Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
AULA DEMONSTRATIVA
O material contempla todas NBC TA’s, da seção 2XX até a seção 7XX.
Eis as normas:
ESAF-AFRFB/2014
Resposta:
NBC TA 530, 6.
Auditor experiente é um indivíduo (interno ou externo à
firma de auditoria) que possui experiência prática de
auditoria e conhecimento razoável de:
(i) processos de auditoria;
(ii) normas de auditoria e exigências legais e regulamentares
aplicáveis;
(iii) ambiente de negócios em que opera a entidade; e
(iv) assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes
ao setor de atividade da entidade.
Gabarito A
Resposta:
NBC TA 200, 13
Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma
opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações
contábeis contiverem distorção relevante. O risco de
Gabarito certo
Resposta:
NBC TA 250,3
É responsabilidade da administração, sob a supervisão dos
responsáveis pela governança, assegurar que as operações da
entidade sejam conduzidas em conformidade com as
disposições de leis e regulamentos, inclusive a conformidade
com as disposições de leis e regulamentos que determinam os
valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis
da entidade.
Gabarito D
(D) Apresentar um relatório com parecer que reflita sua opinião sobre
as demonstrações contábeis apresentadas e assegurar que elas estão
livres de fraudes.
Resposta:
NBC TA 200, 11
Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, os
objetivos gerais do auditor são:
(a) obter segurança razoável de que as demonstrações
contábeis como um todo estão livres de distorção relevante,
independentemente se causadas por fraude ou erro,
possibilitando assim que o auditor expresse sua opinião
sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em
todos os aspectos relevantes, em conformidade com a
estrutura de relatório financeiro aplicável; e
(b) apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e
comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em conformidade
com as constatações do auditor.
Gabarito A
Observe:
Divisão do Ebook
AULA 01
AULA 02
AULA 03
AULA 04
AULA 05
AULA 06
AULA 07
Questões
NBC TA 200 – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E
A CONDUÇÃO DA AUDITORIA EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE
AUDITORIA
01
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas
demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado
mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório
financeiro aplicável.
02
A opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis trata de
determinar se as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos
os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório
financeiro aplicável.
03
A opinião do auditor assegura, por exemplo, a viabilidade futura da
entidade e a eficiência ou eficácia com a qual a administração
conduziu os negócios da entidade.
04
As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da entidade,
elaboradas pelos auditores, com supervisão geral dos responsáveis
pela governança.
05
As NBC TA’s não impõem responsabilidades à administração ou aos
responsáveis pela governança e não se sobrepõe às leis e
regulamentos que governam as suas responsabilidades. Contudo, a
auditoria em conformidade com as normas de auditoria é conduzida
com base na premissa de que a administração e, quando apropriado,
os responsáveis pela governança têm conhecimento de certas
responsabilidades que são fundamentais para a condução da
auditoria.
06
A auditoria das demonstrações contábeis exime as responsabilidades
da administração ou dos responsáveis pela governança transferindo-
as para o auditor quanto à integridade das demonstrações contábeis.
07
Como base para a opinião do auditor, as NBC TA’s exigem que ele
obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis
como um todo estão livres de qualquer distorção independentemente
se causadas por fraude ou erro.
08
Asseguração razoável é um nível elevado de segurança.
09
Asseguração razoável não é um nível absoluto de segurança porque
há limitações inerentes em uma auditoria, as quais resultam do fato
de que a maioria das evidências de auditoria em que o auditor baseia
suas conclusões e sua opinião é persuasiva e não conclusiva.
10
Asseguração razoável é conseguida quando o auditor obtém evidência
de auditoria apropriada e suficiente para reduzir a um nível
aceitavelmente baixo o risco do negócio.
11
O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento
e na execução da auditoria, e na avaliação do efeito de distorções
identificadas sobre a auditoria e de distorções não corrigidas, se
houver, sobre as demonstrações contábeis.
12
Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, um dos
objetivos gerais do auditor é:
(a) obter segurança absoluta de que as demonstrações contábeis
como um todo estão livres de distorção relevante,
independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando
assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as demonstrações
contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
13
Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, um dos
objetivos gerais do auditor é: apresentar relatório sobre as
demonstrações contábeis e comunicar-se como exigido pelas NBC
TA’s, em conformidade com as constatações do auditor.
14
Quando não for possível obter segurança razoável e a opinião com
ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias
para atender aos usuários previstos das demonstrações contábeis, as
NBC TA’s requerem que o auditor se abstenha de emitir sua opinião
ou a emita com opinião adversa.
15
Estrutura de relatório financeiro aplicável é a estrutura de relatório
financeiro adotada pela administração e, quando apropriado, pelos
responsáveis pela governança na elaboração das demonstrações
contábeis, que é aceitável em vista da natureza da entidade e do
objetivo das demonstrações contábeis ou que seja exigida por lei ou
regulamento.
16
A expressão “estrutura de apresentação adequada” é utilizada para se
referir a uma estrutura de relatório financeiro que exige conformidade
com as exigências dessa estrutura e:
(i) reconhece explícita ou implicitamente que, para conseguir a
apresentação adequada das demonstrações contábeis, a
administração deverá evitar divulgações e outros demonstrativos
complementares além das especificamente exigidas pela estrutura.
17
A expressão “estrutura de apresentação adequada” é utilizada para se
referir a uma estrutura de relatório financeiro que exige conformidade
com as exigências dessa estrutura e:
(...)
(ii) reconhece explicitamente que pode ser necessário que a
administração se desvie de uma exigência da estrutura para
conseguir a apresentação adequada das demonstrações contábeis.
Espera-se que tais desvios sejam necessários apenas em
circunstâncias extremamente raras.
18
A expressão “estrutura de conformidade” (compliance) é utilizada
para se referir a uma estrutura de relatório financeiro que exija a
conformidade com as exigências dessa estrutura, mas não reconhece
que a administração para conseguir a apresentação adequada das
demonstrações contábeis, forneça divulgações além das
especificamente exigidas pela estrutura e se desvie de uma exigência
da estrutura para conseguir a apresentação adequada.
19
Evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor
para fundamentar suas conclusões em que se fundamentam a sua
opinião. As evidências de auditoria incluem informações contidas nos
registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras
informações.
20
A suficiência das evidências de auditoria é a medida da qualidade da
evidência de auditoria.
21
A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela
avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela
qualidade de tal evidência
22
A adequação da evidência de auditoria é a medida da quantidade da
evidência de auditoria.
23
Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de
auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem
distorção relevante.
24
O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e
do risco de detecção.
25
Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo
auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente
baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções.
26
Risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações
contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria.
27
Risco de distorção relevante consiste em dois componentes, descritos
a seguir no nível das afirmações: risco inerente e risco de detecção.
28
Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de
uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que
possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras
distorções, antes da consideração de quaisquer controles
relacionados.
29
Risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer
em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou
divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou em
conjunto com outras distorções, não seja prevenida, detectada e
corrigida tempestivamente pelo auditor independente.
30
Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo
auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente
baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções.
31
O auditor deve planejar e executar a auditoria com ceticismo
profissional, reconhecendo que podem existir circunstâncias que
causam distorção relevante nas demonstrações contábeis.
32
Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente
questionadora e alerta para condições que possam indicar possível
distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica das
evidências de auditoria.
33
Ao utilizar os procedimentos estabelecidos nas NBC TA’s relevantes
ao planejar e executar a auditoria, considerando as inter-relações
entre as NBC TA’s, o auditor está desobrigado a executar
procedimentos adicionais.
34
Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o
auditor são:
(a) Integridade;
(b) Objetividade;
(c) Competência e zelo profissional;
(d) Confidencialidade; e
(e) Comportamento (ou conduta) profissional
35
A estrutura de relatório financeiro aplicável muitas vezes abrange
normas de contabilidade estabelecidas por organização
normatizadora autorizada ou reconhecida ou por exigências
legislativas ou regulamentares.
36
A estrutura de relatório financeiro aplicável decorre de lei e não é
influenciada pelas práticas gerais e de indústria amplamente
reconhecidas e prevalecentes.
37
Para outras estruturas de relatório financeiro, uma demonstração
contábil isolada e as notas explicativas relacionadas podem constituir
o conjunto completo de demonstrações contábeis.
38
Não exige-se que o auditor obtenha a concordância da administração
ou dos responsáveis pela governança, de que eles têm
responsabilidades, expostas pela elaboração das demonstrações
contábeis e pelo controle interno como condição prévia para a
aceitação do trabalho de auditoria
39
Os mandatos de auditoria para auditoria de demonstrações contábeis
de entidade do setor público podem ser mais detalhados do que os de
outras entidades.
40
41
42
A independência abrange postura mental independente e
independência na aparência.
43
O ceticismo profissional inclui considerações sobre materialidade e
risco de auditoria
44
O ceticismo profissional inclui considerações sobre avaliar se foi
obtida evidência de auditoria suficiente e apropriada e se algo mais
precisa ser feito para que sejam cumpridos os objetivos das NBC TA’s
e, com isso, os objetivos gerais do auditor;
45
O ceticismo profissional inclui considerações sobre extração de
conclusões baseadas nas evidências de auditoria obtidas, por
exemplo, pela avaliação da razoabilidade das estimativas feitas pela
administração na elaboração das demonstrações contábeis.
46
A manutenção do ceticismo profissional é necessária no processo de
coleta de evidências e dispensável na elaboração do relatório de
auditoria.
47
O Julgamento profissional é necessário para avaliar se foi obtida
evidência de auditoria suficiente e apropriada e se algo mais precisa
ser feito para que sejam cumpridos os objetivos das NBC TA’s e, com
isso, os objetivos gerais do auditor.
48
O exercício do julgamento profissional em qualquer caso específico
baseia-se nos fatos e circunstâncias que são conhecidos pelo auditor.
49
O julgamento profissional pode ser avaliado com base no fato de que
o julgamento exercido reflete uma aplicação competente ou não
competente dos princípios de auditoria e contábeis e se ele é
apropriado considerando os fatos e circunstâncias conhecidos pelo
auditor até a data da finalização dos testes de auditoria.
50
GABARITO
1 V 26 V 51 76 101 126 151 176 201 226
2 V 27 F 52 77 102 127 152 177 202 227
3 F 28 V 53 78 103 128 153 178 203 228
4 F 29 F 54 79 104 129 154 179 204 229
5 V 30 V 55 80 105 130 155 180 205 230
6 F 31 V 56 81 106 131 156 181 206 231
7 F 32 V 57 82 107 132 157 182 207 232
8 V 33 F 58 83 108 133 158 183 208 233
9 V 34 V 59 84 109 134 159 184 209 234
10 F 35 V 60 85 110 135 160 185 210 235
11 V 36 F 61 86 111 136 161 186 211 236
12 F 37 V 62 87 112 137 162 187 212 237
13 V 38 F 63 88 113 138 163 188 213 238
14 F 39 V 64 89 114 139 164 189 214
15 V 40 V 65 90 115 140 165 190 215
16 F 41 F 66 91 116 141 166 191 216
17 V 42 V 67 92 117 142 167 192 217
18 V 43 F 68 93 118 143 168 193 218
19 V 44 F 69 94 119 144 169 194 219
20 F 45 F 70 95 120 145 170 195 220
21 V 46 F 71 96 121 146 171 196 221
22 F 47 V 72 97 122 147 172 197 222
23 V 48 V 73 98 123 148 173 198 223
24 V 49 F 74 99 124 149 174 199 224
25 V 50 V 75 100 125 150 175 200 225
Questões comentadas
NBC TA 200 – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR
INDEPENDENTE E A CONDUÇÃO DA AUDITORIA EM
CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA
01
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas
demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado
mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório
financeiro aplicável.
03
A opinião do auditor assegura, por exemplo, a viabilidade futura da
entidade e a eficiência ou eficácia com a qual a administração
conduziu os negócios da entidade.
05
As NBC TA’s não impõem responsabilidades à administração ou aos
responsáveis pela governança e não se sobrepõe às leis e
regulamentos que governam as suas responsabilidades. Contudo, a
auditoria em conformidade com as normas de auditoria é conduzida
com base na premissa de que a administração e, quando apropriado,
os responsáveis pela governança têm conhecimento de certas
responsabilidades que são fundamentais para a condução da
auditoria.
07
Como base para a opinião do auditor, as NBC TA’s exigem que ele
obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis
como um todo estão livres de qualquer distorção independentemente
se causadas por fraude ou erro.
09
Asseguração razoável não é um nível absoluto de segurança porque
há limitações inerentes em uma auditoria, as quais resultam do fato
de que a maioria das evidências de auditoria em que o auditor baseia
suas conclusões e sua opinião é persuasiva e não conclusiva.
Falso. Item 5 NBC TA 200. O risco que o auditor busca reduzir é o Risco de
Auditoria (o risco de que o auditor expresse uma opinião inadequada
quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante).
11
O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento
e na execução da auditoria, e na avaliação do efeito de distorções
identificadas sobre a auditoria e de distorções não corrigidas, se
houver, sobre as demonstrações contábeis.
12
Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, um dos
objetivos gerais do auditor é:
(a) obter segurança absoluta de que as demonstrações contábeis
como um todo estão livres de distorção relevante,
independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando
assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as demonstrações
contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
13
Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, um dos
objetivos gerais do auditor é: apresentar relatório sobre as
demonstrações contábeis e comunicar-se como exigido pelas NBC
TA’s, em conformidade com as constatações do auditor.
14
Quando não for possível obter segurança razoável e a opinião com
ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias
para atender aos usuários previstos das demonstrações contábeis, as
NBC TA’s requerem que o auditor se abstenha de emitir sua opinião
ou a emita com opinião adversa.
16
A expressão “estrutura de apresentação adequada” é utilizada para se
referir a uma estrutura de relatório financeiro que exige conformidade
com as exigências dessa estrutura e:
(i) reconhece explícita ou implicitamente que, para conseguir a
apresentação adequada das demonstrações contábeis, a
administração deverá evitar divulgações e outros demonstrativos
complementares além das especificamente exigidas pela estrutura.
19
Evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor
para fundamentar suas conclusões em que se fundamentam a sua
opinião. As evidências de auditoria incluem informações contidas nos
registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras
informações.
20
A suficiência das evidências de auditoria é a medida da qualidade da
evidência de auditoria.
25
Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo
auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente
baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções.
Verdadeiro. Item 13 NBC TA 200. Ex.: o saldo de uma conta que contenha
transações que envolvam cálculos complexos, sujeitando a maior
possibilidade de erro humano tem maior risco inerente que uma conta que
registre uma operação simples.
29
Risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer
em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou
divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou em
conjunto com outras distorções, não seja prevenida, detectada e
corrigida tempestivamente pelo auditor independente.
30
Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo
auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente
baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções.
35
A estrutura de relatório financeiro aplicável muitas vezes abrange
normas de contabilidade estabelecidas por organização
normatizadora autorizada ou reconhecida ou por exigências
legislativas ou regulamentares.
40
45
O ceticismo profissional inclui considerações sobre extração de
conclusões baseadas nas evidências de auditoria obtidas, por
exemplo, pela avaliação da razoabilidade das estimativas feitas pela
administração na elaboração das demonstrações contábeis.
50
Observação
Até a próxima!
https://www.facebook.com/arthur.leone.79