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QUADRO RESUMO – LEI 8.

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TÍTULO ASSUNTO
 Reafirma a saúde como direito e dever do Estado,
concretizando-se pela formulação e execução de
TÍTULO 1 políticas que garantam um acesso universal e
DISPOSITIVOS GERAIS igualitário às ações e serviços de saúde.
 Descreve o que são determinantes de saúde.
 O SUS é formado por órgãos das 3 esferas de poder –
municipal, estadual e federal, por meio de
TÍTULO II instituições de administração direta e indireta.
DO SUS  Poderá contar com a participação da iniciativa
privada em caráter complementar.
CAPÍTULOS ARTIGO
 Objetivos do SUS: identificação de determinantes,
formulação de políticas, assistência integral e
prevenção.
 Atuação do SUS: vigilâncias (inclusive nutricional);
I assistência integral; participação no saneamento
Objetivos 5º e 6º básico; ordenamento na formação de RH; colaboração
Atribuições na proteção ambiental; formulação de políticas de
medicamentos, equipamento e materiais; fiscalização
de serviços, produtos, substâncias e alimentos;
desenvolvimento tecnológico; política de sangue.
 Definição das vigilâncias: epidemiológica, sanitária e
saúde do trabalhador.
 Princípios do SUS: universalidade, equidade,
II integralidade, controle social, preservação da
Princípios 7º autonomia, direito a informação, priorização
Diretrizes epidemiológica, participação da comunidade,
descentralização, intersetorialidade, conjugação de
recursos, resolutividade, evitar duplicidade.
 Organização regionalizada e hierarquizada;
 Direção única a ser exercida pelo Ministério e
Secretarias (municipais e estaduais);
 Municípios podem formar consórcios;
III  Criação de comissões intersetoriais para assuntos que
Organização 8º - 14º extrapolam a esfera do SUS; criação de comissões
Direção permanentes de integração saúde e ensino;
Gestão  CIB e CIT como foros de pactuação;
 CONASS e CONASEMS como entidades
representativas das Secretarias de Saúde; COSEMS
como representantes das Secretarias Municipais no
âmbito dos Estados.
 Atribuições “comuns” da União, Estados, Distrito
IV Federal e Municípios.
Competência 15º - 19º  Competências “específicas” da direção nacional,
Atribuições estadual e municipal. O Distrito Federal acumula
competências de Estado e Município.
V 19: A - H  Instituição do Subsistema de Atenção à Saúde
Saúde Indígena Indígena com base nos Distritos Sanitários Especiais
Indígenas (DSEI).
 Financiamento federal. Estado e Municípios poderão
complementar.
 Articulação do Subsistema com os órgãos
responsáveis pela Política Indígena.
 Levar em consideração a realidade local e as
especificidades da cultura dos povos indígenas.
 O Subsistema deverá ser descentralizado,
hierarquizado e regionalizado.
 SUS servirá de retaguarda e referência.
 Direito a participar dos Conselhos de Saúde.
 Estabelecimento do atendimento e internação
VI domiciliar no SUS, realizados por equipes
Internação 19 – I multidisciplinares que atuarão na prevenção,
Domiciliar terapêutica e reabilitação.
 Este atendimento só poderá ocorrer com expressa
concordância do paciente.
 Permissão da presença de 1 acompanhante durante o
VII período de trabalho de parto, parto e pós-parto,
Parto e Pós-parto 19: J e L indicado pela própria parturiente.
 Os hospitais devem manter, em local visível, aviso
informando sobre esse direito.
 Define o que compõe a assistência terapêutica
integral: dispensação de medicamentos e produtos;
VII oferta de procedimentos terapêuticos, em regime
Incorporação de 19: M-U domiciliar, ambulatorial e hospitalar;
Tecnologia  Detalha procedimentos da política de medicamentos;
 Descreve a composição da Comissão Nacional de
Incorporação de Tecnologias no SUS e algumas de
suas atribuições e procedimentos;
TÍTULO III – SERVIÇOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA
 Define e caracteriza as possibilidades de atuação da
I iniciativa privada no sistema de saúde, respeitando as
Funcionamento 20 - 23 regras expedidas pelos órgãos gestores do SUS.
 Permite participação direta ou indireta de empresas
ou capital estrangeiro na assistência, em alguns casos.
 O SUS poderá recorrer à iniciativa privada para
complementar seus serviços.
 Essa participação deve ser por meio de contrato ou
convênio.
II  Entidades Filantrópicas e sem fins lucrativos tem
Participação 24 - 26 preferência.
Complementar  Os critérios, valores e parâmetros assistenciais serão
estabelecidos pela direção nacional do SUS e
aprovados no Conselho Nacional de Saúde (CNS).
 Aos proprietários e dirigentes de entidades
contratadas é vedado exercer cargo de confiança no
SUS.
TÍTULO IV – RECURSOS HUMANOS
27 - 30  Objetivos da política de recursos humanos:
organização de um sistema de formação de recursos
humanos em todos os níveis de ensino; valorização da
dedicação exclusiva aos serviços do SUS.
 Os serviços públicos constituem campo de prática
para ensino e pesquisa.
 Os cargos e funções de chefia, direção e
assessoramento só poderão ser exercidos em regime
de tempo integral.
 Servidores que acumulam 2 cargos poderão exercer
suas atividades em mais de 1 estabelecimento.
 As especializações na forma de treinamento em
serviço sob supervisão (Programas de Residência)
serão regulamentadas por Comissão Nacional.
TÍTULO V – FINANCIAMENTO
 O orçamento da seguridade social destinará ao SUS os
recursos necessários, de acordo com a LDO.
I  Define outras fontes de recursos.
Recursos 31 - 32  Atividades de pesquisa e desenvolvimento científico e
tecnológico serão cofinanciadas pelo SUS, pelas
universidades e com recursos de instituições de
fomento.
 Recursos financeiros movimentados ficam sob
fiscalização dos respectivos Conselhos de Saúde.
II  Na esfera federal, os recursos financeiros serão
Gestão Financeira 33 -35 administrados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS).
 Auditoria do MS acompanha a aplicação dos recursos
repassados conforme programação.
 Critérios para o estabelecimento de valores a serem
transferidos para Estados e Municípios.
 Planejamento e orçamento devem ser ascendentes.
III  Vedado o financiamento de ações não previstas nos
Planejamento 36 - 38 planos de saúde, exceto em situações emergenciais.
Orçamento  Não é permitido auxílio financeiro a instituições
prestadoras de serviços com finalidade lucrativa.
DISPOSIÇÕES FINAIS
 O acesso aos sistemas de informação dos ministérios da seguridade social será assegurado às
Secretarias de Saúde, e o MS deve organizar um sistema nacional.
 Hospitais universitários e de ensino integram-se ao SUS, mediante convênio.
 Em tempos de paz, serviços das Forças Armadas poderão integrar-se ao SUS.

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