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PARTE 01 – LOGIN
a) Faça um duplo clique no IP que aparece na linha Local IP Address na parte de baixo da tela.
b) Após a subida do IP no campo DNS Name, clique no botão OK
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c) Será aberta a janela para a inserção do Login = initial e do Password = adminadmin. Clique no botão
“Login”.
d) Haverá o carregamento das informações de Type, Version, Site Name, Site Location, bem como os
campos de Supervision e Alarm Synthesis. Após o carregamento clique no botão “Show”.
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e) Abrirá uma janela com o carregamento do SW.
PARTE 02 – CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DE RF E ESQUEMA DE PROTEÇÃO
f) Após a conclusão do carregamento, será aberta a tela principal do SW Rádio.
g) Este Rádio pode estar equipado com as seguintes interfaces aéreas:
MPT‐HC V2
ODU‐300
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g.1) Na MSS (unidade indoor ou simplesmente chamada de IDU) com placa MD‐300 e na parte aérea com
ODU‐300. Nesta configuração a interligação entre IDU x ODU é feita somente com cabo de FI RGC‐213.
Placa MD‐300
g.2) Na MSS com placa MPT‐ACC e na parte aérea com ODU MPT (que poderá ser MPT‐MC, MPT‐HC V1 ou
MPT‐HC V2). Para cada modelo de ODU MPT poderemos ter as interligações entre IDU x ODU com cabo STP
(LAN blindado), cabo óptico + cabo RGC‐213 ou cabo óptico + cabo RGC‐213 (com pigtail N / RJ‐45).
Placa MPT‐ACC
h) Faça um clique na unidade MPT‐ACC (no nosso exemplo) e na aba inferior “Settings” verifique se as
portas desta unidade estão corretamente habilitadas. As portas 1 e 2 somente para conexão elétrica
via cabo STP (ethernet blindado). Portas 3 e 4 somente para inserção de plug‐ins ópticos SFP. Caso o
equipamento esteja equipado com MD‐300 este procedimento não é válido.
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i) Faça um clique na ODU MPT (botão direito do mouse). Abrirá abaixo da tela principal do Rádio a tela
de Settings da Proteção. Se o Rádio só possuir 01 (uma) ODU ele será 1+0 e este passo não é aplicável,
mas se o Rádio possuir 02 (duas) ODUs observe no Cálculo de Desempenho se há 01 (uma) freqüência
de RF ou 02 (duas) freqüências distintas de RF.
No campo Protection Type, para 01 (uma) freqüência de RF a proteção será 1+1 HSB, já para 02 (duas)
freqüências distintas a proteção será 1+1 FD. O campo Protect Port determinará qual ODU estará
protegendo a ODU principal, no nosso exemplo a ODU que está interligada no slot 3 porta 4.
j) Para o caso de Rádio equipado com ODU‐300 e MD‐300, faça um clique (botão direito do mouse) na
unidade MD‐300. Na tela de Settings que se abrirá abaixo, no campo Protection Type, escolha o tipo
de proteção que será utilizada.
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k) Temos os seguintes tipos de proteção:
k.1) No protection (1+0), com somente 01 (uma) ODU por direção (as unidades indoor MD‐300 não possuem
uma moldura verde entre elas conforme abaixo).
k.2) Proteção 1+1 FD. É criada uma moldura verde entre as unidades MD‐300 informando que elas estão nesta
configuração de proteção e também surge na face das unidades as indicações de principal ativa (símbolo de v)
e stand‐by protection (símbolo de meia lua com um ponto em cima). Para este caso teremos freqüências
distintas para cada ODU na tela de Settings da MD‐300.
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Acima,tela de Settings da MD‐300 em 1+1 FD (as configurações são somente de teste, pois a PTx está com valores mínimos e os
transceptores estão em “mute”.
k.3) Proteção 1+1 HSB. Segue e a mesma simbologia gráfica do item acima, porém nesta caso as freqüências
serão as mesmas para as 02 (duas) ODUs.
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l) Faça um duplo clique na unidade MPT‐ACC ou na unidade MD‐300 para acessar as informações das
ODUs.
m) Abrirá a tela de Settings das ODUs. Observe se as configurações estão de acordo com o Cálculo de
Desempenho. Observe as freqüências, modulação, shifter, espaçamento de canal e capacidade do
Rádio. Ajuste a potência de transmissão (PTx) para a potência de acordo com o Cálculo de
Desempenho.Observe se o campo PPP‐RF está ativo e se o Protocolo de Roteamento está configurado
para OSPF e está com a área correta. Verifique se o item SSM Synchronization, também está
habilitado.
Tela de Settings da MPT‐ACC/ ODU MPT
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Tela de Settings da MD‐300 / ODU‐300
n) Caso a unidade ODU seja MPT‐HC ou MPT‐MC, verifique a aba superior “Power Source”. Para as ODUs
MPT que possuem conexão óptica entre IDU x ODU este campo deverá ser configurado como “QMA”.
Para ODUs MPT com conexão elétrica (cabo STP) este campo deverá ser configurado como PFoE. Para
ODU‐300 este procedimento não é aplicável.
ESTAS CONFIGURAÇÕES TÊM QUE SER VERIFICADAS NAS 02 (duas) ESTAÇÕES QUE FORMAM O ENLACE.
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o) Retorne para a aba superior relativa a ODU (no nosso exemplo Port#3.3 – ou seja slot 3, porta 3 da
unidade MPT‐ACC) e acesse a aba Measurements. Escolha o canal principal (canal 1) e clique no botão
“Start” para ter acesso ao gráfico e a tabela de medida das potências.
p) ALINHE O ENLACE e verifique se as potências de Tx e Rx (local e remota) estão de acordo com o
Cálculo de Desempenho. Faça a mesma verificação para o canal 0.
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p.1) No caso de ODU‐300 existe um conector BNC (RSSI) na mesma (vide foto abaixo), onde deve ser
conectado um multímetro para a leitura de tensão DC. Veja na tabela abaixo a correlação entre tensão DC x
potência de Rx. Consulte no Cálculo de Desempenho qual será o nível de Rx calculado para o enlace.
ODU 300
Local Medida
BNC(Vdc) 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 2,25 2,50
RSL (dBm) ‐10 ‐20 ‐30 ‐40 ‐50 ‐60 ‐70 ‐80 ‐90 ‐100
p.2) Para a ODU MPT, existe um conector tipo LEMO com 12 pinos (vide foto abaixo), onde deverá ser
conectado um multímetro para a verificação da tensão DC x nível de Rx conforme tabela.
ODU MPT
Local Medida MPT
Conector
LEMO(Vdc) 5,00 4,71 4,12 3,50 2,90 2,30 1,71 1,11 0,59 0,14
RSL (dBm) ‐10 ‐20 ‐30 ‐40 ‐50 ‐60 ‐70 ‐80 ‐90 ‐100
terra
Vdc
Vista conector LEMO da ODU MPT
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q) APÓS A CONCLUSÃO DO ALINHAMENTO, verifique se as potências de Tx e Rx (local e remota) estão
de acordo com o Cálculo de Desempenho. Caso tudo esteja OK, certifique‐se que é possível
“enxergar” o lado remoto. Para isso feche as janelas de medida de potência e retorne para a tela de
“Settings” da MPT‐ACC ou da MD‐300. Verifique no campo PPP‐RF se no item “Remote Address” já
está visível o IP do Rádio remoto em cinza.
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PARTE 03 – CONFIGURAÇÕES PARA FUNCIONAMENTO DO PPP‐RF
r) Verifique com o Supervisor do seu projeto as informações pertinentes a rede DCN.
Primeiramente é necessário saber qual será o protocolo de roteamento dos Rádios (OSPF ou Static
Routing). No caso de OSPF confirme qual será o número da Área a ser utilizada. Neste nosso exemplo,
vamos considerar que o protocolo de roteamento seja OSPF e a área seja 1 (um). Se o acesso ao site
remoto já está OK, faça isso primeiramente no site remoto, depois no local.
Vamos no Menu Configuration / Network Configuration/ IP Configuration / OSPF Area Configuration
s) Na tela que se abrirá, crie (no nosso exemplo) a nova Área 1 (um). Caso no seu projeto a Área seja 0
(zero) não é necessário fazer os passos seguintes.
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t) Para criar uma nova Área clique em “New”. Serão liberados os Campos OSPF Area Address e OSPF
Área Stub Flag. Para o caso de área 1 (um), apague o último zero do campo OSPF Area Address e
coloque o número 1 (um), conforme abaixo.
u) Clique no botão “Create”. Aparecerá uma pequena janela informando que a nova área foi criada com
sucesso. Clique em OK nesta pequena janela. A nova área será criada e aparecerá na lista. Feche a
janela abaixo com o botão “Close” e retorne para a tela principal.
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v) Na tela principal faça um duplo clique na unidade CORE (slot 1).
w) Abrirá a tela de configuração das portas ethernet (física e lógica).
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x) Clique na aba superior “TMN Interface”, onde teremos as portas virtuais TMN da unidade CORE.
Marque na coluna a esquerda a porta 3 “TMN Ethernet”. No campo inferior direito, abra a aba
Settings e altere o campo IP Routing Protocol para OSPF e o campo OSPF Area Number para 1 (um) e
clique em “Apply”, conforme nosso exemplo. A tabela superior direita irá mostrar a configuração
vigente. Feche esta janela e retorne para a tela principal.
ATENÇÃO: NUNCA DESABILITE ESTA PORTA. SE ESTA PORTA FOR DESABILITADA VOCÊ
PERDERÁ O ACESSO AO RÁDIO.
y) Na tela principal faça um duplo clique na unidade MPT‐ACC ou MD‐300 (dependendo da configuração
que você tem no site). No campo esquerdo PPP‐RF altere o Routing Protocol para OSPF e designe a
Area OSPF correta (no nosso caso a área 1). Todo o passo 3 tem que ser realizado nas 02 (duas)
pontas do enlace.
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z) Após a configuração dos 02 (dois) sites que compõem o enlace, já será possível visualizar no campo
Remote Address o IP do site remoto. Caso isto não ocorra será necessário realizar um “Restart de NE”.
Para tal retorne na tela principal e acesse o Menu Supervision / Restart NE.
aa) Abrirá uma pequena janela perguntado se você realmente quer realizar este procedimento. Clique em
“Yes”.
bb) Uma nova janela abrirá informando que o comando foi enviado. Clique em OK.
cc) Abrirá uma janela informando que você perdeu a supervisão do Rádio. Clique em OK. No Rádio você
observará que o led “S” da unidade CORE está piscando. Apenas observe. Não faça NADA ! ! !
Aguarde.
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dd) Na tela do NETO (Network Element Overview) observe que o ícone de Supervision estará na cor
vermelha. AGUARDE ! ! !
ee) Assim que o led “S” da unidade CORE parar de piscar abrirá no seu PC a tela para você se “loggar”
novamente. Após se loggar, na tela do NETO clique no botão “Show”.
ff) Acesse a tela de Settings da unidade MPT‐ACC ou MD‐300 e verifique se já é possível visualizar o IP do
lado remoto. Caso ainda não seja possível, faça o mesmo procedimento na outra estação.
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PARTE 04 – CONFIGURAÇÃO DAS PORTAS ETHERNET
gg) No Menu principal, faça um duplo clique na unidade CORE (slot 1). Será aberta a janela com as portas
físicas e lógicas da unidade. Clique na aba superior esquerda referente as portas físicas (Ethernet
Physical Interface). Clique em cada porta (1,2 e 3). Habilite uma porta de cada vez, acessando a aba
de Settings no lado inferior esquerdo. Para a porta 4, caso seja utilizado a rede DCN, esta porta não
poderá ser utilizada para tráfego. Verifique.
hh) Na tela de Settings clique no campo Enabled e confirme no botão Apply ao lado.
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ii) Na mesma tela de Settings selecione as opções Auto Negociation Status e Flow Control e clique no
botão Apply da parte inferior direita desta tela. Faça esta configuração para as outras portas. A porta
4 não será utilizada, caso os Rádios sejam gerenciados pela Gerência de Rede 1320.
Esta configuração é somente para tráfego ethernet 802.1D.
jj) Caso seja requerida a utilização de VLAN (802.1Q), será necessário fazer os passos adicionais abaixo.
Antes é necessário ter a informação sobre quais VLANs deverão ser criadas e em que portas. Neste
documento, vamos criar VLANs apenas como exemplo.
Acesse o Menu Configuration/ VLAN Configuration.
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kk) Abrirá a tela de configuração. Clique na opção superior 802.1Q e no botão Apply ao lado.
ll) Será criada automaticamente a VLAN Default na tela. A VLAN é default e de uso exclusivo do Rádio,
ou seja, não podemos ter a VLAN utilizada para tráfego. No nosso exemplo, vamos criar as VLANs 50
com o nome de GERÊNCIA e a VLAN 287 com o nome de ANCHIETA.
mm) Nessa mesma tela clique no botão “New”. Abrirá uma janela para a configuração da VLAN.
Observe que é exibido uma cópia dos slots da unidade indoor MSS. Onde no slot 1 temos a CORE e
suas portas ethernet e no nosso exemplo no slot 3 temos uma unidade MPT‐ACC.
Autor: Airton Ribeiro 21/39
nn) Vamos inserir os dados da VLAN 50 – GERÊNCIA. Após configurar e clicar no botão OK, abrirá uma
pequena janela informando que a VLAN foi criada com sucesso. Confirme.
oo) No nosso exemplo, escolhemos a porta 1 da CORE para trafegar a VLAN 50. Vamos colocar na mesma
porta 1 a VLAN 287, mas dependo da configuração lógica poderá ser utilizada qualquer porta. Repita
os passos “mm” e “nn”, apenas atualizando os dados. Após a configuração, teremos o resultado
abaixo.
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pp) Feche esta tela e vamos retornar para as portas físicas de ethernet na CORE, pois temos que informar
que (no nosso exemplo) só queremos que passe tráfego 802.1Q. Então acesse a CORE e na tela da
porta 1 (no nosso exemplo) na aba Settings e no campo VLAN Configuration clique em “admit tagged
only”. Clique no botão Apply no canto inferior direito. Faça isso em quantas portas forem necessárias.
No nosso exemplo somente a porta 1 é que irá utilizar o tráfego 802.1Q, as demais portas funcionarão
com o tráfego sem VLAN (802.1D).
qq) Realize os testes das portas ethernet de acordo com o Protocolo de Teste em Campo.
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PASSO 05 – CONFIGURAÇÃO E CROSS‐CONEXÃO TRIBUTÁRIOS DE 2Mb/s (E1)
rr) Na tela principal, abra a aba Synchronization. Em cada enlace 01 (um) site tem que ser Master e o
remoto Slave. Seguem as telas de Master e Slave abaixo:
Tela de Master
Tela de Slave
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ss) Antes de iniciar estes passos, verifique se existe um símbolo em “X” na frente das unidades P32 e
MPT‐ACC ou MD‐300. Se há o “X”, isto significa que já existem cross‐conexões criadas. Então apenas
certifique‐se que está tudo OK. Caso não exista o símbolo, prossiga nos passos seguintes.
Na tela principal, faça um duplo clique na unidade P32.
tt) Abrirá a tela de configuração dos tributários E1.Clique na porta do tributário 1 na coluna da esquerda.
Autor: Airton Ribeiro 25/39
uu) Na aba Settings do lado direito, preencha o campo Signal Mode com Unframed e clique no botão
Apply. Perceba que a informação atualizada será visualizada na tabela superior direita.
vv) Com a porta habilitada, informe no campo Flow ID o número para esta porta. Sugiro 101 para o
tributário 1 e assim sucessivamente em todas as portas necessárias. O campo “Service Profile” para
tráfego TDM, deve ser configurado como TDM2TDM. Clique em Apply.
NOTA: O Flow ID determinado para as portas no site local, deve ser o mesmo para o site remoto. Ou seja, se
foi configurado Flow ID 101 para a porta 1 do lado local, no lado remoto a porta 1, também deve ser 101. Faça
isso para todas as portas de tributários que forem utilizadas.
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ww)Após configurar todas as portas de E1 necessárias em ambos os sites (local e remoto). Acesse o Menu
Configuration / Cross Connections.
xx) Na tela aberta abaixo, clique com o botão esquerdo do mouse na caixa do slot da unidade P32 e puxe
até a ODU para onde será enviado este tráfego.e solte o botão (drag & drop).
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yy) Neste momento abrirá a janela com os FLOW IDs criados na unidade P32. Na tela abaixo, temos os
FLOW IDs que são criados durante os Testes de Integração, caso estes Flow Ids já existam podemos
trabalhar com esses, mas certifique‐se que na ponta distante, também temos a mesma correlação de
porta x Flow Id.
zz) Marque os tributários que serão utilizados para a cross‐conexão. E clique nesta janela preta no botão
OK.
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aaa) A tela preta se fechará e a ODU/ antena que estava branca (disponível) ficará na cor verde. A caixa da
unidade P32 que estava branca ficará azul. Clique no botão Apply.
bbb) Abrirá uma janela onde uma barra começará a informar o progresso das cross‐conexões que
serão criadas. No nosso exemplo, a tela foi capturada quando era criada a porta 3 de um total de 32
portas. Aguarde o fim do processo
ccc) Após o término do processo, clique no botão Refresh.
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ddd) Se certifique da quantidade de cross conexões que foram realizadas. Para isso na tela de
cross‐conexão clique com o botão direito do mouse na ODU/ antena para onde serão enviados os
tributários. Abrirá uma tela onde estão as informações da quantidade de cross conexões realizadas,
bem como a banda que foi utilizada.
eee)Execute o teste de 2M, fazendo cascata de todos os tributários no lado onde será colocado o
instrumento. No lado remoto, insira loops físicos nos tributários que serão testados. Monitore o
tráfego por 24 horas conforme Protocolo de Teste em Campo.
Régua de DID em cascata. O instrumento será conectado nos extremos da régua (Tx do tributário 1 e no Rx do tributário 32)
Régua de DID em jumper no lado remoto (sem instrumento)
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fff) Caso haja algum problema com o tráfego E1, há uma ferramenta de Loopback na tela da unidade P32
que irá te auxiliar na pesquisa de falhas.
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PASSO 06 – CONFIGURAÇÃO DE IP LOCAL E CONFIGURAÇÕES DE GERÊNCIA DE REDE
ggg) Consulte a documentação enviada pela ALU com as informações sobre os IPs definitivos e as
configurações necessárias para o Gerenciamento do Rádio. Na tela principal acesse o Menu
Configuration / Network Configuration/ Local Configuration e altere o IP local conforme informações
enviadas pela ALU.
hhh) Abrirá uma janela onde será possível alterar o IP. Clique em Apply. Será perdida a supervisão
do Rádio. Ao acessar novamente o Rádio utilize o novo IP que você inseriu. Será necessário configurar
as 02 (duas) pontas (local e remota) com os novos IPs. Se você já possui o acesso ao site remoto, faça
isto primeiramente no site remoto e depois do local.
iii) Após o novo acesso. Na tela principal acesse a CORE e na aba TMN, selecione a porta 4 TMN e habilite
a mesma. Será criado o campo MAC Address e serão importadas as configurações default desta porta.
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jjj) Configure conforme documentação enviada pela ALU, os demais itens desta porta. Não se esqueça
que se estamos utilizando OSPF área 1, o mesmo deve ser configurado para esta porta também. Faça
o mesmo procedimento para o site remoto.
kkk) Dependendo de cada cenário, outras configurações podem ser solicitadas, como por exemplo, Rota
Estática e etc.
Autor: Airton Ribeiro 33/39
lll) Tela para criação de Rota Estática, disponível no Menu Configuration/ Network Configuration/ IP
Configuration/ IP Static Routing Configuration
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PASSO 06 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS
mmm) Alarmes
nnn) Tela de alarmes
Autor: Airton Ribeiro 35/39
ooo) Telas de Proteção
ppp) System Settings. Acesse o Menu Configuration/ System Settings
Autor: Airton Ribeiro 36/39
qqq) Summary Block View. Acesse o Menu Diagnosis/ Summary Block View.
Detalhe da P32
Detalhe da MPT‐ACC / ODU MPT
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rrr) SW License. Acesse o Menu Supervision/ SW License
sss) Backup e Restore da MIB. Acesse o Menu Supervision/ MIB Management.
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ttt) SW Download. Menu para verificação da versão de SW dos bancos de memória da flash‐card e local
para troca de versão.
Tela de SW Status
uuu) Current Configuration View. Menu Diagnosis/ Current Configuration View. Converta o mesmo
para WordPAd (.rtf)
vvv) Remote Inventory. Menu Diagnosis / Remote Inventory. Converta o mesmo para WordPAd (.rtf)
FIM DO DOCUMENTO
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