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MAURÍCIO SANGALETTI
O LEGADO DE BABEL
AS LÍNGUAS E SEUS FALANTES
BELO HORIZONTE
2019
1
1 SALLES, Ricardo C. O legado de babel: as línguas e seus falantes. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1993. p. 269.
2 Idem, 272.
3 Idem, 272.
2
sendo que em alguns falantes essa acentuação tende a formar um ditongo, já que
anteriormente era longa, exemplo, de focum para fuoco. Segundo: “e” e “o” breves e
longos não possuem mais duração distinta na pronúncia, passando a serem distintas pelo
timbre, com as longos mais fechadas que as breves, de modo que “e” longo passou a “i”
e o “o” longo a “u”. Terceiro: há quase o desaparecimento da vogal final, como ocorreu
no francês. Quarto: desaparecimento da flexão nominal de casos. O latim que ainda
possuímos foi adaptado aos nossos dias, pelos “arquitetos da língua”, com termos
cunhados inexistentes na época imperial. Daí temos: a) cigarro: nicotina fistula; b)
isqueiro: igniarium.