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Estabilidade de Taludes

Domínios Litoestruturais
(Similaridade litológica e estrutural)
N

Domínio I
Sm - NS/SV
Sb - NS/SV

Domínio VI
Sb - NW/SV
S1 - NNW/44NE 44
Domínio V
Sn - NE/44SE
S3 - NE/39NW
Fr - NW/53NE

50
50
Foliação Milonítica Sm Sm subv.

55 Bandamento Sb subvertical

40 33
Bandamento Sb
Domínio III
65
S1 - NS/50E
S2 - EW/SV Chistosidade S1
40
Clivagem Espaçada S2 subvertical
33 65
63 40
Domínio II Clivagem Espaçada S3
Sb - NNW/80SW 55
S1 - NNE/65NW Fratura
Domínio IV 50
Sb - NW/33NE Foliação Sn
S1 - NNW/63NE
S3 - NE/40NW
Mapa de Contorno Estrutural – Mergulho
Fundamentos Conceituais da Geologia de Engenharia

Conceitos Fundamentos
Toda natureza geológica está submetida a
Natureza em processos de movimento contínuos e toda
contínuo intervenção humana interage com a dinâmica
desses processos
movimento
Todos os movimentos inerentes aos processos
Sentido do naturais ou induzidos explicam-se pela busca
Equilíbrio de posições de maior equilíbrio

Materiais com características intrínsecas


Características diferentes responderão diferenciadamente a
Físicas solicitações semelhantes
Fatores que determinam a deformação da rocha

Pressão Hidrostática
Pressão vertical exercida em um determinado ponto da crosta, que é
igual à pressão exercida pelas rochas sobrejacentes.
Temperatura
Com o aumento da temperatura, a rocha se deforma mais facilmente
Profundidade
Influencia na pressão e temperatura
Velocidade ou taxa de deformação
Deformação ocorrida em uma rocha durante um intervalo de tempo.
Na natureza... 5 a 10% em um milhão de anos
Coesão
Força de atração entre os grãos
constituintes da rocha ou solo
Tensões atuantes nas rochas
Confinante, Trativa, Compressiva e Cisalhante
(Confining, Tensional, Compressional and Shear Stress)
Material Dúctil e Rúptil
-

• Campo Rúptil: Baixas temperaturas, Baixas tensões


confinantes, Alta taxa de deformação
• Campo Dúctil: Altas temperaturas, Altas pressões
confinantes, baixas taxas de deformação
Maciço rochoso

É definido como o conjunto formado pela


matriz rochosa e por todas as descontinuidades
nela contidas.
Descrição do maciço rochoso

Se a fraturamento dos maciços rochosos condiciona o seu comportamento mecânico, será


então necessário localizar e descrever as descontinuidades desses maciços à escala das obras
projetadas ou apenas do local da obra, podendo-se citar:
Acamamentos
Contatos litológicos
Foliações
Juntas ou diáclases
Falhas
Mecanismos de Ruptura
(Gatilhos)
Considerações Gerais
– Os escorregamentos de taludes são normalmente causados por
uma redução da resistência interna do solo/rocha que se opõe
ao movimento da massa deslizante e/ou por um acréscimo das
solicitações externas aplicadas ao maciço.
Os escorregamentos podem ocorrer devido a ações externas, internas ou mistas:
Ações instabilizantes externas: alteram o estado de tensão atuante sobre o maciço
(Ex: aumento da inclinação do talude; disposição de material ao longo da sua crista;
efeitos sísmicos; etc.)
Ações instabilizantes internas: atuam reduzindo a resistência ao cisalhamento do
solo/rocha (Ex: aumento da pressão na água intersticial; decréscimo da coesão do
solo; lixiviação do preenchimento de juntas; etc.)
Mecanismos de Ruptura
Tipos de Rupturas
– Circular
Ocorre em maciços rochosos muito alterados e em solos quando não há plano
preferencial
– Planar
Condicionada por uma descontinuidade ou pela conjugação de mais de um
plano
– Plano-circular
Condicionada por uma descontinuidade associada com foliações, contatos
litológicos e falhas. Ocorre quando a inclinação geral do talude for inferior ao
mergulho da foliação e esta feição estrutural mergulha a favor do talude
– Cunha
Condicionada por duas ou mais descontinuidades
– Tombamento
Processo se inicia por um mecanismo de desarticulação progressiva de blocos
por tombamento, afetando a escala de banco
– Queda de Blocos / Desplacamentos
Condicionada pela associação de descontinuidades gerando o desprendimento
do maciço
Mecanismos de Ruptura comuns em maciços rochosos e solo...

Ruptura Circular
(padrão estrutural
desordenado)

Ruptura Planar
(plano desfavorável)

Ruptura em Cunha
(interseç ão de planos)

Tombamentos
(planos sub-verticais)
Cinemática das rupturas

Progressiva

Regressiva

Constante
Parâmetros de resistência da rocha intacta

 Porosidade,
 Granulometria,
 Peso específico, g
 Velocidade de onda P, VP
 Velocidade de onda S, VS Parâmetros geotécnicos adotados para a Mina de Timbopeba

 Coesão, c Classe do
Peso c’ ’ c’ ’
Materiais Específico (Kpa) (°) (Kpa) Observações

(°)
Ângulo de Atrito, Ф Maciço
(Kn/M3) // à foliação  à foliação
IV 18 30 22 80 30
Filito Batatal
III/II 22 - - 300 45
Quartzito Moeda** III/II 27 - - 1400 45 /
Intrusiva IV 18 - - 50 30
IV 30 30 32 150 40
Itabirito silicoso
III 32 - - 300 45
40 35 Caso 1
IV 33 - - 170 37 Caso 3
300 39 Caso 2
Hematita
300 40 Caso 1
III 34 - - 650 40 Caso 3
1000 40 Caso 2
*
Hematita Talcosa V 33,24 - - 15,61 26,86
Aterro solo 23 - - 15 30
de Tensões.
Consideradas resistências de pico.
Fatores condicionantes de rupturas
de taludes em minas à céu aberto

• Estruturas geológicas e fatores geomecânicos


• Níveis de tensão virgem e induzida resistência dos maciços
rochosos
• Influência da água na estabilidade
• Efeito da detonação
• Modos e mecanismos de rupturas
Mapeamento geológico geotécnico
Principais itens
mapeados
– litologia
– estrutura (tipo)
– atitude (direção,
mergulho)
– espaçamento
– persistência
– condição da estrutura
(planaridade,
rugosidade,
preenchimento, água,
etc...)
Tensões induzidas pela escavação

Zonas de compressão
nula (tração)
ruptura potencial

Zona de máxima
compressão
Efeito da 3a dimensão no campo de tensões
Influência da Água
Um dos principais responsáveis na ocorrência de escorregamentos de
taludes

Pode produzir efeitos potencializadores da ocorrência de deslizamentos:

-introdução de uma força de percolação, no sentido do escorregamento;

-aumento do peso específico do solo e, portanto, da componente da força da


gravidade que atua na direção do escorregamento;

- diminuição da resistência efetiva do solo pelo desenvolvimento das pressões


neutras
Efeito de detonação
• Danos aos taludes provocados por vibração
excessiva;
• “Back-break” nos taludes finais;
• Deslocamentos diferenciais (quando existem
camadas de resistência diferente);
• Prejuízos à segurança operacional.
Principais mecanismos de ruptura e Softwares utilizados nas análises

Slide
Cunha Planar
Swedge
Tombamento

A&K(excel)
Slide Circular

Queda de Blocos Rock Fall

Principais softwares utilizados na avaliação cinemática


e apoio nas informações geotécnicas

Phase 2 Rock data Dips Datamine Banco de Dados


Fator de Segurança dos projetos

Prescrição da NBR11682
Métodos de Análises de Estabilidade (DIPS)

Avalia o mecanismo e cinemática da


ruptura
Métodos de Análises de Estabilidade
(SLIDE) – Planar e plano circular
Métodos de Análises de Estabilidade
(Swedge) – Queda de Blocos
Calculo das deformações
por Métodos de Análises
de Elementos Finitos
(Phase 2)
Ruptura em cunha
Condições de ocorrência de ruptura em cunha:

• combinação de dois planos estruturais com os


planos de face e crista do talude
– ao longo da linha de interseção;
– ao longo de um dos planos.

• mergulho da linha de interseção menor que o do talude


Análise de rupturas em cunha
Análise de cunhas tridimensionais
Ruptura planar
Condições geométricas necessárias para desenvolvimento de rupturas planares:

– o plano no qual o escorregamento deverá ocorrer tem direção


paralela à sub-paralela (± 20°) à face;

– o mergulho deste plano deve ser menor que o do talude;

– o mergulho deste plano deve ser maior que o angulo de atrito do


material do talude (a presença de água pode eliminar esta
necessidade);

- superfícies de separação que promovam o esconfinamento lateral


devem ser presentes.
Tipos de ruptura planar e
combinada

Planar ao longo de Ruptura em escada


Planar com circular basal descontinuidade

Planar com combinação Ruptura seguindo Ruptura em escada, com


de estruturas na base ondulação da estrutura separação de blocos
Ruptura por tombamento ou toppling

• Condições geométricas necessárias:


– estrutura mergulhando para o talude com ângulos
fortes;
– espaçamento entre as camadas pequeno a médio.

• Tipos de toppling:
- flexural;
- associado à queda de blocos;
- associado à outro tipo de ruptura.
Tipos de toppling

Flexural

Associado
à queda de
blocos
Tombamento Mina do Pico

Set/2004

50 m

6m
Ruptura circular

•Condições para desenvolvimento de rupturas circular

Talude em solo
• inexistência de estrutura que controle
rupturas
Talude rochoso intensamente fraturado
• tamanho das partículas é muito pequeno
comparado com o maciço e/ou,
• partículas não cimentadas
Estruturas x rupturas
Acervo estrutural – macroestruturas (medidas com bússola)
Bandamento (Sb)

Planar

Tombamento

Cunha

Capitão do Mato
Sapecado Tamanduá

Foliação milonítica (Sm)


Cunha

Planar Tombamento Circular


Foliação plano axial (S1)
Queda de blocos

Verticalização das camadas


Tombamento

Planar

Tamanduá Capitão do Mato


Lineação de interseção (L1) e eixo de dobra (b1)

Cunha

Capitão do Mato Andrade


Falha normal - gravidade

Planar

Lmin

S-C

Filito Batatal

Quartzito Moeda

Tamanduá
Interação e relação de corte (S2xS3)

Capitão do Mato Sapecado

Cunha
Queda de blocos
Tombamento
Rochas intrusivas X metavulcânicas

Tamanduá

Circular

Planar

Queda de blocos
Classificação de maciços rochosos
Identificação dos parâmetros mais importantes no controle do comportamento dos maciços

– divisão dos maciços em regiões de comportamento


similar;
– comparação entre maciços de diferentes regiões;
– fornecer dados quantitativos e qualitativos para
elaboração de projetos de suporte;
– estabelecer base comum de classificação.
Classificações de Maciços rochosos

•Os parâmetros devem poder definir:

– Resistência do material intacto;


– RQD (Rock Quality Designation);
– Espaçamento e orientação das
descontinuidades;
– Condição das descontinuidades;
– Água subterrânea.
Classificação RMR
(Rock Mass Ration)
Bieniavisk, 1989.
Correlação da classificação RMR (1989) e CVRD (2006)
Correlação da classificação RMR
(1989) e CVRD (2006).
Avaliação dos domínios
Avaliação por litotipo ou estrutura Comparação das várias minas
litogeomecânicos
Interpretação das seções: Parâmetros geotécnicos, geológicos e estruturais

Furos orientados

Informações geológicas e geotécnicas


Interpretação das seções geológicas e construção do modelo geológico 3D.
Interpretação das seções geomecânicas
Mapas e seções das classes
litogeomecânicas B

B A
Modelo Geomecânico 3 D
Informações geotécnicas nos blocos avaliados geoestatisticamente
Vantagens da utilização do modelo 3D

Projeção do modelo geomecânico na cava final;


Possibilidade do conhecimento em qualquer direção de interesse;
Melhoria na avaliação na setorização da cava final;
Compatibilidade com softwares de análise de equilíbrio limite, elementos finitos, etc;
Setores geomecânicos/principais mecanismos de ruptura
avaliados.
Setorização litogeomecânica
Modelo litogeomecânico e a cava final projetada
Direção dos taludes e direção das principais descontinuidades
Setorização Geotécnica

Setor altura do talude largura da berma ângulo de face ângulo interrampa


1 10 7 35 25
2 10 7 40 28
3 10 7 60 38
4 10 7 55 35
5 10 7 50 33
6 10 7 45 30
7 10 7 39 27
8 10 7 48 32

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