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Adelmar de Almeida em 16 de julho de 2010 12:53
legal.
Mas vou dar uma conferida minunciosa nesse livro da “casa”.
Seu artigo foi bom ,mas foi apenas um vislumbre e deixou “água na boca” de informações adicionais.
Mas a introdução foi ótima! obrigado pelas informações.
Abraço!
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Olá, Adelmar:
Até mesmo eu fiquei com “água na boca” para ler o livro em inglês, rsrsrs. O Dr. Timm terminei na
semana passado e achei fantástico. Excelente material!
Um abraço e fique com Deus.
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Olá Alexandre.
Sou Adventista desde criança e nunca conheci 5 teses diferentes para Col. 2:16.
A que eu conheço é a mesma que o Dr. Preez afirma. O Sábado de Col. 2:16 não refere-se ao sábado
dado por Deus ao seu povo no decálogo. Se fosse, o apostolo Paulo teria falado abertamente sobre esse
assunto e deixado bem claro em suas espístolas.
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Jean Patrik,
como podes dizer a paz do senhor se não aceita a luz do senhor do sabado ?que paz é essa ?e que senhor é
esse? bom a biblia é clara graças a Deus
que a paz do nosso senhor jesus seja contigo e que aceite com humildade essa paz…… com todo respeito
um forte abraço
Renilaon em 23 de julho de 2010 19:39
Querido amigo Jean Patrik, vc deveria pedir entendimento ao senhor Espirito santo
pois vc está todo errado, a respeito da lei de Deus, cuidado que deus te de sabedoria
um abraço!!!
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Marcio em 17 de julho de 2010 19:03
Jean Patrik
Sou membro da Igreja Adventista há uns 15 anos, antes eu era da Assembléia de Deus, assim como
minha mãe e irmãs. Gostaria que soubesse que estive visitando seu Blog. Fiquei triste com uma coisa.
Você esta perdendo muito tempo atacando as Sagradas Escrituras. Este livro meu amigo é a Palavra de
Deus, e por tanto é “Santo”. Pense bem! Se um cristão adventista estiver errado ele não perde nada (pois
guardar a lei de Deus nunca será pecado). Porém se um cristão que não guarda a lei de Deus (sábado)
estiver errado ele perde a salvação.
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Que a graça e a paz de Jesus estejam com todos os estudantes da Bíblia Sagrada.
Irmãos, desejo que os ânimos de cada um de vós sejam mais ponderados quando apresentam aquilo que
vocês acham que é a verdade e tenham o espírito nobre e de pureza ao responder no que creem. A questão
em voga se trata do quarto mandamento da Lei de Deus. Pois bem, gostaria que todos os que não
concordam que o sábado não se encontra mais em vigor, ponderasse o seguinte: Por que vocês só
implicam dos dez mandamentos somente o Sábado? Porque você não ensinam que os outros
mandamentos não foram abolidos? Isso não é estranho? Vejam porque assim como Deus tem o seu selo o
diabo também tem o seu, não acha? Nós não podemos encobrir o sol com uma peneira, irmãos. O Sábado
está tão claro em toda a bíblia que aquilo que é tão óbvio se torna trevas para os que tem o espírito de
dircórdia e de desobediência. Nós que guardamos o sábado, não guardamos para nos salvar, mas como
forma de gratidão e louvor a Jesus. Pois somente pela graça somos salvos, todavia quem ama e serve
Jesus não acha pesado os seus mandamentos. Leiam João 14:15.
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o
“Mas os seus sentidos foram endurecidos. Porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do
Velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido”. Parte do seu problema começa pela versão que você
está lendo. Já na versão (J. F. de Almeida, Revista e Atualizada no Brasil, 2 ed.), a coisa muda um
pouquinho de figura e torna-se mais clara tendo em vista a questão realmente em foco, o véu de cegueira
(levantado por Cristo, levantado quando algum judeu cria nEle) que impediu a maioria dos judeus de
perceberem e reconhecerem que o Messias estava à sua frente, não o Velho Testamento (o qual entra aqui
por que a questão é a interpretação errônea das Escrituras: “Examinais as Escrituras, pois julgais ter nelas
a vida eterna, e são elas que testificam de mim”). Mas, se você considera que a Revista e Atualizada é
inadmissível, uma adulteração da verdadeira Palavra de Deus, está bem, sem problema. Não tenho
objeções quanto a isso. Assim, então, passamos a bola para Cristo e Paulo. Ou Jesus seria mentiroso
(“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas, não vim ab-rogar, etc.”) ou Paulo nada entendeu da
missão de Cristo… Ou Ele não veio abolir nada ou o evangelho pregado por Paulo era uma “furada”, um
desmentido de Cristo. Não é assim se se adota a versão mais coerente da RA: “Mas os sentidos deles se
embotaram. Pois até o dia de hoje, quando fazem a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece,
não lhes sendo revelado que, em Cristo, é removido. Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto
sob o coração deles. Quando, porém, algum deles se converte [ou “se converter” como na Fiel] ao
Senhor, o véu lhe é [será] retirado.” Fica claro que aqui não existe contradição entre a afirmação de Jesus
que não veio “destruir”, “abolir”, “ab-rogar” a lei nem os profetas, nem Paulo estaria afirmando o
contrário do que aquele de quem se considerava prisioneiro (espiritual). O que os antinomistas não
compreendem (no fundo querem uma religião de conveniência, ajustada a eles e não o contrário) é que a
Graça não é uma armadura de super herói de estórias em quadrinhos, que nos torna invulneráveis. Uma
vez que aceito Cristo, zás! Viro santo. Não, se realmente aceito a Ele, minha vida muda por completo e
passo a viver de maneira semelhante a Ele, imitando Nosso Senhor! E como é isso? Resistindo ao pecado.
E o que é o pecado? “… é a transgressão da lei” I Joao 3:4. “Eu não conheceria o pecado, não fosse a
lei”. Que lei? De Deus. Que Lei é essa? Respondam os anitnomistas. Não se trata de salvação pelas obras,
mas de que a aceitação de Cristo como Salvador pessoal implica na obediência aos Seus mandamentos. A
lei nos mostra o que é pecado e quando aceitamos realmente a Jesus, não suportamos mais pecar
livremente. Certamente pecamos ainda, mas sofremos e nos arrependemos. Só assim podemos aspirar a
salvação. Ver Romanos 3:20, 23. 6 :16 e I João 1:8.
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Jean Patrik em 16 de julho de 2010 18:49
Boa tarde e paz do Senhor Walans!!!
Para você saber qual denominação pertenço, é só clicar em cima do meu nome.
Estou fazendo serviço aqui em casa por isso não vai da para responder quem me perguntar de imediato.
Mas depois estarei respondendo.
Jean Patrik
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Amigos Alexandre não estou conseguindo moderar os seus comentários pelo meu hotmail, então peço a
gentileza que você me mande os seus comentários novamente no meu novo e-mail, por favor anote
ai: muniz-maciel@bol.com.br.
Fica o convite ao amigo Jean para também mantermos contato por e-mail.
Um forte braço.
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Caro Walans:
Realmente, a pessoa precisa experimentar a guarda do sábado. Toque nesse assunto com o irmão Patrik –
ok?
Um abraço e obrigado por suas participações!
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Em relação à igreja remanescente, Ellen G. White esclarece: “Entre os habitantes do mundo, espalhados
por toda a Terra, há os que não têm dobrado os joelhos a Baal. Como as estrelas do céu, que aparecem à
noite, esses fiéis brilharão quando as trevas cobrirem a Terra, e densa escuridão os povos. Na África
paga, nas terras católicas da Europa e da América do Sul, na China, na índia, nas ilhas do mar e em todos
os escuros recantos da Terra, Deus tem em reserva um armamento de escolhidos que brilharão em meio
às trevas, revelando claramente ao mundo apóstata o poder
transformador da obediência à Sua lei,”5 A mesma autora acrescenta: “Cada joia será separada e reunida,
pois a mão do Senhor está estendida para reaver o remanescente de Seu povo.”
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Caro José:
É imporante sabermos que a religião de Cristo é fundamentada no amor e na justiça. O amor não nos
isenta de nossa responsabilidade moral para com Deus. Muitos irão se perder mesmo curando em nome
de Cristo (Mateus 7:21-23) por que tiveram uma religião “fácil”. A graça de Deus nos torna aptos a amar
ao próximo e a Deus. E a obediência aos quatro primeiros mandamentos da Lei (com a ajuda do Espírito
– Hebreus 8:10) é uma expressão do nosso amor por Deus.
A Igreja Adventista nunca ensinou que somente um grupo de pessoas será salvo. Oficialmente, cremos
que os filhos de Deus estão espalhados por todos os lugares e que observadores do domingo – que nunca
tiveram maior luz sobre o assunto – como Martino Lutero, serão salvos. O mesmo não pode ser dito de
você e eu que temos mais luz sobre o assunto (Mateus 16:27).
Recomendo que leia o artigo disponível no link a seguir e veja o real posicionamento dos adventistas
sobre a salvação de pessoas de todas as denominações
religiosas: http://novotempo.com/namiradaverdade/2010/03/16/%e2%80%9cadventista-
jamais%e2%80%9d
Um abraço e obrigado por seu comentário.
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João Konflanz em 17 de julho de 2010 21:49
Olá Jean
Desculpe amigo, mas querer afirmar que o domingo é o dia de guarda, aí vc forçou a amizade. Só me responda uma
coisa, o que esta escrito no 4º mandamento? se estiver escrito que é o 1º dia (domingo) te garanto que a igreja
adventista do 7º dia vai passar a se chamar Igreja Adventista do 1º Dia. Haaa, não vale lêr da bíblia da igreja católica
tá…tenque ser na joão ferreira de almeida..
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Almir Ivan Borges em 16 de março de 2014 3:00
Bem, caro Jean, que obra Deus fez no sétimo dia?
Quanto ao Sábado sempre gosto de buscar o entendimento de teólogos de outras denominações que argumentam a
favor de sua realidade como o Dia do Senhor do que dos “sectários”, “legalistas” adventistas do sétimo dia…
Asim leiamos o metodista Adam Clark:
“É voz geral da Escritura que Deus terminou toda a criação em seis dias e repousou no sétimo, dando-nos um
exemplo de que trabalhemos seis dias e no sétimo descansemos de toda atividade manual. É digno de nota que a
Septuaginta, a Siríaca e a Samaritana dizem sexto dia, em vez de sétimo; e isto deve ser considerado certo”.
Concluindo suas explicações, Clark aventa a hipótese de ter havido uma confusão no hebraico entre os números 6 e 7,
por serem muito parecidos.
Agora, sim, complementemos com O Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia sobre Gênesis 2:2:
“Têm sido feitas várias tentativas para resolver a aparente dificuldade entre os versos 1 e 2; um declara que a obra de
Deus foi terminada no sexto dia e o outro no sétimo. A Septuaginta e a versão samaritana têm escolhido o caminho
mais fácil para resolver o problema, substituindo com a palavra ‘sexto’, a palavra ‘sétimo’ do texto hebraico…
‘Acabou’ Yekal (hebraico). Alguns eruditos, começando por Calvino têm traduzido Yekal como ‘havia acabado’, o
que é gramaticalmente possível…”. A Bíblia Nova Versão Internacional tem uma ótima tradução para esse verso:
“No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia descansou.” E isso com base no termo
hebraico “Yekal”.
Realmente Jean, eu também adoro a Bíblia por que como você mesmo diz, ela é “Reveladora…”
Haveria muito mais a dizer, mas creio que já dá para perceber que a Bíblia, sendo de inspiração divina, não se
contradiz a si mesma, afirmando ora uma coisa – término da obra no 6º dia – ora outra – término no 7º dia.
Responder
Olá Almir!
Muitíssimo obrigado por compartilhar aqui a opinião do renomado teólogo Adam Clarke.
Entretanto, vale a pena ressaltar que nós Adventistas não somos sectários, isso já foi comprovado pelo
grande apologista batista Walter Martin, e muito menos legalistas, pois não cremos na salvação pelas
obras.
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
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Gabriel Miranda em 18 de julho de 2010 17:18
Jean vamos ver se o que você afirmou é correto. “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde
e manhã, o sexto dia. Assim, pois foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado
no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito.” (Gn 1:31, 2:1 e 2). O que
Deus fez no sétimo dia? Estes versos não mostram nada que Deus fez no sétimo dia. Vamos ver. “Assim, pois, foram
acabados os céus e a terra e todo o seu exército.” Assim como? Da forma que foi descrita anteriormente. As palavras
“assim” e “foram” nos mostra que a frase está se referindo a algum evento no passado. Portanto a Bíblia não faz
menção a qualquer obra feita por Deus no sétimo dia. É meu amigo Jean, cada vez está ficando pior sua distorção da
palavra de Deus e isso é muito grave. Estou orando por você, fique com Deus.
Responder
Caro Jean.
Não escreva esse tipo de coisa amigo, você esta se matando sozinho…como você pode dizer que Deus
trabalhou no sábado cara?…leia o texto direito rapaz…..o que esta escrito antes?…caramba, será que é
tão dificil lêr a bíblia e interpretar o texto como ele é?….
O pastor da minha igreja deu um estudo bíblico uma vez para uma evangélica, onde ela tinha tanto
preconceito com o sábado que quando ia lêr a palavra sábado na bíblia, simplesmente travava…ela não
conseguia lêr de tanto preconceito que tinha.
Acho que você é uma dessas pessoas, para com essa idéia de querer provar que o domingo é o dia de
guarda rapaz.
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Alexandre, concordo com você que tenho que pesquisar mais, pois ainda tenho muito a aprender, mas,
mais do que pesquisar eu preciso orar por “pobres coitados” como você, pois continuo vendo
agressividade em suas palavras. A agressividade desnecessária só mostra que você se sente acuado com
fatos contundentes que você insiste em negar. E mais ainda, mostra a falta do Espírito Santo em seu
coração. Estou orando por você, fique com Deus.
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Alexandre, você distorce e molda a palavra de Deus conforme o seu gosto e eu que falo coisas sem
fundamento? Se você não sabe é possível identificar agressividade na forma em que um texto, ou uma
frase é formada. E se você não sabe também, escrever somente em caixa alta é falta de educação e passa a
impressão de que o autor está “gritando”. A respeito de o Professor Leandro apagar os seus textos, muito
provavelmente é pela sua ignorância e agressividade. Mais uma vez quero dizer que isso mostra que o
Espírito Santo não está em seu coração, portanto você não tem nenhuma inspiração dele.
Indiscutivelmente um pobre coitado que não tem nada a acrescentar aos freqüentadores deste site.
Continuarei orando por você. Fique com Deus.
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Almir Ivan Borges em 16 de março de 2014 4:14
O pior cego é realmente aquele que não quer ver. E aqueles que querem “vencer” os outros num debate acabam
fornecendo eles mesmos os elementos para sua refutação. Jean e Alexandre gostam de esgrimir textos de Paulo em
que aparentemente ele afirma que a Lei foi abolida. Ora, se a Lei foi abolida e Paulo continuou observando o Sábado,
“porque era judeu”, como ele tinha o “desplante” de censurar os cristãos judaizantes? Essa aparente contradição só se
resolve entendendo que a abolição, o “cravar na cruz” se refere apenas e tão somente as ordenanças, entre outras, o
sacrifício de cordeiros, que não tinha mais sentido pois o “Cordeiro que tira o pecado do mundo” já fora imolado. Se
o Sábado foi abolido na morte de Jesus, ocorrida muito antes de Paulo ser convertido na estrada de Damasco, por que
diabos (desculpem o termo enfático) o apóstolo continuou observando um preceito já abolido muito tempo depois, em
território pagão, como Filipos, na Macedônia (Grécia, bem longe da Judeia) onde não precisava agradar a nenhum
judeu? A aparente contradição paulina se desfaz quando se admite que o Decálogo nunca foi abolido, pois a Lei de
Deus é eterna.
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Caro Jean!
Gostaia de fazer algumas consideralões a respeito do seu comentário:
1º – Se a IASD realmente for a igreja Verdadeira e detentora da verdade para o tempo do fim e daí, qual o
problema? estaríamos nós ou DEUS excluindo alguém de fazer parte deste movimento?
Por acaso não eram os judeus guardadores dos oráculos de DEUS RM 03:02.
É pecado pensar que se tem a verdade? Você não está dizendo a mesma coisa quando menciona que nós
estamos errados quanto a estas questões debatidas? Não está automaticamente dizendo que é vc que está
certo?
Qual é o problema de a igreja Adventista ser a verdadeira? Venha e faça parte dela!
Não há mérito em nenhun adventista em pertencer a esta igreja e tambem não é exclusividade nossa, mas
é pela misericórdia de DEUS.
No seu blog está postado a conversão de um pároco a igreja que vc pertence. Se ñ há uma igreja
verdadeira ou verdade, então por que deveria ele se converter e por que se prega aos católicos? Será que
não haverá católico na nova terra que tenha sido salvo?
Eu posso então acusa-lo de querer parecer melhor do que os outros ( católicos ) por pregar a eles e buscar
suas conversões?
Jesus certa vez disse: JO 10:16 Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém
conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor.
Não é só quem é adventista que será salvo, pelo contrário o maior nº daqueles que farão parte do povo de
DEUS está fora e muitos adventistas irão se perder. Até porque no final de tudo ñ haverá mais a igreja
adventista, mas só a verdade, pois todas as nossas instituições serão fechadas e só a menssagem de Apoc
14: 06 a 12 e Apoc 18:01 a 04 é que será pegada ou seja o evangélho eterno a todo o mundo pedindo ao
pov de DEUS sair de babilonia.
2º – Você também disse que os evangélicos não tem o domingo como o dia do Senhor, mas simplesmente
como seu principal dia de culto, mas não é o que encontramos nos sites do cacp e icp que possui
membros de sua deniminação outras que dizem claramente ser o 1º dia da semana o dia do Senhor.
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Gabriel Miranda em 19 de julho de 2010 16:16
Muito bem Alexandre, agora nos mostre um trecho bíblico em que kuriake hemera faz menção ao
primeiro dia da semana, o domingo.
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Jean Patrik em 22 de julho de 2010 13:38
Graça e Paz do nosso Senhor Jesus queridos debatedores!
Estive acompanhando de longe o que foi dito aqui, e resolvi volta ao debate, isso devido o Leandro ter
negado o meu pedido de da o seu paracer e posta outras coisas que não alfinete tanto os evangélicos.
Agora é só aguarda que estaremos dando um acréssimo no que ja tenho dito aqui.
Um grande abraço!!!
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Jean Patrik em 25 de julho de 2010 18:34
Wallans de Souza, você disse: “Jean, vc afirma que na criação Deus trabalhou no 7 dia, que é o sábado????”
Na realidade Walans não sou eu que afirmo, e sim a Bíblia.
Veja: Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército.
Ora, havendo Deus COMPLETADO no DIA SÉTIMO a OBRA que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra
que fizera (Gn.2.1-2).
Viu Walans como está claro que Deus completou a obra da sua criação no 7° dia?
Se você observar bem o contexto de Gênesis 2, perceberá que Deus não completou a sua obra no 6° dia e sim no 7°.
Sendo assim a Palavra de Deus (A Bíblia) está afirmando que Deus trabalhou no sábado, e só depois foi que Ele
descansou, abençoou e santificou o sábado. Diante dessa tamanha verdade, Deus abençoou um dia de trabalho, e,
ainda, abençoou e santificou tal dia. Não foi a toa que Jesus disse: “O meu Pai trabalha até agora e eu também
(Jo.5.17).
Glórias a Deus, pois a sua palavra não traz confusão.
Gabriel, quando você cita esses versiculos: Êxodo 20:10; Isaias 58:13; para mim não me comunica em nada, como eu
já disse o sábado foi dado aos judeus como sinal entre Deus e os judeus. Veja novamente: Ex.31.13-16 – “Falarás
também aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis os meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e
vós pelas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica.
Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente será morto; porque qualquer
que nele fizer algum trabalho, aquela alma será exterminada do meio do seu povo.
Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia será o sábado de descanso solene, santo ao Senhor; qualquer que no dia do
sábado fizer algum trabalho, certamente será morto.
GUARDARÃO, pois, o SÁBADO os FILHOS de ISRAEL…”
Gabriel quando você faz menção desses versiculos (mateus 4:7 2º Corintios 4:4 e 1º João 2:4) fico tremendamente
aborrecido, pois ao fazer isso vejo como vocês são quando biblicamente, etimológicamente e históricamente são
vencidos – lanção sobre pessoas como eu todo tipo de juízos que não são de Deus mais unicamente de homens
radicais e extremista.
Gabriel, eu não sou incrédulo, não tenho outro deus ao não ser o Deus CRIADOR de todas as coisas e nem sou
mentiroso.
Não é porque não guardo o sábado (apesar de ter fortes razões para isso) que quer dizer que eu não guardo os
mandamentos de Deus.
Contra fatos não á argumentos.
Paz do Senhor Jesus, o nosso único descanso espíritual (Mt.11.28-30).
Jean Patrik
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Jean Patrik em 26 de julho de 2010 18:08
Paz do Senhor meus amados!!!
De fato alguns texto colocado por mim, não fui eu que os escrevir completamente, mas essa minha atitude não
invalida em nada os argumentos usados aqui para nosso conhecimento e estudo, crendo ou não no que está ai, a
verdade é que todos sai ganhando por estarmos crescendo na graça e no conhecimento desse debate.
Examinai tudo e retende o que é bom (1Ts.5.21)
Um grande abraço!!!!
O jean assina textos que não são dele. Bastará um CTRl+C + CTRl+V no google para ratificar minha
denúncia.
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gino de barros em 20 de julho de 2010 2:50
Ôpa pensei que tivesse entrado num site cristão. Um manda enfiar o rabo entre as pernas e aí o outro chama de
coitado. Quero dizer uma coisa usas palavras não demostrar Cristo. O Meu Jesus nunca diria uma coisas dessas nem
mesmo discutindo com o diabo. Fica a mensagens para os “que se dizem cristãos”. Gostaria de dizer só mais uma
coisa senhor Alexandre cuidados com suas palavras, seu exemplo demonstra do que vc está cheio e NÃO É DE
CRISTO !!!!
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Pertinentes suas palavras, Gino. Olharei com mais atenção para o palavreado utilizado por alguns
internautas.
Fique com Deus.
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Alexandre, eu citei estes dados apenas para fins didáticos e não querendo que você me mostrasse no
Antigo Testamento à expressão “kuriaki”. Desculpe-me se novamente me expressei mal. Mesmo assim
vemos que não há base bíblica para tal afirmação sobre AP 1:10.
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Eu concordo em partes Alexandre, mas primeiro quero lhe agradecer por não ter escrito seu texto em
caixa alta.
Confesso que não sei quem foi Heylin nem tampouco sua história, por isso expressarei minha opinião
apenas sobre os fatos apresentados por este texto e não farei nenhum comentário sobre o autor do mesmo.
“Tomai o que quiserdes, ou os pais [da igreja] ou os modernos, e não encontraremos nenhum ‘dia do
Senhor’ instituído por mandamento apostólico: nenhum ‘sabbath’ [dia de repouso] por eles firmados
sobre o ‘primeiro dia da semana”.
Aqui ele está dizendo que nenhum apóstolo “transferiu” ou “replicou” a solenidade nem a santificação do
sábado para o domingo.
“Vemos assim sobre que bases se assenta o ‘dia do Senhor’ [hoje]: primeiro sobre o costume e a
consagração voluntária desse dia para reuniões religiosas; tal costume continuou favorecido pela
autoridade da igreja de Deus [igreja de Roma], que tacitamente o aprovava; e finalmente foi confirmado e
ratificado pelos príncipes cristãos em todos os seus impérios. E como dia de descanso dos trabalhos e
abstenção dos negócios, recebeu sua maior força dos magistrados civis enquanto detinham o poder, e a
seguir dos cânones, decretos de concílios, decretais dos papas, ordens de prelados de categoria quando a
direção dos negócios eclesiásticos lhes era exclusivamente confiada.”
Nesta parte ele apresenta como o domingo foi gradativamente sendo estabelecido como “dia do Senhor”
em todo o mundo. Esse acontecimento teve inicio devido aos costumes humanos e foi favorecido pelo
apoio da igreja romana, posteriormente este costume ganhou mais força e importância quando outros
líderes religiosos e príncipes cristãos confirmaram e estabeleceram este, o oficial dia de descanso em seus
respectivos impérios.
“Estou certo de que assim não foi com o antigo sábado, o qual nem teve origem no costume – e o povo
não se adiantara a ponto de dar um dia a Deus – nem exigiu qualquer favorecimento ou autoridade dos
reis de Israel para ser confirmado ou ratificado. O Senhor falou que Ele queria ter um dia em sete,
exatamente o sétimo dia da criação do mundo, para ser dia de repouso para todo Seu povo, e este nada
mais tinha a fazer senão de boa vontade submeter-se à Sua vontade e obedecer-lhe.”
Agora ele mostra que o sábado não foi estabelecido por costumes e sim pelo próprio Deus, que pediu para
o povo guardar o sétimo dia da semana assim como Ele fez.
“Assim, porém, não ocorreu no caso em tela. O ‘dia do Senhor’ [domingo] não tem nenhuma ordem para
que deva ser santificado; mas foi evidentemente deixado ao povo de Deus determinar este ou outro dia
qualquer, para uso notório. E assim foi adotado por eles, e tornado um dia de reunião da congregação
para práticas religiosas; contudo, por trezentos anos não houve lei alguma que o impusesse aos crentes e
tampouco se exigia a cessação do trabalho ou de negócios seculares nesse dia.”
Aqui está o ponto em que não concordo. No trecho que citei anteriormente ele se refere ao sábado da
seguinte forma: “o antigo sábado”. Isso mostra que ele não acreditava na santidade do sábado nos dias
dele. Podemos confirmar isso com a seguinte declaração: “foi evidentemente deixado ao povo de Deus
determinar este ou outro dia qualquer, para uso notório”. Ele diz que (provavelmente após a morte e
ressurreição de Cristo) foi deixado para que o povo determinasse o dia que ele achasse melhor, para
descansar, exercer as práticas religiosas e adorar a Deus. Obviamente, por fatos que já mostrei em outros
comentários eu não concordo com isso. Por fim ele diz que por trezentos anos não houve lei que
impusesse esse dia como o dia de descanso. Decreto em 321 d.C. dado por Constantino: “que os juízes e
o povo das cidades, bem como os comerciantes, repousem no venerável dia do sol”.
Resumindo, ele diz que o domingo foi estabelecido como “dia do Senhor”, apenas com base em costumes
e vontades humanas e que não há nenhum apoio bíblico para isso.
Espero ter lhe ajudado Alexandre. Fique com Deus.
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allyson em 21 de julho de 2010 20:20
ola a todos!
Pra mim o sábado ele é importante pelo menos por três motivos:
Deus se importou de estabelecer um dia(sábado) para fins de relacionamento.Gn 2:1-3.
Se espicíficou de estabelecer guando começa e termina.Lv 23:32.
E enquadrou-o na lei moral.EX 20:8-11
e ainda ouço dizer que o sábado não é tão importante assim.
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alexandre em 22 de julho de 2010 17:41
Olá Gabriel!
Em alguns dias postarei aqui um texto de análise de algumas afirmações suas, que foram feitas com
extremo brilhantismo intelectual, muita lógica e coerência entre si!
Estas afirmações estão contitas em vários textos seus.
Vou agrupá-las e então analisá-las, exaltando assim sua capacidade crítica.
Farei também comparações entre uma e outra afirmação sua, que ensejam tal coisa, contrastando-
as.Contrastando-as também com afirmações de teólogos adventistas.
Aí então, você, ao ver a sua grande capacidade crítica, em relação as duas perguntas que te fiz , dentre as
demais afirmações que você fez,poderá estar certo de que entre mim e você, eu sou o pobre coitado!
Até breve!
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Jean Patrik em 23 de julho de 2010 12:24
Wallans de Souza, você disse: “Jean, vc afirma que na criação Deus trabalhou no 7 dia, que é o sábado????”
Na realidade Walans não sou eu que afirmo, e sim a Bíblia.
Veja: Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército.
Ora, havendo Deus COMPLETADO no DIA SÉTIMO a OBRA que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra
que fizera (Gn.2.1-2).
Viu Walans como está claro que Deus completou a obra da sua criação no 7° dia?
Se você observar bem o contexto de Gênesis 2, perceberá que Deus não completou a sua obra no 6° dia e sim no 7°.
Sendo assim a Palavra de Deus (A Bíblia) está afirmando que Deus trabalhou no sábado, e só depois foi que Ele
descansou, abençoou e santificou o sábado. Diante dessa tamanha verdade, Deus abençoou um dia de trabalho, e,
ainda, abençoou e santificou tal dia. Não foi a toa que Jesus disse: “O meu Pai trabalha até agora e eu também
(Jo.5.17).
Glórias a Deus, pois a sua palavra não traz confusão.
Jean Patrik
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Ao irmão fiameatti. Então como esplica a crença na doutrina do Santuario, que vcs encinam que JESUS
so adentrou, em 1844? Cendo que voce mesmo dgt em seu comentario que em HEBREUS cp;8.cp;9
cp;10 cp;11 muitos outros mostrão que JESUS ja estava a direita de DEUS? Logo apos a ressurreição.
Aguardando uma explicação.
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É muito difícil ser cortês com uma pessoa ignorante, arrogante e que age como um ser acéfalo, mas serei
educado e cortês em minhas palavras, como sempre fui, ao contrário de você Alexandre.
O fato de que alguns cristãos tinham aderido o domingo como dia de guarda antes de Constantino dar o
decreto não muda em nada o fato de que foi a Igreja Católica quem oficializou e decretou esse, o dia
cristão de descanso e adoração. Não se cria nem se muda uma lei somente com costumes, para isso é
necessário um poder e esse poder era a Igreja Católica, costumes mudam de uma hora para outra, mas
uma lei não. Quando esses cristãos guardavam o domingo eles não estavam mudando a lei de Deus,
estavam apenas indo contra ela, porém a Igreja Católica foi quem fez isso, decretou o domingo como dia
de guarda para que todos os cristãos, daquela geração em diante guardassem o domingo como “dia do
Senhor”, fazendo assim, com que aquele erro fosse seguido por todos, por isso DN 7:25 está se referindo
a Igreja Católica. A partir dessa lei, a guarda do domingo deixou de ser opcional e passou a ser
obrigatória a todos, incluindo os que naquele tempo guardavam o sábado (seguiam a lei de Deus),
portanto a guarda do domingo foi imposta a todos aqueles que não se contaminaram com os costumes que
iam contra a lei de Deus. Quero te pedir perdão se não fundamentei bem minha resposta ao ponto de você
entendê-la, pois acreditava que você tinha o mínimo de capacidade intelectual e como você demonstrou
não ter, não me manifestarei mais sobre seus comentários. Agora quero terminar com sua grande
demonstração de coerência e inteligência.
“QUANDO GABRIEL DISSE QUE CONCORDA COM UMA PARTE DE UM TEXTO QUE SE
CONTRAPÕE A TESE ADVENTISTA DA ADOÇÃO DO DOMINGO, ESTÁ ASSINANDO SEU
ATESTADO DE BURRICE!”
Você mesmo afirmou que, quem concorda com algo que contrapõe a tese adventista, é burro.
Realmente Alexandre, você é muito inteligente e coerente. Quero dizer também que estou impressionado
com sua maturidade. Fique com Deus. Estarei orando muito por você, pois mais do que nunca você
demonstrou o quanto precisa. Um abraço.
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João Augusto em 25 de julho de 2010 1:02
Estou profundamente consternado com o que li neste blog.
Eu, católico convicto, decepcionado com a falta de incentivo da igreja católica em orientar os católicos a estudarem a
Biblia.
Já com 65 anos, por incentivo de meu filho (32 anos), passei a ler a Bíblia desde o ano passado e o faço até hoje, pela
segunda vez.
O faço com absoluta atenção e não pelo fato de apenas ler por ser uma obrigação.
O fato que me chamou mais atenção foi a divergência entre o que consta da Bíblia de guardar o dia de sábado para o
santificar ao Senhor e o domingo, dia no qual desde criança fui orientado como o dia do Senhor.
Em face de tamanha dúvida, procurando agir corretamente os ensinamentos da Bíblia, venho buscar orientação neste
blog, o que só me fez aumentar a dúvida, tendo em vista alegações tão discordantes no mesmo.
Pelas tamanhas divergências, estou propenso a guardar os dois dias, pois só assim, certamente estarei agindo
corretamente, pelo menos e um dos dias, mas sinto que agindo assim estarei demonstrando minha falta de fé.
O triste é que eu, na tentativa de sanar minhas dúvidas, agora estou ainda mais confuso.
Fato também que eu, ao buscar orientação nos ensinamentos da Igreja Adventista, que me parece ser a única igreja
que indica o sábado como o dia do Senhor, convicto que esta é uma igreja digna de confiança (sigo a programação da
TV Novo Tempo diàriamente) mostro minha confiança nesta igreja, mas ainda me recuso a acreditar que fiquei tanto
tempo enganado, seguindo o domingo como o dia do Senhor.
Apego-me no primeiro relato sobre o dia de descanço constante na Bíblia, em genesis 1.3 – “E abençoou Deus o dia
sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.”
Reparem que é citado “o dia sétimo” e não sábado ou domingo ou outro dia qualquer.
Quem e quando foi criado o termo “sábado”?.
Se por Deus ou pelos homens?
Se foi pelos homens creio que minha dúvida procede.
Perdoem-me minha ignorância e se possível, sem ofensas como vejo nas discussões constantes no blog, desfaçam
minhas dúvidas.
Antes de despedir-me, gostaria de enfatizar que, leio a Bíblia todos os dias.
Os meus pensamentos estão sempre voltados ao Senhor.
Incrimino-me pelo fato de que não estar conseguindo transformar em obras como determinou o Senhor.
Fico indignado com o meu sentimento de falta de fé, como gostaria de ter.
Luto ardorosamente para conseguir.
Ansiosamente, aguardando uma luz esclarecedora, despeço-me
João Augusto
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Infelizmente terei que me manifestar mais uma vez, pois como sempre, você está errado. Gostaria de
informá-lo que sou apenas um defensor da palavra de Deus e não um defensor de teses adventistas nem
de nenhuma outra denominação religiosa. Defender teses adventistas pode ser uma obrigação para todos
os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, porém como não sou um membro da mesma não tenho
nenhuma obrigação em defendê-las. Quando uma tese adventista e a verdade são iguais, o que quase
sempre acontece (estou dizendo quase porque não conheço todas), estou conseqüentemente defendendo
uma tese adventista, porém esse não é o objetivo, pois meu objetivo é sempre defender a verdade. Sua
infeliz colocação só mostra que você está defendendo doutrinas de uma determinada denominação,
estando elas erradas ou não, ao contrário de mim. Esse fato evidencia sua completa incapacidade
intelectual, já que defende teses de determinada igreja apenas porque faz parte do rol de membros dela,
mesmo essas teses sendo ridículas, como a que diz que não foi a Igreja Católica que mudou a lei de Deus
(já disse anteriormente o que caracteriza uma mudança na lei), fato que profecias bíblicas comprovam.
Seu compromisso é com sua denominação religiosa, o meu compromisso é com a verdade da palavra de
Deus. A partir de agora irei ignorar qualquer coisa que você disser. Só me manifestei mais esta vez
porque precisava esclarecer isso aos freqüentadores deste site. E por favor, não fale mais da interpretação
de ninguém, pois seu português é horrível em todos os aspectos, você precisa muito de um professor.
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quando Cristo voltar saberemos quem esta certo alexandre ou nos os adventistas
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Eudes: Que base histórica você possui para afirmar que as TJ vieram da Igreja Adventista do Sétimo Dia?
NUNCA eles fizeram parte de nosso movimento.
Aguardarei suas provas.
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Aislynn em 26 de julho de 2010 0:27
Cerca de cem anos atrás, o escritor irlandês Jonathan Swift escreveu: “Mas será que alguém diria que se
as palavras beber, enganar, mentir, roubar fossem extirpadas da língua e dos dicionários ingleses por um
Ato do Parlamento, na manhã seguinte iríamos acordar temperantes, honrados, justos e amantes da
verdade? Essa é uma consequência justa?” (Jonathan Swift, A Modest Proposal and Other Satires [Uma
Proposta Modesta e Outras Sátiras], Nova Iorque: Prometheus Books, 1995, p. 205).
Da mesma forma, se a lei de Deus foi abolida, por que mentir, matar e roubar ainda são pecados? Se a lei
de Deus tivesse sido mudada, a definição de pecado também deveria ser mudada. Ou se a lei de Deus
tivesse perdido o valor, o pecado também deveria ter desaparecido. E quem acredita nisso? (Veja também
1Jo 1:7-10; Tg 1:14, 15.)
No Novo Testamento, estão presentes tanto a lei como o evangelho. A lei mostra o que é pecado; o
evangelho indica o remédio para esse pecado, que é a morte e a ressurreição de Jesus. Se não houvesse
lei, não haveria pecado, e então, de que seríamos salvos? Só no contexto da lei, e sua validade
continuada, o evangelho faz algum sentido.
Frequentemente, ouvimos que a cruz anulou a lei. Isso é um tanto irônico, porque a cruz mostra
exatamente que a lei não pode ser anulada nem mudada. Se Deus não revogou nem mudou a lei antes de
Cristo morrer na cruz, por que faria isso depois? Por que não Se livrar da lei assim que a humanidade
pecasse e, dessa forma, poupar a humanidade da punição provocada pela violação da lei? Assim, Jesus
nunca teria precisado morrer. A morte de Jesus mostra que, se a lei pudesse ter sido mudada ou revogada,
isso teria sido feito antes, não depois da cruz. Assim, nada mostra mais a validade contínua da lei que a
morte de Jesus, ocorrida justamente porque a lei não pode ser mudada. Se a lei pudesse ter sido mudada
para nos ajudar em nossa condição caída, não teria sido uma solução melhor para o problema de pecado
do que Jesus ter que morrer?
“Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (Romanos 3:31).
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Caro Matheus:
Muito obrigado pelo excelente resumo! Que muitos leitores desejos de aprender possam se beneficiar
desse estudo do Dr. Preez.
Um forte abraço.
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Querido Augusto:
Como estou com mais de 3.000 comentários ainda não pude aprovar o seu. Mas, creio que em breve o
farei.
Um abraço!
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Alexandre em 2 de junho de 2011 23:53
Quanta teoria pra tentar explicar o inexplicável..
paulo evangelizou pagãos e não judeus.. Ele teria uma grande oportunidade (e deveria ter feito, se fosse necessário),
de falar da guarda do sábado para pagãos que naum guardavam o sábado!!!!!!!!!!!! Nunca ele fez isso!! Nunca falou
aos pagãos, que naum guardavam o sábado, que era necessário guardar o sábado!! Ele diz isso em Col 2,16… será
que ele se referia a essas festas que os pagãos nem se quer conheciam?????
Naum julgo que esta passagem deva ser lida à luz do Antigo testamento como este artigo diz..deve ser interpretada no
contexto que Paulo pregava: para pagãos!!! Os pagãos naum eram iniciados nas questões dos judeus.. o que muitos
judeus certamente queriam impor à comunidade de Colossos (que deveria conter judeus-cristãos – lembremos que a
separação entre judaismno e cristianismo foi lenta), naum era as complicadas festas judaicas..mas as coisas básicas da
Lei… e Paulo diz que o cristãos é salvo pela fé!! E nunca cobra dos pagãos nem circuncisão e nem sábado!!
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Caro Alexandre…
Quando voce aceita as doutrinas de uma denominação, voce não entra de acordo com o que todos estão
seguindo?
Paulo pregava para JUDEUS e GENTIOS, (Ler Atos 13:16-41). Neste momento (Atos 13:16-41) Paulo
estava numa sinagoga pregando para Judeus. Paulo sempre era expulso, mas seus esforços valeram a pena
pois alguns se converteram (Atos 13:42-43). Ao ler mais atentamente Atos 13:42-52, vemos que Paulo
começa a pregar pelos gentios. Paulo foi expulso do território judeu, portanto não foi decisão dele não
pregar mais para judeus, pois foram os mesmos que rejeiram o evangelho.
Voltando ao sábado, te faço uma pergunta…
Deus disse que, na nova terra, TODA a carne virá adora-lo. Nesta mesma citação, porque Deus diz que
iremos o adorar “de um SÁBADO ao outro SÁBADO”? (Isaias 66:22 e 23).
Esse texto mostra claramente que é PLANO de Deus restaurar toda a terra e os seres humanos. E, como
mostra que a instituição do sábado é perfeita, guardaremos o SÁBADO num mundo perfeito !!
Não use Paulo para dizer que o sábado não está mais em vigor, pois o texto e os estudos mostram
claramente que as referencias de SÀBADOS, LUAS NOVAS, FESTAS, etc, faziam parte do ritual
judaico que era a SOMBRA de Cristo Jesus.
Se voce encontrar qualquer texto que mostra claramente que o sábado é algo cerimonial e que Paulo
ENSINOU que não é necessário/não está mais em vigor o dia de sábado, mostre-me por favor.
(:
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Maiara Costa - Equipe em 3 de dezembro de 2012 16:35
Estimado amigo e irmão em Cristo Italo!
Grande satisfação poder manter contato com você.
Muito obrigado por sua participação.
Que a paz do Senhor esteja sempre em seu coração.
O texto de Gálatas 4:10 fala contra a guarda do sétimo dia?
“Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco”. (Gálatas 4:10-
11 RA).
E. Huxtable vê uma similaridade entre os “dias, e meses, e tempos, e anos” de Gálatas 4:10 e “dia de festa, ou lua
nova, ou sábados” de Colossenses 2:16. Segundo ele, “as mesmas ideias são aparentemente apresentadas, mas em
ordem inversa.”
Paulo está aqui se referindo “aos sete sábados cerimoniais e às luas novas do sistema cerimonial” , e as mesmas
considerações feitas sobre Colossenses 2:16 e 17 também se aplicam a este texto.
O Comentário Bíblico Adventista acrescenta ainda:
Não há base escriturística para assumir, como alguns o fazem, que os “dias” dos quais Paulo fala aqui se refiram ao
sábado do sétimo dia. Em nenhum lugar da Bíblia é feito referência ao sétimo dia na linguagem aqui usada. Além
disso, o sábado do sétimo dia foi instituído na criação (Gênesis 2:1-3; cf. Êxodo 20:8-11), antes da entrada do pecado,
e cerca de 2500 anos antes da inauguração do sistema cerimonial, no monte Sinai. Se a observância do sábado do
sétimo dia subjuga o homem à escravidão, então o próprio Criador deve ter entrado em escravidão, ao observar o
primeiro sábado do mundo! E essa conclusão é inconcebível.
Portanto segundo A.R. Fausset , este texto não apresenta “nada que seja incompatível com a observância do sábado”
Quais eram os 7 Sábados Cerimoniais .
Existem dois tipos específicos de sábados no Antigo Testamento, os sábados anuais e os sábados semanais. Paulo não
deixa dúvidas sobre os quais está falando.
Os dias de descanso cerimoniais anuais, em conjunto com o festival de ciclo anual, não estavam relacionados aos
sábados do sétimo dia ou ao ciclo semanal. Cada um desses outros sábados, ou dias de descanso, caíam numa data
fixa do ano, e assim em dias diferentes da semana a cada ano. Assim, eram propriamente chamados sábados anuais,
em contraste com os sábados semanais. Esses dias em que o trabalho era proibido “além dos sábados do Senhor”
(Levíticos 23:38), eram:
1. O Primeiro Dia dos Pães Asmos – 15o dia do 1o mês (Levítico 23:6);
2. O Sétimo Dia dos Pães Asmos – 21o dia do 1o mês (Levítico 23:8,11);
3. Dia de Pentecostes – 6o dia do 3o mês (Levítico 23:24;25);
4. Festa das Trombetas – 10o dia do 7o mês (Levítico 23:16,21);
5. Dia da Expiação – 10o dia do 7o mês (Levítico 23:29-31);
6. Primeiro Dia da Festa do Tabernáculos – 15o dia do 7o mês (Levítico 23:34;35);
7. Sétimo Dia da Festa dos Tabernáculos – 22o dia do 7o mês (Levítico 23:36).
Os sábados anuais eram parte do sistema cerimonial que representava a vida e a morte de Cristo, e cessou quando Ele
expirou na cruz. Eram “sombras de coisas futuras”.
Em contraste com o sábado semanal, que foi ordenado a toda humanidade ao fim da semana da criação, os sábados
anuais apontavam para a vinda do Messias. E a sua observância findou com Sua morte na cruz.
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
Equipe do Na Mira.
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Olá Ítalo!
Grande satisfação manter contato com você.
Que a graça e a paz de nosso Senhor esteja sempre em seu coração.
Tem toda a razão em sua afirmativa.
Que Deus continue te abençoando grandiosamente.
Um forte abraço.
Equipe do Na Mira.
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Gustavo Rizzo em 24 de janeiro de 2013 15:03
eu gostaria de saber como adquiro o livro “judging the sabbath”sitado pelo Prof: Leandro Quadros
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Maiara Costa - Equipe em 26 de junho de 2013 15:39
Olá Rafael!
Que a graça e a paz de nosso Senhor esteja sempre em seu coração.
Qual a diferença entre uma instituição de saúde secular e uma cristã adventista no dia de sábado?
Pelo menos três pontos:
1° O ambiente- numa instituição secular não há o ambiente sabático que se constitui em uma clínica ou instituição de
saúde adventista. Na instituição de saúde adventista há o culto e as músicas tocadas nos ambientes são puramente
espirituais.
2° A rotina: numa instituição secular aos sábados a rotina é a mesma da semana, sendo que nem tudo o que acontece
no hospital é de caráter de urgência, pois há determinados procedimentos que podem ser evitados para o dia de
sábado podendo ser feitos durante a semana sem que isso prejudique a saúde do paciente. Já numa instituição
adventista de saúde os procedimentos são diferentes dos demais feitos durante a semana, sendo o atendimento
prestado de caráter urgente e para a manutenção da vida.
3° Rodízio: numa instituição secular os rodízios podem cair em diferentes dias da semana, sendo que o profissional
da área pode trabalhar vários sábados sem a real necessidade de se estar ali, já numa instituição de saúde adventista o
profissional que tem de ir aos sábados trabalha num esquema de rodízio, sendo que presta os seus serviços um ou dois
sábados no mês. Sendo que muitos ali são obreiros não recebem por isso, por serem assalariados.
Cristo quando esteve aqui trouxe a verdadeira compreensão do que deve ou não ser feito nas horas do sábado, sendo
que o seu principal objetivo era levar a pessoa à salvação e não apenas aliviar o problema físico, portanto as
instituições de saúde adventistas cumprem também com esse papel, pois pela forma diferenciada de atendimento não
trata apenas da enfermidade física, mas também da espiritual. As nossas instituições trabalham com a obra médico
missionária. O sábado é um dia de adoração, santificação, libertação e salvação e esse ideal é alcançado em nossas
instituições de saúde.
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
Equipe do Na Mira.
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Olá Rafael!
Que a graça e a paz de nosso Senhor esteja sempre em seu coração.
Ela já conversou com o pastor da igreja dela? Ele pode orientá-la.
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
Equipe do Na Mira.
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Olá Bruno!
Que a graça e a paz de nosso Senhor esteja sempre em seu coração.
Qual o objetivo de Cristo ao curar no sábado?
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Olá Rafael!
Obrigado por seu contato com o programa Na Mira da Verdade.
Em Levítico 23 faz-se menção tanto ao sábado do sétimo dia (Lv 23:3), e também aos sete sábados
cerimoniais (Lv 23:32).
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
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Olá Ezequias!
Obrigado por seu contato e por nos enviar o vídeo.
Acredito que o Prof° Leandro Quadros separe em um programa, um momento para fazer menção do
mesmo.
Entretanto, de ante mão afirmo que o que foi mencionado pelo referido pastor não está em conformidade
com outros textos da Bíblia, como por exemplo, Êxodo 20:1; 31:18; 32:16; 34:28; Deuteronômio
4:12,13; 10:1-5.
Que afirmam que a escrita é de Deus e não de Moisés!
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
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Maiara Costa - Equipe em 18 de março de 2014 10:57
Sem problemas Almir!
Bom saber é que você não pensa isso..rsrsr
Que bom que a sua família tem história dentro do adventismo.
Você pode usar o seu testemunho para ajudar aqueles que são adventistas de berço, mas que ainda não entenderam a
importância disso e para aqueles que não são e fazem questão de falar mal daquilo que não conhecem.
Um grande abraço.
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Almir Ivan Borges em 18 de março de 2014 13:39
Olá, Maiara!
Realmente, é o que procuro fazer me dedicando ao trabalho missionário, juntamente com um irmão, ancião da minha
congregação (ex-colportor, atualmente missionário full time, que tem minha idade – 53 anos – de adventismo e
inúmeras histórias de conversão que me causam “inveja”). rsrsr. Para isso, entretanto, acredito que estar bem
preparado é importantíssimo e, nesse caso, o suporte da Rede Novo Tempo em geral e da equipe do Na Mira da
Verdade e do irmão Leandro, em particular são fundamentais. Desse modo, também, embora não sendo ainda um
Anjo da Esperança, como gostaria, contribuo colocando links da Novo Tempo em meus sites publicitários e estou
contribuindo modestamente do ponto de vista financeiro através de uma listinha que a direção da nossa igreja tem
disponibilizado. Deus continue abençoando a Novo Tempo!
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Olá Leonardo!
Muito obrigado por seu contato com o programa Na Mira da Verdade.
Que a graça e a paz de nosso Senhor esteja sempre em seu coração.
Analisando o contexto de Colossenses 2:16, vemos a preocupação de Paulo com relação à atitude de
Judeus convertidos à Igreja de Cristo, na cobrança para com os gentios. Estes Judeus, professos cristãos,
inquietavam os cristãos gentios por não praticarem os rituais cerimoniais que eram devidos por parte de
todos os homens a Deus, conforme Sua ordenação no passado. Cada homem que se achegasse a Deus
para adorá-lO e serví-lO, deveria cumprir com as mesmas Leis e os mesmo ritos praticados por Israel
(Nm 15:15 e 16). E isto incomodava os judeus convertidos. Pois, mesmo depois da morte de Jesus,
muitos deles continuaram a praticar toda a lei de cerimônia, ou seja, os rituais e holocaustos que
substituíam o pecador e ao mesmo tempo apontavam para o sacrifício de Jesus, na Cruz (Ef 2:15). Por
meio de Seu sacrifício, Jesus cancelou o escrito de DÍVIDA que era contra nós, nas suas
ORDENANÇAS, cravando-as na Cruz (Cl 2:14).
Partindo desse princípio, toda a lei no sistema de cerimônias e rituais, tais como a circuncisão, feita pela
mão de homens, (Ef 2:11 e Cl 2:13), prescreveu com a morte de Jesus na Cruz, e “NINGUÉM”, nem
mesmo os Judeus cristãos precisavam mais praticá-la. NÃO
deviam JULGAR e nem cobrar dos gentios esses RITUAIS em forma de ordenanças, oferecidos nas
FESTAS, nas LUAS NOVAS e nos SÁBADOS, semanais, O qual prevalece a sua SANTIDADE
perpetuamente, conforme o propósito Divino da Criação. (Gn. 2:1-3). Porém os sábados cerimoniais com
seus rituais, bem como todos os rituais cerimoniais deixados de praticar nos Sábados semanais, eram as
causas de julgamento que os Judeus faziam contra os Gentios. Cristo passou a ser, para os que O aceitam,
o sacrifício e a circuncisão; que hoje é o batismo (Cl 2:12), e toda a oferta e propiciação pelos pecados
daqueles que nEle confiam (Hb 9:12-14)…
…Como há profecias de dupla aplicação como as de Jeremias 4:22 a 28 – referindo-se a desolação de
Judá com a destruição de Jerusalém em 586 a/c, onde a mesma é aplicada para figurar a desolação da
terra durante o milênio, após a volta de Jesus Apoc 20:1-3, e a profecia de Ezequiel sobre o Rei de Tiro
Ez 28: 2, 12 a 19, que prefigura a Satanás e a sua queda – Luc 10:18 e Apoc 20:3,10 usaremos a mesma
regra para os “Sábados” de colossenses 2:16.
…Podemos entender o Sábado de Colossenses 2:16, sendo de dupla aplicação. 1º como Sábado
Cerimonial (festivais) , dias de santas convocações, já explicado anteriormente, e também como o Sábado
do Quarto Mandamento da lei MORAL de Deus, aplicando a fórmula de Números 28:3-25, onde se usam
as palavras: Festas, como anuais, Lua Novas (mensais) e Sábados semanais, mesmo assim, NÃO diminui,
Não exclui e NÃO altera a SANTIDADE do Sétimo dia, o Sábado, e fortalesse nossa fé em Deus e Sua
Palavra exaltando a santidade do Sábado, conforme ensinada pela IASD. Estamos mostrando com isso,
que a liturgia e rituais realizados nos Sábados (semanais) antes da Cruz, é que foram mudados com a
morte de Jesus, ou seja, a velha forma de adorar no Sábado, através dos rituais e sacrifícios foi
substituída, sem com isso desfazer a SANTIDADE do dia; que prevalecerá por toda a eternidade (Is
66:23).
Após a morte de Jesus ficamos livres apenas das obrigações da lei cerimonial (os sacrifícios e ofertas de
manjares) praticadas no dia de Sábado, e NÃO livres da SANTIFICAÇÃO do Sábado, antes ela deve ser
dedicada em reconhecimento de gratidão e amor ao nosso Criador, em razão de que nem o próprio Jesus a
aboliu e não a autorizou a ninguém. Antes, nos deu o exemplo para que como Ele guardou o Sábado,
devemos nós também SANTIFICÁ-LO (Lc 4:16 e 31; Jo 15:10), fazendo o bem neste dia, tanto para o
próximo, como a nós mesmos adorando a Deus em espírito e em verdade, que em muito O alegra. E
aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado (Tg. 4:17). Paulo ensinou, portanto,
que ficamos livres das solenidades Cerimoniais no dia de Sábado e NÃO da Santidade do Sábado; esta
jamais ficou na Cruz e sim, sempre no coração de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo; e de todos
os Seus filhos, inclusive no coração de Paulo. (Rm 7:22 e At 16:13).
Esse texto não está fazendo menção ao ano sabático que era um ano de descanso das produções da terra.
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
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Olá André!
Muito obrigado por suas tão claras e evidentes informações.
Que Deus o abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
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Olá André!
Bom dia e feliz semana.
E quais foram essas “surpreendentes” descobertas? Quantos programas você assistiu aqui que falam
somente sobre o sábado? E qual a análise contextual correta desse texto?
Que Deus te abençoe.
Um forte abraço.
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Olá André!
Boa tarde.
Perdoe-me discordar de você alguns pontos:
1. Os programas da Novo Tempo não pregam somente sobre o sábado.
2. O método que usamos para estudar a Bíblia são princípios hermenêuticos e exegéticos usados inclusivo
por não adventistas, portanto, não estão ultrapassados.
3. Alguns Adventistas não refletem a realidade de toda uma igreja e isso é um problema que abarca a
muitas igrejas e não somente a Igreja Adventista.
4. Temos programas temáticos que abrangem a todas as áreas: familiar, sexualidade, bíblica, jovem,
finanças, portanto, essa parte do comentário é infundada.
5. Temos departamentos dentro da igreja para trabalhar com essas diversas áreas: familia, sexualidade,
jovens, mulheres, homens, finanças, crianças, bíblica e etc.
E o que recomendo à você é que conheça melhor a igreja antes de falar mal dela. Conheça a sua estrutura
organizacional.
Despeço-me com um texto para reflexão:
“Pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos”. Atos 4:20
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
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•
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A forma como você escreveu André em alguns comentários anteriores não é de alguém que somente
discorda, mas chegou a ser desrespeitoso e você sabe disso. Você é livre para discordar ou não, e
entendemos isso perfeitamente.
Em relação aos programas acesse os blogs e pesquise, afinal, há vários temas e não somente o sábado! O
próprio Consultório de Família, por exemplo, a uns meses abordou sobre o perigo de se consumir
determinados tipos de filmes se leitura e o tipo de influência que isso causa na vida de um jovem. Os
jovens não sofrem apenas com os perigos da tecnologia, mas outras coisas também e isso é abordado nos
programas. E com todo o respeito permaneço em discordância em relação programas aqui
tratem somente do sábado, mesmo que de maneira “incultida”, porque a TV Novo Tempo não tem um público
apenas adventista, por isso buscamos trazer os mais variados temas, sem mencionar o fato deu já participado de
alguns programas e a pauta não foi sábado. Estou a cinco anos trabalhando aqui na Novo Tempo e conheço os
programas, até mesmo os mais voltados ao estudo da Bíblia não falam somente sobre o sábado.
Um forte abraço.
Que Deus o abençoe ricamente.
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A Igreja estimado irmão Balbino, por mais falha e defeituosa que seja, pois todos os que estão dentro
dela, pecam e são carentes da glória de Deus (Romanos 3:23), ainda é a menina dos olhos de Deus!
Por esse motivo jamais devemos condená-la ou se quer julgá-la, pois isso Deus não nos permitiu fazer
(Tiago 4:11,12), o que precisamos fazer é usarmos os dons e talentos que nos foram concedidos para a
edificação desse corpo (Efésios 4:8-14), e assim como a Igreja Cristã Primitiva, buscarmos juntos o
derramamento do Espírito Santo (Atos 1:14).
Deixo um texto para reflexão:
“Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos
encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia”.
Hebreus 10:25
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
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Olá Larissa!
Satisfação manter contato com você.
Vou disponibilizar à você uma análise contextual de Colossenses 2:16, neste artigo escrito por um
querido amigo chamado Ronaldo Mendes:
Analisando o contexto de Colossenses 2:16, vemos a preocupação de Paulo com relação à atitude de
Judeus convertidos à Igreja de Cristo, na cobrança para com os gentios. Estes Judeus, professos cristãos,
inquietavam os cristãos gentios por não praticarem os rituais cerimoniais que eram devidos por parte de
todos os homens a Deus, conforme Sua ordenação no passado. Cada homem que se achegasse a Deus
para adorá-lO e serví-lO, deveria cumprir com as mesmas Leis e os mesmo ritos praticados por Israel
(Nm 15:15 e 16). E isto incomodava os judeus convertidos. Pois, mesmo depois da morte de Jesus,
muitos deles continuaram a praticar toda a lei de cerimônia, ou seja, os rituais e holocaustos que
substituíam o pecador e ao mesmo tempo apontavam para o sacrifício de Jesus, na Cruz (Ef 2:15). Por
meio de Seu sacrifício, Jesus cancelou o escrito de DÍVIDA que era contra nós, nas suas
ORDENANÇAS, cravando-as na Cruz (Cl 2:14).
Partindo desse princípio, toda a lei no sistema de cerimônias e rituais, tais como a circuncisão, feita pela
mão de homens, (Ef 2:11 e Cl 2:13), prescreveu com a morte de Jesus na Cruz, e “NINGUÉM”, nem
mesmo os Judeus cristãos precisavam mais praticá-la.
NÃO deviam JULGAR e nem cobrar dos gentios esses RITUAIS em forma de ordenanças, oferecidos
nas FESTAS, nas LUAS NOVAS e nos SÁBADOS, semanais, O qual prevalece a sua SANTIDADE
perpetuamente, conforme o propósito Divino da Criação. (Gn. 2:1-3). Porém os sábados cerimoniais com
seus rituais, bem como todos os rituais cerimoniais deixados de praticar nos Sábados semanais, eram as
causas de julgamento que os Judeus faziam contra os Gentios. Cristo passou a ser, para os que O aceitam,
o sacrifício e a circuncisão; que hoje é o batismo (Cl 2:12), e toda a oferta e propiciação pelos pecados
daqueles que nEle confiam (Hb 9:12-14).
Como há profecias de dupla aplicação como as de Jeremias 4:22 a 28 – referindo-se a desolação de Judá
com a destruição de Jerusalém em 586 a/c, onde a mesma é aplicada para figurar a desolação da terra
durante o milênio, após a volta de Jesus Apoc 20:1-3, e a profecia de Ezequiel sobre o Rei de Tiro Ez 28:
2, 12 a 19, que prefigura a Satanás e a sua queda – Lc 10:18 e Apoc 20:3,10 usaremos a mesma regra
para os “Sábados” de colossenses 2:16.
Podemos entender o Sábado de Colossenses 2:16, sendo de dupla aplicação. 1º como Sábado Cerimonial
(festivais) , dias de santas convocações, já explicado anteriormente, e também como o Sábado do Quarto
Mandamento da lei MORAL de Deus, aplicando a fórmula de Números 28:3-25, onde se usam as
palavras: Festas, como anuais, Lua Novas (mensais) e Sábados semanais, mesmo assim, NÃO diminui,
Não exclui e NÃO altera a SANTIDADE do Sétimo dia, o Sábado, e fortalesse nossa fé em Deus e Sua
Palavra exaltando a santidade do Sábado, conforme ensinada pela IASD. Estamos mostrando com isso,
que a liturgia e rituais realizados nos Sábados (semanais) antes da Cruz, é que foram mudados com a
morte de Jesus, ou seja, a velha forma de adorar no Sábado, através dos rituais e sacrifícios foi
substituída, sem com isso desfazer a SANTIDADE do dia; que prevalecerá por toda a eternidade (Is
66:23).
Após a morte de Jesus ficamos livres apenas das obrigações da lei cerimonial (os sacrifícios e ofertas de
manjares) praticadas no dia de Sábado, e NÃO livres da SANTIFICAÇÃO do Sábado, antes ela deve ser
dedicada em reconhecimento de gratidão e amor ao nosso Criador, em razão de que nem o próprio Jesus a
aboliu e não a autorizou a ninguém. Antes, nos deu o exemplo para que como Ele guardou o Sábado,
devemos nós também SANTIFICÁ-LO (Lc 4:16 e 31; Jo 15:10), fazendo o bem neste dia, tanto para o
próximo, como a nós mesmos adorando a Deus em espírito e em verdade, que em muito O alegra. E
aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado (Tg. 4:17). Paulo ensinou, portanto,
que ficamos livres das solenidades Cerimoniais no dia de Sábado e NÃO da Santidade do Sábado; esta
jamais ficou na Cruz e sim, sempre no coração de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo; e de todos
os Seus filhos, inclusive no coração de Paulo. (Rm 7:22 e At 16:13).
Estes comentários acima sobre Colossenses 2:16 e outros sobre Oséias 2:11 e Isaias 1:13 e Lamentações
2:6 e muitos outros textos importantes sobre o sábado você os encontram no livro:
“ A LEI DO AMOR E O DIA DO SENHOR” Autor: Ronaldo Mendes – Adventista do 7º Dia
Ali o autor explicará que os israelitas perderam a solenidade do sábado, e a sua adoração pelo cativeiro
babilônico por estarem impedidos de adorar ao seu Deus e não que o Senhor estava abolindo o dia que
Ele mesmo abençoou e santificou no término da semana da criação (Gn 2:1-3).
Por que algumas questões não são repetidas do Novo Testamento?
1) A Bíblia que Jesus possuía continha apenas os livros do Antigo Testamento. Os evangelhos e cartas do Novo
Testamento vieram a existir bem depois, quando a igreja cristã (após Cristo ter subido ao Céu) reuniu os escritos dos
apóstolos para preservá-los. Portanto, quando Jesus diz em João 5:39 para examinarmos as Escrituras, Ele está
dizendo: estudem o Velho Testamento!
2) A Bíblia que os apóstolos tinham era o Antigo Testamento. Quando Paulo disse para “pregarmos a Palavra” (2
Timóteo 4:2), ele estava se referindo a todos os escritos dos profetas antigos.
3) Jesus disse que não acreditar nos escritos de Moisés é o mesmo que não acreditar nEle! Veja: “Se vocês cressem
em Moisés, creriam em mim, pois ele escreveu a meu respeito. Visto, porém, que não crêem no que ele escreveu como
crerão no que eu digo?” João 5:46, 47.
Portanto, dizer que o Antigo Testamento foi abolido (refiro-me ao feixe de livros) é uma heresia que deve
ser rejeitada e combatida por todo cristão que ama a Palavra de Deus.
Que parte da Bíblia Jesus usava para explicar o evangelho?
O Velho e o Novo Testamento são uma coisa só. Não foi Deus quem criou a divisão dos livros da Bíblia
em “Velho” e “Novo”, e sim os homens. Não que isso seja errado, pois serve para separamos
“nominalmente” os livros, para fins didáticos (até facilita a procura dos textos); mas, não devemos
separar os escritos do Antigo e Novo Testamento em nível de doutrinas, ensinos e validade, pois tudo
veio do mesmo Deus.
O Novo Testamento não foi escrito para abolir o Velho Testamento, mas para confirmá-lo e completá-lo.
Tanto que o Novo Testamento faz aproximadamente cerca de 637 referências ao Velho Testamento!
Os nomes “Novo” e “Velho” Testamento, que identificam e divisão das duas partes da Bíblia, vieram a
existir posteriormente. O Novo Testamento recebeu tal identificação no ano 200 d.C e o Velho, em 326
d.C. Portanto, para Deus não há divisão da Bíblia.
Jesus Cristo, quando ia estudar as Escrituras, usava todos os escritos dos profetas (ver Lucas 24:27; 42,
44); não usava apenas o “Novo Testamento”, mesmo porque este ainda não existia no tempo dEle! O
Salvador sabia que para serem bem compreendidas, a Escrituras devem ser estudadas em conjunto, a fim
de chegar-se a um consenso quanto a uma doutrina, ensino ou instrução. Este princípio de interpretação
da Bíblia (estudar um pouco aqui e um pouco ali) é exposto e defendido em Isaías 28:10: “Porque é
preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um
pouco ali”.
Segundo essa regra, devemos estudar o conjunto das Escrituras como um todo a fim de entendermos a
plenitude de sua mensagem.
E, mais uma coisa importante: os textos a seguir nos dizem que todos os livros da Bíblia, sejam do Antigo
ou do Novo Testamento, foram criados por Deus e são úteis para nos guiar no caminho da salvação:
“Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte
de Deus, movidos pelo Espírito Santo”. 2 Pedro 1:21.
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na
justiça” 2 Timóteo 3:16.
A palavra “Toda”, empregada no texto supracitado, vem do termo grego “Paza” e significa “cada
escrito”, ou seja: cada parte da Bíblia, até mesmo os livros antigos, é da autoria do Espírito Santo!
Concluindo: a Bíblia é uma só. Se aceitarmos apenas parte dela, é o mesmo que rejeitarmos todo o
restante.
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
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