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RONALD SEGUINDO O MESMA LINHA DE PENSAMENTO DO

MATEUS, ESTAREI TE ENVIANDO AS PAGINA QUE JULGUEM


MAIS IMPORTANTES EM MINHA LEITURA OK

ENCICLOPEDIA EINAUDI

RELIGIÃO-RITO

VISÃO DURKANIANA

VER PAGIMA 328


Para definição de FUNÇÃO DE RITO na visão Durkhaniana,...
“ Assim, se a função aparente dos ritos consiste em reforçar “ os vínculos que
unem um indivíduo à sociedade de que é membro, porque o deus não é senão a
expressão figurada da sociedade”( Durkhein 1912, Trad .it. p. 249)
Para Durkhein a ebulição ritual na sociedade causa a constituição da
representação religiosa e esse o movimento social religioso gera as relações
sociais.
Ainda nas definições de Durkhein sobre a relação de sociedade e religião,
verificamos que para o autor, “ se a percepção que a sociedade tem de si mesma
( espécie de código coletivo) precede a percepção da natureza, é porque as
estruturas comuns á natureza e a sociedade seriam mais fáceis de aperceber na
sociedade “ ( PAG 329 ) [ Durkhein 1912, conclusão; cf. Durkhein e Mauss 1903 ]

paginas 332 e 333 - função social do Rito na visão de Radcliffe- Brow

paginas 335 e 336 -Tuner traz uma visão de Religião- Rito no social que bastante
me lembrou o foco de nosso trabalho.

Página 337- Relaçao de Hieraquia e poder no processo Ritual....( cabe uma


observação- como gostamos de falar em RELAÇÂO DE PODER....)

Página 345 Comunicação ou invenção?


PAGINA 346 4º parágrafo. Tem uma definição bem interessante sobre RITO .
“ Rito é, pelo contrário uma simples... “
PAGINA 347 4º parágrafo, traz uma definição bem legal sobre o sentido do rito.
“ O sentido do rito consiste então, não no seu ......”
PAGINA 352 - Traz a eficácia na sociedade e na natureza do Rio
Pág 352 3º parágrafo em diante

RONALD ABAIXO UM TEXTO INTRODUTORIO SO PARA


DAR UMA LUZ NA VERDADE É MAIS UM CATADO DAS
LEITURAS E AI SAIU O TEXTO GUIA

POLITICA E RELIGIÃO TEXTO INTRODUTÓRIO

Se o mundo profano (não religioso) se vincula à política e as igrejas são os


espaços de manifestação do sagrado, não há um muro intransponível entre eles.
Assim o mundo profano da política se veste, com determinados indumentárias de
sacralidade; e, por sua vez, o mundo sagrado vinculado às religiões revela,
manifestações profanas. Observamos por exemplo, como a política gera os
“profetas” cheios de carisma e, à maneira religiosa, constitui um grupo de
seguidores “discípulos”. Observemos ainda como, em certos contextos históricos,
ideologias seculares se manifestam religiosamente, com a presença de
determinados “ritos” e o culto à personalidade.

Se a religião reflete os desejos humanos de uma sociedade essencialmente


justa, realizável apenas no nível do salvação e, neste sentido, toma como
inevitável a miserável vida terrena e a condição humana falha e imperfeita –, a
ideologia política sacralizada inverte os pólos e afirma a possibilidade do social
Utópico no plano terreno, ou seja, a construção do paraíso na terra.

Se as religiões têm como função legitimar e manter o mundo social e


historicamente construído; e, se esta legitimação consiste em “conceber a ordem
institucional como refletindo diretamente ou manifestando a estrutura divina do
cosmo”; as ideologias seculares têm dupla função: manter e transformar a
sociedade existente. Para que efetivem essas funções, isto é, na medida em que
as idéias se apoderam das mentes e se traduzem em manifestações reais e
práticas, estas ideologias também precisam se revestir de aspectos religiosos.
Assim, por exemplo, as ideologias conservadoras se alimentam de valores morais
vinculados à tradição, aos costumes e à religião. Já as ideologias críticas, por sua
vez, também não podem simplesmente desconsiderar estes fatores. Para serem
eficazes precisam convencer e arrebanhar seguidores. Seu caráter, porém, não
será definido pela religiosidade e sacralidade, mas por um apego cientificista. A
ideologia, então, fundamentará a sua utopia em argumentos pretensamente
científicos, sem, no entanto, abrir mão de slogans e mensagens nada científicas,
pois exigem, como toda religião, a crença.

ENCICLOPÉDIA A. EINAUDI. Volume 30 (Religião-Rito). Verbete: Rito: Lisboa: Imprensa


Nacional, 1994, pp. 325-359.

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