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matA10 – funções

Generalidades sobres funções


Produto cartesiano de A por B

A  B   a, b  : a  A  b  B , conjunto dos pares ordenados  a, b  , em que a pertence a A e b pertence a B.

Gráfico de uma função


G  A  B é um gráfico de uma função de A em B quando e apenas quando para todo o a  A existir um e somente um
elemento b  B tal que  a, b   G .
Restrição de uma função
Dados os conjuntos A e B, uma função f : A  B e um conjunto C, uma restrição de f a C é a função:
f |C : C  A  B
x f  x
Função real de variável real
É uma função cujo domínio e conjunto de chegada estão contidos em
Domínio e conjunto de chegada
No caso de uma função real de variável real ser definida pela sua expressão algébrica, convencionou-se que o conjunto de
chegada é e que o domínio é o conjunto dos números reais para os quais a expressão tem significado.
Função injetiva, sobrejetiva e bijetiva
Seja a função f : A  B ,
 f é injetiva se e somente se:
x1 , x2  A, x1  x2  f  x1   f  x2  ou x1 , x2  A, f  x1   f  x2   x1  x2
Nota:
Uma função f é não injetiva se e somente se x1 , x2  A, x1  x2  f  x1   f  x2 
 f é sobrejetiva se e somente se para todo o y pertencente a B, existir um elemento x pertencente a A tal que y  f  x  ,
ou seja, têm de coincidir os conjuntos de chegada e contradomínio  Df  B 
 f é bijetiva se f é injetiva e sobrejetiva
Função composta
Dadas as funções g : Dg  A e f : D f  B , a função composta de f com g é a função fog : D f g  B , tal que:

 Df g   x : x  Dg  g  x   D f 
 x  D f g ,  f g  x   f  g  x  
Função inversa
Dada a função f : A  B , bijetiva de A em B, a função inversa de f é dada por f 1 : B  A , tal que y  B, f 1  y  é o único
elemento x  A tal que f  x   y .

Relação entre as funções f e f 1


 Os gráficos das funções f e f 1 são imagem um do outro pela reflexão axial cujo eixo é a reta de equação y  x
 f 1
f   x   f f 1   x   x
Paridade de uma função
 f é uma função par se e somente se x,  x  D f , f  x   f   x 
 f é uma função ímpar se e somente se x,  x  D f , f   x    f  x 

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Transformações do gráfico de uma função


No eixo Oy

Translação vertical associada ao vetor  0, a 


Deslocamentos f  x  a   D  Df

Contração na vertical de coeficiente a, se 0  a  1


 
Dilatações/
af  x  Dilatação na vertical de coeficiente a, se a  1
Compressões
  D  Df

Simetria em relação ao eixo Ox


Simetrias  f  x
D  Df

No eixo Ox

 Translação horizontal associada ao vetor  a, 0 


Deslocamentos f  x  a
 D   x : x  D f 

1
Contração na horizontal de coeficiente se a  1
a
  1
Dilatações/
f  ax  Dilatação na horizontal de coeficiente se 0  a  1
Compressões   a
x 
D   : x  Df 
 a 
Simetria em relação ao eixo Oy
f x  D   x : x  D f 
Simetrias

Módulos
Mantém os pontos de ordenada não negativa e efetua
uma simetria dos pontos de ordenada negativa
f  x relativamente ao eixo Ox
D  Df

Mantém os pontos de abcissa não negativa e efetua uma


f x simetria dos mesmos relativamente ao eixo Oy
D   D f  0    x : x  D f  0 

Monotonia, extremos e concavidades de uma função


Dada uma função real de variável real f e A  D f , diz-se que:

 f é estritamente crescente em A se x1 , x2  A, x1  x2  f  x1   f  x2 


 f é estritamente decrescente em A se x1 , x2  A, x1  x2  f  x1   f  x2 
 f é constante em A se x1 , x2  A, x1  x2  f  x1   f  x2 
 f é crescente, em sentido lato, em A se x1 , x2  A, x1  x2  f  x1   f  x2 
 f é decrescente, em sentido lato, em A se x1 , x2  A, x1  x2  f  x1   f  x2 
 f é monótona em A se f é crescente ou decrescente em A
Monotonia de uma função afim
Seja f definida, em , por f  x   ax  b , a  0
 f é crescente em , se a  0
 f é decrescente em , se a  0

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Função limitada
Dada uma função real de variável real f de domínio Df , um número M é um:
 minorante de f se x  D f , f  x   M
 majorante de f se
Uma função que admite um minorante diz-se minorada e uma função que admite um majorante diz-se majorada.
Uma função que é simultaneamente minorada e majorada diz-se limitada.
Extremos absolutos
Dada uma função real de variável real f de domínio Df e f  a   D f , f  a  é:
 mínimo absoluto de f se x  D f , f  a   f  x 
 máximo absoluto de f se x  D f , f  a   f  x 
Noção de vizinhança
Dados um número real x0 e um número e um número real positivo r, designa-se por vizinhança r de x0 o intervalo
 x0  r, x0  r e representa-se por Vr  x0  .
Extremos relativos
Dada uma função real de variável real f de domínio Df , f tem:
 um mínimo relativo (ou local) em a  D f se existir r  0 , tal que x  D f  Vr  a  , f  a   f  x  , e a é um
minimizante de f
 um máximo relativo (ou local) em a  D f se existir r  0 , tal que x  D f  Vr  a  , f  a   f  x  , sendo a um
maximizante de f
Concavidade de uma função
Dada uma função real de variável real f, um dado intervalo I  D f e quaisquer três pontos P, Q e R de abcissas em I que
xP  xQ  xR , f tem:
 concavidade voltada para baixo se o declive da reta PQ é superior do que o declive da reta QR
 concavidade voltada para cima se o declive da reta PQ é inferior do que o declive da reta QR
Função quadrática
Um função quadrática f é definida por uma expressão do tipo f  x   ax 2  bx  c , a, b, c  com a  0 .
 Pode ser escrita na forma f  x   a  x  h   k , sendo  h, k  as coordenadas do vértice da parábola que representa
2

esta função graficamente


b b2  4ac
 h e k  f  h  
2a 4a
Estudo da função do tipo f  x   a  x  h   k , a  0
2

Domínio Contradomínio Monotonia


Df   se a  0 , então Df   k ,   se a  0 , f é decrescente em
 se a  0 , então Df  , k  , h  e crescente em  h, 
 se a  0 , f é decrescente em
 h,  e crescente em , h 
Paridade Zeros Extremos
 se h  0 , então f é par  se k  0 , então f tem um zero  se a  0 , então k é um mínimo
 se h  0 , então f não é par k  0, então f tem dois zeros  se a  0 , então k é um máximo
nem ímpar  se a  0 
k  0, então f não tem zeros Concavidade
 x  h é um eixo de simetria
k  0, então f não tem zeros  se a  0 , então f tem concavidade
 se a  0 
k  0, então f tem dois zeros voltada para cima
 se a  0 , então f tem concavidade
voltada para baixo

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Função definida por ramos

Exemplo:
Quando uma função é definida por expressões
analíticas em diferentes partes do seu domínio, 2 x se x  1

diz-se que a função está definida por ramos. f  x   3 se x  1
 x  2 se x  1

Função módulo
A função módulo, definida em por f  x   x , pode ser x se x0
f  x  x  
definida por ramos da seguinte forma:   x se x0

As funções do tipo f  x   a x  b  c podem ser estudadas a partir da função f  x   x .

Domínio Contradomínio Monotonia


Df   se a  0 , então Df   c,   se a  0 , f é decrescente em
 se a  0 , então Df  , c  ,b e crescente em b, 
 se a  0 , f é decrescente em
b,  e crescente em ,b
Paridade Zeros Extremos
 se b  0 , então f é par  se c  0 , então f tem um zero  se a  0 , então c é um mínimo
 se b  0 , então f não é par c  0, então f tem dois zeros  se a  0 , então c é um máximo
nem ímpar  se a  0 
c  0, então f não tem zeros
 x  b é um eixo de simetria
c  0, então f não tem zeros
 se a  0 
c  0, então f tem dois zeros
Equações e inequações com módulos
A resolução de equações e inequações com módulos resolvem-se aplicando as seguintes propriedades:
 x  k  x  k  x  k , se k  0
 x  k  x  k  x  k
 x  k  x  k  x  k

Função polinomial
Uma função polinomial não nula é uma função real de variável real que pode ser definida analiticamente por um polinómio
com uma só variável.
f  x   a0 x n  a1 x n 1  ...  an 1 x  an onde a0 , a1 , ..., an 1 e an são números reais, a0  0 e n é um número inteiro não negativo
Função cúbica
Uma função do tipo: f  x   ax3  bx 2  cx  d , a  0 é uma função cúbica.
Pode ter um zero, dois zeros ou três zeros.

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Função raiz quadrada


Seja
f : 
0
 
0
2
x x
uma função injetiva, a função inversa de f, f 1 , define-se por

f 1 : 
0
 0

x x

Os gráficos de funções do tipo f  x   a x  b  c podem ser obtidos a partir da função f  x   x .


Domínio Contradomínio Monotonia
D f  b,   se a  0 , então Df   c,   se a  0 , f é crescente em Df
 se a  0 , então Df  , c   se a  0 , f é decrescente em Df

Paridade Zeros Extremos


 f não é par nem ímpar  se c  0 , então f tem um zero  se a  0 , então c é um mínimo e b
c  0, então f tem um zero o minimizante
 se a  0   se a  0 , então c é um máximo e b
c  0, então f não tem zeros
o maximizante
c  0, então f não tem zeros
 se a  0  Concavidade
c  0, então f tem um zero
 se a  0 , f tem concavidade
voltada para baixo
 se a  0 , f tem concavidade
voltada para cima
Função raiz cúbica
Seja
f : 
x x3
uma função injetiva, a função inversa de f, f 1 , define-se por

f 1 : 
3
x x

Os gráficos de funções do tipo f  x   a 3 x  b  c podem ser obtidos a partir da função f  x   3 x .


Domínio Contradomínio Monotonia
Df  Df   se a  0 , f é crescente em Df
 se a  0 , f é decrescente em Df
Paridade Zeros Concavidade
 f não é par nem ímpar  f tem um zero  x  , h ,
 f tem concavidade voltada para cima
 se a  0 
 x   h,  ,
 f tem concavidade voltada para baixo

 x  , h ,
Extremos  f tem concavidade voltada para baixo
 f não tem extremos  se a  0 
 x   h,  ,
 f tem concavidade voltada para cima

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Operações com funções


Dadas duas funções reais de variáveis real f e g de domínio Df e Dg , um número real  e um número racional r, designa-se
por:
 função-soma de f com g a função:
 f  g  x   f  x   g  x 
D f  g  D f  Dg
 função-produto de f com g a função:
 f  g  x   f  x   g  x 
D f  g  D f  Dg
 função-quociente de f com g a função:
f f  x
   x 
g g  x
D f  D f   x  Dg : g  x   0
g

 função-produto de f pelo escalar  a função:


 f  x    f  x 
D f  Df
 função-potência de expoente r de f a função:
 f   x    f  x  ; D f r é o conjunto de números reais x para os quais está definido  f  x 
r r r

o se r  0 : D f r   x  D f : f  x   0

o se r  0 : D f r   x  D f : f  x   0

o se r  0 : D f r   x  D f : f  x   0

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