Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
AJUSTAGEM
CIMATEC
AJUSTAGEM
Salvador
2004
Copyright 2004 por SENAI DR BA. Todos os direitos reservados.
1. Ajustagem I. Título
CDD 621
_____________________________________________________
SENAI CIMATEC
Av. Orlando Gomes, 1845 - Piatã
Salvador – Bahia – Brasil
CEP 41650-010
Tel. (71) 462-9500
Fax (71) 462-9599
http://www.cimatec.fieb.org.br
SUMÁRIO
Apresentação
1 Introdução..............................................................................................................7
2Propriedades mecânicas do aço carbono .................................................................9
3 Ferro fundido ..........................................................................................................11
4 Lima .......................................................................................................................13
5 Elementos de fixação (morsa)................................................................................19
6 instrumentos de controle ........................................................................................20
7 Punção de marcar ..................................................................................................22
8 Compasso ..............................................................................................................23
9 instrumento de traçar .............................................................................................25
10 Serra ....................................................................................................................28
11 Ferramentas para abrir roscas .............................................................................31
12 Roscas .................................................................................................................35
13 Furadeiras ............................................................................................................47
14 Referências...........................................................................................................
APRESENTAÇÃO
Este material didático foi preparado para funcionar como instrumento de consulta.
Possui informações que são aplicáveis de forma prática no dia-a-dia do
profissional, e apresenta uma linguagem simples e de fácil assimilação. É um
meio que possibilita, de forma eficiente, o aperfeiçoamento do aluno através do
estudo do conteúdo apresentado no módulo.
1 Introdução
-6-
2.1 Classificação do aço e sua utilização
Os aços comuns classificam-se de acordo com o teor de carbono, uma vez que
é este o ele mento que exerce maior influência nas propriedades do aço.
Comentários
1. BARRAS
2. PERFILADOS
3. CHAPAS
4. TUBOS
5. ARAMES
-7-
As BARRAS têm, em geral, 6 ou 12 metros de comprimento e a sua forma
pode ser quadrada, redonda, retangular e hexagonal.
AS CHAPAS, de acordo com sua espessura, podem ser classificadas em:
1. 1m x 2m
2. 1m x 3m
3. 0,60m x 1,20m
3 FERRO FUNDIDO
-8-
6. Facilidade de ser trabalhado por ferramentas manuais e mecânicas
7. Utiliza-se na construção de peças de máquinas, sendo um material
importante para a fabricação mecânica.
4 LIMAS
Fig. 09
-9-
4.1 Tamanho: o tamanho da lima é dado pelo o comprimento do seu corpo,
sem contar com o punho, espiga ou haste que penetra no cabo.
A largura da lima é proporcional ao seu comprimento, as medidas podem ser
expressas em milímetros ou polegadas, sendo empregadas
em oficinas limas com o comprimento variando de 2 a 24
polegadas, o comprimento é escolhido de acordo com a obra.
A espessura diminui do centro em direção à ponta e à espiga
o que permite melhor execução de superfícies planas.
Picado simples.
Neste tipo de picado, os dentes se apresentam de forma
ininterrupta em toda largura da lima, este tipo de picado
permite um ataque maciço ao material, que exige grande
esforço de operação; é portanto empregado para um material
mais macios, ou para operações da acabamento, em que se
realiza pequena retiradas de material. A inclinação do picado
permite melhor escape das aparas.
Picado duplo ou cruzado. Fig. 10
Este tipo de picado é empregado para materiais mais duros e conduz a uma
superfície mais lisa, isto porque permite melhor subdivisão de esforços já que
tira aparas menores.
Como é evidente, quanto mais fino o corte, menor e menos profundo devem ser
os dentes, note-se que o tamanho absoluto dos dentes depende, não só de sua
classificação, mas também do comprimento da lima, o espaçamento entre
dentes de igual classificação é maior nas limas de maior comprimento, o
mesmo grau de picado pode apresentar aspecto e características diferentes de
acordo com o tamanho. A norma alemã DIN estabelece a escala do grau por
números: 00 muito grossa até 10, lima de pó.
- 10 -
As limas grosas são usadas paras para desbastar grandes superfícies.
Fig. 12
- 11 -
4.4 Operação de limar
Fig. 13
Como empunha a lima
Fig. 14
Montagem de cabo
Fig. 15
- 12 -
Todos os dentes da lima são dirigidos para sua ponta de modo que só há
trabalho útil no movimento para frente. A não ser para alguns metais doces, a
pressão só deve ser exercida durante o movimento para frente e aliviada no
retorno.
Se for exercida pressão sobre metais duros, durante o retorno os dentes da
lima se quebrarão facilmente botando a lima fora de uso.
Em metais macios como alumínio e chumbo, deve-se exercer uma ligeira
pressão no retorno para se retirar partículas de metais que se agarram entre os
dentas da lima.
Nenhum trabalho com a lima é mais difícil do que executar superfícies
perfeitamente planas. No movimento alternado da ferramenta há a tendência
natural de balançá-la produzindo superfícies ligeiramente arredondadas.
Fig. 16
Fig. 17
- 13 -
Conselhos Práticos:
Fig. 18
2 – Aliviar a lima no recuo.
Fig. 19
3 – usar todo o comprimento da lima.
4 – quando necessário, usar uma lima para retira a camada arenosa de peças
fundidas ou capa de óxido de uma peça laminada; usar uma lima gasta pois
uma lima nova é rapidamente desgastada.
5 – As limas mais novas devem ser reservadas para latão e bronze; uma lima
que escorrega nestes materiais pode ainda trabalha eficientemente o ferro.
6 – Não limar peças mais dura que a lima. Peças fundidas com incrustações de
areia de molde destroem rapidamente o fio da lima.
11- Usar: Lima bastarda – quando desbastar mais que 0,5 mm.
Lima murça – quando desbastar entre de 0,5 a 0,2 mm.
Lima murça fina – quando desbastar menos que 0,2 mm.
12 – Não usar limas finas para desbastar materiais moles e usar limas de
tamanho compatível com o da peça a limar.
- 14 -
As arestas dos dentes de limas novas não muito finas e afiladas, quebrando-se
antes de se desgastarem com o uso, se forem usadas em peças fundidas ou
forjadas com grande dureza, no trabalho de aço extra duro ou na aplicação
contra arestas vivas da obra. Uma lima nova deve ser empregada primeiro em
metais mais doce como latão e ferro fundido cinzento, de grão fino. Quanto
mais nova a lima menor deve ser a pressão de trabalho.
Aplicando-se a pressão excessiva sobre metal doce, este tende a soltar
partículas que aderem entre os dentes da lima, arranhando a superfície da
peça. Esse problema pode ser reduzido se previamente esfregamos giz na
superfície da lima.
Os dentes das limas são limpos, em geral, batendo-se ligeiramente a
ferramenta sobre um pedaço de madeira e limpando em seguida com uma
escova de aço, as partículas metálicas que se aderem fortemente entre os
dentes podem ser removidas com um estilete de aço.
Um embebimento prévio da lima em querosene torna a operação mais limpa
mas, o querosene deve ser eliminado da ferramenta quando terminar o
trabalho. As limas são afiadas com jato de areia.
5 ELEMENTOS DE FIXAÇÃO
5.1 Morsas
Fig. 20 Fig. 21
Fig.
- 15 -
23
Fig. 22
5.1.1 Emprego.
São utilizadas para a fixação de peças nas operações em furadeiras, plainas,
fresadoras e outras máquinas-ferramentas.
5.1.2 Características.
As morças de máquinas-ferramentas caracterizam-se pela suas formas e
aplicações, as de base fixa e giratória são encontradas, no comércio, pela sua
capacidade de abertura, largura de mordente e altura. As inclináveis se
caracterizam pela largura dos mordentes, capacidade máxima, inclinação em
graus, bases graduadas em graus e altura da morsa.
5.1.3 Conservação.
Manter os parafusos de fixação dos mordentes bem apertados, ajusta as
réguas da mandíbula móvel nas guias, limpe, lubrifique e guarde a morsa em
lugar adequado.
6 INSTRUMENTOS DE CONTROLE
Fig. 24
- 16 -
6.1.2 Réguas de fio retificado
Fig. 26
Fig. 27
Fig. 28
- 17 -
Fig. 29
supostas em ângulo reto, para traçar perpendiculares e, para qualquer serviço
relacionado com medidas em ângulos retos, figura abaixo.
Provavelmente, nenhum instrumento de ajustador ou de mecânica parece mais
simples, mais rude ou menos preciso do que o esquadro. Para mostra que
essas conclusões são falsas, e que o esquadro de ajustador é
um instrumento de precisão, basta verificar algumas das
características:
7 PUNÇÃO DE MARCAR
- Singelo
- Com mola ou automático
Fig. 32
O punção automático marca pela pressão de uma mola. Para se operar calca-
se sua ponta contra a superfície a marcar até que a mola desarme.
- 18 -
Fig. 33
O punção de centrar tem a ponta mais obtusa que o de marcar. É usado com
um pesado martelo para produzir mossas profundas onde se pode colocar a
ponta de uma broca para iniciar um furo. Não se deve confundir o punção de
marcar com o punção de centrar que tem o ângulo da ponta de 90º a
120º graus.
Fig. 34
Fig. 35
8 COMPASSOS
Fig. 36
- 19 -
Compasso de espessuras é o instrumento mais eficiente para comprovar
superfícies paralelas, neste caso o mecânico deve usá-lo com muita
sensibilidade e delicadeza, habituando-se a sentir com o tato, percebendo a
pressão das pontas. Daí dizer-se em relação a esta operação que se trata de
ajustar ou comprovar, na figura pode-se ver como se realiza essa operação.
Fig. 39
- 20 -
9 INTRUMENTO E UTENCÍLIO DE TRAÇAR
9.1 Graminho
9.1.1 Emprego
Utilizado para traçar e controlar peças, assim para a centragem das peças nas
máquinas ferramentas.
9.1.2 Tipos
Fig. 40
Graminho com escala e nônio, possui uma base de ferro fundido, uma haste
cilíndrica de aço carbono e uma régua graduada em milímetros, a régua pode
ser movida para cima e para baixo e também girada em torno da coluna.
Possui, além disso, um cursor movido por um sistema de pinhão e cremalheira,
- 21 -
um cursor com nônio, com aproximação de 0,1 mm, e uma agulha de aço com
ponta temperada.
Fig. 42 Fig. 43
Fig. 44
- 22 -
A traçagem é a operação que consiste em transportar para as peças brutas ou
semi-acabadas:
- Os contornos exatos da peça acabada;
- Localização de furos;
- As arestas dos planos das superfícies a serem usinadas;
- Plano de orientação para fixação da peça durante a usinagem;
- Pontos, linhas e planos de referência que permitirão verificar se a
usinagem foi bem executada, etc.
Deve ser realizada com muita precisão. Um erro cometido na traçagem como a
localização errada de um furo pode inutilizar completamente a peça.
A traçagem é geralmente bastante demorada e de custo elevado. É sempre
empregado quando se fabrica uma ou varias peças em todas as oficinas de
manutenção, nas usinas de máquinas pesadas como turbinas, bombas,
locomotivas, redutores de velocidade, etc.
Os dentes das lâminas são travados, o que é necessário a fim de se ter uma
largura de corte maior do que a espessura do corpo da lâmina, permitindo o
movimento livre da ferramenta na obra.
Os dentes da lâmina podem ter trava ondulada, alternada ou ancinho. Quando
há tendência para encher e ligar o material arrancado dentro do corte, pode-se
usar a trava em ancinho onde há um dente para a direita, um sem desvio e um
para a esquerda.
- 23 -
Fig. 45
Fig. 47
Fig. 46
Os dentes alternados devem ser usados para materiais doces, Al, Cu, Zn,
latão, bronze, plástico, borracha, etc.
O corte que é a espessura do canal deixado pela a serra deve ser levado em
conta no trabalho com as peças em dimensões precisas. A pasição da lamina
em relação ao traço executado na obra deve ser definida por um dos extremos
dos dentes e não pelo centro da lâmina.
- 24 -
Fig. 48
Obs.: Quando se deseja cortes de grande precisão iniciá-los por um rasgo feito
por lima de 3 quinas e com a largura de corte. Assim, o trabalho começa
exatamente, na posição correta.
Para metais que produzem grandes cavacos, como diversos aços, comuns e
materiais macios (chumbo, zinco e alumínio), deve-se usar ferramenta com
menor número de dentes por polegadas, de modo a se dispor de mais espaço
entre os dentes para a saída do cavaco.
Fig. 49
Fig. 50
- 25 -
Lâminas de 18 dentes se aplicam no corte comum de peças cheias.
Fig. 51
Fig. 52
O corte com arco de serra deve começar com golpes curtos e pequena
pressão. Os golpes seguintes são longos e firmes, indo até a extremidade da
lâmina, sem tocar no arco. A pressão e exercida no golpe para frente. O curso
do retorno é feito sem pressão.
A velocidade de corte menor que um golpe por segundo é a apropriada para a
maior quantidade de espécies de obras. A pressão deve ser reduzida logo que
a serra tenha passado completamente pela a peça a cortar. É necessário que o
corte comece bem perto, porque não é possível corrigi-lo, sob pena de produzir
a fratura na lâmina.
- 26 -
11 FERRAMENTAS PARA ABRIR ROSCAS
11.1 Machos
Machos é uma ferramenta para executar rocas internas, como porcas, etc. O
macho tem filetes internos e rasgos longitudinais, originando daí o
aparecimento de arestas cortantes e sulcos necessários á saída dos cavacos.
Os machos para trabalhos manuais são formados em jogos de 3 unidades:
macho desbastador (n°1), macho intermediário (n°2), macho acabador (n°3).
Fig. 53
O macho n°1 possui uma conicidade na ponta que permite sua entrada no furo
e da início a rosca. O macho n°2 tem menor conicidade e o macho n°3 é
ligeiramente cônico na ponta.
- 27 -
Exemplo:
Utilizando-se um jogo de macho de perfil completo para roscar um furo cego
com profundidade igual a uma vez e meia o diâmetro do macho, o desbastador
faz 79% do trabalho, o intermediário somente 11% e o acabador 10%. A
conseqüência disso é que o primeiro macho se desgasta rapidamente em
relação aos outros dois.
Se, pelo contrário, empregamos machos em série, o trabalho se reparte
uniformemente entre os três, isto é, o de desbasta 58% do trabalho, o
intermediário 29% e o de acabamento 13%. Um jogo de macho em série tem
maior duração que um jogo de macho de perfil completo.
Os furos que atravessam a peça são geralmente rosqueados com macho n°1
que penetra no interior da rosca e geralmente aprofunda o filete. Quando se
rosqueam a mão furos de grande diâmetro o trabalho deve ser iniciado com
macho n°1 e continuado com o n°2. Para rosquear furos cegos ou aqueles que
os filetes não atingem o fundo do furo usa-se o macho n°1 até o ponto
desejado. Em seguida, retira-se o macho n°1 e utiliza-se o macho n°2 até o
mesmo ponto, finalmente os filetes são completados pelo n°3. Deve ser tomado
muito cuidado em não força o macho depois de atingir o fundo do furo, para
evitar a quebra da ferramenta.
Fig. 54
- 28 -
A figura abaixo mostra a maneira de aprumar um macho, com também deve
trabalha no início da operação de roscar e depois da partida.
Fig. 55
Fig. 56
- 29 -
Há vários tipos de machos quer para trabalhos manuais, quer para operações
nas máquinas.
12 ROSCAS
- 30 -
Rosca à direita é a rosca que montada numa contra parte que esteja fixa, com
o eixo na horizontal, quando gira no sentido do movimento dos ponteiros de um
relógio, se afasta do operador.
Rosca à esquerda é a rosca que montada numa contra parte que esteja fixa,
com o eixo na horizontal, quando gira no sentido do movimento dos ponteiros
de um relógio, se aproxima do operador.
12.1.1 Filete ou fio é cada uma das voltas completas do helicóide de uma
rosca simples ou de cada um dos helicóides de uma rosca múltipla. É a
saliência de seção constante, em forma helicoidal, produzida por um ou mais
sulcos na superfície externa ou interna de um cilindro ou cone.
12.1.2 Crista ou coroa é a superfície que liga os lados dos filetes na peça mais
afastada da superfície sobre a qual foi construída o filete.
Fig. 57
12.1.3 Fundo ou raiz é a superfície que une os lados dos filetes na parte mais
próxima da superfície sobre a qual foi construído o filete.
12.1.4 Flanco são superfícies que ligam as cristas com os fundos adjacentes a
um filete.
- 31 -
Fig. 58
12.1.7 Ângulo de flanco é o ângulo formado por uma perpendicular ao eixo
com os flancos.
12.1.8 Ângulo da hélice é o que a hélice formada pela interseção do filete com
um cilindro imaginário com a rosca e de diâmetro igual ao diâmetro dos flancos
faz com um plano perpendicular ao eixo da rosca.
Fig. 59
1"
p= = 0,05in
20
12.1.12 Folga da crista é a distância radial entre a crista do filete de uma rosca
e o fundo da outra, quando montada.
- 32 -
12.1.13 Largura da crista é a base do triângulo resultante do truncamento na
crista ou no fundo.
Fig. 60
Fig. 61
- 33 -
• Triangular ( equilátero, isósceles e retangular)
• Trapezoidal.
• Quadrada.
• Arredondada.
Filetes triangular
Esse tipo de filete é quase exclusivamente usado em rosca de fixação.
Raramente é usado em rosca de transmissão por causa do atrito que é grande.
Filete quadrado
Esse tipo é muito usado em rosca de transmissão. A pior desvantagem desse
tipo de rosca é a dificuldade de construção.
Filete trapezoidal
Esse tipo de rosca tem grande emprego em transmissão. Ele
apresenta sobre o filete quadrado as seguintes vantagens:
- É mais resistente
- É mais fácil de ser usinado.
- As ferramentas para sua construção são mais
resistentes.
Filetes arredondado
É empregado em peças submetidas a trabalho grosseiro, onde
os filetes agudos se quebrariam. É também, usado em bocais
para lâmpadas , pampas de garrafas, etc.
Fig. 62
- 34 -
12.3 Padronização da rosca
Estados Unidos.
Inglaterra.
Alemanha.
França.
A diferença entre as series está no número de fios por polegada para um dado
tamanho ou diâmetro e na profundidade do filete.
- 35 -
12.5 Rosca métrica e rosca métrica ISO
Fig. 63
- 36 -
12.5.2 Rosca métrica (Normal)
- 37 -
PERFIL
Fig. 64
- 38 -
A figura abaixo mostra o perfil básico da nossa rosca métrica ISO.
Fig. 65
Fig. 66
Fig. 67
- 39 -
SELEÇÃO DE DIÂMETROS E PASSOS
- 40 -
- 41 -
13 FURADEIRAS
Funcionamento
Características
1. potência do motor
2. número de rpm
3. capacidade
4. deslocamento máximo do eixo principal
Acessórios
•mandril porta-brocas
•jogo de buchas de redução
•morsa
•cunha para retirar mandril, brocas e buchas de redução
Condições de uso
Conservação
Furadeira de bancada
Comentário
- 42 -
Furadeira de coluna
Comentário
Esta furadeira tem como características o comprimento da coluna e a
capacidade que é, em geral, superior à de bancada.
Furadeira Radial
Comentário
- 43 -
Furadeira Portátil
Comentário
Furadeira Pneumática
- 44 -
Referências
- 45 -