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Nesse módulo veremos como o direcionamento precoce para atividades físicas específicas
pode trazer alguns tipos de malefícios ao desenvolvimento das crianças. Como vimos nos
módulos anteriores, a base do nosso desenvolvimento é adquirida principalmente na infância e
na adolescência. Crianças e adolescentes expostos à cargas intensas de treinamento e à altas
exigências psíquicas, tais como a de vencer a todo custo podem ter o nível de
desenvolvimento comprometido não só no domínio motor, mas também nos domínios
cognitivo e social. Apesar de não ser um tema específico da Educação Física Escolar, é
imprtante refletirmos sobre a especialização precoce, tendo em vista que nas aulas de
educação física na escola encontraremos crianças que vivenciam esse processo.
Fim de destaque
Apresentação
Nesse módulo estudaremos as alterações que ocorrem no desenvolvimento de crianças e
adolescentes devido a uma estimulação excessiva em termos de exigência de desempenho
esportivo. Essa exigência pode refletir em efeitos negativos sobre diferentes sistemas e
estruturas, sejam elas físicas ou psíquicas. A grande questão é: como a Educação Física, como
área acadêmica, deveria refletir e se posicionar perante a especialização precoce? Qual a
responsabilidade dos profissionais frente a essa realidade? Essas são questões que
discutiremos ao longo do módulo.
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Legenda: Quais seriam os pontos positivos e negativos de se começar muito cedo um
treinamento específico de um determinado esporte visando o alto rendimento?
Fonte: http://www.strangesports.com/content/item/15307.html
Objetivos de aprendizagem
8/6/2017
O estilo de vida sedentário tem sido amplamente discutido. É bem conhecido que o
comportamento sedentário adotado por crianças e adolescentes reflete negativamente em
diversos aspectos do desenvolvimento e da saúde. É por esses fatores que o sedentarismo tem
sido objeto de fortes preocupações por parte de pais, educadores, pesquisadores e pessoas
envolvidas com o problema de saúde coletiva (Tani, 2001).
Além do mais, sabe-se que crianças sedentárias são potenciais adultos sedentários. As
implicações desse tipo de comportamento na infância podem impactar negativamente na
saúde do adulto. De acordo com Tani (2001), estudos epidemiológicos recentes apontam o
sedentarismo como um dos fatores de maior impacto no surgimento de doenças chamadas
crônico-degenerativas como a hipertensão, diabetes, osteoporose e cardiopatia.
É nesse sentido que a educação física pode contribuir para a diminuição desse mal que aflige
os tempos modernos. À medida que um número maior de crianças e adolescentes adotam um
estilo de vida ativo, não apenas para prevenir doenças, mas também para promover o seu bem
estar e melhorar a sua qualidade de vida, menor é o impacto presente e futuro provocado no
sistema de saúde em termos de gastos e internações.
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Legenda: Uma análise baseada somente nas complicações geradas pela obesidade infantil nos
mostra o quão importante é a atividade física nessa fase do desenvolvimento.
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Obviamente, a responsabilidade pela saúde de nossas crianças extrapola facilmente os limites
de atuação da educação física. Não podemos ser ingênuos o bastante achando que somente o
estilo de vida ativo seja capaz de prevenir e resolver todos os problemas de saúde.
Alimentação adequada, controle do estresse, relacionamento social prazeroso, hábitos e
comportamentos saudáveis são outros componentes apontados como fundamentais (Tani,
2001).
Para Tani (2001), uma das formas de se combater o sedentarismo infantil é proporcionar às
crianças e adolescentes oportunidades de envolvimento com a prática esportiva. Todavia, Tani
ressalta que isso não é uma tarefa tão simples quanto parece à primeira vista. Para que as
oportunidades sejam de fato aproveitadas, necessita-se, antes de mais nada, um esforço para
motivá-los à prática, o que não é uma tarefa fácil em face da “concorrência” de atividades
alternativas como os jogos eletrônicos, a televisão, a internet, entre outros, que são um
verdadeiro convite à vida sedentária. Além disso, é preciso avaliar que a possibilidade para a
prática esportiva tem diminuído devido ao crescimento urbano e ao escasso tempo imposto
pela vida moderna. Esse fator desestimula e inibi o envolvimento de crianças e adolescentes
(Tani, 1987). Como reverter esse quadro é uma dos desafios a serem vencidos.
A prática esportiva tem além da meta de obtenção de saúde, outros objetivos que se
interpõem. Pratica-se esporte com objetivo de lazer, estética, socialização, entre outros. É
nesse contexto amplo de prática esportiva que observamos que nem sempre a utilização do
conhecimento acadêmico-cientifico é aplicado, ou ao menos respeitado, quando se trata de
prática esportiva infantil.
O dia-a-dia das escolinhas de esportes e dos clubes nos mostra que um fenômeno facilmente
observado é o do início precoce em uma determinada modalidade. Os pais, pelos mais
diferentes motivos, buscam inserir os seus filhos na prática esportiva. Esses “mais diferentes
motivos” podem ser descritos em diferentes vertentes, a dos pais que buscam a melhoria da
saúde dos filhos, a dos pais que buscam transformar os filhos em futuros atletas de alto
rendimento, a dos pais que buscam o lazer para os filhos...
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Por outro lado, a concepção pedagógica (ou a falta de concepção) e os interesses econômicos
e políticos de muitos clubes e treinadores levam crianças a serem submetidas a estímulos
físicos e psíquicos para os quais ainda não estão preparadas. Em outras palavras, a
precocidade na prática esportiva está instaurada.
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Pais
Familiares
Professores
Pares Instrutores
Técnicos
Criança
Instituições
Mídia
esportivas
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Legenda: Tani (2001) descreve a rede que afeta a socialização da criança para o esporte.
Além dos pais, instituições e professores/treinadores, a mídia tem um papel decisivo na forma
como as pessoas enxergam o mito do atleta, o glamour de ser um campeão e o sucesso de ser
um vencedor. Nessa rede, “os pares” se referem às outras crianças, no meio social em que se
está inserido, o prestígio por desempenhar bem também eleva o status da criança.
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Legenda: O papel da mídia na divulgação da atividade física infantil deveria ser rediscutido.
Como exemplo, Richard Sandrak, naturalizado Americano, apareceu na mídia por volta dos 8
anos de idade e era tratado como o “pequeno Hércules”. A mídia de uma forma geral não
propôs uma discussão séria a respeito das condições que levaram essa criança a esse
expressivo crescimento da massa muscular e redução do percentual de gordura.
2. Especialização precoce
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De acordo com Benda (2004), algumas questões devem ser pensadas quando observamos e
lidamos com uma criança na prática esportiva: “qual o principal objetivo ao se trabalhar com
crianças?”; “o que vemos quando focalizamos uma criança numa prática esportiva?”. Tani
(2001) descreve que quando se fala em esporte, há uma tendência em vê-lo apenas na
perspectiva do esporte-rendimento.
Assim, de forma geral, muitas pessoas apresentam crenças de que o esporte infantil é um
caminho certeiro para o esporte profissional, o que responde erroneamente a primeira
pergunta sobre qual objetivo devemos ter em mente quando trabalhamos com crianças no
esporte. Assim como, muitas pessoas vêem pequenos atletas ou uma imagem de mini-adultos
praticando esportes, separando em uma simplória análise aqueles que apresentam potencial
daqueles que são menos favorecidos.
Dessa forma, acredita-se que a iniciação precoce pode decorrer dessa visão estreita de esporte
que leva as pessoas a pensar que quanto antes começar no esporte de competição altamente
organizado, maiores serão as possibilidades da criança de alcançar elevados níveis de
desempenho. Nesse sentido, a formação de atletas deve iniciar o mais cedo possível. Implícito
nesse pensamento está a crença ingênua de que todos podem ser atletas (Tani, 2001).
Entretanto, não podemos esquecer de que interesses comerciais estão também por trás da
iniciação precoce, por exemplo, uma equipe de natação petiz campeã de um evento local
proporciona status e destaque a uma instituição.
As crenças que distorcem a nossa compreensão sobre o esporte infantil não é fruto apenas do
desconhecimento de pessoas leigas, que não têm uma sólida formação na Educação Física.
Silva, Fernandes e Celani (2001) Hipertexto:
(http://www.fade.up.pt/rpcd/_arquivo/artigos_soltos/vol.1_nr.2/06.pdf) compararam o
conhecimento dos profissionais que lidam com o treinamento esportivo infantil e o
conhecimento descrito na literatura especializada. Eles observaram que não foi possível
identificar uma idade específica ou ideal de iniciação desportiva através do conhecimento dos
profissionais.
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Ficou constatado que a maioria os treinadores ao falarem da idade para iniciação desportiva
situam suas opiniões numa faixa muito ampla que vai dos 5-6 aos 11-12 anos, com forte
concentração em torno dos 9-10 anos de idade, enquanto os dados da literatura indicam uma
nítida tendência para os 8 –12 anos de idade.
Constatou-se ainda uma marcante divergência entre as idades que os treinadores apontam
como ideais (9 – 10 anos) e aquelas em que realmente o processo está ocorrendo (5 – 8 anos).
As principais indicações levantadas para justificar essa divergência vão desde a imposição dos
dirigentes até a cobrança de resultados imediatos por parte de pais.
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Legenda: Nas extremidades ósseas encontram-se as cartilagens epifisárias que são estruturas
fundamentais para o crescimento ósseo. A sobrecarga excessiva de treinamento pode levar a
calcificação precoce dessas estruturas comprometendo assim o crescimento final da criança.
Esse é um possível efeito fisiológico da especialização precoce.
Por muitas vezes, a criança é até capaz de aprender a executar movimentos com demandas
percepto-motoras além de seu nível de desenvolvimento. Entretanto, esse aprendizado se dá à
custa de uma quantidade de prática muito maior do que a esperada se fosse inserida em um
momento adequado do desenvolvimento motor. Além disso, a consolidação dessas
habilidades é baixa, sendo necessário um alto nível de prática para que o desempenho
adquirido seja mantido.
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Fatores como a falta de motivação e a baixa auto-estima são observados pela incapacidade da
criança em executar os movimentos que lhe são exigidos, ou mesmo de não observar o
progresso suficiente já que a mesma se esforça tanto.
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Fonte: www.spiegel.de/img/0,1020,1048872,00.jpg
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Legenda: A exigência de aprendizado de aspectos táticos, por exemplo, pode apresentar uma
demanda cognitiva além da capacidade da criança. Imagine uma criança no período
operatório-concreto do desenvolvimento cognitivo tentando lidar com informações abstratas
apresentadas pelo treinador em uma prancheta durante um treinamento ou competição.
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Legenda: Essas imagens são de uma criança Inglesa forçada pelo pai a entrar em um ringue
para lutar contra outra criança “adversária”. Imagine a pressão psicológica a qual essa criança
é submetida, tendo que lidar com o medo da dor física e da possibilidade da dor moral de
perder aos olhos do pai e das demais pessoas. Essa é um dos efeitos da precocidade no
aspecto psicossocial.
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Tendo em vista o exposto, eu não consigo enxergar como um leigo ou um ex-atleta sem
formação específica possa trabalhar com segurança com o treinamento de crianças. O que
você pensa sobre isso?
Eu também não excluo os profissionais que têm uma formação fraca ou que não se atualizam
constantemente!
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Do ponto de vista motor, o modelo de Gallahue e Ozmun (2005) pode auxiliar o profissional
de educação física a tomar decisões adequadas no planejamento e organizar de forma eficaz
as atividades. Como também podemos enumerar diversos outros modelos e teorias oriundos
de diferentes áreas.
E mais do que isso, para que esse profissional eduque aqueles que são desprovidos de
conhecimento acerca do desenvolvimento infantil e lute contra essas situações extremas que
são apresentadas o cotidiano.
Uma forma de educar é através da alteração da consciência das pessoas em relação aos
objetivos do esporte. Tani (2001) descreve as características que define e diferencia o esporte-
rendimento do esporte como conteúdo da educação física. No esporte-rendimento, a busca
pelo resultado é um dos objetivos máximos. Por outro lado, no esporte como conteúdo da
educação física, o objetivo é a aquisição de habilidades e conhecimentos que serão utilizados
ao longo da vida visando o bem estar e a qualidade de vida. Só essas diferenças básicas já
mostram o quão diferentes podem ser essas dimensões do esporte. Para as pessoas que não
sabem distinguir essas diferenças, sejam elas pais ou professores, é necessário um processo de
(re)educação.
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O CONCEITO DE ESPORTE
ESPORTE/ ESPORTE/CONTEÚDO
RENDIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
ESPORTE
Visa a COMPETIÇÃO APRENDIZAGEM
8/6/2017
Destaque: Saiba mais!
Uma das grandes crenças que cercam a especialização precoce é a de que se a criança não
começar cedo a treinar de forma estruturada e direcionada, as oportunidades de se
transformarem em “grandes atletas” serão diminuídas.
Os resultados mostraram que o investimento feito no esporte de base foi pouco rentável, já
que os nomes promissores que constavam no topo dos rankings no final da década de 1990
representavam uma pequena parcela dos nomes que figuravam entre os melhores dos rankings
em 2002.
Foi observado que quanto mais cedo observado o ranking infantil menor a quantidade de
atletas que se destacaram no esporte profissional. Em outras palavras, os que estão ganhando
no profissional não foram aqueles que ganhavam na infância e início da adolescência.
O que estariam fazendo no passado os grandes campeões do presente? Com certeza não
estavam competindo seriamente! Vale a pena ler esse artigo, muito interessante.
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3. Análise final
O esporte como fenômeno cultural apresenta duas vertentes bem definidas: a do alto
rendimento e a do ensino e formação. Infelizmente, crianças são inapropriadamente inseridas
na primeira vertente devido a inúmeros fatores que vão desde a simples ignorância das
conseqüências dessa inserção até a perpetuação de interesses econômicos e políticos. Cabe
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aos profissionais da saúde repensar esse modelo de formação. É necessário termos em mente
que as experiências esportivas podem influenciar tanto positivamente quanto negativamente
na saúde e no desenvolvimento de nossas crianças. Além disso, ressalta-se o papel do
profissional da educação física na desmistificação de idéias errôneas sobre a formação atlética
das crianças.
Síntese
Espero que você tenha gostado da aula. Esse conteúdo além de interessante é muito
importante do ponto de vista moral e social.
Esse é o nosso último módulo, gostaria de deixar uma frase do famoso escritor Inglês Aldous
Huxley para a sua reflexão: “EXPERIÊNCIA NÃO É AQUILO QUE SE FEZ, MAS O QUE
SE FAZ COM AQUILO QUE SE FEZ”.
Espero que todo esse conteúdo visto ao longo da disciplina seja mais importante para você em
um futuro próximo do que está sendo que no presente momento. Utilize a sua experiência
para atuar de forma coerente, segura e ética com seus futuros alunos. Somente assim essa
visão de “experiência” será válida.
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Atividade de fixação
1- Marque V ou F (V para verdadeira e F para falsa) para as questões apresentadas abaixo:
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( V ) Os efeitos negativos do treinamento excessivo na dimensão fisiológica da criança se
devem a inadequação de cargas de treinamento, seja em termos de volume (freqüência e
duração), seja em termos de intensidade (magnitude das cargas).
( F ) A idade ideal apontada pelos treinadores coincide com a idade real que as crianças
iniciam os treinamentos.
( V ) O esporte rendimento enfatiza o produto em detrimento do processo.
( F ) A especialização precoce respeita o princípio da progressividade.
(F) Na dimensão psicossocial, a precocidade é observada através das situações em que as
crianças e adolescentes são expostas ao estresse e tensões psicossociais que são compatíveis
com o nível de desenvolvimento.
( V ) No domínio cognitivo, a precocidade é observada na exigência de compreensão de
regras complexas e táticas ainda abstratas para a mente em desenvolvimento.
( V ) Na dimensão neuromuscular, a especialização precoce interfere em situações nas quais a
demanda de controle motor é inadequada ao estágio do desenvolvimento da criança.
( F ) A compatibilidade entre nível de desenvolvimento e demanda energética pode levar ao
overtraining.
( F ) A demanda excessiva de processamento de informação caracteriza a precocidade na
dimensão social.
( V ) Quando se fala em esporte, há uma tendência das pessoas em geral de vê-lo apenas na
perspectiva do esporte-rendimento.
Referências bibliográficas
Benda, R. N. Conceptual basis to the universal sports introduction. The FIEP Bulletin, v. 74,
n. Special Edition, p. 427-428, 2004.
Brito, N.; Fonseca, A.M.; Rolim, R. Os melhores atletas nos escalões de formação serão
igualmente os melhores atletas no escalão sénior? Análise centrada nos rankings femininos
das diferentes disciplinas do Atletismo ao longo das últimas duas décadas em Portugal.
Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v.4, n.1, p.17–28, 2004,
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Silva, F. M.; Cunha, L. F.; Celani, F. Desporto de Crianças e Jovens - um estudo sobre as
idades de iniciação. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Porto - Portugal, v.1, n.2,
p.45-55, 2001.
Tani, G. Educação física na pré-escola e nas quatro primeiras séries do ensino de primeiro
grau: uma abordagem de desenvolvimento I. Kinesis, v.3, p.19-41, 1987.
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