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Observações de 1 Pedro 3,8-18

UNIDADE EM CRISTO É A MELHOR DEFESA

8 Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente


amigos, misericordiosos, humildes,
1. O texto inicia com o autor concluindo suas instruções aos ouvintes da
época.
2. O autor enfatiza no texto, descrições de características a serem
adotadas pelos ouvintes.
3. O autor apresenta cinco virtudes que os seus ouvintes, os irmãos
deveriam seguir.
4. Pedro instrui os ouvintes.
5. O autor instrui os ouvintes a estarem em igualdade.
6. Que os ouvintes tenham o mesmo ânimo.
7. Que os ouvintes se compadeçam igualmente (compassivos, preocupar-
se, interessa-se pelo próximo).
8. Que os ouvintes sejam fraternalmente amigos (amor fraterno).
9. Que os ouvintes sejam misericordiosos.
10. Que os ouvintes sejam humildes.

9 não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário,
bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes
bênção por herança.
11. O autor continua instruindo os ouvintes a não devolverem o mal que
recebeu com mal.
12. O autor instrui os ouvintes a não devolverem a injúria que receberam com
injúria.
13. O texto sinaliza que as atitudes acima são contrárias as virtudes descritas
anteriormente pelo autor.
14. O autor instrui os ouvintes a bendizerem aqueles que lhe fazem mal.
15. O autor instrui os ouvintes a bendizerem aqueles que lhe fazem injúria.
16. O objetivo de serem chamados é justamente para abençoar aqueles que
não experimentam dessas virtudes apresentadas aos ouvintes.
17. O autor apresenta aos ouvintes, o propósito de abençoarem.
18. O propósito de abençoarem está na expectativa de receber benção por
herança.
19. Os que se submetem ao chamado, recebem uma herança abençoada.
20. Aqueles que bendizem, não pagam mal por mal.
21. Aqueles que bendizem, não pagam injúria por injúria.
22. Aqueles que bendizem, são chamados para esse fim.
23. Aqueles que são chamados, tem o dever de abençoar.
24. A herança recebida não é um pagamento por mérito, é benção
prometida.
25. As bênçãos são recebidas por herança.
26. Não por aquilo que foi feito, mas por aquilo que alguém já fez,
destinou, deixou.
27. A herança é um presente, nunca se trabalha para receber uma herança,
(salvação eterna como o maior presente, herança destinada aos que
creem em Jesus).
28. O ouvinte é incentivado a pagar o mal com o bem a a injúria com a benção,
acumulando uma herança de benção.
10 Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e
evite que os seus lábios falem dolosamente;
29. O autor se direciona para aqueles que desejam amar a vida.
30. O autor se direciona para aqueles que querem ver dias felizes.
31. Os que querem amar a vida devem refrear sua língua do mal.
32. Os que querem ver dias melhores, devem refrear sua língua do mal.
33. Os que querem amar a vida devem evitar que os seus lábios falem
dolosamente.
34. Os que querem ver dias melhores devem evitar que os seus lábios falem
dolosamente.

11 aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por


alcançá-la.
35. O autor instrui aqueles que querem amar a vida e ver dias felizes a
apartarem-se do mal.
36. O autor encoraja os ouvintes a praticarem o que é bom.
37. O autor encoraja os ouvintes a buscarem a paz.
38. O autor instrui os ouvintes em empenharem-se a alcançar a paz, não em
apenas buscá-la.
39. O autor encoraja os ouvintes a não se acomodarem em apenas buscar a
paz, mas em alcança-la.
40. A paz não é automática, é necessário busca-la.
12 Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus
ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra
aqueles que praticam males.
41. O autor explica o porquê de os ouvintes seguirem as suas instruções.
42. Aqueles que se apartam do mal tem os olhos do Senhor repousando
sobre si.
43. Aqueles que praticam o que é bom tem os olhos do Senhor repousando
sobre si,
44. Aqueles que buscam a paz tem os olhos do Senhor repousando sobre si.
45. Aqueles que se emprenham em alcança a paz, tem os olhos do Senhor
repousando sobre si.
46. Os justos têm os olhos do Senhor repousando sobre si.
47. Os justos são aqueles que se apartam do mal.
48. Os justos são aqueles que praticam o que é bom.
49. Os justos são aqueles que buscam a paz.
50. Os justos são aqueles que se empenham em alcançar a paz.
51. Os ouvidos do Senhor estão abertos para as súplicas dos justos.
52. O rosto do Senhor está contra aqueles que praticam o mal.
53. O Senhor tem ouvidos para ouvir.
54. O Senhor tem rosto para ver e virar-se contra aqueles que praticam o mal.
55. O Senhor ouve.
56. O Senhor vê.

13. Ora, quem é que vos há de maltratar, se fordes zelosos do que é bom?
ZELOSO = que vigia, vela, permanece atento; cuidadoso, cauteloso, precavido.

57. O autor inicia o texto apontando para uma obviedade (ora).


58. O autor refere-se a um princípio geral a ser seguido pelos ouvintes.
59. O texto apresenta a prevenção contra o sofrimento (quem há de
maltratar?)
60. Em situação normal, ninguém é maltratado por praticar o bem.
61. O autor apresenta aos ouvintes o objetivo de fazer o bem dentro do
contexto de sofrimento.
62. O autor se dirige aos ouvintes questionando quem lhes irá fazer mal?
63. O autor se direciona aos ouvintes que deve estar consciente de que
existem malfeitores desejando fazer o mal.
64. O autor questiona aos ouvintes a pensarem na possibilidade de sofrerem
com a maldade alheia mesmo tendo Deus em suas vidas.
65. O autor sinaliza que o sofrimento é real.
66. O desejo de fazer o bem, não anula o sofrimento.
67. Ser zeloso em fazer o bem não o livra da ausência de sofrer.
68. Receber o mal e responder com o bem, reflete quem está ao seu lado,
Deus.
69. A reação dos ouvintes frente a hostilidade vindoura, deve ser de acordo
com a conduta adequada direcionada pelo autor no texto.
70. O que escolhe ser zeloso (A palavra “zelosos” tem a mesma raiz de
“zelotes”, extremistas políticos que se rebelavam contra o
poder romano. Zelosos guerrilheiros palestinos que lutavam pela
libertação de Israel do jugo romano. Outras versões: Zelotes =
seguidores, mímicos) em fazer o que é bom, dispensa os maus tratos.
71. Aquele que é zeloso faz o que é bom.
72. Ser zeloso implica naquilo que é bom.
73. O texto instrui que aqueles que seguem a Cristo não precisam
desenvolver um complexo de perseguição.
74. O texto instrui que aqueles que seguem a Cristo não precisam estar à
espera de que as pessoas o maltratem, e dele tirem vantagem. Assim
vivem aliás, certos grupos minoritários.
14 Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados
sois. Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis
alarmados;
75. O texto sinaliza provável perseguição.
76. O autor instrui a conduta a ser adotada por aqueles que estão dispostos
a sofrer.
77. Ainda que venhais, é uma possibilidade que o autor apresenta aos
ouvintes de sofrerem remotamente (parece improvável, mas é possível).
78. O autor apresenta aos ouvintes a garantia de sofrer por justiça (Deus é
justo).
79. Aquele que sofre por justiça é bem-aventurado (abençoado).
80. Ser bem-aventurado é o novo conceito de ser feliz.
81. Mesmo se houver sofrimento, que seja por causa da justiça divina.
82. O sofrimento é por causa da justiça (“sofrer por procurar fazer a vontade
de Deus”).
83. Escolher em estar do lado da justiça significa se opor a toda forma de
injustiça;
84. O autor aconselha aos ouvintes a não se amedrontarem (não temer, não
ter medo).
85. Não dar lugar ao medo faz parte da conduta daqueles que são bem-
aventurados por causa da justiça.
86. Não se assustar (alarmar) faz parte da conduta daqueles que são bem-
aventurados por causa da justiça.
87. O autor instrui a não se intimidarem com as ameaças advindas das
perseguições.
88. Aqueles que sofrem por justiça estão passíveis de ameaças.
89. Aqueles que sofrem por justiça não devem se alarmar com as possíveis
ameaças.
90. As implicações diante de uma perseguição seria medo e susto, mas não
para aqueles que sofrem por justiça e são bem-aventurados.
91. O autor relaciona as implicações da dor e sofrimento vivenciados
relacionadas ao estilo de vida adotado por aqueles que seguem a Cristo
como Senhor (testemunho).

15 antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando


sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da
esperança que há em vós.
92. Antes de ficar com medo ou assustado, o autor convida aos ouvintes a
santificarem-se a Cristo.
93. A santificação a Cristo deve ser feita com reconhecimento ao seu
Senhorio.
94. Santificação como separação exclusiva de Cristo como Senhor.
95. Os bem-aventurados devem ter Cristo como o seu Senhor.
96. Ter Cristo como Senhor do seu coração.
97. O Senhor é aquele que tem o controle dos corações daqueles que o
santificam para si.
98. Estando sempre preparados indica uma contínua disposição interior para
alguma coisa;
99. Estar preparado para dar uma palavra de esclarecimento a todo aquele
que pedir uma palavra sobre a fé e o porquê de determinadas atitudes e
pontos de vista dos que seguem Cristo como Senhor.
100. Aqueles que tem Cristo como seu Senhor devem estar sempre
preparados a qualquer questionamento de suas convicções de fé.
101. Aqueles que se identificam como seguidores de Cristo como seu
Senhor serão admoestados a defenderem a sua esperança.
102. Aqueles que se identificam como seguidores de Cristo como seu
Senhor tem esperança dentro de si.
103. Aqueles que se identificam como seguidores de Cristo como seu
Senhor, devem responder às oportunidades de falar da sua esperança
(Cristo).
104. Estar preparado, disposto, habilitado a falar de Cristo, responder
com conhecimento aos seus ensinos.
105. Falar a todo aquele, a qualquer um.
106. A esperança que existe naqueles que tem Cristo como Senhor,
deve ser disponibilizada por meio das oportunidades
107. A razão da esperança daqueles que seguiam a Cristo como
Senhor, chamava a atenção de qualquer um que identificava esse
diferencial em seus seguidores.
108. “Santificar” a Cristo em tais situações seria dar testemunho claro
acerca da fé e da esperança nEle, com disposição inclusive para o
sofrimento, por causa dessa esperança e desse testemunho dado.
109. A vida dos cristãos era tal que a sua esperança transparecia no seu
modo de vida, chamando a atenção dos outros e, assim, oferecendo uma
ponte muito natural para o esforço evangelístico
110. O importante em tudo não era um credo ou um conteúdo intelectual
a ser transmitido, mas uma forma de vida, uma vida na esperança. Temos
de ter essa esperança, deixar que nossas vidas sejam determinadas por
ela e saber como relacioná-la aos problemas do indivíduo e da sociedade
em que vivemos e tomarmos concreta essa vida na esperança.
111. Temos que descobrir de novo que dar testemunho dessa maneira
é também uma forma de culto, uma forma de santificar a Cristo, que é o
que pedimos que seja feito quando fazemos a oração do Senhor.

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