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Educação é um ato de amor, por Ivanilson Costa

Apesar de tantas dificuldades, injustiças e desvalorizações, existem professores apaixonados,


que sonham e fazem sua parte para isso: mudar o mundo, não solitariamente, pois isso seria
impossível, mas com a preciosa ajuda de seus aprendizes. Oxalá, que todos esses 3.500
professores e especialistas não sejam mercenários da Educação, realizando o seu trabalho de
qualquer jeito, sem gostar do que faz, sem amar mesmo. Sim, porque o amor à Educação é
primordial. Já ouvi muito professor falar: “Ah, no começo era tudo muito bom, eu amava a
Educação; hoje, não existe mais amor”. Mas esse profissional está equivocado: nunca amou,
pois o amor não morre e, se por acaso morreu, é porque não existia amor.

Compartilho com vocês um texto do célebre educador Gabriel Perissé “Professor apaixonado”.
Vamos fazer a diferença, professores!

Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela ideia fixa
de que podem mover o mundo.

Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas


fomes que, debilitam as inteligências.

As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados


pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos.
Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão,
e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato. Apaixonar-se sai caro!
Os professores apaixonados com ou sem carro buzinam o silêncio comodista, dão carona para
os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria.

Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de


sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem
paixão.

Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a


aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário
os próximos feriados.

Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças,
até mesmos dos horrores que há na profissão.
Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando
apaixonadamente.
Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge
pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro.

Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a
lúcida esperança.

Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma
forma de oração.

Não essa oração chacoalhada de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração
subordinada, e mais nada.

Os professores apaixonados querem tudo. Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir
os problemas para solucioná-los. Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o
mapa de inusitados tesouros.

Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem
o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.
A paixão é inexplicável, bem sei.

Mas é também indispensável.

Postado por TIA LENISE às domingo, março 18, 2012 Nenhum comentário:

Marcadores: ESTUDIOSOS DA EDUCAÇÃO

“O Google está destruindo nossa memória”

Professores de psicologia da Universidade de Columbia, Universidade de Wisconsin-Madison e


da Universidade de Harvard, todas nos EUA, fizeram uma descoberta que, em um mundo todo
conectado, pode deixar muitas pessoas assustadas. Eles descobriram que a ferramenta de busca
do Google está destruindo nossa memória.
Basicamente, “estamos nos tornando simbióticos com as ferramentas de computador,
crescendo dentro de sistemas interconectados que fazem com que nos lembremos menos da
informação em si, e mais de onde podemos achá-la”, segundo a pesquisa.

Explicando a grosso modo, ao invés de nos lembrarmos o nome de cada presidente do Brasil,
por exemplo, nós nos lembramos onde podemos encontrar a lista com esses nomes no Google.
Essa memória é a chamada “memória externa”, e é a que está prevalecendo sobre a interna.

A pesquisa diz que quando as pessoas procuram as mesmas informações em um segundo


momento, eles têm baixas taxas de lembrança sobre a informação em si e taxas maiores quando
o assunto é saber localizar esses dados todos.

(Olhar Digital)

A REDAÇÃO

Que tipo de atenção você dá e recebe?

Na sala de aula, a professora pediu aos alunos que fizessem uma redação com o título “O
que eu gostaria de ser”. O tema era livre:
as crianças poderiam ser um personagem, um objeto, uma pessoa ou um animal...

Já em casa quando corrigia as redações dos seus alunos, deparou-se com uma que a
surpreendeu.
O marido entrou na sala nesse momento e, vendo-a chorar, perguntou o que havia
acontecido.
Ela apenas lhe entregou a redação e pediu que lesse.

O marido começou a ler:


“Eu queria ser uma televisão. Quero ocupar o espaço dela, viver como ela vive. Ter um lugar
especial para mim e conseguir reunir a minha família ao meu redor.
Ser levado a sério quando falar, ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções e
perguntas.
E se eu estiver calado, quero receber a mesma atenção que a televisão recebe quando não
funciona.
Ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo cansado.
Que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar.
Que os meus irmãos briguem para poderem estar comigo!
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado de vez em quando, para passar alguns
momentos comigo.
Por fim, como a televisão faz, quero poder divertir a todos de minha família.

Se eu fosse uma TV, eu viveria com a mesma intensidade que a televisão da minha casa
vive.”

Ao terminar de ler, o marido emocionado diz para a esposa:

- Meu Deus, coitado desse menino... que pais que ele tem!
A professora olhou bem nos olhos do marido e disse chorando:

- Essa redação é do nosso filho!

Nunca é tarde para darmos mais atenção e amor a quem está ao nosso lado.
Como naquela propaganda que dizia “não basta ser pai, tem que participar” está na hora de
realmente assumirmos esse papel e, um pouquinho por dia, dar atenção exclusiva àqueles
que são importante a nós, em especial nossos filhos que crescem nos observando e
amadurecem fazendo tudo que nós fizemos um dia.
Se você for desapegado e desatencioso com eles, certamente ele será assim com você
quando você querer e precisar de atenção. Se for amoroso com ele, receberá o mesmo de
volta.
E se sua postura for de dureza, rancor, ódio e frieza... o troco não será diferente!
Pense nisso nessa Páscoa! Aproveite para dar um abraço “coração com coração” com cada
um de seus amigos e familiares que ama!

JÔ SOARES, A PROPÓSITO DE SER PROFESSOR…

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!


É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de “barriga cheia”.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um “Adesivo”.
Precisa faltar, é um “turista”.
Conversa com os outros professores, está “malhando” nos alunos..
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não se sabe impor.
A prova é longa, não dá tempo
A prova é curta, tira as hipóteses do aluno.
Escreve pouco, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a “língua” do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é retido, é perseguição.
O aluno é aprovado, deitou “água-benta”.
É! O professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele.

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