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1. Introdução
Neste trabalho procura-se apresentar recortes sociais e atuais sobre temáticas como:
envelhecimento, revisão sócio-crítica da velhice, aspectos sociais e comportamentais do
envelhecimento, autoestima em conexão com a moda. A figura da reconhecida designer de
interiores e ícone de moda nonagenária Íris Apfel é aqui utilizada como expressão e objeto da
intersecção de tais temáticas na tentativa de interligar e explicitar de modo claro os temas
abordados. Apesar de temas como idade e moda normalmente trazerem à mente uma ideia de
juventude, talvez como produto do nosso tempo, tais temas podem perfeitamente ser
entendidos ora separadamente, ora em conexão um com o outro.
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mais racionais do que emocionais; são mais aptos a calcular e avaliar cuidadosamente; tem
conceitos e visões próprias, independente das tendências externas; são mais leais a marcas
(XU e WANG, 2010).
Revisão de literatura
Iris Apfel, sobrenome herdado do marido Carl Apfel (nascido em 4 de agosto de 1914
– falecido em 1 de agosto de 2015), apesar de ser símbolo e ícone de moda para a terceira
idade, teve seu interesse despertado pela moda ainda jovem. Ela é reconhecida empresária e
designer de interiores, tendo trabalhado na decoração da Casa Branca, durante o pleito de
diversos presidentes americanos. Ela também é uma palestrante requisitada em encontros e
aulas para estudantes universitários em cursos relacionados à moda e colecionadora de
artigos, que vão de roupas a objetos de decoração interna (RABELO, 2015).
A autoestima é o juízo de valor expresso nas atitudes que o indivíduo tem consigo
mesmo, e, consequentemente, com os outros. Deste modo, ter uma autoestima elevada é
importante porque proporciona maior segurança e confiança para o viver a vida.
(MOSQUERA e STOBÄUS, 2006). Esse viver a vida, em idade mais avançada, é uma
consequência que se deve ter das vivências dos ciclos vitais anteriores, de modo a viver a
última fase deste ciclo, com boa qualidade de saúde, tendo em vista a longevidade (SILVA et
al., 2011).
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As pessoas podem vivenciar experiências que redundem em auto-estima positivas,
outras em negativas. O ideal seria poder chegar a sermos o mais objetivo possível, quer dizer,
realistas, em relação à nossa pessoa, quer aceitando nossas qualidades boas, com a finalidade
de poder cultivá-las, quer criticando-nos realisticamente em nossas limitações, e nossos
defeitos, tentando superá-los (MOSQUERA, 1983).
São traços do que seria uma auto-estima positiva: ter segurança e confiança em si
mesmo; procurar a felicidade; reconhecer nossas qualidades sem maiores vaidades; não
considerar-se superior e nem inferior aos outros; saber admitir limitações e aspectos menos
favoráveis da personalidade; ser aberto e compreensivo; ser capaz de superar os fracassos com
categoria; saber estabelecer relações sociais saudáveis; ser crítico construtivo; e,
principalmente, ser coerente e consequente consigo mesmo e com os outros (MOSQUERA e
STOBÄUS, 2006).
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1.2.3. Cartela de cores
2. Objetivos
3. Materiais e métodos
4. Discussão
Referências bibliográficas
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abordagem sociológica. Revista Linhas, v.6, n.1, 2005, p.1-14.
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Silva, L.W.S.; Santos, R.G.; Squarcini, C.F.R.; Souza, A.L.; Azevedo, M.P.; Barbosa,
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Mosquera, J.J.M. Vida Adulta. Personalidade e desenvolvimento (2ª ed.). Porto Alegre:
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Zung, W.W.K. Depression in the Normal Aged, Psychosomatics, 8, pp. 287-292, 1967.
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