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Aula 3 – Equipamentos topográficos

Professora: Marcela Midori Yada


Disciplina: Topografia
Curso: Agronomia
• INSTRUMENTOS UTILIZADOS EM MEDIDAS LINEARES DIRETAS E INDIRETAS
• Trenas
• Acessório
• Mira
• Leitura de mira

• INSTRUMENTOS DE MEDIDAS DE DIREÇÃO ANGULARES


• Teodolitos
• Partes de um teodolito
• Classificação dos teodolitos

• PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO COM TEODOLITO


INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS
• Medidas lineares e angulares num plano horizontal
• Forma direta e indireta
• Ocorrem tanto na horizontal quanto na vertical
Cuidados e precisão nas medidas

Cuidados na medição de distância:


• Manutenção do alinhamento a medir;
• Horizontalidade da trena;
• Tensão uniforme nas extremidades.

Precisão na medição de distância:


• Dispositivo de medição utilizado;
• Acessórios;
• Cuidados tomados durante a operação.
Cadernetas de Campo

• Documento onde são registrados todos os elementos levantados no campo (leituras


de distâncias, ângulos, régua, croquis dos pontos, etc.);
• Normalmente são padronizadas, porém, nada impede que a empresa responsável
pelo levantamento topográfico adote cadernetas que melhor atendam suas
necessidades.
Ponto topográfico

• É um acessório.
• Serve para identificar um local de referência para orientação dos trabalhos.
• Deve estar implantado dentro dos limites do local de trabalho.
• Pode ser oficial – criado por órgãos de normatização como IBGE, Incra, Petrobrás e Furnas.
• Tem preso ao corto uma chapa de metal com as inscrições de sua identificação gravadas.
Piquetes
• Permitem a materialização do ponto topográfico no terreno;
• Fabricados de madeira roliça ou de seção quadrada com a superfície no topo plana;
• Marcados na sua parte superior com pregos ou outras formas de marcações que
sejam permanentes;
• Comprimento de 15 a 30 cm e diâmetro de 3 a 5 cm;
• Cravado no solo, porém, com 3 a 5 cm visível.
Estacas testemunhas

• Utilizadas ao lado de cada piquete (30 a 50 cm) com a finalidade de facilitar a


localização dos piquetes;
• Chanfradas na parte superior para conter o número de ordem do piquete;
• Devem ficar aproximadamente 50 cm fora do terreno.
Balizas
• Utilizadas para manter o alinhamento, na medição entre pontos, quando há
necessidade de se executar vários lances com o diastímetro;
• Acessório, feito de tubos de ferro:
• diâmetro de aproximadamente 2 cm,
• ponta de ferro,
• dividida em 2 lances de 1 m,
• com rosca para montar e desmontar, facilitando o transporte.
• Pintada em faixas de 50 cm, de vermelho e branco ou preto e branco, facilitando a
visualização no campo.

Materializar a vertical nos pontos topográficos


Manter o alinhamento na medição entre pontos –
necessidades de vários lances
Posição da baliza
Termômetro

Instrumento usado para a medição da temperatura que se destina a correção dos


valores obtidos no levantamento.
Barômetro:

• instrumento usado para a medição da pressão atmosférica que se destina a correção


dos valores obtidos no levantamento.
Trena
• Fita graduada de metro em metro, apresentando subdivisões em decímetros e
centímetros.
• Pode ser de lona, fibra de vidro ou aço.
• Com comprimentos de 10m, 20m e 50m.
Trena analógica

• Acessório utilizado para proceder às medidas horizontais, verticais e inclinadas, lidas


diretamente em sua fita,
• Pode ser de tecido, fibra de vidro, aço.
• Tem comprimento variável, podendo ir de 3 m até 50 m.
• 2 marcações: metros e polegadas.
• Marcação em metros feita com tracinhos em milímetros e com numeração impressa a
cada centímetro.
Trena digital
• Acessório,
• Mostrador digital,
• Faz leitura por laser, simplificando o trabalho,
• Cálculo de áreas e volumes.
Nível de cantoneira
• Aparelho em forma de cantoneira e dotado de bolha circular, acoplado à baliza.
• Permite à pessoa que segura a baliza posicioná-la corretamente (verticalmente) sobre
o piquete ou sobre o alinhamento a medir.
• Acessório feito de plástico ou ferro;
Prumo

• Acessório para trabalho topográfico,


• Determina a instalação exata dos aparelhos sobre as estações;
Mira
Mira
• Régua graduada, normalmente com traços espaçados de 1 cm e numeração impressa
a cada 10 cm.
• Projetada para leitura na vertical,
• Pode ser de madeira ou alumínio
• 3 a 4 m de comprimento,
• com mecanismo de dobra ou telescópica, para facilitar o transporte.
MIRA FALANTE

Valores em metro, decímetro, centímetro e milímetro 1 a 5 m


Madeira, fibra de vidro, alumínio
MIRA FALANTE

Metros

Decímetro Centímetro –

Preta (impar) Branca (par)


Nível de Mangueira

• Mangueira d'água transparente que permite, em função do nível de água das


extremidades, proceder a medida de distâncias com o diastímetro na posição
horizontal.
• Este tipo de mangueira é também muito utilizado na construção civil em serviços de
nivelamento (piso, teto, etc.).
Dinamômetro

Aparelho que se destina à medição das tensões que são aplicadas aos diastímetros
para assegurar que a tensão aplicada seja igual a tensão de calibração.
Distanciômetro

• Instrumento destinado a medir distâncias inclinadas.


• Deve ser acoplado a um teodolito para possibilitar a medição do ângulo vertical para
calcular a distância horizontal e a distância vertical.
Bastão
• Serve de suporte para o prisma
• Tem marcação para leitura da altura de instalação
Prisma
• Acessório utilizado para refletir os sinais emitidos pelos aparelhos eletrônicos
• Serve de anteparo para esses sinais retornarem ao aparelho disparando seu sistema
de processamento.
• Constituído de espelhos de vidro.
• Reflexão do sinal emitido por um distanciômetro ou uma estação total.
Tripé
• Acessório
• Ferramenta com 3 pés reguláveis
• Serve para a instalação dos aparelhos de medição, que podem ser o nível, o teodolito,
a estação total ou qualquer outro que necessite de instalação fixada para o trabalho
Noções gerais

Parafuso para
travar o teodolito
e o nível
Bipé

• Suporte para apoio da baliza ou do bastão.


Bússola
• Instrumento de orientação, trabalha segundo o magnetismo dos polos da Terra.
• Um dos mais utilizados para orientação
• Possui uma agulha imantada que aponta para os polos da Terra, que são magnéticos.
• Seu uso possibilita uma direção razoável de posição e navegação.
Nível
• Permite verificar a diferença de altura entre dois pontos.
• Instrumento destinado a gerar um plano horizontal de referência para calcular os
desníveis entre os pontos.
• Podem ser automáticos ou digitais.
• Operação de transporte de cotas
• Podem ser óticos, digitais e a laser.
• Podem ser automáticos ou digitais.
Conhecendo um nível

1 – Base
2 – Circulo horizontal
3 – Marca de referência do círculo
horizontal
4 – Trava do compensador
5 – Parafusos de ajuste de foco
6 – Ponto de Mira
7 – Lentes objetivas
8 – Parafuso de ajuste horizontal
9 - Parafusos de nivelamento
(calantes)
Conhecendo um nível

10 – Bolha circular (nível esférico)


11 – Prisma visor do nível
12 – Tampa da ocular
13 – Focagem da ocular
Teodolito
• Composto por uma luneta com movimentos vertical e horizontal e 2 discos, com
marcações correspondentes aos ângulos formados por esses movimentos.
• Equipamentos destinados à medição de direções, horizontais e ângulos verticais,
zenitais ou nadirais.
• Determinação dos ângulos internos ou externos de uma poligonal, bem como a
posição tridimensional de determinados detalhes necessários ao levantamento.
Teodolito

• Instrumento óptico de medição de posições relativas.


• Inventado pelo italiano Ignazio Porro, em torno de 1835.
• Vulgarmente utilizado em topografia, navegação, na geodésia, agrimensura e em
meteorologia;
• Funciona com uma óptica montado sobre um tripé centrado (norteado) e verticalizado,
podendo possuir ou não uma bússola incorporada, com indicadores de nível,
permitindo uma total liberdade de rotação horizontal ou vertical;
• Mede distâncias relativas entre pontos determinados, em escala métrica decimal
(múltiplos e sub-múltiplos).
Três gerações de teodolitos: o trânsito (mecânico e de leitura externa); o ótico
(prismático e com leitura interna); e o eletrônico (leitura digital).
-ELETRÔNICOS

- DISTANCIÔMETRO ELETRÔNICO INTEGRADO

- MEDEM ÂNGULOS DIGITALMENTE OU ÂNGULOS E DISTÂNCIAS DIGITALMENTE.


- OS ÂNGULOS LIDOS DIRETAMENTE
- VISOR COM DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO (LCD), LEITURA DIGITAL.
Partes do teodolito

1 – Mira
2 – Luneta
3 – Parafuso de trava do eixo horizontal
4 – Parafuso de coincidência do eixo horizontal (ajuste
micrométrico)
5 – Tela
6 – Teclado
7 – Parafuso de nivelamento
8 – Ponto central do eixo
9 – Prumo ótico
10 – Base nivelante
Partes do teodolito

11 – Alça de transporte
12 – Parafuso de trava da alça
13 – Nível tubular
14 – Fecho da base nivelante
15 – Tampa da bateria
16 – Foco da luneta
17 – Foco do retículo
18 – Parafuso de trava do eixo vertical
19 – Parafuso de coincidência do eixo
vertical (ajuste micrométrico)
20 – Nível esférico
Partes do teodolito

Leitura de ângulo vertical Alterna entre ângulo horário (R) e


anti horário (L)

“Zera” o aparelho

Liga/Desliga

Indicação da carga
Leitura de ângulo horizontal da bateria

Manual de instruções – DGT2/DGT10 - Berger


INSTALANDO O TRIPÉ

Colocar o prato do
tripé o mais
Soltar as pernas do horizontal possível
tripé, trazendo-a à
altura do queixo, fixar
as pernas e posicioná- Centrar no ponto
lo sobre o ponto topográfico
topográfico
Retirar o Teodolito da
caixa e posicioná-lo
sobre o prato,
efetuando sua fixação
com o Parafuso da
base.
NIVELAMENTO DO APARELHO
Nivelamento do Teodolito

Nivelamento do prato
do tripé
Alinhamento do
nível, ortogonalmente
linha inicial

Calagem da bolha com o parafuso


ortogonal a linha inicial.
Focagem dos
retículos da luneta

Focalização e paralaxe de
observação
Retículos: Nítidos e bem definidos
topoalfaror.blogspot.com
Estação total
• Conjunto com um teodolito eletrônico, um distanciômetro a ele incorporado e um
microprocessador que automaticamente monitora o estado de operação do
instrumento;
• Capaz de medir ângulos horizontais e verticais (teodolito) e distâncias horizontais,
verticais e inclinadas (distanciômetro).
• Totalmente digital – faz cálculos e armazena dados, descarregados em um programa
específico, desenha a operação efetuada.
GPS – Global Positioning System
• Posicionamento por satélites.
• O GPS não é um equipamento utilizado na medida de ângulos e/ou de distâncias,
porém, é muito empregado atualmente em serviços de Topografia e Geodésia pois
possibilita a localização espacial de um ponto no terreno em tempo real.
• Determinação de coordenadas planas UTM ou através de coordenadas Geográficas,
além da altura ou altitude (h).
• Os equipamentos são usados para obtenção de ângulos horizontais e verticais;
• Distâncias horizontais, inclinadas e verticais.

• Os dados coletados com auxílio dos equipamentos em conjunto com conhecimentos d


trigonometria é possível representar (desenhar) área que será objeto de projeto ou de
obra.
Medidas
Planimétricas

Lineares Angulares

Diretas Indiretas Horizontais Verticais


Medidas lineares

- Distância Horizontal (DH): medida entre dois pontos, no plano horizontal. Este plano
pode passar tanto pelo ponto A, quanto pelo ponto B em questão (GARCIA, 1984).

- Distância Vertical ou Diferença de Nível (DV ou DN): medida entre dois pontos, num
plano vertical que é perpendicular ao plano horizontal.

- Distância Inclinada (DI): medida entre dois pontos, em planos que seguem a
inclinação da superfície do terreno.
É importante lembrar que as grandezas representadas pela planimetria são:
• distância e ângulo horizontais (planta);

Grandezas representadas pela altimetria são:


• distância e ângulo verticais, representados em planta através das curvas de nível, ou,
através de um perfil.
Equipamentos de medição - linear

- Diretas

Trenas (aço, lona, fibra de vidro)

- Indiretas

Trena eletrônica Distanciômetro eletrônico Estação total


Teodolito (ótico, trânsito, eletrônico)
Medidas angulares

• Ângulo Horizontal (Hz) ou azimutal: medido entre as projeções de dois alinhamentos


do terreno, no plano horizontal.

Ângulo horizontal medido entre as arestas (1 e 2) de duas paredes de uma edificação. O ângulo horizontal é o mesmo
para os três planos horizontais mostrados.
Ângulos horizontais de alinhamento

Azimute:
• São ângulos de orientação medidos a partir do norte (N) em sentido horário em
direção ao alinhamento da poligonal.
• Varia de 0o a 360o
Rumo:
• São ângulos de orientação medidos a partir do norte (N) ou do sul (S) em direção ao
alinhamento da poligonal.
• Varia de 0º a 90º
Equipamentos de medição - angular

• Teodolito e Estação total


Fontes de erros nas medidas

1. Catenária;
2. Tensão;
3. Temperatura;
4. Diastímetro não na horizontal ou desvio vertical;
5. Verticalidade da baliza;
6. Alinhamento incorreto ou desvio lateral;
7. Comprimento incorreto do diastímetro.
• Catenária: É a curvatura do diastímetro que aparece devido ao seu peso e ao
comprimento medido. Para evitá-la, é necessário utilizar diastímetros leves, não muito
longos e aplicar tensão apropriada (segundo normas do fabricante) às suas
extremidades.
• Tensão: As tensões aplicadas nas extremidades dos diastímetros dificilmente se
mantêm uniformes, o que ocasiona variação na flecha da catenária.
• Temperatura: A temperatura influi ocasionando a dilatação dos diastímetros metálicos.
É um erro desprezível.
• Diastímetro não na horizontal ou desvio vertical: É um erro cometido quando o
diastímetro não é colocado em nível; ocorre principalmente, devido à inclinação do
terreno.
• Verticalidade da baliza: Ocasionado por uma inclinação da baliza. Este tipo de erro só
poderá ser evitado se for feito uso do nível de cantoneira.
• Alinhamento incorreto ou desvio lateral: É um erro cometido quando o balizeiro não é
observado com precisão. A extremidade do diastímetro fica fora do alinhamento.
• Comprimento incorreto do diastímetro: Afetado pela tensão aplicada em suas
extremidades e também pela temperatura ambiente. A correção é função dos
coeficientes de elasticidade e de dilatação do material.

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