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CONFIGURAÇÃO BÁSICA 9500MPR release 3.3.


 
PARTE 01 – LOGIN 
 
a) Faça um duplo clique no IP que aparece na linha Local IP Address na parte de baixo da tela. 

 
 
 
b) Após a subida do IP no campo DNS Name, clique no botão OK 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  1/39 
 
c) Será aberta a janela para a inserção do Login = initial e do Password = adminadmin. Clique no botão 
“Login”. 

 
 
 
d) Haverá  o  carregamento  das  informações  de  Type,  Version,  Site  Name,  Site  Location,  bem  como  os 
campos de Supervision e Alarm Synthesis. Após o carregamento clique no botão “Show”. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  2/39 
 
e) Abrirá uma janela com o carregamento do SW. 

 
 
 
PARTE 02 – CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DE RF E ESQUEMA DE PROTEÇÃO 
 
f) Após a conclusão do carregamento, será aberta a tela principal do SW Rádio. 

 
 
 
g) Este Rádio pode estar equipado com as seguintes interfaces aéreas: 

MPT‐HC V2

ODU‐300

 
 
 

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g.1)  Na  MSS  (unidade  indoor  ou  simplesmente  chamada  de  IDU)  com  placa  MD‐300  e  na  parte  aérea  com 
ODU‐300. Nesta configuração a interligação entre IDU x ODU é feita somente com cabo de FI RGC‐213. 
 

 
Placa MD‐300 
 
g.2)  Na  MSS com  placa MPT‐ACC  e na parte  aérea  com ODU MPT  (que  poderá  ser MPT‐MC, MPT‐HC  V1  ou 
MPT‐HC V2). Para cada modelo de ODU MPT poderemos ter as interligações entre IDU x ODU com cabo STP 
(LAN blindado), cabo óptico + cabo RGC‐213 ou cabo óptico + cabo RGC‐213 (com pigtail N / RJ‐45). 
 

 
Placa MPT‐ACC 
 
h) Faça um clique na unidade MPT‐ACC (no nosso exemplo) e na aba inferior “Settings” verifique se as 
portas desta unidade estão corretamente habilitadas. As portas 1 e 2 somente para conexão elétrica 
via cabo STP (ethernet blindado). Portas 3 e 4 somente para inserção de plug‐ins ópticos SFP. Caso o 
equipamento esteja equipado com MD‐300 este procedimento não é válido. 

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i) Faça um clique na ODU MPT (botão direito do mouse). Abrirá abaixo da tela principal do Rádio a tela 
de Settings da Proteção. Se o Rádio só possuir 01 (uma) ODU ele será 1+0 e este passo não é aplicável, 
mas se o Rádio possuir 02 (duas) ODUs observe no Cálculo de Desempenho se há 01 (uma) freqüência 
de  RF  ou  02  (duas)  freqüências  distintas  de  RF.  
No campo Protection Type, para 01 (uma) freqüência de RF a proteção será 1+1 HSB, já para 02 (duas) 
freqüências  distintas  a  proteção  será  1+1  FD.    O  campo  Protect  Port  determinará  qual  ODU  estará 
protegendo a ODU principal, no nosso exemplo a ODU que está interligada no slot 3 porta 4. 

 
 
 
j) Para o caso de Rádio equipado com ODU‐300 e MD‐300, faça um clique (botão direito do mouse) na 
unidade MD‐300. Na tela de Settings que se abrirá abaixo, no campo Protection Type, escolha o tipo 
de proteção que será utilizada. 

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k) Temos os seguintes tipos de proteção:  
 
k.1) No protection (1+0), com somente 01 (uma) ODU por direção (as unidades indoor MD‐300 não possuem 
uma moldura verde entre elas conforme abaixo). 

 
 
 
k.2) Proteção 1+1 FD. É criada uma moldura verde entre as unidades MD‐300 informando que elas estão nesta 
configuração de proteção e também surge na face das unidades as indicações de principal ativa (símbolo de v) 
e  stand‐by  protection  (símbolo  de  meia  lua  com  um  ponto  em  cima).    Para  este  caso  teremos  freqüências 
distintas para cada ODU na tela de Settings da MD‐300. 

 
 

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Acima,tela  de  Settings  da  MD‐300  em  1+1  FD  (as  configurações  são  somente  de  teste,  pois  a  PTx  está  com  valores  mínimos  e  os 
transceptores estão em “mute”. 
 
 
k.3) Proteção 1+1 HSB. Segue e a mesma simbologia gráfica do item acima, porém nesta caso as freqüências 
serão as mesmas para as 02 (duas) ODUs. 

 
 

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l) Faça um duplo clique na unidade MPT‐ACC ou na unidade MD‐300 para acessar as informações das 
ODUs. 

 
 
 
m) Abrirá  a  tela  de  Settings  das  ODUs.  Observe  se  as  configurações  estão  de  acordo  com  o  Cálculo  de 
Desempenho.  Observe  as  freqüências,  modulação,  shifter,  espaçamento  de  canal  e  capacidade  do 
Rádio.  Ajuste  a  potência  de  transmissão  (PTx)  para  a  potência  de  acordo  com  o  Cálculo  de 
Desempenho.Observe se o campo PPP‐RF está ativo e se o Protocolo de Roteamento está configurado 
para  OSPF  e  está  com  a  área  correta.  Verifique  se  o  item  SSM  Synchronization,  também  está 
habilitado. 

 
Tela de Settings da MPT‐ACC/ ODU MPT 
 

Autor: Airton Ribeiro  8/39 
 

 
Tela de Settings da MD‐300 / ODU‐300 
 
 
 
n) Caso a unidade ODU seja MPT‐HC ou MPT‐MC, verifique a aba superior “Power Source”. Para as ODUs 
MPT que possuem conexão óptica entre IDU x ODU este campo deverá ser configurado como “QMA”. 
Para ODUs MPT com conexão elétrica (cabo STP) este campo deverá ser configurado como PFoE. Para 
ODU‐300 este procedimento não é aplicável. 

 
 
ESTAS CONFIGURAÇÕES TÊM QUE SER VERIFICADAS NAS 02 (duas) ESTAÇÕES QUE FORMAM O ENLACE. 

Autor: Airton Ribeiro  9/39 
 
o) Retorne para a aba superior relativa a ODU (no nosso exemplo Port#3.3 – ou seja slot 3, porta 3 da 
unidade MPT‐ACC) e acesse a aba Measurements. Escolha o canal principal (canal 1) e clique no botão 
“Start” para ter acesso ao gráfico e a tabela de medida das potências.  
 

 
 
 
p) ALINHE  O  ENLACE  e  verifique  se  as  potências  de  Tx  e  Rx  (local  e  remota)  estão  de  acordo  com  o 
Cálculo de Desempenho. Faça a mesma verificação para o canal 0. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  10/39 
 
p.1)  No  caso  de  ODU‐300  existe  um  conector  BNC  (RSSI)  na  mesma  (vide  foto  abaixo),  onde  deve  ser 
conectado um multímetro para a leitura de tensão DC. Veja na tabela abaixo a correlação entre tensão DC x 
potência de Rx. Consulte no Cálculo de Desempenho qual será o nível de Rx calculado para o enlace. 
 

 
 
ODU 300 
Local  Medida 

BNC(Vdc)  0,25  0,50  0,75  1,00  1,25  1,50  1,75  2,00  2,25  2,50 

RSL (dBm)  ‐10  ‐20  ‐30  ‐40  ‐50  ‐60  ‐70  ‐80  ‐90  ‐100 
 
 
p.2)  Para  a  ODU  MPT,  existe  um  conector  tipo  LEMO  com  12  pinos  (vide  foto  abaixo),  onde  deverá  ser 
conectado um multímetro para a verificação da tensão DC x nível de Rx conforme tabela. 
 

 
 
ODU MPT 
Local  Medida MPT 
Conector 
LEMO(Vdc)  5,00  4,71  4,12  3,50  2,90  2,30  1,71  1,11  0,59  0,14 
 
RSL (dBm)  ‐10  ‐20  ‐30  ‐40  ‐50  ‐60  ‐70  ‐80  ‐90  ‐100 
 
terra 

Vdc 

Vista conector LEMO da ODU MPT 
Autor: Airton Ribeiro  11/39 
 
q) APÓS A CONCLUSÃO DO ALINHAMENTO, verifique se as potências de Tx e Rx (local e remota) estão 
de  acordo  com  o  Cálculo  de  Desempenho.  Caso  tudo  esteja  OK,  certifique‐se  que  é  possível 
“enxergar” o lado remoto. Para isso feche as janelas de medida de potência e retorne para a tela de 
“Settings” da MPT‐ACC ou da MD‐300. Verifique no campo PPP‐RF se no item “Remote Address” já 
está visível o IP do Rádio remoto em cinza. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  12/39 
 
PARTE 03 – CONFIGURAÇÕES PARA FUNCIONAMENTO DO PPP‐RF 
 
r) Verifique com o Supervisor do seu projeto as informações pertinentes a rede DCN.  
Primeiramente  é  necessário  saber  qual  será  o  protocolo  de  roteamento  dos  Rádios  (OSPF  ou  Static 
Routing). No caso de OSPF confirme qual será o número da Área a ser utilizada. Neste nosso exemplo, 
vamos considerar que o protocolo de roteamento seja OSPF e a área seja 1 (um). Se o acesso ao site 
remoto já está OK, faça isso primeiramente no site remoto, depois no local. 
 
Vamos no Menu Configuration / Network Configuration/ IP Configuration / OSPF Area Configuration 

 
 
 
s) Na tela que se abrirá, crie (no nosso exemplo) a nova Área 1 (um). Caso no seu projeto a Área seja 0 
(zero) não é necessário fazer os passos seguintes. 

 
 
 

Autor: Airton Ribeiro  13/39 
t) Para  criar  uma  nova  Área  clique  em  “New”.  Serão  liberados  os  Campos  OSPF  Area  Address  e  OSPF 
Área  Stub  Flag.  Para  o  caso  de  área  1  (um),  apague  o  último  zero  do  campo  OSPF  Area  Address  e 
coloque o número 1 (um), conforme abaixo. 

 
 
 
u) Clique no botão “Create”. Aparecerá uma pequena janela informando que a nova área foi criada com 
sucesso.  Clique  em  OK  nesta  pequena  janela.  A  nova  área  será  criada  e  aparecerá  na  lista.  Feche  a 
janela abaixo com o botão “Close” e retorne para a tela principal. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  14/39 
 
v) Na tela principal faça um duplo clique na unidade CORE (slot 1). 

 
 
 
w) Abrirá a tela de configuração das portas ethernet (física e lógica). 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  15/39 
 
x) Clique  na  aba  superior  “TMN  Interface”,  onde  teremos  as  portas  virtuais  TMN  da  unidade  CORE. 
Marque  na  coluna  a  esquerda  a  porta  3  “TMN  Ethernet”.  No  campo  inferior  direito,  abra  a  aba 
Settings e altere o campo IP Routing Protocol para OSPF e o campo OSPF Area Number para 1 (um) e 
clique  em  “Apply”,  conforme  nosso  exemplo.  A  tabela  superior  direita  irá  mostrar  a  configuração 
vigente. Feche esta janela e retorne para a tela principal. 
ATENÇÃO:  NUNCA  DESABILITE  ESTA  PORTA.  SE  ESTA  PORTA  FOR  DESABILITADA  VOCÊ 
PERDERÁ O ACESSO AO RÁDIO. 

 
 
 
y) Na tela principal faça um duplo clique na unidade MPT‐ACC ou MD‐300 (dependendo da configuração 
que você tem no site). No campo esquerdo PPP‐RF altere o Routing Protocol para OSPF e designe a 
Area  OSPF  correta  (no  nosso  caso  a  área  1).  Todo  o  passo  3  tem  que  ser  realizado  nas  02  (duas) 
pontas do enlace. 

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z) Após a configuração dos 02 (dois) sites que compõem o enlace, já será possível visualizar no campo 
Remote Address o IP do site remoto. Caso isto não ocorra será necessário realizar um “Restart de NE”. 
Para tal retorne na tela principal e acesse o Menu Supervision / Restart NE. 

 
 
 
aa) Abrirá uma pequena janela perguntado se você realmente quer realizar este procedimento. Clique em 
“Yes”. 

 
 
 
bb) Uma nova janela abrirá informando que o comando foi enviado. Clique em OK. 

 
 
 
cc) Abrirá uma janela informando que você perdeu a supervisão do Rádio. Clique em OK. No Rádio você 
observará  que  o  led  “S”  da  unidade  CORE  está  piscando.  Apenas  observe.  Não  faça  NADA  !  !  !  
Aguarde. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  17/39 
 
dd) Na  tela  do  NETO  (Network  Element  Overview)  observe  que  o  ícone  de  Supervision  estará  na  cor 
vermelha. AGUARDE ! ! ! 

 
 
 
ee) Assim que o led “S” da unidade CORE parar de piscar abrirá no seu PC a tela para você se “loggar” 
novamente. Após se loggar, na tela do NETO clique no botão “Show”. 

 
 
 
ff) Acesse a tela de Settings da unidade MPT‐ACC ou MD‐300 e verifique se já é possível visualizar o IP do 
lado remoto. Caso ainda não seja possível, faça o mesmo procedimento na outra estação. 
 

Autor: Airton Ribeiro  18/39 
PARTE 04 – CONFIGURAÇÃO DAS PORTAS ETHERNET 
 
 
gg) No Menu principal, faça um duplo clique na unidade CORE (slot 1). Será aberta a janela com as portas 
físicas  e  lógicas  da  unidade.    Clique  na  aba  superior  esquerda  referente  as  portas  físicas  (Ethernet 
Physical Interface). Clique em cada porta (1,2 e 3). Habilite uma porta de cada vez, acessando a aba 
de Settings no lado inferior esquerdo. Para a porta 4, caso seja utilizado a rede DCN, esta porta não 
poderá ser utilizada para tráfego. Verifique. 

 
 
 
hh) Na tela de Settings clique no campo Enabled e confirme no botão Apply ao lado.  

 
 
 

Autor: Airton Ribeiro  19/39 
ii) Na  mesma  tela  de  Settings  selecione  as  opções  Auto  Negociation  Status  e  Flow  Control  e  clique  no 
botão Apply da parte inferior direita desta tela. Faça esta configuração para as outras portas. A porta 
4  não  será  utilizada,  caso  os  Rádios  sejam  gerenciados  pela  Gerência  de  Rede  1320. 
Esta configuração é somente para tráfego ethernet 802.1D. 

 
 
 
jj) Caso seja requerida a utilização de VLAN (802.1Q), será necessário fazer os passos adicionais abaixo. 
Antes é necessário ter a informação sobre quais VLANs deverão ser criadas e em que portas. Neste 
documento, vamos criar VLANs apenas como exemplo.  
Acesse o Menu Configuration/ VLAN Configuration. 

 
 
 
 
 
 

Autor: Airton Ribeiro  20/39 
 
kk) Abrirá a tela de configuração. Clique na opção superior 802.1Q e no botão Apply ao lado. 

 
 
 
ll) Será criada automaticamente a VLAN Default na tela. A VLAN é default e de uso exclusivo do Rádio, 
ou seja, não podemos ter a VLAN utilizada para tráfego. No nosso exemplo, vamos criar as VLANs 50 
com o nome de GERÊNCIA e a VLAN 287 com o nome de ANCHIETA. 

 
 
 
mm) Nessa mesma tela clique no botão “New”. Abrirá uma janela para a configuração da VLAN. 
Observe que é exibido uma cópia dos slots da unidade indoor MSS. Onde no slot 1 temos a CORE e 
suas portas ethernet e no nosso exemplo no slot 3 temos uma unidade MPT‐ACC. 

Autor: Airton Ribeiro  21/39 
 
nn) Vamos  inserir  os  dados  da  VLAN  50  –  GERÊNCIA.  Após  configurar  e  clicar  no  botão  OK,  abrirá  uma 
pequena janela informando que a VLAN foi criada com sucesso. Confirme. 

 
 
 
oo) No nosso exemplo, escolhemos a porta 1 da CORE para trafegar a VLAN 50. Vamos colocar na mesma 
porta 1 a VLAN 287, mas dependo da configuração lógica poderá ser utilizada qualquer porta. Repita 
os  passos  “mm”  e  “nn”,  apenas  atualizando  os  dados.  Após  a  configuração,  teremos  o  resultado 
abaixo. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  22/39 
 
pp) Feche esta tela e vamos retornar para as portas físicas de ethernet na CORE, pois temos que informar 
que  (no  nosso  exemplo)  só  queremos  que  passe  tráfego  802.1Q.  Então  acesse  a  CORE  e  na  tela da 
porta 1 (no nosso exemplo) na aba Settings e no campo VLAN Configuration clique em “admit tagged 
only”. Clique no botão Apply no canto inferior direito. Faça isso em quantas portas forem necessárias. 
No nosso exemplo somente a porta 1 é que irá utilizar o tráfego 802.1Q, as demais portas funcionarão 
com o tráfego sem VLAN (802.1D). 

 
 
 
qq) Realize os testes das portas ethernet de acordo com o Protocolo de Teste em Campo. 
 
 

Autor: Airton Ribeiro  23/39 
 
PASSO 05 – CONFIGURAÇÃO E CROSS‐CONEXÃO TRIBUTÁRIOS DE 2Mb/s (E1) 
 
rr) Na  tela  principal,  abra  a  aba  Synchronization.  Em  cada  enlace  01  (um)  site  tem  que  ser  Master  e  o 
remoto Slave. Seguem as telas de Master e Slave abaixo: 

 
Tela de Master 
 

 
Tela de Slave 
 
 

Autor: Airton Ribeiro  24/39 
 
ss) Antes  de  iniciar  estes  passos,  verifique  se  existe  um  símbolo  em  “X”  na  frente  das  unidades  P32  e 
MPT‐ACC ou MD‐300. Se há o “X”, isto significa que já existem cross‐conexões criadas. Então apenas 
certifique‐se que está tudo OK. Caso não exista o símbolo, prossiga nos passos seguintes. 
Na tela principal, faça um duplo clique na unidade P32. 

 
 
 
tt) Abrirá a tela de configuração dos tributários E1.Clique na porta do tributário 1 na coluna da esquerda.  

 
 

Autor: Airton Ribeiro  25/39 
 
uu) Na  aba  Settings  do  lado  direito,  preencha  o  campo  Signal  Mode  com  Unframed  e  clique  no  botão 
Apply. Perceba que a informação atualizada será visualizada na tabela superior direita.  

 
 
 
vv) Com  a  porta  habilitada,  informe  no  campo  Flow  ID  o  número  para  esta  porta.  Sugiro  101  para  o 
tributário 1 e assim sucessivamente em todas as portas necessárias. O campo “Service Profile” para 
tráfego TDM, deve ser configurado como TDM2TDM. Clique em Apply. 

 
 
 
NOTA: O Flow ID determinado para as portas no site local, deve ser o mesmo para o site remoto. Ou seja, se 
foi configurado Flow ID 101 para a porta 1 do lado local, no lado remoto a porta 1, também deve ser 101. Faça 
isso para todas as portas de tributários que forem utilizadas. 
 

Autor: Airton Ribeiro  26/39 
 
ww)Após configurar todas as portas de E1 necessárias em ambos os sites (local e remoto). Acesse o Menu 
Configuration / Cross Connections. 
 

 
 
 
xx) Na tela aberta abaixo, clique com o botão esquerdo do mouse na caixa do slot da unidade P32 e puxe 
até a ODU para onde será enviado este tráfego.e solte o botão (drag & drop). 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  27/39 
 
yy) Neste momento abrirá a janela com os FLOW IDs criados na unidade P32. Na tela abaixo, temos os 
FLOW IDs que são criados durante os Testes de Integração, caso estes Flow Ids já existam podemos 
trabalhar com esses, mas certifique‐se que na ponta distante, também temos a mesma correlação de 
porta x Flow Id. 

 
 
 
zz) Marque os tributários que serão utilizados para a cross‐conexão. E clique nesta janela preta no botão 
OK. 

 
 
 

Autor: Airton Ribeiro  28/39 
 
aaa) A tela preta se fechará e a ODU/ antena que estava branca (disponível) ficará na cor verde. A caixa da 
unidade P32 que estava branca ficará azul. Clique no botão Apply. 

 
 
 
bbb)  Abrirá uma janela onde uma barra começará a informar o progresso das cross‐conexões que 
serão criadas. No nosso exemplo, a tela foi capturada quando era criada a porta 3 de um total de 32 
portas. Aguarde o fim do processo 

 
 
 
ccc)  Após o término do processo, clique no botão Refresh. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  29/39 
 
ddd) Se  certifique  da  quantidade  de  cross  conexões  que  foram  realizadas.  Para  isso  na  tela  de 
cross‐conexão  clique  com  o  botão  direito  do  mouse  na  ODU/  antena  para  onde  serão  enviados  os 
tributários. Abrirá uma tela onde estão as informações da quantidade de cross conexões realizadas, 
bem como a banda que foi utilizada. 

 
 
 
eee)Execute  o  teste  de  2M,  fazendo  cascata  de  todos  os  tributários  no  lado  onde  será  colocado  o 
instrumento.  No  lado  remoto,  insira  loops  físicos  nos  tributários  que  serão  testados.  Monitore  o 
tráfego por 24 horas conforme Protocolo de Teste em Campo. 
 

 
Régua de DID em cascata. O instrumento será conectado nos extremos da régua (Tx do tributário 1 e no Rx do tributário 32) 
 

 
Régua de DID em jumper no lado remoto (sem instrumento) 
 

Autor: Airton Ribeiro  30/39 
 
fff) Caso haja algum problema com o tráfego E1, há uma ferramenta de Loopback na tela da unidade P32 
que irá te auxiliar na pesquisa de falhas. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  31/39 
PASSO 06 – CONFIGURAÇÃO DE IP LOCAL E CONFIGURAÇÕES DE GERÊNCIA DE REDE 
 
ggg) Consulte  a  documentação  enviada  pela  ALU  com  as  informações  sobre  os  IPs  definitivos  e  as 
configurações  necessárias  para  o  Gerenciamento  do  Rádio.  Na  tela  principal  acesse  o  Menu 
Configuration / Network Configuration/ Local Configuration e altere o IP local conforme informações 
enviadas pela ALU. 

 
 
 
hhh) Abrirá uma janela onde será possível alterar o IP. Clique em Apply. Será perdida a supervisão 
do Rádio. Ao acessar novamente o Rádio utilize o novo IP que você inseriu. Será necessário configurar 
as 02 (duas) pontas (local e remota) com os novos IPs. Se você já possui o acesso ao site remoto, faça 
isto primeiramente no site remoto e depois do local. 

 
 
 
iii) Após o novo acesso. Na tela principal acesse a CORE e na aba TMN, selecione a porta 4 TMN e habilite 
a mesma. Será criado o campo MAC Address e serão importadas as configurações default desta porta. 

Autor: Airton Ribeiro  32/39 
 
jjj) Configure  conforme  documentação  enviada  pela  ALU,  os  demais  itens  desta  porta.  Não  se  esqueça 
que se estamos utilizando OSPF área 1, o mesmo deve ser configurado para esta porta também. Faça 
o mesmo procedimento para o site remoto. 

 
 
 
kkk) Dependendo de cada cenário, outras configurações podem ser solicitadas, como por exemplo, Rota 
Estática e etc. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  33/39 
 
lll) Tela  para  criação  de  Rota  Estática,  disponível  no  Menu  Configuration/  Network  Configuration/  IP 
Configuration/ IP Static Routing Configuration 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  34/39 
PASSO 06 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS 
 
 
mmm) Alarmes 

 
 
 
nnn) Tela de alarmes 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  35/39 
 
ooo) Telas de Proteção 

 
 
 
ppp) System Settings. Acesse o Menu Configuration/ System Settings 

 
 
 

Autor: Airton Ribeiro  36/39 
 
 
qqq) Summary Block View. Acesse o Menu Diagnosis/ Summary Block View. 

 
 

 
Detalhe da P32 
 

 
Detalhe da MPT‐ACC / ODU MPT 

Autor: Airton Ribeiro  37/39 
rrr) SW License. Acesse o Menu Supervision/ SW License 

 
 
 
sss) Backup e Restore da MIB. Acesse o Menu Supervision/ MIB Management. 

 
 

Autor: Airton Ribeiro  38/39 
 
ttt) SW Download. Menu para verificação da versão de SW dos bancos de memória da flash‐card e local 
para troca de versão. 

 
 

 
Tela de SW Status 
 
uuu) Current Configuration View. Menu Diagnosis/ Current Configuration View. Converta o mesmo 
para WordPAd (.rtf) 

 
 
vvv) Remote Inventory. Menu Diagnosis / Remote Inventory. Converta o mesmo para WordPAd (.rtf) 
 
FIM DO DOCUMENTO 
 

Autor: Airton Ribeiro  39/39 

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