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PROJETO
ANÁLISE DAS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL
RELATÓRIO DA ATIVIDADE 4:
São Paulo
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Porto Alegre
Curitiba
Salvador
Recife
Fortaleza
Goiânia
Belém
Natal
Maringá
Dezembro de 2005.
COMO ANDAM AS METRÓPOLES 2
Relatório final – 21 de dezembro de 2005
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES
SÃO PAULO
RIO DE JANEIRO
BELO HORIZONTE
PORTO ALEGRE:
CURITIBA
SALVADOR
RECIFE
FORTALEZA
GOIÂNIA
BELÉM:
NATAL:
MARINGÁ:
Bolsistas:
RIO DE JANEIRO
1. Naiane Loureiro dos Santos
1. Adauto Lúcio Cardoso (PPGCS/OPPUR/PUC Minas)
(IPPUR/UFRJ) 2. Paulo Eduardo Vidigal Viégas
2. Ana Lúcia Britto (OPPUR/PUC Minas)
(PROURB/UFRJ) 3. Rogério Sant'Anna de Souza.
3. Luciana Corrêa do Lago (OPPUR/PUC Minas)
(IPPUR/UFRJ) 4. Roberta Lodi Magri
4. Luiz César de Queiroz Ribeiro (PPGFMD/PUC Minas)
(Coordenação, IPPUR/UFRJ)
5. Orlando Alves dos Santos
Junior (FASE)
6. Paulo Renato Faria Azevedo
(IPPUR/UFRJ)
COMO ANDAM AS METRÓPOLES 6
Relatório final – 21 de dezembro de 2005
Bolsistas:
Algéria Varela da Silva – PIBIC/CNPq
Franklin Roberto da Costa –
AT/CNPq/FAPERN – Geógrafo
Luana Moreira Pamplona–
PPPg/UFRN
Rosana França – AT/CNPq/FAPERN –
Geógrafa
Thiago Tito de Araújo – AT/CNPq –
Geógrafo
MARINGÁ
Equipe técnica
Adson Cristiano Bozzi Ramatis Lima
(DAU/UEM)
Adeir Archanjo da Mota (MGE/UEM)
Altair Aparecido Galvão (MGE/UEM)
Ana Lúcia Rodrigues (Coordenação,
DCS/UEM)
Aurélia Hubner Peixouto Bozzi (MLE,
UEL)
Celene Tonella (DCS/UEM)
Danilo Heitor Caires Tinoco Bisneto
Melo (SEMA, PMM)
Fabíola Castelo de Souza Cordovil
(DAU/UEM)
Francisco José Peralta (DAU/UEM)
Gislaine Beloto (SOMA AMBIENTAL)
Ivana Veraldo (DFE/UEM)
Lígia Carla Ferrari (DCS/UEM)
Luiz Modesto Costa (DCS/UEM)
Maria Cristina Rosa (DCS/UEM)
Marivânia Conceição de Araújo
(DCS/UEM)
Simone Pereira da Costa (DCS/UEM)
William Antonio Borges (UNIFAMMA)
COMO ANDAM AS METRÓPOLES 9
Relatório final – 21 de dezembro de 2005
COMO ANDAM AS METRÓPOLES 10
Relatório final – 21 de dezembro de 2005
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
RELAÇÃO DE MAPAS
Demográfica
Mapa III.11 Analfabetismo Funcional
Mapa III.12 Freqüência Escolar e adequação idade / série
Mapa III.13 Domicílios em terreno não próprio
Acesso a bens de uso difundido por Áreas de Expansão
Mapa III.14
Demográfica
Mapa III.15 Déficit habitacional por Áreas de Expansão Demográfica
Domicílios com carência em abastecimento de água por Área
Mapa III.16
de Expansão Demográficas
População residente de 15 anos ou mais que realiza
Mapa III.17
movimento pendular por Área de Expansão Demográfica
População residente de 15 anos ou mais que dirige-se ao
Mapa III.18
pólo por Área de Expansão Demográfica
Alegre – 2000
Salvador – 2000
Domicílios com acesso a bens de uso difundido. Região
Mapa VI.12
Metropolitana de Salvador – 2000
Pessoas de 15 anos ou mais que trabalham ou estudam em
Mapa VI.13
outro município. Região Metropolitana de Salvador – 2000
Cartograma
Desocupados - AED. Região Metropolitana do Recife (2000)
VII.1
Cartograma Renda familiar per capita - AED. Região Metropolitana do
VII.2 Recife (2000)
Cartograma Densidade populacional. AED. Região Metropolitana do
VII.3 Recife (2000)
Cartograma Imigrantes de fora da Região Metropolitana do Recife - AED
VII.4 (2000)
Cartograma Índice de envelhecimento - AED. Região Metropolitana do
VII.5 Recife (2000)
Cartograma Negros e pardos - AED. Região Metropolitana do Recife
VII.6 (2000)
Cartograma
Analfabetismo - AED. Região Metropolitana do Recife (2000)
VII.7
Cartograma Adequação Idade e série (pessoas de 7 a 14 anos) - AED.
VII.8 Região Metropolitana do Recife (2000)
Cartograma Domicílios com acesso a todos os bens de uso difundido - -
VII.9 AED. Região Metropolitana do Recife (2000)
cartograma Abastecimento de água inadequado - AED. Região
VII.10 Metropolitana do Recife (2000)
Cartograma Déficit habitacional - AED. Região Metropolitana do Recife
VII.11 (2000)
Cartograma Percentual de migrantes que trabalham e estudam em outro
VII.12 município. AED. Região Metropolitana do Recife (2000)
mínimos
Mapa X.5 Número de ocupados com rendimento no trabalho principal
Mapa X.6 Densidades populacionais nos municípios da RMB
Mapa X.7 Percentagem de população de 0 a 14 anos por AED na RMB
Mapa X.8 Percentagem de população de 15 a 64 anos por AED na RMB
Mapa X.9 Percentagem de negros e pardos por AED na RMB
Percentagem de pessoas de 15 anos e mais que não sabem
Mapa X.10
ler por AED na RMB
Percentagem de domicílios particulares permanentes
Mapa X.11 urbanos com abastecimento adequado de água por AED na
RMB
Percentagem de domicílios com acesso difundido a bens (
Mapa X.12
rádio, televisor, geladeira / freezer) por AED na RMB
Percentual de domicílios particulares permanentes em
Mapa X.13
terreno não próprio na RMB
Pessoas de 15 anos e mais que trabalham ou estudam e
Mapa X.14
realizaram o movimento pendular, 2000
RELAÇÃO DE TABELAS
III.9 pólo
Tabela Número de consórcios e demais ações integradas segundo
III.10 o grau de integração ao pólo
2000
2000
Tabela
Taxa de vítimas de homicídio nas faixas etárias por 100.000
IX.15
Tabela Taxa de Vítimas de Homicídio nas faixas etárias por
IX.16 100.000
Tabela Taxa de Vítimas de homicídio nas faixas etárias por
IX.17 100.000
Tabela
Taxa de vítimas de homicídio nas faixas etárias por 100.000
IX.18
Tabela
Taxa de Vítimas de Homicídios por 100.000 Habitantes
IX.19
Tabela Região Metropolitana – Níveis de aplicação de instrumentos
IX.20 de gestão urbana
2000
2000
RELAÇÃO DE GRÁFICOS
RELAÇÃO DE QUADROS
Quadro
IV.1 A formação da Região Metropolitana de Porto Alegre. 2005
COMO ANDAM AS METRÓPOLES 34
Relatório final – 21 de dezembro de 2005
RELAÇÃO DE FIGURAS
Figura
VII.1 RM Recife e Favelas
Figura Desmembramentos e Incorporação de Municípios da RM
VII.2 Recife (1973-2005)
RELAÇÃO DE ANEXOS
Tabela
VII.A.1 Áreas de Ponderação Amostral – AED
Cartograma Áreas de Expansão dos dados da amostra - AED - Região
VII.A1 Metropolitana do Recife (2000)
INTRODUÇÃO
1
Esses produtos podem ser acessados na página web do Observatório das Metrópoles
(www.observatorio.tk).
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Relatório final – 21 de dezembro de 2005
Quadro 1
QUADRO I.1 – POSIÇÃO NA HIERARQUIA DOS ESPAÇOS URBANOS, GRAU DE INTEGRAÇÃO, GRAU DE
CONCENTRAÇÃO, CONDIÇÃO SOCIAL E CLASSIFICAÇÃO NA REDE URBANA
Metropolitanos
São Paulo 1 1 Muito Alto Menos Concentrada Muito Boa MG
Rio de Janeiro 2 2 Muito Alto Concentrada Boa MG
Belo Horizonte 3 3 Médio Menos Concentrada Média Alta MN
Porto Alegre 3 4 Médio Menos Concentrada Boa MN
Brasília 3 5 Muito Alto Muito Concentrada Média Baixa MN
Curitiba 3 6 Médio Concentrada Boa MN
Salvador 3 7 Baixo Concentrada Média Alta MN
Recife 3 8 Médio Menos Concentrada Ruim MN
Fortaleza 3 9 Médio Concentrada Ruim MN
Campinas 4 10 Médio Menos Concentrada Muito Boa MR
Manaus 4 11 - - Média Baixa MN
Vitória 4 12 Alto Menos Concentrada Média Alta CR
Goiânia 4 13 Médio Muito Concentrada Média Alta MR
Belém 4 14 Alto Muito Concentrada Média Baixa MR
Florianópolis 4 15 Alto Concentrada Muito Boa CR
Não-Metropolitanos
Norte/Nord. Cat. 5 16 Baixo Concentrada Muito Boa CSR
Baixada Santista 5 17 Médio Menos Concentrada Média Alta CR
Natal 5 18 Alto Muito Concentrada Média Baixa CR
Londrina 5 19 Alto Muito Concentrada Média Alta CR
São Luís 5 20 Alto Muito Concentrada Ruim CR
Maceió 5 21 Alto Muito Concentrada Ruim CR
Cuiabá 5 22 Alto Muito Concentrada Média Alta CR
Campo Grande 5 23 - - Média Baixa CR
João Pessoa 5 24 Alto Muito Concentrada Ruim CR
Aracaju 5 25 Alto Concentrada Média Baixa CR
Vale do Itajaí 6 26 Muito Baixo Menos Concentrada Muito Boa CSR
Teresina 6 27 Muito Baixo Muito Concentrada Ruim CR
Maringá 6 28 Alto Muito Concentrada Boa CSR
Foz do Itajaí 6 29 Alto Menos Concentrada Boa CSR
Vale do Aço 6 30 Muito Baixo Menos Concentrada Média Baixa CSR
Carbonífera 6 31 Muito Baixo Muito Concentrada Boa CSR
Porto Velho 6 32 - - Média Baixa CR
Macapá 6 33 - - Ruim CSR
Rio Branco 6 34 - - Média Baixa CR
Palmas 6 35 - - Média Alta CSR
Boa Vista 6 36 - - Média Alta CSR
Tubarão 6 37 Baixo Muito Concentrada Média Alta s/c
(1) Segundo estudo Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil (IPEA, 2002):
MG - Metrópole Global; MN - metrópole Nacional; MR - Metrópole Regional; CR - Centro Regional;
CSR - Centro Sub-Regional; s/c - sem classificação (população inferior ao limite para classificação).
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Relatório final – 21 de dezembro de 2005
3
O pressuposto do conceito de famílias conviventes é o de que, para cada família, deve haver a disponibilidade de pelo
menos uma unidade habitacional. Esse pressuposto poderia ser criticado, tendo em vista a sobrevivência, principalmente nos
meios populares, das famílias ampliadas. Isso implicaria na necessidade de se investigar em que medida a coabitação é uma
opção voluntária ou um constrangimento gerado pela limitação do mercado de moradias. Dada a impossibilidade de se
estabelecer parâmetros quantitativos que estabelecessem essa diferenciação, sem o recurso a uma pesquisa de campo,
decidiu-se manter esse indicador, conforme estabelecido pela Fundação João Pinheiro) (Notas metodológicas Observatório)
4
Esse indicador também não pode ser calculado no Censo de 2000. Em seu trabalho de 2005, a FJP utilizou o indicador de
famílias de baixa renda (até 3 Salários Mínimos) que pagam aluguel, mas não incluiu esse item no cálculo do déficit.
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Relatório final – 21 de dezembro de 2005
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS