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1) RESOLUÇÃO DA SOCIEDADE

Explicar quebra do affectio societatis

Art. 1.085. Ressalvado o disposto no art. 1.030, quando a maioria dos sócios,
representativa de mais da metade do capital social, entender que um ou mais sócios
estão pondo em risco a continuidade da empresa, em virtude de atos de inegável
gravidade, poderá excluí-los da sociedade, mediante alteração do contrato social,
desde que prevista neste a exclusão por justa causa.

Parágrafo único. A exclusão somente poderá ser determinada em reunião ou


assembléia especialmente convocada para esse fim, ciente o acusado em tempo hábil
para permitir seu comparecimento e o exercício do direito de defesa.

Art. 1.086. Efetuado o registro da alteração contratual, aplicar-se-á o disposto nos arts.
1.031 e 1.032.

2) PATRIMONIO DO SOCIO

CODIGO CIVIL

Artigo 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de


finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte,
ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de
certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos
administradores ou sócios da pessoa jurídica.

CDC

Artigo 28. O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando,


em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da
lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração
também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou
inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.

CTN

Artigo 135. São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações


tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei,
contrato social ou estatutos:

I - as pessoas referidas no artigo anterior[1];

II - os mandatários, prepostos e empregados;

III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.


3) PEDIDO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Art. 1.020. Os administradores são obrigados a prestar aos sócios contas justificadas de sua
administração, e apresentar-lhes o inventário anualmente, bem como o balanço patrimonial e o
de resultado econômico.

4) MEDIDA LIMINAR

-FUMUS BONI IURIS

-PERICULUM IN MORA

 5) DIZER QUE VAI REQUERER O REGISTRO DE EMPRESA INDIVIDUAL DE


RESPONSABILIDADE LIMITADA

Art. 1.033. Dissolve-se a sociedade quando ocorrer:I - omissis

II - omissis

III - omissis

IV - a falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias;V - a


extinção, na forma da lei, de autorização para funcionar.

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV caso o sócio remanescente, inclusive na
hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, requeira, no
Registro Público de Empresas Mercantis, a transformação do registro da sociedade para
empresário individual ou para empresa individual de responsabilidade limitada, observado, no
que couber, o disposto nos arts. 1.113 a 1.115 deste Código.

Portando, não deve ser imediatamente desconstituída a sociedade pela ausência de


pluralidade de sócios. A atividade empresarial pode ser continuada por meio da reconstituição
da sociedade limitada com novos sócios, pela transformação em empresa individual de
responsabilidade limitada ou mesmo por meio do empresário individual.

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