PGRSS - Revisão 2019 - 03 - 07

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Manaus/2019
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Amazon Ervas – Laboratório Botânico Ltda.

Av.Buriti, Lote 17, Nº3.447 – Distrito Industrial, CEP 69075-000, Manaus – AM
Fone 92 3615 3155 fax 92 3615 3240
amazonervas@amazonervas.com.br
www.amazoresvas.com.br
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ÍNDICE
1. Informações Gerais Sobre o estabelecimento

1.1 Identificação
1.2 Localização
1.3 Caracterização
1.3.1 Captação, Distribuição e Controle de Água
1.3.2 Sistema de Esgoto
1.3.3 Tipo de Abastecimento de Energia Elétrica
1.4 Descrição Básica do Estabelecimento
1.4.1 Serviços de Saúde Executados
1.4.2 Horário de Funcionamento
1.4.3 Especialidades Médicas
1.4.4 Capacidade de Atendimento
1.5 Estrutura Organizacional
2. Responsabilidades
2.1 Responsável Legal Pelo Estabelecimento
2.2 Responsável pela Elaboração da Versão Atual do PGRSS (VER. 03)
2.3 Equipe Responsável Pela Implantação do PGRSS
3. Etapas do Plano – Considerações Preliminares

3.1 Objetivos
3.2 Conceitos de Resíduos de Serviços da Saúde
3.3 Classificaçãodos Resíduos de Serviços da Saúde
3.3.1 Simbologia dos Resíduos dos Serviços da Saúde
3.4 Diagnóstico da Situação Atual
3.4.1 Tipos de Resíduos Gerados por Local de Geração
3.4.2 Taxa de Geração de Resíduos Gerados
3.4.3 Estrutura do Manejo dos Resíduos Gerados

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3.5 Fase Intra-Estabelecimento

3.5.1 Manuseio
3.5.2 Segregação
3.5.3 Acondicionamento e Armazenamento
3.5.3.1 Acondicionamento e armazenamento de resíduos infectantes
3.5.3.2 Acondicionamento e armazenamento de resíduos químicos
3.5.3.3 Acondicionamento e armazenamento de resíduosperfuro cortantes
3.5.4 Processo de Coleta Interna
3.5.5 Armazenamento Temporário
3.5.6 Armazenamento Final
3.5.7 Geração e Fluxo dos Resíduos
3.6 Fase Extra-Estabelecimento
3.6.1 Coleta e Transporte Externo
3.6.2 Tratamento Extra Unidade
3.6.3 Disposição final
3.7 Responsável Técnico pelo Gerenciamento de Resíduos
3.8 Segurança e Saúde do Trabalhador
3.9 Plano de Contingência
3.10 Monitoramento e Avaliação do PGRSS
3.11 Indicadores Para Avaliar a Eficácia do PGRSS
3.12 Cronograma de Implatação
Bibliografia Consultada
Glossário
Anexo

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Este plano estabelece e descrevem as ações de manejo de resíduos da

AMAZON ERVAS LABORATÓRIO BOTANICO LTDA, desde a geração,
segregação, acondicionamento, coleta interna, armazenamento, transporte,
tratamento e disposição final. Tem o objetivo de minimizar a produção de resíduos e
proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente,
visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos
naturais e do meio ambiente. Será utilizado como instrumento orientador da política
de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde gerados neste laboratório,
segundo as instrução da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) – Am.
Foram utilizadas como referencias as seguintes publicações técnicas oficiais:
1. Resolução RDC Nº 222 de 29/03/18 – Dispõe sobre o regulamento Técnico

para o gerenciamento de resíduos de serviços da saúde – ANVISA
2. Resolução Nº 358 de 29/04/05 – Dispõe sobre o tratamento e disposição

final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providencias – CONAMA
3. Resolução Nº 257 de 30/06/99 – Estabelece que as pilhas ou baterias que

contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos,
tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final
ambientalmente adequada – CONAMA
4. Resolução Nº 67 de 08/10/07 – Dispõe sobre boas práticas de manipulação

de preparação magistrais e oficinais para uso humano em farmácias.
5. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas; NBR 12235, 1992; NBR

12810, 1993; NBR 13853, 1997; NBR 7500, 2000; NBR 9191, 2000; NBR 14652,
2001; NBR 10004, 2004.

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O cumprimento deste Plano é de responsabilidade única e exclusiva da

AMAZON ERVAS LABORATORIO BOTANICO LTDA.
1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O ESTABELECIMENTO

 IDENTIFICAÇÃO
 RAZÃO SOCIAL: AMAZON ERVAS LABORATORIO BOTANICO LTDA
 NOME DE FANTASIA: AMAZON ERVAS
 CNPJ: 05.501.937/0001-64
 LOCALIZAÇÃO
 ENDEREÇO: Av.Buriti Nº 3447, Lote 16 e 17, Distrito Industrial
CEP 69075-000 Manaus-Amazonas
 TELEFONE: (92) 3615 3155
 E-MAIL: amazonervas@amazonervas.com.br
 CARACTERIZAÇÃO
 ÁREA TOTAL DO TERRENO:4.194,01 m²
 ÁREA TOTAL EDIFICADA:1.765,21 M²
Captação, Distribuição E Controle De Água
Dois poços artesianos, um de 80m e outro de 100m de profundidade, e

capacidade de armazenamento em duas caixas d’água de 10.000 litros cada uma.
Sistema De Esgoto
O sistema de tratamento de efluentes é através de Fossa e Sumidouro

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Tipo de Abastecimento De Energia Elétrica
O abastecimento de energia elétrica é via concessionária Amazonas Energia.
DESCRIÇÃO BÁSICA DO ESTABELECIMENTO

O estabelecimento tem uma área construída de 1.765,21 m² distribuídos em
dois prédios, sendo um composto da área administrativa e a produção de
cosméticos e o outro com a produção de compostos de mel, produção de alimentos
encapsulados e Refeitório dos funcionários.
Horário De Funcionamento
De 7:45 às 17:45 hs de segunda a sexta
De 7:40 às 17:40 hs de segunda a quinta e de 7:40 às 16:40 as sextas feiras
Atividades Previstas / Exercidas
Indústria de cosméticos e compostos a base de mel
Indústria de cosméticos, alimentos encapsulados e produtos a base de mel
Conforme tabela 01 em anexo
Capacidade de Produção
Conforme tabela 01 em anexo
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

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Analisar esse organograma ( n tenho como analisar pq n trabalho na

AMAZON ERVAS, vcs devem me enviar corretamente para anexar, são
dados que a empresa tem que passar ok)
2. RESPONSABILIDADES
 RESPONSAVEL LEGAL PELO ESTABELECIMENTO

Nome: Felipe Jorge Abrahim Fraxe
Profissão: Engenheiro Civil / economista
Inscrição no Conselho Profissional:CREA 2379-D AM
Telefone:(92) 98802 3868
E-mail:felipefraxe@amazonervas.com.br
 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGRSS

Nome: Michelle Mendonça de Aguiar Oliveira
Profissão: Arquiteta e Urbanista
Inscrição no Conselho Profissional:CAU AM A74005-5
Telefone: (92) 996050491

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E-mail: miaarquiteta@gmail.com
 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PGRSS

Nome:
Profissão:
Inscrição no Conselho Profissional:
Telefone:
E-mail:
INTRODUÇÃO
Um Sistema de Gestão Ambiental visa minimizar os impactos e riscos

ambientais, e a adequada implementação de um Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS é uma excelente ferramenta para
minimizar os riscos causados pelas atividades desenvolvidas nos
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, contribuindo para um
desenvolvimento sustentável e qualidade de vida.
O PGRSS compreende o manejo adequado dos resíduos gerados nos

estabelecimentos de saúde, desde a sua geração até a disposição final,
observando critérios técnicos, pois possuem particularidades próprias,
especialmente pela presença de resíduos com risco biológico, além de químicos
e radioativos.
A elaboração e implementação do PGRSS contribuem para a redução de riscos

protegendo a saúde e o meio ambiente, redução do número de acidentes de

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trabalho melhorando as condições de segurança e higiene, redução dos custos

de manejo dos resíduos, redução do número de infecções hospitalares, através
da redução do volume de resíduos perigosos substituindo-os quando possível,
e também incrementando a reciclagem.
Atualmente um dos principais problemas enfrentado pelos Estabelecimentos

de saúde é a carência de áreas disponíveis para tratamento e destino final
adequados, e profissionais treinados e habilitados para exercerem estas
atividades.
A falta de conhecimento e conscientização dos geradores e da comunidade

também são fatores predominantes no agravo desta situação. Assim sendo, a
elaboração e implementação dos PGRSS deverão resultar na minimização e
organização dos resíduos na origem.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PRGSS, tem

como escopo propor o gerenciamento dos resíduos gerados na AMAZON
ERVAS LABORATÓRIO BOTANICO LTDA., em cumprimento a Resolução da
Diretoria colegiada – RDC n° 222 de 28 de março de 2018 (n entendi)
3. ETAPAS DO PLANO – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

3.1 OBJETIVOS
1 – Determinar a sistemática de gerenciamento dos resíduos nas unidades em que

são gerados de modo a assegurar conformidade com a legislação vigente;
2 – Prevenir e reduzir os riscos a saúde e ao meio ambiente, por meio de um correto
gerenciamento dos resíduos gerados na indústria AMAZON ERVAS;
3 – Desenvolver e estabelecer diretrizes para um política correta de gerenciamento
dos resíduos gerados, através de procedimentos e normas estabelecidas
objetivando prevenir acidente a comunidade e ao meio ambiente;
4 – Promover a reciclagem de alguns dos resíduos gerados pelo estabelecimento;
5 – Proporcionar melhores condições de segurança nas atividades da indústria.

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4. CONCEITOS DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE

Até a pouco tempo os resíduos dos serviços de saúde eram denominados de
resíduos hospitalares, numa referência explícita a resíduos gerados por aquele tipo
e estabelecimento. Verificou-se, porém que outros tipos de estabelecimento também
geravam resíduos com características similares aos gerados em hospitais. Estes
eram em sua maioria os estabelecimentos prestadores de serviço da saúde, criou-se
então a denominação aceita no meio técnico-científico de Resíduos de Serviços da
Saúde (RSS). De acordo com a RDC ANVISA Nº 222/18 (n entendi) e a Resolução
CONAMA Nº 358/2005, são definidos como geradores de RSS todos os serviços
relacionados com o atendimento á saúde humana ou animal, inclusive os serviços
de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de
produtos para a saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem
embalsamamento, serviços de medicina legal, drogarias e farmácias inclusive as
de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde, centro
de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores,
distribuidores produtores de materiais e controle para diagnósticos in vitro, unidades
móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura, serviços de tatuagem,
dentre outros similares.
5. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DA SAÚDE

Os resíduos de serviço da saúde são parte importante do total de resíduos sólidos
urbanos, não necessariamente pela quantidade gerada (cerca de 1% a 3% do total),
mas pelo potencial de risco que representam à saúde e ao meio ambiente. Os RSS
são classificados em função de suas características e consequentes riscos que
podem acarretar ao meio ambiente e à saúde. Os dispositivos normativos e legais
vigentes no país que orientam o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde –
RSS são denominados através de normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA) por meio da resolução Nº 358/05 e em legislação de âmbito Federal e
RCD Nº 222/2018 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Que

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classifica estes resíduos em cinco grupos: A, B, C, D e E em que identifica cada

grupo de resíduos com os símbolos a seguir.
6. ETAPAS DO PGRSS:
6.1 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL:
6.1.1 TIPOS DE RESÍDUOS GERADOS POR LOCAL DE GERAÇÃO:
Os tipos de resíduos que serão gerados por ambiente na clínica, estão

relacionados na tabela 1.
6.1.2 COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS:
Classificação dos resíduos.
 GRUPO A – RESÍDUOS COM RISCO BIOLÓGICO
A4:
- Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada;
- Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo

secreções provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam
suspeitos de conter agentes classe de risco 4, e nem apresentem
relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo
causador de doença emergente que torne epidemiologicamente
importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou
com suspeita de contaminação com príons;
- Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde,

que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
 GRUPO B – RESÍDUOS COM RISCO QUÍMICO

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- Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à

saúde pública ou ao meio ambiente dependendo de suas características
de inflamabilidade, corrosividade, reatividade ou toxidade.
- Produtos antineoplásicos; digitálicos, quando descartados por serviços

de saúde.
- Resíduos de desinfetantes.
- Efluentes de processadores de imagens (reveladores e fixadores).
 GRUPO C – RESÍDUOS RADIOATIVOS
- Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham

radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção
especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é
imprópria ou não prevista.
- Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados

com radionuclídeos, provenientes dos serviços de medicina nuclear e
radioterapia.
 GRUPO D – RESÍDUOS COMUNS

- Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à
saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos
domiciliares.
 GRUPO E – RESÍDUOS PERFUROCORTANTES

- Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: agulhas,
ampolas de vidro, lâminas de bisturi, lancetas, tubos de coleta
sanguínea, placas de Petri e outros similares.

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Fazer essa tabela não print ( não é necessário recriar a tabela já que é algo
existente, agora caso vocês queiram recriar e me enviar eu anexo aqui)
6.1.3 ESTRUTURA DO MANEJO:
 GRUPO A:
Serão acondicionados em saco branco leitoso ou em recipientes
impermeáveis e resistentes, com capacidade compatível com a geração diária e
identificados pelo símbolo de substância infectante. Serão recolhidos
diariamente do seu local de geração no final do expediente por pessoas
treinadas, munidas de EPI’s e transportados por carrinhos devidamente
identificados até o depósito de resíduos de onde serão retirados por empresa
especializada.

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As embalagens não contaminadas deverão ser acondicionadas como resíduo do

grupo D.
 GRUPO B:
Os resíduos do grupo B serão acondicionados em recipientes resistentes,
rígidos e estanques, identificados com símbolo de risco associado e
discriminação de substância química. O seu transporte interno será realizado
por pessoas treinadas e habilitadas, munidos de EPI’s, em horários em que não
haja atendimento, em carrinhos de material rígido, lavável e impermeável,
devidamente identificados, até o depósito de resíduos de onde serão retirados
por empresa especializada.
As embalagens secundárias não contaminadas deverão ser fisicamente

descaracterizadas e acondicionadas como resíduo do grupo D.
 GRUPO C:
A segregação dos resíduos desse grupo será feita no mesmo local em que
forem produzidos de acordo com a natureza física do material e do
radionuclídeo presente e o tempo para atingir o limite de eliminação, sendo
separados fisicamente de quaisquer outros materiais. Serão acondicionados em
recipientes conforme as características físicas, químicas e radiológicas do
rejeito, devidamente identificados quanto ao seu conteúdo, portando o
símbolo internacional de presença de radiação.
O transporte interno será efetuado em horários diferentes do

atendimento, por profissionais devidamente treinados e habilitados, providos
de EPI’s e equipamentos específicos, sendo o armazenamento provisório feito
em instalações com proteção física e radiológica, de acordo com a NE-6.05 da
CNEN e Plano de Radioproteção, onde deverão permanecer até que possam ser
removidos para local determinado pela CNEN.
A eliminação desses rejeitos, obedecendo a determinados limites, está

condicionada à obtenção de parecer favorável da CNEN, com base na análise
técnica dos fatores ambientais pertinentes e conforme a NE-6.05, sendo que as

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fontes seladas não podem ser descartadas. O estabelecimento assistencial de

saúde deve manter registros atualizados de todos os rejeitos justificando e
documentando qualquer modificação ou correção e enviando periodicamente
os inventários ao CNEN.
 GRUPO D:
Os resíduos do grupo D serão segregados na sua origem podendo ser
reciclados e reutilizados. Serão coletados por funcionários de serviços gerais e
acondicionados em sacos plásticos comuns evitando horários e locais de
grande fluxo de pessoas e outros transportes ou serviços, podendo ser
encaminhados diretamente para a coleta externa, que deverá ser feita
diariamente, sendo os resíduos recicláveis ou reaproveitados disponibilizados
de acordo com a empresa responsável pela coleta dos resíduos sólidos urbanos
ou associações de catadores.
 GRUPO E:
Os resíduos perfurocortantes serão acondicionados separadamente no
local de sua geração, imediatamente após o uso, em recipientes rígidos,
estanques, resistentes à punctura, ruptura e vazamentos, impermeável, com
tampa, contendo a simbologia da substância química, biológica ou radiológica.
Serão coletados por pessoas treinadas e habilitadas, munidos de EPI’s,

em horários de pequeno fluxo de pessoas e serviços, preferencialmente no
final do expediente, sendo encaminhados para o depósito de resíduos de onde
serão retirados por empresa especializada.
7. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL
7.1 COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS:
Tipos de resíduos gerados por local de geração:
O estabelecimento, objeto deste PGRSS gera os resíduos do tipo B (Químicos) D

(comuns)e E (perfurocortantes) conforme a tabela 1.

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Tabela 1
FONTES GERADORAS GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E

PRÉDIO 1
ADMINISTRAÇÃO
Recepção ♦
Sala de Espera ♦
Direção ♦
Sanitário Direção ♦ ♦
Gerência ♦
Salão Administrativo ♦
Sala Farmacêutica ♦
Sala do Financeiro ♦
Sala do Compras ♦
Vestiário c/ banheiro ♦ ♦
Sanitário Feminino ♦ ♦
Sanitário Masculino ♦ ♦
Copa ♦ ♦
PRODUÇÃO
Recebimento Mat.Prima ♦ ♦
Almoxarifado Mat.Prima ♦ ♦
Almoxarifado ♦ ♦ ♦
Embalagens
Sala de pesagem ♦ ♦ ♦
Fabricação e Envase ♦ ♦ ♦
Sala de Embalagem ♦ ♦ ♦
Quarentena ♦ ♦ ♦
Prod.Acabado
Área ♦ ♦ ♦
transf.p/almoxarifado
Área de armazenagem ♦ ♦ ♦
Oficinas ♦
Linha de Xaropes ♦ ♦ ♦

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PRÉDIO 2
Recepção ♦
Receb. Matéria Prima ♦ ♦ ♦
Almox. Matéria Prima ♦ ♦ ♦
7.2 TIPOS DE RESIDUOS GERADOS E TAXA DE GERAÇÃO:
A taxa de geração abaixo demonstrada, foi realizada através de pesagem dos

resíduos gerados no estabelecimento durante o mês.
TIPO DE RESÍDUO MÉDIA MENSAL

Grupo B 200 litros
Grupo B 100 litros
Grupo E 250 litros
Não sei ao certo a quantidade, mas tenho quase certeza que esses dados citados
não correspondem a realidade (deixei bem claro para o Edelson que isso era so
um exemplo, esses dados vocês devem ter o controle pois creio que já existia
uma gerenciamento de resíduos anteriormente a n ser que n houvesse
controle, aguardo os dados)
8. FASE INTRA-ESTABELECIMENTO
8.1 MANUSEIO
Para manuseio de resíduo comum, são mantidos os seguintes critérios e

condições:
a) Utilização de sacos de cor preta, conforme normas técnicas da ABNT, NBR

9.190, para facilitar a identificação e o manuseio do resíduo comum;

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b) Manusear o resíduo comum, separadamente, de modo a evitar qualquer

possibilidade de contaminação e acomodá-los em contendores estocados
em abrigo próprio e exclusivo.
8.2 SEGREGAÇÃO
A segregação tem como finalidade principal:
 Reduzir os riscos para a saúde, pois se RSS forem manejados juntos, toda
massa de resíduos produzidos será potencialmente perigosa;
 Reduzir acidentes por perfuro cortantes para o pessoal envolvido no manejo
dos resíduos;
 Diminuir os custos de gestão, pois será encaminhada para o tratamento
especial apenas uma fração dos resíduos gerados
Os resíduos da indústria AMAZON ERVAS serão segregados no momento e no

local de sua geração, de acordo com características físicas, químicas, biológicas,
estado físico e os riscos envolvidos.
8.3 ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO
O acondicionamento tem como objetivos principais:
 Fácil acesso para coletas interna e externa, mas ser impedido para
pessoas estranha e o mais isolado possível de áreas de circulação de
população, ter espaço Controlar os riscos para a saúde, facilitar o
manuseio, o armazenamento e as ações de gerenciamento intra e extra
estabelecimento de saúde;
 Possibilitar a coleta diferenciada por tipo de RSS para atender ao processo
de tratamento ou disposição final exigidos;
 Ter paredes e tetos revestidos com material liso, resistente, lavável,
impermeável e de cor branca;
 Ter piso de cor clara, sem degraus, resistente, antiderrapante, lavável e
que permita fácil limpeza e desinfecção;

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 Ter porta com tranca e abertura para fora ou, opcionalmente, porta de
correr dotado de proteção inferior contra acesso de vetores, portal com
proteção das quinas vivas por cantoneiras, ostentando a simbologia de
resíduo infectante e que possibilite a fácil e segura passagem dos
contenedores;
 Ser dotado de ponto de água sob pressão, piso com caimento máximo de
2% em direção ao ralo sifonado ligado à rede de esgoto e iluminação
artificial interna e externa;
 Ter localização de para retirada do contendor e operação dos caminhões
coletores e ainda dimensões que comportem resíduos em quantidade
equivalente 1ª geração de 2 (dois) dias a ser equipado com extintor de
incêndio;
 Possuir área anexa para limpeza e higienização de carro especial de coleta
interna, de contendores e outros utensílios ou equipamentos utilizados,
dotados de cobertura, iluminação artificial, ponto de água sob pressão, piso
impermeável e bem drenado e ralo sifonado ligado à rede coletora de
esgoto.
Estão sendo utilizados os seguintes critérios para armazenamento final de

resíduo infectante da AMAZON ERVAS:
 Os resíduos infectantes (E) quando gerados, em caso de quebra de

vidrarias, serão acomodados em sacos plásticos de cor branco leitoso em
contendor padronizado (bombas apropriadas totalmente fechadas), dentro
do abrigo externo de armazenamento final, tendo o contendor as
características definidas nas normas técnicas da ABNT, NBR 12.810. Não
será permitida a permanência de RSS que não estiverem devidamente
acondicionados em sacos plásticos de cor branco leitoso.
 Não será utilizado o abrigo externo de armazenamento final para guarda ou
permanência de utensílios, materiais, equipamentos de limpeza e de
higienização do abrigo (que devem ser guardados em local próprio e anexo
a este) ou qualquer outro objeto;

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 A limpeza e a desinfecção simultânea do abrigo será realizada diariamente

após o recolhimento do lixo pelo carro coletor, e sempre que ocorrer
derramamento de resíduos, os efluentes resultantes da lavagem serão
direcionados para fossa séptica/sumidouro;
 Garantir a movimentação segura do RSS da unidade geradora até a sala
de resíduos para armazenamento intermediário ou abrigo externo de
armazenamento final e até o tratamento ou disposição final.
8.4 ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS:
Os resíduos químicos gerados na AMAZON ERVAS são acondicionados

conforme suas características (sólidos ou líquidos).
 Resíduos químicos sólidos
Os resíduos químicos sólidos orais (comprimidos, cápsulas, etc) e tópicos

(cremes, gel, pomadas, etc) descartados, quando vencidos e sem condições de uso,
pelos diversos setores e demais áreas, são armazenados em uma área exclusiva de
produtos vencidos ou devolvidos para posterior incineração por empresa
terceirizada, onde são segregados em área de material Não Conforme e
acondicionados em recipiente devidamente identificado, rígido e estanque, com
tampa de fechamento hermético, compatível com as características físico-químicas
do resíduo conforme NBR 7500 – ABNT aguardando o recolhimento pela empresa
terceirizada, para posterior tratamento ou para serem devolvidos aos fabricantes.
 Resíduos químicos contendo metal pesado (Mercúrio)
Os resíduos químicos contendo metal pesado (Mercúrio) devem ser

acondicionados em bombonas (selo d’água) de material rígido e identificados
conforme NBR 7500- ABNT até serem recolhidos por uma empresa habilitada.

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 Resíduos químicos líquidos – Soluções orais e injetáveis
Os resíduos químicos líquidos na forma de soluções orais (xaropes,

suspensões, etc) e injetável (conteúdo de frasco ou ampolas) descartados, quando
vencidos e sem condições d uso, pelos diversos setores e demais áreas são
encaminhados para a farmácia (estoque), onde são segregados em área de material
Não Conforme (PROCD 007 MAT) e acondicionados em recipiente devidamente
identificado, rígido e estanque, com tampa de fechamento hermético, compatível
com as cacterísticas físico-químicasdo resíduo conforme NBR 7500 – ABNT
aguardando o recolhimento pela empresa terceirizada, para posterior tratamento ou
para serem devolvidos aos fabricantes.
 Germicidas (desinfetantes, degermantes, etc)
Resíduos químicos líquidos derivados de germicidas devem ser

acondicionados em bombonas, identificados conforme NBR 7500 – ABNT
encaminhadas para armazenamento temporário aguardando serem recolhidas por
empresa terceirizada.
8.5 ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS COMUNS:
Os resíduos comuns gerados no laboratório da Amazon Ervas são

acondicionados em conjunto de lixeiras conforme figura 2. Com saco preto com
capacidade de 30 litros, respeitando o limite de peso. Após preenchimento os sacos
são recolhidos e depositados em saco preto de 100 litros existente no carrinho de
limpeza e, quando cheios são encaminhados para o abrigo externo de resíduos,
conforme figura 1 localizado na área externa que será ser adequado posteriormente,
por não possuir recolhimento e transporte para coleta e disposição final.
8.6 ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERFURO

CORTANTES

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Os resíduos perfuro cortantes gerados na AMAZON ERVAS serão descartados

separadamente no local de sua geração, imediatamente após uso ou necessidades
de descarte, em recipientes rígidos, resistentes a punctura, ruptura ou vazamento,
com tampa, devidamente identificados (Descarpak), atendendo aos parâmetros
referenciados na norma NBR 13853/97 da ABNT, sendo expressamente proibido o
esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento. Os recipientes
(Descarpak) são identificados com o símbolo de risco biológico, acrescido da
inscrição de “PERFURO CORTANTES’ são substituídos quando o nível de
preenchimento atingir 2/3 de sua capacidade ou nível de preenchimento ficar a 5
(cinco) cm de distancia de boca do recipiente são colocados em saco branco
leitoso e encaminhados para armazenamento temporário de resíduos infectantes,
para posterior recolhimento e transporte ao abrigo externo de resíduos infectantes.
8.7 PROCESSO DE COLETA INTERNA
A coleta e o transporte interno consistem no recolhimento e translado dos

resíduos de serviço da saúde dos pontos de geração até o abrigo externo de
armazenamento final e tem como objetivo final garantir a movimentação planejada
dos RSS nas áreas de circulação do estabelecimento, sem oferecer riscos a
integridade física e a saúde dos funcionários, dos pacientes e da população.
O processo de coleta de RSS da AMAZON ERVAS estará dividido em três

etapas distintas:
Coleta interna I – Da fonte geradora até o depósito de resíduos temporário
A coleta interna da AMAZON ERVAS é realizada atendendo roteiro

previamente definido e em horário de menos fluxo de pessoas. E realizada
manualmente com separação do grupo de resíduo em carros especiais de coleta
interna constituídos de material rígido, lavável impermeável, provido de tampa
articulada, cantos e bordas arredondadas, rodas e identificados com o símbolo
correspondente ao risco de resíduos nele contidos, de acordo com o Regulamento
Técnico.

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GRUPO HORA FREQUENC. EPI EMBALAG. CAPACID.

B 08h 30 min Quando as Uniforme, Bombonas 20L
Químicos bombonas ficam óculos
cheias Uniforme,
luvas de PVC,
bota com sola
antiderrapante
D e D* 09h 00 min 1x ao dia ou até Uniforme, Saco preto 100 e 30L
13h 30min enchimento das luvas de PVC,
lixeiras bota com sola
antiderrapante
E 08h 30 min 3x ao dia ou até Uniforme, Caixas de 13L
Perfuro- 10h 30min enchimento das luvas de PVC, Descarpax
cortante 16h 30min caixas bota com sola
antiderrapante
Essas informações não procedem ( esses dados coletei do plano anteriores
se houve mudança por favor enviar os dados corretos, elaboro o plano para
ser seguido, mas não sou eu quem gerencio, estou informando como vocês
devem proceder, agora se querem agir de outra forma me envie os horários
corretos por favor, é um PGRSS que deve ser seguido)
D* - Material Reciclável
Os procedimentos de coleta são realizados conforme demonstra figura 02, e

posteriormente encaminhado para depósito externo, para coleta por empresa
contratada.
8.7.1 Coleta interna II – Do depósito de resíduos temporário (até a geradora),

até o abrigo externo:
O transporte dos recipientes da área geradora é realizado sem esforço

excessivo ou risco de acidente para os funcionários. Nesta coleta, utilizamos
bombonas de dois tipos para resíduos comuns, que ficam nas salas totalmente

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vedadas e são recolhidas por um carro com rodízio e correntes protetoras,

eliminando os resíduos, as caixas de perfuro cortantes são recolhidas por carro para
resíduos perfuro cortantes, que transportam os RSS depositados no abrigo
temporário de resíduos, até o abrigo externo de resíduos, os horários estão pré-
estabelecidos.
O fluxo de coleta de bombonas para cada grupo é o mesmo, tendo início no

prédio 1, em seguida no prédio 2, após a coleta, todo o lixo segue pelo corredor
desde a primeira sala até o depósito de resíduos externo. Os resíduos do prédio 2
são em outra viagem, onde o colaborador leva as bombonas secas e recolhe as
cheias, coleta o lixo do depósito de resíduo temporário, e retorna pelo mesmo
percurso até o depósito externo. O funcionário que realizou a coleta deverá lavar as
mãos ainda enluvadas, retirando as luvas e colocando em local apropriado. A
lavagem das mãos é realizada antes de calçar as luvas e depois de retirá-las.
8.7.2 Armazenamento temporário
Atualmente a AMAZON ERVAS armazena temporariamente resíduos do grupo

B, que serão acondicionados em bombonas plásticas, ficando armazenadas no
próprio local de geração, até serem coletadas mensalmente por uma empresa
habilitada junto ao IPAAM, para posterior reciclagem e incineração. Os demais
resíduos são transferidos em sacos plásticos diretamente para o abrigo externo para
destinação final por empresa terceirizada e habilitada junto ao IPAAM.
Com relação às lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias com fórmulas de

Mercúrio e Cádmios são armazenados em recipientes rígidos, guardados em caixas,
armazenados na manutenção até o momento de serem coletadas por uma empresa
habilitada.
Obs.: Esses resíduos não possuem ainda um destino adequado em virtude da

dificuldade de serem encontradas empresas habilitadas em Manaus para tal
recolhimento, a AMAZON ERVAS está verificando um processo viável para estas
destinações.

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8.7.3 Armazenamento final
O armazenamento final dos resíduos de serviços da saúde consiste no

armazenamento externo de RSS, em abrigos distintos e exclusivos, um para resíduo
infectante e/ou químico, conforme norma técnica da ABNT, NBR-12.809, e outro
para resíduo comum e/ou componentes inertes recicláveis. O armazenamento final
tem como objetivo principal garantir a guarda dos RSS em condições seguras e
sanitariamente adequadas até a realização da coleta externa.
Atualmente, os resíduos são armazenados em abrigo sem cobertura, apenas

cercado com cerca metálica, mas com a implantação do PGRSS será construído
abrigo atendendo a legislação pertinente, adotados os aspectos construtivos, de
localização e uso para o abrigo externo de armazenamento final, de acordo com as
normas técnicas da ABNT NBR 12.809, que recomenda:
 Construção em alvenaria, fechado, coberto, dotado de aberturas com tela,

tipo mosquiteiro, de modo a permitir a ventilação natural mínima
equivalente à 1/10 (um décimo) da área do piso;
 Ter paredes e teto revestidos de cor clara, sem degraus, resistente,
impermeável, antiderrapante, lavável, e que permita fácil limpeza e
desinfecção;
 Ter porta com tranca e abertura para fora ou, opcionalmente, porta de
correr dotada de proteção inferior contra acesso de vetores, portal com
proteção das quinas vivas por cantoneiras, ostentando a simbologia de
resíduo infectante e que possibilite a fácil e segura passagem dos
contenedores;
 Ser dotado de ponto de água sob pressão, piso com caimento máximo de
2% em direção ao ralo sifonado ligado à rede de esgoto e iluminação
artificial interna e externa;
 Ter localização de fácil acesso para coletas interna e externa, mas ser
impedido as pessoas estranhas e o mais isolado possível de áreas de
circulação de população, ter espaço para retirada do contendor e operação

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dos caminhões coletores e ainda dimensões que comportem resíduos em

quantidade equivalente a 1ª geração de dois (dois dias a ser) equipado
com extintor de incêndio;
 Possuir área externa anexa para limpeza e higienização de carro especial
de coleta interna, de contendores e outros utensílios ou equipamentos
utilizados, dotados de cobertura, iluminação artificial, ponto de água sob
pressão, piso impermeável e bem drenado e ralo sifonado ligado à rede
coletora de esgoto.
Estão sendo utilizados os seguintes critérios para armazenamento final

da AMAZON ERVAS:
 O resíduos perfuro cortantes (E) quando gerados em caso de quebra de

vidrarias, serão acomodados em sacos plásticos de cor branco leitoso em
contendor padronizado (bombonas apropriadas totalmente fechadas),
dentro do abrigo externo de armazenamento final, tendo o contendor as
características definidas nas normas técnicas ABNT NBR- 18.810. Não
será admitida a permanência de RSS que não estiverem devidamente
acondicionados em saco plástico de cor branco leitoso.
 Não será utilizado o abrigo externo de armazenamento final para guarda
ou permanência de utensílios, materiais, equipamentos de limpeza e de
higienização do abrigo (que devem ser guardados no local próprio e anexo
a este) ou qualquer outro objeto;
 A limpeza e desinfecção simultânea do abrigo será realizada diariamente
após o recolhimento do lixo pelo carro coletor, e sempre que ocorrer
derramamento de resíduos, os efluentes resultantes da lavagem serão
direcionados para a fossa/sumidouro;
 A limpeza e desinfecção dos carros especiais de coleta interna será
realizada imediatamente após seu esvaziamento, sendo que os efluentes
resultantes da lavagem serão direcionados para fossa séptica.
 Serão sendo utilizados os seguintes critérios para armazenamento final dos
resíduos químicos da AMAZON ERVAS:

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 As lâmpadas fluorescentes, os cartuchos e as pilhas alcalinas e baterias

usadas nos aparelhos de ar condicionado e outros, são levados para
armazenagem no setor de manutenção, até destinação final;
 Os produtos farmacêuticos, já devidamente acondicionados, são
armazenados no próprio local de geração, em recipientes adequados para
serem devolvidos para os fabricantes, importadores por meio do
distribuidor e/ou recolhidos por empresa terceirizada habilitada juto ao
IPAAM para disposição final;
 No armazenamento externo os resíduos comuns são dispostos em saco
preto, em abrigo externo de armazenamento final devidamente identificado,
exclusivo para este tipo e resíduo, até a coleta externa, posteriormente
recolhidos por empresa terceirizada habilitada junto ao IPAAM para
disposição final
Obs.: No momento, a empresa não irá desenvolver um programa de reciclagem dos

resíduos, sendo este ponto revisto futuramente.
9 GERAÇÃO E FLUXO DOS RESÍDUOS
Os locais de geração e fluxo de resíduos por grupo estão assinalados em

planta baixa escala 1:50 (anexo) do prédio, onde estão identificados todos os
setores da AMAZON ERVAS, e apresentam as seguintes simbologias:
Fluxo dos resíduos Grupo A (seta na cor vermelha)
Fluxo dos resíduos Grupo B (seta na cor azul)
Fluxo dos resíduos Grupo D (seta na cor preta)
Fluxo dos resíduos Grupo E (seta na cor verde)
10 FASE EXTRA ESTABELECIMENTO
10.1 Coleta e Transporte Externo

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A coleta e o transporte externos de resíduos de serviços da saúde, do abrigo

externo de armazenamento final até a etapa de tratamento e/ou disposição final,
consistem nas operações de remoção e transporte dos RSS, de forma planejada e
exclusiva, com uso de veículos próprios e específicos, observando-se as normas
técnicas e a legislação pertinente.
A coleta e transporte externo do RSS da AMAZON ERVAS serão realizados da

seguinte forma:
 Resíduos pertencentes ao Grupo B, são coletados semanalmente e/ou

mensalmente (depende da qualidade gerada) e transportadores em
bombonas pela empresa contratada;
 Os resíduos pertencentes ao Grupo D (resíduos comuns) são coletados
semanalmente por empresa terceirizada credenciada ao IPAAM.
10.2 Tratamento extra unidade
 O tratamento consiste na aplicação de método, técnica ou processo que

modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo
ou eliminando os riscos de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de
dano ao meio ambiente. O tratamento tem como objetivo principal:
 Contribuir para a preservação da saúde pública e do meio ambiente;
 Possibilitar, em condições de segurança, a disposição de cinzas, resíduos
tratados ou incombustíveis em aterros sanitários;
 Minimizar a quantidade de resíduos a serem dispostos em aterros
sanitários, para contribuir para a preservação da saúde pública e do meio
ambiente.
Atualmente a AMAZON ERVAS visando minimizar os riscos ambientais e atender à

legislação pertinente, realizar tratamento extra-unidade antes da disposição final de
alguns resíduos descritos a seguir:
 Os resíduos pertencentes ao Grupo B são repassados para empresa, para

que a mesma realize o processo de tratamento (incineração e/ou a

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reciclagem) dependendo do resíduo para tal e são emitidos comprovantes

de destinação final dos mesmo; tais como lâmpadas fluorescentes, serão
encaminhados para descontaminação e recuperação do mercúrio ou
incineração, em empresas licenciadas pelo IPAAM. Os cartuchos de
impressão serão repassados (vendidos) para que sejam reutilizados, em
ambos os casos estes de vem solicitar comprovante de recebimento pelas
emitidos pelas empresas.
10.3 Disposição final
A disposição final de RSS da indústria AMAZON ERVAS é:
Após a coleta externa os resíduos do Grupo A são levados pela empresa

terceirizada, licenciada pelo IPAAM, para serem incinerados e/ou reciclados
dependendo do tipo de resíduo sendo emitidos comprovantes de destinação final.
Após a coleta externa os resíduos do Grupo D são levados pela empresa

terceirizada ao aterro municipal e, segundo informações da DEMULP, são dispostos
em aterros do tipo controlado.
11 SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
A indústria AMAZON ERVAS dispõe do Serviço Especializado em Medicina do

Trabalho (SESMET), é constituído de funcionários. O SESMET realiza o Programa
de Preservação de Riscos de Acidente e a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA), seguindo todas as diretrizes estabelecidas nas Portarias N
08/1996, NR 24 e 25/1994, do Ministério do Trabalho e suas alterações. A indústria
estabelece critérios de avaliação ocupacional para funcionários com atividades intra-
estabelecimento de saúde, entre eles: Exame médico ocupacional (admissões,
periódicos, demissionais, de retorno ou mudanças de posto de trabalho) dos
funcionários; exames laboratoriais: (exame clínico e de riscos ocupacionais
existentes para detectar condições que possam predispor à transmissão ou
aquisição de infecção) para determinar se qualquer problema futuro estará ou não

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relacionado ou trabalho e outras avaliações que se fizerem necessárias, como por

exemplo, durante a ocorrência de infecções associadas ao trabalho ou de
exposições ocupacionais.
As ações preventivas utilizadas no estabelecimento são realizadas através da

campanha de vacinação dos seus colaboradores, conforme NR-32 da 6.514/77
realizada anualmente e também são adotadas as normas de bio segurança, com a
utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de acordo com as
atividades que executam; e Equipamentos de Proteção Coletivas - EPC’s (extintores
de incêndio, hidrantes, exaustores, etc). Todos os funcionários que executam o
trabalho de manuseio de resíduos devem estar paramentados com EPI’s,
recomendados pela Norma Regulamentadora NR-6 (6.514/78) do Ministério do
Trabalho e pela NBR 12.810 – ABNT. São de uso obrigatório os seguintes
equipamentos:
- Uniforme: Deve ser composto por calça comprida e camisa com manga no
mínimo ¾, de tecido resistente e de cor clara, específica para o uso do funcionário
dos serviços, de forma a identifica-lo de acordo com sua função;
- Luvas: Devem der de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara,

antiderrapante e de cano longo. Para os serviços de coleta, pode ser admitido o uso
de luvas de borracha, mais flexível, com as demais características anteriores;
- Sapatos fechados: Devem ser impermeáveis, resistentes, de cor clara,

preferencialmente branca, com solado antiderrapante;
- Gorro: Deve ser cor branca e de forma a proteger os cabelos;
- Óculos: Deve ter lente panorâmica, incolor, ser de plástico resistente, com
armação em plástico flexível, com proteção lateral e válvulas de ventilação;
- Avental: Deve ser de PVC, impermeável e de médio comprimento.
Notas:

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a) Todos os EPI’s utilizados por pessoas que lidam com resíduos de serviço
da saúde têm que ser lavados e desinfectados diariamente; sempre que
ocorrer contaminação por contato com material infectante, os EPI devem
ser substituídos imediatamente e enviados para lavagem e higienização.
Algumas medidas de higirne e segurança são usadas pelo pessoal envolvido

no Plano de Gerenciamento de resíduos dos Serviços da Saúde – PGRSS, tais
como:
 Iniciar seu trabalho já devidamente protegido pelo equipamente pessoal –

EPI’s;
 Ter sempre sacos de reserva para uso imediato quando rompimento para
não deixar restos no chão;
 Prender o cabelo para que não se contamine, de preferência usar um
gorro;
 Não comer, fumar, ou mastigar qualquer produto durante o trabalho;
 Ter ao seu alcance uma caixa de anti-sépticos, algodão, esparadrapo,
ataduras e sabão germicida;
 Retirar-se do local caso sinta náuseas;
 Em caso de ferimento, lavar a ferida com água e sabão, no caso de corte
ou arranhão durante o trabalho. Nesse caso, sempre se deve registrar o
acidente;
 Jogar fora de imediato as luvas, em caso de ruptura, que em hipótese
alguma devem ser reutilizadas;
 Lavar e desinfectar o equipamento de proteção pessoal, especialmente as
luvas, uma vez terminada a rotina do dia;
 Tomar banho, no local de serviço, após jornada de trabalho.
O esquema de vacinação proposto pela empresa para funcionários com

atividades intra-estabelecimento de saúde, são as vacinas com indicação habitual:

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hepatite B, dupla adulta, contra difteria e tétano; trivial, contra sarampo, rubéola e
caxumba; antigripal, contra influenza.
O estabelecimento possui um programa de educação continuada. O pessoal

envolvido diretamente com o gerenciamento de resíduos é capacitado na ocasião da
admissão e mantido sob educação continuada para atividades de manejo de
resíduos, incluindo a sua responsabilidade com Higiene Pessoal, do materiais e do
Ambiente; Noções de Biosegurança; Definições, tipo e classificação dos resíduos e
potencial de riscos de resíduos; identificação das classes de resíduos.
Orientação quanto ao uso de EPI’s e EPC’s; Providências a serem tomadas em

caso de acidentes e de situações emergências. O registro dos treinamentos é
realizado pelo arquivamento da Lista de Frequência, com conteúdo programático,
carga horária de cada treinamento ou através de certificado, sob responsabilidade
do setor de recursos humanos, CCIH ou de um Técnico em segurança do Trabalho.
E ainda, atendendo a exigência do Código Sanitário do Município, a indústria

AMAZON ERVAS realiza o controle de praga, através de empresa habilitada.
12 PLANO DE CONTINGÊNCIA
 Em caso de acidente com material perfuro cortante ou qualquer outro
acidente que envolva utilização de equipamentos perigosos, como por
exemplo, equipamentos de radioatividade, o funcionário é orientado a
informar imediatamente a chefia imediata que fará avaliação da gravidade
do ocorrido;
 Em caso de pouca gravidade, é feito atendimento no setor de emergência
que dispõe de recurso e material necessário para a realização de qualquer
atendimento emergencial;
 Acidente com mercúrio– Caso caia no piso, deve-se usar luvas para
removê-los com uma folha de papel cartonado ou com uma seringa e
depositá-los em recipiente apropriado sob selo d’água e encaminhado para
recuperação. No caso da quebra de frascos: ventilar a sala abrindo as
janelas, interditar a sala até que todo mercúrio derramado seja removido,

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lavar o PIS com água e sabão e em seguida encerá-lo. A cera impede a

retenção do mercúrio no piso. Após esses cuidados, a sala deve ser
liberada para uso. Caso fique, ainda, mercúrio no piso, deve-se recobri-lo
com pó de enxofre ou óxido de zinco, e depois coletá-lo e providenciar o
envio do material para a descontaminação.
Nota: O mercúrio do piso pode aderir à sola do sapato e, assim, poder ser
transportado para outros locais e expor outras pessoas aos efeitos tóxicos deste
produto.
12.1 Monitoramento e Avaliação do PGRSS
A fim de garantir que os resultados pré-determinados sejam alcançados, deve-se

monitorar e corrigir as ações implementadas, mediante a avaliação e o controle
sistemático dos fatores críticos que incidem o processo. Para permitir a comparação
da situação anterior e após as intervenções, devem ser selecionados indicadores de
avaliação que permitam a monitoração e acompanhamento das ações. No PGRSS
são utilizados indicadores de desempenho, avaliando o desempenho da indústria, no
manejo de resíduos, antes e após implementação do palo e verificando em tempo
hábil se são necessárias correções ou adequações.
13 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
O cronograma de implantação com as atividades e ações a serem realizadas

na AMAZON ERVAS estão listadas no plano de ação e prazos pré-determinados
(ANEXO)
A AMAZON ERVAS dispõe de um Cronograma de Execuções para seu

PGRSS durante o ano de 2019.
1) Cronograma de Execução para 2019;

2) Planta baixa atualizada de todos os pavimentos do fluxo de resíduos na
unidade da AMAZON ERVAS.

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ATIVIDADES JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO

Reunião de
conscientização da equipe
sobre o tema RSS
Elaboração de check list e
plano de ação
Levantamento das
necessidades de
equipamentos e materiais
Capacitação de pessoal,
necessária para
implantação do plano
Contratação de Empresa
credenciada para coleta
do RSS
Implantação do plano
____________________________ ___________________________
Responsável Técnico Responsável Legal
Manaus, 08 de janeiro de 2019.

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GLOSSÁRIO
Armazenamento Externo – é a guarda dos contêineres de resíduos em

ambientes exclusivos, com acesso externo facilitando, até a realização de
coleta externa.
Coleta Externa – é o translado de resíduos da área de armazenamento externo

para as unidades de tratamento.
Destilação Final – é à disposição de resíduos no solo previamente preparado

para recebê-los.
Identificação– é à medida que permite o reconhecimento dos resíduos

contidos em sua embalagem, para o seu correto manejo.
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde.
Segregação – é a separação do resíduo no momento e local de sua geração, de

acordo com sua espécie, estado físico e classificação, visando reduzir o volume
de resíduos contaminados pelo contato com os outros, adequando-o para
tratamento ou reciclagem como destino final.

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Tratamento Preliminar– etapa que somente deverá ser apontada e descrita,

quando for aplicado pelo estabelecimento que execute o processo de
tratamento dentro do próprio local, proporcionando condições de segurança
para as demais etapas de manejo dos resíduos.
Transporte Interno – é o translado dos resíduos, do local reservado para

armazenamento temporário, pra os casos de salas comercias em prédios
(condomínios) ou à apresentação para coleta externa, nos casos de
estabelecimentos localizados em casas, lojas à beira da rua e salas em sobrados
que não possuam áreas de armazenamento externo temporário.
Tratamento – é a aplicação de processo que modifica as características

químicas, físicas ou biológicas dos RSS.
Meia vida – é o tempo para que o elemento radioativo perca metade de

seus radioisótopos. Quanto menor a meia vida, mais rapidamente o elemento
tem sua periculosidade reduzida.
Blindagem – material ou dispositivo interposto entre fontes de radiação

e pessoas ou meio-ambiente para fins de redução da exposição externa.
CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear
Radioproteção – Conjunto de medidas que visa a proteger o ser humano e o

meio ambiente de possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante,
de acordo com princípios básicos estabelecidos pela CNEN.
Rejeito Radioativo (ou simplesmente Rejeito) – Qualquer material

resultante de atividades humanas, que contenha radionuclídeos em
quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-
NE-6.02: Licenciamento de Instalações Radioativas”, e para o qual a reutilização
é imprópria ou não prevista.

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Serviço de Radioproteção (SR) – entidade constituída especificamente

com vistas à execução e manutenção do plano de radioproteção de uma
instalação.
Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) - Conjunto de medidas

e procedimentos que visam garantir a saúde ocupacional dos trabalhadores
envolvidos e de monitorar os riscos existentes no processo.
Plano de Radioproteção – documento exigido para fins de licenciamento da

instalação, que estabelece o sistema de radioproteção a ser implementado
pelo Serviço de Radioproteção.
Instalação – estabelecimento ou parte de um estabelecimento ou local

destinado à realização de uma prática. A instalação pode ser classificada como
instalação radioativa ou instalação nuclear.
SESMT – Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho
CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
Valorização – é aumentar o tempo de vida útil de produtos ou materiais,

retardando a disposição final dos mesmos através da reciclagem,
reaproveitamento ou reutilização.
Equipamento de Proteção Individual- (EPI) – utilizados por trabalhadores nas

mais diversas tarefas como uniforme, sapato fechado e meias, avental, luvas,
máscaras, óculos e gorro.

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Bibliografia Consultada
1. Brasil. Ministério da Saúde. Agência nacional de Vigilância Sanitária.

Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviço da Saúde / Ministério
da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Ministério
da Saúde, 2006;
2. Resolução da Diretoria Colegiada RCD ANVISA Nº 222, de 29/03/2018 –
Resolução trata sobre as práticas de manejo, armazenamento, coleta e
transporte dos resíduos e de seu destino final de acordo com o grupo de
risco.;
3. Portaria nº 518, de 25 de março de 2004 Ministério da Saúde – Estabelece
os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da
qualidade da água para consumo humano e seu padrão e portabilidade;

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4. Resolução CONAMA nº357 de 17/03/2005 – Padrões de qualidade da

água dos corpos receptores e padrões para lançamento de efluentes;
5. Resolução CONAMA nº 283, de 12/07/2001 – Dispõe sobre o tratamento e
destinação final dos resíduos dos serviços de saúde;
6. NBR - 7.500, de 1994 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e
armazenamento de materiais;
7. NBR – 7.501, de 1989 – Transporte de produtos perigosos – Terminologia;
8. NBR - 9.190, de 1993 – Sacos Plásticos – Classificação;
9. NBR - 9.191, de 1993 – Sacos Plásticos – Especificação;
10. NBR - 9.195, de 1993 – Sacos Plásticos – Determinação da Resistência à
Queda livre;
11. NBR - 9.734, de 1998 – Equipamento de proteção individual – Avaliação
de emergência e fuga no transporte rodoviário de produtos perigosos
12. NBR - 9.735, de 1999 – Equipamento de proteção individual –
Emergência;
13. NBR - 10.004, de 1987 –Resíduos Sólidos – Classificação;
14. NBR - 11.174, de 1990 – Armazenamento de resíduos;
15. NBR - 12.235, de 1992 – armazenamento de resíduos sólidos perigosos –
Procediemento;
16. NBR - 12.807, de 1993 – Resíduos de serviços de saúde – Terminologia;
17. NBR - 12.808, de 1993 – Resíduos de serviços de saúde – Classificação;
18. NBR - 12.808, de 1993 – Manuseio de resíduos de serviço de saúde –
Procedimento;
19. NBR – 12.810, de 1993 – Coleta de resíduos de serviço de saúde –
Procedimento;
20. NBR - 13.055, de 1993 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
Determinação da capacidade volumétrica;
21. NBR – 13.221, de 1994 – Transporte de resíduos – Procedimentos
22. NBR – 13.853, de 1997 – Coletores para perfurocortantes.

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ANEXOS

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PGRSS - Revisão 2019 - 03 - 07

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

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1. Informações Gerais Sobre o estabelecimento

3. Etapas do Plano – Considerações Preliminares

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3.5 Fase Intra-Estabelecimento

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Este plano estabelece e descrevem as ações de manejo de resíduos da

Foram utilizadas como referencias as seguintes publicações técnicas oficiais:

1. Resolução RDC Nº 222 de 29/03/18 – Dispõe sobre o regulamento Técnico

2. Resolução Nº 358 de 29/04/05 – Dispõe sobre o tratamento e disposição

3. Resolução Nº 257 de 30/06/99 – Estabelece que as pilhas ou baterias que

4. Resolução Nº 67 de 08/10/07 – Dispõe sobre boas práticas de manipulação

5. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas; NBR 12235, 1992; NBR

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O cumprimento deste Plano é de responsabilidade única e exclusiva da

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Conforme tabela 01 em anexo

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Analisar esse organograma ( n tenho como analisar pq n trabalho na

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 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGRSS

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5. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DA SAÚDE

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classifica estes resíduos em cinco grupos: A, B, C, D e E em que identifica cada

6.1 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL:

6.1.1 TIPOS DE RESÍDUOS GERADOS POR LOCAL DE GERAÇÃO:

Os tipos de resíduos que serão gerados por ambiente na clínica, estão

6.1.2 COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS:

Classificação dos resíduos.

 GRUPO A – RESÍDUOS COM RISCO BIOLÓGICO

- Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada;

- Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo

- Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde,

 GRUPO B – RESÍDUOS COM RISCO QUÍMICO

Amazon Ervas – Laboratório Botânico Ltda.

- Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à

- Produtos antineoplásicos; digitálicos, quando descartados por serviços

- Efluentes de processadores de imagens (reveladores e fixadores).