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FACULDADE DE ECONOMIA
DEPARTAMENTO DE GESTÃO E CONTABILIDADE
Orientador:
Co-orientador:
João Chimpolo.
LUANDA
2010
0
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
FACULDADE DE ECONOMIA
DEPARTAMENTO DE GESTÃO E CONTABILIDADE
Orientador:
Co-orientador:
João Chimpolo.
1
Ao meu pai biológico (Eduardo Ussoco), meu pai de criação (Manuel
Samuangala), à minha mãe (Cândida Chela) e especialmente meu primo
(Gabriel Muhona).
2
AGRADECIMENTOS
3
RESUMO
Esta pesquisa tem como objectivo, analisar o grau de aplicabilidade da
higiene e segurança no local de trabalho, da empresa Bonzai Multiservices,lda
e ajudar a mesma a munir-se de conhecimentos e mecanismos , em que a sua
utilização resultem na manutenção e aumento da higiene e segurança no
trabalho, nomeadamente, eliminando as causas das doenças profissionais no
local de trabalho, a manutenção da saúde dos trabalhadores, a redução dos
efeitos prejudiciais de doenças provocadas pelo trabalho, adoptando para o
efeito um estilo de liderança que ajude na criação de um ambiente de trabalho
salubre, que proporcione um bem estar aos trabalhadores e o aumento da
produtividade.
4
ABSTRACT
5
ÍNDICE DE FIGURAS
6
Gráfico 3.8.4.1. Condições atmosféricas================.69
Tabela 3.9. Influência da liderança==================...69
Gráfico 3.9.1. Influência da liderança==================70
Tabela 3.10. Existência de supervisor=================..71
Gráfico 3.10.1. Existência de supervisor==...=========..====71
Tabela 3.11. Formação de 1ºsocorro e uso de extintor==========.72
Gráfico 3.11.1 Formação de 1ºsocorro e uso de extintor=========..72
7
SIGLAS UTILIZADAS.
8
Índice
CITAÇÃO==============================.2
DEDICATÓRIA============================3
AGRADECIMENTOS=========================.4
RESUMO=============================.=5
INDICE DE FIGURAS=========================6
SIGLAS UTILAZADAS========================..8
CAPÍTULO I: Introdução================..======...11
1.1.Clarificação dos conceitos chaves=================..11
1.2. Revisão literária=========================11
1.3. Objecto de estudo========================12
1.4. Justificativa da pesquisa=====================.13
1.5.Objectivos da pesquisa======================.14
1.5.1. Objectivo geral========================...14
1.5.2. Objectivos específicos=====================..14
1.6. Problema da pesquisa======================.14
1.7 Hipóteses============================14
1.7.1. Hipótese geral=========================14
1.7.2.Hipóteses secundárias=====================..15
1.8. Desenho da metodologia usada==================15
1.8.1.Tipo de pesquisa========================16
1.8.2. Método de recolha de dados==================...16
1.8.3.Delimitação do estudo=====================...16
1.8.4. Estrutura da apresentação dos capítulos=============..16
9
2.3.2.Objectivos da higiene do trabalho================...35
2.3.3.Condições ambientais de trabalho================..36
2.3.3.1.Iluminação==========================37
2.3.3.2. Ruído============================39
2.3.3.2.1. Consequências do ruído===================41
2.3.3.2.1.1.Prevenção da exposição ao ruído==============.42
2.3.3.3. Condições atmosféricas====================43
2.3.3.3.1. Temperatura========================43
2.3.3.3.2. Humidade=========================.43
2.4. Segurança do trabalho======================43
2.4.1.Conceito=========================...==44
2.4.2.Prevenção de acidentes=====================47
2.4.2.1.Identificação das causas dos acidentes=============..49
2.4.2.2.Custo directo e indirecto dos acidentes=============..51
2.5.Qualidade de vida no trabalho versus desempenho do trabalhador===.52
2.6. Impacto socioeconómico da higiene e segurança no trabalho=====.54
10
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.3.Revisao literária.
Todos os autores que escreveram sobre higiene e segurança no
trabalho (pelo menos os consultados), são unânimes em reconhecer que é
importante que haja segurança e higiene no trabalho. Apresenta-se nesta
secção a revisão da literatura base, já que os demais autores bebem desta do
modo geral e especificamente de Idalberto Chiavenato.
11
garantir condições pessoais e materiais de trabalho permitindo manter um certo
nível de saúde dos trabalhadores.
12
Pois que os riscos à saúde que eram associados às actividades
industriais, nos anos recentes estes riscos têm sido reconhecidos em
actividades fora das fábricas. (BOHLANDER et al., 2003), É mister neste
estudo trazer ao conhecimento princípios que possibilitem às empresas sobre
tudo as não industriais e especialmente a BONZAI a pautarem-se pela adopção
de mecanismos de higiene e segurança no trabalho que permitam a prevenção
dos trabalhadores, que é mais barata do que a cura, permitindo assim a
salvaguarda da saúde e bem-estar dos s mesmos, já que o maior tempo de
suas vidas é absorvido no local de trabalho.
Olhando para o que acima foi exposto, este tema foi escolhido
exactamente para atender a necessidade do trabalhar em usufruir de um
ambiente salutar de trabalho, já que as contribuições do estudo permitirão a
formação de atitudes por parte dos responsáveis da empresa por um lado e por
outro a formação de atitudes e conhecimentos nos trabalhadores já que a
higiene e segurança não depende única e exclusivamente para a empresa,
pois esta pesquisa revela-se uma ferramenta importante e indissociável.
13
A pesquisa teve impacto local, e poderá adaptar-se à realidade de outras
empresas que operam no sector, a munirem-se de mecanismos para
implantação de condições humanas de trabalho tornando o local de trabalho
um ambiente de preservação da integridade física e mental do trabalhador.
1.5.2. Específicos:
1.7. Hipóteses
1.7.1. Geral:
14
A inclusão de um plano de higiene e segurança no trabalho como custos
da empresa permite a execução e manutenção da higiene e segurança no
local de trabalho.
1.7.2. Secundárias:
16
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E CONCEPTUAL.
18
objectiva a organização do trabalho em vista da realidade do meio ambiente
laboral adequar-se ao homem. (Op. Cit, idem)
19
a) Tomar as medidas úteis necessárias que sejam adaptadas às
condições da organização da empresa ou centro de trabalho, para que este
seja realizado em ambiente e condições que permitam o normal
desenvolvimento físico, mental e social dos trabalhadores e que protejam
contra os acidentes de trabalho e doenças profissionais;
20
i) Cumprir todas as demais disposições legais sobre segurança, higiene
e saúde no trabalho que lhe sejam aplicáveis, bem como as determinações
legítimas da Inspecção Geral do Trabalho e demais autoridades competentes.
21
a) Instalar nos centros de trabalho condições e instalações sanitárias
apropriadas e fornecimento de água potável, cumprindo o que a este
respeito seja estabelecido na regulamentação aplicável;
c) Assegurar que nos centros de trabalho onde não haja posto de saúde,
haja uma mala de primeiros socorros, com o equipamento exigido na
regulamentação aplicável;
Art. 9º (competências):
As entidades empregadoras são obrigadas a tomar as medidas úteis e
necessárias para que o trabalho seja realizado em ambiente e condições que
permitam o normal desenvolvimento físico, mental e social dos trabalhadores
que os proteja contara acidentes de trabalho e doenças profissionais. Além
disso devem:
22
b) Integrar na gestão da empresa as actividades de segurança, higiene=
no trabalho como uma componente do processo produtivo, adoptando
oportunamente as medidas preventivas que se imponham em função
dos riscos existentes ou previsíveis;
a) Sua contratação.
2.(=).
23
1.Cada trabalhador deve cuidar da sua segurança e saúde, bem como
das outras pessoas que possam ser afectadas pelas suas acções ou omissões
na execução das suas actividades.
24
d) Eleger e ser eleito para integrar para integrar a comissão de
prevenção de acidentes de trabalho da empresa.
25
2.As funções investidas aos serviços de segurança e higiene no
trabalho, são da competência da entidade empregadora.
Art. 1º: ... [Este] regulamento geral tem por objecto estabelecer as
normas que regerão as comissões de prevenção de acidentes de trabalho,
=designada por CPAT, com vista a permitir a participação dos trabalhadores
no programa de prevenção dos acidentes nos locais de trabalho.
Órgão reitor
26
Ao MAPESS, são consignadas as seguintes competências (art. 6º, dec.
Exec. Nº31/94 de 5 de Agosto):
27
2.2.2.1. Acidentes de trabalho por província.
28
Tabela 2.1 - Tipo de acidentes.
Contactos térmicos 13
Explosões 13
Incêndios 1
29
Tabela 2.2 - Causas de acidentes de trabalho.
Condições inseguras
Máquina ou equipamento impropriamente resguardado 159
Equipamento ou substâncias defeituosas 131
Distribuição de processos perigosos 9
Iluminação imprópria 2
Condição insegura ou perigosa não classificada 156
Acto inseguro
Operar sem autorização, não proteger, não avisar 102
Operando ou trabalhando a velocidade insegura 105
Inutilizando dispositivo de segurança 31
Utilizando equipamento inseguro em vez de equipamento em 284
forma segura
Carregando, depositando, mistura em forma insegura 471
Adoptando posições inseguras 216
Trabalhando com equipamento em movimento 9
Distraindo, zombando, observando 194
Não usando E.P.I 411
Acto inseguro não classificado 159
Agentes materiais
Máquinas 164
Bomba geradora de energia 13
Meios de transporte 516
Aparelho de içar ou erguer 16
Transportadores 35
Recipiente a pressão 9
Aparelhos eléctricos 87
Ferramentas manuais 123
Escadas manuais 122
Andaime 70
Gases líquidos ou pó químicos 160
Fragmentos ou partículas volantes 137
Objectos ou massa em movimento acidental 823
Ambiente de trabalho 136
Agente não classificado 800
Fonte: relatório estatístico de acidentes de trabalho - MAPESS 2008.
30
2.2.2.2.Tabela 2.3 - Acidentes de trabalho por ramo de actividade e grupo etário.
Grupo etário 14-18 19-28 29-39 40- 50-61 Mais Não Total %
anos anos anos 49 anos de 61 especif.
anos anos
Ramo de actividade
Construção 16 504 240 93 34 7 8 902 36.69
Energia - 18 7 11 3 - - 39 1.58
Finanças - 4 4 7 4 - - 39 1.58
Agricultura 1 12 7 2 3 1 - 26 1.05
Saúde - 2 6 - - - - 8 0.32
Telecomunicações 2 24 10 2 3 - 1 42 1.7
Comunicação - 2 1 - - - - 1 0.04
Social
Desporto - - - - - - - 1 0.04
31
2.3. Higiene do trabalho.
Na visão da ARH, a saúde e segurança das pessoas constituem uma
das principais bases para a preservação da força adequada de trabalho. De um
modo geral higiene e segurança do trabalho constituem duas actividades
intimamente relacionadas no sentido de garantir condições pessoais e
materiais de trabalho capazes de manter certo nível de saúde dos empregados;
já que, a “saúde é o completo bem-estar físico, mental e social, e não somente
a ausência de afecções ou enfermidades” e que “o gozo do grau máximo de
saúde que se pode alcançar é um dos direitos fundamentais de todo ser
humano. “ (Pedro e Hermano, 2003,p. 8).
2.3.1.Conceito
32
Primeiros socorros.
33
Tabela 2.4 – Exemplos de agentes causadores de riscos
34
Verificação interdepartamentais, entre supervisores médicos e
executivos, sobre sinais de desajustamento, que implicam
mudanças de tipo de trabalho, departamento ou de horário.
35
Estudo e observações dos novos processos ou materiais a serem
utilizados.
36
1.3.3.1. Iluminação
37
luminosidade no ponto focal de trabalho. Em função disso, JMartins (2005),
apresenta-nos a seguinte tabela de alguns valores de intensidade de
iluminação (em lux) necessárias ou aconselháveis para vários tipos de locais,
de acordo com norma ISO 8995, com trabalhos de diferentes graus de
precisão:
Iluminância
(lux) Áreas, actividades Tarefas
30 Zonas de circulação e de trabalho
permanente
100 Áreas de circulação
150 Locais de trabalho não
permanente
300 Tarefas com exigência visuais Trabalhos em armazéns,
simples estaleiros, minas, salas de
espera, trabalhos de pintura.
500 Tarefas com exigência visuais Trabalho em escritório,
médias processamento de dados, leitura
750 Tarefas visuais exigentes Tingimentos, rebarbagem com
pequenos detalhes
1 000 Tarefas com grande exigência Desenho técnico, comparação de
visual cores
1 500 Especiais exigências visuais Montagem de pequenos
elementos em electrónica
2 000 Casos especiais Trabalhos de relojoaria e
gravação
Fonte: JMartins 2005,pp.6
1. Ser suficiente de modo que cada foco luminoso forneça toda quantidade
de luz necessária a cada tipo de trabalho.
38
A distribuição da luz pode ser (Broadbent, apud Chavienato, 2008):
2.3.3.2. Ruído.
O ruído é considerado como um som indesejado. Para JMartins (2005),
ruído é o nome que se dá aos sons que são irritantes para o ouvido humano.
39
1. Intensidade do som.
40
Tabela 2.6 (b): Níveis gerais de ruído
Tipo de som Decibéis
Menor vibração sonora audível 1
Murmúrio 30
Conversação normal 50
Tráfego intenso 70
Início da fadiga causada por barulho 75
Ruídos industriais externos 80
Apitos e sirenes 85
Escapamentos de caminhões 90
Começo da perda de audição 90
Máquinas de estaqueamento 110
Serrarias 115
Limiar do estrondo doloroso 120
Prensa hidráulica 125
Aviões a jacto 130
Fonte: Chavienato, 2008,pp.350
41
Apresenta-se, na íntegra, as principais consequências causadas pela
exposição ao ruído:
42
2.3.3.3.Condições atmosféricas.
2.3.3.3.1. Temperatura.
2.3.3.3.2. Humidade.
43
2.4.1.Conceito.
44
Administração
Responsabilidade pela segurança do trabalho.
Órgão de Delegação desta responsabilidade aos gerentes.
segurança (staff)
Acesso directo a
Gerência
todos os níveis.
Responsabilidade de segurança em sua área.
Exigência sobre o cumprimento das normas.
ff
Desenvolvimento,
orientação e
monitoração (sic)
de todos os Supervisão
aspectos ligados Responsabilidade pela execução do programa.
Providências para a correcção das condições inseguras.
à segurança.
Inspecção da
segurança. Funcionários
Atenção às normas de segurança.
Relatórios e
Comunicação das condições inseguras.
estatísticas.
Uso correcto de equipamento individual e de
Estudo da protecção.
ocorrência de Colaboração na ordem, limpeza e disciplina.
acidentes.
CIPA
Recomendações (Comissão interna de
de melhoria das prevenção de acidentes)
condições de
45
(racionalização do trabalho), além de factores sociopsicológicos, razão
pela qual muitas organizações vinculam a segurança ao órgão de RH.
46
d) Extensão do programa de segurança para a companhia: visa a
segurança da pessoa em qualquer lugar ou em qualquer actividade e à
eliminação das consequências dos acidentes verificados fora do
trabalho, que são semelhantes em extensão e profundidade aos
ocorridos na industria.
1. Prevenção de acidentes.
2. Prevenção de roubos.
3. Prevenção de incêndios.
48
c) Incapacidade total permanente é a perda total, carácter permanente, da
capacidade de trabalho. A incapacidade total permanente é motivada
por:
d) Morte do acidentado.
49
causas mais frequentes dos acidentes, dai a necessidade de um
programa de segurança concentrar-se mais nos aspectos
pessoais do que nos técnicos.
50
instalação eléctrica com fios descarnados, motores sem fio terra,
iluminação deficiente ou inadequada, etc.
51
O custo indirecto do acidente do trabalho, = envolve as despesas de
fabricação, despesas gerais, lucros cessantes e demais factores cuja
incidência varia conforme a industria=
52
Tabela 2.8 – Modelo de pesquisa sobre qualidade de vida no trabalho.
53
pessoais com a actividade da organização. A qualidade de vida no trabalho
envolve uma constelação de factores, como: a satisfação com o trabalho
executado, possibilidades de futuro na organização, reconhecimento pelos
resultados alcançados, o salário percebido, benefícios auferidos,
relacionamento humano dentro do grupo e da organização, ambiente
psicológico e físico de trabalho, liberdade de decidir, possibilidade de participar
e coisas assim (sic). A QVT envolve não somente os aspectos intrínsecos do
cargo, como todos aspectos extrínsecos e contextuais. Ela afecta atitudes
pessoais e comportamentos importantes para a produtividade, como:
motivação para o trabalho, adaptabilidade e flexibilidade a mudanças no
ambiente de trabalho, criatividade e vontade de inovar.
54
O impacto socioeconómico da higiene e segurança no trabalho, pode ser
descrito analisando as razões que estão na base de implementação de um
programa de higiene e segurança no trabalho:
Económica: uma vez que o custo para as instituições pode ser alto
mesmo de um pequeno acidente, gestores e empregados devem estar
consciencializados sobre a segurança no trabalho. As compensações
55
normalmente só cobrem um trabalhador acidentado no trabalho mas não
cobrem outros custos directos ou indirectos associados aos acidentes.
56
CAPÍTULO III – ESTUDO DE CASO: BONZAI MULTISERVICES, LDA.
Idade
Para uma apreciação exacta do universo estudado foi necessário apurar
a faixa etária, já que de um certo modo a idade pode ter uma certa influência
no desempenho do trabalhador e influir em última instância na sua segurança.
57
i Xi Na Fi(%)
1 18 a 23 anos 4 8,33%
2 24 a 28 anos 28 58,33%
3 29 a 33 anos 4 8,33%
4 34 a 38 anos 4 8,33%
39 anos em
5 diante 8 16,67%
Total 48 100%
18 a 23
39 em diante
8,33%
16,67%
34 a 38
8,33%
24 a 28
29 a 33 58,33%
8,33%
Sexo
O género é um dado imprescindível em qualquer estudo, e aqui não se
fugiu a regra, quer-se
se saber exactamente quantos homens e quantas mulheres
estão implicados neste estudo.
58
i Xi Na Fi(%)
1 Masculino 40 83,33%
2 Feminino 8 16,67%
Total 48 100%
Tabela 3.2.Distribuição
3. por sexo
O grupo inquirido é formado maioritariamente por homens, cerca de 83%
e apenas cerca de 17% de mulheres, justificando-se
justificando se pelo ramo de actividade.
Mulheres
17%
Homens
83%
Função.
Dentre as mais variadas funções, os inquiridos enquadram-se
enquadram nas
seguintes: controladores de águas, motoristas, agentes de segurança,
operadores de máquinas, técnicos administrativos, técnicos de facturação,
assistentes de contabilidade, estivadores e gestor de recursos humanos. A
distinção das funções é necessária pois ajuda-nos
ajuda nos a vislumbrar sem equívocos
de que foram estudados tantos operários como trabalhadores administrativos
pois que a higiene e segurança no trabalho é abrangente.
Tempo de trabalho
A antiguidade do trabalhador, que traduz a sua experiencia é importante
para se entender até que ponto o tempo de trabalho influi na segurança dos
empregados.
59
i Xi Na Fi
1 0 a 1 ano 4 8,33%
2 2 a 3 anos 40 83,33%
Total 48 100%
Tabela 3.3.Distribuição
3.3 por tempo de trabalho.
3 em diante 0a1
8,33% 8,33%
2a3
83,33%
Grau de instrução.
60
i Xi Na Fi
1 1ª a 4ª classe 0 0%
2 5ª a 6ª classe 0 0%
3 7ª a 9ª classe 20 41,67%
12ª classe em
5 diante 4 8,33%
total 48 100%
Procurou-se
se também saber o grau de instrução dos trabalhadores, e
verificou-se
se que nenhum está abaixo do 7º ano de escolaridade, cerca de 42%
frequentaram o I ciclo, metade deles frequentam ou já terminaram o II ciclo do
ensino secundário e apenas quase 8% têm frequência universitária.
universitária
1ª a 4ª
12ª em diante 0% 5ª a 6ª
8% 0%
7ª a 9ª
42%
10ª a 12ª
50%
Nível de sinistralidade.
61
Questionados acerca do nível de sinistralidade os funcionários, tanto
operários como trabalhadores administrativos relatam não terem sofrido
nenhum acidente de trabalho.
i Xi Na Fi(%)
1 Sim 0 0%
2 Não 48 100%
Total 48 100%
120%
100%
100%
80%
60%
´
40%
20%
0%
0%
Sim Não
62
i Xi Na Fi(%)
1 Sim 4 8%
2 Não 44 92%
Total 48 100%
100%
90%
92%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
8%
0%
Sim Não
Sinalização.
63
• É importante a sinalização, por que demonstra a existência de qualquer
perigo no local de trabalho.
i Xi Na Fi(%)
Total 48 100%
64
70%
67%
60%
50%
40%
30% 33%
20%
10%
0%
Com conhecimento Sem conhecimento
Condições ambientais
Iluminação
i Xi Na Fi(%)
2 Boa 19 40%
3 Suficiente 0 0%
4 Insuficiente 0 0%
5 Sem opinião 0 0%
Total 48 100%
Tabela 3.8.1.Iluminação.
65
40% consideram a mesma iluminação boa, noutros casos não existe
pronunciamento. Esta análise pode ser visualizada com mais propriedade no
gráfico a seguir:
70%
60%
60%
50%
40%
40%
30%
20%
10%
0% 0% 0%
0%
Muito boa Boa Suficiente Insuficiente Sem opinião
Ruído.
i Xi Na Fi(%)
1 Excessivo 0 0%
2 Forte 17 35%
3 Fraco 16 33%
4 Inexistente 4 8%
Total 48 100%
Tabela 3.8.2.Ruído
66
40%
35%
35%
30% 33%
25%
20% 23%
15%
10%
5% 8%
0%
0%
Excessivo Forte Fraco Inexistente Sem opinião
Vibrações
i Xi Na Fi(%)
1 Excessivas 4 8%
2 Fortes 8 17%
3 Fracas 8 17%
4 Inexistentes 12 25%
Total 48 100%
67
35%
33%
30%
25%
25%
20%
10%
8%
5%
0%
Excessivas Fortes Fracas Inexistentes Sem opinião
Condições atmosféricas
i Xi Na Fi(%)
1 Excelentes 8 17%
2 Boas 24 50%
3 Razoáveis 12 25%
4 Más 0 0%
5 Sem opinião 4 8%
Total 48 100%
68
60%
50%
50%
40%
30%
20% 25%
17%
10%
0% 8%
0%
Excelentes Boas Razoáveis Más Sem opinião
Uso de E.P.I
Tipo de liderança
i Xi Na Fi(%)
1 Sim 21 44%
2 Não 27 56%
Total 48 100%
69
cunham a liderança como um contributo negativo à sua produtividade. As
causas que os trabalhadores tanto operários como administrativos apontam
são as seguintes:
60%
56%
50%
40% 44%
30%
20%
10%
0%
Sim Não
70
Supervisor
i Xi Na Fi(%)
1 Sim 28 58%
2 Não 20 42%
Total 48 100%
70%
60%
58%
50%
40%
42%
30%
20%
10%
0%
Sim Não
71
Formação de 1º socorro e uso de extintor.
i Xi Na Fi(%)
1 Sim 12 25%
2 Não 36 75%
Total 48 100%
80%
70% 75%
60%
50%
40%
30%
20% 25%
10%
0%
Sim Não
72
• Formação dos trabalhadores em matéria de higiene e segurança no
trabalho.
73
3.2. Conclusão e recomendações.
74
3.2.1.Conclusão.
75
3.2.2.Recomendações.
76
BIBLIOGRAFIA
77
em 30 de Abril de 2010, em revista científica electrónica de ciências contabeis:
http//: www.revista. inf. br/contabeis07/pages/artigos/edit07-anoiv-art01.pdf
OLIVEIRA, Yara Maria Botti Mendes de; MATILE, Ivanilda. (2007). Metodologia
do trabalho científico: engenharia de segurança no trabalho. Consultado em 27
de Abril de
2010:http//www.meusite.mackenzie.com.br/yaraoliveira/aulas_met_cient_seg_tr
ab.pdf.
78
ANEXOS
A1 -Questionário
79
Iluminação Ruído Vibrações Condições
atmosféricas
Muito boa Excessivo Excessivas Excelentes
Boa Forte Fortes Boas
Suficiente Fraco Fracas Razoáveis
Insuficiente Inexistente Inexistentes Más
Sem opinião Sem opinião Sem opinião Sem opinião
Outro(s)
Qual(ais)?_____________________________________________________________
12. Que relação tem com os outros colegas?: Boa suficiente normal
má
80
A2- Sinalização de segurança
INCÊNDIOS
81
Telefone a utilizar em caso Direcção a seguir
de emergência
SINAIS DE PROIBIÇÃO
82
Passagem proibida a Não tocar
Veículos de movimentos de
carga
Veículos de
Substancias
Movimentações de
Substancias Inflamáveis ou Corrosivas
Cargas
Alta Temperatura
Forte Campo
Raios Laser Risco Biológico
Magnético
83
Substâncias Comburentes Tropeçamentos Baixa Temperatura
Substâncias Nocivas
Radiações Queda com Desnível
ou Irritantes
SINAIS DE OBRIGAÇÃO
84
Protecção obrigatória Protecção obrigatória Protecção obrigatória do
dos pés das mãos corpo
SINAIS DE SALVAMENTO.
Via/saída de emergência
85
Direcção a seguir
(sinal de indicação adicional às placas apresentadas
em seguida)
86