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Departamento de Engenharia Química e de Petróleo – UFF

Outros Processos de
Elementos Finais de Controle
Separação
(Válvulas de Controle)
custo

Profa Ninoska Bojorge

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¾ Segundo nível
Válvulas de Controle • Terceiro nível
– Quarto nível

A interface com o processo na outra ponta do sistema de


controle é feita pelo elemento final de controle. Na grande
maioria dos casos, este elemento final é uma válvula de
controle automática, que ajusta o fluxo da variável manipulada.

VM
Controlador

Válvula de Controle
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¾ Segundo nível
INTRODUÇÂO • Terceiro nível
– Quarto nível

Como é realizado um controle feedback?

Valor Desejado
(Setpoint)

CONTROLADOR

Elemento
SENSOR
Final
PROCESSO
Entradas Saídas

CONTROLE : Ação realizada para manter as condições desejadas


em um sistema físico, ajustando variáveis selecionadas no sistema

Controle Feedback (realimentação) faz uso de uma saída do


sistema para influir na entrada do mesmo sistema.
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Os elementos-chaves e os princípios de
uma malha feedback - Causa e Efeito

FC

cooling
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

sensor

Válvula L

Bomba

Bomba Válvula

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Válvula L
sensor
bomba

Válvula
bomba
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

v8

F2 F5
v3
T5 P1
T4
F1 T1 T3 F3 T6 F4

L1
v1 v5 v6 L2
T7
v2 v7

T2 T8
T9 F6
Hot Oil Hot Oil

v4

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Fluido de processo
quente no casco
Àgua de
resfriamento no
tubos Deseja-se
controlar a
temperatura de
saída quente.
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Fluido de processo
quente no casco
Àgua de
resfriamento no
tubos

TC

Adicionando um sensor e uma válvula para tornar isto


possível!

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Válvulas: Que tipos de fluidos que se regula com válvulas?

CO2, N2, H20 + pouco de catalisador


Reações (craqueamento) de
petróleo para produtos mais
riser valiosos
Sistema de
Craqueamento
Queima de
regenerator
carbono para óleo quente
"regenerar"
catalisador

alimentação
ar de óleo
Catalisadores &
vapor

Outros fluídos: água, nitrogênio, esgoto, produtos alimentícios (iogurte), produtos


farmacêuticos de alta pureza, componente perigosos (isocianatos) são apenas
alguns tipos de fluidos!
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Table 3.1.1. Most common applications of valves in the process industries.
Name Symbol Power Typical process application
Block Manual These valves are usually fully opened or closed,
(by person) although they can be used to regulate flow over
short periods with a person by the valve.

Safety Self-actuated These are located where a high (low) pressure in


Relief (the difference a closed process vessel or pipe could lead to an
between process and explosion (implosion).
external pressures
results in opening
when appropriate)
On-off M Electric motor These valves are normally used for isolating
process equipment by ensuring that flows are
(fully open
not possible. They can be operated by a person
or closed)
in a centralized control room, who can respond
quickly regardless of the distance to the valve.
Throttling Usually pneumatic These valves are typically used for process
control pressure control, where the desired flow rate is attained
by changing the opening of the valve.

Vamos nos concentrar em válvulas de controle empregada para


"modular" o fluxo, ou seja, atingir o valor de fluxo entre máxima
(abertura) e mínimo (totalmente fechado)

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¾ Segundo nível
Válvulas de Controle • Terceiro nível
– Quarto nível

• Elemento final de controle mais comumente utilizado.


• Produzido por ação hidráulica, pneumática ou elétrica.
• Espera-se que modulem continuamente em resposta ao sinal
para manter a variável constante.

Funções da válvula de controle:

• Para conter/ permitir o fluxo em oleoduto.


• Para atuar como dispositivo de segurança. (e.g.PRV, SRV)
• Para evitar retorno do fluxo de fluidos. (e.g. NRV, válvula de
retenção)

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¾ Segundo nível
Funcionamento • Terceiro nível
– Quarto nível

FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA

O sinal de saída do controlador precisa


mover a válvula, como se faz isso?

Precisa converter o sinal do processo a


uma mudança na pressão do ar.

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¾ Segundo nível
Funcionamento • Terceiro nível
– Quarto nível

FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA

Válvula Aberta Válvula Fechada

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Posição de Falha
Falhas: FO, FC - FailOpen or Closed
ATO - Air To Open
ATC - Air To Close
FLP – Fail Last Position

Um dos aspectos importantes na especificação de uma válvula de controle é


a sua posição de falha, ou seja, sua posição na ausência do sinal de
controle externo. Esta especificação é geralmente ditada pela segurança do
processo. Em algumas aplicações, como no suprimento de vapor para um
aquecedor, é desejável que a válvula feche na falta de um sinal de comando:
esta válvula é chamada de falha-fecha, ou ar-para-abrir. Em outras
situações, a segurança do processo exige a abertura da válvula em caso de
falha do sistema: falha-abre, ou ar-para-fecha
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PARTES PRINCIPAIS DE UMA ¾ Segundo nível

VÁLVULA DE CONTROLE •

Terceiro nível
Quarto nível

Uma válvula de controle consiste basicamente de dois


conjuntos principais:

Atuador

Corpo
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PARTES PRINCIPAIS DE UMA ¾ Segundo nível

VÁLVULA DE CONTROLE •

Terceiro nível
Quarto nível

Diafragma da válvula

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PARTES PRINCIPAIS DE UMA ¾ Segundo nível

VÁLVULA DE CONTROLE •

Terceiro nível
Quarto nível

Indicador do Posicionador

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PARTES PRINCIPAIS DE UMA ¾ Segundo nível

VÁLVULA DE CONTROLE •

Terceiro nível
Quarto nível

Corpo da válvula

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PARTES PRINCIPAIS DE UMA ¾ Segundo nível

VÁLVULA DE CONTROLE •

Terceiro nível
Quarto nível

Atuador para válvulas de controle


Constitui o elemento responsável em proporcionar a força motriz
necessária ao funcionamento da válvula de controle.
Sendo parte integrante do sistema de controle, ele quando
corretamente selecionado, deve proporcionar à válvula meios de
operacionalidade estáveis e suaves, contra a ação variável das forças
dinâmicas e estáticas originadas na válvula através da ação do fluído
de processo.
Dependendo do meio de produção da força motriz, o atuador utilizado
em aplicações de controle, classifica-se em três grupos principais:
¾ pneumático,
¾ elétrico e
¾ hidráulico

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PARTES PRINCIPAIS DE UMA ¾ Segundo nível

VÁLVULA DE CONTROLE •

Terceiro nível
Quarto nível

Corpo da válvula de controle


É a parte da válvula que executa a ação de controle
permitindo maior ou menor passagem do fluído no seu
interior, conforme a necessidade do processo. O conjunto
do corpo divide-se basicamente nos seguintes
subconjuntos:
¾ internos
¾ castelo
¾ flange inferior... (mais detalhes na seguinte figura)
Sendo o conjunto do corpo, à parte de válvula que entra
em contato direto com o fluído, deve satisfazer os
requisitos de pressão, temperatura e corrosão do fluído.

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PARTES PRINCIPAIS DE UMA ¾ Segundo nível

VÁLVULA DE CONTROLE •

Terceiro nível
Quarto nível

Classificação

Os tipos de válvulas
classificam-se em função
dos respectivos tipos de
corpos, e portanto, quando
estivermos falando de tipos
de válvulas deve-se
subentender tipos de corpos.

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Dedeslocamento linear

Dedeslocamento rotativo

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¾ Segundo nível
Classificação das válvulas • Terceiro nível
– Quarto nível

Válvula de controle, dois modelos básicos:


¾ Haste deslizante: globo, agulha, etc.
¾ Haste de Rotação: esferica, Plug, borboleta, disco, etc.

haste deslizante Haste de Rotação

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¾ Segundo nível
Classificação das válvulas • Terceiro nível
– Quarto nível

Válvula com haste Deslizante (Sliding stem valves)


válvula globo válvula globo de sede simples
válvula globo de porta dupla
válvula globo angular válvula globo dupla, 3-vías
Válvula de controle com eixo rotatório
válvula borboleta convencional
válvula borboleta válvula borboleta alinhada
válvula borboleta de alto desempenho
válvula esfera convencional
válvula esfera válvula esfera Tipo V
válvula esfera de obturador excêntrico
Válvulas de controle especiais
válvula de controle de alta pressão.
válvula de controle de alta temperatura.
válvula de controle de fluxo pequeno.
válvula de controle de fluxo grande.
válvulas de controle Criogénicas. 25

Haste-Plug ligado ao eixo do Via de escape de vapores


atuador que se move para processo
cima e para baixo ao curso
da válvula

Flange

Seat ring - design para fazer a selagem das superfícies entre a haste e o assento mais hermetico
e reduzir o vazamento quando a válvula é fechada (mais apertada), mas aumentam o atrito que
se opõe ao movimento da haste. O plug está no assento. Quando a pressão suficiente se
acumula no atuador, o plug de abre livremente, até a posição desejada.

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

VÁLVULAS GLOBO

Válvula de deslocamento linear, corpo de duas vias, com formato


globular, de passagem reta, internos de sede simples ou de sede dupla.
É a que tem maior uso na indústria e o termo globo é oriundo de sua
forma, aproximadamente esférica.

Sua conexão com a linha pode ser através de flanges rosca ou solda.
Ela será de sede simples ou dupla, de acordo com o número de orifícios
que possua para a passagem do fluído.

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Válvula Esfera com atuador diafragma flexível, que faz o eixo a


se mover para baixo. A pressão
e diafragma tipo V mínima para abrir a válvula é
definida pela forças opostas da mola.
Para atuadores de volumes muito
Banda Morta (perda de grandes, o tempo global do curso
movimento) pode se tornar grandes
esfera, V < 0,5%
Outras, 2 – 8%

esfera vedada, haste e articulação vedadas para traduzir


conexões do eixo reduz movimento do eixo do atuador
de cima para baixo na esfera
banda morta
rotatória.

Eixo curto reduz o


toque (deslizamento
da vara)
V oferece um melhor
característica e corte do fluxo

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Cada tipo de atuador da válvula tem a sua característica


de vazão, a qual descreve a relação entre o Cv da válvula
e a sua abertura.

A vazão passando pela válvula não é só afetada pela


característica da válvula mas também pela perda de
carga através da válvula.

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

A forma física do arranjo e assento da válvula, algumas vezes referido como o


deslocamento da válvula, causa a diferença da abertura das válvulas. Formas
de deslomentos típicos para o eixo de válvulas-globo são apresentadas na
figura:

The shape of the trim determines the valve characteristic

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

"elevação a válvula”, é o termo usado para definir a abertura da válvula,


se a válvula é uma válvula globo (movimento ascendente e descendente
do plugue em relação ao assento) ou uma válvula rotatória (movimento
lateral do plugue relativo ao assento).

As válvulas globo podem ser equipados com plugues de formas


diferentes, cada qual tem seu próprio fluxo inerente/característica de
abertura. Os três principais tipos disponíveis são geralmente designados:
¾ Rápida abertura. Curvas Características Válvulas Controle

¾ Linear. 100

90

80

¾ Igual percentual. 70
% de Vazão

60

50

40

30

20

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% Abertura

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Igual porcentagem
Isto dá um bom controle para aberturas de até 50%, e oferece um
grande aumento de vazão para aberturas maiores do que 50%.
A fórmula matemática para a característica igual porcentagem é :

dQ
Q = Qo.e nL = nQ
dL
Q = vazão da válvula
L = abertura da válvula
e = base neperiana (2,718 ....)
Qo = vazão mínima controlável
n = constante
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Característica Linear
A característica inerente linear é aquela que produz iguais mudanças
de vazão para iguais mudanças de abertura, a perda de pressão
constante. A característica linear é usualmente especificada em
sistemas onde a maior parte da perda de carga ocorre exatamente na
válvula de controle.
A fórmula matemática para a característica linear é:

dQ
Q = K .L =K
dL

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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Abertura Rápida
A característica de abertura rápida é exclusivamente usada para
válvulas on-off, onde máximas vazões são produzidas logo no inicio
da abertura da válvula.
Devido à natureza da característica de abertura rápida, as curvas
inerente e instalada são similares.

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¾ Segundo nível
Curvas características • Terceiro nível
– Quarto nível

Inherent flow characteristics of typical globe valves and rotary valves


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http://www.spiraxsarco.com/resources/steam-engineering-tutorials/control-
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Tipo de corpo da válvula x ¾ Segundo nível
tipo de fluído • Terceiro nível
– Quarto nível

http://www.tycoflowcontrol-pc.com/products_results.asp?Selection=Double+Flanged+Butterfly+Valve&m=1

Outros fluídos: água, nitrogênio, esgoto, produtos


alimentícios (iogurte), produtos farmacêuticos de alta
pureza, componente perigosos (isocianatos) são
apenas alguns tipos de fluidos!

http://www.mecanicaindustrial.com.br/conteudo/29-
tipos-de-valvulas-industriais/

DIMENSIONAMENTO DE UMA VÁLVULA DE CONTROLE:

¾ Cálculo do Coeficiente de Vazão (CV)


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DIMENSIONAMENTO DE UMA ¾ Segundo nível
VÁLVULA • Terceiro nível
– Quarto nível

A correta especificação do diâmetro nominal de uma


válvula de controle, requer inicialmente o cálculo do
coeficiente de vazão, Cv.
Cv esta relacionado diretamente ao tipo de válvula e a
sua área de passagem e basicamente exprime a sua
capacidade de vazão.
Quanto maior for o Cv de uma válvula, maior a sua
capacidade de vazão quando instalada em um processo.
Para calcular o Cv devemos fazer um criterioso
levantamento das variáveis de processo, o mais próximo
possível das condições reais em que a válvula irá operar.

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DIMENSIONAMENTO: Dados ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
necessários para o cálculo – Quarto nível

As informações necessárias para o dimensionamento de uma válvula de


controle, podem ser divididas em três grupos:
a) Dados quanto ao fluxo:
Vazão (máxima, normal e mínima);
Pressão à montante (Pl) e à jusante (P2) para a vazão máxima,
normal e mínima; e
Temperatura do fluxo.
b) Dados quanto ao fluido:
Identificação do fluido;
Estado de fase do fluido (líquido ou gasoso); densidade. Peso
específico ou peso molecular;
Viscosidade;
Pressão de vaporização
c) Dados quanto à influência da tubulação:
Diâmetro da tubulação de entrada e saída.
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DIMENSIONAMENTO: Dados Clique para editar os estilos do texto mestre
¾ Segundo nível
necessários para o cálculo • Terceiro nível
– Quarto nível

A apresentação das equações para cálculo do coeficiente de


vazão (Cv ) divide-se em dois grupos conforme o tipo de
fluido:

- fluidos incompressíveis ou
- fluidos compressíveis

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Dimensionamento para líquidos Clique para editar os estilos do texto mestre


¾ Segundo nível
(fluidos incompressíveis)
• Terceiro nível
norma ANSI/ISA S75. 01” – Quarto nível

A vazão de um líquido newtoniano, pode ser calculada de acordo com a


seguinte equação geral:

onde:

ΔP = Queda de pressão ou diferencial de pressão na válvula;


G = Densidade relativa @ temperatura de operação;
Q = Vazão volumétrica do líquido;
Cv = Coeficiente de vazão;
Fp = Fator de geometria da tubulação adjacente; e
FR = Fator do número de Reynolds na válvula.

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¾ Segundo nível
Dinâmica do fluxo através da válvula • Terceiro nível
– Quarto nível

Segundo o escoamento de um fluido incompressível que


escoa através de uma válvula de controle, afirma-se que:
O fluido ao entrar no interior da válvula de controle passa
por um processo de transformação de energia, o qual
segue os princípios físicos da conservação da massa e da
energia.
Considerando que o fluido de processo é um líquido
(fluido incompressível), podemos verificar que quando o
mesmo passa através de uma restrição, a sua velocidade
de escoamento aumenta.
Esta energia adicional surgida durante a passagem do
fluxo pela sede da válvula, deve-se à transformação da
pressão estática do fluido, a qual diminui a medida em que
a velocidade aumenta. 43

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Dinâmica do fluxo através da válvula ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
(contin.) – Quarto nível

Após o escoamento do fluido pela sede, a velocidade


retorna ao seu valor original, enquanto que a pressão
estática recupera-se um pouco, porém mantendo-se a
um valor inferior ao que apresentava antes na entrada da
válvula.
A esta diferença entre a pressão a montante (P1) e a
pressão a jusante (P2), dá-se o nome de diferencial de
pressão ou queda de pressão.

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Dinâmica do fluxo através da válvula ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
(contin.) – Quarto nível

ESQUEMA DO COMPORTAMENTO DA PRESSAO E DA VELOCIDADE DE


UM LÍQUIDO ESCOANDO ATRAVÉS DA VÁLVULA DE CONTROLE

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¾ Segundo nível
Coeficiente de vazão, Cv • Terceiro nível
– Quarto nível

O Cv é definido como “o número de galões por minuto de água à


temperatura de 60ºF que passa através da válvula, considerando-se
uma queda de pressão de 1 PSI”.
Este coeficiente é obtido experimentalmente pelos fabricantes e listado
em tabelas com os respectivos diâmetros nominais das válvulas.
A equação básica de dimensionamento para líquidos, padronizada
pelo “Flow Controls Institute FCI”, em 1962 é:

Atualmente, são utilizadas várias equações para cálculo do Cv, que


levam em conta o estado físico do fluido e uma série de fatores não
considerados na fórmula acima.
Para selecionar-se uma válvula, deve-se inicialmente, calcular o Cv
requerido, selecionando na tabela do fabricante um Cv nominal
sempre maior que o calculado.
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Coeficiente de vazão, Cv ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível

Desse modo, quando se diz que a válvula tem:

Cv = 10 → quando a válvula está totalmente aberta e com a


pressão da entrada maior que a da saída em 1 psi e a
temperatura ambiente é de 15,6 ºC, sua abertura deixa
passar uma vazão de 10 gpm.

O Cv é basicamente um índice de capacidade, através


do qual o engenheiro é capaz de estimar, de modo rápido
e preciso, o tamanho de uma restrição necessária, em
qualquer sistema de fluido.

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Dimensionamento para líquidos Clique para editar os estilos do texto mestre


¾ Segundo nível
(fluidos incompressíveis) • Terceiro nível
– Quarto nível
norma ANSI/ISA S75. 01”

N1 - Constantes numéricas
As constantes numéricas N, dependem das unidades utilizadas. Os
valores de N, são dados em tabela, segundo o fabricante.
Fp - Fator de geometria da tubulação adjacente
A correção deve-se ao efeito dos cones de redução e/ou expansão,
utilizados para a instalação da válvula no processo..

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Dimensionamento para líquidos Clique para editar os estilos do texto mestre
¾ Segundo nível
(fluidos incompressíveis)
• Terceiro nível
norma ANSI/ISA S75. 01” – Quarto nível

Valores de Fp para válvulas instaladas entre cones iguais (de redução e


expansão).

Fórmula para Fp:

Esta equação permite calcular o fator Fp, para


qualquer configuração dos redutores e
expansores utilizados na instalação da válvula.
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Dimensionamento para líquidos Clique para editar os estilos do texto mestre


¾ Segundo nível
(fluidos incompressíveis) • Terceiro nível
– Quarto nível
norma ANSI/ISA S75. 01”

O fator FL é influenciado
FL - Fator de recuperação de pressão principalmente pelo perfil de
escoamento do fluido no interior do
corpo da válvula.
Este fator é determinado pelo
fabricante em laboratórios específicos
para ensaios hidrodinâmicos.

FL baixo ⇒ absorve pouca queda de pressão e apresenta uma alta recuperação


de pressão. Ou seja a válvula irá desenvolver altas velocidades de escoamento
e conseqüentemente grande capacidade de vazão.
Exemplo: válvulas tipo borboleta, esfera e de disco excêntrico

FL alto ⇒ poderá absorver grandes quedas de pressão com uma baixa


recuperação de pressão, proporcionando assim uma menor capacidade de
vazão.
Exemplo: Globo convencional sede simples e sede dupla, globo gaiola, válvulas
tipo baixo ruído, etc.
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Dimensionamento para líquidos Clique para editar os estilos do texto mestre
¾ Segundo nível
(fluidos incompressíveis) • Terceiro nível
norma ANSI/ISA S75. 01” – Quarto nível

Valores Típicos de FL, XT, KC e Fd. (Extraídos do “Handbook of Control


Valves – ISA).

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Dimensionamento para líquidos Clique para editar os estilos do texto mestre


¾ Segundo nível
(fluidos incompressíveis) • Terceiro nível
norma ANSI/ISA S75. 01” – Quarto nível

Fp - Fator da Razão de Pressão Crítica do Líquido


Define-se como sendo a razão entre a pressão na “vena contracta”
(Pvc) sob condições de fluxo crítico e a pressão do vapor do liquido (Fv)
na temperatura de entrada.

*Sendo Pc a pressão critica do líquido, obtido em tabelas especificas.

FR - Fator do número de Reynolds na válvula

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LÍQUIDOS

1,16.Q
Cv =
ρ .ΔP
Q = vazão de líquido (ton/h)
ρ = densidade relativa do líquido (água = 1,0)
ΔP = Perda de carga na válvula (Kgf/cm2)

Fluídos compressíveis: (GASES)

O gás é mais difícil de ser manipulado que o líquido, por ser


compressível. As diferenças entre os fabricantes são encontradas nas
equações de dimensionamento para fluidos compressíveis. Estas
diferenças são devidas ao modo que se expressa ou se considera o
fenômeno da vazão crítica.

A vazão crítica é a condição que existe quando a vazão não é mais


função da raiz quadrada da diferença de pressão através da válvula,
mas apenas função da pressão à montante.

Este fenômeno ocorre quando o fluido atinge a velocidade do som na


vena contracta. Assim que o gás atinge a velocidade do som, na vazão
crítica, a variação na pressão à jusante não afeta a vazão, somente
variação na pressão a montante afeta a vazão..
GASES

47,2.Q
Cv =
ΔP.( P1 + P 2).ρ
Q = vazão de fluido (ton/h)
ρ = densidade relativa do gás em relação ao ar (0 Kgf/cm2 g e 0 º F)
ΔP = Perda de carga na válvula (Kgf/cm2)
P1 = pressão na entrada da válvula (Kgf/cm2 abs)
P2 = pressão na saída da válvula (Kgf/cm2 abs)

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