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SOBREVIVÊNCIA

POLICIAL
SOBREVIVÊNCIA POLICIAL

SEM PALAVRAS
ORIGEM DOS DADOS

 Dados estatísticos oriundos do estudo detalhado de


confrontos armados, relatados em pesquisas anuais
de diversos departamentos de polícia norte
americanos, inclusive o FBI, envolvendo ações de
alto risco.
ORIGEM DOS DADOS

 Nos EUA, três em cada quatro dias são relatados


através de rádios, telex e informes mortes de
policiais em serviço.

 A conclusão que se chegou foi que: muito tempo e


esforços são gastos para enterrar decentemente um
policial do que para mantê-lo vivo.
OBJETIVO

 Entender a dinâmica de um confronto armado na


vida real.

 Convencer o policial de que seu trabalho é


REALMENTE perigoso e doutriná-lo a reconhecer
e proceder corretamente diante de uma situação de
risco.
A CONSTRUÇÃO DO ENGANO

 Há tempos a mídia mostra uma dinâmica de


confrontos armados que pouco tem a ver com a
realidade, o que faz com que inconscientemente
tenhamos um entendimento errado sobre combates
com armas de fogo.

 84% dos tiros disparados na TV ou no cinema erram


seus alvos.
A CONSTRUÇÃO DO ENGANO

 Apenas 8% causam ferimentos ou morte, (e nestes


casos, o efeito de projéteis de armas de fogo no
corpo humano são totalmente distorcidos)

 8% restantes são aqueles que mesmo atingindo o


alvo não causam danos de acordo com a realidade do
fato
A REALIDADE

 Um fato que foi observado: a falta de treinamento e


adestramento constante do policial, e o pior, um
treinamento equivocado.

 Nas academias de polícia, estudos mostram que 70%


dos alunos nunca tiveram qualquer contato anterior
com armas de fogo e mesmo depois de formados não
tiveram adestramento suficiente para utilizarem
adequadamente suas armas em situações reais.
A REALIDADE
 40% dos policiais mortos em serviço não tiveram
treinamento ou prática de tiro durante três anos após
terem efetuado o último disparo em treinamento.

 Muitos dos que tombaram em serviço eram


excelentes atiradores no estande.

 Diferente da prática no estande, na vida real o seu


alvo se move e atira de volta em você.
A REALIDADE
 Em 60% dos casos de morte de policiais, estes se
encontravam tão despreparados para a situação que
os matou que nem sacaram suas armas.

 Desses somente 27% atirou de volta.

 E desses 27%, apenas 13% conseguiu atingir ou


incapacitar seu agressor.
A REALIDADE

 E ainda 70% dos policiais atingidos que


responderam ao fogo não conseguiu neutralizar seu
alvo.

 Sendo que em 20% destes casos, os policiais foram


mortos com suas próprias armas, tomadas de suas
mãos ou dos coldres.
A REALIDADE

 Estudos mostram que há 40% de chance do bandido


atingir o policial. Nesses casos o bandido atirou
primeiro, o que quer dizer que há motivações
suficientes para que o bandido atire.

 Em 60% dos casos onde morreram policiais, os


criminosos envolvidos eram profissionais e já
tinham passagens anteriores pela polícia.
A DESVANTAGEM

 Suas viaturas são ostensivas

 Seus uniformes denunciam sua presença

 Os agressores não tem que justificar seus atos


IMPORTANTE

 Questões morais, psicológicas e religiosas devem ser


resolvidas ANTES do confronto.

 Pode ser que a qualquer hora, em qualquer lugar e


sem aviso prévio, você tenha que atirar em alguém
para assegurar sua própria vida ou de outros.

 No trabalho policial NÃO há garantias. A próxima


missão poderá ser mais uma missão de rotina ou
pode ser aquela em que você será testado sobre tudo
o que aprendeu.
O DESCUIDO

 Um policial bem adestrado precisará de, no mínimo,


1 a 1,2 segundos para sacar e atirar, enquanto o
agressor apenas de milésimos de segundos para
atirar se já estiver com arma em punho (lembrando
que nas situações rotineiras dificilmente o policial
terá sua arma em punho).
O DESCUIDO

 UM DADO IMPORTANTE: mais de 70% dos


confrontos armados fatais para policiais ocorrem
durante missões aparentemente rotineiras.

 Um em cada dez policiais mortos estava de folga e


isto quer dizer que uma vez que você é policial você
se torna um alvo durante as 24 horas do dia.
CONDICIONAMENTO MENTAL

 A sobrevivência está relacionada diretamente ao


Estado de Alerta.

 O preparo mental consiste em visualizar e ensaiar


mentalmente suas ações de modo a planejar reações
em função das ações dos criminosos.
ESTADOS DE ALERTA
CÓDIGO BRANCO

Estado Relaxado

 Distração com o que ocorre ao redor. Relaxamento.


Pensamento disperso.
 Pode ser ocasionado por cansaço.
 Acredita-se que não há possibilidades de problemas.
 Você está despreparado para um eventual confronto.
ESTADOS DE ALERTA
CÓDIGO AMARELO

Estado de Atenção

 Você está atento, precavido, mas não tenso.


 Mantém vigilância (360º) de pessoas, lugares e
ações ao redor.
 Não há identificação de ato hostil, mas está ciente
que uma agressão poderá ocorrer.
 Está preparado para empregar ações adequadas e
compatíveis em caso de ameaça.
ESTADOS DE ALERTA
CÓDIGO LARANJA
Estado de Alerta

 O problema já existe e você está ciente de que um


confronto é provável.
 Tenha um planejamento tático em mente.
 Identifique pontos de abrigo e pessoas que possam
representar ameaça.
 Avalie as prováveis reações e pense em termos de
controlar a ameaça com arma de fogo, se necessário.
 O código laranja diminui os riscos de ser
surpreendido.
ESTADOS DE ALERTA
CÓDIGO VERMELHO
Estado de Alarme

 O risco é real e a reação instantânea é necessária.


 Focalize a ameaça e tenha em mente a ação
necessária para controlá-la, seja com intervenção
verbal, força física ou força letal conforme a
situação exigir.
 Apesar da emergência, a decisões devem ser
racionais.
ESTADOS DE ALERTA
CÓDIGO PRETO
Estado de Pânico
 A ameaça se mantém por um tempo prolongado.
 Se enfrenta um perigo para o qual não está
preparado.
 Nesta situação o descontrole é total podendo
produzir paralisia (congelamento) de ações, ou fazer
com que se reaja incorretamente: partir para cima,
correr desesperadamente ou simplesmente se
entregar).
 Sua mente está em “apagão”.
 Este estado mental não proporciona condições de
defesa.
TENHA SEMPRE EM MENTE

 A sobrevivência começa muito antes do momento


em que se precisa atirar. Se esperarmos até esse
momento para pensar no que fazer, sobreviver será
apenas questão de sorte.
PADRÕES DO COMBATE COM ARMAS DE
FOGO

 85% das distâncias nos confrontos armados são


menores que 6 metros.

 A maioria dos policiais mortos em serviço estava a


uma distância de no máximo 3 metros.

 A parte restante estava a menos de 2.


BAIXA LUMINOSIDADE

 Duas em cada três vezes o confronto se dará em


locais escuros ou de baixa luminosidade. Na maioria
das vezes, não haverá condições de enxergar alça e
maça de mira quando for efetuar disparos.
TEMPO É FATOR CRUCIAL

 O tempo dos tiroteios (em quase 100% dos casos)


não foi maior que três segundos e três tiros
disparados foi a média calculada, contando-se os
disparos do agressor e do policial.

 Em quase todos os casos, os disparos iniciais


determinaram o resultado final do confronto.
REAÇÕES INESPERADAS

 É importante ter a ciência que a reação de um


indivíduo ao levar um ou mais tiros depende de seu
estado psicológico.

 Nem sempre, um disparo dito certeiro pode


incapacitar instantaneamente um indivíduo.
REAÇÕES INESPERADAS

 Alguns indivíduos atingidos por múltiplos disparos


continuam lutando contra a polícia

 Outros podem sucumbir apenas com um único


disparo de raspão

 Isso se deve a histamina dos seus cérebros


REAÇÕES INESPERADAS

 Pesquisas médicas comprovam que cerca de 20%


dos indivíduos atingidos por um único disparo não
ficam incapacitados (neutralizados), mesmo quando
atingidos em áreas letais.

 Na prática, estão mortos, mas ainda não sabem


disso. Cerca de 13% deles resistem por até 5
minutos, e 7% resistem até mais.
FATORES DA SOBREVIVÊNCIA
(Sistema de Defesa)

Preparo Físico

Tática Condicionamento
Técnica Mental
SÍNDROME DE “SUPER HOMEM”
 O fato de executar missões arriscadas sem qualquer
anormalidade por anos a fio faz com que alguns
policiais incorporem uma idéia de que são
indestrutíveis, inatingíveis e o pior, passa a não
considerar ser ferido ou morto.

 Essa atitude faz com que ele coloque em risco não


só a sua vida, como a de seus companheiros.

Os maiores inimigos do policial são:


A rotina e o excesso de confiança.
MANTENHA-SE TREINADO!

 Sob pressão, você instintivamente agirá de acordo


com aquilo que treinou.

 Treino exige tempo e dedicação e por mais simples


que sejam as técnicas e procedimentos de
sobrevivência, elas exigem treinamento.
MANTENHA-SE TREINADO!

 Procure treinar o mais próximo da realidade possível


e em condições de estresse.

 Mantendo um bom condicionamento físico,


planejando e treinando adequadamente você evitará
erros cometidos por outros que já morreram e
aumentará em muito sua chance de sobreviver num
confronto armado.
MANDAMENTOS

 1) O policial não é um super-homem;


 2) Jamais saia para as ruas sem antes checar sua
arma;
 3) Durante uma troca de tiros, procure manter-se
abrigado;
 4) Se o inimigo está no seu campo de visão, você
também estará no dele;
 5) Nunca atire desnecessariamente, pois isto poderá
colocar a vida de terceiros e a missão em risco;
MANDAMENTOS

 6) Seja humilde para receber informações que possa


lhe salvar a vida;
 7) O policial precisa acreditar em todas as missões
que lhe são confiadas, por mais simples que possa
lhe parecer, ela pode tirar-lhe a vida;
 8) O trabalho em equipe é sempre o melhor trabalho;
 9) Seja profissional, sempre respeitando a
capacidade de ação do inimigo;
 10) Não tome atitudes para as quais não foi
preparado.
CONTINUAMOS SEM PALAVRAS

Nesse momento, em algum lugar, o seu inimigo está


se preparando para matá-lo.
FORÇA NACIONAL

BRASIL

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