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Bem-vindo ao Bitter Medicine, a primeira parcela da Iron Kingdoms Adventures.

Iron Kingdoms
Adventures é uma série de cenários completos para uso com o jogo de RPG Iron Kingdoms Full
Metal Fantasy. Cada parcela de Iron Kingdoms Adventures contém tudo o que um Game
Master precisará para executar uma história completa. Essas aventuras acontecem nos Reinos
de Ferro, das profundezas do deserto selvagem às ruas cobertas de fuligem das principais
cidades do oeste de Immoren. Iron Kingdoms Adventures são cenários auto-suficientes, mas
cada um deles oferece uma série de ganchos para envolver os personagens na aventura e
sugestões para manter a aventura em ação após a cena final. Bitter Medicine é projetado para
um grupo de três a cinco personagens Herolevel, com 0–10 XP cada. Idealmente, esses
personagens são de origem Cygnaran, ou pelo menos simpáticos à situação do povo Cygnaran.
Bitter Medicine funciona bem como uma aventura para reunir um grupo, mas não exige
explicitamente que os personagens dos jogadores (PCs) tenham trabalhado juntos no passado
- apenas que eles são capazes de cooperar em direção a um objetivo comum.

Bitter Medicine is set in the wilderness of the Eastern Midlunds north of Fharin, among
the Upper Wyrmwall Mountains. The characters start the game on the Gilded Star, a
newly commissioned train transporting medical supplies along the Market Line north
to Bainsmarket. Bainsmarket’s population has recently suffered an outbreak of the
Bloody Sweat, a hemorrhagic fever that is both extremely contagious and deadly.
Although only a small portion of Bainsmarket’s population has become infected, the
nation of Cygnar is responding rapidly to prevent further spread of the disease. As the
breadbasket of the region, Bainsmarket provides much of the food for the Cygnaran
Army, and an epidemic there could be disastrous for the nation as the specter of war
looms over it.

In 605 AR Cryxian attacks on Bainsmarket threatened the food stores of Cygnar.


Familiar with the consequences should such a disaster repeat itself, and worried about
widespread contagion if the disease goes unchecked, the nation is committed to swift
eradication of the illness. Medical supplies and personnel from several nearby cities
are being shipped to Bainsmarket as part of this effort. One particularly important
individual traveling to the city is Dr. Henri Gateu, a talented Llaelese doctor who
specializes in the field of pathology. He has successfully treated many diseases similar
to the Bloody Sweat with an alchemical remedy of his own manufacture, and he struck
out for Bainsmarket with his assistant, Alma Barlow, upon learning of the breakout of
the disease. Carrying the ingredients required to formulate his remedy, Dr. Gateu
intends to meet with the Order of the Golden Crucible in Bainsmarket. Upon his
arrival, he hopes to speed the recovery effort by demonstrating the efficacy and
manufacture of his cure to the alchemists there. He and Alma boarded the Gilded Star
in Fharin, where a small fortune’s worth of medical and other relief supplies were
loaded. Meanwhile, unbeknownst to anyone, a separate outbreak of the disease has
occurred in the Wyrmwall Mountains. A gang of highwaymen called the Wyrmwall
Riders caught the disease from a caravan of refugees heading to Bainsmarket. Several
people in the caravan had contracted the Bloody Sweat before leaving Bainsmarket,
and the greedy bandits were exposed to it when they attacked. Uniformly exposed to
the illness and lacking anyone who could recognize its early symptoms, the Wyrmwall
Riders quickly succumbed. Without the skills and supplies needed to treat the illness,
the ailing bandits have turned their attention to the numerous trains, many hauling
marked medical supply cars, that have recently been traveling north along the rails.
Now the Wyrmwall Riders are ready to mount a raid against the next train to pass their
stretch of the mountains. The gang’s leader, Bayton Rookwood, has promised a king’s
ransom to anyone who can bring him a doctor able to cure the deadly illness.
Fortunately for him, the next train along the line is carrying exactly what he needs.

RPG (N. do T.: do Inglês “Role Playing Game”, jogo de interpretação de papéis) é uma
experiência cooperativa entre vários participantes. De forma mais simples possível, ela
pode ser descrita como uma forma organizada de faz-de-conta em grupo, com
algumas regras e procedimentos para manter as coisas consistentes e justas. O
objetivo não é vencer — não há “vencedores” reais em um RPG — mas simplesmente
se divertir. Quando um grupo de pessoas se reúne para jogar RPG, uma delas é
escolhida para ser o Mestre. Todos os outros são jogadores. Cada jogador é
responsável por criar apenas um personagem fictício, como um personagem em um
livro ou filme. Eles são chamados de Personagens dos Jogadores (ou “PJs”) e são, na
prática, os “astros” da história descrita no jogo. Os jogadores controlam
completamente seus personagens, decidindo o que eles fazem, dizem, como se
sentem, e como reagem ao mundo em torno deles. As regras contidas neste livro
definem como esses personagens são criados e o que são capazes de fazer,
proporcionando limites realistas às suas capacidades e ações. Esses sistemas de regras
normalmente são chamados de “mecânicas”. Entre outras coisas, elas explicam como
os personagens e o Mestre usam os dados (no caso, dados de 10 faces) para resolver
ações e eventos no jogo. Assim que os jogadores criarem seus personagens, o Mestre
é responsável por apresentá-los a uma aventura, descrevendo eventos, locais e
indivíduos que os personagens encontram. Por exemplo, o Mestre pode dizer aos
jogadores que seus personagens se reuniram para competir em um torneio para
conquistar honra e glória para seus senhores e clãs. Ou ele pode dizer aos jogadores
que seus personagens se encontraram quando o senhor do castelo onde estão foi
encontrado morto, e eles têm que descobrir quem o matou. Ou ele pode dizer a eles
que são arqui-inimigos, e deixar a história prosseguir daí. O Mestre tamRPG (N. do T.:
do Inglês “Role Playing Game”, jogo de interpretação de papéis) é uma experiência
cooperativa entre vários participantes. De forma mais simples possível, ela pode ser
descrita como uma forma organizada de faz-de-conta em grupo, com algumas regras e
procedimentos para manter as coisas consistentes e justas. O objetivo não é vencer —
não há “vencedores” reais em um RPG — mas simplesmente se divertir. Quando um
grupo de pessoas se reúne para jogar RPG, uma delas é escolhida para ser o Mestre.
Todos os outros são jogadores. Cada jogador é responsável por criar apenas um
personagem fictício, como um personagem em um livro ou filme. Eles são chamados
de Personagens dos Jogadores (ou “PJs”) e são, na prática, os “astros” da história
descrita no jogo. Os jogadores controlam completamente seus personagens, decidindo
o que eles fazem, dizem, como se sentem, e como reagem ao mundo em torno deles.
As regras contidas neste livro definem como esses personagens são criados e o que são
capazes de fazer, proporcionando limites realistas às suas capacidades e ações. Esses
sistemas de regras normalmente são chamados de “mecânicas”. Entre outras coisas,
elas explicam como os personagens e o Mestre usam os dados (no caso, dados de 10
faces) para resolver ações e eventos no jogo. Assim que os jogadores criarem seus
personagens, o Mestre é responsável por apresentá-los a uma aventura, descrevendo
eventos, locais e indivíduos que os personagens encontram. Por exemplo, o Mestre
pode dizer aos jogadores que seus personagens se reuniram para competir em um
torneio para conquistar honra e glória para seus senhores e clãs. Ou ele pode dizer aos
jogadores que seus personagens se encontraram quando o senhor do castelo onde
estão foi encontrado morto, e eles têm que descobrir quem o matou. Ou ele pode
dizer a eles que são arqui-inimigos, e deixar a história prosseguir daí. O Mestre
também é responsável por administrar o jogo em si, controlando o fluxo de jogo,
interpretando e controlando as regras e decidindo como a história se desenrola. A
responsabilidade do Mestre é considerável, pois a descrição e ações de cada objeto,
criatura e indivíduo que os personagens encontram está em suas mãos. O Mestre deve
tentar prever as ações dos personagens e como o mundo ao redor deles reagirá e será
mudado por essas ações. O Mestre também serve como árbitro final das regras, desde
como elas são aplicadas no jogo até o que ocorre em situações em que as regras não
sejam claras. Na prática, o Mestre é o motor do mundo imaginário, quem lhe dá
movimento e energia, quem gira as engrenagens da trama e desencadeia desafios
dramáticos, reviravoltas, surpresas e clímax. Embora o RPG ainda seja um jogo, ele não
é competitivo. Como mencionado anteriormente, ninguém realmente “vence” um jogo
de RPG, o Mestre e os jogadores não estão em “lados” diferentes. Um jogo de RPG visa
ser uma experiência cooperativa, um exercício de faz-de-conta e narração interativa.
Todos cooperam para criar uma história que seja emocionalmente atraente,
dramaticamente satisfatória e divertida para todos — mesmo que ela não acabe bem
para os personagens. Afinal, nem todas as histórias terminam bem, e algumas das
melhores histórias são tragédias — especialmente em Rokugan. Tradicionalmente, um
jogo de RPG é composto por aventuras individuais, ou histórias, que acontecem uma
após a outra. Uma série extensa de tais aventuras é chamada de “campanha”, e uma
campanha bem sucedida de RPG pode durar meses ou até mesmo anos de jogo.

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