O PLANO DE SALVAÇÃO
PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE IPUTINGA
Existem diversos modelos de apresentação do plano de salvação. Até
mesmo com um único versículo (João 3.16). Segue abaixo, dois exemplos:
O Plano de Salvação O Plano de Salvação
no livro de Romanos no livro de Isaías
ENTRE PARA ADORAR
Todos pecaram (Rm. 3:23) Até nossa justiça é suja (Is. 64:6)
O dom de Deus (Rm. 6:23) A separação (Is. 59:1-2)
Deus prova seu amor (Rm. 5:8) O sacrifício de Deus (Is. 53:4-6)
A promessa de Deus (Rm. 10:13) A purificação dos pecados (Is. 1:18)
A atitude do homem (Rm. 10:8-10) Apelo à conversão (Is. 55:6-7)
EVANGELIZANDO
Quando alguém lhe oferece um presente e pergunta: "Você quer?",
você responde: "Sim, eu quero", logo estende a mão para receber o
presente. E, em seguida, agradece.
Da mesma maneira, Deus está oferecendo Jesus Cristo e está
esperando que você diga: "Sim, meu pai, eu quero receber a Jesus Cristo
como meu único Salvador e Senhor. Coloco a minha vida em tuas mãos
para que não seja mais feita a minha vontade, mas a tua vontade em mim.
Reconheço que seu sacrifício foi suficiente para perdoar meus pecados e
me transformar em uma nova criatura. Obrigado meu Senhor e meu Deus.
Vem e faz em mim morada permanente. Amém”. Você concorda com essa
oração? Pode repeti-la comigo?
Se você disse "sim" a Deus, ele tem uma promessa maravilhosa, na
Bíblia, para você: Deus nunca vai nos abandonar e nunca vai nos deixar
(Hebreus 13.5). Não importa em qual situação você se encontre, ele estará
sempre com você (Mateus 28.20).
QUESTÕES PARA DEBATE
1. Qual o método de Evangelização de Jesus?
2. De que forma os primeiros cristãos evangelizavam?
3. O Que devemos fazer para que a nossa evangelização seja eficaz?
Desafio para a sala: Orar e se colocar a disposição do Ministério de
Evangelismo e Missões para uma tarde de Evangelização na comunidade
ou nas proximidades da congregação.
Av. Prof. Joaquim Cavalcante, 616 – Iputinga,
CEP 50800-010 – Recife/PE, Fone: 3274 4991
Pastor da Igreja: Pr. José Geraldo da S. Junior, e-mail: prgeraldo@gmail.com
Ministra de Educação Cristã: Solange Ribeiro, e-mail: sol_mrs@hotmail.com
SAIA PARA SERVIR
EBD – A MISSÃO DO CRISTÃO
Lição 1: COMPROMISSO COM A EVANGELIZAÇÃO
MEMORIZAÇÃO: Marcos 16.15
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”.
PLANO DE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA

(seg) Mc. 4.10-18; Mt. 4.18-20;
(ter) At. 2.42-47;

(qua) Jo. 11.33 -35;
(qui) Lc. 5.29-32;
(sex) Tg. 2.14-17
A Missão Cristã na Anunciação das Boas Novas
Evangelizar não é uma opção da igreja de
Cristo: ela é uma das razões da sua existência,
afinal a ordem de proclamar o evangelho à
toda criatura partiu do próprio Mestre. Uma
igreja que não evangeliza, no mínimo, está
negligenciando um dos pontos da sua missão.
A AÇÃO EVANGELIZADORA DE JESUS NAS COMUNIDADES
Evangelizar é anunciar as boas novas. E Cristo estava, justamente,
fazendo isto. A mensagem de Cristo implica libertação total do homem,
um rompimento radical com o pecado em todas as suas manifestações. O
reino de Deus havia chegado, importava, agora, crer na mensagem do
Messias e dar um novo rumo à história. Crendo e aceitando nessa boa
nova, os homens não só seriam salvos do poder do pecado, mas se
tornariam parceiros de Deus na obra de salvação desse mundo. É preciso
espalhar a maravilhosa notícia: o reino de Deus chegou por isso, todos
devem se arrepender e aceitar o projeto de vida de Deus (Mc. 1.14,15).
A forma como Jesus evangelizava deve ser inspiração para todos os
cristãos. A eficácia da mensagem de Cristo era grande porque ele falava
com autoridade (Mt. 7.29) e se identificava com os seus ouvintes
(Jo. 11.33-35). Jesus conhecia bem suas necessidades (Jo. 4:5-26) e, com
isso, a mensagem tinha endereço certo.
 Jesus se incluiu nas comunidades. Falava de maneira que estes
entendessem a mensagem de salvação. Portanto, se quisermos uma
evangelização eficaz de nosso povo é preciso seguir o exemplo do Mestre
que entrou na vida das comunidades de sua época. Até comia com eles
publicanos e pecadores (Lc. 5.30).
OS PRIMEIROS DISCÍPULOS E A EVANGELIZAÇÃO
Os primeiros cristãos evangelizavam através da pregação pública
(At. 2.37-42), através da amizade (At. 2.43-47) e pela evangelização
pessoal (At. 27-39). Estes exemplos devem ser seguidos por todos que
almejam uma evangelização eficaz.
TESTEMUNHO: FALAR E AGIR
Uma evangelização eficaz será aquela que atinja as pessoas de forma
integral, ou seja, proporcionando salvação dos pecados, e que as
transforme em seres humanos melhores, em cidadãos compromissados
com a justiça e que queiram se tornar promotores da justiça do reino de
Deus, pessoas com espírito e perspectivas renovadas. Se apenas falarmos
para elas que Jesus salva só estaremos repetindo o que talvez, elas já
estejam ouvindo pelo rádio, pela TV etc. É preciso que os cristãos, além de
falar de Jesus, realizem as mesmas obras de justiça que Jesus realizou
(Tg. 2.17). Dois extremos devem ser evitados: viver sem falar do evangelho
e falar sem viver o evangelho.
CONHECENDO A COMUNIDADE E AGINDO
Sabendo que: “se conhecermos nossos ouvintes seremos mais
eficazes na evangelização”, é preciso partir para ações que nos levem a
conhecer as pessoas e suas necessidades, assim, seremos capazes de
desenvolver estratégias de evangelização que levem às pessoas a
mensagem de salvação e as aproximem, também, da comunhão da igreja
local.
Para conhecer melhor a comunidade e estabelecer um primeiro
contato com os moradores, podemos fazer uma pesquisa (censo),
perguntando: nome, religião, interesse em receber estudos bíblicos, se
conhece nossa igreja, e o que a igreja poderia fazer mais pelo bairro. O
Ministério de Evangelismo tem um formulário pronto para isso. O censo
pode ser realizado apenas em uma rua ou, dependendo do contexto e dos
participantes, poderá ser realizado em todo o bairro. O importante é não
fazer mais do que nossa capacidade de acompanhamento.
Outra estratégia para conhecer a comunidade é promover eventos
esportivos e sociais que nos ajudem a estreitar nossa amizade com as
pessoas do bairro. Nestes eventos, é importante estar junto, demonstrar
interesse em conhecer o participante, estabelecer vínculos de amizade e
apresentar o evangelho de Cristo.
OUTROS RECURSOS
Atualmente contamos com grande variedade de recursos técnicos,
que ajudam a divulgação do evangelho às multidões: folhetos, microfone e
caixas amplificados, projeção de imagens, filmes evangelísticos, músicas
evangélicas, internet, rádio, televisão etc. A promoção de culto externo (ao
ar livre) deve ser feita de forma organizada. É necessário que os irmãos
conheçam bem uns aos outros e disponibilizem seus dons para a
proclamação da palavra de forma criativa (teatro, coreografia, músicas
especiais, pregação, apoio técnico e de instrumentistas...).
Outra forma de evangelização é através de grupos de estudos bíblicos
nos lares, ou grupos familiares (At 10.24-27). Um grupo familiar para obter
bons resultados, precisa traçar objetivos evangelísticos, ou seja, envolver
pessoas não crentes. Neles devemos pregar as verdades básicas para a fé
cristã (Hb 5.13,14), explicando o evangelho da salvação (Jo 3.16) numa
ordem lógica, de modo simples e claro.
Aproveitando as oportunidades. Infelizmente, perdemos boas
oportunidades para comunicar o evangelho. Pense, por exemplo, o que
você tem feito em seu Aniversários e datas especiais?
EVANGELISMO PESSOAL
Por meio da persuasão humana não há como levar alguém ao
verdadeiro arrependimento. Somente o Espírito Santo tem o poder para
penetrar o mais profundo da alma humana promovendo conversão
genuína. Mas “Como ouvirão se não há quem pregue?” (Rm. 10.14). O
medo e a timidez têm impedido a proclamação da Palavra em muitos
cristão. Não se preocupem com o que terão que falar. O Espírito santo
porá as palavras em sua boca (Mt. 10:19-20). “A mensagem de Deus está
perto de você, nos seus lábios e no seu coração” (Rm. 10:8).
Quem foi salvo tem dentro de si uma força motriz, não pode deixar de
falar o que Deus fez em sua vida. É como uma fonte que não pode deixar
de jorrar para vida eterna (João 7:38). Quem é salvo prega a Palavra do
Senhor, “Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e
ouvido” (At. 4.20).
O evangelista precisa aprender com o Mestre a combater o pecado,
procurando, contudo, salvar o pecador; a considerar o pecador como um
enfermo, que precisa de cuidados e não de açoites. Não discuta sobre
religião (se a pessoa não quiser ouvir, não insista). Seja simpático e alegre.
Mas não esqueça: “Ai de mim se não pregar o evangelho” (I Co. 9.16).