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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE

JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES


ESCOLA DE BELAS ARTES
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E TEORIA DA
ARTE
INSTITUTO NUTES DE EDUCAÇÃO EM
CIÊNCIAS E SAÚDE
Profs. Drs. Ana Lúcia Nunes e Vinicios Ribeiro

Disciplina Código: BAH481 e BAH491


Carga Horária Semanal: 3h
Tópico Especial: Cinema, Arte e Educação
(teóricas/práticas) Carga Horária
Semestral: 45h Créditos: 3
2019/1
Terça: 10 às 13 Sala: Bloco A, Subsolo, sala
A47, CCS/NUTES

Ementa
Estudo da arte, do cinema e da educação em contextos formais e não formais. A educação no
cinema e o cinema na educação. A linguagem audiovisual: estética, técnica e ética. Cinemas
mundiais: Bollywood, Nollywood e as periferias globais. O cinema como prática de liberdade.
Marcadores sociais da diferença na arte, cinema e educação.

Objetivos
Deslocar as perspectivas hegemônicas no audiovisual. Ampliar as possibilidades dos usos do
audiovisual por estudantes/professores na interface entre arte, cinema e educação. Contribuir para
desconstrução de estereótipos, as relações de poder, os silenciamentos, apagamentos e violências
epistemológicas reiterados pelas imagens/agências/empresas eurocêntricas. Planejar e executar
narrativas audiovisuais no contexto da arte e educação.

Programa
12/03: Apresentação do curso. Entrega do autorretrato.
Leitura texto: A dívida impagável, Denise Ferreira da Silva
https://issuu.com/amilcarpacker/docs/denise_ferreira_da_silva_-_a_di__vi

Y tu por qué eres negro?, Rubén González. Fotolivro, disponível em:


https://drive.google.com/open?id=0BxVA0fwxk9SzdVJnUks5US1jU0E
Exibição em aula: Beatriz Nascimento e Raquel Gerber, 1989. Orí.

19/03: O que é cinema: introdução.


Exibição em aula: Os filmes dos irmãos Lumière + os filmes dos irmãos Carvalho.

Leitura obrigatória
Gaudreault, André; Jost, François (1995). El relato cinematográfico. Cine y narratología.
Barcelona: Paidós.

Leitura complementar
García-Márquez, Gabriel (1997). Como contar um conto. Rio de Janeiro: Casa Jorge Editorial.
Mascarello, Fernando (org.) (2006). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus.

Filmografia indicada
Robert Flaherty, 1992. Nanook, o esquimó. https://www.youtube.com/watch?v=v-dQbuW4kY4
Raoul Peck, 2017. Eu não sou seu negro.

Exercício: Escrita de roteiro audiovisual para a narrativa ou para o trabalho final (dependendo da
escolha dos estudantes/grupos)

26/03: Martins, Alice (2018). Narrativas audiovisuais digitais: fluxos de vida, memória e ruína.
Disponível em: http://www.asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/1519

02/04: Linguagem Audiovisual: introdução.


Exibição em aula: Viviane Ferreira, 2014. O dia de Jerusa.

Leitura obrigatória
Martin, Marcel (2005). A linguagem cinematográfica. Lisboa: Dinalivro.
Moss, Hugo (1996). Como formatar o seu roteiro.

Leitura complementar
Gaudreault, André; Jost, François (1995). El relato cinematográfico. Cine y narratología.
Barcelona: Paidós.
Comparato, Doc (2000). Capítulo Primeiro: O Roteiro. IN: Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro:
Rocco.
Dávalos, Jacqueline (org) (2008). Pensar, sentir y hacer cine documental. La Paz: ECA.

Filmografia indicada
Fernando Perez, 2003. Suite Habana.
Barry Jenkins, 2016. Moonlight.
07/04: Leitura coletiva dos roteiros/ Pitching/ Participação especial de Yasmin Tayná (a
confirmar)
Exibição em aula: Respostas das mulheres, Varda; Kbela, Yasmin Tayná; O caminho de Jorge).

El camino de Jorge: https://youtu.be/sb8HlqyHuAo

15/04: Apresentação Narrativa/Ensaio audiovisual

23/04:Feriado

30/04: Educação e leitura de mundo.

Leitura obrigatória
Freire, Paulo (2005). A importância do ato de ler .
https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2014/10/importancia_ato_ler.pdf

Leitura complementar
Brandão, Carlos (2007). O que é educação. São Paulo: Brasiliense.

Filmografia indicada
Pascual Plisson, 2015. A caminho da escola.
Mira Nair, 2016. Rainha de Katwe.
Jean Rouch, 1961. Crônica de um verão.

07/05: A máscara e a descolonização do conhecimento.


Exibição em aula: Sérgio Bianchi, 2005. Quanto vale ou é por quilo?
Leitura obrigatória
Grada Kilomba – A Máscara + descolonizando o conhecimento.
https://www.revistas.usp.br/clt/article/viewFile/115286/112968

https://docplayer.com.br/22573825-Descolonizando-o-conhecimento-uma-palestra-
performance-de-grada-kilomba.html

Leitura complementar
Ensinando a Transgredir – bell hooks
https://pedropeixotoferreira.files.wordpress.com/2017/10/hooks_2013_ensinando-a-
transgredir_book.pdf

Filmografia indicada
Ciro Guerra, 2015. O Abraço da serpente.
Spike Lee, 2018. Infiltrado na Klan.
Robert Drew, 1960. Primary.

14/05: Usos do cinema na educação e usos da educação no cinema


Exibição em aula: filmes produzidos por estudantes e professores (Participação de professores
convidados) + filmes produzidos nas oficinas do vídeo nas aldeias.

Leitura obrigatória
Fresquet, Adriana (2013). Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e
estudantes da educação básica, dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: Autêntica.

Leitura complementar
Cabral, L. F.E; Pereira, M.V (2015). Produção de vídeos por estudantes do Ensino Médio a partir
de uma visita ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro para a promoção do Ensino de Botânica.
Revista de Educação, Ciências e Matemática, v.5, n.3.

Filmografia indicada:
Michel Ocelot, 1998. Kiriku e a feiticeira.

21/05: Entrega do roteiro para o trabalho final.

Leitura obrigatória:
Táticas do cinema de guerrilha da baixada para transitar entre o popular e o artístico Liliane
Leroux e Crítica da imagem eurocêntrica - Ella Shohat e Robert Stam

https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/28300

http://marcoaureliosc.com.br/cineantropo/shohat_stam.pdf

28/05: Narrativas móveis


Exibição em aula: filmes vencedores do 14 Mobile Film Festival
https://www.mobilefilmfestival.com/en/editions/14th-edition/

Leitura obrigatória
Podger, Corinne. Manual de jornalismo móvel. Kas Media Programme.

Leitura complementar
Canavilhas, João; Rodrigues Catarina (org). (2017). O Audiovisual nos dispositivos móveis. IN:
Jornalismo móvel. Linguagens, géneros e modelos de negócio. Beira do Interior: Labcom IFP.

Burum, Ivo; Quinn, Stephen (2015). Mojo. The Mobile Journalism Handbook. How to make
broadcast videos with an Iphone or Ipad. NY: Routledge.

Filmografia indicada
Giuliano Chirardia, 2011. 5#Calls.
Frank Moura, 2015. Charlote SP.

04/06: Cinemas e marcadores sociais da diferença


Exibição em aula: Café com Canela
Leitura obrigatória: Avtar Brah. Diferença, diversidade, diferenciação

13 11/06:
Exibição em aula: Riobaldo e Diadorim e conversa com a diretora Anita Leandro
Leitura complementar: Grande Sertão: Veredas

18/06: Orientação para o trabalho final.

25/06: Apresentação do trabalho final + avaliação da disciplina.


Avaliações:
Ensaio Audiovisual:
Um trabalho de investigação levando em consideração as discussões em sala e as afecções da
sala de aula e fora dela. A ideia é pensar na intersecção do ensaio (gênero literário, com uma
marca subjetiva) e o campo audiovisual. Ou seja, produzir uma crítica, uma observação ou uma
investigação textual/narrativa, tendo como horizonte a imagem: cinema, fotografia, artes
visuais, etc.
Exemplos:
https://vimeopro.com/filmstudiesff/audiovisual-film-studies-for-free/page/7

Narrativa Visual:
uma sequência de imagens eleitas levando em consideração as discussões em sala. Ela poderá
ser exibida em diferente suportes: vídeos, slides, fotografias, animações, etc. O uso de mídia
sonora também é indicado. Instruções textuais devem ser evitadas, o que se deseja é aferir a
capacidade de pensar com/em imagens e a relação entre os conteúdos trabalhados e a expressão
visual. A narrativa visual é um exercício visual, com no máximo 3 minutos de duração.
Exemplos:
https://www.youtube.com/watch?v=1H5svEnl8jw

Produção audiovisual: A turma será dividida em grupos, devendo a divisão ser equilibrada. A
proposta é que o trabalho seja processual, desde o início do semestre. Para tanto, estaremos
disponíveis para orientações e acompanharemos as etapas de produção. O objetivo não é avaliar
as habilidades técnicas de produção, edição e finalização e sim a capacidade de diálogo com a
bibliografia, o processo de pesquisa e assimilação de conceitos. Além, claro, da criatividade e a
expressão visual.

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