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NOTURNAS AO RUÍDO
1 INTRODUÇÃO
1
Bacharel em Engenharia Civil (Universidade Anhanguera – Santo André), Pós-Graduando em
Engenharia de Segurança do Trabalho
prazeres. Para os funcionários destes estabelecimentos, no entanto, os altos
níveis sonoros, ou ruídos, podem influenciar na saúde e bem-estar físico. Mas
como caracterizar isto e quais as medidas podem ser adotadas para a redução
do impacto da exposição ao ruído nestes funcionários?
Este artigo objetiva examinar a natureza do som e do ruído, analisar as
normas e técnicas de avaliação da exposição ocupacional ao ruído e estudar as
características de arquitetura e funcionamento de bares e casas noturnas, em
busca de respostas à questão proposta.
Como metodologia foi adotada a revisão bibliográfica, consultando-se as
leis e normas relativas ao assunto, bem como livros e artigos científicos
publicados nos últimos vinte anos, destacando-se entre os autores. Saliba (2018)
e Carvalho (2010).
Os principais termos consultados foram: “ruído”, “exposição ocupacional
ao ruído”, e “acústica”.
2 SOM E RUÍDO
Não perceptíveis ao
Infrassons Abaixo de 20 Hz
ouvido humano.
Não perceptíveis ao
Ultrassons Acima de 20.000 Hz
ouvido humano
Já com relação à pressão sonora, Saliba (2018), ensina que essa pressão
refere-se à diferença instantânea entre a pressão atmosférica na presença e na
ausência do som, em um mesmo ponto. Por meio de pesquisas em pessoas
jovens, sem problemas auditivos, foi revelado que o limiar de audibilidade é de
2 X 10-5 N/m2, ou 0,00002 N/m2. Dessa maneira esse valor passou a ser
considerado como 0 dB (decibéis), ou seja, o nível de pressão utilizado pelos
fabricantes dos medidores de níveis de pressão sonora. Quando a pressão
sonora atinge um valor de 200 N/m2, a pessoa exposta começa a sentir dor no
ouvido (limiar da dor. Esse valor corresponde a 140 dB. Assim, a faixa audível
em relação à pressão sonora está entre 0 e 140 dB (Figura 2).
Figura 1: Classificação das ondas sonoras quanto à frequência
Ensino
seus rendimentos. Há necessidade de desenvolvimento de
aos princípios da andragogia ( a arte e ciência de orientar os adultos a
aprender), mais do que os da pedagogia (a condução das crianças). Gil (2015)
indica os seguintes princípios da andragogia:
1. Conceito de aprendente: ou aquele que aprende, é autodirigido,
o que significa que é responsável pela sua aprendizagem, e
estabelece e delimita seu percurso educacional. Esse conceito é
adotado em substituição a “aluno” ou “formando”.
2. Necessidade do conhecimento: os adultos sabem melhor do que
as crianças a necessidade do conhecimento.
3. Motivação para aprender: o modelo andragógico leva em conta
as motivações externas, como melhoria do trabalho, evolução
salarial, mas valoriza principalmente as motivações internas, como
a própria vontade de crescimento, autoestima, reconhecimento,
autoconfiança e atualização das potencialidades pessoais.
4. O papel da experiência: os adultos entram num processo
educativo com experiências bastante diversas, e é a partir delas
que se dispõe a participar ou não de algum programa educacional.
5. Prontidão para o aprendizado: o adulto tem uma orientação mais
pragmática do que a criança. Ele está pronto para aprender o que
decide aprender.
Gil (2018) reconhece que embora a adesão aos conceitos da andragogia
não seja consensual, pode-se afirmar que a prática docente do professor
universitário pode ser significantemente melhorada com a adoção de seus
princípios.
Outra questão diz respeito ao planejamento da IES, com relação ao
ensino híbrido, a qual deveria incluir os professores no desenvolvimento de
conteúdos, para que estes possam aproveitar melhor suas experiências e
conhecimentos específicos, adaptando-se com mais facilidades ao novo
paradigma educacional. Nesse processo, a escolha do modelo de ensino,
conforme a taxonomia de Horn e Staker (2015), também deveria ter a
participação dos docentes para melhor adaptação aos modelos escolhidos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS