo:
0737773-28.2017.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: ALDACI MARIA PAIM DE LIMA, DISTRITO
FEDERAL RECORRIDO: DISTRITO FEDERAL, ALDACI MARIA PAIM DE LIMA DECISÃO Em recente decisão, proferida em 24/09/2018, no RE
nº 870947/SE, o Exmo. Min. Relator, Luiz Fux, atribuiu efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais,
com fundamento no artigo 1.026, §1º, do CPC c/c art. 21, V, do RISTF, para determinar a suspensão dos processos que tratem sobre a atualização
monetária dos débitos das Fazendas Públicas, até que haja uma manifestação da Suprema Corte a respeito do pedido de modulação dos efeitos
do julgamento proferido em sede de Repercussão Geral (Tema 810). Assim, determino a suspensão do presente processo, nos termos dos arts.
313, VIII c/c 1.035, §5º, do CPC. Sobrevindo decisão no RE nº 870947/SE, voltem-me os autos conclusos para julgamento. Intimem-se. Brasília/
DF, 22 de janeiro de 2019. FABRICIO FONTOURA BEZERRA Juiz de Direito

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2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais


DESPACHO

N. 0701608-59.2018.8.07.9000 - AGRAVO REGIMENTAL - A: GISELE MARIA MIRANDA SILVA. Adv(s).: DF4434900A - LEONARDO
NERES BATISTA MIRANDA, DF3256400A - PRISCILLA AUGUSTA DA SILVA, DF32711 - GISELE MARIA MIRANDA SILVA. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO. Adv(s).: DF4374300A - RAIKO AUGUSTO
TEIXEIRA DE BRITO. Número do processo: 0701608-59.2018.8.07.9000 Classe judicial: AGRAVO REGIMENTAL (206) AGRAVANTE: GISELE
MARIA MIRANDA SILVA AGRAVADO: DISTRITO FEDERAL, INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO DESPACHO Intime-se a parte
agravada para manifestação no prazo legal (§2º do art. 32 do Regimento Interno das Turmas Recursais). Brasília, 23 de janeiro de 2019. ALMIR
ANDRADE DE FREITAS Relator
N. 0720695-35.2018.8.07.0000 - AGRAVO REGIMENTAL - A: RMEX CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME. Adv(s).:
GO5020000A - MARIO FERNANDO CAMOZZI. R: PRISCILA MENDES DA SILVA. Adv(s).: DF1345400A - NORMANDO AUGUSTO
CAVALCANTI JUNIOR. Número do processo: 0720695-35.2018.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO REGIMENTAL (206) AGRAVANTE: RMEX
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME AGRAVADO: PRISCILA MENDES DA SILVA DESPACHO Intime-se a parte agravada para
manifestação no prazo legal (§2º do art. 32 do Regimento Interno das Turmas Recursais). Brasília, 23 de janeiro de 2019. ALMIR ANDRADE
DE FREITAS Relator

EMENTA

N. 0741490-48.2017.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: BANCO PAN S.A. Adv(s).: RJ5358800A - EDUARDO CHALFIN. R:
ALICE MARIA GODOY DOS SANTOS. Adv(s).: DF0015338A - CIRENE ESTRELA, DF1569000A - DEBORAH RODRIGUES AFFONSO.
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO. RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL.
AUSÊNCIA DE INSTRUMENTOS CONTRATUAIS. DIVERGÊNCIA ENTRE OS CONTRATOS PRETENDIDOS E OS CELEBRADOS. DEVER
DE INFORMAÇÃO CLARA E ADEQUADA NÃO OBSERVADO. NULIDADE. COMPENSAÇÃO ENTRE OS VALORES RECEBIDOS E
EFETIVAMENTE PAGOS PELA CONSUMIDORA. RESTITUIÇÕES NA FORMA SIMPLES. DANOS MORAIS NÃO CARACTERIZADOS. OFÍCIO
AO INSS PARA FINS DO ART. 52 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 28/2008. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. 1.
Inicialmente, ressalto que a presente demanda versa sobre nítida relação de consumo, devendo ser aplicados os ditames do Código de Defesa
do Consumidor. 2. A autora celebrou 2 contratos, por períodos consecutivos, junto ao banco réu (nº 0229001354513 e nº 0229001354513 ? ID
3622625, p. 2). A existência de ambas as relações jurídicas restou incontroversa (autora e réu deram declarações neste sentido), cabendo a
apreciação da validade do vínculo e a legitimidade dos descontos realizados no benefício previdenciário da autora. 3. Após detida análise das
provas colacionadas pelas partes aos autos, tenho que, no presente caso, a autora não foi suficientemente informada acerca da sistemática
de funcionamento dos contratos, em claro desatendimento ao art. 6º, II e III, e art. 46, ambos do CDC. 4. O réu não juntou aos autos qualquer
instrumento contratual que comprovasse os montantes emprestados, os valores e quantidade de parcelas a serem consignadas no benefício
previdenciário, o termo final da quitação das dívidas e nem a informação se o valor do pagamento mínimo da fatura do cartão de crédito
correspondia ou não ao valor da parcela dos empréstimos. 5. Diante de tal fato, acabou restando impossível verificar o tipo dos contratos firmados,
se os valores descontados em folha de pagamento seriam suficientes para, diante dos juros aplicados, quitar normalmente os empréstimos ou
se acabariam sendo sempre insuficientes, gerando uma dívida impagável pela consumidora. 6. Consigne-se, todavia, que restou comprovada
nos autos a utilização do cartão de crédito pela autora (ID 3622616, p. 34/35), de modo que devem ser mantidas partes dos contratos no que se
referem este ponto. Assim, forçoso reconhecer a nulidade dos contratos nº 0229001354513 e nº 0229001354513 (ID 3622625, p. 2) apenas na
parte relativa ao empréstimo, nos termos do art. 51, IV, do CDC. 7. Por outro lado, o pleito de restituição dobrada de valores despendidos pela
consumidora em razão da nulidade parcial dos contratos (art. 42, parágrafo único, CDC) não merece acolhida. Com efeito, os valores descontados
serviram de pagamento aos empréstimos por ela efetivamente utilizados. Pensamento contrário acabaria por acarretar o seu enriquecimento
sem causa, prática vedada pelo art. 884 do Código Civil. 8. Visando evitar um eventual locupletamento ilícito por parte da autora, que recebeu
os valores emprestados pelo réu, afigura-se plausível a devolução, pela consumidora, da diferença, se houver, entre os valores efetivamente
cobrados por cada contrato até a data da declaração de nulidade parcial destes e os valores comprovadamente disponibilizados pelo banco, na
forma simples. Precedentes das Turmas Recursais. 9. Ao revés, os valores pagos a maior pela consumidora, se houver, devem lhe ser restituídos
na forma simples, uma vez que, como sublinhado anteriormente, ausentes os requisitos para a aplicação da dobra legal. 10. Os fatos narrados
na demanda em análise, por si só, sem que tenha sido comprovada qualquer situação que fuja das raias do aborrecimento cotidiano daquele que
realiza contrato de empréstimo, não tem o condão de gerar à contratante danos morais. Portanto, deve ser reformada a sentença para afastar a
condenação do réu neste sentido. 11. Recurso CONHECIDO e PROVIDO EM PARTE. Sentença reformada para: a) declarar a nulidade parcial
dos contratos nº 0229001354513 e nº 0229001354513 (ID 3622625, p. 2) celebrados entre as partes, nos termos do art. 51, IV, do CDC; b)
condenar o réu a promover a suspensão imediata dos descontos salariais referentes aos contratos de empréstimo em questão; c) determinar
devolução, pela consumidora, da diferença, se houver, entre os valores efetivamente cobrados até a data da declaração de nulidade parcial dos
contratos e os valores comprovadamente disponibilizados pelo banco, na forma simples; e d) condenar o réu a restituir, na forma simples, e se
houver, valores que tenham sido pagos a maior pela consumidora; e) afastar a condenação do réu a indenizar a autora em danos morais. Mantidos
os demais termos. 12. Diante da falta de elementos, a presente decisão em grau de recurso não pode ser líquida, o que demandará atuação do
Juízo de origem. 13. Oficie-se ao INSS informando os termos do presente acórdão, para os fins do art. 52, incisos I a V, da Instrução Normativa
INSS/PRES Nº 28/2008. 14. Custas recolhidas. Sem condenação em honorários advocatícios, à míngua de recorrente vencido na integralidade.

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3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais


DESPACHO

N. 0730612-30.2018.8.07.0016 - RECURSO INOMINADO - A: SEBASTIAO ARTUR LEITE MILHOMEM. Adv(s).: DF3801500A -


LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB3TR3 Gabinete do Juiz de Direito Fernando Antônio Tavernard Lima Número do
processo: 0730612-30.2018.8.07.0016 Classe judicial: RECURSO INOMINADO (460) RECORRENTE: SEBASTIAO ARTUR LEITE MILHOMEM
RECORRIDO: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Manifeste-se o recorrente acerca do alegado pelo DISTRITO FEDERAL, ao ID 6756519 (não
apreciação dos embargos declaratórios opostos pela Fazenda Pública pelo Juízo de origem). Após, conclusos. Brasília/DF, 22 de janeiro de 2019.
Fernando Antônio Tavernard Lima Juiz de Direito

DECISÃO

N. 0700034-64.2019.8.07.9000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: MAURA RAMOS SAMPAIO. Adv(s).: DF4349900A - PAULO


HENRIQUE QUEIROZ PEREIRA DOS SANTOS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS GAB2TR3 Gabinete do Juiz de Direito Asiel Henrique de Sousa Número
do processo: 0700034-64.2019.8.07.9000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: MAURA RAMOS SAMPAIO
AGRAVADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Defiro a gratuidade de justiça. Trata-se de agravo de instrumento interposto por MAURA RAMOS
SAMPAIO, em que se pretende obter a antecipação da pretensão recursal. Na origem a parte autora formulou pedido de tutela de urgência que
tramita perante o 1º Juizado Especial de Fazenda Pública do DF. Narrou ser portadora de Neoplasia Maliga (SARCOMA PLEOMÓRFICO de braço
esquerdo ? CID C47.9), o que confere àqueles que recebem proventos de aposentadoria a isenção quanto ao pagamento do Importo de Renda
Pessoa Física - IRPF, nos termos da Lei nº 7.713/88, art. 6º, XIV. A pretensão da autora é a de conferir a ela, Professora ativa da Carreira Magistério
Público, a isenção garantida os aposentados. Requereu a concessão de tutela de urgência para o fim de que ?[...] se determine ao Distrito Federal
que, de pronto, se abstenha de recolher o IRPF da remuneração da requerente, até decisão final de mérito da presente ação;? O pedido de
tutela de urgência foi indeferido nos seguintes termos: ?Concedo à parte autora os benefícios da Justiça Gratuita. Defiro a Emenda. Recebo a
Inicial. Cuida-se de ação de conhecimento, com pedido de tutela de urgência, ajuizada por MAURA RAMOS SAMPAIO em desfavor do DISTRITO
FEDERAL, tendo por objeto a concessão de isenção referente ao Imposto de Renda de Pessoa Física. Sustenta a autora que é portadora de
Neoplasia Maligna, e em razão disso, faz jus à concessão de isenção ao Imposto de Renda. Em se tratando de Antecipação da Tutela, disciplina
o art. 300 do Código de Processo Civil que, presentes os requisitos da probabilidade do direito e perigo de dano, é lícito ao juiz conceder a Tutela
Antecipada. No mesmo sentido, o art. 3º da Lei nº 12.153/09, estabelece a possibilidade de deferir medidas antecipatórias a fim de evitar dano de
difícil ou de incerta reparação. Na hipótese, verifico a ausência do requisito da probabilidade do direito. Isso porque o art. 6º, inciso XIV, da Lei nº
7.713/88 prevê que a isenção do Imposto de Renda será concedida apenas aos portadores de Neoplasia Maligna que não estejam em atividade.
A própria autora informa na Inicial que não foi considerada inválida para o trabalho, logo, entende-se que continua realizando suas atividades
laborais. Vejamos o recente entendimento desse Eg. Tribunal: AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDOR PÚBLICO EM ATIVIDADE. PORTADOR
DE NEOPLASIA MALIGNA. ISENÇÃO DE RECOLHIMENTO DE IMPOSTO DE RENDA. INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 6º, INCISO XIV, DA
LEI Nº 7.713/88. A Lei nº 7.713/88, em seu artigo 6º, inciso XIV, prevê a isenção do imposto de renda apenas para os portadores de neoplasia
maligna que não estejam em atividade. O instituto da isenção, em respeito ao princípio da legalidade estrita, deve ser interpretado de forma
restritiva. Decisão: CONHECIDO. DESPROVIDO. UNÂNIME. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDOR PÚBLICO EM ATIVIDADE. PORTADOR
DE NEOPLASIA MALIGNA. ISENÇÃO DE RECOLHIMENTO DE IMPOSTO DE RENDA. INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 6º, INCISO XIV, DA
LEI Nº 7.713/88. A Lei nº 7.713/88, em seu artigo 6º, inciso XIV, prevê a isenção do imposto de renda apenas para os portadores de neoplasia
maligna que não estejam em atividade. O instituto da isenção, em respeito ao princípio da legalidade estrita, deve ser interpretado de forma
restritiva. (Acórdão n.1049788, 07082805420178070000, Relator: ESDRAS NEVES 6ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/09/2017, Publicado
no PJe: 03/10/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Desse modo, entende-se que a isenção tributária está sujeita ao princípio da legalidade
estrita, devendo ser interpretada de forma restritiva. Posto isso, INDEFIRO o pedido de Tutela de Urgência. Postergo a audiência de conciliação
para após a contestação, caso haja interesse das partes na sua realização. Cite-se o REQUERIDO para oferecer contestação no prazo de 30
(trinta) dias, atentando-se para o disposto no artigo 9º da Lei n. 12.153/2009. Caso considere possível conciliar, deve a resposta conter tal intenção,
para exame quanto à necessidade de designação de audiência. BRASÍLIA, DF, 5 de novembro de 2018 11:36:18. ANA MARIA FERREIRA DA
SILVA Juíza de Direito? Nesse recurso pretende a agravante a concessão da tutela de urgência negada na origem. DECIDO. O art. 1.019, inciso
I do CPC/15 confere ao Relator a atribuição para conceder a antecipação da tutela da pretensão recursal, podendo também conceder efeito
suspensivo ao recurso. E no presente caso NÃO restou demonstrada, em análise preliminar, a urgência da medida ou a probabilidade do direito.
Dispõe assim a Lei nº 7.713/88, art. 6º, XIV: ?Art. 6º Ficam isentos do imposto de renda os seguintes rendimentos percebidos por pessoas físicas:
[...] XIV ? os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional,
tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia
grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte
deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo
que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma; ? Lado outro, estipula o Código Tributário Nacional: ?Art. 111. Interpreta-
se literalmente a legislação tributária que disponha sobre: [...] II - outorga de isenção;? Apesar da farta documentação atestando a moléstia da
autora, não há como se alargar a isenção concedida por Lei aos servidores inativos, e que recebem proventos de aposentadoria, aos servidores
públicos ativos como pretende a ora Agravante, em razão da literalidade da Lei. O Superior Tribunal de Justiça já teve a oportunidade de se
manifestar quanto ao tema por ocasião do julgamento do REsp 1535025/AM, ocorrido em 23/06/2015, de relatoria do Min. Herman Benjamin,
2ª Turma, em aresto assim ementado: ?TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. IMPOSTO DE RENDA. ISENÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO EM
ATIVIDADE, PORTADOR DE MOLÉSTIA GRAVE. ART. 6º DA LEI 7.713/88. BENEFÍCIO RECONHECIDO A PARTIR DA APOSENTADORIA. 1.
O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que a isenção prevista no art. 6º, XIV, da Lei 7.713/1988 incide somente sobre
os rendimentos da inatividade, não se aplicando sobre o que recebido na ativa. 2. Recurso Especial provido.? Na mesma linha de julgamento
o seguinte acórdão da 4ª Turma Cível deste Tribunal: ?APELAÇÃO CÍVEL. IMPOSTO DE RENDA. AÇÃO DE REPETIÇÃO. LEI 7.713/88.
ISENÇÃO. SERVIDORA EM ATIVIDADE. IMPOSSIBILIDADE. INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA E LITERAL DA ISENÇÃO. NÃO ATENDIMENTO
AOS REQUISITOS LEGAIS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA E CAUSALIDADE. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
1. O direito à isenção ao pagamento de imposto de renda é daqueles servidores que possuem moléstia grave e se encontram na condição de
aposentados ou reformados, nos termos do art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713/88. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. 2. A norma
tributária deve ser interpretada de forma literal e restritiva, em se tratando de outorga de isenção (art. 111, II, do CTN). Na falta de previsão
legal de isenção para os servidores da atividade, o reconhecimento da isenção e o pedido de repetição são indevidos. 3. A condenação nos
ônus sucumbenciais é fundamentada no princípio da causalidade, ou seja, quem deu causa à instauração da demanda é o responsável pelas
despesas decorrentes. 4. Ausente a comprovação de que a servidora requereu administrativamente o benefício da aposentadoria em data anterior
à propositura da ação, não há que se falar em condenação do réu nos honorários advocatícios. De um lado porque não sucumbiu e de outro porque
não deu causa ao ajuizamento da ação. 5. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. (Acórdão n.1128699, 20160110323362APC, Relator:

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LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA 4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 03/10/2018, Publicado no DJE: 10/10/2018. Pág.: 286/295)? Dessa
forma, apesar de a Senhora Procuradora-Geral da República ter proposta Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 6.025/DF), distribuída ao
Senhor Ministro Alexandre de Moraes, em que se questiona a constitucionalidade da limitação imposta na Lei nº 7.713/88, art. 6º, XIV, restrita aos
aposentados, não se tem notícia da existência de decisão que contrarie a orientação do Superior Tribunal de Justiça. Assim, não se tem definida
a probabilidade o direito a legitimar a antecipação da pretensão recursal, sendo certo ainda afirmar a ausência de urgência na concessão da
medida, porque ao final do processo, caso seja reconhecido o direito da parte autora, será determinada a restituição dos valores eventualmente
recolhidos a título de IRPF. Assim, INDEFIRO o pedido de antecipação da pretensão recursal. Intimem-se o Agravado para responder ao recurso.
Dispensado o envio de informações. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019. Asiel Henrique de Sousa Relator

DESPACHO

N. 0700033-79.2019.8.07.9000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO - A: LUZIA MARCIA RODRIGUES LIMA. Adv(s).: DF1662000A -


MAURILIO MONTEIRO DE ABREU. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. D E S P A C H O Não há pedido de antecipação
dos efeitos da tutela recursal. Intime-se o agravado para apresentar contrarrazões. Após, tornem os autos conclusos. Brasília, 21 de janeiro de
2019. CARLOS MARTINS Relator

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Subsecretaria de Apoio aos Juizados Especiais e às Turmas Recursais - SUAJET

1º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF


CERTIDÃO

N. 0718854-25.2016.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: NEYDE MARIA BISPO ALVES. Adv(s).:
DF11116 - UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO, DF5108 - TANIA MARIA MARTINS GUIMARAES LEAO FREITAS. R: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0718854-25.2016.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (436) AUTOR: NEYDE MARIA BISPO ALVES RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Fica a parte Autora INTIMADA para trazer aos autos
procuração, para fins de expedição de RPV, nos termos do art. 105 CPC c/c art. 661, § 1º do Codigo Civil. Prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-
DF, 22 de janeiro de 2019 15:22:29. BERNARDO AGUIAR GUIMARAES

DECISÃO

N. 0749914-45.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ABRAAO DE SOUZA AVELINO. Adv(s).:


DF11027 - LUCIANA BUENO DA CRUZ PEREIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0749914-45.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ABRAAO DE SOUZA AVELINO
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Tendo em vista o recebimento do IRDR nº 2016002021967-8, de relatoria do Des. Mário-Zam Belmiro,
pela Câmara de Uniformização, bem como da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 2017002021004-9, em trâmite perante o egrégio Conselho
Especial do TJDFT, nos quais se discute o direito ao recebimento da gratificação GAEE, suspenda-se o feito. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de
2019 15:14:45. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0751421-41.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: LEOPOLDINO ALVES PEREIRA. Adv(s).: DF48903 - LARISSA RODRIGUES
DE OLIVEIRA, DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0751421-41.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL
(241) REQUERENTE: LEOPOLDINO ALVES PEREIRA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a parte Ré
juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte, fica a parte Autora INTIMADA para se manifestar, no prazo de 15 dias, sobre a Contestação
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 15:24:48. GETULIO FERREIRA DE
SOUZA

DECISÃO

N. 0753215-97.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARY LUCY GOULART. Adv(s).: DF29428 -
FREDSON OLIVEIRA BARROS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0753215-97.2018.8.07.0016
Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARY LUCY GOULART RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Haja vista o despacho proferido nos autos do Recurso Extraordinário nº 905.357/RR, de relatoria do Min. Alexandre de Moraes, no qual se
discute o direito subjetivo dos servidores públicos aos reajustes concedidos em lei e negados pela administração pública por falta de dotação
orçamentária, com repercussão geral reconhecida, suspenda-se o presente feito. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:20:24. ANA BEATRIZ
BRUSCO Juíza de Direito Substituta
N. 0751935-91.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: TEREZINHA DE JESUS DOS SANTOS COSTA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL
RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0751935-91.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: TEREZINHA DE JESUS DOS SANTOS COSTA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Haja vista o despacho proferido nos autos do Recurso Extraordinário nº 905.357/RR, de relatoria do Min. Alexandre de Moraes, no qual se
discute o direito subjetivo dos servidores públicos aos reajustes concedidos em lei e negados pela administração pública por falta de dotação
orçamentária, com repercussão geral reconhecida, suspenda-se o presente feito. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:19:10. ANA BEATRIZ
BRUSCO Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0753131-96.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: OLAVO DA CRUZ SILVA. Adv(s).: DF34163 - FABIO FONTES ESTILLAC GOMEZ.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do
processo: 0753131-96.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: OLAVO DA CRUZ SILVA REQUERIDO: DISTRITO
FEDERAL, SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU CERTIDÃO Certifico e dou fé que a parte Ré juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte,
fica a parte Autora INTIMADA para se manifestar, no prazo de 15 dias, sobre a Contestação apresentada, bem como sobre o interesse na
produção de provas. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 15:26:44. GETULIO FERREIRA DE SOUZA

DECISÃO

N. 0747575-16.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANTONIO GOMES DA SILVA FILHO. Adv(s).:
DF16619 - MARLUCIO LUSTOSA BONFIM. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0747575-16.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ANTONIO GOMES DA SILVA FILHO RÉU: DEPARTAMENTO DE
ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER, DISTRITO FEDERAL DECISÃO Haja vista o despacho proferido nos autos do
Recurso Extraordinário nº 905.357/RR, de relatoria do Min. Alexandre de Moraes, no qual se discute o direito subjetivo dos servidores públicos
aos reajustes concedidos em lei e negados pela administração pública por falta de dotação orçamentária, com repercussão geral reconhecida,
suspenda-se o presente feito. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:17:55. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta
N. 0749245-89.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: BENTO GOMES DA SILVA. Adv(s).: DF08043 - DENISE APARECIDA
RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0749245-89.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL
(241) REQUERENTE: BENTO GOMES DA SILVA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Haja vista o despacho proferido nos autos do
Recurso Extraordinário nº 905.357/RR, de relatoria do Min. Alexandre de Moraes, no qual se discute o direito subjetivo dos servidores públicos

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

aos reajustes concedidos em lei e negados pela administração pública por falta de dotação orçamentária, com repercussão geral reconhecida,
suspenda-se o presente feito. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:16:19. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0748674-21.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: EUZA MOREIRA DE SOUZA. Adv(s).: DF38015
- LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0748674-21.2018.8.07.0016
Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: EUZA MOREIRA DE SOUZA RÉU: DISTRITO FEDERAL
CERTIDÃO Certifico e dou fé que a parte Ré juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte, fica a parte Autora INTIMADA para se manifestar,
no prazo de 15 dias, sobre a Contestação apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de
2019 15:34:02. BERNARDO AGUIAR GUIMARAES

SENTENÇA

N. 0710200-72.2018.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: LUIZ ANTONIO HERRERO REQUIAO. Adv(s).: DF46073 - MARIA DE FATIMA
GABRIELE DE SOUSA BISPO, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1JEFAZPUB 1º Juizado Especial da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0710200-72.2018.8.07.0018 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: LUIZ ANTONIO
HERRERO REQUIAO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Cuida-se de Ação de Cobrança ajuizada por LUIZ ANTONIO
HERRERO REQUIÃO, em desfavor do DISTRITO FEDERAL, tendo por objeto a condenação do Requerido no valor de R$ 37.937,89 (trinta
e sete mil, novecentos trinta e sete reais e oitenta e nove centavos), a título de correção monetária referente ao período transcorrido entre
a data da aposentadoria do autor e aquela em que foi efetivamente pago o valor da conversão em pecúnia de 09 (nove) meses de licença
prêmio por assiduidade. Dispensado o Relatório (art. 38 da Lei 9.099/95) DECIDO. O feito comporta julgamento antecipado (art. 355, I, do CPC).
Presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, passo ao exame de mérito. A questão posta em julgamento cinge-se à análise
da incidência ou não de correção monetária entre a data do reconhecimento dos valores administrativos (a título de licença prêmio convertida
em pecúnia) e o efetivo pagamento. O artigo 123 da Lei Complementar Distrital 840/2011, que dispõe sobre o crédito do servidor que venha
a ser reconhecido administrativamente, determina que: Art. 123. O débito do servidor com o erário ou o crédito que venha a ser reconhecido
administrativa ou judicialmente deve: I ? ser atualizado pelo mesmo índice que atualizar os valores expressos em moeda corrente na legislação do
Distrito Federal; II ? sofrer compensação de mora, na forma da legislação vigente. Nesse sentido, o princípio da vedação ao enriquecimento sem
causa impõe que, sobre a soma do valor nominal da dívida, deve incidir a correção monetária. Tal entendimento é pacífico neste eg. Tribunal de
Justiça. Vejamos: JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. DIREITO ADMINISTRATIVO. SERVIDORA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL.
LICENÇA PRÊMIO NÃO COMPUTADA PARA QUALQUER FIM. CONVERSÃO EM PECÚNIA. POSSIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. Tendo o servidor adquirido direito à licença prêmio, não podendo gozá-la, por ter se aposentado,
cabível a sua conversão em pecúnia, sob pena de enriquecimento sem causa da Administração, eis que trabalhou no período em que deveria ter
gozado o benefício. (...) 5. Deve ser mantida, portanto, a sentença que julgou procedente o pedido inicial, e condenou o Distrito Federal a pagar à
ELIENE SANTOS GUIMARÃES a quantia de R$ 7.799,00 (sete mil setecentos e noventa e nove reais), correspondente à conversão em pecúnia
de 01 mês de licença prêmio não usufruído, acrescida de juros e correção monetária, tendo como termo inicial da incidência dos juros, a data da
citação nesta ação, e da correção monetária, a data da última atualização do cálculo, qual seja, 30/11/2014, conforme disposto no art. 1º-F da Lei
9.494/97, com redação determinada pela Lei 11.960, de 29 de junho de 2009. Por fim, a partir de 26 de março de 2015 passa a incidir a correção
monetária pelo IPCA-E, uma vez que o STF modulou os efeitos da declaração de inconstitucionalidade proferida no julgamento das ADIs 4357 e
4425, relativas à EC 62/2009, e considerou válido o índice básico da caderneta de poupança (TR) para a correção dos débitos com a Fazenda
até o dia 25 de março. (...) (Acórdão n.906458, 07202073720158070016, Relator: ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO 3ª Turma Recursal dos
Juizados Especiais do Distrito Federal, Data de Julgamento: 17/11/2015, Publicado no DJE: 24/11/2015. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Da
análise da documentação acostada aos autos, verifica-se que o requerente teve sua aposentadoria publicada no Diário Oficial do Distrito Federal
em 08/03/2016, tendo seu direito à conversão de licença prêmio em pecúnia sido reconhecido aos 20/05/2016 (Doc. ID 24111956 ? pg. 02). Afere-
se ainda, dos documentos anexos, que o pagamento dos valores devidos a título de conversão de licença prêmio em pecúnia ocorreu apenas em
01/02/2018, conforme indicam os documentos de ID 24111015 e os termos da própria contestação do DISTRITO FEDERAL. Assim, incontestes
as informações referentes à data e ao montante efetivamente pagos ao requerente, deve ser julgado procedente o pedido formulado pela parte
Autora. Nesse sentido, quanto à correção monetária, esta deve ocorrer pelo IPCA-E, índice adequado a captar a variação de preços da economia,
e serão acrescidos, ainda, de juros de mora desde a citação no percentual de 0,5% ao mês, conforme art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação
determinada pela Lei 11.960/09, tudo conforme o entendimento esposado pelo excelso STF no julgamento do RE 870947/SE, de 20/9/2017. Posto
isso, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado pela parte Autora e condeno o DISTRITO FEDERAL a pagar a quantia de R$ 37.937,89 (trinta e
sete mil novecentos trinta e sete reais e oitenta e nove centavos), referentes à atualização monetária dos valores pagos ao autor pela conversão
dos períodos de licença prêmio não usufruídos em pecúnia, nos termos do documento ID 24111743 (pg. 04), a qual deverá ser corrigida a partir
da data da última atualização da dívida originária e acrescida de juros de mora desde a citação. Resolvo o mérito da demanda, com base no art.
487, inc. I, do Código de Processo Civil. Sem custas e sem honorários, nos termos do art. 55 da Lei 9.099/95. Não havendo outros requerimentos,
após o trânsito em julgado, oficie-se na forma do art. 13 da Lei nº 12.153/2009 e arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:10:10. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0751855-30.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANGELA AMORIM DA SILVA. Adv(s).: DF38015
- LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0751855-30.2018.8.07.0016
Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ANGELA AMORIM DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL
CERTIDÃO Certifico e dou fé que a parte Ré juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte, fica a parte Autora INTIMADA para se manifestar,
no prazo de 15 dias, sobre a Contestação apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de
2019 15:36:13. BERNARDO AGUIAR GUIMARAES

DECISÃO

N. 0751041-18.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: CARMEN LUCIA DA SILVA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES
DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Número do processo: 0751041-18.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: CARMEN LUCIA DA SILVA
REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Haja vista o despacho proferido nos autos do Recurso Extraordinário nº 905.357/RR, de relatoria
do Min. Alexandre de Moraes, no qual se discute o direito subjetivo dos servidores públicos aos reajustes concedidos em lei e negados pela
administração pública por falta de dotação orçamentária, com repercussão geral reconhecida, suspenda-se o presente feito. BRASÍLIA, DF, 22
de janeiro de 2019 15:34:08. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

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CERTIDÃO

N. 0749765-49.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANTONIO CARLOS TRINDADE XAVIER.


Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0749765-49.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ANTONIO CARLOS TRINDADE
XAVIER RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a parte Ré juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte, fica a parte
Autora INTIMADA para se manifestar, no prazo de 15 dias, sobre a Contestação apresentada, bem como sobre o interesse na produção de
provas. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 15:38:01. BERNARDO AGUIAR GUIMARAES
N. 0741790-10.2017.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LUCIANA SOARES GUEIROS DA MOTTA.
Adv(s).: DF43499 - PAULO HENRIQUE QUEIROZ PEREIRA DOS SANTOS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. 22 de
janeiro de 2019 Número do processo: 0741790-10.2017.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)
AUTOR: LUCIANA SOARES GUEIROS DA MOTTA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO De ordem do MM. Juiz de Direito, fica a parte autora
intimada para se manifestar sobre os documentos apresentados pelo Distrito Federal, no prazo de 15 (quinze) dias. 22 de janeiro de 2019
GETULIO FERREIRA DE SOUZA

SENTENÇA

N. 0748175-37.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ROSA RIBAMAR DE FATIMA GALVAO DA


SILVA. Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1JEFAZPUB 1º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0748175-37.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ROSA RIBAMAR
DE FATIMA GALVAO DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Cuida-se de ação de conhecimento ajuizada por ROSA RIBAMAR DE
FATIMA FERREIRA GALVÃO em desfavor de DISTRITO FEDERAL, tendo por objeto a anulação do ato administrativo que determinou a restituição
de valores recebidos pela parte Autora a título de Auxílio-alimentação. Para tanto diz que foi surpreendida com a informação de que seriam
descontados de seu contracheque os valores recebidos a título de Auxílio-alimentação referentes ao período de maio/2002 a dezembro/2002,
as quais se encontram fulminadas pela decadência. Dispensado o relatório (art. 38 da Lei 9.099/95). DECIDO: O feito comporta julgamento
antecipado (art. 355, I, do Código de Processo Civil). Presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, passo ao mérito. Conforme
a previsão do art. 54, caput e parágrafo único, da Lei 9.784/1999, a decadência da anulação de atos administrativos respeita um prazo decadencial
quinquenal. Tal prazo, para questões de trato sucessivo, é contado da percepção do primeiro pagamento, salvo em caso de comprovada má-
fé. No caso vertente, os pagamentos começaram no ano de 2002, e, da análise do processo administrativo (ID Num. 24284528 - Pág. 3), não
se percebe qualquer má-fé por parte da Autora, quanto aos recebimentos respectivos. Assim, não é cabível a restituição dos aludidos valores,
pois é visível que a administração pública decaiu do direito de rever o ato. Destaco, por fim, que não houve o desconto de qualquer valor no
contracheque da autora, em cumprimento à decisão liminar proferida por este juízo, conforme demonstrado pelo réu ao ID 26643957. Posto isso,
JULGO PROCEDENTES os pedidos para determinar ao Distrito Federal que se abstenha de efetuar descontos nos rendimentos da parte autora,
referente a quantias supostamente pagas indevidamente a título de Auxílio-Alimentação. Resolvo o mérito da lide, na forma do art. 487, I, do
Código de Processo Civil. Após o trânsito em julgado, sem outros requerimentos, arquivem-se os autos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro
de 2019 15:32:21. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0711205-32.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ALEX NOBREGA DO NASCIMENTO.


Adv(s).: DF48773 - MARCELO DO VALE LUCENA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0711205-32.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ALEX NOBREGA DO
NASCIMENTO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Recebo a Inicial. Concedo os benefícios da Justiça Gratuita à parte autora. Cuida-se de
Ação de Obrigação de Fazer, com pedido de Tutela de Urgência, ajuizada por ALEX NÓBREGA DO NASCIMENTO em desfavor do DISTRITO
FEDERAL, tendo por objeto a determinação para que o ente requerido converta a aposentadoria por invalidez com proventos proporcionais,
concedida ao autor, em aposentadoria com proventos integrais. DECIDO. Em se tratando de Antecipação da Tutela, disciplina o art. 300 do
Código de Processo Civil que, presentes os elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado
útil do processo, é lícito ao juiz conceder a Tutela Antecipada. No mesmo sentido, o art. 3º da Lei nº 12.153/209, estabelece a possibilidade
de deferir medidas antecipatórias a fim de evitar dano de difícil ou de incerta reparação. Da análise dos autos, verifica-se que o requerente
foi aposentado por invalidez, com proventos proporcionais, em 01/10/2018 (ID Num. 25432114), após constatada, por Junta Médica Oficial, a
incapacidade laboral permanente do autor, não suscetível de readaptação (ID Num. 25432197). Conforme consta no Laudo da Junta Médica
Oficial (ID Num. 25432197 ? Pág. 12), colacionado aos autos, as doenças determinantes para a referida incapacidade laboral do autor (depressão,
reação aguda ao estresse e ansiedade) não são especificadas em Lei, circunstância que dera ensejo à impugnada aposentadoria por invalidez
com proventos proporcionais. No âmbito distrital, o Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos é fixado pela Lei Complementar
Distrital n. 769/2008, a qual estabelece em seu art. 18, § 5º, as hipóteses em que tais servidores do Distrito Federal, quando acometidos
por doenças graves (especificadas na Lei), são aposentados por invalidez e com proventos integrais. Confira-se: Art. 18. A aposentadoria por
invalidez é devida ao segurado que for considerado incapaz de readaptação para o exercício das atribuições do cargo, de forma compatível
com a limitação que tenha sofrido, e deve ser paga, com base na legislação vigente, a partir da data da publicação do respectivo ato e
enquanto o servidor permanecer nessa condição. (Artigo com a redação dada pela Lei Complementar nº 922, de 2016.) § 1º Os proventos da
aposentadoria por invalidez serão proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrentes de acidente em serviço, moléstia profissional
ou doença grave, contagiosa ou incurável, hipóteses em que os proventos serão integrais, observado, quanto ao seu cálculo, o disposto no art.
46. (...). § 5º Para efeito de concessão de aposentadoria compulsória por invalidez permanente com proventos integrais, consideram-se moléstia
profissional ou doenças graves, contagiosas ou incuráveis, a que se refere o parágrafo primeiro, as seguintes: tuberculose ativa; hanseníase;
leucemia; pênfigo foliáceo; alienação mental; neoplasia maligna; cegueira posterior ao ingresso no serviço público; paralisia irreversível e
incapacitante; cardiopatia grave; doença de Parkinson; espondiloartrose anquilosante; nefropatia grave; estado avançado da doença de Paget
(osteíte deformante); síndrome da deficiência imunológica adquirida ? Aids; neuropatia grave; esclerose múltipla; contaminação por radiação,
com base em conclusão da medicina especializada; e hepatopatia, aplicando-se ainda, no que couber, os critérios estabelecidos pelo Regime
Geral de Previdência Social. (Grifo Nosso). Conforme entendimento já consolidado no âmbito das Turmas Recursais deste Egrégio TJDFT, o rol
de moléstias graves, contagiosas ou incuráveis (doenças graves) trazido pelo supracitado § 5º é taxativo, o que impede a concessão de proventos
integrais para os casos de aposentadoria por invalidez permanente e decorrente de enfermidades não especificadas no referido dispositivo
legal. Confira-se: FAZENDA PÚBLICA. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ COM PROVENTOS PROPORCIONAIS. CONVERSÃO PARA
PROVENTOS INTEGRAIS. INVIABILIDADE. ENFERMINADADE NÃO PREVISTA NA LEI COMPLEMENTAR Nº 769/2008. ROL TAXATIVO.
RECURSO IMPROVIDO. I. In casu, a requerente/recorrente foi aposentada por invalidez com proventos proporcionais em decorrência de doença
incapacitante (patologias compatíveis com a CID-10: Dor lombar baixa - M54.5; Outras artroses - M19; Outra degeneração especificada de
disco intervertebral - M51.3; Outro deslocamento de disco cervical - M50.2; Episódio depressivo não especificado - F32.9). Pleiteia a conversão

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de sua aposentadoria com proventos integrais, sob o argumento de se tratar de "doença grave e degenerativa". (...). III. Destaque-se que
o STF decidiu, em processo com repercussão geral reconhecida (Tema 524), que pertence "ao domínio normativo a definição das doenças
e moléstias que ensejam aposentadoria por invalidez com proventos integrais, cujo rol, segundo a jurisprudência assentada pelo STF, tem
natureza taxativa" (RE 656860/MT, Tribunal Pleno, DJE 17.09.2014). Dessa forma, se o servidor estiver acometido por doença que não conste
do rol legal, deverá ser aposentado com proventos proporcionais, não se podendo admitir interpretação extensiva em razão do princípio da
legalidade ao qual está sujeita a Administração Pública. IV. No âmbito distrital, a Lei Complementar nº 769/2008 explicitou que, "para efeito de
concessão de aposentadoria compulsória por invalidez permanente com proventos integrais, consideram-se moléstia profissional ou doenças
graves, contagiosas ou incuráveis, a que se refere o parágrafo primeiro, as seguintes: tuberculose ativa; hanseníase; leucemia; pênfigo foliáceo;
alienação mental; neoplasia maligna; cegueira posterior ao ingresso no serviço público; paralisia irreversível e incapacitante; cardiopatia grave;
doença de Parkinson; espondiloartrose anquilosante; nefropatia grave; estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante); síndrome da
deficiência imunológica adquirida - Aids; neuropatia grave; esclerose múltipla; contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina
especializada; e hepatopatia, aplicando-se ainda, no que couber, os critérios estabelecidos pelo Regime Geral de Previdência Social (Art. 18, §5º).
V. Nesse contexto, como a enfermidade da recorrente (Laudo Pericial - ID. 3979379, pág.1) não está incluída no rol legal, inviável a conversão
da aposentadoria para proventos integrais (Precedentes do TJDFT: 6ª Turma Cível, Acórdão n.1087721, DJE: 17/04/2018; 8ª Turma Cível,
Acórdão nº 1059099, DJE 16.11.2017). VI. Recurso conhecido e improvido. Sentença confirmada por seus fundamentos (Lei n. 9.099/95, Arts.
46). Condenada a recorrente ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, fixados em 10% do valor da causa. Suspensa
a exigibilidade, tendo em vista que litiga sob o pálio da assistência judiciária gratuita (Lei n. 9099/95, Art. 55 e CPC, Art. 98, § 3º). (Acórdão
n.1098746, 07186227620178070016, Relator: FERNANDO ANTONIO TAVERNARD LIMA 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito
Federal, Data de Julgamento: 23/05/2018, Publicado no DJE: 29/05/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) (Grifo Nosso). Nesse sentido, não
constantes as doenças que deram ensejo à aposentadoria por invalidez do autor no supracitado § 5º do art. 18 da Lei Complementar da n.
769/2008, mostra-se regular o ato de aposentadoria do autor, emanado pelo Distrito Federal. Não suficiente, cumpre salientar que, embora o
autor alegue ser portador de cardiopatia grave, tal moléstia não se mostrou determinante para a sua invalidez permanente, uma vez que a
Junta Médica Oficial não considerou tal enfermidade para indicar a necessidade de aposentadoria do requerente. Destaque-se que, conforme
já também apreciado por este Egrégio Tribunal de Justiça, o fato do servidor ser portador de doença grave não se mostra suficiente para
alcance de aposentadoria com proventos integrais por si só, devendo haver a confirmação da incapacidade laboral decorrente da enfermidade.
Confira-se: ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDOR PÚBLICO. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
DOENÇA GRAVE OU INCURÁVEL. INCAPACIDADE LABORATIVA NÃO CONFIGURADA. ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA. LEI N. 7.713/88.
INAPLICABILIDADE A SERVIDOR DA ATIVA. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. Não se afigura cabível a concessão de aposentadoria por invalidez
com proventos integrais pelo simples fato de o servidor ser portador de doença grave constante de legislação que ampara a percepção do
benefício previdenciário. Para tanto, é imprescindível que se faça a prova da incapacidade laborativa, mediante perícia médica oficial. 2. Nos
termos do art. 6º da Lei n. 7.713/88, a isenção à cobrança do Imposto de Renda, no que se refere aos portadores de moléstia grave, como
a AIDS, aplica-se apenas aos proventos de aposentadoria por eles percebidos e não aos rendimentos da ativa. 3. Recurso conhecido e não
provido. (Acórdão n.830221, 20140020232550AGI, Relator: HECTOR VALVERDE, 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 05/11/2014, Publicado
no DJE: 11/11/2014. Pág.: 313). (Grifo Nosso). Dessa forma, não demonstradas irregularidades na concessão de aposentadoria com proventos
proporcionais, não fica caracterizada a probabilidade de direito do autor, requisito necessário para o deferimento da medida liminar perseguida.
Assim, ausente tal requisito, torna-se imperioso o indeferimento do pleito de Tutela de Urgência. Posto isso, INDEFIRO o pedido de Tutela
de Urgência. Cite-se o REQUERIDO para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, atentando-se para o disposto no artigo 9º da Lei
n. 12.153/2009. Caso considere possível conciliar, deve a resposta conter tal intenção, para exame quanto à necessidade de designação de
audiência. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:47:53. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito
N. 0702240-37.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: CRISTIANO ROBERT ALVES CARVALHO.
Adv(s).: DF34921 - ANTONIO RODRIGO MACHADO DE SOUSA, DF53942 - KATIANE LINS ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Número do processo: 0702240-37.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
(436) AUTOR: CRISTIANO ROBERT ALVES CARVALHO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita
ficará condicionada à demonstração da hipossuficiência ou juntada da respectiva declaração. Recebo a Inicial. Trata-se de ação proposta por
CRISTIANO ROBERT ALVES CARVALHO em desfavor do DISTRITO FEDERAL, tendo por objeto a determinação para que a parte ré se abstenha
de promover descontos em sua folha de pagamento. Em se tratando de Tutela de Urgência, disciplina o art. 300 do Código de Processo Civil
que, presentes os requisitos da probabilidade do direito e perigo de dano, é lícito ao juiz conceder a Tutela Antecipada. No mesmo sentido, o
art. 3º da Lei nº 12.153/09, estabelece a possibilidade de deferir medidas antecipatórias a fim de evitar dano de difícil ou de incerta reparação.
No caso vertente, observo a licitude do ato administrativo que obrigou o autor a ressarcir o erário pelos dias não trabalhos. Afinal, como bem
reconhecido na Inicial, ele deixou de trabalhar durante alguns dias entre os meses de julho e outubro de 2018, sob a justificativa de que se
encontrava diagnosticado com depressão. Ocorre que a administração pública não havia deferido a licença médica por período que abrangesse
os aludidos meses, de modo que sua ausência foi tida como faltas injustificadas (PAd SEI nº 00050-00039019/2018-05). Não obstante, a forma
como a administração pública está forçando o autor a indenizar o erário, promovendo o desconto no total de suas verbas salariais, fere o Princípio
da Razoabilidade. Atente-se, conforme se extrai do contracheque em id Num. 27670678 - Pág. 1, os descontos promovidos no salário do autor
referente a dezembro/2018 resultaram no valor líquido de R$0,00 (zero reais), deixando-o sem condições de arcar com a sua subsistência. Assim,
verifica-se a probabilidade do direito, ao menos para determinar que a indenização aos cofres públicos ocorra de maneira parcelada, em valor
máximo correspondente a 30% do salário bruto do autor, sob pena de levar o autor à ruína econômica. Por sua vez, o perigo de dano é evidente,
pois, havendo descontos exorbitantes no contracheque do autor, ele será ceifado de sua renda, o que afetará diretamente na sua subsistência.
Destaco, ainda, que a medida pleiteada é reversível, pois, em caso de futura revogação da decisão, o Distrito Federal poderá exigir da parte autora
os valores discutidos. Posto isso, DEFIRO a tutela de urgência para determinar ao Distrito Federal que se limite a descontar no contracheque
do autor o valor máximo correspondente a 30% do salário bruto (PAd SEI nº 00050-00039019/2018-05 do Agente de Atividades Penitenciárias
matrícula nº 1764454), restituindo-se, desde já, o excedente descontado (70%) no contracheque referente ao mês de dezembro2018. Postergo
a audiência de conciliação para após a contestação, caso haja interesse das partes na sua realização. Cite-se o REQUERIDO para oferecer
contestação no prazo de 30 (trinta) dias, atentando-se para o disposto no artigo 9º da Lei n. 12.153/09. Caso considere possível conciliar, deve
a resposta conter tal intenção, para exame quanto à necessidade de designação de audiência. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:01:54.
ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

SENTENÇA

N. 0743110-61.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANNA LUIZA BRAGA PLA. Adv(s).: DF31063
- ANA CAROLINA ANDRADE CARNEIRO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1JEFAZPUB 1º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0743110-61.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ANNA LUIZA BRAGA PLA RÉU:
DISTRITO FEDERAL SENTENÇA Cuida-se de Ação de Obrigação de Fazer ajuizada por AUTOR: ANNA LUIZA BRAGA PLA em desfavor do
RÉU: DISTRITO FEDERAL . Dispensado o relatório, nos termos do artigo 38, da Lei 9.099/95. DECIDO: HOMOLOGO a desistência formulada
pelo Requerente para que produza os seus efeitos. Destaque-se que, a despeito de o réu já haver sido citado, não há necessidade de sua

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

intimação para manifestar-se quanto ao pedido de desistência. Neste sentido, cumpre destacar o teor do enunciado nº 90 do Fórum Nacional
de Juizados Especiais - FONAJE, in verbis: ?A desistência do autor, mesmo sem anuência do Réu já citado, implicará na extinção do processo
sem julgamento de mérito, ainda que tal ato se dê em audiência de instrução e julgamento? (FONAJE. Enunciado 90). POSTO ISSO, JULGO
EXTINTO o processo, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do novo Código de Processo Civil. Sem custas e
sem honorários na forma do artigo 55, da Lei 9.099/95. Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa. Publique-se. Registre-se.
Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:03:55. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0749440-74.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ROSEMARY FERREIRA DE SOUSA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL


RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Número do processo: 0749440-74.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: ROSEMARY
FERREIRA DE SOUSA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Haja vista o despacho proferido nos autos do Recurso Extraordinário nº
905.357/RR, de relatoria do Min. Alexandre de Moraes, no qual se discute o direito subjetivo dos servidores públicos aos reajustes concedidos
em lei e negados pela administração pública por falta de dotação orçamentária, com repercussão geral reconhecida, suspenda-se o presente
feito. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:05:10. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

DESPACHO

N. 0747511-06.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: CLEIDE ALVES DE ANDRADE LOPES.


Adv(s).: DF33554 - SILVANIA GONCALVES LOPES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0747511-06.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: CLEIDE ALVES DE ANDRADE
LOPES RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Recebo o Recurso Inominado interposto pela parte Ré, no duplo efeito, com fulcro nos arts. 12
e 13 da Lei 12.153/09. À parte Autora para as contrarrazões. Após, remetam-se os autos às Turmas Recursais. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de
2019 16:00:56. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0730460-79.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: THYAGO DE MELO SOUZA ARRAIS. Adv(s).:
DF33639 - ANTONIO CARLOS SANTIAGO REZENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Servidor Geral Número
do processo: 0730460-79.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: THYAGO DE
MELO SOUZA ARRAIS RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Fica a parte Exequente INTIMADA para se manifestar acerca da impugnação
apresentada pelo Ente Público, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 16:25:48. GETULIO FERREIRA DE SOUZA

DESPACHO

N. 0744380-57.2017.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: MARGARIDA NUNES DE ALMEIDA LOPES. Adv(s).: DF44242 - MARIZA
DIAS MARUM JORGE, DF52610 - DANILO OLIVEIRA SILVA, DF21249 - JULIANA ALMEIDA BARROSO MORETI, DF24775 - LUIZ FELIPE
BUAIZ ANDRADE, DF0000968A - ULISSES RIEDEL DE RESENDE, DF21675 - ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS, DF0031660A -
ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES SEIXAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0744380-57.2017.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: MARGARIDA NUNES DE ALMEIDA LOPES REQUERIDO:
DISTRITO FEDERAL DESPACHO Acolho as razões lançadas pelo Réu na impugnação de ID 27640164, pois pertinentes, uma vez que a planilha
apresentada pelo Distrito Federal é mais específica e reflete a realidade, pois somente ele dispõe dos valores individualizados. Assim, homologo
os cálculos apresentados pelo Distrito Federal. Expeça-se o devido RPV/Precatório, conforme o caso. Após, não havendo outros requerimentos,
arquivem-se os autos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:19:20. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0753638-57.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: LUDMILLA PINTO GUIOTTI CINTRA ABREU. Adv(s).: GO39963 - BRUNO
FERREIRA BANDEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0753638-57.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: LUDMILLA PINTO GUIOTTI CINTRA ABREU REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO
Certifico e dou fé que a parte Ré juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte, fica a parte Autora INTIMADA para se manifestar, no prazo de
15 dias, sobre a Contestação apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 17:07:23.
TATIANA BALDUINO MACHADO MOREIRA

SENTENÇA

N. 0745051-46.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LIDIA RIBEIRO DE ANDRADE. Adv(s).:


DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1JEFAZPUB 1º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0745051-46.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: LIDIA RIBEIRO DE ANDRADE
RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A LIDIA RIBEIRO DE ANDRADE ajuizou ação de conhecimento em desfavor do DISTRITO FEDERAL,
tendo como objeto a condenação do réu ao pagamento das diferenças de GARZ referente ao contrato temporário descrito na inicial, na importância
de R$ 2.183,43 (dois mil cento e oitenta e três reais e quarenta e três centavos). Para tanto, alega a autora ter sido contratada para ministrar
aulas como Professora temporária nos anos letivos de 2017 e de 2018. Diz ter exercido suas funções sempre em zona rural e ter recebido a
Gratificação de Zona Rural ? GARZ de forma incorreta. Assevera que houve pagamento a menor da quantia devida, por não ter sido computada
a Gratificação de Regência de Classe para cálculo da GARZ. Regularmente citado, o réu apresentou contestação ao ID 25603645. Não suscita
questões preliminares ou prejudiciais. No mérito, em síntese, alega que os pagamentos ocorreram de forma correta e que foi considerada a
Gratificação de Regência de Classe para cômputo do valor devido a título de GARZ. Argumenta que o maior valor possível de ser recebido a esse
título por um Professor temporário é de R$ 471,04 (quatrocentos e setenta e um reais e quatro centavos). É o breve relatório, o qual é dispensado
pelo art. 38 da Lei nº 9.099/95. Fundamento e decido. Promovo o julgamento antecipado do pedido, na forma do art. 355, I, do CPC. A questão
posta nos autos é, eminentemente, de direito e a prova documental já acostada é suficiente para a solução da controvérsia. Na inteligência do art.
4º do CPC, é dever de todos os atores do processo velar pela celeridade processual e razoável duração do feito e, portanto, quando presentes as
condições para julgamento antecipado, sua realização é de rigor. Não há questões preliminares ou prejudiciais a serem apreciadas por este juízo.
Estão presentes os pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, bem como verifico a legitimidade das partes
e o interesse de agir. Passo ao exame do mérito. A controvérsia consiste em determinar se os pagamentos de GARZ foram feitos corretamente à

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autora. O Decreto Distrital nº 31.439/2010 assim disciplina acerca da remuneração dos Professores temporários do réu: Art. 9º. A remuneração
é fixada em razão da hora-aula de efetivo trabalho, tendo como referência os padrões iniciais da remuneração da Carreira Magistério Público do
Distrito Federal, adicionados das Gratificações de Atividade em Regência de Classe e, quando for o caso, das Gratificações de Atividades em
Alfabetização, em Ensino Especial, em Zona Rural, em Docência em Estabelecimento de Ensino Diferenciado e de Restrição de Liberdade, na
forma disposta no Anexo I deste Decreto. §1º A remuneração apurada, com base nas horas-aula realizadas durante o mês, será acrescida de um
sexto a título de repouso semanal obrigatório. §2º Não será devido o repouso remunerado quando, sem motivo justificado, o contratado não tiver
trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho. §3º Os valores constantes do Anexo Único deste
Decreto serão atualizados conforme os índices de reajustes atribuídos aos servidores da Carreira Magistério Público do Distrito Federal. [negritei]
Sobre o cálculo da remuneração e das gratificações destacadas anteriormente, a Lei Distrital nº 5.105/2013 dispõe: Art. 17. Os vencimentos dos
cargos de professor de educação básica e de pedagogo-orientador educacional da carreira magistério Público do Distrito Federal são compostos
das seguintes parcelas: I ? Vencimento Básico, na forma dos Anexos II, III, IV, V, VI e VII, observados os regimes de trabalho, a habilitação do
servidor e as datas de vigência neles especificadas; II ? Gratificação de Regência de Classe ? GARC, que é modificada e passa a chamar-se
Gratificação de Atividade Pedagógica ? GAPED, calculada no percentual de trinta por cento do vencimento básico do padrão e da etapa em
que o servidor esteja posicionado, observadas as condições de que trata o art. 18; III ? Gratificação de Atividade de Alfabetização ? GAA, que
passa a ser calculada no percentual de quinze por cento do vencimento básico do padrão I da etapa em que o servidor esteja posicionado;
IV ? Gratificação de Atividade de Ensino Especial ? GAEE, que passa a ser calculada no percentual de quinze por cento do vencimento básico
do padrão I da etapa em que o servidor esteja posicionado; V ? Gratificação de Atividade em Zona Rural ? GAZR, passa a ser calculada no
percentual de quinze por cento do vencimento básico do padrão I da etapa em que o servidor esteja posicionado; VI ? Gratificação de Atividade
de Suporte Educacional ? GASE, calculada no percentual de trinta por cento do vencimento básico do padrão e da etapa em que o servidor
esteja posicionado; VII ? Gratificação de Atividade de Dedicação Exclusiva em Tempo Integral no Magistério ? TIDEM, que é modificada e passa
a denominar-se Gratificação de Tempo Integral ? GTI, é calculada sobre o vencimento básico do padrão e da etapa em que o servidor esteja
posicionado e tem seu percentual alterado na forma que segue: a) trinta por cento a partir de 1º de março de 2013; b) quinze por cento a partir
de 1º de setembro de 2013; c) fica extinta a partir de 1º de março de 2014; VIII ? Gratificação de Atividade de Docência em Estabelecimento de
Ensino Diferenciado ? GADEED, que passa a ser calculada no percentual de quinze por cento do vencimento básico do padrão I da etapa em
que o servidor esteja posicionado; IX ? Gratificação de Atividade de Docência em Estabelecimento de Restrição de Liberdade ? GADERL, que
passa a denominar-se Gratificação de Atividade de Docência em Estabelecimento de Restrição e Privação de Liberdade ? GADERL, calculada no
percentual de quinze por cento do vencimento básico do padrão I da etapa em que o servidor esteja posicionado. Parágrafo único. Os servidores
da carreira magistério Público deixam de perceber a parcela individual fixa de que trata a Lei nº 3.172, de 11 de julho de 2003, e a parcela
complementar prevista no art. 30 da Lei 4.075, de 28 de dezembro de 2007, a partir de 1º de março de 2013. [negritei] Ao contrário do que
sustenta a parte autora, o réu considerou no cálculo da GARZ a soma dos vencimentos ao valor pago a título de GAPED. Nesse ponto, destaco
os seguintes esclarecimentos prestados pela Diretoria de Pagamento de Pessoas do requerido (ID 25603653): Com isso, o sistema executa o
cálculo utilizando a grade horária de atuação cadastrada, somando a quantidade de horas trabalhadas diariamente, durante o mês e multiplicando
pelo valor da hora aula referente à disciplina lecionada. Ressaltamos que para a determinação dos valores de hora-aula e gratificações (GAA,
GAZR, GAEED, GADERL E GAEE), para os professores de Atividades e específicas, utilizaram-se como parâmetro os valores reajustados e
discriminados nas Tabelas II e VI, de vencimento da Carreira Magistério Público do Distrito Federal, constantes da Lei nº 5.105, de 03 de maio de
2013, em anexo. Em relação à metodologia, foi utilizado o valor de vencimento conforme Tabela, acrescido de 30% referente à Gra5ficação de
Regência de Classe, dividido pela média de dias úteis compreendidos no calendário escolar (22,934), o resultado foi dividido por 8 que refere-
se ao máximo de horas trabalhadas por dia, resultando assim no valor da hora-aula, conforme abaixo: R$ 3.858,87 + R$ 1.157,66 (30%) = R$
5.016,53 / 22,934 = R$ 218,74 / 8 = R$ 27,34 A diferença entre a conta realizada pelo réu e aquela apresentada pela requerente consiste no
fato de que a autora simplesmente compara os valores devidos a título de GAPED e de GARZ, sob a compreensão de que esta última deve ser
metade da primeira, uma vez que os percentuais legais da cada uma são de 30% e 15%, respectivamente. Ocorre que, como explanado pela
Diretoria de Pagamentos, os 15% da GARZ apenas são calculados quando já acrescido o montante dos 30% da GAPED, de modo que o valor da
GARZ deve ser apurado sobre 130% da remuneração mensal. Assim, verifico que o pagamento de GARZ à autora ocorreu de forma escorreita,
em atenção ao disposto na legislação de regência, de modo que a requerente não faz jus ao recebimento de qualquer diferença a esse título. Ante
o exposto, julgo IMPROCEDENTE o pedido inaugural e, por conseguinte, resolvo o mérito, com fulcro no art. 487, I, do Código de Processo Civil.
Sem custas ou honorários, na forma do artigo 55, caput, da Lei nº 9.099/95. Não havendo outros requerimentos, após o trânsito em julgado, dê-
se baixa e arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Sentença registrada nesta data. Publique-se. Intime-se. BRASÍLIA/DF, 22 de janeiro
de 2019 17:06:04. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0740592-98.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: HELDER DE ARAUJO BARROS. Adv(s).: DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS
JUNIOR. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0740592-98.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO
CÍVEL (241) REQUERENTE: HELDER DE ARAUJO BARROS REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITO
LIMINARMENTE os Embargos Declaratórios opostos, porquanto não indicado nenhum ponto omitido, obscuro ou contraditório a justificar a
utilização do presente recurso integrativo. O que se percebe, em seu lugar, é apenas a insatisfação do Embargante quanto aos termos da
sentença. Ademais, não é cabível o aditamento do pedido inaugural em réplica sem a anuência do réu (art. 329 do CPC), o qual demonstrou
não assentir com o novo pleito nas contrarrazões aos embargos de declaração (ID 27482859). Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019
12:16:37. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta
N. 0717932-47.2017.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: CLEISON ANTONIO DOS SANTOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0717932-47.2017.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL
(241) REQUERENTE: CLEISON ANTONIO DOS SANTOS REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITO
LIMINARMENTE os Embargos Declaratórios opostos, porquanto não indicado nenhum ponto omitido, obscuro ou contraditório a justificar a
utilização do presente recurso integrativo. O que se percebe, em seu lugar, é apenas a insatisfação do Embargante quanto aos termos da
sentença/decisão. Não há que se falar em aplicação da suspensão determinada pelo STF, uma vez que, como salientado pela decisão de ID
25378727, trata-se de índices constantes de sentença já transitada em julgado. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 13:54:53. ANA
BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

DESPACHO

N. 0702572-38.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: GEUSA PEREIRA DE SOUSA. Adv(s).: DF39448 - LETICIA DE ALMEIDA
ALEIXO OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0702572-38.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: GEUSA PEREIRA DE SOUSA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Não obstante as razões
apresentadas na impugnação de ID 27751646, no caso vertente os cálculos da parte autora se limitaram a evoluir o valor constante da sentença
judicial, já transitada em julgado. Diante do exposto, tendo em vista o trânsito em julgado da sentença, rejeito as razões apresentadas na

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

impugnação. Expeça-se o devido Precatório no montante apurado pela parte autora. Após, não havendo outros requerimentos, arquivem-se os
autos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 13:49:13. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0739703-47.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA DAS GRACAS JOSE DE ARAUJO.
Adv(s).: DF53394 - ADIVALCI PEREIRA DA SILVA. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MARILENE SILVA
BRANDÃO DE LIMA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0739703-47.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO
DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA DAS GRACAS JOSE DE ARAUJO RÉU: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN,
DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER, MARILENE SILVA BRANDÃO DE LIMA CERTIDÃO Certifico
e dou fé que foi designada audiência de conciliação que realizar-se-á no dia 08/03/2019 08:15 no Fórum Júlio Leal Fagundes, Bloco 4, 1º
Andar, Brasília/DF. Ressalta-se que o não comparecimento pessoal do AUTOR importará no arquivamento dos autos sem julgamento do mérito
e condenação em custas processuais. Nos termos do artigo 236 do CPC, c/c o artigo 6º da Lei 12.153/2009, ficam os advogados das partes
intimados a informarem aos seus patrocinados a data, hora e local da Audiência de Conciliação. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 18:12:23.
LEILA MOREIRA DOS SANTOS MARNET

DECISÃO

N. 0748293-13.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ROSELES DE CASTRO COSTA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES
DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Número do processo: 0748293-13.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: ROSELES DE CASTRO
COSTA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Indefiro a petição da parte autora, haja vista que a matéria de direito tratada nos presentes
autos se confunde com a do Recurso Extraordinário nº 905.357/RR. Ademais, a decisão proferida pelo Relator Ministro Alexandre de Moraes
não deixa dúvidas de que a suspensão processual alcança os processos que versam sobre reajuste salarial no âmbito do Distrito Federal. Veja-
se que a situação do Distrito Federal foi expressamente mencionada na referida decisão. Prova disso é que o IRDR que discutia o mesmo tema
e distribuído ao Eg. TJDFT deixou de ser admitido justamente em razão da existência do supracitado RE. Nessas razões, prossiga-se o feito
suspenso. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 13:30:23. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta
N. 0702583-33.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA ESTHER MONTEIRO VIEIRA.
A: MARIANA MONTEIRO VIEIRA BAYMA AZEVEDO. Adv(s).: DF52109 - DANIEL MIRANDA RIBEIRO, DF54742 - CARLOS MAGNO
GERALDO FIGUEIREDO. R: DETRAN - DF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0702583-33.2019.8.07.0016 Classe judicial:
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA ESTHER MONTEIRO VIEIRA, MARIANA MONTEIRO VIEIRA BAYMA
AZEVEDO RÉU: DETRAN - DF DECISÃO Recebo a Inicial. Cuida-se de ação de conhecimento, sob o rito dos Juizados Especiais, proposta
por MARIA ESTHER MONTEIRO VIEIRA e MARIANA MONTEIRO VIEIRA BAYAMA AZEVEDO contra o DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO
DISTRITO FEDERAL ? DETRAN/DF, tendo como objeto a transferência de pontuação decorrente de infrações de trânsito, anotadas no prontuário
da 2º Requerente, bem como a suspensão do processo do processo administrativo de cassação em desfavor da 2º requerente. Em se tratando
de Antecipação da Tutela, disciplina o art. 300 do Código de Processo Civil que, presentes os elementos que evidenciem a probabilidade do
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, é lícito ao juiz conceder a Tutela Antecipada. No mesmo sentido, o art. 3º
da Lei nº 12.153/2009, estabelece a possibilidade de deferir medidas antecipatórias a fim de evitar dano de difícil ou de incerta reparação. A
probabilidade do direito é evidente, uma vez que o Código de Trânsito Brasileiro ? CTB, em seu artigo 257, § 7º, permite a transferência de pontos
do proprietário do veículo para o condutor infrator. Ressalte-se que o prazo de transferência é meramente administrativo, sob pena de ofensa à
regra estabelecida no artigo 5º, inciso XXXV, da CF/88 que estabelece que ?a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça
a direito?. No caso dos autos, verifico a anuência da 1ª parte requerente quanto à transferência, para si, de pontuações decorrentes de infrações
de trânsito, pois afirma ser ela a responsável pelas infrações que ora se buscam transferir. O perigo de dano decorre do fato de que a parte autora
não pode perder sua carteira e ser penalizada por infrações que não cometeu, o que poderá afetar prejudicialmente seu cotidiano e sua locomoção
para a laboração diária. Dessa forma, verifica-se que a parte Autora logra êxito em demonstrar os requisitos autorizadores da medida vindicada,
no que tange ao pedido para que a autarquia Ré transfira a pontuação decorrente de infração de trânsito. Como conseqüência da transferência
de pontuação, observo que o processo administrativo de cassação em desfavor da 2º requerente deverá ser suspenso, caso não haja outras
infrações pendentes, além das multas discutidas nos autos. Posto isso, DEFIRO o pedido de tutela antecipada para determinar ao DETRAN/DF
que promova, no prazo de 15 (quinze) dias, a transferência de pontuação referente às infrações nº SA01396229 e SAO1450743 para a CNH da
1ª Requerente, MARIA ESTHER MONTEIRO VIEIRA, CNH nº 00088435240, bem como suspenda o processo administrativo de cassação em
desfavor da 2º requerente, sob pena de multa a ser fixada por este Juízo. POSTERGO a audiência de conciliação para após a contestação, caso
haja interesse das partes em sua realização. CITE-SE o DETRAN/DF para oferecer contestação no prazo de 30 dias, atentando-se para o disposto
no artigo 9º da Lei n. 12.153/2009. Caso considere possível conciliar, deve a resposta conter tal intenção, para exame quanto à necessidade de
designação de audiência. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 12:20:15. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta

SENTENÇA

N. 0744223-50.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: JOCELIO ALMEIDA RAMOS. Adv(s).: DF40818 - ROBERTO MARCONNE
CELESTINO DE SOUZA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1JEFAZPUB 1º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0744223-50.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: JOCELIO ALMEIDA RAMOS REQUERIDO: DISTRITO
FEDERAL S E N T E N Ç A JOCELIO ALMEIDA RAMOS ajuizou ação de obrigação de fazer em desfavor do DISTRITO FEDERAL, tendo
como objeto a condenação do réu a nomeá-lo para o cargo de Técnico em Radiologia e ao pagamento de R$ 10.000,00 (dez mil reais), a
título de indenização por danos morais. Para tanto, alega o autor ter se inscrito no concurso público para o provimento do cargo de Técnico em
Radiologia, regido pelo Edital nº 01-SEAP/SES-NM, de 28 de maio de 2014. Diz ter logrado aprovação na 200ª colocação. Narra que havia 49
vagas. Assevera que foram nomeados apenas 66 dos aprovados, restando mais de 400 candidatos em cadastro reserva aguardando nomeação.
Aduz que a necessidade de contratação é evidente e que o réu vem se valendo de vínculos precários, por meio de terceirizações, para completar
o quadro de pessoal. Argumenta pela inconstitucionalidade do Instituto Hospital de Base. A tutela de urgência foi indeferida pela decisão de ID
23222333. Regularmente citado, o réu apresentou contestação ao ID 25404791. Suscita prejudicial de prescrição e se insurge contra a concessão
da gratuidade de justiça. No mérito, em síntese, que os candidatos aprovados fora do número de vagas não têm direito subjetivo à nomeação
e que não restou demonstrada a preterição alegada na inicial. Argumenta não estar configurado o dano moral. É o breve relatório, o qual é
dispensado pelo art. 38 da Lei nº 9.099/95. Fundamento e decido. Promovo o julgamento antecipado do pedido, na forma do art. 355, I, do
CPC. A questão posta nos autos é, eminentemente, de direito e a prova documental já acostada é suficiente para a solução da controvérsia. Na
inteligência do art. 4º do CPC, é dever de todos os atores do processo velar pela celeridade processual e razoável duração do feito e, portanto,
quando presentes as condições para julgamento antecipado, sua realização é de rigor. Passo à análise da prejudicial de mérito e da impugnação

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

à gratuidade de justiça. O réu ter se consumado a prescrição da pretensão do autor, ante o decurso do prazo de mais de um ano da homologação
do resultado final. Sem razão. O requerente não se insurge contra a validade do certame ou das cláusulas contidas no edital, mas sim em face
da sua não nomeação. Nesse caso, a pretensão tem origem com o término da validade do concurso, a qual se deu em dezembro de 2018. A
impugnação à gratuidade de justiça também não merece acolhida. Isso porque o réu não trouxe qualquer elemento apto a afastar a presunção
de veracidade da declaração de hipossuficiência acostada à inicial. Rejeito, portanto, a prejudicial de mérito e a impugnação aventadas. Não há
outras preliminares ou prejudiciais a serem apreciadas por este juízo. Estão presentes os pressupostos de constituição e de desenvolvimento
válido e regular do processo, bem como verifico a legitimidade das partes e o interesse de agir. Passo ao exame do mérito. A controvérsia
consiste em determinar se o autor possui direito subjetivo de ser prontamente nomeada para o cargo Técnico em Radiologia por haver contratos
temporários para o cargo e ante as atribuições conferidas ao Instituto Hospital de Base. O concurso a que alude o requerente foi regido Edital nº
01-SEAP/SES-NM, de 28 de maio de 2014 e se destinou ao provimento de 49 (quarenta e nove) vagas e formação de cadastro de reserva dos
demais candidatos aprovados para o cargo de Técnico em Radiologia (vide item 2, ?H?, do edital ? ID 23193509). O autor foi aprovado na 200ª
classificação (ID 23193526, fl. 118), portanto fora das vagas previstas no edital e dentro do cadastro de reserva. Dessa forma, não possui direito
subjetivo à nomeação, mas mera expectativa de direito. Por outro lado, a mera expectativa de direito transmuda-se em direito subjetivo quando
demonstrado que: a) quebra da ordem classificatória, b) contratação temporária para preenchimento de vagas existentes; ou c) surgimento
de novas vagas, seja por criação de lei ou por força de vacância durante o prazo de validade do certame (REsp 1671761/RS, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 27/06/2017, DJe 30/06/2017). O autor argumenta, em síntese, que restou configurada
sua preterição ante a contratação de empresas terceirizadas para prestar serviços de radioterapia e pela delegação de parte do serviço público
de saúde para o Instituto Hospital de Base. No que se refere aos contratos com empresas terceirizadas, destaco os objetos das avenças (ID
23193546, 23193549) 3.2. DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO 3.2.1. A CONTRATADA prestará, em suas dependências e instalações, por
meio de seu corpo técnico e nos dias e horários normais de funcionamento, serviços de assistência e atendimento médico e/ou hospitalar na
especialidade de telpia (radioterapia conformacional tridimensional, e radiocirurgia), conforme especificações deste Projeto Básico e do Edital de
credenciamento, de acordo com os preços previamente definidos em Tabela Regional Diferenciada (TRD) de Serviços de Radioterapia aprovada
pelo Conselho de Saúde do DF, e encaminhado pelo Sistema de Regulação de Consultas Ambulatoriais da Secretaria de Estado de Saúde do DF
e previamente autorizado pela SES/DF, nos seguintes termos I - A prestação dos serviços será realizada no Distrito Federal; II - O fornecimento
de quimioterapia concomitante não será objeto da presente contratação de serviço. III - O tratamento de emergências em radioterapia serão
realizados pelos valores praticados na Tabela Regional Diferenciada (TRD) pelo respectivo sítio de tratamento ou locação. IV - Outras emergências
ou complicações não serão objeto da prestação de serviço credenciado, devendo ser realizado na própria rede SUS local sem ônus adicional
ao contrato. 3.2.2. DA FORMA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: 3.2.2.1. Os pacientes serão encaminhados pelos Serviços de Radioterapia de
cada unidade de Saúde pública ao Sistema de Regulação de consultas Ambulatoriais (SISREG) da Secretaria de Estado de Saúde do DF que:
I - Realizará regulação de vagas disponíveis, encaminhando o excedente das pacientes à CONTRATADA, após a verificação da ocupação de
vagas disponíveis na rede própria, conforme necessidade, até o quantitativo máximo mensal previsto; II - Os procedimentos serão faturados de
acordo com a Tabela Regional Diferenciada (TRD) para os procedimentos de radioterapia, a qual já conterá separadamente os valores referentes
às consultas médicas - máximo de 02 (duas) consultas (com retorno em até 15 (dias corridos) por paciente durante o tratamento, e também os
valores dos exames de imagens relacionados.". [sublinhei] Assim, não se trata de terceirizações, mas sim de contratação junto a particulares
para suprir a necessidade de vagas quando a rede pública não dispuser mais de capacidade para atender à demanda da população. Não se
está passado aos particulares a gestão ou a prestação da saúde pública. Do contrário, o que se tem é a tentativa de desjudicializar a questão e
resolver administrativamente o problema da falta de leitos em UTI e vagas em hospitais públicos. Ao contrário do que sustenta o requerente, não
há que se falar em dever de o Estado prestar pessoalmente todo o serviço atinente à rede pública de saúde. Se assim o fosse, a rede pública
estaria fadada ao insucesso. Cumpre ao Poder Público garantir que a população tenha acesso à assistência de sua saúde, seja por meio de
atendimento direto em hospitais e centos de saúde públicos, seja com atendimento em hospitais privados às custas do ente público. O que se tem,
na espécie, é justamente a formalização dessa segunda forma de prestar o serviço público de saúde. Nesse ponto, atente-se para o que dispõe
a constituição: Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução
do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art.
197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação,
fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito
privado. [negritei] Nesse ponto, destaco que de nada adiantaria que o Distrito Federal convocasse todos os técnicos em radiologia do cadastro
de reserva para prestar o serviço em substituição aos contratos firmados. Isso porque não há como tais profissionais trabalharem sem o espaço
físico e o aparato material necessário para prestar o serviço público de saúde. Noutro giro, importante ressalvar que a preterição de candidatos
em concurso público deve ser verificada em relação aquele órgão ou aquela pessoa jurídica específicos e não em relação a toda Administração
Pública. Ao misturar a prestação do serviço de saúde direta com a indireta, o requerente torna demasiadamente amplo o paradigma da preterição
em concurso público. Tal fato, na prática, importaria no dever de contratar todo o cadastro reserva sempre. Como se salientou acima, não é
o caso de substituição de funções que poderiam ser exercidas por servidores por pessoal terceirizado, mas sim de parcerias firmadas junto
com a rede particular para garantir o acesso da população aos serviços de saúde ante o constante exaurimento da rede pública de saúde. Em
relação ao Instituto Hospital de Base, o Ato Convocatório nº 0077/2018 assim estipulou o objeto da contratação terceirizada (ID 23193569): 2.
DO OBJETO 2.1. O objeto deste Ato Convocatório para contratação de empresa especializada para prestação de SERVIÇOS DE RADIOLOGIA
E IMAGEM (serviços de ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, mamografia, densitometria óssea e radiografias
convencionais para pacientes internados, de emergência e ambulatoriais), de acordo com as Especificações Técnicas e relação dos exames no
ANEXO II, que é parte integrante deste Ato Convocatório para atender à demanda do Instituto Hospital de Base do Distrito Federal, conforme
condições e especificações constantes no Anexo I- Especificação Técnica. [...] 2.3.2. A empresa vencedora utilizará os equipamentos, aparelhos
e estrutura física do Núcleo de Radiologia e Imagenologia (NURI) do IHB, responsabilizando-se pela integridade e por seu pleno funcionamento,
além de supervisionar e executar os serviços de manutenção (vide item 4.23). Assim, a contratação se deu de forma global e para a prestação
de serviços exclusivamente ao IHB, o qual teve sua criação autorizada pela Lei Distrital nº 5.899/2017, nos seguintes termos: Art. 1º Fica o Poder
Executivo autorizado a instituir o serviço social autônomo Instituto Hospital de Base do Distrito Federal - IHBDF, pessoa jurídica de direito privado
sem fins lucrativos, de interesse coletivo e de utilidade pública, com o objetivo de prestar assistência médica qualificada e gratuita à população e
de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e gestão no campo da saúde, em cooperação com o Poder Público. § 1º O IHBDF tem sede e foro
no Distrito Federal e duração por tempo indeterminado. § 2º O IHBDF observa os princípios do Sistema Único de Saúde - SUS, expressos no art.
198 da Constituição Federal e no art. 7º da Lei federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, bem como as políticas e as diretrizes estratégicas
da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. § 3º O IHBDF presta atendimento exclusivo e gratuito aos usuários do SUS, em auxílio
à atuação do Poder Público. § 4º O estatuto do IHBDF estabelece as áreas e os limites de atuação assistencial, de acordo com a política e
o planejamento de saúde do Distrito Federal, dentro das diretrizes de descentralização, participação social, relevância pública, hierarquização
e formação de rede. [negritei] Novamente, houve a opção do Poder Executivo pela prestação do serviço público de saúde na modalidade de
cooperação com outras pessoas jurídicas, no caso, paraestatal. Como dito alhures, essa opção encontra respaldo na Constituição e se trata
de implementação de política pública, sendo vedado ao Poder Judiciário se imiscuir na escolhe feita pelos representantes eleitos da população
quanto ao mérito de tal decisão. Quanto à sentença proferida nos autos do processo nº 0709451-89.2017.8.07.0018, verifico que foi constatada
a irregularidade de percentual de verbas públicas aplicadas no IHB e, ainda, determinada a observância ao princípio do concurso público e não
à exigência de realização de contratação tão somente por concurso público. Aqui, novamente, não há que se falar em vagas preenchidas por
empregados do chamado terceiro setor, na espécie o serviço social autônomo do IHB, para fins de verificar eventual preterição de candidatos

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

aprovados em cadastro de reserva. Por fim, no que tange ao pedido de indenização por danos morais, a configuração da responsabilidade civil
administrativa depende da verificação de ação ou omissão do Poder Público, dano e nexo causal. Na espécie, tenho que não restou demonstrado
qualquer dano ao requerente, uma vez que fora aprovado no cadastro de reservas e detinha apenas mera expectativa de direito quanto à sua
nomeação, a qual não se convolou em direito subjetivo por não ter ocorrido a preterição alegada. Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTE o
pedido inaugural e, por conseguinte, resolvo o mérito, com fulcro no art. 487, I, do Código de Processo Civil. Sem custas ou honorários, na forma
do artigo 55, caput, da Lei nº 9.099/95. Não havendo outros requerimentos, após o trânsito em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos
com as cautelas de estilo. Sentença registrada nesta data. Publique-se. Intime-se. BRASÍLIA/DF, 22 de janeiro de 2019 15:05:30. ANA BEATRIZ
BRUSCO Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0757524-64.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: PATRICIA GONCALVES DA SILVA DE


MENEZES. Adv(s).: DF19545 - ALESSANDRA DONIAK. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0757524-64.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: PATRICIA GONCALVES DA
SILVA DE MENEZES RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Recebo a Inicial. Cuida-se de Ação de Obrigação de Fazer, com pedido de Tutela de
Urgência, ajuizada por PATRÍCIA GONÇALVES DA SILVA MENEZES em desfavor do DISTRITO FEDERAL, tendo por objeto a determinação para
que o ente federativo promova a redução de carga horária da autora na proporção de 20% (vinte por cento), sem que haja perda remuneratória.
DECIDO. Em se tratando de Antecipação da Tutela, disciplina o art. 300 do Código de Processo Civil que, presentes os elementos que evidenciem
a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, é lícito ao juiz conceder a Tutela Antecipada. No mesmo
sentido, o art. 3º da Lei nº 12.153/209, estabelece a possibilidade de deferir medidas antecipatórias a fim de evitar dano de difícil ou de incerta
reparação. Da análise dos autos, verifica-se que a parte autora, servidora do Distrito Federal, requer a concessão de horário especial em razão de
necessidade de acompanhamento de filha portadora de necessidades especiais por maior período de tempo. Nos termos do art. 21 da Portaria
n. 199/2014, Publicada pelo Distrito Federal em 1º de outubro de 2014; e do art. 61 da Lei Complementar Distrital n.º 840/2011, extrai-se que o
horário especial deve ser concedido ao servidor que possuir dependente portador de necessidades especiais, in verbis: Art. 21. Será concedido
horário especial ou móvel ao servidor nos seguintes casos: III - servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência, havendo
comprovada necessidade, sendo necessária a compensação dos horários de modo a cumprir integralmente a sua carga horária, de acordo com
o inciso II e o § 2º do art. 61 da Lei Complementar, de 23/12/2011, obedecendo às regras desta Portaria e os horários disponíveis no Anexo I.
Art. 61. Pode ser concedido horário especial: I ? ao servidor com deficiência, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial; II ?
ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente com deficiência; III ? ao servidor matriculado em curso da educação básica e da educação
superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do cargo; IV ?
na hipótese do art. 100, § 2º. § 1º Para o servidor com deficiência, o horário especial consiste na redução de até vinte por cento da jornada
de trabalho. § 2º Nos casos dos incisos II a IV, é exigida do servidor a compensação de horário na unidade administrativa, de modo a cumprir
integralmente o regime semanal de trabalho.? (grifei) Nos autos, consta Laudo Médico emitido por Junta Médica Oficial da Secretaria de Saúde
do Distrito Federal (SES/DF), no qual está registrada a constatação, pela Administração pública, da necessidade especial da filha da autora
(ID Num. 26981737). No mesmo documento, também consta parecer, da referida Junta Médica, favorável à redução de jornada de trabalho da
autora ?em até 20%?. Nesse cenário, demonstrada a condição de deficiência da dependente da autora, verifica-se a probabilidade de direito
da requerente, uma vez que a ela se enquadra nos requisitos expostos no supracitado art. 61, da lei Complementar Distrital n. 840/2011. Note-
se que o indeferimento do pleito administrativo da autora, fundado no art. 3º, do Decreto Distrital n. 25.324/2004, não encontra lastro, de modo
que tal disposição normativa não tem o condão de superar mandamento legal, qual seja o referido art. 61, da LCDF n. 840/2001; e, em especial,
mandamento de força constitucional e assecuratório do direito ao horário especial, qual o seja o lançado no art. 43, parágrafo único, da lei
orgânica do Distrito Federal, in verbis: Art. 43. Será concedida licença para atendimento de filho, genitor e cônjuge doente, a homem ou mulher,
mediante comprovação por atestado médico da rede oficial de saúde do Distrito Federal. Parágrafo único. É assegurado ao servidor público
que tenha cônjuge ou dependente com deficiência, horário especial de serviço, independentemente da compensação de horário, obedecido o
disposto em lei. (Grifo nosso). Ademais, verifica-se, também, o perigo de dano à autora, dado que a imposição administrativa para compensação
de horários implicará em redução do tempo o qual a requerente deve dispor para os cuidados necessários à sua filha. Assim, presentes os
requisitos necessários à concessão do pleito liminar, torna-se imperioso o deferimento do pedido de Tutela de Urgência. Posto isso, DEFIRO o
pedido para determinar ao DISTRITO FEDERAL que promova a redução de carga horária da autora em 20% (vinte por cento), sem necessidade
de compensação de horas ou redução de remuneração, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de aplicação de multa pecuniária a ser fixada
por este Juízo em caso de descumprimento. Postergo a audiência de conciliação para após a contestação, caso haja interesse das partes na
sua realização. Cite-se o REQUERIDO para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, atentando-se para o disposto no artigo 9º da Lei
n. 12.153/2009. Caso considere possível conciliar, deve a resposta conter tal intenção, para exame quanto à necessidade de designação de
audiência. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:53:25. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0753521-66.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: RAIMUNDO PINHEIRO DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF34163 - FABIO FONTES
ESTILLAC GOMEZ. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Número do processo: 0753521-66.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: RAIMUNDO PINHEIRO
DE OLIVEIRA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL, SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU CERTIDÃO Certifico e dou fé que a parte Ré
juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte, fica a parte Autora INTIMADA para se manifestar, no prazo de 15 dias, sobre a Contestação
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 18:55:10. GETULIO FERREIRA DE
SOUZA
N. 0757253-55.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: VALERIA CRISTINA LIMA VIDAL.
Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0757253-55.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: VALERIA CRISTINA LIMA VIDAL
RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a parte Ré juntou Contestação tempestiva. Por conseguinte, fica a parte Autora
INTIMADA para se manifestar, no prazo de 15 dias, sobre a Contestação apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas.
BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 19:05:03. LEILA MOREIRA DOS SANTOS MARNET

DECISÃO

N. 0702461-20.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: GIL HOVAN BRAZ. Adv(s).: DF16800 - CARLOS
ALBERTO MACEDO CIDADE, DF58905 - WANDERSON DIOGO MARCHI, DF17966 - VERA MIRNA SCHMORANTZ, DF31969 - FABIANA
DE SOUSA LIMA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0702461-20.2019.8.07.0016 Classe judicial:
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: GIL HOVAN BRAZ RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Cuida-se de Ação
de Conhecimento proposta por GIL HOVAN BRAZ em desfavor do DISTRITO FEDERAL, com pedido de Tutela de Urgência, tendo por objeto

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

a determinação para que o réu não promova descontos diretos em folha de pagamento, decorrentes do não recolhimento de Imposto de Renda
sobre 1/3 de férias no período compreendido entre fevereiro/2014 e abril/2018. DECIDO. Em se tratando de Antecipação da Tutela, disciplina
o art. 300 do Código de Processo Civil que, presentes os requisitos da probabilidade do direito e perigo de dano, é lícito ao juiz conceder a
Tutela Antecipada. No mesmo sentido, o art. 3º da Lei nº 12.153/209, estabelece a possibilidade de deferir medidas antecipatórias a fim de
evitar dano de difícil ou de incerta reparação. No que tange aos descontos a título de recolhimento de Imposto de Renda sobre 1/3 de férias no
período indicado, cumpre destacar que tal ato tributário não fora realizado pelo Distrito Federal por força de decisão judicial proferida nos autos da
ação n. 64375-73.2013.5.01.3400, tramitada no âmbito da 21ª Vara Federal, da Seção Judiciária do Distrito Federal. Todavia, no caso vertente,
embora não esteja demonstrado erro administrativo em si, pertinente à eventual inércia quanto ao recolhimento tributário, mostra-se necessário
o resguardo de direitos adquiridos e o princípio da boa-fé quando esta se mostra evidente. Há, portanto, limitações à invalidação dos atos, em
especial quando se referirem a verbas de caráter alimentar e não for constatada qualquer atitude do servidor público que denote má fé. Desse
modo, devendo as verbas alimentares percebidas pelo servidor no período descrito serem resguardadas nesse momento processual, verifica-
se a probabilidade de direito do requerente. Não suficiente, verifica-se, também, o dano ao resultado útil do processo, uma vez que eventuais
descontos relacionados ao feito, o qual ainda carece de melhor dilação probatória, poderão importar em restituição futura pelo Poder Público.
Assim, presentes os requisitos autorizadores da liminar vindicada, torna-se imperioso o deferimento do pedido de Tutela de Urgência para que
o Distrito Federal se abstenha de realizar descontos a título do recolhimento tributário descrito. Posto isso, DEFIRO a tutela de urgência para
determinar ao Distrito Federal que se abstenha de efetuar descontos nos rendimentos da parte autora, referentes ao recolhimento de Imposto
de Renda sobre 1/3 de férias no período compreendido entre fevereiro/2014 e abril/2018 até o julgamento final da lide. Cumpra-se sob pena de
fixação de multa pecuniária a ser fixada por este Juízo. Postergo a audiência de conciliação para após a contestação, caso haja interesse das
partes na sua realização. Cite-se o REQUERIDO para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, atentando-se para o disposto no artigo 9º
da Lei n. 12.153/2009. Caso considere possível conciliar, deve a resposta conter tal intenção, para exame quanto à necessidade de designação
de audiência. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:04:18. ANA BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito

507
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF


CERTIDÃO

N. 0755430-46.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MEIRIELLE ROSA AMARAL. Adv(s).:


DF34132 - MURILLO SILVA DA ROSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0755430-46.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MEIRIELLE ROSA AMARAL RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos servidores, intime-se a
parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de provas, no prazo de 15
(quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 17:53:17.

DESPACHO

N. 0733500-40.2016.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LETICIA GABRIELLE GOMES DE LIMA.


Adv(s).: DF24022 - MURILLO DOS SANTOS NUCCI. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0733500-40.2016.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: LETICIA GABRIELLE GOMES DE LIMA REQUERIDO:
DISTRITO FEDERAL DESPACHO Tendo em vista a efetiva comprovação tempestiva quanto ao agendamento do tratamento à autora, informado
ao Juízo três dias antes da data agendada, tenho por incabível a penalidade prevista na decisão de ID 23974759. Por outro lado, tendo em vista
o exíguo prazo para intimação da parte autora quanto ao agendamento mencionado no ofício de ID 256486330 - pág. 12, a fim de dar efetividade
ao comando sentencial e encerrar por vez o cumprimento sentencial, intime-se novamente a parte ré para que comprove a disponibilização do
tratamento psicológico à autora, devendo comprovar o novo agendamento no prazo de 10 dias e comunicar ao Juízo a data e hora agendadas
com antecedência mínima de 10 dias, sob pena de eventual caracterização de crime de desobediência. Após a informação pelo réu quanto à
data do novo agendamento, intime-se a parte autora para ciência da informação. Por fim, nada mais havendo, arquivem-se os autos, com as
cautelas de praxe. I. BRASÍLIA, DF, 11 de dezembro de 2018 19:58:06. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

DECISÃO

N. 0735616-48.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ROSILDA DAS GRACAS FIGUEIRA.


Adv(s).: DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA,
DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0735616-48.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ROSILDA DAS GRACAS
FIGUEIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Mantenho a decisão anterior por seus próprios fundamentos. Permaneçam os autos suspensos
(Tema 864/STF). I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:14:23. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0745046-24.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LEIVA CRISTINA SEVERINO BOTELHO.
Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0745046-24.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: LEIVA CRISTINA SEVERINO
BOTELHO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Tendo em vista a aplicação subsidiária da Lei 9.099/95 aos Juizados Especiais da Fazenda
Pública, na forma prevista pelo art. 27 da Lei 12.153/2.009, o recurso em face da sentença será interposto no prazo de 10 (dez) dias, contados
da ciência da sentença, por petição escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente (art. 42, da Lei 9.099/95). Quanto aos efeitos
em que o recurso será recebido, o art. 12 da Lei 12.153/2.009, que trata da criação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, diz que o
cumprimento do acordo ou da sentença, que imponham obrigação de fazer, não fazer ou entrega de coisa certa pressupõe o trânsito em julgado
da decisão. Igualmente, o art. 13 da referida Lei exige o trânsito em julgado da sentença para expedição da requisição de pequeno valor ou do
precatório, em se tratando de obrigação de pagamento de quantia certa. Já o art. 2º-B da Lei 9.494/97 assim dispõe, in verbis: "A sentença que
tenha por objeto a liberação de recurso, inclusão em folha de pagamento, reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de
vantagens a servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas autarquias e fundações, somente poderá
ser executada após seu trânsito em julgado". Logo, nessas hipóteses o recurso deverá ser recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo. Diante
do exposto, recebo o recurso do requerido nos efeitos devolutivo e suspensivo, na forma prevista pelos artigos 12 e 13 da Lei 12.153/2009. Intime-
se a parte AUTORA para apresentar suas contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias. Posteriormente, com ou sem resposta, subam os autos à
distribuição para uma das Eg. Turmas Recursais, observadas as cautelas de estilo. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:33:20. CARMEN
NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0702796-39.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA DE LOURDES DA FONSECA.
Adv(s).: DF11116 - UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Número do processo: 0702796-39.2019.8.07.0016 Classe judicial:
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA DE LOURDES DA FONSECA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Recebo a inicial. Indefiro, por ora, o pedido de gratuidade da justiça formulado pela parte autora. A parte requerente é servidor público e tem
remuneração líquida superior a R$ 4.770,00 (quatro mil setecentos e setenta reais - 5 salários mínimos), não sendo razoável crer que não possa
pagar custas e honorários sem o prejuízo do próprio sustento, facultada a demonstração posterior em sentido contrário, nos termos do artigo 99,
§2° do CPC. Cite-se para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, devendo esta ser instruída com todos os documentos necessários a
demonstração do direito alegado, bem como provas que pretende produzir, atento ao disposto no artigo 9º da Lei 12.153/2009. Caso considere
possível conciliar, deve a resposta conter tal intenção, para exame quanto à necessidade de designação de audiência. RESSALTO que não
haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de direito público, devendo todos os documentos
necessários ao contraditório serem apresentados no momento processual adequado, ou seja, na contestação, conforme entendimento exarado no
julgado transcrito, verbis: ?JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ADICIONAL DE TEMPO
DE SERVIÇO. IMPOSSIBILIDADE DE RESTITUIÇÃO AO ERÁRIO DOS VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE. RECEBIMENTO DE BOA-FÉ
PELA AUTORA. DOCUMENTOS PRE-EXISTENTES JUNTADOS DEPOIS DA CONTESTAÇÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1.
O princípio da autotutela atribui à Administração Pública o poder-dever de anular os atos administrativos ilegais e revogar aqueles inconvenientes
(Súmulas 346 e 473 do STF). Entretanto, tal prerrogativa sofre limitações, em especial quando se referirem a verbas de caráter alimentar,
submetendo-se aos princípios do devido processo legal, da lealdade e boa-fé. 2. A boa-fé no recebimento de valores pagos indevidamente impede
que a Administração Pública proceda ao desconto dos valores pretéritos conferidos ao servidor, vez que seu salário tem caráter alimentar. 3. A
alegação de falta de boa-fé da autora em razão de conhecimento de redução do seu ATS, somente foi alegado pela ré depois da contestação, com
juntada de documentos pré-existentes, e à véspera da sentença, que sequer analisou tal documentação. A autora somente tomou conhecimento
da juntada destes documentos depois de prolatada a sentença. 4. Os documentos devem ser juntados pelo autor com a exordial e pelo réu com
a contestação, ou no primeiro momento que vier aos autos, excetuados aqueles tidos como novos, na forma artigo 397 do Código de Processo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Civil, que são cabíveis somente para fazer prova de fatos ocorridos após a sentença ou indisponíveis ao autor e réu, respectivamente, quando
proposta ou contestada a ação. Assim, a alegação de má-fé e a juntada dos documentos são extemporâneos. 5. Recurso conhecido e desprovido.
Sentença mantida pelos seus próprios fundamentos, com súmula de julgamento servindo de acórdão, na forma do artigo 46 da Lei nº 9.099/95.
Condenada a recorrente vencida ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% do valor atualizado da causa.?
(Acórdão n.778141, 20130111749138ACJ, Relator: LEANDRO BORGES DE FIGUEIREDO, 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito
Federal, Data de Julgamento: 08/04/2014, Publicado no DJE: 14/04/2014. Pág.: 237) Após, intime-se a parte autora para que, no prazo de 15
dias, eventualmente, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. Então, venham
os autos conclusos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:34:43. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0742836-97.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: KATZENELSON CANUTO DE SOUSA.
Adv(s).: DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA,
DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0742836-97.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: KATZENELSON CANUTO DE
SOUSA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Mantenho a decisão anterior por seus próprios fundamentos. Permaneçam os autos suspensos
(Tema 864/STF). I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:13:23. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0754516-79.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: FANI SOFIA DE OLIVEIRA SANTOS.
Adv(s).: DF29428 - FREDSON OLIVEIRA BARROS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0754516-79.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: FANI SOFIA DE OLIVEIRA
SANTOS RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de
19/10/2017, o Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida,
Tema 864, com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência
ou não de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias,
sem correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização
desta Corte deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17.
ASSUNTO: Não implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente
por entender desde então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento.
Confira-se: PROCESSO CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE.
REPERCUSSÃO GERAL NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado
recurso em repercussão geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n.
905.357-Roraima). II - Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA
ANDRIGHI Câmara de Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática,
é em parte a mesma: a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade
por ausência de dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do
presente feito. Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:35:27.
CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0731170-36.2017.8.07.0016 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ADALBERON ALVES DE SENA. Adv(s).: DF43726 -


LIANE GONCALVES DE CARVALHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0731170-36.2017.8.07.0016 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ADALBERON ALVES DE SENA
EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria nº 02/2016 deste Juízo, que delega competência
aos servidores, intimem-se as partes para manifestar sobre os cálculos elaborados pela Contadoria Judicial, no prazo de 15 (quinze) dias. Se for
o caso, na mesma oportunidade, a parte autora deverá dizer se renuncia ou não ao valor excedente a 10 (dez) salários mínimos, apresentando
termo de renúncia nos autos ou procuração com poderes especiais para renunciar ao valor excedente. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro
de 2019 18:14:35.

DESPACHO

N. 0002131-23.2017.8.07.0020 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MICHEL DA SILVA RODRIGUES. Adv(s).:


DF28791 - OTANYLDA TAVARES BADU DE OLIVEIRA. R: JOAO BATISTA DE LACERDA. Adv(s).: DF15142 - SIDNEY CHAVES FERNANDES.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DETRAN - DF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0002131-23.2017.8.07.0020 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MICHEL DA SILVA RODRIGUES
RÉU: JOAO BATISTA DE LACERDA, DISTRITO FEDERAL, DETRAN - DF DESPACHO Converto o feito em diligência. Compulsando os
autos, verifica-se a existência de controvérsia acerca da propriedade do automóvel. O autor pleiteia que o João Batista de Lacerda promova a
transferência do automóvel. Por sua vez, o réu João alega que vendeu o veículo para Fábio Luciano Lins da Silva. Por outro lado, consta petição
de 3º (Hudylene Nunes Nascimento e Fábio Lúcio Lins da Silva) noticiando que Fábio é o real proprietário do veículo. Assim, em atenção ao
princípio da cooperação constante do artigo 6º do CPC e com objetivo de dar efetividade ao comando judicial e solução definitiva ao litígio no
tocante à titularidade do veículo , intime-se o autor para, com fulcro no artigo 115, parágrafo único, do CPC, incluir Fábio Lúcio Lins da Silva
no pólo passivo da demanda e formular novo pedido que corresponda à realidade fática do automóvel, sob pena de extinção. Prazo: 15 dias.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:21:47. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

DECISÃO

N. 0741291-89.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MERCIDES CORREIA DA SILVA.


Adv(s).: DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA,
DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0741291-89.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MERCIDES CORREIA DA SILVA
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017,
o Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864,
com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não
de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem
correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte
deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não
implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO
CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL
NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão
geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II -
Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara de
Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a mesma:
a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência de
dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente feito.
Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:52:47. CARMEN
NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0702757-42.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ELIANE PORTO DE OLIVEIRA.
Adv(s).: DF44092 - LEANDRO AUGUSTO PORTES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0702757-42.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ELIANE PORTO DE OLIVEIRA
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Intime-se a parte autora para emendar a inicial, de modo a juntar aos autos a íntegra da petição inicial, no
prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da inicial. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:28:44. CARMEN NICEA NOGUEIRA
BITTENCOURT Juíza de Direito

SENTENÇA

N. 0755852-21.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: KARLOS HENRIQUE PEREIRA DE SOUZA.


Adv(s).: DF0029495A - VIRGILIO RODRIGUES BIJOS MORAIS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0755852-21.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: KARLOS
HENRIQUE PEREIRA DE SOUZA RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Trata-se de ação ajuizada por KARLOS HENRIQUE PEREIRA
DE SOUZA em desfavor do DISTRITO FEDERAL, na qual pretende o provimento jurisdicional para a condenação do réu a implementar na folha
de pagamento da parte autora o adicional de insalubridade de 20% (vinte por cento), a pagar o referido adicional desde 17/10/2016 até a efetiva
implementação no seu contracheque. A parte autora alega que é ocupante do cargo de agente Socioeducativo/Atendente de Reintegração Social-
ATRS, lotada na Unidade de Internação de Santa Maria/DF, Unidade integrante do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal. Além disso, a
parte autora afirma que trabalha exposto a agentes nocivos a sua saúde, em razão disso, sustenta que o sindicato da sua categoria propôs
demanda judicial (processo nº 2015.01.1.071871-8), na qual foi realizada perícia que concluiu pela condição de insalubridade. Por sua vez, junta
aos autos para fins de comprovação desse direito a referida perícia, como prova emprestada, produzida no âmbito da referida ação coletiva.
Na contestação (ID 27367247), o Distrito Federal aduz que o juizado especial não possui competência para processar a demanda, além disso,
requer que seja decretada a prescrição das parcelas anteriores ao quinquênio legal. No mérito pugna pela improcedência dos pedidos exordiais.
Réplica no ID 27710162. É o breve relatório. DECIDO. Promovo o julgamento antecipado da lide, em simetria com as disposições contidas no
art. 355, I do CPC/2015. Resta prejudicada a análise da preliminar de prescrição, uma vez que a parte autora pleiteia parcelas que não foram
alcançadas pela prescrição quinquenal. Rejeito a preliminar de incompetência suscitada, uma vez que não há necessidade de realização de prova
técnica, isso porque há laudo pericial, produzido em juízo, acostado aos autos que teve respeitado o contraditório e o devido processo legal.
No mérito, o ponto nodal da controvérsia diz respeito à possibilidade de recebimento de adicional de insalubridade, em grau máximo (20% do
vencimento básico), bem como seus reflexos, fundamentado em prova emprestada, produzida no âmbito de ação coletiva proposta pelo sindicato
da categoria. Da detida análise dos autos, verifico que a parte autora está lotado, Unidade de Internação de Santa Maria e exerce a função de
Agente Socioeducativo/Atendente de Reintegração Social-ATRS, conforme informações no ID 26569135. Além disso, foi juntado aos autos prova
pericial, produzido em juízo (processo nº 2015.01.1.071871-8), em cargo idêntico ao da parte autora, com a seguinte conclusão, ID 26569449
- Pág. 12: De acordo com os dados levantados obtidos através da perícia técnica, foram aferidos os seguintes resultados: 1) No que se refere
à presença de insalubridade por agentes biológicos, conclui-se por sua existência, em grau máximo, nas atividades exercidas pelos servidores
lotados na Unidade de Internação de Santa Maria/DF, nas funções de ATRS (agente social) e especialistas (assistentes sociais, psicólogos e
pedagogos), pelas razões constantes deste laudo. (...) Observa-se que o laudo pericial judicial é claro e objetivo ao concluir que o demandante
faz jus ao adicional de insalubridade, em grau máximo (20% do vencimento básico), uma vez que o laudo em comento, refere-se a cargo idêntico
ao da parte autora. Nessa seara, a Lei Complementar 840/2011, em seu art. 79, prevê: ?O servidor que trabalha com habitualidade em locais
insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida faz jus a um adicional de insalubridade ou
de periculosidade. §1º O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deve optar por um deles. §2º O direito ao
adicional de insalubridade ou de periculosidade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão.? Assim,
conforme a Lei acima mencionada, para a percepção do adicional de insalubridade, é necessário que o servidor trabalhe frequentemente em
local insalubre ou esteja constantemente em contato com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida. No caso em comento, a prova
pericial é categórica ao confirmar a exposição contínua e permanente dos servidores lotados na Unidade de Internação de Santa Maria, nas
funções de ATRS (agente social) e especialistas (assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, a agentes biológicos durante suas atividades
laborais. Destarte, diante das provas periciais juntadas aos autos, razão assiste a parte autora em requerer o adicional de insalubridade em grau
máximo. Quanto aos valores devidos, adoto os cálculos apresentados pelo requerido, sem correção monetária (ID 27367251 - Pág. 2), acrescidos
das parcelas de dezembro/2018 a janeiro/2019, pois, tais parcelas não foram incluídas na planilha apresentada pelo requerido, perfazendo um
total de R$ 21.700,39 (vinte e um mil, setecentos reais e trinta e nove centavos), bem como as parcelas vencidas até o trânsito em julgado.
Ante o exposto, resolvo o mérito da demanda, nos moldes do art. 487, I do CPC/2015, e julgo PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos
formulados na exordial para CONDENAR o réu a implementar na folha de pagamento da parte autora o adicional de insalubridade de 20% (vinte
por cento) sobre seus vencimentos, inclusive com os reflexos dele decorrentes, e ao pagamento de R$ 21.700,39 (vinte e um mil, setecentos
reais e trinta e nove centavos) provenientes das parcelas vencidas (17/10/2016 a 01/2019) do adicional de insalubridade em grau máximo, bem
como as parcelas vencidas até o trânsito em julgado. Os valores deverão ser corrigidos monetariamente a partir da data de vencimento de cada
parcela pelo IPCA-E, índice adequado a captar a variação de preços da economia, e serão acrescidos, ainda, de juros de mora desde a citação,
conforme art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação determinada pela Lei 11.960, de 29 de junho de 2009, tudo conforme o entendimento esposado
pelo excelso STF no julgamento do RE 870947/SE, de 20/9/2017. Sem custas ou honorários (art. 55 da Lei 9.099/95 c/c art. 1.º e 27 da Lei
12.153/2009). Transitado em julgado, arquivem-se os autos. Registrado eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro
de 2019 17:03:01. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0742427-24.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JONES JUNIO BRANDAO ANGELIM. Adv(s).:
DF48175 - CAROLINA SOBREIRA NICACIO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: INSTITUTO AMERICANO DE
DESENVOLVIMENTO. Adv(s).: DF43743 - RAIKO AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0742427-24.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: JONES JUNIO BRANDAO
ANGELIM RÉU: DISTRITO FEDERAL, INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO SENTENÇA Dispensado o relatório. DECIDO. Em
razão do pedido de desistência formulado pela requerente (ID 26487450), da procuração ad judicia (ID 22847626) e da anuência dos réus, extingo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

o processo, sem resolução do mérito, com fulcro no artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Sem custas ou honorários (art. 55 da Lei
9.099/95 c/c art. 1.º § único e 27, ambos da Lei 12.153/2009). Após o trânsito em julgado, e providenciadas as diligências de praxe, arquivem-
se. Sentença registrada digitalmente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:47:54. CARMEN NICEA NOGUEIRA
BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0742427-24.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JONES JUNIO BRANDAO ANGELIM. Adv(s).:
DF48175 - CAROLINA SOBREIRA NICACIO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: INSTITUTO AMERICANO DE
DESENVOLVIMENTO. Adv(s).: DF43743 - RAIKO AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0742427-24.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: JONES JUNIO BRANDAO
ANGELIM RÉU: DISTRITO FEDERAL, INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO SENTENÇA Dispensado o relatório. DECIDO. Em
razão do pedido de desistência formulado pela requerente (ID 26487450), da procuração ad judicia (ID 22847626) e da anuência dos réus, extingo
o processo, sem resolução do mérito, com fulcro no artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Sem custas ou honorários (art. 55 da Lei
9.099/95 c/c art. 1.º § único e 27, ambos da Lei 12.153/2009). Após o trânsito em julgado, e providenciadas as diligências de praxe, arquivem-
se. Sentença registrada digitalmente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:47:54. CARMEN NICEA NOGUEIRA
BITTENCOURT Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0741057-10.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RAIMUNDO DAVID MONTEIRO LIMA. Adv(s).:
DF20412 - LUIZ GUSTAVO BARREIRA MUGLIA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0741057-10.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: RAIMUNDO DAVID MONTEIRO
LIMA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria nº 02/2016 deste Juízo, que delega competência aos
servidores, intimem-se as partes para manifestar sobre os cálculos elaborados pela Contadoria Judicial, no prazo de 15 (quinze) dias. Se for o
caso, na mesma oportunidade, a parte autora deverá dizer se renuncia ou não ao valor excedente a 10 (dez) salários mínimos, apresentando
termo de renúncia nos autos ou procuração com poderes especiais para renunciar ao valor excedente. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro
de 2019 18:49:15.
N. 0755802-92.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: FRANCISCO SERGIO ALVES MENDES E
SOUSA. Adv(s).: PI12406 - AURELIO GABRIEL DE SOUSA ALVES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0755802-92.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR:
FRANCISCO SERGIO ALVES MENDES E SOUSA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016,
que delega competências aos servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre
o interesse na produção de provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 18:24:34.

SENTENÇA

N. 0735403-42.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: WAILTON DE SOUZA SILVA. Adv(s).: DF49522
- FERNANDA ROSA ARAUJO. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0735403-42.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO
DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: WAILTON DE SOUZA SILVA RÉU: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL,
DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Dispensado o relatório (art. 38 da Lei n° 9.099/95). A controvérsia da lide cinge-se na possibilidade de
anulação de multas, licenciamentos de veículo e IPVAs, em virtude de o autor não deter a posse do automóvel desde a data de 02/03/2012. Narra
o autor que vendeu o automóvel FIAT STRADA WORKING, Cor Verde, Categoria: Particular, Placa: JFY 0780, Combustível: Gasolina, Chassi:
9BD27807312757152, RENAVAN: 748681159 para Elezio Torres da Silva em 02/03/2012, todavia, não houve a transferência do automóvel,
motivo pelo qual todos os débitos relativos à multas, impostos e licenciamentos estão em seu nome. Por se tratar de matéria exclusivamente de
direito, sem necessidade de alargamento da fase probatória, impõe-se o julgamento antecipado da lide, na forma do arts. 355 e 356 do Novo
Código de Processo Civil/2015. Dos elementos constantes dos autos se verifica que o veículo em comento foi vendido para o Sr. Eliezio Torres
da Silva, sendo movida uma ação, na 1º Vara Cível de Taguatinga, em seu desfavor e declarada a rescisão do contrato de compra e venda de
automóvel entabulado entre as partes. Não obstante, a sentença favorável ao autor, o fato é que o carro nunca foi encontrado, conquanto haja
restrição administrativa, bem como busca e apreensão do automóvel retromencionado. Assim, depreende-se da inicial e das provas acostadas
aos autos, que resta claro que a parte autora não detém a posse do veículo supracitado desde o dia 02/03/2012 quando vendeu o automóvel para
o Sr. Eliezio. Tal situação vivida pelo autor é similar ao que ocorre no crime de furto, visto que foram enveredadas diversas tentativas de localização
do automóvel (busca e apreensão, restrição administrativa do veículo) todas sem êxito. Por sua vez, o Código Civil, em seu artigo 1.196, dispõe
que se considera possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade, e é proprietário
aquele que tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha
(art. 1.128) No caso dos autos, verifica-se que o autor, não obstante conste como proprietário no Detran, no momento, não é detentor dos direitos
inerentes à propriedade, tampouco possui a posse do bem. Vale salientar que sendo o IPVA um imposto sobre a propriedade de veículo e restando
comprovado que o autor não exerce os direitos de propriedade sobre o bem, não há que se falar em sua cobrança. Sobre o IPVA, importante
citar os ensinamentos de Hugo de Brito Machado: ?O fato gerador do IPVA é a propriedade do veículo automotor. Não é a sujeição ao poder de
polícia, como acontecia com a taxa rodoviária única, por ele substituída. Também não é o uso. É pura e simplesmente a propriedade? (In Curso
de Direito Tributário, 29ª. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 2008 pág. 384). O próprio Distrito Federal já regulamentou este tributo, por meio
da Lei 7.431/85, nos seguintes termos: ?Art. 1º - É instituído, no Distrito Federal, o imposto sobre a propriedade de veículos automotores devido
anualmente, a partir do exercício de 1986, pelos proprietários de veículos automotores registrados e licenciados nesta Unidade da Federação. §
5º Fato gerador do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA é a propriedade, o domínio útil ou a posse legítima do veículo
automotor.? Esta mesma lei dispõe, em seu §10º, que no caso de sinistro, roubo ou furto, não será devido o tributo. Veja: ?§ 10. Desde que o fato
seja objeto de ocorrência policial, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA - não incide sobre a propriedade de veículo
roubado, furtado ou sinistrado e prevalece até o momento em que o veículo for recuperado ou reparado.? Nesse sentido: JUIZADO ESPECIAL.
PROCESSO CIVIL. PRESCRIÇÃO INOCORRÊNCIA. PREJUDICIAL DE MÉRITO REJEITADA. AÇÃO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA
DE DÉBITO. IPVA. LICENCIAMENTO. SEGURO OBRIGATÓRIO. VEÍCULO FURTADO E RECUPERADO. ISENÇÃO DOS TRIBUTOS E TAXAS
PELO PERÍODO EM QUE O VEÍCULO O PROPRIETÁRIO NÃO EXERCEU OS ATRIBUTOS INERENTES À PROPRIEDADE. RECURSO
CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. "Preliminar de prescrição. Como afirmado na sentença, o prazo prescricional de 5 anos, previsto
no Decreto n. 20.910/1932, refere-se às dívidas passivas dos entes federados e não às dividas ativas, resultantes da relação jurídico tributária entre
a Administração e os administrados, não sendo aplicável ao caso concreto." (Acórdão n.997807, 07163049120158070016, Relator: ARNALDO

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CORRÊA SILVA 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do DF, Data de Julgamento: 22/02/2017, Publicado no PJe:
24/02/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Prejudicial de mérito rejeitada. 2. Narra o autor que teve seu nome inscrito na Dívida Ativa, em razão
do não pagamento do IPVA dos anos 2008 a 2016, Licenciamento dos anos 2010 a 2017 e Seguro Obrigatório (DPVAT) dos anos 2016 e 2017.
Alega que teve o veículo furtado em duas ocasiões a primeira em 27/11/2008 (recuperado em 18/12/2008), a segunda em 06/02/2009(recuperado
em 29/06/2009). Informa que o veículo está no ferro velho, atual proprietário do bem, pois não possui mais condição de uso (falta de motor). 3.
Insurge-se o autor contra a sentença que julgou improcedente os pedidos iniciais, sob o fundamento que "para a não incidência do imposto e dos
débitos referentes ao bem, a legislação exige a baixa do registro e da inscrição do veículo e, na espécie, não o bem restou sem condições de
uso, uma vez que o fato de o automóvel se encontrar sem o motor não o qualifica como sucata." 4. Pretende o autor a declaração de isenção do
IPVA, licenciamento e DPVAT, referente ao veículo VW Gol, placa JIB 3306 - DF. Repisa os argumentos deduzidos na inicial de impossibilidade
de uso do veículo, uma vez que o motor fora furtado e que o responsável pela baixa no órgão de trânsito era adquirente do bem. 5. Dispõe o art.
126, do CTB - Código de Trânsito Brasileiro, que o proprietário de veículo irrecuperável, ou destinado à desmontagem, deverá requerer a baixa
do registro, no prazo e forma estabelecidos pelo Contran, vedada a remontagem do veículo sobre o mesmo chassi de forma a manter o registro
anterior. A obrigação de que trata este artigo é da companhia seguradora ou do adquirente do veículo destinado à desmontagem, quando estes
sucederem ao proprietário (parágrafo único). 6. A Lei 12.977/2014, que regula e disciplina a atividade de desmontagem de veículos automotores
terrestres, estabelece que a atividade de desmontagem somente poderá ser realizada por empresa de desmontagem registrada perante o órgão
executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal em que atuar. O veículo somente poderá ser desmontado depois de expedida a certidão
de baixa do registro, nos termos do art. 126, do CTB. A certidão de baixa do registro do veículo deverá ser requerida no prazo máximo de 5
(cinco) dias úteis do ato de ingresso nas dependências da empresa de desmontagem (art. 3º e 7º). 7. Na espécie, a despeito do recorrente
alegar que vendeu o veículo como sucata ao ferro velho, não comprovou nos autos que a venda foi realizada para empresa registrada para
tal fim (desmontagem). Na realidade, o recorrente sequer comprova a venda do veículo, na medida em que não acostou aos autos o recibo
de venda, ou qualquer outro documento que demonstrasse a transação. Tampouco é possível atestar, pelos provas colacionadas aos autos,
que o veículo era inútil ao uso, porquanto a ausência de motor, por si só, não caracteriza o bem como sucata. 8. Noutro giro, a Lei Distrital nº
7.431/85, ao prever causas de suspensão da cobrança do IPVA (art. 1º, §10), estabelece que desde que o fato seja objeto de ocorrência policial,
o IPVA não incide sobre a propriedade de veículo roubado, furtado ou sinistrado e prevalece, nos casos de roubo e furto, até o momento em
que o veículo for recuperado. O contribuinte é tributado proporcionalmente aos dias do ano anteriores ao evento, fazendo jus à remissão de
parcelas vincendas ou à repetição tributária pelo Distrito Federal, conforme o caso. (§ 11). 9. Assim, no caso sob exame, apesar do recorrente
não ter requerido administrativamente a isenção, é forçoso reconhecer o seu direito à isenção do pagamento do IPVA no período compreendido
entre 27/11 a 18/12/2008 e 06/02 a 29/06/2009, posto que, neste ínterim, não exerceu os atributos inerentes à propriedade neste período. Tal
entendimento, por corolário lógico, deve ser estendido à taxa de licenciamento e seguro obrigatório. 10. Em sendo assim, com a retomada da
posse do bem pelo autor, em dezembro/2008 e junho/2009, deu-se o necessário fato gerador, com a conseqüente nova caracterização do autor
como devedor do IPVA relativo ao exercício fiscal respectivo, em sua proporcionalidade. E tal quadro é o que basta para o embasamento para a
imposição do débito para com o Estado. 11. Pelo exposto, merece reforma parcial a sentença vergastada para reconhecer o direito do recorrente
à isenção do pagamento do IPVA, Licenciamento e Seguro Obrigatório no período abrangido entre 27/11 a 18/12/2008 e 06/02 a 29/06/2009. 12.
Requerem os recorridos que seja expedido alvará de levantamento em seu favor dos valores depositados em juízo a fim que estes convertidos em
pagamento dos respectivos créditos. Nada há a prover, porquanto tal pleito deverá ser analisado pelo Juízo de origem. 13. Recurso conhecido.
Prejudicial de mérito rejeitada. Parcialmente provido nos termos do item 11. 14. Vencedor o recorrente, mesmo que em parte, não há condenação
ao pagamento das custas e honorários de sucumbência. 15. A súmula de julgamento servirá de acórdão, conforme regra dos arts. 2º e 46 da
Lei 9.099/95. (Acórdão n.1122998, 07409032620178070016, Relator: CARLOS ALBERTO MARTINS FILHO 3ª Turma Recursal dos Juizados
Especiais do Distrito Federal, Data de Julgamento: 12/09/2018, Publicado no PJe: 18/09/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Logo, não pode
ser imputada a ele a responsabilidade pelo pagamento do IPVA, uma vez que, enquanto perdurar a não localização do automóvel, não mais
possui a propriedade, o domínio útil ou a posse legítima do bem. Por conseguinte, tal entendimento, deve ser estendido também à taxa de
licenciamento do veículo e às multas de trânsito. Nesse contexto, indubitável a declaração de inexistência da relação jurídica-tributária com os
requeridos, referente aos débitos de IPVA, multas e taxas de licenciamento do veículo FIAT STRADA WORKING, Cor Verde, Categoria: Particular,
Placa: JFY 0780, Combustível: Gasolina, Chassi: 9BD27807312757152, RENAVAN: 748681159, posteriores à 02/03/2012, data da tradição do
bem para o Sr. Eliezio. Diante do exposto, resolvendo o mérito, na forma do artigo 487, I, do Código de Processo Civil, julgo PROCEDENTE o
pedido formulado na inicial para declarar a inexistência da relação jurídica tributária entre as partes, a contar de 02/03/2012, referente ao veículo,
FIAT STRADA WORKING, Cor Verde, Categoria: Particular, Placa: JFY 0780, Combustível: Gasolina, Chassi: 9BD27807312757152, RENAVAN:
748681159 e condenar os requeridos a retirar o nome da autora da dívida ativa e deixar de efetuar lançamentos, no que se refere aos tributos,
multas e taxas de licenciamento do veículo objeto da lide, até que o automóvel retorne à posse do autor. Sem custas ou honorários (art. 55 da
Lei 9.099/95 c/c art. 1.º e 27 da Lei 12.153/2009). Transitado em julgado, arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-
se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:01:31. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0751353-91.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LORENA JOICE MARTINS PEREIRA NEVES.
Adv(s).: DF0029495A - VIRGILIO RODRIGUES BIJOS MORAIS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0751353-91.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: LORENA
JOICE MARTINS PEREIRA NEVES RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Trata-se de ação ajuizada por LORENA JOICE MARTINS
PEREIRA NEVES em desfavor do DISTRITO FEDERAL, na qual pretende o provimento jurisdicional para a condenação do réu a implementar
na folha de pagamento da parte autora o adicional de insalubridade de 20% (vinte por cento), a pagar o referido adicional desde 17/10/2016 até a
efetiva implementação no seu contracheque. A parte autora alega que é ocupante do cargo de agente Socioeducativo/Atendente de Reintegração
Social-ATRS, lotada na Unidade de Internação de Santa Maria/DF, Unidade integrante do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal. Além disso,
a parte autora afirma que trabalha exposto a agentes nocivos a sua saúde, em razão disso, sustenta que o sindicato da sua categoria propôs
demanda judicial (processo nº 2015.01.1.071871-8), na qual foi realizada perícia que concluiu pela condição de insalubridade. Por sua vez, junta
aos autos para fins de comprovação desse direito a referida perícia, como prova emprestada, produzida no âmbito da referida ação coletiva.
Na contestação (ID 27579263), o Distrito Federal aduz que o juizado especial não possui competência para processar a demanda, além disso,
requer que seja decretada a prescrição das parcelas anteriores ao quinquênio legal. No mérito pugna pela improcedência dos pedidos exordiais.
Réplica no ID 27678470. É o breve relatório. DECIDO. Promovo o julgamento antecipado da lide, em simetria com as disposições contidas no
art. 355, I do CPC/2015. Resta prejudicada a análise da preliminar de prescrição, uma vez que a parte autora pleiteia parcelas que não foram
alcançadas pela prescrição quinquenal. Rejeito a preliminar de incompetência suscitada, uma vez que não há necessidade de realização de prova
técnica, isso porque há laudo pericial, produzido em juízo, acostado aos autos que teve respeitado o contraditório e o devido processo legal.
No mérito, o ponto nodal da controvérsia diz respeito à possibilidade de recebimento de adicional de insalubridade, em grau máximo (20% do
vencimento básico), bem como seus reflexos, fundamentado em prova emprestada, produzida no âmbito de ação coletiva proposta pelo sindicato
da categoria. Da detida análise dos autos, verifico que a parte autora está lotado, Unidade de Internação de Santa Maria e exerce a função de
Agente Socioeducativo/Atendente de Reintegração Social-ATRS, conforme informações no ID 25185292. Além disso, foi juntado aos autos prova
pericial, produzido em juízo (processo nº 2015.01.1.071871-8), em cargo idêntico ao da parte autora, com a seguinte conclusão, ID 25185889
- Pág. 12: De acordo com os dados levantados obtidos através da perícia técnica, foram aferidos os seguintes resultados: 1) No que se refere
à presença de insalubridade por agentes biológicos, conclui-se por sua existência, em grau máximo, nas atividades exercidas pelos servidores

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lotados na Unidade de Internação de Santa Maria/DF, nas funções de ATRS (agente social) e especialistas (assistentes sociais, psicólogos e
pedagogos), pelas razões constantes deste laudo. (...) Observa-se que o laudo pericial judicial é claro e objetivo ao concluir que a demandante
faz jus ao adicional de insalubridade, em grau máximo (20% do vencimento básico), uma vez que o laudo em comento, refere-se a cargo idêntico
ao da parte autora. Nessa seara, a Lei Complementar 840/2011, em seu art. 79, prevê: ?O servidor que trabalha com habitualidade em locais
insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida faz jus a um adicional de insalubridade ou
de periculosidade. §1º O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deve optar por um deles. §2º O direito ao
adicional de insalubridade ou de periculosidade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão.? Assim,
conforme a Lei acima mencionada, para a percepção do adicional de insalubridade, é necessário que o servidor trabalhe frequentemente em local
insalubre ou esteja constantemente em contato com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida. No caso em comento, a prova pericial
é categórica ao confirmar a exposição contínua e permanente dos servidores lotados na Unidade de Internação de Santa Maria, nas funções
de ATRS (agente social) e especialistas (assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, a agentes biológicos durante suas atividades laborais.
Destarte, diante das provas periciais juntadas aos autos, razão assiste a parte autora em requerer o adicional de insalubridade em grau máximo.
Quanto aos valores devidos, adoto os cálculos apresentados pela autora (ID 25185063 - Pág. 14), acrescidos das parcelas de novembro/2018
a janeiro/2019, pois, tais parcelas não foram incluídas na planilha apresentada pelo requerido, perfazendo um total de R$ 20.913,86 (vinte mil,
novecentos e treze reais e oitenta e seis centavos), bem como as parcelas vencidas até o trânsito em julgado. Ante o exposto, resolvo o mérito
da demanda, nos moldes do art. 487, I do CPC/2015, e julgo PROCEDENTES os pedidos formulados na exordial para CONDENAR o réu a
implementar na folha de pagamento da parte autora o adicional de insalubridade de 20% (vinte por cento) sobre seus vencimentos, inclusive
com os reflexos dele decorrentes, e ao pagamento de R$ 20.913,86 (vinte mil, novecentos e treze reais e oitenta e seis centavos) provenientes
das parcelas vencidas (17/10/2016 a 01/2019) do adicional de insalubridade em grau máximo, bem como as parcelas vencidas até o trânsito
em julgado. Os valores deverão ser corrigidos monetariamente a partir da data de vencimento de cada parcela pelo IPCA-E, índice adequado
a captar a variação de preços da economia, e serão acrescidos, ainda, de juros de mora desde a citação, conforme art. 1º-F da Lei 9.494/97,
com redação determinada pela Lei 11.960, de 29 de junho de 2009, tudo conforme o entendimento esposado pelo excelso STF no julgamento
do RE 870947/SE, de 20/9/2017. Sem custas ou honorários (art. 55 da Lei 9.099/95 c/c art. 1.º e 27 da Lei 12.153/2009). Transitado em julgado,
arquivem-se os autos. Registrado eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:15:33. CARMEN NICEA
NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

DECISÃO

N. 0739154-37.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ADELMA MARIA ATAIDE. Adv(s).: DF0026962A
- RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES
PINHEIRO DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0739154-37.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ADELMA MARIA ATAIDE RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017, o Recurso Extraordinário n. 905.357/
RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864, com determinação expressa de
suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não de direito subjetivo a revisão geral da
remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem correspondente dotação orçamentária
na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte deixou de admitir a instauração do ?IDR nº
2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não implementação de reajuste salarial de servidor
público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde então que já havia o reconhecimento de
repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO
DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL NO STF. I - É incabível o IRDR quando
um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão geral para definição de tese sobre a questão de
direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II - Incidente de resolução de demandas repetitivas não
admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara de Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017,
Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a mesma: a possibilidade de conceder aumento (seja por
reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência de dotação orçamentária e a consequência ausência de
previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente feito. Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem
os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:25:52. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0748604-04.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA DO ROSARIO ROCHA TOMAZ. Adv(s).:
DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0748604-04.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA DO ROSARIO ROCHA
TOMAZ RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos servidores,
intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de provas, no
prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 18:05:24.

SENTENÇA

N. 0757015-36.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ROGERIO BARBOSA PEREIRA. Adv(s).:


DF0029495A - VIRGILIO RODRIGUES BIJOS MORAIS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0757015-36.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ROGERIO BARBOSA
PEREIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Trata-se de ação ajuizada por ROGERIO BARBOSA PEREIRA em desfavor do
DISTRITO FEDERAL, na qual pretende o provimento jurisdicional para a condenação do réu a implementar na folha de pagamento da parte
autora o adicional de insalubridade de 20% (vinte por cento), a pagar o referido adicional desde 17/10/2016 até a efetiva implementação no
seu contracheque. A parte autora alega que é ocupante do cargo de agente Socioeducativo/Atendente de Reintegração Social-ATRS, lotada
na Unidade de Internação de Santa Maria/DF, Unidade integrante do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal. Além disso, a parte autora
afirma que trabalha exposto a agentes nocivos a sua saúde, em razão disso, sustenta que o sindicato da sua categoria propôs demanda judicial
(processo nº 2015.01.1.071871-8), na qual foi realizada perícia que concluiu pela condição de insalubridade. Por sua vez, junta aos autos para
fins de comprovação desse direito a referida perícia, como prova emprestada, produzida no âmbito da referida ação coletiva. Na contestação
(ID 27367557), o Distrito Federal aduz que o juizado especial não possui competência para processar a demanda, além disso, requer que seja
decretada a prescrição das parcelas anteriores ao quinquênio legal. No mérito pugna pela improcedência dos pedidos exordiais. Réplica no ID
27798634. É o breve relatório. DECIDO. Promovo o julgamento antecipado da lide, em simetria com as disposições contidas no art. 355, I do
CPC/2015. Resta prejudicada a análise da preliminar de prescrição, uma vez que a parte autora pleiteia parcelas que não foram alcançadas pela

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

prescrição quinquenal. Rejeito a preliminar de incompetência suscitada, uma vez que não há necessidade de realização de prova técnica, isso
porque há laudo pericial, produzido em juízo, acostado aos autos que teve respeitado o contraditório e o devido processo legal. No mérito, o ponto
nodal da controvérsia diz respeito à possibilidade de recebimento de adicional de insalubridade, em grau máximo (20% do vencimento básico), bem
como seus reflexos, fundamentado em prova emprestada, produzida no âmbito de ação coletiva proposta pelo sindicato da categoria. Da detida
análise dos autos, verifico que a parte autora está lotado, Unidade de Internação de Santa Maria e exerce a função de Agente Socioeducativo/
Atendente de Reintegração Social-ATRS, conforme informações no ID 26856906. Além disso, foi juntado aos autos prova pericial, produzido em
juízo (processo nº 2015.01.1.071871-8), em cargo idêntico ao da parte autora, com a seguinte conclusão, ID 26857276 - Pág. 12: De acordo com os
dados levantados obtidos através da perícia técnica, foram aferidos os seguintes resultados: 1) No que se refere à presença de insalubridade por
agentes biológicos, conclui-se por sua existência, em grau máximo, nas atividades exercidas pelos servidores lotados na Unidade de Internação
de Santa Maria/DF, nas funções de ATRS (agente social) e especialistas (assistentes sociais, psicólogos e pedagogos), pelas razões constantes
deste laudo. (...) Observa-se que o laudo pericial judicial é claro e objetivo ao concluir que o demandante faz jus ao adicional de insalubridade,
em grau máximo (20% do vencimento básico), uma vez que o laudo em comento, refere-se a cargo idêntico ao da parte autora. Nessa seara, a
Lei Complementar 840/2011, em seu art. 79, prevê: ?O servidor que trabalha com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente
com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida faz jus a um adicional de insalubridade ou de periculosidade. §1º O servidor que fizer
jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deve optar por um deles. §2º O direito ao adicional de insalubridade ou de periculosidade
cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão.? Assim, conforme a Lei acima mencionada, para a
percepção do adicional de insalubridade, é necessário que o servidor trabalhe frequentemente em local insalubre ou esteja constantemente em
contato com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida. No caso em comento, a prova pericial é categórica ao confirmar a exposição
contínua e permanente dos servidores lotados na Unidade de Internação de Santa Maria, nas funções de ATRS (agente social) e especialistas
(assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, a agentes biológicos durante suas atividades laborais. Destarte, diante das provas periciais juntadas
aos autos, razão assiste a parte autora em requerer o adicional de insalubridade em grau máximo. Quanto aos valores devidos, adoto os cálculos
apresentados pelo requerido, sem correção monetária (ID 27367559 - Pág. 2), acrescidos das parcelas de dezembro/2018 a janeiro/2019, pois,
tais parcelas não foram incluídas na planilha apresentada pelo requerido, perfazendo um total de R$ 23.089,31 (vinte e três mil, oitenta e nove
reais e trinta e um centavos), bem como as parcelas vencidas até o trânsito em julgado. Ante o exposto, resolvo o mérito da demanda, nos
moldes do art. 487, I do CPC/2015, e julgo PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados na exordial para CONDENAR o réu a
implementar na folha de pagamento da parte autora o adicional de insalubridade de 20% (vinte por cento) sobre seus vencimentos, inclusive
com os reflexos dele decorrentes, e ao pagamento de R$ 23.089,31 (vinte e três mil, oitenta e nove reais e trinta e um centavos) provenientes
das parcelas vencidas (17/10/2016 a 01/2019) do adicional de insalubridade em grau máximo, bem como as parcelas vencidas até o trânsito
em julgado. Os valores deverão ser corrigidos monetariamente a partir da data de vencimento de cada parcela pelo IPCA-E, índice adequado
a captar a variação de preços da economia, e serão acrescidos, ainda, de juros de mora desde a citação, conforme art. 1º-F da Lei 9.494/97,
com redação determinada pela Lei 11.960, de 29 de junho de 2009, tudo conforme o entendimento esposado pelo excelso STF no julgamento
do RE 870947/SE, de 20/9/2017. Sem custas ou honorários (art. 55 da Lei 9.099/95 c/c art. 1.º e 27 da Lei 12.153/2009). Transitado em julgado,
arquivem-se os autos. Registrado eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:09:39. CARMEN NICEA
NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

DECISÃO

N. 0755148-08.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MAGDA BOGA DA SILVA SOARES. Adv(s).:
DF0000968A - ULISSES RIEDEL DE RESENDE, DF21249 - JULIANA ALMEIDA BARROSO MORETI, DF56768 - LARISSA SANTAREN DO
NASCIMENTO, DF0031660A - ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES SEIXAS, DF44242 - MARIZA DIAS MARUM JORGE, DF21675
- ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS, DF52610 - DANILO OLIVEIRA SILVA, DF24775 - LUIZ FELIPE BUAIZ ANDRADE. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0755148-08.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MAGDA BOGA DA SILVA SOARES RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este
Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017, o Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre
de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864, com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem
sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por
índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?.
Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA:
DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por
ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-
RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS
- PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no
âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente
(Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II - Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão
n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara de Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE:
15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a mesma: a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por
aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência de dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na
lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente feito. Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos
conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:43:25. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

SENTENÇA

N. 0748928-91.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: DELIO CORREIA GUIMARAES. Adv(s).:


DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0748928-91.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: DELIO CORREIA GUIMARAES
RÉU: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER, DISTRITO FEDERAL SENTENÇA Dispensado o
relatório (art. 38, caput, da Lei 9.099/95). DECIDO. A Lei n. 12.153, de 22 de dezembro de 2009, atribuiu aos Juizados Especiais da Fazenda
Pública competência absoluta para processar, conciliar e julgar as causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios
e dos Municípios, até o valor de 60 salários mínimos (art. 2º, caput e §4º). Na hipótese dos autos, o pleito deduzido na inicial requer o devido
esclarecimento dos fatos. Em consequência, a parte autora foi devidamente intimada para apresentar emenda, porém, quedou-se inerte (IDs
27810654). Disciplina o artigo 321 do CPC/2015: "Art. 321. O juiz, ao verificar, que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e
320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de quinze dias,
a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado. Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência,
o juiz indeferirá a petição inicial.". Destarte, o indeferimento da inicial, com a consequente extinção do processo sem resolução do mérito, é
medida que se impõe. Diante do exposto, indefiro a petição inicial e DECLARO EXTINTO O PROCESSO SEM APRECIAÇÃO DO MÉRITO, com

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apoio no artigo 321, parágrafo único e artigo 485-I, ambos do Código de Processo Civil/2015. Sem custas ou honorários, na forma do artigo
55, caput, da Lei 9099/95. Após o decurso do prazo recursal, não havendo outros requerimentos, arquivem-se os autos, com as cautelas de
praxe. Sentença registrada digitalmente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:09:29. CARMEN NICEA NOGUEIRA
BITTENCOURT Juíza de Direito

DECISÃO

N. 0757549-77.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: SONIA RODRIGUES DE SOUZA.


Adv(s).: DF29428 - FREDSON OLIVEIRA BARROS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0757549-77.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: SONIA RODRIGUES DE SOUZA
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017,
o Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864,
com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não
de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem
correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte
deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não
implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde
então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO
CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL
NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão
geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II -
Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara de
Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a mesma:
a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência de
dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente feito.
Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:55:41. CARMEN
NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0742449-82.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: EMANUEL LEONARDO DE SOUSA LOBO
FERREIRA. Adv(s).: DF45282 - LUANA MARQUES FUZARO HADICH. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0742449-82.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: EMANUEL
LEONARDO DE SOUSA LOBO FERREIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Tendo em vista a aplicação subsidiária da Lei 9.099/95 aos
Juizados Especiais da Fazenda Pública, na forma prevista pelo art. 27 da Lei 12.153/2.009, o recurso em face da sentença será interposto no
prazo de 10 (dez) dias, contados da ciência da sentença, por petição escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente (art. 42, da
Lei 9.099/95). Quanto aos efeitos em que o recurso será recebido, o art. 12 da Lei 12.153/2.009, que trata da criação dos Juizados Especiais
da Fazenda Pública, diz que o cumprimento do acordo ou da sentença, que imponham obrigação de fazer, não fazer ou entrega de coisa certa
pressupõe o trânsito em julgado da decisão. Igualmente, o art. 13 da referida Lei exige o trânsito em julgado da sentença para expedição da
requisição de pequeno valor ou do precatório, em se tratando de obrigação de pagamento de quantia certa. Já o art. 2º-B da Lei 9.494/97
assim dispõe, in verbis: "A sentença que tenha por objeto a liberação de recurso, inclusão em folha de pagamento, reclassificação, equiparação,
concessão de aumento ou extensão de vantagens a servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas
autarquias e fundações, somente poderá ser executada após seu trânsito em julgado". Logo, nessas hipóteses o recurso deverá ser recebido nos
efeitos devolutivo e suspensivo. Diante do exposto, recebo o recurso do requerido nos efeitos devolutivo e suspensivo, na forma prevista pelos
artigos 12 e 13 da Lei 12.153/2009. Intime-se a parte AUTORA para apresentar suas contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias. Posteriormente,
com ou sem resposta, subam os autos à distribuição para uma das Eg. Turmas Recursais, observadas as cautelas de estilo. BRASÍLIA, DF, 22
de janeiro de 2019 16:59:33. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0750745-93.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ROSELI JOSE DE JESUS CEZARIO. Adv(s).:
DF5108 - TANIA MARIA MARTINS GUIMARAES LEAO FREITAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0750745-93.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR:
ROSELI JOSE DE JESUS CEZARIO RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega
competências aos servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse
na produção de provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 12:15:08.

SENTENÇA

N. 0749549-88.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RODRIGO COSAK DA SILVA VALENTE.


Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO.
Adv(s).: DF43743 - RAIKO AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0749549-88.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: RODRIGO COSAK DA SILVA VALENTE RÉU: DISTRITO FEDERAL,
INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO S E N T E N Ç A Dispensado o relatório. DECIDO. O feito comporta julgamento antecipado,
nos termos do art. 355, inciso I do Código de Processo Civil, porque, apesar de tratar-se de matéria de direito e de fato, encontram-se acostadas
aos autos as provas necessárias ao julgamento da demanda. O autor alega que participou do Concurso Público de Admissão ao Curso de
Formação de Praças da Polícia Militar do Distrito Federal, realizado pela banca IADES. Ressalta que na sua prova discursiva não foram apontados
erros gramaticais, ao contrário dos demais candidatos, razão pela qual entende que a correção de sua prova teria sido realizada de forma
desigual. Informa que o Ministério Público expediu a recomendação nº 003/2018, no sentido de que a Banca procedesse a reavaliação das
notas, reabertura do prazo recursal e motivação específica nas respostas aos recursos. Aduz que em nova avaliação dos recursos a Banca
não atendeu as normas editalícias e a recomendação do Ministério Público. O cerne da controvérsia consiste, pois, na verificação da existência
de ilegalidade quanto ao ato administrativo que eliminou o autor na fase discursiva do certame em razão de não ter o autor logrado êxito na
obtenção de nota mínima de 6 em sua redação. Inicialmente cabe mencionar que a atividade de correção de provas de concursos públicos é
de competência da banca examinadora contratada para tal finalidade, não competindo ao Poder Judiciário substituí-la, sob pena de violação ao
princípio da separação de Poderes e a reserva de Administração, conforme remansoso entendimento do e. STF, que diz: ?Os critérios adotados
por banca examinadora de concurso público não podem ser revistos pelo Poder Judiciário. Essa a conclusão do Plenário que, por maioria, proveu

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

recurso extraordinário em que discutida a possibilidade de realização de controle jurisdicional sobre o ato administrativo que corrige questões de
concurso público. No caso, candidatas de concurso para provimento de cargo do Executivo estadual pretendiam fosse declarada a nulidade de
dez questões do certame, ao fundamento de que não teria havido resposta ao indeferimento de recursos administrativos. Ademais, defendiam
que as questões impugnadas possuiriam mais de uma assertiva correta, uma vez que o gabarito divulgado contrariaria leis federais, conceitos
oficiais, manuais técnicos e a própria doutrina recomendada pelo edital do concurso. O Colegiado afirmou ser antiga a jurisprudência do STF
no sentido de não competir ao Poder Judiciário substituir a banca examinadora para reexaminar o conteúdo das questões e os critérios de
correção utilizados, salvo ocorrência de ilegalidade e inconstitucionalidade. Nesse sentido, seria exigível apenas que a banca examinadora desse
tratamento igual a todos os candidatos, ou seja, que aplicasse a eles, indistintamente, a mesma orientação. Na espécie, o acórdão recorrido
divergira desse entendimento ao entrar no mérito do ato administrativo e substituir a banca examinadora para renovar a correção de questões
de concurso público, a violar o princípio da separação de Poderes e a reserva de Administração. Desse modo, estaria em desacordo com
orientação no sentido da admissibilidade de controle jurisdicional de concurso público quando não se cuidasse de aferir a correção dos critérios
da banca examinadora, a formulação das questões ou a avaliação das respostas, mas apenas de verificar se as questões formuladas estariam
no programa do certame, dado que o edital seria a lei do concurso. Vencido o Ministro Marco Aurélio, que, preliminarmente, não conhecia do
recurso, por falta de prequestionamento e, no mérito, o desprovia, por entender que a banca examinadora entrara em contradição ao adotar certa
linha doutrinária no edital, mas não o fazê-lo quanto à solução das questões impugnadas. RE 632853/CE, rel. Min. Gilmar Mendes, 23.4.2015.
(RE-632853)? Confira-se, ainda, o claro precedente do STJ, litteris: PROCESSUAL. ADMINISTRATIVO. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC.
ALEGAÇÕES GENÉRICAS. ANULAÇÃO DE QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO. SÚMULAS 284/STFE 7/STJ. (...) 2. O Poder Judiciário
não é competente, como regra, para examinar critérios de formulação e correção de provas. Em casos excepcionais, é possível anular a questão
quando se verifica flagrante ilegalidade, como ausência de observância às regras prevista no edital, com base no Princípio da Legalidade.
Precedentes. 3. O Tribunal a quo concluiu que "ao Judiciário não se figura lícito imiscuir-se nos critérios de avaliação efetivados pela instituição
realizadora do concurso público, muito menos lhe é facultado ingressar no mérito de correção da prova respectiva, salvante nas hipóteses
de flagrante ilegalidade e abuso de poder, o que não se materializa na hipótese", visto não ser possível atestar que as indigitadas questões
padeçam de vícios que cheguem às raias da ilegalidade (e-STJ fl. 256). 4. O recorrente limita-se a defender, genericamente, a tese de que
abanca examinadora cometeu ato ilegal, passível de ser revisto pelo Poder judiciário, tendo em vista que as questões discutidas apresentam
duplicidade de respostas, sem fundamentar de forma efetiva as suas argumentações, o que justifica a aplicação das Súmulas 284/STF e 7/STJ.5.
Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg no AREsp: 276526 DF 2013/0002644-0, Relator: Ministro CASTRO MEIRA, Data de Julgamento:
21/03/2013, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 02/04/2013) Trata-se do mesmo entendimento externado repetidamente pelas
Turmas Recursais: DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO LIMINAR. AÇÃO DE CONHECIMENTO. CONCURSO
PÚBLICO. ANULAÇÃO DE QUESTÃO DE PROVA OBJETIVA. MÉRITO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE CONTROLE JUDICIAL.
RECURSO NÃO PROVIDO. 1 - O art. 273 do CPC autoriza o juiz a antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido
inicial, quando presentes os requisitos necessários. 2 - A ausência do requisito genérico de existência de prova inequívoca capaz de convencer
da verossimilhança da alegação, além de alguma das condições específicas: fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação exigidos
para a concessão da antecipação de tutela, convergem ao indeferimento da medida. 3 - Os critérios de correção da prova estão restritos ao
mérito do ato administrativo, que, somente em hipóteses de evidente ilegalidade ou erro material, está sujeito ao controle jurisdicional. 4 - Os
atos administrativos, como o são os concursos públicos, inserem-se na liberdade da Administração para estabelecer seu direcionamento e
critérios de julgamento, não competindo ao Poder Judiciário, em substituição à banca examinadora, ingressar no mérito de questões de prova,
atribuindo-lhes valores e critérios diversos. 5. Agravo conhecido e, no mérito, NÃO PROVIDO. (Acórdão n.913446, 0700789-64.2015.8.07.0000,
Relator: ARNALDO CORREA SILVA, SEGUNDA TURMA RECURSAL, Data de Julgamento: 18/12/2015, Publicado no DJE: 25/01/2016. Pág.:
Sem Página Cadastrada.) ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO ANULATÓRIA. CONCURSO PÚBLICO. QUESTÕES OBJETIVAS.
ADEQUAÇÃO AO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. RESPOSTAS CORRETAS APONTADAS PELA BANCA EXAMINADORA. VALORAÇÃO DAS
QUESTÕES. CRITÉRIO. INCONFORMISMO. AFERIÇÃO. SUBSTITUIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA. IMPOSSIBILIDADE. COMPETÊNCIA
DO JUDICIÁRIO. CONTROLE DA LEGALIDADE DO ATO. 1. Ao Judiciário não compete controlar o mérito do ato administrativo, competindo-
lhe exclusivamente resguardar e velar pelos seus aspectos formais de forma a ser resguardada sua legalidade, conforme emerge da separação
de poderes que norteia o regime republicano, divisando as atribuições inerentes a cada um dos poderes do estado, derivando desse postulado
que, em sede de concurso público, compete-lhe exclusivamente velar pela legalidade do certame, velando pela observância do legalmente
prescrito e do edital que norteia o procedimento. 2. Desprovido de estofo legal para, substituindo a banca examinadora, aferir a conformação das
questões aplicadas com o programa do concurso, o conteúdo das perguntas e os critérios de correção utilizados, o Judiciário não está revestido
de autoridade para, valorando as perguntas formuladas e cotejando as respostas reputadas como corretas, imiscuir-se nas notas obtidas pelos
candidatos de conformidade com os critérios universais de avaliação, sob pena de, inclusive, desequilibrar o certame, conferindo aprovação
ao concorrente que, eliminado, invocara a tutela jurisdicional em detrimento do candidato que se conformara com a avaliação que lhe fora
atribuída. 3. Adstrita a competência do Judiciário à aferição da legalidade e legitimidade do certame seletivo, não está revestido de autoridade
para valorar os testes aplicados e velar pelos critérios de correção aplicados pela correspondente banca ou comissão examinadora, culminando
com a substituição do examinador, ou seja, da administração, por uma decisão judicial, que passaria a declarar aprovado o concorrente que, sob o
critério universal de avaliação aplicado, fora declarado reprovado, notadamente porque o concurso público, como instrumento inerente ao estado
democrático de direito, destina-se a selecionar os concorrentes segundo o mérito de cada um apreendido sob os critérios universais de avaliação,
destoando dos princípios da isonomia, da legalidade e da moralidade que qualquer candidato seja examinado de forma particularizada como
sucederia se o Judiciário passasse a substituir a banca examinadora ao adentrar no exame das provas aplicadas e da sua correção. 4. Apelação
conhecida e desprovida. Unânime. (Acórdão n.922954, 20140110535467APC, Relator: TEÓFILO CAETANO, Revisor: SIMONE LUCINDO, 1ª
Turma Cível, Data de Julgamento: 24/02/2016, Publicado no DJE: 07/03/2016. Pág.: 276) Isto é, como atos administrativos, os concursos públicos
inserem-se na liberdade da Administração para estabelecer seu direcionamento e critérios de julgamento, desde que pautados estritamente no
cumprimento das regras editalícias previamente estabelecidas. Com isso, não compete ao Poder Judiciário, em substituição à banca examinadora,
ingressar no mérito de questões de prova, atribuindo-lhes valores e critérios diversos. Neste sentido, no tocante especificamente à legalidade
do ato administrativo que eliminou o autor, verifica-se que a banca examinadora apresentou respostas motivadas especificamente ao recurso do
autor, conforme recomendação n° 003/2018 do Ministério Público e verificado nos IDs 24750563 - Págs. 9, 10 e 11, tendo também informado
ao autor o detalhamento dos erros gramaticais constantes da redação, conforme ID 27749561. Portanto, uma vez que o autor não logrou êxito
em comprovar qualquer ilegalidade no ato administrativo que resultou em sua eliminação do certame, ato este pautado pela estrita obediência
das regras editalícias objetivas, previamente definidas e amplamente divulgadas por meio do edital de regência, às quais todos os candidatos
aderiram, a improcedência dos pedidos exordiais a medida de rigor. Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTE o pedido inicial, com fulcro no
artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Sem custas processuais e honorários advocatícios. Após o trânsito em julgado, e não havendo
outros requerimentos, dê baixa e arquive-se. Publique-se. Sentença registrada eletronicamente. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de
2019 18:09:11. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0756121-60.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JOELSON BATISTA MENDES ALVES. Adv(s).:
DF53452 - SILVIO PEREIRA DE CARVALHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:

516
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

0756121-60.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: JOELSON BATISTA MENDES
ALVES RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos servidores,
intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de provas, no
prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 13:49:54.
N. 0753681-91.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: AMANDA RAMALHO DE OLIVEIRA. Adv(s).:
DF5146600A - AMANDA COELHO ALBUQUERQUE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0753681-91.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: AMANDA RAMALHO
DE OLIVEIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos
servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de
provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 14:01:29.
N. 0707691-13.2018.8.07.0005 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JANE CELIA RIBEIRO DE SOUZA. Adv(s).:
GO32226 - MIRON PAULA BATISTA, GO41285 - RUTH KENIA BARBOSA BATISTA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da
Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707691-13.2018.8.07.0005 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
(436) AUTOR: JANE CELIA RIBEIRO DE SOUZA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016,
que delega competências aos servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre
o interesse na produção de provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 14:03:56.
N. 0750543-19.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANA MARIA DA CONCEICAO SILVA. Adv(s).:
DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0750543-19.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ANA MARIA DA CONCEICAO
SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos servidores,
intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de provas, no
prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 13:47:27.
N. 0748983-42.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LUCIANA ALVES DOS SANTOS NEGRAO.
Adv(s).: DF5146600A - AMANDA COELHO ALBUQUERQUE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0748983-42.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: LUCIANA
ALVES DOS SANTOS NEGRAO RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega
competências aos servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse
na produção de provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 14:05:39.
N. 0748936-68.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JOAO FRANCISCO DAS CHAGAS. Adv(s).:
DF33320 - VALERIO BATISTA TEIXEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0748936-68.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: JOAO FRANCISCO
DAS CHAGAS RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos
servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de
provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 13:40:10.
N. 0702446-51.2019.8.07.0016 - TUTELA PROVISÓRIA - A: FERNANDA FIUZA GONCALVES. Adv(s).: DF52156 - CAIO LIMA LOPES,
DF54629 - BRENDA RAYSSA SILVA TURATE. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º
Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702446-51.2019.8.07.0016 Classe judicial: TUTELA PROVISÓRIA (12133)
REQUERENTE: FERNANDA FIUZA GONCALVES REQUERIDO: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL
- DER CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos servidores, intime-se a parte autora
para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de provas, no prazo de 15 (quinze) dias.
BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 13:45:25.
N. 0749422-53.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LAYSA BURITI DOS SANTOS. Adv(s).:
DF41551 - ROBERTO ALVES LUTZ PINHEIRO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0749422-53.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: LAYSA BURITI DOS SANTOS
RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos servidores, intime-
se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de provas, no prazo
de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 14:16:00.
N. 0748715-85.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RUI SANTOS PAES. Adv(s).: DF55603 -
ANDREA ALVES DE CARVALHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO
FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0748715-85.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: RUI SANTOS PAES RÉU: DISTRITO FEDERAL, AGENCIA DE
FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências
aos servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção
de provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 14:10:43.
N. 0757479-60.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: GEOVANE PIRES DE OLIVEIRA. Adv(s).:
DF22098 - MARCONI MIRANDA VIEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0757479-60.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: GEOVANE PIRES DE OLIVEIRA
RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos servidores, intime-
se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de provas, no prazo
de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 14:51:06.

DECISÃO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0702231-75.2019.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: UELINTON DA SILVA GOMES. Adv(s).: DF39448 - LETICIA DE ALMEIDA ALEIXO
OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0702231-75.2019.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO
CÍVEL (241) REQUERENTE: UELINTON DA SILVA GOMES REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Recebo a inicial. Ante a ausência
de elementos nos autos que infirmem a declaração autoral de hipossuficiência, defiro a gratuidade da justiça à parte demandante, com fulcro
no artigo 99, §3° do CPC. Cite-se para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, devendo esta ser instruída com todos os documentos
necessários a demonstração do direito alegado, bem como provas que pretende produzir, atento ao disposto no artigo 9º da Lei 12.153/2009. Caso
considere possível conciliar, deve a resposta conter tal intenção, para exame quanto à necessidade de designação de audiência. RESSALTO que
não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de direito público, devendo todos os documentos
necessários ao contraditório serem apresentados no momento processual adequado, ou seja, na contestação, conforme entendimento exarado no
julgado transcrito, verbis: ?JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ADICIONAL DE TEMPO
DE SERVIÇO. IMPOSSIBILIDADE DE RESTITUIÇÃO AO ERÁRIO DOS VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE. RECEBIMENTO DE BOA-FÉ
PELA AUTORA. DOCUMENTOS PRE-EXISTENTES JUNTADOS DEPOIS DA CONTESTAÇÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1.
O princípio da autotutela atribui à Administração Pública o poder-dever de anular os atos administrativos ilegais e revogar aqueles inconvenientes
(Súmulas 346 e 473 do STF). Entretanto, tal prerrogativa sofre limitações, em especial quando se referirem a verbas de caráter alimentar,
submetendo-se aos princípios do devido processo legal, da lealdade e boa-fé. 2. A boa-fé no recebimento de valores pagos indevidamente impede
que a Administração Pública proceda ao desconto dos valores pretéritos conferidos ao servidor, vez que seu salário tem caráter alimentar. 3. A
alegação de falta de boa-fé da autora em razão de conhecimento de redução do seu ATS, somente foi alegado pela ré depois da contestação, com
juntada de documentos pré-existentes, e à véspera da sentença, que sequer analisou tal documentação. A autora somente tomou conhecimento
da juntada destes documentos depois de prolatada a sentença. 4. Os documentos devem ser juntados pelo autor com a exordial e pelo réu com
a contestação, ou no primeiro momento que vier aos autos, excetuados aqueles tidos como novos, na forma artigo 397 do Código de Processo
Civil, que são cabíveis somente para fazer prova de fatos ocorridos após a sentença ou indisponíveis ao autor e réu, respectivamente, quando
proposta ou contestada a ação. Assim, a alegação de má-fé e a juntada dos documentos são extemporâneos. 5. Recurso conhecido e desprovido.
Sentença mantida pelos seus próprios fundamentos, com súmula de julgamento servindo de acórdão, na forma do artigo 46 da Lei nº 9.099/95.
Condenada a recorrente vencida ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% do valor atualizado da causa.?
(Acórdão n.778141, 20130111749138ACJ, Relator: LEANDRO BORGES DE FIGUEIREDO, 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito
Federal, Data de Julgamento: 08/04/2014, Publicado no DJE: 14/04/2014. Pág.: 237) Após, intime-se a parte autora para que, no prazo de 15
dias, eventualmente, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. Então, venham
os autos conclusos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:08:09. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0748672-51.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: BONIFACIO BARBOSA DA SILVA.
Adv(s).: DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA,
DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0748672-51.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: BONIFACIO BARBOSA DA SILVA
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017,
o Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864,
com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não
de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem
correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte
deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não
implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde
então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO
CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL
NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão
geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II -
Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara de
Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a mesma:
a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência de
dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente feito.
Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:21:43. CARMEN
NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0033762-59.2015.8.07.0018 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: PAULO VICTOR NUNES DE MELO. Adv(s).:
DF25561 - PAULO VICTOR NUNES DE MELO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MARCOS AURELIO FERREIRA
DA FONSECA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0033762-59.2015.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)
AUTOR: PAULO VICTOR NUNES DE MELO RÉU: DISTRITO FEDERAL, MARCOS AURELIO FERREIRA DA FONSECA, DEPARTAMENTO
DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO Tendo em vista a aplicação subsidiária da Lei 9.099/95 aos Juizados Especiais da Fazenda
Pública, na forma prevista pelo art. 27 da Lei 12.153/2.009, o recurso em face da sentença será interposto no prazo de 10 (dez) dias, contados
da ciência da sentença, por petição escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente (art. 42, da Lei 9.099/95). Quanto aos efeitos
em que o recurso será recebido, o art. 12 da Lei 12.153/2.009, que trata da criação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, diz que o
cumprimento do acordo ou da sentença, que imponham obrigação de fazer, não fazer ou entrega de coisa certa pressupõe o trânsito em julgado
da decisão. Igualmente, o art. 13 da referida Lei exige o trânsito em julgado da sentença para expedição da requisição de pequeno valor ou do
precatório, em se tratando de obrigação de pagamento de quantia certa. Já o art. 2º-B da Lei 9.494/97 assim dispõe, in verbis: "A sentença que
tenha por objeto a liberação de recurso, inclusão em folha de pagamento, reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de
vantagens a servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas autarquias e fundações, somente poderá
ser executada após seu trânsito em julgado". Logo, nessas hipóteses o recurso deverá ser recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo. Diante
do exposto, recebo o recurso do requerido nos efeitos devolutivo e suspensivo, na forma prevista pelos artigos 12 e 13 da Lei 12.153/2009. Intime-
se a parte AUTORA para apresentar suas contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias. Posteriormente, com ou sem resposta, subam os autos à
distribuição para uma das Eg. Turmas Recursais, observadas as cautelas de estilo. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:25:18. CARMEN
NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0736072-95.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ROSALBA ALVES ROSA. Adv(s).: DF0026962A
- RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES
PINHEIRO DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0736072-95.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ROSALBA ALVES ROSA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017, o Recurso Extraordinário n. 905.357/
RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864, com determinação expressa de

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suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não de direito subjetivo a revisão geral da
remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem correspondente dotação orçamentária
na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte deixou de admitir a instauração do ?IDR nº
2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não implementação de reajuste salarial de servidor
público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde então que já havia o reconhecimento de
repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO
DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL NO STF. I - É incabível o IRDR quando
um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão geral para definição de tese sobre a questão de
direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II - Incidente de resolução de demandas repetitivas não
admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara de Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017,
Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a mesma: a possibilidade de conceder aumento (seja por
reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência de dotação orçamentária e a consequência ausência de
previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente feito. Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem
os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:28:34. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0746972-40.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: GILDENOR LOPES DA SILVA JUNIOR.
Adv(s).: DF29428 - FREDSON OLIVEIRA BARROS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0746972-40.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: GILDENOR LOPES DA SILVA
JUNIOR RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de
19/10/2017, o Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida,
Tema 864, com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência
ou não de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias,
sem correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização
desta Corte deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17.
ASSUNTO: Não implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente
por entender desde então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento.
Confira-se: PROCESSO CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE.
REPERCUSSÃO GERAL NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado
recurso em repercussão geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n.
905.357-Roraima). II - Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA
ANDRIGHI Câmara de Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática,
é em parte a mesma: a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade
por ausência de dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do
presente feito. Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:15:29.
CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

SENTENÇA

N. 0708322-15.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ROSEMARY DOS SANTOS FERREIRA.


Adv(s).: DF0054181A - VINICIUS DA SILVA RODRIGUES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0708322-15.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ROSEMARY DOS
SANTOS FERREIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Trata-se de ação proposta por ROSEMARY DOS SANTOS FERREIRA em
face do DISTRITO FEDERAL com vistas a obter provimento judicial no sentido de se condenar o réu suspensão dos descontos alusivos à pensão
militar adicional, disciplinada pelo art. 36, § 3°, inc. II, da Lei n° 10.486/2002, com redação dada pela Lei n° 10.556/2002, bem como, a devolução
dos valores já descontados a contar de 17/08/2015 quando formulou pedido administrativo de suspensão dos referidos descontos. Citado, o
Distrito Federal apresentou contestação (ID 9411589) para alegar que o autor não efetivou a renúncia à pensão no prazo determinado legalmente,
o que impede a suspensão do desconto, tendo em vista que a Administração rege-se pelo princípio da legalidade. Réplica no ID 9959529. É o
breve relatório (art. 38 da Lei 9.099/95). DECIDO. Promovo o julgamento antecipado da lide, em simetria com as disposições contidas no art. 355,
I do CPC/2015. No que tange à alegação de prescrição, essa não deve prosperar, pois, no presente caso, trata-se de relação jurídica de trato
sucessivo e aplica-se o prazo prescricional de cinco anos previsto no art. 1º do Decreto 20.910/32. Nesse sentido, somente estariam prescritas
as parcelas anteriores aos cinco anos contados da data do ajuizamento da ação, ou seja, anteriores a 24/08/2018. Tendo em vista que o autor
pretende receber o retroativo a julho de 2015, conclui-se que não se operou a prescrição. Não há o que se falar em litigância de má-fé, uma vez
que não restou comprovado, nos autos, a ocorrência de quaisquer das hipóteses descritas no art. 80, do CPC. O cerne da controvérsia reside na
verificação do direito da parte autora de ter suspenso o pagamento da pensão militar adicional em virtude do decurso do prazo previsto em lei para
a renúncia expressa. A Lei 10.486/2002 disciplinou a pensão militar, sem, contudo, revogar as disposições da Lei 3.765/60, a qual assegurou a
manutenção dos benefícios, mediante contribuição específica de 1,5% da remuneração ou proventos, ou a sua renúncia, em caráter irrevogável,
desde que expressa até 31 de agosto de 2002, nos termos do art.36 § 3º incisos I e II, com redação dada pela Lei 10.556/2002. Confira-se: Art. 36
§ 3. Fica assegurado aos atuais militares: I. a manutenção dos benefícios previstos na Lei no 3.765, de 4 de maio de 1960, até 29 de dezembro
de 2000, mediante contribuição específica de um vírgula cinco por cento da remuneração ou proventos; ou II. a renúncia, em caráter irrevogável,
ao disposto no inciso I, desde que expressa até 31 de agosto de 2002. Ao estabelecer um prazo para apresentação de renúncia expressa, a
manutenção do benefício passou a ser facultativa. Assim, embora a requerente não tenha manifestado sua renúncia expressa aos descontos
da pensão militar adicional no prazo estabelecido em lei, carece de razoabilidade o indeferimento do pedido de suspensão dos descontos em
sua folha de pagamento, já que facultativo o benefício. Ademais, a contribuição mensal (1,5% dos vencimentos) tem por finalidade o pagamento
de pensão aos beneficiários do policial militar, e a autora não tem filhos a serem favorecidos pela pensão, logo, o pagamento não lhe trará
nenhum benefício direto ou indireto, constituindo mais um motivo para a suspensão do desconto. Também há que se ressaltar que é possível
a manifestação de renúncia após o prazo estabelecido, em virtude da ausência de prejuízo ao erário e contribuindo com a diminuição do déficit
da previdência militar (REsp 1183535/RJ). Oportuno trazer à colação precedentes do Superior Tribunal de Justiça e desta colenda Corte, verbis:
ADMINISTRATIVO - PENSÃO MILITAR - CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL - PRAZO PARA RENÚNCIA - REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO -
TERMO INICIAL DA OBRIGAÇÃO DE RESTITUIR. 1. É devido o adicional de contribuição para a pensão militar, previsto no art. 31, caput da MP
2.215-10/2001, pelos militares ativos e inativos que não renunciarem aos benefícios da Lei 3.567/60 até 31.8.2001. 2. A contribuição adicional é
devida por todo militar ativo ou inativo, sendo irrelevante o fato de possuir ou não dependentes. 3. O prazo indicado no art. 31 da MP 2.215-10/2001
é inteiramente inócuo sendo possível a manifestação de renúncia após o prazo estabelecido, tendo em vista a ausência de prejuízo do erário,
convergindo a renúncia com a finalidade da nova legislação: minorar o déficit da previdência militar. 4. Expressa a renúncia em requerimento
administrativo, este é o termo inicial da obrigação de restituir o adicional de contribuição. 5. Recurso especial não provido. (REsp 1183535/RJ, Rel.
Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/08/2010, DJe 12/08/2010) Grifo nosso. ADMINISTRATIVO. PENSÃO MILITAR
- CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL DE 1,5% - RENÚNCIA. PRAZO IMPRÓPRIO - PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. RECURSO CONHECIDO E

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PROVIDO. 1. O desconto previdenciário complementar de 1,5%, cobrada compulsoriamente dos servidores militares que não tenham renunciado,
até 31 de agosto de 2001 (com base na Lei nº 3.765/60), aos benefícios que lhe são correspondentes, tem destinação específica para o custeio
dos benefícios referentes à pensão dos dependentes de militares. 2. Apesar de fixado termo final para renúncia (art. 31 da MP 2.215-10/2001)
trata-se de prazo impróprio, podendo o interessado manifestar a renúncia a qualquer tempo. Nesse sentido Resp 1.183.535/RJ. 3. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. 4. Sem custas adicionais e sem condenação em honorários advocatícios à ausência de recorrente vencido. (Acórdão
n.958696, 20140111527733ACJ, Relator: ASIEL HENRIQUE DE SOUSA 3ª Turma Recursal, Data de Julgamento: 02/08/2016, Publicado no DJE:
08/08/2016. Pág.: 448/451) Grifo nosso. Portanto, levando-se em consideração o princípio da razoabilidade, é cabível a renúncia ao benefício
adicional, ainda que feita fora do tempo. Quanto ao pedido de devolução dos valores, o termo inicial da obrigação de restituir o adicional de
contribuição é o constante no requerimento administrativo em que se expressou a renúncia, conforme documento de ID 21775265. Deve a parte
requerida ressarcir a parte autora no montante de R$ 3.813,82 (três mil oitocentos e treze reais e oitenta e dois centavos), referente aos valores
desembolsados de 01/2015 a 01/2019, que deverão ser somados às parcelas descontadas até a efetiva suspensão do desconto na folha de
pagamento do autor. Em face do exposto, resolvendo o mérito nos termos do art. 487, I, do CPC/2015, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTES
os pedidos formulados na petição inicial, determinando a suspensão do pagamento da pensão militar adicional e condenando a parte requerida
a restituir a autora o montante R$ 3.813,82 (três mil oitocentos e treze reais e oitenta e dois centavos), referente aos valores desembolsados
de janeiro de 2015 a janeiro de 2018, que deverão ser somados às parcelas descontadas até a efetiva suspensão do desconto na folha de
pagamento da autora. Os valores serão corrigidos monetariamente a partir da data de vencimento de cada parcela pelo IPCA-E, índice adequado
a captar a variação de preços da economia, e serão acrescidos, ainda, de juros de mora desde a citação, conforme art. 1º-F da Lei 9.494/97,
com redação determinada pela Lei 11.960, de 29 de junho de 2009, tudo conforme o entendimento esposado pelo excelso STF no julgamento
do RE 870947/SE, de 20/9/2017. Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Contadoria Judicial para a atualização do débito, na forma
determinada na presente sentença. Não havendo impugnação aos cálculos da Contadoria, reclassifique-se, tendo em vista tratar-se de causa
em fase de cumprimento de sentença, e expeça-se requisição de pequeno valor ou precatório, conforme a situação. Por fim, arquivem-se. Sem
custas ou honorários (art. 55 da Lei 9.099/95 c/c art. 1.º e 27 da Lei 12.153/2009). Publique-se. Sentença registrada eletronicamente. Intimem-
se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 21:26:30. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

DECISÃO

N. 0750452-26.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LUIZ ANTONIO DE QUENTAL.


Adv(s).: DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE
APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0750452-26.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: LUIZ ANTONIO DE QUENTAL
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017,
o Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864,
com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não
de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem
correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte
deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não
implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde
então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO
CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL
NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão
geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II -
Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara
de Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a
mesma: a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência
de dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente
feito. Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:11:51. CARMEN
NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0748046-32.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA DAS NEVES SILVA. Adv(s).: DF08043
- DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF0026962A - RAFAEL
RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0748046-32.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA DAS NEVES SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017, o Recurso Extraordinário n. 905.357/
RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864, com determinação expressa de
suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não de direito subjetivo a revisão geral da
remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem correspondente dotação orçamentária
na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte deixou de admitir a instauração do ?IDR nº
2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não implementação de reajuste salarial de servidor
público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde então que já havia o reconhecimento de
repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO
DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL NO STF. I - É incabível o IRDR quando
um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão geral para definição de tese sobre a questão de
direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II - Incidente de resolução de demandas repetitivas não
admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara de Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017,
Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a mesma: a possibilidade de conceder aumento (seja por
reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência de dotação orçamentária e a consequência ausência de
previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente feito. Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem
os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:30:41. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0748027-26.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ELESSANDRO RODRIGUES FERREIRA.
Adv(s).: DF52819 - RAFAEL COELHO DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0748027-26.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ELESSANDRO RODRIGUES
FERREIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Tendo em vista a aplicação subsidiária da Lei 9.099/95 aos Juizados Especiais da Fazenda
Pública, na forma prevista pelo art. 27 da Lei 12.153/2.009, o recurso em face da sentença será interposto no prazo de 10 (dez) dias, contados
da ciência da sentença, por petição escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente (art. 42, da Lei 9.099/95). Quanto aos efeitos
em que o recurso será recebido, o art. 12 da Lei 12.153/2.009, que trata da criação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, diz que o
cumprimento do acordo ou da sentença, que imponham obrigação de fazer, não fazer ou entrega de coisa certa pressupõe o trânsito em julgado

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da decisão. Igualmente, o art. 13 da referida Lei exige o trânsito em julgado da sentença para expedição da requisição de pequeno valor ou do
precatório, em se tratando de obrigação de pagamento de quantia certa. Já o art. 2º-B da Lei 9.494/97 assim dispõe, in verbis: "A sentença que
tenha por objeto a liberação de recurso, inclusão em folha de pagamento, reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de
vantagens a servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive de suas autarquias e fundações, somente poderá
ser executada após seu trânsito em julgado". Logo, nessas hipóteses o recurso deverá ser recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo. Diante
do exposto, recebo o recurso do requerido nos efeitos devolutivo e suspensivo, na forma prevista pelos artigos 12 e 13 da Lei 12.153/2009. Intime-
se a parte AUTORA para apresentar suas contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias. Posteriormente, com ou sem resposta, subam os autos à
distribuição para uma das Eg. Turmas Recursais, observadas as cautelas de estilo. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 13:28:43. CARMEN
NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

SENTENÇA

N. 0750473-02.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: SUELY BATISTA DE SOUZA. Adv(s).:


DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA
RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0750473-02.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: SUELY BATISTA DE SOUZA
RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A O artigo 321 do novo Código de Processo Civil impõe que ?O juiz, ao verificar que a petição inicial não
preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará
que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado. Parágrafo
único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial.?. A parte autora foi intimada para emendar o feito quanto ao valor da
causa parte a corrija o valor dado à causa atualizado até o mês de propositura da ação, montante a ser acrescido de doze parcelas vincendas, a
fim de adequar o feito às exigências contidas no artigo 2°, caput e §2° da Lei 12.153/2009, planilhas demonstrativas e respectiva atualização da
documentação processual até o ano corrente. Entretanto, insistiu em pleitear nova dilação de prazo, apesar da advertência expressa acerca da
improrrogabilidade do período já autorizado pelo Juízo. Ressalte-se que a questão narrada tem origem na diuturna atitude do escritório causídico
em ajuizar inúmeras demandas sobre o mesmo tema e com as exatas mesmas deficiências tratadas na determinação de emenda, portanto, não há
que se alegar, sequer, surpresa quanto à prolação da presente sentença, embasada em estrita obediência à consequência processual constante
do artigo 321, §1° do CPC. Nessa esteira, em que pese o informalismo que prevalece nos Juizados Especiais, o pedido deve atender aos requisitos
estatuídos pela lei processual. Com maior razão quando, com no caso em tela, a parte autora está assistida por advogado. Destarte, não tendo
a parte requerente logrado atender à emenda, o indeferimento da inicial é medida que se impõe. Face às considerações alinhadas, INDEFIRO
A PETIÇÃO INICIAL, nos termos do art. 321, § único, do Código de Processo Civil. Sem condenação em custas finais. Sem condenação em
honorários advocatícios. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Sentença registrada digitalmente. Publique-se. Intime-
se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:39:59. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

DESPACHO

N. 0751923-77.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: TELMA MARIA DO NASCIMENTO


BARBOSA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE
OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0751923-77.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: TELMA MARIA DO NASCIMENTO
BARBOSA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Nada a prover, pois o prazo para cumprimento da determinação de emenda irá findar apenas
em 11/02. I. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:14:27. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

DECISÃO

N. 0754213-65.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ELZA MARIA DA SILVA. Adv(s).:


DF5146600A - AMANDA COELHO ALBUQUERQUE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0754213-65.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ELZA MARIA DA SILVA RÉU:
DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de 19/10/2017, o
Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida, Tema 864,
com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência ou não
de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem
correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização desta Corte
deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17. ASSUNTO: Não
implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente por entender desde
então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento. Confira-se: PROCESSO
CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL
NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado recurso em repercussão
geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n. 905.357-Roraima). II -
Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA ANDRIGHI Câmara de
Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática, é em parte a mesma:
a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade por ausência de
dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do presente feito.
Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:19:07. CARMEN
NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0757543-70.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: CLAYTON JEFFERSON ABILIO DE SOUZA.
Adv(s).: DF0029428A - FREDSON OLIVEIRA BARROS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0757543-70.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: CLAYTON JEFFERSON ABILIO
DE SOUZA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Conforme decisão recebida por este Juízo, o Supremo Tribunal Federal afetou, na data de
19/10/2017, o Recurso Extraordinário n. 905.357/RR, da relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, em razão da repercussão geral reconhecida,
Tema 864, com determinação expressa de suspensão de todas as causas que versem sobre questão idêntica: "Controvérsia relativa à existência
ou não de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias,
sem correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Neste mesmo sentido, a Câmara de Uniformização
desta Corte deixou de admitir a instauração do ?IDR nº 2017 00 2 011208-8. RELATORA: DESA. VERA ANDRIGHI. Autuado em 11/04/17.
ASSUNTO: Não implementação de reajuste salarial de servidor público do Distrito Federal por ausência de dotação orçamentária?, exatamente
por entender desde então que já havia o reconhecimento de repercussão geral no RE 905.357-RR quanto à questão ora posta em julgamento.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Confira-se: PROCESSO CIVIL - INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS - PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE.


REPERCUSSÃO GERAL NO STF. I - É incabível o IRDR quando um dos tribunais superiores, no âmbito de sua competência, tiver afetado
recurso em repercussão geral para definição de tese sobre a questão de direito, objeto do incidente (Repercussão Geral reconhecida no RE n.
905.357-Roraima). II - Incidente de resolução de demandas repetitivas não admitido. (Acórdão n.1045712, 20170020112088IDR, Relator: VERA
ANDRIGHI Câmara de Uniformização, Data de Julgamento: 14/08/2017, Publicado no DJE: 15/09/2017. Pág.: 552-555) A controvérsia, na prática,
é em parte a mesma: a possibilidade de conceder aumento (seja por reajuste, seja por aumento anual por índice pré-fixado) e a impossibilidade
por ausência de dotação orçamentária e a consequência ausência de previsão na lei orçamentária anual. Pelo exposto, determino a suspensão do
presente feito. Oportunamente, julgado o RE 905.357/RR, voltem os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:17:27.
CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito
N. 0702683-85.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA DA CRUZ ALVINO. Adv(s).: DF40663
- NINA KELLY DO CARMO CRUZEIRO COSTA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0702683-85.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA DA CRUZ ALVINO RÉU:
DISTRITO FEDERAL DECISÃO Emende-se a petição inicial quanto ao polo passivo, eis que SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE não pode
figurar como autor ou réu em demandas em Juizado Especial Fazendário, devendo figurar como réu, apenas, o DISTRITO FEDERAL, conforme
rol taxativo do artigo 5°, inciso II da Lei 12.153/2009. Prazo: 15 (quinze) dias, sobpena de indeferimento da inicial. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 23
de janeiro de 2019 14:08:46. CARMEN NICEA NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0752546-44.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA VANDETE DA SILVA OLIVEIRA. Adv(s).:
DF29460 - LUCAS SANTANA BARROS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0752546-44.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA VANDETE DA SILVA
OLIVEIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos
servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de
provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 16:21:06.

DECISÃO

N. 0712432-57.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RC FILTROS E UTILIDADES PARA O LAR


LTDA - ME. Adv(s).: DF43333 - NAEDYA DA SILVA AZEVEDO. R: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0712432-57.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: RC FILTROS E UTILIDADES PARA O LAR LTDA - ME RÉU: AGENCIA
DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS, DISTRITO FEDERAL DECISÃO Tratam-se de embargos de declaração opostos em
razão de decisão que recebeu a inicial, contudo, deixou que analisar a tutela de urgência pleiteada na peça exordial. Não obstante a ausência
de previsão legal - no âmbito dos juizados especiais - acerca do cabimento de embargos de declaração contra decisão, verifico que, de fato,
não houve a análise da referida tutela. Assim, recebo o recurso como mera petição e passo à análise do pedido. Disciplina a Lei nº 12.153/209,
que dispõe sobre a criação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, que
o deferimento de medidas antecipatórias como a que ora é vindicada, poderá ser deferida no contexto de evitar dano de difícil ou de incerta
reparação (art. 3º). Na exordial, a parte autora pugna pela concessão de tutela de urgência, inaudita altera pars, para determinar a suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, mediante o depósito do valor integral do crédito inscrito em dívida ativa, até o trânsito em julgado da presente
ação anulatória, com a consequente emissão da Certidão Positiva com efeitos de Negativa. A antecipação dos efeitos da sentença tem por
objetivo conferir efetividade à prestação jurisdicional, quando presentes requisitos que se expressam, em linhas gerais, na verossimilhança das
alegações das partes e na urgência da decisão, sendo que a própria demora na prestação jurisdicional pode, em alguns casos, representar a
urgência. Na hipótese dos autos, nesta fase processual preliminar, tenho por demonstrados os requisitos autorizadores da medida. Verifica-se
que o Auto de Infração nº 30427 lavrado pela Agefis aplicou a multa em virtude de descarte e transporte irregular de resíduos em via pública
irregular de ofício de 200%, com espeque no Dec. 17156/96, art. 3, inc. II que regulamenta a Lei 972/95 alterada pelo Dec. 18369/96, c/c inc.
II e XVII, art. 10 da Lei n. 4464/10. O art. 151 do CTN determina a suspensão da exigibilidade do crédito com o depósito integral. Tendo em
vista a comprovação do depósito judicial do valor da multa em discussão (id. 27216099), mostra-se possível a suspensão da exigibilidade do
crédito tributário, até o trânsito em julgado desta ação anulatória, com a consequente emissão da Certidão Positiva com efeitos de Negativa.
Assim, a existência do perigo da demora na espera de uma tutela jurisdicional definitiva, bem como o iminente risco à parte requerente, autoriza a
concessão da tutela nos termos do artigo 3º da Lei n. 12.153/2009. Neste contexto, DEFIRO a antecipação de tutela para determinar a suspensão
do crédito tributário, nos termos do art. 151 do CTN, até o trânsito em julgado da presente ação anulatória. Oficie-se a Secretaria de Estado
da Fazenda do Distrito Federal para ciência e cumprimento desta Decisão, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de caracterização de crime de
desobediência e cominação de multa diária por descumprimento. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 16:07:03. CARMEN NICEA
NOGUEIRA BITTENCOURT Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0753455-86.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ELIAS DA COSTA MARANHAO. Adv(s).:


DF56744 - ELIAS CARNEIRO ZUQUI. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0753455-86.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ELIAS DA COSTA MARANHAO
RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos servidores, intime-
se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de provas, no prazo
de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 16:41:12.
N. 0754271-68.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARLENE FONSECA VALADARES. Adv(s).:
DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2JEFAZPUB 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0754271-68.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARLENE FONSECA
VALADARES RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nos termos da Portaria 02/2016, que delega competências aos
servidores, intime-se a parte autora para manifestar sobre a contestação e documentos juntados, bem como sobre o interesse na produção de
provas, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 16:52:51.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF


N. 0754625-93.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA LUCIA NUNES DE OLIVEIRA. Adv(s).:
DF46073 - MARIA DE FATIMA GABRIELE DE SOUSA BISPO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0754625-93.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA LUCIA NUNES DE
OLIVEIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 13:26:02. IEDA LUCIA LIMA TUNES Servidor Geral
N. 0756595-31.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: MILSON GUIMARAES GUERRA. Adv(s).: DF55603 - ANDREA ALVES DE
CARVALHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0756595-31.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: MILSON GUIMARAES GUERRA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que
foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da
peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 13:29:02.
IEDA LUCIA LIMA TUNES Servidor Geral
N. 0708830-58.2018.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: NIQUILAUDA GOMES DE ABREU. Adv(s).: DF11895 - KARLA ANDREA PASSOS.
R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0708830-58.2018.8.07.0018
Classe judicial: PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: NIQUILAUDA GOMES DE ABREU REQUERIDO: COMPANHIA IMOBILIARIA DE
BRASILIA TERRACAP CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo
de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas.
BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 14:12:58. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0741360-24.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANA CAROLINA OLIVEIRA DE SOUZA.
Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0741360-24.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: ANA CAROLINA OLIVEIRA DE
SOUZA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 14:13:00. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0742490-49.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: EMILIA RODRIGUES DOS SANTOS.
Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0742490-49.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: EMILIA RODRIGUES DOS
SANTOS R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 14:13:04. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0745031-55.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA DE FATIMA DA SILVA OLIVEIRA.
Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0745031-55.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: MARIA DE FATIMA DA SILVA
OLIVEIRA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 14:13:06. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0742770-20.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: WELLINGTON JOSE DE SOUZA. Adv(s).: DF53060 - ANA CAROLINA VIEIRA
RIBEIRO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0742770-20.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??
O C?VEL (241) REQUERENTE: WELLINGTON JOSE DE SOUZA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi
apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da
peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 14:13:10.
ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0743450-05.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: KARLA DE ORNELAS VITORINO.
Adv(s).: DF11116 - UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0743450-05.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: KARLA DE ORNELAS VITORINO
R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de
provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 14:13:12. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0754231-86.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: KATIA LUCIA SILVA CUNHA. Adv(s).: DF38015
- LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0754231-86.2018.8.07.0016
Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: KATIA LUCIA SILVA CUNHA R?U: DISTRITO FEDERAL
CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o
desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira,
22 de Janeiro de 2019 14:13:16. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0722845-38.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: LILIANE DE MELLO BARKI. Adv(s).: DF19496
- AMANDA ALE FRANZOSI. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0722845-38.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: LILIANE DE MELLO BARKI RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO
Certifico e dou fé que foi apresentada petição pela parte requerida. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias,
se o desejar, manifeste-se acerca do documento apresentado. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 14:20:04. IEDA LUCIA LIMA
TUNES Servidor Geral

SENTENÇA

N. 0711873-09.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MELISSA MARTINS PINA. Adv(s).: DF34438
- JOANE KARINE ARAUJO FRANCO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0711873-09.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MELISSA MARTINS PINA RÉU:
DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Conheço do recurso interposto, pois tempestivo. Porém, não há na
sentença contradição, dúvida, obscuridade ou omissão, não sendo a via eleita capaz de modificar o pronunciamento judicial, pois não agasalha

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

efeito infringente. Note-se que todas as questões postas a julgamento restaram resolvidas. Dessa forma, conclui-se que o Embargante deverá
buscar a sua pretensão por meio de recurso próprio. Diante do exposto, nego provimento ao recurso. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019
17:09:44. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0706876-80.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARCOS CRISTIANO CARINHANHA
CASTRO. Adv(s).: MG125795 - NATHALIA TORRES DE SA GUIMARAES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0706876-80.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)
AUTOR: MARCOS CRISTIANO CARINHANHA CASTRO RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Conheço do recurso interposto, pois tempestivo. Porém, não há na sentença contradição, dúvida, obscuridade ou omissão, não sendo a via eleita
capaz de modificar o pronunciamento judicial, pois não agasalha efeito infringente. Note-se que todas as questões postas a julgamento restaram
resolvidas. Dessa forma, conclui-se que o Embargante deverá buscar a sua pretensão por meio de recurso próprio. Diante do exposto, nego
provimento ao recurso. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 16:06:45. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0705346-35.2018.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: JOSE PEREIRA DOS SANTOS NETO. Adv(s).: RR955 - MARLI RODRIGUES
MONTEIRO. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0705346-35.2018.8.07.0018 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: JOSE PEREIRA DOS
SANTOS NETO REQUERIDO: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER S E N T E N Ç A Dispensado
o relatório, nos termos da Lei nº. 9.099/95. DECIDO. Em relação à impugnação da gratuidade de justiça arguida pela parte requerida, na qual
sustenta ausência de prova da hipossuficiência econômica da parte autora, tenho que razão não lhe assiste. Isso porque, ?Ad argumentadum?,
mesmo considerando que a decisão que defere o benefício da gratuidade de justiça é limitada pela cláusula rebus sic standdibus, os documentos
juntados nos autos comprovam que a parte autora não tem condições financeiras para arcar com as despesas processuais. Diante disso, REJEITO
a impugnação suscitada. Passo à análise de mérito. O feito comporta julgamento antecipado da lide, porque apesar de tratar-se de matéria de
direito e de fato, não há necessidade de dilação probatória, conforme determina o art. 355, inciso I, Código de Processo Civil No caso dos autos, a
demanda versa sobre a verificação da existência de clonagem da placa do automóvel de propriedade da parte autora apta a justificar os pedidos
de anulação das multas de trânsito aplicadas pelo DER/DF e a regularização do licenciamento/2018 do veículo Marca/Modelo VW/VOYAGE 1.6
CONFORT, Ano/Modelo 2010/2010, cor branca, Placa PBA-7657(antiga JIN-6137/DF), Renavam 00222748591, Chassi 9BWDB05U3BTO32181.
Entretanto, em que pesem os fatos narrados na inicial, sustentando a ocorrência de furto das placas de seu veículo e a suposta clonagem das
placas, não há nos autos elementos probatórios aptos a justificar que as infrações de trânsito foram praticadas pelo condutor de veículo clonado.
Destaque-se, por oportuno, que os atos administrativos gozam de presunção de legitimidade, veracidade e legalidade. No entanto, a presunção,
por ser relativa, sucumbe diante da presença de provas em sentido contrário. Não se desincumbindo o autor do ônus da prova quanto aos fatos
constitutivos de seu direito, de modo a comprovar, com elementos de convicção inequívocos, que seu veículo foi, de fato, clonado, não há que
falar na desconstituição dos autos de infração de trânsito, sobretudo, porque os atos administrativos são dotados de presunção de legitimidade
e veracidade, devendo ser aplicada a regra estabelecida no art. 333, I, do CPC, que incumbe à parte autora positivar o fato constitutivo de
seu direito. Os atos administrativos emitidos pelo Departamento de Estrada e Rodagem do Distrito Federal/DF gozam de presunção relativa de
legitimidade, veracidade e legalidade, presumindo-se verdadeiros e, conforme o Direito, somente pode ser elidido por prova em contrário. Isso
porque, a presunção de legitimidade dos atos administrativos poderia ser afastada tão somente se o conjunto probatório existente nos autos
indicasse que os fatos não ocorreram conforme consta do ato administrativo. Diante do exposto, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo
Civil, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos iniciais. DEFIRO a gratuidade de justiça. Sem custas ou honorários, na forma do artigo 55, caput,
da Lei 9.099/95. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA,
DF, 22 de janeiro de 2019 15:12:03. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito

CERTIDÃO

N. 0753375-25.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA DE FATIMA DO NASCIMENTO.


Adv(s).: DF54685 - GABRIELA VIANA DE SOUZA VIEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0753375-25.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARIA DE FATIMA DO
NASCIMENTO RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada
para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na
produção de provas. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:16:58. IEDA LUCIA LIMA TUNES Servidor Geral
N. 0748400-57.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: CARLA MARTINS FERREIRA. Adv(s).:
DF49924 - ANA CECILIA SOUSA VILARINHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0748400-57.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: CARLA MARTINS FERREIRA
R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de
provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:04. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0747590-82.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: AMANDA MELO PINHEIRO. Adv(s).: DF39448 - LETICIA DE ALMEIDA ALEIXO
OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0747590-82.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O
C?VEL (241) REQUERENTE: AMANDA MELO PINHEIRO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada
contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:07. ERICA DIAS
DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0744580-30.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ADRIANA ANTUNES FERREIRA. Adv(s).: DF5146600A - AMANDA COELHO
ALBUQUERQUE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0744580-30.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: ADRIANA ANTUNES FERREIRA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que
foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da
peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:09.
ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0742120-70.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: REIDREX CANDIDO DA SILVA. Adv(s).: DF50760 - ALLAN KARDEC
PINHEIRO DE SOUZA, DF44422 - AILTON SOARES DE AGUIAR. R: GDF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0742120-70.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: REIDREX CANDIDO DA SILVA REQUERIDO: GDF
CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o
desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira,
22 de Janeiro de 2019 15:32:10. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0743031-82.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANTONIO FERNANDO NUNES ROCHA.


Adv(s).: DF10316 - MARIA CUSTODIA SERMOUD FONSECA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0743031-82.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: ANTONIO FERNANDO NUNES
ROCHA FISCAL DA LEI: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora
intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse
na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:11. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0743491-69.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: DEIRDRE DE AQUINO NEIVA CRUZ. Adv(s).: DF11555 - IBANEIS ROCHA
BARROS JUNIOR. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0743491-69.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: DEIRDRE DE AQUINO NEIVA CRUZ REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou
fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se
acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019
15:32:12. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0744901-65.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: PAULO HENRIQUE DE REZENDE
CASTANHEIRA. Adv(s).: DF35446 - JACQUELINE AMARILIO DE SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do
processo: 0744901-65.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: PAULO HENRIQUE
DE REZENDE CASTANHEIRA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte
autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o
interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:14. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0746621-67.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: APARICIO XAVIER MARTINS FONTES.
Adv(s).: DF0013802A - JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Número do processo: 0746621-67.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: APARICIO
XAVIER MARTINS FONTES R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte
autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o
interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:15. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0742111-11.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: EVERSON CAETANO DE ARAUJO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0742111-11.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL (241)
REQUERENTE: EVERSON CAETANO DE ARAUJO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada
contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:16. ERICA DIAS
DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0745981-64.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANA CLARA DE OLIVEIRA QUEIROZ.
Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0745981-64.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: ANA CLARA DE OLIVEIRA
QUEIROZ R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:17. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0745831-83.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: PATRICIA DANIELE DA SILVA CAVADAS.
Adv(s).: DF53107 - NAYANA SUIENE BARRETO COSTA LIMA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0745831-83.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: PATRICIA DANIELE DA SILVA
CAVADAS R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 15:32:18. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0745970-35.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: NAIRE MARIA GUIMARAES MORAIS. Adv(s).:
DF49586 - TIAGO VIANA CASTALDI LUNIERE, DF39894 - MAIRA DANIELA GONCALVES CASTALDI. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Número do processo: 0745970-35.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436)
AUTOR: NAIRE MARIA GUIMARAES MORAIS R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De
ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada,
bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:28. ERICA DIAS DE OLIVEIRA
Servidor Geral
N. 0748260-23.2018.8.07.0016 - PROCESSO DE CONHECIMENTO - A: ANNA FLAVIA RIBEIRO ARAUJO MAMEDE ALVARENGA.
Adv(s).: GO48980 - DYALLA OLIVEIRA NETTO, GO12539 - AUGUSTO CÉSAR ROCHA VENTURA, GO17385 - SAMUEL MARTINS
GONCALVES, GO23441 - RODRIGO GONCALVES MONTALVAO, GO54196 - JOAO VICTOR MOREIRA DE CARVALHO. R: DEPARTAMENTO
DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: TATIANA LOPES FERNANDES. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. T: CAIO DA MOTTA SIQUEIRA ALVARENGA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: VITOR RAFAEL SOUZA BENAC.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0748260-23.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCESSO DE CONHECIMENTO (1106)
REQUERENTE: ANNA FLAVIA RIBEIRO ARAUJO MAMEDE ALVARENGA REQUERIDO: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO
DISTRITO FEDERAL - DER CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de
provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:30. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0750131-88.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: SALVADOR GOMES PINHEIRO FILHO. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL
RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Número do processo: 0750131-88.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: SALVADOR GOMES PINHEIRO
FILHO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada
para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na
produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:32. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0750681-83.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: SUZI GUIMARAES ARAUJO. Adv(s).: DF39448 - LETICIA DE ALMEIDA ALEIXO
OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0750681-83.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O
C?VEL (241) REQUERENTE: SUZI GUIMARAES ARAUJO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada
contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:34. ERICA DIAS
DE OLIVEIRA Servidor Geral

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0749941-28.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: KARLA CRISTINA GOMES LEITE. Adv(s).:
DF49749 - THIAGO DANTAS PESSOA, DF43233 - JAQUELINE LIMA DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Número do processo: 0749941-28.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: KARLA
CRISTINA GOMES LEITE R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora
intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse
na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:40. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0750341-42.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARTA FERREIRA SILVA. A: LEONARDO
FERREIRA FIALHO. Adv(s).: DF39977 - GUSTAVO COSTA BUENO. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Número do processo: 0750341-42.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR:
MARTA FERREIRA SILVA, LEONARDO FERREIRA FIALHO R?U: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN CERTIDÃO Certifico e dou fé que
foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da
peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:42.
ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0750341-42.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARTA FERREIRA SILVA. A: LEONARDO
FERREIRA FIALHO. Adv(s).: DF39977 - GUSTAVO COSTA BUENO. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Número do processo: 0750341-42.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR:
MARTA FERREIRA SILVA, LEONARDO FERREIRA FIALHO R?U: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN CERTIDÃO Certifico e dou fé que
foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da
peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:42.
ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0751870-96.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RENATA SILVA DE OLIVEIRA CORREA.
Adv(s).: DF0029882A - MARLUCIA FERNANDES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0751870-96.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: RENATA SILVA DE OLIVEIRA
CORREA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:44. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0751401-50.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RAQUEL CRISTINA PEREIRA DE FREITAS
LIMA. Adv(s).: DF39603 - INACIO PAL LINS NETO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0751401-50.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: RAQUEL CRISTINA PEREIRA
DE FREITAS LIMA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora
intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse
na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:46. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0750830-79.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: GLACUS DMITRI VASCONCELOS SANTOS. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL
RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE
OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0750830-79.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??
O C?VEL (241) REQUERENTE: GLACUS DMITRI VASCONCELOS SANTOS REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou
fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se
acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019
16:10:52. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0750831-64.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: LEONOR BATISTA DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF0000968A - ULISSES RIEDEL
DE RESENDE, DF24775 - LUIZ FELIPE BUAIZ ANDRADE, DF21675 - ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS, DF21249 - JULIANA ALMEIDA
BARROSO MORETI, DF56768 - LARISSA SANTAREN DO NASCIMENTO, DF0031660A - ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES
SEIXAS, DF44242 - MARIZA DIAS MARUM JORGE, DF52610 - DANILO OLIVEIRA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Número do processo: 0750831-64.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: LEONOR BATISTA DE
OLIVEIRA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora
intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse
na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:54. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0751211-87.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: CARLOS JOSE DA COSTA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE
OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA. R:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0751211-87.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL (241)
REQUERENTE: CARLOS JOSE DA COSTA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação.
De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada,
bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:56. ERICA DIAS DE OLIVEIRA
Servidor Geral
N. 0751230-93.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: OSIEL FERREIRA CARDOSO. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES
DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0751230-93.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL
(241) REQUERENTE: OSIEL FERREIRA CARDOSO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada
contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:10:58. ERICA DIAS
DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0741880-81.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JUAN RODRIGUES NOGUEIRA. Adv(s).:
DF58074 - JOSE LUCAS PEREIRA REZENDE. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0741880-81.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO
JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: JUAN RODRIGUES NOGUEIRA R?U: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL,
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo
de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas.
BRAS?LIA-DF, Ter?a-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:11:01. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0749095-11.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: THIAGO QUERINO DA SILVA. Adv(s).:
DF53107 - NAYANA SUIENE BARRETO COSTA LIMA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0749095-11.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: THIAGO QUERINO DA SILVA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de
provas. BRASÍLIA-DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 16:15:44. IEDA LUCIA LIMA TUNES Servidor Geral

DECISÃO

N. 0702490-70.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ABILIO PHELLIPI XAVIER DE SOUSA. Adv(s).:
DF36085 - MARIO AMARAL DA SILVA NETO, DF34882 - MARCIO DE OLIVEIRA SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial
da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702490-70.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
(436) AUTOR: ABILIO PHELLIPI XAVIER DE SOUSA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Recebo a petição inicial. Defiro a gratuidade de
justiça, nos termos do artigo 99, parágrafo 3º do Código de Processo Civil. ANOTE-SE. Dispensado o relatório. Decido. Disciplina o art. 300 do
CPC/2015 que, quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo
sem perigo de irreversibilidade do provimento, poderá ser concedida a tutela de urgência em caráter antecedente ou incidental. Por seu turno, a
Lei nº 12.153/209, que dispõe sobre a criação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados, Distrito Federal, Territórios e
Municípios, estabelece que o deferimento de medidas antecipatórias como a que ora é vindicada, poderá ser deferida no contexto de evitar dano
de difícil ou de incerta reparação (art. 3º). A tutela de urgência é medida de caráter excepcional e tem sua aplicação nos casos que demandem
urgente apreciação da matéria, sob iminente possibilidade de falecimento do direito do autor ou dano irreversível. Na hipótese dos autos, em
juízo de cognição sumária, entendo presentes os pressupostos autorizadores da tutela de urgência (art. 300, §§ 1º e 2º, NCPC) postulada. Alega
a parte autora que teria sido injustamente eliminada do concurso publico, na fase dos exames biométricos e avaliação médica, para admissão
no Curso de Formação de Praças (CFP) da Polícia Militar do Distrito Federal Quadro de Praças Policiais Militares Combatentes ? QPPMC,
promovido pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES), aberto em janeiro de 2018. Segundo a parte autora, a banca teria constatado
a ?ausência de exames para demonstrar o quadro atual oncológico?, de modo que utilizou tal fato para motivar a eliminação o autor do certame
(ID 27722190). Pois bem. Compulsando-se os autos verifico que há receituário médico atestando sua capacidade física no mês imediatamente
anterior à data marcada para o exame em questão (ID 27722558 ? pag. 9) e outro receituário mais atual com o mesmo resultado (ID 27722211).
No caso de dúvida por parte da banca quanto ao estado de saúde do requerente, o mais prudente seria solicitar a realização de outros exames -
complementares - especificando quais seriam suficientes para o julgamento do candidato naquela fase, conforme regramento do edital de abertura
do concurso, item 12.5.1, e não proceder à eliminação da parte autora com mera declaração de ausência de exames. Com isso, considerando
também sua aprovação no teste de aptidão física (TAF) nesse mesmo concurso, fica reconhecida, até o momento, a probabilidade do direito
alegado pelo autor. Quanto à urgência, em consulta ao site da IADES, verifica-se que a mesma ainda está convocando candidatos para realização
da fase em questão, exames biométricos e avaliação médica (EDITAL Nº 11/DGP), marcado para o dia 25/01/2019. Inclusive com a possibilidade
de exigência de exames complementares para os convocados? (item 1.5.1). Nesse sentido, tendo em vista a possibilidade de participação no
concurso e a proximidade do prazo, percebe-se o perigo da demora em permitir a inclusão do autor no concurso. Assim, sem embargo de melhor
análise da questão após a efetivação do contraditório, DEFIRO a tutela de urgência pleiteada para que o autor seja readmitido no concurso no
prazo de 24h (vinte e quatro horas) e, via de consequência, determino a sua imediata CONVOCAÇÃO PARA A FASE DE REALIZAÇÃO DOS
EXAMES BIOMÉTRICOS E AVALIAÇÃO MÉDICA MARCADA PARA O DIA 25/01/2019 e, no caso de exigência pela banca examinadora, que os
EXAMES COMPLEMENTARES SEJAM ESPECIFICADOS. CITE-SE o requerido para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, conforme
parte final do artigo 7º, da Lei nº 12.153/2009, devendo esta ser instruída com todos os documentos necessários à demonstração do direito
alegado, bem como provas que pretende produzir, atento ao disposto no artigo 9º do mesmo diploma legal. RESSALTO que não haverá prazo
diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de direito público, devendo todos os documentos necessários
ao contraditório serem apresentados no momento processual adequado, ou seja, na contestação. Após, intime-se a parte autora para que, no
prazo de 15 (quinze) dias úteis, querendo, manifeste-se sobre a peça de resposta apresentada. Então, venham os autos conclusos. Intimem-se.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 12:02:13. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito

SENTENÇA

N. 0736879-86.2016.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARENALDO RODRIGUES AVELINO. Adv(s).:


Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: PAULO ROBERTO CAMPELO CORDEIRO. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º
Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0736879-86.2016.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARENALDO RODRIGUES AVELINO RÉU: DISTRITO FEDERAL, PAULO ROBERTO CAMPELO CORDEIRO
S E N T E N Ç A Dispensado o relatório, a teor do art. 38 da Lei 9.099/95. O feito comporta julgamento antecipado porque, apesar de se tratar de
matéria de direito e de fato, não há necessidade de produzir prova em audiência (art. 355, I, CPC). A questão cinge-se na análise da possibilidade
de ser declarada a inexistência de relação jurídica com a parte ré, no que se refere ao IPTU incidente sobre o imóvel descrito na inicial, bem como
a transferência da responsabilidade tributária para o segundo requerido. Das provas coligidas aos autos verifico que a parte autora transferiu
a posse do imóvel situado no lote 2, conjunto 11, quadra 604, Samambaia ? DF para o segundo requerido, sendo o este o atual possuidor do
imóvel. Verifico, ainda que o Sr. Paulo Roberto Campelo Cordeiro, concorda expressamente com a alteração no cadastro imobiliário fiscal e a
transferência da dívida de IPTU. O Código Tributário Nacional dispõe em seu artigo 32, que o IPTU tem como fato gerador a propriedade, o
domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Ainda, o artigo 34, do mesmo diploma legal, dispõe quem é o contribuinte do imposto, in verbis: ?Art. 34. Contribuinte do imposto é o proprietário
do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.? Desse modo, conclui-se que o atual possuidor do imóvel deve
ser o responsável tributário, devendo o primeiro requerido a realizar a alteração do sujeito passivo da obrigação tributária do imóvel descrito na
inicial. Nesse mesmo sentido (Acórdão n.1127169, 20160110964933APC, Relator: ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO 5ª TURMA CÍVEL, Data
de Julgamento: 26/09/2018, Publicado no DJE: 05/10/2018. Pág.: 606/612). Diante do exposto, resolvo o mérito da lide, na forma do art. 487, I,
do Código de Processo Civil, e JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na inicial, para declarar a inexistência de relação jurídico-tributária
entre a parte autora e o Distrito Federal no que consiste à incidência de IPTU/TLP em relação ao imóvel situado na quadra 604, conjunto 11, lote
02, Samambaia ? DF, inscrição 45320845, bem como determinar a transferência da obrigação tributária ? relativa à incidência do IPTUTLP sobre
o imóvel acima citado ao segundo requerido Paulo Roberto Campelo Cordeiro. Sem custas e honorários, na forma do artigo 55, da Lei 9099/95.
Após o trânsito em julgado, oficie-se nos termos do artigo 12 da Lei n. 12.153/2009. Por fim, não havendo outros requerimentos, arquivem-
se os autos. Sentença Registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:03:32. ENILTON ALVES
FERNANDES Juiz de Direito
N. 0736879-86.2016.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARENALDO RODRIGUES AVELINO. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: PAULO ROBERTO CAMPELO CORDEIRO. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º
Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0736879-86.2016.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARENALDO RODRIGUES AVELINO RÉU: DISTRITO FEDERAL, PAULO ROBERTO CAMPELO CORDEIRO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

S E N T E N Ç A Dispensado o relatório, a teor do art. 38 da Lei 9.099/95. O feito comporta julgamento antecipado porque, apesar de se tratar de
matéria de direito e de fato, não há necessidade de produzir prova em audiência (art. 355, I, CPC). A questão cinge-se na análise da possibilidade
de ser declarada a inexistência de relação jurídica com a parte ré, no que se refere ao IPTU incidente sobre o imóvel descrito na inicial, bem como
a transferência da responsabilidade tributária para o segundo requerido. Das provas coligidas aos autos verifico que a parte autora transferiu
a posse do imóvel situado no lote 2, conjunto 11, quadra 604, Samambaia ? DF para o segundo requerido, sendo o este o atual possuidor do
imóvel. Verifico, ainda que o Sr. Paulo Roberto Campelo Cordeiro, concorda expressamente com a alteração no cadastro imobiliário fiscal e a
transferência da dívida de IPTU. O Código Tributário Nacional dispõe em seu artigo 32, que o IPTU tem como fato gerador a propriedade, o
domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Ainda, o artigo 34, do mesmo diploma legal, dispõe quem é o contribuinte do imposto, in verbis: ?Art. 34. Contribuinte do imposto é o proprietário
do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.? Desse modo, conclui-se que o atual possuidor do imóvel deve
ser o responsável tributário, devendo o primeiro requerido a realizar a alteração do sujeito passivo da obrigação tributária do imóvel descrito na
inicial. Nesse mesmo sentido (Acórdão n.1127169, 20160110964933APC, Relator: ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO 5ª TURMA CÍVEL, Data
de Julgamento: 26/09/2018, Publicado no DJE: 05/10/2018. Pág.: 606/612). Diante do exposto, resolvo o mérito da lide, na forma do art. 487, I,
do Código de Processo Civil, e JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na inicial, para declarar a inexistência de relação jurídico-tributária
entre a parte autora e o Distrito Federal no que consiste à incidência de IPTU/TLP em relação ao imóvel situado na quadra 604, conjunto 11, lote
02, Samambaia ? DF, inscrição 45320845, bem como determinar a transferência da obrigação tributária ? relativa à incidência do IPTUTLP sobre
o imóvel acima citado ao segundo requerido Paulo Roberto Campelo Cordeiro. Sem custas e honorários, na forma do artigo 55, da Lei 9099/95.
Após o trânsito em julgado, oficie-se nos termos do artigo 12 da Lei n. 12.153/2009. Por fim, não havendo outros requerimentos, arquivem-
se os autos. Sentença Registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:03:32. ENILTON ALVES
FERNANDES Juiz de Direito

CERTIDÃO

N. 0751740-43.2017.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ZENILDA MARIA DE OLIVEIRA SILVA


ARAUJO. Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0751740-43.2017.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ZENILDA MARIA DE OLIVEIRA
SILVA ARAUJO RÉU: DISTRITO FEDERAL C E R T I D Ã O Certifico e dou fé que a Contadoria suscitou dúvidas quanto à existência de desconto
indevido no contracheque do Autor. De ordem, fica intimada a parte autora para esclarecer a petição protocolada (id 26616097), visto que não
há planilha de cálculos nos autos. Prazo: 5 (cinco) dias úteis. LUCIANA RIBEIRO SILVA MOREIRA Servidor Geral BRASÍLIA-DF, Quarta-feira,
23 de Janeiro de 2019 13:31:49.

SENTENÇA

N. 0709320-86.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MISAEL DE ALENCAR BEZERRA. Adv(s).:


DF24738 - MICAEL DE ALENCAR BEZERRA. R: DER - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º
Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709320-86.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MISAEL DE ALENCAR BEZERRA RÉU: DER - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO DISTRITO
FEDERAL S E N T E N Ç A EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Conheço do recurso interposto, pois tempestivo. Porém, não há na sentença
contradição, dúvida, obscuridade ou omissão, não sendo a via eleita capaz de modificar o pronunciamento judicial, pois não agasalha efeito
infringente. Note-se que todas as questões postas a julgamento restaram resolvidas. Dessa forma, conclui-se que o Embargante deverá buscar
a sua pretensão por meio de recurso próprio. Diante do exposto, nego provimento ao recurso. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:06:38.
ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito

CERTIDÃO

N. 0755795-03.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANA MARTINHA DOS SANTOS.


Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0755795-03.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ANA MARTINHA DOS SANTOS
RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de
provas. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 13:22:51. IEDA LUCIA LIMA TUNES Servidor Geral

SENTENÇA

N. 0709501-81.2018.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: MARIA DE LOURDES COELHO. Adv(s).: DF39016 - DANIELA GOMES COELHO.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709501-81.2018.8.07.0018 Classe judicial:
PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: MARIA DE LOURDES COELHO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Dispensado o
relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº. 9.099/95. DECIDO. No que tange à prejudicial de mérito da prescrição suscitada relativa aos créditos
anteriores a dezembro de 2013, cumpre registrar que, o instituto da prescrição é regido pelo princípio da ?actio nata?, segundo o qual, o curso
do lapso prescricional somente se inicia quando surge a pretensão, ou seja, a partir momento em que se torna possível ao titular do direito ter
ciência da violação que rende ensejo à pretensão. Em se tratando de Fazenda Pública, a prescrição está regulada pelo art. 1º do Decreto nº.
20.910/32, segundo o qual prescreve em 5 (cinco) anos todo e qualquer direito ou ação contra a mesma. Nesse passo, tratando-se de prestações
de trato sucessivo, tenho que assiste, razão ao requerido, quanto à preliminar da prescrição, com relação aos valores retroativos a dezembro
de 2013, parcelas anteriores ao aludido prazo prescricional. Assim, ACOLHO, a preliminar da prescrição relativa ao período em comento. Passo
ao exame do mérito. O feito comporta julgamento antecipado porque, apesar de se tratar de matéria de direito e de fato, não há necessidade
de produzir prova em audiência (art. 355, I, CPC). No presente caso, a controvérsia posta a julgamento concerne à análise do direito de a parte
autora receber o benefício do auxílio transporte decorrente de sua atividade laboral, que consiste em vistorias em domicílios das famílias no
território do Distrito Federal, abrangendo as áreas rurais e urbanas. Entretanto, em que pesem os fatos narrados na inicial, nos quais a parte
sustenta fazer uso do seu próprio meio de transporte para cumprir os serviços inerentes às atribuições do seu cargo, e que não teve êxito ao
requerer o atendimento do seu pleito no âmbito administrativo, não há nos autos elementos probatórios aptos a comprovar tais alegações. Ora,
a parte autora não anexou comprovantes das despesas que teve com o custeio do transporte ou com uso de veículo próprio para realização das
atividades laborais, tampouco fichas financeiras, demonstrando que a parte requerida não efetuou o pagamento do auxílio transporte no período
alegado. De igual modo, no tocante ao requerimento da referida verba perante a Administração, sobre o qual sustenta que esta teria se recusado
a cumprir a determinação legal, não juntou qualquer documentação. Nesse contexto, não se desincumbindo o autor do ônus da prova quanto
aos fatos constitutivos de seu direito, de modo a comprovar, com elementos de convicção inequívocos suas alegações, impõe-se a aplicação da

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

regra estabelecida no artigo 333, I, do CPC, já que se sustenta em meras afirmações destituídas de comprovação. Assim, na ausência de prova
em contrário, resta incólume a presunção relativa de legitimidade, veracidade e legalidade, ínsita aos atos administrativos. Diante do exposto,
com relação aos valores de auxílio transporte retroativos a dezembro de 2013, ACOLHO, a preliminar de prescrição, e, no mérito, nos termos do
art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos iniciais. INDEFIRO a gratuidade de justiça. Sem custas
e sem honorários, nos termos do art. 55 da Lei 9.099/95. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Sentença registrada e publicada
eletronicamente. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:36:50. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0740024-82.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: VERA LUCIA DE ALCANTARA LIMA. Adv(s).:
SE643A - JOAO MARCOS FONSECA DE MELO, DF57564 - GABRIELLA SOUZA CRUZ, SE5214 - JULIANA BRITTO MELO. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0740024-82.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO
DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: VERA LUCIA DE ALCANTARA LIMA RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Dispensado
o relatório, nos termos da lei. DECIDO. Aduz a parte autora que foi comunicada pelo requerido sobre o recebimento indevido de verbas
remuneratórias, e que tal quantia deveria ser descontada em sua folha de pagamento em parcelas mensais, não lhe tendo sido, contudo,
oportunizado prazo de defesa administrativa. O feito comporta julgamento antecipado, na forma do art. 355, I, do novo CPC, uma vez que a
controvérsia é eminentemente de direito, encontrando-se suficientemente provados os fatos necessários para o julgamento da demanda. O art.
114 da Lei 8.112/90 diz que a administração deverá rever seus atos, a qualquer tempo, quando eivados de ilegalidade. Por outro lado, o seu
art. 46, dispõe sobre a forma de reposição e indenização ao erário pelo servidor público. De fato, compete à Administração Pública, anular seus
próprios atos quando eivados de vícios que os tornam ilegais ou revogá-los por motivo de conveniência e oportunidade, a teor do enunciado n.
473 do Supremo Tribunal Federal. Todavia, é necessário resguardar os direitos adquiridos e o princípio da boa-fé quanto esta se mostra evidente.
Há, portanto, verdadeiras limitações à invalidação dos atos, em especial quando se referirem a verbas de caráter alimentar e não for constatada
qualquer atitude do servidor que denote má fé. O entendimento majoritário erigido na Corte de Justiça local e de recente posição adotada pelo
Superior Tribunal de Justiça, ao delinear diferença entre ilegalidade manifesta e errônea interpretação ou má aplicação da lei pela Administração
Pública, admite ser indevida a restituição quando configurada a boa-fé do beneficiado (Resp. nº. 549.790-SC - 2003/0108052-5, 5ª Turma/STJ,
DJ 15.08.2005, p. 347). Desse modo, embora tenha a Administração Pública o poder de rever seus próprios atos, quando eivados de erro ou
ilegalidade, essa revisão não possibilita seja imposta ao servidor a devolução do que recebeu supostamente de forma indevida, uma vez que se
trata de verba de caráter alimentar, recebida de boa-fé. Acresça-se, ainda, que a parte autora não contribuiu para que a Administração incorresse
no erro suscitado. Conquanto seja concebido que a Administração tem o dever de observar o princípio da legalidade, importa assinalar que
a questão em exame não deve ser decidida tão somente com base nas disposições contidas no artigo 46 da Lei n. 8.112/90. Com efeito, a
análise de um ato administrativo pelo Poder Judiciário não se restringe ao critério da legalidade. Há que se ressaltar, também, outras fontes de
direito, inclusive com aplicação de princípios que regem os atos administrativos, dentre os quais a lealdade e a boa-fé. Os aludidos princípios,
além de nortearem a Administração Pública, têm o condão de mitigar a legalidade estrita, de modo que o servidor não deve restituir os valores
indevidamente lançados em sua folha de pagamento, salvo se houver concorrido para o erro da fonte pagadora. A boa-fé, então, exime o servidor
de devolver valores recebidos, ainda que indevidamente pagos. No presente caso, não há nos autos prova inequívoca de má-fé do autor ou mesmo
deslealdade e não restou demonstrado, pela parte requerida, que a servidora tenha colaborado para o equívoco que resultou no pagamento de
adicional indevido, não tendo sido juntado qualquer documento que comprovasse o contrário. Deste modo, ainda que a Administração Pública
possa valer-se do poder de autotutela sobre seus atos, não pode descontar da remuneração do demandante os valores recebidos de boa-
fé. Diante do exposto, confirmando na forma do artigo 487, inciso I, do CPC/2015, JULGO PROCEDENTE o pedido para declarar indevida a
restituição dos valores efetivamente pagos a título de benefício oferecido pelo sistema PCSAÚDE no período declinado na inicial, bem como para
determinar ao Distrito Federal que se abstenha em definitivo de efetuar qualquer novo desconto na remuneração do autor relativos à questão ora
analisada. Ademais, condeno o réu a devolver à autora os valores eventualmente descontados, corrigidos monetariamente desde os respectivos
descontos indevidos e submetidos a juros legais desde a citação. Para fins de cálculo, a correção monetária, pelo IPCA-E, segundo recente
entendimento do colendo STF, no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 870. 947 (Ata de Julgamento publicada no DJe de 20/09/2017),
não se restringiu aos créditos inscritos em precatórios, mas a todo o período. Veja-se a tese jurídica ali firmada, in verbis: ?O artigo 1º-F da Lei
9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda
Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de
propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo
inidônea a promover os fins a que se destina.? Com relação aos juros de mora, devidos desde a citação, tendo em vista a ausência de relação
jurídico-tributário havida entre as partes, devem ser aplicados o mesmo índice de remuneração da caderneta de poupança, expresso no art.
1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009. Este foi o entendimento firmado pelo c. Pretório Excelso no referenciado
Recurso Extraordinário. Confira-se a tese ali cristalizada, in verbis: "O artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009,
na parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos
de relação jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados os mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito
tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput); quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-
tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido,
nesta extensão, o disposto no artigo 1º-F da Lei 9.494/1997 com a redação dada pela Lei 11.960/2009.? Sem custas e honorários, na forma
do artigo 55 da Lei 9099/95. Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Contadoria Judicial para a atualização do débito, na forma
determinada na presente sentença. Com os cálculos, dê-se vista às partes pelo prazo de 15 (quinze) dias úteis, para manifestação. Não havendo
impugnação ao montante apurado, expeça-se requisição de pequeno valor ou precatório, conforme a situação. Por fim, arquivem-se, com as
cautelas de estilo. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:34:31. ENILTON
ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0709187-44.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: SARAH GUIMARAES DE MATOS. Adv(s).:
MG125795 - NATHALIA TORRES DE SA GUIMARAES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0709187-44.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: SARAH GUIMARAES
DE MATOS RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Conheço do recurso interposto, pois tempestivo.
Porém, não há na sentença contradição, dúvida, obscuridade ou omissão, não sendo a via eleita capaz de modificar o pronunciamento judicial,
pois não agasalha efeito infringente. Note-se que todas as questões postas a julgamento restaram resolvidas. Dessa forma, conclui-se que o
Embargante deverá buscar a sua pretensão por meio de recurso próprio. Diante do exposto, nego provimento ao recurso. BRASÍLIA, DF, 22 de
janeiro de 2019 17:43:10. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0709307-18.2017.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: LAUDI DA SILVA PAIVA. Adv(s).: DF0031660A - ANA CAROLINA FERNANDES
ALTOE TAVARES SEIXAS, DF21675 - ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS, DF21249 - JULIANA ALMEIDA BARROSO MORETI, DF0000968A
- ULISSES RIEDEL DE RESENDE, DF44242 - MARIZA DIAS MARUM JORGE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0709307-18.2017.8.07.0018 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: LAUDI DA SILVA PAIVA
REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Trata-se de pedido de cumprimento de sentença. De acordo com a legislação novel,

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os artigos 534 e 535 do novo CPC alteraram significativamente o procedimento adotado pelo CPC de 1973, que preconizava um processo de
execução contra a Fazenda Pública, conforme a dicção de seu art. 730. Contudo, não será mais instaurado um processo autônomo de execução,
com a citação da Fazenda Pública para a oposição de embargos, mas será requerido pelo credor meramente o cumprimento de sentença, nos
próprios autos. Diante do exposto, por se tratar de ação cujo rito é incompatível com a exigência legal, INDEFIRO A INICIAL e JULGO EXTINTO
O PROCESSO, com apoio no artigo 487, I, do novo Código de Processo Civil. Sem custas ou honorários, na forma do artigo 55, caput, da Lei
9099/95. Após o trânsito em julgado, não havendo outros requerimentos, arquivem-se os autos, com as cautelas de praxe. Sentença registrada
eletronicamente. Publique-se. Intime-se a parte autora. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:36:07. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de
Direito

CERTIDÃO

N. 0753475-77.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: LENI DA SILVA MENDES. Adv(s).: DF34163 - FABIO FONTES ESTILLAC GOMEZ.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número
do processo: 0753475-77.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: LENI DA SILVA MENDES REQUERIDO:
DISTRITO FEDERAL, SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica
parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como
sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 13:26:23. IEDA LUCIA LIMA TUNES Servidor Geral

SENTENÇA

N. 0723948-80.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RENATA AMORIM MEIRA. A: THIAGO DOS
SANTOS SILVA. Adv(s).: DF25515 - FELIPE DE ALMEIDA RAMOS BAYMA SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T:
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0723948-80.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: RENATA AMORIM MEIRA,
THIAGO DOS SANTOS SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Dispensado o relatório (Lei 9.099/95, art. 38, caput). Decido. Passo
a examinar as preliminares agitadas pelos requeridos. Quanto à legitimidade passiva do Distrito Federal, o art. 314, VIII de sua Lei Orgânica
estatui que lhe compete ordenar sua política de desenvolvimento urbano, nos seguintes termos: ?Art. 314. A política de desenvolvimento urbano
do Distrito Federal, em conformidade com as diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções
sociais da cidade, garantido o bem-estar de seus habitantes, ele compreende o conjunto de medidas que promovam a melhoria da qualidade
de vida, ocupação ordenada do território, uso de bens e distribuição adequada de serviços e equipamentos públicos por parte da população.
Parágrafo único. São princípios norteadores da política de desenvolvimento urbano: (...) VIII - a adoção de padrões de equipamentos urbanos,
comunitários e de estruturas viárias compatíveis com as condições socioeconômicas do Distrito Federal?. Outrossim, o artigo 337 da LODF
estabelece que compete ao Poder Público planejar, construir, operar e conservar em condições adequadas de uso e segurança o sistema viário
público do DF. Veja-se que é de competência do requerido a adoção de padrões de equipamentos urbanos, comunitários e estruturas viárias
compatíveis com suas condições socioeconômicas. Logo, inequívoca sua legitimidade passiva. Passo ao exame do mérito, com apenas ao Distrito
Federal. Revela notar que, no caso, o ato que ensejou a pretensão veiculada na demanda é de natureza omissiva: ausência de manutenção da
pista de rolamento. Assim, cuida-se de responsabilidade civil por conduta omissiva do Poder Público. "Nas condutas omissivas, no não fazer do
Estado, hoje a doutrina e a jurisprudência dominantes reconhecem a aplicação da teoria da responsabilidade subjetiva, estando assim o dever
de indenizar condicionado à comprovação do elemento subjetivo, a culpa e o dolo, admitindo a aplicação da culpa anônima ou a culpa do serviço,
que se contenta com a comprovação de que o serviço não foi prestado ou foi prestado de forma ineficiente ou atrasada" (Fernanda Marinela.
Direito Administrativo, 6. ed. Niterói: Impetus, 2012, p. 972). Conforme jurisprudência do STJ, a responsabilidade subjetiva do Estado caracteriza-
se mediante a conjugação concomitante de três elementos ? dano, negligência administrativa, nexo de causalidade entre o evento danoso e
o comportamento ilícito do Poder Público (REsp 967.446/PE, STJ, Segunda Turma, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 20/08/2009). No caso, tais
elementos estão evidenciados. O nexo causal está patenteado por meio do boletim de ocorrência acostado aos autos, reportagens de jornais,
nos quais informam que o veículo que colidiu com o data parte autora derrapou na pista em virtude de óleo derramedo na pista. Outrossim, o
dano material suportado pela parte requerente também encontra arrimo no acervo probatório, tendo em vista as notas fiscais apresentadas nos
autos. Patenteada a ocorrência do dano, a negligência administrativa e o nexo causal entre o dano e a conduta omissiva dos réus, a estes cabe
o dever de indenizar. Quanto ao pleito de dano moral, entendo que a evento não foi capaz de macular os direitos da personalidade da parte
autora. Na verdade, tratou-se de mero aborrecimento da vida cotidiana. Isto posto, com assento no art. 487, I, do CPC/2015, resolvo o mérito
da demanda e JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido deduzido na inicial, condenando o DISTRITO FEDERAL ao pagamento de R
$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), que deverá ser corrigido monetariamente desde o desembolso, 12/03/2015, com juros de mora desde a
citação, na forma a seguir exporta. Para fins de cálculo, a correção monetária, pelo IPCA-E, segundo recente entendimento do colendo STF, no
julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 870. 947 (Ata de Julgamento publicada no DJe de 20/09/2017), não se restringiu aos créditos inscritos
em precatórios, mas a todo o período. Veja-se a tese jurídica ali firmada, in verbis: ?O artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei
11.960/2009, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial
da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez
que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina.?
Com relação aos juros de mora, devidos desde a citação, tendo em vista a ausência de relação jurídico-tributário havida entre as partes, devem
ser aplicados o mesmo índice de remuneração da caderneta de poupança, expresso no art. 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei
11.960/2009. Este foi o entendimento firmado pelo c. Pretório Excelso no referenciado Recurso Extraordinário. Confira-se a tese ali cristalizada,
in verbis: "O artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, na parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a
condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados
os mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia
(CRFB, art. 5º, caput); quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de
remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no artigo 1º-F da Lei 9.494/1997 com
a redação dada pela Lei 11.960/2009.? Sem custas e honorários, na forma do artigo 55 da Lei 9.099/95. Após o trânsito em julgado, remetam-se
os autos à Contadoria Judicial para a atualização do débito, na forma determinada na presente sentença. Com os cálculos, dê-se vista às partes
pelo prazo de 15 (quinze) dias úteis, para manifestação. Não havendo impugnação ao montante apurado, expeça-se requisição de pequeno valor
ou precatório, conforme a situação. Por fim, arquivem-se, com as cautelas de estilo. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-
se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:36:18. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0723948-80.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RENATA AMORIM MEIRA. A: THIAGO DOS
SANTOS SILVA. Adv(s).: DF25515 - FELIPE DE ALMEIDA RAMOS BAYMA SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T:
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0723948-80.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: RENATA AMORIM MEIRA,

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THIAGO DOS SANTOS SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Dispensado o relatório (Lei 9.099/95, art. 38, caput). Decido. Passo
a examinar as preliminares agitadas pelos requeridos. Quanto à legitimidade passiva do Distrito Federal, o art. 314, VIII de sua Lei Orgânica
estatui que lhe compete ordenar sua política de desenvolvimento urbano, nos seguintes termos: ?Art. 314. A política de desenvolvimento urbano
do Distrito Federal, em conformidade com as diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções
sociais da cidade, garantido o bem-estar de seus habitantes, ele compreende o conjunto de medidas que promovam a melhoria da qualidade
de vida, ocupação ordenada do território, uso de bens e distribuição adequada de serviços e equipamentos públicos por parte da população.
Parágrafo único. São princípios norteadores da política de desenvolvimento urbano: (...) VIII - a adoção de padrões de equipamentos urbanos,
comunitários e de estruturas viárias compatíveis com as condições socioeconômicas do Distrito Federal?. Outrossim, o artigo 337 da LODF
estabelece que compete ao Poder Público planejar, construir, operar e conservar em condições adequadas de uso e segurança o sistema viário
público do DF. Veja-se que é de competência do requerido a adoção de padrões de equipamentos urbanos, comunitários e estruturas viárias
compatíveis com suas condições socioeconômicas. Logo, inequívoca sua legitimidade passiva. Passo ao exame do mérito, com apenas ao Distrito
Federal. Revela notar que, no caso, o ato que ensejou a pretensão veiculada na demanda é de natureza omissiva: ausência de manutenção da
pista de rolamento. Assim, cuida-se de responsabilidade civil por conduta omissiva do Poder Público. "Nas condutas omissivas, no não fazer do
Estado, hoje a doutrina e a jurisprudência dominantes reconhecem a aplicação da teoria da responsabilidade subjetiva, estando assim o dever
de indenizar condicionado à comprovação do elemento subjetivo, a culpa e o dolo, admitindo a aplicação da culpa anônima ou a culpa do serviço,
que se contenta com a comprovação de que o serviço não foi prestado ou foi prestado de forma ineficiente ou atrasada" (Fernanda Marinela.
Direito Administrativo, 6. ed. Niterói: Impetus, 2012, p. 972). Conforme jurisprudência do STJ, a responsabilidade subjetiva do Estado caracteriza-
se mediante a conjugação concomitante de três elementos ? dano, negligência administrativa, nexo de causalidade entre o evento danoso e
o comportamento ilícito do Poder Público (REsp 967.446/PE, STJ, Segunda Turma, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 20/08/2009). No caso, tais
elementos estão evidenciados. O nexo causal está patenteado por meio do boletim de ocorrência acostado aos autos, reportagens de jornais,
nos quais informam que o veículo que colidiu com o data parte autora derrapou na pista em virtude de óleo derramedo na pista. Outrossim, o
dano material suportado pela parte requerente também encontra arrimo no acervo probatório, tendo em vista as notas fiscais apresentadas nos
autos. Patenteada a ocorrência do dano, a negligência administrativa e o nexo causal entre o dano e a conduta omissiva dos réus, a estes cabe
o dever de indenizar. Quanto ao pleito de dano moral, entendo que a evento não foi capaz de macular os direitos da personalidade da parte
autora. Na verdade, tratou-se de mero aborrecimento da vida cotidiana. Isto posto, com assento no art. 487, I, do CPC/2015, resolvo o mérito
da demanda e JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido deduzido na inicial, condenando o DISTRITO FEDERAL ao pagamento de R
$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), que deverá ser corrigido monetariamente desde o desembolso, 12/03/2015, com juros de mora desde a
citação, na forma a seguir exporta. Para fins de cálculo, a correção monetária, pelo IPCA-E, segundo recente entendimento do colendo STF, no
julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 870. 947 (Ata de Julgamento publicada no DJe de 20/09/2017), não se restringiu aos créditos inscritos
em precatórios, mas a todo o período. Veja-se a tese jurídica ali firmada, in verbis: ?O artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei
11.960/2009, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial
da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez
que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina.?
Com relação aos juros de mora, devidos desde a citação, tendo em vista a ausência de relação jurídico-tributário havida entre as partes, devem
ser aplicados o mesmo índice de remuneração da caderneta de poupança, expresso no art. 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei
11.960/2009. Este foi o entendimento firmado pelo c. Pretório Excelso no referenciado Recurso Extraordinário. Confira-se a tese ali cristalizada,
in verbis: "O artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, na parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a
condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados
os mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia
(CRFB, art. 5º, caput); quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de
remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no artigo 1º-F da Lei 9.494/1997 com
a redação dada pela Lei 11.960/2009.? Sem custas e honorários, na forma do artigo 55 da Lei 9.099/95. Após o trânsito em julgado, remetam-se
os autos à Contadoria Judicial para a atualização do débito, na forma determinada na presente sentença. Com os cálculos, dê-se vista às partes
pelo prazo de 15 (quinze) dias úteis, para manifestação. Não havendo impugnação ao montante apurado, expeça-se requisição de pequeno valor
ou precatório, conforme a situação. Por fim, arquivem-se, com as cautelas de estilo. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-
se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:36:18. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0725349-17.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JOSE LUIZ RIBEIRO GOMES. Adv(s).:
DF30296 - ANDRÉA SILVA RESENDE. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0725349-17.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)
AUTOR: JOSE LUIZ RIBEIRO GOMES RÉU: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Dispensado o relatório,
a teor do art. 38, caput, da Lei 9.099/95 DECIDO. Estão presentes os pressupostos processuais e condições da ação e não é necessária a dilação
probatória, uma vez que os fatos estão suficientemente comprovados pelos documentos coligidos. Procedo, portanto, ao julgamento antecipado
da lide, como autoriza o art. 355, I, do CPC/2015. A controvérsia da lide cinge-se na possibilidade de anulação do auto de infração lavrado pelo
requerido, pela alegada violação ao princípio da ampla defesa e do contraditório. É sabido que os atos administrativos têm por característica
a presunção de legitimidade, acerca da qual explana José dos Santos Carvalho Filho: ?Os atos administrativos, quando editados, trazem em
si a presunção de legitimidade, ou seja, a presunção de que nasceram em conformidade com as devidas normas legais (?).Essa característica
não depende de lei expressa, mas deflui da própria natureza do ato administrativo, como ato emanado de agente integrante da estrutura do
Estado? (Manual de Direito Administrativo, 24. ed., p. 138). Em que pesem as alegações do requerente, as provas carreadas aos autos não se
mostram suficientes para infirmar tal presunção. O art. 165 da Lei 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro) estabelece que dirigir sob a influência
de álcool ou substância psicoativa que determine dependência é infração gravíssima, sujeita ao pagamento de multa (cinco vezes) e suspensão
do direito de dirigir por doze meses, além de recolhimento do documento de habilitação e retenção do veículo até a apresentação de condutor
habilitado (redação anterior à Lei 12.760/2012, tendo em vista a data dos fatos em tela). Por seu turno, a Resolução 206/2006 do CONTRAN,
que dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos agentes de trânsito a fim de constatar o consumo das aludidas substâncias estatui
que, no caso de recusa do condutor à realização dos testes de alcoolemia (exame de sangue) ou etilômetro (bafômetro), a infração poderá ser
caracterizada mediante a obtenção, pelo agente da autoridade de trânsito, de outras provas acerca dos notórios sinais resultantes do consumo
de álcool ou de qualquer substância entorpecente apresentados pelo condutor (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 432/2013). Verifico que o ?
Auto de Constatação de Condução de Veículo sob Influência de Álcool? está em conformidade com a Resolução referida. Ademais, na esfera
administrativa, o Código de Trânsito contenta-se com a manifestação de sinais visíveis da embriaguez, principalmente quanto o motorista nega
a submeter-se ao chamado "bafômetro" para avaliação do seu estado físico, isto porque, o estado alcoólico pode ser aferido por outros meios,
tal como dispõe o artigo 277 da Lei 9.503/97. Confira-se: "Art. 277. Todo condutor de veículo automotor, envolvido em acidente de trânsito ou
que for alvo de fiscalização de trânsito, sob suspeita de dirigir sob a influência de álcool será submetido a testes de alcoolemia, exames clínicos,
perícia ou outro exame que, por meios técnicos ou científicos, em aparelhos homologados pelo CONTRAN, permitam certificar seu estado. § 1º
Medida correspondente aplica-se no caso de suspeita de uso de substância entorpecente, tóxica ou de efeitos análogos. § 2º A infração prevista
no art. 165 deste Código poderá ser caracterizada pelo agente de trânsito mediante a obtenção de outras provas em direito admitidas, acerca dos
notórios sinais de embriaguez, excitação ou torpor apresentados pelo condutor. § 3º Serão aplicadas as penalidades e medidas administrativas

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

estabelecidas no art. 165 deste Código ao condutor que se recusar a se submeter a qualquer dos procedimentos previstos no caput deste artigo".
Com efeito, basta que o motorista seja surpreendido pela fiscalização de trânsito dirigindo o veículo automotor sob a influência de bebida alcoólica
para restar caracterizada a infração de trânsito do art. 165 do CTB, estando o motorista embriagado ou apenas sob o efeito de álcool. Além disso,
o argumento trazido pelo requerente não é capaz de afastar a presunção de legalidade/veracidade do ato administrativo questionado nestes
autos. No caso sob análise, o estado etílico foi atestado através do citado auto de constatação emitido pelos policiais militares presentes, que
identificaram alguns sintomas apresentados pelo requerente no momento da abordagem policial De outro lado, quanto à alegada ausência de
notificação, já decidiu a e. 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal que, "na esteira do entendimento consolidado no âmbito
do STJ, tendo sido o condutor, por ocasião da autuação, pessoalmente cientificado quanto à lavratura do auto de infração de trânsito, dispensa-
se a realização de nova notificação respectiva, sem que se configure, com isso, lesão ao contraditório e à ampla defesa". (Acórdão n.782968,
20140020011799DVJ, Relator: LUIS MARTIUS HOLANDA BEZERRA JUNIOR, DJe de 05/05/2014) Desse modo, nada há no caderno processual
que possa rechaçar o auto de infração e o processo administrativo sobre o qual versa o presente feito, permanecendo lídimas as penalidades que
o requerido aplicou ao autor.a improcedência dos pedidos é medida que se impõe. Diante do exposto, resolvendo o mérito na forma do artigo 487-
I, do novo Código de Processo Civil, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos da inicial. Prejudicados, pois, os embargos de declaração opostos
pela parte autora. Sem custas e honorários, na forma do artigo 55, caput, da Lei 9.099/95. Não havendo outros requerimentos, após o trânsito
em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Publique-se. Sentença registrada eletronicamente. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22
de janeiro de 2019 17:52:05. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0745475-88.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: SOLANGE DA SILVA OLIVEIRA. Adv(s).:
DF39773 - MIZAEL BORGES DA SILVA NETO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0745475-88.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: SOLANGE DA SILVA OLIVEIRA
RÉU: DISTRITO FEDERAL S E N T E N Ç A Conheço do recurso interposto, pois tempestivo. Razão assiste ao Embargante, pois a data de
início para a correção monetária informada na sentença diz respeito à autenticação e não à data da última atualização. Diante do exposto, dou
provimento aos embargos de declaração para, sanando o erro material detectado, assim constar do comando sentencial: "Forte no exposto, com
fundamento no art. 487, I, do novo CPC, resolvo o mérito da demanda e JULGO PROCEDENTE o pedido deduzido na inicial, condenando o
requerido ao pagamento à autora da quantia de R$ 3.208,75 (três mil, duzentos e oito reais e setenta e cinco centavos), espelhada no documento
apresentado pela Administração (id 23471521, p. 2), que deverá ser corrigida na forma abaixo exposta, desde quando deveria ter sido paga cada
parcela, considerando o campo "Mês/Ano" do referido documento. O termo inicial da incidência de juros é a citação na presente ação." Mantidos,
pois, o demais termos da sentença. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 15:06:47. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito

CERTIDÃO

N. 0756232-44.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ANTONIO DE PADUA PEDROSO. Adv(s).: DF55603 - ANDREA ALVES DE
CARVALHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0756232-44.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: ANTONIO DE PADUA PEDROSO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que
foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da
peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 14:36:25.
WLADIMIR TEIXEIRA WAMBURG Servidor Geral
N. 0756582-32.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: IONE LOURENCO. Adv(s).: DF55603 - ANDREA ALVES DE CARVALHO. R:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0756582-32.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241)
REQUERENTE: IONE LOURENCO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De
ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem
como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 14:38:19. WLADIMIR TEIXEIRA WAMBURG
Servidor Geral
N. 0747052-04.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: RONNIE VON BAPTISTA FERREIRA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL
RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE
OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0747052-04.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO
CÍVEL (241) REQUERENTE: RONNIE VON BAPTISTA FERREIRA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi
apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da
peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:03:45.
WLADIMIR TEIXEIRA WAMBURG Servidor Geral

SENTENÇA

N. 0758468-66.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANTONIO DA SILVEIRA. A: ROGERIO


SOARES DE ALMEIDA SILVEIRA. Adv(s).: DF46643 - GERALDO NUNES DE ARRUDA. R: INSTITUTO HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO
FEDERAL -IHBDF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3? Juizado Especial da Fazenda P?blica do DF
Número do processo: 0758468-66.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: ANTONIO
DA SILVEIRA REPRESENTANTE: ROGERIO SOARES DE ALMEIDA SILVEIRA R?U: PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL,
INSTITUTO HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL -IHBDF S E N T E N Ç A Dispensado o relatório (art. 38 da Lei nº 9.099/95). DECIDO.
Trata-se de ação de obrigação de fazer, cujo valor é inestimável, sem conteúdo econômico-patrimonial, com pedido de tutela de urgência, na qual
se requer provimento judicial para compelir a parte ré a fornecer à parte autora vaga em leito de UTI ADULTO, até a completa recuperação de
sua saúde. O tema posto em questão é unicamente de direito, de forma que o julgamento antecipado da lide se impõe, consoante dispõe o artigo
355, inciso I, do novo Código de Processo Civil. Entendo que o valor atribuído à causa, nos processos que possuem como objeto o fornecimento
de serviços de saúde, é meramente estimativo quanto ao custo do tratamento, sendo que eventual penalização pecuniária por descumprimento
será devidamente discutida, com amplo acesso à manifestação de ambas as partes. Tenho, também, que o interesse no socorro judicial persiste
independentemente da via administrativa, sendo desnecessária a comprovação de negativa pela parte requerida em fornecer o tratamento médico
pleiteado, tendo em vista ser o Poder Judiciário o caminho eficaz para a solução dos conflitos e, por via de conseqüência, não constituir óbice ao
ajuizamento da ação, assegurado pelo princípio da inafastabilidade da jurisdição, consagrado no art. 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal.
Enfim, havendo necessidade de amparo ao direito postulado nas ações de saúde, com o devido respaldo documental, e inexistindo afronta ao
ordenamento jurídico, sempre haverá o interesse de agir, ainda que inexistente qualquer provocação administrativa anterior. No caso em comento,
os documentos que instruem a petição inicial, sobretudo o relatório médico apresentado, comprovam a necessidade de realização do tratamento
pleiteado na petição inicial. Atesta, ainda, a urgência do caso, tendo em vista tratar-se de estado clínico grave que, se não for atendido o quanto
antes, poderá causar agravamento no quadro de saúde da parte autora, inclusive com risco de morte. Outrossim, ficou comprovada a ausência
de condições financeiras da parte requerente. Desta forma, não pode o Estado se furtar de prestar o necessário tratamento médico urgente ao

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

cidadão hipossuficiente, em observância às garantias asseguradas pelos artigos 196 e 198, inciso II da Constituição da República e pelos artigos
204, I, II e § 2º e 207, XXIV, da Lei Orgânica do Distrito Federal. Logo, no caso, a vaga em leito de UTI deve ser garantida. Ante o exposto,
JULGO PROCEDENTE o pedido, confirmando a decisão que antecipou os efeitos da tutela, para CONDENAR o Distrito Federal a fornecer à
parte requerente, de forma definitiva, vaga em leito de UTI ADULTO, com suporte que atenda as suas necessidades, em hospital da rede pública
ou promova o seu custeio em estabelecimento privado, conforme prescrito por médico da Rede Pública de Saúde. Em conseqüência, resolvo o
mérito nos termos do art. 487, inciso I, do novo Código de Processo Civil. Sem custas e honorários (art. 55 da Lei nº 9.099/95). Após o trânsito
em julgado, arquivem-se, com as cautelas de praxe. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRAS?LIA, DF, 21 de janeiro
de 2019 15:15:15. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
N. 0758468-66.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANTONIO DA SILVEIRA. A: ROGERIO
SOARES DE ALMEIDA SILVEIRA. Adv(s).: DF46643 - GERALDO NUNES DE ARRUDA. R: INSTITUTO HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO
FEDERAL -IHBDF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3? Juizado Especial da Fazenda P?blica do DF
Número do processo: 0758468-66.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: ANTONIO
DA SILVEIRA REPRESENTANTE: ROGERIO SOARES DE ALMEIDA SILVEIRA R?U: PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL,
INSTITUTO HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL -IHBDF S E N T E N Ç A Dispensado o relatório (art. 38 da Lei nº 9.099/95). DECIDO.
Trata-se de ação de obrigação de fazer, cujo valor é inestimável, sem conteúdo econômico-patrimonial, com pedido de tutela de urgência, na qual
se requer provimento judicial para compelir a parte ré a fornecer à parte autora vaga em leito de UTI ADULTO, até a completa recuperação de
sua saúde. O tema posto em questão é unicamente de direito, de forma que o julgamento antecipado da lide se impõe, consoante dispõe o artigo
355, inciso I, do novo Código de Processo Civil. Entendo que o valor atribuído à causa, nos processos que possuem como objeto o fornecimento
de serviços de saúde, é meramente estimativo quanto ao custo do tratamento, sendo que eventual penalização pecuniária por descumprimento
será devidamente discutida, com amplo acesso à manifestação de ambas as partes. Tenho, também, que o interesse no socorro judicial persiste
independentemente da via administrativa, sendo desnecessária a comprovação de negativa pela parte requerida em fornecer o tratamento médico
pleiteado, tendo em vista ser o Poder Judiciário o caminho eficaz para a solução dos conflitos e, por via de conseqüência, não constituir óbice ao
ajuizamento da ação, assegurado pelo princípio da inafastabilidade da jurisdição, consagrado no art. 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal.
Enfim, havendo necessidade de amparo ao direito postulado nas ações de saúde, com o devido respaldo documental, e inexistindo afronta ao
ordenamento jurídico, sempre haverá o interesse de agir, ainda que inexistente qualquer provocação administrativa anterior. No caso em comento,
os documentos que instruem a petição inicial, sobretudo o relatório médico apresentado, comprovam a necessidade de realização do tratamento
pleiteado na petição inicial. Atesta, ainda, a urgência do caso, tendo em vista tratar-se de estado clínico grave que, se não for atendido o quanto
antes, poderá causar agravamento no quadro de saúde da parte autora, inclusive com risco de morte. Outrossim, ficou comprovada a ausência
de condições financeiras da parte requerente. Desta forma, não pode o Estado se furtar de prestar o necessário tratamento médico urgente ao
cidadão hipossuficiente, em observância às garantias asseguradas pelos artigos 196 e 198, inciso II da Constituição da República e pelos artigos
204, I, II e § 2º e 207, XXIV, da Lei Orgânica do Distrito Federal. Logo, no caso, a vaga em leito de UTI deve ser garantida. Ante o exposto,
JULGO PROCEDENTE o pedido, confirmando a decisão que antecipou os efeitos da tutela, para CONDENAR o Distrito Federal a fornecer à
parte requerente, de forma definitiva, vaga em leito de UTI ADULTO, com suporte que atenda as suas necessidades, em hospital da rede pública
ou promova o seu custeio em estabelecimento privado, conforme prescrito por médico da Rede Pública de Saúde. Em conseqüência, resolvo o
mérito nos termos do art. 487, inciso I, do novo Código de Processo Civil. Sem custas e honorários (art. 55 da Lei nº 9.099/95). Após o trânsito
em julgado, arquivem-se, com as cautelas de praxe. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRAS?LIA, DF, 21 de janeiro
de 2019 15:15:15. ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito

CERTIDÃO

N. 0747435-79.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: MARCIA MARIA PEREIRA SANTOS. Adv(s).: DF39448 - LETICIA DE ALMEIDA
ALEIXO OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0747435-79.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: MARCIA MARIA PEREIRA SANTOS REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou
fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se
acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de
2019 15:44:15. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0746114-09.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA ISABEL DE SOUSA MELO. Adv(s).:
DF49586 - TIAGO VIANA CASTALDI LUNIERE, DF39894 - MAIRA DANIELA GONCALVES CASTALDI. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Número do processo: 0746114-09.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436)
AUTOR: MARIA ISABEL DE SOUSA MELO R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem,
fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como
sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:18. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0750454-93.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JORDANIO BARROS CRUZ. Adv(s).:
DF0046227A - RICARDO FIRMINO ALVES JUNIOR. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Número do processo: 0750454-93.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR:
JORDANIO BARROS CRUZ R?U: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada
contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:22. ERICA DIAS
DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0749644-21.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: AMANDA LETICIA RODRIGUES SALES. Adv(s).: DF55603 - ANDREA ALVES
DE CARVALHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0749644-21.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: AMANDA LETICIA RODRIGUES SALES REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e
dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-
se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de
2019 15:44:24. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0723415-24.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: WILSON COSTA PEREIRA JUNIOR. Adv(s).:
DF34897 - RAFAEL SASSE LOBATO, DF54535 - PEDRO IVO GONCALVES ROLLEMBERG, DF25157 - GABRIELA ROLLEMBERG DE
ALENCAR. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0723415-24.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: WILSON COSTA PEREIRA JUNIOR RÉU: DEPARTAMENTO DE TRANSITO
DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que designei audiência de Instrução e Julgamento, para o dia 19/02/2019, às 14:00,
a ser realizada na sala de audiências dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, Bloco 5, 2º andar, situada no Fórum Júlio Leal Fagundes,
Brasília/DF. Ficam intimadas as partes, cientes de que o não comparecimento poderá acarretar a extinção do feito por desídia, em relação ao

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

autor, e o reconhecimento dos fatos alegados na inicial, em relação ao réu. ANNELISE ALVES CUNHA Servidor Geral BRASÍLIA-DF, Quarta-
feira, 23 de Janeiro de 2019 16:15:30.
N. 0750375-17.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: LUISA MARTINS DE ASSIS SILVA. Adv(s).: DF30459 - CAIO DE ABREU JAYME
GUIMARAES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0750375-17.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: LUISA MARTINS DE ASSIS SILVA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé
que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca
da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019
15:44:26. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0749734-29.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: FRANCISCO POMPEU DA SILVEIRA. Adv(s).:
DF0029495A - VIRGILIO RODRIGUES BIJOS MORAIS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0749734-29.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: FRANCISCO POMPEU DA
SILVEIRA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:28. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0747964-98.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ESMERALDA TEREZA FREIRE DE
FARIA. Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0747964-98.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: ESMERALDA TEREZA FREIRE
DE FARIA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:29. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0723894-17.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ADAO ADILIO RODRIGUES PEREIRA.
Adv(s).: DF16980 - FABIO HENRIQUE BINICHESKI. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Número do processo: 0723894-17.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR:
ADAO ADILIO RODRIGUES PEREIRA R?U: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi
apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça
de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:31.
ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0754254-32.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ERLI DA SILVA. Adv(s).: DF55907 -
CARLA ADRIANE BIBERG PINTO DE ALBUQUERQUE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0754254-32.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: ERLI DA SILVA R?U: DISTRITO
FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze)
dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF,
Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:32. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0748794-64.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: SANDRA CRISTINA GOMES PENHA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL
RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE
OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0748794-64.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??
O C?VEL (241) REQUERENTE: SANDRA CRISTINA GOMES PENHA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi
apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça
de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:34.
ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0749064-88.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: FRANCISCO PEREIRA DA SILVA. Adv(s).:
DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0749064-88.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: FRANCISCO PEREIRA DA SILVA R?U: DEPARTAMENTO DE
ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER, DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação.
De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada,
bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:36. ERICA DIAS DE OLIVEIRA
Servidor Geral
N. 0754244-85.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARILIA APARECIDA RODRIGUES.
Adv(s).: DF5146600A - AMANDA COELHO ALBUQUERQUE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0754244-85.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: MARILIA APARECIDA
RODRIGUES R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada
para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na
produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:37. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0756044-51.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANA MARCIA DOS REIS LYRA GANDA.
Adv(s).: DF38015 - LUCAS MORI DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0756044-51.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: ANA MARCIA DOS REIS LYRA
GANDA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:38. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0755844-44.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: DEUZALINA ROSA DE JESUS NERI. Adv(s).: DF08043 - DENISE APARECIDA
RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0755844-44.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?
VEL (241) REQUERENTE: DEUZALINA ROSA DE JESUS NERI REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi
apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça
de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:40.
ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0755894-70.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: DENISE PEREIRA DA SILVA. Adv(s).: DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE
OLIVEIRA, DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0755894-70.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

(241) REQUERENTE: DENISE PEREIRA DA SILVA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada
contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:41. ERICA DIAS
DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0755064-07.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: SOCORRO DE LIMA MOREIRA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES
DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0755064-07.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL
(241) REQUERENTE: SOCORRO DE LIMA MOREIRA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada
contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta
apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:43. ERICA DIAS
DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0711444-36.2018.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: MARIA VILANI NOBRE DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF50760 - ALLAN KARDEC
PINHEIRO DE SOUZA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0711444-36.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: MARIA VILANI NOBRE DE OLIVEIRA REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico
e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-
se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de
2019 15:44:44. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0758174-14.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RICARDO AZEVEDO CAPILLE. Adv(s).:
DF24874 - ANDERSON GOMES RODRIGUES DE SOUSA. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Número do processo: 0758174-14.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436)
AUTOR: RICARDO AZEVEDO CAPILLE R?U: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi
apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça
de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:46.
ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0755434-83.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARIA IRENE PEREIRA DA COSTA.
Adv(s).: DF5146600A - AMANDA COELHO ALBUQUERQUE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0755434-83.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL C?VEL (436) AUTOR: MARIA IRENE PEREIRA DA
COSTA R?U: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação. De ordem, fica parte autora intimada para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada, bem como sobre o interesse na produção
de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:47. ERICA DIAS DE OLIVEIRA Servidor Geral
N. 0748724-47.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: WANDA NEUSA FRACARI. Adv(s).: DF7867 - LILIANA FRACARI GUINSBURG.
R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do
processo: 0748724-47.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETI??O C?VEL (241) REQUERENTE: WANDA NEUSA FRACARI REQUERIDO:
DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER CERTIDÃO Certifico e dou fé que foi apresentada contestação.
De ordem, fica parte autora intimada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se o desejar, manifeste-se acerca da peça de resposta apresentada,
bem como sobre o interesse na produção de provas. BRAS?LIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 15:44:49. ERICA DIAS DE OLIVEIRA
Servidor Geral
N. 0719908-55.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARILZA CAMPOS CRISOSTOMO.
Adv(s).: DF56143 - ANDRE DA SILVEIRA SOARES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0719908-55.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARILZA CAMPOS
CRISOSTOMO RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que designei audiência de Instrução e Julgamento, para o dia
19/02/2019, às 15:00, a ser realizada na sala de audiências dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, Bloco 5, 2º andar, situada no Fórum
Júlio Leal Fagundes, Brasília/DF. Ficam intimadas as partes, cientes de que o não comparecimento poderá acarretar a extinção do feito por
desídia, em relação ao autor, e o reconhecimento dos fatos alegados na inicial, em relação ao réu. Advirtam-se as partes de que as testemunhas
deverão comparecer à audiência levadas por quem as tiver arrolado, independentemente de intimação, salvo se houver requerimento para tanto,
em tempo hábil, na Secretaria (art. 34 da Lei 9.099/95). ANNELISE ALVES CUNHA Servidor Geral BRASÍLIA-DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro
de 2019 16:28:46.
EXPEDIENTE DO DIA 17 DE DEZEMBRO DE 2018
Juiz de Direito: Enilton Alves Fernandes
Diretora de Secretaria: Adriana Castro Catanante
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

Nº 2014.01.1.076017-3 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: A ROCHA EXPORTACAO LTDA ME. Adv(s).: DF036118 -
Fernando Henrique Ribeiro Barbosa. R: CAESB COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DF. Adv(s).: DF022572 - Mauricio Costa
Pitanga Maia. Conforme requerido à fl. 188, defiro o prazo de 15 (quinze) dias úteis para a parte requerida apresentar a área técnica competente.
Após, com ou sem manifestação, retornem-se os autos conclusos para decisão. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h35. Enilton Alves
Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2014.01.1.125947-0 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: EMANUELLE MENDONCA MOURA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF029144 - Giullianno Cacula Mendes, - 20140111259470. Expeça-se a RPV pertinente, visando
atender ao novo entendimento do Conselho Especial do TJDFT, proferida no Acórdão nº. 1038907, no qual restou decidido que devem ser
mantidas íntegras, no valor de até 40 (quarenta) salários mínimos, somente as Requisições de Pequeno Valor (RPV´s) já pagas até o dia
08/08/2017. Desse modo, todas as requisições ainda não pagas, mesmo que já expedidas, deverão obedecer à limitação legal de 10 (dez) salários
mínimos. No que se refere aos honorários sucumbenciais, expeça-se a RPV respectiva, em separado, de acordo com o montante apurado para o
ilustre advogado. Intimem-se. Após, arquivem-se provisoriamente, até final execução. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h34. Enilton
Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2014.01.1.128192-6 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: MARTA DE JESUS PEREIRA DA SILVA. Adv(s).: DF011723
- Roberto Gomes Ferreira, DF038015 - Lucas Mori de Resende. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF028290 - Rogerio Oliveira Anderson, -
20140111281926. A parte devedora, intimada a realizar o pagamento espontâneo da condenação, realizou o depósito pertinente em tempo hábil,
conforme comprovante juntado aos autos. Expeça-se, pois, o alvará de levantamento respectivo em nome DISTRITO FEDERAL, nos termos da

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

petição de fls. 195. Após, intime-se a parte interessada para retirada do mesmo. Nada mais sendo requerido, arquivem-se, com as cautelas de
estilo. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h40. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2015.01.1.085841-5 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: MARIA FERREIRA BARBOSA. Adv(s).: Defensoria Publica do
Distrito Federal. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. INTERESSADA: SECRETARIA DE SAUDE DO DF (DIRETORIA
DE ASSISTENCIA FARMACEUTICA). Adv(s).: (.), - 20150110858415. CITE-SE e INTIME-SE o DISTRITO FEDERAL, com a urgência que o
caso requer, para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, conforme parte final do artigo 7º, da Lei 12.153/2009. INTIME-SE, também,
a SECRETARIA DE SAÚDE (DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA) da presente decisão, por oficial de justiça. RESSALTO que não
haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de direito público, devendo todos os documentos
necessários ao contraditório serem apresentados no momento processual adequado, ou seja, na contestação. Após, intime-se a parte autora
para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, querendo, manifeste-se sobre a peça de resposta apresentada. Então, venham os autos conclusos.
Intimem-se. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h41. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2015.01.1.142295-2 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: VALDEMAR ALVES DE MIRANDA. Adv(s).: DF017966 - Vera
Mirna Schmorantz. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF029144 - Giullianno Cacula Mendes, 3 - 20150111422952, - 20150111422952. Intime-
se a parte autora para esclarecer acerca do comprovante do depósito juntados nos autos, uma vez que o mesmo consta como sendo órgão
a 3ª Vara da Fazenda Pública. Prazo: 15 (quinze) dias úteis. Após, retornem-se conclusos os autos para decisão. Brasília - DF, segunda-feira,
17/12/2018 às 15h39. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.041289-7 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: SUELEN BIANCA DE OLIVEIRA SALES. Adv(s).: DF031256
- Suelen Bianca de Oliveira Sales. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF004624 - Alfredo Henrique Rebello Brandao, 3 - 20160110412897,
- 20160110412897. Defiro o pedido de fls. 176. Expeça-se novo alvará de levantamento em favor do Distrito Federal inscrito no CNPJ Nº.
00.394.601/0001-26. Após, intime-se a parte interessada para retirada do mesmo. Nada mais sendo requerido, arquivem-se, com as cautelas de
estilo. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h36. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.128308-5 - Peticao Civel - A: FRANCISCA DA SILVA LIMA. Adv(s).: Defensoria Publica do Distrito Federal. R:
COOPERATIVA BRASILIENSE DE TRANSPORTES AUTONOMOS, ESCOLARES. Adv(s).: DF040996 - Alex Luciano Valadares de Almeida.
R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF014459 - Tatiana Barbosa Duarte, - 20160111283085. Recebo o recurso interposto pelo DISTRITO
FEDERAL no duplo efeito. Venha a parte autora com as contrarrazões, se lhe aprouver, no prazo de 10 (dez) dias. Posteriormente, com ou sem
resposta, encaminhem-se os autos para uma das e. Turmas Recursais, observadas as cautelas de estilo. Intimem-se. Brasília - DF, segunda-
feira, 17/12/2018 às 15h40. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2015.01.1.072753-0 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: MARCO MARCELINO ALMEIDA FILHO. Adv(s).: DF036238 -
Eurinete Bezerra Carvalho. R: CAESB COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DF. Adv(s).: DF026751 - Ana Cecilia de Freitas Santos,
- 20150110727530. Intime-se a parte autora para manifestar-se sobre o recibo de pagamento efetuado pela parte autora. Após, retornem-se os
autos conclusos para decisão. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h38. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.002607-6 - Peticao Civel - A: MARTA LIMA DO NASCIMENTO OVIDES. Adv(s).: DF026249 - Luciana Priante Campos
Cheberle, DF048143 - Reneê Portela Gomes. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF012090 - Walfredo Frederico de S. Cabral Dias. A:
CLEICIONE MARQUES DA SILVA CARNEIRO. Adv(s).: DF026249 - Luciana Priante Campos Cheberle, DF050979 - Kendelly Azevedo de Castro.
R: MICHELE MARCAL. Adv(s).: DF022888 - Julio Cesar Lopes Lima. R: IRENE BEZERRA NASCIMENTO DA SILVA. Adv(s).: DF034919 -
Vondercay Voncriguer Vitor de Andrade. R: CLOVIS DE SOUZA CAMPOS JUNIOR. Adv(s).: DF038441 - Sara Elizabete Pereira Rodrigues, -
20160110026076. Revogo decisão de trânsito em julgado de fl. 474. Recebo o recurso do MINISTÉRIO PÚBLICO tão somente no efeito devolutivo
(art. 43, Lei n. 9.099/95). Venham as partes recorridas com as contrarrazões, se lhe aprouver, no prazo de 10 (dez) dias. Posteriormente, com
ou sem resposta, subam os autos às e. Turmas Recursais, observadas as cautelas de estilo. BRASÍLIA, DF, 6 de dezembro de 2018 18:46:43.
Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h34. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.055995-8 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: EDVAM PEREIRA DE SOUSA. Adv(s).: DF021344 - Tatiana
de Queiroz Pereira. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF022080 - Fabio Oliveira Leite, 3 - 20160110559958, - 20160110559958. DEFIRO o
pedido de suspensão de 120 dias requerido à fl. 221, Aguarde-se em cartório. Após, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. Brasília -
DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h40. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.059634-2 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: ADALBERTO FERREIRA NERIS. Adv(s).: DF021344 - Tatiana
de Queiroz Pereira. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF013291 - Maria Beatriz Brown Rodrigues, 3 - 20160110596342, - 20160110596342.
Arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h34. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.070571-5 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: JOSE LEONIDAS SILVA MASCARENHAS. Adv(s).: DF030980
- Maria da Conceicao M S Mascarenhas. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF028359 - Ricardo Vieira de Carvalho Fernandes, 3 -
20160110705715, - 20160110705715. INDEFIRO o pedido de fls. 129/130. Encaminhem-se os autos ao contador para cálculo das custas finais.
Não havendo custas a recolher, ou caso sejam os valores apurados inferiores ao montante previsto no Provimento 19, 28/11/2012, deste TJDFT,
arquivem-se os autos, como já determinado, após efetuadas as comunicações de praxe. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h36.
Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.092370-0 - Peticao Civel - A: ZILDA AUGUSTO MACHADO. Adv(s).: DF042001 - Erika Alves Vieira. R: IPREV INSTITUTO
DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DF. Adv(s).: DF029960 - Jose Edmundo Pereira Pinto, - 20160110923700. Intime-se a parte requerida
para manifestar-se sobre a petição apresentada pela parte autora às fls. 117/118. Após, retornem-se os autos para sentença. Prazo: 15 (quinze)
dias úteis. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h38. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2015.01.1.103110-0 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: MARIA REGINA AIRES DE ARAUJO. Adv(s).: DF038901
- Alexandre Cesar Fiuza da Costa. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF022064 - Robson Vieira Teixeira de Freitas, - 20150111031100.
INDEFIRO o pedido da parte autora formulado às fls. 177/178, porquanto não há mais a presença do requisito "perigo de dano" para o deferimento
da tutela de urgência, já que a parte autora já foi submetida à cirurgia. Intimem-se. Após, façam-se os autos conclusos para decisão. Brasília -
DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h36. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2017.01.1.034204-6 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: SERVICOS HOSPITALARES YUGE S.A. Adv(s).: DF029155
- Pedro Amado dos Santos. R: CLEMENTINO PEREIRA MATOS NETO. Adv(s).: Defensoria Publica do Distrito Federal. Os presentes autos
encontram-se digitalizados. Remetam-se os autos à Procuradoria. Com o retorno, cumpra-se o último parágrafo da decisão de fls. 85. Brasília -
DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h33. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.005234-9 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: ROSINA MARIA PINTO COUTINHO. Adv(s).: Defensoria
Publica do Distrito Federal. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF024748 - Leonardo Tavares de Queiroz. A: ELIZABETH DE FATIMA CORREA
RAMOS. Adv(s).: (.). A: ALINE PAULA MARTINS DE LIMA. Adv(s).: (.). A: PAMELA MARTINEZ DE SOUZA LIMA. Adv(s).: (.). A: LEANDRO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DOS REIS NEVES. Adv(s).: (.). A: VERONICA MARIA BARROSO PINTO. Adv(s).: (.). A: PATRICIA RODRIGUES DE OLIVEIRA. Adv(s).: (.). A:
GUSTAVO DIA DE AZEVEDO. Adv(s).: (.). A: EDUARDA OLIVEIRA RAMOS JOBIM. Adv(s).: (.), - 20160110052349. Intime-se a parte requerida
para manifestar-se sobre os cálculos efettuados, no prazo de 10 (dez) dias úteis. Após, retornem-se os autos conclusos para decisão. Brasília -
DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h33. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.014804-0 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: KENIA SOUZA DOS SANTOS. Adv(s).: DF027016 - Milena
Galvao Leite. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF025292 - Thaise Braga Castro, - 20160110148040. Intime-se a parte autora para, no prazo
de 15 (quinze) dias úteis manifestar-se sobre petição de fls. 120/130. Após, com ou sem manifestação, retornem-se os autos para decisão.
Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 15h34. Enilton Alves Fernandes,Juiz de Direito .

DECISÃO

N. 0702391-03.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ROSEMAYRE LOPES DA CRUZ. Adv(s).:


DF51350 - DIENNER REIS ALMEIDA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0702391-03.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ROSEMAYRE LOPES DA CRUZ
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Para a fixação da competência deste Juizado, nos termos do artigo 2º da Lei nº. 12.153/2009, deve a
parte autora apresentar o correto valor da causa. Já o Novo Código de Processo Civil, em seu art. 292, I, prevê que nas ações de cobrança
os valores devem ser atualizados até a data da propositura da ação. Além disso, de acordo o art. 292, V, §§ 1º e 2º do NCPC, ?Quando se
pedirem prestações vencidas e vincendas, tomar-se-á em consideração o valor de umas e outras?. Outrossim, dispõe o § 2.º do art. 2.º da Lei
12.153/2009: ?Quando a pretensão versar sobre obrigações vincendas, para fins de competência do Juizado Especial, a soma de 12 (doze)
parcelas vincendas e de eventuais parcelas vencidas não poderá exceder o valor referido no caput deste artigo?. A inicial, contudo, não observou
os citados preceitos legais. Posto isso, intime-se a parte autora a emendar a inicial, vindo com planilha explicativa do débito, indicando o período
e os valores que entende devidos, bem como os valores que pretende receber a título de correção e juros, mês a mês, dentro do ano respectivo,
considerando a soma das parcelas vencidas e 12 (doze) vincendas. Em consequência, emende o valor da causa, que deve corresponder ao
proveito econômico pretendido. Prazo: 15 (quinze) dias úteis, sob pena de indeferimento da inicial. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 13:31:51.
ENILTON ALVES FERNANDES Juiz de Direito
EXPEDIENTE DO DIA 18 DE DEZEMBRO DE 2018
Juiz de Direito: Enilton Alves Fernandes
Diretora de Secretaria: Adriana Castro Catanante
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações

CERTIDÃO

Nº 2014.01.1.016753-4 - Procedimento do Juizado Especial Civel - A: CIL FARNEY CABRAL. Adv(s).: DF029378 - Laerte Rosa de
Queiroz Junior. R: VICTOR HUGO DE ANDRADE. Adv(s).: GO30417A - Gederson Gudin Di Marzo. R: DETRAN DEPARTAMENTO DE TRANSITO
DO DF. Adv(s).: DF018903 - Renato Gustavo Alves Coelho, - 20140110167534. De ordem, tendo em vista o acórdão proferido na e. Turma
Recursal, encaminho os autos ao Contador para apuração e atualização de valores, e/ou cálculo de custas finais. Retornando os autos ao
Cartório, tendo havido condenação nesse sentido, intimem-se as partes para ciência e manifestação quanto ao montante apurado, bem como
para eventuais questionamentos sobre os cálculos, no prazo de 15 (quinze) dias úteis. Se nada questionado, expeça-se o RPV ou Precatório
respectivo. Não tendo havido condenação em valores, intime-se para pagamento de custas finais e/ou desentranhamento de títulos e documentos
que lhe são pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias, ressaltando que tal desentranhamento só será possível mediante o pagamento das custas
finais, se o caso, salvo no caso de gratuidade judiciária ou de valores inferiores a R$ 200,00. Realizados todos os atos anteriores, e não havendo
custas a recolher, ou caso sejam os valores apurados inferiores ao montante previsto no Provimento 19, de 28/11/2012, deste TJDFT, arquivem-
se, como já determinado, após efetuadas as comunicações de praxe. Brasília - DF, segunda-feira, 17/12/2018 às 18h06. .

DECISÃO

N. 0702660-42.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: GESELI CARNEIRO DE AGUIAR. Adv(s).:


DF40175 - GESELI CARNEIRO DE AGUIAR. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3JEFAZPUB 3º
Juizado Especial da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702660-42.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: GESELI CARNEIRO DE AGUIAR RÉU: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO
FEDERAL - DER DECISÃO Disciplina o art. 300 do CPC/2015 que, quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo sem perigo de irreversibilidade do provimento, poderá ser concedida a tutela de urgência em
caráter antecedente ou incidental. Por seu turno, a Lei nº 12.153/209, que dispõe sobre a criação dos Juizados Especiais da Fazenda Pública no
âmbito dos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, estabelece que o deferimento de medidas antecipatórias como a que ora é vindicada,
poderá ser deferida no contexto de evitar dano de difícil ou de incerta reparação (art. 3º). A tutela de urgência é medida de caráter excepcional e
tem sua aplicação nos casos que demandem urgente apreciação da matéria, sob iminente possibilidade de falecimento do direito do autor ou dano
irreversível. No presente caso, em que pesem as alegações da parte autora, entendo que o mero extrato bancário não é suficiente para afastar
a presunção de legitimidade e veracidade do ato administrativo impugnado, máxime considerando que outras pessoas poderiam estar dirigindo
o veículo que transitada acima do limite de velocidade. Neste contexto, sem embargo de melhor análise da questão após o estabelecimento do
contraditório, por ora, afastada está a presença dos requisitos autorizadores da medida antecipatória requerida, razão pela qual a INDEFIRO.
CITE-SE o requerido para oferecer contestação no prazo de 30 (trinta) dias, conforme parte final do artigo 7º, da Lei nº 12.153/2009, devendo
esta ser instruída com todos os documentos necessários à demonstração do direito alegado, bem como provas que pretende produzir, atento ao
disposto no artigo 9º do mesmo diploma legal. RESSALTO que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas
pessoas jurídicas de direito público, devendo todos os documentos necessários ao contraditório serem apresentados no momento processual
adequado, ou seja, na contestação. Após, intime-se a parte autora para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, querendo, manifeste-se sobre a
peça de resposta apresentada. Então, venham os autos conclusos. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 13:40:09. ENILTON ALVES
FERNANDES Juiz de Direito

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Central de Conciliação dos Juizados Especiais Cíveis de Brasília


CERTIDÃO

N. 0757009-29.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: GEORGE SAND LEAO ARAUJO DE FRANCA.
Adv(s).: DF26653 - DANIEL HENRIQUE DE CARVALHO. R: JOSE EDUARDO PEREIRA SOARES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO
Número do processo: 0757009-29.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: GEORGE
SAND LEAO ARAUJO DE FRANCA RÉU: JOSE EDUARDO PEREIRA SOARES Haja vista as Petições de ID 27458927 e 27768509, fica
cancelada a audiência que seria realizada dia 14/02/2019, às 09:50, e designado o dia 18/03/2019 13:30 para a realização de audiência de
conciliação. Advirtam-se as partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte requerida, quando poderão ser
considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia,
no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte autora ao pagamento das custas
processuais. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:11:27.
N. 0755523-09.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: AMARILDO DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF21243
- GUSTAVO MICHELOTTI FLECK. R: VERONICA MARIA LOBO VERRI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo:
0755523-09.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: AMARILDO DE OLIVEIRA RÉU:
VERONICA MARIA LOBO VERRI Certifico e dou fé, em atenção ao requerimento da parte autora (ID 27759658), que já foi realizada tentativa
de citação e intimação da parte requerida por meio do Oficial de Justiça, restante a diligência infrutífera (ID 27623837) Por força do disposto na
Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s)
atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:35:19.

INTIMAÇÃO

N. 0730023-38.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ANTONIO FRANCISCO DOS SANTOS


57367400100. Adv(s).: DF46986 - EDUARDO RIOS AGUIAR DE VASCONCELOS, DF57687 - BRUNO FELIPE CORTES SANTOS, DF57446 -
AMANDA GUTIERRE SILVA NOGUEIRA, DF45976 - BRUNO REIS DE SOUZA. R: AGENCIA DE EVENTOS NEGOCIOS E SERVICOS EIRELI.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0730023-38.2018.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
(436) AUTOR: ANTONIO FRANCISCO DOS SANTOS 57367400100 RÉU: AGENCIA DE EVENTOS NEGOCIOS E SERVICOS EIRELI DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Em vista da certidão de ID 27827210, cancele-se a audiência designada. Fica o autor intimado a apresentar novo endereço
do réu para fins de citação, sob pena de extinção. Prazo: 2 (dois) dias úteis. BRASÍLIA - DF, 22 de janeiro de 2019, às 21:41:13. CAROLINE
SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB

CERTIDÃO

N. 0745735-68.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: PETER WIMMER. Adv(s).: BA27182 - VICTOR
CASTRO FERNANDES DE SOUSA. R: CONDOMINIO DO BLOCO C DA SQN 216. Adv(s).: DF28798 - ALINE GORETE SARAIVA. CERTIDÃO
Número do processo: 0745735-68.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: PETER
WIMMER RÉU: CONDOMINIO DO BLOCO C DA SQN 216 Por força do disposto na Portaria nº 01 de 22 de julho de 2009 (Inciso XVII-a), da
Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, designo a data 30/01/2019 08:30 para realização de audiência de CONCILIAÇÃO.
Advirtam-se as partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados
verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da
parte requerente, sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:49:45.

INTIMAÇÃO

N. 0735395-65.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: FUTURA SOCIEDADE EDUCACIONAL S/


S LTDA - EPP. Adv(s).: DF54393 - LARISSA DA SILVA BADU, DF56234 - MONALIZA TARGINO FELIX. R: JOAO DA CRUZ CUNHA FILHO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0735395-65.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: FUTURA SOCIEDADE EDUCACIONAL S/S LTDA - EPP RÉU: JOAO DA CRUZ CUNHA FILHO Certifico e dou
fé que o endereço indicado pela parte autora na Petição ID 27751448 foi diligenciado, tanto através dos Correios (IDs 23324867 e 24094802,
mandado e resposta, respectivamente), quanto através de Oficial de Justiça (IDs 24095205 e 24788985, mandado e resposta, respectivamente).
Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s)
Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro
de 2019 18:05:27.

CERTIDÃO

N. 0714299-91.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: NURA KAMEL ABDUL HAK. Adv(s).: DF11443
- ALBA VALERIA DE MENDONCA PERFEITO, DF44978 - SILVIO HENRIQUE PERFEITO, DF56206 - JOSE AMAURI PERFEITO NETO. R:
FABIANO EURIPEDES DE SOUSA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0714299-91.2018.8.07.0016 Classe
judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: NURA KAMEL ABDUL HAK RÉU: FABIANO EURIPEDES DE SOUSA
Haja vista a Petição de Id 27764425, fica cancelada a audiência que seria realizada dia 04/04/2019, às 13:30 e designado o dia 04/04/2019 13:30
para a realização de audiência de conciliação. Advirtam-se as partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte
requerida, quando poderão ser considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz
(Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte
autora ao pagamento das custas processuais. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:25:20.
N. 0702717-60.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: REINALDO ALVES DA CONCEICAO.
Adv(s).: DF44966 - MATUSALEM TOMAZ. R: BANCO BRADESCARD S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0702717-60.2019.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: REINALDO ALVES DA CONCEICAO
RÉU: BANCO BRADESCARD S.A. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nos termos do art. 300, caput, para concessão da tutela de urgência é
necessário que a parte requerente apresente elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado
útil do processo, sendo vedada tal providência quando houver perigo de irreversibilidade do provimento antecipado (art. 300, § 3º, do CPC). Os
documentos trazidos pela parte autora evidenciam a probabilidade do direito alegado. Por outro lado, o perigo da demora é evidente, pois a
restrição indevida restringe o acesso da parte autora ao crédito e abala sua imagem perante terceiros, o que não é admissível, por ser esta uma

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

expressão dos direitos da personalidade, os quais são tutelados tanto no plano constitucional (art. 1º, III, da CF) quanto no plano infraconstitucional
(art. 16 do CC). Ante o exposto, DEFIRO a tutela de urgência requerida e DETERMINO à parte ré que exclua o nome da parte requerente de
todos os cadastros de proteção ao crédito, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, sob pena de multa diária que fixo em R$ 1.000,00 (Um Mil Reais),
limitada, por ora, em R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais). Ainda neste ato, faculto a emenda à parte autora para que, no prazo de até 2 (dois) dias úteis,
esclareça sua relação jurídica com a titular do comprovante de residência juntado, comprovando documentalmente. Cumprida a emenda, cite-
se e intime-se com as advertências da lei. BRASÍLIA - DF, 22 de janeiro de 2019, às 13:50:35. CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora
do CEJUSC JEC-BSB
N. 0756239-36.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: VALOR GESTAO DE ATIVOS, COBRANCAS E
SERVICOS LTDA. Adv(s).: DF0025406A - THIAGO FREDERICO CHAVES TAJRA. R: MARINA SILVA MIRANDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CEJUSC CEJUSC-JEC-BSB Número
do processo: 0756239-36.2018.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: VALOR GESTAO DE
ATIVOS, COBRANCAS E SERVICOS LTDA RÉU: MARINA SILVA MIRANDA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Indefiro, por ora, a pesquisa por
meio eletrônico ou a expedição de ofícios, pois cabe à parte autora diligenciar para indicar o endereço da parte ré, por ser um ônus que a lei lhe
impõe. O princípio da cooperação, que possibilita ao Judiciário a busca de informações quanto à qualificação das partes (§1º do art. 319 do CPC),
pressupõe a anterior comprovação de que os autores efetuaram todas as diligências necessárias à identificação/localização dos requeridos. Por
outro lado, a parte autora não comprovou, de forma inequívoca, ter esgotado os meios para localização da parte requerida. Promova a parte
requerente o andamento do feito com a indicação do endereço da parte requerida, ou comprove documentalmente ter esgotado os meios de
localização, no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção, independentemente de nova intimação. Intime-se. BRASÍLIA - DF, 21 de janeiro
de 2019, às 17:53:03. CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB
N. 0702844-95.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JOSE CARLOS JACOB DE CARVALHO.
Adv(s).: DF11737 - KATIA VIEIRA DO VALE. R: JORNAL DO BRASIL S A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0702844-95.2019.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: JOSE CARLOS JACOB DE CARVALHO
RÉU: JORNAL DO BRASIL S A DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Faculto a emenda para que a parte autora informe se os links indicados na inicial
ainda estão ativos, comprovando pesquisa atualizada (especialmente porque o acesso indicado na inicial ocorreu em outubro/2018), como forma
de fundamentar o pedido de tutela de urgência. Prazo: 2 (dois) dias úteis. BRASÍLIA - DF, 22 de janeiro de 2019, às 17:45:14. CAROLINE SANTOS
LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB
N. 0702743-58.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ELIZABETH MACHADO VELOSO. Adv(s).:
DF49171 - VARLA IVELLIZE PAMPLONA GALVAO. R: TATIANE FRANCHE DE AZEVEDO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO
Número do processo: 0702743-58.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ELIZABETH
MACHADO VELOSO RÉU: TATIANE FRANCHE DE AZEVEDO De ordem da Dra Caroline Santos Lima, Juíza de Direito Coordenadora do
CEJUSC JEC-BSB, intime-se a parte autora a fim de juntar o documento de identificação e o comprovante de residência, no prazo de 02 (dois)
dias úteis, sob pena de extinção do processo. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 13:21:56.

INTIMAÇÃO

N. 0752987-25.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: DORIVAN MATIAS TELES. Adv(s).:


DF00688 - DORIVAN MATIAS TELES. R: JULIANA DOS SANTOS TRINDADE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo:
0752987-25.2018.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: DORIVAN MATIAS TELES RÉU:
JULIANA DOS SANTOS TRINDADE DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Em homenagem ao princípio da celeridade, norteador do procedimento dos
Juizados Especiais Cíveis, indefiro o prazo solicitado pela parte autora. Concedo ao autor o prazo de 5 (cinco) dias úteis, para que forneça
endereço atualizado para citação. Findo o referido prazo, em não havendo manifestação da parte autora, o processo será extinto sem apreciação
do mérito, independente de nova intimação. Ante a falta de tempo hábil para citação, cancele-se a audiência designada. Intime-se. BRASÍLIA -
DF, 22 de janeiro de 2019, às 16:52:47. CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB
N. 0702021-24.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: NILSON PORTUGUEZ DE ASSUNCAO.
Adv(s).: DF35671 - GABRIELA BUENO DOS SANTOS. R: MOVIDA LOCACAO DE VEICULOS LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número
do processo: 0702021-24.2019.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: NILSON PORTUGUEZ DE
ASSUNCAO RÉU: MOVIDA LOCACAO DE VEICULOS LTDA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nos termos do art. 300, caput, para concessão da
tutela de urgência é necessário que a parte requerente apresente elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o
risco ao resultado útil do processo, sendo vedada tal providência quando houver perigo de irreversibilidade do provimento antecipado (art. 300,
§ 3º, do CPC). Os documentos trazidos pela parte autora evidenciam a probabilidade do direito alegado. Por outro lado, o perigo da demora é
evidente, pois a restrição indevida restringe o acesso da parte autora ao crédito e abala sua imagem perante terceiros, o que não é admissível,
por ser esta uma expressão dos direitos da personalidade, os quais são tutelados tanto no plano constitucional (art. 1º, III, da CF) quanto no
plano infraconstitucional (art. 16 do CC). Ante o exposto, DEFIRO a tutela de urgência requerida e DETERMINO à parte ré que exclua o nome
da parte requerente de todos os cadastros de proteção ao crédito, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, sob pena de multa diária que fixo em R$
1.000,00 (Um Mil Reais), limitada, por ora, em R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais). Cite-se e intimem-se com as advertências da lei. BRASÍLIA - DF,
17 de janeiro de 2019, às 12:47:09. CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB

CERTIDÃO

N. 0702460-35.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ALCINDO DE AZEVEDO SODRE. Adv(s).:


DF28640 - ALCINDO DE AZEVEDO SODRE. R: LEIDIELA NASCIMENTO JORDAO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número
do processo: 0702460-35.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ALCINDO DE
AZEVEDO SODRE RÉU: LEIDIELA NASCIMENTO JORDAO De ordem da Dra Caroline Santos Lima, Juíza de Direito Coordenadora do CEJUSC
JEC-BSB, intime-se a parte autora a fim de juntar o comprovante de residência, no prazo de 02 (dois) dias úteis. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro
de 2019 13:20:37.
N. 0750716-43.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ALINE MARTINS DE PADUA. A: LEONARDO
RIBEIRO ROSA. Adv(s).: DF15731 - ANDERSON FONSECA MACHADO. R: PATRICIA GUIMARAES SALES - ME. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0750716-43.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
(436) AUTOR: ALINE MARTINS DE PADUA, LEONARDO RIBEIRO ROSA RÉU: PATRICIA GUIMARAES SALES - ME Certifico e dou fé que
a parte requerida RÉU: PATRICIA GUIMARAES SALES - ME não foi citada e intimada da Audiência de Conciliação, conforme certificado pelo
Oficial de Justiça no ID n° 27794409. Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e
Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 02 (dois) dias, sob pena de extinção.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:11:50.

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0750716-43.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ALINE MARTINS DE PADUA. A: LEONARDO


RIBEIRO ROSA. Adv(s).: DF15731 - ANDERSON FONSECA MACHADO. R: PATRICIA GUIMARAES SALES - ME. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0750716-43.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
(436) AUTOR: ALINE MARTINS DE PADUA, LEONARDO RIBEIRO ROSA RÉU: PATRICIA GUIMARAES SALES - ME Certifico e dou fé que
a parte requerida RÉU: PATRICIA GUIMARAES SALES - ME não foi citada e intimada da Audiência de Conciliação, conforme certificado pelo
Oficial de Justiça no ID n° 27794409. Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e
Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 02 (dois) dias, sob pena de extinção.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:11:50.
N. 0702463-87.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: EDIMILSON TORRES DE OLIVEIRA
NETO. Adv(s).: DF53062 - ANA PAULA PORTO YAMAKAWA. R: OCEANAIR LINHAS AEREAS S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: CONEXXE TRAVEL AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo:
0702463-87.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: EDIMILSON TORRES DE
OLIVEIRA NETO RÉU: OCEANAIR LINHAS AEREAS S/A, CONEXXE TRAVEL AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA De ordem da
Dra Caroline Santos Lima, Juíza de Direito Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB, intime-se a parte autora a fim de juntar os documentos de
identificação e comprovante de residencia, no prazo de 02 (dois) dias úteis, sob pena de extinção do processo. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro
de 2019 12:58:14.
N. 0701985-79.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: FRANCISCO DA SILVA ARAUJO. Adv(s).:
DF58158 - FRANCISCO DA SILVA ARAUJO. R: TIM CELULAR S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CEJUSC CEJUSC-JEC-BSB Número do processo: 0701985-79.2019.8.07.0016
Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: FRANCISCO DA SILVA ARAUJO RÉU: TIM CELULAR S/A DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Recebo a inicial e a emenda. Nos termos do art. 300, caput, para concessão da tutela de urgência é necessário que a parte
requerente apresente elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, sendo
vedada tal providência quando houver perigo de irreversibilidade do provimento antecipado (art. 300, § 3º, do CPC). A parte autora alega ter
sido vítima de fraude e, em decorrência disto, tem sofrido com diversas cobranças que considera indevidas. O autor requer, em sede de tutela
de urgência, que a empresa ré abstenha-se de efetuar qualquer cobrança e inscrição de seu nome nos cadastros de inadimplência. O pedido
formulado pela parte autora em sede de tutela de urgência não demonstra perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. A urgência
alegada pela parte requerente não chega a impor que não se possa aguardar a realização da audiência de conciliação e, se for o caso, o
contraditório e a instrução processual. Com efeito, importante registrar que em sede de juizados especiais cíveis as tutelas de urgência ficam
restritas a situações excepcionalíssimas, o que não se observa no presente caso. Isto não significa fragilidade do direito alegado, o qual será
mais profundamente examinado quando da análise de mérito. Mas apenas que, sendo a celeridade e a conciliação cânones do rito estabelecido
pela Lei n. 9099/95, somente é justificável a antecipação de tutela em casos de risco de perecimento do direito. No caso concreto, não vislumbro
esse risco prima facie, sendo certo que a questão pecuniária envolvida poderá ser resolvida no bojo deste processo. Ademais, também não é o
caso de tutela de evidência, haja vista que a questão posta em juízo não se adequa a nenhuma das hipóteses do art. 311, parágrafo único, do
CPC. Ante o exposto, INDEFIRO o requerimento de tutela de urgência. Cite-se e intimem-se com as advertências da lei. BRASÍLIA - DF, 18 de
janeiro de 2019, às 14:25:52. CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB
N. 0743730-73.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: GREYSON CARLOS OLIVEIRA DA SILVA.
Adv(s).: DF32485 - VINICIUS CAVALCANTE FERREIRA. R: LUIZ ALBERTO PEREIRA DA SILVA FILHO. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
CERTIDÃO Número do processo: 0743730-73.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR:
GREYSON CARLOS OLIVEIRA DA SILVA RÉU: LUIZ ALBERTO PEREIRA DA SILVA FILHO Por força do disposto na Portaria nº 01 de 22 de
julho de 2009 (Inciso XVII-a), da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, designo a data 08/03/2019 08:30 para realização
de audiência de CONCILIAÇÃO. Advirtam-se as partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte requerida, quando
poderão ser considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20);
ou 2) desídia, no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte autora ao pagamento
das custas processuais. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:09:07.

INTIMAÇÃO

N. 0756747-79.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: CELSO BIMBATO DE ALMEIDA. A: MONICA MATOS COSTA. Adv(s).: DF50327
- ANA LUIZA DE PAULA PASSOS. A: MARINA MATOS BIMBATO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LATAM AIRLINES GROUP
S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0756747-79.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241)
REQUERENTE: CELSO BIMBATO DE ALMEIDA, MONICA MATOS COSTA, MARINA MATOS BIMBATO DE ALMEIDA REQUERIDO: LATAM
AIRLINES GROUP S/A Por força do disposto na Portaria nº 01 de 22 de julho de 2009 (Inciso XVII-a), da Coordenadoria dos Juizados Especiais e
Turmas Recursais, designo a data 02/04/2019 16:10 para realização de audiência de CONCILIAÇÃO. Advirtam-se as partes de que sua ausência
injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial,
salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem
julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019
14:39:33.
N. 0756747-79.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: CELSO BIMBATO DE ALMEIDA. A: MONICA MATOS COSTA. Adv(s).: DF50327
- ANA LUIZA DE PAULA PASSOS. A: MARINA MATOS BIMBATO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LATAM AIRLINES GROUP
S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0756747-79.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241)
REQUERENTE: CELSO BIMBATO DE ALMEIDA, MONICA MATOS COSTA, MARINA MATOS BIMBATO DE ALMEIDA REQUERIDO: LATAM
AIRLINES GROUP S/A Por força do disposto na Portaria nº 01 de 22 de julho de 2009 (Inciso XVII-a), da Coordenadoria dos Juizados Especiais e
Turmas Recursais, designo a data 02/04/2019 16:10 para realização de audiência de CONCILIAÇÃO. Advirtam-se as partes de que sua ausência
injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial,
salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem
julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019
14:39:33.
N. 0756747-79.2018.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: CELSO BIMBATO DE ALMEIDA. A: MONICA MATOS COSTA. Adv(s).: DF50327
- ANA LUIZA DE PAULA PASSOS. A: MARINA MATOS BIMBATO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LATAM AIRLINES GROUP
S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0756747-79.2018.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241)
REQUERENTE: CELSO BIMBATO DE ALMEIDA, MONICA MATOS COSTA, MARINA MATOS BIMBATO DE ALMEIDA REQUERIDO: LATAM
AIRLINES GROUP S/A Por força do disposto na Portaria nº 01 de 22 de julho de 2009 (Inciso XVII-a), da Coordenadoria dos Juizados Especiais e
Turmas Recursais, designo a data 02/04/2019 16:10 para realização de audiência de CONCILIAÇÃO. Advirtam-se as partes de que sua ausência
injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial,

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem
julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019
14:39:33.

CERTIDÃO

N. 0736630-67.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: DALETH VEICULOS LTDA - EPP. Adv(s).:
DF21259 - MAURO SERGIO BARBOSA. R: ADALBERTO FRANCISCO ALVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FRANCISMEIRE MOREIRA
GONCALVES TRISTAO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0736630-67.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: DALETH VEICULOS LTDA - EPP RÉU: ADALBERTO FRANCISCO ALVES,
FRANCISMEIRE MOREIRA GONCALVES TRISTAO Certifico e dou fé que, nesta data, juntei o(s) comprovante(s) de tentativa de citação e
intimação da parte requerida RÉU: FRANCISMEIRE MOREIRA GONCALVES TRISTAO , tendo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
certificado não ter sido possível a efetivação da diligência por falta de indicação do(s) endereço(s) atualizado(s). Por força do disposto na
Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s)
atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:47:52.
N. 0757796-58.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: ISABEL SE OH. Adv(s).: ES25230 - JULIANA
CYPRESTE FERRARI. R: AIR CANADA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: CONTINENTAL AIRLINES INC.. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: DECOLAR. COM LTDA.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0757796-58.2018.8.07.0016 Classe judicial:
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ISABEL SE OH RÉU: AIR CANADA, CONTINENTAL AIRLINES INC.,
DECOLAR. COM LTDA. Certifico e dou fé que, nesta data, juntei o(s) comprovante(s) de tentativa de citação e intimação da parte requerida
RÉU: AIR CANADA, tendo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos certificado não ter sido possível a efetivação da diligência por falta
de indicação do(s) endereço(s) atualizado(s). Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados
Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob
pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:49:17.
N. 0758177-66.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: DAYLANE SOARES DINIZ. Adv(s).: DF43831
- HENRIQUE REINERT LOPES DIAS. R: AMERICAN AIRLINES INC. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo:
0758177-66.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: DAYLANE SOARES DINIZ RÉU:
AMERICAN AIRLINES INC Certifico e dou fé que, nesta data, juntei o(s) comprovante(s) de tentativa de citação e intimação da parte requerida
RÉU: AMERICAN AIRLINES INC , tendo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos certificado não ter sido possível a efetivação da diligência
por falta de indicação do(s) endereço(s) atualizado(s). Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos
Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias
úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:50:21.
N. 0729316-70.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: M L TERRAPLANAGEM LTDA - ME. Adv(s).:
DF32314 - FELIPE ROCHA DE MORAIS. R: TIAGO JOSE DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ALAIR VALADARES RAMOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0729316-70.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: M L TERRAPLANAGEM LTDA - ME RÉU: TIAGO JOSE DA SILVA, ALAIR VALADARES RAMOS Certifico e dou
fé que encaminhei mandado a ser cumprido por Oficial de Justiça no endereço "QSE 05 LOTE 04 CASA 02, TAGUATINGA, BRASÍLIA/DF", tendo
como destinatário o requerido Tiago Valadares Ramos. Contudo, deixei de expedir mandado para ambos os requeridos no endereço constante
nas petições de ID 25540712 e 27772251, por não constar o número da casa, o que impossibilita o devido cumprimento. Por força do disposto na
Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s)
atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:46:09.
N. 0753684-46.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: NABIAN MARTINS DE PAIVA. Adv(s).: DF42542
- LUCIANO DIAS NOBREGA. R: LUIZ CARLOS MOREIRA MARTINS. R: ELIANE CRUZ DE PINHO MARTINS. Adv(s).: DF43660 - RAQUEL
COPPIO COSTA. CERTIDÃO Número do processo: 0753684-46.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (436) AUTOR: NABIAN MARTINS DE PAIVA RÉU: LUIZ CARLOS MOREIRA MARTINS, ELIANE CRUZ DE PINHO MARTINS Por força do
disposto na Portaria nº 01 de 22 de julho de 2009 (Inciso XVII-a), da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, designo a data
13/02/2019 15:30 para realização de audiência de CONCILIAÇÃO. Advirtam-se as partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia,
no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da
convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser
condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:03:51.
N. 0753684-46.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: NABIAN MARTINS DE PAIVA. Adv(s).: DF42542
- LUCIANO DIAS NOBREGA. R: LUIZ CARLOS MOREIRA MARTINS. R: ELIANE CRUZ DE PINHO MARTINS. Adv(s).: DF43660 - RAQUEL
COPPIO COSTA. CERTIDÃO Número do processo: 0753684-46.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (436) AUTOR: NABIAN MARTINS DE PAIVA RÉU: LUIZ CARLOS MOREIRA MARTINS, ELIANE CRUZ DE PINHO MARTINS Por força do
disposto na Portaria nº 01 de 22 de julho de 2009 (Inciso XVII-a), da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, designo a data
13/02/2019 15:30 para realização de audiência de CONCILIAÇÃO. Advirtam-se as partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia,
no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da
convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser
condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:03:51.
N. 0753684-46.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: NABIAN MARTINS DE PAIVA. Adv(s).: DF42542
- LUCIANO DIAS NOBREGA. R: LUIZ CARLOS MOREIRA MARTINS. R: ELIANE CRUZ DE PINHO MARTINS. Adv(s).: DF43660 - RAQUEL
COPPIO COSTA. CERTIDÃO Número do processo: 0753684-46.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (436) AUTOR: NABIAN MARTINS DE PAIVA RÉU: LUIZ CARLOS MOREIRA MARTINS, ELIANE CRUZ DE PINHO MARTINS Por força do
disposto na Portaria nº 01 de 22 de julho de 2009 (Inciso XVII-a), da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, designo a data
13/02/2019 15:30 para realização de audiência de CONCILIAÇÃO. Advirtam-se as partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia,
no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da
convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da parte requerente, sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser
condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:03:51.
N. 0753661-03.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MARCELO RODRIGUES TAVARES. Adv(s).:
DF36197 - ADRIANA MENDES DA SILVA. R: MONICA INGRID HOFMANN. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo:
0753661-03.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MARCELO RODRIGUES
TAVARES RÉU: MONICA INGRID HOFMANN Haja vista a falta de tempo hábil para citação da parte requerida, fica cancelada a audiência que

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

seria realizada dia 31/01/2019 , às 16:10h , e designado o dia 08/03/2019 08:30 para a realização de audiência de conciliação. Advirtam-se as
partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados verdadeiros os fatos
alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da parte requerente,
sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais. BRASÍLIA, DF,
23 de janeiro de 2019 13:47:15.

INTIMAÇÃO

N. 0751315-79.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: JACILENE MOREIRA SILVA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: INSTITUTO BRASILEIRO DE COLABORADORES PUBLICOS E PRIVADOS. Adv(s).: DF17070 - NILO GUSTAVO SILVA
SULZ GONSALVES. Número do processo: 0751315-79.2018.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)
AUTOR: JACILENE MOREIRA SILVA RÉU: INSTITUTO BRASILEIRO DE COLABORADORES PUBLICOS E PRIVADOS DESPACHO Converto
o julgamento em diligência. Intime-se a parte requerida a regularizar sua representação processual, juntando aos autos carta de preposição com
poderes para transigir. Prazo: 2 (dois) dias úteis, sob pena de não homologação do acordo. BRASÍLIA - DF, 22 de janeiro de 2019, às 00:46:31.
CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB
N. 0702627-52.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: WILTON DE LIMA MACHADO. Adv(s).:
DF51199 - PAULO EDUARDO TORRES LEAL, DF0033199A - ARTUR RABELO RESENDE. R: CLARO S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
CERTIDÃO Número do processo: 0702627-52.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR:
WILTON DE LIMA MACHADO RÉU: CLARO S/A De ordem da Dra Caroline Santos Lima, Juíza de Direito Coordenadora do CEJUSC JEC-
BSB, intime-se a parte autora a fim de juntar o documento de identificação, no prazo de 02 (dois) dias úteis, sob pena de extinção do processo.
BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 18:18:06.

CERTIDÃO

N. 0727293-54.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: B R GONCALVES - EPP. Adv(s).: DF31217 -


MAURO FARIA DE LIMA FILHO, DF50438 - DANIEL FRANCA RIBEIRO. R: EDINALVA FERREIRA DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: CARLOS ALBERTO DE ANDRADE JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0727293-54.2018.8.07.0016
Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: B R GONCALVES - EPP RÉU: EDINALVA FERREIRA DA
SILVA, CARLOS ALBERTO DE ANDRADE JUNIOR Certifico e dou fé que, nesta data, juntei o(s) comprovante(s) de tentativa de citação e
intimação da parte requerida RÉU: CARLOS ALBERTO DE ANDRADE JUNIOR , tendo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos certificado
não ter sido possível a efetivação da diligência por falta de indicação do(s) endereço(s) atualizado(s). Por força do disposto na Portaria nº 01,
de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s)
do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:55:40.
N. 0751525-33.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: EDBERTO LOPES DOS SANTOS JUNIOR.
Adv(s).: DF0013558A - JACQUES MAURICIO FERREIRA VELOSO DE MELO. R: PATRICIA RAQUEL PEREIRA DE FARIAS - ME. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA.. R: SUELEN KATRINNE. Adv(s).: DF29340 - MOZART
VICTOR RUSSOMANO NETO. R: PATRICIA RAQUEL PEREIRA DE FARIAS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CEJUSC CEJUSC-JEC-BSB CERTIDÃO Número do processo:
0751525-33.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: EDBERTO LOPES DOS SANTOS
JUNIOR RÉU: PATRICIA RAQUEL PEREIRA DE FARIAS - ME, BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA., SUELEN
KATRINNE, PATRICIA RAQUEL PEREIRA DE FARIAS Certifico e dou fé que, nesta data, juntei o(s) comprovante(s) de tentativa de citação e
intimação do RÉU: PATRICIA RAQUEL PEREIRA DE FARIAS - ME, PATRICIA RAQUEL PEREIRA DE FARIAS , tendo a Empresa de Correios
e Telégrafos certificado não ter sido possível a efetivação da diligência por falta de indicação do(s) endereço(s) atualizado(s). Por força do
disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s)
endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:59:58.

DECISÃO

N. 0702619-75.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: TATYANNE BORGES. A: POLIANA ALVES


PEREIRA. Adv(s).: DF11050 - HERACLITO ZANONI PEREIRA. R: ALITALIA COMPAGNIA AEREA ITALIANA S.P.A.. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CEJUSC CEJUSC-JEC-
BSB Número do processo: 0702619-75.2019.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: TATYANNE
BORGES, POLIANA ALVES PEREIRA RÉU: ALITALIA COMPAGNIA AEREA ITALIANA S.P.A. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nos termos do art.
300, caput, para concessão da tutela de urgência é necessário que a parte requerente apresente elementos que evidenciem a probabilidade do
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, sendo vedada tal providência quando houver perigo de irreversibilidade do
provimento antecipado (art. 300, § 3º, do CPC). A parte autora alega propaganda enganosa pela parte requerida e requer, em sede de tutela
de urgência, que seja mantido o preço indicado no momento da compra. Contudo, o pedido formulado pela parte autora em sede de tutela de
urgência não demonstra perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. A urgência alegada pela parte requerente não chega a impor que
não se possa aguardar a realização da audiência de conciliação e, se for o caso, o contraditório e a instrução processual. Com efeito, é importante
registrar que no âmbito dos Juizados Especiais Cíveis as tutelas de urgência ficam restritas a situações excepcionalíssimas ? dentre as quais não
se enquadra o caso presente ?, tendo em vista as peculiaridades próprias do procedimento especial estabelecido pela Lei nº 9.099/95. Sendo
certo que a questão pecuniária envolvida poderá ser resolvida no bojo deste processo. Ademais, também não é o caso de tutela de evidência,
haja vista que a questão posta em juízo não se adequa a nenhuma das hipóteses do art. 311, parágrafo único, do CPC. Ante o exposto, INDEFIRO
o requerimento de tutela de urgência. Ainda neste ato, faculto a emenda à parte autora para que junte aos autos documentos de identificação
e comprovante de residência, no prazo de até 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. Cumprida a emenda, estando a documentação juntada
em consonância com qualificação da inicial, cite-se e intimem-se com as advertências da lei. BRASÍLIA - DF, 21 de janeiro de 2019, às 22:45:03.
CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB
N. 0702619-75.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: TATYANNE BORGES. A: POLIANA ALVES
PEREIRA. Adv(s).: DF11050 - HERACLITO ZANONI PEREIRA. R: ALITALIA COMPAGNIA AEREA ITALIANA S.P.A.. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS CEJUSC CEJUSC-JEC-
BSB Número do processo: 0702619-75.2019.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: TATYANNE
BORGES, POLIANA ALVES PEREIRA RÉU: ALITALIA COMPAGNIA AEREA ITALIANA S.P.A. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nos termos do art.
300, caput, para concessão da tutela de urgência é necessário que a parte requerente apresente elementos que evidenciem a probabilidade do
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, sendo vedada tal providência quando houver perigo de irreversibilidade do
provimento antecipado (art. 300, § 3º, do CPC). A parte autora alega propaganda enganosa pela parte requerida e requer, em sede de tutela

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de urgência, que seja mantido o preço indicado no momento da compra. Contudo, o pedido formulado pela parte autora em sede de tutela de
urgência não demonstra perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. A urgência alegada pela parte requerente não chega a impor que
não se possa aguardar a realização da audiência de conciliação e, se for o caso, o contraditório e a instrução processual. Com efeito, é importante
registrar que no âmbito dos Juizados Especiais Cíveis as tutelas de urgência ficam restritas a situações excepcionalíssimas ? dentre as quais não
se enquadra o caso presente ?, tendo em vista as peculiaridades próprias do procedimento especial estabelecido pela Lei nº 9.099/95. Sendo
certo que a questão pecuniária envolvida poderá ser resolvida no bojo deste processo. Ademais, também não é o caso de tutela de evidência,
haja vista que a questão posta em juízo não se adequa a nenhuma das hipóteses do art. 311, parágrafo único, do CPC. Ante o exposto, INDEFIRO
o requerimento de tutela de urgência. Ainda neste ato, faculto a emenda à parte autora para que junte aos autos documentos de identificação
e comprovante de residência, no prazo de até 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. Cumprida a emenda, estando a documentação juntada
em consonância com qualificação da inicial, cite-se e intimem-se com as advertências da lei. BRASÍLIA - DF, 21 de janeiro de 2019, às 22:45:03.
CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB

CERTIDÃO

N. 0757996-65.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: MIKAEL ARRAIS HODON. Adv(s).:


DF32400 - ALINE VIEIRA CALADO, DF0035353A - JUNIO JOSE SANTANA SILVA. R: LEONARDO GONCALVES BEZERRA. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: VITOR PIMENTA DE SOUZA JARDIM JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo:
0757996-65.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MIKAEL ARRAIS HODON
RÉU: LEONARDO GONCALVES BEZERRA, VITOR PIMENTA DE SOUZA JARDIM JUNIOR Certifico e dou fé que, nesta data, juntei o(s)
comprovante(s) de tentativa de citação e intimação da parte requerida RÉU: VITOR PIMENTA DE SOUZA JARDIM JUNIOR , tendo a Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos certificado não ter sido possível a efetivação da diligência por falta de indicação do(s) endereço(s) atualizado(s).
Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s)
Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro
de 2019 17:34:00.

MANDADO

N. 0702837-06.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: NOEME CUTRIM DEPETITEVILLE. Adv(s).:


DF39052 - REJANE OLIVEIRA AMORIM. R: SOCIETE AIR FRANCE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TAM LINHAS AEREAS S/A. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0702837-06.2019.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (436) AUTOR: NOEME CUTRIM DEPETITEVILLE RÉU: SOCIETE AIR FRANCE, TAM LINHAS AEREAS S/A De ordem da Dra Caroline
Santos Lima, Juíza de Direito Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB, intime-se a parte autora a fim de juntar o documento de identificação, no
prazo de 02 (dois) dias úteis, sob pena de extinção do processo. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:15:04.

CERTIDÃO

N. 0758000-05.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: CARLA CRISTINA COSTA. Adv(s).: DF14799
- GUSTAVO SCAGLIARINI JARDIM. R: HTL HOTELES ADMINISTRADORA EIRELI - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número
do processo: 0758000-05.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: CARLA CRISTINA
COSTA RÉU: HTL HOTELES ADMINISTRADORA EIRELI - ME Por força do disposto na Portaria nº 01 de 22 de julho de 2009 (Inciso XVII-a), da
Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, designo a data 01/03/2019 13:30 para realização de audiência de CONCILIAÇÃO.
Advirtam-se as partes de que sua ausência injustificada ensejará: 1) revelia, no caso da parte requerida, quando poderão ser considerados
verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz (Lei 9.099, Art. 20); ou 2) desídia, no caso da
parte requerente, sendo extinto o feito sem julgamento do mérito e podendo ser condenada a parte autora ao pagamento das custas processuais.
BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 15:01:40.
N. 0757582-67.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: DOUGLAS LEAL DA ROCHA. Adv(s).:
DF36467 - WAGNER PEREIRA DA SILVA. R: ASSOCIACAO HABITACIONAL DOS EMPREGADOS DA CAESB. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
CERTIDÃO Número do processo: 0757582-67.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR:
DOUGLAS LEAL DA ROCHA RÉU: ASSOCIACAO HABITACIONAL DOS EMPREGADOS DA CAESB Certifico e dou fé que, nesta data, juntei
o(s) comprovante(s) de tentativa de citação e intimação da parte requerida RÉU: ASSOCIACAO HABITACIONAL DOS EMPREGADOS DA
CAESB , tendo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos certificado não ter sido possível a efetivação da diligência por falta de indicação
do(s) endereço(s) atualizado(s). Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais
e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de
extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 16:13:23.
N. 0757012-81.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: HERMAQUINAS LOCADORA DE ANDAIMES
LTDA - EPP. Adv(s).: DF21243 - GUSTAVO MICHELOTTI FLECK. R: ELISEU DA SILVA FONSECA. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
CERTIDÃO Número do processo: 0757012-81.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR:
HERMAQUINAS LOCADORA DE ANDAIMES LTDA - EPP RÉU: ELISEU DA SILVA FONSECA Certifico e dou fé que, nesta data, juntei o(s)
comprovante(s) de tentativa de citação e intimação da parte requerida RÉU: ELISEU DA SILVA FONSECA , tendo a Empresa Brasileira de
Correios e Telégrafos certificado não ter sido possível a efetivação da diligência por falta de indicação do(s) endereço(s) atualizado(s). Por força do
disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s)
endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 19:06:57.
N. 0754578-22.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: CENTRO EDUCACIONAL DOM JOSE.
Adv(s).: DF33898 - GUSTAVO RODRIGUES SUHET. R: CELIA CRISTINA SOARES RUBINI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO
Número do processo: 0754578-22.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: CENTRO
EDUCACIONAL DOM JOSE RÉU: CELIA CRISTINA SOARES RUBINI Certifico e dou fé que a parte requerida RÉU: CELIA CRISTINA SOARES
RUBINI não foi citada e intimada da Audiência de Conciliação, conforme certificado pelo Oficial de Justiça no ID n°27667362 Por força do
disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s)
endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 02 (dois) dias, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 19:05:01.
N. 0756245-43.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: VALOR GESTAO DE ATIVOS, COBRANCAS
E SERVICOS LTDA. Adv(s).: DF0025406A - THIAGO FREDERICO CHAVES TAJRA. R: TALLES DE ALCANTARA LOPES - ME. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0756245-43.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (436) AUTOR: VALOR GESTAO DE ATIVOS, COBRANCAS E SERVICOS LTDA RÉU: TALLES DE ALCANTARA LOPES - ME Certifico e
dou fé que, nesta data, juntei o(s) comprovante(s) de tentativa de citação e intimação da parte requerida RÉU: TALLES DE ALCANTARA LOPES

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- ME , tendo a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos certificado não ter sido possível a efetivação da diligência por falta de indicação do(s)
endereço(s) atualizado(s). Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas
Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção.
BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 16:19:44.
N. 0757007-59.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: D V L TECIDOS E DECORACOES LTDA -
EPP. Adv(s).: DF28097 - ROMEU VIANA LONGUINHOS, DF38132 - PRISCILA CORREA E CASTRO PEDROSO BENTO. R: RILMARIA REIS
TORRES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. CERTIDÃO Número do processo: 0757007-59.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: D V L TECIDOS E DECORACOES LTDA - EPP RÉU: RILMARIA REIS TORRES Certifico e dou
fé que, nesta data, juntei o(s) comprovante(s) de tentativa de citação e intimação da parte requerida RÉU: RILMARIA REIS TORRES , tendo a
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos certificado não ter sido possível a efetivação da diligência por falta de indicação do(s) endereço(s)
atualizado(s). Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados Especiais e Turmas Recursais,
forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção. BRASÍLIA,
DF, 23 de janeiro de 2019 16:23:33.
N. 0757376-53.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: AMANDA DE CASTRO MACHADO. Adv(s).:
DF56703 - KAROLINE GUIMARAES CASTRO MACHADO. R: R2B PRODUCOES E EVENTOS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
CERTIDÃO Número do processo: 0757376-53.2018.8.07.0016 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR:
AMANDA DE CASTRO MACHADO RÉU: R2B PRODUCOES E EVENTOS LTDA - ME Certifico e dou fé que juntei à o envelope contendo o
mandado de citação e intimação e a contra-fé referente ao AR juntado anteriormente, com a informação dos Correios de que o destinatário
RÉU: R2B PRODUCOES E EVENTOS LTDA - ME mudou-se De acordo com o Art. 18, II da Lei 9099/95, a citação far-se-á mediante entrega
ao encarregado da recepção, que será obrigatoriamente identificado, tratando-se de pessoa jurídica ou firma individual. Prevalece, portanto, o
requerido na condição de não citado e intimado. Por força do disposto na Portaria nº 01, de 17 de julho de 2009, da Coordenadoria dos Juizados
Especiais e Turmas Recursais, forneça(m) o(s) Autor(es) o(s) endereço(s) atualizado(s) do(as) citando(as), no prazo de 2 (dois) dias úteis, sob
pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 16:41:12.
N. 0758364-74.2018.8.07.0016 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - A: RAIMUNDO ALEXANDRE ALVES DA SILVA.
Adv(s).: DF28097 - ROMEU VIANA LONGUINHOS. R: BANCO LOSANGO S.A. - BANCO MULTIPLO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número
do processo: 0758364-74.2018.8.07.0016 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: RAIMUNDO ALEXANDRE
ALVES DA SILVA RÉU: BANCO LOSANGO S.A. - BANCO MULTIPLO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Faculto a emenda à parte autora para que
junte aos autos extrato atualizado de inscrição nos cadastros de inadimplência, bem como para que esclareça a divergência entre o endereço
indicado na inicial e o registrado no comprovante de residência. No mesmo prazo, informe se registrou boletim de ocorrência policial quanto à
fraude alegada, juntando-o aos autos. Prazo: 2 (dois) dias úteis, sob pena de extinção independente de novas intimações. BRASÍLIA - DF, 18 de
janeiro de 2019, às 14:14:28. CAROLINE SANTOS LIMA Juíza Coordenadora do CEJUSC JEC-BSB

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Secretaria-Geral da Corregedoria

Distribuição de Brasília
Relatório de Processos para o Diário de Justiça Eletrônico 18:41
Juiz Distrib. Pleno:
Dr. NELSON FERREIRA JUNIOR
Juiz Subst.:
Dr. NELSON FERREIRA JUNIOR
Representante do MP : Dr. AMAURY DAMASCENO VASCONCELOS
Diretor(a) do Serviço de Distribuição:
CARLOS CESAR RICKEN VANDERLINDE
Circunscrição : Brasília
Distribuição: 2007.01.1.010310-6 ALEATORIA
Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8220 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL
Classe: 436 - Procedimento do Juizado Especial Cível
Assunto: 10431 - Responsabilidade Civil
Vara: 1404 - QUARTO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE BRASILIA
Requerente: IVANILDO MOTA DOS SANTOS
Advogado: DF010219 - MANOEL FAUSTO FILHO

Distribuição: 2017.01.1.055788-7 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.015216-8 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 305 - QUINTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.020531-4 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.035769-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.036494-3 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3573 - Desacato
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.036562-4 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

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Distribuição: 2018.01.1.036620-9 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3566 - Resistência
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.036651-4 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.037515-0 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1243 - PROCEDIMENTO ESPECIAL DA LEI ANTITOXICOS
Classe: 300 - Procedimento Especial da Lei Antitóxicos
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.038143-9 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8211 - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARIO
Classe: 10943 - Ação Penal - Procedimento Sumário
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: MINISTERIO PUBLICO
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2018.01.1.038152-7 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000361-4 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000877-3 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: ADAIR DE SOUSA GAMA
Advogado: GO020225 - MARCIA MARIA MATTOS

Distribuição: 2019.01.1.000909-3 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5854 - Rufianismo
Vara: 305 - QUINTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000910-8 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000911-6 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000912-4 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000913-2 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000914-9 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: MPDFT
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.000915-7 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000916-5 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3417 - Furto Qualificado
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000917-3 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000918-0 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 1243 - PROCEDIMENTO ESPECIAL DA LEI ANTITOXICOS
Classe: 300 - Procedimento Especial da Lei Antitóxicos
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

547
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.000919-8 ALEATORIA


Data: 12/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000922-9 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000923-7 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 1243 - PROCEDIMENTO ESPECIAL DA LEI ANTITOXICOS
Classe: 300 - Procedimento Especial da Lei Antitóxicos
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000924-5 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3416 - Furto
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000925-3 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000926-0 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000927-8 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000928-6 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3633 - Crimes do Sistema Nacional de Armas
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000929-4 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10950 - Crime / Contravenção contra Criança / Adolescente

548
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000930-9 ALEATORIA


Data: 13/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3416 - Furto
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000932-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3633 - Crimes do Sistema Nacional de Armas
Vara: 305 - QUINTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000933-3 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000934-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000935-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000936-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000937-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3542 - Falsa identidade
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000938-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3577 - Comunicação falsa de crime ou de contravenção
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

549
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.000939-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3577 - Comunicação falsa de crime ou de contravenção
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000940-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000941-3 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000942-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000943-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000944-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000945-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3390 - Perigo para a vida ou saúde de outrem
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000946-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3581 - Exercício arbitrário das próprias razões
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000947-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3385 - Lesão Corporal

550
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000948-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3397 - Injúria
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000949-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000950-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000951-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3581 - Exercício arbitrário das próprias razões
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000952-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000953-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000954-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3566 - Resistência
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000955-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

551
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.000956-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000957-5 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: BRUNO CAMPOS DE SOUSA
Advogado: DF050616 - SERGIO WILLIAM LIMA DOS ANJOS

Distribuição: 2019.01.1.000958-3 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000959-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000960-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3426 - Dano
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000961-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000962-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000963-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000964-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

552
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000965-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000966-3 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000967-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000968-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000969-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000970-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000971-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000972-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3475 - Abandono Intelectual
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

553
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.000973-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000974-3 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000975-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000976-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3397 - Injúria
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000977-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000978-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000979-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000980-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000981-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3397 - Injúria

554
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000982-3 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000983-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000984-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000985-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000986-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3397 - Injúria
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000987-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000988-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000989-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

555
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.000990-3 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Requerente: LOURENCO DA SILVEIRA FRANCO JUNIOR
Advogado: DF016927 - RICARDO ANTONIO BORGES FILHO

Distribuição: 2019.01.1.000991-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000992-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000993-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000994-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3397 - Injúria
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000995-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000996-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000997-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.000998-5 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória

556
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA


Requerente: MICAEL PABLO NASCIMENTO DA SILVA
Advogado: DF058061 - THAYS FERNANDES ALVES

Distribuição: 2019.01.1.000999-3 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: ALESSANDRO GONCALVES RIBEIRO CORDEIRO DE QUEIROZ
Advogado: DF058061 - THAYS FERNANDES ALVES

Distribuição: 2019.01.1.001000-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001001-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001002-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001003-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001004-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001005-3 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001006-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

557
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001007-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001008-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001009-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 10508 - Maus Tratos
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001010-9 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: WESLEY AVELINO DOS SANTOS
Advogado: DF055928 - ADENILSON DOS SANTOS SILVA FILHO

Distribuição: 2019.01.1.001011-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001012-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001013-3 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3633 - Crimes do Sistema Nacional de Armas
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001014-0 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001016-6 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória

558
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL


Requerente: REGIANE GUILHERME CORREIA
Advogado: DF050687 - LUIS FELIPE DINIZ BEZERRA

Distribuição: 2019.01.1.001017-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3417 - Furto Qualificado
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001018-2 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3395 - Calúnia
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001019-9 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: ADIEL GUILHERME CORREIA
Advogado: DF050687 - LUIS FELIPE DINIZ BEZERRA

Distribuição: 2019.01.1.001020-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001021-3 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1827 - RESTITUICAO DE COISAS APREENDIDAS
Classe: 326 - Restituição de Coisas Apreendidas
Assunto: 1209 - DIREITO PROCESSUAL PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: ADRIANA FROTA MADEIRA DOS SANTOS
Advogado: DF055641 - SUZANE FONSECA DOS SANTOS

Distribuição: 2019.01.1.001022-0 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: SAMUEL EMANUEL SOUSA ARAUJO
Advogado: DF056718 - FÁBIO SERIDÓ LIMA

Distribuição: 2019.01.1.001023-8 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001024-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

559
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001025-4 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: VICTOR HUGO DE MOURA CARNAUBA
Advogado: DF054438 - HELIO LOPES DOS SANTOS

Distribuição: 2019.01.1.001026-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001027-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001028-7 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001029-5 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001030-0 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: EDUARDO CAMARGO BEZERRA
Advogado: DF027261 - GLAUCO VINICIUS SOUZA THOME

Distribuição: 2019.01.1.001031-8 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: IVONEI DOS SANTOS
Advogado: DF027261 - GLAUCO VINICIUS SOUZA THOME

Distribuição: 2019.01.1.001033-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001034-2 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

560
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001035-9 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8201 - INQUERITO POLICIAL MILITAR
Classe: 11041 - Inquérito Policial Militar
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Origem: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001037-5 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: POLIANA VIANA DOS SANTOS
Advogado: DF011341 - JOSE RODRIGUES

Distribuição: 2019.01.1.001038-3 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001039-0 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 10925 - Provas
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Requerente: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001041-4 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3607 - Crimes de Tráfico Ilícito e Uso Indevido de Drogas
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001042-2 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001043-9 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 11 - TRIBUNAL DO JURI DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001044-7 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

561
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001045-5 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001046-3 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001047-0 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001048-8 DEPENDENCIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001049-6 ALEATORIA


Data: 14/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3432 - Estelionato Majorado
Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001050-2 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001051-9 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3385 - Lesão Corporal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001052-7 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001053-5 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

562
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001054-3 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001055-0 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001056-8 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001057-6 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001058-4 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001059-2 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 10508 - Maus Tratos
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001060-7 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001061-5 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

563
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001062-3 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3385 - Lesão Corporal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001063-0 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3573 - Desacato
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001064-8 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3572 - Desobediência
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001065-6 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3435 - Receptação
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001066-4 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3573 - Desacato
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001067-2 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001068-9 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3572 - Desobediência
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001069-7 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001070-3 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal

564
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001071-0 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001072-8 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001073-6 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001074-4 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001075-2 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001076-9 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3573 - Desacato
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001077-7 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3385 - Lesão Corporal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001078-5 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

565
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001079-3 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001080-8 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001081-6 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001082-4 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001083-2 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001084-9 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001085-7 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001086-5 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3397 - Injúria
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001087-3 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica

566
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001088-0 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001089-8 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001090-4 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3417 - Furto Qualificado
Vara: 305 - QUINTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001091-2 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3385 - Lesão Corporal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001092-9 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001093-7 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001094-5 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001095-3 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3416 - Furto
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

567
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001097-8 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001098-6 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001099-4 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001100-7 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001101-5 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001102-3 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001103-0 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001104-8 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 1628 - JUSTIFICACAO CRIMINAL
Classe: 11793 - Justificação Criminal
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: ELIAS DA LUZ E LIMA
Advogado: DF004183 - ANTONIO AUGUSTO DE OLIVEIRA

Distribuição: 2019.01.1.001105-6 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins

568
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001106-4 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001108-9 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001109-7 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001110-3 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001111-0 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001112-8 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001113-6 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001115-2 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

569
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001117-7 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001118-5 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001119-3 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 1782 - REINTEGRACAO / MANUTENCAO DE POSSE
Classe: 1707 - Reintegração / Manutenção de Posse
Assunto: 10445 - Esbulho / Turbação / Ameaça
Vara: 2101 - VARA DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIARIO DO DISTRITO FEDERAL
Autor: TAREK ALI ABDEL AZIZ
Advogado: DF013973 - RODRIGO DE CASTRO GOMES

Distribuição: 2019.01.1.001120-8 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001122-4 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001123-2 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001124-9 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8154 - PROCEDIMENTO COMUM
Classe: 7 - Procedimento Comum
Assunto: 10467 - Despesas Condominiais
Vara: 219 - DÉCIMA NONA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA
Requerente: CONDOMINIO PRIVE MORADA SUL
Advogado: DF020221 - RICARDO HUMBERTO CEZE

Distribuição: 2019.01.1.001126-5 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8210 - ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
Classe: 283 - Ação Penal - Procedimento Ordinário
Assunto: 3431 - Estelionato
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: RONDINELLI SOUZA DOS SANTOS
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001127-3 ALEATORIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

570
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001128-0 DEPENDENCIA


Data: 15/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001129-8 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001130-4 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001131-2 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001132-9 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001133-7 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001134-5 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001135-3 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

571
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001136-0 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001137-8 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001138-6 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001139-4 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001140-9 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001141-7 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001142-5 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001143-3 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001144-0 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais

572
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA


Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001145-8 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001146-6 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001147-4 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001148-2 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001149-9 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001150-5 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001151-3 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001152-0 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

573
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001153-8 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001154-6 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001156-2 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001157-9 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001158-7 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 1827 - RESTITUICAO DE COISAS APREENDIDAS
Classe: 326 - Restituição de Coisas Apreendidas
Assunto: 1209 - DIREITO PROCESSUAL PENAL
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: UNIDAS S.A.
Advogado: RJ127259 - LUIS FILIPE ARAUJO AMARAL

Distribuição: 2019.01.1.001159-5 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001160-0 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001161-8 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001162-6 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória

574
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL


Requerente: MATSON DE OLIVEIRA DA CONCEICAO
Advogado: DF050687 - LUIS FELIPE DINIZ BEZERRA

Distribuição: 2019.01.1.001163-4 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 11 - TRIBUNAL DO JURI DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001164-2 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001165-9 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3632 - Crimes de Trânsito
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001166-7 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001167-5 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001168-3 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 1562 - INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO
Classe: 333 - Insanidade Mental do Acusado
Assunto: 1209 - DIREITO PROCESSUAL PENAL
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001169-0 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001170-6 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8201 - INQUERITO POLICIAL MILITAR
Classe: 11041 - Inquérito Policial Militar
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Origem: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

575
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001171-4 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8201 - INQUERITO POLICIAL MILITAR
Classe: 11041 - Inquérito Policial Militar
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Origem: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001172-2 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8201 - INQUERITO POLICIAL MILITAR
Classe: 11041 - Inquérito Policial Militar
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Origem: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001173-9 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8201 - INQUERITO POLICIAL MILITAR
Classe: 11041 - Inquérito Policial Militar
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Origem: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001174-7 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: BRUNO SANTOS ANDRADE
Advogado: GO042898 - PRICILLA FABIANE ALVES SOUZA TELES

Distribuição: 2019.01.1.001175-5 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8201 - INQUERITO POLICIAL MILITAR
Classe: 11041 - Inquérito Policial Militar
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Origem: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001177-0 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8201 - INQUERITO POLICIAL MILITAR
Classe: 11041 - Inquérito Policial Militar
Assunto: 11068 - DIREITO PENAL MILITAR
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Origem: PMDF POLICIA MILITAR DO DF
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001180-2 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001181-9 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3692 - Contravenções Penais
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001182-7 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins

576
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001183-5 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001184-3 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001185-0 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001187-6 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3417 - Furto Qualificado
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001188-4 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001190-7 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8154 - PROCEDIMENTO COMUM
Classe: 7 - Procedimento Comum
Assunto: 10936 - Guarda com genitor ou responsável no exterior
Vara: 407 - SÉTIMA VARA DE FAMÍLIA DE BRASÍLIA
Requerente: P.O.A.
Advogado: GO024334 - GABRIEL MATIAS DE OLIVEIRA

Distribuição: 2019.01.1.001191-5 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001192-3 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: LUCAS DE SOUSA LIMA
Advogado: DF123456 - DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL

577
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001193-0 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001194-8 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001195-6 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001196-4 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001197-2 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001198-9 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001199-7 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001200-0 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001201-8 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária

578
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA


Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001202-6 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001203-4 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001204-2 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001205-9 DEPENDENCIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8259 - CAUTELAR INOMINADA CRIMINAL
Classe: 11955 - Cautelar Inominada Criminal
Assunto: 3614 - Crimes contra a Ordem Tributária
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JUSTICA PUBLICA
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001206-7 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001207-5 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001208-3 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001209-0 ALEATORIA


Data: 16/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

579
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001210-6 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001211-4 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001212-2 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001213-9 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001214-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001215-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001216-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001217-0 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001218-8 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3572 - Desobediência

580
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001219-6 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3385 - Lesão Corporal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001220-2 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3426 - Dano
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001221-9 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3385 - Lesão Corporal
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001222-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001223-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3469 - Ultraje Público ao Pudor (Ato/Escrito Obsceno)
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001224-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3469 - Ultraje Público ao Pudor (Ato/Escrito Obsceno)
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001225-0 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3573 - Desacato
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001226-8 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 11 - TRIBUNAL DO JURI DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

581
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001227-6 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001228-4 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001229-2 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001230-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001231-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001232-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001233-0 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001234-8 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001235-6 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

582
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001236-4 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001237-2 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3385 - Lesão Corporal
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001238-9 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001239-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001240-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 11 - TRIBUNAL DO JURI DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001241-0 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001242-8 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 11 - TRIBUNAL DO JURI DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001243-6 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

583
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001244-4 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3416 - Furto
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001245-2 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5566 - Roubo Majorado
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001246-9 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001247-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001248-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001249-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001250-8 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001251-6 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001252-4 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher

584
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001253-2 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001254-9 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001255-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001256-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001258-0 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001259-8 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001261-2 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8223 - EXCECAO DE SUSPEICAO (CRIMINAL)
Classe: 318 - Exceção de Suspeição
Assunto: 1209 - DIREITO PROCESSUAL PENAL
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Excipiente: ISAAC VITAL DE LIMA
Advogado: DF015932 - JOSE ROSSINI CAMPOS DO COUTO CORREA

Distribuição: 2019.01.1.001263-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

585
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001264-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001265-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001266-0 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001267-8 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 305 - QUINTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001268-6 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 305 - QUINTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001269-4 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001270-9 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001271-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3416 - Furto
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001272-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3572 - Desobediência

586
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001273-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001274-0 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001275-8 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001276-6 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001277-4 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: JOAO PAULO SANTOS PACHECO
Advogado: DF123456 - DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Distribuição: 2019.01.1.001278-2 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001279-9 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001280-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

587
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001281-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 1447 - EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
Classe: 159 - Execução de Título Extrajudicial
Assunto: 7717 - Espécies de Títulos de Crédito
Vara: 2503 - TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS
Exequente: URB TOPO ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA
Advogado: PA027155 - ANDRÉ AUGUSTO GASTALDON RIOS

Distribuição: 2019.01.1.001282-0 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3416 - Furto
Vara: 305 - QUINTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001283-8 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 1384 - EMBARGOS A EXECUCAO
Classe: 172 - Embargos à Execução
Assunto: 9580 - Espécies de Contratos
Vara: 2503 - TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS
Embargante: NORTE ENERGIA S/A
Advogado: SC012049 - ALEXANDRE DOS SANTOS PEREIRA VECHIO

Distribuição: 2019.01.1.001284-6 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8263 - TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE
Classe: 12134 - Tutela Cautelar Antecedente
Assunto: 9196 - Liminar
Vara: 2503 - TERCEIRA VARA DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS
Requerente: NORTE ENERGIA S/A
Advogado: SC012049 - ALEXANDRE DOS SANTOS PEREIRA VECHIO

Distribuição: 2019.01.1.001288-7 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8154 - PROCEDIMENTO COMUM
Classe: 7 - Procedimento Comum
Assunto: 11000 - Cobrança de Aluguéis - Sem despejo
Vara: 220 - VIGÉSIMA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA
Requerente: SANTA COTA AUTO PECAS E SERVICOS LTDA
Advogado: DF006702 - MARILIA CARLOS DOS SANTOS GARCIA LEAO

Distribuição: 2019.01.1.001289-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001290-0 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001291-8 DEPENDENCIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 1827 - RESTITUICAO DE COISAS APREENDIDAS
Classe: 326 - Restituição de Coisas Apreendidas
Assunto: 1209 - DIREITO PROCESSUAL PENAL
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: MATUZALEM SOUZA MARANHAO
Advogado: GO016726 - DIVINO ANTONIO DE DEUS

Distribuição: 2019.01.1.001293-4 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

588
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA


Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001294-2 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001295-9 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001296-7 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001297-5 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001298-3 ALEATORIA


Data: 17/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3372 - Homicídio Qualificado
Vara: 11 - TRIBUNAL DO JURI DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001299-0 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001300-4 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001301-2 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

589
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001302-9 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001303-7 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001305-3 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001306-0 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001307-8 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF123321 - MINISTERIO PUBLICO

Distribuição: 2019.01.1.001308-6 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001309-4 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001310-9 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001312-5 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

590
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 306 - SEXTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001313-3 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001315-8 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001316-6 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3618 - Crimes contra o Meio Ambiente e o Patrimônio Genético
Vara: 1301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001317-4 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 1303 - TERCEIRO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001318-2 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 3618 - Crimes contra o Meio Ambiente e o Patrimônio Genético
Vara: 1302 - SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001319-9 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001320-5 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001321-3 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

591
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001322-0 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3443 - Violação de direito autoral
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001323-8 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001326-2 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001327-9 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001328-7 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001329-5 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 301 - PRIMEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001330-0 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 305 - QUINTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001331-8 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001332-6 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

592
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001333-4 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001334-2 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 11 - TRIBUNAL DO JURI DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001335-9 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 1827 - RESTITUICAO DE COISAS APREENDIDAS
Classe: 326 - Restituição de Coisas Apreendidas
Assunto: 1209 - DIREITO PROCESSUAL PENAL
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Requerente: ANTONIO MARCIO CATINGUEIRO CRUZ
Advogado: DF038887 - RAFAEL ALENCASTRO MOLL

Distribuição: 2019.01.1.001337-5 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8159 - PETICAO CRIMINAL
Classe: 1727 - Petição
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: ANTONIO MARCIO CATINGUEIRO CRUZ
Advogado: DF038887 - RAFAEL ALENCASTRO MOLL

Distribuição: 2019.01.1.001338-3 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 307 - SÉTIMA VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001339-0 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001340-6 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001341-4 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

593
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001342-2 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 1634 - LIBERDADE PROVISORIA COM OU SEM FIANCA
Classe: 305 - Liberdade Provisória com ou sem fiança
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: LEONARDO SAMPAIO
Advogado: DF059591 - MARIANE RONDELLI DA COSTA DE MELLO

Distribuição: 2019.01.1.001343-9 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8140 - CUMPRIMENTO DE SENTENCA
Classe: 156 - Cumprimento de sentença
Assunto: 9588 - Corretagem
Vara: 208 - OITAVA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA
Exequente: CARLOS EMANOEL DE SOUZA CRUZ
Advogado: DF008427 - ELTON CALIXTO

Distribuição: 2019.01.1.001344-7 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001345-5 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001346-3 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3633 - Crimes do Sistema Nacional de Armas
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001347-0 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8159 - PETICAO CRIMINAL
Classe: 1727 - Petição
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: ANTONIO MARCIO CATINGUEIRO CRUZ
Advogado: DF031021 - THADEU GIMENEZ DE ALENCASTRO

Distribuição: 2019.01.1.001348-8 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5566 - Roubo Majorado
Vara: 303 - TERCEIRA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001349-6 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001350-2 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL

594
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001351-9 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001352-7 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001353-5 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8215 - TERMO CIRCUNSTANCIADO
Classe: 278 - Termo Circunstanciado
Assunto: 5885 - Posse de Drogas para Consumo Pessoal
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001354-3 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 1794 - RELAXAMENTO DE PRISAO
Classe: 306 - Relaxamento de Prisão
Assunto: 7928 - Liberdade Provisória
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: LUANA SILVA GONCALVES
Advogado: DF047996 - NATALIA CAVALCANTI CORREA SERAFIM FONSECA

Distribuição: 2019.01.1.001355-0 ALEATORIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8113 - PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP
Classe: 1733 - Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
Assunto: 287 - DIREITO PENAL
Vara: 308 - OITAVA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS
Advogado: DF333333 - MPDFT - MINISTERIO PUBLICO DO DF E TERRITORIOS

Distribuição: 2019.01.1.001356-8 DEPENDENCIA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2003 - TERCEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001357-6 COMPETENCIA EXCLUSIVA


Data: 18/01/2019
Nome Petição: 1647 - MANDADO DE SEGURANCA (CIVEL)
Classe: 120 - Mandado de Segurança
Assunto: 9985 - DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO
Vara: 21 - AUDITORIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
Impetrante: JOSE MARIA DA SILVA
Advogado: DF049173 - ALDENIO DE SOUZA

Distribuição: 2019.01.1.001358-4 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8220 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL
Classe: 436 - Procedimento do Juizado Especial Cível
Assunto: 11885 - Unidade de terapia intensiva (UTI) ou unidade de cuidados intensivos (UCI)
Vara: 2301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: MARIA DO SOCORRO FRAZAO DE OLIVEIRA
Advogado: DF123456 - DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL

595
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Distribuição: 2019.01.1.001359-2 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001362-3 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3431 - Estelionato
Vara: 304 - QUARTA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001363-0 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001364-8 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001365-6 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001366-4 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001367-2 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 602 - SEGUNDA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001368-9 ALEATORIA


Data: 19/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3402 - Ameaça
Vara: 2001 - PRIMEIRO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001369-7 ALEATORIA


Data: 20/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins

596
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Vara: 604 - QUARTA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL


Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001370-3 ALEATORIA


Data: 20/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 10949 - Violência Doméstica Contra a Mulher
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001372-8 ALEATORIA


Data: 20/01/2019
Nome Petição: 8154 - PROCEDIMENTO COMUM
Classe: 7 - Procedimento Comum
Assunto: 11883 - Tratamento Médico-Hospitalar
Vara: 113 - TERCEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: FLAVIA DE ARAUJO ALVES BRITO
Advogado: DF057880 - ISRAEL DE ARAÚJO ALVES

Distribuição: 2019.01.1.001373-6 ALEATORIA


Data: 20/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 601 - PRIMEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001378-5 ALEATORIA


Data: 20/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3416 - Furto
Vara: 302 - SEGUNDA VARA CRIMINAL DE BRASILIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001379-3 ALEATORIA


Data: 20/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 3608 - Tráfico de Drogas e Condutas Afins
Vara: 603 - TERCEIRA VARA DE ENTORPECENTES DO DISTRITO FEDERAL
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001380-8 ALEATORIA


Data: 20/01/2019
Nome Petição: 8216 - INQUERITO POLICIAL
Classe: 279 - Inquérito Policial
Assunto: 5560 - Decorrente de Violência Doméstica
Vara: 2002 - SEGUNDO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE BRASÍLIA
Autor: NAO HA
Advogado: DF999999 - NAO CONSTA ADVOGADO

Distribuição: 2019.01.1.001382-4 ALEATORIA


Data: 20/01/2019
Nome Petição: 8220 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL
Classe: 436 - Procedimento do Juizado Especial Cível
Assunto: 11885 - Unidade de terapia intensiva (UTI) ou unidade de cuidados intensivos (UCI)
Vara: 2301 - PRIMEIRO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Requerente: DILSON DE SOUSA PIMENTEL
Advogado: DF123456 - DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL

597
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Varas com Jurisdição em Todo o Território do Distrito Federal

Varas da Fazenda Pública do DF

1ª Vara da Fazenda Pública do DF

INTIMAÇÃO

N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.


A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E

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DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto

600
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.


A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV
de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto
N. 0000492-57.1999.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: GILBERTO PINTO DE LEMOS.
A: FRANCISCO DE ASSIS SOUTOS BAROOS. A: FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES. A: GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO.
A: GERALDINA SOARES. A: GERALDO ROSA DE SOUZA. A: INDIARA MARTINS DOS SANTOS. A: IRENE GOMES GARCEZ. A: ISABEL
MARIA AQUINO DO NASCIMENTO. A: JAIR NOVAIS BRAGA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO, DF35691 -
LEANDRO RIBEIRO GONCALVES. R: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF. Adv(s).: DF04431 - JOSE CARLOS ALVES DE OLIVEIRA.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000492-57.1999.8.07.0001 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: GILBERTO PINTO DE LEMOS, FRANCISCO DE ASSIS
SOUTOS BAROOS, FRANCISCO ROQUELANDES XIMENES, GENILDA ALVES DOS SANTOS BARROSO, GERALDINA SOARES, GERALDO
ROSA DE SOUZA, INDIARA MARTINS DOS SANTOS, IRENE GOMES GARCEZ, ISABEL MARIA AQUINO DO NASCIMENTO, JAIR NOVAIS
BRAGA RÉU: FUNDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Os autos encontravam-
se na COORPV, em virtude das RPVs expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602,
21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707 e 21901728. Por meio das petições de ID nº 21902902 e de ID nº 21902941, alega o
Distrito Federal que as RPV?s expedidas foram processadas indevidamente na COORPV. Tendo em vista a petição apresentada pelo Executado,
os autos foram encaminhados para este Juízo para análise. Intimada a exequente para manifestar-se acerca das alegações do executado, a
mesma se manteve inerte. Ocorre que, não obstante as alegações do Distrito Federal, o valor a ser expedido por meio de RPV deverá observar a
sistemática estabelecida na Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de 2018. Em virtude disso, determino o cancelamento das RPVs expedidas
aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678, 21901707
e 21901728. No mais, obedecendo a nova sistemática, o Distrito Federal será intimado para pagamento da quantia devida aos exequentes.
Ressalto que a intimação, a rigor, ficará contida no bojo de uma Requisição de Pequeno Valor ? RPV. Contudo, antes de ser determinada a
intimação do Distrito Federal, prudente a solicitação à COORPV de encaminhamento dos autos dos processos referentes ao processamento das
RPVs expedidas nestes autos. Ressalto que o encaminhamento dos processos a este Juízo visa analisar se houve o pagamento pela COORPV

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de alguma das RPVs expedidas. Dessa forma, ante o explanado acima, oficie-se a COORPV comunicando acerca do cancelamento das RPVs
expedidas aos IDs nº 21901466, 21901481, 21901498, 21901520, 21901542, 21901584, 21901602, 21901622, 21901641, 21901659, 21901678,
21901707 e 21901728, e solicitando o envio a este Juízo dos processos autuados naquela coordenadoria, referente aos respectivos requisitórios.
Intimem-se as partes para ciência acerca da presente decisão. BRASÍLIA, DF, 7 de dezembro de 2018 16:15:00. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz
de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0700401-68.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARIA ALICE MARQUES DE SOUZA. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO
FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0700401-68.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARIA ALICE MARQUES DE SOUZA RÉU:
DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Pede a autora a proteção da gratuidade de Justiça. Dispõe o art. 98, do CPC: "Art. 98.
A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os
honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei". O art. 99, §3º, por sua vez, assim estabelece: "§3º Presume-se
verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural". Conforme o dispositivo supracitado, basta mera afirmação
da parte no sentido de não possuir condições para arcar com as custas processuais e honorários advocatícios. Não há dúvidas de que a previsão
visa assegurar o acesso ao Poder Judiciário. Contudo, em que pese interpretação literal da lei, a questão merece ser analisada com maior
profundidade. E tal se faz por meio do cotejo entre os indícios e/ou provas que fazem cair por terra a presunção de necessitado. Trata-se, em
verdade, de presunção relativa juris tantum, sendo plenamente possível sua desconstituição. Em outras palavras: basta que a parte declare
não ter condições de arcar com o custo do processo sem sacrifício de seu sustento (ou do de sua família) para que se manifeste a presunção
relativa de sua hipossuficiência, a justificar a concessão do benefício. Todavia, por ser relativa a presunção legal, pode a mesma ser afastada
por algum elemento formador de convencimento em sentido contrário. Assim, permite-se ao juízo a verificação da existência de elementos que,
constantes dos autos, autorizem seu afastamento, como na hipótese ora apresentada. No caso dos autos, a parte autora possui vencimentos
líquidos não desprezíveis (ID nº 27738403), não podendo receber o beneplácito da isenção. Consequentemente, não comprovado o estado de
necessidade, descabe a concessão da justiça gratuita pleiteada, não bastando a simples declaração de necessidade se esta, à primeira vista,
se apresenta destoante da realidade. Dessa forma, havendo elementos nos autos capazes de ilidir, de forma objetiva, a presunção decorrente
da mera declaração sobre a falta de possibilidade de custear o processo, estão presentes as fundadas razões que autorizam o indeferimento
do pedido de gratuidade processual, conforme inteligência do art. 99, §2º, do CPC. Assim, ausente prova no sentido da necessidade quanto ao
pagamento das custas e honorários que eventualmente venha a suportar na demanda, impõe-se o indeferimento do pedido atinente à gratuidade
judiciária. Posto isso, indefiro o pedido de gratuidade de justiça. Recolham-se as custas iniciais, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
indeferimento liminar da petição inicial, nos termos do parágrafo único do art. 321, do CPC. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019
14:32:29. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0709636-93.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER.
Adv(s).: DF0020821A - BRUNA RIBEIRO GANEM, DF0016453A - FLAVIO LUIZ MEDEIROS SIMOES. R: KENJI KAWAKAME RAMALHO. Adv(s).:
DF44304 - FLAVIA MOREIRA DE LIMA. R: MYUKI KAWAKAME. Adv(s).: DF02447 - FRANCISCO AGRICIO CAMILO. R: MONICA KAWAKAME
RAMALHO SAMPAIO. Adv(s).: DF47490 - CAIQUE MACHADO CAMILO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709636-93.2018.8.07.0018 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER EXECUTADO:
KENJI KAWAKAME RAMALHO, MYUKI KAWAKAME, MONICA KAWAKAME RAMALHO SAMPAIO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Os
executados foram devidamente intimados para pagarem o valor do débito exequendo, no entanto, quedaram-se inertes, conforme certificado no
ID 27412957. Dessa forma, não cumprida a obrigação no prazo estipulado, fixo a multa de 10% (dez por cento), sobre o montante atualizado,
nos termos do artigo 523, § 1º do Código de Processo Civil. Honorários advocatícios em 10% (dez por cento). Ao(s) Exequente(s) para juntar
planilha atualizada do débito e requerer o que entender de direito, no prazo de 15 (quinze) dias. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 11:42:58.
ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

DESPACHO

N. 0000518-81.2011.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: VALERIA MARIA TEIXEIRA CAMPANELLA. Adv(s).: DF15682 -


VICTOR MENDONCA NEIVA, DF18565 - TATIANA FREIRE ALVES MAESTRI, DF27016 - MILENA GALVAO LEITE, DF34983 - FLAVIA
OLIVEIRA MARTINS, DF47176 - RAFAEL CAMPOS DE ABREU. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: TANCREDO
DE ALMEIDA NEVES NETO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0000518-81.2011.8.07.0018 Classe judicial:
PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: VALERIA MARIA TEIXEIRA CAMPANELLA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Intimem-se as
partes para dizer se a perícia aprazada para o dia 14/06/2018, às 15h30m, foi realizada. Intime-se, igualmente, o douto perito (Tancredo de
Almeida Neves Neto). Em caso positivo, deverá trazer aos autos o laudo pericial correspondente. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:19:25.
ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0706216-80.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MPE ENGENHARIA E SERVICOS S/A. Adv(s).: DF21184 - FERNANDO
JOSE GONCALVES ACUNHA, DF19960 - TARLEY MAX DA SILVA, DF46654 - MARLA ISABELE PONTE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0706216-80.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR:
MPE ENGENHARIA E SERVICOS S/A RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Intimem-se as partes para informarem se o
requerimento já foi atendido no âmbito administrativo. Prazo 05 (cinco) dias. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 05:55:16. ANDRE SILVA
RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0700403-38.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MEIRE ROQUETE FRANCO. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO FARIAS
DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0700403-38.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MEIRE ROQUETE FRANCO RÉU: DISTRITO FEDERAL
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Pede a autora a proteção da gratuidade de Justiça. Dispõe o art. 98, do CPC: "Art. 98. A pessoa natural ou
jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios
tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei". O art. 99, §3º, por sua vez, assim estabelece: "§3º Presume-se verdadeira a alegação de
insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural". Conforme o dispositivo supracitado, basta mera afirmação da parte no sentido de não

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

possuir condições para arcar com as custas processuais e honorários advocatícios. Não há dúvidas de que a previsão visa assegurar o acesso
ao Poder Judiciário. Contudo, em que pese interpretação literal da lei, a questão merece ser analisada com maior profundidade. E tal se faz por
meio do cotejo entre os indícios e/ou provas que fazem cair por terra a presunção de necessitado. Trata-se, em verdade, de presunção relativa
juris tantum, sendo plenamente possível sua desconstituição. Em outras palavras: basta que a parte declare não ter condições de arcar com o
custo do processo sem sacrifício de seu sustento (ou do de sua família) para que se manifeste a presunção relativa de sua hipossuficiência, a
justificar a concessão do benefício. Todavia, por ser relativa a presunção legal, pode a mesma ser afastada por algum elemento formador de
convencimento em sentido contrário. Assim, permite-se ao juízo a verificação da existência de elementos que, constantes dos autos, autorizem
seu afastamento, como na hipótese ora apresentada. No caso dos autos, a parte autora possui vencimentos líquidos não desprezíveis (ID nº
27746110), não podendo receber o beneplácito da isenção. Consequentemente, não comprovado o estado de necessidade, descabe a concessão
da justiça gratuita pleiteada, não bastando a simples declaração de necessidade se esta, à primeira vista, se apresenta destoante da realidade.
Dessa forma, havendo elementos nos autos capazes de ilidir, de forma objetiva, a presunção decorrente da mera declaração sobre a falta de
possibilidade de custear o processo, estão presentes as fundadas razões que autorizam o indeferimento do pedido de gratuidade processual,
conforme inteligência do art. 99, §2º, do CPC. Assim, ausente prova no sentido da necessidade quanto ao pagamento das custas e honorários
que eventualmente venha a suportar na demanda, impõe-se o indeferimento do pedido atinente à gratuidade judiciária. Posto isso, indefiro o
pedido de gratuidade de justiça. Recolham-se as custas iniciais, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento liminar da petição
inicial, nos termos do parágrafo único do art. 321, do CPC. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:59:32. ANDRE SILVA RIBEIRO
Juiz de Direito Substituto

SENTENÇA

N. 0700323-74.2019.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: LACAZ MARTINS, PEREIRA


NETO, GUREVICH E SCHOUERI ADVOGADOS. Adv(s).: DF28478 - ELAYNE LOPES LOURENCO MUSTEFAGA, SP147607 - LUCIANA
ANGEIRAS FERREIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700323-74.2019.8.07.0018
Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: LACAZ MARTINS, PEREIRA NETO,
GUREVICH E SCHOUERI ADVOGADOS RÉU: DISTRITO FEDERAL SENTENÇA Trata-se de cumprimento de sentença. Nota-se que o feito
originário nº. 0709499-48.2017.8.07.0018 tramita em meio eletrônico. Dessa forma, não há interesse na instauração de um novo processo, como
bem informou a parte exequente na petição de ID nº 27779604. Ante o exposto, JULGO EXTINTO o presente processo, com base no art. 485,
VI, do CPC. Dê-se ciência à parte autora e posteriormente arquivem-se os autos. Sem custas e sem honorários. Ato registrado eletronicamente.
Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:03:41. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0709150-11.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ANTONIO AUGUSTO DO CARMO NETO. Adv(s).: DF21259 - MAURO
SERGIO BARBOSA. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0709150-11.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ANTONIO AUGUSTO DO CARMO
NETO RÉU: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB SENTENÇA Trata-se de ação de conhecimento
proposta por ANTÔNIO AUGUSTO DO CARMO NETO em desfavor da COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DF - CAESB. Narra a
parte autora que as faturas com vencimento em agosto e setembro de 2017 (estão bem acima do valor cobrado em média nos meses anteriores,
sem qualquer justificativa plausível. Sustenta que tentou solucionar a controvérsia, solicitando a análise da incongruência da cobrança, sem, no
entanto, lograr êxito. No mérito, requer a condenação da CAESB para que seja revisada a fatura dos meses 07/2017 e 08/2017, reduzindo-a
para o consumo médio da unidade, bem como compensação por danos morais. Juntada da contestação da requerida (CAESB) - id. 25892534,
na qual enfatiza que nenhuma irregularidade foi constatada nos equipamentos da CAESB. Réplica à contestação (id. 26561959) destacando os
mesmos termos expostos desde a inicial consistentes, basicamente, na alegada falha ao serviço prestado. Foi invertido o ônus da prova (decisão
de Id 27651240). Intimadas, as partes não pediram a produção de novas provas. Vieram então os autos conclusos para sentença. É o relatório.
Decido. O processo comporta julgamento imediato por prescindir da produção de outras provas. A controvérsia cinge-se ao consumo de água
da parte autora, nos meses de agosto e setembro de 2017, que, segundo a demandante, não corresponderia à realidade dos fatos. No caso, é
primordial destacar que a relação jurídica existente entre as partes submete-se ao Código de Defesa do Consumidor, uma vez que a parte autora é
destinatária final dos serviços prestados pela ré. Apesar de tratar-se de relação de consumo, não há, nos autos, indícios de falha na prestação dos
serviços tal como alegado. Vejamos. Extrai-se dos documentos juntados que o consumo dos meses de julho e agosto de 2017, de fato, superou o
consumo médio usual como afirmado e comprovado no documento de Id 25892175 - Pág. 3. Ocorre que o hidrômetro Nº A07S409431, utilizado
no local no período contestado, foi submetido a testes em laboratório (id. 22835347) e não foi apurada qualquer irregularidade na medição.
A mera constatação de que o valor da fatura seja muito superior à média de consumo, por si só, não tem o condão de anular a cobrança do
que foi registrado como consumido em aparelho isento de irregularidades quanto ao funcionamento, pois o valor indicado na fatura contestada
corresponde ao fornecimento de água efetivamente consumido pelas unidades acopladas ao hidrômetro. Além do mais, convém registrar que ?
os atos administrativos gozam de presunção juris tantum de veracidade e legitimidade, uma vez que a Administração Pública detém o poder de
fiscalização dos serviços de água e esgotos. (...) Por tal motivo, somente prova inequívoca seria capaz de demonstrar o vício do ato administrativo
que impôs a cobrança de tarifas de água. (...) No caso, o autor não logrou comprovar a veracidade de suas alegações, nem conseguiu desconstituir
a presunção que milita em favor da CAESB, quanto à medição do consumo de água. Logo, incabível a revisão das faturas emitidas e o
pagamento de importância pecuniária a título de danos morais ou materiais, porquanto não demonstrados os alegados excessos nas cobranças
realizadas.? (Acórdão n.996788, 20120110641492APC, Relator: JOÃO EGMONT 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 15/02/2017, Publicado
no DJE: 23/02/2017. Pág.: 526/561). A propósito, destaco os seguintes precedentes: ?APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL E
CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE CANCELAMENTO DE DÍVIDA. CAESB. CONTA DE ÁGUA. HIDRÔMETRO. REGULARIDADE
DO SISTEMA DE AFERIÇÃO DE CONSUMO. COBRANÇAS DEVIDAS. ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA.RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA
MANTIDA. 1. Demonstrado nos autos que o hidrômetro de responsabilidade da CAESB não apresentou qualquer anormalidade, não há que
se falar em cobrança abusiva por parte da prestadora de serviços. 2. É devida a cobrança do fornecimento de água pela CAESB se o réu não
logrou comprovar qualquer irregularidade que tenha alterado a medição realizada pela prestadora de serviços. (...) 4. Recurso conhecido negado
provimento.? (Acórdão n.906154, 20110111313536APC, Relator: GISLENE PINHEIRO, Revisor: J.J. COSTA CARVALHO, 2ª Turma Cível, Data
de Julgamento: 11/11/2015, Publicado no DJE: 18/11/2015. Pág.: 191). ?APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO
DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. NULIDADE DE COBRANÇA. CAESB. SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO.
FATURAS ACIMA CONSUMO MÉDIO. VISTORIA REALIZADA NA REDE EXTERNA. AUSÊNCIA DE ANOMALIAS. VISTORIA INTERNA QUE
NÃO COMPETE À CAESB. 1. (...) 2. A pedido do consumidor empresa realizou vistoria na rede externa, sob sua responsabilidade, tendo constado
o bom funcionamento do hidrômetro, leitura correta e seqüencial. Não se verificou, portanto, qualquer anomalia. 3. Não compete à CAESB fazer
vistoria interna nas residências a fim de constatar eventuais vazamentos que possam ter ocasionado o aumento de consumo. 4.Mantém-se a
cobrança do consumo de água nos valores cobrados, porquanto não comprovado decorrer de falha no serviço prestado pela apelante ré. 5.
Apelação conhecida e provida.? (Acórdão n.1101240, 07142875920178070001, Relator: CESAR LOYOLA 2ª Turma Cível, Data de Julgamento:
07/06/2018, Publicado no DJE: 18/06/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) ?DIREITO DO CONSUMIDOR. FATURA DE CONSUMO DA CAESB.
COBRANÇA SUPERIOR À MÉDIA. REAJUSTE. NÃO CABIMENTO. I - O aumento significativo do consumo de água em determinado mês não

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

é suficiente para ensejar a declaração de nulidade da fatura, ainda mais quando constatado, por laudo técnico elaborado em vistoria, que não há
problemas no hidrômetro. II - Negou-se provimento ao recurso.? (Acórdão n.1141489, 07007215520188070018, Relator: JOSÉ DIVINO 6ª Turma
Cível, Data de Julgamento: 05/12/2018, Publicado no PJe: 08/12/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Assim, não merece prosperar o pedido
de revisão da fatura e danos morais. Pelo exposto, com fundamento no art. 487, I, do CPC, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos deduzidos
na inicial. Condeno a autora ao pagamento das custas e dos honorários advocatícios de sucumbência, fixados estes em 10% (dez por cento)
do valor atualizado da causa, nos termos do § 2º do art. 85 do Código de Processo Civil. Após o trânsito em julgado, inertes as partes, dê-se
baixa e arquivem-se. Publique-se. Registrada eletronicamente nesta data. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:30:35. ANDRE
SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0709136-27.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: MARIA DO SOCORRO COELHO SANTOS. A: ANDERSON


CARLOS DOS SANTOS SANTANA. A: ARMANDO SERGIO DOS SANTOS SANTANA. Adv(s).: DF41657 - RICARDO RODRIGUES FONSECA
JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0709136-27.2018.8.07.0018 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: MARIA DO SOCORRO COELHO SANTOS, ANDERSON CARLOS DOS SANTOS
SANTANA, ARMANDO SERGIO DOS SANTOS SANTANA EXECUTADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA CERTIDÃO Nos termos da Portaria
desse Juízo intimo a parte autora e requerida para que se manifestem quanto aos cálculos apresentados pela Contadoria ID 27790802. Prazo
5 dias BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 15:37:00. SANDRA TATILLA COSTA ISAC
N. 0709136-27.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: MARIA DO SOCORRO COELHO SANTOS. A: ANDERSON
CARLOS DOS SANTOS SANTANA. A: ARMANDO SERGIO DOS SANTOS SANTANA. Adv(s).: DF41657 - RICARDO RODRIGUES FONSECA
JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0709136-27.2018.8.07.0018 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: MARIA DO SOCORRO COELHO SANTOS, ANDERSON CARLOS DOS SANTOS
SANTANA, ARMANDO SERGIO DOS SANTOS SANTANA EXECUTADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA CERTIDÃO Nos termos da Portaria
desse Juízo intimo a parte autora e requerida para que se manifestem quanto aos cálculos apresentados pela Contadoria ID 27790802. Prazo
5 dias BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 15:37:00. SANDRA TATILLA COSTA ISAC
N. 0709136-27.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: MARIA DO SOCORRO COELHO SANTOS. A: ANDERSON
CARLOS DOS SANTOS SANTANA. A: ARMANDO SERGIO DOS SANTOS SANTANA. Adv(s).: DF41657 - RICARDO RODRIGUES FONSECA
JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0709136-27.2018.8.07.0018 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: MARIA DO SOCORRO COELHO SANTOS, ANDERSON CARLOS DOS SANTOS
SANTANA, ARMANDO SERGIO DOS SANTOS SANTANA EXECUTADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA CERTIDÃO Nos termos da Portaria
desse Juízo intimo a parte autora e requerida para que se manifestem quanto aos cálculos apresentados pela Contadoria ID 27790802. Prazo
5 dias BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 15:37:00. SANDRA TATILLA COSTA ISAC

DESPACHO

N. 0701403-10.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER.


Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: TIAGO MONTEIRO DA SILVA. Adv(s).: DF24105 - JOSE WEDER CARDOSO SAMPAIO. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0701403-10.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS
DA TERRACAP - ADTER EXECUTADO: TIAGO MONTEIRO DA SILVA DESPACHO Traga a exequente planilha de débito que reflita o valor
efetivamente executado, no prazo de 05 (cinco) dias. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:52:39. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito
Substituto
N. 0024131-57.2016.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ANGELA SEBASTIANA DOS SANTOS PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF8071 - CLAUDIA BRANDAO
DUTRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0024131-57.2016.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ANGELA SEBASTIANA
DOS SANTOS PEREIRA RÉU: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL DESPACHO Converto
julgamento em diligência. Suspenso o processo para eventual composição entre as partes, verifica-se que a tentativa não teve êxito. Intimem-
se as partes para oferecimento de alegações finais, no prazo de 5 dias, começando pela autora, a ser intimada pessoalmente via Defensoria
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:47:34. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0038711-29.2015.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ANGELA SEBASTIANA DOS SANTOS PEREIRA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: CODHAB. Adv(s).: DF43410 - MEIRIANE CUNHA E SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0038711-29.2015.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ANGELA SEBASTIANA DOS SANTOS PEREIRA RÉU: CODHAB DESPACHO Converto
julgamento em diligência. Suspenso o processo para eventual composição entre as partes, verifica-se que a tentativa não teve êxito. Intimem-
se as partes para oferecimento de alegações finais, no prazo de 5 dias, começando pela autora, a ser intimada pessoalmente via Defensoria.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:49:52. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0700427-66.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: AJODELMAR FREITAS ROCHA. A: PERPETUA FREITAS ROCHA.


Adv(s).: DF09619 - WALTER SILVERIO DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MARIETA FREITAS ROCHA.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB
1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700427-66.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR:
AJODELMAR FREITAS ROCHA, PERPETUA FREITAS ROCHA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Observa-se
que, nos termos do art. 1.748, IV, do Código Civil, compete ao tutor, com autorização do Juiz, propor ações para resguardar os interesses do menor,
ou nelas assisti-lo. Impende salientar que, consoante art. 1.774 do mesmo diploma legal, ?aplicam-se à curatela as disposições concernentes
à tutela?. Nesse contexto, emende-se a inicial no prazo de 15 (quinze) dias úteis, nos termos do art. 321 do CPC, para apresentar cópia de
autorização concedida pelo Juízo competente para que a curadora do autor ajuíze ação em defesa de interesses do curatelado. Deverá também,
no mesmo prazo, retificar o valor atribuído à causa, de modo que equivalha ao proveito econômico almejado com a demanda, nos termos do
art. 292 do CPC, e oferecer cópias legíveis dos documentos pessoais dos autores e da representante legal. Cumpridas as determinações ou
transcorrido o prazo, retornem os autos conclusos. Intime-se. Em tempo, registro que retifiquei o cadastramento processual, de modo que a
curadora dos requerentes conste no campo ?outros participantes? como representante legal. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:17:57.
ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0700427-66.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: AJODELMAR FREITAS ROCHA. A: PERPETUA FREITAS ROCHA.


Adv(s).: DF09619 - WALTER SILVERIO DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MARIETA FREITAS ROCHA.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB
1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700427-66.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR:
AJODELMAR FREITAS ROCHA, PERPETUA FREITAS ROCHA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Observa-se
que, nos termos do art. 1.748, IV, do Código Civil, compete ao tutor, com autorização do Juiz, propor ações para resguardar os interesses do menor,
ou nelas assisti-lo. Impende salientar que, consoante art. 1.774 do mesmo diploma legal, ?aplicam-se à curatela as disposições concernentes
à tutela?. Nesse contexto, emende-se a inicial no prazo de 15 (quinze) dias úteis, nos termos do art. 321 do CPC, para apresentar cópia de
autorização concedida pelo Juízo competente para que a curadora do autor ajuíze ação em defesa de interesses do curatelado. Deverá também,
no mesmo prazo, retificar o valor atribuído à causa, de modo que equivalha ao proveito econômico almejado com a demanda, nos termos do
art. 292 do CPC, e oferecer cópias legíveis dos documentos pessoais dos autores e da representante legal. Cumpridas as determinações ou
transcorrido o prazo, retornem os autos conclusos. Intime-se. Em tempo, registro que retifiquei o cadastramento processual, de modo que a
curadora dos requerentes conste no campo ?outros participantes? como representante legal. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:17:57.
ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

DESPACHO

N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0009353-48.2017.8.07.0018 - RESTAURAÇÃO DE AUTOS - A: LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO. A: LUIZ GOMES DOS SANTOS.
A: LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA. A: LOURIVALDO MACHADO NETO. A: LÚCIA DE FÁTIMA LOURENÇO. A: LINEIDE ALVES DE BARROS
CUNHA. A: LAERTE ZACARIAS BURMANN. A: LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO. A: LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA. A:
LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA. Adv(s).: DF04604 - DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009353-48.2017.8.07.0018 Classe judicial: RESTAURAÇÃO DE AUTOS (46) AUTOR:
LUIS CARLOS ALVES DE AZEVEDO, LUIZ GOMES DOS SANTOS, LUIZ CARLOS ROSA DE LIMA, LOURIVALDO MACHADO NETO, LÚCIA
DE FÁTIMA LOURENÇO, LINEIDE ALVES DE BARROS CUNHA, LAERTE ZACARIAS BURMANN, LUCENIR AGUIAR SANTOS BRANCO,
LINDALVA APARECIDA PIRES DE OLIVEIRA, LÚCIA APARECIDA DE OLIVEIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se
em Cartório o transcurso do prazo para recurso da Sentença de ID n° 24012300, observando-se que houve oposição de Embargos de Declaração,
decididos no id n° 26116531. BRASÍLIA, DF, 16 de dezembro de 2018 10:06:47. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0706577-34.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: LIDIA ISABEL BARROS DOS
SANTOS SILVEIRA. Adv(s).: DF29160 - VITOR SILVA ALENCAR. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0706577-34.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR:
LIDIA ISABEL BARROS DOS SANTOS SILVEIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Cálculos da Contadoria
Judicial atualizados (ID. 26075261) sem insurgência das partes (ID. 27166206 e ID. 27181809), motivo pelo qual os homologo. Dessa forma,
expeça-se Precatório referente ao valor principal R$ 30.279,78 (trinta mil, duzentos e setenta e nove reais e setenta e oito centavos) em favor
da parte LIDIA ISABEL BARROS DOS SANTOS SILVEIRA, CPF: 031.655.221-62. Intime-se o DF para pagamento da quantia identificada como
honorários/como RPV no prazo de 02 (dois) meses (dias corridos). A intimação, a rigor, deve ficar contida no bojo de uma Requisição de Pequeno
Valor - RPV, cujo valor será de R$ 1.246,12 (um mil, duzentos e quarenta e seis reais e doze centavos) em favor do Advogado VITOR SILVA
ALENCAR, OAB/DF 29.160. Inocorrendo o adimplemento voluntário no prazo legal, devem os autos serem encaminhados a contadoria para
atualização monetária. Com o retorno a este juízo, faça-se imediata conclusão dos autos para determinação de sequestro. BRASÍLIA-DF, 22 de
janeiro de 2019 16:40:57. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0703017-50.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: RAMI JALAL ALI KALOUT. Adv(s).: DF22707 - RICARDO
OLIVEIRA DE CASTRO VIEIRA. R: PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0703017-50.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA (156) EXEQUENTE: RAMI JALAL ALI KALOUT EXECUTADO: PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL, DISTRITO

606
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Verifico que a parte exequente registrou ciência da decisão de ID n. 19480493 em 19/07/2018.
Contudo, somente após a expedição do precatório e envio à COORPRE (19/07/2018), requereu o decote dos honorários contratuais (09/01/2019),
ou seja, quando a decisão já estava preclusa. Com efeito, indefiro o pedido formulado no ID n. 27393230 e 27393899, pois o decote dos honorários
contratuais deve ser requerido até a expedição do referido ofício requisitório, conforme art. 22, § 4º da Lei 8.906/1994. Intime-se. Preclusa a
presente decisão, retornem os autos para a pasta "aguardar execução de precatórios e RPV". BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:03:13.
ANDRÉ SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

SENTENÇA

N. 0714180-61.2017.8.07.0018 - MONITÓRIA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF55118 - RAFAEL SILVA ROSSI,
DF0030848A - KAUE DE BARROS MACHADO. R: SANDRA ZENALDE DA SILVA. R: SONIA MARIA DA SILVA PASCHOAL. Adv(s).: DF57141 -
MARIA CECILIA DE CARVALHO OLIVEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0714180-61.2017.8.07.0018 Classe judicial: MONITÓRIA (40) AUTOR: BRB
BANCO DE BRASILIA SA RÉU: SANDRA ZENALDE DA SILVA, SONIA MARIA DA SILVA PASCHOAL SENTENÇA BRB-BANCO DE BRASÍLIA
S/A propõe a presente ação de cobrança, sob o procedimento monitório, em desfavor de SANDRA ZENALDE DA SILVA e SÔNIA MARIA DA
SILVA PASCHOAL, herdeiras da devedora MARIA EUNICE DA SILVA, alegando ser credor da importância atualizada de R$ 6.182,22 (seis mil
cento e oitenta e dois reais e vinte e dois centavos). O autor narra que entabulou contrato de adesão a produtos e serviços com a devedora,
cumpriu com o pactuado, disponibilizando crédito, mas não recebeu o que lhe é devido. Esclarece que as rés são herdeiras da devedora, conforme
inventário de MARIA EUNICE DA SILVA no 5º Ofício de Notas, Registro Civil, Títulos e Documentos, Protesto de Títulos e Pessoas Jurídicas do
Distrito Federal (Guará). Com a inicial, vieram documentos. As rés foram Regularmente citadas. SÔNIA MARIA DA SILVA PASCHOAL apresentou
embargos à monitória de Id 21394299, na qual alega que a mora não pode ser aplicada aos herdeiros, eis que a demora na cobrança correu
por culpa do Banco, que já tinha conhecimento do falecimento desde 14/04/2016. Logo, haveria excesso na cobrança, pois indevida a inclusão
de juros contratuais. SANDRA ZENALDE DA SILVA ofertou embargos de Id 23817731, alegando que a dívida estaria extinta pela obtenção de
seguro prestamista. Aduz a iliquidez do título e diz que há excesso de cobrança. Impugnação aos embargos em Id 22151289 e 25049126. Em
seguida, os autos foram conclusos para sentença. É o relatório. DECIDO. Julgo antecipadamente a lide, na forma do art. 355, I, do CPC, pois
a matéria fática encontra-se incontroversa com os documentos juntados aos autos e as alegações das partes litigantes, sendo desnecessária a
produção de provas em audiência. O autor/embargado pretende a constituição de título judicial em desfavor das rés, na condição de herdeiras, ao
pagamento de débito proveniente de crédito disponibilizado a devedora já falecida. De início, verifico que a tela de Id 19415184 - Pág. 1 demonstra
que o crédito disponibilizado, a título de ?antecipação salarial?, não está vinculado a qualquer valor de seguro. O contrato de adesão a produtos
e serviços subscrito pela falecida (Id 15277617), é bom enfatizar, não tem qualquer previsão quanto à obrigatoriedade de contratação de seguro
prestamista para operações de antecipação salarial, como é o caso da presente cobrança. O embargante menciona cláusula (Id 21394321), em
verdade, que diz respeito a crédito sob modalidade ?crédito parcelado?, distinto dos autos. No mais, não consta, de fato, qualquer indicativo
de contratação ou adimplemento de seguro pela devedora. Feita essa digressão, verifico que as rés não impugnam o valor histórico da dívida,
retratada no extrato de Id 15277642 - Pág. 1, mas apenas a cobrança de juros contratuais após o falecimento da devedora. Sem razão, no
entanto, a tese da inicial. É que nos termos do art. 1.784 do Código Civil ?Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros
legítimos e testamentários?. A herança é o conjunto do patrimônio do falecido, incluindo o ativo e passivo. Logo, o passivo é transmitido de pleno
direito, com as mesmas condições pactuadas pelo devedor falecido, observando-se que as herdeiras respondem até o limite da herança. É bem
de ver, ainda, que uma das funções do inventariante é exatamente pagar dívidas do espólio, conforme define o inciso III do art. 619 do CPC,
razão pela qual não se pode falar em mora do credor, mas sim omissão do inventariante em adimplir o valor devido junto ao banco. DISPOSITIVO
Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTES os embargos e declaro constituído título executivo judicial em desfavor das rés na importância de
R$ 5.504,76 (cinco mil quinhentos e quatro reais e setenta e seis centavos), atualizada 27/6/2017. A quantia será corrigida conforme encargos
especificados na planilha de Id 15277627 - Pág. 2. Resolvo o mérito, nos termos do art.487, I, do CPC. Condeno, também, as rés ao pagamento
das custas processuais e dos honorários advocatícios, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da dívida, nos termos do §2º do art.85 do
CPC. Após o trânsito em julgado, não havendo novos requerimentos no prazo de 10 (dez) dias, dê-se baixa e arquivem-se. Sentença registrada
eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:09:23. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0714180-61.2017.8.07.0018 - MONITÓRIA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF55118 - RAFAEL SILVA ROSSI,
DF0030848A - KAUE DE BARROS MACHADO. R: SANDRA ZENALDE DA SILVA. R: SONIA MARIA DA SILVA PASCHOAL. Adv(s).: DF57141 -
MARIA CECILIA DE CARVALHO OLIVEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0714180-61.2017.8.07.0018 Classe judicial: MONITÓRIA (40) AUTOR: BRB
BANCO DE BRASILIA SA RÉU: SANDRA ZENALDE DA SILVA, SONIA MARIA DA SILVA PASCHOAL SENTENÇA BRB-BANCO DE BRASÍLIA
S/A propõe a presente ação de cobrança, sob o procedimento monitório, em desfavor de SANDRA ZENALDE DA SILVA e SÔNIA MARIA DA
SILVA PASCHOAL, herdeiras da devedora MARIA EUNICE DA SILVA, alegando ser credor da importância atualizada de R$ 6.182,22 (seis mil
cento e oitenta e dois reais e vinte e dois centavos). O autor narra que entabulou contrato de adesão a produtos e serviços com a devedora,
cumpriu com o pactuado, disponibilizando crédito, mas não recebeu o que lhe é devido. Esclarece que as rés são herdeiras da devedora, conforme
inventário de MARIA EUNICE DA SILVA no 5º Ofício de Notas, Registro Civil, Títulos e Documentos, Protesto de Títulos e Pessoas Jurídicas do
Distrito Federal (Guará). Com a inicial, vieram documentos. As rés foram Regularmente citadas. SÔNIA MARIA DA SILVA PASCHOAL apresentou
embargos à monitória de Id 21394299, na qual alega que a mora não pode ser aplicada aos herdeiros, eis que a demora na cobrança correu
por culpa do Banco, que já tinha conhecimento do falecimento desde 14/04/2016. Logo, haveria excesso na cobrança, pois indevida a inclusão
de juros contratuais. SANDRA ZENALDE DA SILVA ofertou embargos de Id 23817731, alegando que a dívida estaria extinta pela obtenção de
seguro prestamista. Aduz a iliquidez do título e diz que há excesso de cobrança. Impugnação aos embargos em Id 22151289 e 25049126. Em
seguida, os autos foram conclusos para sentença. É o relatório. DECIDO. Julgo antecipadamente a lide, na forma do art. 355, I, do CPC, pois
a matéria fática encontra-se incontroversa com os documentos juntados aos autos e as alegações das partes litigantes, sendo desnecessária a
produção de provas em audiência. O autor/embargado pretende a constituição de título judicial em desfavor das rés, na condição de herdeiras, ao
pagamento de débito proveniente de crédito disponibilizado a devedora já falecida. De início, verifico que a tela de Id 19415184 - Pág. 1 demonstra
que o crédito disponibilizado, a título de ?antecipação salarial?, não está vinculado a qualquer valor de seguro. O contrato de adesão a produtos
e serviços subscrito pela falecida (Id 15277617), é bom enfatizar, não tem qualquer previsão quanto à obrigatoriedade de contratação de seguro
prestamista para operações de antecipação salarial, como é o caso da presente cobrança. O embargante menciona cláusula (Id 21394321), em
verdade, que diz respeito a crédito sob modalidade ?crédito parcelado?, distinto dos autos. No mais, não consta, de fato, qualquer indicativo
de contratação ou adimplemento de seguro pela devedora. Feita essa digressão, verifico que as rés não impugnam o valor histórico da dívida,
retratada no extrato de Id 15277642 - Pág. 1, mas apenas a cobrança de juros contratuais após o falecimento da devedora. Sem razão, no
entanto, a tese da inicial. É que nos termos do art. 1.784 do Código Civil ?Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros
legítimos e testamentários?. A herança é o conjunto do patrimônio do falecido, incluindo o ativo e passivo. Logo, o passivo é transmitido de pleno
direito, com as mesmas condições pactuadas pelo devedor falecido, observando-se que as herdeiras respondem até o limite da herança. É bem
de ver, ainda, que uma das funções do inventariante é exatamente pagar dívidas do espólio, conforme define o inciso III do art. 619 do CPC,
razão pela qual não se pode falar em mora do credor, mas sim omissão do inventariante em adimplir o valor devido junto ao banco. DISPOSITIVO
Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTES os embargos e declaro constituído título executivo judicial em desfavor das rés na importância de

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

R$ 5.504,76 (cinco mil quinhentos e quatro reais e setenta e seis centavos), atualizada 27/6/2017. A quantia será corrigida conforme encargos
especificados na planilha de Id 15277627 - Pág. 2. Resolvo o mérito, nos termos do art.487, I, do CPC. Condeno, também, as rés ao pagamento
das custas processuais e dos honorários advocatícios, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da dívida, nos termos do §2º do art.85 do
CPC. Após o trânsito em julgado, não havendo novos requerimentos no prazo de 10 (dez) dias, dê-se baixa e arquivem-se. Sentença registrada
eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:09:23. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

DESPACHO

N. 0017004-95.2011.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: SINDICATO DOS PROFESSORES NO DISTRITO FEDERAL


SINPRO DF. Adv(s).: DF8583 - JULIO CESAR BORGES DE RESENDE, DF11723 - ROBERTO GOMES FERREIRA, DF38015 - LUCAS MORI
DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0017004-95.2011.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: SINDICATO DOS PROFESSORES NO DISTRITO FEDERAL SINPRO DF
EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Vistos. O prazo da decisão de ID n. 27458040 está em curso. Contudo, verifico erro material
no referido decisum quanto ao valor indicado da RPV, motivo pelo qual, retifico o valor para fazer constar R$9.998,00 (nove mil, novecentos
e noventa e oito reais). Expeça-se a RPV após a preclusão daquela. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 12:58:47. ANDRÉ SILVA RIBEIRO
Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0733359-95.2018.8.07.0001 - PROCEDIMENTO DE CONHECIMENTO - A: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL


E APOIO A AGRICULTURA FAMILIAR. Adv(s).: DF51058 - CARLA CRISTINA FAUSTINO ARRUDA. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO
DISTRITO FEDERAL DETRAN -DF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO DF. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara
da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0733359-95.2018.8.07.0001 Classe judicial: PROCEDIMENTO DE CONHECIMENTO (1107)
AUTOR: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E APOIO A AGRICULTURA FAMILIAR RÉU: DEPARTAMENTO DE TRANSITO
DO DISTRITO FEDERAL DETRAN -DF, DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO DF DECISÃO INTERLOCUTÓRIA As pessoas
jurídicas somente podem atuar no polo ativo no âmbito dos Juizados da Fazenda se enquadradas como ME ou EPP, o que não é o caso da
autora. Concedo derradeiro prazo de 5 (cinco) dias para cumprir a emenda determinada em Id 25708530. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019
19:20:06. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

INTIMAÇÃO

N. 0002110-85.2009.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: GO6794 - LAZARO
AUGUSTO DE SOUZA. R: LUIZA GONCALVES RIBEIRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: VALDOMIRO TEIXEIRA DE CARVALHO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GUILHERME GONCALVES DE CARVALHO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0002110-85.2009.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA EXECUTADO:
LUIZA GONCALVES RIBEIRO, VALDOMIRO TEIXEIRA DE CARVALHO, GUILHERME GONCALVES DE CARVALHO SENTENÇA A obrigação
objeto da presente fase de cumprimento de sentença foi satisfeita, conforme manifestação da parte Exequente (ID nº 26845107). Por conseguinte,
julgo extinto o processo, com fundamento no art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil. Custas finais, se houver, serão pagas pela parte
executada. Pagas as custas, comunique-se a baixa à Distribuição. Transitada em julgado, arquivem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019
15:18:59. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0002110-85.2009.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: GO6794 - LAZARO
AUGUSTO DE SOUZA. R: LUIZA GONCALVES RIBEIRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: VALDOMIRO TEIXEIRA DE CARVALHO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GUILHERME GONCALVES DE CARVALHO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0002110-85.2009.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA EXECUTADO:
LUIZA GONCALVES RIBEIRO, VALDOMIRO TEIXEIRA DE CARVALHO, GUILHERME GONCALVES DE CARVALHO SENTENÇA A obrigação
objeto da presente fase de cumprimento de sentença foi satisfeita, conforme manifestação da parte Exequente (ID nº 26845107). Por conseguinte,
julgo extinto o processo, com fundamento no art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil. Custas finais, se houver, serão pagas pela parte
executada. Pagas as custas, comunique-se a baixa à Distribuição. Transitada em julgado, arquivem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019
15:18:59. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0002110-85.2009.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: GO6794 - LAZARO
AUGUSTO DE SOUZA. R: LUIZA GONCALVES RIBEIRO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: VALDOMIRO TEIXEIRA DE CARVALHO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: GUILHERME GONCALVES DE CARVALHO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0002110-85.2009.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA EXECUTADO:
LUIZA GONCALVES RIBEIRO, VALDOMIRO TEIXEIRA DE CARVALHO, GUILHERME GONCALVES DE CARVALHO SENTENÇA A obrigação
objeto da presente fase de cumprimento de sentença foi satisfeita, conforme manifestação da parte Exequente (ID nº 26845107). Por conseguinte,
julgo extinto o processo, com fundamento no art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil. Custas finais, se houver, serão pagas pela parte
executada. Pagas as custas, comunique-se a baixa à Distribuição. Transitada em julgado, arquivem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019
15:18:59. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0708717-07.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: FRANCISCO SATURNINO FILHO. Adv(s).: DF16107 - THIAGO


MEIRELLES PATTI. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0708717-07.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: FRANCISCO SATURNINO FILHO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
DEFIRO a produção da prova testemunhal pugnada pelo autor (ID nº 26809903). Assim, designo audiência de instrução e julgamento para o dia
14/03/2019, às 14h, a ser realizada na sala de audiência da 1ª Vara da Fazenda Pública. Nos termos do art. 455, do CPC, a responsabilidade
pela devida intimação das testemunhas arroladas ficará a cargo do demandante. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:05:59.
ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0700440-65.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: S. A. P. G. F.. Adv(s).: DF35183 - ANDERSON GONCALVES DE LIMA. R:


DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: DIONE PEREIRA GOMES. Adv(s).: DF35183 - ANDERSON GONCALVES DE LIMA. T:
ANDERSON GONCALVES DE LIMA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB
1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700440-65.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR:
SERGIO ANTONIO PEREIRA GOMES FILIPPO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Emende-se a petição inicial no prazo
de 15 (quinze) dias úteis, nos termos do art. 321 do CPC, para: (i) apresentar documentos aptos a comprovar que faz jus à gratuidade de justiça
pleiteada, incluindo cópia da carteira de trabalho de extratos bancários recentes e de declaração de imposto de renda do autor e de sua genitora;
(ii) retificar a qualificação do requerente, tendo em vista que é menor púbere e deve ser assistido por sua genitora, e não representado; (iii)
oferecer fundamentos jurídicos ao pedido, nos termos do art. 319, III, do CPC, de modo a facilitar a compreensão da controvérsia, tendo em vista
que constam apenas fatos resumidos na inicial; (iv) esclarecer qual o fundamento da pensão à qual faz jus o requerente. A emenda deverá ser
cumprida por meio do oferecimento de nova petição inicial, completa e devidamente retificada. Cumpridas as determinações ou transcorrido o
prazo, retornem os autos conclusos. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:42:36. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0700434-58.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CARLA PATRICIA DA SILVA. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO FARIAS
DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0700434-58.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: CARLA PATRICIA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA A autora pleiteia a proteção da gratuidade de Justiça. Dispõe o art. 98, do CPC: "Art. 98. A pessoa natural ou
jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios
tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei". O art. 99, §3º, por sua vez, assim estabelece: "§3º Presume-se verdadeira a alegação de
insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural". Conforme o dispositivo supracitado, basta mera afirmação da parte no sentido de não
possuir condições para arcar com as custas processuais e honorários advocatícios. Não há dúvidas de que a previsão visa assegurar o acesso
ao Poder Judiciário. Contudo, em que pese interpretação literal da lei, a questão merece ser analisada com maior profundidade. E tal se faz por
meio do cotejo entre os indícios e/ou provas que fazem cair por terra a presunção de necessitado. Trata-se, em verdade, de presunção relativa
juris tantum, sendo plenamente possível sua desconstituição. Em outras palavras: basta que a parte declare não ter condições de arcar com o
custo do processo sem sacrifício de seu sustento (ou do de sua família) para que se manifeste a presunção relativa de sua hipossuficiência, a
justificar a concessão do benefício. Todavia, por ser relativa a presunção legal, pode a mesma ser afastada por algum elemento formador de
convencimento em sentido contrário. Assim, permite-se ao juízo a verificação da existência de elementos que, constantes dos autos, autorizem
seu afastamento, como na hipótese ora apresentada. No caso dos autos, a parte autora possui vencimentos líquidos não desprezíveis (ID nº
27774480), não podendo receber o beneplácito da isenção. Consequentemente, não comprovado o estado de necessidade, descabe a concessão
da justiça gratuita pleiteada, não bastando a simples declaração de necessidade se esta, à primeira vista, se apresenta destoante da realidade.
Dessa forma, havendo elementos nos autos capazes de ilidir, de forma objetiva, a presunção decorrente da mera declaração sobre a falta de
possibilidade de custear o processo, estão presentes as fundadas razões que autorizam o indeferimento do pedido de gratuidade processual,
conforme inteligência do art. 99, §2º, do CPC. Assim, ausente prova no sentido da necessidade quanto ao pagamento das custas e honorários
que eventualmente venha a suportar na demanda, impõe-se o indeferimento do pedido atinente à gratuidade judiciária. Posto isso, indefiro o
pedido de gratuidade de justiça. Recolham-se as custas iniciais, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento liminar da petição
inicial, nos termos do parágrafo único do art. 321, do CPC. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:29:48. ANDRE SILVA RIBEIRO
Juiz de Direito Substituto
N. 0711116-60.2018.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: LIGIA PITAGUARY APOCALYPSE. A: GUSTAVO BARBOSA
APOCALYPSE DE MELLO. Adv(s).: DF04899 - JAMIL JORGE. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).:
DF0016453A - FLAVIO LUIZ MEDEIROS SIMOES, DF0021485A - YANA FERNANDES MEDEIROS SILVA. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0711116-60.2018.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: LIGIA PITAGUARY
APOCALYPSE, GUSTAVO BARBOSA APOCALYPSE DE MELLO EXECUTADO: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA O pedido de gratuidade de justiça formulado pelos exequentes foi impugnado pela TERRACAP. Verifico, na
espécie, que não fora apreciado por este juízo o pedido até o momento. Compulsando os autos, há elementos que indicam capacidade econômica
para arcar com as despesas processuais, afastando a presunção relativa de situação de hipossuficiência das partes. Com efeito, a partilha de
bens (Id 16268920 - Pág. 6) juntada aos autos demonstra a disponibilização de recursos relevantes em espécie, bens móveis e imóveis em favor
dos então herdeiros/exequentes, inclusive cotas de participação em pessoa jurídica (ETIQUETAS DE OURO FINO LTDA), circunstância suficiente
para gerar renda. O segundo exequente figura, ainda, como sócio administrador da empresa NIMBUS LTDA, igualmente habilitada como possível
fonte de renda (Id 18600236). Assim, INDEFIRO O PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA. Concedo aos exequentes prazo de 15 (quinze)
dias para recolhimento das custas do pedido de cumprimento de sentença, sob pena de extinção do processo. I. Anote-se, ainda, a inclusão do
DISTRITO FEDERAL como terceiro interessado. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 20:02:32. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0711116-60.2018.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: LIGIA PITAGUARY APOCALYPSE. A: GUSTAVO BARBOSA
APOCALYPSE DE MELLO. Adv(s).: DF04899 - JAMIL JORGE. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).:
DF0016453A - FLAVIO LUIZ MEDEIROS SIMOES, DF0021485A - YANA FERNANDES MEDEIROS SILVA. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0711116-60.2018.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: LIGIA PITAGUARY
APOCALYPSE, GUSTAVO BARBOSA APOCALYPSE DE MELLO EXECUTADO: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA O pedido de gratuidade de justiça formulado pelos exequentes foi impugnado pela TERRACAP. Verifico, na
espécie, que não fora apreciado por este juízo o pedido até o momento. Compulsando os autos, há elementos que indicam capacidade econômica
para arcar com as despesas processuais, afastando a presunção relativa de situação de hipossuficiência das partes. Com efeito, a partilha de
bens (Id 16268920 - Pág. 6) juntada aos autos demonstra a disponibilização de recursos relevantes em espécie, bens móveis e imóveis em favor
dos então herdeiros/exequentes, inclusive cotas de participação em pessoa jurídica (ETIQUETAS DE OURO FINO LTDA), circunstância suficiente
para gerar renda. O segundo exequente figura, ainda, como sócio administrador da empresa NIMBUS LTDA, igualmente habilitada como possível
fonte de renda (Id 18600236). Assim, INDEFIRO O PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA. Concedo aos exequentes prazo de 15 (quinze)
dias para recolhimento das custas do pedido de cumprimento de sentença, sob pena de extinção do processo. I. Anote-se, ainda, a inclusão do
DISTRITO FEDERAL como terceiro interessado. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 20:02:32. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0702419-96.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ANDRE LUIZ PENA DA SILVA. Adv(s).: DF32941 - FELIPE AUGUSTO
ALVES NUNES DE ARAUJO, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T:
TANCREDO DE ALMEIDA NEVES NETO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702419-96.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ANDRE LUIZ PENA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos.
Tenho que a proposta apresentada pelo senhor Perito (ID´s nº 22490301 e 25555354), mostra-se absolutamente razoável (ou seja, insere-se no

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

que a literatura contábil chama de "valor de mercado" ou "valor justo" - qual seja, o quantum ordinariamente cobrado pela prestação de serviço
similar, como demonstrado pelo expert (ID nº 22490301). Com efeito, está devidamente adequada às particularidades da Portaria Conjunta 53 de
2011, alterada pela Portaria Conjunta 101 de 2016. Assim, HOMOLOGO o valor de R$3.120,00 (três mil cento e vinte reais) para a realização dos
trabalhos periciais. Ressalto que foi a parte autora quem requereu a produção da referida prova pericial, motivo pelo qual não haverá adiantamento
do valor. Caso o autor seja sucumbente, o pagamento dos honorários periciais será efetuado em consonância com a sistemática da gratuidade de
justiça, conforme Portaria Conjunta 53. Ou seja, os honorários serão custeados pelo E. TJDFT até o limite estabelecido no art. 7º da Portaria nº 53
de 2011 (R$1.319,58). O montante restante entre a diferença existente entre o valor homologado e o teto a ser suportado pelo TJDFT, o que perfaz
o montante de R$1.800,42 (mil e oitocentos reais e quarenta e dois centavos) deverá ser objeto de cobrança nos termos do §2º do supracitado
artigo. De outro modo, caso o Distrito Federal seja sucumbente, este será condenado ao pagamento integral dos honorários periciais em favor do
perito. Intime-se o expert para designação de data para o início dos trabalhos periciais, a fim de que as partes e seus assistentes tenham ciência
por meio de vista pessoal dos autos. Após 30 dias (prazo máximo) do início da perícia, deverá haver a entrega do laudo neste Juízo. A Autora
apresentou quesitos (ID nº 20490991). O Réu apresentou quesitos e assistente técnico (ID nº 21753058). Adotem-se as providências pertinentes.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:21:45. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0712204-19.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JOSE WILSON DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF43736 - NILZA DE


SOUZA BARROS, DF38478 - MARILIA LIMA DO NASCIMENTO. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: DF40016
- ANDRE QUEIROZ LACERDA E SILVA. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Processo: 0712204-19.2017.8.07.0018 Classe Judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JOSE WILSON DO NASCIMENTO
RÉU: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP CERTIDÃO Certifico e dou fé que transcorreu in albis o prazo de 30 dias de
suspensão determinado na Decisão ID 25594004. Por determinação do MM. Juiz de Direito, fica a parte autora para dar prosseguimento no feito
no prazo de 05 (cinco) dias, apresentando a autorização indicada na decisão de ID nº 18143618, necessária para regularização de representação
processual. BRASÍLIA-DF, 23 de janeiro de 2019 08:15:22. IGOR COSTA OLIVEIRA CARVALHO

SENTENÇA

N. 0709213-36.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: NERIALDO PEREIRA SANTOS. Adv(s).: DF35344 - EMILISON


SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0709213-36.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: NERIALDO PEREIRA SANTOS RÉU: BRB BANCO DE
BRASILIA SA SENTENÇA - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Analisando a sentença publicada não vislumbro a necessidade de esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição; de suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento ou
mesmo de corrigir erro material, na forma do art. 1022, I, II e III do Código de Processo Civil. Pretende a embargante, na realidade, a modificação
do entendimento externado pelo magistrado sentenciante, o que só é possível em sede de apelação, eis que esgotada a atividade jurisdicional
com a prolação de sentença. Se a Embargante não concorda com a fundamentação expendida na sentença embargada - afinal, as decisões
judiciais nem sempre satisfazem os interesses daqueles que procuram o Judiciário -, e já que a questão não comporta solução pela via estreita
e bem definida dos embargos de declaração, deve a irresignação, se o caso, ser deduzida por meio de outra via. Dessa forma, verifica-se que
pretende a embargante com seu pleito a reanálise do julgado, no entanto, os embargos de declaração não se mostram como a via adequada.
Corroborando esse entendimento: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL.
VÍCIOS NÃO VERIFICADOS. DECISÃO CONTRÁRIA AO INTERESSE DA PARTE. REDISCUSSÃO DO JULGADO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Os
embargos de declaração, por serem via recursal estreita, cujos limites encontram-se descritos no artigo 535 do Código de Processo Civil, não
são adequados para reformar julgado proferido pelo colegiado, salvo quando estejam configuradas as hipóteses de obscuridade, contradição,
omissão ou ainda erro material. 2. A decisão em sentido contrário ao interesse da parte e devidamente fundamentada não enseja a ocorrência de
omissão. 3. Recurso não provido. (Acórdão n.917123, 20140910151138APC, Relator: CRUZ MACEDO, Revisor: FERNANDO HABIBE, 4ª Turma
Cível, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 05/02/2016. Pág.: 187) Ademais, a sentença expõe os fundamentos que embasaram
a procedência parcial da pretensão inaugural, sendo certo que, em matéria processual civil, vige o princípio do argumento suficiente, segundo
o qual não há necessidade de se analisar, na decisão, todas as teses ventiladas, mas sim de expor, de forma devidamente embasada, aquela
que ampara a conclusão apontada no dispositivo. Ante o exposto, REJEITO os embargos opostos, mantendo a sentença por seus próprios
fundamentos. Publique-se. Intimem-se. Sentença registrada eletronicamente. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:43:37. ANDRE SILVA
RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0704075-88.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JOSE
ANTONIO DE LIMA. R: ERENILTON PEDREIRA LOPES. R: MARCIO LUIZ CUNHA LIMA. Adv(s).: DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS
JUNIOR. R: R. J. D. O.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: M. C. C. F.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANTONIO MARCOS AUGUSTO. R:
ROBSON JOSE DE OLIVEIRA. R: MARCIA CRISTINA CARDOSO FERREIRA. Adv(s).: DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0704075-88.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: DISTRITO FEDERAL
EXECUTADO: JOSE ANTONIO DE LIMA, ERENILTON PEDREIRA LOPES, MARCIO LUIZ CUNHA LIMA, ROBSON JOSÉ DE OLIVEIRA,
MÁRCIA CRISTINA CARDOSO FERREIRA, ANTONIO MARCOS AUGUSTO, ROBSON JOSE DE OLIVEIRA, MARCIA CRISTINA CARDOSO
FERREIRA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Inicialmente, à Secretaria para que expeça alvará de levantamento relativos a valores já
depositados. Com efeito, foram realizados dois depósitos, quais sejam os de ID´s nº 18108264 e 18108295, contudo, a expedição efetivada
contemplou apenas um deles (ID nº 22101549). Noutro giro, por ora, indefiro os pedidos de penhora de bens formulado pelo exequente na petição
de ID nº 26263958, tendo em vista que, nos termos do art. 835, do CPC, a penhora deve observar, preferencialmente, uma ordem preestabelecida,
respeitando-se, assim, a menor onerosidade à parte executada. Nesse passo, defiro o pedido formulado no documento de ID nº 20620119 e
determino a realização de bloqueio de valores via sistema BACEN-JUD, uma vez que a lei (art. 854, do Código de Processo Civil) autoriza o
bloqueio eletrônico de valores em execução que existam em nome do executado no sistema bancário, como ora realizado por este Juízo. Por se
tratar de dinheiro o primeiro bem a ser penhorado, como preceitua o inciso I, do artigo 835, do Código de Processo Civil, e tendo sido encontrado
ativos financeiros de alguns dos Executados no sistema bancário, foi realizado por este Juízo o bloqueio de valores, por meio eletrônico, que
não excedam aos valores efetivamente executados, sendo implementado, de imediato, o desbloqueio dos excedentes. Em sendo assim, ante
a ausência de manifestação do Executado, DECRETO a penhora dos valores indicados no documento que efetivou o bloqueio pelo Sistema
BACEN-JUD, junto as contas bancárias e bancos informados, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, cujos valores foram transferidos
para o Banco do Brasil S/A, Agência 4200, como indicado no documento que efetivou o bloqueio. Em face da presente decisão, fica dispensada
a lavratura de termo. Intimem-se os Executados ANTONIO MARCOS AUGUSTO e MARCIO LUIZ DA CUNHA da penhora efetivada, por meio
do seu Defensor, pra que se manifeste no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 854, §2º e §3º. Determino, ainda, o desbloqueio dos valores

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

relacionados à executada MARIA CRISTINA CARDODO FERREIRA, tendo em vista serem ínfimos (menos de 1%) quando comparados com o
valor buscado no pleito. Com ou sem manifestação dentro do prazo, anote-se nova conclusão. Por fim, relativamente ao insucesso da pesquisa
BACENJUD dos outros executados, intime-se a parte exequente para requerer o que entender de direito. BRASÍLIA, DF, 17 de dezembro de
2018 15:15:55. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0704075-88.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JOSE
ANTONIO DE LIMA. R: ERENILTON PEDREIRA LOPES. R: MARCIO LUIZ CUNHA LIMA. Adv(s).: DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS
JUNIOR. R: R. J. D. O.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: M. C. C. F.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANTONIO MARCOS AUGUSTO. R:
ROBSON JOSE DE OLIVEIRA. R: MARCIA CRISTINA CARDOSO FERREIRA. Adv(s).: DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0704075-88.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: DISTRITO FEDERAL
EXECUTADO: JOSE ANTONIO DE LIMA, ERENILTON PEDREIRA LOPES, MARCIO LUIZ CUNHA LIMA, ROBSON JOSÉ DE OLIVEIRA,
MÁRCIA CRISTINA CARDOSO FERREIRA, ANTONIO MARCOS AUGUSTO, ROBSON JOSE DE OLIVEIRA, MARCIA CRISTINA CARDOSO
FERREIRA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos. Inicialmente, à Secretaria para que expeça alvará de levantamento relativos a valores já
depositados. Com efeito, foram realizados dois depósitos, quais sejam os de ID´s nº 18108264 e 18108295, contudo, a expedição efetivada
contemplou apenas um deles (ID nº 22101549). Noutro giro, por ora, indefiro os pedidos de penhora de bens formulado pelo exequente na petição
de ID nº 26263958, tendo em vista que, nos termos do art. 835, do CPC, a penhora deve observar, preferencialmente, uma ordem preestabelecida,
respeitando-se, assim, a menor onerosidade à parte executada. Nesse passo, defiro o pedido formulado no documento de ID nº 20620119 e
determino a realização de bloqueio de valores via sistema BACEN-JUD, uma vez que a lei (art. 854, do Código de Processo Civil) autoriza o
bloqueio eletrônico de valores em execução que existam em nome do executado no sistema bancário, como ora realizado por este Juízo. Por se
tratar de dinheiro o primeiro bem a ser penhorado, como preceitua o inciso I, do artigo 835, do Código de Processo Civil, e tendo sido encontrado
ativos financeiros de alguns dos Executados no sistema bancário, foi realizado por este Juízo o bloqueio de valores, por meio eletrônico, que
não excedam aos valores efetivamente executados, sendo implementado, de imediato, o desbloqueio dos excedentes. Em sendo assim, ante
a ausência de manifestação do Executado, DECRETO a penhora dos valores indicados no documento que efetivou o bloqueio pelo Sistema
BACEN-JUD, junto as contas bancárias e bancos informados, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, cujos valores foram transferidos
para o Banco do Brasil S/A, Agência 4200, como indicado no documento que efetivou o bloqueio. Em face da presente decisão, fica dispensada
a lavratura de termo. Intimem-se os Executados ANTONIO MARCOS AUGUSTO e MARCIO LUIZ DA CUNHA da penhora efetivada, por meio
do seu Defensor, pra que se manifeste no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 854, §2º e §3º. Determino, ainda, o desbloqueio dos valores
relacionados à executada MARIA CRISTINA CARDODO FERREIRA, tendo em vista serem ínfimos (menos de 1%) quando comparados com o
valor buscado no pleito. Com ou sem manifestação dentro do prazo, anote-se nova conclusão. Por fim, relativamente ao insucesso da pesquisa
BACENJUD dos outros executados, intime-se a parte exequente para requerer o que entender de direito. BRASÍLIA, DF, 17 de dezembro de
2018 15:15:55. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0709043-64.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: KAMILLA CRISTINNE DOS SANTOS CHAGAS. Adv(s).: DF55562 -
MICHELE DA SILVA MARINHO PINTO. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 107, 1º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo:
0709043-64.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: KAMILLA CRISTINNE DOS SANTOS CHAGAS RÉU: BRB
BANCO DE BRASILIA SA CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID 26523143 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 09:34:49.
GUILHERME BORGES BARBOSA DOS SANTOS Servidor Geral
N. 0712228-13.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: PAULO KLIMONTOVISC. Adv(s).: DF20622 - JOAO LUIS ROCHA
GOMES. R: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE,
Sala 107, 1º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do
processo: 0712228-13.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: PAULO KLIMONTOVISC RÉU: AGENCIA DE
FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID 27835170 é tempestiva. Nos termos
da Portaria, deste Juízo, fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo
desde logo de sua finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro
de 2019 às 10:30:20. GUILHERME BORGES BARBOSA DOS SANTOS Servidor Geral

SENTENÇA

N. 0700430-55.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MX COMERCIO DE CALCADOS E ACESSORIOS EIRELI - EPP.


Adv(s).: DF20301 - RICARDO FERNANDES DA SILVA BARBOSA, DF18161 - BRUNO DEGRAZIA MOHN. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Dispositivo Isso posto, REJEITO os embargos e mantenho a sentença por seus próprios fundamentos. Publique-se.
Intimem-se.

DECISÃO

N. 0702646-23.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: TANIA MARIA SANTOS. Adv(s).: DF30470 - FABIANO FAGUNDES
DIAS, DF46489 - GASPAR PEREIRA DA SILVA, DF36389 - ELANE COSTA DO AMARAL. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: MARIA APARECIDA MOREIRA. R: GERCINA MOREIRA DOS SANTOS OLIVEIRA. Adv(s).: DF32692 - ANA FABIA CEDRO
DE OLIVEIRA, DF10577 - SEVERINO ELOI DINIZ. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702646-23.2017.8.07.0018 Classe judicial:
PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: TANIA MARIA SANTOS RÉU: DISTRITO FEDERAL, MARIA APARECIDA MOREIRA, GERCINA
MOREIRA DOS SANTOS OLIVEIRA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Defiro o pedido de ID 25273332. Aguarde-se por 10 (dez) dias. Findo o
prazo, com ou sem manifestação, dê-se vista a parte autora para requerer o que entender de direito. BRASÍLIA, DF, 26 de novembro de 2018
08:18:15. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

INTIMAÇÃO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0701950-50.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: MARIA RAQUEL DE ARAUJO. Adv(s).: DF55603 - ANDREA


ALVES DE CARVALHO. R: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0701950-50.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: MARIA
RAQUEL DE ARAUJO EXECUTADO: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS, DISTRITO FEDERAL DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Vistos. A sentença exequenda, julgou procedente o pedido inicial, condenando a AGEFIS e o DISTRITO FEDERAL a se
absterem de praticar qualquer ato que vise a descontar nos vencimentos da parte autora, a título de ressarcimento, os valores recebidos em
decorrência das disposições da Lei Distrital n.º 4.409/09. A sentença, ainda, condenou os réus, solidariamente, ao pagamento de honorários
advocatícios, fixando-os em 10% (dez por cento) sob o valor da causa. Em sede de apelação, negou provimento ao reexame necessário e deu
parcial provimento ao apelo para acolher a preliminar de ilegitimidade passiva do DISTRITO FEDERAL, extinguindo o feito em relação ao mesmo
e mantendo, no mais, intacta a r. sentença. No acórdão restou consignado, ainda, a condenação da autora a pagar ao Distrito Federal honorários
advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da causa, e a condenação da AGEFIS a pagar as custas e honorários advocatícios em favor da
requerente, no percentual de 10% conforme estabelecido na sentença. Por fim, o acórdão majorou os honorários advocatícios devidos pela autora
ao Distrito Federal, fixando-os definitivamente em 10,5%, e os devidos pela AGEFIS em favor da autora para 12% sobre o valor da causa. Assim,
considerando o estabelecido no julgado exequendo, há crédito fixado em favor da requerente e do DISTRITO FEDERAL. Desse modo, deve
também o DISTRITO FEDERAL ser intimado para dizer se tem interesse no julgado exequendo. Intime-se o Distrito Federal, concedendo-lhe o
prazo de 05 (cinco) dias. Advirto o Distrito Federal que, caso tenha interesse em manejar o pedido de cumprimento de sentença dos honorários
que lhes são devidos, deve fazê-lo em autos próprios, distribuídos por dependência ao presente feito a fim de evitar tumulto processual. No
mais, quanto ao pedido de cumprimento de sentença de ID nº 27676492, proposto pela advogada da requerente, visando executar os honorários
advocatícios de sucumbência, fixados no julgado exequendo, em face da AGEFIS, anote-se que o feito encontra-se em fase de cumprimento de
sentença, devendo constar no polo ativo ?ANDREA ALVES DE CARVALHO? e no polo passivo a ?AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO
FEDERAL ? AGEFIS?. Por fim, intime-se a AGEFIS, nos termos do art. 535 do CPC, para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, e nos próprios
autos, impugnar a execução. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:22:23. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

SENTENÇA

N. 0706584-89.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: DF-COMERCIAL OTICA LTDA - EPP. Adv(s).: DF45912 - MARIO
CELSO SANTIAGO MENESES, DF35662 - FABIANA DE AMORIM SECUNDO, DF55919 - MARIANA ANTUNES VIDIGAL, DF52847 -
FRANCISCO OTAVIO MIRANDA MOREIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0706584-89.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: DF-COMERCIAL OTICA LTDA - EPP RÉU: DISTRITO
FEDERAL SENTENÇA Trata-se de ação de conhecimento, com pedido de tutela de urgência, proposta por DF COMERCIAL ÓTICA LTDA em
desfavor do DISTRITO FEDERAL. Afirma, inicialmente, que a Certidão de Dívida Ativa sob nº 50180288903 é nula, pois houve cerceamento de
defesa e inexistência do devido processo legal no processo administrativo nº 040- 004582/2011, tendo em vista que não tomou conhecimento
da decisão primária havida naquele processo, após a apresentação de sua defesa administrativa. Alega, para tanto, que o art. 11, § 3°, da
Lei 4.567/11, que autoriza a intimação dos contribuintes pelo Diário Oficial, foi declarado inconstitucional pelo TJDFT. Em seguida, destaca
que o Auto de Infração é nulo, pois a Fazenda utilizou informações prestadas por operadoras de cartão de crédito. Aduz que não existiu
nenhum processo administrativo previamente à requisição das informações sobre movimentação financeira do contribuinte, onde se ressaltasse
a imprescindibilidade do acesso às informações, a pertinência temática e a autorização hierárquica, tal como ficou determinado no julgado do STF
da ADI 2859. Defende, ainda, que é inconstitucional a multa de 200% (duzentos por cento), pois vulnera o princípio do não-confisco, devendo
ser limitada a 100% (cem por cento). Por fim, sustenta que os encargos da mora previstos no art. 2º da Lei Complementar distrital 435/2001 são
incompatíveis com a Constituição Federal. A inicial veio instruída com os documentos. Citado, o réu apresenta contestação, na qual pugna pela
improcedência do pedido (id 22033851). Houve réplica, id 23170860. Instadas, as partes não pugnaram pela produção de outras provas. Os autos
vieram-me conclusos para sentença. É o relatório. Decido. O caso é de julgamento antecipado do mérito, conforme prescreve o artigo 355, inciso
I, do NCPC, ante a desnecessidade de produção de outras provas. Sem questões preliminares, passo ao exame do mérito. A alegada nulidade
do auto de infração antecede logicamente a nulidade da intimação no processo administrativo. Contudo, como a parte autora indica como pedido
principal apenas a nulidade de intimação por Diário Oficial, passo direto à apreciação desse tópico. O TJDFT, no julgamento da arguição de
inconstitucionalidade sob nº 2017.00.2.011085-3, decidiu pela inconstitucionalidade parcial do §3º do art. 11 da Lei Distrital n. 4.567/2011, pois o
reputou ?...incompatível com a Constituição Federal (CF, art. 5º, incisos LIV e LV), sempre que a forma de intimação nele prevista diga respeito
a atos e decisões que impliquem prejuízo ao administrado, vulnerando o direito objeto de questionamento no processo administrativo fiscal, sem
prévio esgotamento dos meios ordinários de intimação (pessoal, postal e eletrônico)?. A tese subjacente, portanto, é a de que a intimação por
Diário Oficial deve ser supletiva quando implica restrição de direitos. No caso dos autos, embora incontroverso que não dirigida intimação pessoal,
o réu alega que a parte autora não mantinha mais atividade no endereço cadastrado perante. Note-se, no ponto, que em 2013 foi suspensa
a inscrição (Id 22033937 - Pág. 2) pela cessação da atividade no endereço e, no ano seguinte, foi cancelada (Id 22033937 - Pág. 1). É o que
consta, inclusive, das informações trazidas pelo Fisco (Id 22033931 - Pág. 1): ?...antes da publicação do resultado do julgamento de primeira
instância por meio de Edital, a Secretaria de Fazenda do DF ? SEF/DF, tinha informação, por meio vistorias in loco (doc. 10601635), de que
noendereço cadastrado e informado pela autuada não havia mais atividades da empresa, estando o estabelecimento fechado. Posteriormente
(antes da publicação do Edital), foi suspensa e cancelada a inscrição da autuada (doc. 10601804). Estas informações se prestam a esclarecer
que: por já ter sido constatado pela SEF que a empresa autuada não mais exercia atividades no endereço constante de seu Cadastro Fiscal ?
CF/DF; por não ter sido indicado pelo contribuinte, em nenhum momento, outro endereço para contato, e nem mesmo ter havido constituição de
advogado para o envio de comunicados, não fazia sentido que o setor de julgamento expedisse notificação por meio de AR, ou por outro meio
que não o editalício, sendo que já era sabido de antemão que o contribuinte não estava mais no endereço que declarou perante a SEF?. Não se
desconhece, por certo, que não há nulidade sem prejuízo, razão pela qual a tentativa de intimação pessoal que já se sabia infrutífera autorizaria
intimação no DODF. Ocorre que, no documento de Id 23170974 - Pág. 1, o próprio fisco acrescenta que havia pedido expresso de notificação
através do representante legal da empresa em seu endereço, o que demonstra que não foram cumpridas as diligências prévias necessárias antes
da publicação em DODF. Logo, indiscutível a nulidade da intimação do resultado de julgamento em primeira instância, devendo o representante
legal da empresa ser intimado validamente, com reabertura do prazo para recurso administrativo. Ressalto, por fim, que nos termos do art. 326
do CPC os pedidos subsidiários somente são apreciados quando não acolhido o pedido principal anterior, razão pela qual deixo de apreciar os
demais tópicos da inicial. DISPOSITIVO Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na inicial para declarar a nulidade da
Certidão de Dívida Ativa sob nº 50180288903, devendo o réu proceder com a intimação do representante legal da empresa acerca do resultado
do julgamento em primeira instância no PA nº 040- 004582/2011 (Auto de Infração n. 25043/2011), com reabertura do prazo para recurso. Resolvo
o mérito com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil/2015. Condeno o réu ao pagamento de honorários advocatícios,
que ora fixo em R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais), conforme §8º do art. 85 do CPC/2015, tendo em vista a quantidade de atos processuais
praticados e que se trata de demanda já refletida em julgamento com base em precedente de observância obrigatória deste TJDFT. Ressalto, no
ponto, que não há proveito econômico com o resultado da demanda, pois a nulidade da intimação não torna o débito inexistente. O réu é isento
de custas, porém deve ressarcir àquelas adiantadas pela parte autora. Após o trânsito em julgado, não havendo novos requerimentos no prazo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de 10 dias, dê-se baixa e arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro
de 2019 15:22:25. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

INTIMAÇÃO

N. 0713641-95.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CARLOS ALBERTO VIEIRA ARAGAO. Adv(s).: DF54685 - GABRIELA
VIANA DE SOUZA VIEIRA, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS, DF39891 - GUILHERME GOMES DA SILVA. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0713641-95.2017.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM
(7) AUTOR: CARLOS ALBERTO VIEIRA ARAGAO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Defiro o pedido de dilação de
prazo de ID nº 27758073. Aguarde-se pelo prazo de 10 (dez) dias para que o autor apresente o comprovante de recolhimento das custas iniciais.
Decorrido o prazo acima concedido, retornem os autos conclusos. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:27:10. ANDRE SILVA
RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0700411-66.2019.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: RAFAEL ANTUNES MOREIRA. Adv(s).: DF1925100A - CARLOS
ROBERTO LUCAS FRANCA. R: CAESB. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700411-66.2019.8.07.0001 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: RAFAEL ANTUNES MOREIRA RÉU: CAESB DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Emende-se a inicial
no prazo de 15 (quinze) dias úteis, nos termos do art. 321 do CPC, para apresentar: (i) cópias das faturas consideradas exorbitantes impugnadas
na inicial; (ii) cópia de comunicado de corte do fornecimento de água eventualmente enviado pela requerida; (iii) cópia legível dos documentos
pessoais do autor; (iv) procuração por meio da qual o requerente outorgue poderes ao advogado subscritor da exordial; (v) comprovante de
recolhimento das custas iniciais. Cumpridas as determinações ou transcorrido o prazo, retornem os autos conclusos. Intime-se. BRASÍLIA, DF,
23 de janeiro de 2019 14:05:06. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto
N. 0711802-34.2018.8.07.0007 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GUIOMAR DE SOUZA BRITO. Adv(s).: DF51621 - WILSON DE SOUZA
BRITO, DF36403 - LUZINEIDE ROSA DE CARVALHO. R: MARIA DA APARECIDA RIBEIRO SANTOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AGENCIA GOIANA DE TRANSPORTES E
OBRAS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VAFAZPUB 1ª Vara da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0711802-34.2018.8.07.0007 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GUIOMAR DE SOUZA BRITO RÉU: MARIA
DA APARECIDA RIBEIRO SANTOS, DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL, AGENCIA GOIANA DE TRANSPORTES E
OBRAS, DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER, SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO
DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA A Lei nº 12.153/09 dispôs sobre os Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos
Estados e do Distrito Federal, definindo a competência absoluta destes limitada ao valor da causa em 60 (sessenta) salários mínimos. Por outro
lado, a presente ação não se insere dentre as hipóteses de exclusão da competência do Juizado Especial da Fazenda Pública, declinados no
artigo 2º, §1º da referida Lei. Nesse sentir, considerando o proveito econômico indicado pela própria parte autora no valor dado à causa e para
evitar que sejam considerados nulos os atos decisórios proferidos por este Juízo, declaro a incompetência para o conhecimento e processamento
do presente feito. Redistribuam-se os autos a um dos ilustrados Juizados Especiais da Fazenda Pública, mediante prévios registros de estilo.
BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:26:45. ANDRE SILVA RIBEIRO Juiz de Direito Substituto

613
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

2ª Vara da Fazenda Pública do DF

N. 0711590-77.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARINALVA ROSA DE LIMA FERREIRA. Adv(s).: DF58885 - GUSTAVO
HENRIQUE DE LIMA FERREIRA. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0711590-77.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARINALVA ROSA DE LIMA FERREIRA RÉU: BRB BANCO
DE BRASILIA SA SENTENÇA Trata-se de ação de conhecimento c/c pedido de tutela de urgência, proposta por MARINALVA ROSA DE LIMA
FERREIRA em desfavor de BANCO REGIONAL DE BRASÍLIA S/A (BRB), partes devidamente qualificadas nos autos. Indica a autora que possuiu
contratos, entre empréstimos consignados e mútuos com desconto na conta corrente, com o requerido, e que a soma total das prestações
ultrapassa o valor de 30% de seus rendimentos. Acrescenta que recebe pensão alimentícia em benefício a seu filho e que tal valor também está
sendo descontado pelo banco. Requer, ao final, em sede liminar, seja determinada ao réu que não faça qualquer retenção no valor recebido
na conta bancária da autora a título de pensão alimentícia de seu filho, bem como que o requerido reduza a retenção dos salários da parte
autora, para o pagamento de todos os empréstimos de qualquer natureza, a 30% de seus rendimentos líquidos. Requer também indenização por
danos morais. Pugna ainda pela concessão dos benefícios da gratuidade de justiça. Com a inicial vieram documentos. O pedido de gratuidade
foi indeferido e a liminar foi deferida em parte para determinar que o banco requerido se abstenha de fazer qualquer desconto ou retenção do
valor correspondente à pensão alimentícia do filho da autora, no valor de R$1.298,95 (sujeito a oscilações), ainda que tal montante fique por
algum tempo na conta corrente, sob pena de multa R$ 2.000,00 (dois reais) por cada mês que houver o descumprimento desta ordem, até o
limite máximo de R$ 20.000,00 (ID 26240923). A parte opôs embargos de declaração, os quais foram rejeitados (ID 26312396). A parte autora
juntou comprovante de pagamento das custas iniciais (ID 26625339). Foi interposto agravo de instrumento da decisão que deferiu em parte a
liminar (ID 26628437). Foi deferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal para que os descontos em conta corrente e em folha de
pagamento delimitados na decisão agravada incidam sobre a renda líquida (renda bruta, debitando-se os descontos compulsórios: previdência
social e imposto de renda), da agravante/autora, até o julgamento do mérito do recurso (ID 27146041). Devidamente citado, o réu apresentou
contestação, acompanhada de documentos (ID 27285284). Preliminarmente, apresenta impugnação à gratuidade de justiça. No mérito, afirma
que a soma das parcelas consignadas em folha de pagamento não ultrapassa o limite de 30% de sua remuneração e que quando a autora
firmou os contratos sabia, de antemão, os valores fixos das parcelas mensais a serem debitadas em sua conta corrente. Requer, ao final, a
improcedência de todos os pedidos. A parte autora apresentou réplica à contestação (ID 27776484). Após, os autos vieram conclusos. É o
relatório. FUNDAMENTO E DECIDO. Quanto à preliminar de impugnação à gratuidade de justiça, apresentada pela ré, esta não deve prosperar,
pois foram pagas as custas iniciais do processo (ID 26625339). Assim, verifica-se que a própria autora desistiu, de modo tácito, do requerimento
de gratuidade de justiça. Por isso, carece de objeto a impugnação a tal requerimento, razão pela qual deve ser rejeitada. Não há outras questões
preliminares para serem analisadas ou vícios processuais para serem sanados. Estão presentes os pressupostos processuais e as condições
da ação. O processo comporta julgamento antecipado, conforme disposto no artigo 355, I, do CPC. O deslinde da controvérsia dispensa a
produção de outras provas, uma vez que os pontos controvertidos podem ser resolvidos com base em questões de direito e com a análise dos
documentos acostados aos autos. Passo ao mérito. Nos últimos meses houve o ajuizamento de inúmeras ações pretendendo proibir que os
bancos fizessem descontos e retenções de valores das contas dos consumidores, para fins de pagamento/liquidação de parcelas de quaisquer
operações financeiras e empréstimos variados que não tivessem natureza de empréstimo consignado. Tais pleitos judiciais amparavam-se na
Súmula 603 do STJ, aprovada em 22/02/2018, com a seguinte redação: Súmula 603 do Superior Tribunal de Justiça, ?É vedado ao banco
mutuante reter em qualquer extensão o salário, os vencimentos e/ou proventos de correntista para adimplir o mútuo comum contraído, ainda que
haja cláusula contratual autorizativa, excluído o empréstimo garantido por margem salarial consignada, com desconto em folha de pagamento,
que possui regramento legal específico e admite a retenção de percentual.? A primeira interpretação que se fez da Súmula foi no sentido de que o
banco mutuante não poderia reter, em qualquer extensão, salário e vencimentos do correntista para adimplir empréstimos pactuados, ainda que
houvesse autorização expressa do devedor. Assim, passou-se a entender que os empréstimos com desconto em conta corrente firmados pelo
consumidor, com a realização de descontos ou retenções ordinárias mensais, em sua conta bancária, estariam eivados de inconstitucionalidade.
A Súmula 603 do STJ figurou ser tão genérica e abrangente (pois veda qualquer desconto ou retenção de parcelas de mútuo em contratos
de empréstimo) que sequer foi possível fazer uma distinção no caso concreto (distinguishing), para eventualmente, diante das particularidades
do caso concreto, adotar solução jurídica diversa. Não haverá como distinguir situações fáticas, diante da abrangência da referida Súmula. NA
ATUALIDADE, tendo em vista o equívoco na redação da Súmula, o STJ promoveu seu cancelamento. Na sessão de 22/08/2018, a 2ª Seção do
STJ, por unanimidade, após indicar que a redação dada à súmula não foi a mais adequada e que ela estava gerando interpretações equivocadas
por partes dos juízes e Tribunais, houve o cancelamento da Súmula 603. O ministro Luis Felipe Salomão explicou: ?Há órgãos julgadores que
vem entendendo que o enunciado simplesmente veda todo e qualquer desconto realizado em conta corrente, mesmo em conta que não é salário,
mesmo que exista prévia e atual autorização concedida pelo correntista, quando na verdade, a teleologia da súmula foi no sentido de evitar
retenção, que é meio de apropriação indevida daqueles valores. Ou seja, o banco, para saldar uma dívida, cheque especial ou de contrato de
mútuo, invade a conta corrente do seu cliente e se apropria de valores.? Após debate entre os ministros sobre as nuances dos precedentes
que originaram a súmula, a seção deliberou, à unanimidade, por cancelá-la. Ora, o entendimento do STJ, externado em decisões anteriores à
sobredita Súmula 603, era no sentido que os bancos não poderiam invadir a conta do correntista e se apropriar do salário depositado para saldar
dívida que esse cliente teriam com a instituição financeira. ?A conduta do banco que desconta o salário do correntista para quitação de débito
contraria a Constituição Federal e o CPC, pois esses dispositivos visam a proteção do salário do trabalhador contra qualquer tipo de penhora,
retenção ou qualquer outra conduta praticada por credores. Assim, a instituição financeira teria que buscar satisfação de seu crédito pelas vias
judiciais.? Logo, não se admite que, após vencida a dívida e não havendo quitação do cliente, o banco passe a reter parte do salário do correntista
para adimplir o débito, violando a garantia de impenhorabilidade do salário. Ainda que haja cláusula contratual permissiva. Diferentemente, se o
cliente contrata empréstimo ou mútuo com desconto das parcelas mensalmente em sua conta bancária, não há ilegalidade ou abusividade em
tal tratativa, já que o próprio consumidor que onerou seu salário, para pagamento do empréstimo, cujos pagamentos são realizados de forma
ordinária com retenções em sua conta bancária a cada mês, sem comprometer a integralidade dos rendimentos. Quanto aos consignados, sabe-
se que a retenção do salário do autor na conta bancária é procedimento que decorre da forma de pagamento da dívida autorizada pelo correntista
no instrumento contratual em análise, vontade livremente manifestada. Ao contrário do alegado pelo autor, os débitos efetivados a título de
EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS em sua conta corrente respeitam o limite de 30% de sua remuneração. A situação que gerou descontos acima
de 30% refere-se à contratação de empréstimos com desconto em conta corrente. Ressalta-se que o Ordenamento Jurídico estabelece limites
para o desconto de remuneração apenas em relação aos empréstimos consignados. Quanto aos empréstimos com desconto em conta corrente,
verifica-se que o autor contraiu empréstimos com o réu para serem pagos mediante desconto direto em sua conta corrente, conforme demonstram
os contratos apresentados, tendo, inclusive, oferecido expressamente o salário como garantia do pagamento. Também contraiu ainda outros
empréstimos oferecendo como forma de pagamento a consignação em seu contracheque. Logo, seu salário é que foi livremente oferecido para
garantir o pagamento dos empréstimos, não havendo que se falar em retenção ilegal e nem em impenhorabilidade. Como apontado, em relação
aos empréstimos com desconto em folha, não há legislação específica estabelecendo seu limite. Contudo, tendo em vista que a garantia a tais
empréstimos envolve bem sujeito a especial proteção legal ? a remuneração ou salário do servidor ou trabalhador ? ainda que não se possa
proibir a realização da contratação, mostra-se evidente a definição de parâmetros objetivos para se garantir a permanência de uma remuneração
mínima de livre disposição do servidor, para o atendimento de suas outras necessidades. Quanto ao ponto mostra-se razoável e legítimo adotar
o parâmetro fixado pelo CPC em relação a penhoras de salários para o pagamento de pensões alimentícias. Dispõe o art. 529, §3º do CPC,
que tais bloqueios ou retenções sobre a remuneração serão limitadas até o montante de 50% dos rendimentos. Tal comando legal deverá ter

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seus efeitos estendidos de modo a regulamentar, ainda que parcialmente, o montante máximo de empréstimos e consignados que o particular
poderá comprometer frente aos bancos. Com base em tais parâmetros, tenho que os empréstimos consignados fiquem limitados ao valor de
30% da remuneração, ao passo que os empréstimos com descontos em conta corrente serão restritos ao valor de 20% da remuneração do
servidor, o que totaliza uma restrição de 50% dos salários. Os limites legais para crédito consignado, bem como as interpretações judiciais sobre
limites para desconto em folha, levam em consideração a renda bruta do servidor. As discussões sobre renda líquida são desconsideradas, já
que não se referem ao critério legal. Demais disso estão relacionadas a cálculos que somente serão definidos a cada final de ano, quando o
servidor fizer sua declaração do imposto de renda, com possibilidade de restituições em virtude de despesas com dependentes, saúde, educação
entre outros. Demais disso, há várias verbas que não se sujeitam ao Imposto de Renda ou à Contribuição previdenciária. Devendo, portanto,
prevalecer os limites com base na renda bruta. NO CASO CONCRETO, o autor realizou empréstimos consignados até próximo ao limite de
20% de sua remuneração. Posteriormente, contraiu empréstimos com desconta na Conta Corrente, de modo lícito e na forma regulamentada em
contrato. A remuneração bruta da autora é de R$11.634,49 (em média). Contraiu empréstimo consignado em folha de pagamento com prestações
de R$2.278,97, o que representa 20% de sua remuneração bruta. Logo após, contraiu mútuos com débito automático em conta corrente de R
$2.840,43, o que representa algo em torno de 25% de sua remuneração. Portanto os valores somados das prestações atingem o montante de
R$45% de sua remuneração bruta. Nesse sentido, verifica-se, em interpretação sistemática da legislação vigente, que não há que se falar em
indignidade ou impossibilidade de subsistência, quando os descontos recaírem sobre patamar menor que 50% dos rendimentos da parte. Deve-
se ter em vista que o pacto foi legalmente realizado entre as partes, cabendo a este juízo apenas limitar o valor máximo a ser descontado para
garantir a dignidade ao devedor. Assim, não há que se falar em redução da retenção dos salários da parte autora, para o pagamento de todos
os empréstimos de qualquer natureza, a 30% de seus rendimentos líquidos, já que as retenções realizadas em virtude de empréstimos com
desconto em conta corrente estão amparadas em contrato, e não representam a retirada da integralidade ou quase integralidade dos vencimentos
da autora. Por sua vez, os empréstimos consignados estão no limite de 30% da remuneração, na forma determinada em lei. Já em relação à
retenção de pensão alimentícia, o pedido deve ser acolhido. A pensão alimentícia, em benefício do filho, recebida na conta bancária da autora,
é absolutamente impenhorável para o pagamento de quaisquer contratos ou dívida realizadas em nome próprio da autora. Registra-se que tal
valor não compõe a remuneração da autora, não podendo servir de lastro para os consignados, nem para os empréstimos com desconto na
conta corrente. As retenções realizadas pelos bancos nas contas correntes dos clientes não podem ser examinadas apenas pelo prisma do
débito aberto em razão de mútuo, mas também deverão verificar elementos relativos à titularidade ou especial natureza da verba. Nesta situação,
estando devidamente identificada a pensão alimentícia, inclusive com sigla bancária que se refira à sua natureza ou correspondência - CRED
TRANSFERENCIA SALARIO, de se reconhecer a impenhorabilidade e a não sujeição ao contrato de desconto em conta corrente. Em relação
ao pedido de indenização por danos morais, não vislumbro a ocorrência de dano capaz de atingir a personalidade da parte autora. Entende-se
por dano moral a ideia de violação a direitos personalíssimos, a afronta à dignidade da pessoa humana, bem como a apuração de sensações
e emoções negativas tais como a angústia, o sofrimento, a dor, a humilhação, sentimentos estes que não podem ser confundidos com o mero
dissabor, aborrecimento, que fazem parte da normalidade do dia-a-dia. No caso em tela, a parte autora optou livremente pela contratação dos
empréstimos, ciente dos encargos e limitações salariais. Logo, não há que se falar em dano capaz de atingir os atributos de sua personalidade.
Dentro desse contexto, o pedido de indenização por danos morais deve ser rejeitado. Ante o exposto, confirmo a liminar e JULGO PARCIALMENTE
PROCEDENTE o pedido tão somente para determinar que o banco requerido se abstenha de fazer qualquer desconto ou retenção do valor
correspondente à pensão alimentícia do filho da autora, no valor de R$1.298,95 (sujeito a oscilações), ainda que tal montante fique por algum
tempo na conta corrente, sob pena de multa R$ 2.000,00 (dois reais), por cada mês que houver o descumprimento desta ordem, até o limite
máximo de R$ 20.000,00. Julgo improcedentes os demais pedidos e extingo o feito, com exame do mérito, nos termos do inciso I, do artigo 487
do CPC. Em razão da sucumbência mínima da parte ré, condeno a parte autora em custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo
em 10% do valor da causa, nos termos do art. 85, §2º, do Código de Processo Civil. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos.
Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. 22 de janeiro de 2019 15:29:30. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA
Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0700426-81.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ANALIA PEREIRA ANDRADE. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO FARIAS
DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0700426-81.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ANALIA PEREIRA ANDRADE RÉU: DISTRITO FEDERAL
DECISÃO Na presente ação, a parte autora pretende seja implementada em seus vencimentos a Gratificação de Atividade Técnica Administrativa
(GATA), na forma da lei distrital que disciplina a matéria, com os respectivos reflexos pecuniários. Este juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública, em
inúmeras demandas individuais, rejeitou o pedido para incorporar a gratificação na remuneração do respectivo servidor. Por outro lado, chegou
ao conhecimento deste Juízo que o SINDICATO DOS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO DISTRITO FEDERAL ajuizou ação
coletiva contra o DISTRITO FEDERAL, cujo objeto é exatamente a implementação nos vencimentos dos servidores integrantes da respectiva
categoria, vinculados ao sindicato autor, da denominada gratificação de atividade técnica administrativa ou ?GATA?. A referida ação coletiva
tramitou na 6ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, cujo juízo condenou o DF a proceder a alteração remuneratória determinada pela
Lei Distrital n.º 5.008/2012 (GATA) de todos os servidores (entre eles a parte autora desta demanda individual) das categorias representadas
pelo autor. A referida ação coletiva é baseada no artigo 81, § único, II, do CDC, porque trata de interesse e direito coletivo, transindividual, de
natureza indivisível, de que é titular uma determinada categoria (enfermeiros), ligados entre si por relação jurídica base. A sentença proferida
na referida ação coletiva, nos termos do artigo 103, faz coisa julgada e beneficia todos os integrantes da categoria do sindicato autor (inciso
II), mesmo que não tenha autorizado a demanda coletiva. A eficácia expandida da coisa julgada decorre da indivisibilidade do próprio objeto da
ação coletiva. No caso, a eficácia é ?ultra partes?, o que favorecerá toda a categoria titular dos direitos postulados No entanto, de acordo com o
artigo 104 do CDC (trata da coisa julgada ?in utilibis? ? o conteúdo da decisão na ação coletiva pode ser aproveitado para as ações individuais
que tenham a mesma causa de pedir), a ação coletiva previsto no inciso II do artigo 81 não induz litispendência para as ações individuais.
Caso o autor pretenda se beneficiar dos efeitos da coisa julgada na ação coletiva, deverá desistir da presente ação ou requerer a suspensão,
como arquivamento provisório, até o trânsito em julgado da sentença coletiva. A última opção poderá trazer ônus para a parte autora, pois o
prosseguimento da demanda individual poderá implicar sucumbência. A desistência permitirá que a autora simplesmente, como beneficiária,
requeira, se for o caso, o cumprimento da decisão proferida na ação coletiva, em fase de cumprimento de sentença. Ademais, a incidência do art.
104 do CDC, com a referida opção, se dá apenas em casos de propositura da ação coletiva após o ajuizamento de ações individuais. Se a ação
coletiva é proposta antes da ação individual, o processo deve prosseguir, sem suspensão, ou ser arquivado, em caso de pedido de desistência
da parte autora. No presente caso, como a ação coletiva é anterior à ação individual, o processo terá prosseguimento regular, ou seja, não há
suspensão e incidência do artigo 104 do CDC. Caso a parte autora pretenda se aproveitar dos efeitos da ação coletiva, deverá desistir desta
ação. Tal entendimento é pacífico no STJ: ?A incidência do art. 104 do CDC se dá em casos de propositura da ação coletiva após o ajuizamento
de ações individuais, hipótese diversa da situação dos autos, em que, conforme se depreende do acórdão recorrido, a ação coletiva foi proposta
anos antes da ação individual?. REsp 1653095 / RJ, de 24/04/2017. Dessa forma, intime-se para informar se ainda tem interesse no feito ou se
pretende o prosseguimento regular do processo, no prazo de 5 (cinco) dias. Após, conclusos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:32:35.
MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

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N. 0700433-73.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ANDREIA ANDRIANA GARCIA MONTEIRO ALVES. Adv(s).: DF24885
- LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do
DF Número do processo: 0700433-73.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ANDREIA ANDRIANA GARCIA
MONTEIRO ALVES RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A petição inicial preenche os requisitos mínimos exigidos pela lei e não é o caso de
improcedência liminar do pedido. O caso em questão não admite transação. Há previsão expressa para não se designar audiência (artigo 334, §
4º, II, do CPC). A gratuidade da justiça possui finalidade específica, consistente na tutela ao direito constitucional de acesso à justiça para pessoas
naturais ou jurídicas que não dispõe de recursos financeiros para pagar custas e despesas processuais, bem como honorários de advogado.
NÃO É O CASO DA PARTE AUTORA, que aufere rendimentos mensais incompatíveis com a gratuidade processual. A gratuidade processual não
se vincula às despesas, mas a remuneração. As pessoas, em geral, têm despesas mensais que consomem a renda. Se assim fosse, ninguém
pagaria custas. A gratuidade não tem essa finalidade. Não pode ser considerada despesa. A gratuidade tem objetivo nobre, permitir o acesso
de pessoas sem recursos ao Judiciário, o que não é o caso da autora. A assistência judiciária, portanto, somente poderá ser concedida para
pessoas, naturais ou jurídicas que, de fato e de direito, comprovem, por meio de documentação idônea, a incapacidade financeira para custear o
processo. De acordo com o § 2º do artigo 99 do CPC, a concessão ou indeferimento da gratuidade processual depende da análise de elementos
concretos que evidenciem a presença ou ausência dos pressupostos legais para a concessão da gratuidade. Não basta mera declaração de
necessidade. É essencial, de acordo com a nova legislação, a apresentação de provas concretas e objetivas da insuficiência de recursos para
custear o processo. A renda da autora é compatível com o recolhimento de custas e incompatível com a gratuidade processo. Na prática, o que
se verifica é o abuso no pedido de gratuidade, uma vez que as pessoas que reclamam o benefício, em sua maioria, não se enquadram nos
critérios legais para a concessão. É o caso da autora. A gratuidade da justiça é específica para a tutela de pessoas de baixa renda, necessitadas
e que não tem acesso à justiça. A autora não se enquadra nesta situação, haja vista seu comprovante de rendimentos (renda equivalente a R
$ 5.878,90, superior à média da população). Indefiro a gratuidade. Recolha-se as custas em 15 dias, sob pena de cancelamento da distribuição
(artigo 290 do CPC). RECOLHIDAS AS CUSTAS, Cite-se o réu para apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias (prazo em dobro ?
artigo 183 do CPC), cujo termo inicial será a data prevista no artigo 231 c.c artigo 335, inciso III, ambos do CPC, sob as penas da lei. NÃO
RECOLHIDAS, venham conclusos para extinção. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:34:13. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE
ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0711808-08.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: NILSA OLIVEIRA BARROS SALES. Adv(s).: DF54685 - GABRIELA
VIANA DE SOUZA VIEIRA, DF16693E - ELIARDO VINHOLI DE MORAES, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0711808-08.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM
(7) AUTOR: NILSA OLIVEIRA BARROS SALES RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A petição inicial preenche os requisitos mínimos exigidos
pela lei e não é o caso de improcedência liminar do pedido. O caso em questão não admite transação. Há previsão expressa para não se designar
audiência (artigo 334, § 4º, II, do CPC). A gratuidade da justiça possui finalidade específica, consistente na tutela ao direito constitucional de
acesso à justiça para pessoas naturais ou jurídicas que não dispõe de recursos financeiros para pagar custas e despesas processuais, bem como
honorários de advogado. NÃO É O CASO DA PARTE AUTORA, que aufere rendimentos mensais incompatíveis com a gratuidade processual. A
gratuidade processual não se vincula às despesas, mas a remuneração. As pessoas, em geral, têm despesas mensais que consomem a renda.
Se assim fosse, ninguém pagaria custas. A gratuidade não tem essa finalidade. Não pode ser considerada despesa. A gratuidade tem objetivo
nobre, permitir o acesso de pessoas sem recursos ao Judiciário, o que não é o caso da autora. A assistência judiciária, portanto, somente poderá
ser concedida para pessoas, naturais ou jurídicas que, de fato e de direito, comprovem, por meio de documentação idônea, a incapacidade
financeira para custear o processo. De acordo com o § 2º do artigo 99 do CPC, a concessão ou indeferimento da gratuidade processual depende
da análise de elementos concretos que evidenciem a presença ou ausência dos pressupostos legais para a concessão da gratuidade. Não basta
mera declaração de necessidade. É essencial, de acordo com a nova legislação, a apresentação de provas concretas e objetivas da insuficiência
de recursos para custear o processo. A renda da autora é compatível com o recolhimento de custas e incompatível com a gratuidade processo.
Na prática, o que se verifica é o abuso no pedido de gratuidade, uma vez que as pessoas que reclamam o benefício, em sua maioria, não se
enquadram nos critérios legais para a concessão. É o caso da autora. A gratuidade da justiça é específica para a tutela de pessoas de baixa
renda, necessitadas e que não tem acesso à justiça. A autora não se enquadra nesta situação, haja vista seu comprovante de rendimentos (renda
equivalente a R$ 7.366,36, superior à média da população). Indefiro a gratuidade. Recolha-se as custas em 15 dias, sob pena de cancelamento
da distribuição (artigo 290 do CPC). RECOLHIDAS AS CUSTAS, Cite-se o réu para apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias (prazo
em dobro ? artigo 183 do CPC), cujo termo inicial será a data prevista no artigo 231 c.c artigo 335, inciso III, ambos do CPC, sob as penas da lei.
NÃO RECOLHIDAS, venham conclusos para extinção. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 7 de janeiro de 2019 16:56:00. MARIO HENRIQUE SILVEIRA
DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

SENTENÇA

N. 0700015-38.2019.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.


R: COMERCIAL DE ALIMENTOS MILENIO LTDA. Adv(s).: DF3330500A - NATAL MORO FRIGI. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0700015-38.2019.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: DISTRITO FEDERAL EXECUTADO:
COMERCIAL DE ALIMENTOS MILENIO LTDA SENTENÇA Cuida-se de ação de execução (ou em fase de cumprimento de sentença),
onde constam como EXEQUENTE: DISTRITO FEDERAL , e como EXECUTADO: COMERCIAL DE ALIMENTOS MILENIO LTDA , partes
individualizadas nos autos. Verifica-se que o executado satisfez a obrigação, conforme noticia a petição de ID 27762980. Considerando que
o pagamento é objeto da prestação jurisdicional postulada, esta deve ser declarada extinta. Diante do exposto, com fundamento no art. 924,
inciso II, do CPC, declaro extinta a execução, em face do pagamento. Sem custas remanescentes. Preclusa a sentença, expeça-se o alvará
de levantamento em favor do exequente. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019
14:10:51. Mário Henrique Silveira de Almeida Juiz de Direito Substituto
N. 0708896-38.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: NADJA ANDRADE DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF09189 - BENEDITO
DO NASCIMENTO, DF41650 - WDYSON NERES MOREIRA DA COSTA. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do
DF Número do processo: 0708896-38.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: NADJA ANDRADE
DE OLIVEIRA EXECUTADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA SENTENÇA Cuida-se de ação em fase de cumprimento de sentença, onde constam
como exeqüente NADJA ANDRADE DE OLIVEIRA, e como executado BANCO DE BRASÍLIA S/A (BRB), partes devidamente qualificadas nos
autos. Verifica-se que o executado satisfez a obrigação, conforme demonstra o documento de ID 27192395. O exeqüente manifesta-se no sentido
de que concorda com o valor pago pela executada e requer a expedição de alvará e a extinção do feito (ID 27777047). Considerando que a
obrigação objeto da prestação jurisdicional postulada foi cumprida, esta deve ser declarada extinta. Diante do exposto, com fundamento no art.
924, inciso II, do CPC, declaro extinta a execução, em face do cumprimento da obrigação imposta. Expeça-se imediatamente alvará em favor da
parte exeqüente. Sem custas remanescentes. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente.
Publique-se. Intimem-se. 22 de janeiro de 2019 14:29:57. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

CERTIDÃO

N. 0712350-26.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ADEMAR PAULO GREGORIO. Adv(s).: DF55213 - JESSICA


CARREIRO MATIAS, DF54200 - NATALIA MARIA SOARES CARREIRO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do
DF Fórum VERDE, 1º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h
Número do processo: 0712350-26.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ADEMAR PAULO GREGORIO RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID 27813330 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo, fica a
parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua finalidade.
Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 17:49:40. DENISON
GONCALVES CORBAL Servidor Geral

DECISÃO

N. 0700439-80.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: NORTON JESUS COSTA. Adv(s).: DF0026962A - RAFAEL


RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO
DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700439-80.2019.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: NORTON JESUS COSTA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Trata-se de demanda em que o
autor pleiteia o recebimento de adicional de insalubridade, ao argumento que o trabalho na carreira Socioeducativa do Distrito Federal, lotado(a)
em uma das Unidades de Internação (UAI, UIP, UNIRE, UNISS, UISM, UISS, UIPSS eUIBRA), ou em uma das Unidades de Atendimento em
Semiliberdade (UAST, UASG, USRE, UASFG e UASSM), expõe o servidor a agentes nocivos, que geram o direito ao recebimento do benefício
monetário. O autor expressamente indica que há demanda com o mesmo objeto manejada pelo Sindicato de sua categoria, cuja amplitude
envolveria a demanda individual ora apresentada pelo autor. Acrescenta que tal pleito coletivo já foi sentenciado em primeira instância, pela
procedência parcial, e resta pendente de julgamento nas instâncias superiores. Em relação à litispendência entre ação coletiva e ação individual
que discutem o mesmo objeto, o posicionamento jurídico prevalecente, em apreço ao micro-sistema do Processo Coletivo delineado pela Lei da
Ação Civil Pública e Pelo CDC, gravita no sentido de admitir o processamento conjunto, desde que o autor da demanda individual manifeste por
não ser comtemplado com a decisão no processo coletivo. Neste sentido, confira-se julgamento recente do STJ sobre a matéria: PROCESSUAL
CIVIL. AGRAVO INTERNO NA PETIÇÃO. AÇÃO COLETIVA. AÇÃO INDIVIDUAL. PEDIDO DE EXTINÇÃO DESTA POR PERDA DE OBJETO.
FEITO JÁ SENTENCIADO. IMPOSSIBILIDADE. ART. 104 DO CDC. 1. O Superior Tribunal de Justiça já se manifestou no sentido de que a
demanda coletiva para defesa de interesses de uma categoria convive de forma harmônica com ação individual para defesa desses mesmos
interesses de forma particularizada, não existindo litispendência entre elas, consoante o disposto no art. 104 do CDC. O autor da ação individual
pode aproveitar-se dos benefícios da coisa julgada formada na ação coletiva, desde que postule a suspensão da ação individual, no prazo de 30
(trinta) dias, contados da ciência da ação coletiva, nos termos do art. 104 do CDC, sendo necessário que ele seja apresentado antes de proferida a
sentença meritória no processo individual, bem como antes de transitada em julgado a sentença proferida na ação coletiva. Prestada a jurisdição
em ambas as demandas, não é mais possível ao interessado buscar que o provimento judicial de uma prevaleça sobre o da outra, sob pena de
afronta ao juízo natural. Nesse sentido: AgInt na PET nos EREsp 1.405.424/SC, Rel. Ministro Gurgel de Faria, Primeira Seção, DJe de 29/11/2016;
AgRg no REsp 1.378.987/RS, Rel. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Primeira Turma, Dje de 11/4/2014; AgRg no AREsp 254.866/SC, Rel.
Ministro Antonio Carlos Ferreira, Quarta Turma, DJe 24/10/2013. 2. Agravo interno não provido. (AgInt na PET no REsp 1392712/SC, Rel. Ministro
BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18/09/2018, DJe 21/09/2018) No presente caso, o autor está ciente da existência da
demanda coletiva, portanto, para ter o prosseguimento de sua demanda eventual, caberá ao autor manifestar-se, de modo irretratável, se pretende
ficar definitivamente excluído do resultado da ação coletiva. Outra questão, a presente demanda individual foi originalmente intermposta no
Juizado da Fazenda Pública (PJEC 0745802-33.2018.8.07.0016), mas extinta sem julgamento do mérito por desistência e pelo fato de ultrapassar
o valor de alçada. Lado outro, a gratuidade da justiça possui finalidade específica, consistente na tutela ao direito constitucional de acesso à justiça
para pessoas naturais ou jurídicas que não dispõe de recursos financeiros para pagar custas e despesas processuais, bem como honorários de
advogado. NÃO É O CASO DA PARTE AUTORA, que aufere rendimentos mensais incompatíveis com a gratuidade processual. A renda da parte
autora é compatível com o recolhimento de custas e incompatível com a gratuidade processo. Na prática, o que se verifica é o abuso no pedido
de gratuidade, uma vez que as pessoas que reclamam o benefício, em sua maioria, não se enquadram nos critérios legais para a concessão. É
o caso do autor. A gratuidade da justiça é específica para a tutela de pessoas de baixa renda, necessitadas e que não tem acesso à justiça. O
autor não se enquadra nesta situação, haja vista seu comprovante de rendimentos, renda bruta de R$ 7.454,14. DECISÃO Assim, o autor deverá
emendar a petição inicial para, no prazo de 15 dias, sob pena de indeferimento: a) Fazer o recolhimento das custas, vez que indefiro a gratuidade
de justiça. b) Manifestar de forma expressa, de modo irretratável, com assinatura na petição, ou procuração com poderes especiais, se pretende
ficar definitivamente excluído do resultado da ação coletiva que tem o mesmo objeto da presente ação individual, nos termos do art. 104, do CDC.
I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:51:26. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0009609-93.2014.8.07.0018 - MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL - A: GRUPO OK CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA
- EPP. Adv(s).: DF55994 - SKARLLAT FONSECA FERRO. R: GERENTE DO NÚCLEO DE GESTÃO DOS TRIBUTOS IMOB DA SEFAZ DF.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009609-93.2014.8.07.0018 Classe judicial: MANDADO
DE SEGURANÇA CÍVEL (120) IMPETRANTE: GRUPO OK CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA - EPP IMPETRADO: GERENTE
DO NÚCLEO DE GESTÃO DOS TRIBUTOS IMOB DA SEFAZ DF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO Intime-se o impetrante para, no prazo de
05 (cinco) dias, manifestar-se acerca da petição de ID 27806481, em que o Distrito Federal informa ter juntado aos autos documentos que
comprovam o cumprimento da decisão judicial proferida nos autos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:35:32. MARIO HENRIQUE SILVEIRA
DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0732548-38.2018.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: NADJA CAMARGO DE BEM. Adv(s).: DF01441/A - JOSE EYMARD
LOGUERCIO, DF29451 - KARINA BALDUINO LEITE. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: CARTAO BRB S/A.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB
2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0732548-38.2018.8.07.0001 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR:
NADJA CAMARGO DE BEM RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA, CARTAO BRB S/A DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos
por NADJA CAMARGO DE BEM em face da sentença, ao argumento de que houve omissão no decisum, imprimindo caráter infringente ao
recurso. Decido. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço dos embargos declaratórios. Deixo de acolher os embargos opostos
porquanto ausente a alegada omissão apta a promover a integração da sentença. De acordo com o art. 1.022 do CPC, qualquer das partes,
no prazo de 5 (cinco) dias, poderá opor embargos de declaração sempre que na sentença houver omissão, contradição ou obscuridade. Nos
embargos opostos, não foi indicado qualquer destes vícios capaz de justificar o referido recurso. Quanto ao valor dos danos morais arbitrados
por este juízo, verifico serem razoável e dentro dos limites praticados correntemente pelo Tribunal. Quanto ao pedido de antecipação de tutela,

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não verifico estarem presentes os requisitos necessários ao deferimento da medida de urgência postulada. Não há comprovação do perigo de
dano ou risco à utilidade do processo, sendo certo que a probabilidade do direito, ainda que tenha sido apreciada por meio de um juízo de
cognição exauriente na sentença, ainda é passível de recurso e revisão pelo Tribunal, razão pela qual não lhe assiste direito a receber tais valores
antecipadamente. Em verdade, por meio de embargos de declaração, a defesa pretende alterar o decisum, porquanto a matéria foi debatida nos
autos, tendo sido, contudo, afastada por este Julgador, pelas razões ali invocadas. O recurso revela-se nitidamente dotado de caráter infringente,
ao que busca o embargante rediscutir a matéria julgada - impossível pela via eleita. Assim que, em verdade, pretende o embargante rever a
sentença, ao alegar a existência de vício de julgamento, fato somente possível em sede de recurso para instância superior. Por estas razões,
REJEITO os embargos de declaração. Mantenho a sentença nos termos anteriormente lançados. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de
2019 17:59:57. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0709007-22.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ADRIANA APARECIDA DA SILVA. Adv(s).: DF51876 - LUCIMAR
SOARES DE SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709007-22.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ADRIANA APARECIDA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Cuida-se de ação de
conhecimento, com pedido de tutela de urgência, movida por ADRIANA APARECIDA DA SILVA em desfavor do DISTRITO FEDERAL, partes
devidamente qualificadas nos autos. Narra a autora que é professora aposentada da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SES-DF) e
que foi admitida em 12.02.99. Relata que no ano de 2014 foi encaminhada para a aposentadoria por invalidez com proventos proporcionais
em face de sucessivos afastamentos médicos motivados pela depressão que apresentava à época. Defende que, após tratamento médico,
apresenta melhora significativa, com bom aspecto de saúde mental e laboral. Afirma que os médicos que acompanham seu tratamento médico
atestam que a mesma tem possibilidade de retorno às suas funções como professora. Pugna pela produção de prova pericial para comprovar
a capacidade laborativa da autora. Requer, ao final, a tutela de urgência para que seja concedida a reversão da aposentadoria da autora e, no
mérito, pugna pela confirmação da liminar, bem como o pagamento das diferenças salariais a partir do pedido administrativo. Requer ainda a
concessão dos benefícios da gratuidade de justiça. Com a inicial vieram documentos. A gratuidade de justiça foi indeferida (ID 22691320). A parte
autora informou o recolhimento das custas iniciais (ID 23473606). O pedido de antecipação de tutela foi indeferido (ID 23483145). Devidamente
citado, o Distrito Federal apresentou contestação, acompanhada de documentos (ID 25973045). No mérito, afirma que a perícia realizada pelo
réu, que afirmou a invalidez da autora, é ato administrativo, motivo pelo qual é revestida pela presunção de veracidade e legitimidade. Requer,
ao final, a improcedência dos pedidos. Foi interposto agravo de instrumento da decisão que indeferiu a liminar, onde também foi indeferido o
pedido de tutela recursal de urgência (ID 26665949). O Distrito Federal reportou-se às provas já carreadas aos autos (ID 27191597). A parte
autora juntou aos autos relatórios médicos (ID 27792817). Após, os autos vieram conclusos. É o relatório. FUNDAMENTO E DECIDO. Não há
questões processuais pendentes e estão presentes os pressupostos processuais e as condições da ação. O ponto controvertido da demanda
cinge-se à possibilidade de reversão da aposentadoria, caso seja reconhecida a capacidade da autora para retornar às atividades laborais. Para
esclarecimento da controvérsia, necessária a produção de prova pericial a ser realizada por médico psiquiatra. Por este motivo, defiro a dilação
probatória requerida pela autora. Os honorários deverão ser adiantados pela parte autora, em razão de ter postulado o pedido de realização de
prova pericial. O pagamento deverá ser anterior à realização da perícia, a qual fica com o início condicionado à apresentação do comprovante
de depósito. Declaro o feito saneado. Intimem-se as partes para apresentação de quesitos e assistente técnico, no prazo de 05 (cinco) dias.
Intime-se ainda o Distrito Federal para manifestar-se acerca dos laudos médicos juntados pela autora (ID 27792817). Uma vez promovida a
intimação, façam-se os autos conclusos imediatamente, para a identificação de médico(a) psiquiatra no sistema de cadastro deste Tribunal, a fim
de que apresente proposta de honorários para atuação como perito(a) neste feito. O(A) perito(a) deverá ser advertido(a) de que, como se trata
de quadro de depressão e histórico médico da servidora, a prova pericial deverá ser realizada mediante consulta presencial (e, se necessário,
deverá ser realizada mais de uma consulta para esta finalidade) e análise do histórico médico (laudos médicos, relatórios, exames, afastamentos
do trabalho). Além disso, o perito deverá esclarecer com clareza o ponto controvertido fixado nesta decisão. O laudo deverá ser apresentado
em 30 dias da retirada dos autos do cartório. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:10:55. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz
de Direito Substituto

DESPACHO

N. 0700886-05.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: MARIA TEREZINHA DE MENDONCA FERREIRA. A: CARLOS


HENRIQUE FERREIRA. Adv(s).: DF46056 - ALBERTO EMANUEL ALBERTIN MALTA, DF46031 - RODRIGO SANTOS VALLE, DF59275 -
ANA LUISA VOGADO DE OLIVEIRA, DF59520 - CAIO MAIA XAVIER DE OLIVEIRA. A: CODHAB. Adv(s).: DF23683 - DAYANNE FERREIRA
VIANA BORGES. R: CODHAB. Adv(s).: DF23683 - DAYANNE FERREIRA VIANA BORGES. R: CARLOS HENRIQUE FERREIRA. R: MARIA
TEREZINHA DE MENDONCA FERREIRA. Adv(s).: DF46056 - ALBERTO EMANUEL ALBERTIN MALTA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0700886-05.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: MARIA TEREZINHA DE MENDONCA
FERREIRA, CARLOS HENRIQUE FERREIRA, CODHAB EXECUTADO: CODHAB, CARLOS HENRIQUE FERREIRA, MARIA TEREZINHA DE
MENDONCA FERREIRA DESPACHO À CODHAB para manifestação sobre a petição de ID 27814724 e documentação anexa, no prazo de cinco
dias. O silêncio será interpretado como quitação do débito. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 18:26:45. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE
ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0710155-68.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: BEATRIZ RODRIGUES PORTO. Adv(s).: DF26785 - LUIS ANTONIO
DA SILVA FILHO, DF0010381A - GILBERTO DANTAS DE ARAUJO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0710155-68.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: BEATRIZ RODRIGUES PORTO RÉU: DISTRITO
FEDERAL DECISÃO Cuida-se de ação de indenização ajuizada por BEATRIZ RODRIGUES PORTO em face do Distrito Federal, partes já
qualificadas nos autos. Narra, em suma, que após o parto de duas filhas gêmeas, submeteu-se a procedimento de dispositivo intrauterino (DIU),
como método contraceptivo, em unidade de saúde pública localizada em Sobradinho. Argumenta que houve falha no procedimento, pois, após
sentir fortes dores, o dispositivo foi encontrado em localização ectópica, no fundo de saco posterior uterino, razão pela qual foi necessária cirurgia
para extração do dispositivo do organismo, promovida na rede particular de saúde em razão da impossibilidade de realização imediata na rede
pública. Ao cabo, requer indenização por danos materiais e por danos morais. Citado, o Distrito Federal ofereceu contestação, em que impugna
a configuração dos requisitos para a sua responsabilização civil pela morte. Defende que está configurada hipótese de acidente médico (erro
profissional escusável) e não de erro médico, o que exclui o nexo causal e afasta o dever de indenizar. Em réplica, a autora reiterou os pedidos
deduzidos na inicial. Em especificação de provas, o Distrito Federal requereu a produção de prova testemunhal e a autora nada requereu. É o
relatório. Passo ao saneamento do feito, na forma do art. 357 do CPC. Não há preliminares a serem analisadas, tampouco vícios processuais
a serem sanados. Estão presentes os pressupostos processuais, bem como as condições da ação. A controvérsia consiste em definir se estão
presentes os requisitos para a responsabilização civil do Distrito Federal pelos danos materiais emergentes e pelos danos morais que teriam
sido causados à autora em razão de erro médico no procedimento de inserção de DIU. Sucessivamente, é controvertida a extensão dos danos

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materiais e morais alegados. A responsabilidade civil do Distrito Federal, ante a adoção da teoria do risco administrativo pelo art. 37, § 6º, da
Constituição da República de 1988 (CR/88), é de natureza objetiva, e depende da conjugação de três requisitos: conduta (ação/omissão), dano e
nexo causal. No caso, é especialmente controvertido o nexo causal: é necessário identificar se a necessidade de remoção do DIU do organismo
da parte autora decorreu de erro médico no procedimento de inserção do dispositivo ou de acidente médico. Caso identificado o nexo causal, são
também pontos controvertidos a disponibilidade do procedimento de extração do dispositivo na rede pública de saúde e a existência/extensão dos
danos (materiais e/ou morais) provocados à parte autora em razão do erro médico. Nos termos do art. 370 do CPC, cabe ao juiz determinar as
provas necessárias ao julgamento do feito, de ofício ou a requerimento. No caso, o deslinde dos pontos controvertidos depende, essencialmente,
da produção de prova técnica a fim de aferir se o procedimento de inserção do DIU obedeceu às normas técnicas ou apresentou falha apta a
causar o deslocamento do dispositivo narrado na inicial. A prova testemunhal requerida pela parte ré, por outro lado, mostra-se inadequada ao
deslinde dos pontos ora fixados como controvertidos. O depoimento dos médicos envolvidos no procedimento em Juízo, ao menos por ora, antes
da produção da prova técnica, não se mostra idôneo à comprovação das alegações da parte autora ou da parte ré, o que autoriza o indeferimento
com amparo no art. 443, II, do CPC, sem prejuízo de nova avaliação. Contudo, no presente momento, é necessário que médico imparcial apresente
parecer técnico sobre a correição do procedimento realizado, questão técnica ora controvertida. Assim, de ofício, DETERMINO, com base no art.
370 do CPC, a produção de prova pericial indireta, a ser realizada com base nos documentos acostados aos autos, a fim de definir se houve erro
médico no procedimento de inserção de DIU realizado pela autora aos 25.05.2018 na Unidade de Saúde UBS 6 Lago Oeste Sobradinho. Declaro
o feito saneado. Intimem-se as partes para apresentação de quesitos e assistente técnico, no prazo de 5 (cinco) dias. Uma vez promovida a
intimação, façam-se os autos conclusos imediatamente, para a identificação de médico(a) cirurgião no sistema de cadastro deste Tribunal, a fim
de que apresente proposta de honorários para atuação como perito(a) neste feito. O(A) perito(a) deverá ser advertido de que, por se tratar de
perícia determinada de ofício e diante do benefício da gratuidade de justiça concedido à parte autora, metade dos honorários deverá ser paga
pelo Distrito Federal após a homologação da proposta do perito e a outra metade ao fim do processo de acordo com a sucumbência, na forma
da Portaria Conjunta n. 101/2016-TJDFT e em atenção ao art. 95 do CPC. Ademais, o laudo deverá ser apresentado em 30 dias da retirada dos
autos do cartório. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:03:54. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

DESPACHO

N. 0074485-50.2010.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: M C ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF0021234A - EDUARDO


UCHOA ATHAYDE, DF0018584A - DANIEL FERREIRA MELO. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL
CAESB. Adv(s).: DF19522 - MARCELO ANTONIO RODRIGUES REIS, DF0025718A - GRACIELA RENATA RIBEIRO. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0074485-50.2010.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: M C ENGENHARIA LTDA
EXECUTADO: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB DESPACHO As partes concordaram com os
cálculos apresentador pela Contadoria. Diante disso, HOMOLOGO os cálculos de ID 27300151. Verifico que, em petição de ID 17232731, datada
de 2 de maio de 2016, há notícia do depósito judicial do valor atualizado à época de R$ 300.211,73, conforme comprovante de depósito de ID
17232846. Antes de deferir qualquer medida constritiva, intimem-se as partes para se manifestarem, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre o valor
mencionado e sobre a necessidade de realizar a compensação desse montante em eventual bloqueio de verbas da conta da CAESB. Após,
retornem os autos conclusos. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de 2019 15:01:01. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0700454-49.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JOSE PAIVA DE OLIVEIRA. A: MIRIAN DE SOUZA MORAES. A:


LUCIMAR ANTUNES DE MORAIS PAIVA. Adv(s).: DF58460 - HAMILTON DA COSTA MACHADO JUNIOR. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO
AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700454-49.2019.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JOSE PAIVA DE OLIVEIRA, MIRIAN DE SOUZA MORAES, LUCIMAR ANTUNES DE MORAIS
PAIVA RÉU: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB DECISÃO Emende-se a inicial para que a parte
autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento: a) esclarecer se foram mantidas as três pessoas no pólo ativo da ação; b)
desde já, indefiro o pedido de gratuidade de justiça, visto que as partes indicam terem negociado imóvel de forma irregular, através de cessão de
direitos, mas com o elevado valor de R$780.000,00. Tal montante não é compatível para quem alega ser pobre no sentido legal, neste sentido
os autores deverão recolher as custas; c) apresentar causa de pedir em relação à demanda de transferência da titularidade do serviço de água,
ante não apontamento de ilegalidade ou abusividade na negativa administrativa. b) apresentar a documentação relativa à demanda inclusive a
escritura pública do imóvel, já que da narrativa apresentada na petição inicial transparece que o imóvel é da titularidade da Terracap, e que a
antiga beneficiária do Pro-DF pretendeu negociá-lo com os demais autores sem a anuência da dita empresa publica. d) apresentar o correto valor
da causa, que se refere à disponibilização de serviço público, devendo ser estimado no preço normal do serviço em doze meses. Não podendo ser
lançado o valor do imóvel; A emenda deve vir na íntegra, para substituir a petição inicial, devendo a parte autora apresentar nova peça com todos
os requisitos do art. 319 do Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015). Transcorrido o prazo assinalado, certifique-se e voltem imediatamente
conclusos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:07:57. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0701390-80.2019.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: PEDRO LUIZ BRANDAO NETO. Adv(s).: DF30526 - GREGORIO WELLINGTON
ROCHA RAMOS. R: CEB - COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0701390-80.2019.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: PEDRO LUIZ BRANDAO NETO REQUERIDO: CEB -
COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA S.A. DECISÃO As tutelas requeridas em caráter antecedentes, seja tutela de antecipada ou tutela
cautelar, bem como a ação cautelar, somente poderão ter curso em situações excepcionais, em que a confecção da petição inicial da demanda
principal mostra-se impossível, seja por não existir prazo apto (não podendo a parte esperar nem mesmo 15 dias para resolver a lide), ou em
virtude da depender, para o próprio ajuizamento da ação, de diligências ou documentos a serem produzidos exclusivamente pela parte requerida.
Em razão dos princípios da eficiência, do devido processo legal e do contraditório, entre outros, o autor deve apresentar sua demanda de forma
completa possibilitando ao requerido a realização do contraditório pleno, bem como viabilizando que o Judiciário possa resolver a questão de
forma ampla e definitiva. Tal é o que se extrai dos artigos art. 7º, 8º, 9º, 303, 305, 321, 322 e 324 todos do CPC. No caso apresentado pelo autor,
não há razão para apresentação de singela ação cautelar ou pedido de tutela antecedente, especialmente considerando que o mencionado corte
de luz, em zona rural, ocorreu há meseiniciou há mais de 02 anos e a parte já conta com os documentos para realização do pedido principal. Assim,
Emende-se a inicial para que a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento: a) Na forma do art. 4º, 7º, 8º, 321, 322 e
324 todos do CPC apresente a demanda de forma completa, envolvendo o pedido principal de mérito. b|) Apresente a negativa administrativa da
CEB em relação ao pleito de religação da água, a fim de ser examinada eventual ilegalidade ou abusividade do ato. c) Apresente comprovante de
renda, para exame do pedido de gratuidade. A emenda deve vir na íntegra, para substituir a petição inicial, devendo a parte autora apresentar nova
peça com todos os requisitos do art. 319 do Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015). Transcorrido o prazo assinalado, certifique-se e voltem
imediatamente conclusos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:23:32. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

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EDITAL

N. 0702057-31.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP.


Adv(s).: DF13672 - VIVIANE DE CASTRO. R: LINE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME. R: ABDALLA HABIB NAOUM.
Adv(s).: DF0041686A - FERNANDO ANTONIO MUNIZ LIMA. T: JUSSIARA SANTOS ERMANO SUKIENNIK. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do Processo: 0702057-31.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE:
COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP EXECUTADO: LINE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME, ABDALLA
HABIB NAOUM EDITAL DE HASTA PÚBLICA PROCESSO N.: 0702057-31.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Autor(es)/
Exequente(s): COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP (CNPJ 00.359.877/0001-73) Advogado(s): VIVIANE DE CASTRO (OAB/DF
13672) Réu(s)/Executado(s): LINE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME (CNPJ 08.656.169/0001-06) Advogado(s): FERNANDO
ANTÔNIO MUNIZ LIMA (OAB/DF 0041686A) Réu(s)/Executado(s): ABDALLA HABIB NAOUM (CPF: 023.694.121-60) Advogado(s): FERNANDO
ANTÔNIO MUNIZ LIMA (OAB/DF 0041686A) O Excelentíssimo Sr. Dr. Mario Henrique Silveira de Almeida, Juiz de Direito Substituto da 2ª
Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, no uso das atribuições que a lei lhe confere, torna público que, no(s) dia(s) e hora abaixo
especificado(s) será(ao) levado(s) a LEILÃO ELETRÔNICO o(s) bem(ns) descrito(s) no presente edital. O leilão realizar-se-á de forma eletrônica
e será conduzido pela leiloeira oficial JUSSIARA SANTOS ERMANO SUKIENNIK, devidamente inscrita na JCDF nº 56/2012, através do portal
www.jussiaraleiloes.com.br. DATAS E HORÁRIOS 1o leilão: inicia-se no dia 26/03/2019, às 16:30 horas, aberto por mais 10 minutos para lances,
por valor igual ou superior ao da avaliação. O sistema estará disponível para recepção de lances com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência
da data marcada para o 1o leilão (art. 11, da Resolução 236/2016 do CNJ). Não havendo lances no primeiro leilão, seguir-se-á, sem interrupção, o
segundo leilão. 2o leilão: inicia-se no dia 29/03/2019, às 16:30 horas, aberto por no mínimo 10 minutos para lances, que não poderão ser inferiores
a 50% do valor da avaliação. O site estará disponível para recepção de lances a partir do encerramento da primeira hasta. Sobrevindo lance nos 03
(três) minutos antecedentes ao termo final da alienação judicial eletrônica, o horário de fechamento do leilão será prorrogado em 03 (três) minutos
e assim sucessivamente a cada lance efetuado nos últimos 03 (três) minutos, para que todos os USUÁRIOS interessados tenham oportunidade
de ofertar novos lances (artigo 21 da Resolução 236 CNJ de 13 de julho de 2016), passados 03 (três) minutos sem novo lance, o leilão será
encerrado. Durante a alienação, os lanços deverão ser oferecidos diretamente no sistema do gestor e imediatamente divulgados on-line, de modo
a viabilizar a apreciação do tempo real das ofertas. Não serão admitidos lances remetidos via e-mail. DESCRIÇÃO DO BEM: Loja nº 1, Lote nº 4,
Conjunto ?A?, quadra QN 614, Samambaia, Distrito Federal/DF, com área real privativa de 97,50m?2;, área real comum de divisão proporcional
de 4,82m?2;, totalizando 102,32m?2; e fração ideal do terreno de 0,220902. Obs.: Loja térrea com subsolo, com aproximadamente 80,00 metros
quadrados. Imóvel com inscrição imobiliária nº 5235393 e matriculado sob nº 345.836 no 3º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal/
DF. AVALIAÇÃO DO BEM: O bem imóvel foi avaliado por R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais), conforme laudo de avaliação datado de 07
de novembro de 2018. ÔNUS, RECURSOS E PROCESSOS PENDENTES (ART. 886, VI, CPC): Eventuais constante na Matrícula Imobiliária.
DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS (IPTU/TLP) e OUTRAS: Caberá a parte interessada, ainda, a verificação de outros débitos incidentes sobre o imóvel,
que não constem dos autos (art. 18 da Resolução 236/CNJ). Cabe ao arrematante a responsabilidade sobre os tributos ou encargos incidentes
sobre o bem arrematado. CONDIÇÕES DE VENDA: Os interessados em ofertar lances deverão se cadastrar previamente no site da leiloeira
www.jussiaraleiloes.com.br, aceitar os termos e condições informados e encaminhar cópias dos seguintes documentos: RG, CPF, comprovante
de endereço e se for pessoa jurídica CNPJ e contrato social (resolução 236/2016 CNJ, arts. 12 a 14). O bem a ser leiloado encontra-se em poder
do Executado Sr. ABDALLA HABIB NAOUM, o qual foi designado como depositário do bem. A venda será efetuada no estado de conservação
em que se encontra o bem, sem garantia, constituindo ônus do interessado verificar suas condições, não cabendo responsabilização da leiloeira
ou do Juízo por vícios ocultos ou não. São de responsabilidade do arrematante os atos de transferência de propriedade, baixa de gravames e
imissão na posse, bem como taxas e emolumentos do depósito púbico, se houver. (Art. 901, "caput", § 1o e § 2o e Art. 903 do Código de Processo
Cível). Pagamento e recibo de arrematação: O valor do lance deverá ser pago à vista e integralmente em conta judicial vinculada ou parcelado
em até 5 (cinco) vezes, sendo o sinal, no percentual de 5% (cinco por cento), depositado no ato da arrematação e o remanescente depositado
em 4 (quatro) parcelas mensais, iguais e sucessivas, sendo a primeira no prazo de até 2 (dois) dias úteis, através de guia de depósito judicial em
favor do Juízo desta 2ª Vara da Fazenda Pública, que poderá ser emitida pela leiloeira. Comissão da leiloeira: A comissão devida a leiloeira será
de 5% (cinco por cento) sobre o valor da arrematação, não se incluindo no valor do lanço (art. 24 do Decreto 21.981/32 e art. 7 da Resolução
236/CNJ). O valor da comissão da leiloeira poderá ser paga na forma indicada pela mesma no prazo de 24h (vinte e quatro horas) da realização
do leilão. Não será devida a comissão a leiloeira na hipótese, de desistência de que trata o art. 775 do Código de Processo Civil, de anulação
da arrematação ou de resultado negativo da hasta pública. Na hipótese de acordo ou remição após a alienação, a leiloeira fará jus à comissão.
Na eventualidade da arrematação de determinado lote restar frustrada devido ao não atendimento de requisito necessário pelo arrematante,
será facultado ao licitante que ofertou o segundo melhor lance, caso haja interesse, a confirmação da arrematação pelo valor por ele ofertado.
Dúvidas e esclarecimentos: contatar com a Leiloeira pelos telefones (61) 99129?0232 - 0800-707-9272 ou e-mail contato@jussiaraleiloes.com.br.
Os documentos para efetivação do cadastro no portal deverão ser enviados ao e-mail contato@jussiaraleiloes.com.br. Ficam os interessados
intimados com a publicação do presente edital, que será feita na plataforma de editais do TJDFT (www.tidft.ius.br). nos termos do art. 887, §1° do
Código de Processo Civil e em site especializado da Leiloeira e por todos os meios de comunicação por ele escolhidos para maior divulgação da
venda. Nos termos do art. 889, parágrafo único, do Código de Processo Civil, caso o(s) executado(s) revel e sem advogado nos autos, não seja
encontrado para intimação, considera-se intimado por meio do presente edital. Distrito Federal/DF, 22 de janeiro de 2019. MARIO HENRIQUE
SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0702057-31.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP.
Adv(s).: DF13672 - VIVIANE DE CASTRO. R: LINE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME. R: ABDALLA HABIB NAOUM.
Adv(s).: DF0041686A - FERNANDO ANTONIO MUNIZ LIMA. T: JUSSIARA SANTOS ERMANO SUKIENNIK. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do Processo: 0702057-31.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE:
COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP EXECUTADO: LINE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME, ABDALLA
HABIB NAOUM EDITAL DE HASTA PÚBLICA PROCESSO N.: 0702057-31.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Autor(es)/
Exequente(s): COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP (CNPJ 00.359.877/0001-73) Advogado(s): VIVIANE DE CASTRO (OAB/DF
13672) Réu(s)/Executado(s): LINE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME (CNPJ 08.656.169/0001-06) Advogado(s): FERNANDO
ANTÔNIO MUNIZ LIMA (OAB/DF 0041686A) Réu(s)/Executado(s): ABDALLA HABIB NAOUM (CPF: 023.694.121-60) Advogado(s): FERNANDO
ANTÔNIO MUNIZ LIMA (OAB/DF 0041686A) O Excelentíssimo Sr. Dr. Mario Henrique Silveira de Almeida, Juiz de Direito Substituto da 2ª
Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, no uso das atribuições que a lei lhe confere, torna público que, no(s) dia(s) e hora abaixo
especificado(s) será(ao) levado(s) a LEILÃO ELETRÔNICO o(s) bem(ns) descrito(s) no presente edital. O leilão realizar-se-á de forma eletrônica
e será conduzido pela leiloeira oficial JUSSIARA SANTOS ERMANO SUKIENNIK, devidamente inscrita na JCDF nº 56/2012, através do portal
www.jussiaraleiloes.com.br. DATAS E HORÁRIOS 1o leilão: inicia-se no dia 26/03/2019, às 16:30 horas, aberto por mais 10 minutos para lances,
por valor igual ou superior ao da avaliação. O sistema estará disponível para recepção de lances com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência
da data marcada para o 1o leilão (art. 11, da Resolução 236/2016 do CNJ). Não havendo lances no primeiro leilão, seguir-se-á, sem interrupção, o
segundo leilão. 2o leilão: inicia-se no dia 29/03/2019, às 16:30 horas, aberto por no mínimo 10 minutos para lances, que não poderão ser inferiores
a 50% do valor da avaliação. O site estará disponível para recepção de lances a partir do encerramento da primeira hasta. Sobrevindo lance nos 03

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(três) minutos antecedentes ao termo final da alienação judicial eletrônica, o horário de fechamento do leilão será prorrogado em 03 (três) minutos
e assim sucessivamente a cada lance efetuado nos últimos 03 (três) minutos, para que todos os USUÁRIOS interessados tenham oportunidade
de ofertar novos lances (artigo 21 da Resolução 236 CNJ de 13 de julho de 2016), passados 03 (três) minutos sem novo lance, o leilão será
encerrado. Durante a alienação, os lanços deverão ser oferecidos diretamente no sistema do gestor e imediatamente divulgados on-line, de modo
a viabilizar a apreciação do tempo real das ofertas. Não serão admitidos lances remetidos via e-mail. DESCRIÇÃO DO BEM: Loja nº 1, Lote nº 4,
Conjunto ?A?, quadra QN 614, Samambaia, Distrito Federal/DF, com área real privativa de 97,50m?2;, área real comum de divisão proporcional
de 4,82m?2;, totalizando 102,32m?2; e fração ideal do terreno de 0,220902. Obs.: Loja térrea com subsolo, com aproximadamente 80,00 metros
quadrados. Imóvel com inscrição imobiliária nº 5235393 e matriculado sob nº 345.836 no 3º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal/
DF. AVALIAÇÃO DO BEM: O bem imóvel foi avaliado por R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais), conforme laudo de avaliação datado de 07
de novembro de 2018. ÔNUS, RECURSOS E PROCESSOS PENDENTES (ART. 886, VI, CPC): Eventuais constante na Matrícula Imobiliária.
DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS (IPTU/TLP) e OUTRAS: Caberá a parte interessada, ainda, a verificação de outros débitos incidentes sobre o imóvel,
que não constem dos autos (art. 18 da Resolução 236/CNJ). Cabe ao arrematante a responsabilidade sobre os tributos ou encargos incidentes
sobre o bem arrematado. CONDIÇÕES DE VENDA: Os interessados em ofertar lances deverão se cadastrar previamente no site da leiloeira
www.jussiaraleiloes.com.br, aceitar os termos e condições informados e encaminhar cópias dos seguintes documentos: RG, CPF, comprovante
de endereço e se for pessoa jurídica CNPJ e contrato social (resolução 236/2016 CNJ, arts. 12 a 14). O bem a ser leiloado encontra-se em poder
do Executado Sr. ABDALLA HABIB NAOUM, o qual foi designado como depositário do bem. A venda será efetuada no estado de conservação
em que se encontra o bem, sem garantia, constituindo ônus do interessado verificar suas condições, não cabendo responsabilização da leiloeira
ou do Juízo por vícios ocultos ou não. São de responsabilidade do arrematante os atos de transferência de propriedade, baixa de gravames e
imissão na posse, bem como taxas e emolumentos do depósito púbico, se houver. (Art. 901, "caput", § 1o e § 2o e Art. 903 do Código de Processo
Cível). Pagamento e recibo de arrematação: O valor do lance deverá ser pago à vista e integralmente em conta judicial vinculada ou parcelado
em até 5 (cinco) vezes, sendo o sinal, no percentual de 5% (cinco por cento), depositado no ato da arrematação e o remanescente depositado
em 4 (quatro) parcelas mensais, iguais e sucessivas, sendo a primeira no prazo de até 2 (dois) dias úteis, através de guia de depósito judicial em
favor do Juízo desta 2ª Vara da Fazenda Pública, que poderá ser emitida pela leiloeira. Comissão da leiloeira: A comissão devida a leiloeira será
de 5% (cinco por cento) sobre o valor da arrematação, não se incluindo no valor do lanço (art. 24 do Decreto 21.981/32 e art. 7 da Resolução
236/CNJ). O valor da comissão da leiloeira poderá ser paga na forma indicada pela mesma no prazo de 24h (vinte e quatro horas) da realização
do leilão. Não será devida a comissão a leiloeira na hipótese, de desistência de que trata o art. 775 do Código de Processo Civil, de anulação
da arrematação ou de resultado negativo da hasta pública. Na hipótese de acordo ou remição após a alienação, a leiloeira fará jus à comissão.
Na eventualidade da arrematação de determinado lote restar frustrada devido ao não atendimento de requisito necessário pelo arrematante,
será facultado ao licitante que ofertou o segundo melhor lance, caso haja interesse, a confirmação da arrematação pelo valor por ele ofertado.
Dúvidas e esclarecimentos: contatar com a Leiloeira pelos telefones (61) 99129?0232 - 0800-707-9272 ou e-mail contato@jussiaraleiloes.com.br.
Os documentos para efetivação do cadastro no portal deverão ser enviados ao e-mail contato@jussiaraleiloes.com.br. Ficam os interessados
intimados com a publicação do presente edital, que será feita na plataforma de editais do TJDFT (www.tidft.ius.br). nos termos do art. 887, §1° do
Código de Processo Civil e em site especializado da Leiloeira e por todos os meios de comunicação por ele escolhidos para maior divulgação da
venda. Nos termos do art. 889, parágrafo único, do Código de Processo Civil, caso o(s) executado(s) revel e sem advogado nos autos, não seja
encontrado para intimação, considera-se intimado por meio do presente edital. Distrito Federal/DF, 22 de janeiro de 2019. MARIO HENRIQUE
SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

INTIMAÇÃO

N. 0712852-96.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL -


NOVACAP. Adv(s).: DF37230 - PAULA CARVALHO FERREIRA. R: MUNICIPIO DE VALPARAISO DE GOIAS. Adv(s).: GO45062 - FRANCIELLE
MODENA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0712852-96.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: CIA
URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP EXECUTADO: MUNICIPIO DE VALPARAISO DE GOIAS DECISÃO Nada a
prover quanto à petição de ID 27809368. O valor total de R$ 25.680,30 equivale à soma do valor do débito principal (R$ 23.360,97) com o valor
dos honorários advocatícios (R$ 2.319,33), ambos já abrangidos pelo ofício expedido. Sem prejuízo, esclareço que o ente público ora executado
é Município, cujos débitos que não ultrapassem 30 (trinta) salários mínimos, devem ser pagos mediante cumprimento de requisição de pequeno
valor e não mediante precatório, salvo lei específica em sentido contrário, conforme ordena o art. 100, § 12, II, da Constituição da República de
1988 (CR/88). Por tal razão, foi expedida requisição de pequeno valor em vez de ofício requisitório de precatório nestes autos, em que o valor do
débito exequendo não ultrapassa 30 (trinta) salários mínimos. O Município executado deverá promover o pagamento da RPV em 2 (dois) meses,
nos termos do art. 535, § 3º, II do CPC e Portaria Conjunta n. 61 de 2018 do TJDFT. Caso não haja pagamento no prazo legal, remetam-se os
autos à Contadoria para atualização do valor e, após, voltem conclusos para sequestro, na forma do art. 100, § 6º, da Constituição de 1988.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:06:17. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0741814-38.2017.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: FABRICIA DE MORAIS RAMOS. Adv(s).: DF41138 - LEANDRO DE SOUZA
FEITOSA. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0741814-38.2017.8.07.0016 Classe
judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: FABRICIA DE MORAIS RAMOS REQUERIDO: BRB BANCO DE BRASILIA SA DECISÃO Trata-
se de demanda contra o BANCO REGIONAL DE BRASÍLIA ? BRB, em cuja inicial pretende-se seja determinada a redução do percentual de
retenção dos salários da autora. O feito foi ajuizado em outubro de 2017, com distribuição inicial aos Juizados Especiais. Houve concessão
da liminar também em outubro de 2017, com determinação da citação do Requerido, que não apresentou contestação no prazo legal. Após o
feito aguardar definição sobre a competência, foi encaminhado para esta 2ª Vara da Fazenda hoje, 22/01/2019. Intimem-se as partes para, no
prazo comum especificarem provas. O requerido também deverá, no mesmo prazo, manifestar sobre a proposta de parcelamento da autora.
Transcorrido o prazo sem manifestação, venham os autos conclusos para sentença. A Secretaria deverá desabilitar a informação de antecipação
de tutela pendente de apreciação. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:38:12. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito
Substituto
N. 0700359-19.2019.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF28001 - GUILHERME
RABELO DE CASTRO. R: CASA DO BOLO COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do
DF Número do processo: 0700359-19.2019.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: BRB BANCO DE
BRASILIA SA EXECUTADO: CASA DO BOLO COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA - ME DECISÃO Trata-se de cumprimento
de sentença. Intime(m)-se o(a) Devedor(a)(es), por meio do advogado indicado na petição de cumprimento de sentença, para comprovar(em)
o pagamento da obrigação ou cumpri-la no prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta intimação, devidamente corrigida até a data do efetivo
pagamento, sob pena de aplicação da multa e de honorários, nos termos do art. 523, § 1º do Código de Processo Civil. Ressalto que, caso a

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parte seja representada pela Defensoria Pública ou quando não tiver procurador constituído nos autos, deverá ser intimada, por via postal, nos
termos do art. 513, §2º, II, do CPC. E, caso tenha sido citada por edital e seja revel na fase de conhecimento, deverá ser intimada novamente por
edital (prazo 30 dias), conforme art. 513, §2º, IV, do CPC. Após decorrido o prazo acima sem manifestação, contado da publicação desta decisão,
antes de certificar o decurso de prazo, deverá a Secretaria atentar-se para a necessidade de intimação da parte executada por via postal, se o
requerimento de cumprimento de sentença for formulado após 1 (um) ano do trânsito em julgado. Ressalto que o art. 274, parágrafo único, do
CPC, dispõe que se presumem válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda que não recebidas pessoalmente pelo
interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da juntada aos
autos do comprovante de entrega da correspondência no primitivo endereço. Intimem-se. Publique-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019
18:40:50. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE
PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
a fim de que promova o pagamento conforme cálculos de ID 26372494. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:11:13. MARIO HENRIQUE
SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE
PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
a fim de que promova o pagamento conforme cálculos de ID 26372494. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:11:13. MARIO HENRIQUE
SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE
PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
a fim de que promova o pagamento conforme cálculos de ID 26372494. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:11:13. MARIO HENRIQUE
SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE
PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
a fim de que promova o pagamento conforme cálculos de ID 26372494. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:11:13. MARIO HENRIQUE
SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE


PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
a fim de que promova o pagamento conforme cálculos de ID 26372494. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:11:13. MARIO HENRIQUE
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N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE
PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
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N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE
PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
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do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
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PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
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do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
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N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE
PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
RODRIGUES ALVES. A: CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR. A: PAULO GUILHERME FERREIRA LEITE. A: FRANCISCO
RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
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do DF Número do processo: 0002077-28.1991.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ALIPIO DO
SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
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inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
a fim de que promova o pagamento conforme cálculos de ID 26372494. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:11:13. MARIO HENRIQUE
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N. 0002077-28.1991.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALIPIO DO SOCORRO VIEIRA ROMA. A: ANTONIO DE
PADUA GIMENEZ GERMANO. A: DIVINO BORGES DA SILVA. A: LUIS ROBERTO COSTA. A: DENIS RODRIGUES DA SILVA. A: AGNALDO
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RIBEIRO DE MELO. A: EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA. Adv(s).: DF13775 - ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA, DF0039901A - PEDRO ENRIQUE
PEREIRA ALVES DA SILVA, DF0008079A - JOSE CARLOS ALVES DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
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SOCORRO VIEIRA ROMA, ANTONIO DE PADUA GIMENEZ GERMANO, DIVINO BORGES DA SILVA, LUIS ROBERTO COSTA, DENIS
RODRIGUES DA SILVA, AGNALDO RODRIGUES ALVES, CELSO ALVES PEREIRA DE ANDRADE JUNIOR, PAULO GUILHERME FERREIRA
LEITE, FRANCISCO RIBEIRO DE MELO, EDJAIRO MONTEIRO PEREIRA EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO A declaração de
inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97 foi determinada não só pelo STF no RE 878.947/SE, mas também incidentalmente
pelo STJ no julgamento do REsp 1.492.221, do REsp 1.495.144 e do REsp 1.495.146, todos julgados sob o rito dos recursos especiais repetitivos.
Cuida-se de precedentes com eficácia vinculante, nos termos do art. 927 do CPC. Logo, incabível a suspensão do feito até o julgamento dos
embargos de declaração opostos no RE 878.947/SE. Homologo os cálculos da Contadoria. Intime-se pessoalmente o Comandante da PMDF
a fim de que promova o pagamento conforme cálculos de ID 26372494. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:11:13. MARIO HENRIQUE
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N. 0711590-77.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARINALVA ROSA DE LIMA FERREIRA. Adv(s).: DF58885 - GUSTAVO
HENRIQUE DE LIMA FERREIRA. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0711590-77.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARINALVA ROSA DE LIMA FERREIRA RÉU: BRB BANCO
DE BRASILIA SA DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos por MARINALVA ROSA DE LIMA FERREIRA em face de decisão,
ao argumento de que houve omissão, contradição e obscuridade no decisum, imprimindo caráter infringente ao recurso. Decido. Presentes os
pressupostos de admissibilidade, conheço dos embargos declaratórios. Deixo de acolher os embargos opostos porquanto ausente a alegada
omissão/contradição/obscuridade aptos a promover a integração da decisão. De acordo com o art. 1.022 do CPC, qualquer das partes, no
prazo de 05 (cinco) dias, poderá opor embargos de declaração sempre que na decisão/sentença houver omissão, contradição ou obscuridade.
Nos embargos opostos, não foi indicado qualquer destes vícios capaz de justificar o referido recurso. Em verdade, por meio de embargos de
declaração, a defesa pretende alterar o decisum, porquanto a matéria foi debatida nos autos, tendo sido, contudo, afastada por este Julgador,
pelas razões ali invocadas. Por estas razões, REJEITO os embargos de declaração. Mantenho a decisão nos termos anteriormente lançados.
Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:25:27. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0700274-04.2017.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: LILIA DE MATOS PACHECO. Adv(s).: DF43499 - PAULO HENRIQUE QUEIROZ
PEREIRA DOS SANTOS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700274-04.2017.8.07.0018
Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: LILIA DE MATOS PACHECO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Ciente da
decisão que declarou este juízo competente para julgamento do feito (ID 9421958). Intime-se a parte autora para se manifestar, no prazo de 15
(quinze) dias, sobre a contestação apresentada (ID 8713015) e, na mesma oportunidade, indicar as provas que pretende produzir. Sem prejuízo,
deverá a parte ré especificar as provas, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de preclusão. As partes, ao indicar as provas que pretendem
produzir, devem esclarecer sua finalidade, ou seja, exatamente o fato que pretendem provar, sendo certo que as não justificadas, inúteis ou
meramente protelatórias serão indeferidas. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 19:21:37. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz
de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0710423-25.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARIA LENICE SALES BORGES. Adv(s).: DF53120 - STEFFANIA
CARDOSO MENDONCA, DF53691 - WASHINGTON LUIS DOURADO GOMES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do
DF Fórum VERDE, 1º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h
Número do processo: 0710423-25.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARIA LENICE SALES BORGES
RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico que a parte ré interpôs apelação. O Ministério Público não atua nos presentes autos. Fica a parte
apelada intimada a apresentar contrarrazões, nos termos do art. 1010, §1º/CPC. Nos termos §3º do mesmo artigo, apresentadas as contrarrazões
ou transcorrido o prazo, os autos serão remetidos ao e. TJDFT. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 07:44:06. LORENA
REZENDE MARTINELLO Servidor Geral
N. 0710725-54.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GERALDO JOSE CYRINO JUNIOR. Adv(s).: DF13801 - JULIANA
ZAPPALA PORCARO BISOL. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES
DO DISTRITO FEDERAL - IPREV. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 1º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP:
70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0710725-54.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO
COMUM (7) AUTOR: GERALDO JOSE CYRINO JUNIOR RÉU: DISTRITO FEDERAL, INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO
DISTRITO FEDERAL - IPREV CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID 27830965 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste
Juízo, fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de
sua finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às
07:58:02. IGOR COSTA OLIVEIRA CARVALHO Servidor Geral
N. 0710925-61.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: DENILSON DE SOUZA BRAGA. A: ITAINA DE CASTRO LEAL BRAGA.
Adv(s).: DF47071 - WILMONDES DE CARVALHO VIANA. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda
Pública do DF Fórum VERDE, 1º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às
19h Número do processo: 0710925-61.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: DENILSON DE SOUZA BRAGA,
ITAINA DE CASTRO LEAL BRAGA RÉU: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação
de ID 27831011 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo, fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC.
BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 08:01:53. IGOR COSTA OLIVEIRA CARVALHO Servidor Geral
N. 0710925-61.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: DENILSON DE SOUZA BRAGA. A: ITAINA DE CASTRO LEAL BRAGA.
Adv(s).: DF47071 - WILMONDES DE CARVALHO VIANA. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda
Pública do DF Fórum VERDE, 1º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às
19h Número do processo: 0710925-61.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: DENILSON DE SOUZA BRAGA,
ITAINA DE CASTRO LEAL BRAGA RÉU: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação
de ID 27831011 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo, fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar
as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC.
BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 08:01:53. IGOR COSTA OLIVEIRA CARVALHO Servidor Geral

DECISÃO

N. 0009700-23.2013.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).:


DF23214 - ANDREA SABOIA FONSECA. R: CLAUDINEY BARBOSA. Adv(s).: DF40215 - NATHALIA ALVES CESILIO. T: SILVIA HELENA
BALBINO BARROS PALMA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0009700-23.2013.8.07.0018 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP EXECUTADO: CLAUDINEY
BARBOSA DECISÃO Por meio da petição de ID 27780517, o executado apresenta exceção de pré-executividade em que requer a suspensão do
leilão do bem penhorado e o reconhecimento do excesso de execução por ofensa à coisa julgada. Percebe-se que o cumprimento de sentença
refere-se à ação de cobrança manejada pela Terracap em novembro de 2013. A Sentença estabeleceu: "julgo o pedido procedente para condenar
o réu ao pagamento do valor de R$julgou R$692.853,90 (seiscentos e noventa e dois mil, oitocentos e cinquenta e três reais e noventa centavos),
com correção monetária e juros de mora de 1% ao mês, a partir da citação". O trânsito em julgado ocorreu em dezembro de 2014. De início
percebe-se que a exceção de pré-executividade não é via adequada para discutir eventual excesso de execução, já que tal expediente é limitado
apenas às matérias que possam ser conhecidas de ofícios e que não demandem dilação probatória. Por sua vez, é certo que a rediscussão dos
cálculos do valor exequente exige o revolvimento do quadro probatório. Logo sem sentido o manejo da dita exceção. Demais disso, verifica-se que
não há fundamento para a suspensão do leilão designado, tendo em vista que o executado não controverte o inadimplemento do valor reconhecido
na sentença (R$ 1.772.749,17), mas apenas sustenta o excesso de execução (de valor total R$ 3.760.003,11). Tal controvérsia só é relevante para
fins de definição dos valores que, após a eventual alienação, serão levantados pelo exequente e pelo executado, mas não impede a expropriação
do bem para satisfação da obrigação exequenda, cujo valor incontroverso é elevado. O excesso de execução, mesmo que ao cabo reconhecido,
não impede a expropriação judicial do bem, salvo na hipótese de o executado demonstrar onerosidade excessiva e, cumulativamente, indicar
outro bem em substituição ao bem penhorado, conforme autoriza o art. 805 do CPC. No caso, o executado nem sequer promoveu o depósito do
valor que ele próprio reputa como devido. Não houve qualquer demonstração de ilegalidade na realização da penhora sobre o imóvel, ou em sua
avaliação. Por tais razões, indefiro o requerimento de suspensão do leilão. Em atenção ao princípio do contraditório substancial (CPC, arts. 9º
e 10), intime-se a TERRACAP a fim de que se manifeste sobre a alegação de excesso de execução por ofensa à coisa julgada, no prazo de 5
(cinco) dias. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:47:33. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

SENTENÇA

N. 0700454-49.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JOSE PAIVA DE OLIVEIRA. A: MIRIAN DE SOUZA MORAES. A:


LUCIMAR ANTUNES DE MORAIS PAIVA. Adv(s).: DF58460 - HAMILTON DA COSTA MACHADO JUNIOR. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO
AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700454-49.2019.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JOSE PAIVA DE OLIVEIRA, MIRIAN DE SOUZA MORAES, LUCIMAR ANTUNES DE MORAIS
PAIVA RÉU: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB SENTENÇA Cuida-se de ação movida por JOSE
PAIVA DE OLIVEIRA em desfavor da COMPANHIA DE SANEAMENTO DO DISTRITO FEDERAL - CAESB, partes qualificadas nos autos. Em
petição, a parte autora requer a desistência da ação, nos termos do art. 485, VI, do CPC. O réu ainda não foi citado, portanto, desnecessária sua
manifestação quanto ao pedido formulado pelo autor. Decido. Diante do exposto, HOMOLOGO O PEDIDO DE DESISTÊNCIA formulado pelo
impetrante, para que produza os seus regulares efeitos, em atenção ao disposto no parágrafo único do art. 200 do Código de Processo Civil. Em
conseqüência, RESOLVO O PROCESSO, SEM APRECIAÇÃO DO MÉRITO, com suporte no art. 485, VIII, do CPC. Custas pelo autor, se houver.
Sem honorários. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. 23
de janeiro de 2019 12:37:34. DANIEL EDUARDO BRANCO CARNACCHIONI Juiz de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0004995-45.2014.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: AVENIR ALBINA DE OLIVEIRA


MACEDO. A: CELIA CARDOSO DE LUCENA. A: LIDIA FERREIRA DE MENEZES. A: MARIA DE JESUS QUEIROZ DIAS. Adv(s).: DF33277
- EDNA BRITO DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0004995-45.2014.8.07.0018 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: AVENIR ALBINA DE OLIVEIRA MACEDO, CELIA
CARDOSO DE LUCENA, LIDIA FERREIRA DE MENEZES, MARIA DE JESUS QUEIROZ DIAS RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico
e dou fé que, conforme portaria deste Juízo, ficam as partes intimadas a se manifestarem, no prazo comum de 5(cinco) dias, acerca dos cálculos
da contadoria de ID:27847805 BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 14:50:36. FRANCISCO CRISANTO DE MOURA Diretor
de Secretaria
N. 0004995-45.2014.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: AVENIR ALBINA DE OLIVEIRA
MACEDO. A: CELIA CARDOSO DE LUCENA. A: LIDIA FERREIRA DE MENEZES. A: MARIA DE JESUS QUEIROZ DIAS. Adv(s).: DF33277
- EDNA BRITO DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0004995-45.2014.8.07.0018 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: AVENIR ALBINA DE OLIVEIRA MACEDO, CELIA
CARDOSO DE LUCENA, LIDIA FERREIRA DE MENEZES, MARIA DE JESUS QUEIROZ DIAS RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico
e dou fé que, conforme portaria deste Juízo, ficam as partes intimadas a se manifestarem, no prazo comum de 5(cinco) dias, acerca dos cálculos
da contadoria de ID:27847805 BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 14:50:36. FRANCISCO CRISANTO DE MOURA Diretor
de Secretaria
N. 0004995-45.2014.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: AVENIR ALBINA DE OLIVEIRA
MACEDO. A: CELIA CARDOSO DE LUCENA. A: LIDIA FERREIRA DE MENEZES. A: MARIA DE JESUS QUEIROZ DIAS. Adv(s).: DF33277
- EDNA BRITO DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0004995-45.2014.8.07.0018 Classe

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: AVENIR ALBINA DE OLIVEIRA MACEDO, CELIA
CARDOSO DE LUCENA, LIDIA FERREIRA DE MENEZES, MARIA DE JESUS QUEIROZ DIAS RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico
e dou fé que, conforme portaria deste Juízo, ficam as partes intimadas a se manifestarem, no prazo comum de 5(cinco) dias, acerca dos cálculos
da contadoria de ID:27847805 BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 14:50:36. FRANCISCO CRISANTO DE MOURA Diretor
de Secretaria
N. 0004995-45.2014.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: AVENIR ALBINA DE OLIVEIRA
MACEDO. A: CELIA CARDOSO DE LUCENA. A: LIDIA FERREIRA DE MENEZES. A: MARIA DE JESUS QUEIROZ DIAS. Adv(s).: DF33277
- EDNA BRITO DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0004995-45.2014.8.07.0018 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: AVENIR ALBINA DE OLIVEIRA MACEDO, CELIA
CARDOSO DE LUCENA, LIDIA FERREIRA DE MENEZES, MARIA DE JESUS QUEIROZ DIAS RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico
e dou fé que, conforme portaria deste Juízo, ficam as partes intimadas a se manifestarem, no prazo comum de 5(cinco) dias, acerca dos cálculos
da contadoria de ID:27847805 BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 14:50:36. FRANCISCO CRISANTO DE MOURA Diretor
de Secretaria

INTIMAÇÃO

N. 0701390-80.2019.8.07.0016 - PROCEDIMENTO COMUM - A: PEDRO LUIZ BRANDAO NETO. Adv(s).: DF30526 - GREGORIO
WELLINGTON ROCHA RAMOS. R: CEB - COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0701390-80.2019.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241) REQUERENTE: PEDRO LUIZ BRANDAO NETO REQUERIDO:
CEB - COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA S.A. DECISÃO Este magistrado tem observado uma prática reiterada em relação às decisões
que determina a emenda à petição inicial: A decisão elenca de forma detalhada as questões jurídicas e os elementos fáticos necessários ao
prosseguimento da ação, a fim de que o profissional de direito retifique o ato e complemente com os elementos necessários. Contudo, no lugar
de se envidar buscas e diligências para suprir as aparentes irregularidades na petição, o autor, geralmente no dia seguinte a disponibilização
do despacho, apresenta petição com justificativas infundadas para a não realização da determinação judicial, e reitera a postulação com os
mesmas irregularidades encontradas na petição inicial. No caso o autor não cumpriu a emenda de forma suficiente. Inicialmente há divergência
de informações quanto ao próprio domicílio e profissão do autor, não transparecendo que viva exclusivamente da produção agrícola, nem que
resida exclusivamente no imóvel rural. Quando adquiriu a cessão de posse, a profissão indicada para o autor era de segurança. Não havendo
demonstração de que tal pessoa tenha afastado de toda as suas atividades. Lado outro, no pedido de regularização da área, feito no ano de
2017, o autor indicou endereço residencial urbano em Planaltina, e indicou como email filosofus108@gmail.com e Filosofus108@uahoo.com.br,
não transparecendo tratar-se de simples e carente produtor rural. Ainda, há informação de que o imóvel rural está sem luz há meses, o que gera
a presunção de que o autor produz no imóvel rural mas não mora lá, já que uma pessoa que tem amplo acesso a internet não ficaria meses sem
luz. Não havendo elementos para presumir que o autor seja pobre no sentido legal, já que habita imóvel urbano e produz em imóvel rural, indefiro
a gratuidade de justiça. Não há se falar em negativa da CEB em disponibilizar informações sobre o corte de luz no imóvel que o autor tem a
cessão de direito. Não há nos autos nem mesmo a demonstração do protocolo atual realizado perante tal empresa pública. Assim, ao autor, para
no prazo de 15 dias, sob pena de extinção. a) Apresente a negativa administrativa da CEB em relação ao pleito de religação da LUZ, a fim de
ser examinada eventual ilegalidade ou abusividade do ato. b) Fazer o recolhimento das custas. I. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:24:31.
MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
EXPEDIENTE DO DIA 22 DE JANEIRO DE 2019
Juiz de Direito: Daniel Eduardo Branco Carnacchioni
Diretor de Secretaria: Estevao Santos Cavalcante
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações

CERTIDÃO

Nº 2014.01.1.009741-7 - Execucao Contra Fazenda Publica - A: ISNAID ARAUJO DUARTE. Adv(s).: DF034839 - Daniel Andre
Magalhaes da Silva. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF029195 - Marcelo de Oliveira Soares, - 20140110097417. Juntei às fls. 129/130
petição de Daniel André Magalhaes da Silva. Certifico que, conforme consta em espelho de andamento processual, às fls. 131, consta RPV 2017
00 2 001261-8 em nome do sr. daniel Andre, autuado em 24/01/2017. Abro vista dos autos pelo prazo de 5 dias. Após, ao arquivo. Brasília -
DF, segunda-feira, 21/01/2019 às 17h50. .

DECISÃO

N. 0709612-65.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: DILZA MESQUITA PIRES. Adv(s).: DF55019 - VINICIUS SOUZA
NUNES, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0709612-65.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: DILZA MESQUITA PIRES RÉU: DISTRITO
FEDERAL DECISÃO Cuida-se de ação de conhecimento movida por MARIA JOSÉ PEREIRA em desfavor do DISTRITO FEDERAL, partes
qualificadas nos autos, em cuja inicial pretende a autora a implementação do reajuste dos vencimentos e extinção da gratificação de atividade
técnica ? administrativa (GATA), decorrente do art. 5º da Lei 5.008/12, o pagamento dos reflexos financeiros das outras parcelas integrantes
da remuneração, além da isonomia salarial correspondente à jornada de trabalho dos servidores em mesmas condições de classe e padrão,
que possuem jornada de vinte horas semanais. Decido. O Ministro Alexandre de Moraes, em decisão monocrática proferida em embargos de
declaração no RE 905.357/RR, com repercussão geral reconhecida pelo Plenário Virtual do STF, determinou a suspensão nacional de todas as
causas relativas à ?existência ou não de direito subjetivo a revisão geral da remuneração dos servidores públicos por índice previsto apenas
na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem correspondente dotação orçamentária na Lei Orçamentária do respectivo ano?. Determinou, ainda, o
prosseguimento das demandas em fase instrutória até a conclusão para sentença e autorizou a extinção dos processos sem exame de mérito. O
Ministro entendeu que a referida suspensão é impositiva em decorrência dos seguintes fatos apresentados pelo Distrito Federal, habilitado nos
autos como amicus curiae: (i) reiteradas condenações judiciais do DF à implementação de reajustes para seus servidores públicos, mesmo diante
da indisponibilidade financeiro-orçamentária, em desrespeito à responsabilidade fiscal, situação jurídica semelhante àquela enfrentada pelo ente
federado recorrente (Roraima); (ii) ausência de instrumento uniformizador da jurisprudência, tendo em vista a não admissão pela Câmara de
Uniformização do TJDFT do incidente de resolução de demandas repetitivas suscitado pelo DF (IRDR 2017002011208-8) em razão da existência
do RE 905.357/RR, afetado em repercussão geral para a definição de tese sobre a questão, nos termos do art. 976, § 4º, do CPC. Ante o exposto,
determino a SUSPENSÃO DO FEITO, até que seja firmada tese em sede de repercussão geral no RE 905.357/RR. Aguarde-se o julgamento em
arquivo provisório BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 12:43:55. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0700477-92.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARLY INACIO JUNQUEIRA SILVA. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO
FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0700477-92.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARLY INACIO JUNQUEIRA SILVA RÉU:
DISTRITO FEDERAL DECISÃO Indefiro a gratuidade de Justiça pleiteada. A parte autora é servidora pública e percebe rendimentos acima de
R$7.000,00 (ID27844526). Promova a parte autora o recolhimento das custas no prazo de 15 dias, sob pena de extinção. BRASÍLIA, DF, 23 de
janeiro de 2019 14:27:18. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0700466-63.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: TAMYRIS TAMM LIMA MARECO. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO
FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0700466-63.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: TAMYRIS TAMM LIMA MARECO RÉU: DISTRITO
FEDERAL DECISÃO Cuida-se de ação declaratória c/c cobrança ajuizada por Tamyris Tamm Lima Mareco. O contracheque de ID 27828662
comprova que a parte autora aufere remuneração mensal bruta superior a R$ 12.000,00 e líquida superior a R$ 9.400,00. Trata-se de rendimentos
em muito superiores à média da remuneração mensal da população brasileira e que evidenciam a capacidade econômico-financeira da parte de
arcar com as despesas processuais sem risco à própria subsistência. Por tais razões, INDEFIRO o requerimento de gratuidade de justiça. Intime-
se a parte autora a fim de que promova o recolhimento das custas processuais iniciais no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento
da distribuição na forma do art. 290 do CPC. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:30:41. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz
de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0709500-96.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CAREOLANO LIRA SANTANA. Adv(s).: DF16663/E - GLEISON


RODRIGUES, DF15747/E - MIILLER RAY DA SILVA, DF40222 - PEDRO AUGUSTO GUEDES MONTALVAN. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública
do DF Fórum VERDE, 1º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h
Número do processo: 0709500-96.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: CAREOLANO LIRA SANTANA RÉU:
DISTRITO FEDERAL, INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV CERTIDÃO Certifico e dou fé que
a contestação de ID27856429 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo, fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem
como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350
e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 16:12:51. FRANCISCO CRISANTO DE MOURA Diretor de Secretaria

DECISÃO

N. 0700460-56.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JUSSARA GOMES RIBEIRO. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO FARIAS
DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0700460-56.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JUSSARA GOMES RIBEIRO RÉU: DISTRITO FEDERAL
DECISÃO Cuida-se de ação declaratória c/c cobrança ajuizada por Jussara Gomes Ribeiro. O contracheque de ID 27826203 comprova que
a parte autora aufere remuneração mensal bruta próxima a R$ 10.000,00 e líquida superior a R$ 7.600,00. Trata-se de rendimentos em muito
superiores à média da remuneração mensal da população brasileira e que evidenciam a capacidade econômico-financeira da parte de arcar
com as despesas processuais sem risco à própria subsistência. Por tais razões, INDEFIRO o requerimento de gratuidade de justiça. Intime-se
a parte autora a fim de que promova o recolhimento das custas processuais iniciais no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento
da distribuição na forma do art. 290 do CPC. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:34:06. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz
de Direito Substituto
N. 0710538-46.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: BRUNO PEREIRA DE
MACEDO. Adv(s).: DF39685 - BRUNO PEREIRA DE MACEDO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AGENCIA DE
FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0710538-46.2018.8.07.0018
Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: BRUNO PEREIRA DE MACEDO RÉU:
DISTRITO FEDERAL, AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS DECISÃO Trata-se de ação em fase de cumprimento
de sentença. Anote-se, promovendo-se as alterações pertinentes no sistema informatizado. Fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por
cento) do valor da condenação, devidamente atualizada, assim como multa de 10% (dez por cento) sobre o débito, nos termos do artigo 523, §1º
do Código de Processo Civil. Fica o exequente intimado para trazer aos autos a planilha de débitos atualizada, no prazo de 5 dias. Sobrevindo
planilha, desde já, defiro o pedido de penhora eletrônica (art. 854 do CPC) e, caso infrutífera, a pesquisa de bens aos sistemas conveniados.
Não havendo manifestação do exequente, arquivem-se os autos, provisoriamente, nos termos do art. 921 do CPC. Cumpra-se. Aguarde-se a
resposta. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:21:26. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto
N. 0004342-75.2016.8.07.0017 - PROCEDIMENTO COMUM - A: DENISE RODRIGUES DA SILVA. A: MARIA EDUARDA RODRIGUES
ARAUJO. Adv(s).: DF49480 - TAMMY GUIMARAES RESENDE SANTOS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T:
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: JOSELIA LIMA NUNES. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VAFAZPUB 2ª Vara da
Fazenda Pública do DF Número do processo: 0004342-75.2016.8.07.0017 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) REPRESENTANTE:
DENISE RODRIGUES DA SILVA AUTOR: MARIA EDUARDA RODRIGUES ARAUJO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO Trata-se de
impugnação (ID 26599136) pela parte requerida ao valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) apresentado para realização de perícia médica
apresentada pela perita Dra. Josélia Lima Nunes Carvalhaes (ID 26028995). A parte autora, beneficiária da justiça gratuita, concorda com os
valores apresentados (ID 26629042). Diante do impasse, DECIDO. Primeiramente, impende destacar que a decisão saneadora data de 30 de
agosto de 2017. (ID 13755300). No curso processual entre a decisão saneadora até o presente momento já foram intimados nove peritos. Dos
quais seis declararam-se sem interesse. A perita Dra. Karen Lillak, em 2017, apresentou proposta de honorários no valor de R$ 10.000,00 (dez
mil reais), pela totalização de 100 (cem) horas de trabalho. Houve impugnação e consequente desistência da perita. Em maio de 2018, o perito
Dr. Paulo César Dias de Oliveira aceitou o encargo e propôs honorários (ID 17726841) de R$ 3.000,00 (três mil reais), em razão de 15 (quinze)
horas de labor. Posteriormente, declarou-se impedido (ID 18095042). Em sequência, em novembro de 2018, foi intimada a perita Dra. JOSÉLIA,
que propôs honorários de R$ 3.000,00 em face de 30 (trinta) horas de trabalho especializado. A parte autora concordou com os valores. A parte
requerida impugnou, alegando o teto máximo do Tribunal nos casos da gratuidade de justiça. Ora, o teto de pagamento pelo TJDFT, não se
confunde com o real valor dos custos dos honorários periciais arbitrados por perito judicial, até porque as causas de gratuidade podem cessar
no curso do processo. Resta evidenciado que os três peritos que apresentaram honorários periciais, divergiram principalmente no tocante ao

627
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

quantitativo de horas para realização da perícia. Portanto, o valor apresentado pela perita Dra. JOSÉLIA, não se mostra discrepante dos demais
apresentados. O valor se mostra compatível com a complexidade da controvérsia, com a dificuldade das questões a serem dirimidos e com o grau
de especialidade técnica necessário para a elaboração do laudo técnico. Ademais, o processo arrasta-se por longo lapso temporal. Assim, impõe-
se a homologação da proposta de honorários apresentada, oportunidade que NOMEIO a perita Dra. Josélia Lima Nunes Carvalhaes. Advirta-se
a perita novamente de que, ante a presença de parte beneficiária da gratuidade de justiça no feito, o valor dos honorários será pago ao fim do
processo, de acordo com a sucumbência. Caso a parte beneficiária da gratuidade de justiça culmine sucumbente, os honorários periciais serão
pagos na forma e de acordo com os limites da Portaria Conjunta n. 101/2016-TJDFT. Intimem-se as partes para apresentação de quesitos e
assistente técnico, no prazo de 5 (cinco) dias, após à perita para apresentação de laudo no prazo de 30 (trinta) dias a partir da devida intimação.
BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:49:36. MARIO HENRIQUE SILVEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito Substituto

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

3ª Vara da Fazenda Pública do DF

N. 0704491-56.2018.8.07.0018 - LIQUIDAÇÃO POR ARBITRAMENTO - A: RUTH GOMES DE SOUZA. A: ANTONIO SENA FERREIRA
DE ARAUJO. Adv(s).: DF52935 - LEIDIANE RIBEIRO DA SILVA, DF53291 - ALESSANDRA DA SILVA SANTOS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc.
Tendo em vista o falecimento da parte autora, nos termos da certidão de óbito juntada, determino a suspensão do feito por 15 (quinze) dias
para a habilitação dos herdeiros. Decorrido o prazo, sem manifestação, arquivem-se. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 15:09:42.
INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0704491-56.2018.8.07.0018 - LIQUIDAÇÃO POR ARBITRAMENTO - A: RUTH GOMES DE SOUZA. A: ANTONIO SENA FERREIRA
DE ARAUJO. Adv(s).: DF52935 - LEIDIANE RIBEIRO DA SILVA, DF53291 - ALESSANDRA DA SILVA SANTOS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc.
Tendo em vista o falecimento da parte autora, nos termos da certidão de óbito juntada, determino a suspensão do feito por 15 (quinze) dias
para a habilitação dos herdeiros. Decorrido o prazo, sem manifestação, arquivem-se. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 15:09:42.
INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

SENTENÇA

N. 0709391-82.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: FRANCISCA ALINE SILVA DA CUNHA BRITO. Adv(s).: DF0026962A
- RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF08043 - DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA
RODRIGUES DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Tendo em vista que a parte não recolheu as
custas processuais, julgo extinto o feito, sem resolução do mérito, por falta dos pressupostos processuais, nos termos do art. 485, IV, do CPC.
Sem honorários. Custas e despesas "ex lege". Decorridos os prazos legais, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Brasília
- DF, 22 de janeiro de 2019 13:35:59. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0700418-07.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: FRANCISCA BORGES DE CARVALHO. Adv(s).: DF24885 -


LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0700418-07.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) - Assistência Judiciária
Gratuita (8843) AUTOR: FRANCISCA BORGES DE CARVALHO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos etc.
Os elementos dos autos evidenciam a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade. Dessa forma, DETERMINO
à parte autora a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus
gastos ESSENCIAIS, em contraste com a atual remuneração, revelando, de modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica.
Desde já advirto que despesas supérfluas ou com gastos com serviços fornecidos gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A
inércia ou apresentação deficiente de documentos irá importar no INDEFERIMENTO do pedido de gratuidade de Justiça, conforme
art. 99, §2º, do CPC. Prazo de 15 (quinze) dias. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 15:16:26. INDIARA ARRUDA DE
ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta Documentos associados ao processo Título Tipo Chave de acesso** Petição Inicial Petição
Inicial 19012122455796400000026609642 TS - Auxiliar de Enfermagem - Especial - V - GATA&ISONOMIA - Idoso - Francisca Borges
de Carvalho - Petição 19012122455807100000026609714 Calculo 1 Procuração/Substabelecimento 19012122455832900000026609801
subs atualizada (1) Procuração/Substabelecimento 19012122455847900000026609818 ficha-financeira Documento de Comprovação
19012122455863300000026609778 dec-hipo Declaração de Hipossuficiência 19012122455877000000026609738 procuracao Documento
de Comprovação 19012122455891300000026609783 calculo Documento de Comprovação 19012122455905300000026609791
comp-residencia Comprovante de Residência 19012122455921400000026609720 contracheque Documento de Comprovação
19012122455935700000026609734 despesa Documento de Comprovação 19012122455950500000026609740 doc-pessoal Documento de
Identificação 19012122455965500000026609749 ficha-cadastral Documento de Comprovação 19012122455976600000026609777 Certidão
Certidão 19012212445797400000026628968
N. 0700423-29.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: TANIRA MARCIA LIMA CAMPOS. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO
FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0700423-29.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) - Assistência Judiciária Gratuita (8843) AUTOR: TANIRA
MARCIA LIMA CAMPOS RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos etc. Os elementos dos autos evidenciam a falta
dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade. Dessa forma, DETERMINO à parte autora a comprovação do preenchimento dos
referidos pressupostos, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus gastos ESSENCIAIS, em contraste com a atual remuneração,
revelando, de modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica. Desde já advirto que despesas supérfluas ou com gastos com
serviços fornecidos gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A inércia ou apresentação deficiente de documentos irá importar no
INDEFERIMENTO do pedido de gratuidade de Justiça, conforme art. 99, §2º, do CPC. Prazo de 15 (quinze) dias. Intimem-se. Brasília - DF,
22 de janeiro de 2019 15:18:43. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta Documentos associados ao processo
Título Tipo Chave de acesso** Petição Inicial Petição Inicial 19012123550001500000026616829 TS - Auxiliar de Enfermagem - Especial
- V - GATA&ISONOMIA - Idoso - Tanira Marcia Lima Campos - 161 Petição 19012123550164100000026616841 procuracao Procuração/
Substabelecimento 19012123550065800000026616858 subs atualizada (1) Procuração/Substabelecimento 19012123550054000000026616861
doc-pessoal Documento de Identificação 19012123550021900000026616853 comp-residencia Comprovante de Residência
19012123550011100000026616846 dec-hipo Declaração de Hipossuficiência 19012123550113600000026616851 contracheque Documento
de Comprovação 19012123550122600000026616849 Calculo 1 Documento de Comprovação 19012123550043200000026616842 calculo
Documento de Comprovação 19012123550150900000026616844 despesa Documento de Comprovação 19012123550101500000026616852
ficha-cadastral Documento de Comprovação 19012123550031900000026616854 ficha-financeira Documento de Comprovação
19012123550076900000026616857 Certidão Certidão 19012213051324500000026630052
N. 0700424-14.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: VALDENILCE APARECIDA DOS SANTOS PIRES. Adv(s).: DF24885
- LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0700424-14.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) - Assistência Judiciária
Gratuita (8843) AUTOR: VALDENILCE APARECIDA DOS SANTOS PIRES RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos
etc. Os elementos dos autos evidenciam a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade. Dessa forma, DETERMINO
à parte autora a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus gastos
ESSENCIAIS, em contraste com a atual remuneração, revelando, de modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica. Desde

629
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

já advirto que despesas supérfluas ou com gastos com serviços fornecidos gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A inércia
ou apresentação deficiente de documentos irá importar no INDEFERIMENTO do pedido de gratuidade de Justiça, conforme art. 99,
§2º, do CPC. Prazo de 15 (quinze) dias. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 15:21:24. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA
SERRA Juíza de Direito Substituta Documentos associados ao processo Título Tipo Chave de acesso** Petição Inicial Petição Inicial
19012200064702300000026616952 TS - Auxiliar de Enfermagem - Especial - V - GATA&ISONOMIA - Idoso - Valdenilce Aparecida
dos S. Pir Petição 19012200064712100000026616965 procuracao Procuração/Substabelecimento 19012200064736900000026616981
subs atualizada (1) Procuração/Substabelecimento 19012200064748200000026616982 doc-pessoal Documento de Identificação
19012200064758800000026616974 comp-residencia Comprovante de Residência 19012200064768100000026616969 dec-hipo Declaração de
Hipossuficiência 19012200064778400000026616971 contracheque Documento de Comprovação 19012200064787800000026616970 Calculo
1 Documento de Comprovação 19012200064799500000026616967 calculo Documento de Comprovação 19012200064812300000026616968
ficha-cadastral Documento de Comprovação 19012200064825300000026616976 ficha-financeira Documento de Comprovação
19012200064835700000026616979 Certidão Certidão 19012213070403900000026630123
N. 0700425-96.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: EVA RODRIGUES DE CARVALHO PORTUGAL NETA. Adv(s).:
DF51419 - DEBORAH GONTIJO MACIEL PINHEIRO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0700425-96.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) - Assistência Judiciária Gratuita (8843) AUTOR: EVA
RODRIGUES DE CARVALHO PORTUGAL NETA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos etc. Os elementos dos autos
evidenciam a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade. Dessa forma, DETERMINO à parte autora a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus gastos ESSENCIAIS, em contraste com a atual
remuneração, revelando, de modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica. Desde já advirto que despesas supérfluas ou com gastos
com serviços fornecidos gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A inércia ou apresentação deficiente de documentos irá importar no
INDEFERIMENTO do pedido de gratuidade de Justiça, conforme art. 99, §2º, do CPC. Prazo de 15 (quinze) dias. Intimem-se. Brasília - DF, 22
de janeiro de 2019 14:17:13. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta Documentos associados ao processo Título
Tipo Chave de acesso** Petição Inicial Petição Inicial 19012123541838700000026616751 INICIAL Petição 19012123541857100000026616757
Declaração de hip. Declaração de Hipossuficiência 19012123541884100000026616762 Procuração Procuração/Substabelecimento
19012123541900100000026616765 CNH Documento de Identificação 19012123541914800000026616778 edital de abertura SES Outros
Documentos 19012123541928900000026616768 CANDIDATOS PNE Outros Documentos 19012123541950400000026616771 edital resultado
de PNE Outros Documentos 19012123541970300000026616784 Gmail - Enc_ Resposta ao Recurso contra a Perícia Médica Outros
Documentos 19012123541992600000026616794 Protocolo deo recurso Outros Documentos 19012123542009500000026616805 Gmail -
Enc_ recurso contra perícia Outros Documentos 19012123542024600000026616788 Gmail - Enc_ Recurso Perícia Outros Documentos
19012123542040900000026616790 Resultado Final do concurso Outros Documentos 19012123542055700000026616813 CT Outros
Documentos 19012123542076000000026616801 CT Outros Documentos 19012123542089700000026616804 atestado SARAH 1 Outros
Documentos 19012123542112600000026616774 Relatório SARAH 2 Outros Documentos 19012123542127400000026616828 RELATÓRIO
SARAH 1 Outros Documentos 19012123542142800000026616781 LAUDO MÉDICO Outros Documentos 19012123542158900000026616785
Declaração de antigo emprego Outros Documentos 19012123542180300000026616786 Bolsista. hipossuficiente Outros Documentos
19012123542193500000026616812 CT - desempregada Documento de Comprovação 19012123542208800000026616809 Certidão Certidão
19012213490062600000026632554
N. 0007235-05.2007.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: MARCIA CAPANEMA. A:
IDALIA JOSEFINA RODRIGUES COSTA OLIVEIRA. A: ROSA BEATRIZ RODRIGUES VELOSO COSTA. Adv(s).: DF5460 - VANIA MARQUEZ
SARAIVA, DF05627 - MARIA CLAUDIA AZEVEDO DE ARAÚJO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. A Certidão
de ID nº 27777962 atestou o decurso "in albis" do prazo para parte autora se manifestar sobre a decisão de ID nº 26404216. Neste sentido,
arquivem-se os autos. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 13:53:16. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito
Substituta
N. 0007235-05.2007.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: MARCIA CAPANEMA. A:
IDALIA JOSEFINA RODRIGUES COSTA OLIVEIRA. A: ROSA BEATRIZ RODRIGUES VELOSO COSTA. Adv(s).: DF5460 - VANIA MARQUEZ
SARAIVA, DF05627 - MARIA CLAUDIA AZEVEDO DE ARAÚJO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. A Certidão
de ID nº 27777962 atestou o decurso "in albis" do prazo para parte autora se manifestar sobre a decisão de ID nº 26404216. Neste sentido,
arquivem-se os autos. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 13:53:16. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito
Substituta
N. 0007235-05.2007.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: MARCIA CAPANEMA. A:
IDALIA JOSEFINA RODRIGUES COSTA OLIVEIRA. A: ROSA BEATRIZ RODRIGUES VELOSO COSTA. Adv(s).: DF5460 - VANIA MARQUEZ
SARAIVA, DF05627 - MARIA CLAUDIA AZEVEDO DE ARAÚJO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. A Certidão
de ID nº 27777962 atestou o decurso "in albis" do prazo para parte autora se manifestar sobre a decisão de ID nº 26404216. Neste sentido,
arquivem-se os autos. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 13:53:16. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito
Substituta
N. 0700075-11.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARINA RUBIA DOS ANJOS DIAS. Adv(s).: DF47979 - KAMILLO
BRAZ ALBUQUERQUE, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0700075-11.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) - Assistência Judiciária Gratuita
(8843) AUTOR: MARINA RUBIA DOS ANJOS DIAS RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos etc. Os elementos
dos autos evidenciam a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade. Dessa forma, DETERMINO à parte autora a
comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus gastos ESSENCIAIS,
em contraste com a atual remuneração, revelando, de modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica. Desde já advirto que
despesas supérfluas ou com gastos com serviços fornecidos gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A inércia ou apresentação
deficiente de documentos irá importar no INDEFERIMENTO do pedido de gratuidade de Justiça, conforme art. 99, §2º, do CPC. Prazo
de 15 (quinze) dias. Intimem-se. Brasília - DF, 8 de janeiro de 2019 15:39:18. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito
Substituta Documentos associados ao processo Título Tipo Chave de acesso** Petição Inicial Petição Inicial 19010814410225900000026210820
Inicial insalubridade MARINA RÚBIA DOS ANJOS DIAS Petição 19010814410242100000026211031 procuracao-dec-
hipo Procuração/Substabelecimento 19010814410273700000026211035 Substabelecimento 2018 Procuração/Substabelecimento
19010814410290000000026211062 doc-pessoal Documento de Identificação 19010814410313900000026211027 288.000.138_2005-PARTE
01 Documento de Comprovação 19010814410330100000026210961 288.000.138_2005-PARTE 02 Documento de Comprovação
19010814410364400000026210969 288.000.138_2005-PARTE 03 Documento de Comprovação 19010814410397800000026210978
288.000.138_2005-PARTE 04 Documento de Comprovação 19010814410437800000026210995 288.000.138_2005-PARTE 05
Documento de Comprovação 19010814410489100000026211009 atendimentos-marina-dias Documento de Comprovação

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

19010814410524000000026211012 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL Documento de Comprovação 19010814410541600000026211015


contracheque Documento de Comprovação 19010814410558900000026211023 contracheque-paradigma Documento de Comprovação
19010814410579600000026211025 Scan2019-01-08_113028 Documento de Comprovação 19010814410597000000026211052
0BE310A0-EF57-4891-A75C-1987345DCD9B Documento de Comprovação 19010814410611000000026211306 2BB3483A-
BD4C-4354-9BC9-0A6B96086330 Documento de Comprovação 19010814410634500000026211316 5BEAEE75-2BDC-4EE2-9A3A-
A89D076BC2DA Documento de Comprovação 19010814410648300000026211330 5FDA422B-73F4-47F7-A4A8-
F920192A8856 Documento de Comprovação 19010814410661500000026211337 7BE0106E-6974-47C5-8C9D-1F9C5F1A38FD
Documento de Comprovação 19010814410675000000026211359 7E545147-0511-4DD7-9CC9-8CE751DF9CC8 Documento
de Comprovação 19010814410689100000026211415 30D5A9B0-B108-4429-BC31-E0602FB3FAC2 Documento de
Comprovação 19010814410709400000026211454 723C8F22-355C-48B9-AEF2-E2E94C9445EC Documento de Comprovação
19010814410737000000026211466 3243D857-606E-4A32-A33C-DD61DC98D6D3 Documento de Comprovação
19010814410752900000026211488 7387D289-5BDF-4147-8334-80AFBCE8E21A Documento de Comprovação
19010814410770800000026211501 97128471-9C4F-4BAE-9B8C-B280C0D45BB9 Documento de Comprovação
19010814410785700000026211513 A06CE2E6-36F6-4F75-981D-C9290AA35E13 Documento de Comprovação
19010814410801600000026211526 AB4A544D-88B1-4E30-99BA-7E9D29100AA8 Documento de Comprovação
19010814410816500000026211548 B02D9DAD-7812-4B7F-A075-E3B4B14BA5F6 Documento de Comprovação
19010814410836400000026211575 C117DE79-6C78-4671-945A-DDD4E4F61755 Documento de Comprovação
19010814410855900000026211586 F9505123-4E06-4546-8DB3-F0FEE8AD09CC Documento de Comprovação
19010814410870200000026211602 Certidão Certidão 19010815143438000000026213508
N. 0700373-03.2019.8.07.0018 - MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL - A: VITAL ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA - ME.
Adv(s).: DF0027162A - ARINA ESTELA DA SILVA, DF36963 - MARINA SANTA ROSA BRASILEIRO DE SANT ANNA. R: COMPANHIA DE
DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: Presidente da Comissão Permanente de
Licitação da CODHAB. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Diante do exposto, não vislumbrando o preenchimento dos requisitos legais, INDEFIRO o pedido liminar. Considerando-
se, outrossim, que a providência vindicada pela impetrante importará, caso acolhida, em inequívoca repercussão na esfera de interesses da
sociedade empresarial RCS Tecnologia Ltda, promova a impetrante sua citação, na qualidade de litisconsorte passivo necessário, no prazo de
5 (cinco) dias, sob pena de extinção. Atendida a determinação acima, notifique-se a autoridade coatora do conteúdo da petição inicial, a fim de
que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações. Cientifique-se o órgão de representação judicial da pessoa jurídica da qual pertence a
autoridade coatora, conforme determina o artigo 7°, II, da Lei 12.016/09. Cite-se o litisconsorte passivo. Após, ao Ministério Público. Brasília - DF,
22 de janeiro de 2019 16:45:12. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0008160-08.2011.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: NILDA ALMADA CRUZ.
Adv(s).: DF23360 - MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA. A: SINDICATO DOS SERV.PUBLICOS CIVIS DA ADM.DIR AUT.FUND.
E TCDF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS
SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Ante o exposto, defiro os pedidos manejados pelo Distrito
Federal e pelo IPREV/DF e determino: 1) o cancelamento do precatório expedido em desfavor do Distrito Federal; 2) a retificação do Precatório nº
2017.00.2.012533-7 contra o IPREV/DF, constando a totalidade da dívida. 3) o cancelamento da RPV expedida em desfavor do Distrito Federal,
emitindo nova RPV no mesmo montante contra IPREV/DF. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 17:05:26. INDIARA ARRUDA DE
ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0008160-08.2011.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: NILDA ALMADA CRUZ.
Adv(s).: DF23360 - MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA. A: SINDICATO DOS SERV.PUBLICOS CIVIS DA ADM.DIR AUT.FUND.
E TCDF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS
SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Ante o exposto, defiro os pedidos manejados pelo Distrito
Federal e pelo IPREV/DF e determino: 1) o cancelamento do precatório expedido em desfavor do Distrito Federal; 2) a retificação do Precatório nº
2017.00.2.012533-7 contra o IPREV/DF, constando a totalidade da dívida. 3) o cancelamento da RPV expedida em desfavor do Distrito Federal,
emitindo nova RPV no mesmo montante contra IPREV/DF. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 17:05:26. INDIARA ARRUDA DE
ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0042933-06.2016.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ANTONIA APARECIDA BRAGA DA SILVA. Adv(s).: DF15682 - VICTOR
MENDONCA NEIVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF11980 - LEONARDO ANTONIO DE SANCHES. T: IRNA KADEN DE SOUSA DANTAS
MASCENA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Nomeio o Dr. Mário Eunides Junqueira Guimarães Júnior, em substituição à perita
anteriormente indicada, devendo apresentar proposta de honorários. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 18:37:17. INDIARA ARRUDA
DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0708466-23.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ANGELA RODRIGUES
AGUIAR. Adv(s).: DF44705 - AGATHA APARECIDA RODRIGUES MOREIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos
etc. Faculto ao impugnado, caso queira, se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias acerca da impugnação ofertada, bem como especifique as
provas que pretende produzir, dizendo desde logo sua finalidade, por analogia ao art. 920, I do CPC. Intimem-se. BRASÍLIA-DF, 22 de janeiro de
2019 18:28:13. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

DESPACHO

N. 0706047-93.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: MARIA DO SOCORRO SANTOS SOUSA. Adv(s).: DF54444 -


IVANA LUCIA MARTINS. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).: DF26751 - ANA CECILIA
DE FREITAS SANTOS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB
3ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0706047-93.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)
EXEQUENTE: MARIA DO SOCORRO SANTOS SOUSA EXECUTADO: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL
CAESB DESPACHO Vistos etc. Ás partes para manifestação acerca da certidão da contadoria de ID n° 27801837, no prazo comum de 5 (cinco)
dias. Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 18:34:01. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0700373-03.2019.8.07.0018 - MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL - A: VITAL ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA - ME.


Adv(s).: DF0027162A - ARINA ESTELA DA SILVA, DF36963 - MARINA SANTA ROSA BRASILEIRO DE SANT ANNA. R: COMPANHIA DE
DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: Presidente da Comissão Permanente de
Licitação da CODHAB. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Diante do exposto, não vislumbrando o preenchimento dos requisitos legais, INDEFIRO o pedido liminar. Considerando-

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

se, outrossim, que a providência vindicada pela impetrante importará, caso acolhida, em inequívoca repercussão na esfera de interesses da
sociedade empresarial RCS Tecnologia Ltda, promova a impetrante sua citação, na qualidade de litisconsorte passivo necessário, no prazo de
5 (cinco) dias, sob pena de extinção. Atendida a determinação acima, notifique-se a autoridade coatora do conteúdo da petição inicial, a fim de
que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações. Cientifique-se o órgão de representação judicial da pessoa jurídica da qual pertence a
autoridade coatora, conforme determina o artigo 7°, II, da Lei 12.016/09. Cite-se o litisconsorte passivo. Após, ao Ministério Público. Brasília - DF,
22 de janeiro de 2019 16:45:12. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0711464-27.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ALUISIO MARTINS LIRA COSTA. Adv(s).: DF30565 - ERALDO
JOSE CAVALCANTE PEREIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Defiro o prazo improrrogável de 10 (dez)
dias para o autor comprovar a sua hipossuficiência, pena de indeferimento do pedido de gratuidade de Justiça, conforme art. 99, §2º, do CPC.
Intimem-se. Brasília - DF, 22 de janeiro de 2019 16:48:39. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0710180-81.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: KATIA FERREIRA XAVIER. Adv(s).: DF29621 - RAFAEL DARIO DE
AZEVEDO NOGUEIRA, MG99065 - ALEX LUCIANO VALADARES DE ALMEIDA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF
Fórum VERDE, Sala 201, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034313 Horário de atendimento:
12h às 19h Número do processo: 0710180-81.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: KATIA FERREIRA XAVIER
RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico que o Distrito Federal interpôs apelação de ID: 26980365 Fica a parte apelada intimada a
apresentar contrarrazões, nos termos do art. 1010, §1º/CPC. Nos termos §3º do mesmo artigo, apresentadas as contrarrazões ou transcorrido o
prazo, os autos serão remetidos ao e. TJDFT. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 07:32:59. LORENA REZENDE MARTINELLO
Servidor Geral
N. 0702940-75.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ELEN CRISTINA PEREIRA DA SILVA. A: D. M. P. D. S.. A: E. V.
P. D. S.. Adv(s).: DF0041242A - JORGE COSTA DE OLIVEIRA NETO, DF0040244A - WANDER GUALBERTO FONTENELE. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: MARIO EUNIDES JUNQUEIRA GUIMARAES JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 201, 2º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034313 Horário de atendimento: 12h às 19h Número do
processo: 0702940-75.2017.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ELEN CRISTINA PEREIRA DA SILVA, DAVI
MIGUEL PEREIRA DA SILVA, ELOA VITORIA PEREIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico que a parte ré interpôs
apelação. O Ministério Público atua nos presentes autos. Fica a parte apelada intimada a apresentar contrarrazões, nos termos do art. 1010, §1º/
CPC. Nos termos §3º do mesmo artigo, apresentadas as contrarrazões ou transcorrido o prazo, os autos serão remetidos ao e. TJDFT. BRASÍLIA
- DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 08:24:08. LORENA REZENDE MARTINELLO Servidor Geral
N. 0702940-75.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ELEN CRISTINA PEREIRA DA SILVA. A: D. M. P. D. S.. A: E. V.
P. D. S.. Adv(s).: DF0041242A - JORGE COSTA DE OLIVEIRA NETO, DF0040244A - WANDER GUALBERTO FONTENELE. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: MARIO EUNIDES JUNQUEIRA GUIMARAES JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 201, 2º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034313 Horário de atendimento: 12h às 19h Número do
processo: 0702940-75.2017.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ELEN CRISTINA PEREIRA DA SILVA, DAVI
MIGUEL PEREIRA DA SILVA, ELOA VITORIA PEREIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico que a parte ré interpôs
apelação. O Ministério Público atua nos presentes autos. Fica a parte apelada intimada a apresentar contrarrazões, nos termos do art. 1010, §1º/
CPC. Nos termos §3º do mesmo artigo, apresentadas as contrarrazões ou transcorrido o prazo, os autos serão remetidos ao e. TJDFT. BRASÍLIA
- DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 08:24:08. LORENA REZENDE MARTINELLO Servidor Geral
N. 0702940-75.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ELEN CRISTINA PEREIRA DA SILVA. A: D. M. P. D. S.. A: E. V.
P. D. S.. Adv(s).: DF0041242A - JORGE COSTA DE OLIVEIRA NETO, DF0040244A - WANDER GUALBERTO FONTENELE. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: MARIO EUNIDES JUNQUEIRA GUIMARAES JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 201, 2º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034313 Horário de atendimento: 12h às 19h Número do
processo: 0702940-75.2017.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ELEN CRISTINA PEREIRA DA SILVA, DAVI
MIGUEL PEREIRA DA SILVA, ELOA VITORIA PEREIRA DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico que a parte ré interpôs
apelação. O Ministério Público atua nos presentes autos. Fica a parte apelada intimada a apresentar contrarrazões, nos termos do art. 1010, §1º/
CPC. Nos termos §3º do mesmo artigo, apresentadas as contrarrazões ou transcorrido o prazo, os autos serão remetidos ao e. TJDFT. BRASÍLIA
- DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 08:24:08. LORENA REZENDE MARTINELLO Servidor Geral
N. 0710095-49.2018.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARTIM VENTURIM TREVIZOLO. Adv(s).: DF19851 - MARIA
APARECIDA TREVIZOLO DOS SANTOS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: WELDSON MUNIZ PEREIRA. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª
Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 201, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61)
31034313 Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0710095-49.2018.8.07.0001 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7)
AUTOR: MARTIM VENTURIM TREVIZOLO RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé, conforme Portaria deste Juízo, que ficam
as partes intimadas a se manifestarem, no prazo legal, acerca da realização da perícia. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às
09:07:59. LORENA REZENDE MARTINELLO Servidor Geral
N. 0709153-63.2018.8.07.0018 - MONITÓRIA - A: EUSTAQUIO ANTONIO DINIZ COELHO. Adv(s).: DF21243 - GUSTAVO MICHELOTTI
FLECK. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: WILLIAM ALMEIDA SANTOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública
do DF Fórum VERDE, Sala 201, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034313 Horário de
atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0709153-63.2018.8.07.0018 Classe judicial: MONITÓRIA (40) AUTOR: EUSTAQUIO ANTONIO
DINIZ COELHO RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA CERTIDÃO Proposta de honorários periciais de ID n° 27832869. De acordo com Portaria
deste Juízo, ficam as partes intimadas a se manifestarem acerca da proposta de honorários do perito nomeado, no valor de R$ 14.596,00, devendo
a parte depositar a quantia, desde logo, no prazo comum de 05 (cinco) dias, caso concorde com o valor proposto, nos termos do art. 465,§3º do
NCPC. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 09:29:59. GUILHERME BORGES BARBOSA DOS SANTOS Servidor Geral

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

SENTENÇA

N. 0706245-33.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CONSORCIO SAMAMBAIA AMBIENTAL. Adv(s).: GO23266 -


FREDERICO CAMARGO COUTINHO. R: SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU. Adv(s).: DF34296 - LUIZ FELIPE DA MATA MACHADO SILVA.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0706245-33.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: CONSORCIO SAMAMBAIA
AMBIENTAL RÉU: SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU SENTENÇA Vistos etc. Cuida-se de embargos de declaração opostos por
CONSÓRCIO SAMAMBAIA AMBIENTAL em face da sentença de ID 25128729. Em suas razões, o embargante sustenta que a sentença
impugnada teria sido omissa ao desconsiderar o ?fato incontroverso? de que seria o próprio requerido/embargado que utilizaria a energia elétrica
e água consumidas no local. Instado a se manifestar, o embargante deixou transcorrer, in albis, o prazo que lhe foi concedido. É a síntese
do necessário. Decido. Conheço do recurso, porquanto cabível, adequado, tempestivo e manejado por parte legítima. No mérito, faço registrar
que os embargos de declaração são o recurso cabível e adequado para impugnar decisões judiciais que padeçam de omissão, contradição ou
obscuridade, na linha do dispõe o art. 1.022 do Código de Processo Civil. Da análise dos autos, constato que a sentença embargada não padece
de qualquer dos vícios que autorizam o manejo dos embargos de declaração, notadamente porque a sentença apreciou todas as questões postas
em Juízo, as quais estavam centradas na responsabilidade da requerente pelas despesas relativas à água e energia elétrica consumidas no
Aterro Sanitário. A insurgência do embargante quanto à solução adotada por este julgador há de ser instrumentalizada por meio do recurso
próprio e adequado, e não por meio dos embargos de declaração. Ante o exposto, rejeito os embargos de declaração de ID 25791779. Intimem-
se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 22:16:06. ROBERTO DA SILVA FREITAS Juiz de Direito Substituto

DECISÃO

N. 0005151-12.1999.8.07.0001 - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: FILTROAC FILTROS ACESSORIOS E EQUIPAMENTOS ELETRIC LTDA. Adv(s).: DF0013802A - JULIANO RICARDO DE
VASCONCELLOS COSTA COUTO, DF20955 - EDER MACHADO LEITE, DF23067 - BRUNO RANGEL AVELINO DA SILVA, DF42875 -
ANA CAROLINA DIAS MALTA. R: LUCIANO CASTRO TUPY DA FONSECA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: POTY CASTRO TUPY DA
FONSECA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LEDA CASTRO FONSECA. Adv(s).: DF23788 - JUSCELIO GARCIA DE OLIVEIRA. R: BELKISS
TUPY FLORENTINO. Adv(s).: DF27978 - RAFAEL ELIAS TEIXEIRA. R: JOSE FLORENTINO. R: POTYGUARA TUPY DA FONSECA. Adv(s).:
DF0013802A - JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO, DF23067 - BRUNO RANGEL AVELINO DA SILVA. T: CAIXA
ECONOMICA FEDERAL. Adv(s).: SP348297 - GUSTAVO DAL BOSCO, RS62325 - PATRICIA FREYER. T: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. T: GUSTAVO DAL BOSCO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: PATRICIA FREYER. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T:
ADVOCACIA GERAL DA UNIAO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL DO DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: ADRIANO CESAR ZANELLA. T: LEONARDO BORGES DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF0023173A - LEONARDO DE
FREITAS COSTA. T: LEONARDO DE FREITAS COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Mantenho a decisão, objeto do Mandado de
Segurança nº 0717571-44.2018.8.07.0000, impetrado por Luciano Castro Tupy da Fonseca contra ato praticado por este juízo, por seus próprios
e jurídicos fundamentos. Cumpra-se a r. decisão da MM. Desembargadora Relatora, a qual determinou a suspensão do processo de Execução
até decisão ulterior no mencionado Mandado de Segurança. Por fim, defiro em parte, o pedido contido na petição de ID 26389840 para incluir
como terceiros interessados os arrematantes, Adriano César Zanella e Leonardo Borges de Oliveira, nos termos do art. 272, § 2º, do CPC. Lado
outro, indefiro o pleito de expedição da carta de arrematação, tendo em vista a suspensão do processo determinada pelo eg. TJDFT no MS supra.
Seguem informações. Intimem-se. Brasília - DF, 6 de dezembro de 2018 16:11:02. JANSEN FIALHO DE ALMEIDA Juiz de Direito
N. 0005151-12.1999.8.07.0001 - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: FILTROAC FILTROS ACESSORIOS E EQUIPAMENTOS ELETRIC LTDA. Adv(s).: DF0013802A - JULIANO RICARDO DE
VASCONCELLOS COSTA COUTO, DF20955 - EDER MACHADO LEITE, DF23067 - BRUNO RANGEL AVELINO DA SILVA, DF42875 -
ANA CAROLINA DIAS MALTA. R: LUCIANO CASTRO TUPY DA FONSECA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: POTY CASTRO TUPY DA
FONSECA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: LEDA CASTRO FONSECA. Adv(s).: DF23788 - JUSCELIO GARCIA DE OLIVEIRA. R: BELKISS
TUPY FLORENTINO. Adv(s).: DF27978 - RAFAEL ELIAS TEIXEIRA. R: JOSE FLORENTINO. R: POTYGUARA TUPY DA FONSECA. Adv(s).:
DF0013802A - JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO, DF23067 - BRUNO RANGEL AVELINO DA SILVA. T: CAIXA
ECONOMICA FEDERAL. Adv(s).: SP348297 - GUSTAVO DAL BOSCO, RS62325 - PATRICIA FREYER. T: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. T: GUSTAVO DAL BOSCO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: PATRICIA FREYER. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T:
ADVOCACIA GERAL DA UNIAO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL DO DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: ADRIANO CESAR ZANELLA. T: LEONARDO BORGES DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF0023173A - LEONARDO DE
FREITAS COSTA. T: LEONARDO DE FREITAS COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Mantenho a decisão, objeto do Mandado de
Segurança nº 0717571-44.2018.8.07.0000, impetrado por Luciano Castro Tupy da Fonseca contra ato praticado por este juízo, por seus próprios
e jurídicos fundamentos. Cumpra-se a r. decisão da MM. Desembargadora Relatora, a qual determinou a suspensão do processo de Execução
até decisão ulterior no mencionado Mandado de Segurança. Por fim, defiro em parte, o pedido contido na petição de ID 26389840 para incluir
como terceiros interessados os arrematantes, Adriano César Zanella e Leonardo Borges de Oliveira, nos termos do art. 272, § 2º, do CPC. Lado
outro, indefiro o pleito de expedição da carta de arrematação, tendo em vista a suspensão do processo determinada pelo eg. TJDFT no MS supra.
Seguem informações. Intimem-se. Brasília - DF, 6 de dezembro de 2018 16:11:02. JANSEN FIALHO DE ALMEIDA Juiz de Direito
N. 0702458-93.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
ANATALIA ANTUNIS DE AVARENGA CARDOSO. Adv(s).: DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS.
Vistos etc. Fica o devedor intimado para realizar o pagamento da quantia executada, acrescido de custas, se houver, no prazo de 15 (quinze)
dias. Não ocorrendo, acarretará a incidência de multa de 10% (dez por cento) e fixação de honorários em 10% (dez por cento), sobre o valor
do débito (art. 523 e § 1º do CPC). Intimem-se. Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 12:33:11. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza
de Direito Substituta

INTIMAÇÃO

N. 0709301-74.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: AMELIA MARIA DAS NEVES. Adv(s).: DF49666 - VANESSA ROSA
RIBEIRO, DF48635 - RAFAELA DA SILVA TIMOTEO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Faculto às partes
especificarem as provas que pretendem produzir, dizendo desde logo sua finalidade, no prazo comum de 05 (cinco) dias. Intimem-se. Brasília -
DF, 23 de janeiro de 2019 12:46:34. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0705274-48.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: INTERJET COMERCIAL EIRELI - EPP. A: LEONICE RODRIGUES


SCARPATO. Adv(s).: GO29314 - LORENA BORGES PIRES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: JESUMAR SOUSA DO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

LAGO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Tendo em vista a complexidade da causa e os argumentos da parte autora e do expert, fixo os
honorários periciais em R$ 4.000,00 (quatro mil reais). Deposite a parte autora o valor dos honorários periciais no prazo de 5 (cinco) dias, pena de
preclusão da prova. Intimem-se. Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 13:13:54. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0705274-48.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: INTERJET COMERCIAL EIRELI - EPP. A: LEONICE RODRIGUES
SCARPATO. Adv(s).: GO29314 - LORENA BORGES PIRES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: JESUMAR SOUSA DO
LAGO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Tendo em vista a complexidade da causa e os argumentos da parte autora e do expert, fixo os
honorários periciais em R$ 4.000,00 (quatro mil reais). Deposite a parte autora o valor dos honorários periciais no prazo de 5 (cinco) dias, pena de
preclusão da prova. Intimem-se. Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 13:13:54. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0710693-49.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MESSIAS SOUSA MARTINS MATHNE. Adv(s).: DF0034647A -
ROBSON DA PENHA ALVES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Tendo em vista que a parte não recolheu as
custas processuais, julgo extinto o feito, sem resolução do mérito, por falta dos pressupostos processuais, nos termos do art. 485, IV, do CPC.
Sem honorários. Custas e despesas "ex lege". Decorridos os prazos legais,arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Brasília
- DF, 23 de janeiro de 2019 12:20:58. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

INTIMAÇÃO

N. 0708442-58.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: JULIO CESAR FERREIRA DE CARVALHO. Adv(s).: DF35344 -


EMILISON SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Expeça-se o alvará.
Após, arquivem-se os autos. Intimem-se. BRASÍLIA-DF, 23 de janeiro de 2019 14:48:49. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de
Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0005199-68.1999.8.07.0001 - EMBARGOS À EXECUÇÃO - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SEBASTIAO
DA SILVA RIO. Adv(s).: DF01541 - JOAO BATISTA DE SOUSA, DF11142 - ELIDA AVILA PEREIRA, DF37231 - PAULA REJANE FERNANDES
SILVA. Número do processo: 0005199-68.1999.8.07.0001 Classe judicial: EMBARGOS À EXECUÇÃO (172) EMBARGANTE: DISTRITO
FEDERAL EMBARGADO: SEBASTIAO DA SILVA RIO CERTIDÃO Certifico e dou fé que, conforme portaria deste Juízo, ficam as partes intimadas
a se manifestarem, no prazo comum de 5(cinco) dias, acerca dos cálculos da contadoria de ID: 27852334. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de
Janeiro de 2019 às 14:53:08. FRANCISCO CRISANTO DE MOURA Diretor de Secretaria

DESPACHO

N. 0710029-18.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ARAGUAIA PECUARIA E SERVICOS LTDA - ME. Adv(s).: DF44421
- SAULO MARTINS MESQUITA. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0710029-18.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ARAGUAIA PECUARIA E SERVICOS LTDA - ME RÉU: BRB
BANCO DE BRASILIA SA DESPACHO Vistos etc. Despicienda a realização de perícia técnica, uma vez que a lide demanda prova exclusivamente
documental. No mais, não obstante a autora requerer a realização de perícia, não justifica a pertinência com o litígio dos autos. Ante o exposto,
INDEFIRO o pedido de perícia técnica. Preclusa a presente decisão, venham os autos conclusos para julgamento. Brasília - DF, 23 de janeiro de
2019 12:54:52. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta
N. 0710029-18.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ARAGUAIA PECUARIA E SERVICOS LTDA - ME. Adv(s).: DF44421
- SAULO MARTINS MESQUITA. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0710029-18.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ARAGUAIA PECUARIA E SERVICOS LTDA - ME RÉU: BRB
BANCO DE BRASILIA SA DESPACHO Vistos etc. Despicienda a realização de perícia técnica, uma vez que a lide demanda prova exclusivamente
documental. No mais, não obstante a autora requerer a realização de perícia, não justifica a pertinência com o litígio dos autos. Ante o exposto,
INDEFIRO o pedido de perícia técnica. Preclusa a presente decisão, venham os autos conclusos para julgamento. Brasília - DF, 23 de janeiro de
2019 12:54:52. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

INTIMAÇÃO

N. 0715120-83.2018.8.07.0020 - PROCEDIMENTO COMUM - A: OSDETE GOMES DE SOUZA. Adv(s).: DF58732 - LUCAS DE SOUZA
SAMPAIO. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Vistos etc. Firmo a competência. Ratifico as decisões anteriores.
Cite-se. Intimem-se. Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 15:24:35. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0700489-09.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: IOLANDA FERREIRA DE BRITO. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO


FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF
Número do processo: 0700489-09.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) - Assistência Judiciária Gratuita (8843)
AUTOR: IOLANDA FERREIRA DE BRITO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos etc. Os elementos dos autos
evidenciam a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade. Dessa forma, DETERMINO à parte autora a comprovação do
preenchimento dos referidos pressupostos, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus gastos ESSENCIAIS, em contraste com a
atual remuneração, revelando, de modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica. Desde já advirto que despesas supérfluas ou
com gastos com serviços fornecidos gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A inércia ou apresentação deficiente de documentos irá
importar no INDEFERIMENTO do pedido de gratuidade de Justiça, conforme art. 99, §2º, do CPC. Prazo de 15 (quinze) dias. Intimem-se.
Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 15:19:47. INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta Documentos associados
ao processo Título Tipo Chave de acesso** Petição Inicial Petição Inicial 19012314190155600000026694131 TS - Téc. Adm. - Especial - V
- GATA-ISONOMIA - Idosa - Iolanda Ferreira de Brito Lima - 161.426,99 Petição 19012314190165600000026694262 procuracao Procuração/
Substabelecimento 19012314190234700000026694419 subs atualizada (1) Procuração/Substabelecimento 19012314190249500000026694435
doc-pessoal Documento de Identificação 19012314190266100000026694375 comp-residencia Comprovante de Residência
19012314190323400000026694319 Calculo 2 Documento de Comprovação 19012314190339900000026694273 Calculo 1 Documento
de Comprovação 19012314190352400000026694289 calculo Documento de Comprovação 19012314190364500000026694309
contracheque Documento de Comprovação 19012314190381600000026694337 dec-hipo Declaração de Hipossuficiência

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

19012314190396000000026694349 despesa Documento de Comprovação 19012314190435700000026694366 ficha-cadastral Documento de


Comprovação 19012314190457200000026694389 ficha-financeira Documento de Comprovação 19012314190471200000026694410 Certidão
Certidão 19012314540251800000026696024

INTIMAÇÃO

N. 0700461-41.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARIA TEREZINHA FERREIRA. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO


FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VAFAZPUB 3ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0700461-41.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) - Assistência Judiciária Gratuita (8843) AUTOR: MARIA
TEREZINHA FERREIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos etc. Os elementos dos autos evidenciam a falta dos
pressupostos legais para a concessão de gratuidade. Dessa forma, DETERMINO à parte autora a comprovação do preenchimento dos referidos
pressupostos, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus gastos ESSENCIAIS, em contraste com a atual remuneração, revelando, de
modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica. Desde já advirto que despesas supérfluas ou com gastos com serviços fornecidos
gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A inércia ou apresentação deficiente de documentos irá importar no INDEFERIMENTO do pedido
de gratuidade de Justiça, conforme art. 99, §2º, do CPC. Prazo de 15 (quinze) dias. Intimem-se. Brasília - DF, 23 de janeiro de 2019 15:00:27.
INDIARA ARRUDA DE ALMEIDA SERRA Juíza de Direito Substituta Documentos associados ao processo Título Tipo Chave de acesso** Petição
Inicial Petição Inicial 19012219284561500000026671580 TS - Auxiliar de Enfermagem - Especial - V - GATA&ISONOMIA - Idoso - Maria Terezinha
Ferreira - 141. Petição 19012219284572700000026671600 procuracao Procuração/Substabelecimento 19012219284592900000026671647
subs atualizada (1) Procuração/Substabelecimento 19012219284605200000026671658 doc-pessoal Documento de Identificação
19012219284616200000026671634 comp-residencia Comprovante de Residência 19012219284627700000026671613 Calculo 1 Documento
de Comprovação 19012219284637700000026671604 calculo Documento de Comprovação 19012219284649000000026671609 contracheque
Documento de Comprovação 19012219284662500000026671619 dec-hipo Declaração de Hipossuficiência 19012219284693200000026671623
ficha-cadastral Documento de Comprovação 19012219284713100000026671636 ficha-financeira Documento de Comprovação
19012219284723800000026671645 Certidão Certidão 19012313104026200000026687424

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

4ª Vara da Fazenda Pública do DF

CERTIDÃO

N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO


ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO
EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
LUIS CLAUDIO DA COSTA Servidor Geral
N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO
EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
LUIS CLAUDIO DA COSTA Servidor Geral
N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO
EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
LUIS CLAUDIO DA COSTA Servidor Geral
N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO
EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
LUIS CLAUDIO DA COSTA Servidor Geral
N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO
EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
LUIS CLAUDIO DA COSTA Servidor Geral
N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO
EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
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N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO
EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
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N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
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EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
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fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
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N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO
EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
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N. 0021267-25.2001.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: ADALGISA FRANCO
ROCHEFORT. A: ANTONIO EXPEDITO RIBEIRO. A: CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE. A: FRANCISCO REYNALDO GIORDANI. A: GERSON
DIAS DE LIMA. A: IVAN BISPO DE ASSIS. A: LILIAN CARNEIRO LIMA. A: NELSON FERREIRA DOS SANTOS. A: NORMA FERREIRA
DUARTE. A: VITAL DE MORAES ANDRADE. Adv(s).: DF09629 - CLAYR ROCHEFORT DE ALMEIDA, DF03082 - SAU FERREIRA SANTOS,
DF58702 - PAULA GONCALVES FERREIRA SANTOS, DF49484 - JEDER ROCHEFORT DE ALMEIDA PINHEIRO, DF07945 - CLECIO VIRGILIO
DE ANDRADE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0021267-25.2001.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: ADALGISA FRANCO ROCHEFORT, ANTONIO

637
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

EXPEDITO RIBEIRO, CLECIO VIRGILIO DE ANDRADE, FRANCISCO REYNALDO GIORDANI, GERSON DIAS DE LIMA, IVAN BISPO DE
ASSIS, LILIAN CARNEIRO LIMA, NELSON FERREIRA DOS SANTOS, NORMA FERREIRA DUARTE, VITAL DE MORAES ANDRADE RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID nº. 27791281 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 14:34:54.
LUIS CLAUDIO DA COSTA Servidor Geral
N. 0712338-12.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CONDOMINIO JARDINS DOS ANGELINS. Adv(s).: DF42289 -
LEONARDO THADEU PIRES. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da
Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( )
Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0712338-12.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR:
CONDOMINIO JARDINS DOS ANGELINS RÉU: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB CERTIDÃO
Certifico e dou fé que a contestação de ID 27794944 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo, fica a parte autora intimada a se manifestar
em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos
termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019 às 15:57:40. FRANCISCO CRISANTO DE MOURA
Diretor de Secretaria

DECISÃO

N. 0711517-08.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: TIAGO DA SILVA RODRIGUES. Adv(s).: DF08043 - DENISE


APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA, DF0026962A - RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA, DF48903 - LARISSA RODRIGUES
DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0711517-08.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: TIAGO DA SILVA RODRIGUES RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Contrapondo as fichas financeiras havidas nos autos com as despesas apresentadas pelo autor, conclui-se que o autor goza de capacidade
financeira suficiente para custear as módicas custas de ingresso sem prejuízo da sobrevivência de sua família. Indefiro a "gratuidade de justiça"
requerida, por essa razão. Venham as custas de ingresso no prazo de 15 dias, sob pena de cancelamento da distribuição. I. BRASÍLIA, DF, 8 de
janeiro de 2019 18:26:53. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto

SENTENÇA

N. 0019536-47.2008.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: LUCIMAR ROSA DE OLIVEIRA PIRES. Adv(s).: DF15682 - VICTOR
MENDONCA NEIVA, DF26889 - ADOVALDO DIAS DE MEDEIROS FILHO, DF37839 - ISABELLA VIEGAS MORAES SARMENTO. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0019536-47.2008.8.07.0001 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM
(7) AUTOR: LUCIMAR ROSA DE OLIVEIRA PIRES RÉU: DISTRITO FEDERAL SENTENÇA LUCIMAR ROSA DE OLIVEIRA PIRES deduziu
ação de conhecimento em face de DISTRITO FEDERAL, em que pugna: (i) a declaração de existência de nexo causal entre a doença da autora e
o serviço prestado; (ii) a conversão da aposentadoria proporcional em integral; (iii) condenar o réu ao custeio do tratamento de saúde particular da
autora; (iv) condenar o réu a contar o tempo de serviço para aposentadoria especial durante todo o período de afastamento. A tutela de urgência
foi indeferida (id 23880654) O Distrito Federal apresentou contestação (id 23880816) em que argumenta que não há nexo de causalidade entre
a doença da autora e suas atribuições funcionais, e que não se enquadra em nenhuma das três hipóteses legais de aposentadoria integral.
Argumenta que o poder público já disponibiliza tratamento médico e hospitalar por meio da rede pública de saúde, disponível à autora. Refere,
finalmente que não é hipótese de aposentadoria especial, por não se tratar de atividade de risco, ou exercida sob condições especiais que
prejudiquem a saúde ou integridade física (art. 40, §4º, CF). Pugna então pela improcedência de todos os pedidos. A parte autora em réplica (id
23880925) reiterou os argumentos e pedidos lançados na inicial. Instadas a especificar provas (id 23880971) a parte autora pugnou pela produção
de prova técnica pericial (id 23881013). Foi proferida decisão saneadora (id 23881036) oportunidade em que foi fixado o ponto controvertido
e determinada a produção de prova pericial. O laudo pericial foi juntado aos autos, produzido pelo Serviço de Perícias Judiciais do TJDFT
(id 23882251). A parte autora impugnou o Laudo (id 23882358). No documento id. 23882382 foi proferida decisão determinando a realização
de segunda perícia para complementação do primeiro laudo. O competente laudo veio aos autos id 23883951 e 23883955, e acerca dele se
manifestaram a autora (id 23883999) e depois o Distrito Federal (id 23884088). Finalmente, encerrada a instrução, foi determinada a conclusão
para julgamento (id 23884165). É o relatório. Decido. O ponto controvertido fixado foi: ?se a moléstia que acomete a autora tem como causa
o exercício do cargo de professora por ela exercido antes da determinação de sua aposentadoria?. Cuida-se de questão de ordem técnica,
razão pela qual vedado ao Juízo a aplicação de regras de experiência comum subministradas do que ordinariamente acontece, por haver regras
técnicas próprias da medicina psiquiátrica e da medicina do trabalho acerca das quais é reservado o conhecimento pericial (art. 375 do CPC).
Assim, foram realizadas duas perícias sendo que ambas chegaram a conclusões semelhantes, a saber, que não é possível atribuir liame causal
entre a ocupação funcional da servidora e seu adoecimento emocional: ?não há instrumentos capazes de confirmar nexo causal entre a doença
e o emprego, haja vista, que a referida patologia pode estar relacionada com situações multifatoriais. Cale ressaltar que todos os estressores da
vida da pessoa contribuem para o adoecimento emocional, não sendo possível prever se a pericianda recorrera com sintomas ao ser revertida
a aposentadoria com retorno ao trabalho mesmo que em situação de readaptação.? (id 23882294 ? pág. 2) ?Não existe nexo causal entre as
patologias e as atividades laborais desenvolvidas pela requerente o que justificou a sua aposentadoria por invalidez precoce? (id 23883955 ?
pág. 1) A conclusão técnica alcançada nos autos, por duas vezes, é plenamente correspondente à conclusão havida pela inspeção de saúde da
Secretaria de Educação do Distrito Federal, pelo que não há qualquer reparo a ser realizado no ato de aposentadoria da parte autora. Quanto
ao pedido de custeio do tratamento de saúde, não há pelo Distrito Federal o dever de reparar (art. 37, §6º, da CF88), pois ausente o nexo causal
entre o exercício do magistério e o adoecimento. Lado outro, ao Distrito Federal incumbe o dever constitucional de prestar o serviço de saúde
adequado a autora por meio da rede pública de saúde e excepcionalmente pela rede conveniada. Não havendo prova de insuficiência de tais,
não há falar em custeio de serviços particulares escolhidos livremente pela parte autora. O pedido da autora, no particular, carece de amparo
legal. Finalmente, a parte autora faria jus a aposentadoria reduzida em cinco anos na hipótese de prestar exclusivamente o serviço de magistério
(art. 201, §8º, da CF). Segundo as regras vigentes ao tempo da aposentadoria da autora, a referida aposentadoria reduzida seria viável ao se
completar 25 anos de exercício exclusivo do magistério. A autora ingressou na Secretaria de Educação em 1986 e foi aposentada em 2005, de
sorte que em grosseiro cálculo o tempo de serviço alcança no máximo 19 anos de exercício do magistério, com ou sem as licenças de saúde, de
tal sorte que não há falar em aposentadoria reduzida no particular. Também não há falar em aposentadoria especial, pois a função de magistério
da Secretaria de Educação não se enquadra em qualquer das hipóteses do art. 40, §4º, da CF88. Por todo o exposto, JULGO IMPROCEDENTES
os pedidos da autora. Condeno a parte autora ao pagamento das custas e honorários advocatícios que fixo em 10% do valor da causa, observada
a gratuidade de justiça fixada alhures. Sem mais requerimentos, arquivem-se. P. R. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:08:07. ANDRÉ
GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto

638
Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0700279-89.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: SANDRA RODRIGUES DOURADO. Adv(s).: DF45967 - ALEXANDRE


MACHADO DE SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700279-89.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: SANDRA RODRIGUES DOURADO REQUERIDO: DISTRITO FEDERAL SENTENÇA
SANDRA RODRIGUES DOURADO deduziu ação de conhecimento em face de DISTRITO FEDERAL em que pugna pela condenação do réu: (i)
reparação por danos morais no valor de R$ 300.000,00; (ii) prestação de alimentos mensais no valor de R$ 477,00, desde o óbito até a data em
que completaria 70 anos de idade; e, (iii) indenização das despesas havidas com o funeral no valor de R$ 10.000,00. Narra a parte autora, em
síntese, que seu filho foi condenado em ação penal e cumpria pena no Centro de Detenção Provisória ? CDP, quando foi encontrado morto em
sua cela no dia 29.05.2016, tendo o laudo de exame de corpo de delito indicado que a causa do óbito foi ?traumatismo cranioencefálico?. Afirma
que o réu falhou na guarda e proteção dos presidiários e não proveu a segurança mínima necessária para que o filho da autora permanecesse
vivo. Pugna então pela procedência dos pedidos acima referidos. O Distrito Federal apresentou contestação, oportunidade em que alegou: (i)
inexistência de nexo causal entre a conduta dos agentes públicos e o evento morte; (ii) que não havia como o Estado evitar o evento morte; (iii) que
houve culpa exclusiva do detento que provocou a ira dos demais detentos ao furtar dinheiro de outros internos; (iv) que o Estado não é segurador
universal de presos; (v) que se tratando de omissão estatal é indispensável a prova de dolo ou culpa; (vi) que, subsidiariamente, que se considere
que houve culpa concorrente da vítima; (vii) que o valor pleiteado é exorbitante; (viii) que o valor de pensão vindicado é exorbitante. Pugna então
pela total improcedência dos pedidos. Em réplica a parte autora reitera os fatos e argumentos lançados na inicial. Sustenta que a parte requerida
expõe o fato de maneira equivocada, pois o filho da autora foi agredido para a subtração do dinheiro que havia recebido de sua mãe, não o
contrário. Pugna então pela total procedência. Decisão id 16573252 determinou a dilação probatória para facultar à parte requerida comprovar a
alegação de que o evento danoso teria sido causado por culpa exclusiva da vítima. O Distrito Federal requereu então a oitiva de testemunhas (id
17253064) Foram realizadas duas assentadas (id 23806287 e 26092961) oportunidade em que foram colhidos os depoimentos de RONALDO
CORREA DE SOUZA e CESAR SILVA DE FARIA. Encerrada a instrução as partes apresentaram alegações finais orais reiterando os argumentos
lançados na fase postulatória (id 26092961), pelo que foi determinada a conclusão do processo para julgamento. É o relatório. Decido. Versa
a controvérsia dos autos acerca da responsabilidade civil do estado decorrente de óbito de detento. A questão já foi apreciada pelo Supremo
Tribunal Federal em regime de recurso com repercussão geral, oportunidade em que se fixou a seguinte tese: ?em caso de inobservância do
seu dever específico de proteção previsto no artigo 5º, inciso XLIX, da Constituição Federal, o Estado é responsável pela morte do detento? (RE
841526/RS). O que se extrai da leitura do inteiro teor do acórdão do RE 841526/RS, cujo voto condutor é da lavra do e. Ministro Luiz Fux é que
a responsabilidade civil do Estado pelo falecimento do preso é objetiva e só é elidida nas hipóteses em que comprovada pela Administração
causa excludente do nexo causal, transcrevo em parte o voto condutor: ?O Estado, em decorrência do exercício desse poder, vê-se obrigado,
por outro lado, a zelar pela integridade dos apenados sob sua custódia. Eis aqui o ponto nodal do presente caso: o poder estatal de punir e a
sua responsabilização por danos causados ao preso no desempenho desse munus público. (...) É justamente da situação retratada acima que
se trata nesta demanda, visto que o detento, privado que está de sua liberdade e forçado ao convívio prolongado com outros apenados, em
situações precárias de habitabilidade, só poderá ter direito a um tratamento digno e humanitário, com respeito, inclusive, à sua integridade física
e moral, se o Estado efetivamente agir no sentido de cumprir o dever especial de proteção que a Constituição Federal lhe impõe. Conclui-se,
portanto, que o direito fundamental em testilha não apenas obriga o Estado a tomar medidas efetivas a fim de proporcionar a sua realização
(dimensão objetiva), mas também atribui ao apenado a posição jurídica de exigir que essa prestação estatal lhe seja outorgada (dimensão
subjetiva). (...) A realidade prisional brasileira, entretanto, está muito distante do cumprimento satisfatório da disposição impositiva do artigo 5º,
inciso XLIX, da Constituição Federal. A violência perpetrada contra detentos no Brasil é um fato notório e reiterado, retratado nos noticiários
nacionais, nas suas manifestações mais atrozes, como ocorreu com o massacre perpetrado no complexo prisional do Carandiru (SP) ou com a
selvageria que proliferou na penitenciária de Pedrinhas (MA).(...) Até mesmo no caso de homicídio, poderá haver situações em que não se poderá
responsabilizar o Estado pela morte do detento. À guisa de exemplo, podemos aqui apontar a situação em que um preso mata o outro em legítima
defesa. Nessa situação, é o falecido quem age de forma contrária à lei, atentando contra a vida de outro preso, que reage licitamente, matando-
o. Ora, se o ato praticado pelo homicida é lícito (artigos 23, inciso II, do Código Penal, e 188, inciso I, do Código Civil ) e visa a afastar injusta
agressão imputável exclusivamente ao falecido, não há como se sustentar que de tal situação exsurja qualquer dever de reparação pelo Estado.
Diante de tais considerações, é possível extrair um denominador comum a todas as situações específicas retratadas acima: há casos em que a
morte do detento simplesmente não pode ser evitada pelo Estado. Nesses casos, como já se ressaltou acima, rompe-se o nexo de causalidade
entre o resultado morte e a omissão estatal no seu dever de manter a incolumidade física dos presos, o que afasta a responsabilização civil
do ente público. Adota-se aqui, portanto, a teoria do risco administrativo, que permite a oposição de causas excludentes do nexo causal - as
quais devem ser comprovadas pela Administração -, rejeitando-se, por consequência, a incidência da teoria do risco integral, não recepcionada
pela ordem constitucional brasileira, que implicaria a imposição de responsabilidade civil ao Estado por toda e qualquer morte de detento? Firme
nos parâmetros havidos pela Corte Suprema, entendo que no caso concreto a responsabilidade do Estado se impõe. Em primeiro lugar, nota-
se que a hipótese descrita nos autos diz respeito à responsabilização objetiva do Estado por omissão, qualificada pelo dever constitucional de
impedir o resultado morte (art. 5º, XLIX, da CF). Nesse cenário, por tratar-se de responsabilização objetiva por omissão, tem-se que o evento
morte é, por regra, à luz da teoria do risco administrativo, de responsabilidade do Ente Estatal responsável pela execução da pena privativa de
liberdade ou pela custódia provisória do investigado. O nexo causal na responsabilidade objetiva por omissão é jurídico, e decorre da assunção
do risco pelo próprio Estado. Vale dizer, ao exercer o poder-dever de proteger os bens jurídicos penalmente relevantes o Estado se obriga a
cumprir as penas impostas pelo Poder Judiciário aos infratores penais. Nesses casos, ao exercer a atividade administrativa de encarceramento
o Estado deve se desincumbir da obrigação de preservar a integridade física dos presos que são por si obrigados ao convívio prolongado com
outros apenados. Nesse contexto, o risco do evento morte é admitido pela Administração que deve ser responsabilizada pela sua ocorrência,
ressalvadas as hipóteses em que comprovada alguma causa jurídica de rompimento do nexo causal. No caso concreto o Distrito Federal alegou
que houve culpa exclusiva da vítima, não comprovou, contudo. Note-se que a decisão saneadora foi muito acertada ao fixar como único ponto
controvertido da demanda a ocorrência ou não de culpa exclusiva da vítima (id 16573252), ?o que afastaria a responsabilidade civil do Estado?. O
Distrito Federal alegou que o evento morte ocorreu em decorrência de ato ilícito praticado pela própria vítima que teria furtado dinheiro de outros
detentos da mesma cela. Deferida a dilação probatória e ouvidas as testemunhas da parte requerida, não logrou o ente federado comprovar
tal subtração ilícita imputada à vítima. A primeira testemunha nada referiu a respeito da causa ou de fatos antecedentes ao óbito da vítima. A
segunda testemunha declinou expressamente ?que não sabe dizer a razão da morte (...) que não ficou sabendo sobre um possível roubo de
cem reais dentro da cela (...) que alegaram que foi covardia o que aconteceu com o filho da autora? (id 26093005). Nota-se, portanto, que o
ente federado alegou que a vítima era culpada de seu próprio homicídio por ter furtado outros custodiados de sua cela, porém, não comprovou
que teria ocorrido a alegada subtração. Pelo contrário, constou da fala de uma das testemunhas que parte da população carcerário interpretou
o evento como ?covardia? contra a vítima. Constou ainda do depoimento id 12688578 ? pág. 1, que os referidos furtos já estavam ocorrendo
antes da vítima ser presa e que a vítima teria caído em uma ?casinha? realizada por outro preso que teria jogado dinheiro no chão à espera
de que a vítima o pegasse. Nesse cenário, o Distrito Federal, repito, não comprovou o fato alegado, a saber, que a vítima teria furtado seus
companheiros de cela. Ao lado de tal assertiva destaco que, ainda que a vítima tivesse praticado o furto, não se estaria diante de uma hipótese de
culpa exclusiva da vítima. O custodiado foi vítima de um homicídio bárbaro, agredido repetidas vezes, tendo sofrido traumatismo cranioencefálico
que resultou em seu óbito. Nesse cenário, não há como acolher, ainda que em abstrato, que alguém que pratica um furto seja culpado de sua
própria morte por espancamento, mesmo no contexto de aprisionamento. Cuidam-se de eventos absolutamente distintos e desproporcionais, a
vida ainda é um bem jurídico intangível, e por isso ostenta dignidade intrínseca. Do contrário, estaríamos a consentir que no presídio local além
de não vigorar o art. 121 do Código Penal também não vigoraria a Lei de Talião que limita o exercício da vingança privada à reciprocidade da

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lesão. Nota-se que no julgamento do RE 841526/RS o preclaro voto condutor do acórdão foi muito preciso quanto ao homicídio em interior do
presídio, hipótese em que o que se admite como evento juridicamente hábil a romper o nexo causal é a morte qualificada por alguma excludente
de ilicitude, nesse sentido há a referência expressa à legítima defesa e ao art. 23, II, do CPB. Poder-se-ia cogitar também de alguma excludente de
culpabilidade, mas não qualquer outro fato jurídico inapto a excluir o crime propriamente dito. O homicídio em questão não pode ser considerado
lícito, nem mesmo admitindo-se como verdadeira a alegação do Distrito Federal. Alegação essa que, repito, também não foi comprovada nos
autos. Finalmente, analisa-se o argumento do Distrito Federal referente a inevitabilidade e imprevisibilidade do evento. No particular o ente
federado argumenta que não seria possível ?designar um agente público para monitoração de cada preso existente? e também que ?não é
possível manter um policial dentro da cela a noite toda?, argumenta finalmente que ?o Estado não contribuiu em nada com o evento, ainda mais
porque neste caso concreto tal evento era imprevisível?. A norma jurídica é um enunciado lógico, linguístico e sociológico que impõe à sociedade
a estabilização de expectativas contra-fáticas. Vale dizer, a ruptura de um dever-ser normativo não invalida a norma jurídica, pelo contrário,
legitima a expectativa daquele que suportou os danos decorrentes do evento antijurídico de responsabilizar os violadores da lei à reparação
integral dos danos. Logo, a incapacidade fática e técnica do Estado de preservar a integridade física de todos os detentos não tem o condão de
invalidar o art. 5º, XLIX, da CF. Pelo contrário, em casos tais exsurge o poder-dever do Poder Judiciário de empreender os esforços cabíveis à
preservação da força normativa da Constituição da República, mormente quando é violada. Não é imprevisível que pessoas encarceradas em
celas pequenas e lotadas se envolvam em desentendimentos e brigas. Pelo contrário, é absolutamente compreensível que isso ocorra, pelas
regras da experiência comum, subministradas pela observação do que ordinariamente acontece. Não por outro motivo a disciplina e a ordem são
especialmente resguardadas no ambiente de encarceramento, com estreita rotina diária e fiscalização e supervisão constante. Ainda assim, o
risco de homicídios em presídios é conhecido e concreto, a pergunta que se impõe é, quando ultimado o risco e consubstanciado o previsível
fenômeno morte de pessoa custodiada pelo Estado, quem deve suportar os danos, a família do detento integralmente ou também o Estado? A
Constituição da República já positivou a resposta a essa pergunta no art. 37, §6º, da CF c/c art. 5º, XLIX, da CF, e o Pretório Excelso já legitimou
esse entendimento no julgamento do RE 841526/RS, no sentido de que, ao criar o risco administrativo do evento morte, encarcerando detentos
em situações críticas de habitabilidade, o poder estatal deve ser responsabilizado pelo eventual homicídio ilícito de qualquer dos detentos. À
autora, genitora do falecido, assiste, portanto, o direito subjetivo oponível ao Estado de ver reparados os danos decorrentes da morte de seu filho,
máxime a sua legítima expectativa normativa-constitucional (contra-fática) de que o Estado garanta a segurança de filho enquanto ele estiver
preso, conforme enunciado no art. 5º, XLIX, da CF. Nessa ordem de ideias, a ventilada inviabilidade técnica de evitar o evento morte não é
oponível ao administrado ? poder-se-ia chamar de fortuito interno, de risco administrativo inerente, entre outros ? mas ao fim e ao cabo trata-se
de preservar o conteúdo jurídico mínimo da norma constitucional, que ainda é o vértice da República e do Estado Democrático de Direito. No
que toca o valor dos danos morais, registro que não há valor econômico que compense a perda de uma vida, pelo que indico casos análogos em
que o Tribunal de Justiça fixou as seguintes reparações: a) fixado o valor de R$ 70.000,00 (Acórdão n.963911, 20140110395520APC, Relator:
JOSAPHA FRANCISCO DOS SANTOS 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 31/08/2016, Publicado no DJE: 08/09/2016. Pág.: 423/430)
b) fixado o valor de R$ 50.000,00 (Acórdão n.945408, 20140111808810APO, Relator: ROMULO DE ARAUJO MENDES, Revisor: TEÓFILO
CAETANO, 1ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 19/05/2016, Publicado no DJE: 10/06/2016. Pág.: 239-254) c) fixado o valor de R$ 70.000,00
(Acórdão n.403650, 20080110125337APC, Relator: ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO, Revisor: JAIR SOARES, 6ª Turma Cível, Data de
Julgamento: 13/01/2010, Publicado no DJE: 10/02/2010. Pág.: 126) Com tais parâmetros, fixo em R$ 65.000,00 o valor da compensação devida
pelo Distrito Federal. Quanto à pensão requerida, tenho que o pedido está disciplinado no art. 948 do Código Civil que dispõe: Art. 948. No caso de
homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações: I - no pagamento das despesas com o tratamento da vítima, seu funeral e o luto
da família; II - na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, levando-se em conta a duração provável da vida da vítima. Todavia,
não há presunção de que o filho da parte autora contribuía para as despesas domésticas, como argumenta a autora, pelo contrário, dos autos
infere-se que a vítima dependia financeiramente da genitora, tanto pela pouca idade (20 anos), como pela ausência de comprovação documental
de que empreendia qualquer atividade laboral. A última informação de remuneração percebida pela vítima data 12/2014 (id 12688080), sendo
que consta da inicial que a vítima foi presa em maio de 2016. Não há qualquer documento que indique colaboração com as despesas familiares
neste longo interregno. Lado outro, em face da vítima a autora não logrou ocupar situação jurídica hábil a exigir alimentos (art. 1.695 do CC),
do que se extrai, pela letra do art. 948 do Código Civil, que à autora não assiste direito à pensão ventilada. Finalmente, no que toca a despesa
com o funeral tem-se que o dano material para ser indenizado precisa ser comprovado, não podendo ser presumido ou estimado abstratamente.
Assim, a míngua dos comprovantes de despesas com o funeral do falecido, não há falar em indenização pelas despesas com funeral e luto.
Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE em parte os pedidos da parte autora para condenar o DISTRITO FEDERAL ao pagamento de R$
65.000,00 decorrentes do dano moral suportado pela parte autora. O valor deverá ser atualizado monetariamente pelo IPCA desde o arbitramento
e acrescidos juros de mora conforme a remuneração das cadernetas de poupança desde a citação. Em face da condenação recíproca, condeno
a autora ao pagamento de metade das custas processuais e dos honorários advocatícios. Condeno o Distrito Federal ao pagamento de metade
dos honorários advocatícios de sucumbência, deixo de condenar o Distrito Federal ao pagamento de custas por ser isento. Fixo os honorários
advocatícios em 10% da condenação, observada a gratuidade de justiça deferida alhures. Dispensada a remessa necessária, pois o proveito
econômico da lide é de R$ 65.000,00, não alcança, portanto, o previsto no art. 496, §3º, II, do CPC. Sem mais requerimentos, arquivem-se. P. R.
I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:29:14. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto

INTIMAÇÃO

N. 0700381-77.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: FRANCISCO ORLANDO MESQUITA DE ARAUJO. Adv(s).: GO19091 -


LINDOVAL DA SILVEIRA ROCHA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700381-77.2019.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: FRANCISCO ORLANDO MESQUITA DE ARAUJO RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA A renda noticiada no contracheque do autor permite inferir, com segurança, que é capaz de arcar com as módicas custas
judiciais de ingresso. Assim, no prazo de 15 dias, comprove o autor a alegada hipossuficiência ou recolha as custas de ingresso, sob pena de
cancelamento da distribuição. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:39:39. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto
N. 0700441-50.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ALILIANE PEREIRA DE SOUZA MONTEIRO. Adv(s).: DF24885 -
LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0700441-50.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ALILIANE PEREIRA DE SOUZA MONTEIRO
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA A renda indicada no contracheque da autora permite inferir que é capaz de custear as
módicas custas de ingresso. Assim, faculto à parte autora, no prazo de 15 dias, comprovar a alegada hipossuficiência ou recolher as custas de
ingresso, sob pena de cancelamento da distribuição. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:46:17. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz de Direito
Substituto

DECISÃO

N. 0702075-18.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO


FEDERAL CAESB. Adv(s).: DF12810 - JOSE DE RIBAMAR CAMPOS ROCHA. R: MARIA CLAUDIA MONTEIRO BRANDAO. Adv(s).: DF13686

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- EDUARDO CAVALCANTE PINTO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702075-18.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)
EXEQUENTE: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB EXECUTADO: MARIA CLAUDIA MONTEIRO
BRANDAO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA I - Lavre-se o termo de penhora dos veículos indicador pelo credor em ID 27349633, conforme
preconiza o art. 845, §1º, CPC, observados o valores indicados pelo credor (IDs 27349994, 27350007 e 27350015). II - Efetivadas as penhoras,
proceda-se seus registros pelo próprio sistema RENAJUD. III - Sem prejuízo, intime-se a parte devedora na pessoa de seu advogado (art. 841,
§§ 1º a 4º, do NCPC), a fim de que se manifeste sobre a penhora, no prazo de QUINZE DIAS. IV - Transcorrido o prazo sem manifestação ou,
havendo impugnação, venha ela a ser rejeitada, intime-se a parte exeqüente para fornecer em CINCO DIAS endereço para remoção dos veículos.
Após, expeça-se mandado de remoção para o endereço fornecido pela referida parte. V - Cumprida a diligência, INTIME-SE o exequente para
dizer se tem interesse na adjudicação do bem ou na alienação por iniciativa particular. Em caso negativo ou de silêncio, PROMOVA-SE leilão
judicial. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 14:17:54. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto
N. 0709134-91.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DOMINGOS SAVIO DE SOUSA NERI. Adv(s).: DF0000968A - ULISSES RIEDEL DE RESENDE. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0709134-91.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: DISTRITO FEDERAL EXECUTADO:
DOMINGOS SAVIO DE SOUSA NERI DECISÃO INTERLOCUTÓRIA I - Defiro a penhora dos veículos MARCA/MODELO: FIAT/BRAVO TURBO
T-JET, PLACA: JKD2397, ANO 2011/2012, RENAVAM 00468858431, valor da cotação de mercado: R$ 39.452,00 (trinta e nove mil e quatrocentos
e cinquenta e dois reais), e MARCA/MODELO: FIAT 500 CULT, PLACA: JKE6279, ANO 2012/2012, RENAVAM 00480131775, valor da cotação
de mercado: R$ 31.989,00 (trinta e um mil e novecentos e oitenta e nove reais). II - Lavre-se o termo de penhora, conforme preconiza o art.
845, §1º, CPC, observado o valor do bem indicado pelo credor (ID 27628700). III - Efetivada a penhora, proceda-se seu registro pelo próprio
sistema RENAJUD. IV - Sem prejuízo, intime-se a parte devedora na pessoa de seu advogado ou, não o tendo, pessoalmente (art. 841, §§ 1º a
4º, do NCPC), a fim de que se manifeste sobre a penhora, no prazo de QUINZE DIAS. V - Transcorrido o prazo sem manifestação ou, havendo
impugnação, venha ela a ser rejeitada, intime-se a parte exequente para fornecer em CINCO DIAS endereço para remoção dos veículos. Após,
expeça-se mandado de remoção para o endereço fornecido pela referida parte. VI - Cumprida a diligência, INTIME-SE o exequente para dizer se
tem interesse na adjudicação do bem ou na alienação por iniciativa particular. VII - Em caso negativo ou de silêncio, PROMOVA-SE leilão judicial.
BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 14:17:54. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto

TERMO

N. 0709134-91.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.


R: DOMINGOS SAVIO DE SOUSA NERI. Adv(s).: DF0000968A - ULISSES RIEDEL DE RESENDE. Número do processo:
0709134-91.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: DISTRITO FEDERAL EXECUTADO:
DOMINGOS SAVIO DE SOUSA NERI TERMO DE PENHORA Aos 21 de janeiro de 2019, em cumprimento ao despacho de ID 27628700
dos autos da Ação CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) 0709134-91.2017.8.07.0018, exarado por André Gomes Alves, Juiz de Direito
Substituto, PROCEDI À PENHORA dos veículos: MARCA/MODELO FIAT/BRAVO TURBO T-JET, PLACA: JKD2397, ANO 2011/2012, RENAVAM
00468858431, valor da cotação de mercado: R$ 39.452,00 (trinta e nove mil e quatrocentos e cinquenta e dois reais), conforme cotação
apresentada pelo exequente em 17 de janeiro de 2019, de propriedade de DOMINGOS SAVIO DE SOUSA NERI, CPF: 056.887.872-87, MARCA/
MODELO FIAT 500 CULT, PLACA: JKE6279, ANO 2012/2012, RENAVAM 00480131775, valor da cotação de mercado: R$ 31.989,00 (trinta e
um mil e novecentos e oitenta e nove reais), apresentada pelo exequente em 17 de janeiro de 2019, de propriedade de DOMINGOS SAVIO DE
SOUSA NERI, CPF: 056.887.872-87, para assegurar o pagamento do débito ora pleiteado no valor de R$ 11.503,33 (onze mil quinhentos e três
reais e trinta e três centavos), conforme atualização apresentada pelo exeqüente em 27/04/2018, e demais acréscimos legais. Feita a penhora
ordenada, deixo os bens nas mãos e poder do executado DOMINGOS SAVIO DE SOUSA NERI, CPF: 056.887.872-87 , o qual nomeio, neste ato,
fiél depositário. Assim, procedi às de vidas anotações nos termos dos artigos 845, § 1, e 838 e seus incisos do CPC. Eu, Francisco Crisanto de
Moura, Coordenador de Secretaria, o subscrevo e assino. Francisco Crisanto de Moura Coordenador de Secretaria Rafael de Oliveira Rodrigues
Coordenador de Secretaria Substituto

DESPACHO

N. 0700417-22.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ADIVANISIA MENDES DE SOUZA. A: WALDEMAR PEREIRA DE


SOUZA. Adv(s).: DF37590 - JULIO CESAR PESSOA CESAR TOLENTINO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: CENTRAL
DE REGULAÇÃO DE LEITOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700417-22.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO
COMUM (7) REPRESENTANTE: ADIVANISIA MENDES DE SOUZA AUTOR: WALDEMAR PEREIRA DE SOUZA RÉU: DISTRITO FEDERAL
DESPACHO Trata-se de pedido de tutela de urgência formulado por ADIVANISIA MENDES DE SOUZA, representante de WALDEMAR PEREIRA
DE SOUZA, na qual pretende compelir o Distrito Federal a internar o representado em leito na Unidade de Terapia Intensiva que atenda suas
necessidades, da rede pública ou, na sua falta, na rede particular às expensas do réu. Em emenda à inicial de ID 27768437, determinou-se
que a parte autora juntasse documento apto a comprovar que o paciente foi inserido na lista de regulação para internação em leito de UTI. Em
resposta, ID 27779423, a parte autora afirma que, não obstante ter diligenciado nesse sentido, não obteve êxito, pois o Hospital Regional de
Brazlândia, onde o paciente está internado, não quais fornecê-lo, nem informou onde poderia consegui-lo. Nesse contexto, intime-se a CENTRAL
DE REGULAÇÃO DE LEITOS para que, em 24 HORAS, traga aos autos a documentação probatória da solicitação de regulação do paciente
WALDEMAR PEREIRA DE SOUZA, nascido em 5.11.1944, internado no Hospital Regional de Brazlândia. Com o expediente deverão acompanhar
a petição inicial e o relatório médico de ID 27768233. Atribuo o presente expediente força de MANDADO DE INTIMAÇÃO PARA A CENTRAL DE
REGULAÇÃO DE LEITOS. Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação da Central de Regulação, tornem os autos conclusos para análise
da tutela de urgência vindicada. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:25:28. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto
N. 0700417-22.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ADIVANISIA MENDES DE SOUZA. A: WALDEMAR PEREIRA DE
SOUZA. Adv(s).: DF37590 - JULIO CESAR PESSOA CESAR TOLENTINO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: CENTRAL
DE REGULAÇÃO DE LEITOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700417-22.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO
COMUM (7) REPRESENTANTE: ADIVANISIA MENDES DE SOUZA AUTOR: WALDEMAR PEREIRA DE SOUZA RÉU: DISTRITO FEDERAL
DESPACHO Trata-se de pedido de tutela de urgência formulado por ADIVANISIA MENDES DE SOUZA, representante de WALDEMAR PEREIRA
DE SOUZA, na qual pretende compelir o Distrito Federal a internar o representado em leito na Unidade de Terapia Intensiva que atenda suas
necessidades, da rede pública ou, na sua falta, na rede particular às expensas do réu. Em emenda à inicial de ID 27768437, determinou-se
que a parte autora juntasse documento apto a comprovar que o paciente foi inserido na lista de regulação para internação em leito de UTI. Em
resposta, ID 27779423, a parte autora afirma que, não obstante ter diligenciado nesse sentido, não obteve êxito, pois o Hospital Regional de
Brazlândia, onde o paciente está internado, não quais fornecê-lo, nem informou onde poderia consegui-lo. Nesse contexto, intime-se a CENTRAL

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DE REGULAÇÃO DE LEITOS para que, em 24 HORAS, traga aos autos a documentação probatória da solicitação de regulação do paciente
WALDEMAR PEREIRA DE SOUZA, nascido em 5.11.1944, internado no Hospital Regional de Brazlândia. Com o expediente deverão acompanhar
a petição inicial e o relatório médico de ID 27768233. Atribuo o presente expediente força de MANDADO DE INTIMAÇÃO PARA A CENTRAL DE
REGULAÇÃO DE LEITOS. Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação da Central de Regulação, tornem os autos conclusos para análise
da tutela de urgência vindicada. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:25:28. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0710682-20.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ESPOLIO DE JOSE CARLOS LOPES BERNARDES. Adv(s).: DF23254
- EDER RAUL GOMES DE SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo:
0710682-20.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ESPOLIO DE JOSE CARLOS LOPES BERNARDES RÉU:
DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo, fica a parte autora
intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua finalidade. Prazo de 15
(quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 07:41:19. LORENA REZENDE
MARTINELLO Servidor Geral

SENTENÇA

N. 0001052-54.2013.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: TEREZINHA MARIA DE SOUSA. Adv(s).: DF46485 - FELIPE COELHO
BARRETO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. DISPOSITIVO Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTE o pedido e resolvo
o mérito da demanda, na forma do art. 487, I, do Código de Processo Civil - CPC. Custas e honorários pela autora, estes fixados em 10% do valor
atualizado da causa (art. 85, § 3º, I, e 4º, III, do CPC). A exigibilidade das verbas sucumbenciais fica sob condição suspensiva, na forma do art.
98, §3º, do CPC. Após o trânsito em julgado, sem requerimentos, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. Sentença registrada. Publique-
se e intimem-se. Sentença prolatada em atuação no Núcleo Permanente de Gestão de Metas do Primeiro Grau ? NUPMETAS -1, instituído pela
Portaria Conjunta nº 33, de 13/05/2013.

CERTIDÃO

N. 0711598-54.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: RONDINELLE DOS SANTOS AMORIM. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF46636 - BRENNA GONCALVES DE MELO DA
SILVA, DF51700 - ANDRESSA JULYANY PASQUALINI PRADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E
DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA
- DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0711598-54.2018.8.07.0018 Classe judicial:
PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: RONDINELLE DOS SANTOS AMORIM RÉU: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL
DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID 27833231 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo,
fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua
finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 09:54:14.
GUILHERME BORGES BARBOSA DOS SANTOS Servidor Geral
N. 0711898-16.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARIA DE FATIMA FAGUNDES COSTA. Adv(s).: DF30579 - JOSE
ABEL DO NASCIMENTO DIAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar,
Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo:
0711898-16.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARIA DE FATIMA FAGUNDES COSTA RÉU: DISTRITO
FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID 27836337 é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo, fica a parte autora
intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que pretende produzir, dizendo desde logo de sua finalidade. Prazo de 15
(quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 10:57:22. GUILHERME BORGES
BARBOSA DOS SANTOS Servidor Geral
N. 0712453-33.2018.8.07.0018 - TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE - A: FUNERARIA SERLLUZ LTDA - ME. Adv(s).: DF41799 -
ANA CAROLINA FRANCO COSTA DE CARVALHO RODRIGUES, DF28874 - ROSANA COUTO DE OLIVEIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª
Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( )
Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0712453-33.2018.8.07.0018 Classe judicial: TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE
(12083) AUTOR: FUNERARIA SERLLUZ LTDA - ME RÉU: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que a contestação de ID 27837439
é tempestiva. Nos termos da Portaria, deste Juízo, fica a parte autora intimada a se manifestar em réplica, bem como a especificar as provas que
pretende produzir, dizendo desde logo de sua finalidade. Prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351 do NCPC. BRASÍLIA - DF,
Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 11:58:23. GUILHERME BORGES BARBOSA DOS SANTOS Servidor Geral
N. 0020799-17.2008.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: FLENIK CABELEIREIROS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: HELIO FLENIK. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ESTANISLAU
GELINSKI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP:
70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0020799-17.2008.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA EXECUTADO: FLENIK CABELEIREIROS LTDA - ME, HELIO FLENIK,
ESTANISLAU GELINSKI CERTIDÃO Em razão da digitalização dos autos físicos n° 124977-2/2008 , nos termos da Portaria Conjunta nº. 2/2018
sob o nº. 0020799-17.2008.8.07.0001, o rito processual caminhará neste PJE, sendo certo que as petições deverão ser dirigidas para este feito.
A Portaria Conjunta nº. 2/2018, que alterou a PC n.º 99/2016, determina que as peças acostadas no processo físico serão de responsabilidade e
guarda das partes até o trânsito em julgado do PJE. Desta forma, ficam desde já intimadas para que manifestem interesse no desentranhamento
das peças por elas juntadas no feito físico, no prazo 15 dias corridos, ficando à disposição, na Secretaria do Juízo, por 45 dias corridos, conforme
art. 15 da Resolução N.º 185/2013, do Conselho Nacional de Justiça - CNJ. Decorrido o prazo supra, com ou sem manifestação, os autos
físicos serão encaminhados ao Núcleo de Transferência de Custódia Arquivística - NUTARQ, conforme art. 10, §2º, da PC n. 2/2018. Estes autos
eletrônicos ....................................... (VERIFICAR O ANDAMENTO DO PROCESSO) Obs.: Ficam as partes cientificadas que a visualização dos
documentos em ordem cronológica pode ser obtida por meio do download completo dos autos. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de
2019 às 14:01:06. SANDRA MARIA ALVES GONDIM Servidor Geral

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0020799-17.2008.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: FLENIK CABELEIREIROS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: HELIO FLENIK. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ESTANISLAU
GELINSKI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP:
70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0020799-17.2008.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA EXECUTADO: FLENIK CABELEIREIROS LTDA - ME, HELIO FLENIK,
ESTANISLAU GELINSKI CERTIDÃO Em razão da digitalização dos autos físicos n° 124977-2/2008 , nos termos da Portaria Conjunta nº. 2/2018
sob o nº. 0020799-17.2008.8.07.0001, o rito processual caminhará neste PJE, sendo certo que as petições deverão ser dirigidas para este feito.
A Portaria Conjunta nº. 2/2018, que alterou a PC n.º 99/2016, determina que as peças acostadas no processo físico serão de responsabilidade e
guarda das partes até o trânsito em julgado do PJE. Desta forma, ficam desde já intimadas para que manifestem interesse no desentranhamento
das peças por elas juntadas no feito físico, no prazo 15 dias corridos, ficando à disposição, na Secretaria do Juízo, por 45 dias corridos, conforme
art. 15 da Resolução N.º 185/2013, do Conselho Nacional de Justiça - CNJ. Decorrido o prazo supra, com ou sem manifestação, os autos
físicos serão encaminhados ao Núcleo de Transferência de Custódia Arquivística - NUTARQ, conforme art. 10, §2º, da PC n. 2/2018. Estes autos
eletrônicos ....................................... (VERIFICAR O ANDAMENTO DO PROCESSO) Obs.: Ficam as partes cientificadas que a visualização dos
documentos em ordem cronológica pode ser obtida por meio do download completo dos autos. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de
2019 às 14:01:06. SANDRA MARIA ALVES GONDIM Servidor Geral
N. 0020799-17.2008.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: FLENIK CABELEIREIROS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: HELIO FLENIK. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ESTANISLAU
GELINSKI. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP:
70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo: 0020799-17.2008.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO
DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: BRB BANCO DE BRASILIA SA EXECUTADO: FLENIK CABELEIREIROS LTDA - ME, HELIO FLENIK,
ESTANISLAU GELINSKI CERTIDÃO Em razão da digitalização dos autos físicos n° 124977-2/2008 , nos termos da Portaria Conjunta nº. 2/2018
sob o nº. 0020799-17.2008.8.07.0001, o rito processual caminhará neste PJE, sendo certo que as petições deverão ser dirigidas para este feito.
A Portaria Conjunta nº. 2/2018, que alterou a PC n.º 99/2016, determina que as peças acostadas no processo físico serão de responsabilidade e
guarda das partes até o trânsito em julgado do PJE. Desta forma, ficam desde já intimadas para que manifestem interesse no desentranhamento
das peças por elas juntadas no feito físico, no prazo 15 dias corridos, ficando à disposição, na Secretaria do Juízo, por 45 dias corridos, conforme
art. 15 da Resolução N.º 185/2013, do Conselho Nacional de Justiça - CNJ. Decorrido o prazo supra, com ou sem manifestação, os autos
físicos serão encaminhados ao Núcleo de Transferência de Custódia Arquivística - NUTARQ, conforme art. 10, §2º, da PC n. 2/2018. Estes autos
eletrônicos ....................................... (VERIFICAR O ANDAMENTO DO PROCESSO) Obs.: Ficam as partes cientificadas que a visualização dos
documentos em ordem cronológica pode ser obtida por meio do download completo dos autos. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de
2019 às 14:01:06. SANDRA MARIA ALVES GONDIM Servidor Geral

INTIMAÇÃO

N. 0700470-03.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: LUIZ EDUARDO DE CAMARGO ARANHA. Adv(s).: DF23086 - PEDRO
HENRIQUE ALVES DA COSTA FILHO. R: Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder
Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0700470-03.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: LUIZ EDUARDO DE CAMARGO ARANHA RÉU:
COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Faculto ao autor emenda para comprovar
a data em que foi rescindido o contrato de locação. Prazo: 15 dias úteis. I. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:08:38. ANDRÉ GOMES
ALVES Juiz de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0033581-24.2016.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao


Consta Advogado. R: COMPACTA ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: REGIO LUCIANO AVILA DE REZENDE. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: MONICA DE ALMEIDA REZENDE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo:
0033581-24.2016.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP
RÉU: COMPACTA ENGENHARIA LTDA, REGIO LUCIANO AVILA DE REZENDE, MONICA DE ALMEIDA REZENDE CERTIDÃO Em razão
da digitalização dos autos físicos n° 94560-4/2016, nos termos da Portaria Conjunta nº. 2/2018 sob o nº. 0033581-24.2016.8.07.0018, o rito
processual caminhará neste PJE, sendo certo que as petições deverão ser dirigidas para este feito. A Portaria Conjunta nº. 2/2018, que alterou a
PC n.º 99/2016, determina que as peças acostadas no processo físico serão de responsabilidade e guarda das partes até o trânsito em julgado
do PJE. Desta forma, ficam desde já intimadas para que manifestem interesse no desentranhamento das peças por elas juntadas no feito físico,
no prazo 15 dias corridos, ficando à disposição, na Secretaria do Juízo, por 45 dias corridos, conforme art. 15 da Resolução N.º 185/2013,
do Conselho Nacional de Justiça - CNJ. Decorrido o prazo supra, com ou sem manifestação, os autos físicos serão encaminhados ao Núcleo
de Transferência de Custódia Arquivística - NUTARQ, conforme art. 10, §2º, da PC n. 2/2018. Estes autos eletrônicos .......................................
(VERIFICAR O ANDAMENTO DO PROCESSO) Obs.: Ficam as partes cientificadas que a visualização dos documentos em ordem cronológica
pode ser obtida por meio do download completo dos autos. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 14:12:36. SANDRA MARIA
ALVES GONDIM Servidor Geral
N. 0033581-24.2016.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: COMPACTA ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: REGIO LUCIANO AVILA DE REZENDE. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: MONICA DE ALMEIDA REZENDE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo:
0033581-24.2016.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP
RÉU: COMPACTA ENGENHARIA LTDA, REGIO LUCIANO AVILA DE REZENDE, MONICA DE ALMEIDA REZENDE CERTIDÃO Em razão
da digitalização dos autos físicos n° 94560-4/2016, nos termos da Portaria Conjunta nº. 2/2018 sob o nº. 0033581-24.2016.8.07.0018, o rito
processual caminhará neste PJE, sendo certo que as petições deverão ser dirigidas para este feito. A Portaria Conjunta nº. 2/2018, que alterou a
PC n.º 99/2016, determina que as peças acostadas no processo físico serão de responsabilidade e guarda das partes até o trânsito em julgado
do PJE. Desta forma, ficam desde já intimadas para que manifestem interesse no desentranhamento das peças por elas juntadas no feito físico,
no prazo 15 dias corridos, ficando à disposição, na Secretaria do Juízo, por 45 dias corridos, conforme art. 15 da Resolução N.º 185/2013,
do Conselho Nacional de Justiça - CNJ. Decorrido o prazo supra, com ou sem manifestação, os autos físicos serão encaminhados ao Núcleo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de Transferência de Custódia Arquivística - NUTARQ, conforme art. 10, §2º, da PC n. 2/2018. Estes autos eletrônicos .......................................
(VERIFICAR O ANDAMENTO DO PROCESSO) Obs.: Ficam as partes cientificadas que a visualização dos documentos em ordem cronológica
pode ser obtida por meio do download completo dos autos. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 14:12:36. SANDRA MARIA
ALVES GONDIM Servidor Geral
N. 0033581-24.2016.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. R: COMPACTA ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: REGIO LUCIANO AVILA DE REZENDE. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: MONICA DE ALMEIDA REZENDE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4VAFAZPUB 4ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 208, 2º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: ( ) Horário de atendimento: 12h às 19h Número do processo:
0033581-24.2016.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP
RÉU: COMPACTA ENGENHARIA LTDA, REGIO LUCIANO AVILA DE REZENDE, MONICA DE ALMEIDA REZENDE CERTIDÃO Em razão
da digitalização dos autos físicos n° 94560-4/2016, nos termos da Portaria Conjunta nº. 2/2018 sob o nº. 0033581-24.2016.8.07.0018, o rito
processual caminhará neste PJE, sendo certo que as petições deverão ser dirigidas para este feito. A Portaria Conjunta nº. 2/2018, que alterou a
PC n.º 99/2016, determina que as peças acostadas no processo físico serão de responsabilidade e guarda das partes até o trânsito em julgado
do PJE. Desta forma, ficam desde já intimadas para que manifestem interesse no desentranhamento das peças por elas juntadas no feito físico,
no prazo 15 dias corridos, ficando à disposição, na Secretaria do Juízo, por 45 dias corridos, conforme art. 15 da Resolução N.º 185/2013,
do Conselho Nacional de Justiça - CNJ. Decorrido o prazo supra, com ou sem manifestação, os autos físicos serão encaminhados ao Núcleo
de Transferência de Custódia Arquivística - NUTARQ, conforme art. 10, §2º, da PC n. 2/2018. Estes autos eletrônicos .......................................
(VERIFICAR O ANDAMENTO DO PROCESSO) Obs.: Ficam as partes cientificadas que a visualização dos documentos em ordem cronológica
pode ser obtida por meio do download completo dos autos. BRASÍLIA - DF, Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019 às 14:12:36. SANDRA MARIA
ALVES GONDIM Servidor Geral

EDITAL

N. 0701980-85.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: UNIDAS S.A.. Adv(s).: RJ126337 - FERNANDO MAGDENIER DAIXUM.
R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ISMAEL RAMOS DOS SANTOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS QUARTA VARA DA FAZENDA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL N° DE LAUDAS: EDITAL DE CITAÇÃO Prazo de 20 (vinte) dias O Doutor ANDRE GOMES ALVES, Juiz
de Direito Substituto da 4ª Vara da Fazenda Pública do DF, na forma da Lei, FAZ SABER a todos quantos virem o presente Edital ou dele
tiverem conhecimento que, neste Juízo e Cartório, tramita a Ação de "PROCEDIMENTO COMUM (7)", Processo nº 0701980-85.2018.8.07.0018,
movida por UNIDAS S.A.(04.437.534/0001-30); representada pelo advogado Doutor FERNANDO MAGDENIER DAIXUM(OAB-RJ 126337, CPF
n° 091.098.427-13); em face de DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN (CNPJ 78.206.513/0001-40); e ISMAEL RAMOS DOS SANTOS
(CPF 464.092.781-95); tendo por objeto o AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO (Transferência ilegal de veículo) e tendo sido
atribuído a causa o valor de R$ 1.000,00 um mil reais, e por este Edital CITA O(A)(S) REQUERIDO(A)(S) ISMAEL RAMOS DOS SANTOS (CPF
464.092.781-95) POR ESTAR(EM) EM LOCAL IGNORADO OU INCERTO, sobre o conteúdo do presente processo. O prazo de contestação é
de 15 (quinze) dias úteis, a contar do término do prazo de dilação deste Edital. Não sendo contestada, será considerado revel e presumir-se-ão
verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor. Em caso de revelia, será nomeado curador especial. Tudo conforme as decisões do MM.
Juiz de Direito a seguir transcritas: "ID 27604809 - Número do processo: 0701980-85.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM
(7) AUTOR: UNIDAS S.A.RÉU: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DETRAN, ISMAEL RAMOS DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA O
endereço do réu Ismael Ramos dos Santos fornecido pela requerente está desatualizado, conforme certidão do oficial de justiça (ID 21897004),
dando conta de que o imóvel encontra-se desocupado. Deferidas as consultas aos sistemas à disposição do juízo, observou-se o mesmo endereço
como residência do réu. Assim, estando o réu em local incerto e não sabido, defiro a citação por edital. Prazo: 20 (vinte) dias. BRASÍLIA, DF,
17 de janeiro de 2019 13:17:41. ANDRE GOMES ALVES Juiz de Direito Substituto." Certificando que este Juízo e Cartório tem sua sede no
SAM Lote M, 2° andar, sala 208, Fórum Des. Joaquim Sousa Neto, Brasília-DF, funcionando no horário das 12h às 19h. E para que chegue ao
conhecimento do(s) Requerido(s), expediu-se o presente para publicação na rede mundial de computadores, no sítio deste Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e Territórios, como determina a Lei. BRASÍLIA-DF, 23 de janeiro de 2019. Geraldo Domingues Vargas, técnico judiciário, Matrícula
316569, digitou. Francisco Crisanto de Moura, Coordenador do Cartório Único (1ª a 4ª Varas de Fazenda Pública do DF), o confere e assina.
Francisco Crisanto de Moura Coordenador do Cartório Único (1ª a 4ª Varas de Fazenda Pública do DF) Rafael de Oliveira Rodrigues Coordenador
Substituto do Cartório Único (1ª a 4ª Varas de Fazenda Pública do DF)

INTIMAÇÃO

N. 0700482-17.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: FRANCISCO CARLOS DA SILVA CARDOSO. Adv(s).: DF45495 -


ROMULO FIGUEIREDO BORGES DE LIMA. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0700482-17.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: FRANCISCO CARLOS
DA SILVA CARDOSO RÉU: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
FRANCISCO CARLOS DA SILVA CARDOSO deduziu ação de conhecimento em face de COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO
DISTRITO FEDERAL - CAESB, em que pugna pela condenação da requerida à ligação do fornecimento dos serviços de água e esgoto em
lote intersticial de Ceilândia-DF. Argumenta, em breve síntese, que o lote em questão está em fase de regularização e que o não fornecimento
do serviço de água impede o autor de terminar a edificação de sua casa no referido imóvel, que já está em fase de acabamento, porém sem
condições de finalização ou de habitabilidade, em face da negativa havida pela CAESB-DF. É o relatório. Decido. Não há como deferir a tutela de
urgência pois os requisitos legais não estão presentes (art. 300 do CPC). Isso porque não antevejo a probabilidade do direito do autor. De fato,
as Leis Complementares 29/1997 e 775/2008 foram declaradas inconstitucionais, do que se extrai que a desafetação subjacente à ocupação
dos imóveis intersticiais em Ceilândia consolidou-se como antijurídica no ordenamento local (Acórdão n.403826, 20090020136867ADI, Relator:
EDSON ALFREDO SMANIOTTO CONSELHO ESPECIAL, Data de Julgamento: 26/01/2010, Publicado no DJE: 03/07/2014. Pág.: 66). Lado
outro, não há menção ao lote do autor no rol de áreas desafetadas pela Lei Complementar 882/14. Finalmente, a referência à possibilidade de
regularização ventilada no documento id 27848521 é bastante lacônica, razão pela qual não está comprovada a legitimidade da ocupação no
atual estado do processo, e por via de consequência, não há falar por enquanto em ilicitude na negativa havida pela CAESB. Também não há
urgência. Isso porque consta que o imóvel ainda está em fase de construção, do que se infere que ainda não é habitado e por via de consequência
o fornecimento de água pretendido não é essencial ao autor ou sua família, pois não residem no imóvel em questão. Por tais razões, INDEFIRO
a tutela de urgência vindicada, especialmente porque ainda obscura para o Juízo a situação jurídica do imóvel em questão e a legalidade de sua
ocupação. Cite-se a CAESB para contestar no prazo legal, sob pena de revelia. Deixo de designar audiência de conciliação por estar a negativa
fundada em controvérsia de direito público, indisponível portanto. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:45:46. ANDRÉ GOMES ALVES Juiz
de Direito Substituto

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

5ª Vara da Fazenda Pública do DF

CERTIDÃO

N. 0027035-84.2015.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARTA MARIA DE OLIVEIRA FERNANDES. A: ELISANGELA DE


OLIVEIRA FERNANDES. A: EDIMAR OLIVEIRA FERNANDES. Adv(s).: DF41407 - EDEMILSON ALVES DOS SANTOS, DF41026 - EVANDRO
SANTOS DA CONCEICAO. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ICATU SEGUROS S/A. Adv(s).: DF41373
- CAMILA MARINHO CAMARGO, MS5871 - RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA -
DF - CEP: 70620-000 Telefone: 3103-4328 e 3103-4329 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0027035-84.2015.8.07.0018 Ação:
PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: MARTA MARIA DE OLIVEIRA FERNANDES e outros Requerido: BRB BANCO DE BRASILIA SA
e outros CERTIDÃO Certifico e dou fé que a parte MARTA MARIA DE OLIVEIRA FERNANDES anexou EMBARGOS DE DECLARAÇÃO de
ID nº 27748438. Certifico ainda a sua tempestividade. Nos termos da Portaria Nº 02, de 31.03.2016 deste Juízo, ficam INTIMADAS as partes
requeridas para que se manifestem acerca da petição ora juntada, no prazo de 05 (cinco) dias. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:28:00.
RAVENA RIBEIRO BRITO

DESPACHO

N. 0707097-57.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JOSE DE SOUSA GOMES. Adv(s).: DF27304 - ANTONIO DE ARAUJO
TORRES. R: SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707097-57.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JOSE DE SOUSA GOMES RÉU: SERVICO DE LIMPEZA URBANA - SLU DESPACHO
Tendo em vista a decisão de ID 27168757, designo audiência de instrução para a oitiva das duas testemunhas arroladas pelo demandante em ID
24175837 para o dia 18 de fevereiro de 2019, às 15:00 horas, neste juízo. Ressalte-se que, nos termos do art. 455, cabe ao advogado da parte
autora informar ou intimar a testemunha por ele arrolada do dia, da hora e do local da audiência designada, dispensando-se a intimação do juízo.
Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:44:49. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0711693-84.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ELIANE FIGUEIREDO DE SOUZA. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO


FARIAS DAS CHAGAS, DF32941 - FELIPE AUGUSTO ALVES NUNES DE ARAUJO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0711693-84.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ELIANE FIGUEIREDO DE
SOUZA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA A requerente ingressou com ação de conhecimento em face do DISTRITO
FEDERAL para que fosse determinado ao réu que se abstenha de promover qualquer desconto nos vencimentos da requerente a título de
restituição ao erário. Relatou que é servidora pública do Distrito Federal, onde ocupa o cargo de AOSD Patologia Clínicada Secretaria de Estado
de Saúde do Distrito Federal (SES/DF), lotada na Gerência de Serviços de Atenção Primária nº 3 do Guará. Asseverou que percebia adicional
de insalubridade, no entanto, em razão de processo administrativo que tratou do assunto o pagamento do referido adicional foi suspenso sob o
fundamento de que não fazia jus ao seu recebimento. Aduziu que apesar de permanecerem as mesmas condições não está mais percebendo o
adicional de insalubridade. Informou ainda que o réu pretende que os valores pagos em razão do adicional sejam ressarcidos e imediatamente
descontados dos seus vencimentos. Arrolou razões de direito. Requereram a concessão a concessão da tutela de urgência que para fosse
determinado ao réu réu que se abstenha de promover qualquer desconto nos vencimentos da requerente a título de restituição ao erário e,
ao final, a confirmação da tutela concedida com o restabelecimento do adicional suprimido. Determinada a emenda à petição inicial, as custas
foram recolhidas. É o breve relato. Trata-se de pedido de tutela de urgência formulado na petição inicial na qual a parte autora requereu que
réu que se abstenha de promover qualquer desconto nos vencimentos da requerente a título de restituição ao erário,. Verifico que pretensão
se amolda ao conceito de tutela de urgência, sendo uma das modalidades da tutela provisória prevista no artigo 294 e seguintes do Código
de Processo Civil. Nesse diapasão, as tutelas provisórias (de urgência e de evidência), vieram sedimentar a teoria das tutelas diferenciadas,
que rompeu com o modelo neutro e único de processo ordinário de cognição plena. São provisórias porque as possibilidades de cognição do
processo ainda não se esgotaram, o que apenas ocorrerá no provimento definitivo. No entanto, em uma análise ?pirme facie?, verifico que se
encontram presentes os requisitos necessários à sua concessão, senão vejamos: A parte autora sustenta que os valores ora cobrados foram
recebidos de boa-fé, uma vez que foram legitimamente recebidos. Pois bem. De fato, dentro do seu Poder de autotutela, cabe ao réu proceder
à sua adequação necessária na pensão percebida pela autora e rever seus próprios atos no intuito de corrigi-los. No entanto, a devolução de
tais verbas não pode ser imposta à parte autora como pretendido pelo autor, pois, em um análise sumária, verifico que foram recebidas de
boa-fé, em razão de erro da Administração Pública. Nesse diapasão, a conduta do réu permitiu o recebimento dos valores pela autora, o que
demonstra, em uma análise prévia, a inexistência de má-fé por parte da referida autora, a qual não contribuiu com o erro da Administração.
Nesse sentido é posicionamento do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, vejamos: ADMINISTRATIVO. AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO
RECEBIDO EM DUPLICIDADE. VERBA DE CARÁTER ALIMENTAR. DEVOLUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. ERRO DA ADMINISTRAÇÃO. BOA-
FÉ. SENTENÇA REFORMADA. 1. A Administração Pública pode anular seus atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, com base
na autotutela, conforme estabelece a Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal. 2. O recebimento em duplicidade de auxílio-alimentação,
quando não comprovada a má-fé do servidor, não enseja a sua devolução, por se tratar de verba de natureza alimentícia. 3. Recurso conhecido
e provido. (Acórdão n.822793, 20140110195940APC, Relator: SEBASTIÃO COELHO, Revisor: SANDOVAL OLIVEIRA, 5ª Turma Cível, Data
de Julgamento: 24/09/2014, Publicado no DJE: 06/10/2014. Pág.: 204) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR APOSENTADO.
RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE PELA ADMINISTRAÇÃO. EQUÍVOCO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. BOA-FÉ DO
SERVIDOR. OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA LEALDADE E BOA-FÉ. 01. A boa-fé isenta o servidor público da obrigação de restituir os valores
indevidamente lançados em sua folha de pagamento, desde que não tenha concorrido para o erro do órgão pagador. 02. A determinação de
restituição ao erário de valores recebidos de boa-fé pelo servidor, deve necessariamente ser precedida de processo administrativo, com a garantia
do exercício do contraditório e da ampla defesa. 03. Embargos infringentes conhecidos e não providos. (20050110348109EIC, Relator NÍDIA
CORRÊA LIMA, 3ª Câmara Cível, julgado em 16/06/2008, DJ 19/06/2008 p. 135. MANDADO DE SEGURANÇA - PROFESSOR - GRATIFICAÇÃO
POR DEDICAÇÃO EXCLUSIVA - REQUISITOS - ACUMULAÇÃO - ENSINO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL - DEVOLUÇÃO DOS VALORES
RECEBIDOS DE BOA-FÉ - PRELIMINAR DE CARÊNCIA DE AÇÃO REJEITADA. 01. A questão relativa à existência de direito líquido e certo,
bem como da legalidade do ato, diz respeito ao mérito da impetração. Ora, sendo o Poder Judiciário órgão responsável pelo controle da legalidade
dos atos da Administração Pública, é juridicamente possível que a pretensão contida na inicial e o exame do ato, se abusivo ou não, sejam feitos
juntamente com o mérito. 02. Resta caracterizado o impedimento a justificar a supressão do TIDEM dos vencimentos da Impetrante, na medida
em que, embora exerça outro cargo de professora, o faz dentro de outra unidade da Federal, qual seja, na Secretaria de Educação do Estado de
Goiás. 03. A percepção da gratificação TIDEM pela Impetrante, no caso, operou-se em decorrência de interpretação errônea ou equivocada da
lei e com boa-fé da servidora, o que torna incabível a restituição, conforme entendimento já pacificado pelo Eg. STJ. 04. Segurança concedida

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parcialmente. Maioria. (20080020008015MSG, Relator ROMEU GONZAGA NEIVA, Conselho Especial, julgado em 15/04/2008, DJ 16/06/2008
p. 35. DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO ORDINÁRIA. DEVOLUÇÃO DAS PARCELAS PERCEBIDAS A MAIOR PELO
SERVIDOR. IMPOSSIBILIDADE. ERRO DA ADMINISTRAÇÃO E BOA-FÉ CARACTERIZADA. APELAÇÃO IMPROVIDA. Ainda que correta a
decisão da Administração em corrigir irregularidade havida nos vencimentos do servidor, qual seja, que lhe estava sendo paga uma parcela
direcionada pela lei aos ocupantes de nível médio e não auxiliar, não é possível a restituição do que foi pago erroneamente a maior durante
cinco anos, uma vez que restam evidentes a boa-fé do servidor, o erro da administração, além do caráter alimentar pelos quais se revestem tais
verbas, a despeito do estatuído no art. 46 da Lei 8.112/90, na esteira dos precedentes jurisprudenciais. Apelação e Remessa Oficial não providas.
(20060110258953APC, Relator MARIA BEATRIZ PARRILHA, 4ª Turma Cível, julgado em 28/04/2008, DJ 19/05/2008 p. 85). Nesse sentido, não
restou comprovado o ?fumus boni iuris? hábil a justificar a concessão da tutela de urgência pleiteada. No tocante ao ?periculum in mora?, também
restou comprovado, uma vez que os descontos pretendidos irão ocasionar uma redução imprevista na renda mensal da parte autora. Assim,
DEFIRO o pedido de tutela de urgência pleiteado na exordial para que o réu se abstenha de promover qualquer desconto nos vencimentos da
requerente a título de restituição ao erário até o julgamento do presente feito. Deixo de designar audiência de conciliação, nos termos do art. 334,
§4º, Inc. II, do Código de Processo Civil. CITE-SE o Distrito Federal para, querendo, OFERECER DEFESA no prazo legal, contados da juntada
da carta/mandado de citação, na forma do art. 231, I e II do CPC, oportunidade em que deverá se manifestar acerca das provas que pretende
produzir. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 15 de janeiro de 2019 18:38:09. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta

SENTENÇA

N. 0017233-02.2004.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS


TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ONCOMED FARMACEUTICA LTDA.. Adv(s).: SP214805 - GILCIMARA RENATA
ALBERGUINE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0017233-02.2004.8.07.0001 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS
EXECUTADO: ONCOMED FARMACEUTICA LTDA., DISTRITO FEDERAL SENTENÇA Trata-se de cumprimento de sentença proposto pelo
MPDFT contra a sociedade empresária ONCOMED FARMACÊUTICA LTDA., na qual pugna pela intimação da empresa executada para que
efetue o pagamento do valor de R$ 15.558.012,89, relativo à diferença apurada na vigência do TARE declarado nulo na fase de conhecimento.
Com efeito, a Lei nº 4.732/2011, que previu a suspensão da exigibilidade e remissão de crédito tributário resultante do regime de apuração
e tratamento diferenciado do ICMS, teve sua constitucionalidade confirmada no julgamento por este TJDFT da ADI 2012002014916-6, cuja
ata de julgamento foi publicada no DJe nº 05/2014, disponibilizado em 08.01.2014. Desse modo, a remissão, por ser fórmula extintiva da
obrigação, estando expressamente autorizada por ato normativo, deve ser observada, pois promove o desaparecimento do direito subjetivo
de se exigir o crédito tributário que se busca recuperar por meio do presente cumprimento de sentença. Ressalte-se que no decorrer do
período de vigência do TARE não houve nenhum evento de cobrança ou lançamento de ofício, o que denota a incidência concreta da norma
remissiva ao caso da executada. Logo, é possível concluir a incidência concreta da norma remissiva ao caso da executada. Nesse sentido:
CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. CIVIL E PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. TERMO DE ACORDO
DE REGIME ESPECIAL-TARE.ICMS. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. EXTINÇÃO EM RAZÃO DE REMISSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO.
CABIMENTO. CONSTITUCIONALIDADE DA LEI 4.732/2011. ADI nº 2012.00.2.014916-6. IMPROCEDÊNCIA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO.
DECISÃO REFORMADA. 1. Embora a ré tenha sido condenada, em Ação Civil Pública, a proceder ao recolhimento da diferença do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS não recolhido na vigência do TARE, a Lei Distrital nº 4.732/2011 suspendeu e concedeu remissão do referido crédito
tributário. 2. A constitucionalidade da Lei Distrital nº 4.732/2011, questionada por meio da ADI nº 2012.00.2.014916-6, foi confirmada pelo
Conselho Especial deste e. Tribunal de Justiça e, ainda que pendente Recurso Extraordinário, referida lei está apta a produzir seus efeitos. 3.
Tendo em vista a presunção da constitucionalidade da Lei Distrital nº 4.732/2011, impõe-se a extinção da fase de cumprimento de sentença. 4.
Agravo conhecido e provido. (Acórdão n.1091450, 20140020281578AGI, Relator: SEBASTIÃO COELHO 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento:
18/04/2018, Publicado no DJE: 27/04/2018. Pág.: 497/500) CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. TERMO DE ACORDO DE REGIME ESPECIAL - TARE. CONVÊNIO CONFAZ 86/2011. LEI DISTRITAL Nº
4.732/2011. CONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE
E REMISSÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE PROCESSUAL. BENEFÍCIO FISCAL POSTERIOR
QUE EXCLUIU O CRÉDITO. ARTIGO 3º DA LEI Nº 4.732/2011. VIOLAÇÃO COISA JULGADA. INOCORRÊNCIA. 1. A remissão, nos termos do
artigo 156, inciso IV, do Código Tributário Nacional constitui causa de extinção do crédito tributário. 2. Tendo em vista que o egrégio Conselho
Especial deste Tribunal de Justiça reconheceu a constitucionalidade da Lei Distrital nº 4.732/2011, e operada a remissão do crédito tributário
referente ao TARE objeto da demanda, tem-se por configurada a perda superveniente do interesse processual quanto ao cumprimento da
sentença, pela qual foi determinado o recolhimento do tributo sob o regime normal de apuração. 3. A concessão de remissão de créditos
tributários decorrentes do reconhecimento judicial da nulidade dos Termos de Acordo de Regime Especial (TARE) não ofende a coisa julgada. 4.
Apelação Cível Conhecida e não provida. (Acórdão n.1111043, 20140111726585APC, Relator: NÍDIA CORRÊA LIMA 1ª TURMA CÍVEL, Data de
Julgamento: 25/07/2018, Publicado no DJE: 27/07/2018. Pág.: 120-125) Logo, inexigível o título judicial que se busca executar. Ante o exposto,
ante a ausência de título exigível, acolho a impugnação e JULGO EXTINTA a execução, com amparo no art. 924, III, do CPC. Sem custas e sem
honorários. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Ato registrado eletronicamente. Publique-se. Intimem-
se. BRASÍLIA, DF, 17 de janeiro de 2019 18:52:02. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0704023-92.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: C&A MODAS LTDA.. Adv(s).: RN2611 - ROBERTO TRIGUEIRO
FONTES. R: INSTITUTO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DO DISTRITO FEDERAL - PROCON. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0704023-92.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: C&A MODAS LTDA. EXECUTADO:
INSTITUTO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DO DISTRITO FEDERAL - PROCON DECISÃO INTERLOCUTÓRIA A parte executada apresentou
impugnação de ID 18583182, sob o argumento de que haveria excesso de execução. Intimada, a parte exequente refutou os argumentos
colacionados pela parte impugnante. Encaminhados os autos à contadoria judicial foi verificado que os cálculos apresentados por ambas as partes
apresentavam incorreções, momento em que se manifestaram pelo acolhimento dos referidos cálculos da contadoria judicial. Assim, homologo
os cálculos apresentados pela Contadoria (ID 22485079). Cumpra-se a decisão de ID n.º 17249666. Deixo de proceder a condenação das partes
ao pagamento de honorários advocatícias ante a sucumbência recíproca. BRASÍLIA, DF, 16 de janeiro de 2019 17:52:45. ACÁCIA REGINA
SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta
N. 0700333-21.2019.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ITAU SEGUROS DE AUTO E RESIDENCIA S.A.. Adv(s).:
SP273843 - JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS. R: CEB DISTRIBUICAO S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0700333-21.2019.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ITAU SEGUROS DE AUTO E

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RESIDENCIA S.A. EXECUTADO: CEB DISTRIBUICAO S.A. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA A parte autora deverá comprovar sua condição de
hipossuficiente ou, alternativamente, recolher as custas iniciais, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da inicial, consoante
artigo 321, parágrafo único, do Código de Processo Civil. Ressalto que, na hipótese de emenda à inicial, esta deverá efetivar-se na íntegra, ou
seja, a parte autora deverá apresentar nova petição inicial, contendo as modificações necessárias. Int. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019
13:12:37. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta
N. 0700232-81.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CLAUDIO MOHN FRANCA. Adv(s).: DF29443 - JACKSON SARKIS
CARMINATI. R: companhia energética de Brasília. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700232-81.2019.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: CLAUDIO MOHN FRANCA RÉU: COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Cite-se para o oferecimento de resposta e comparecimento à audiência de conciliação designada para 01.03.2019, às 9:00hs,
no CEJUSC Brasília, sala nº 02, advertindo-se do disposto no art. 336 do CPC. Na forma do art. 334, § 3º, do CPC, ?A intimação do autor para a
audiência será feita na pessoa de seu advogado?. As partes deverão comparecer ao CEJUSC Brasília ? Centro Judiciário de Solução de Conflitos
e de Cidadania de Brasília ?, com 30 (trinta) minutos de antecedência, para a realização do ato, no endereço: Praça Municipal - Lote 1, Palácio
da Justiça e Fórum de Brasília - Bloco A, 10º Andar. Brasília/DF. CEP: 70094-900. Telefone: 31037862. 2.1 ? Com a juntada do(s) mandado(s)
cumprido(s), aguarde-se a audiência de conciliação designada, com a remessa dos autos À CEJUSC. 2.2 ? Se a citação não for efetivada no
endereço declinado na inicial, proceda-se a consulta ao sistema BACENJUD e INFOJUD para localização de endereço em nome da(s) parte(s)
ré(s), devendo a Secretaria, caso encontrado endereço diverso, desentranhar o mandado para cumprimento, independente de nova conclusão.
3 ? Nos termos do art. 335, inciso I, do CPC, fica o(a)(s) requerido(a)(s) desde já ciente de que prazo para apresentação de contestação é de 15
(quinze) dias, a contar da audiência de conciliação, independente de qualquer intimação, salvo se houver acordo/conciliação. 4.1 ? Se for ofertado
tão somente defesa(s), à parte autora para réplica no prazo de 15 (quinze) dias. 4.2 ? No entanto, caso sejam apresentados, concomitantemente,
contestação e reconvenção, à Secretaria para certificar se houve o recolhimento das custas. Em não havendo o pagamento, a ré/reconvinte
deverá ser intimada para o seu devido recolhimento no prazo de 05 (cinco) dias. 4.3 ? Ainda, se transcorrido o prazo sem apresentação de
resposta, certifique a secretaria a revelia, salvo em caso de existência de litisconsórcio passivo, em que um dos réus impugnou a ação ou em caso
de demanda que verse acerca de direito indisponível. 5 ? Ato contínuo, deverá o cartório intimar as partes a especificar as provas que pretendam
produzir, definindo os motivos de tal produção, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de preclusão. Na oportunidade, ficam as partes advertidas
que, caso desejem produzir prova oral, deverão juntar os róis ou ratificar o já apresentado, bem como esclarecer se comparecerão à audiência
de instrução e julgamento independentemente de intimação. Caso pretendam produzir prova pericial, deverão juntar quesitos de perícia e, se
desejarem, indicarem assistente técnico. Caso pretendam produzir novas provas documentais, que venham anexas à resposta. 6 ? Por fim, se
verificada algumas das hipóteses do art. 178, do CPC, inclusive na condição de fiscal da lei, remetam-se os autos ao MPDFT para apresentação
de parecer. Havendo requerimento específico, incidente processual, intervenção de terceiros ou dúvida, retornem os autos conclusos. Prazos
contados em dias úteis. Confiro a presente decisão força de mandado, devendo o mandado de citação ser cumprido no endereço declinado na
inicial. Int. BRASÍLIA, DF, 16 de janeiro de 2019 16:24:47. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta

DESPACHO

N. 0709152-15.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: IRACI NASCIMENTO DA SILVA. Adv(s).: DF53956 - REBECA DE


LIMA SEBBA. A: LARISSA KETLEY NASCIMENTO DE CARVALHO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número
do processo: 0709152-15.2017.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) REPRESENTANTE: IRACI NASCIMENTO DA SILVA
AUTOR: LARISSA KETLEY NASCIMENTO DE CARVALHO RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Tendo em vista a decisão de ID 23297975,
designo audiência de instrução para a oitiva das três testemunhas arroladas pela parte demandada em ID 16532966 e 25020059 para o dia 15
de fevereiro de 2019, às 16:00 horas, neste juízo. Dessa forma, requisite-se as testemunhas indicadas pela parte ré. Dê-se ciência ao MPDFT.
Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 19:09:33. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0700293-39.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ODELACI MENDES DE FREITAS. Adv(s).: DF47979 - KAMILLO BRAZ
ALBUQUERQUE, DF16693E - ELIARDO VINHOLI DE MORAES, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB
5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700293-39.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR:
ODELACI MENDES DE FREITAS RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA DETERMINO ao requerente, a comprovação
do preenchimento dos pressupostos relativos à concessão da justiça gratuita, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus gastos
ESSENCIAIS, em contraste com a atual remuneração, revelando, de modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica. Desde já advirto que
despesas supérfluas ou com gastos com serviços fornecidos gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A inércia ou apresentação deficiente
de documentos irá importar no INDEFERIMENTO do pedido de gratuidade de Justiça, conforme art. 99, §2º, do NCPC. Prazo de 15 (quinze)
dias. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 16 de janeiro de 2019 16:09:34. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta
N. 0701553-60.2019.8.07.0016 - PETIÇÃO CÍVEL - A: AKEMI GIZELLE FUJIWARA. Adv(s).: DF15881 - PATRICIA HELENA AGOSTINHO
MARTINS. R: CAESB. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0701553-60.2019.8.07.0016 Classe judicial: PETIÇÃO
CÍVEL (241) REQUERENTE: AKEMI GIZELLE FUJIWARA REQUERIDO: CAESB DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Intime-se a parte autora a
emendar a petição inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, para que reformule o pedido constante no seu item 2, a fim de trazer um pedido certo e
determinado. No mesmo prazo, junte a procuração datada e documento de identificação, bem como os documentos que comprovem o atendimento
aos requisitos para concessão do benefício da gratuidade judiciária. BRASÍLIA, DF, 16 de janeiro de 2019 19:40:38. ACÁCIA REGINA SOARES
DE SÁ Juíza de Direito Substituta

SENTENÇA

N. 0709173-88.2017.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: CELITA VIANA DE LIMA. Adv(s).: GO41666 - JESUS VINICIUS BORGES. R:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709173-88.2017.8.07.0018 Classe judicial: PETIÇÃO
CÍVEL (241) REQUERENTE: CELITA VIANA DE LIMA REPRESENTANTE: DISTRITO FEDERAL SENTENÇA RELATÓRIO (ART. 489, I, CPC)
Trata-se de ação de conhecimento ajuizada por CELITA VIANA DE LIMA em desfavor do DISTRITO FEDERAL. Afirma a autora que desde de
fevereiro de 1993, percebe, em razão de decisão judicial proferida pela 1ª Vara de Assistência Judiciária da Comarca de Goiânia/GO na Ação de
Alimentos de nº 930015974, pensão alimentícia fixada em 30% (trinta por cento) do soldo militar do seu ex-marido, subtenente PM Divino Cruvinel

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de Lima. Relata que devido ao falecimento do militar, ocorrido em 29/11/2013, houve a conversão da pensão alimentícia em pensão por morte,
todavia, foi mantido o percentual inicialmente fixado. Sustenta que, na condição de viúva e pensionista, faz jus ao recebimento integral da pensão,
inclusive porque a ordem de prioridade estabelecida pelo art. 7º, inciso I, alínea ?b?, §2º da Lei nº 3.765/60 lhe confere preferência em relação aos
demais dependentes declarados. Com base nisso requer a condenação do requerido ao pagamento do valor integral do benefício de pensão por
morte, bem como a retificação dos dados e valores nos termos do art. 15 da Lei nº 3.765/60. Com a inicial vieram os documentos. A decisão de ID
9231714 determinou a emenda da inicial, a qual foi apresentada via ID 9566380. Deferimento do benefício da gratuidade de justiça à ID 11890525.
Regularmente citado, o DISTRITO FEDERAL apresentou contestação via ID 13912684, apontando que não há fundamento no ordenamento
jurídico que contemple a hipótese pretendida pela parte autora. Argumentou que à época do óbito do instituidor a requerente era sua pensionista,
não na condição de cônjuge, mas na condição de pessoa divorciada com fixação judicial de pensão alimentícia (pensionista judiciária) no patamar
de 30% (trinta por cento). Pugnou pela improcedência dos pedidos autorais. Réplica em ID 14816972. Em especificação de provas, a autora
manifestou interesse na produção de prova testemunhal e oitiva pessoal (ID 16651409), enquanto o ente distrital quedou-se inerte (ID 19502326).
O feito foi saneado em ID 19713468. Os autos vieram então conclusos à prolação da sentença. É O RELATÓRIO. DECIDO. FUNDAMENTAÇÃO
(ART. 489, II, CPC) Estão presentes os pressupostos processuais, bem como as condições da ação. Não há preliminar a ser analisada, tampouco
questão prejudicial e por isso passo ao exame do mérito da demanda, com amparo no artigo 355, inciso I, do CPC. É o relatório. Como narrado,
pretende a autora o pagamento integral do benefício de pensão por morte em razão do falecimento do ex-esposo, subtenente do quadro da Polícia
Militar do Distrito Federal ? PMDF. Para tanto defende sua condição de ex-esposa/viúva do instituidor da pensão por morte. Em que pesem as
alegações ora formuladas, o pleito não merece guarida. Explico. Note-se que o fundamento utilizado para amparar o direito ao pagamento integral
da pensão militar foi a ordem de prioridade estabelecida pelo art. 7º, inciso I, alínea ?b?, §2º da Lei nº 3.765/60. De acordo com a Lei nº 3.765/60,
a pensão militar é deferida mediante processo de habilitação que observa os beneficiários declarados pelo contribuinte e a ordem de preferência
estabelecida a seguir, in verbis: Art. 7º A pensão militar é deferida em processo de habilitação, tomando-se por base a declaração de beneficiários
preenchida em vida pelo contribuinte, na ordem de prioridade e condições a seguir: I - primeira ordem de prioridade: a) cônjuge; b) companheiro
ou companheira designada ou que comprove união estável como entidade familiar; c) pessoa desquitada, separada judicialmente, divorciada do
instituidor ou a ex-convivente, desde que percebam pensão alimentícia; d) filhos ou enteados até vinte e um anos de idade ou até vinte e quatro
anos de idade, se estudantes universitários ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez; e e) menor sob guarda ou tutela até vinte e um anos de
idade ou, se estudante universitário, até vinte e quatro anos de idade ou, se inválido, enquanto durar a invalidez. II - segunda ordem de prioridade,
a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do militar; III - terceira ordem de prioridade: a) o irmão órfão, até vinte e um anos de idade
ou, se estudante universitário, até vinte e quatro anos de idade, e o inválido, enquanto durar a invalidez, comprovada a dependência econômica
do militar; b) a pessoa designada, até vinte e um anos de idade, se inválida, enquanto durar a invalidez, ou maior de sessenta anos de idade,
que vivam na dependência econômica do militar. § 1º A concessão da pensão aos beneficiários de que tratam o inciso I, alíneas "a", "b", "c" e "d",
exclui desse direito os beneficiários referidos nos incisos II e III. § 2º A pensão será concedida integralmente aos beneficiários do inciso I, alíneas
"a" e "b", ou distribuída em partes iguais entre os beneficiários daquele inciso, alíneas "a" e "c" ou "b" e "c", legalmente habilitados, exceto se
existirem beneficiários previstos nas suas alíneas "d" e "e". § 3º Ocorrendo a exceção do §2º, metade do valor caberá aos beneficiários do inciso
I, alíneas "a" e "c" ou "b" e "c", sendo a outra metade do valor da pensão rateada, em partes iguais, entre os beneficiários do inciso I, alíneas "d"
e "e". (...) Pois bem. Depreende-se das informações trazidas aos autos que à época do falecimento do militar, ocorrido em 29/11/2013, a autora
já era separada do mesmo e percebia pensão alimentícia fixada por decisão judicial em Ação de Alimentos há cerca de 20 (vinte) anos. Nesse
sentido, não há como se afirmar a condição de viúva, tampouco a de companheira prevista na supracitada norma, vez que a própria afirma em sua
peça inicial a condição de ex-esposa do instituidor. Ademais, insta salientar que não há nos autos qualquer elemento capaz de atestar que após
a separação física do casal houve o restabelecimento da convivência, de forma pública e contínua, e com o objetivo de constituição de família.
A mera alegação de manutenção da convivência até o falecimento do servidor não é requisito suficiente para a comprovação da existência de
união estável. Desse modo, compreendo que a interpretação adequada ao caso concreto é aquela adotada pelo ente distrital e definida pelo art.
39, §3º da Lei nº 10.486/2002, in verbis: Art. 39. A habilitação dos beneficiários obedecerá à ordem de preferência estabelecida no art. 37 desta
Lei. (...) § 3º Havendo pensionista judiciária, a pensão alimentícia continuará a ser paga, de acordo com os valores estabelecidos na decisão
judicial. Confira-se, ainda, entendimento proferido por este e. TJDFT acerca do tema. DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO. AÇÃO DE
CONHECIMENTO. POLICIAL MILITAR. PENSÃO POR MORTE. EX-ESPOSA SEPARADA JUDICIALMENTE. RENÚNCIA AOS ALIMENTOS.
LEI 10.486/02. SÚMULA 336, DO STJ. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA DEPENDÊNCIA ECONÔMICA. SENTENÇA MANTIDA. 1. Apelação
contra sentença que julgou improcedente o pedido da autora de condenação do Distrito Federal ao pagamento de pensão por morte de seu ex-
marido, policial militar falecido. 2. A Lei nº 10.486/02, que rege a remuneração dos militares do Distrito Federal, não elenca a pessoa separada
no rol dos beneficiários da pensão militar. Prevê, apenas, que havendo "pensionista judiciária", a pensão continuará a ser paga conforme valores
estabelecidos na decisão judicial (art. 39, §3º). 3. Não faz jus ao recebimento da pensão a ex-mulher que, além de ter renunciado aos alimentos,
por ocasião da separação judicial, ocorrida há mais de 12 anos do falecimento do militar, já se encontra inserida no mercado de trabalho. 4.
Inaplicável a Súmula 336, do Superior Tribunal de Justiça, quando não comprovada a dependência econômica da autora em relação ao de cujus.
5. Precedente da Casa: "2. A concessão da pensão militar só seria possível mediante a demonstração da dependência econômica da ex-mulher
em relação ao militar falecido, o que não ocorre na hipótese em que a mesma, além de renunciar aos alimentos, já se encontra engajada no
mercado de trabalho. 3. Recurso conhecido e improvido". (20130110153315APC, Relator: Simone Lucindo, 1ª Turma Cível, DJE: 15/05/2013). 6.
Recurso improvido. (Acórdão n.901354, 20140110601733APC, Relator: JOÃO EGMONT, Revisor: LEILA ARLANCH, 2ª TURMA CÍVEL, Data de
Julgamento: 21/10/2015, Publicado no DJE: 27/10/2015. Pág.: 235) APELAÇÃO CÍVEL - MILITAR - PENSÃO POR MORTE - RECEBIMENTO
POR EX-CÔNJUGE NA QUALIDADE DE VIÚVA - IMPOSSIBILIDADE - PENSIONISTA JUDICIÁRIA - ENQUADRAMENTO LEGAL - ART. 39,
§ 3º DA LEI Nº 10.486/2002 - PEDIDO NÃO CONTIDO NA INICIAL - INOVAÇÃO RECURSAL - FATO NOVO - INOCORRÊNCIA - RECURSO
PARCIALMENTE CONHECIDO E NESTA PARTE IMPROVIDO. I - Não há como se conferir à ex-cônjuge a qualidade de viúva, para fins de
percebimento de pensão por morte de ex-marido militar, porquanto à data do falecimento deste já se encontrava separada judicialmente. II -
Se à data do óbito do instituidor da pensão, a recorrente já recebia pensão alimentícia por força de decisão judicial, a hipótese é a disciplinada
pelo § 3º do artigo 39 da Lei nº 10.486/02. III - A Lei Processual Civil não admite inovação do pedido em sede recursal, sob pena de ofensa ao
duplo grau de jurisdição. (Acórdão n.411734, 20080111518016APC, Relator: LECIR MANOEL DA LUZ, Revisor: SOUZA E AVILA, 5ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 10/03/2010, Publicado no DJE: 22/03/2010. Pág.: 102) Diante dessas razões, tenho que o pedido não merece prosperar.
DISPOSITIVO (ART. 489, III, CPC) Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos formulados na inicial. Julgo extinto o feito com base
no art. 487, I, do CPC. Condeno a Autora ao pagamento das custas e honorários advocatícios que fixo em 10% sobre o valor da causa, nos
termos do art. 85, § 3º, inciso I, do Código de Processo Civil. Ressalto que tais valores estão com sua exigibilidade suspensa, em virtude da
aplicabilidade do art. 98, § 3º, do CPC. Após o trânsito em julgado, e não havendo outros requerimentos, dê-se baixa e arquivem-se. Publique-
se. Registre-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 01:09:51. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta
N. 0706659-65.2017.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ANNA KARLA RODRIGUES DE AZEVEDO. Adv(s).: DF43457 - EDUARDO
BRAZ DE QUEIROZ. R: BANCO DE BRASILIA - BRB/TJDFT. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ITAU UNIBANCO HOLDING S.A.. Adv(s).:
DF41373 - CAMILA MARINHO CAMARGO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0706659-65.2017.8.07.0018 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241)
REQUERENTE: ANNA KARLA RODRIGUES DE AZEVEDO REQUERIDO: BANCO DE BRASILIA - BRB/TJDFT, ITAU UNIBANCO HOLDING
S.A. SENTENÇA Trata-se de ação ajuizada por ANNA KARLA RODRIGUES DE AZEVEDO, com pedido de tutela de urgência, em desfavor de
BRB ? BANCO DE BRASÍLIA S/A E OUTROS. Afirmou a autora ser correntista do BRB e ter emitido, em 01.04.2017, uma cártula de cheque

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no valor de R$ 1.000,00, o qual deveria ser apresentado em 01.05.2017. Sustentou que no dia 02.05.2017 realizou um depósito no valor de R
$ 1.000,00, mas que o cheque foi devolvido ante a insuficiência de fundos em 04.05.2017. Aduziu que ao se dirigir ao BRB foi informado de
que o título de crédito tinha sido compensado e o valor repassado ao ITAÚ S/A. Requer, assim, a condenação por danos moral e material.
Junta documentos. A ID 8049161 foi determinada a remessa dos autos aos Juizados Especiais da Fazenda Pública face a incompetência deste
juízo, tendo o 1º JFP/DF suscitado conflito negativo de competência. Ante ao julgado no IRDR nº 2017.00.2.011309-9, remeteu-se os autos ao
juízo da 5ª VFP/DF. Intimada a demonstrar sua condição de beneficiário da gratuidade de justiça (ID 13306674), a parte autora recolheu as
custas processuais a ID 14004332. A ID 14108727 foi determinada emenda a inicial nos termos do art. 317 incisos VI e VII do CPC, com a
apresentação de nova inicial a ID 14149313, ora recebida a ID 14310621, com a designação de audiência de conciliação. Citado, o BRB S/A
apresentou contestação a ID 15770110, na qual afirmou a primeira apresentação ocorreu em 04.05.2017 onde o cheque foi devolvido por motivo
nº 11 (insuficiência de fundos 1º apresentação). Relatou que a segunda apresentação foi realizada em 08.05.2017 por Carta-Roubo (sem imagem
do cheque) e pago. E, por fim, discorreu que a terceira apresentação foi realizada em 11.05.2017 e devolvido por motivo nº 30. Pontua que a
autora tinha ciência da devolução pela segunda vez do cheque pelo motivo nº 30 (roubo de malote) e, após emitir novo cheque, foi devidamente
paga a dívida mediante compensação do cheque. Enfatizou que, por meio das informações fornecidas pela central de atendimento já havia tal
informação, consta a informação de que o primeiro cheque não foi devolvido pela alínea nº 30, mas, sim, pela de nº 11 devido à insuficiência
de fundos na conta da parte autora na data de compensação, dia 12.05.2016. Ressalta que a parte autora não comprovou ter havido desconto
em duplicidade, pois sequer juntou extrato de sua conta para tanto. A ID 16348611 o ITAÚ e a parte autora celebraram acordo com relação
ao objeto dos autos. A audiência de conciliação restou infrutífera (ID 16866011). A ID 17306659, juntou-se o comprovante de pagamento do
valor entabulado na transação. Intimado a informar se teria interesse no prosseguimento do feito em face do BRB (ID 17338378), a parte autora
comunicou a ID 17386285 a continuidade da ação com relação aos danos materiais. O feito foi saneado a ID 18835670, com a homologação
do acordo de ID 16348611 e a inversão do ônus da prova. A requerente informou não ter outras provas a produzir. Vieram os autos conclusos
para sentença. É o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Estão presentes os pressupostos processuais e as condições da ação.
Passo ao imediato julgamento do mérito da presente demanda, nos termos do art. 355, inciso I, do Código de Processo Civil. De início, vale
anotar que a relação contratual entre as partes é uma típica relação de consumo, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, uma vez que
o(a) autor(a) é consumidor final do serviço prestado pela ré, sendo cabível a aplicação do art. 14 do CDC, senão vejamos: Art. 14. O fornecedor
de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à
prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. § 1° O serviço é defeituoso quando
não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - o
modo de seu fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi fornecido. Sob análise dos
autos, verifica-se que a autora alega ter emitido, em 01.04.2017, uma cártula de cheque no valor de R$ 1.000,00, o qual deveria ser apresentado
em 01.05.2017. Sustenta que o cheque foi devolvido por insuficiência de fundos, em que pese ter feito um depósito em 02.05.2017 na quantia
de R$ 1.000,00. No entanto, extrai-se da contestação do BRB S/A de ID 15770110, pág. 2, que na data de 04.05.2017 a parte autora tinha em
conta corrente o saldo negativo de R$ 16,30, o que causou a devolução do cheque por insuficiência de fundos. Ademais, nota-se que a cártula
de nº 700471 foi compensada somente em 08.05.2017. Assim, em que pese os argumentos indicados na inicial, observa-se que no dia em que
cheque foi tentado a compensação não havia saldo suficiente em conta corrente a fim de cobrir o valor indicado na cártula, já que a tentativa
de compensação se deu no dia 04.05.2017, enquanto que somente houve saldo em conta em 05.05.2017. Ademais, consta a ID 15770198 a
anotação da alínea de nº 30 (furto ou roubo de malote) na cártula de nº 700741, em 08.05.2017, apesar da compensação efetivada pelo ITAÚ
na mesma data. Dessa forma, não se vislumbra qualquer defeito na prestação do serviço bancário pela primeira ré, tendo em vista que quando
da primeira apresentação do título de crédito este ficou impossibilitado de se concretizar face a inexistência de fundos para cobrir a quantia
indicada. Dessa forma, não assiste razão à autora, uma vez que não há nos autos indícios suficientes para atestar falha na prestação de serviço.
DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos autorais. Com isso, declaro resolvido o mérito da demanda com fulcro no
art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno a parte autora ao pagamento de custas processuais e honorários sucumbenciais, estes
fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, conforme artigo 85, §2º do CPC. Transitada em julgado, sem outros requerimentos,
arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 16:56:31. Acácia
Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta
N. 0706659-65.2017.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: ANNA KARLA RODRIGUES DE AZEVEDO. Adv(s).: DF43457 - EDUARDO
BRAZ DE QUEIROZ. R: BANCO DE BRASILIA - BRB/TJDFT. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ITAU UNIBANCO HOLDING S.A.. Adv(s).:
DF41373 - CAMILA MARINHO CAMARGO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0706659-65.2017.8.07.0018 Classe judicial: PETIÇÃO CÍVEL (241)
REQUERENTE: ANNA KARLA RODRIGUES DE AZEVEDO REQUERIDO: BANCO DE BRASILIA - BRB/TJDFT, ITAU UNIBANCO HOLDING
S.A. SENTENÇA Trata-se de ação ajuizada por ANNA KARLA RODRIGUES DE AZEVEDO, com pedido de tutela de urgência, em desfavor de
BRB ? BANCO DE BRASÍLIA S/A E OUTROS. Afirmou a autora ser correntista do BRB e ter emitido, em 01.04.2017, uma cártula de cheque
no valor de R$ 1.000,00, o qual deveria ser apresentado em 01.05.2017. Sustentou que no dia 02.05.2017 realizou um depósito no valor de R
$ 1.000,00, mas que o cheque foi devolvido ante a insuficiência de fundos em 04.05.2017. Aduziu que ao se dirigir ao BRB foi informado de
que o título de crédito tinha sido compensado e o valor repassado ao ITAÚ S/A. Requer, assim, a condenação por danos moral e material.
Junta documentos. A ID 8049161 foi determinada a remessa dos autos aos Juizados Especiais da Fazenda Pública face a incompetência deste
juízo, tendo o 1º JFP/DF suscitado conflito negativo de competência. Ante ao julgado no IRDR nº 2017.00.2.011309-9, remeteu-se os autos ao
juízo da 5ª VFP/DF. Intimada a demonstrar sua condição de beneficiário da gratuidade de justiça (ID 13306674), a parte autora recolheu as
custas processuais a ID 14004332. A ID 14108727 foi determinada emenda a inicial nos termos do art. 317 incisos VI e VII do CPC, com a
apresentação de nova inicial a ID 14149313, ora recebida a ID 14310621, com a designação de audiência de conciliação. Citado, o BRB S/A
apresentou contestação a ID 15770110, na qual afirmou a primeira apresentação ocorreu em 04.05.2017 onde o cheque foi devolvido por motivo
nº 11 (insuficiência de fundos 1º apresentação). Relatou que a segunda apresentação foi realizada em 08.05.2017 por Carta-Roubo (sem imagem
do cheque) e pago. E, por fim, discorreu que a terceira apresentação foi realizada em 11.05.2017 e devolvido por motivo nº 30. Pontua que a
autora tinha ciência da devolução pela segunda vez do cheque pelo motivo nº 30 (roubo de malote) e, após emitir novo cheque, foi devidamente
paga a dívida mediante compensação do cheque. Enfatizou que, por meio das informações fornecidas pela central de atendimento já havia tal
informação, consta a informação de que o primeiro cheque não foi devolvido pela alínea nº 30, mas, sim, pela de nº 11 devido à insuficiência
de fundos na conta da parte autora na data de compensação, dia 12.05.2016. Ressalta que a parte autora não comprovou ter havido desconto
em duplicidade, pois sequer juntou extrato de sua conta para tanto. A ID 16348611 o ITAÚ e a parte autora celebraram acordo com relação
ao objeto dos autos. A audiência de conciliação restou infrutífera (ID 16866011). A ID 17306659, juntou-se o comprovante de pagamento do
valor entabulado na transação. Intimado a informar se teria interesse no prosseguimento do feito em face do BRB (ID 17338378), a parte autora
comunicou a ID 17386285 a continuidade da ação com relação aos danos materiais. O feito foi saneado a ID 18835670, com a homologação
do acordo de ID 16348611 e a inversão do ônus da prova. A requerente informou não ter outras provas a produzir. Vieram os autos conclusos
para sentença. É o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Estão presentes os pressupostos processuais e as condições da ação.
Passo ao imediato julgamento do mérito da presente demanda, nos termos do art. 355, inciso I, do Código de Processo Civil. De início, vale
anotar que a relação contratual entre as partes é uma típica relação de consumo, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, uma vez que
o(a) autor(a) é consumidor final do serviço prestado pela ré, sendo cabível a aplicação do art. 14 do CDC, senão vejamos: Art. 14. O fornecedor
de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. § 1° O serviço é defeituoso quando
não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - o
modo de seu fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi fornecido. Sob análise dos
autos, verifica-se que a autora alega ter emitido, em 01.04.2017, uma cártula de cheque no valor de R$ 1.000,00, o qual deveria ser apresentado
em 01.05.2017. Sustenta que o cheque foi devolvido por insuficiência de fundos, em que pese ter feito um depósito em 02.05.2017 na quantia
de R$ 1.000,00. No entanto, extrai-se da contestação do BRB S/A de ID 15770110, pág. 2, que na data de 04.05.2017 a parte autora tinha em
conta corrente o saldo negativo de R$ 16,30, o que causou a devolução do cheque por insuficiência de fundos. Ademais, nota-se que a cártula
de nº 700471 foi compensada somente em 08.05.2017. Assim, em que pese os argumentos indicados na inicial, observa-se que no dia em que
cheque foi tentado a compensação não havia saldo suficiente em conta corrente a fim de cobrir o valor indicado na cártula, já que a tentativa
de compensação se deu no dia 04.05.2017, enquanto que somente houve saldo em conta em 05.05.2017. Ademais, consta a ID 15770198 a
anotação da alínea de nº 30 (furto ou roubo de malote) na cártula de nº 700741, em 08.05.2017, apesar da compensação efetivada pelo ITAÚ
na mesma data. Dessa forma, não se vislumbra qualquer defeito na prestação do serviço bancário pela primeira ré, tendo em vista que quando
da primeira apresentação do título de crédito este ficou impossibilitado de se concretizar face a inexistência de fundos para cobrir a quantia
indicada. Dessa forma, não assiste razão à autora, uma vez que não há nos autos indícios suficientes para atestar falha na prestação de serviço.
DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos autorais. Com isso, declaro resolvido o mérito da demanda com fulcro no
art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno a parte autora ao pagamento de custas processuais e honorários sucumbenciais, estes
fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, conforme artigo 85, §2º do CPC. Transitada em julgado, sem outros requerimentos,
arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 16:56:31. Acácia
Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta
N. 0702653-78.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: SILVIA DOS SANTOS ALVARENGA. Adv(s).: RJ094993 - PAULO
MARCUS PEREIRA NUNES. R: MARIA BEZERRA DAS FLORES ALVARENGA. Adv(s).: DF38426 - RAFAEL GASILLE SANTOS. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702653-78.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7)
AUTOR: SILVIA DOS SANTOS ALVARENGA RÉU: MARIA BEZERRA DAS FLORES ALVARENGA, DISTRITO FEDERAL SENTENÇA Trata-se
de ação ajuizada por SILVIA DOS SANTOS ALVARENGA em desfavor do DISTRITO FEDERAL E OUTROS. A parte autora afirma, em síntese, que
anteriormente ao falecimento de seu genitor, o 2º Tenente reformado do CBMDF, SILVIO SEABRA DE ALVARENGA, recebia pensão alimentícia
no percentual de 20%. Sustenta que posteriormente ao seu falecimento, em 31.05.2015, o corpo de bombeiros suspendeu os pagamentos, tendo
restabelecido em maio/2016. Ressalta que no período de junho/2015 a maio/2016 a totalidade da pensão foi paga a segunda ré. Requer, assim,
o pagamento de forma solidária das pensões atrasadas. Com a inicial vieram os documentos. A ID 15031486 foi reconhecida a incompetência
da Justiça Federal. Distribuído os autos a este juízo, a ID 15655570 indeferiu-se o pedido de justiça gratuita e determinou-se emenda a inicial
quanto ao polo passivo, tendo a requerente se manifestado a ID 16465083 pela alteração do polo passivo com a citação do Distrito Federal, com
incluso recolhimento das custas, ora acolhida a ID 19349518. Citada, a segunda réu apresentou contestação a ID 21022419, na qual suscita a
preliminar de ilegitimidade passiva. No mérito, aduz que inexiste qualquer responsabilidade a ser atribuída, já que a demora na habilitação da
autora como beneficiária da pensão militar decorreu por sua culpa exclusiva e em decorrência da necessidade de verificação da sua condição
de saúde junto ao CBMDF. Enfatiza que não praticou qualquer ato que tenha ensejado o alegado prejuízo da Autora e que recebeu as verbas
de caráter alimentar de boa-fé. Punga pela improcedência da ação. Citado, o DISTRITO FEDERAL apresentou contestação a ID 22068800,
na qual narra, em suma, que a parte autora, em 14.10.2015, ingressou com pedido de pensão militar, na condição de filha inválida, situação
que exige a submissão à Junta Médica da Corporação, nos termos do parágrafo único do art. 37 da Lei nº 10.486/2002. Indica que em face da
impossibilidade de locomoção da requerente até Brasília, a Corporação diligenciou para que a autora fosse submetida à inspeção de saúde por
intermédio do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro, sendo, posteriormente, concluída a inspeção pela Junta Médica da Corporação em
31.05.2016, conforme ata de inspeção de saúde ? Sessão nº 0311/2016. Pontua que devido ao reconhecimento da invalidez, o benefício pensional
foi revisto, conforme Diário Oficial nº 120, de 24.06.2016, com a habilitação no percentual de 50% (cinquenta por cento). Defende que a autora
faz jus à pensão somente a partir da comprovação de sua invalidez pela junta médica da corporação. Com base no princípio da eventualidade,
impugna a quantia indicada. Requer a improcedência do pedido. Réplica a ID 22771382. Em especificação de provas, a ID 23968147 o Distrito
Federal informou não ter outras provas a produzir, enquanto que a autora e a segunda ré quedaram-se inertes (ID 24020825). O feito foi saneado
a ID 24028600. Vieram os autos conclusos para sentença. É o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Examino a preliminar de
ilegitimidade passiva arguida pela segunda ré, pois constitui matéria de ordem pública que deve ser conhecida de ofício pelo juiz, na forma do
art. 337 §5º do Código de Processo Civil. Sob análise dos autos, nota-se que o pedido de habilitação para a percepção de benefício pensional é
regulamentado pela Lei nº 10.486/2002, sendo que o requerimento administrativo para inclusão como pensionista se dá perante a CBM, tendo
este sido apresentado, por sua vez, em 14.10.2015. Ademais, para verificação de invalidez se faz necessária a submissão à perícia médica oficial,
o que demonstra, por todo exposto, a inexistência de qualquer participação da autora na condução do processo administrativo para eventual
deferimento do benefício. Assim, não há qualquer pretensão resistida por parte da autora quanto à percepção do benefício, já que a verificação do
atendimento aos requisitos legais é feita pelo CBMDF. Por fim, o recebimento da totalidade dos benefícios pela segunda ré no período indicado na
inicial se deu de boa-fé, tendo em vista a inexistência de qualquer outro beneficiário apto ao recebimento de forma conjunta. Outrossim eventual
ressarcimento deve ser objeto de ação judicial por parte do ente distrital. Dessa forma, acolho a preliminar para, nos termos do art. 485, inciso VI,
do CPC, declarar a ilegitimidade passiva da segunda ré. Neste ponto, condeno a parte autora em custas processuais e honorários advocatícios,
os quais fixo em 10% do valor da causa, nos termos do art. 85 §3º c/c §4º inciso III, ambos do CPC. Estão presentes os pressupostos processuais
e as condições da ação, por isso passo ao exame do mérito da demanda, com amparo no artigo 355, inciso I, do CPC. De início, nota-se que
o cerne da discussão travada é a partir de quando se inicia o direito da autora à percepção do benefício pensional, ou seja, se seria após a
comprovação de sua invalidez pela junta médica da corporação, como de fato aconteceu, ou se seria a partir da data do falecimento do militar.
Pois bem, ao presente caso, deve-se aplicar o art. 219 parágrafo único da Lei nº 8.112/90, ou seja, o termo inicial para fruição da pensão por
morte por parte da beneficiária que se habilitou tardiamente é da data do requerimento administrativo, pois traduz o momento em que postulou o
benefício. Logo, o termo inicial para o pagamento do benefício consistente em pensão por morte é a data do requerimento administrativo, salvo
se o postulante estiver previamente cadastrado nos registros funcionais e o requerimento administrativo for contemporâneo ao óbito de sorte a
fazer jus ao recebimento das diferenças desde a data do óbito até o reconhecimento administrativo, diferentemente do constatado no presente
caso. DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO PACIALMENTE PROCEDENTE o pedido autoral para condenar o Distrito Federal ao pagamento
das diferenças referentes ao benefício pensional desde a data do requerimento administrativo até o início de seu efetivo pagamento, observado
o percentual a que faz jus a parte autora. Declaro, com isso, resolvido o mérito da demanda com fulcro no artigo 487, inciso I do CPC. Condeno
as partes em custas processuais e honorários advocatícios, este arbitrado em 10% do proveito econômico a ser apurado por meros cálculos
aritméticos, nos termos do art. 85 §3º inciso I do CPC, proporcionalmente distribuídos entre as partes em razão da sucumbência recíproca, nos
termos do art. 86, ?caput?, do CPC. Transitada em julgado, sem outros requerimentos, arquivem-se os autos, com as determinações e cautelas
de estilo. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 16 de janeiro de 2019 18:24:00. Acácia Regina Soares
de Sá Juíza de Direito Substituta
N. 0702653-78.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: SILVIA DOS SANTOS ALVARENGA. Adv(s).: RJ094993 - PAULO
MARCUS PEREIRA NUNES. R: MARIA BEZERRA DAS FLORES ALVARENGA. Adv(s).: DF38426 - RAFAEL GASILLE SANTOS. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702653-78.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7)
AUTOR: SILVIA DOS SANTOS ALVARENGA RÉU: MARIA BEZERRA DAS FLORES ALVARENGA, DISTRITO FEDERAL SENTENÇA Trata-se
de ação ajuizada por SILVIA DOS SANTOS ALVARENGA em desfavor do DISTRITO FEDERAL E OUTROS. A parte autora afirma, em síntese, que
anteriormente ao falecimento de seu genitor, o 2º Tenente reformado do CBMDF, SILVIO SEABRA DE ALVARENGA, recebia pensão alimentícia
no percentual de 20%. Sustenta que posteriormente ao seu falecimento, em 31.05.2015, o corpo de bombeiros suspendeu os pagamentos, tendo
restabelecido em maio/2016. Ressalta que no período de junho/2015 a maio/2016 a totalidade da pensão foi paga a segunda ré. Requer, assim,
o pagamento de forma solidária das pensões atrasadas. Com a inicial vieram os documentos. A ID 15031486 foi reconhecida a incompetência
da Justiça Federal. Distribuído os autos a este juízo, a ID 15655570 indeferiu-se o pedido de justiça gratuita e determinou-se emenda a inicial
quanto ao polo passivo, tendo a requerente se manifestado a ID 16465083 pela alteração do polo passivo com a citação do Distrito Federal, com
incluso recolhimento das custas, ora acolhida a ID 19349518. Citada, a segunda réu apresentou contestação a ID 21022419, na qual suscita a
preliminar de ilegitimidade passiva. No mérito, aduz que inexiste qualquer responsabilidade a ser atribuída, já que a demora na habilitação da
autora como beneficiária da pensão militar decorreu por sua culpa exclusiva e em decorrência da necessidade de verificação da sua condição
de saúde junto ao CBMDF. Enfatiza que não praticou qualquer ato que tenha ensejado o alegado prejuízo da Autora e que recebeu as verbas
de caráter alimentar de boa-fé. Punga pela improcedência da ação. Citado, o DISTRITO FEDERAL apresentou contestação a ID 22068800,
na qual narra, em suma, que a parte autora, em 14.10.2015, ingressou com pedido de pensão militar, na condição de filha inválida, situação
que exige a submissão à Junta Médica da Corporação, nos termos do parágrafo único do art. 37 da Lei nº 10.486/2002. Indica que em face da
impossibilidade de locomoção da requerente até Brasília, a Corporação diligenciou para que a autora fosse submetida à inspeção de saúde por
intermédio do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro, sendo, posteriormente, concluída a inspeção pela Junta Médica da Corporação em
31.05.2016, conforme ata de inspeção de saúde ? Sessão nº 0311/2016. Pontua que devido ao reconhecimento da invalidez, o benefício pensional
foi revisto, conforme Diário Oficial nº 120, de 24.06.2016, com a habilitação no percentual de 50% (cinquenta por cento). Defende que a autora
faz jus à pensão somente a partir da comprovação de sua invalidez pela junta médica da corporação. Com base no princípio da eventualidade,
impugna a quantia indicada. Requer a improcedência do pedido. Réplica a ID 22771382. Em especificação de provas, a ID 23968147 o Distrito
Federal informou não ter outras provas a produzir, enquanto que a autora e a segunda ré quedaram-se inertes (ID 24020825). O feito foi saneado
a ID 24028600. Vieram os autos conclusos para sentença. É o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Examino a preliminar de
ilegitimidade passiva arguida pela segunda ré, pois constitui matéria de ordem pública que deve ser conhecida de ofício pelo juiz, na forma do
art. 337 §5º do Código de Processo Civil. Sob análise dos autos, nota-se que o pedido de habilitação para a percepção de benefício pensional é
regulamentado pela Lei nº 10.486/2002, sendo que o requerimento administrativo para inclusão como pensionista se dá perante a CBM, tendo
este sido apresentado, por sua vez, em 14.10.2015. Ademais, para verificação de invalidez se faz necessária a submissão à perícia médica oficial,
o que demonstra, por todo exposto, a inexistência de qualquer participação da autora na condução do processo administrativo para eventual
deferimento do benefício. Assim, não há qualquer pretensão resistida por parte da autora quanto à percepção do benefício, já que a verificação do
atendimento aos requisitos legais é feita pelo CBMDF. Por fim, o recebimento da totalidade dos benefícios pela segunda ré no período indicado na
inicial se deu de boa-fé, tendo em vista a inexistência de qualquer outro beneficiário apto ao recebimento de forma conjunta. Outrossim eventual
ressarcimento deve ser objeto de ação judicial por parte do ente distrital. Dessa forma, acolho a preliminar para, nos termos do art. 485, inciso VI,
do CPC, declarar a ilegitimidade passiva da segunda ré. Neste ponto, condeno a parte autora em custas processuais e honorários advocatícios,
os quais fixo em 10% do valor da causa, nos termos do art. 85 §3º c/c §4º inciso III, ambos do CPC. Estão presentes os pressupostos processuais
e as condições da ação, por isso passo ao exame do mérito da demanda, com amparo no artigo 355, inciso I, do CPC. De início, nota-se que
o cerne da discussão travada é a partir de quando se inicia o direito da autora à percepção do benefício pensional, ou seja, se seria após a
comprovação de sua invalidez pela junta médica da corporação, como de fato aconteceu, ou se seria a partir da data do falecimento do militar.
Pois bem, ao presente caso, deve-se aplicar o art. 219 parágrafo único da Lei nº 8.112/90, ou seja, o termo inicial para fruição da pensão por
morte por parte da beneficiária que se habilitou tardiamente é da data do requerimento administrativo, pois traduz o momento em que postulou o
benefício. Logo, o termo inicial para o pagamento do benefício consistente em pensão por morte é a data do requerimento administrativo, salvo
se o postulante estiver previamente cadastrado nos registros funcionais e o requerimento administrativo for contemporâneo ao óbito de sorte a
fazer jus ao recebimento das diferenças desde a data do óbito até o reconhecimento administrativo, diferentemente do constatado no presente
caso. DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO PACIALMENTE PROCEDENTE o pedido autoral para condenar o Distrito Federal ao pagamento
das diferenças referentes ao benefício pensional desde a data do requerimento administrativo até o início de seu efetivo pagamento, observado
o percentual a que faz jus a parte autora. Declaro, com isso, resolvido o mérito da demanda com fulcro no artigo 487, inciso I do CPC. Condeno
as partes em custas processuais e honorários advocatícios, este arbitrado em 10% do proveito econômico a ser apurado por meros cálculos
aritméticos, nos termos do art. 85 §3º inciso I do CPC, proporcionalmente distribuídos entre as partes em razão da sucumbência recíproca, nos
termos do art. 86, ?caput?, do CPC. Transitada em julgado, sem outros requerimentos, arquivem-se os autos, com as determinações e cautelas
de estilo. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 16 de janeiro de 2019 18:24:00. Acácia Regina Soares
de Sá Juíza de Direito Substituta
N. 0705968-51.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: SANDRA OLIVEIRA PASCHOAL MENDES. Adv(s).: DF0013750A -
ALESSANDRA CAMARANO MARTINS. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: ADEMAR DELLAZZARI. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara
da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0705968-51.2017.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: SANDRA
OLIVEIRA PASCHOAL MENDES RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA SENTENÇA Trata-se de ação revisional proposta por SANDRA OLIVEIRA
PASCHOAL MENDES em desfavor de BRB ? BANCO DE BRASÍLIA S/A. Alegou, em síntese, ter pactuado diversos contratos de empréstimos com
a instituição ré e que tais contratos contêm cláusulas abusivas como a capitalização mensal dos juros. Sustentou que tal abusividade identificada
nos contratos de mútuo culminou no superendividadmento. Requer, assim, a revisão contratual com a cobrança de juros simples e não compostos.
Intimada a emendar a inicial, nos termos do art. 319 inciso VII do CPC, a autora apresentou emenda a ID 8146415. A ID 8222123 foi determinada a
correção do valor da causa, com nova peça inicial a ID 8760552. A ID 9061537 foi declinada a competência para os juizados especiais da fazenda
pública, tendo o 2º JEF/DF a ID 9324368 encaminhado os autos a este juízo face o julgado no IRDR nº 2017.00.2.011909-9. A ID 12166711
deferiu-se a gratuidade de justiça e designou-se audiência de conciliação, esta infrutífera conforme ID 14186307. Citado, o BRB apresentou
contestação a ID 14717022, na qual, preliminarmente, impugna a gratuidade de justiça. Em prejudicial de mérito, pugna pela declaração de
prescrição e, no mérito, aduziu que a autora tinha conhecimento dos termos e condições constantes do contrato de mútuo. Argumentou que o
instrumento foi pactuado de forma livre e que deve ser observado o princípio da ?pacta sunt servanda?. Defende que nos contratos há expressa
consignação dos juros cobrados e que é lícita a capitalização de juros. Discorreu que os descontos foram autorizados e que estão dentro da
margem. Assim, pugna pela improcedência. Réplica a ID 25889332. Instadas sobre provas, a parte autora requereu a produção de prova pericial
a ID 16341796. O feito foi saneado a ID 16632718, oportunidade em que foram rejeitadas a impugnação à gratuidade de justiça e a prejudicial
de mérito de prescrição, todavia deferida a prova técnica. Quesitos a ID 17048812 pelo BRB S/A e a ID 17685942 pela autora. Laudo pericial
a ID 20219189, tendo o BRB se manifestado a ID 20907468. Vieram os autos conclusos para sentença. É o relatório. Fundamento e decido.
FUNDAMENTAÇÃO Estão presentes os pressupostos processuais e as condições da ação. Passo ao imediato julgamento do mérito da presente
demanda, nos termos do art. 355, inciso I, do Código de Processo Civil. Ressalto, de início, que não há dúvida que a relação contratual entre
as partes é uma típica relação de consumo, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, que estabelece, entre outras providências, algumas
limitações à autonomia da vontade, possibilitando ao julgador declarar a nulidade de cláusulas abusivas, como disciplina o art. 51, do referido
diploma legal. Aliás, esta é a orientação que se extrai da jurisprudência do C. Superior Tribunal de Justiça, cujo entendimento restou assentado

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

no enunciado da Súmula nº 297, redigido nos seguintes termos: ?O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras.?
Isto considerado e com o objetivo de apurar a veracidade das alegações deduzidas na petição inicial, da leitura dos documentos juntados verifico
que os contratos firmados entre as partes se encontram revestidos de todas as formalidades legais, inclusive quanto à capacidade de contratar.
Desse modo, os contratos são instrumentos adequados à formalização dos pactos e, por isso, a interferência do Poder Judiciário deve se ater a
expurgar as cláusulas írritas, de objeto ilícito, imorais ou contrárias ao direito, no entanto essa interferência deve ser moderada o bastante a fim
de não criar a insegurança, a incerteza e a instabilidade dos negócios de molde a abalar os princípios fundamentais que norteiam as obrigações.
Partindo dessas premissas é que passo a analisar as ilegalidades ou abusividades alegadas pelo autor. É cediço que as instituições públicas e
privadas, integrantes do sistema financeiro nacional não estão sujeitas à Lei de Usura. Neste sentido, os Tribunais pátrios possuem entendimento
pacífico, corporificado no enunciado da Súmula nº 596 do Supremo Tribunal Federal, que assim está redigido: ?As disposições do Decreto nº
22.626/33 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que
integram o sistema financeiro nacional.? A jurisprudência admite a capitalização mensal de juros, desde que convencionada, a partir da edição da
Medida Provisória nº 1963-17, de 31.03.2000, atual Medida Provisória nº 2170-36, que enuncia: Art. 5 Nas operações realizadas pelas instituições
integrantes do Sistema Financeiro Nacional, é admissível a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano. Parágrafo único. Sempre
que necessário ou quando solicitado pelo devedor, a apuração do valor exato da obrigação, ou de seu saldo devedor, será feita pelo credor
por meio de planilha de cálculo que evidencie de modo claro, preciso e de fácil entendimento e compreensão, o valor principal da dívida, seus
encargos e despesas contratuais, a parcela de juros e os critérios de sua incidência, a parcela correspondente a multas e demais penalidades
contratuais. Ainda os julgados do Superior Tribunal de Justiça proclamam a legalidade da cláusula de capitalização mensal de juros, como se
pode conferir nas seguintes ementas: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO.
CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PACTUAÇÃO. COBRANÇA. POSSIBILIDADE. 1. A capitalização dos juros em periodicidade inferior a um ano é
admitida nos contratos bancários firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória nº 1.963-17, desde que pactuada de forma
clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos doze vezes maior do que a mensal. 2.
Consignando o aresto atacado que "a taxa anual dos juros (75,99%) é superior a doze vezes a taxa mensal (4,82%)" (fl. 221), revela-se legal
a sua incidência. 3. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp 766.332/RS, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA, julgado em 20/06/2013, DJe 28/06/2013) (g.m) AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO
EM CONTA CORRENTE. DEVEDOR QUE ASSINOU O CONTRATO APENAS COMO DEVEDOR SOLIDÁRIO. RENOVAÇÕES AUTOMÁTICAS.
VALIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL. POSSIBILIDADE. 1.- "Responde pelas obrigações decorrentes do contrato de empréstimo quem, além
de prestar aval no título de crédito a ele vinculado, assume a posição de devedor solidário no referido contrato." (REsp 107245/GO, Rel. Min.
Barros Monteiro, Quarta Turma, DJ 16/09/2002 p. 187). 2.- A capitalização dos juros é admissível quando pactuada e desde que haja legislação
específica que a autorize. Assim, permite-se sua cobrança na periodicidade mensal nas cédulas de crédito rural, comercial e industrial (Decreto-
lei n. 167/67 e Decreto-lei n. 413/69) (Súmula 93/STJ), cédula de crédito bancário (Lei n. 10.931/04), bem como nas demais operações realizadas
pelas instituições financeiras integrantes do Sistema Financeiro Nacional, desde que celebradas a partir da publicação da Medida Provisória n.
1.963-17 (31.3.00). 3.- Agravo Regimental improvido. (AgRg nos EDcl no REsp 1405899/SP, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA,
julgado em 19/11/2013, DJe 03/12/2013) (g.m) Assim, a capitalização de juros, desde que prevista nos contratos celebrados após a edição
da Medida Provisória 1963-17/2000, de 31.03.2000, não é ilegal, de acordo com a iterativa jurisprudência do colendo Superior Tribunal de
Justiça, logo a capitalização que ocorre nestes autos não apresenta nenhuma ilegalidade. Com relação à alegação de abusividade da taxa
de juros cobrados, cabe destacar que os juros remuneratórios são devidos, porquanto resulta do custo operacional inerente à intermediação
bancária, o que, a toda evidência, gera despesas. Ademais, trata-se de atividade comercial cuja finalidade é o lucro. No caso em tela, as taxas
de juros remuneratórios (ID 14717322, PÁG. 1, e 14717374, pág. 1) se mostram abaixo da taxa média praticada no mercado financeiro, oscilante
entre 4,1% a 11,9% ao mês, no período da contratação, para o tipo de operação pactuada, não ficando evidenciada qualquer onerosidade
excessiva que justificasse a revisão judicial. Ademais, conforme anteriormente exposto, as instituições públicas e privadas, integrantes do sistema
financeiro nacional não estão sujeitas à Lei de Usura, senão vejamos: AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. JUROS
REMUNERATÓRIOS. 1. Conforme entendimento da Segunda Seção do STJ, os juros remuneratórios somente devem ser limitados à taxa média
de mercado quando demonstrada a abusividade da taxa contratada ou se não houver como apurar a taxa contratada com a instituição financeira.
Precedentes. 2. . "É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data da
publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada." (REsp nº 973.827/
RS, Rel. p/ acórdão a Minª. MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe de 24/9/2012). 3. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 766.538/MS,
Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 10/11/2015, DJe 17/11/2015) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. BANCÁRIO. REVISIONAL DE CONTRATO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO À
TAXA MÉDIA DE MERCADO. POSSIBILIDADE NO CASO CONCRETO. ABUSIVIDADE COMPROVADA. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS NºS
5 E 7 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DECISÃO PROFERIDA PELO MINISTRO PRESIDENTE DA SEGUNDA SEÇÃO MANTIDA.
AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto
n. 22.626/33), Súmula nº 596 do STF e a estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade (REsp
nº 1.061.530/RS, representativo da controvérsia, Relatora Ministra Nancy Andrighi, Segunda Seção, julgado em 22/10/2008, DJe 10/3/2009).
(...) 4. Agravo não provido. (AgRg no AREsp 681.035/SC, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 20/10/2015, DJe
10/11/2015) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO.
ACÓRDÃO RECORRIDO. FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL. SÚMULA N. 126/STJ. JUROS BANCÁRIOS. LIMITE DE 12% AO ANO. NÃO
INCIDÊNCIA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. SÚMULAS N. 294 E 472 DO STJ. DEFICIÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. SÚMULA N. 284/STF.
ABUSIVIDADE DO SPREAD. FALTA DE COMPROVAÇÃO. REEXAME DE CONTEÚDO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA N. 7/STJ. DECISÃO
MANTIDA. 1. A simples indicação dos dispositivos legais tidos por violados, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, mesmo
após a oposição de embargos declaratórios, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento. Incidência da Súmula n.
211/STJ. 2. A existência de fundamento constitucional que, por si só, é apto a manter a decisão recorrida exige a interposição de recurso no STF,
providência não adotada pelos agravantes. Incidência da Súmula n.126/STJ. 3. Na linha da jurisprudência do STJ, a regra que limita a cobrança
de juros a 12% (doze por cento) ao ano não se estende às instituições financeiras. Precedentes. (...) 7. Agravo regimental improvido. (AgRg
no AREsp 413.345/SP, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 15/10/2015, DJe 22/10/2015) Ademais, do
laudo pericial de ID 20907468 tem-se a conclusão de que não foram observadas incorreções na execução do contrato e que não foi observado
anatocismo. DISPOSITIVO Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTES os pedidos iniciais e declaro resolvido o mérito da demanda com fulcro no
artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno a parte autora ao pagamento de custas processuais e honorários sucumbenciais, estes
fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, conforme artigo 85, §2º do CPC. Ressalto que a exigibilidade de tais verbas deverá
ficar suspensa nos termos do art. 98, §3º, do CPC, uma vez que foram deferidos ao autor os benefícios da gratuidade de justiça. Transitada
em julgado, sem outros requerimentos, arquivem-se os autos, com as determinações e cautelas de estilo. Sentença registrada eletronicamente.
Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 18:18:45. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0700419-89.2019.8.07.0018 - MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL - A: JHEIMYSON HARLEY DAMASCENO SOUSA. Adv(s).:


DF50464 - JHEIMYSON HARLEY DAMASCENO SOUSA. R: CHEFE DO DEPARTAMENTO DE GESTAO DE PESSOAL DA POLICIA MILITAR
DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).:

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Nao Consta Advogado. T: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700419-89.2019.8.07.0018
Classe judicial: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120) IMPETRANTE: JHEIMYSON HARLEY DAMASCENO SOUSA IMPETRADO: CHEFE
DO DEPARTAMENTO DE GESTAO DE PESSOAL DA POLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA O impetrante
informou ser advogado militante e tendo em vista que os elementos dos autos evidenciam a falta dos pressupostos legais para a concessão
de gratuidade, uma vez que os documentos juntados à petição inicial não se mostram suficientes a ilidir as referidas evidências. DETERMINO
à parte requerente, a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos, fazendo juntar aos autos os comprovantes de seus gastos
ESSENCIAIS, em contraste com a atual remuneração, revelando, de modo claro e objetivo, sua real possibilidade econômica, inclusive suas
declarações de imposto de renda dos três últimos exercícios. Desde já advirto que despesas supérfluas ou com gastos com serviços fornecidos
gratuitamente pelo Estado serão desprezados. A inércia ou apresentação deficiente de documentos irá importar no INDEFERIMENTO do pedido
de gratuidade de Justiça, conforme art. 99, §2º, do NCPC. Prazo de 15 (quinze) dias. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:29:41.
ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta

DESPACHO

N. 0702649-41.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARIANA RIBEIRO GOMES DA SILVA. A: GLERYSSON MOURA


DAS CHAGAS. Adv(s).: DF39169 - GLERYSSON MOURA DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T:
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0702649-41.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARIANA RIBEIRO GOMES DA SILVA, GLERYSSON
MOURA DAS CHAGAS RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Tendo em vista a decisão de ID 24539649, designo audiência de instrução
para a oitiva das duas testemunhas arroladas pelo demandante em ID 22186488 e das quatro testemunhas arroladas pelo demandado em ID
20403552 e 25200581 para o dia 12 de fevereiro de 2019, às 16:00 horas, neste juízo. Dessa maneira, requisite-se as testemunhas arroladas
pelas partes. Ainda, dê-se ciência ao MPDFT. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 17:33:47. Acácia Regina Soares de Sá Juíza
de Direito Substituta
N. 0702649-41.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARIANA RIBEIRO GOMES DA SILVA. A: GLERYSSON MOURA
DAS CHAGAS. Adv(s).: DF39169 - GLERYSSON MOURA DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T:
MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0702649-41.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARIANA RIBEIRO GOMES DA SILVA, GLERYSSON
MOURA DAS CHAGAS RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Tendo em vista a decisão de ID 24539649, designo audiência de instrução
para a oitiva das duas testemunhas arroladas pelo demandante em ID 22186488 e das quatro testemunhas arroladas pelo demandado em ID
20403552 e 25200581 para o dia 12 de fevereiro de 2019, às 16:00 horas, neste juízo. Dessa maneira, requisite-se as testemunhas arroladas
pelas partes. Ainda, dê-se ciência ao MPDFT. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 17:33:47. Acácia Regina Soares de Sá Juíza
de Direito Substituta
N. 0704012-63.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: LEONILSON VELOSO MENDES. Adv(s).: DF42520 - BRUNO DA
COSTA LIMA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0704012-63.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: LEONILSON VELOSO MENDES RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Tendo em vista a
decisão de ID 25082080, designo audiência de instrução para a oitiva da única testemunha arrolada pelo demandante em ID 24487268 e 26088843
para o dia 14 de fevereiro de 2019, às 15:00 horas, neste juízo. Ressalte-se que, nos termos do art. 455, cabe ao advogado do autor informar
ou intimar a testemunha por ele arrolada do dia, da hora e do local da audiência designada, dispensando-se a intimação do juízo. Intimem-se.
BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 18:37:02. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta
N. 0706992-80.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: EDILEUZA DE JESUS COSTA PADILHA. Adv(s).: DF07466 - JOAO
CARLOS DE SOUSA DAS MERCES. R: CEB DISTRIBUICAO S.A.. Adv(s).: DF37695 - ALINE CAVALCANTE RODRIGUES DE OLIVEIRA.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0706992-80.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: EDILEUZA DE JESUS COSTA
PADILHA RÉU: CEB DISTRIBUICAO S.A. DESPACHO Intime-se a autora para se manifestar acerca da petição de ID 26716655, no prazo de
05 (cinco) dias. Após, façam-se os autos conclusos para decisão. BRASÍLIA, DF, 17 de janeiro de 2019 16:24:03. Acácia Regina Soares de Sá
Juíza de Direito Substituta

DECISÃO

N. 0702603-86.2017.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ILCINEIA CHAVES DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF40026 - EDUARDO


AUGUSTO XAVIER FARIAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SECRETARIO DE ESTADO DE SAUDE DO DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. T: Defensoria Pública do Distrito Federal DPDF. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0702603-86.2017.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: ILCINEIA CHAVES DE OLIVEIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL, SECRETARIO DE
ESTADO DE SAUDE DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Determino o descadastramento da DPDF, uma vez que advogado
particular foi contratado pela parte autora. O pedido de ID 27138748 não merece acolhimento, já que embora a Defensoria Pública do Distrito
Federal detenha autonomia funcional, administrativa e financeira, deve prevalecer o entendimento consagrado na Súmula nº 421/STJ, pois a
capacidade de autogestão em nada modifica a natureza jurídica da referida Instituição, permanecendo como órgão do Distrito Federal, com
orçamento oriundo da receita do referido ente federativo. Ato contínuo,intime-se a autora para apresentar guia de depósito judicial no valor de R
$ 6.313,04 (seis mil trezentos e treze reais e quatro centavos), no prazo derradeiro de 05 (cinco) dias. Após, arquivem-se os autos. BRASÍLIA,
DF, 17 de janeiro de 2019 15:44:41. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta

SENTENÇA

N. 0705593-16.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MAURICIO MUNIZ. Adv(s).: DF57758 - TATIANA GONTIJO BAPTISTA.
R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0705593-16.2018.8.07.0018 Classe judicial:
PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MAURICIO MUNIZ RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA SENTENÇA Trata-se de ação cautelar de
exibição de documentos ajuizada por MAURÍCIO MUNIZ em desfavor do BRB ? BANCO DE BRASÍLIA S/A. Afirma a parte autora, em síntese,
ter sido vítima de fraude, tendo em vista que teve os seus documentos roubados em 20.10.2001, conforme boletim de ocorrência. Sustenta

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que terceiros, através de documento adulterado, efetuaram vários empréstimos em instituições financeiras. Narra que em 23.11.2001 o autor,
supostamente, contratou empréstimo junto ao BRB S/A, com recursos do Fundo de Solidariedade para Geração de Emprego e Renda do Distrito
Federal ? FUNSOL ?, no valor de R$ 2.500,00. Informa que em 30.05.2003 após tentar contratar um financiamento, foi informado que seu nome
estava negativado junto ao SPC/SERASA referente a dívidas contraídas junto ao BRB S/A. Aduz que, diante da informação, compareceu ao BRB
S/A para saber o porque de seu nome estar negativado, visto que nunca efetuou qualquer empréstimo junto ao banco. Pontua que pôde constatar
que havia uma identidade com seus dados, no entanto com uma foto que não era a sua, momento em que apresentou sua documentação ao
atendente do banco réu, assim como a ocorrência policial, tendo sido instruído a fazer um pedido formal à instituição financeira explicando os fatos
e solicitando a retirada dos órgãos de proteção ao crédito, o qual foi feito em 07.06.2003. No entanto, anota que no ano de 2010 foi surpreendido
com a ação de cobrança, nº 2010.01.1.109237-7, em trâmite na Vara de Execução Fiscal de Brasília, referente ao empréstimo com o BRB S/A.
Defende que precisa instruir o processo de ação de declaratória de inexistência de débito junto à vara de execução fiscal a fim de proceder a
extinção do processo de dívida ativa em curso, e consequentemente desbloqueio de seus bens, e que isso só é possível com a apresentação
em juízo do documento de abertura de conta que se encontra em poder do réu. Comunica que a sua procuradora compareceu ao banco réu no
dia 13.06.2018, porém recebeu a informação de que esta documentação só poderia ser fornecida por ordem judicial. Assim, requer a exibição da
documentação referente à abertura de conta corrente nº 02600626000. Intimado a demonstrar sua condição de hipossuficiente a ID 18887529, o
requerente recolheu as custas a ID 189440532. Audiência de conciliação infrutífera a ID 21316225. Citado, o BRB S/A apresentou contestação a
ID 22008778, na qual suscita que não há nos arquivos do BRB o registro do contrato de abertura, talvez pelo decurso do tempo, o que impossibilita
o cumprimento de qualquer determinação de exibição desses dados. Ademais, registra que não identificou nenhum contrato em nome do autor
e que a conta mencionada na inicial está em nome de terceiro. Ao final, requer, por inexistência do objeto pretendido, a extinção do feito sem
resolução do mérito. Réplica a ID 22199498 e nova manifestação autoral a ID 22563763. O feito foi saneado a ID 24108527. Vieram os autos
conclusos para sentença. É o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Estão presentes os pressupostos processuais e as condições
da ação. Passo ao imediato julgamento do mérito da presente demanda, nos termos do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil. Trata-se
de ação cautelar de exibição de documentos ajuizado por MAURÍCIO MUNIZ, na qual requer a exibição da documentação referente à abertura
de conta corrente nº 02600626000. Sob análise dos autos, verifica-se que o BRB S/A em sua contestação sustenta que não há em seus arquivos
o registro do contrato de abertura nem tampouco qualquer contrato em nome do autor, sendo que a conta mencionada na inicial está em nome
de REGINA HELENA PEREIRA BRITO. Assim, nos termos do art. 398, parágrafo único, do CPC, se o réu afirmar não possuir o documento, ?o
juiz permitirá que o requerente prove, por qualquer meio, que a declaração não corresponde à verdade? (art. 398, parágrafo único, CPC). Dessa
forma, observa-se que o dispositivo legal outorga o ônus da prova ao requerente, sob a premissa de que caso o réu alegue um fato negativo em
sua defesa, este teria dificuldade em demonstrá-lo, sem embargo de o juiz, no caso concreto, aplicar a regra prevista no art. 373, § 1º, do CPC.
Com efeito, por se tratar de fato negativo, verifica-se cuidar-se de prova extremamente difícil. Nesse sentido, o requerente da prova documental
não se desincumbiu do ônus de provar a inveracidade dessa afirmação, em que pese a manifestação de ID 22563763. DISPOSITIVO Ante o
exposto, julgo IMPROCEDENTE o pedido autoral. Declaro resolvido o mérito com base no art. 487 inciso I do CPC. Condeno a parte autora em
custas processuais e honorários sucumbenciais, fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, conforme art. 85, §2º, do CPC. Após o
trânsito em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Sentença registrada nesta data. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 17 de janeiro
de 2019 00:06:35. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

DESPACHO

N. 0712392-75.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ITALO BARROS CUNHA. Adv(s).: DF52067 - HAILTON DA SILVA
CUNHA. R: CHEFE DO DEPARTAMENTO DE GESTAO DE PESSOAL DA POLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0712392-75.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ITALO
BARROS CUNHA EXECUTADO: CHEFE DO DEPARTAMENTO DE GESTAO DE PESSOAL DA POLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
DESPACHO Intime-se o impetrante para que informe, no prazo de 05 (cinco) dias, acerca do cumprimento da tutela de urgência concedida, após
retornem os autos conclusos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:39:04. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

SENTENÇA

N. 0705162-79.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: DANIEL ALMEIDA DE MORAIS. Adv(s).: DF50023 - DANIEL ALMEIDA
DE MORAIS. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0705162-79.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: DANIEL ALMEIDA DE MORAIS RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA SENTENÇA Trata-
se de ação ajuizada por DANIEL ALMEIDA DE MORAES em desfavor do BRB ? BANCO DE BRASÍLIA S/A. Afirmou a parte autora ser correntista
do banco réu e ter contraído um financiamento para aquisição de veículo automotor e um empréstimo com desconto em folha de pagamento.
No entanto, sustentou que face o inadimplemento do contrato de financiamento, o BRB tem feito descontos em sua conta corrente sem a sua
autorização. Assim, requer a condenação por danos moral e material. Junta documentos. A ID 17986751 foi indeferida a gratuidade justiça,
tendo a parte autora recolhida as custas a ID 18015526. A ID 18201996 foi indeferida a tutela de urgência. Ofício a ID 19154953 comunicando
o deferimento do agravo de instrumento para limitar os descontos em 30% dos rendimentos do autor. Citado, o BRB apresentou contestação
em ID 19251875, na qual impugna, preliminarmente, a gratuidade de justiça. No mérito, ressaltou a existência de previsão para desconto em
conta corrente no contrato de financiamento. Enfatizou que o(a) autor(a) insurge-se contra os encargos cobrados nos contratos de empréstimos
livremente aceitos e válidos. Defendeu a inexistência de dano moral. Pugnou pela improcedência dos pedidos deduzidos. Junta documentos. A
ID 19477464, 20874193 e 21393176 a parte autora comunicou o descumprimento da medida antecipatória, tendo o banco réu se manifestado
a ID 22006328 pelo cumprimento da obrigação. Sem réplica, conforme ID 23838775. Em especificação de provas, as partes informaram não
ter outras provas a produzir (ID 24047196 e 24245734). O feito foi saneado a ID 25089255. Vieram os autos conclusos para sentença. É o
relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Estão presentes os pressupostos processuais e as condições da ação. Passo ao imediato
julgamento do mérito da presente demanda, nos termos do art. 355, inciso I, do Código de Processo Civil. Cabe salientar que a relação jurídica
estabelecida entre as partes é de natureza consumerista, uma vez que a instituição financeira é fornecedora de serviço cujo destinatário final é
o(a) autor(a). Assim, os fatos devem ser elucidados sob o prisma do sistema jurídico autônomo instituído pelo Código de Defesa do Consumidor
(Lei Federal nº 8.078/90), que prevê, em seu art. 14, a responsabilidade do fornecedor de serviço nos seguintes termos: Art. 14. O fornecedor
de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos
à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. (...) § 3° O fornecedor de serviços
só não será responsabilizado quando provar: I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II - a culpa exclusiva do consumidor ou de
terceiro. De início, senão vejamos a cláusula sétima, parágrafo terceiro, da CCB de ID 19251724, pág. 4: Parágrafo Terceiro: O pagamento
das prestações mensais dar-se-á mediante liquidação por meio de boletos bancários, disponibilizados pelo CREDOR, ou por meio de débito
em conta corrente no BRB BANCO DE BRASÍLIA S/A. Desse modo, os contratos são instrumentos adequados à formalização dos pactos e,
por isso, a interferência do Poder Judiciário deve se ater a expurgar as cláusulas írritas, de objeto ilícito, imorais ou contrárias ao direito, no
entanto essa interferência deve ser moderada o bastante a fim de não criar a insegurança, a incerteza e a instabilidade dos negócios de molde
a abalar os princípios fundamentais que norteiam as obrigações. Ato contínuo, tem-se como lícito, o desconto de parcela de empréstimo de

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dinheiro diretamente em conta corrente. Na hipótese, há que cotejar outros princípios inerentes às relações obrigacionais tais como, o princípio
da boa-fé objetiva, o princípio da lealdade contratual, o princípio da proteção ao crédito. Desta forma, como seu salário é que foi livremente
oferecido para garantir o pagamento dos empréstimos, não há que se falar em retenção ilegal nem em impenhorabilidade. A autora tinha pleno
conhecimento dos contratos firmados, principalmente, da forma de pagamento, razão pela qual não vislumbro existência de qualquer vício que
pudesse ensejar a ilegalidade nos descontos. Ademais, é necessário esclarecer que, na espécie, a parte, de forma livre e espontânea, assumiu
junto à instituição ré o pagamento tanto por meio de débito diretamente em conta corrente como por boletos bancários. Dessa forma, dano moral
indenizável é aquele que afeta os direitos da personalidade, assim considerados os relacionados com a esfera íntima da pessoa, cuja violação
causa humilhações, vexames, constrangimentos, frustrações, dor e outros sentimentos negativos. Pode ser definido como a privação ou lesão de
direito da personalidade, independentemente de repercussão patrimonial direta, desconsiderando-se o mero mal-estar, dissabor ou vicissitude do
cotidiano. A sanção consiste, portanto, na imposição de reparação civil, cujo valor é fixado judicialmente, com a finalidade de compensar a vítima,
punir o infrator e prevenir fatos semelhantes que provocam insegurança jurídica. Contudo, do que restou relatado nos autos, não há que se falar
em dano moral. De fato, extrai-se que o fundamento jurídico para o pedido de indenização pleiteado é a responsabilidade objetiva, aferindo-se
tão somente o dano e o nexo de causalidade entre a conduta da parte requerida e o dano (art. 14, CDC). A combinação dos arts. 927 e 186 do
Código Civil estabelece que, aquele que por ato ilícito causar dano (material ou moral) a outrem ficará obrigado a repará-lo. Ocorre que à luz
do que emana dos autos, não houve qualquer prática de ato ilícito empreendido pelo BRB S/A em relação ao(à) autor(a), porquanto o banco
promoveu os descontos a fim de receber aquilo que lhe é devido. Assim a improcedência quanto a tal requerimento é medida que se impõe. Por
fim, dos contracheques acostados em ID 17975879 e ss. observa-se que houve respeito à margem consignável pela instituição. Assim, ainda que
a análise quanto à abusividade dos contratos se dê sob o prisma do Código de Defesa do Consumidor, não há como se ignorar que a parte tinha
prévia, livre e clara ciência de tudo o que restou contratado e do fato de que a partir do recebimento da quantia total teriam início os descontos
mensais. Se a instituição financeira tinha ciência da utilização da margem consignável, a autora também a tinha e, mesmo assim, realizou novos
empréstimos. O art. 4º, do Decreto nº 8.690/2016, prescreve as consignações facultativas, indicando uma ordem de prioridade, fazendo referência
às prestações decorrentes de empréstimos concedidos por cooperativas, empréstimos ou financiamento concedidos por entidades bancárias,
caixas econômicas e/ou empréstimo ou financiamentos concedidos por entidade aberta ou fechada de previdência privada, sendo que a soma
mensal das consignações facultativas, por força da regra inserta no art. 5º do mesmo diploma legal, não poderá exceder o valor equivalente a
35% (trinta e cinco por cento) da respectiva remuneração, sendo que 5% (cinco) por cento se refere às dívidas de cartão de crédito, o que foi
respeitado. DISPOSITIVO Ante do exposto, declaro resolvido o mérito da demanda, na forma do art. 487 inciso I do Código de Processo Civil,
e JULGO IMPROCEDENTES os pedidos formulados na petição inicial. Condeno o autor ao pagamento de custas e honorários sucumbenciais,
fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, conforme artigo 85, §2º, do CPC. Transitada em julgado, sem outros requerimentos,
arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:07:46. Acácia
Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0704324-78.2018.8.07.0005 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MIRIAM ANGELA MARY MARTINS DE SOUSA. Adv(s).: DF55151 -
EDUARDO DE SOUSA FERNANDES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: CARTAO BRB S/A. Adv(s).: DF49283
- LUDMILA FERREIRA COSTA ABADIA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0704324-78.2018.8.07.0005 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM
(7) AUTOR: MIRIAM ANGELA MARY MARTINS DE SOUSA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA, CARTAO BRB S/A CERTIDÃO Nos termos
da Portaria Nº 02, de 31.03.2016 deste Juízo, ficam as partes INTIMADAS a especificar as provas que pretendam produzir, definindo os
motivos de tal produção, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de preclusão. Na oportunidade, ficam as partes advertidas que, caso desejem
produzir prova oral, deverão juntar os róis ou ratificar o já apresentado, bem como esclarecer se comparecerão à audiência de instrução e
julgamento independentemente de intimação. Caso pretendam produzir prova pericial, deverão juntar quesitos de perícia e, se desejarem,
indicarem assistente técnico. Caso pretendam produzir novas provas documentais, que venham anexas à resposta. Int. BRASÍLIA, DF, 22 de
janeiro de 2019 17:47:19. RAVENA RIBEIRO BRITO Servidor Geral

SENTENÇA

N. 0706132-79.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARIA MARCIA DE OLIVEIRA PORTO. Adv(s).: DF55019 - VINICIUS
SOUZA NUNES, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0706132-79.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: MARIA MARCIA DE OLIVEIRA PORTO RÉU:
DISTRITO FEDERAL SENTENÇA RELATÓRIO (ART. 489, I, CPC) Trata-se de ação declaratória com obrigação de fazer c/c cobrança ajuizada
por MARIA MÁRCIA DE OLIVEIRA PORTO em desfavor do DISTRITO FEDERAL. Afirma a parte autora, em síntese, ser servidora pública
aposentada da SES/DF, integrante da Carreira Assistência Pública à Saúde do Distrito Federal, criada pela Lei nº 87/89, com reestruturação dada
pela Lei nº 3.320/04, a qual criou a Gratificação de Atividades Técnico-Administrativa ? GATA ? em seu art. 9º. Aduz ter o cargo efetivo de TS ?
Técnico Administrativo, sendo classe especial, padrão V. Sustenta que posteriormente com o advento da Lei nº 5.008/12 projetou-se a extinção
da GATA para 01.09.2015, com a previsão de que com a extinção da gratificação tal verba deveria ser incorporada aos vencimentos básicos.
Pontua que não houve a readequação da GATA em sua folha de pagamento, o que informa prejudicar os cálculos para as demais verbas que
integram o seu contracheque. Enfatiza, ainda, cumprir jornada semanal de 40 (quarenta) horas no cargo efetivo de Técnico Administrativo. Noticia
que a Lei nº 5.174/13 alterou para 20 (vinte) horas a jornada de trabalho dos integrantes da carreira e que, em virtude de tal modificação, gerou-
se uma repercussão desigual aos agentes optantes da jornada de 40 (quarenta) horas. Assim, requer declaração para aplicação dos efeitos
da Lei nº 5.008/12 quanto ao reajuste dos vencimentos básicos e a extinção da GATA, além da aplicação da Lei nº 5.174/13 para a efetiva
uniformização da carga horária. Pleiteia, também, a condenação ao pagamento dos valores retroativos e vincendos decorrentes da implementação
e seus reflexos e, por fim, a adequação remuneratória com relação à jornada de trabalho. Documentos acompanham a inicial. A decisão de
ID 19384090 determinou a parte autora demonstrar sua condição de hipossuficiente ou recolher as custas processuais. Juntou guia de custas
paga à ID 20842313. Citado, o Distrito Federal apresentou contestação via ID 22020702, onde sustenta, em suma, a necessária demonstração
de dotação orçamentária. Anota o julgamento da ADI nº 3.599 e dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal. Ressalta que não se pode
aplicar a analogia a regime de trabalho por ser incompatível com o ordenamento jurídico. Ao final, pugna pela improcedência dos pedidos.
Réplica em ID 23957601. Em especificação de provas, as partes informaram não terem outras provas a produzir (ID 25278111 e ID 25422209).
O feito foi saneado à ID 26045816. Vieram os autos conclusos para sentença. É o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO (ART.
489, II, CPC) Trata-se de ação declaratória c/c cobrança ajuizada por MARIA MÁRCIA DE OLIVEIRA PORTO, onde a parte autora requer a
aplicação dos efeitos da Lei nº 5.008/12 quanto ao reajuste dos vencimentos básicos e a extinção da GATA, além da aplicação da Lei nº 5.174/13
para a efetiva uniformização da carga horária. Pleiteia, ainda, a condenação ao pagamento dos valores retroativos e vincendos decorrentes
da implementação e seus reflexos e, por fim, a adequação remuneratória da autora com relação à jornada de trabalho. Noticia a parte autora
que com o advento da Lei nº 5.008/15 teria direito à incorporação aos seus proventos da Gratificação de Atividade Técnico-Administrativa a
partir da sua extinção em 1º de setembro de 2015, tendo em vista a previsão legal da irredutibilidade da remuneração e ou proventos de todos
os servidores da Carreira Assistência Pública à Saúde do Distrito Federal. Em que pesem as alegações da parte autora, o pleito não merece

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guarida, vejamos: Diz o art. 2º da Lei Distrital nº 5.008/2015, que reestrutura as tabelas de vencimento da Carreira Assistência Pública à Saúde
do Distrito Federal e dá outras providências, in verbis: "Art. 2º A Gratificação de Atividade Técnico-Administrativa - GATA, instituída pela Lei
nº 3.320, de 18 de fevereiro de 2004, incidente sobre o vencimento básico correspondente ao padrão em que o servidor estiver posicionado,
tem seu percentual alterado na forma que segue: I - 55% (cinquenta e cinco por cento) a partir de 1º de setembro de 2013; II - 30% (trinta por
cento) a partir de 1º de setembro de 2014. Parágrafo único. A gratificação de que trata o caput fica extinta a partir de 1º de setembro de 2015."
No caso dos autos, a parte autora objetiva a incorporação da Gratificação de Atividade Técnico-Administrativa - GATA aos proventos atuais.
Nota-se que a Lei 5.008/15 estabelece a alteração percentual do vencimento básico dos servidores para 55% (cinqüenta por cento) a partir de
1º de setembro de 2013 e 30% (trinta por cento) a partir de 1º de setembro de 2014 e que a partir de 1º de setembro de 2015 será extinta.
No entanto, a legislação regente em momento algum dispõe acerca da incorporação da GATA aos proventos. No tocante a correção de sua
remuneração de acordo com a jornada de 20 horas semanais, o pleito da apelante vai de encontro, uma vez mais, à Súmula 37 do STF, ao
estabelecer que "não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob o fundamento
de isonomia". Nessa situação, não é possível invasão judicial na competência constitucional atribuída ao Poder Legislativo, sob pena de afronta
ao Princípio da Separação de Poderes, que rege o Estado Democrático de Direito. Nesse sentido colaciono os seguintes julgados proferidos
no âmbito do Eg. TJDFT, vejamos: DIREITO ADMINISTRATIVO. servidor.AÇÃO DECLARATÓRIA. INCORPORAÇÃO DE GRATIFICAÇÃO DE
ATIVIDADE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA (GATA). IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA VINCULANTE Nº 37 DO STF. LEI DISTRITAL Nº 5.008.2012.
REDUÇÃO DOS VENCIMENTOS. NÃO COMPROVAÇÃO. LEI 5.174/2013. EQUIPARAÇÃO DE HORA TRABALHADA. REGIMES DISTINTOS.
IMPOSSIBILIDADE. 1. Não cabe ao Poder Judiciário aumentar vencimentos de servidores públicos (STF, Súmula Vinculante nº 37). 2. Nos
termos dos arts. 2º, parágrafo único e 5º da Lei Distrital nº 5.008/2012, a Gratificação de Atividade Técnica-administrativa (GATA), instituída
pela Lei Distrital nº 3.320/2004, foi gradualmente suprimida e extinta a partir de 1º/9/2015. O legislador, todavia, assegurou que a incidência
dessa lei não poderia reduzir a remuneração dos servidores ou os proventos percebidos, sendo eventual diferença assegurada pela Vantagem
Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI), atualizada exclusivamente pelos índices gerais de reajustes dos servidores públicos distritais. 3. Não
demonstrada a redução de vencimentos da apelante em virtude da reestruturação da carreira promovida por lei, nem qualquer irregularidade por
parte da Administração Pública, inexiste diferença de vencimentos a lhe ser paga. 4. O Poder Judiciário não pode, com fundamento na isonomia,
promover equiparação na hora trabalhada de servidores que, não obstante integrarem a mesma carreira e exercerem o mesmo cargo, estejam
submetidos a regimes de carga horária semanal diferentes. 5. Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão n.1032952, 20160111151463APC,
Relator: DIAULAS COSTA RIBEIRO 8ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 20/07/2017, Publicado no DJE: 26/07/2017. Pág.: 452/455) DIREITO
ADMINISTRATIVO. AÇÃO DECLARATÓRIA. INCORPORAÇÃO DE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA (GATA).
IMPOSSIBILIDADE. LEIS DISTRITAIS 3.320/04 E 5.008.2012. REDUÇÃO DOS VENCIMENTOS. NÃO COMPROVAÇÃO. PROCEDÊNCIA DO
PEDIDO. SENTENÇA REFORMADA. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. Estabeleceu-se a supressão gradual da GATA até a sua extinção. Ficou
assegurado, ainda, que a incidência da lei não poderia reduzir a remuneração dos servidores, assegurando eventual diferença pela VPNI -
Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada. 2. O pedido não pode ser acolhido, porque além de a gratificação perseguida ter sido extinta por lei,
não demonstrou a autora a redução dos seus vencimentos. 3. Recurso provido. (Acórdão n.1027206, 20160110277467APC, Relator: JOSAPHA
FRANCISCO DOS SANTOS 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 07/06/2017, Publicado no DJE: 04/07/2017. Pág.: 278/281) Desse modo,
em obediência ao princípio da legalidade estrita prevista no art. 37, caput, e incisos XIII e XIV, da Constituição Federal, a Administração Pública
está, em toda a sua atividade, adstrita aos ditames da lei, não podendo dar interpretação extensiva ou restritiva, se a norma assim não dispuser.
A incorporação pretendida somente pode ser realizada mediante expressa previsão legal, o que não é o caso dos autos. Ademais, com o advento
da Lei nº. 5.008/12, a referida gratificação foi extinta tendo em vista a implementação dos novos valores dos vencimentos básicos da referida
carreira. DISPOSITIVO (ART. 489, III, CPC) Pelo exposto, julgo IMPROCEDENTES os pedidos formulados na inicial. Julgo extinto o feito com
base no art. 487, I, do CPC. Condeno a parte autora ao pagamento das custas processuais e dos honorários sucumbenciais, que fixo em 10%
(dez por cento) do valor atualizado da inicial, nos termos do artigo 85, §3º, inciso I c/c §4, inciso III, do Código de Processo Civil. Transitada
em julgado, arquivem-se. Publique-se. Intimem-se. Sentença registrada eletronicamente. BRASÍLIA, DF, 15 de janeiro de 2019 22:32:26. Acácia
Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0730643-95.2018.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: PAULO ROBERTO BARBOSA LUSTOSA. A: TESSALIA PASSOS


LACERDA LUSTOSA. Adv(s).: DF27333 - FELIPE GUSTAVO DE AVILA CARREIRO. R: VIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A. Adv(s).:
DF23604 - ROBERTO MARIANO DE OLIVEIRA SOARES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 3º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: 3103-4328 e 3103-4329 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00
Processo n°: 0730643-95.2018.8.07.0001 Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: PAULO ROBERTO BARBOSA LUSTOSA e outros
Requerido: VIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A e outros CERTIDÃO Certifico que: a) a parte BRB BANCO DE BRASÍLIA SA anexou
CONTESTAÇÃO de ID nº 27045975. Certifico, ainda, sua TEMPESTIVIDADE; b) a parte VIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A anexou
CONTESTAÇÃO de ID nº 27757633. Certifico, ainda, sua INTEMPESTIVIDADE. Nos termos da Portaria n° 02 de 31.03.2016, deste Juízo,
promovo a intimação do AUTOR para que se manifeste sobre a contestação e documentos ora juntados, no prazo de 15 (quinze) dias úteis.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:52:57. JACQUELINE MOREIRA FUZARI
N. 0730643-95.2018.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: PAULO ROBERTO BARBOSA LUSTOSA. A: TESSALIA PASSOS
LACERDA LUSTOSA. Adv(s).: DF27333 - FELIPE GUSTAVO DE AVILA CARREIRO. R: VIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A. Adv(s).:
DF23604 - ROBERTO MARIANO DE OLIVEIRA SOARES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 3º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: 3103-4328 e 3103-4329 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00
Processo n°: 0730643-95.2018.8.07.0001 Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: PAULO ROBERTO BARBOSA LUSTOSA e outros
Requerido: VIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A e outros CERTIDÃO Certifico que: a) a parte BRB BANCO DE BRASÍLIA SA anexou
CONTESTAÇÃO de ID nº 27045975. Certifico, ainda, sua TEMPESTIVIDADE; b) a parte VIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A anexou
CONTESTAÇÃO de ID nº 27757633. Certifico, ainda, sua INTEMPESTIVIDADE. Nos termos da Portaria n° 02 de 31.03.2016, deste Juízo,
promovo a intimação do AUTOR para que se manifeste sobre a contestação e documentos ora juntados, no prazo de 15 (quinze) dias úteis.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:52:57. JACQUELINE MOREIRA FUZARI

DESPACHO

N. 0034184-97.2016.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: SOCIEDADE EDUCACIONAL ITABAJARA CATTA PRETA LTDA -


ME. Adv(s).: DF19311 - IGOR ARAUJO SOARES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: AGENCIA DE FISCALIZACAO
DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da
Fazenda Pública do DF Número do processo: 0034184-97.2016.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: SOCIEDADE
EDUCACIONAL ITABAJARA CATTA PRETA LTDA - ME RÉU: DISTRITO FEDERAL, AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL

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- AGEFIS DESPACHO Intimem-se as partes para ciência da tramitação do feito via PJE, inclusive dos esclarecimentos prestados pelo perito
judicial a ID 26670171. Após, libere-se alvará com relação aos honorários periciais. BRASÍLIA, DF, 20 de dezembro de 2018 15:27:32. ANA
BEATRIZ BRUSCO Juíza de Direito Substituta
N. 0009602-96.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - A: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECAO DO DISTRITO FEDERAL.
Adv(s).: DF0013802A - JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO, DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR, DF15372
- CHRISTIANE RODRIGUES PANTOJA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: GUILHERME APOLINARIO ARAGAO.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública
do DF Número do processo: 0009602-96.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL PÚBLICA (65) AUTOR: ORDEM DOS ADVOGADOS DO
BRASIL SECAO DO DISTRITO FEDERAL RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Tendo em vista a decisão de ID 26202483, designo audiência
de conciliação para o dia 12 de fevereiro de 2019, às 15:00 horas, neste juízo. Dê-se ciência ao MPDFT. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro
de 2019 18:22:05. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0711375-38.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER.


Adv(s).: DF26611 - GIRLENO MARCELINO DA ROCHA. R: FRANCISCA SOARES DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0711375-38.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS
DA TERRACAP - ADTER EXECUTADO: FRANCISCA SOARES DA SILVA CERTIDÃO Nos termos da Portaria Nº 02, de 31.03.2016 deste Juízo,
INTIMO ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER para se manifestar sobre certidão de ID 24299733 exarada por oficial de
justiça, no prazo de 10 (dez) dias úteis, tendo em vista o NÃO cumprimento do mandado de penhora, avaliação e remoção. BRASÍLIA, DF, 22
de janeiro de 2019 18:05:20. RAVENA RIBEIRO BRITO
N. 0040120-40.2015.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL LIVERPOOL. Adv(s).: DF11315 -
JUSCELINO CUNHA, DF12185 - UBIRATAN BRASILIENSE CUNHA. R: WALTER MACHADO DA COSTA FILHO. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0040120-40.2015.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL LIVERPOOL RÉU: WALTER
MACHADO DA COSTA FILHO, COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB CERTIDÃO Nos termos da
Portaria Nº 02, de 31.03.2016 deste Juízo, ficam as partes INTIMADAS a especificar as provas que pretendam produzir, definindo os motivos
de tal produção, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de preclusão. Na oportunidade, ficam as partes advertidas que, caso desejem produzir
prova oral, deverão juntar os róis ou ratificar o já apresentado, bem como esclarecer se comparecerão à audiência de instrução e julgamento
independentemente de intimação. Caso pretendam produzir prova pericial, deverão juntar quesitos de perícia e, se desejarem, indicarem
assistente técnico. Caso pretendam produzir novas provas documentais, que venham anexas à resposta. Int. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de
2019 10:44:54. LUCIA DANIELLE DE CAMARGO RIOS Servidor Geral
EXPEDIENTE DO DIA 09 DE JANEIRO DE 2019
Juiz de Direito: Germano Crisóstomo Frazão
Diretor de Secretaria: Paulo Andre de Oliveira Lima
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações

REMESSA

Nº 2017.01.1.002365-2 - Procedimento Comum - A: I.B.B.B.. Adv(s).: Defensoria Publica do Distrito Federal. R: DF DISTRITO
FEDERAL. Proc(s).: NAO INFORMADO. Certifico que transcorreu o prazo estabelecido para as partes, a fim de que estas, caso possuíssem
interesse, desentranhassem documentos originais. Assim, faço remessa dos autos ao Núcleo de Transferência de Custódia Arquivística (Nutarq)
para que sejam, posteriormente, eliminados. Brasília - DF, quarta-feira, 09/01/2019 às 12h37. .
EXPEDIENTE DO DIA 10 DE JANEIRO DE 2019
Juiz de Direito: Germano Crisóstomo Frazão
Diretor de Secretaria: Paulo Andre de Oliveira Lima
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações

DESPACHO

Nº 2010.01.1.182648-7 - Execucao - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF022909 - Hector Ribeiro Freitas, DF034707 - Paula
Juliana Pereira Vieira, DF11586E - Pedro Paulo Xavier Ribeiro de Oliveira, SP163607 - Gustavo Ouvinhas Gavioli, SP166349 - Giza Helena
Coelho. R: ISABELLA MESQUITA LOPES BATISTA. Adv(s).: DF013558 - Jacques Veloso de Melo, DF024948 - Gildasio Pedrosa de Lima,
DF036081 - Larissa de Queiroz Leles, DF12376E - Brunno Moreira de Brito. R: MARIA DA CONCEICAO M L BATISTA. Adv(s).: (.). R: JOSE
CARLOS BATISTA. Adv(s).: (.). Intime-se o BRB para se manifestar acerca da petição de fls. 239/240, no prazo de 05 (cinco) dias. Após a
manifestação do Exequente, intime-se a Executada. Ao final, façam-se os autos conclusos para decisão. Cumpra-se. Brasília - DF, quinta-feira,
10/01/2019 às 16h51. Ana Beatriz Brusco,Juíza de Direito Substituta .

CERTIDÃO

N. 0709547-70.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ALCIZIO HENRIQUE LEE LIMA DOS SANTOS. Adv(s).: DF45960 -
ALESSANDRA MAGDA VIEIRA DA SILVA, DF0000968A - ULISSES RIEDEL DE RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (IPREV/DF). Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 3º andar, Setores
Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: 3103-4328 e 3103-4329 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n
°: 0709547-70.2018.8.07.0018 Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: ALCIZIO HENRIQUE LEE LIMA DOS SANTOS Requerido:
DISTRITO FEDERAL e outros CERTIDÃO Certifico que a parte DISTRITO FEDERAL E INTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO
DISTRITO FEDERAL anexaram CONTESTAÇÃO de ID nº 27829193. Certifico, ainda, sua TEMPESTIVIDADE. Nos termos da Portaria n° 02 de
31.03.2016, deste Juízo, promovo a intimação do AUTOR para que se manifeste sobre a contestação e documentos ora juntados, no prazo de
15 (quinze) dias úteis. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 12:37:15. JACQUELINE MOREIRA FUZARI

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

EDITAL

N. 0707426-69.2018.8.07.0018 - PETIÇÃO CÍVEL - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ALAN RODRIGUES
DA SILVA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF EDITAL DE CITAÇÃO (COM PRAZO DE 30 DIAS) O Doutor GERMANO CRISÓSTOMO FRAZÃO,
Juiz de Direito da Quinta Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, na forma da lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou
dele conhecimento tiverem que, por estes Juízo e Cartório, sitos ao SAM Lote M 3º Andar, Fórum Desembargador Joaquim de Sousa Neto (Fórum
Verde), em Brasília-DF, processam-se os autos da ação denominada Processo Judicial Eletrônico (PJE), Processo nº 0707426-69.2018.8.07.0018,
ajuizada por AUTOR: DISTRITO FEDERAL em desfavor de RÉU: ALAN RODRIGUES DA SILVA , sendo este para CITAR o(a) os(as) ALAN
RODRIGUES DA SILVA(018.812.121-81); #, residente(s) e domiciliado(s) em lugar(es) incerto(s) e não sabido(s), a fim de tomar(em) ciência da
referida ação e, querendo, apresentar(em) defesa, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, sob pena de serem aceitos como verdadeiros os fatos
articulados pelo(a) autor(a)(s). Ressalte-se que o prazo será contado a partir do dia útil seguinte ao fim da dilação assinada pelo juiz (art. 231, IV,
CPC) , ficando o citando advertido de que, em caso de revelia,será nomeado Curador Especial (art. 257, IV, CPC). Tudo em conformidade com
a r. decisão de Id nº. 27158962. Certificando que este Juízo e Secretaria tem a sua sede no Forum Desembargador Joaquim de Sousa Neto,
Setor de Administração Municipal (SAM), Lote M, 4º Andar, Ala Leste, Brasília/DF, com funcionamento no horário das 12:00 às 19:00 horas. E
para que chegue ao conhecimento do (s) devedor (es), expediu-se o presente, em 02 (duas) vias de igual teor, que vai devidamente assinado,
publicado e afixado uma cópia em lugar de costume, como determina a Lei. BRASÍLIA DF, 8 de janeiro de 2019 14:14:03. Eu, ,Paulo André de
O. Lima, Diretor de Secretaria, subscrevo e assino por determinação do MM. Juiz de Direito.

CERTIDÃO

N. 0709683-67.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: KATIA DOS SANTOS RODRIGUES GUTIERRES. Adv(s).: DF49389
- GILSON FERREIRA NERI. R: LUZMAR RODRIGUES. Adv(s).: GO47039 - JUNIO CARLOS SILVA FERNANDES. R: GENIVANI ALVES
TAVARES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0709683-67.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: KATIA DOS SANTOS RODRIGUES GUTIERRES RÉU:
LUZMAR RODRIGUES, GENIVANI ALVES TAVARES, DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que o Oficial de Justiça anexou certidão
de ID nº 27722665, certificando o NÃO cumprimento da diligência. Nos termos da Portaria Nº 02, de 31.03.2016 deste Juízo, fica INTIMADA a
parte AUTORA para que se manifeste acerca da referida CERTIDÃO, no prazo de 10 (dez) dias. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 13:27:20.
JACQUELINE MOREIRA FUZARI Servidor Geral

SENTENÇA

N. 0708468-56.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JOSE DE ARIMATEA FERREIRA DE SOUZA. Adv(s).: DF46235 -


FERNANDA LEITE GOMES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: GO18771 - THYAGO MELLO MORAES GUALBERTO, DF35372 -
ZAYRA DOS SANTOS DIAS, GO18725 - SERGIO MEIRELLES BASTOS. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA. Adv(s).:
DF34602 - REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: DF34602 - REINALDO LUIS TADEU RONDINA
MANDALITI. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: GO22930 - YANA CAVALCANTE DE SOUZA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0708468-56.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JOSE DE ARIMATEA FERREIRA DE SOUZA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA,
BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, BANCO BRADESCO SA, BANCO PAN S.A SENTENÇA Trata-se de ação ajuizada por
JOSÉ DE ARIMATEIA FERREIRA DE SOUZA, com pedido de tutela de urgência, em desfavor do BRB ? BANCO DE BRASÍLIA S.A E OUTROS.
Narrou o(a) autor(a) ter contraído empréstimo na modalidade de desconto em folha de pagamento e conta corrente com o banco réu e outras
instituições financeiras. Alegou que parte considerável de seus vencimentos mensais são retidos para o pagamento de empréstimos. Sustentou
que tais descontos comprometem a sua remuneração posto que o saldo remanescente não se verifica suficiente para conseguir honrar com
suas despesas pessoais e o sustento de sua família. Ao final, requereu a concessão da tutela para determinar a abstenção dos descontos
acima do limite de 30%. No mérito, a confirmação da tutela. Junta documentos. A ID 21893963 foi deferida a tutela de urgência, a inversão
do ônus da prova e a gratuidade de justiça. Citado, o BANRISUL apresentou contestação a ID 21894132, na qual aduziu que o autor contraiu
dois contratos de mútuo. Ressaltou que o requerente anuiu com os descontos efetuado, sendo que a época da contratação havia margem
consignável para concessão de empréstimo. Discorreu acerca da necessária observação dos princípios da função social do contrato, boa-fé e
equivalência material do contrato. Anotou que observa a limitação 30% não podendo responder por outras instituições. Pugnou pela improcedência
a ação. Citado, o BANCO PAN apresentou contestação a ID 21894494, na qual afirmou que não há qualquer desequilíbrio contratual ou cláusula
injusta. Pontuou que o contrato foi pactuado por livre e espontânea vontade das partes e que os encargos, tarifas e juros estão de acordo
com a legislação. Defendeu que quando da efetivação do contrato não havia impedimentos. Pugnou pela improcedência dos pedidos. Citado,
o BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO apresentou contestação a ID 21895087, na qual suscita, em preliminar, a incompetência do juízo
e falta de interesse de agir. No mérito, informou que o requerente firmou três contratos de mútuo, os contratos são válidos e que eventual
limitação aos descontos causaria insegurança jurídica. Colacionou precedentes. Sustentou que a época da contratação a parte autora tinha
margem consignável. Discorreu acerca da proibição do ?venire contra factum proprium?. Pugnou pela improcedência dos pedidos. Citado, o BRB
apresentou contestação a ID 21895790, na qual suscitou a existência de incompetência relativa. No mérito, alegou que que o(a) autor(a) insurge-
se contra os encargos cobrados nos contratos de empréstimos livremente aceitos e válidos. Defende a legalidade da cláusula autorizadora de
descontos em conta corrente. No mais, diz que não há fundamento para a limitação dos descontos. Pugna pela improcedência dos pedidos
deduzidos. Junta documentos. Agravo de instrumento pelo BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO a ID 21895508 e pelo BRB a ID 21897640,
sendo este não conhecido a ID 21897813 e aquele provido parcialmente a ID 21898083. Réplica a ID 21897898. Em especificação de provas, o
BANCO PAN a ID 21898099, o BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO a ID 21898143, o BRB a ID 21898197 e o BANRISUL a ID 21898362,
informaram não ter outras provas a produzir. A ID 21898446 foi declarada a incompetência da Vara Cível, Fazendas Públicas, Meio Ambiente
e Registros Públicos de Santo Antônio do Descoberto/GO. A parte autora pediu a remessa aos Contador e a realização de prova pericial a
ID 21898469. Recebido os autos a ID 22110242, foram convalidados os atos anteriormente praticados, indeferida a prova pericial e deferida a
inversão do ônus da prova. O BANRISUL a ID 22549825 pediu o julgamento antecipado do mérito. Vieram os autos conclusos para sentença. É
o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Examino a preliminar arguida pelo BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO, pois constitui
matéria de ordem pública que deve ser conhecida de ofício pelo juiz, na forma do art. 337 §5º do Código de Processo Civil. Com relação a
falta do interesse de agir, melhor sorte não assiste, isto porque para a propositura de uma demanda judicial o(a) autor(a) deve estar amparado
pelo binômio utilidade-necessidade. Sob análise dos autos, verifica-se que a instituição financeira em sua peça contestatória afirmou que antes
do ajuizamento de ação judicial deveria o autor, necessariamente, ter feito requerimento administrativo junto ao banco a fim de se configurar a
pretensão resistida. No entanto, tal preliminar merece ser rejeitada, já que com base no princípio da inafastabilidade da jurisdição, insculpido
no art. 5º inciso XXXV da CRFB, não existe a obrigatoriedade do esgotamento das vias administrativas para se recorrer ao Poder Judiciário.
Nesse sentido, a via se mostra útil, adequada e necessária para alcançar o direito pretendido, já que não pode ser sanada pelas próprias forças
e que, portanto, faz-se necessária a intervenção do Poder Judiciário (necessidade-utilidade). Logo, de se refutar a preliminar. Estão presentes os

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

pressupostos processuais e as condições da ação. Passo ao imediato julgamento do mérito da presente demanda, nos termos do art. 355, inciso
I, do Código de Processo Civil. Isto considerado e com o objetivo de apurar a veracidade das alegações deduzidas na petição inicial, da leitura dos
documentos juntados verifico que os contratos firmados entre as partes se encontram revestidos de todas as formalidades legais, inclusive quanto
à capacidade de contratar. Desse modo, os contratos são instrumentos adequados à formalização dos pactos e, por isso, a interferência do Poder
Judiciário deve se ater a expurgar as cláusulas írritas, de objeto ilícito, imorais ou contrárias ao direito, no entanto essa interferência deve ser
moderada o bastante a fim de não criar a insegurança, a incerteza e a instabilidade dos negócios de molde a abalar os princípios fundamentais
que norteiam as obrigações. Partindo dessas premissas é que passo a analisar as ilegalidades ou abusividades alegadas pelo(a) autor(a). Não
há, entretanto, como prosperar a tese esposada pela parte autora. Não há como considerar abusivo determinado contrato somente porque
extrapolada a margem consignável, especialmente quando se sabe que a parte anuiu livremente para o contratado e usufruiu do crédito que lhe
foi disponibilizado. Ademais, do contracheque acostado a ID 21893855 observa-se que houve respeito à margem consignável. Assim, ainda que
a análise quanto à abusividade dos contratos se dê sob o prisma do Código de Defesa do Consumidor, não há como se ignorar que a parte tinha
prévia, livre e clara ciência de tudo o que restou contratado e do fato de que a partir do recebimento da quantia total teriam início os descontos
mensais. Se a instituição financeira tinha ciência da utilização da margem consignável, a autora também a tinha e, mesmo assim, realizou novos
empréstimos. O art. 4º, do Decreto nº 8.690/2016, prescreve as consignações facultativas, indicando uma ordem de prioridade, fazendo referência
às prestações decorrentes de empréstimos concedidos por cooperativas, empréstimos ou financiamento concedidos por entidades bancárias,
caixas econômicas e/ou empréstimo ou financiamentos concedidos por entidade aberta ou fechada de previdência privada, sendo que a soma
mensal das consignações facultativas, por força da regra inserta no art. 5º do mesmo diploma legal, não poderá exceder o valor equivalente a 35%
(trinta e cinco por cento) da respectiva remuneração, sendo que 5% (cinco) por cento se refere às dívidas de cartão de crédito, o que foi respeitado.
Ato contínuo, tem-se como lícito, também, eventual desconto de parcela de empréstimo de dinheiro diretamente em folha de pagamento, nos
termos da regra mencionada. Obviamente, a disposição que regulamenta o percentual de desconto possível diretamente em folha de pagamento,
tem por objetivo evitar eventuais abusos por parte de instituições financeiras em reter integralmente o salário de servidores depositados em conta
corrente. A regra, a toda evidência, tem um caráter protetivo. Porém, uma vez estabelecido tal limite às consignações facultativas, decorrentes
de empréstimos, não há como o Estado restringir a utilização do saldo remuneratório existente em conta corrente ou antecipações, depois de já
debitado o valor máximo consignado diretamente em folha de pagamento. Sobre o saldo, tem o correntista, o titular, total liberdade sobre o modo
de disposição da sua renda. Deste modo, não se tem como possível a intromissão do Poder Judiciário, via emissão de provimento jurisdicional,
em determinar que instituições financeiras sejam obrigadas a ver o pagamento de seu crédito restringido a um determinado percentual que o
devedor entende como o possível de ser descontado. É verdade que a renda decorrente de salário, adjetivada como verba alimentar, tem peculiar
proteção normativa, decorrente do principio da dignidade humana e do princípio do patrimônio mínimo. Entretanto, na hipótese, há que cotejar
outros princípios inerentes às relações obrigacionais tais como, o princípio da boa-fé objetiva, o princípio da lealdade contratual, o princípio
da proteção ao crédito. O pedido do(a) autor(a) corresponde, em primeira análise, obrigar o réu a receber em pagamento dos empréstimos,
prestações de valor irrisório porquanto haverá necessidade de ajustar os 30% (trinta por cento) dos seus rendimentos aos vários empréstimos
assumidos. Em última análise, seu pedido corresponde, ainda, a uma autorização para que possa realizar tantos outros empréstimos ao imaginar
que o percentual de cada uma das prestações está limitado ao mesmo percentual limitante. Não se olvida que o salário é bem impenhorável.
Ocorre que no caso em comento não há constrição judicial, que substitui a vontade do devedor visando à satisfação de um crédito, ao revés,
a autora livremente anuiu à forma previamente estabelecida para o pagamento de sua dívida, ao autorizar o desconto de seu salário. Assim,
para os contratos firmados cujo desconto é realizado diretamente em folha de pagamento, deve-se atenção à margem consignável. No entanto,
para os demais, onde o desconto é realizado diretamente na conta bancária, não se pode dizer em limitação, considerando que os valores
depositados em conta bancária constituem parcela de livre disposição, ainda que provenientes de salário. Desta forma, como seu salário é que
foi livremente oferecido para garantir o pagamento dos empréstimos, não há que se falar em retenção ilegal e nem em impenhorabilidade. A
autora tinha pleno conhecimento dos contratos firmados, suas taxas de juros pela utilização do mútuo e a forma de pagamento, razão pela
qual não vislumbro existência de qualquer vício que pudesse ensejar nulidade da cláusula de descontos contratada. Além do mais, convém
ressaltar que os contratos de mútuo mediante consignação em pagamento costumam apresentar taxas de juros significativamente menores que
as demais taxas praticadas no mercado. Assim, não pode a consumidora oferecer o seu salário em garantia a fim de obter taxas mais vantajosas
e, posteriormente, inviabilizar unilateralmente a utilização da garantia oferecida. Portanto, não merece prosperar a alegada ilegalidade da cláusula
que determina os descontos em folha e em conta corrente quando se observa que esse procedimento decorre dos descontos para pagamento
da dívida, autorizados pela correntista no instrumento contratual em análise, por vontade livremente manifestada. Uma vez que, na espécie, a
parte, de forma livre e espontânea, reitere-se, assumiu junto às instituições rés o pagamento por meio de débito diretamente em conta corrente.
DISPOSITIVO Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTE o pedido autoral e casso a tutela de urgência anteriormente deferida. Declaro resolvido o
mérito da demanda com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno a parte autora ao pagamento de custas processuais
e honorários sucumbenciais, estes fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, conforme art. 85, §2º do CPC. Ressalto que
a exigibilidade de tais verbas deverá ficar suspensa nos termos do artigo 98 §3º, do CPC uma vez que o autor é beneficiário da gratuidade de
justiça. Transitada em julgado, sem outros requerimentos, arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 20:44:57. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta
N. 0708468-56.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JOSE DE ARIMATEA FERREIRA DE SOUZA. Adv(s).: DF46235 -
FERNANDA LEITE GOMES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: GO18771 - THYAGO MELLO MORAES GUALBERTO, DF35372 -
ZAYRA DOS SANTOS DIAS, GO18725 - SERGIO MEIRELLES BASTOS. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA. Adv(s).:
DF34602 - REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: DF34602 - REINALDO LUIS TADEU RONDINA
MANDALITI. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: GO22930 - YANA CAVALCANTE DE SOUZA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0708468-56.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JOSE DE ARIMATEA FERREIRA DE SOUZA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA,
BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, BANCO BRADESCO SA, BANCO PAN S.A SENTENÇA Trata-se de ação ajuizada por
JOSÉ DE ARIMATEIA FERREIRA DE SOUZA, com pedido de tutela de urgência, em desfavor do BRB ? BANCO DE BRASÍLIA S.A E OUTROS.
Narrou o(a) autor(a) ter contraído empréstimo na modalidade de desconto em folha de pagamento e conta corrente com o banco réu e outras
instituições financeiras. Alegou que parte considerável de seus vencimentos mensais são retidos para o pagamento de empréstimos. Sustentou
que tais descontos comprometem a sua remuneração posto que o saldo remanescente não se verifica suficiente para conseguir honrar com
suas despesas pessoais e o sustento de sua família. Ao final, requereu a concessão da tutela para determinar a abstenção dos descontos
acima do limite de 30%. No mérito, a confirmação da tutela. Junta documentos. A ID 21893963 foi deferida a tutela de urgência, a inversão
do ônus da prova e a gratuidade de justiça. Citado, o BANRISUL apresentou contestação a ID 21894132, na qual aduziu que o autor contraiu
dois contratos de mútuo. Ressaltou que o requerente anuiu com os descontos efetuado, sendo que a época da contratação havia margem
consignável para concessão de empréstimo. Discorreu acerca da necessária observação dos princípios da função social do contrato, boa-fé e
equivalência material do contrato. Anotou que observa a limitação 30% não podendo responder por outras instituições. Pugnou pela improcedência
a ação. Citado, o BANCO PAN apresentou contestação a ID 21894494, na qual afirmou que não há qualquer desequilíbrio contratual ou cláusula
injusta. Pontuou que o contrato foi pactuado por livre e espontânea vontade das partes e que os encargos, tarifas e juros estão de acordo
com a legislação. Defendeu que quando da efetivação do contrato não havia impedimentos. Pugnou pela improcedência dos pedidos. Citado,
o BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO apresentou contestação a ID 21895087, na qual suscita, em preliminar, a incompetência do juízo
e falta de interesse de agir. No mérito, informou que o requerente firmou três contratos de mútuo, os contratos são válidos e que eventual

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

limitação aos descontos causaria insegurança jurídica. Colacionou precedentes. Sustentou que a época da contratação a parte autora tinha
margem consignável. Discorreu acerca da proibição do ?venire contra factum proprium?. Pugnou pela improcedência dos pedidos. Citado, o BRB
apresentou contestação a ID 21895790, na qual suscitou a existência de incompetência relativa. No mérito, alegou que que o(a) autor(a) insurge-
se contra os encargos cobrados nos contratos de empréstimos livremente aceitos e válidos. Defende a legalidade da cláusula autorizadora de
descontos em conta corrente. No mais, diz que não há fundamento para a limitação dos descontos. Pugna pela improcedência dos pedidos
deduzidos. Junta documentos. Agravo de instrumento pelo BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO a ID 21895508 e pelo BRB a ID 21897640,
sendo este não conhecido a ID 21897813 e aquele provido parcialmente a ID 21898083. Réplica a ID 21897898. Em especificação de provas, o
BANCO PAN a ID 21898099, o BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO a ID 21898143, o BRB a ID 21898197 e o BANRISUL a ID 21898362,
informaram não ter outras provas a produzir. A ID 21898446 foi declarada a incompetência da Vara Cível, Fazendas Públicas, Meio Ambiente
e Registros Públicos de Santo Antônio do Descoberto/GO. A parte autora pediu a remessa aos Contador e a realização de prova pericial a
ID 21898469. Recebido os autos a ID 22110242, foram convalidados os atos anteriormente praticados, indeferida a prova pericial e deferida a
inversão do ônus da prova. O BANRISUL a ID 22549825 pediu o julgamento antecipado do mérito. Vieram os autos conclusos para sentença. É
o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Examino a preliminar arguida pelo BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO, pois constitui
matéria de ordem pública que deve ser conhecida de ofício pelo juiz, na forma do art. 337 §5º do Código de Processo Civil. Com relação a
falta do interesse de agir, melhor sorte não assiste, isto porque para a propositura de uma demanda judicial o(a) autor(a) deve estar amparado
pelo binômio utilidade-necessidade. Sob análise dos autos, verifica-se que a instituição financeira em sua peça contestatória afirmou que antes
do ajuizamento de ação judicial deveria o autor, necessariamente, ter feito requerimento administrativo junto ao banco a fim de se configurar a
pretensão resistida. No entanto, tal preliminar merece ser rejeitada, já que com base no princípio da inafastabilidade da jurisdição, insculpido
no art. 5º inciso XXXV da CRFB, não existe a obrigatoriedade do esgotamento das vias administrativas para se recorrer ao Poder Judiciário.
Nesse sentido, a via se mostra útil, adequada e necessária para alcançar o direito pretendido, já que não pode ser sanada pelas próprias forças
e que, portanto, faz-se necessária a intervenção do Poder Judiciário (necessidade-utilidade). Logo, de se refutar a preliminar. Estão presentes os
pressupostos processuais e as condições da ação. Passo ao imediato julgamento do mérito da presente demanda, nos termos do art. 355, inciso
I, do Código de Processo Civil. Isto considerado e com o objetivo de apurar a veracidade das alegações deduzidas na petição inicial, da leitura dos
documentos juntados verifico que os contratos firmados entre as partes se encontram revestidos de todas as formalidades legais, inclusive quanto
à capacidade de contratar. Desse modo, os contratos são instrumentos adequados à formalização dos pactos e, por isso, a interferência do Poder
Judiciário deve se ater a expurgar as cláusulas írritas, de objeto ilícito, imorais ou contrárias ao direito, no entanto essa interferência deve ser
moderada o bastante a fim de não criar a insegurança, a incerteza e a instabilidade dos negócios de molde a abalar os princípios fundamentais
que norteiam as obrigações. Partindo dessas premissas é que passo a analisar as ilegalidades ou abusividades alegadas pelo(a) autor(a). Não
há, entretanto, como prosperar a tese esposada pela parte autora. Não há como considerar abusivo determinado contrato somente porque
extrapolada a margem consignável, especialmente quando se sabe que a parte anuiu livremente para o contratado e usufruiu do crédito que lhe
foi disponibilizado. Ademais, do contracheque acostado a ID 21893855 observa-se que houve respeito à margem consignável. Assim, ainda que
a análise quanto à abusividade dos contratos se dê sob o prisma do Código de Defesa do Consumidor, não há como se ignorar que a parte tinha
prévia, livre e clara ciência de tudo o que restou contratado e do fato de que a partir do recebimento da quantia total teriam início os descontos
mensais. Se a instituição financeira tinha ciência da utilização da margem consignável, a autora também a tinha e, mesmo assim, realizou novos
empréstimos. O art. 4º, do Decreto nº 8.690/2016, prescreve as consignações facultativas, indicando uma ordem de prioridade, fazendo referência
às prestações decorrentes de empréstimos concedidos por cooperativas, empréstimos ou financiamento concedidos por entidades bancárias,
caixas econômicas e/ou empréstimo ou financiamentos concedidos por entidade aberta ou fechada de previdência privada, sendo que a soma
mensal das consignações facultativas, por força da regra inserta no art. 5º do mesmo diploma legal, não poderá exceder o valor equivalente a 35%
(trinta e cinco por cento) da respectiva remuneração, sendo que 5% (cinco) por cento se refere às dívidas de cartão de crédito, o que foi respeitado.
Ato contínuo, tem-se como lícito, também, eventual desconto de parcela de empréstimo de dinheiro diretamente em folha de pagamento, nos
termos da regra mencionada. Obviamente, a disposição que regulamenta o percentual de desconto possível diretamente em folha de pagamento,
tem por objetivo evitar eventuais abusos por parte de instituições financeiras em reter integralmente o salário de servidores depositados em conta
corrente. A regra, a toda evidência, tem um caráter protetivo. Porém, uma vez estabelecido tal limite às consignações facultativas, decorrentes
de empréstimos, não há como o Estado restringir a utilização do saldo remuneratório existente em conta corrente ou antecipações, depois de já
debitado o valor máximo consignado diretamente em folha de pagamento. Sobre o saldo, tem o correntista, o titular, total liberdade sobre o modo
de disposição da sua renda. Deste modo, não se tem como possível a intromissão do Poder Judiciário, via emissão de provimento jurisdicional,
em determinar que instituições financeiras sejam obrigadas a ver o pagamento de seu crédito restringido a um determinado percentual que o
devedor entende como o possível de ser descontado. É verdade que a renda decorrente de salário, adjetivada como verba alimentar, tem peculiar
proteção normativa, decorrente do principio da dignidade humana e do princípio do patrimônio mínimo. Entretanto, na hipótese, há que cotejar
outros princípios inerentes às relações obrigacionais tais como, o princípio da boa-fé objetiva, o princípio da lealdade contratual, o princípio
da proteção ao crédito. O pedido do(a) autor(a) corresponde, em primeira análise, obrigar o réu a receber em pagamento dos empréstimos,
prestações de valor irrisório porquanto haverá necessidade de ajustar os 30% (trinta por cento) dos seus rendimentos aos vários empréstimos
assumidos. Em última análise, seu pedido corresponde, ainda, a uma autorização para que possa realizar tantos outros empréstimos ao imaginar
que o percentual de cada uma das prestações está limitado ao mesmo percentual limitante. Não se olvida que o salário é bem impenhorável.
Ocorre que no caso em comento não há constrição judicial, que substitui a vontade do devedor visando à satisfação de um crédito, ao revés,
a autora livremente anuiu à forma previamente estabelecida para o pagamento de sua dívida, ao autorizar o desconto de seu salário. Assim,
para os contratos firmados cujo desconto é realizado diretamente em folha de pagamento, deve-se atenção à margem consignável. No entanto,
para os demais, onde o desconto é realizado diretamente na conta bancária, não se pode dizer em limitação, considerando que os valores
depositados em conta bancária constituem parcela de livre disposição, ainda que provenientes de salário. Desta forma, como seu salário é que
foi livremente oferecido para garantir o pagamento dos empréstimos, não há que se falar em retenção ilegal e nem em impenhorabilidade. A
autora tinha pleno conhecimento dos contratos firmados, suas taxas de juros pela utilização do mútuo e a forma de pagamento, razão pela
qual não vislumbro existência de qualquer vício que pudesse ensejar nulidade da cláusula de descontos contratada. Além do mais, convém
ressaltar que os contratos de mútuo mediante consignação em pagamento costumam apresentar taxas de juros significativamente menores que
as demais taxas praticadas no mercado. Assim, não pode a consumidora oferecer o seu salário em garantia a fim de obter taxas mais vantajosas
e, posteriormente, inviabilizar unilateralmente a utilização da garantia oferecida. Portanto, não merece prosperar a alegada ilegalidade da cláusula
que determina os descontos em folha e em conta corrente quando se observa que esse procedimento decorre dos descontos para pagamento
da dívida, autorizados pela correntista no instrumento contratual em análise, por vontade livremente manifestada. Uma vez que, na espécie, a
parte, de forma livre e espontânea, reitere-se, assumiu junto às instituições rés o pagamento por meio de débito diretamente em conta corrente.
DISPOSITIVO Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTE o pedido autoral e casso a tutela de urgência anteriormente deferida. Declaro resolvido o
mérito da demanda com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno a parte autora ao pagamento de custas processuais
e honorários sucumbenciais, estes fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, conforme art. 85, §2º do CPC. Ressalto que
a exigibilidade de tais verbas deverá ficar suspensa nos termos do artigo 98 §3º, do CPC uma vez que o autor é beneficiário da gratuidade de
justiça. Transitada em julgado, sem outros requerimentos, arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 20:44:57. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta
N. 0708468-56.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JOSE DE ARIMATEA FERREIRA DE SOUZA. Adv(s).: DF46235 -
FERNANDA LEITE GOMES. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: GO18771 - THYAGO MELLO MORAES GUALBERTO, DF35372 -

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ZAYRA DOS SANTOS DIAS, GO18725 - SERGIO MEIRELLES BASTOS. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA. Adv(s).:
DF34602 - REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI. R: BANCO BRADESCO SA. Adv(s).: DF34602 - REINALDO LUIS TADEU RONDINA
MANDALITI. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: GO22930 - YANA CAVALCANTE DE SOUZA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0708468-56.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JOSE DE ARIMATEA FERREIRA DE SOUZA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA,
BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, BANCO BRADESCO SA, BANCO PAN S.A SENTENÇA Trata-se de ação ajuizada por
JOSÉ DE ARIMATEIA FERREIRA DE SOUZA, com pedido de tutela de urgência, em desfavor do BRB ? BANCO DE BRASÍLIA S.A E OUTROS.
Narrou o(a) autor(a) ter contraído empréstimo na modalidade de desconto em folha de pagamento e conta corrente com o banco réu e outras
instituições financeiras. Alegou que parte considerável de seus vencimentos mensais são retidos para o pagamento de empréstimos. Sustentou
que tais descontos comprometem a sua remuneração posto que o saldo remanescente não se verifica suficiente para conseguir honrar com
suas despesas pessoais e o sustento de sua família. Ao final, requereu a concessão da tutela para determinar a abstenção dos descontos
acima do limite de 30%. No mérito, a confirmação da tutela. Junta documentos. A ID 21893963 foi deferida a tutela de urgência, a inversão
do ônus da prova e a gratuidade de justiça. Citado, o BANRISUL apresentou contestação a ID 21894132, na qual aduziu que o autor contraiu
dois contratos de mútuo. Ressaltou que o requerente anuiu com os descontos efetuado, sendo que a época da contratação havia margem
consignável para concessão de empréstimo. Discorreu acerca da necessária observação dos princípios da função social do contrato, boa-fé e
equivalência material do contrato. Anotou que observa a limitação 30% não podendo responder por outras instituições. Pugnou pela improcedência
a ação. Citado, o BANCO PAN apresentou contestação a ID 21894494, na qual afirmou que não há qualquer desequilíbrio contratual ou cláusula
injusta. Pontuou que o contrato foi pactuado por livre e espontânea vontade das partes e que os encargos, tarifas e juros estão de acordo
com a legislação. Defendeu que quando da efetivação do contrato não havia impedimentos. Pugnou pela improcedência dos pedidos. Citado,
o BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO apresentou contestação a ID 21895087, na qual suscita, em preliminar, a incompetência do juízo
e falta de interesse de agir. No mérito, informou que o requerente firmou três contratos de mútuo, os contratos são válidos e que eventual
limitação aos descontos causaria insegurança jurídica. Colacionou precedentes. Sustentou que a época da contratação a parte autora tinha
margem consignável. Discorreu acerca da proibição do ?venire contra factum proprium?. Pugnou pela improcedência dos pedidos. Citado, o BRB
apresentou contestação a ID 21895790, na qual suscitou a existência de incompetência relativa. No mérito, alegou que que o(a) autor(a) insurge-
se contra os encargos cobrados nos contratos de empréstimos livremente aceitos e válidos. Defende a legalidade da cláusula autorizadora de
descontos em conta corrente. No mais, diz que não há fundamento para a limitação dos descontos. Pugna pela improcedência dos pedidos
deduzidos. Junta documentos. Agravo de instrumento pelo BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO a ID 21895508 e pelo BRB a ID 21897640,
sendo este não conhecido a ID 21897813 e aquele provido parcialmente a ID 21898083. Réplica a ID 21897898. Em especificação de provas, o
BANCO PAN a ID 21898099, o BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO a ID 21898143, o BRB a ID 21898197 e o BANRISUL a ID 21898362,
informaram não ter outras provas a produzir. A ID 21898446 foi declarada a incompetência da Vara Cível, Fazendas Públicas, Meio Ambiente
e Registros Públicos de Santo Antônio do Descoberto/GO. A parte autora pediu a remessa aos Contador e a realização de prova pericial a
ID 21898469. Recebido os autos a ID 22110242, foram convalidados os atos anteriormente praticados, indeferida a prova pericial e deferida a
inversão do ônus da prova. O BANRISUL a ID 22549825 pediu o julgamento antecipado do mérito. Vieram os autos conclusos para sentença. É
o relatório. Fundamento e decido. FUNDAMENTAÇÃO Examino a preliminar arguida pelo BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO, pois constitui
matéria de ordem pública que deve ser conhecida de ofício pelo juiz, na forma do art. 337 §5º do Código de Processo Civil. Com relação a
falta do interesse de agir, melhor sorte não assiste, isto porque para a propositura de uma demanda judicial o(a) autor(a) deve estar amparado
pelo binômio utilidade-necessidade. Sob análise dos autos, verifica-se que a instituição financeira em sua peça contestatória afirmou que antes
do ajuizamento de ação judicial deveria o autor, necessariamente, ter feito requerimento administrativo junto ao banco a fim de se configurar a
pretensão resistida. No entanto, tal preliminar merece ser rejeitada, já que com base no princípio da inafastabilidade da jurisdição, insculpido
no art. 5º inciso XXXV da CRFB, não existe a obrigatoriedade do esgotamento das vias administrativas para se recorrer ao Poder Judiciário.
Nesse sentido, a via se mostra útil, adequada e necessária para alcançar o direito pretendido, já que não pode ser sanada pelas próprias forças
e que, portanto, faz-se necessária a intervenção do Poder Judiciário (necessidade-utilidade). Logo, de se refutar a preliminar. Estão presentes os
pressupostos processuais e as condições da ação. Passo ao imediato julgamento do mérito da presente demanda, nos termos do art. 355, inciso
I, do Código de Processo Civil. Isto considerado e com o objetivo de apurar a veracidade das alegações deduzidas na petição inicial, da leitura dos
documentos juntados verifico que os contratos firmados entre as partes se encontram revestidos de todas as formalidades legais, inclusive quanto
à capacidade de contratar. Desse modo, os contratos são instrumentos adequados à formalização dos pactos e, por isso, a interferência do Poder
Judiciário deve se ater a expurgar as cláusulas írritas, de objeto ilícito, imorais ou contrárias ao direito, no entanto essa interferência deve ser
moderada o bastante a fim de não criar a insegurança, a incerteza e a instabilidade dos negócios de molde a abalar os princípios fundamentais
que norteiam as obrigações. Partindo dessas premissas é que passo a analisar as ilegalidades ou abusividades alegadas pelo(a) autor(a). Não
há, entretanto, como prosperar a tese esposada pela parte autora. Não há como considerar abusivo determinado contrato somente porque
extrapolada a margem consignável, especialmente quando se sabe que a parte anuiu livremente para o contratado e usufruiu do crédito que lhe
foi disponibilizado. Ademais, do contracheque acostado a ID 21893855 observa-se que houve respeito à margem consignável. Assim, ainda que
a análise quanto à abusividade dos contratos se dê sob o prisma do Código de Defesa do Consumidor, não há como se ignorar que a parte tinha
prévia, livre e clara ciência de tudo o que restou contratado e do fato de que a partir do recebimento da quantia total teriam início os descontos
mensais. Se a instituição financeira tinha ciência da utilização da margem consignável, a autora também a tinha e, mesmo assim, realizou novos
empréstimos. O art. 4º, do Decreto nº 8.690/2016, prescreve as consignações facultativas, indicando uma ordem de prioridade, fazendo referência
às prestações decorrentes de empréstimos concedidos por cooperativas, empréstimos ou financiamento concedidos por entidades bancárias,
caixas econômicas e/ou empréstimo ou financiamentos concedidos por entidade aberta ou fechada de previdência privada, sendo que a soma
mensal das consignações facultativas, por força da regra inserta no art. 5º do mesmo diploma legal, não poderá exceder o valor equivalente a 35%
(trinta e cinco por cento) da respectiva remuneração, sendo que 5% (cinco) por cento se refere às dívidas de cartão de crédito, o que foi respeitado.
Ato contínuo, tem-se como lícito, também, eventual desconto de parcela de empréstimo de dinheiro diretamente em folha de pagamento, nos
termos da regra mencionada. Obviamente, a disposição que regulamenta o percentual de desconto possível diretamente em folha de pagamento,
tem por objetivo evitar eventuais abusos por parte de instituições financeiras em reter integralmente o salário de servidores depositados em conta
corrente. A regra, a toda evidência, tem um caráter protetivo. Porém, uma vez estabelecido tal limite às consignações facultativas, decorrentes
de empréstimos, não há como o Estado restringir a utilização do saldo remuneratório existente em conta corrente ou antecipações, depois de já
debitado o valor máximo consignado diretamente em folha de pagamento. Sobre o saldo, tem o correntista, o titular, total liberdade sobre o modo
de disposição da sua renda. Deste modo, não se tem como possível a intromissão do Poder Judiciário, via emissão de provimento jurisdicional,
em determinar que instituições financeiras sejam obrigadas a ver o pagamento de seu crédito restringido a um determinado percentual que o
devedor entende como o possível de ser descontado. É verdade que a renda decorrente de salário, adjetivada como verba alimentar, tem peculiar
proteção normativa, decorrente do principio da dignidade humana e do princípio do patrimônio mínimo. Entretanto, na hipótese, há que cotejar
outros princípios inerentes às relações obrigacionais tais como, o princípio da boa-fé objetiva, o princípio da lealdade contratual, o princípio
da proteção ao crédito. O pedido do(a) autor(a) corresponde, em primeira análise, obrigar o réu a receber em pagamento dos empréstimos,
prestações de valor irrisório porquanto haverá necessidade de ajustar os 30% (trinta por cento) dos seus rendimentos aos vários empréstimos
assumidos. Em última análise, seu pedido corresponde, ainda, a uma autorização para que possa realizar tantos outros empréstimos ao imaginar
que o percentual de cada uma das prestações está limitado ao mesmo percentual limitante. Não se olvida que o salário é bem impenhorável.
Ocorre que no caso em comento não há constrição judicial, que substitui a vontade do devedor visando à satisfação de um crédito, ao revés,
a autora livremente anuiu à forma previamente estabelecida para o pagamento de sua dívida, ao autorizar o desconto de seu salário. Assim,

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para os contratos firmados cujo desconto é realizado diretamente em folha de pagamento, deve-se atenção à margem consignável. No entanto,
para os demais, onde o desconto é realizado diretamente na conta bancária, não se pode dizer em limitação, considerando que os valores
depositados em conta bancária constituem parcela de livre disposição, ainda que provenientes de salário. Desta forma, como seu salário é que
foi livremente oferecido para garantir o pagamento dos empréstimos, não há que se falar em retenção ilegal e nem em impenhorabilidade. A
autora tinha pleno conhecimento dos contratos firmados, suas taxas de juros pela utilização do mútuo e a forma de pagamento, razão pela
qual não vislumbro existência de qualquer vício que pudesse ensejar nulidade da cláusula de descontos contratada. Além do mais, convém
ressaltar que os contratos de mútuo mediante consignação em pagamento costumam apresentar taxas de juros significativamente menores que
as demais taxas praticadas no mercado. Assim, não pode a consumidora oferecer o seu salário em garantia a fim de obter taxas mais vantajosas
e, posteriormente, inviabilizar unilateralmente a utilização da garantia oferecida. Portanto, não merece prosperar a alegada ilegalidade da cláusula
que determina os descontos em folha e em conta corrente quando se observa que esse procedimento decorre dos descontos para pagamento
da dívida, autorizados pela correntista no instrumento contratual em análise, por vontade livremente manifestada. Uma vez que, na espécie, a
parte, de forma livre e espontânea, reitere-se, assumiu junto às instituições rés o pagamento por meio de débito diretamente em conta corrente.
DISPOSITIVO Ante o exposto, julgo IMPROCEDENTE o pedido autoral e casso a tutela de urgência anteriormente deferida. Declaro resolvido o
mérito da demanda com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno a parte autora ao pagamento de custas processuais
e honorários sucumbenciais, estes fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, conforme art. 85, §2º do CPC. Ressalto que
a exigibilidade de tais verbas deverá ficar suspensa nos termos do artigo 98 §3º, do CPC uma vez que o autor é beneficiário da gratuidade de
justiça. Transitada em julgado, sem outros requerimentos, arquivem-se os autos. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 20:44:57. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0711192-33.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: VITOR BATISTA VIEIRA. Adv(s).: DF37140 - ERMESON DE AMORIM
MELO. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 3º andar, Setores
Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: 3103-4328 e 3103-4329 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n
°: 0711192-33.2018.8.07.0018 Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: VITOR BATISTA VIEIRA Requerido: DEPARTAMENTO DE
TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico que a parte DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL anexou
CONTESTAÇÃO de ID nº 27204772 . Certifico, ainda, sua TEMPESTIVIDADE. Nos termos da Portaria n° 02 de 31.03.2016, deste Juízo, promovo
a intimação do AUTOR para que se manifeste sobre a contestação e documentos ora juntados, no prazo de 15 (quinze) dias úteis. BRASÍLIA,
DF, 23 de janeiro de 2019 15:23:02. JACQUELINE MOREIRA FUZARI

DECISÃO

N. 0711649-65.2018.8.07.0018 - TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE - A: CONDOMINIO DO EDIFICIO FLORIDA CENTER. A:


FABIO DE JESUS MACEDO DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF55900 - DAVI MORAES DA SILVA. R: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO
FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0711649-65.2018.8.07.0018 Classe judicial: TUTELA
ANTECIPADA ANTECEDENTE (12135) REQUERENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO FLORIDA CENTER REPRESENTANTE: FABIO DE
JESUS MACEDO DE OLIVEIRA REQUERIDO: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
O requerente ingressou com pedido de tutela antecipada antecedente em face da AGEFIS objetivando que a parte ré se abstivesse de proceder
sua autuação por não cumprir as exigência estabelecidas pela Lei Distrital nº 5.610/2016 ou, alternativamente, que fosse designada audiência
de justificação para na qual lhe fosse permitido apresentar outras provas que demonstrassem a produção de lixo por unidade autônoma, nos
termos do artigo 2º, inciso II, da lei acima mencionada. Relatou que foi autuado por preposto da ré sob o fundamento de que se enquadrava
como grande gerador de resíduos sólidos nos termos trazidos pela Lei Distrital n.º 5.610/2016. Asseverou que a autuação foi ilegal tendo em
vista que a conclusão do preposto da ré derivou de uma presunção sem que tenha executado nenhum ato para auferiação. Aduziu ainda a
inconstitucionalidade incidental da Lei Distrital n.º 5.610/2016 razão pela qual é caso de sua inaplicabilidade ao presente caso. Informou que
entre outros pontos a serem defendidos na ação principal está a não incidência do artigo 2º, inciso II, da Lei Distrital nº 5.610/2016 ou por sua
inconstitucionalidade formal e material, caso acolhida por este juízo e reconhecida pelo Conselho Especial do TJDFT. Arrolou razões de direito.
Requereu a concessão de tutela antecipada antecedente para que fosse determinada a parte ré que se abstivesse se abstivesse de proceder
sua autuação por não cumprir as exigência estabelecidas pela Lei Distrital nº 5.610/2016 ou, alternativamente, que fosse designada audiência
de justificação para na qual lhe fosse permitido apresentar outras provas que demonstrassem a produção de lixo por unidade autônoma, nos
termos do artigo 2º, inciso II, da lei acima mencionada. Acostou aos autos os documentos. Determinadas a emenda à petição inicial, a diligência
foi cumprida. É o breve relato. Trata-se de pedido de tutela cautelar antecedente formulado na petição inicial na qual o autor pleiteia que a parte
ré que se abstivesse se abstivesse de proceder sua autuação por não cumprir as exigência estabelecidas pela Lei Distrital nº 5.610/2016 ou,
alternativamente, que fosse designada audiência de justificação para na qual lhe fosse permitido apresentar outras provas que demonstrassem
a produção de lixo por unidade autônoma, nos termos do artigo 2º, inciso II, da lei acima mencionada. Verifico que pretensão se amolda ao
conceito de tutela de urgência, sendo uma das modalidades da tutela provisória prevista no artigo 294 e seguintes do Código de Processo Civil.
Nesse diapasão, as tutelas provisórias (de urgência e de evidência), vieram sedimentar a teoria das tutelas diferenciadas, que rompeu com o
modelo neutro e único de processo ordinário de cognição plena. São provisórias porque as possibilidades de cognição do processo ainda não se
esgotaram, o que apenas ocorrerá no provimento definitivo. Analisando os documentos juntados pela parte autora verifico que, em uma cognição
sumária, que não estão presentes os requisitos necessários à concessão da tutela pleiteada, senão vejamos. A parte autora alegou que sua
autuação foi ilegal tendo em vista que a conclusão do preposto da ré derivou de uma presunção sem que tenha executado nenhum ato para
auferiação. Em resposta, o réu defendeu a legalidade da conduta praticada pelos seus prepostos, bem como a constitucionalidade da lei distrital
questionada. Pois bem. Pela análise da documentação, não é possível confirmar, em cognição sumária, as alegações trazidas pelo autor, isso
porque não há provas acerca do equívoco da atuação realizada pelo preposto do réu, uma vez que pode se valer da presunção, observados os
parâmetros trazidos pela lei ora guerreada para a realização de tal auferiação. Nesse sentido, o autor não trouxe provas hábeis a demonstrar que
não se enquadra nos parâmetros trazidos pelo artigo 2º, inciso II da Lei Distrital n.º 5.610/2016, ou seja, demonstrar que não produz a quantidade
de resíduos sólidos auferidos pelo preposto da ré, não cabendo, em sede de tutela antecedente, a realização de audiência de justificação para
tanto, uma vez que se trata de cognição sumária, sem prejuízo da produção das provas necessárias em sede de processo de conhecimento. Da
mesma forma, também não vislumbro, em um juízo de cognição sumária, as inconstitucionalidades e ilegalidades trazidas pela parte autora na
petição inicial. Dessa forma, somente as alegações do autor não se mostram suficientes para o deferimento da tutela pleiteada, tendo em vista que
em uma análise preliminar não restou demonstrada a plausibilidade dos seus argumentos. No mesmo sentido a urgência necessária a justificar
a concessão da tutela pretendida também não restou configurada, uma vez que, da leitura do auto de notificação n.º 004203 (ID n.º 26294565)
verifico que foi lavrado em 31.01.2018, ou seja, há quase 01 (um) ano, o que desnatura a urgência sustentada. Ante o exposto, INDEFIRO o
pedido de concessão da tutela antecedente constante na petição inicial. Cite-se o réu para contestar no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do
art. 306, do CPC. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:05:03. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0711649-65.2018.8.07.0018 - TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE - A: CONDOMINIO DO EDIFICIO FLORIDA CENTER. A:


FABIO DE JESUS MACEDO DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF55900 - DAVI MORAES DA SILVA. R: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO
FEDERAL - AGEFIS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0711649-65.2018.8.07.0018 Classe judicial: TUTELA
ANTECIPADA ANTECEDENTE (12135) REQUERENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO FLORIDA CENTER REPRESENTANTE: FABIO DE
JESUS MACEDO DE OLIVEIRA REQUERIDO: AGENCIA DE FISCALIZACAO DO DISTRITO FEDERAL - AGEFIS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
O requerente ingressou com pedido de tutela antecipada antecedente em face da AGEFIS objetivando que a parte ré se abstivesse de proceder
sua autuação por não cumprir as exigência estabelecidas pela Lei Distrital nº 5.610/2016 ou, alternativamente, que fosse designada audiência
de justificação para na qual lhe fosse permitido apresentar outras provas que demonstrassem a produção de lixo por unidade autônoma, nos
termos do artigo 2º, inciso II, da lei acima mencionada. Relatou que foi autuado por preposto da ré sob o fundamento de que se enquadrava
como grande gerador de resíduos sólidos nos termos trazidos pela Lei Distrital n.º 5.610/2016. Asseverou que a autuação foi ilegal tendo em
vista que a conclusão do preposto da ré derivou de uma presunção sem que tenha executado nenhum ato para auferiação. Aduziu ainda a
inconstitucionalidade incidental da Lei Distrital n.º 5.610/2016 razão pela qual é caso de sua inaplicabilidade ao presente caso. Informou que
entre outros pontos a serem defendidos na ação principal está a não incidência do artigo 2º, inciso II, da Lei Distrital nº 5.610/2016 ou por sua
inconstitucionalidade formal e material, caso acolhida por este juízo e reconhecida pelo Conselho Especial do TJDFT. Arrolou razões de direito.
Requereu a concessão de tutela antecipada antecedente para que fosse determinada a parte ré que se abstivesse se abstivesse de proceder
sua autuação por não cumprir as exigência estabelecidas pela Lei Distrital nº 5.610/2016 ou, alternativamente, que fosse designada audiência
de justificação para na qual lhe fosse permitido apresentar outras provas que demonstrassem a produção de lixo por unidade autônoma, nos
termos do artigo 2º, inciso II, da lei acima mencionada. Acostou aos autos os documentos. Determinadas a emenda à petição inicial, a diligência
foi cumprida. É o breve relato. Trata-se de pedido de tutela cautelar antecedente formulado na petição inicial na qual o autor pleiteia que a parte
ré que se abstivesse se abstivesse de proceder sua autuação por não cumprir as exigência estabelecidas pela Lei Distrital nº 5.610/2016 ou,
alternativamente, que fosse designada audiência de justificação para na qual lhe fosse permitido apresentar outras provas que demonstrassem
a produção de lixo por unidade autônoma, nos termos do artigo 2º, inciso II, da lei acima mencionada. Verifico que pretensão se amolda ao
conceito de tutela de urgência, sendo uma das modalidades da tutela provisória prevista no artigo 294 e seguintes do Código de Processo Civil.
Nesse diapasão, as tutelas provisórias (de urgência e de evidência), vieram sedimentar a teoria das tutelas diferenciadas, que rompeu com o
modelo neutro e único de processo ordinário de cognição plena. São provisórias porque as possibilidades de cognição do processo ainda não se
esgotaram, o que apenas ocorrerá no provimento definitivo. Analisando os documentos juntados pela parte autora verifico que, em uma cognição
sumária, que não estão presentes os requisitos necessários à concessão da tutela pleiteada, senão vejamos. A parte autora alegou que sua
autuação foi ilegal tendo em vista que a conclusão do preposto da ré derivou de uma presunção sem que tenha executado nenhum ato para
auferiação. Em resposta, o réu defendeu a legalidade da conduta praticada pelos seus prepostos, bem como a constitucionalidade da lei distrital
questionada. Pois bem. Pela análise da documentação, não é possível confirmar, em cognição sumária, as alegações trazidas pelo autor, isso
porque não há provas acerca do equívoco da atuação realizada pelo preposto do réu, uma vez que pode se valer da presunção, observados os
parâmetros trazidos pela lei ora guerreada para a realização de tal auferiação. Nesse sentido, o autor não trouxe provas hábeis a demonstrar que
não se enquadra nos parâmetros trazidos pelo artigo 2º, inciso II da Lei Distrital n.º 5.610/2016, ou seja, demonstrar que não produz a quantidade
de resíduos sólidos auferidos pelo preposto da ré, não cabendo, em sede de tutela antecedente, a realização de audiência de justificação para
tanto, uma vez que se trata de cognição sumária, sem prejuízo da produção das provas necessárias em sede de processo de conhecimento. Da
mesma forma, também não vislumbro, em um juízo de cognição sumária, as inconstitucionalidades e ilegalidades trazidas pela parte autora na
petição inicial. Dessa forma, somente as alegações do autor não se mostram suficientes para o deferimento da tutela pleiteada, tendo em vista que
em uma análise preliminar não restou demonstrada a plausibilidade dos seus argumentos. No mesmo sentido a urgência necessária a justificar
a concessão da tutela pretendida também não restou configurada, uma vez que, da leitura do auto de notificação n.º 004203 (ID n.º 26294565)
verifico que foi lavrado em 31.01.2018, ou seja, há quase 01 (um) ano, o que desnatura a urgência sustentada. Ante o exposto, INDEFIRO o
pedido de concessão da tutela antecedente constante na petição inicial. Cite-se o réu para contestar no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do
art. 306, do CPC. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:05:03. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

N. 0705913-66.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: RENATA CAMPOS STRAFACCI. Adv(s).: DF50801 - HUGO DE


ASSUNCAO NOBREGA. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA
- DF - CEP: 70620-000 Telefone: 3103-4328 e 3103-4329 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0705913-66.2018.8.07.0018
Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: RENATA CAMPOS STRAFACCI Requerido: BRB BANCO DE BRASILIA SA CERTIDÃO
Certifico e dou fé que a parte BRB BANCO DE BRASILIA SA anexou EMBARGOS DE DECLARAÇÃO de ID nº 27670137. Certifico ainda a
sua tempestividade. Nos termos da Portaria Nº 02, de 31.03.2016 deste Juízo, fica INTIMADA a parte RENATA CAMPOS STRAFACCI para
que se manifeste acerca da petição ora juntada, no prazo de 05 (cinco) dias. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 15:29:17. JACQUELINE
MOREIRA FUZARI

DECISÃO

N. 0710698-71.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: DANIELLE MELO SILVA. Adv(s).: DF30216 - RAICILIANO FERREIRA
GUERREIRO. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0710698-71.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: DANIELLE MELO SILVA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Intime-se a parte autora para que junte, no prazo de 15 (quinze) dias, o contrato de antecipação de receitas celebrado com
a instituição financeira ré citado na petição inicial. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:36:12. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de
Direito Substituta

DESPACHO

N. 0711999-53.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: WALDSON FERREIRA DE MOURA. Adv(s).: DF51876 - LUCIMAR


SOARES DE SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0711999-53.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: WALDSON FERREIRA DE MOURA RÉU: DISTRITO FEDERAL DESPACHO Aguarde-se o
transcurso do prazo determinado na decisão de ID n.º 26771716 quanto ao recolhimento das custas iniciais. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019
17:44:08. Acácia Regina Soares de Sá Juíza de Direito Substituta

CERTIDÃO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0705663-33.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CICERO MANOEL DA COSTA. Adv(s).: DF53452 - SILVIO PEREIRA DE
CARVALHO. R: TERRACAP. Adv(s).: DF0026944A - MARCUS VINICIUS FREITAS BARROS. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA
- DF - CEP: 70620-000 Telefone: 3103-4328 e 3103-4329 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0705663-33.2018.8.07.0018
Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: CICERO MANOEL DA COSTA Requerido: TERRACAP CERTIDÃO Certifico e dou fé que
a parte CICERO MANOEL DA COSTA anexou EMBARGOS DE DECLARAÇÃO de ID nº 27630593. Certifico ainda a sua tempestividade. Nos
termos da Portaria Nº 02, de 31.03.2016 deste Juízo, fica INTIMADA a parte TERRACAP para que se manifeste acerca da petição ora juntada,
no prazo de 05 (cinco) dias. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 16:05:52. JACQUELINE MOREIRA FUZARI

DECISÃO

N. 0056124-82.2010.8.07.0001 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).:


Nao Consta Advogado. R: MARLUZ PEIXOTO DOS SANTOS. Adv(s).: DF08622 - JOSE UMBERTO CEZE, DF20221 - RICARDO HUMBERTO
CEZE. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 5VAFAZPUB 5ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0056124-82.2010.8.07.0001 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE:
COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP EXECUTADO: MARLUZ PEIXOTO DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA De
início, verifica-se que o Termo de Penhora já foi recebido a ID 25515565. Assim, cumpra-se a decisão de ID 25515906. Após, remetam-se os autos
ao Leiloeiro Oficial. Para atender ao disposto no ar. 880, §1º, do CPC, estabeleço, desde já, que a venda deverá observar o preço mínimo de 80%
(oitenta por cento) da avaliação realizada. O pagamento deverá ser à vista. Em caso de venda por intermédio de corretor, determino a comissão de
corretagem em 5% (cinco por cento) do valor final da alienação do bem, cabendo ao mesmo promover os meios e publicidade para efetivação do
negócio jurídico, escolhido mediante sorteio, nos termos do art. 4º §1º da Resolução nº 1/2017. Intime-se, ainda, o(a) executado(a), pessoalmente,
para que indicar bens passíveis de penhora, sob pena de sua inércia ser considerada ato atentatório à dignidade da Justiça, nos termos dos arts.
774, inciso V, do CPC. BRASÍLIA, DF, 17 de janeiro de 2019 18:37:22. ACÁCIA REGINA SOARES DE SÁ Juíza de Direito Substituta

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6ª Vara da Fazenda Pública do DF

EXPEDIENTE DO DIA 21 DE JANEIRO DE 2019


Juíza de Direito: Sandra Cristina Candeira de Lira
Diretora de Secretaria: Veronica Aide Vicente
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações

CERTIDÃO

Nº 2010.01.1.086567-5 - Anulatoria - A: AMPLA COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA. Adv(s).: DF003373 - Marco
Antonio Meneghetti, DF011712 - Marcio Herley Trigo de Loureiro. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF013404 - Marcio Wanderley de Azevedo.
Nos termos da Portaria n. 05/2016 deste Juízo, ficam as partes cientes do retorno dos autos da Instância Superior. Outrossim, considerando que
o Processo Judicial Eletrônico - PJe foi instalado nesta vara em 16/12/2016, em caso de pedido de cumprimento de sentença, atente-se a parte
credora para o disposto no artigo 1º da Portaria Conjunta n. 85/2016 deste Tribunal de Justiça, que estabelece que nas unidades em que estiver
instalado o Sistema Processo Judicial Eletrônico - PJe, a fase de cumprimento de sentença proferida no processo em meio físico deverá ser
iniciada exclusivamente por meio eletrônico. Prazo: 05 (cinco) dias, para extração de cópias, sob pena de arquivamento. Decorrido, remetam-se os
autos ao Distrito Federal. Com o retorno, remetam-se ao Contador para cálculo das custas finais. Brasília - DF, sexta-feira, 18/01/2019 às 21h22. .
N. 0038153-23.2016.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: CHARLENE PEREIRA GALLISA. Adv(s).: DF15682 - VICTOR
MENDONCA NEIVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: GERSON JOSE DE ANDRADE JUNIOR. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública
do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de
atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0038153-23.2016.8.07.0018 Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: CHARLENE PEREIRA
GALLISA Requerido: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico que o perito anexou proposta de honorários de ID 27765964. Nos termos da
Portaria n. 5/2016 deste Juízo, manifestem-se autor e réu acerca dos documentos juntados, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de preclusão.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 13:08:19. GLENIA DE ALMEIDA DOURADO Servidor Geral

DECISÃO

N. 0711405-39.2018.8.07.0018 - MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL - A: LOURIVAL FIDELIS. Adv(s).: DF0034180A - LEONARDO


GOMES ALVES. R: DIRETOR DO SETOR DE REGISTRO NACIONAL DE CARTEIRAS DE HABILITAÇÃO (RENACH) DO DEPARTAMENTO
ESTADUAL DE TRÂNSITO (DETRAN) DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0711405-39.2018.8.07.0018 Classe judicial: MANDADO
DE SEGURANÇA CÍVEL (120) IMPETRANTE: LOURIVAL FIDELIS IMPETRADO: DIRETOR DO SETOR DE REGISTRO NACIONAL DE
CARTEIRAS DE HABILITAÇÃO (RENACH) DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO (DETRAN) DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Nada há a prover quanto ao requerimento de ID nº 27409782. Anote-se que em decorrência do princípio da taxatividade
recursal, as partes devem fazer uso da via recursal própria para a impugnação dos atos processuais, sendo certo que a "reconsideração" não
se encontra elencada entre elas. Assim sendo, aguarde-se o transcurso do prazo destinado a apresentação de informações. BRASÍLIA, DF, 21
de janeiro de 2019 15:20:08. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0700344-50.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: RICARDO MELO DA SILVA. Adv(s).: DF54685 - GABRIELA VIANA DE
SOUZA VIEIRA, DF16693E - ELIARDO VINHOLI DE MORAES, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara
da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700344-50.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: RICARDO
MELO DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA A mera declaração de hipossuficiência não é capaz, por si só, de
assegurar ao(à) declarante os benefícios da gratuidade de justiça, cumprindo-lhe, nos termos do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal,
comprovar a insuficiência de recursos, dando-se, assim, interpretação conforme a Carta Magna ao art. 98 do NCPC. O contracheque anexado
pelo(a) autor(a) no ID nº 27643964 demonstra que ele(a) percebe remuneração bruta superior a R$ 4.700,00 (quatro mil e setecentos reais),
quantia essa que, considerada a realidade brasileira, em que o salário mínimo chega a R$ 998,00 (novecentos e noventa e oito reais), não se presta
a enquadrá-lo(a) como juridicamente pobre para efeito de concessão do benefício pretendido, que, registre-se, deve ser resguardado aos que
dele efetivamente necessitam. Indefiro, assim, o pedido de justiça gratuita. Venha pelo(a) autor(a), no prazo de 15 (cinco) dias, o recolhimento das
custas iniciais, sob pena de indeferimento da inicial. Intime-se. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 17:41:17. SANDRA CRISTINA CANDEIRA
DE LIRA Juíza de Direito
N. 0700363-56.2019.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: MARLUCIO LUSTOSA
BONFIM. Adv(s).: DF16619 - MARLUCIO LUSTOSA BONFIM, DF11555 - IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª
Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700363-56.2019.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA
A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: MARLUCIO LUSTOSA BONFIM RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de
requerimento de cumprimento de sentença. Anote-se e comunique-se. Intime(m)-se o DISTRITO FEDERAL a impugnar(em), caso queira(m), o
requerimento em apreço, nos termos do art. 535 do CPC. Apresentada impugnação, intime-se o credor para manifestação. Após, retornem os
autos conclusos. Identificado excesso de execução, o devedor deverá alegar de plano o valor que reputa correto, sob pena de não conhecimento
da impugnação. Atente-se o credor ao fato de que somente na hipótese de apresentação de impugnação por parte do Distrito Federal é que serão
devidos honorários de advogado relativos à presente fase (art. 85, § 7º do CPC). Apresentada a referida impugnação, fixo, desde já, honorários
de advogado no importe de 10% (dez por cento), consoante preconiza o art. 523, §1º c/c art. 534, § 2º, ambos do CPC). Não havendo qualquer
oposição ao pedido sub examine, expeça-se, de imediato, Requisição de Pequeno Valor ? RPV ou Precatório, conforme o caso. Em se tratando
de impugnação parcial, a parte incontroversa será objeto de cumprimento imediato, com a expedição da respectiva ordem de pagamento. Confiro
à presente decisão FORÇA DE MANDADO. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 17:43:20. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza
de Direito

CERTIDÃO

N. 0703332-15.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: POLI ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF26474 - LUIZ PHILIPE
PEREIRA RESENDE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA
- DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0703332-15.2017.8.07.0018 Ação:

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CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: POLI ENGENHARIA LTDA Requerido: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé
que, nesta data, fica EXEQUENTE: POLI ENGENHARIA LTDA INTIMADO(A) da expedição do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá
ser impresso e levado diretamente ao Banco destinatário, não sendo necessário comparecer ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a
informar, em CINCO DIAS, se o crédito foi integral ou parcialmente satisfeito, devendo, neste último caso, trazer planilha atualizada do débito,
já debitado o valor penhorado, bem como indicar bens à penhora. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 13:34:35. LAURA MELO ARANHA
Servidor Geral

DECISÃO

N. 0709973-82.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GLAUCEIR SOARES DA SILVA. Adv(s).: DF35344 - EMILISON


SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
SUL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ITAÚ UNIBANCO S/A. Adv(s).: DF34381 - CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA FILHO. R: BANCO
DAYCOVAL S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO VOTORANTIM S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO BONSUCESSO
S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709973-82.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GLAUCEIR SOARES DA SILVA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA, BANCO DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, ITAÚ UNIBANCO S/A, BANCO DAYCOVAL S/A, BANCO VOTORANTIM S.A., BANCO BONSUCESSO
S.A., BANCO PAN S.A DECISÃO INTERLOCUTÓRIA À vista do preceito normado no art. 370 do NCPC e tendo por premissa o conjunto fático
probatório já constante nos autos, ambos a traduzir que a questão reverte em matéria de direito, entendo que os elementos apresentados são
suficientes para instrução do feito e determino a conclusão dos autos para sentença. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 19:05:32. SANDRA
CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0709973-82.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GLAUCEIR SOARES DA SILVA. Adv(s).: DF35344 - EMILISON
SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
SUL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ITAÚ UNIBANCO S/A. Adv(s).: DF34381 - CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA FILHO. R: BANCO
DAYCOVAL S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO VOTORANTIM S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO BONSUCESSO
S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709973-82.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GLAUCEIR SOARES DA SILVA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA, BANCO DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, ITAÚ UNIBANCO S/A, BANCO DAYCOVAL S/A, BANCO VOTORANTIM S.A., BANCO BONSUCESSO
S.A., BANCO PAN S.A DECISÃO INTERLOCUTÓRIA À vista do preceito normado no art. 370 do NCPC e tendo por premissa o conjunto fático
probatório já constante nos autos, ambos a traduzir que a questão reverte em matéria de direito, entendo que os elementos apresentados são
suficientes para instrução do feito e determino a conclusão dos autos para sentença. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 19:05:32. SANDRA
CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0709973-82.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GLAUCEIR SOARES DA SILVA. Adv(s).: DF35344 - EMILISON
SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
SUL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ITAÚ UNIBANCO S/A. Adv(s).: DF34381 - CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA FILHO. R: BANCO
DAYCOVAL S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO VOTORANTIM S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO BONSUCESSO
S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709973-82.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GLAUCEIR SOARES DA SILVA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA, BANCO DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, ITAÚ UNIBANCO S/A, BANCO DAYCOVAL S/A, BANCO VOTORANTIM S.A., BANCO BONSUCESSO
S.A., BANCO PAN S.A DECISÃO INTERLOCUTÓRIA À vista do preceito normado no art. 370 do NCPC e tendo por premissa o conjunto fático
probatório já constante nos autos, ambos a traduzir que a questão reverte em matéria de direito, entendo que os elementos apresentados são
suficientes para instrução do feito e determino a conclusão dos autos para sentença. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 19:05:32. SANDRA
CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0709973-82.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GLAUCEIR SOARES DA SILVA. Adv(s).: DF35344 - EMILISON
SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
SUL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ITAÚ UNIBANCO S/A. Adv(s).: DF34381 - CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA FILHO. R: BANCO
DAYCOVAL S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO VOTORANTIM S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO BONSUCESSO
S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709973-82.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GLAUCEIR SOARES DA SILVA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA, BANCO DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, ITAÚ UNIBANCO S/A, BANCO DAYCOVAL S/A, BANCO VOTORANTIM S.A., BANCO BONSUCESSO
S.A., BANCO PAN S.A DECISÃO INTERLOCUTÓRIA À vista do preceito normado no art. 370 do NCPC e tendo por premissa o conjunto fático
probatório já constante nos autos, ambos a traduzir que a questão reverte em matéria de direito, entendo que os elementos apresentados são
suficientes para instrução do feito e determino a conclusão dos autos para sentença. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 19:05:32. SANDRA
CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0709973-82.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GLAUCEIR SOARES DA SILVA. Adv(s).: DF35344 - EMILISON
SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
SUL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ITAÚ UNIBANCO S/A. Adv(s).: DF34381 - CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA FILHO. R: BANCO
DAYCOVAL S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO VOTORANTIM S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO BONSUCESSO
S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709973-82.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GLAUCEIR SOARES DA SILVA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA, BANCO DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, ITAÚ UNIBANCO S/A, BANCO DAYCOVAL S/A, BANCO VOTORANTIM S.A., BANCO BONSUCESSO
S.A., BANCO PAN S.A DECISÃO INTERLOCUTÓRIA À vista do preceito normado no art. 370 do NCPC e tendo por premissa o conjunto fático
probatório já constante nos autos, ambos a traduzir que a questão reverte em matéria de direito, entendo que os elementos apresentados são
suficientes para instrução do feito e determino a conclusão dos autos para sentença. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 19:05:32. SANDRA
CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0709973-82.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GLAUCEIR SOARES DA SILVA. Adv(s).: DF35344 - EMILISON
SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
SUL SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ITAÚ UNIBANCO S/A. Adv(s).: DF34381 - CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA FILHO. R: BANCO
DAYCOVAL S/A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO VOTORANTIM S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO BONSUCESSO
S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: BANCO PAN S.A. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

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DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709973-82.2018.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GLAUCEIR SOARES DA SILVA RÉU: BRB BANCO DE BRASILIA SA, BANCO DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SA, ITAÚ UNIBANCO S/A, BANCO DAYCOVAL S/A, BANCO VOTORANTIM S.A., BANCO BONSUCESSO
S.A., BANCO PAN S.A DECISÃO INTERLOCUTÓRIA À vista do preceito normado no art. 370 do NCPC e tendo por premissa o conjunto fático
probatório já constante nos autos, ambos a traduzir que a questão reverte em matéria de direito, entendo que os elementos apresentados são
suficientes para instrução do feito e determino a conclusão dos autos para sentença. BRASÍLIA, DF, 18 de janeiro de 2019 19:05:32. SANDRA
CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito

EDITAL

N. 0035538-14.2016.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: MG56780 - WALLACE ELLER
MIRANDA. R: LUZIMAR PEREIRA DE SOUZA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANTONIO PEREIRA DE SOUZA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS SEXTA VARA DA FAZENDA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL N° DE LAUDAS: EDITAL DE CITAÇÃO Prazo de 20 (trinta) dias A Dra. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE
LIRA, Juíza de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública do DF, na forma da Lei etc. FAZ SABER a todos quantos virem o presente Edital ou dele
tiverem conhecimento, que, neste Juízo e Cartório, tramita a Ação de "PROCEDIMENTO COMUM", Processo nº 0035538-14.2016.8.07.0001,
movida por BRB BANCO DE BRASILIA SA (CNPJ: 00.000.208/0001-00); WALLACE ELLER MIRANDA (CPF: 633.477.336-49); em face de
LUZIMAR PEREIRA DE SOUZA (CPF: 313.711.591-49); ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (CPF: 268.608.561-49); tendo por objeto a cobrança
de dívida e tendo sido atribuído à causa o valor de R$ 8.741,88 (oito mil e setecentos e quarenta e um reais e oitenta e oito centavos). E por este
Edital CITA OS RÉUS LUZIMAR PEREIRA DE SOUZA (CPF: 313.711.591-49) e ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (CPF: 268.608.561-49), ACIMA
QUALIFICADOS, POR ESTAREM EM LOCAL IGNORADO OU INCERTO, sobre o conteúdo do presente processo. O prazo de contestação é
de 15 (quinze) dias úteis, a contar do término do prazo de dilação deste Edital. Não sendo contestada, será considerado revel e presumir-se-
ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor. Em caso de revelia, será nomeado curador especial. Tudo conforme as decisões
da MMª. Juíza de Direito a seguir transcritas: " Defiro o requerimento de citação por edital. Prazo dilatório: 20 (vinte) dias. Transcorrido o prazo
para apresentação de defesa, encaminhem-se os autos à Defensoria Pública (Curadoria de Ausentes) para manifestação. BRASÍLIA, DF, 16 de
janeiro de 2019 14:33:09. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA. Juíza de Direito.". Certificando que este Juízo e Cartório tem sua sede no
SAM Lote M, 3° andar, sala 307, Fórum Des. Joaquim Sousa Neto, Brasília-DF, funcionando no horário das 12h às 19h. E para que chegue ao
conhecimento do(s) Requerido(s), expediu-se o presente para publicação na rede mundial de computadores, no sítio deste Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e Territórios, como determina a Lei. BRASÍLIA-DF, 17 de janeiro de 2019. ELVINO MAGALHÃES PORTO JUNIOR, Diretor de
Secretaria Substituto, confere. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0035538-14.2016.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: MG56780 - WALLACE ELLER
MIRANDA. R: LUZIMAR PEREIRA DE SOUZA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANTONIO PEREIRA DE SOUZA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS SEXTA VARA DA FAZENDA
PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL N° DE LAUDAS: EDITAL DE CITAÇÃO Prazo de 20 (trinta) dias A Dra. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE
LIRA, Juíza de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública do DF, na forma da Lei etc. FAZ SABER a todos quantos virem o presente Edital ou dele
tiverem conhecimento, que, neste Juízo e Cartório, tramita a Ação de "PROCEDIMENTO COMUM", Processo nº 0035538-14.2016.8.07.0001,
movida por BRB BANCO DE BRASILIA SA (CNPJ: 00.000.208/0001-00); WALLACE ELLER MIRANDA (CPF: 633.477.336-49); em face de
LUZIMAR PEREIRA DE SOUZA (CPF: 313.711.591-49); ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (CPF: 268.608.561-49); tendo por objeto a cobrança
de dívida e tendo sido atribuído à causa o valor de R$ 8.741,88 (oito mil e setecentos e quarenta e um reais e oitenta e oito centavos). E por este
Edital CITA OS RÉUS LUZIMAR PEREIRA DE SOUZA (CPF: 313.711.591-49) e ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (CPF: 268.608.561-49), ACIMA
QUALIFICADOS, POR ESTAREM EM LOCAL IGNORADO OU INCERTO, sobre o conteúdo do presente processo. O prazo de contestação é
de 15 (quinze) dias úteis, a contar do término do prazo de dilação deste Edital. Não sendo contestada, será considerado revel e presumir-se-
ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor. Em caso de revelia, será nomeado curador especial. Tudo conforme as decisões
da MMª. Juíza de Direito a seguir transcritas: " Defiro o requerimento de citação por edital. Prazo dilatório: 20 (vinte) dias. Transcorrido o prazo
para apresentação de defesa, encaminhem-se os autos à Defensoria Pública (Curadoria de Ausentes) para manifestação. BRASÍLIA, DF, 16 de
janeiro de 2019 14:33:09. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA. Juíza de Direito.". Certificando que este Juízo e Cartório tem sua sede no
SAM Lote M, 3° andar, sala 307, Fórum Des. Joaquim Sousa Neto, Brasília-DF, funcionando no horário das 12h às 19h. E para que chegue ao
conhecimento do(s) Requerido(s), expediu-se o presente para publicação na rede mundial de computadores, no sítio deste Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e Territórios, como determina a Lei. BRASÍLIA-DF, 17 de janeiro de 2019. ELVINO MAGALHÃES PORTO JUNIOR, Diretor de
Secretaria Substituto, confere. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito

DECISÃO

N. 0710523-77.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: FRANCIARA LETICEA MORAES DA CUNHA. Adv(s).: DF35922


- FELIPE SANTIAGO RIBEIRO FARIAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0710523-77.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: FRANCIARA LETICEA MORAES DA CUNHA RÉU:
DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA À vista do preceito normado no art. 370 do CPC e tendo por premissa o conjunto fático
probatório já constante nos autos, ambos a traduzir que a questão reverte em matéria de direito, entendo que os elementos apresentados são
suficientes para instrução do feito e determino a conclusão dos autos para sentença. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 14:46:04. SANDRA
CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707113-11.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GLAUCIA MATOS TAVARES. Adv(s).: DF25548 - MAXIMILIANO KOLBE
NOWSHADI SANTOS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: CLAUDIA NARA CALDAS BRANDAO. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda
Pública do DF Número do processo: 0707113-11.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GLAUCIA MATOS
TAVARES RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Considerando a manifestação das partes nas petições de ID 26151498
e 26282482 e considerando a dificuldade que se tem enfrentado na entrega da prestação jurisdicional nos feitos em que as partes, sobretudo
quando os autores, são beneficiários da gratuidade de justiça já que, em casos tais, o custeio dos honorários de perito deve se dar nos termos
e limites expostos na Portaria Conjunta nº 101/2016, DETERMINO, DE OFÍCIO, a realização de prova pericial simplificada. É que o legislador
permitiu que o magistrado se utilizasse de prova técnica simplificada (art. 464, §§ 2º e 3º do CPC) que consistiria em substituição da perícia e
consequente inquirição de especialista, pelo juiz, sobre ponto controvertido da causa que demande especial conhecimento científico ou técnico.
Dessa forma, a mencionada prova se consubstanciaria em ?exame informal da fonte probatória por testemunhas técnicas e inquirição destas em
audiência, sem elaboração de laudo?[1]. No caso dos autos, a autora alega ser portadora de necessidades especiais para fins de concorrer às
vagas destinadas aos portadores de deficiência, fato impugnado pela parte ré. Assim, com fundamento nas especificações trazidas pelo art. 464
§§ 2º e 3º, DETERMINO, DE OFÍCIO,a realização de prova pericial simplificada e determino a intimação da testemunha técnica CLÁUDIA NARA

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CALDAS B. MANIERE (ID 27722084 - Pág. 4) para comparecimento em audiência de instrução para responder aos quesitos formulados pelas
partes e pelo Juízo, esclarecendo-se a desnecessidade de elaboração de laudo pericial. Para tanto, fixo os honorários de R$ 500,00 (quinhentos
reais) remunerados nos termos da Portaria Conjunta nº 101/16. Designo o dia 12/03/2019 às 15:00h. Faculto à testemunha técnica a retirada dos
autos desta serventia pelo prazo de 5 (cinco) dias, para conhecimento da questão tratada na presente demanda. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro
de 2019 17:13:57. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0706852-46.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: PAULO CESAR DE ARAUJO FRANCA. A: MARCONI MEDEIROS


MARQUES DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF23360 - MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA, DF27221 - ROSITTA MEDEIROS MARQUES
DE OLIVEIRA. R: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP:
70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0706852-46.2018.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA (156) Requerente: PAULO CESAR DE ARAUJO FRANCA e outros Requerido: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES
DO DISTRITO FEDERAL - IPREV e outros CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nesta data, fica MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA
- CPF: 578.169.801-91 INTIMADO(A) da expedição do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá ser impresso e levado diretamente ao
Banco destinatário, não sendo necessário comparecer ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a informar, em CINCO DIAS, se o crédito
foi integral ou parcialmente satisfeito, devendo, neste último caso, trazer planilha atualizada do débito, já debitado o valor penhorado, bem como
indicar bens à penhora. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:42:17. LAURA MELO ARANHA Servidor Geral
N. 0703740-69.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: JOSE OSEAS DOS SANTOS. Adv(s).: DF23360 - MARCONI
MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA. R: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0703740-69.2018.8.07.0018
Ação: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: JOSE OSEAS DOS SANTOS Requerido: INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS
SERVIDORES DO DISTRITO FEDERAL - IPREV e outros CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nesta data, fica Marconi Medeiros Marques
de Oliveira - CPF: 578.169.801-91 INTIMADO(A) da expedição do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá ser impresso e levado
diretamente ao Banco destinatário, não sendo necessário comparecer ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a informar, em CINCO DIAS,
se o crédito foi integral ou parcialmente satisfeito, devendo, neste último caso, trazer planilha atualizada do débito, já debitado o valor penhorado,
bem como indicar bens à penhora. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:45:12. LAURA MELO ARANHA Servidor Geral
N. 0013578-19.2014.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: CLESIO JOAQUIM PEREIRA. Adv(s).: GO0013597A - CLEBER
JOAQUIM PEREIRA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF11980 - LEONARDO ANTONIO DE SANCHES. T: LUPERCE DIAS TEIXEIRA. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda
Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário
de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0013578-19.2014.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: CLESIO
JOAQUIM PEREIRA Requerido: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Nos termos da Portaria n. 5/2016 deste Juízo, ficam as partes intimadas a
se manifestarem acerca dos honorários periciais em ID 27792783. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 14:55:17. MARIANA CYNCYNATES
GOMES Servidor Geral

DECISÃO

N. 0709261-92.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: RICARDO MAIO GAGLIARDI. Adv(s).: DF29358 - ADRIANA


VERSIANI VENANCIO PIRES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709261-92.2018.8.07.0018
Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: RICARDO MAIO GAGLIARDI RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Antes de analisar o requerimento de ID 27018096, tendo em vista o disposto nos arts. 9º e 10º do CPC, intime-se a parte
autora para que se manifeste quanto à documentação apresentada pelo Distrito Federal em ID 27721214. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019
15:38:37. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0702944-78.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: ALDICIO COSMO LUIZ DOS SANTOS. Adv(s).: DF36190 - THAIS
DANTAS DA SILVA LOPES DE ALBUQUERQUE. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).:
DF0022572A - MAURICIO COSTA PITANGA MAIA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000
Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0702944-78.2018.8.07.0018 Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7)
Requerente: ALDICIO COSMO LUIZ DOS SANTOS Requerido: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB
CERTIDÃO Certifico que a parte requerida apresentou petição de ID 27796292. Nos termos da Portaria n. 5/2016 deste Juízo, manifeste-se
o autor acerca dos documentos juntados, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de preclusão. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:10:09.
GLENIA DE ALMEIDA DOURADO Servidor Geral

DECISÃO

N. 0711908-60.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: FRANCIMAR PAES LANDIM NEGREIROS. Adv(s).: DF35344 -


EMILISON SANTANA ALENCAR JUNIOR. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0711908-60.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: FRANCIMAR PAES LANDIM NEGREIROS RÉU: BRB
BANCO DE BRASILIA SA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos. Aguarde-se a análise
da tutela recursal de urgência requerida no Agravo de Instrumento interposto (AGI nº 0700478-34.2019.8.07.0000). BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro
de 2019 16:02:24. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0704626-05.2017.8.07.0018 - LIQUIDAÇÃO PROVISÓRIA DE SENTENÇA PELO PROCEDIMENTO COMUM - A: TRIER
ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF10010 - DALMO ROGERIO SOUZA DE ALBUQUERQUE. R: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO
BRASIL - NOVACAP. Adv(s).: SP128774 - CLAUDINEI JOSE FIORI TEIXEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0704626-05.2017.8.07.0018 Classe

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

judicial: LIQUIDAÇÃO PROVISÓRIA DE SENTENÇA PELO PROCEDIMENTO COMUM (12088) AUTOR: TRIER ENGENHARIA LTDA RÉU:
CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Conforme certidão de ID 27687439 fluiu o
prazo para apresentação de impugnação à penhora sem manifestação da executada. Assim, prossiga-se nos termos da decisão de ID 25716471,
aguardando-se o julgamento do mérito do agravo interposto nos autos. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 16:05:48. SANDRA CRISTINA
CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0704626-05.2017.8.07.0018 - LIQUIDAÇÃO PROVISÓRIA DE SENTENÇA PELO PROCEDIMENTO COMUM - A: TRIER
ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: DF10010 - DALMO ROGERIO SOUZA DE ALBUQUERQUE. R: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO
BRASIL - NOVACAP. Adv(s).: SP128774 - CLAUDINEI JOSE FIORI TEIXEIRA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0704626-05.2017.8.07.0018 Classe
judicial: LIQUIDAÇÃO PROVISÓRIA DE SENTENÇA PELO PROCEDIMENTO COMUM (12088) AUTOR: TRIER ENGENHARIA LTDA RÉU:
CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Conforme certidão de ID 27687439 fluiu o
prazo para apresentação de impugnação à penhora sem manifestação da executada. Assim, prossiga-se nos termos da decisão de ID 25716471,
aguardando-se o julgamento do mérito do agravo interposto nos autos. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 16:05:48. SANDRA CRISTINA
CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0705709-22.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: SERTERRA TRANSPORTES, ESCAVACOES, TERRAPLENAGEM
E PAVIMENTACAO LTDA. Adv(s).: DF37056 - GABRIEL DE MORAES KOUZAK. R: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL -
NOVACAP. Adv(s).: DF16027 - FABRICIA DE MORAIS BELO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da
União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do
processo: 0705709-22.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: SERTERRA TRANSPORTES, ESCAVACOES,
TERRAPLENAGEM E PAVIMENTACAO LTDA RÉU: CIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL - NOVACAP, DISTRITO FEDERAL
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tendo em vista o efeito infringente, pretendido pelo primeiro requerido, intimem-se a parte autora e o segundo
requerido para se manifestarem acerca dos embargos de declaração interpostos (ID 27721101). Após, retornem conclusos para apreciação do
mencionado recurso. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 16:24:02. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito

SENTENÇA

N. 0703543-17.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: HONORIO ASSIS FILHO CRISPIM. Adv(s).: DF36239 - FERNANDA
DUARTE DE SOUZA, DF5138 - CARLOS FERNANDO VIEIRA DE SOUZA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. III ?
Dispositivo Ante o exposto, ao tempo em que resolvo o mérito da demanda, com fulcro no art. 487, I, do CPC, JULGO IMPROCEDENTES
os pedidos iniciais. Em virtude da sucumbência, condeno o autor ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que
fixo em 10% do valor atualizado e retificado da causa, na forma do art. 85, § 2º, do CPC. Após o trânsito em julgado, não havendo outros
requerimentos, arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Sentença prolatada em atuação no Núcleo Permanente de Gestão de Metas do
Primeiro Grau ? NUPMETAS -1, instituído pela Portaria Conjunta n. 33, de 13/05/2013. Sentença registrada nesta data. Publique-se. Intimem-
se, a ré pessoalmente.

CERTIDÃO

N. 0702250-12.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DILMA MARTINS DA SILVA ARAUJO. Adv(s).: DF32941 -


FELIPE AUGUSTO ALVES NUNES DE ARAUJO, DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF
Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento:
12:00 às 19:00 Processo n°: 0702250-12.2018.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: DILMA MARTINS DA SILVA
ARAUJO Requerido: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nesta data, fica DILMA MARTINS DA SILVA ARAUJO - CPF:
392.873.271-49 INTIMADO(A) da expedição do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá ser impresso e levado diretamente ao Banco
destinatário, não sendo necessário comparecer ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a informar, em CINCO DIAS, se o crédito foi integral
ou parcialmente satisfeito, devendo, neste último caso, trazer planilha atualizada do débito, já debitado o valor penhorado, bem como indicar bens
à penhora. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:17:50. LAURA MELO ARANHA Servidor Geral
N. 0706998-87.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ARGEU
PEREIRA BRAGA. R: ANTONIO CLAUDIO FERREIRA DA SILVA. R: MARLUCIO DA SILVA PEREIRA. R: DIEGO CARDOSO DE MELO. R:
ESPEDITO LOPES DE OLIVEIRA. R: MARIA DALVA DA SILVA SANTOS. R: VALERIA BETANIA SANT ANA LIMA. R: ANDRE DE ARAUJO
COELHO. R: MARTA SIMONE FABRICIO TIAGO VILARINHO. Adv(s).: DF16841 - DELCIO GOMES DE ALMEIDA. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo
n°: 0706998-87.2018.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: DISTRITO FEDERAL Requerido: ARGEU PEREIRA
BRAGA e outros CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nesta data, fica ANTONIO CLAUDIO FERREIRA DA SILVA - CPF: 318.932.441-72
INTIMADO(A) da expedição do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá ser impresso e levado diretamente ao Banco destinatário, não
sendo necessário comparecer ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a informar, em CINCO DIAS, se o crédito foi integral ou parcialmente
satisfeito, devendo, neste último caso, trazer planilha atualizada do débito, já debitado o valor penhorado, bem como indicar bens à penhora.
BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:20:08. LAURA MELO ARANHA Servidor Geral
N. 0706998-87.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ARGEU
PEREIRA BRAGA. R: ANTONIO CLAUDIO FERREIRA DA SILVA. R: MARLUCIO DA SILVA PEREIRA. R: DIEGO CARDOSO DE MELO. R:
ESPEDITO LOPES DE OLIVEIRA. R: MARIA DALVA DA SILVA SANTOS. R: VALERIA BETANIA SANT ANA LIMA. R: ANDRE DE ARAUJO
COELHO. R: MARTA SIMONE FABRICIO TIAGO VILARINHO. Adv(s).: DF16841 - DELCIO GOMES DE ALMEIDA. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo
n°: 0706998-87.2018.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: DISTRITO FEDERAL Requerido: ARGEU PEREIRA
BRAGA e outros CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nesta data, fica ARGEU PEREIRA BRAGA - CPF: 258.344.601-00 INTIMADO(A) da expedição
do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá ser impresso e levado diretamente ao Banco destinatário, não sendo necessário comparecer
ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a informar, em CINCO DIAS, se o crédito foi integral ou parcialmente satisfeito, devendo, neste
último caso, trazer planilha atualizada do débito, já debitado o valor penhorado, bem como indicar bens à penhora. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro
de 2019 17:23:57. LAURA MELO ARANHA Servidor Geral
N. 0706998-87.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ARGEU
PEREIRA BRAGA. R: ANTONIO CLAUDIO FERREIRA DA SILVA. R: MARLUCIO DA SILVA PEREIRA. R: DIEGO CARDOSO DE MELO. R:
ESPEDITO LOPES DE OLIVEIRA. R: MARIA DALVA DA SILVA SANTOS. R: VALERIA BETANIA SANT ANA LIMA. R: ANDRE DE ARAUJO

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

COELHO. R: MARTA SIMONE FABRICIO TIAGO VILARINHO. Adv(s).: DF16841 - DELCIO GOMES DE ALMEIDA. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo
n°: 0706998-87.2018.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: DISTRITO FEDERAL Requerido: ARGEU PEREIRA
BRAGA e outros CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nesta data, fica ESPEDITO LOPES DE OLIVEIRA - CPF: 214.759.381-87 INTIMADO(A) da
expedição do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá ser impresso e levado diretamente ao Banco destinatário, não sendo necessário
comparecer ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a informar, em CINCO DIAS, se o crédito foi integral ou parcialmente satisfeito, devendo,
neste último caso, trazer planilha atualizada do débito, já debitado o valor penhorado, bem como indicar bens à penhora. BRASÍLIA, DF, 22 de
janeiro de 2019 17:26:16. LAURA MELO ARANHA Servidor Geral
N. 0706998-87.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ARGEU
PEREIRA BRAGA. R: ANTONIO CLAUDIO FERREIRA DA SILVA. R: MARLUCIO DA SILVA PEREIRA. R: DIEGO CARDOSO DE MELO. R:
ESPEDITO LOPES DE OLIVEIRA. R: MARIA DALVA DA SILVA SANTOS. R: VALERIA BETANIA SANT ANA LIMA. R: ANDRE DE ARAUJO
COELHO. R: MARTA SIMONE FABRICIO TIAGO VILARINHO. Adv(s).: DF16841 - DELCIO GOMES DE ALMEIDA. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo
n°: 0706998-87.2018.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: DISTRITO FEDERAL Requerido: ARGEU PEREIRA
BRAGA e outros CERTIDÃO Certifico e dou fé que, nesta data, fica DIEGO CARDOSO DE MELO - CPF: 034.339.541-00 INTIMADO(A) da
expedição do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá ser impresso e levado diretamente ao Banco destinatário, não sendo necessário
comparecer ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a informar, em CINCO DIAS, se o crédito foi integral ou parcialmente satisfeito, devendo,
neste último caso, trazer planilha atualizada do débito, já debitado o valor penhorado, bem como indicar bens à penhora. BRASÍLIA, DF, 22 de
janeiro de 2019 17:28:35. LAURA MELO ARANHA Servidor Geral
N. 0710862-36.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER.
Adv(s).: DF0016453A - FLAVIO LUIZ MEDEIROS SIMOES. R: JOAO TOMELIN. R: ANETE MACHADO JORGE. Adv(s).: DF0004785A - MARIO
GILBERTO DE OLIVEIRA, DF47292 - ANNE TOMELIN. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS
TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP:
70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0710862-36.2018.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA (156) Requerente: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER Requerido: JOAO TOMELIN e outros CERTIDÃO
Certifico e dou fé que, nesta data, fica EXEQUENTE: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER INTIMADO(A) da expedição
do Alvará de Levantamento em seu favor, que poderá ser impresso e levado diretamente ao Banco destinatário, não sendo necessário comparecer
ao Juízo para retirá-lo. Fica intimado também a informar, em CINCO DIAS, se o crédito foi integral ou parcialmente satisfeito, devendo, neste
último caso, trazer planilha atualizada do débito, já debitado o valor penhorado, bem como indicar bens à penhora. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro
de 2019 17:34:26. LAURA MELO ARANHA Servidor Geral

DECISÃO

N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO


FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA DE
SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tendo em vista o teor da certidão de ID nº 27504599 - Pág. 1 e
27684664 - Pág. 1, decreto a revelia dos réus JANILTON SOUTO DE ALMEIDA e JANINE RODRIGUES BARBOSA, nos termos do que dispõe o
art. 344 do CPC, sem, no entanto, aplicar os efeitos materiais da mencionada sanção processual. Em atenção ao disposto no art. 345, inc. II e 348,
ambos do CPC, especifiquem-se provas, justificadamente. Na oportunidade, deverão as partes, declinar, claramente, o que pretendem provar,
bem como os eventuais quesitos em caso de prova pericial. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:01:23. SANDRA CRISTINA CANDEIRA
DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA DE
SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tendo em vista o teor da certidão de ID nº 27504599 - Pág. 1 e
27684664 - Pág. 1, decreto a revelia dos réus JANILTON SOUTO DE ALMEIDA e JANINE RODRIGUES BARBOSA, nos termos do que dispõe o
art. 344 do CPC, sem, no entanto, aplicar os efeitos materiais da mencionada sanção processual. Em atenção ao disposto no art. 345, inc. II e 348,
ambos do CPC, especifiquem-se provas, justificadamente. Na oportunidade, deverão as partes, declinar, claramente, o que pretendem provar,
bem como os eventuais quesitos em caso de prova pericial. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:01:23. SANDRA CRISTINA CANDEIRA
DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA DE
SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tendo em vista o teor da certidão de ID nº 27504599 - Pág. 1 e
27684664 - Pág. 1, decreto a revelia dos réus JANILTON SOUTO DE ALMEIDA e JANINE RODRIGUES BARBOSA, nos termos do que dispõe o
art. 344 do CPC, sem, no entanto, aplicar os efeitos materiais da mencionada sanção processual. Em atenção ao disposto no art. 345, inc. II e 348,
ambos do CPC, especifiquem-se provas, justificadamente. Na oportunidade, deverão as partes, declinar, claramente, o que pretendem provar,
bem como os eventuais quesitos em caso de prova pericial. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:01:23. SANDRA CRISTINA CANDEIRA
DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA DE
SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tendo em vista o teor da certidão de ID nº 27504599 - Pág. 1 e
27684664 - Pág. 1, decreto a revelia dos réus JANILTON SOUTO DE ALMEIDA e JANINE RODRIGUES BARBOSA, nos termos do que dispõe o
art. 344 do CPC, sem, no entanto, aplicar os efeitos materiais da mencionada sanção processual. Em atenção ao disposto no art. 345, inc. II e 348,
ambos do CPC, especifiquem-se provas, justificadamente. Na oportunidade, deverão as partes, declinar, claramente, o que pretendem provar,
bem como os eventuais quesitos em caso de prova pericial. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:01:23. SANDRA CRISTINA CANDEIRA
DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA DE
SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tendo em vista o teor da certidão de ID nº 27504599 - Pág. 1 e
27684664 - Pág. 1, decreto a revelia dos réus JANILTON SOUTO DE ALMEIDA e JANINE RODRIGUES BARBOSA, nos termos do que dispõe o
art. 344 do CPC, sem, no entanto, aplicar os efeitos materiais da mencionada sanção processual. Em atenção ao disposto no art. 345, inc. II e 348,
ambos do CPC, especifiquem-se provas, justificadamente. Na oportunidade, deverão as partes, declinar, claramente, o que pretendem provar,
bem como os eventuais quesitos em caso de prova pericial. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:01:23. SANDRA CRISTINA CANDEIRA
DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA DE
SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tendo em vista o teor da certidão de ID nº 27504599 - Pág. 1 e
27684664 - Pág. 1, decreto a revelia dos réus JANILTON SOUTO DE ALMEIDA e JANINE RODRIGUES BARBOSA, nos termos do que dispõe o
art. 344 do CPC, sem, no entanto, aplicar os efeitos materiais da mencionada sanção processual. Em atenção ao disposto no art. 345, inc. II e 348,
ambos do CPC, especifiquem-se provas, justificadamente. Na oportunidade, deverão as partes, declinar, claramente, o que pretendem provar,
bem como os eventuais quesitos em caso de prova pericial. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:01:23. SANDRA CRISTINA CANDEIRA
DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

DE SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Em tempo: Antes de a Secretaria abrir vista às partes para
a especificação de provas, rumem os autos ao Ministério Público para réplica. Cumpra-se. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:08:10.
SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA
DE SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Em tempo: Antes de a Secretaria abrir vista às partes para
a especificação de provas, rumem os autos ao Ministério Público para réplica. Cumpra-se. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:08:10.
SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA
DE SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Em tempo: Antes de a Secretaria abrir vista às partes para
a especificação de provas, rumem os autos ao Ministério Público para réplica. Cumpra-se. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:08:10.
SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA
DE SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Em tempo: Antes de a Secretaria abrir vista às partes para
a especificação de provas, rumem os autos ao Ministério Público para réplica. Cumpra-se. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:08:10.
SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA
DE SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Em tempo: Antes de a Secretaria abrir vista às partes para
a especificação de provas, rumem os autos ao Ministério Público para réplica. Cumpra-se. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:08:10.
SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707056-27.2017.8.07.0018 - AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - A: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: JANINE
RODRIGUES BARBOSA. Adv(s).: DF10141 - FLAVIO LEMOS DE OLIVEIRA. R: JANILTON SOUTO DE ALMEIDA. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO. Adv(s).: DF28394 - AGAMENON CARNEIRO DE AGUIAR JUNIOR. R:
HERCULES ROBERTO FERREIRA COSTA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS
TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME. R: ZILMAR PEREIRA DE SOUSA. R: ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS. Adv(s).: DF47112 -
FABIO PIRES MACHADO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707056-27.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA (64) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS RÉU: DISTRITO FEDERAL,
JANINE RODRIGUES BARBOSA, JANILTON SOUTO DE ALMEIDA, GLEYSON ADROVANO CARNEIRO MACHADO, HERCULES ROBERTO
FERREIRA COSTA, FILADELFIA PRODUCOES DE EVENTOS E SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA - ME, ZILMAR PEREIRA
DE SOUSA, ROSIMAURA PEREIRA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Em tempo: Antes de a Secretaria abrir vista às partes para
a especificação de provas, rumem os autos ao Ministério Público para réplica. Cumpra-se. I. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:08:10.
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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0708296-51.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: JORGE DO CARMO PIMENTEL. Adv(s).: DF47536 - FRANCISCO


RONALDO BASILIO DA COSTA. R: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL - CBMDF. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: PROCURADORIA DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao
Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da
Fazenda Pública do DF Número do processo: 0708296-51.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE:
JORGE DO CARMO PIMENTEL EXECUTADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL -
CBMDF, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Cuida-se de pedido de cumprimento de sentença em ID24050037, cujo objeto é
a obrigação de pagar imposta ao Distrito Federal. Para tal, apresenta planilha com o valor atualizado em ID 24050695 e ID24050736. O Distrito
Federal apresentou impugnação em ID 26828803, na qual alega a existência de excesso na execução na ordem de R$ 1.258,07 (um mil duzentos
e cinquenta e oito reais e sete centavos), sob o fundamento de que o exequente efetuou a correção por meio do índice INPC, quando deveria
utilizar a taxa referencial TR, conforme Lei 11960/2009 e de acordo com a repercussão geral declarada, pelo STF, no processo RE 870947 RG/
SE. Aqui, há que se ressaltar que nos autos do referido RE 870947 foi interposto embargos de declaração, cujo fundamento é a existência de
omissão consistente na não modulação da tese fixada no Tema da Repercussão Geral nº 810, versada nos seguintes termos: 1) O art. 1º-F da
Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda
Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados os mesmos juros de
mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput);
quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta
de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº
11.960/09; e 2) O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina a atualização monetária
das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor
restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a
variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina. Nesse passo, aduz que decisões já transitadas em julgadas
tem sido objeto de revisão no que se refere aos índices a serem aplicados para a correção do débito exequibilidade. Em consulta ao andamento
processual do referido recurso, percebe-se que foi atribuído efeito suspensivo aos embargos de declaração manejados contra o acórdão que
fixou a tese acima colacionada. Confira-se: [...] Destarte, com fundamento no referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos
pedidos de concessão de efeito suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos embargantes,
em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da ausência de modulação de seus efeitos, vindo a
sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a
possibilidade do pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação expendida pelos entes
federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a
modulação de instrumento voltado à acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores constitucionais
relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência
de risco de dano grave ao erário em caso de não concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal
Federal é firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se aguardar o trânsito em julgado
do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida. Nesse sentido: ?Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito
Processual Civil. 3. Insurgência quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se aguardar a
publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de argumentos capazes de infirmar a decisão agravada.
5. Negativa de provimento ao agravo regimental.? (RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ?DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA
DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA. IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência
de decisão de mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que versarem sobre o mesmo tema,
independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da
verba honorária fixada da na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a que se nega
provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.? (RE 1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma,
DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte
do pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de pagamento de consideráveis valores,
em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente
efeito suspensivo aos embargos de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do CPC/2015
c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux Relator Dessa maneira, a medida que se impõe é
a suspensão do curso do presente cumprimento de sentença, ante ao teor explicitado no acórdão acima colecionado, até o julgamento final dos
embargos de declaração. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 17:23:56. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0712495-19.2017.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO
FEDERAL CAESB. Adv(s).: DF0022572A - MAURICIO COSTA PITANGA MAIA. R: LUZIA BALDUINO FERREIRA. Adv(s).: DF54876 - LEANDRO
BALDUINO LEMOS. R: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB. Adv(s).: DF0022572A - MAURICIO
COSTA PITANGA MAIA. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB
6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0712495-19.2017.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)
EXEQUENTE: COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB EXECUTADO: LUZIA BALDUINO FERREIRA,
COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL CAESB DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Intime-se a parte executada
para se manifestar acerca da petição da exequente de ID 27785392 no prazo de 5 (cinco) dias. Após, retornem os autos conclusos para decisão
quanto à petição de ID 27584738. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:39:03. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0700398-16.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: JOSE CAIXETA. Adv(s).: DF24885 - LEONARDO FARIAS DAS
CHAGAS, DF55019 - VINICIUS SOUZA NUNES. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0700398-16.2019.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: JOSE CAIXETA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA A mera declaração de hipossuficiência não é capaz, por si só, de assegurar ao(à) declarante os benefícios da gratuidade de
justiça, cumprindo-lhe, nos termos do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal, comprovar a insuficiência de recursos, dando-se, assim,
interpretação conforme a Carta Magna ao art. 98 do NCPC. O contracheque anexado pelo(a) autor(a) no ID nº 27737412 demonstra que ele(a)
percebe remuneração bruta superior a R$ 6.900,00 (seis mil e novecentos reis), quantia essa que, considerada a realidade brasileira, em que
o salário mínimo chega a R$ 998,00 (novecentos e noventa e oito reais), não se presta a enquadrá-lo(a) como juridicamente pobre para efeito
de concessão do benefício pretendido, que, registre-se, deve ser resguardado aos que dele efetivamente necessitam. Indefiro, assim, o pedido
de justiça gratuita. Venha pelo(a) autor(a), no prazo de 15 (cinco) dias, o recolhimento das custas iniciais, sob pena de indeferimento da inicial.
Intime-se. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 13:56:45. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0707318-40.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: IRANICE BERNARDES OLIVEIRA. Adv(s).: DF58860 - JOSAFA JORGE
DE SOUSA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0707318-40.2018.8.07.0018 Classe

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: IRANICE BERNARDES OLIVEIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Converto o julgamento em diligência. Manifeste-se a parte autora acerca dos documentos acostados pelo Distrito Federal no ID 24647184 e
seguintes, no prazo de 10 (dez) dias. No mesmo prazo, tendo em vista ser vedado ao Juízo decidir com fundamento em questão que as partes
não tomaram conhecimento (artigos 9º e 10 do NCPC), manifestem-se as partes acerca da ocorrência de prescrição do fundo do direito aqui
pleiteado, uma vez que a parte autora pretende a revisão do ato de sua aposentadoria que se deu no ano de 1992 o que atrai, portanto, a
incidência do art. 1º do Decreto nº 20.910/32. Decorrido o prazo, autos conclusos para decisão. I. BRASÍLIA, DF, 23 de janeiro de 2019 14:01:28.
SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0706277-38.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: NOELYA MARIA MACHADO DE FRANCA RODRIGUES. Adv(s).:
DF41327 - SHEILA DIAS DA SILVA. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0706277-38.2018.8.07.0018 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: NOELYA MARIA MACHADO DE FRANCA RODRIGUES
RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Compulsando os autos, há que se destacar que, devido ao tempo transcorrido desde
a data do fato narrado na inicial (27/04/2018) até o momento, é certo que o ferimento visualizado nas fotos já cicatrizou, como já apontado no
decorrer do processo. Dessa forma, resta inviabilizada a produção da prova pericial com o fito de analisar o quadro clínico da Requerente. Por
outro lado, é possível ser realizada a prova técnica simplificada, considerando que o prontuário da Demandante já se encontra acostado aos autos
em ID 26381694. Com efeito, considerando a concordância da parte autora, em ID 27002668, com a realização da referida prova, DETERMINO,
DE OFÍCIO, a realização de prova pericial simplificada com fundamento nas especificações trazidas pelo art. 464 §§ 2º e 3º do CPC. Dando
sequência, determino a intimação da testemunha técnica ANDRÉ VIEIRA SILVA para comparecimento em audiência de instrução. Designo o dia
13/03/2019 às 15 horas. Faculto à testemunha técnica a retirada dos autos desta serventia pelo prazo de 5 (cinco) dias, para conhecimento da
questão tratada na presente demanda. Intimem-se as partes. BRASÍLIA, DF, 21 de janeiro de 2019 19:11:37. SANDRA CRISTINA CANDEIRA
DE LIRA Juíza de Direito
N. 0712266-25.2018.8.07.0018 - MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL - A: SHEILA CRISTINA M WATANABE. Adv(s).: DF4807000A -
ROWER JOSE MORAES PACHELLI. R: DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER 00.070.532/0001-03.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0712266-25.2018.8.07.0018
Classe judicial: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120) IMPETRANTE: SHEILA CRISTINA M WATANABE IMPETRADO: DEPARTAMENTO
DE ESTRADA DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL - DER 00.070.532/0001-03, DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Segue
decisão. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:58:28. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0700442-35.2019.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - A: CALBIO GONCALVES
DA SILVA. Adv(s).: DF21249 - JULIANA ALMEIDA BARROSO MORETI, DF52610 - DANILO OLIVEIRA SILVA, DF44242 - MARIZA DIAS
MARUM JORGE, DF0031660A - ANA CAROLINA FERNANDES ALTOE TAVARES SEIXAS, DF21675 - ANDRESSA MIRELLA CASTRO
DIAS. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700442-35.2019.8.07.0018 Classe judicial:
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078) AUTOR: CALBIO GONCALVES DA SILVA RÉU: DISTRITO FEDERAL
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de cumprimento de sentença ajuizado por CALBIO GONCALVES DA SILVA contra DISTRITO FEDERAL.
Compulsando os presentes autos, verifica-se que a fase de conhecimento tramitou perante o MM. Juízo do 1º Juizado Especial da Fazenda
Pública do Distrito Federal. Nesse particular, o art. 516 do CPC, inciso II, determina que o cumprimento de sentença efetuar-se-á perante o
"...Juízo que decidiu a causa no primeiro grau de Jurisdição". Por oportuno, deve se sobrelevar que o endereçamento constante na folha de rosto
da petição inicial encontra-se correto. Assim, promova-se a redistribuição dos presentes autos para o 1º Juizado Especial da Fazenda Pública
do Distrito Federal, com as cautelas de estilo e as nossas homenagens. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:32:50. SANDRA CRISTINA
CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0708228-67.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: SIMONE FEDRIGO OLIVEIRA. Adv(s).: DF16050 - RICARDO
USAI. R: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0708228-67.2018.8.07.0018 Classe
judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: SIMONE FEDRIGO OLIVEIRA EXECUTADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Declaro satisfeita a obrigação objeto da condenação, tendo em vista a aquiescência do(a) credor(a) manifestada
no ID 27794015. Expeça-se alvará de levantamento de valores, da quantia depositada no ID 27771743, em favor do(a) SIMONE FEDRIGO
OLIVEIRA. Custas, havendo, pelo devedor. Após, arquivem-se os autos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:04:31. SANDRA CRISTINA
CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito

CERTIDÃO

N. 0711683-40.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: RAYANE MARIA DE JESUS SOUSA. Adv(s).: DF25735 - FABIANO
DOS SANTOS SOMMERLATTE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone: (61) 31034332 Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0711683-40.2018.8.07.0018
Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: RAYANE MARIA DE JESUS SOUSA Requerido: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico
que o réu anexou contestação tempestiva, procuração e documentos de ID 27830818. Nos termos da Portaria n° 5/2016 deste Juízo, manifeste-
se o autor acerca da contestação e documentos, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de preclusão, oportunidade em que deverá especificar,
justificadamente, as provas que pretende produzir e, na hipótese de requerimento de prova pericial, os respectivos quesitos. BRASÍLIA, DF, 23
de janeiro de 2019 15:29:39. MARIANA CYNCYNATES GOMES Servidor Geral

DECISÃO

N. 0709977-22.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: companhia energética de Brasília. Adv(s).: DF51103 - FERNANDA


GUIMARAES DE CAMPOS AMARAL, DF19878 - RAFAEL PEDROSA DINIZ. R: LUZ URBANA ENGENHARIA LTDA - EPP. Adv(s).: DF20189
- GUSTAVO TRANCHO DE AZEVEDO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0709977-22.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA (156) EXEQUENTE: COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA EXECUTADO: LUZ URBANA ENGENHARIA LTDA - EPP DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Promova a Secretaria a inclusão da advogada constante do substabelecimento de ID 27792719. Declaro satisfeita a obrigação
objeto da condenação, tendo em vista a aquiescência do(a) credor(a) manifestada no ID 27792511. Expeça-se alvará de levantamento de
valores, da quantia bloqueada no ID 27659373, em favor do(a) COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA. Custas, havendo, pelo devedor. Após,
arquivem-se os autos. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:16:47. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

N. 0705160-12.2018.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: ASSOCIACAO CHACARAS RURAIS EULER PARANHOS.


Adv(s).: DF0023825A - FILLIPE GUIMARAES DE ARAUJO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo:
0705160-12.2018.8.07.0018 Classe judicial: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ASSOCIACAO CHACARAS RURAIS EULER
PARANHOS EXECUTADO: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nos termos da Portaria Conjunta nº 61, de 28 de Junho de
2018, do Egrégio Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios e, considerando o disposto no inciso II, § 3º, do art. 535, do CPC, fica o
Distrito Federal intimado a efetuar o pagamento da RPV de ID 27366652 (devendo extrair cópia da mesma), no prazo de 2 (dois) meses, contado
da data da ciência da presente decisão, mediante depósito judicial vinculado aos presentes autos, sob pena de constrição legal. Vindo aos autos
o comprovante de pagamento, expeça-se Alvará de levantamento em favor da parte credora, e na sequência, promova-se o arquivamento dos
autos, com as cautelas de praxe. Decorrido o indigitado prazo, sem o pagamento, promova-se o bloqueio do débito, via BACENJUD. Frutífero,
expeça-se Alvará de Levantamento, em favor do(a) credor(a) do valor penhorado, oportunidade em que DECLARO SATISFEITA a obrigação
objeto da condenação. Feito, dê-se baixa e arquivem-se com as cautelas de praxe. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:26:49. SANDRA
CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0703555-65.2017.8.07.0018 - AÇÃO POPULAR - A: AFONSO JORGE VENUTOLO DUARTE. Adv(s).: MG99065 - ALEX LUCIANO
VALADARES DE ALMEIDA. R: SUBSECRETARIA DE ADMINISTRACAO GERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: SUBSECRETARIA DE
LOGISTICA E INFRAESTRUTURA EM SAUDE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R:
SECRETARIO DE ESTADO DE SAUDE DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0703555-65.2017.8.07.0018 Classe judicial: AÇÃO
POPULAR (66) AUTOR: AFONSO JORGE VENUTOLO DUARTE RÉU: SUBSECRETARIA DE ADMINISTRACAO GERAL, SUBSECRETARIA
DE LOGISTICA E INFRAESTRUTURA EM SAUDE, DISTRITO FEDERAL, SECRETARIO DE ESTADO DE SAUDE DO DISTRITO FEDERAL
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tendo em vista o efeito infringente, pretendido pelo autor, intime-se o embargado a se manifestar acerca dos
embargos de declaração interpostos (ID 27781595). Após, retornem conclusos para apreciação do mencionado recurso. BRASÍLIA, DF, 22 de
janeiro de 2019 15:27:08. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito
N. 0700261-34.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: GIVON SIQUEIRA MACHADO FILHO. Adv(s).: DF46518 - TATHYANA
GUITTON MACHADO. R: CEB DISTRIBUICAO S.A.. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700261-34.2019.8.07.0018
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: GIVON SIQUEIRA MACHADO FILHO RÉU: CEB DISTRIBUICAO S.A. DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA COM FORÇA DE MANDADO CEB DISTRIBUICAO S.A.(07.522.669/0001-92); Nome: CEB DISTRIBUICAO S.A. Endereço:
SIA Setor de Áreas Públicas Lote C, Zona Industrial (Guará), BRASÍLIA - DF - CEP: 71215-902 Cite(m)-se e intime(m)-se para realização
de audiência de conciliação a ser realizada pelo CEJUSC/Brasília localizado no Fórum de Brasília, Bloco A, 10º andar, no dia 14/03/2019,
às 10h20min, Sala 02, nos termos do art. 334 do NCPC. Atentem-se as partes o não comparecimento injustificado será considerado como
ato atentatório à dignidade da justiça, podendo ser sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou
do valor da causa. Caso não possua interesse em transigir, a(o) ré(u) deverá informar seu desinteresse por petição a ser apresentada com
antecedência máxima de 10 (dez) dias, contados da data da audiência a ser designada. Sendo evidenciada a impossibilidade de autocomposição,
a(o) ré(u) deverá apresentar contestação no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da audiência de conciliação ou do protocolo do pedido de
cancelamento do referido ato processual. Frustrada a citação, diligencie-se nos sistemas de informação disponíveis ao Juízo e expeça-se ofício
às concessionárias de serviços públicos (CEB, CAESB e empresas de telefonia), conforme prevê o art. 256, § 3º do CPC, para localização do
endereço do(a) ré(u). Expedidos os ofícios, certifique-se nos autos para que o patrono promova a sua entrega junto às prestadoras de serviço
público em destaque, comprovando-se no presente feito. Caso não haja sucesso na consulta ou em nova tentativa de citação, intime-se o(a)
autor(a) para viabilizar a citação no prazo de 10 (dez) dias, sendo certo que o transcurso do prazo ora deferido implicará na não interrupção da
prescrição, que decorre do despacho que ordena a citação e que retroagiria à data da propositura da ação (art. 240, §§ 1º e 2º). Caso o(a) autor(a)
não dê andamento ao feito no prazo acima mencionado, aguarde-se pelo prazo de 30 (trinta) dias. Ao cabo, intime-se o(a) autor(a) pessoalmente
para promover o andamento do feito, no prazo de 5 (cinco) dias. Frustrada a diligência, autos conclusos para sentença de extinção. Diligência
citatória cumprida e apresentada contestação, intime-se o(a) autor(a) para réplica, oportunidade em que deverá especificar, justificadamente,
as provas que pretende produzir e, na hipótese de requerimento de prova pericial, os respectivos quesitos. Identificada eventual reconvenção
do bojo da contestação, venham os autos conclusos para apreciação dos requisitos elencados nos artigos 292, 324 e 343 do CPC. Havendo
requerimento específico, incidente processual, intervenção de terceiros, transcurso de prazo in albis ou dúvida, retornem os autos conclusos.
Confiro à presente decisão FORÇA DE MANDADO. ADVERTÊNCIAS - Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel e presumir-
se-ão aceitos como verdadeiros os fatos alegados pela parte autora (art. 344, do CPC/2015). Os prazos contra o revel que não tenha advogado
constituído nos autos contarão da data da publicação do ato no Diário de Justiça Eletrônico - DJe (art. 346, do CPC/2015) ou da intimação
via sistema PJe, conforme o caso. - A contestação deverá ser assinada por advogado ou por Defensor Público. ADVERTÊNCIAS AO OFICIAL
DE JUSTIÇA - Nos termos do artigo 212, §2º, do CPC, as citações e intimações, independentemente de autorização judicial, poderão realizar-
se no período de férias forenses, nos feriados ou dias úteis fora do horário de 6h às 20h, observado o disposto no artigo 5º, inciso XI, da
Constituição Federal. - Nos termos do art. 252, do CPC, quando, por 2 (duas) vezes, o oficial de justiça houver procurado o citando em seu
domicílio ou residência sem o encontrar, deverá, havendo suspeita de ocultação, intimar qualquer pessoa da família ou, em sua falta, qualquer
vizinho de que, no dia útil imediato, voltará a fim de efetuar a citação, na hora que designar. 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Circunscrição
de Brasília Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Horário de funcionamento:
12h00 à 19h00. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 15:38:33. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito Documentos
associados ao processo ID Título Tipo Chave de acesso** 27538494 Petição Inicial Petição Inicial 19011511451909700000026400155
27538513 indenizatoria Givon - CEB Petição 19011511451924900000026400175 27538591 procuracao givon Procuração/Substabelecimento
19011511451938300000026400251 27538600 conta luz Givon Documento de Comprovação 19011511451964200000026400260 27538611
nota fiscal tv Givon Documento de Comprovação 19011511451978800000026400271 27538614 entrega documentos Givon - CEB
Documento de Comprovação 19011511451997400000026400274 27538623 negativa ressarcimento Givon - CEB Documento de Comprovação
19011511452013200000026400283 27538637 orcamentos Documento de Comprovação 19011511452028200000026400296 27538644
reportagem 1 Documento de Comprovação 19011511452044400000026400303 27538659 reportagem 2 copy Documento de Comprovação
19011511452059000000026400318 27538665 reportagem 3 Documento de Comprovação 19011511452073900000026400323 27554429
Certidão Certidão 19011515084690300000026415182 27640390 Decisão Decisão 19011616551484000000026424120 27640390 Decisão
Decisão 19011616551484000000026424120 27778801 Petição Petição 19012211512645200000026625896 27778828 juntada custas Givon
- CEB Petição 19012211512655300000026625923 27778867 GuiaInicial0101015139 Guia 19012211512670700000026625962 27778860
Comprovante_2019-01-22_113211 Comprovante de Pagamento de Custas 19012211512683300000026625955
N. 0700414-67.2019.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: PAULO VICTOR DE SOUSA PIRES. Adv(s).: DF30532 - LEOSMAR
MOREIRA DO VALE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO
FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 6VAFAZPUB 6ª Vara da Fazenda Pública do DF Número do processo: 0700414-67.2019.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: PAULO VICTOR DE SOUSA PIRES RÉU: DISTRITO FEDERAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

COM FORÇA DE MANDADO DISTRITO FEDERAL(00.394.601/0001-26); Nome: DISTRITO FEDERAL Endereço: desconhecido Cuida-se de
ação de conhecimento, submetida ao procedimento comum, com pedido de tutela de urgência, ajuizada por PAULO VICTOR DE SOUSA PIRES
em face do DISTRITO FEDERAL. Relata que se inscreveu no CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS
DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL - CFP/QPPMC, e que logrou êxito na prova objetiva, prova subjetiva e aptidão física e foi
convocado para a realização da etapa de inspeção de saúde, por meio do Edital nº 266 de 31/10/2018. Todavia, aduz que, em 10/12/2018, foi
divulgada a lista dos candidatos aprovados nos exames médicos e, para a sua surpresa, fora considerado inapto pela junta médica do concurso,
em razão da presença de fratura compressiva na vértebra T10. Contudo, assevera que não possui a fratura mencionada na justificativa da
eliminação, principalmente por se tratar de uma pessoa formada em educação física e praticar diariamente esportes.Acrescenta que visitou
diversos médicos especialistas na área e nenhuma fratura fora constada, contrariando o que fora apresentado pela junta médica. Ademais,
ressalta que tal característica não é motivo de eliminação na forma do Edital do certame.Narra que apresentou recurso administrativo com tais
justificativas, porém fora impedido de acostar qualquer tipo de exame complementar, por ser um recurso on-line, sem qualquer possibilidade de
anexar documentos, quanto ao qual não obteve resposta. Dessa forma, requer a concessão da tutela de urgência para determinar a suspensão
do ato que o eliminou do concurso, viabilizando, assim, a sua participação nas demais fases do certame, inclusive do curso de formação.
No mérito, requer a confirmação da tutela com a conseqüente procedência do pedido, para anular o ato que o eliminou, com a determinação
da sua participação nas demais fases do certame, inclusive o curso de formação, promovendo nomeação e posse em caso de aprovação
nas demais etapas respeitada à ordem de classificação final, sem qualquer óbice na projeção da carreira. Ainda, que sejam retirados dos
assentamentos funcionais a condição de sub judice. É o breve relatório. Decido. Para a concessão de uma tutela antecipada fundada em
urgência, o Código de Processo Civil prevê a necessidade de verificação de certos requisitos, são eles: a) prova inequívoca; b) verossimilhança
da alegação; c) requerimento da parte; d) reversibilidade da medida; e) Fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. Confira-se.
Passo a examinar a postulação antecipatória formulada pela parte autora e, ao fazê-lo, entendo, em juízo de estrita delibação, que se acham
cumulativamente presentes os requisitos autorizadores da concessão da medida em referência. De acordo com o Anexo II, item I, subitem 10.1,
letra ?f? e ?j? e subitem 10.2 letra ?a? do Edital que rege o certame em comento, acostado em ID27765193, que trata da Relação de Condições
Médicas Incapacitantes (RMCI), será considerado inapto o candidato que apresentar ?desvios ou curvaturas anormais e significativas da coluna
vertebral? ou ?deformidades e (ou) desvios em quaisquer planos do eixo normal da coluna vertebral (escoliose, cifose, hiperlordose, inversão
da lordose)... Conforme se observa do documento de ID 27765160, referente ao laudo de exame de ressonância magnética da coluna dorsal
do Requerente, é de se verificar a identificação de vértebra em ?borboleta? T10. Tal achado foi utilizado como motivação para a sua inaptidão
e exclusão do concurso, conforme se verifica do Boletim de desempenho do candidato, documento acostado em ID 27765163. Todavia, cumpre
ressaltar que, conforme o referido laudo do exame de ressonância magnética, tal achado se caracteriza por sinais de discreta escoliose dorsal
sinistro-convexa. Ademais, de acordo com o laudo ortopédico de ID 27765160, o médico destaca que não se pode observar alterações nem
respostas de dores e que o paciente, no caso, o candidato pratica atividade física com carga pesada periodicamente, sem queixa de dores.
Ademais, restou destacado que não há sinais de instabilidade nem compressão do canal vertebral. Assim, em que pese o disposto no edital
que rege o certame, em sede de cognição sumária, os documentos apresentados juntamente com a inicial são suficientes para se verificar
a probabilidade do direito, mediante a assertiva de que o Impetrante não apresenta qualquer incapacidade para o desempenho das funções
inerentes ao cargo, realidade que, sem dúvida, poderá ser melhor avaliada durante a devida instrução probatória. Nesse sentido, faço destaque
para a jurisprudência do E. TJDFT sobre o assunto: DIREITO ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. CONCURSO PÚBLICO. POLÍCIA
MILITAR. SOLDADO. ETAPA MÉDICA. LEI N.º 7.289/84. ESCOLIOSE. CONDIÇÃO INCAPACITANTE. PREVISÃO EDITALÍCIA. EXCLUSÃO DA
CANDIDATA. PROPORCIONALIDADE. INOCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. APRECIAÇÃO EQUITATIVA. OBSERVÂNCIA. 1. A
Lei n.º 7.289/84, que dispõe sobre o Estatuto dos Policiais-Militares da Polícia Militar do Distrito Federal, e o edital que disciplina o concurso
público, Edital n.º 001-DP/PMDF, não prescindem da capacidade física para o exercício da atribuição de Policial Militar, sendo considerado inapto
o candidato que apresentar deformidade da coluna vertebral - escoliose. 2. Para se perquirir a suposta incompatibilidade física do candidato
frente às atribuições funcionais que serão desempenhadas, mister aquilatar a gravidade da condição apresentada e a possibilidade de tal quadro
clínico obstar o exercício regular da função pública. 3. A despeito de apresentar escoliose, a condição física da autora/apelada permite o habitual
exercício da atividade policial, conforme laudo pericial emitido por perito do juízo. 4. Na atribuição da verba honorária, o julgador originário fixou
a quantia levando em conta o grau de zelo do causídico, bem como o tempo despendido na causa. Atendido, portanto, o artigo 20, §§ 3º e 4º,
do Código de Processo Civil. 5. Recurso conhecido e desprovido. (Acórdão n.730483, 20100110304952APO, Relator: SILVA LEMOS, Revisor:
MARIO-ZAM BELMIRO, 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 16/10/2013, Publicado no DJE: 06/11/2013. Pág.: 119) CONCURSO PÚBLICO
- POLICIAL MILITAR - CURSO DE FORMAÇÃO - CANDIDATO CONSIDERADO INAPTO NOS EXAMES MÉDICOS - ESCOLIOSE DA COLUNA
- INCAPACIDADE DEFINITIVA PARA FUNÇÃO NÃO DEMONSTRADA - PRELIMINARES REJEITADAS - O juiz, na atividade saneadora, não
tem barreira obstativa e pode, por isso e durante o trâmite, no caso de manifesta inépcia da petição inicial (que não se confunde com petição
defeituosa ou carente) extinguir o processo. O tamanho do defeito há de ser medido pela régua jurídica processual, dado que a petição hábil
é instrumento de instauração válida e regular do litígio. O edital é a lei do concurso, contudo, deve ser elaborado obediente à lei regedora do
certame e os princípios da legalidade, impessoalidade e publicidade. A margem de autonomia do administrador nos limites legais, não pode
transmudar a discricionariedade da conveniência e oportunidade, em arbitrariedade. Por conseguinte, ao normatizar o excepcional no quadro
da capacidade física, vedado ao administrador incluir espécie de deformidade ou doença passível de cura ou recuperação definitiva. Assim,
agindo de modo antecipado, afasta do certame candidatos recuperáveis e aí fere o princípio do art. 37, da Constituição Federal. (Acórdão
n.103735, APC4680997, Relator: EDUARDO DE MORAES OLIVEIRA, Revisor: EDMUNDO MINERVINO, 1ª Turma Cível, Data de Julgamento:
16/02/1998, Publicado no DJU SEÇÃO 3: 15/04/1998. Pág.: 41) AÇÃO DECLARATÓRIA - CONCURSO PÚBLICO - SOLDADO POLICIAL
MILITAR - CANDIDATO CONSIDERADO INAPTO - LAUDO PERICIAL. 1 - Exige a Lei 7.289/84 que o postulante à carreira policial-militar deve
ter, entre outros requisitos, capacidade física. A capacidade exigida deve importar na possibilidade do exercício da profissão. 2 - Os portadores
de escoliose podem ascender a soldado, por inexistir proibição constitucional. De igual forma, o candidato não pode ser eliminado por ser
portador de tatuagem, não havendo nenhuma relação entre este fato e o exercício da função de policial. 3 - Recurso voluntário e remessa oficial
conhecidos e não providos. Decisão unânime. (Acórdão n.219463, 20030150044570APC, Relator: HAYDEVALDA SAMPAIO, Revisor: DÁCIO
VIEIRA, 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 16/12/2004, Publicado no DJU SEÇÃO 3: 01/09/2005. Pág.: 149) Há que se considerar, ainda,
que presente se encontra a possibilidade de dano de difícil reparação, visto que o candidato/requerente, sem a concessão da tutela, não poderá
participar das próximas etapas do concurso em referência, como o curso de formação, até que sobrevenha decisão de mérito. Ante o exposto,
DEFIRO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela para determinar ao Réu a suspensão do ato que eliminou o Autor, PAULO VICTOR DE
SOUSA PIRES, do CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO
FEDERAL - CFP/QPPMC e assegurar seu prosseguimento nas demais fases do concurso, se por outra causa não restou inapto. Cite-se para
apresentação de resposta. O prazo para contestar é de 30 (trinta) dias úteis, contados da data da juntada do mandado aos autos do processo.
Na ocasião, deverá o réu, declinar em sua peça de defesa, claramente, o que pretende provar, bem como os eventuais quesitos em caso de
prova pericial. Fica dispensada a marcação de audiência de conciliação e mediação, nos termos do art. 334, § 4º, inciso II do CPC, por se
tratar de direito indisponível. Apresentada contestação, intime-se o autor para réplica, oportunidade em que deverá especificar, justificadamente,
as provas que pretende produzir e, na hipótese de requerimento de prova pericial, os respectivos quesitos. Havendo requerimento específico,
incidente processual, intervenção de terceiros, reconvenção, transcurso de prazo in albis ou dúvida, retornem os autos conclusos. Confiro
à presente decisão FORÇA DE MANDADO. Proceda o(a) oficial(a) de justiça à CITAÇÃO no endereço acima indicado, para tomar ciência
da presente ação, integrando a relação jurídico processual e, querendo, contestá-la. Não sendo contestada a ação, o réu será considerado
revel e presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos alegados pela parte autora (art. 344 do CPC). Os prazos contra o revel que não

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

tenha advogado constituído nos autos contarão da data da publicação do ato no Diário de Justiça Eletrônico - DJe (art. 346 do CPC) ou da
intimação via sistema PJe. A contestação deverá ser assinada por advogado ou por defensor público. Fica autorizada a requisição de força
policial e arrombamento, bem como a realização da diligência em horário especial. 6ª Vara da Fazenda Pública do DF da Circunscrição de
Brasília Fórum VERDE, Sala 307, 3º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Horário de funcionamento: 12h00 as
19h00. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 16:57:06. SANDRA CRISTINA CANDEIRA DE LIRA Juíza de Direito Documentos associados ao
processo ID Título Tipo Chave de acesso** 27765142 Petição Inicial Petição Inicial 19012119231376400000026612678 27765156 1 - Inicial
Petição 19012119231387100000026612690 27765160 2 - Laudos médicos Documento de Comprovação 19012119231402000000026612694
27765163 3 - Justificativa eliminação Documento de Comprovação 19012119231417200000026612696 27765168 4 - Declaração funcional
Documento de Comprovação 19012119231431500000026612701 27765170 5 - Gronograma certame Documento de Comprovação
19012119231446100000026612703 27765185 6 - Convocação psicoténico Documento de Comprovação 19012119231460900000026612717
27765193 7 - Edital de abertura Documento de Comprovação 19012119231470500000026612724 27765203 8 - Resultado prova objetiva
Documento de Comprovação 19012119231482800000026612734 27765206 9 - Resultado prova subjetiva Documento de Comprovação
19012119231493700000026612737 27765210 10 - resultado aptidão física Documento de Comprovação 19012119231507800000026612740
27765216 11 - Resultado preliminar avaliação médica Documento de Comprovação 19012119231524100000026612746 27765222 12 -
Resultado final exames médicos Documento de Comprovação 19012119231541000000026612752 27765229 13 - Carteira de trabalho
Documento de Comprovação 19012119231558200000026612759 27765231 14 - Declaração hipossuficiência Declaração de Hipossuficiência
19012119231570500000026612761 27765236 15 - Procuração Procuração/Substabelecimento 19012119231583300000026612766 27765241
16 - RG Documento de Identificação 19012119231597600000026612771 27765248 17 - Convocação suplementar Avaliação médica (último
edital) Documento de Comprovação 19012119231608000000026612778 27780256 Certidão Certidão 19012212235031000000026627285

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

7ª Vara da Fazenda Pública do DF

EXPEDIENTE DO DIA 07 DE JANEIRO DE 2019


Juiz de Direito: Paulo Afonso Cavichioli Carmona
Diretor de Secretaria: Osorio Maciel Pacheco
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações

CERTIDÃO

Nº 2009.01.1.132506-6 - Execucao Contra Fazenda Publica - A: ANDREIA APARECIDA DE OLIVEIRA MELO. Adv(s).: DF023360 -
Marconi Medeiros Marques de Oliveira, DF051003 - Naceso Alves Soares Junior. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF212121 - Procuradoria
Geral do Distrito Federal. Certifico que, nesta data, fica a parte autora intimada quanto à expedição de alvará nestes autos. Prazo de 5 (cinco) dias.
Certifico, ainda,que os autos físicos retornarão à COORPV para a continuidade do processamento da RPV expedida nestes autos (19905-2/2015).
Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 15h07. .
Nº 2016.01.1.089619-6 - Consignacao Em Pagamento - A: STRATA ENGENHARIA LTDA. Adv(s).: MG073193 - Marco Aurelio Carvalho
Gomes, MG078012 - Cristiano Mayrink de Oliveira, MG095475 - Arthur Villamil Martins, MG123958 - Camila Almeida Araujo, MG135476 - Isabela
Rebello Santoro. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE. Adv(s).: DF022244 - Dayse
Maria Andrade Alencar, DF029178 - Ademar Borges de Sousa Filho, Proc(s).: 29178 - PR-NAO INFORMADO. Em cumprimento ao processo
administrativo nº 9680/2018 que tramita no Sistema Eletrônico de Informações - SEI, deste e. Tribunal, estes autos serão encaminhados ao
Núcleo de Digitalização - NUDIG, e os prazos serão suspensos, a fim de que não haja qualquer prejuízo às partes. Os autos físicos sairão de
tramitação e será vedada qualquer movimentação durante a transição para o Sistema do Processo Judicial Eletrônico, inclusive a juntada de
documentos, conforme o Manual de Digitalização do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Após a digitalização, os autos físicos
retornarão à Secretaria do Juízo e o processo passará a tramitar EXCLUSIVAMENTE através do PJe. Após o início da tramitação do processo
no PJe, as partes serão intimadas para a retirada de documentos originais dos autos físicos, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, caso tenham
interesse. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 15h09. .
Nº 1999.01.1.092246-9 - Cumprimento de Sentenca - A: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF012251 - Sandra Cristina de Almeida
Teixeira, DF015307 - Patricia Novaes Carvalho. R: ARIOVALDO ANTONIO AFONSO. Proc(s).: EMILIO RIBEIRO . Certifico que, os autos do
processo 1999.01.1.092246-9 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0092246-80.1999.8.07.0001. Assim, em cumprimento
ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 16h40. .
Nº 2014.01.1.134217-8 - Procedimento Comum - A: JANIVALDO DIAS COELHO. Adv(s).: DF005951 - Walter de Castro Coutinho.
R: DETRAN DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DF. Adv(s).: DF212121 - Procuradoria Geral do Distrito Federal. R: CVP COMERCIAL DE
VEICULOS E PECAS LTDA. Adv(s).: DF008396 - Monica Ponte Soares, DF024330 - Rachel Braz Ferraz. R: DEPARTAMENTO DE TRANSITO
DO ESTADO DE GOIAS DETRAN GO. Adv(s).: GO021380 - Cleise Elisa Pereira. R: MUNICIPIO DE GOIANIA. Adv(s).: GO047572 - Joao
Paulo Avila de Melo. R: MUNICIPIO DE APARECIDA DE GOIANIA. Adv(s).: GO024158 - Teofilo Amorim Chagas de Oliveira, GO024663 - Fábio
Camargo Ferreira. R: MUNICIPIO DE ANAPOLIS. Adv(s).: (.), - 20140111342178. Certifico que, os autos do processo 2014.01.1.134217-8 foram
redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0032526-09.2014.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
segunda-feira, 07/01/2019 às 16h. .
Nº 2014.01.1.097881-0 - Procedimento Comum - A: RITA FERREIRA DA SILVA. Adv(s).: DF023485 - Soraia Freire Vieira, Faj Oab DF.
R: ANTONIO DAS GRACAS ALVES DA SILVA. Adv(s).: DF0000000 - Defensoria Publica do Distrito Federal. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).:
DF003531 - Edson Chaves da Silva, - 20140110978810. Certifico e dou fé, que deixo de encaminhar o processo em epígrafe para conclusão,
conforme solicitado no processo administrativo nº 0023388/2018 que tramita no Sistema Eletrônico de Informações - SEI, deste e. Tribunal, tendo
em vista remessa dos autos em 6/11/2018 para o Tribunal de Justiça. Após, providenciará o cartório o envio dos autos para conclusão.. Brasília
- DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 16h33. .
Nº 2002.01.1.103692-8 - Cobranca - A: ANTONIO ROBERTO RAMOS. Adv(s).: DF015663 - Maria Julia Ferreira Cesar, DF017020 -
Lidiana Lemos de Oliveira, DF026414 - Judson de Araujo Gurgel. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF006259 - Marcello Alencar de Araujo,
DF013784 - Gabriela Freire de Arruda. A: EDNA FUJIE SUZUKI NAKAMAI. Adv(s).: (.). A: GILSA LEMOS DO NASCIMENTO DE OLIVEIRA.
Adv(s).: (.). A: JOAO ITAMAR DE OLIVEIRA. Adv(s).: (.). A: LUCILA NAGATA DE OLIVEIRA CARNEIRO. Adv(s).: (.). A: MARIA LUCIA FRANCA.
Adv(s).: (.). A: SOLANGE DA SILVA SANTOS. Adv(s).: (.). A: VICTOR HUGO SALIM CABUS JUNIOR. Adv(s).: (.), - 20020111036928. Certifico
que, os autos do processo 2002.01.1.103692-8 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0021099-86.2002.8.07.0001. Assim,
em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem
sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo
supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos ,
independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as
partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando
admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados,
nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá
ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação
expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 15h22. .
Nº 2016.01.1.066425-3 - Procedimento Comum - A: ALTAIR JOSE DE SOUSA. Adv(s).: DF048624 - Melissa Paula da Visitação de
Lima. R: CEB DIST. CEB DISTRIBUICAO S.A. Adv(s).: DF043208 - Mayara Valadares Silva. R: LAERCIO PEREIRA DE ALMEIDA FILHO.
Adv(s).: (.). R: JALESON ALMEIDA SANTOS. Adv(s).: DF021229 - Daniel Flavio Souza Fonseca, - 20160110664253. Certifico que, os autos do
processo 2016.01.1.066425-3 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0024911-94.2016.8.07.0018. Assim, em cumprimento
ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 16h32. .
Nº 5279/96 - Cumprimento de Sentenca - A: DOMINGAS MARIA DIAS RODRIGUES. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de
Resende. R: DER/DF DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DF. Adv(s).: DF212121 - Procuradoria Geral do Distrito Federal.
A: FRANCISCO AGENOR DE CARVALHO. Adv(s).: (.). A: FRANCISCO BERONIMO MORENO. Adv(s).: (.). A: FRANCISCO DAS CHAGAS
LINHARES. Adv(s).: (.). A: FRANCISCO CANDIDO DE ARAUJO. Adv(s).: (.). A: FRANCISCO PEREIRA DA SILVA (ESPOLIO DE). Adv(s).:
DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: FRANCISCO ROGERIO CAVALCANTE DA COSTA. Adv(s).: (.). A: MARIA DOS PRAZERES DE
SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: ANTONIO FABIO FERREIRA DE SOUSA. Adv(s).: DF000968 - Ulisses
Riedel de Resende. A: FLEURY FERREIRA DE SOUSA. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: ALEX FERREIRA DE SOUZA.
Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: MARCIO FERREIRA DE SOUSA. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: OLGA
VALERIA FERREIRA DE SOUSA RODRIGUES. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: MIRIAM FERREIRA DE SOUZA GOLBERTO.
Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: EURIPEDES FERREIRA DE SOUSA. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A:
TIAGO DE SOUSA FERREIRA. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: JOSE STEFFERSON BASTOS. Adv(s).: DF000968 - Ulisses
Riedel de Resende. A: JEFFERSON DE SOUZA BASTOS. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: LENESSON SOUZA BASTOS.
Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: VANAIR CARLOS DA PAZ. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: EDMA DIAS
LEMOS. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: JOSE ABADIA DE FARIAS. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A:
MARCIA RODRIGUES DE FARIAS VERAS. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: LEILA RODRIGUES DE FARIAS. Adv(s).: (.). A:
MARCIA RODRIGUES DE FARIAS VERAS. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: MARCONI RODRIGUES DE FARIAS. Adv(s).:
DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: RENATO RODRIGUES DE FARIAS. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: RONALDO
RODRIGUES DE FARIAS. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: WELLINGTON JESUS DA PAZ. Adv(s).: DF000968 - Ulisses
Riedel de Resende. A: SUELLEN JESUS DA PAZ. Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. A: ANA CAROLINA GONCALVES DA PAZ.
Adv(s).: DF000968 - Ulisses Riedel de Resende. Certifico que, os autos do processo 5279/96 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o
número 0003949-05.1996.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal,
ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15
(quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no
prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e
entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito
em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta
99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos
não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição
eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas
no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 16h14. .
Nº 2015.01.1.014130-5 - Acao Civil de Improbidade Administrativa - A: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL
E TERRITORIOS. Adv(s).: DF333333 - MpDFt - Ministerio Publico do DF e Territorios. R: PAULO HENRIQUE MUNHOZ DA ROCHA. Adv(s).:
DF052128 - Luciano Borges dos Santos. R: MARIA LEDA DE LIMA E SILVA. Adv(s).: DF040034 - Guilherme Lopes Bicudo de Castro, DF045594
- Andressa Lima de Castro Melo, Proc(s).: 45594 - PR-NAO INFORMADO. Certifico que, os autos do processo 2015.01.1.014130-5 foram
redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0002996-23.2015.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
segunda-feira, 07/01/2019 às 15h52. .
Nº 1999.01.1.033024-4 - Execucao de Honorarios - A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF003531 - Edson Chaves da Silva, DF007703 -
Ataliba Tavares Nogueira, DF008426 - Sonia Maria Lins de Paula Sena, DF03074E - Andre Milhome de Andrade, DF032297 - Idenilson Lima da
Silva. R: ESPOLIO DE JOVITA BEZERRA DA LUZ. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MARIA SINEIDE OLIVEIRA MONTEIRO. Adv(s).: (.). R:
SEBASTIAO OLIVEIRA DE LIMA. Adv(s).: (.). R: INACIO STOESSEL OLIVEIRA. Adv(s).: (.). R: MARIA DO SOCORRO OLIVEIRA. Adv(s).: (.).
R: JOSE SANDOVAL OLIVEIRA. Adv(s).: (.), 3 - 19990110330244, - 19990110330244. Certifico que, os autos do processo 1999.01.1.033024-4
foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0012011-29.1999.8.07.0001 . Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º,
da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
segunda-feira, 07/01/2019 às 15h36. .
Nº 2015.01.1.016536-7 - Cumprimento de Sentenca - A: TERRACAP COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA. Adv(s).: DF013672
- Viviane de Castro, DF025531 - Leonardo José Martins Mendes, DF034008 - Virginia Maria Freitas Machado. R: K M SERVICOS PECAS E
ACESSORIOS LTDA - ME. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: RAQUEL DA SILVA PACHECO CARVALHO. Adv(s).: DF029563 - Carlos Henrique
de Souza Vieira. R: FRANCISCO PEREIRA DE CARVALHO FILHO. Adv(s).: DF029563 - Carlos Henrique de Souza Vieira. A: ASSOCIACAO
DOS ADVOGADOS DA TERRACAP - ADTER. Adv(s).: (.), - 20150110165367. Certifico que, os autos do processo 2015.01.1.016536-7 foram
redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0003525-42.2015.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
segunda-feira, 07/01/2019 às 16h26. .
EXPEDIENTE DO DIA 08 DE JANEIRO DE 2019
Juiz de Direito: Paulo Afonso Cavichioli Carmona
Diretor de Secretaria: Osorio Maciel Pacheco
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações
Nº 2016.01.1.110056-9 - Procedimento Comum - A: CARLINDA GONCALVES DE ALMEIDA ALVES. Adv(s).: Defensoria Publica do
Distrito Federal. R: CODHAB COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO DF. Adv(s).: DF036191 - Victor Maranini Daemon,
DF043410 - Meiriane Cunha e Silva, Proc(s).: 43410 - PR-NAO INFORMADO. Certifico que, os autos do processo 2016.01.1.110056-9 foram
redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0038419-10.2016.8.07.0018 . Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
segunda-feira, 07/01/2019 às 17h07. .
Nº 2011.01.1.208941-3 - Ressarcimento - A: EDSON VALDIR VARELA. Adv(s).: DF035526 - Daniel Saraiva Vicente, DF037795 -
Benjamim Barros. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF014352 - Maria Gorete Cosme, - 20110112089413. Certifico que, os autos do processo
2011.01.1.208941-3 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0006578-70.2011.8.07.0018 . Assim, em cumprimento ao
Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 18h18. .
Nº 2007.01.1.139791-6 - Cumprimento de Sentenca Contra a Fazenda Publica - A: NADIA LUCIA DE SOZA DIAS. Adv(s).:
DF026323 - Joao Marcos Fonseca de Melo, DF030163 - Juliana Britto Melo. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF212121 - Procuradoria
Geral do Distrito Federal. Certifico que, os autos do processo 2007.01.1.139791-6 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número
0019575-78.2007.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as
partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze)
dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45
(quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em
cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da
decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados
pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos
autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15
dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 18h14. .
Nº 2013.01.1.093165-5 - Indenizacao - A: ALESSANDRO SILVA CARDOSO. Adv(s).: DF015247 - Ana Lucia Amaral Queiroz, DF015335
- Ezequiel Florencio Martins Barbosa. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF012090 - Walfredo Frederico de S. Cabral Dias. A: FILIPE
ADRIANO GOMES CARDOSO. Adv(s).: (.). A: G.S.G.C.. Adv(s).: (.). A: E.D.G.C.. Adv(s).: (.), - 20130110931655. Certifico que, os autos do
processo 2013.01.1.093165-5 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0005163-81.2013.8.07.0018. Assim, em cumprimento
ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 17h17. .
Nº 2014.01.1.150192-4 - Cumprimento de Sentenca - A: MARIA ANGELA DA SILVA BISPO. Adv(s).: DF031138 - Douglas William
Campos dos Santos. R: TERRACAP COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA. Adv(s).: DF016338 - Thais de Andrade Moreira, Nao Consta
Advogado, Proc(s).: NAO INFORMADO. Certifico que, os autos do processo 2014.01.1.150192-4 foram redistribuídos eletronicamente e
receberam o número 0037017-59.2014.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade
no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do
processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão
desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua
guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10
da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos,
os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da
distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem
requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 17h49. .
Nº 2016.01.1.024102-0 - Procedimento Comum - A: J.F.D.S.M.. Adv(s).: DF022388 - Teresa Cristina Sousa Fernandes. R: DF
DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF016399 - Clarissa Reis Iannini, DF212121 - Procuradoria Geral do Distrito Federal, Proc(s).: 12121 - PR-
NAO INFORMADO. Certifico que, os autos do processo 2016.01.1.024102-0 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número
0007689-16.2016.8.07.0018 . Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as
partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze)
dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45
(quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em
cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da
decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados
pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos
autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15
dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 17h29. .

DESPACHO

Nº 2016.01.1.014818-7 - Procedimento Comum - A: VANESSA HELENA GUIMARAES. Adv(s).: DF027016 - Milena Galvao Leite. R:
DF DISTRITO FEDERAL. Proc(s).: NAO INFORMADO. Intimem-se as partes para que digam, no prazo de 5 (cinco) dias, se pretendem promover
a execução do julgado, hipótese em que deverão proceder conforme dispõe a Portaria Conjunta nº 85/2016 deste Tribunal e o art. 524 do CPC,
sob pena de indeferimento. A petição inicial, a ser distribuída exclusivamente no PJe, deverá conter, em especial: 01) A qualificação completa
das partes, incluindo o número de inscrição no CPF ou no CNPJ; 02) O endereço atualizado do exequente e do executado; 03) Os dados dos
advogados da parte devedora para fins de cadastramento; 04) A indicação de bens em nome da parte devedora passíveis de penhora; 05) O valor
da causa; 06) Os documentos pessoais digitalizados; 07) Cópias das procurações outorgadas pelas partes (exequente e executado); 08) Cópia
digitalizada da sentença exequenda devidamente assinada; 09) Cópia digitalizada dos acórdãos, se houver; 10) Cópia da certidão de trânsito em
julgado devidamente assinada; 11) Demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, em caso de cumprimento de obrigação de pagar, onde
será informado: a) o índice de correção monetária adotado; b) os juros aplicados e as respectivas taxas; c) o termo inicial e o termo final dos juros
e da correção monetária utilizados; d) a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso; e) eventuais descontos obrigatórios realizados;
12) Comprovante de recolhimento das custas iniciais, cópia da decisão que deferiu a gratuidade judiciária ou documentos que comprovem a
condição de hipossuficiência. NÃO SERÃO ACEITAS FOTOGRAFIAS DOS DOCUMENTOS, QUE DEVEM SER APRESENTADOS NA EXATA
ORDEM EM QUE SE ENCONTRAM NESTES AUTOS, CONFORME A LÓGICA DE UM PROCESSO JUDICIAL, E DEVEM ESTAR LEGÍVEIS
E POSICIONADOS DE FORMA A POSSIBILITAR A SUA ADEQUADA LEITURA. Sem requerimentos, arquivem-se os autos com baixa na
distribuição. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 18h34. Paulo Afonso Cavichioli Carmona,Juiz de Direito .
Nº 2004.01.1.095774-7 - Cumprimento de Sentenca - A: JOAO BATISTA CHAVES. Adv(s).: DF014596 - Ulisses Santana Lara. R: CEB
DISTRIBUICAO S.A.. Adv(s).: DF013789 - Janine Ocariz Alves, DF015738 - Daniela Alzira Vaz de Lima, DF036421 - Thiago Palaro Di Pietro.
Intime-se a parte autora para dizer se o depósito satisfaz integralmente o crédito, no prazo de 5 (cinco) dias. Após, retornem os autos conclusos.
Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 18h34. Paulo Afonso Cavichioli Carmona,Juiz de Direito g .
Nº 2016.01.1.038143-4 - Procedimento Comum - A: CAESB COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DF. Adv(s).: DF019522
- Marcelo Antonio Rodrigues Reis. R: IRINEIDE TELES BRITO. Adv(s).: Defensoria Publica do Distrito Federal, - 20160110381434. Às partes
para que informem acerca do cumprimento do acordo entabulado, no prazo de 5 (cinco) dias. Após, retornem os autos conclusos. Brasília - DF,
segunda-feira, 07/01/2019 às 18h35. Paulo Afonso Cavichioli Carmona,Juiz de Direito g .
Nº 2004.01.1.104835-2 - Civil Publica - A: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DISTRITO FEDERAL TERRITORIOS. Adv(s).: DF123321
- Ministerio Publico. R: COMPROL COMERCIO DE PRODUTOS OTICOS LTDA. Adv(s).: DF008088 - Anisio Batista Madureira. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: DF014571 - Leo Ferreira Leoncy. Intimem-se as partes para que digam, no prazo de 5 (cinco) dias, se pretendem promover
a execução do julgado, hipótese em que deverão proceder conforme dispõe a Portaria Conjunta nº 85/2016 deste Tribunal e o art. 524 do CPC,
sob pena de indeferimento. A petição inicial, a ser distribuída exclusivamente no PJe, deverá conter, em especial: 01) A qualificação completa
das partes, incluindo o número de inscrição no CPF ou no CNPJ; 02) O endereço atualizado do exequente e do executado; 03) Os dados dos
advogados da parte devedora para fins de cadastramento; 04) A indicação de bens em nome da parte devedora passíveis de penhora; 05) O valor
da causa; 06) Os documentos pessoais digitalizados; 07) Cópias das procurações outorgadas pelas partes (exequente e executado); 08) Cópia
digitalizada da sentença exequenda devidamente assinada; 09) Cópia digitalizada dos acórdãos, se houver; 10) Cópia da certidão de trânsito em
julgado devidamente assinada; 11) Demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, em caso de cumprimento de obrigação de pagar, onde
será informado: a) o índice de correção monetária adotado; b) os juros aplicados e as respectivas taxas; c) o termo inicial e o termo final dos juros
e da correção monetária utilizados; d) a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso; e) eventuais descontos obrigatórios realizados;
12) Comprovante de recolhimento das custas iniciais, cópia da decisão que deferiu a gratuidade judiciária ou documentos que comprovem a
condição de hipossuficiência. NÃO SERÃO ACEITAS FOTOGRAFIAS DOS DOCUMENTOS, QUE DEVEM SER APRESENTADOS NA EXATA
ORDEM EM QUE SE ENCONTRAM NESTES AUTOS, CONFORME A LÓGICA DE UM PROCESSO JUDICIAL, E DEVEM ESTAR LEGÍVEIS

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E POSICIONADOS DE FORMA A POSSIBILITAR A SUA ADEQUADA LEITURA. Sem requerimentos, arquivem-se os autos com baixa na
distribuição. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 18h35. Paulo Afonso Cavichioli Carmona,Juiz de Direito .
Nº 2016.01.1.064796-7 - Mandado de Seguranca (civel) - A: TOPOCART - TOPOGRAFIA ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTOS S
S LTD. Adv(s).: DF015766 - Marcelo Jaime Ferreira. R: DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO DF. Proc(s).:
NAO INFORMADO. Intimem-se as partes para que digam, no prazo de 5 (cinco) dias, se pretendem promover a execução do julgado, hipótese
em que deverão proceder conforme dispõe a Portaria Conjunta nº 85/2016 deste Tribunal e o art. 524 do CPC, sob pena de indeferimento. A
petição inicial, a ser distribuída exclusivamente no PJe, deverá conter, em especial: 01) A qualificação completa das partes, incluindo o número de
inscrição no CPF ou no CNPJ; 02) O endereço atualizado do exequente e do executado; 03) Os dados dos advogados da parte devedora para fins
de cadastramento; 04) A indicação de bens em nome da parte devedora passíveis de penhora; 05) O valor da causa; 06) Os documentos pessoais
digitalizados; 07) Cópias das procurações outorgadas pelas partes (exequente e executado); 08) Cópia digitalizada da sentença exequenda
devidamente assinada; 09) Cópia digitalizada dos acórdãos, se houver; 10) Cópia da certidão de trânsito em julgado devidamente assinada; 11)
Demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, em caso de cumprimento de obrigação de pagar, onde será informado: a) o índice de correção
monetária adotado; b) os juros aplicados e as respectivas taxas; c) o termo inicial e o termo final dos juros e da correção monetária utilizados;
d) a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso; e) eventuais descontos obrigatórios realizados; 12) Comprovante de recolhimento
das custas iniciais, cópia da decisão que deferiu a gratuidade judiciária ou documentos que comprovem a condição de hipossuficiência. NÃO
SERÃO ACEITAS FOTOGRAFIAS DOS DOCUMENTOS, QUE DEVEM SER APRESENTADOS NA EXATA ORDEM EM QUE SE ENCONTRAM
NESTES AUTOS, CONFORME A LÓGICA DE UM PROCESSO JUDICIAL, E DEVEM ESTAR LEGÍVEIS E POSICIONADOS DE FORMA A
POSSIBILITAR A SUA ADEQUADA LEITURA. Sem requerimentos, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Brasília - DF, segunda-feira,
07/01/2019 às 18h35. Paulo Afonso Cavichioli Carmona,Juiz de Direito g .
Nº 2015.01.1.108547-0 - Procedimento Comum - A: CONDOMINIO DO EDIFICIO ILHA DE SICILIA. Adv(s).: DF014756 - Rodrigo
da Rocha Lima Borges. R: CAESB COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DF. Adv(s).: DF025718 - Graciela Renata Ribeiro, -
20150111085470. Dê-se vista à parte autora para que tome ciência dos documentos juntados às fls. 452/455, no prazo de (cinco) dias, devendo
se manifestar se o crédito foi satisfeito. Após, sem demais manifestações, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Saliento que a fase
de cumprimento de sentença deve ser processada por meio do PJE, conforme determina a Portaria Conjunta nº 85. Brasília - DF, segunda-feira,
07/01/2019 às 18h36. Paulo Afonso Cavichioli Carmona,Juiz de Direito g .

Decisão Interlocutória

Nº 2004.01.1.001453-4 - Execucao de Titulo Extrajudicial - A: CEB COMPANHIA ENERGETICA DE BRASILIA. Adv(s).: DF011467 -
Murilo Bouzada de Barros, DF015071 - Danielle Martins Schroder, DF028156 - Livia Ferreira Eyng Vilela, DF10812E - Thais Soares Barbosa. R:
PANIFICADORA DELICIA. Adv(s).: DF011432 - Jesus Geraldo Morosino. Indefiro o pedido de fls. 163, tendo em vista que a certidão de crédito
foi expedida, conforme demonstra documento de fls. 141. Preclusa esta decisão, retornem os autos ao Arquivo. Brasília - DF, segunda-feira,
07/01/2019 às 18h36. Paulo Afonso Cavichioli Carmona,Juiz de Direito g .

DESPACHO

Nº 2015.01.1.141203-5 - Procedimento Comum - A: EMPLAVI GESTAO IMOBILIARIA LTDA. Adv(s).: DF018168 - Emanuel Cardoso
Pereira. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF013105 - Iran Machado Nascimento, - 20150111412035. Primeiramente, expeça-se Alvará de
Levantamento da quantia depositada judicialmente, conforme demonstram documentos de fls. 130/131, no valor de R$ 358.788,39 (trezentos
e cinquenta e oito mil, setecentos e oitenta e oito reais e trinta e nove centavos), mais acréscimos legais, em benefício da EMPLAVI GESTÃO
IMOBILIÁRIA LTDA, inscrita sob o CNPJ nº 19.098.399/0001-13. Após, intimem-se as partes para que digam, no prazo de 5 (cinco) dias, se
pretendem promover a execução do julgado, hipótese em que deverão proceder conforme dispõe a Portaria Conjunta nº 85/2016 deste Tribunal
e o art. 524 do CPC, sob pena de indeferimento. A petição inicial, a ser distribuída exclusivamente no PJe, deverá conter, em especial: 01) A
qualificação completa das partes, incluindo o número de inscrição no CPF ou no CNPJ; 02) O endereço atualizado do exequente e do executado;
03) Os dados dos advogados da parte devedora para fins de cadastramento; 04) A indicação de bens em nome da parte devedora passíveis
de penhora; 05) O valor da causa; 06) Os documentos pessoais digitalizados; 07) Cópias das procurações outorgadas pelas partes (exequente
e executado); 08) Cópia digitalizada da sentença exequenda devidamente assinada; 09) Cópia digitalizada dos acórdãos, se houver; 10) Cópia
da certidão de trânsito em julgado devidamente assinada; 11) Demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, em caso de cumprimento de
obrigação de pagar, onde será informado: a) o índice de correção monetária adotado; b) os juros aplicados e as respectivas taxas; c) o termo
inicial e o termo final dos juros e da correção monetária utilizados; d) a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso; e) eventuais
descontos obrigatórios realizados; 12) Comprovante de recolhimento das custas iniciais, cópia da decisão que deferiu a gratuidade judiciária ou
documentos que comprovem a condição de hipossuficiência. NÃO SERÃO ACEITAS FOTOGRAFIAS DOS DOCUMENTOS, QUE DEVEM SER
APRESENTADOS NA EXATA ORDEM EM QUE SE ENCONTRAM NESTES AUTOS, CONFORME A LÓGICA DE UM PROCESSO JUDICIAL,
E DEVEM ESTAR LEGÍVEIS E POSICIONADOS DE FORMA A POSSIBILITAR A SUA ADEQUADA LEITURA. Sem requerimentos, arquivem-
se os autos com baixa na distribuição. Brasília - DF, segunda-feira, 07/01/2019 às 18h36. Paulo Afonso Cavichioli Carmona,Juiz de Direito g .

CERTIDÃO

Nº 2016.01.1.100485-3 - Procedimento Comum - A: NUBIA FAGUNDES DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF044888 - Deyse Mory Rodrigues
da Silva, GO042527 - Lucas Pinheiro Costa. R: AGROPECURIA TREVO LTDA. Adv(s).: Nao Consta Advogado. A: NABIA FAGUNDES DE
OLIVEIRA. Adv(s).: (.). R: CEB DIST. CEB DISTRIBUICAO S.A. Adv(s).: DF034988 - Guilherme Braga Fernandes, - 20160111004853. Certifico
que, os autos do processo 2016.01.1.100485-3 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0035518-69.2016.8.07.0018. Assim,
em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem
sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo
supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos ,
independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as
partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando
admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela
Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados,
nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá
ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação
expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 13h27. .
Nº 2010.01.1.052877-9 - Execucao de Titulo Extrajudicial - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF023364 - Anniclay Rocha
Ribeiro Pinto, DF030536 - Marcus Vinicius Ramos Côrtes, GO016538 - Dirceu Marcelo Hoffmann, GO018106 - Jairo Ribeiro de Oliveira,
GO018725 - Sergio Meirelles Bastos, GO018771 - Thyago Mello Moraes Gualberto, GO021179 - Fabiano dos Reis Taino, GO026302 - Livia

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

de Andrade Rodrigues. R: RAIMUNDO NERES DOS SANTOS. Adv(s).: DF014664 - Cristovao Castro da Rocha, DF041256 - Leidilane Silva
Siqueira, DF046644 - Guilherme Gomes do Prado, DF16474E - Yago Ferreira de Souza. Certifico que, os autos do processo 2010.01.1.052877-9
foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0022482-21.2010.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º,
da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
terça-feira, 08/01/2019 às 15h12. .
Nº 2014.01.1.019271-6 - Acao Civil Publica - A: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS. Adv(s).:
DF333333 - MpDFt - Ministerio Publico do DF e Territorios. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF212121 - Procuradoria Geral do Distrito
Federal, - 20140110192716. Certifico que, os autos do processo 2014.01.1.019271-6 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número
0003617-54.2014.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as
partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze)
dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45
(quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em
cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da
decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados
pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos
autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15
dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 13h50. .
Nº 2010.01.1.054160-8 - Execucao Contra Fazenda Publica - A: DEILCON DUARTE DE ALBUQUERQUE. Adv(s).: DF014736 - Ana
Lucia Albuquerque Rocha Aquino. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF014352 - Maria Gorete Cosme. Certifico que, os autos do processo
2010.01.1.054160-8 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0023029-61.2010.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao
Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 13h45. .
Nº 2016.01.1.013958-2 - Procedimento Comum - A: TERRACAP COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA. Adv(s).: DF025531
- Leonardo José Martins Mendes. R: MAIS COMERCIO VAREJISTA ATACAD PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA. Adv(s).: (.). R: WILTON
RODRIGUES DO CARMO. Adv(s).: (.). R: SINARA CRUZ DE DO CARMO. Adv(s).: (.), - 20160110139582. Certifico que, os autos do processo
2016.01.1.013958-2 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0003314-69.2016.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao
Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 13h52. .
Nº 2015.01.1.011639-8 - Cumprimento de Sentenca - A: TERRACAP COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA. Adv(s).: DF013672
- Viviane de Castro, DF025531 - Leonardo José Martins Mendes, DF026611 - Girleno Marcelino da Rocha. R: FIRMINO HENRIQUE FEIJO
VALENTE. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: ANA CRISTINA DANIN MOLINA VALENTE. Adv(s).: (.). A: ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS
DA TERRACAP. Adv(s).: DF013672 - Viviane de Castro, - 20150110116398. Certifico que, os autos do processo 2015.01.1.011639-8 foram
redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0002468-86.2015.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
terça-feira, 08/01/2019 às 15h40. .
Nº 2010.01.1.045173-9 - Cumprimento de Sentenca Contra a Fazenda Publica - A: CLAUDIO CEZAR LIMA E SILVA. Adv(s).:
Defensoria Publica do Distrito Federal. R: DETRAN DF DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta
Advogado. R: DER RJ DEPARTAMENTO ESTRADAS RODAGENS DO RJ. Adv(s).: RJ120393 - Bruno Boquimpani Silva. R: PREFEITURA
DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SEC MUNICIPAL TRANSP. Adv(s).: RJ086398 - Fernanda Averbug, RJ107152 - Rodrigo Brandao Viveiros
Pessanha, RJ136400 - Vitória Santos Gesteira. R: PREFEITURA DE NITEROI RJ SEC SERVICO PUB TRANSITO TRANSP. Adv(s).: RJ040710
- Wilson de Souza Marinho Filho. R: PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO RJ. Adv(s).: (.). Certifico que, os autos do processo

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

2010.01.1.045173-9 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0019650-15.2010.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao


Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 13h55. .
Nº 2010.01.1.012230-7 - Cumprimento de Sentenca - R: LINKNET TECNOLOGIA E TELECOMUNICACOES LTDA. Adv(s).: GO010765
- Keila de Abreu Rocha. A: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF020432 - Ivan Machado Barbosa. Certifico que, os autos do processo
2010.01.1.012230-7 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0006489-35.2010.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao
Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 15h04. .
Nº 2010.01.1.033859-7 - Cobranca - A: TERRACAP COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA. Adv(s).: DF013111 - Felipe Leonardo
Machado Goncalves, DF013797 - Jose Joao Lobato Filho, DF014825 - Deni Augusto Pereira Ferreira e Silva, DF015183 - Carlos Henrique
Ferreira Alencar, DF016306 - Christiane Freitas Nobrega, DF016453 - Flavio Luiz Medeiros Simoes, DF026611 - Girleno Marcelino da Rocha,
DF030300 - Bernardo Marinho Barcellos, DF040016 - Andre Queiroz Lacerda e Silva, DF10259E - Danielle Bessa de Oliveira. R: NOVA
PARTICIPACOES LTDA. Adv(s).: DF10549E - Pedro Cardoso Leite de Sousa, TO003864 - Mirian de Souza Carvalho. R: ANA ELIZABETH
FONSECA JEKER. Adv(s).: (.). Certifico que, os autos do processo 2010.01.1.033859-7 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o
número 0015891-43.2010.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal,
ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15
(quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no
prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e
entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito
em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta
99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos
não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição
eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas
no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 14h38. .
Nº 2013.01.1.093520-7 - Monitoria - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF025714 - Carlos Alberto Avila Nunes Guimaraes,
DF038591 - Joao Leonardo Cristino de Oliveira, DF16873E - Lucas Geovani Martins de Oliveira. R: FEDERAL TRANSPORTES CARGAS E
TURISMO LTDA. Adv(s).: DF988888 - Curadoria de Ausentes. R: JOSIMAR SANTOS DA SILVA. Adv(s).: DF988888 - Curadoria de Ausentes.
R: LINDOMAR SANTOS DA SILVA. Adv(s).: DF988888 - Curadoria de Ausentes. R: ELVES HENRIQUE SANTOS DA SILVA. Adv(s).: DF988888
- Curadoria de Ausentes, - 20130110935207. Certifico que, os autos do processo 2013.01.1.093520-7 foram redistribuídos eletronicamente e
receberam o número 0005202-78.2013.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade
no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do
processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão
desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua
guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10
da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos,
os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da
distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem
requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 15h26. .
Nº 2016.01.1.062797-3 - Consignacao Em Pagamento - A: ANDREA DE FATIMA MACHADO ADJUTO. Adv(s).: MG092736 - Rodrigo
Carneiro de Sousa Ameno. R: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: MUNICIPIO DE UNAI MG. Adv(s).: MG096081 -
Samuel de Lima e Gaia, MG100774 - Antonio Lucas da Silva, MG113426 - Mucio Eduardo Araujo Lara, MG119637 - Glauber Soares Mendes,
Proc(s).: 19637 - PR-NAO INFORMADO. Certifico que, os autos do processo 2016.01.1.062797-3 foram redistribuídos eletronicamente e
receberam o número 0024363-69.2016.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade
no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do
processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão
desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua
guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10
da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos,
os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da
distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem
requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 13h41. .
Nº 2008.01.1.160490-3 - Acao Cautelar - A: ESTHER ALMEIDA DA SILVA XAVIER. Adv(s).: DF00750A - Luiz Antonio Muniz Machado.
R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF022128 - Demetrius Abiorana Cavalcante. A: KARINA ARRUDA SANTOS DE OLIVEIRA GIL. Adv(s).: (.).
A: RENATA RODRIGUES REZENDE DE ALENCAR. Adv(s).: (.). A: ROSANGELA LOPES DE SOUSA. Adv(s).: (.). Certifico que, os autos do
processo 2008.01.1.160490-3 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0039014-41.2008.8.07.0001. Assim, em cumprimento
ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 14h51. .
Nº 2012.01.1.170698-9 - Embargos a Execucao - A: DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF014352 - Maria Gorete Cosme. R: DEILCON
DUARTE DE ALBUQUERQUE. Adv(s).: DF014736 - Ana Lucia Albuquerque Rocha Aquino, - 20120111706989. Certifico que, os autos do
processo 2012.01.1.170698-9 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0009016-35.2012.8.07.0018. Assim, em cumprimento
ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade
da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova
intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos
retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo
para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de
24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10,
da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 13h42. .
Nº 2013.01.1.142442-2 - Acao Civil de Improbidade Administrativa - A: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E
TERRITORIOS. Adv(s).: DF333333 - MpDFt - Ministerio Publico do DF e Territorios. R: CESAR AUGUSTO GONCALVES. Adv(s).: DF006995 -
Manoel Ninaut Filho, DF018444 - Huilder Magno de Souza, DF041292 - Mariana de Carvalho Nery. R: IVAN VALADARES DE CASTRO. Adv(s).: (.).
R: LUIZ BANDEIRA DA ROCHA FILHO. Adv(s).: DF013759 - Breno Lima Bandeira. R: NILTON GONCALVES GUIMARAES. Adv(s).: DF026442
- Ubiratan Menezes da Silveira, DF035023 - Ubirajara Menezes da Silveira. R: JESSE GOMES DA SILVA FILHO. Adv(s).: DF0010500 - Bernardo
Botelho Pereira de Vasconcelos. R: ALDEYR DO CARMO CANTUARES COSTA. Adv(s).: DF025851 - Marcelo Alessandro da Silva. R: STAR
COMERCIO LOCACAO E SERVICOS GERAIS LTDA. Adv(s).: DF025495 - Bruno Leonardo Lopes de Lima, - 20130111424422. Certifico que,
os autos do processo 2013.01.1.142442-2 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0007887-58.2013.8.07.0018. Assim, em
cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem
sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo
supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos ,
independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as
partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando
admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela
Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados,
nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá
ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação
expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 15h47. .
Nº 2013.01.1.123740-9 - Cumprimento de Sentenca - A: TERRACAP COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA. Adv(s).: DF011880 -
Miguel Roberto Moreira da Silva, DF013797 - Jose Joao Lobato Filho. R: FIRMINO HENRIQUE FEIJO VALENTE. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
R: ANA CRISTINA DANIN MOLINA VALENTE. Adv(s).: (.), - 20130111237409. Certifico que, os autos do processo 2013.01.1.123740-9 foram
redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0006897-67.2013.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
terça-feira, 08/01/2019 às 15h32. .
Nº 2001.01.1.086153-7 - Civil Publica - A: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITORIOS. Adv(s).:
DF123321 - Ministerio Publico, SP195839 - Pablo Xavier de Moraes Bicca. R: AFRANIO ROBERTO DE SOUZA FILHO. Adv(s).: DF009275 -
Romulo Sulz Gonsalves Junior, DF08823E - Fernando Rodrigues de Sousa. R: ALAIR MARTINS DO NASCIMENTO. Adv(s).: DF007592 - Antonio
Carlos de Brito, DF011694 - Estefania Ferreira de Souza de Viveiros, DF014025 - Luiz Renato Bettiol, SP006630 - Alcides Jorge Costa. R: CYBELE
LARA DA COSTA QUEIROZ. Adv(s).: DF000516 - Eduardo Andrade Ribeiro de Oliveira. R: DILMA MONTEIRO. Adv(s).: (.). R: EDUARDO
ALVES DE ALMEIDA NETO. Adv(s).: DF009275 - Romulo Sulz Gonsalves Junior. R: IVAN SOARES RASLAN. Adv(s).: DF009275 - Romulo
Sulz Gonsalves Junior. R: JOAQUIM DOMINGOS RORIZ. Adv(s).: DF013187 - Nicodemos Varela. R: JOSE LUCIANO ARANTES. Adv(s).: (.). R:
MARCIA CARVALHO GAZETA. Adv(s).: (.). R: MIGUEL ANGELO FARAGE DE CARVALHO. Adv(s).: (.). R: MARTINS COMERCIO E SERVICOS
DE DISTRIBUICAO SA. Adv(s).: DF009275 - Romulo Sulz Gonsalves Junior, DF011694 - Estefania Ferreira de Souza de Viveiros, DF014025 - Luiz
Renato Bettiol, DF019273 - Polyanna Ferreira Silva, SP006630 - Alcides Jorge Costa. R: VALDIVINO JOSE DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF00560A -
Pedro Luiz de Assis, DF013187 - Nicodemos Varela. Certifico que, os autos do processo 2001.01.1.086153-7 foram redistribuídos eletronicamente
e receberam o número 0030554-12.2001.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade
no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do
processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão
desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua
guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10
da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos,
os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem
requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 14h07. .
Nº 2014.01.1.192662-2 - Acao Civil de Improbidade Administrativa - A: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL
E TERRITORIOS. Adv(s).: DF333333 - MpDFt - Ministerio Publico do DF e Territorios. R: ARIDELSON SEBASTIAO DE ALMEIDA. Adv(s).:
DF031774 - Romulo Fernando Leite de Matos. R: INSTITUTO BRASILEIRO DE INTEGRACAO CULT TURISMO E CIDADANIA. Adv(s).:
DF015959 - Fabio Pereira Fonseca Aires, DF017380 - Rafael Furtado Ayres. R: INSTITUTO DE OLHOS FABIO VIEIRA S/S. Adv(s).: SP148429
- Cesar Augusto da Costa, - 20140111926622. Certifico que, os autos do processo 2014.01.1.192662-2 foram redistribuídos eletronicamente
e receberam o número 0051239-32.2014.8.07.0018. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade
no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do
processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão
desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua
guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10
da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos,
os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da
distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem
requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 15h18. .
Nº 2008.01.1.038093-8 - Ordinaria - A: ESTHER ALMEIDA DA SILVA XAVIER. Adv(s).: DF022283 - Bruno Arruda Santos de Oliveira
Gil. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF012523 - Marcia Guasti Almeida, DF022064 - Robson Vieira Teixeira de Freitas. A: KARINA ARRUDA
SANTOS DE OLIVEIRA GIL. Adv(s).: (.). A: RENATA RODRIGUES REZENDE DE ALENCAR. Adv(s).: (.). A: ROSANGELA LOPES DE
SOUSA. Adv(s).: (.). Certifico que, os autos do processo 2008.01.1.038093-8 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número
0035520-71.2008.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as
partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze)
dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45
(quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em
cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da
decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados
pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos
autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15
dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 14h48. .
Nº 5300/96 - Cumprimento de Sentenca Contra a Fazenda Publica - A: ANTONIO SERVULO FRANCISCO. Adv(s).: DF003842 -
Marcos Luis Borges de Resende. R: DER. Adv(s).: DF212121 - Procuradoria Geral do Distrito Federal. A: ANTONIO SERVULO FRANCISCO.
Adv(s).: (.). A: ANTONIO SILVA. Adv(s).: (.). A: ANTONIO TEIXEIRA LIMA. Adv(s).: (.). Certifico que, os autos do processo 5300/96 foram
redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0003953-42.1996.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
terça-feira, 08/01/2019 às 14h20. .
Nº 2003.01.1.112735-7 - Ordinaria - A: VICENTE FERREIRA DA SILVA. Adv(s).: DF000929 - Maria Lucia Vitorino Borba, DF009234
- Ordenato Candido Borba, DF022629 - Marco Antonio da Cruz Borba. R: DER/DF DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DF.
Adv(s).: DF010773 - Adeliton Rocha Malaquias, Nao Consta Advogado. A: AGRIMAR BATISTA DA SILVA. Adv(s).: (.). A: JOAO PEREIRA
DOS SANTOS. Adv(s).: (.). A: JOSE NICOLAU COSTA. Adv(s).: (.). A: MIGUEL BATISTA DA CUNHA. Adv(s).: (.). A: UILSON RODRIGUES
DE CARVALHO. Adv(s).: (.). A: RAIMUNDA XAVIER SOARES. Adv(s).: (.). Certifico que, os autos do processo 2003.01.1.112735-7 foram
redistribuídos eletronicamente e receberam o número 0112735-02.2003.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo
suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as
peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena
de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo
físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação
rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido
o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2,
de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não
havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF,
terça-feira, 08/01/2019 às 14h15. .
Nº 2010.01.1.218399-4 - Cumprimento de Sentenca - R: SALOMAO SILVA BARBOSA. Adv(s).: DF016451 - Evandro Wilson Martins,
DF024335 - Tharyk Jaccoud Paixao. A: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF006276 - Aref Assreuy Júnior, DF029144 - Giullianno Cacula Mendes.
R: DAVI SOUSA CAMPOS. Adv(s).: (.). R: SILVIO REGIO DIAS DE OLIVEIRA CORREA. Adv(s).: (.). R: GEORGE ALBERTO MELO ROCHA.
Adv(s).: (.). R: WESCLEY CARLOS DE ALENCAR MARQUES. Adv(s).: (.). R: FABRICIO BARBOSA SOARES. Adv(s).: (.). R: MILTON TREGA
DE OLIVEIRA. Adv(s).: (.). R: ANDRE LUIS DE OLIVEIRA JORGE. Adv(s).: (.). R: IVONILDO LUIS VINHAL. Adv(s).: (.). R: SYLVIO PEREIRA
MONTEIRO NETO. Adv(s).: (.). Certifico que, os autos do processo 2010.01.1.218399-4 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o
número 0069817-36.2010.8.07.0001. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal,
ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15
(quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no
prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e
entregues em cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito
em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta
99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos

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não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição
eletrônica dos autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas
no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 08/01/2019 às 14h12. .
EXPEDIENTE DO DIA 22 DE JANEIRO DE 2019
Juiz de Direito: Paulo Afonso Cavichioli Carmona
Diretor de Secretaria: Osorio Maciel Pacheco
Para conhecimento das Partes e devidas Intimações
Nº 1999.01.1.062684-3 - Execucao Hipotecaria Sist Financeiro Nacional - A: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Adv(s).: DF004506 -
Domeciano de Sousa Medeiros. R: JOSE PERES MARTINS. Adv(s).: DF008238 - Charles Jefferson Lopes dos Santos. R: OSMARINA CAITANO
DA SILVA MARTINS. Adv(s).: DF008238 - Charles Jefferson Lopes dos Santos. INTERESSADA: JOSE ALVES FERREIRA. Adv(s).: DF006835 -
Stela Marcia de Freitas Martins Barroso, DF020643 - Pablo Malheiros da Cunha Frota, DF033119 - Ramiro Freitas de Alencar Barroso, DF045622
- Julia Parissa Shishechi. Em cumprimento ao processo administrativo nº 9680/2018 que tramita no Sistema Eletrônico de Informações - SEI,
deste e. Tribunal, estes autos serão encaminhados ao Núcleo de Digitalização - NUDIG, e os prazos serão suspensos, a fim de que não haja
qualquer prejuízo às partes. Os autos físicos sairão de tramitação e será vedada qualquer movimentação durante a transição para o Sistema do
Processo Judicial Eletrônico, inclusive a juntada de documentos, conforme o Manual de Digitalização do Tribunal de Justiça do Distrito Federal
e dos Territórios. Após a digitalização, os autos físicos retornarão à Secretaria do Juízo e o processo passará a tramitar EXCLUSIVAMENTE
através do PJe. Após o início da tramitação do processo no PJe, as partes serão intimadas para a retirada de documentos originais dos autos
físicos, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, caso tenham interesse. Brasília - DF, segunda-feira, 21/01/2019 às 17h02. .
Nº 2015.01.1.094234-0 - Procedimento Comum - A: LUANA FERNANDES DA SILVA. Adv(s).: Defensoria Publica do Distrito Federal. R:
DF DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF006127 - Rubem Dario Franca Brisolla. A: IRANI FERNANDES DA SILVA. Adv(s).: (.), - 20150110942340.
Certifico que, nesta data, o Distrito Federal manifestou interesse na restauração apresentando todos os documentos de que dispunha. A
Defensoria Pública, apesar de intimada na pessoa do Dr. Oacy Campelo Lima Júnior, Defensor Público, matrícula 112511-7, no dia 22/10/2018,
não manifestou interesse na restituição ou apresentou qualquer documento, até a presente data. Certifico que imprimir todos os documentos
registrados no sistema deste Tribunal em relação a estes autos e os coloquei em ordem cronológica, juntamente com os documentos apresentados
pelo Distrito Federal. Assim, reautue-se estes autos em capa amarela, encaminhando-os, em mãos, à Distribuição, para o recebimento de um
novo número, visto que já determinada a restauração dos autos. Brasília - DF, segunda-feira, 21/01/2019 às 19h55. .
Nº 1999.01.1.015658-0 - Execucao de Sentenca - A: ENZIO GALVAO DINIZ TORREAO BRAZ. Adv(s).: DF003442 - Antonio Claudio
de Araujo. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF005471 - Ernani Teixeira de Sousa, DF006259 - Marcello Alencar de Araujo, DF008419 - Jose
Luiz Ramos, DF014459 - Tatiana Barbosa Duarte. Certifico que, nesta data, intimo Enzio Galvão Diniz T. Braz e Dr. Antônio Cláudio de Araújo
para retirarem, nesta serventia, alvarás expedido em seus favores. Prazo: 5 dias. Brasília - DF, segunda-feira, 21/01/2019 às 18h55. .

DIVERSOS

Nº 2011.01.1.038528-6 - Consignacao Em Pagamento - A: LAR ASSISTENCIAL MARIA DE NAZARE LAMANA. Adv(s).: DF010606
- Jose da Silva Leao. R: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).: DF014825 - Deni Augusto Pereira Ferreira e Silva,
DF016306 - Christiane Freitas Nobrega, DF030300 - Bernardo Marinho Barcellos, DF16979E - Eduardo Carvalho Silva. Em cumprimento ao
processo administrativo nº 9680/2018 que tramita no Sistema Eletrônico de Informações - SEI, deste e. Tribunal, estes autos serão encaminhados
ao Núcleo de Digitalização - NUDIG, e os prazos serão suspensos, a fim de que não haja qualquer prejuízo às partes. Os autos físicos sairão
de tramitação e será vedada qualquer movimentação durante a transição para o Sistema do Processo Judicial Eletrônico, inclusive a juntada
de documentos, conforme o Manual de Digitalização do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Após a digitalização, os autos
físicos retornarão à Secretaria do Juízo e o processo passará a tramitar EXCLUSIVAMENTE através do PJe. Após o início da tramitação do
processo no PJe, as partes serão intimadas para a retirada de documentos originais dos autos físicos, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias,
caso tenham interesse. Brasília - DF, segunda-feira, 21/01/2019 às 18h21. CERTIDÃO - Certifico que, nesta data, pelos sistemas que temos
disponíveis nesta Serventia, atualmente, não conseguimos visualizar o saldo da conta judicial mencionada na decisão. Assim, expeça-se ofício
que deverá ser remetido fisicamente para agência 1039 tendo em vista a informação de Ana, do telefone 3208-1950, da agência 1039 da CEF.
Brasília - DF, terça-feira, 22/01/2019 às 16h31. .

CERTIDÃO

Nº 2016.01.1.044571-3 - Procedimento Comum - A: A.L.S.V.. Adv(s).: Defensoria Publica do Distrito Federal. R: DF DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: DF777777 - Procurador do DF. A: FRANCISCO SOUZA VIEIRA. Adv(s).: (.). A: RAQUEL LOBO CIPRIANO. Adv(s).:
(.), - 20160110445713. Certifico que, os autos do processo 2016.01.1.044571-3 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número
0018891-87.2016.8.07.0018 . Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as
partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze)
dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicar as peças que desejam retirar do processo físico, no prazo de 45
(quarenta e cinco dias) corridos , independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em
cartório. Ficam advertidas as partes de que os documentos retirados do processo físico deverão ficar sob sua guarda até o trânsito em julgado da
decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados
pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. A partir da distribuição eletrônica dos
autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15
dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. Brasília - DF, terça-feira, 22/01/2019 às 16h51. .

SENTENÇA

N. 0706371-83.2018.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: UILZA FERREIRA DE OLIVEIRA. Adv(s).: DF36171 - CARLOS


EDUARDO FLORIANO LUZ. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Número do processo: 0706371-83.2018.8.07.0018 Classe
judicial: PROCEDIMENTO COMUM (7) AUTOR: UILZA FERREIRA DE OLIVEIRA RÉU: DISTRITO FEDERAL SENTENÇA I - Relatório Cuida-
se de ação de conhecimento, em curso pelo procedimento comum, com pedido liminar, ajuizada por UILZA FERREIRA DE OLIVEIRA em face
do DISTRITO FEDERAL, partes qualificadas nos autos. A parte autora alega que adquiriu em 31/03/2010 um lote supostamente localizado no
Conj. 15, Lote 28 do Condomínio Privê Morada Sul Etapa C, situado no Setor Habitacional São Bartolomeu - SHSB, Jardim Botânico, Lago Sul,
Brasília DF, CEP 71.680-348. Afirma, contudo, que passados alguns anos da efetivação da compra, a autora foi surpreendida com a informação
de que a administração do condomínio havia suspendido a cobrança de taxas condominiais, uma vez que o lote da autora estaria localizado em
área destinada para construção do Parque das Esculturas, criado pelo GDF em 07.12.2007 por meio do decreto nº 28.516. Aduz que embora o

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GDF tenha transformado e destinado à área para construção de um parque público, a Secretaria De Estado De Fazenda do Governo do Distrito
Federal continua cobrando o Imposto Predial e Territorial Urbano -IPTU e a Taxa de Limpeza Pública -TLP. Diante disso, requer liminarmente que
seja determinada a suspensão da exigibilidade do IPTU referente ao ano de 2018. No mérito, além da confirmação da medida, pede a declaração
de inexigibilidade dos pagamentos efetuados e como consequência a inexistência de vínculo e obrigação tributária referente ao IPTU e a TLP
do suposto lote inscrito sob o nº 50368923, além da condenação do réu à restituição das verbas tributárias pagas indevidamente referentes aos
exercícios dos anos de 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017 no valor de R$ 3.762,32 (três mil, setecentos e sessenta e dois reais e trinta e dois
centavos) e de condenação do réu ao pagamento de uma indenização, de cunho compensatório e punitivo, pelos danos morais causados a autora
no valor de R$ 70.000,00 (setenta mil reais). A liminar foi indeferida no ID 19721759. O réu apresentou contestação no ID 20601542. Não agita
questões preliminares. No mérito refuta os argumentos elencados pela autora e sustenta que resta como dever do interessado dar conhecimento
ao Distrito Federal das alterações verificadas no imóvel para fins de atualização ou retificação do cadastro e que a autora consta no cadastro como
responsável tributário do imóvel e jamais procurou a administração pública para regularizar, sendo que o art. 12, I, Decreto 28.445/2007 prevê
que o responsável pelo imóvel deverá comunicar em 30 dias a situação de qualquer alteração do imóvel, por instrumento público ou particular,
a fim de atualização cadastral. Defende que por se tratar de imóvel irregular, conforme já atestado, não há como o réu apurar se o CD PV
MORADA SUL ETAPA C CJ 18 LT 32 encontra-se no perímetro das coordenadas geográficas estabelecidas para o Parque de Uso Múltiplo das
Esculturas. Devendo ser mantida a cobrança até eventual prova de inexistência do lote. Por fim, postula a improcedência dos pedidos. Réplica no
ID 21877150. Audiência de instrução e julgamento no ID 26045043. Ofício no ID 26372867. Sem outras provas, os autos vieram conclusos para
prolação de sentença. É o relato do necessário. II ? Fundamentação O feito encontra-se apto a receber sentença, uma vez que os elementos de
convicção já acostados aos autos são suficientes à compreensão do alcance da pretensão e ao desate da controvérsia instaurada, sendo certo que
a instrução já foi encerrada e inexistem outros requerimento probatórios. Não há questões preliminares ou outras de ordem processual pendentes
de apreciação. Presentes os pressupostos de constituição e desenvolvimento da relação processual, do interesse processual e da legitimidade
das partes, razão pela qual avanço à matéria de fundo. No mérito, razão assiste à parte autora. Exponho os motivos do meu convencimento.
O detentor de eventuais direitos possessórios não pode ser considerado contribuinte do IPTU e TLP se diante de limitações administrativas e
discussão judicial sobre a natureza e a titularidade do bem, não puder ter a faculdade de exercer plenamente seus direitos sobre o bem. Não é outro
o entendimento do Eg. TJDFT, conforme se extrai do seguinte precedente: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO
CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL.ART. 5º, INC. XXII,
DA CF.ART.12, II, ART.14, ART.23, III, ART.68, PARÁGRAFO ÚNICO, INC. V, TODOS DO DECRETO DISTRITAL N. 9.417/86. EXERCÍCIO DO
PODER DE PROPRIEDADE. RESTRIÇÃO ADMINISTRATIVA. IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO ECONÔMICA DO IMÓVEL LOCALIZADO
EM ÁREA RESIDENCIAL. LIMITAÇÃO DE NATUREZA ABSOLUTA. SENTENÇA REFORMADA. 1. O que ocorre, para a hipótese de imóvel
localizado em área de proteção ambiental, são restrições quanto ao uso para sua adequação em prol da coletividade (limitação administrativa),
ao manejo sustentável dos recursos naturais nele presentes, o que, inclusive, é decorrência de imposição constitucional prescrita no artigo 5º,
inciso XXII, da Constituição Federal, que determina que a propriedade atenderá sua função social, embora restem mantidos intactos os poderes
inerentes à propriedade ambiental, não havendo impossibilidade absoluta de uso e gozo. 2. Na espécie, constata-se claramente que o Órgão
Ambiental, IBRAM, impôs limitação administrativa mais restritiva do que a condizente com a de Área de Proteção Ambiental, pois nos termos do
art.12, II, art.14, art.23, III, art.68, parágrafo único, inc. V, todos do Decreto Distrital n. 9.417/86, o imóvel em questão estaria não em Zona (Refúgio)
da Vida Silvestre, mas sim em Zona Tampão. 3. Ainda que se admita restrição ao exercício do poder de propriedade, restou demonstrado nos
autos situação que vai além de mera limitação administrativa, ou seja, configurou-se impossibilidade de utilização econômica do imóvel localizado
em área residencial, uma vez que o Órgão Ambiental Distrital entendeu pela impossibilidade de edificar, o que afasta capacidade contributiva
dos autores, requisito a justificar a cobrança do IPTU e TLP. 3.1 Diante da mencionada limitação de natureza absoluta ao direito de uso e gozo,
dada a total impossibilidade de edificação, impõe-se reconhecer a inexigibilidade do IPTU e da TLP sobre o imóvel dos autores enquanto o Órgão
Ambiental qualificar a Área como Unidade de Conservação de Proteção Integral (Refúgio da Vida Silvestre), conforme, inclusive, já concedido
administrativamente pelo Distrito Federal. Recurso de apelação conhecido e provido para declarar extinto o crédito tributário executado nos autos
nº 1999.01.1.091030-0 e condenar o Distrito Federal no indébito dos tributos questionados. Para comprovar o alegado, a autora colaciona aos
autos instrumento de cessão de posse (ID 19563309), imagens de satélite e o mapa do condomínio (IDs 19563355 e 19563372), além dos
comprovantes de pagamento do IPTU (IDs 19563396 a 19563494). Produziu, ademais, prova oral em audiência (ID 26045043), sendo certo
que o ofício ID 26372867, de autoria da PGDF, é claro ao afirmar que ?De acordo com a sequência numérica atual dos lotes no Condomínio
encontrados no Sistema Geoportal, o lote objeto dos autos se encontraria dentro da área Parque das Esculturas (...)?. Portanto, considerando
o teor das restrições do DECRETO N° 28.516, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2007 DODF de 10.12.2007, que instituiu a unidade de conservação
em comento, em especial os objetivos do art. 2º de tal ato, verifica-se que o poder público destituiu de qualquer utilidade jurídica o bem em
comento, a inviabilizar a exigência do IPTU, nos termos do precedente susomencionado. Destarte, a procedência do pedido de declaração de
inexigibilidade do IPTU/TLP e dos pagamentos efetuados a esse título quanto ao lote inscrito sob o nº 50368923 é medida que se impõe, assim
como a condenação do réu à restituição das verbas tributárias pagas indevidamente referentes aos exercícios dos anos de 2013, 2014, 2015,
2016 e 2017 no valor não questionado de R$ 3.762,32 (três mil, setecentos e sessenta e dois reais e trinta e dois centavos), nos termos do
que também comprovado nos IDs 19563396 a 19563494. Entretanto, considerando se tratar de área pública objeto de regularização, entendo
que inexiste ato ilícito do poder público a gerar dano moral indenizável, em especial porque não veio aos autos comprovação da ocorrência de
inscrição em dívida ativa, motivo pelo qual tal pleito há de ser rechaçado. Diante desse quadro, a procedência parcial dos pedidos é medida que
se impõe. III ? Dispositivo \PautaAnte o exposto, ao tempo em que resolvo o mérito da demanda, com fulcro no art. 487, I, do NCPC, JULGO
PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos iniciais para DECLARAR a inexigibilidade do IPTU/TLP e dos pagamentos efetuados a esse título
quanto ao lote inscrito sob o nº 50368923, localizado no Conj. 15, Lote 28 do Condomínio Privê Morada Sul Etapa C, situado no Setor Habitacional
São Bartolomeu - SHSB, Jardim Botânico, Lago Sul, Brasília DF, CEP 71.680-348. Ainda, para CONDENAR o réu a pagar a autora, a título de
restituição das verbas tributárias pagas indevidamente referentes aos exercícios dos anos de 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017, o valor de R$
3.762,32 (três mil, setecentos e sessenta e dois reais e trinta e dois centavos), facultada, todavia, a opção pela compensação tributária (STJ,
Súmula 461), independente de lei específica neste sentido. Em virtude da sucumbência recíproca, condeno o réu ao pagamento de 70% das
custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em 10% do valor da condenação, na forma do art. 85, § 2º do NCPC, restando a
autora condenada nos valores remanescentes. Após o trânsito em julgado, não havendo outros requerimentos, arquivem-se os autos, com as
cautelas de estilo. Sentença prolatada em atuação no Núcleo Permanente de Gestão de Metas do Primeiro Grau ? NUPMETAS -1, instituído
pela Portaria Conjunta n. 33, de 13/05/2013. Sentença registrada nesta data. Publique-se. Intimem-se. Brasília-DF, 21 de janeiro de 2019. João
Gabriel Ribeiro Pereira Silva Juiz de Direito Substituto

CERTIDÃO

N. 0019368-40.2011.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: NEIDE CHAGAS DO NASCIMENTO. Adv(s).: Nao Consta Advogado.
A: JOSUE NASCIMENTO GONÇALVES. Adv(s).: Nao Consta Advogado. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: NEIDE
CHAGAS DO NASCIMENTO. Adv(s).: Nao Consta Advogado. T: MINISTERIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS.
Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 7ª Vara
da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 4º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone:61-3103-4341
7vfazpub.brasilia@tjdft.jus.br Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0019368-40.2011.8.07.0001 Ação: PROCEDIMENTO COMUM
(7) Requerente: NEIDE CHAGAS DO NASCIMENTO e outros Requerido: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, os autos do

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

processo 2011.01.1.066490-4 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número constante acima. Assim, em cumprimento ao Parágrafo
Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da
digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes
intimadas a indicarem as peças que pretendem retirar dos autos físicos, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos, independentemente de
nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas que as peças retiradas dos
autos físicos deverão ser mantidas sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a
propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-
TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria
Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. Juntarei uma cópia dessa certidão no processo físico para controle e contagem do prazo de 45 dias. A partir
da distribuição eletrônica destes autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a
serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:18:05.
HEITOR HENRIQUE DE PAULA MORAES COSTA Servidor Geral
N. 0035823-85.2008.8.07.0001 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MANOELITO LOPES DA SILVA. Adv(s).: DF0024801A - GUSTAVO
LOPES DE SOUZA, DF0010381A - GILBERTO DANTAS DE ARAUJO, DF50197 - JESSICA SANTOS NUNES SAMPAIO. R: DISTRITO
FEDERAL. Adv(s).: DF0010481A - DJACYR CAVALCANTI DE ARRUDA FILHO. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 7ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 4º andar, Setores Complementares,
BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone:61-3103-4341 7vfazpub.brasilia@tjdft.jus.br Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°:
0035823-85.2008.8.07.0001 Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: MANOELITO LOPES DA SILVA Requerido: DISTRITO FEDERAL
CERTIDÃO Certifico e dou fé que, os autos do processo 2008.01.1.052167-7 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número
constante acima. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes
intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias
corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicarem as peças que pretendem retirar dos autos físicos, no prazo de 45
(quarenta e cinco dias) corridos, independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em
cartório. Ficam advertidas que as peças retiradas dos autos físicos deverão ser mantidas sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final
ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal,
alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão
eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. Juntarei uma cópia dessa certidão no processo físico
para controle e contagem do prazo de 45 dias. A partir da distribuição eletrônica destes autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 18:31:59. HEITOR HENRIQUE DE PAULA MORAES COSTA Servidor Geral
N. 0001657-68.2011.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: ANA CELIA FERREIRA - ME. Adv(s).: DF25713 - EDIMILSON VIEIRA FELIX. R: ANA CELIA FERREIRA. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 7ª Vara da
Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 4º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone:61-3103-4341
7vfazpub.brasilia@tjdft.jus.br Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0001657-68.2011.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA (156) Requerente: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP Requerido: ANA CELIA FERREIRA - ME e outros
CERTIDÃO Certifico e dou fé que, os autos do processo 2011.01.1.150075-9 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número
constante acima. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes
intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias
corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicarem as peças que pretendem retirar dos autos físicos, no prazo de 45
(quarenta e cinco dias) corridos, independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em
cartório. Ficam advertidas que as peças retiradas dos autos físicos deverão ser mantidas sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final
ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal,
alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão
eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. Juntarei uma cópia dessa certidão no processo físico
para controle e contagem do prazo de 45 dias. A partir da distribuição eletrônica destes autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:04:58. HEITOR HENRIQUE DE PAULA MORAES COSTA Servidor Geral
N. 0001657-68.2011.8.07.0018 - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - A: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. R: ANA CELIA FERREIRA - ME. Adv(s).: DF25713 - EDIMILSON VIEIRA FELIX. R: ANA CELIA FERREIRA. Adv(s).:
Nao Consta Advogado. Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 7ª Vara da
Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 4º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone:61-3103-4341
7vfazpub.brasilia@tjdft.jus.br Horário de atendimento: 12:00 às 19:00 Processo n°: 0001657-68.2011.8.07.0018 Ação: CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA (156) Requerente: COMPANHIA IMOBILIARIA DE BRASILIA TERRACAP Requerido: ANA CELIA FERREIRA - ME e outros
CERTIDÃO Certifico e dou fé que, os autos do processo 2011.01.1.150075-9 foram redistribuídos eletronicamente e receberam o número
constante acima. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste e. Tribunal, ficam as partes
intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade no prazo de 15 (quinze) dias
corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicarem as peças que pretendem retirar dos autos físicos, no prazo de 45
(quarenta e cinco dias) corridos, independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais serão desentranhadas e entregues em
cartório. Ficam advertidas que as peças retiradas dos autos físicos deverão ser mantidas sob sua guarda até o trânsito em julgado da decisão final
ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal,
alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos, os documentos não retirados pelas partes, serão
eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. Juntarei uma cópia dessa certidão no processo físico
para controle e contagem do prazo de 45 dias. A partir da distribuição eletrônica destes autos, o peticionamento deverá ocorrer exclusivamente
de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias, solicita-se manifestação expressa para fins de
celeridade. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:04:58. HEITOR HENRIQUE DE PAULA MORAES COSTA Servidor Geral
N. 0023818-96.2016.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: NEIDE MARLY DE SOUZA DUTRA JERONYMO. Adv(s).: DF15682 -
VICTOR MENDONCA NEIVA, DF27016 - MILENA GALVAO LEITE. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: Nao Consta Advogado. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 7ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE, 4º
andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone:61-3103-4341 7vfazpub.brasilia@tjdft.jus.br Horário de atendimento:
12:00 às 19:00 Processo n°: 0023818-96.2016.8.07.0018 Ação: PROCEDIMENTO COMUM (7) Requerente: NEIDE MARLY DE SOUZA DUTRA
JERONYMO Requerido: DISTRITO FEDERAL CERTIDÃO Certifico e dou fé que, os autos do processo 2016.01.1.057705-4 foram redistribuídos
eletronicamente e receberam o número constante acima. Assim, em cumprimento ao Parágrafo Único do art. 3º, da Portaria Conjunta 99 de 2016,
deste e. Tribunal, ficam as partes intimadas a se manifestarem sobre a regularidade da digitalização, podendo suscitar eventual desconformidade

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Edição nº 17/2019 Brasília - DF, disponibilização quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

no prazo de 15 (quinze) dias corridos. Decorrido o prazo supracitado, ficam as partes intimadas a indicarem as peças que pretendem retirar
dos autos físicos, no prazo de 45 (quarenta e cinco dias) corridos, independentemente de nova intimação, sob pena de preclusão, as quais
serão desentranhadas e entregues em cartório. Ficam advertidas que as peças retiradas dos autos físicos deverão ser mantidas sob sua guarda
até o trânsito em julgado da decisão final ou, quando admitida, até o final do prazo para a propositura de ação rescisória, conforme art. 10 da
Portaria Conjunta 99 de 2016, deste Tribunal, alterada pela Portaria Conjunta 2, de 24/1/2018-TJDFT. Decorrido o prazo dos 45 dias corridos,
os documentos não retirados pelas partes, serão eliminados, nos termos do § 2º art.10, da Portaria Conjunta 2, de 24/01/2018- TJDFT. Juntarei
uma cópia dessa certidão no processo físico para controle e contagem do prazo de 45 dias. A partir da distribuição eletrônica destes autos, o
peticionamento deverá ocorrer exclusivamente de forma eletrônica. Não havendo desconformidades a serem requeridas no prazo de 15 dias,
solicita-se manifestação expressa para fins de celeridade. BRASÍLIA, DF, 22 de janeiro de 2019 17:14:17. HEITOR HENRIQUE DE PAULA
MORAES COSTA Servidor Geral
N. 0025054-20.2015.8.07.0018 - PROCEDIMENTO COMUM - A: MARLENE SANTOS DE FREITAS. Adv(s).: DF44005 - CARLOS
EDUARDO PEREIRA DE BRITO. R: DISTRITO FEDERAL. Adv(s).: DF0022169A - BRUNO AUGUSTO DANTAS TAVARES. Poder Judiciário
da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 7ª Vara da Fazenda Pública do DF Fórum VERDE,
4º andar, Setores Complementares, BRASÍLIA - DF - CEP: 70620-000 Telefone:61-3103-4341 7vfazpub.brasilia@tjdft.jus.br Horário de
atendimento: 12:00 às 19:

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