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MANAUS ENERGIA S/A

NÚCLEO DE NORMATIZAÇÃO

NORMAS TÉCNICAS
DI/NT-04

INSTRUÇÕES PARA PROJETOS DE REDES


AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

DI/NT-04
1-1
ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO Nº DE FOLHAS

1 GERAL 02

2 INTRODUÇÃO 02
1. Objetivo
2. Considerações Gerais

3 1ª ETAPA - MAPAS E CADASTROS 02


1. Mapas Básicos

4 2ª ETAPA - ESTIMATIVA DE CARGA E DETERMINAÇÃO DAS 04


DEMANDAS
1. Projeto de Reforma de Rede
2. Projeto de Pequenos Melhoramentos de Rede
3. Projeto de Ampliação de Redes
4. Projeto para Pequenas Extensões de Rede

5 3ª ETAPA - ANTEPROJETO 14
1. Lançamento de Dados
2. Dimensionamento Elétrico
3. Seccionamento e Interligação
4. Proteção contra Sobrecorrente
5. Proteção contra Sobretensão
6. Dimensionamento Mecânico
7. Iluminação Pública

6 4ª ETAPA – LOCAÇÃO E INSPEÇÃO DE CAMPO 02


1. Locação Definitiva
2. Inspeção de Campo

7 5ª ETAPA - PROJETO DEFINITIVO 02


1. Posteação
2. Rede Primária
3. Rede Secundária e Iluminação Pública
4. Detalhes Especiais

8 ORÇAMENTO 01
1. Relação de Material

9 APRESENTAÇÃO FINAL 01

10 SIMBOLOGIA 02

11 TABELAS 10

12 ANEXOS 16

DI/NT-04
1-2
INTRODUÇÃO

1 - OBJETIVO

Este trabalho tem como objetivo, estabelecer os critérios e especificações técnicas básicas
para elaboração de projetos de redes aéreas de distribuição, na área de concessão da
Manaus Energia.

Não foram objetivados os grandes centros com uso mútuo complexo e pesado, grandes
densidades de cargas, etc, tais casos terão considerações especiais particulares.

2 - CONSIDEREÇÕES GERAIS

2.1 - Níveis de Tensão

O valor da tensão nominal da rede primária de distribuição será de 13.800 volts, o da


rede secundária é de 220/127 volts, no sistema trifásico.

2.2 - As instalações normais a serem projetadas deverão constar da DI/NT-02, baseada na


padronização brasileira PB-46, levando-se em conta as condições técnico-econômicas
e as particularidades de cada caso.

Sendo inevitável o emprego de estrutura não prevista na DI/NT-02, deverá ser


estudada uma especial, cujo desenho deverá ser feito, preferencialmente, na própria
folha onde está projetada (detalhe).

2.3 - As especificações dos materiais indicados nestas recomendações estão definidas na


norma de elementos padronizados para rede aérea de distribuição.

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2-1
2.4 - Na elaboração do projeto, normalmente, deverão ser obedecidas as seguintes etapas,
na seqüência em que são dadas:

- Mapas e Cadastros
- Estimativa de Carga e Determinação das Demandas
- Anteprojeto
- Locação e inspeção de Campo
- Projeto Definitivo

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1ª ETAPA
MAPAS E CADASTROS

1 - MAPAS BÁSICOS

Nesta primeira etapa da elaboração do projeto, deverão ser preparados os mapas básicos
da área em estudo. Esses mapas deverão estar comprovadamente corretos e atualizados, e
serão obtidos através de cópias de mapas existentes, ou levantamento topográfico, se
necessário.

1.1 - Mapa-Chave (Planta Geral)

O Mapa-Chave, ou Planta Geral, será utilizado no caso de projeto de áreas extensas,


para o planejamento da rede primária e localização dos transformadores.

1.2 - Mapa Semi-Cadastral

O mapa Semi-Cadastral deverá ser desenhado em escala 1 : 1.000 em folhas formato


A1.

Estarão contidos nesse mapa, além dos prédios e acidentes e numerados para o
mapa-chave, os seguintes dados:

- Nome e situação física de todas as rua existentes, com definição de calçamento,


meios fios, e outras benfeitorias. As ruas planejadas e não abertas deverão ser
indicadas em linha tracejada, exceto no caso de loteamento, que só deverão constar
da planta quando estiverem fisicamente definidos.
- Fachada de todas as edificações e sua respectiva numeração oficial.

NOTA: a simbologia usada será um retângulo sem linha de fundo, com a fachada
principal representada por um traço mais grosso.

- Detalhes da rede de distribuição existente, tais como: tipo e altura da posteação,


estrutura, material e bitola dos condutores, tipo da iluminação pública, etc.

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1.3 - Mapa de Derivação

Além dos mapas anteriormente citados, o Mapa de Derivação no projeto de rede de


distribuição, será usado para o levantamento preliminar do número de consumidores
monofásicos, bifásicos, trifásicos e atendidos em alta tensão.

Este mapa deverá ser desenhado na escala 1 : 1000, em folhas formato A1, e deverá
conter todas as informações do Mapa Semi-Cadastral, exceto os detalhes da rede,
com a inclusão dos ramais de entrada dos consumidores ligados.

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2ª ETAPA
ESTIMATIVA DE CARGA E DETERMINAÇÃO DAS DEMANDAS

A estimativa de carga consiste da reunião de um conjunto de informações que, depois de


avaliadas, permitirão ao projetista uma estimativa bastante aproximada das demandas dos
consumidores.

A escolha dos valores das demandas dependerá dos seguintes fatores relacionados por ordem
de importância:

- Bom senso e experiência do projetista.


- Caracterização da classe do consumidor (residenciais e não residenciais).
- Perspectiva do desenvolvimento da área em estudo (índice de crescimento de carga).

A estimativa de carga e, conseqüentemente, a determinação das demandas dos consumidores,


obedecerão a determinados critérios, que serão distintos, de acordo com a espécie do projeto.

1 - PROJETO DE REFORMA DE REDE

Sob esse título estão incluídos os projetos de reforma geral da rede de distribuição e
melhoramentos de circuitos alimentadores em áreas extensas.

Neste caso, a estimativa de carga e determinação das demandas estarão baseadas na


densidade de carga por metro linear (kVA/m) obtido conforme descrito a seguir:

- na área em estudo, relacionar de 40 a 50% dos transformadores de distribuição que


alimentam consumidores, em sua maioria, residenciais.

- determinar, através de medição gráfica, a demanda máxima de cada um desses


transformadores (na impossibilidade de se obter leitura gráfica, poder-se-á utilizar
medição instantânea tomatas durante os períodos de cargas máxima).

- Medir o comprimento linear das fachadas pelos tranformadores relacionados, levando-se


em conta os lotes vagos, que podem ser considerados como futuros consumidores.

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- Determinar o quociente entre os valores medidos, isto é, a demanda de cada
transformador pela respectiva fachada, definindo-se assim, a densidade de carga por
metro linear (KVA/m).

Levantar no campo os seguintes dados:

- Levantamento das cargas especiais, relacionando-se em formulário próprio, (anexo 7),


compreendendo-se como cargas especiais as cargas flutuantes, tais como: (aparelhos
de raios X, máquinas de solda, fornos elétricos, etc).

- Medição de cargas dos consumidores trifásicos cuja demanda é desconhecida, bem como
a dos consumidores ligados em alta tensão.

O conhecimento destes dois itens, darão ao projetista, subsídios para uma melhor
distribuição de carga dos transformadores a serem projetados.

2 - PROJETOS DE PEQUENOS MELHORAMENTOS DE REDE

Estão incluídos neste caso, os projetos destinados a atender a um aumento de carga, ou


ligação de novas cargas, de valor igual ou superior a 10 kW.

O levantamento de carga será feito através das informações prestadas pelo próprio
consumidor, quando do pedido de ligação.

A demanda será calculada de acordo com o que consta no item 15, da norma DI/NT-01
(fornecimento de energia em tensão secundária).

As demandas dos consumidores já existentes serão determinadas conforme o item 4,


adiante.

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3 - PROJETOS DE AMPLIAÇÕES DE REDES

Compreendem os projetos destinados a instalação de rede elétrica de distribuição a novos


bairros ou loteamentos. Neste caso, deve-se estudar as perspectivas de desenvolvimento
da região, índice de crescimento, instalação de indústrias, etc.

O levantamento de cargas e a estimativa das demandas serão baseadas na demanda


média diversificada por consumidor, em comparação com o método da densidade de carga
por metro linear (kVA/m) - médio.

O estabelecimento da demanda média diversificada, será feito adotando-se consumidores, a


seguinte classificação:

- Consumidor tipo A - demanda diversificada de 0,5 a 0,7 kVA. É o consumidor de pouco


recurso econômico e muita possibilidade de utilizar aparelhos eletrodomésticos.

- Consumidor tipo B - demanda diversificada de 0,7 a 1,5 kVA. É o consumidor de médio


recurso econômico, com possibilidades de utilizar aparelhos eletrodomésticos.

- Consumidor tipo C - demanda diversificada de 1,5 a 5,0 kVA. É o consumidor de alto


recurso econômico que, normalmente, possui significativa carga instalada.

Além desses valores, deverá ser considerada a existência atual ou futura, de chuveiro
elétrico, condicionador de ar, etc. Nas residências, cujas demandas deverão ser somadas as
diversificadas. Vide tabelas nº 01 e 02. O levantamento dessas cargas, bem como as dos
consumidores especiais (consumidores não enquadrados na classificação anterior), será
feito em formulário próprio ANEXO 7, para posterior estudo.

Para efeito de comparação procurar-se-á um outro bairro ou loteamento, que possua as


mesmas características do que é estudado, e cujo kVA/m seja conhecido. Compara-se
então esses dois valores (o existente e o projetado).

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4 - PROJETOS PARA PEQUENAS EXTENSÕES DE REDES

Subentendem os projetos destinados a atender novos consumidores, situados em áreas


suburbanas, em expansão, onde a rede de distribuição de energia elétrica se encontra
parcialmente implantada.

A estimativa de cargas e o estabelecimento da demanda estão baseados na demanda


média diversificada por consumidor, adotando-se o seguinte critério:

- Definir a carga a ser ligada como diurna ou noturna, considerando-se como carga noturna
os consumidores residenciais.

- Adotar a classificação dos consumidores e as tabelas citadas no item 3, anterior.

- Providenciar a medição de carga, nos períodos diurno e noturno, do transformador que


alimenta o circuito mais próximo dos novos consumidores, obtendo-se assim a sua
demanda máxima nos dois períodos.

- Pelos dados colhidos, verificar a possibilidade de extensão do circuito do transformador


medido, levando em consideração a carga da iluminação a ser instalada nessa ampliação
e os valores de queda de tensão admissível.

Na oportunidade em que é feita a estimativa de carga, uma vez que toda a área em estudo
será percorrida, também se fará um planejamento inicial da rede a ser projetada,
observando-se, dentre outros, os seguintes detalhes:

- O melhor lado das ruas para a implantação de postes.

- O tipo de posteação a ser empregado, considerando-se as condições locais.

- As ruas que oferecem melhores condições para a passagem da rede primária com os
eventuais problemas e empecilhos à passagem da rede elétrica.

- Reconhecimento dos locais onde, provavelmente, haverá implantação de industrias ou


consumidores de carga pesada.

- O tipo de iluminação pública mais condizente com o local, etc.

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3ª ETAPA
ANTEPROJETO

Após a realização de estimativa de carga e determinação apuradas das demandas, o estágio


seguinte é a elaboração do anteprojeto conforme a seqüência dada a seguir:

- Lançamento de dados
- Dimensionamento elétrico
- Dimensionamento mecânico
- Iluminação pública.

1 - LANÇAMENTOS DE DADOS

Etapa em que são lançados em uma cópia heliográfica ou xerográfica, da região em


estudos, os dados colhidos por ocasião da estimativa de carga, que servirão de elementos
auxiliares na preparação do anteprojeto.

Esses dados consistirão essencialmente de:

- Indicação de consumidores trifásicos residenciais, ligados em baixa tensão.

- Situação de consumidores que deverão ser atendidos em alta tensão, por possuírem carga
superior a 50 kW, com indicação da capacidade da subestação.

- Situação de consumidores trifásicos, não residenciais, indicando os de carga flutuante e o


resultado das medições.

- Indicação de postes e redes existentes, e que poderão ser reaproveitados no local.

2 - DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO

O dimensionamento elétrico consistirá de definição das bitolas dos condutores da rede,


capacidade dos transformadores de distribuição e os respectivos circuitos, seccionamento e
proteção do sistema.

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Condutores da rede, capacidade dos transformadores de distribuição e respectivos circuitos,
secionamento e proteção do sistema.

2.1 - REDE PRIMÁRIA

a) Capacidade dos alimentadores:

A carga máxima dos alimentadores será de 3.000 kVA, deste que a queda de tensão
esteja dentro dos limites admissíveis.

Os alimentadores que atendem área grandemente industrializadas, poderão ter a sua


capacidade máxima elevada para 6.000 kVA, porém, neste caso, requerem estudos
especiais.

b) Queda de tensão:

A queda máxima de tensão admitida nos alimentadores primários no ponto mais distante
é de 5%, em condições normais de funcionamento é de 8%, em condições de
emergência.

O cálculo deverá ser feito conforme o anexo 6, utilizando-se os coeficientes indicados na


tabela nº 11.

c) Condutores:

Os condutores utilizados nos projetos de rede primária de distribuição serão de alumínio


simples (ASC), e nas seguintes bitolas padronizadas: (1/0, 2/0, 4/0) AWG.

As principais características desses cabos encontram-se na tabelas de nº 05 e 06.

No tronco principal dos alimentadores, será utilizado o cabo 4/0 AWG. Os cabos (2, 1/0,
2/0) AWG, serão utilizados em ramais e derivação.

A utilização de condutores de bitolas maiores e de outro material, que não seja de


alumínio, dependerá de estudos especiais.

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d) Configuração básica - Faseamento e Trajeto:

Os alimentadores primários serão radiais, constituídos de um tronco principal que,


partindo da subestação de distribuição alimentará os diversos ramais. Deverão também
ser interligáveis com outros alimentadores, através de chaves seccionadoras.

Será observado no percurso dos alimentadores, a seqüência de fase ABC, situando-se


sempre a fase A para o lado da rua (fora) e a fase C para o lado das casas (dentro). De
qualquer modo, o faseamento deverá estar claramente definido no projeto.

A escolha do trajeto de um alimentador será feito levando-se em conta os seguintes


itens:

- O tronco do alimentador deverá passar pelo da carga, em avenida ou ruas que


possuam as calçadas e meio fios perfeitamente definidos.

- Os ramais derivados do tronco principal do alimentador serão projetados de modo que


sejam o menos carregado possível, evitando-se extensões desnecessárias.

A escolha das estruturas será feita em função do número de alimentadores, largura os


passeios, altura dos prédios, janelas, sacadas, etc., utilizando-se as recomendações da
DI/NT-02.

2.2 - REDE SECUNDÁRIA

a) Dimensionamento dos transformadores de distribuição

Serão projetados transformadores trifásicos, com tensões de: (13.800, 13.200,


12.600, 12.000, e 220/127) volts e nas capacidades padronizadas de (150, 112,5, 75,
45, 30 e 15) kVA.

Esses transformadores serão dimensionados de modo a suportarem o crescimento


de carga previsto para 5 anos, admitindo-se no 5º ano, uma sobrecarga de 20%,
desde que não seja ultrapassado o limite máximo de queda de tensão.

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Sempre que possível, será evitado projetar a instalação de transformadores de
capacidade superior a 45 kVA, devendo os transformadores de 75, 112,5 e 150 kVA
ficarem previstos para substituição dos existentes, quando do aumento de carga ou
serão projetados para serem instalados em áreas de grande densidade de carga.

b) Condutores

Os condutores utilizados nos projetos de redes secundárias, serão de alumínio


simples ASC, e nas seguintes bitolas padronizadas: (1/0, 2/0 e 4,0) AWG,
observando-se que:

- No tronco dos transformadores de capacidade inferior a 75 kVA, a bitola mínima


projetada será de 2/0 AWG.

- No tronco dos transformadores com capacidade de (75, 112,5 e 150) kVA, a bitola
mínima projeta será de 4/0 AWG.

- Serão projetados condutores de bitola 4/0 AWG no tronco de transformadores de


45 kVA, quando houver previsão de aumento de carga desse circuito, permitindo-
se assim a simples substituição do transformador, sem trocar os condutores
secundários.

- A parte do circuito secundário que correr ao longo do primário, poderá ser reforçada
em toda sua extensão prevendo-se futura divisão desse circuito, com a instalação
de novos transformadores.

- A extensão do tronco do transformador, será de no mínimo dois vãos para cada


lado do transformador.

- A utilização de condutores de cobre fica restrita ao caso de pequenas reformas no


centro da cidade, onde já existem condutores desse material.

c) Configuração básica - faseamento e trajeto.

O sistema secundário será trifásico, a quatro fios, radial e em anel aberto (loop),
devendo cada transformador estar situado aproximadamente no centro da carga.

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Evitar-se-á que transformadores diferentes atendam a um mesmo agrupamento de
carga.

A disposição dos condutores da rede secundária será vertical, obedecendo a


seguinte seqüência de cima para baixo: neutro (N), fase A, fase B, fase C e controle.

Adotar-se-á para cada transformador, uma fachada média de 550 metros, sendo que
o ponto mais distante do circuito não deverá estar a mais de 250 metros do
transformador e cada circuito deverá ser estudado particularmente.

d) Queda de tensão

No sistema secundário, para as condições iniciais da rede admite-se a queda de


tensão de 5%, enquanto que no final do quinto ano pode-se permitir até 7%.

O cálculo da queda de tensão será feito conforme o anexo 6, utilizando-se os


coeficientes indicados na tabela nº 12.

3 - SECCIONAMENTO E INTERLIGAÇÃO

Nos projetos de alimentadores, serão previstos seccionamentos ao longo do seu percurso, a


fim de possibilitar a sua interligação a outros alimentadores, e reduzir ao mínimo possível a
área e o tempo de desligamento.

Serão projetados no mínimo, 3 (três) seccionamentos para cada alimentador, de modo que
este fique dividido em quatro partes de cargas aproximadamente iguais.

Sob o ponto de vista de operação do sistema, as interligações entre alimentadores serão


planejadas de maneira a atender os seguintes requisitos:

- Permitir a interligação com outro alimentador da mesma subestação. Neste caso, a


conecção se fará no primeiro e ou no segundo seccionamento.

- Permitir a interligação com alimentadores de subestações vizinhas, possibilitando a


transferência de carga em excesso de cada subestação. Neste caso as demandas dos
tranformadores das subestações para o quais foram transferidas as cargas excedentes,

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não deverão ultrapassar a sua capacidade máxima, e, recomenda-se que a interligação se
faça a partir do segundo seccionamento.

- Permitir em cada interligação a transferência de, no mínimo, um terço de carga máxima de


um para outro alimentador, sem que sejam ultrapassado os limites de correntes nos
condutoes, e de queda de tensão.

Serão considerados os seguintes equipamentos para seccionamentos:

a) Chaves tripolares para operação sob carga

Projetadas para serem interligadas em tronco de alimentadores em local de fácil acesso


e em pontos:

- Próximo ao início físico das cargas.

- De interligação entre troncos de alimentadores.

- De isolamento da carga mais importante do circuito, desde que não haja dispositivo de
proteção automático.

b) Chave de faca unipolar

Projetadas para serem instaladas ao longo das derivações e nos seguintes pontos
principais:

No início de derivações conectadas diretamente no tronco do alimentador, com


extensões inferiores a 150 metros, e desde que não possuam proteção contra
sobrecorrentes.

Nas derivações de consumidores em alta tensão com entrada aérea.

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c) Chaves indicadoras fusíveis

Esse dispositivos serão projetados em ramais subterrâneos de consumidores ligados em


alta tensão, em transformadores de distribuição, em subestação e em derivações com as
seguintes características:

- Demanda entre 300 e 1.200 kVA.

- Extensão superior a 150 metros.

- Inexistência de carga de elevada importância na subestação.

As chave indicadoras fusíveis projetadas no sistema de distribuição primário, deverão ter


uma capacidade de ruptura igual a 8.000 A (ampéres).

O dimensionamento dos elos fusíveis será feito de acordo com a tabela nº 10 e conforme o
equipamento protegido.

- Para derivações e subderivações, os elos serão dimensionados em função de suas


demandas, levando-se em consideração a coordenação da proteção:

- Para ramais de consumidores, em função da capacidade transformadora instalada.

- Para transformadores de distribuição, em função de sua capacidade.

4 - PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE

Serão três os dispositivos utilizados nos projetos de proteção contra sobrecorrentes no


circuito primário:

- Religadores

- Seccionadores

- Chaves indicadoras fusíveis

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Ao se projetar a proteção primária contra sobrecorrentes, levar-se-á em consideração que
nos troncos dos alimentadores e nas derivações interligáveis, não haverá outro dispositivo
de proteção a não ser aquele inexistente nas saídas das subestações. Também, não haverá
necessidade de proteção contra sobrecorrente os ramais com extensão menos que 150
metros, desde que a corrente não exceda a 15 A (ampéres).

a) Religadores e seccionadores

Serão projetados no tronco de alimentadores não interligáveis, ou em derivações de


grande extensão.

A instalação desses dispositivos dependerá de considerações baseadas nas demandas,


extensões, correntes de curto circuito dos ramais ou troncos, além das características
das cargas protegidas. Por merecerem tratamentos especiais, serão vistos em estudos
particulares.

5 - PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO

a) Aterramento

O aterramento da rede de distribuição, visando segurança e a operação correta de


equipamentos de proteção, será feito segundo os seguintes critérios:

- O neutro da rede secundária será totalmente interligado e multiaterrado.

- O aterramento normal será feito com hastes copperweld, (¬ 5/8” x 2.40 m), instaladas
de 300 em 300 metros de tal modo que nenhum ponto de rede diste mais que 200
metros de um terra.

- Para projetos iniciais, reformas ou grandes extensões os pontos em que se deve


começar a fazer o aterramento serão, forçosamente: transformadores, chaves de
operar sob carga, e sempre os postes das extremidades, independentes da distância a
qualquer ponto aterrado.

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- Além desses terras, serão projetados alguns poços de terra, em lugares conveniente
com resistência máxima de 3 ohms. A quantidade desses poços, será em função do
número de postes da rede, sendo basicamente, um poço para cada 200 postes.

- O tanque do transformador deverá ser aterrado.

- A instalação de pára-raios exige que os mesmos sejam aterrados, devendo a máxima


resistência de terra nunca será superior a 10 ohms.

- Os aterramentos de fins de linhas e chaves de operar sob carga, deverão ter uma
resistência de terra, máxima de 25 ohms.

b) Pára-raios

Serão utilizados no sistema de distribuição, pára-raios tipo válvula para sistema aterrado
de 13,8 kV, nos seguintes pontos:

- Nas saídas dos circuitos alimentadores, após a mufla.

- Em estruturas que sustentam religadores, seccionadores, banco de capacitores,


reguladores de tensão e transformadores de distribuição.

- Em estruturas de entrada de ramais (aéreos ou subterrâneos) de consumidores ligados


em AT.

- No final da rede primária; no caso de uma pequena extensão com a instalação de um


novo transformador, transferir o jogo de pára-raios para a estrutura deste
transformador.

- O cabo de terra do pára-raios deverá ser aterrado e ligado ao neutro da rede


secundária, sendo que a resistência de terra máxima, não deverá exceder a 10 ohms.

- Recomenda-se que os postes adjacentes às estruturas dos pára-raios, tenham também


neutro aterrado, com uma resistência de terra máxima de 25 ohms.

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6 - DIMENSIONAMENTO MECÂNICO

Nesta etapa, serão estudados os componentes puramente mecânicos, que fazem parte do
sistema projetado.

6.1 - Posteação

Serão utilizados no sistema de distribuição, postes de concreto armado, segundo os


critérios abaixo:

- Os postes de concreto armado serão aplicados nas ruas do centro da cidade e


adjacências que já tenham definições físicas de calçamento e meios-fios. Incluem-se
aqui as principais vias de penetração para bairros.

- Todos os postes de sustentação de transformadores, serão de concreto.

6.2 - Altura dos postes

As alturas dos postes normalmente projetada, e que obedecerão a DI/NT-02, serão de


9, 11 e 13 metros, admitindo-se, todavia, as alturas intermediárias de 10 a 12 metros.

Os postes de 9 metros projetados para instalação de rede secundária, em ruas onde


não haja possibilidade de instalação de rede de alta tensão.

Os postes de 11 metros, serão projetados para instalação de rede secundárias e


primárias, de um nível de cruzeta, incluindo-se a instalação de transformadores e
chaves seccionadoras e duas ou mais derivações primárias.

Os postes de 13 metros, serão projetados para instalação de rede secundária e


primária até 3 níveis de cruzetas, instalação de transformadores, chaves
seccionadoras e duas ou mais derivações primárias.

Os postes que possuem as alturas intermediárias de 10 a 12 metros, serão projetados


nos seguintes casos:

- Para permitir a conecção no meio do vão (flying-tape) ao primário ou secundário.

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- Nos ramais aéreos de consumidores atendidos em alta tensão.

- Para permitir o nivelamento da rede em casos de terrenos acidentados.

6.3 - Espaçamento - vãos básicos

Basicamente, o vão entre postes deverá ser de 30 a 35 metros, devendo-se evitar


vãos maiores.

Nas zonas suburbanas ou estradas, poderão eventualmente, ser admitidos vãos de 70


metros em rede primária, prevendo-se entretanto uma futura interligação de postes.

6.4 - Configuração

Normalmente, os postes deverão situar-se em locais que melhor atendam à


conveniência técnica de ligações dos consumidores. Seguindo-se esse critério e
observando-se o espaçamento básico, a posteação poderá ser.

- Unilateral, em ruas ou avenidas com largura inferior a 20 metros.

- Bilateral em ruas ou avenidas com largura superior a 20 metros de acordo com o


código de postura municipal e exigência de segurança de trânsito.

Ao se utilizar posteação bilateral, adotar-se-á, preferencialmente a disposição alterada,


zig-zag porém, levando-se em consideração o nível de iluminamento.

Normalmente, será projetado apenas um poste em cada cruzamento de rua. As


conexões de meio de vão (flying-tape), serão recomendadas nos seguintes casos:

- Em esquinas de ruas sujeitas a grande transito de veículos.

- Em esquinas de ruas que não permitirem o concreto alinhamento dos postes.

- Por questões de segurança, em esquinas onde existam janelas e sacadas.

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6.5 - Dimensionamento dos postes

Consistira na determinação da resultante dos esforços externos que atuarão sobre o


poste, especificação dos meios necessários para absorverem tais esforços.

Deve-se atentar para fato de que um poste mal projetado ou mal instalado poderá
trazer as seguintes conseqüências:

- Inclinação do poste, quando os esforços aplicados ultrapassam o limite de resistência


da fundação.

- Flexão do poste, quando os esforços aplicados ultrapassam a resistência da


fundação e do poste.

O dimensionamento dos postes será feito seguindo-se os processos abaixo:

- Adicionar os esforços dos cabos telefônicos, no caso de existirem ou estarem


previstos.

- Aplicar a tensão do projeto por condutor, definida na tabela nº 09.

- Verificar o espaçamento vertical e horizontal entre os condutores.

- Compor os esforços aplicados e calcular o esforço resultante quanto a intensidade e


direção.

- Analisar as possibilidades de aplicação de estais para absorção do esforço resultante


ou de parte dele.

- Dimensionar o poste a partir do esforço resultante, considerando a sua resistência


igual a nominal, com uma sobrecarga de 20%.

- Estudar as condições de resistência do terreno e verificar a necessidade de base de


concreto, observando o momento fletor.

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5 - 12
No dimensionamento dos postes deverão ser feitas as seguintes considerações:

- O terreno normal absorve cerca de 150 kgf de esforço e com a colocação de escora
de subsolo, esta absorção alcança a 300 kgf.

- O estai aplicado a 5 metros do solo, permite ao poste absorver o dobro de sua


resistência nominal sem necessidade de esforço na base.

Serão projetados dois tipos de estaimentos:

- De poste a poste ou contra poste.

- De âncora, conforme definido na DI/NT-02.

Embora necessário, não sendo conveniente ou mesmo impossível fazer-se o


estaimento, deverão ser colocados postes com resistências adequadas e, em casos
excepcionais, ao vão correspondente devera ser dado um tensionamento abaixo do
normal.

7 - ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Os créditos para projetos de iluminação pública em ruas, avenidas, e praças estão definidos
na norma de instrução para projetos de iluminação pública.

7.1 - Altura das luminárias

As luminárias instaladas nos postes do sistema de distribuição, estão situadas a uma


altura média de 8 metros do solo (para luminária a vapor de mercúrio).

7.2 - Tipos de lâmpadas para iluminação

Nas ruas e avenidas do centro da cidade, nas principais vias de acesso aos bairros,
nas vias de penetração e bairros de urbanização perfeitamente definida. Será
projetada iluminação a vapor de mercúrio, com a ampliação de lâmpadas de 400 watts
e ou de 250 watts. A escolha desta ou daquela potência de lâmpada será feita em
função da intensidade de trânsito e do nível de iluminação desejado.

DI/NT-04
5 - 13
7.3 - Comando relés

O comando das lâmpadas de iluminação públicas será individual através de relés foto-
elétricos.

Nos projetos de forma da rede, a iluminação pública que estiver com comando em
grupo, passarão a ter comando individual.

7.4 - Tensões

As lâmpadas utilizadas em iluminação pública exigirão a tensão de 220 volts. Os relés


magnéticos e fotoelétricos, serão para a tensão de 110 volts.

DI/NT-04
5 - 14
4ª ETAPA
LOCAÇÃO E INSPEÇÃO DE CAMPO

1 - LOCAÇÃO DEFINITIVA

Após concluído o anteprojeto, devera o projetista retornar ao campo a fim de proceder a


locação definitiva dos postes. Verificando nessa oportunidade, a exeqüibilidade do que foi
projetado.

A locação definitiva dos postes será feita utilizando-se piquetes e marcas de tinta, serão
observados os seguintes critérios:

- Os postes deverão situar-se preferencialmente, nas divisas dos terrenos, observando-se


os afastamentos do meio-fio recomendado na DI/NT-02.

- Evitar proximidades com janelas, sacadas, marquises, garagens, árvores, etc.

-Evitar pontos com vestígios de existência de rede de esgoto, água e telefones.

- Evitar situar postes com derivação do primário próximo a janelas, sacadas, etc.

- Situar os postes que suportarão transformadores, chaves, etc., afastados de cruzamentos,


entradas de garagens, a fim de evitar abalroamentos dos equipamentos.

- Evitar locação de postes em praças, logradouros públicos, frente de igrejas etc.

-Finalmente, procurar situar os postes em locais que melhor atendam à conveniência técnica
de ligações dos consumidores.

DI/NT-04
6-1
2 - INSPEÇÃO DE CAMPO

Na ocasião em que é feita a locação definitiva no campo, devera também o projetista


conferir e verificar os seguintes itens do projeto:

- As estruturas que serão projetadas para o primário, de modo a garantir os afastamentos


mínimos prescritos na DI/NT-02.

- Necessidade de instalação de afastadores no secundário, de modo a garantir esses


mesmos afastamentos.

- Necessidade de instalação postes para derivação de ramal particular de consumidores


atendidos.

- Exeqüibilidade das conexões no meio de vão projetadas.

- Aproveitamento ou não da rede de distribuição existente.

- Levantamento minucioso de todo o material que devera ser retirado.

- Modificações necessárias nos ramais de comunicadores.

- Detalhes e soluções particulares que deixaram alguma dúvida por ocasião da elaboração
do anteprojeto.

DI/NT-04
6-2
5ª ETAPA
PROJETO DEFINITIVO

Procedidas as modificações e correções verificadas em campo, por ocasião da locação


definitiva, devera o projetista refazer os cálculos necessários, antes de iniciar a confecção do
projeto definitivo.

O projeto definitivo, que será desenhado, utilizando-se os símbolos e convenções estabelecidas


nas folhas nº 9.1 e 9.2, constará basicamente de :

-Posteação

-Rede primária

- Rede secundaria e iluminação pública

- Estaimento

- Detallhes especiais

1 - POSTEAÇÃO

Serão indicados, tipos, alturas e resistências mecânicas dos postes projetados. Quando
houver, será indicada a existência de cabos telefônicos e se necessário o afastamento do
poste em relação meio-fio.

2 - REDE PRIMÁRIA

Serão indicados basicamente, os seguintes itens:

- Material e bitola dos condutores.

- Tipos de estrutura do primário.

- Transformadores, indicando-se a sua capacidade.

DI/NT-04
7-1
- Pára-raios e aterramentos.

- Chaves indicadoras. Sua capacidade de interrupção e dimensionamento dos elos fusíveis.

- Equipamentos seccionados mencionando o tipo de operação: normalmente aberto (NA) ou


normalmente fechado (NF).

- Muflas de interligação de consumidores atendidos em alta tensão.

- Diagrama unifilar do primário com conseqüência de fases.

3 - REDE SECUNDÁRIA E ILUMINAÇÃO PÚBLICA

- Material e bitola dos condutores.

- Aterramento do neutro.

- Utilização de afastadores, indicando suas medidas.

- Número de fases.

- Relés para comando da iluminação pública.

- Potência e tipo das lâmpadas.

4 - DETALHES ESPECIAIS

Todas as instalações projetadas e que não estiverem contidas na DI/NT-02, serão


desenhadas à parte, em escala adequada e se constituirão nos detalhes especiais do
projeto.

Serão ainda preparados outros detalhes que se fizerem necessários por imposição de
circunstancias especiais, quando o simples desenvolvimento planimétrico, não for suficiente
para definir com precisão a montagem das estruturas ou da disposição dos condutores,
estaimento, etc.

Todos esses detalhes se constituirão em instruções adicionais principalmente para o setor


de construção.

DI/NT-04
7-2
ORÇAMENTO

Consistirá em determinar o custo previsto da obra, através de:

- Avaliação do material a ser empregado.

- Avaliação do material retirado.

- Avaliação da mão-de-obra a ser utilizada.

A DI/NT-02, dispõe sobre os critérios de diretrizes para a elaboração de orçamento de rede de


distribuição.

1 - RELAÇÃO DO MATERIAL - ANEXO 5

a) - Material a ser Aplicado

O material a ser utilizado na execução da obra deverá estar relacionado por unidade
de propriedade e especificado conforme a norma de elementos padronizados DI/NT-
05.

Recomenda-se que o levantamento desse material, feito individualmente pela


contagem nos postes, seja executado sobre uma cópia heliográfica ou xerográfica do
projeto, quando, também, poder-se-á verificar possíveis erros de desenhos.

b) - Material a ser Retirado

Em casos de projetos de reforma ou de pequenos melhoramentos da rede, o material


que devera ser retirado será também relacionado por unidade de propriedade e
especificado conforme a DI/NT-05.

O levantamento desse material será feito principalmente no campo.

DI/NT-04
8-1
APRESENTAÇÃO FINAL

Farão parte da apresentação do projeto, os seguintes elementos:

a) - Relatório ou Memorando - anexo 1

Onde serão apresentadas as justificativas da elaboração e construção do projeto, e


considerações diversas sobre a rede projetada.

b) - Ordem de Obra - anexo 2

Através da qual o projeto devera ser aprovado e autorizado para a construção.

c) - Resumo Estatístico do Orçamento - anexo 3

Onde será apresentado um resumo técnico geral do projeto.

d) - Resumo do Orçamento - anexo 4

Onde serão apresentados os valores totais e discriminados por espécies do projeto.

e) - Lista de Material - anexo 5

f) - Calculo das Quedas de Tensões do Primário - anexo 6

g) - Calculo das Quedas de Tensões do Secundário - anexo 6

h) - Levantamento de Carga - anexo 7

i) - Rede de Distribuição Primária, Secundária e de Iluminação Pública

j) - Instruções Adicionais para Construção - Detalhes

DI/NT-04
9-1
SIMBOLOGIA

- POSTE DE AÇO SEÇÃO CIRCULAR INSTALADO

- POSTE DE AÇO SEÇÃO CIRCULAR A INSTALAR

- POSTE DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR A INSTALAR

- POSTE DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR INSTALADO

3 # 1 / 0 - 13,8 KV - BAIXA TENSÃO - 3 CONDUTORES FASE N 1/0 AWG E NEUTRO N 1/0 AWG

3#1/0(1/0) - BAIXA TENSÃO - 3 CONDUTORES FASE N 1/0 AWG E NEUTRO N 1/0 AWG

3#2/0(1/0)1/0C - BAIXA TENSÃO - 3 CONDUTORES FASE N 2/0 AWG E NEUTRO N 1/0 AWG E CONTROLE

2#1/0(1/0)1/0C - BAIXA TENSÃO - 2 CONDUTORES FASE N 1/0 AWG E NEUTRO E CONTROLE N 1/0 AWG

- CIRCUITO PRIMÁRIO (ALTA TENSÃO)

- CIRCUITO SECUNDÁRIO (BAIXA TENSÃO)

- MUDANÇA DE NÚMERO OU BITOLA DE CONDUTORES

- SECCIONAMENTO DO CIRCUITO (FIM DE LINHA ELÉTRICO)

- ENCABEÇAMENTO (FIM DE LINHA MECÂNICO) DO CIRCUITO PRIMÁRIO EM POSTE DE CONCRETO

- ENCABEÇAMENTO DO CIRCUITO SECUNDÁRIO EM POSTE DE CONCRETO

- ENCABEÇAMENTO E SECCIONAMENTO DO CIRCUITO SECUNDÁRIO EM POSTE DE CONCRETO

- TRANSFORMADOR N DA CONCESSIONÁRIA (14) N DE FASES (3) E POTÊNCIA EM KVA (45)

- TRANSFORMADOR PARTICULAR N 19 (DADO PELA CONCESSIONÁRIA) N DE FASES (3) POTÊNCIA EM KVA (75)

- RELÉ MAGNÉTICO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

- RELÉ FOTOELÉTRICO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

- PÁRA-RAIOS

- ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM BRAÇO NORMAL

- ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM BRAÇO ORNAMENTAL

- CHAVE FUSÍVEL

- CHAVE FACA UNIPOLAR

- CHAVE FACA TRIPOLAR DE CHIFRE

- CHAVE TRIPOLAR DE OPERAR SOB CARGA

DI/NT-04
10 - 1
- ESTAI DE POSTE A POSTE (CONCRETO)

- ESTAI COM CONTRA POSTE DE CONCRETO

- ESTAI DE ÂNCORA

- RELIGADOR

- SECCIONADOR

- CRUZAMENTO SEM LIGAÇÃO

- CRUZAMENTO COM LIGAÇÃO

- LIGAÇÃO A TERRA OU ATERRAMENTO

- ESTE SINAL CIRCUNDANDO SÍMBOLO OU N DE IDENTIFICAÇÃO SIGNIFICA A INSTALAR

- ESTE SINAL CORTANDO SÍMBOLO OU N DE IDENTIFICAÇÃO SIGNIFICA A RETIRAR.

DI/NT-04
10 - 2
TABELA Nº 01

FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO

FATOR DE DEMANDA % FATOR DE DEMANDA %


NÚMERO NÚMERO
COM POTÊNCIA COM POTÊNCIA COM POTÊNCIA COM POTÊNCIA
DE DE
ATÉ 3,5 KW DE 3,5 KW OU ATÉ 3,5 KW DE 3,5 KW OU
APARELHOS APARELHOS
MAIS MAIS
1 100 85 16 39 28
2 75 65 17 38 28
3 70 55 18 37 28
4 66 50 19 36 28
5 62 45 20 35 28
6 59 43 21 34 2
7 56 40 22 33 26
8 53 36 23 32 26
9 51 35 24 31 26
10 49 34 25 30 26
11 47 32 26 A 30 30 24
12 45 32 31 A 40 30 22
13 43 32 41 A 50 30 20
14 41 32 51 A 60 30 18
15 40 32 61 OU MAIS 30 16

TABELA Nº 02

POTÊNCIA APROXIMADA DE APARELHOS ELETRO-DOMÉSTICOS

APARELHO POTÊNCIA (W) APARELHO POTÊNCIA (W)


Ar refrigerador de 5.000 BTU 550 Ferro elétrico regulável 800
Ar refrigerador de 9.000 BTU 1.330 Fogão 5.000
Ar refrigerador de 16.000 BTU 2.760 Geladeira 150
Ar refrigerador de 18.000 BTU 3.300 Liquidificador 200
Ar refrigerador de 24.000 BTU 3.500 Máquina de costura 100
Aquecedor para banho 1.500 Máquina de lavar roupa 500
Aspirador de pó 200 Rádio 50
Barbeador 10 Radiola 120
Bateria de bolo 100 Secador de cabelo 300
Chuveiro 2.500 Televisão 200
Enceradeira 300 Torradeira 1.000
Ferro elétrico 500 Ventilador 120

DI/NT-04
11 - 1
TABELA Nº 03
DEMANDA INDIVIDUAL PARA MOTORES E MÁQUINAS DE SOLDA
TIPO MOTOR GERADOR

POTÊNCIA POTÊNCIA DEMANDA INDIVIDUAL


EM HP EM KVA No. DE MOTORES
1 2 3a5 Mais de 5
1/6 0.50 0.45 0.39 0.34 0.30
1/4 0.70 0.63 0.55 0.48 0.42
0.27 0.77 0.69 0.60 0.52 0.46
0.45 1.00 0.89 0.77 0.67 0.60
¼ 1.14 1.01 0.88 0.77 0.67
0.70 1.30 1.15 1.00 0.87 0.77
¾ 1.40 1.24 1.07 0.94 0.83
1.00 1.70 1.43 1.29 1.13 0.99
1.10 1.90 1.67 1.44 1.25 1.11
1.50 2.40 2.02 1.80 1.57 1.39
2.0 3.10 2.60 2.30 2.00 1.78
2.50 3.80 3.21 2.88 2.44 2.16
3.00 4.50 3.78 3.34 2.89 2.56
3.50 5.10 4.30 3.77 3.24 2.91
4.00 5.80 4.65 3.95 3.71 3.31
4.50 6.30 5.00 4.30 4.00 3.54
5.00 6.80 5.35 4.65 4.14 3.64
5.50 7.40 5.70 4.96 4.36 3.85
6.00 8.00 6.05 5.38 4.74 4.16
6.50 8.60 6.45 5.75 5.10 4.50
7.00 9.20 6.90 6.20 5.50 4.80
7.50 9.80 7.35 6.60 5.80 5.10
8.00 10.40 7.80 6.90 6.15 5.40
8.50 11.00 8.25 7.40 6.50 5.73
9.00 11.60 8.70 7.70 6.90 6.10
9.50 12.20 9.10 8.00 7.20 6.30
10.00 12.80 9.15 8.30 7.40 6.55
10.50 13.40 9.40 8.60 7.50 6.80
11.00 14.00 9.60 8.90 7.85 7.00
11.50 14.60 9.80 9.10 8.20 7.30
12.00 15.20 10.20 9.50 8.50 7.60
12.50 15.70 10.50 9.75 8.80 7.85
13.00 16.30 10.90 10.00 9.20 8.20
13.50 16.90 11.30 10.30 9.50 8.50
14.00 17.50 11.90 10.80 9.80 8.75
14.50 18.10 12.30 11.20 10.20 9.00
15.00 18.70 12.70 11.40 10.50 9.30
20.00 24.60 16.40 14.80 13.60 12.30
25.00 30.00 20.30 18.20 16.80 15.20

DI/NT-04
11 - 2
TABELA Nº 04

CONVERSÃ0 DE HP EM KVA

MOTORES MONOFÁSICOS MOTORES TRIFÁSICOS

HP KVA HP KVA HP KVA HP KVA

1/4 0,31 2 2,10 1/2 0,75 7 1/2 6,50

1/3 0,41 3 3,15 1 1,10 10 8,65

1/2 0,61 - - 1 1/2 1,60 15 13,00

3/4 0,85 - - 2 2,00 20 17,30

1 1,05 - - 3 2,76 25 21,40

1 1/2 1,54 - - 5 4,45 - -

NOTAS

1 - Com motores trifásicos a tabela é válida para motores de indução operando com 75% de sua
potência normal.

2 - A conversão deve ser feita para cada motor e não para a soma total em HP.

3 - Para valores que não constem da tabela, pode-se determinar um resultado aproximado por
interpolação.

DI/NT-04
11 - 3
TABELA Nº 05

CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES PADRONIZADOS

COBRE

RESISTÊNCIA
DIÂMETRO PESO CARGA
CONDUTOR FORMAÇÃO ELÉTRICA
NOMINAL NOMINAL RUPTURA
20 C
AWG FIOS Mm Kg / Km Kg Ω / Km

4 1 5,18 188 900 0,840

2 7 7,42 305 1.375 0,543

1/0 7 9,36 485 2.165 0,342

2/0 7 10,51 611 2.700 0,271

3/0 7 11,80 771 3.330 0,215

ALUMÍNIO

DIÂMETRO PESO CARGA RESISTÊNCIA


CONDUTOR CÓDIGO FORMAÇÃO
NOMINAL NOMINAL RUPTURA ELÉTRICA 20º C
AWG / MCM - FIOS Mm Kg / Km Kg Ω / Km

1/0 Poppy 7 9,36 147,5 846 0,539

2/0 Áster 7 10,50 185,9 1.065 0,427

4/0 Oxlip 7 13,26 295,5 1.625 0,269

336,4

DI/NT-04
11 - 4
TABELA Nº 06
CORRENTES ADMISSÍVEIS NOS CONDUTORES NUS

COBRE
SEÇÃO AMPÉRES
CONDUTOR FORMAÇÃO
NOMINAL AUMENTO DE TEMPERATURA NO CONDUTOR
AWG FIOS
mm2 100 C 200 C 300 C 400 C 500 C
4
21,15 1 77 107 130 148 163

2
33,63 7 106 147 179 205 226

1/0
53,46 7 143 199 242 275 305

2/0
67,44 7 166 230 281 320 354

3/0
85,02 7 192 267 326 370 412

ALUMÍNIO - ASC
AMPÉRES
CONDUTOR SEÇÃO FORMAÇÃO
AUMENTO DE TEMPERATURA NO CONDUTOR
AWG NOMINAL FIOS
100 C 200 C 300 C 400 C 500 C
1/0
53,48 7 122 168 203 232 256

2/0
67,43 7 137 190 230 262 290

4/0
107,23 7 190 262 317 362 400

NOTAS
1 - Os valores acima foram calculados para condutores com a superfície externa oxidada,
estendidos ao ar livre e expostos a um vento transversal com a velocidade de cerca de 2 Km/h.

2 - O aumento de temperatura refere-se a elevação de temperatura de calor acima do ambiente.

3 - Temperatura máxima admissível para o condutor, é de 800 C.


DI/NT-04
11 - 5
TABELA Nº 07

CABO TERMOPLÁSTICO DE COBRE PARA SAÍDA


DOS TRANSFORMADORES

TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO

POTÊNCIA EM KVA # DO CABO PARA LIGAÇÃO

TRIFÁSICO SISTEMA – 220 / 127 V

ATÉ 74 KVA 2/0

DE 75 A 150 KVA 4/0

TABELA Nº 08

ESCOLHA DO CONDUTOR NEUTRO

SISTEMA TRIFÁSICO

FASE CONDUTOR NEUTRO

ALUMÍNIO AWG COBRE AWG ALUMÍNIO AWG COBRE AWG

- 4 - 4

1/0 2 2 4

2/0 1/0 1/0 2

4/0 2/0 2/0 2

- 3/0 - 1/0

DI/NT-04
11 - 6
TABELA Nº 09

FLECHAS E TENSÕES DE PROJETO DE CONDUTORES NÚS - AWG

ALUMÍNIO - ASC

FLECHAS EM CENTÍMETROS

VÃOS C (m) 20 30 35 40 45 55 60 70 80

20 9 19 24 30 37 51 58 75 93

30 16 28 35 42 49 65 74 92 111

35 20 33 40 48 56 72 81 100 120

40 23 38 45 53 62 79 89 108 129

45 27 42 50 59 66 86 96 116 138

TENSÃO DE PROJETO

TENSÕES DE PROJETO
CONDUTORES
Kgf
alumínio REDES LEVES REDES MÉDIAS
1/0 150 200
2/0 185 260
- 240 320
4/0 300 400
- 390 520

DI/NT-04
11 - 7
TABELA Nº 10

ESCOLHA DE ELOS FUSÍVEIS PRIMÁRIOS

POTÊNCIA CHAVE FUSÍVEL


ELO FUSÍVEL
KVA A

15 1H 100

30 2H 100

45 2H 100

75 5H 100

112,5 6H 100

150 8H 100

NOTAS

1 - As tabelas acima se referem em todos os casos à tensão nominal de 13.200 volts, entre
fases.

2 - O cálculo dos fusíveis foi feito de acordo com as normas EEI – NEMA, tendo sido
empregadas, por segurança as curvas de tempo máximo de interrupção de corrente.

DI/NT-04
11 - 8
TABELA Nº 11

COEFICIENTES DE QUEDA DE TENSÃO PRIMÁRIA

SISTEMA TRIFÁSICO
Vs nominal = 13,8 Kv
Valores em % para MVA x Km
COSC ¬ 1,00 COSC ¬ 0,80
CONDUTOR AWG
ALUMÍNIO SIMPLES – ASC
1/0 0,314 0,394
2/0 0,269 0,359
4/0 0,157 0,260

Espaçamento equivalente = 0,88 cm

DI/NT-04
11 - 9
TABELA Nº 12

COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO SECUNDÁRIA

SISTEMA TRIFÁSICO
Vs nominal = 220Y / 127V
Valores em % para KVA x 100 m
COS ¬ = 100 COS ¬ = 0,80
CONDUTOR
ALUMÍNIO SIMPLES – ASC
AW G
3 FASES – e. e. = 0,252 m
1/0 0,123 0,139
2/0 0,107 0,126
4/0 0,062 0,086
2 FASES – e. e. = 0,252 m

e. e. = espaçamento equivalente

DI/NT-04
11 - 10
ANEXO 1

Memo................................ Manaus, ........./........../..........

Do Eng.o Chefe da ...................

Ao Eng.o Chefe do ...................

Assunto: Encaminhamento do projeto para aprovação.

Referência: Projeto n.0 .......... Orçamento n.0 ..................

Encaminhamento a V. AS. O projeto n.0 ..............(orçamento n.0 .............), devidamente aprovado e


autorizado a sua execução, conforme ordem de obra anexa.

O. I. correspondente n.0 .......................................................................................................................

Serviço a realizar : .................................................................................................................................

Local: ......................................................................................................................................................

Outras informações:

1–

2–

3–

Anexos: ...................................................................................................................................................

----------------------------------------------
Eng.0 Chefe

DI/NT-04
12 - 1
ANEXO 1

Memo................................ Manaus, ........./........../..........

Do Eng.o Chefe da ...................

Ao Eng.o Chefe do ...................

Assunto: Encaminhamento do projeto para aprovação.

Referência: Projeto n.0 .......... Orçamento n.0 ..................

Serviço a realizar : .................................................................................................................................


Local: ......................................................................................................................................................
Objetivo e necessidade: ...........................................................................................................................
Natureza do pedido: ................................................................................................................................
Valor total do orçamento: R$....................................................................................................................
(................................................................................................................................................................)

Rateio do orçamento:
- Recursos próprios...................................................................R$...........................................................
- PMM.........................................................................................R$..........................................................
- ..................................................................................................R$.........................................................

Outras informações:

1–

2–

3–
Cópia:
Arquivo......................
---------------------------------------------
Eng.0 Chefe

DI/NT-04
12 - 2
ANEXO 2

Título: ORDEM DE OBRA

Emitido por: Dep.0 Emitente: ........................................................ Em: ........./......../.........


0
Referência: Orçamento n. Projeto n.0
Título:
Localização:
Descrição do investimento a realizar: (serviço a realizar, objetivo, necessidade)

Autorizada sob o item...............................................................do programa do ano de..............

Data do inicio do serviço Mês Ano Data prevista para conclusão Mês Ano

DETALHES DO FINANCIAMENTO

FONTE PARCELAS RECIBO A RECEBER


1 - Eletrobrás
2 - Recursos Próprios
3 - Prefeitura Municipal
4 - Terceiros
Valor total do financiamento: R$..............................................................................................................................
Nota: Esta ordem não poderá ser submetida à aprovação sem serem
preenchidos todos os dados acima.
1 - Preparado por 2 - Visto

.................................... ........../......../......... ............................................ ........./........./........


Chefe de divisão
3 - Aprovado por 4 - Aprovado por

.......................................... ......../......../....... .............................................. ......../......./.......


0
Chefe de Dept. Diretor Técnico

AUTORIZADO POR:

....................................................................... .... / .... / ........


Diretor Presidente

DI/NT-04
12 - 3
ANEXO 3

RESUMO ESTATÍSTICO Data: .... / .... / ........

O. I. O. S. nº .............................. TÍTULO:

REDE OU LINHA DE DISTRIBUIÇÃO


DISCRIMINAÇÃO
A INSTALAR A RETIRAR APROVEITAR SALDO
Já instalado Instalado - retirado
Aço
Concreto
Nº DE POSTES
Outros
Total
Alta Tensão Km
Baixa Tensão Km
Rede de Distribuição Km
Transformador da Un.
Concessionária KVA
Transformador Un.
Particular KVA
V. de sódio
Lâmpadas
V. de mercúrio
CONSUMIDORES PREVISTOS
KVA / CONSUMIDOR
CONSUMIDOR / Km
CONSUMIDOR / POSTE
Nº DE POSTES / Km
TOPOGRAFIA Hh
PROJETO Hh
CONSTRUÇÃO Hh - Prev.

VALOR DO ORÇAMENTO: R$ ...........................................................................................................................................................................

FATURAMENTO MÉDIO MENSAL:

TEMPO PROVÁVEL DE RETORNO DE INVESTIMENTO:

PREPARADOR POR: ..........................................................................................................................................................................................

VISTO: .......................................................................................... ..............................................................................................


CHEFE DA DIVISÃO CHEFE DO SETOR

DI/NT-04
12 - 4
ANEXO 4

TÍTULO:
PROJETO E ORÇAMENTO DE REDE E LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO

RESUMO
Projeto nº Orçamento nº

DESCRIÇÃO: (Local, objetivos, etc...)


ITEM DESCRIÇÃO VALOR R$
01 Material e almoxarifado
Conta - 2054 - UP Estrutura
Conta - 2055 - UP Condutor Aéreo (lance)
Conta - 2058 - UP Chaves de Linha (conjunto)
Conta - 2058 - UP pára-raios (conjunto)
Conta - 2064 - UP Luminária
Total do Material
02 Conta
03 Mão de Obra e Leis Sociais (próprio)
04 Transporte (próprio)
05 Serviços contratados
06 Outras Despesas
07 Administração
08 Juros
Investimento Bruto (A)
09 Material Salvado (B)
10 Custo de Remoção (C)
Investimento Líquido (A - B + C)
11 Material já capitalizado
Conta - 2058
Total Geral
12 Desembolso (material específico + itens 5 e 6)
Nota: Os custos dos itens 3 e 8 deverão
Nº DE UNIDADES DE PROPRIEDADES
ser rateados nas seguintes proporções.
UP Estrutura...............................................% TÍTULO A INSTALAR A RETIRAR SALDO
UP Condutores Aéreos..............................% UP Estrutura
UP Chaves e linha.....................................% UP Cond. aéreo
UP Pára-raios............................................% UP Ch. de linha
UP Luminária.............................................% UP Pára-raios
UP Luminária
UP Transformador

TOTAL.................................................100%

DI/NT-04
12 - 5
ANEXO 5

O. I. O. S. Nº Data: TÍTULO
.... / .... / ........
Prazo de entrega: Preço:
V I
Ord. Código Valor Total
Especificação U Quant.
Estoque Unitário Estimado
CONTA 2054 - POSTES, TORRES E ACESSÓRIOS - UP ESTRUTURA
POSTES
01 Poste de concreto 9m / 200 Kg Pç
02 Poste de concreto 9m / 600 Kg Pç
03 Poste de concreto 9 m / 1000 Kg Pç
04 Poste de concreto 10 m / 300 Kg Pç
05 Poste de concreto 11 m / 300 Kg Pç
06 Poste de concreto 11 m / 600 Kg Pç
07 Poste de concreto 11 m / 1000 Kg Pç
08 Poste de concreto 12 m / 300 Kg Pç
09 Poste de concreto 13 m / 400 Kg Pç
10 Poste de concreto 13 m / 600 Kg Pç
11 Poste de concreto 13 m / 1000 Kg Pç
FERRAGENS
01 Adaptador p/ chave e pára-raios Pç
02 Armação secundária de 1 estribo Pç
03 Armação secundária de 2 estribos Pç
04 Armação secundária de 5 estribos Pç
05 Arruela quadrada 55 mm p/ paraf. ¬ 5/8” Pç
06 Arruela quadrada 100 mm p/ paraf. ¬ 5/8” Pç
07 Arruela redonda p/ paraf. ¬ 3/8” Pç
08 Arruela redonda p/ paraf. ¬ ½” Pç
09 Arruela redonda p/ paraf. ¬ 5/8” Pç
10 Cinta de ¬ 5“ Pç
11 Cinta de ¬ 5 ½“ Pç
12 Cinta de ¬ 6“ Pç
13 Cinta de ¬ 6 ½“ Pç
14 Cinta de ¬ 7“ Pç
15 Cinta de ¬ 7 ½“ Pç
16 Cinta de ¬ 8“ Pç
17 Cinta de ¬ 8 ½“ Pç
18 Cinta de ¬ 9“ Pç
19 Cinta de ¬ 9 ½“ Pç
20 Cinta de ¬ 10“ Pç
21 Cinta de ¬ 10 ½“ Pç
22 Cinta de ¬ 11“ Pç
23 Cinta de ¬ 11 ½“ Pç
24 Cinta de ¬ 12“ Pç

DI/NT-04
12 - 6
25 Cinta de ¬ 12 ½“ Pç
26 Cinta de ¬ 13” Pç
27 Cinta de Pç
28 Espaçador 250 mm para rede secundária Pç
29 Espaçador 500 mm para rede secundária Pç
30 Espaçador Pç
31 Haste de âncora ¬ 5/8” x 2400 mm Pç
32 Manilha de ¬ 13 mm (1/2”) Pç
33 Mão francesa de 700 mm Pç
34 Mão francesa dupla em V Pç
35 Mão francesa para cruzeta de beco Pç
36 Mão francesa Pç
37 Olhal de ¬ 13 mm (1/2”) Pç
38 Sapatilha para cabo de aço até ¬ 3/8” Pç
39 Sela para cruzeta Pç
40 Porca quadrada para parafuso ¬ 5/8” Pç
41 Porca de olhal ¬ 5/8” Pç
42 Prensa-fio para susp. cabos de aço Pç
43 Prensa-fio 80 mm c/ 2 parafusos ¬ ½” Pç
44 Prensa-fio 100 mm c/ 3 parafusos ¬ ½” Pç
45 Presilha para cabo de aço até ¬ ¼” Pç
46 Presilha para cabo de aço até ¬ 3/8” Pç
47 Parafuso francês ¬ 3/8” x 115 mm Pç
48 Parafuso francês ¬ 5/8” x 45 mm Pç
49 Parafuso francês ¬ 5/8” x 75 mm Pç
50 Parafuso francês ¬ 5/8” x 150 mm Pç
51 Parafuso olhal ¬ 5/8” x 20” Pç
52 Parafuso de máquina ¬ 5/8” x 150 mm Pç
53 Parafuso de máquina ¬ 5/8” x 250 mm Pç
54 Parafuso de máquina ¬ 5/8” x 300 mm Pç
55 Parafuso de máquina ¬ 5/8” x 350 mm Pç
56 Parafuso de máquina ¬ 5/8” x 400 mm Pç
57 Parafuso de máquina ¬ 5/8” x 450 mm Pç
58 Parafuso rosca soberba ¬ ½” x 100 mm Pç
59 Pino aço ¬ 19 mm para isolador Pç
60 Pino de aço Pç
61 Suporte para transformador ¬ 7” Pç
62 Suporte para transformador ¬ 7 ½” Pç
63 Suporte para transformador ¬ 8” Pç
64 Suporte para transformador ¬ 8 ½” Pç
65 Suporte para transformador ¬ 9” Pç
66 Suporte para transformador ¬ 9 ½” Pç
67 Suporte para transformador ¬ 10” Pç
68 Suporte para transformador ¬ 10 ½” Pç
69 Suporte para transformador ¬ 11” Pç
70 Suporte para transformador ¬ 11 ½” Pç
71 Suporte para transformador ¬ 12” Pç

DI/NT-04
12 - 7
72 Suporte para transformador ¬ 12 ½” Pç
DIVERSOS
01 Cabo de aço SM ¬ ¼” - 7 fios Kg
02 Cabo de aço SM ¬ 3/8” - 7 fios Kg
03 Cruzeta de madeira de 2400 mm Pç
04 Gancho de suspensão Pç
3
05 Pedra brita m
3
06 Pedra em bloco m
07 Materiais miscelâneos
Total material específico
Total material de estoque
Almoxarifado
TOTAL GERAL

CONTA 2055 - UP CONDUTOR AÉREO


FERRAGEM
01 Haste para terra ¬ 5/8” x 2400 mm Pç

ISOLADOR
01 Isolador de pino para 15 Kv Pç
02 Isolador de suspensão Pç
03 Isolador de roldana para baixa tensão Pç

CONDUTORES E ACESSÓRIOS
01 Cabo alumínio - ASC - 1/0 AWG 7 fios Kg
02 Cabo alumínio - ASC - 2/0 AWG 7 fios Kg
03 Cabo alumínio - ASC - 4/0 AWG 7 fios Kg
04 Cabo alumínio - ASC Kg
05 Cabo alumínio - ACSR - 266,8 - 6 fios Kg
06 Fio alumínio recoz. Nº 4 AG p/ amar. Kg
07 Fio alumínio Kg
08 Fita alumínio 1 x 10 mm p/ prot. cond. cobre Kg
09 Cabo de cobre nu nº 2 AWG - 7fios Kg
10 Cabo de cobre nu nº 1/0 AWG - 7fios Kg
11 Cabo de cobre nu nº 2/0 AWG - 7fios Kg
12 Cabo nu Kg
13 Fio de cobre nú nº 6 AWG Kg
14 Fio de cobre nú nº 4 AWG Kg
15 Fio de cobre nu Kg
16 Fio de cobre recoz. nº 6 p/ amarração Kg
17 Cabo de cobre tipo WPP nº 2 WG – 19 fios m
18 Cabo de cobre tipo WPP nº 2/0 WG - 19 fios m
19 Cabo de cobre tipo WPP nº 4/0 WG - 19 fios m
20 Grampo tensor ref. DWJ25R - 4 a 1/0 AWG Pç
21 Grampo tensor ref. DWJ27R - 2 a 3/0 AWG Pç
22 Grampo tensor ref. DWJ29R - 2/0 a 300 AWG Pç

DI/NT-04
12 - 8
24 Grampo para linha viva Pç
25 Tubo para prot. cabo de alumínio nº m
CONECTORES
01 Conector comp. ref. YC25A2 - cabo 1/0 Pç
02 Conector comp. ref. YC25A2 - cabo 1/0 - 2/0 Pç
03 Conector comp. ref. YC25A2 - cabo 1/0 - 2/0 Pç
04 Conector comp. ref. YC26A2 - cabo 1/0 - 2/0 Pç
05 Conector comp. ref. YC26A26 - cabo 1/0 - 2/0 Pç
06 Conector comp. ref. YC28A2 - cabo 3/0 - 4/0 Pç
07 Conector comp. ref. YC28U26 (bimet) - cabo 1/0 - 4/0 Pç
08 Terminal comp. ref. YCA2R 2N Pç
09 Terminal comp. ref. YCA25R 2N Pç
10 Terminal comp. ref. YCA26R 2N Pç
11 Terminal comp. ref. YCA27R 2N Pç
12 Terminal comp. ref. YCA27R 2N Pç
13 Terminal comp. ref. Pç
14 Luva de emenda ref. YDS25AT - 1/0 Pç
15 Luva de emenda ref. YDS26AT - 2/0 Pç
16 Luva de emenda ref. YDS27AT - 3/0 Pç
17 Luva de emenda ref. YDS28AT - 4/0 Pç

CONTA 2055 - UP CONDUTOR AÉREO


FERRAGEM
01 Haste para terra ¬ 5/8” x 2400 mm Pç
ISOLADOR
01 Isolador de pino para 15 Kv Pç
02 Isolador de suspensão Pç
03 Isolador roldana para baixa tensão Pç
CONDUTORES E ACESSÓRIOS
01 Cabo alumínio - ASC - 1/0 AWG 7 fios Kg
02 Cabo alumínio - ASC - 2/0 AWG 7 fios Kg
03 Cabo alumínio - ASC - 4/0 AWG 7 fios Kg
04 Cabo alumínio - ACSR - 266,8 - 6 fios Kg
05 Fio alumínio recoz. nº 4 AGW p/ amarração Kg
06 Fio alumínio Kg
07 Fita alumínio 1 x 10 mm p/ prot. cond. cobre Kg
08 Cabo cobre nu nº 2 AWG - 7 fios Kg
09 Cabo cobre nu nº 1/0 AWG - 7 fios Kg
10 Cabo cobre nu nº 2/0 AWG - 7 fios Kg
11 Cabo nu Kg
12 Fio de cobre nu nº 6 AWG Kg
13 Fio de cobre nu nº 4 AWG Kg
14 Fio de cobre nu Kg
15 Fio de cobre recoz. nº 6 p/ amarração Kg
16 Cabo de cobre tipo WPP 2 AWG - 19 fios m
17 Cabo de cobre tipo WPP 2/0 AWG - 19 fios m

DI/NT-04
12 - 9
19 Grampo tensor ref. DW25R - 4 a 1/0 AWG Pç
20 Grampo tensor ref. DW27R - 2 a 3/0 AWG Pç
21 Grampo tensor ref. DW29R - 2 a 300 AWG Pç
22 Grampo tensor Pç
23 Grampo para linha viva Pç
24 Tubo para prot. cabo de alumínio m
CONECTORES
01 Conector comp. ref. YC25A2 - Cabo 1/0 Pç
02 Conector comp. ref. YC25A2 - Cabo 1/0 - 2/0 Pç
03 Conector comp. ref. YC25A2 - Cabo 1/0 - 2/0 Pç
04 Conector comp. ref. YC26A2 - Cabo 1/0 - 2/0 Pç
05 Conector comp. ref. YC26A26 - Cabo 1/0 - 2/0 Pç
06 Conector comp. ref. YC28A2 - Cabo 3/0 - 4/0 Pç
07 Conector comp. ref. YC28U26 (bimet) 1/’0 - 4/0 Pç
08 Terminal comp. ref. YCA2R 2N Pç
09 Terminal comp. ref. YCA25R 2N Pç
10 Terminal comp. ref. YCA26R 2N Pç
11 Terminal comp. ref. YCA27R 2N Pç
12 Terminal comp. ref. YCA28R 2N Pç
13 Luva de emenda ref. YDS25AT - 1/0 Pç
14 Luva de emenda ref. YDS26AT - 2/0 Pç
15 Luva de emenda ref. YDS27AT - 3/0 Pç
16 Luva de emenda ref. YDS28AT - 4/0 Pç
17 Conec. Cruz ref. BX25A - GI Pç
18 Conec. Cruz ref. BX28A - SGI Pç
19 Conec. Paral. “Univ.” ref. UC25RS-1 1/0 Pç
20 Conec. Paral. “Univ.” ref. UC28RS-1 4/0 Pç
21 Conec. Paral. ref. CP25A25A - SGI 6-2 Pç
22 Conec. Paral. ref. CP25A25A 1/0 Pç
23 Conec. Paral. ref. CP26A26A - SG2 2/0 Pç
24 Conec. Paral. ref. CP28A28A - SG1 4/0 Pç
25 Conec. Paral. fend. ref. KS - 25 Pç
26 Conec. Paral. fend. ref. KS - 23 Pç
27 Conec. tipo estribo ref. YCB1U1 2 - 1/0 Pç
28 Conec. tipo estribo ref. YCB28U26 4/0 Pç
29 Conec. Pç
30 Conec. Pç
31 Conec. Pç
32 Conec. Pç
DIVERSOS
01 Pasta “penetrox” - A tb
02 Pasta “penetrox” - A-13 tb
03 Pasta “penetrox” 1tª
04 Cabo de aço, tipo SM, Ø 3/16” - 7 fios Kg
05 Cabo de aço, tipo SM, Ø 1/4” - 7 fios Kg
06 Cabo de aço, tipo SM, ¬ 3/8” - 7 fios Kg
07 Gampo de cerca Pç

DI/NT-04
12 - 10
08 Material miscelânea

Total material específico


Total material de estoque
Almoxarifado
TOTAL GERAL

DI/NT-04
12 - 11
CONTA 2058 - UP CHAVES DE LINHA
A
01 Chave corta circuito 15 kV - 200 Pç
A
02 Chave corta circuito 15 kV - 100 Pç
A
03 Chave bascul., tripolar 15 kV - 400 Pç
A
04 Chave faca unipolar 15 kV - 400 Pç
A
05 Chave faca unipolar 15 kV - 200 Pç
06 Fusível p/ A. T. tipo 1H - LM Pç
07 Fusível p/ A. T. tipo 2H - LM Pç
08 Fusível p/ A. T. tipo 3H - LM Pç
09 Fusível p/ A. T. tipo 5H - LM Pç
10 Fusível p/ A. T. tipo Pç
11 Fusível p/ A. T. tipo Pç
12 Fusível p/ A. T. tipo Pç
13 Chave de operar sob carga - 15 kV Pç
14 Chave tipo Pç
15 Chave tipo Pç
16 Chave tipo Pç

Total material específico


Total material de estoque
Almoxarifado
TOTAL GERAL
CONTA 2058 - UP PÁRA-RAIOS
01 Pára-raios p/ sist. Aterrado 13.8 kV Pç
02 Pára-raios

Total material específico


Total material de estoque
Almoxarifado
TOTAL GERAL

DI/NT-04
12 - 12
CONTA 2058 - UP RELIGADOR

TOTAL GERAL

CONTA 2058 - UP CONDESADOR



TOTAL GERAL

DI/NT-04
12 - 13
CONTA 2058 - UP LUMINÁRIA
ISOLADORES
01 Isolador roldana para baixa tensão Pç
02 Isolador Pç
CONDUTORES E ACESSÓRIOS
2
01 Cabo de cobre c/ isol. Termop. - 1,5 mm m
2
02 Cabo de cobre c/ isol. Termop. - 2,5 mm m
2
03 Cabo de cobre c/ isol. Termop. - 4,0 mm m
04 Cabo de cobre c/ isol. Termop. m
05 Cabo de cobre c/ isol. Termop. m
06 Cabo de cobre c/ isol. Termop. m
07 Conector p/ lig. Bimetálicas n.º 1/0 AWG Pç
08 Conector p/ lig. Bimetálicas n.º 2/0 AWG Pç
09 Conector p/ lig. Bimetálicas n.º 4/0 AWG Pç
10 Conector Pç
11 Conector Pç
12 Conector Pç
13 Fio alum. Recoz. nº 4 AWG p/ amarração Pç
14 Fio alum. Recoz. nº 6 AWG p/ amarração Pç
15 Fita alum. 1 x 10 mm p/ prot. cond. al. Pç
16 Gr. Paral. p/ cabo al. Ø 5,8 a 10,5 mm Pç
17 Luva comp. p/ cabo al. simp. nº 4 AWG Pç
18 Tubo p/ rot. Cabo alum. nº 4 AWG Pç
20 Conec. paral. “univ.” ref. UC25RS - 1 1/0 Pç
21 Conec. paral. “univ.” ref. UC25RS - 1 4/0 Pç
22 Conec. paral. ref. CP25A25A - SG1 6 - 2 Pç
23 Conec. paral. ref. CP25A25A 1/0 Pç
24 Conec. paral. ref. CP26A26A - SG2 2/0 Pç
25 Conec. paral. ref. CP28A28A - SG1 4/0 Pç
26 Conec. paral. fend. ref. KS - 25 Pç
27 Conec. paral. fend. ref. KS - 23 Pç
28 Conec. tipo estribo ref. YCB1U1 2 - 1/0 Pç
29 Conec. tipo estribo ref. YCB28U26
30 Conec.
31 Conec.
32 Conec.
CHAVES FUSÍVEIS
01 Chave magnética - 60 A Pç
02 Relé magnético - RIP Pç
03 Relé fotoelétrico - 5 A Pç
04 Reator 250W - 220 V - externo Pç
05 Reator 400 W - 220 V- externo Pç
06 Reator 250W - 220 V - interno Pç
07 Reator 400W - 220 V - interno Pç
DIVERSOS
01 Braço p/ ilum. Pub. Ø 3/4" x 2,00 m Pç

DI/NT-04
12 - 14
02 Braço p/ ilum. Pub. Ø 2" x 3,00 m Pç
03 Braço p/ ilum. Pub. Pç
05 Lâmpada inc. 250 W - 220 V Pç
06 Lâmpada inc. Pç
07 Lâmpada vapor de mercúrio 250 W - 220 V Pç
08 Lâmpada vapor de mercúrio 400 W - 220 V Pç
09 Lâmpada Pç
10 Luminária tipo MA - 9 Pç
11 Luminária tipo HRQ - 604 Pç
12 Luminária tipo X - 19 / 2 m Pç
13 Luminária tipo X - 19 / 4 m Pç
14 Luminária tipo X - 19 / 2 m com reator Pç
15 Luminária tipo X - 19 / 4 m com reator Pç
16 Luminária Pç
17 Luminária Pç
18 Materiais miscelâneos

Total material específico


Total material de estoque
Almoxarifado
TOTAL GERAL

DI/NT-04
12 - 15
CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO
ENDEREÇO: ............................................................ BAIRRO: ..............................................................
TRANSFORMADOR: ............................................... REFERÊNCIA: .....................................................
DEMANDA DIURNA: ............................................... DEMANDA NOTURNA: ........................................

TRECHO CARGA QUEDA DE TENSÃO


Designação Comprimento Distribuída Acumulado TOTAL UNITÁRIA NO TOTAL
CONDUTORES
no trecho no fim do TRECHO
trecho
A B C D (C/2+D) B=E F G E x G = II I
Primária Km MVA MVA MVA x KM
nº AWG % % %
Secundária 100 m KVA KVA KVA x 100 m

Data:
:..................................................... .................................................. ................................................ .... / .... / ........
Preparado Visto Aprovado Folha: .... de ....

DI/NT-04
12 - 16

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