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Docente:
Octávio Francisca
Discente:
Trabalho do Grupo
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Universidade de Cabo Verde Escola de Negócios e Governação
Índice
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4
Metodologia .................................................................................................................................... 4
Ética ................................................................................................................................................. 6
CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 12
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INTRODUÇÃO
Enquadramento Geral
Com objetivo de proporcionar aos alunos uma visão mais ampla sobre as diversas teorias
Éticas, fomos desafiados pelo Professor da Ética, Deontologia e Responsabilidade Social,
Octávio Francisca, a elaboração, desse trabalho em que o tema do nosso grupo é Ética
Empresarial e Responsabilidade Social da Empresa.
Metodologia
Objetivo Geral
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A ruptura entre a ética e a economia, como ciências, que antes se viam como inseparáveis,
se dá, em termos da evolução do pensamento filosóficos num período de transição da
escola moral escoseca- Shaftesbury, Hutcheson, Hume e Smith para conjunto formado
por Bentham, Ricardo, Stuart Mill e Marx.
Com esta mudança, durante mais de dois séculos, os economistas, com pouca exceções,
passaram a considerar que não havia nenhuma relação entre a economia e a ética.
Daqui surgiu, no campo das questões sócias, a divisão entre economia, ciência positiva,
e ética (doutrina normativa). O ser e o dever ser não se podiam misturar e, portanto, a
ética, que é precisamente a ciência que ensina como passar do ser ao dever ser - do
homem como e ao homem como deve ser – não tinha cabimento. As regras de conduta
para o que deve ser, formuladas pela ética não entravam na economia.
A ética era vista como uma teoria edificada em que as sua recomendações eram bonitas,
idealmente aceitas por todos, mas, infelizmente não poderia ser posta em pratica porque
eram incompatíveis com as leis da concorrência, da inovação, da autoridade e do lucro.
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ÉTICA EMPRESARIAL
Ética
Códigos de Ética
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Ética e Competivididade
A ética influencia o processo corporativo de tomar decisões para determinar quais são os
valores que afetam seus parceiros e definir como os administradores podem usar tais
valores no cotidiano da organização.
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Isso exigiria que as ações tivessem que ser confirmadas a cada decisão, porque não se
acredita nas pessoas. Cada disputa acaba nos tribunais e os negócios não são honestos.
Um sistema de competição do qual todos querem participar sem medo presume valores
de confiança e justiça.
1. A ética da empresa não e uma ética distinta da ética geral. Uma vez definido a ética a
que queremos vincular, esta ética não varia segundo os lugares e tempos. Há um só moral
a aplicar à vida privada, publica ou empresarial.
3. A ética é uma ciência que estuda a conduta do homem para alcançar o seu fim:
felicidade, santidade, realização, humanização, aperfeiçoamento, ser diferente, etc. A
ética é uma ciência pratica, não se estuda para saber, mas para atuar.
4. A ética é, pois, uma ciência teórica de caráter normativa. Ela diz-nos o que se há-de
fazer , teoricamente.
6. A ética é antes de mais algo positivo: há que falar sobretudo de fazer o bem e, como
conseqüência, de evitar o mal.
7. A ética nem sempre coincide com a legalidade. Nem tudo o que é ético é legal, nem
todo legal é ético.
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8. A ética não é uma parte da economia aplicada. É a economia que esta sujeita a ética,
como toda a atividade humana.
10. Finalmente, a ética é algo para ser vivido todos os dias, não um remédio ou uma
solução para quando surge um problema ou um conflito.
Responsabilidade social
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Preocupação com atitudes éticas e moralmente corretas que afetam todas as partes
interessadas.
Promoção de valores e comportamentos morais que respeitem os padrões
universais de direitos humanos e de cidadania e de participação na sociedade.
Respeito ao meio ambiente e contribuição para sua sustentabilidade em todo o
mundo.
Maior envolvimento nas comunidades em que se insere a organização,
contribuindo para o desenvolvimento econômico e humano dos indivíduos ou até
atuando diretamente na área social, em parcerias com governos ou isoladamente.
Fica assim mais claro que a função ético-social do empresário não se esgota nas chamadas
responsabilidades sociais da empresa; é bem mias vasta, exigente e profunda.
Uma das preocupações de muitas empresas hoje em dia consiste em devolver os seus
empregados parte dos ganhos através de promoção de benefícios sociais: plano de pensão,
seguro de saúde e de vida, programa educativos para familiares, etc..
Para muitos a colaboração das empresas com a sociedade não se deve cimentar em
prendas, mas em serviços. Os mecenas devem apoiar âmbitos em que se possa pensar
sobre o futuro: patrocinar idéias, fóruns de debate, etc... Depois quiçá, podem estar em
condições de atuar em situação de injustiças, e só agora, devem sim, justificar a sua
existência através de atividade culturais que, no fundo, não são senão uma forma mais
inteligente de publicidade.
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Em suma, a responsabilidade social da empresa é gerar lucro para seus acionistas, uma
vez tendo lucro para seus acionistas, é porque antes gerou rendimentos para todos aqueles
que, na afetação do valor acrescentado, se situam antes dos acionistas.
A diferença entre valor líquido das vendas e o custos das matérias-primas mais os custos
inerentes a sua transformação, obstruindo dos gastos com pessoal, as amortizações e
previsões, costumamos chamar de valor acrescentado. Este valor que é chamado de
rendimento, gerado pela atuação da empresa, é o que se distribui em todas as pessoas
vinculadas ou interresadas na empresa, ao mesmo tempo se retira a importância
necessária de pagar impostos sobre os lucros.
Hoje sabemos que o motor do desenvolvimento de uma economia de um país deve ser o
sector privado. No entanto isso não significa que o governo não tenha um papel a
desempenhar. Felizmente, parece ultrapassada a idéia de que o governo não deve
administrar negócios. Compete ao governo proporcionar um quadro estratégico para
atingir certas visões e por em praticas políticas de alta qualidade que sirvam de plataforma
para a ação eficiente do sector privado, ou seja, por outras palavras assegurar um
verdadeiro Estado de Direito.
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CONCLUSÃO
Podemos então dizer que a moral não se opõe ao lucro, do mesmo modo que a técnica
não se opõe ao humanismo, nem a eficiência à cultura.
A crise moral não diz respeito apenas ao mundo dos negócios, encontrando-las também
na política, na investigação, na docência, no exercito e naturalmente também na vida
privada e familiar.
REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS
MOREIRA, José. A conta com a Ética Empresarial – Princípia Editora, lda: Cascais, 1999.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração – Edição Compacta. 3ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
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