Вы находитесь на странице: 1из 157

ERGONOMIA

Prof. Gleydston V. A. Silva (Ton)


Mini-curriculo do professor:

Graduado em Fisioterapia, pela Universidade Católica de Goiás


(UCG). Pós-graduado em Ortopedia e Traumatologia pela
Universidade Castelo Branco (RJ). Pós- graduado em Auditoria em
Sistemas da Saúde pelo Centro de Estudos de Enfermagem e
Nutrição (CEEN-UCG). Especialista em Acupuntura pelo Istituto
Mineiro de Estudos Sistêmicos (IMES). Formação em RPG pela
UNISAÚDE. Instrutor de Ergonomia Senac para o curso Técnico
Segurança do Trabalho. Docente do Nire-UEG da Pós-graduação
em acupuntura. Docente da UniEvangélica para o curso Engenharia
do Trabalho, Diretor da Corps Estúdio Pilates.
Ergonomia do
Trabalho
Nascimento e Evolução da
Ergonomia

Homens das Cavernas


Nascimento e Evolução da
Ergonomia

Revolução Industrial
Nascimento e Evolução da
Ergonomia

I Guerra Mundial
Nascimento e Evolução da
Ergonomia

II Guerra Mundial
Nascimento e Evolução da
Ergonomia

1949 – Formalizaram na Inglaterra a


existência de um novo ramo da ciência.

ERGONOMIA
Ergonomia
Ciência aplicada a facilitar o trabalho executado pelo
homem.
O nome Ergonomia deriva-se de duas palavras gregas:
ERGOS (trabalho) e NOMOS (leis, normas e regras). É,
portanto uma ciência que pesquisa, estuda, desenvolve e
aplica regras e normas a fim de organizar o trabalho, tornando
esse último compatível com as características físicas e
psíquicas do ser humano.
Abordagem em Ergonomia

Abrangência das Condições Ergonômicas

Análise de Sistemas – Preocupa-se com o funcionamento


global de uma equipe de trabalho usando uma ou mais
máquinas. Devem ser adotados critérios como custo,
confiabilidade, segurança e outros.

Análise do posto de trabalho – É o estudo de uma parte do


sistema onde atua o trabalhador. A abordagem ergonômica,
análise da tarefa, postura, movimentos do trabalhador e das
suas exigências físicas e psicolólicas.
Ocasião da Contribuição Ergonômica

Ergonomia de concepção – Ocorre quando a contribuição


ergonômica se faz durante a fase inicial de projeto do produto,
da máquina ou do ambiente.

Ergonomia de Correção– É aplicada em situações reais, já


existentes, para resolver problemas que se refletem na
segurança, na fadiga excessiva, em doenças do trabalhador ou
na quantidade ou qualidade da produção.

Ergonomia de Conscientização – Conscientizar o operador,


através de cursos de treinamento e frequentes reciclagens,
ensinando-o trabalharem de forma segura, reconhecendo os
fatores de risco que podem surgir a qualquer momento, no
ambiente de trabalho.
Abordagem Interdisciplinar da Ergonomia

Médicos do Trabalho – podem ajudar na identificação dos


locais que provocam acidentes ou doenças ocupacionais e
realizar acompanhamentos de saúde.

Analistas da Trabalho – ajudariam no estudo de métodos,


tempos e posto de trabalho.

Psicólogos – geralmente envolvidos em seleção e treinamento


de pessoal, podem ajudar na implantação de novos métodos.

Engenheiros do trabalho – podem ajudar nos aspectos


técnicos, modificando as máquinas e ambientes de trabalho.
Desenhista industrial – ajudariam na adaptação de máquinas e
equipamentos, projetos de postos de trabalho e sistemas de
comunicação.

Enfermeiros e Fisioterapeutas– poderiam contribuir na


recuperação e prevenção de trabalhadores prejudicados ou
acidentados.

Técnicos em segurança do trabalho – ajudariam na


identificação e correção de condições insalubres ou perigosas.

Programadores de produção – poderiam contribuir para criar um


fluxo mais uniforme de trabalho, evitando stress, sobrecargas ou
trabalhos noturnos.

Administradores – contribuiriam no estabelecimento de plano de


cargos e salários mais justos, que ajudam a motivar os trabalhadores.
APLICAÇÃO DA ERGONOMIA

Ergonomia na Indústria
APLICAÇÃO DA ERGONOMIA
Ergonomia na Indústria

A ergonomia contribui para melhorar a eficiência, a confiabilidade e a qualidade das


operações industriais. Isso pode ser feito basicamente por 3 vias:

Aperfeiçoamento do sistema homem-máquina


Pode ocorrer tanto na fase de projeto de máquinas, equipamentos e posto de trabalho,
como na introdução de modificações em sistemas ja existentes, adaptando-os às
capacidades e limitações do organismo humano.

Organização do trabalho
Procurando reduzir a fadiga e a monotonia, principalmente pela eliminação do trabalho
altamente repetitivo e dos rítimos mecânicos impostos ao trabalhador.

Melhoria da condição de trabalho


É feita pela análise das condições físicas de trabalho, como temperatura, ruídos,
vibrações, gases tóxicos e iluminação.
Aplicação na Indústria

Identificar os locais que ocorrem os probemas ergonômicos;

Sintomas:

• Alto índice de erros;


• Acidentes;
•Doenças;
• Absenteísmo;
• Rotatividade dos Empregados.

Causas:

• Inadequação das máquinas;


• Falha na organização de trabalho;
• Deficiências ambientais;
• Tensões musculares e psíquicas.
Ergonomia na Agricultura
Ergonomia na Agricultura – Boias Frias
Boias Frias
Ergonomia na Agricultura

Pouca pesquisa sobre o assunto;


Reivindicação dos mineiros, garimpeiros, e trabalhadores rurais;

Empresas que produzem máquinas e implementos agrícolas (ex:


tratores)
Tarefas de colheita, transporte e armazenamento de produtos
agrícolas;
O corte da cana-de-açúcar;
Agrotóxicos e mercúrio usado pelos garimpeiros;
As máquinas e equipamentos utilizados ainda são quase sempre
rudimentares, e poderiam ser consideravelmente aperfeiçoados
com a aplicação dos conhecimentos ergonômicos e tecnológicos
já disponíveis.
Ergonomia no Setor de Serviço
Ergonomia no Setor de Serviço
Ergonomia no Setor de Serviço

Comércio, postos de saúde, educação, escritórios,


bancos, lazer.

As universidades, bancos, centrais de abastecimentos e


outros exigem operações de sistemas igualmente
complexos, oferecendo muitas oportunidades para
estudos e aplicações da ergonomia.
EPI – Equipamento de Proteção Individual
Certo
Errado
Ergonomia na Vida Diária
Ergonomia na Vida Diária

A ergonomia tem contribuído para melhorar a vida cotidiana


tornando os meios de transporte mais cômodos e seguros, a
mobília doméstica mais confortável e os aparelhos
eletrodomésticos mais eficientes e seguros.

Hoje são realizados estudos ergonômicos para melhorar as


residências, a circulação de pedestres em locais públicos, ajudar
pessoas com deficiências físicas.
PRINCIPAIS TIPOS DE
MOVIMENTOS DO CORPO
HUMANO
Análise Postural do Corpo
Humano

A ergonomia comparece à indústria para analisar


como um operário trabalha, avaliando, entre outras coisas, a
sua postura de trabalho e as atividades motoras pelo mesmo
desenvolvidas. Através desta análise é que são identificadas
diversas incompatibilidades existentes entre o posto de
trabalho e os limites do corpo humano.
A postura do corpo é compreendida como o
arranjo relativo entre as partes que compõem
este corpo. A boa postura é aquela que se
caracteriza pelo equilíbrio entre os diversos
segmentos corporais estruturais (ossos e
músculos, de modo geral), protegendo o
organismo contra agressões e deformidades.
Na boa postura, portanto, as estruturas
orgânicas desempenham suas funções de modo
eficiente.
A má postura pode ser conceituada como
aquela em que á desequilíbrio entre aquelas
partes do corpo e também na qual o
relacionamento entre as estruturas é
ineficiente, induzindo o organismo à agressões
e lesões diversas, localizadas ou generalizadas.
FATORES QUE
INFLUENCIAM NA
ADOÇÃO DE
POSTURAS
Natureza da tarefa

Dependendo do tipo de tarefa, esta é mais


voltada à atividade mental ou à atividade física.
Cada atividade implicará na adoção de posturas
que correspondem à natureza.
Fatores Físicos Ambientais

Compreendem a quantidade de grandezas


físicas existentes no ambiente e no posto de
trabalho, no qual está o trabalhador. Ruído,
iluminamento, temperatura, umidade, são
alguns fatores que implicam na adoção de
posturas.
Fatores Dimensionais

Referem-se ao tamanho e à localização de


alavancas, botões, pedais, teclados, volantes,
entre outros dispositivos de comando de
máquinas e equipamentos. Também a presença
de estruturas, degraus, passagens, influenciam
na postura adotada.
Fatores Temporais

Se as atividades são desenvolvidas sob


pressão de tempo (quanto maior for o tempo em
que o corpo permanece em desequilíbrio), a
situação se agrava em função da tensão nervosa
à qual o trabalhador se expõe.
AVALIAÇÃO
POSTURAL
ORIENTAÇÕES
PARA SE FAZER
AVALIAÇÃO
POSTURAL
Fazendo-se uso de um fio de prumo o mesmo deverá passar em:

VISTA ANTERIOR VISTA PORTERIOR

• Entre os olhos; • Acompanha todo o traçado da coluna vertebral;


• Meato do Nariz; • Entre os glúteos;
• Osso Externo; • Meio das pernas;
• Cicatriz umbilical; • Entre os maléolos internos.
• Meio das Pernas;
• Entre os Maléolos Internos.

VISTA LATERAL

• Pavilhão auditivo;
• Corpos vertebrais da coluna cervical;
• Articulação dos ombros;
•Articulação coxo-femural;
• Anterior ao centro da articulação do joelho;
• Ligeiramente anterior ao maléolo lateral.
ANTROPOMETRIA
É a ciência da qual faz uso a
Ergonomia, relacionada às dimensões
do corpo humano e a relação que existe
entre os diversos segmentos corporais.
As dimensões antropométricas estão
diretamente envolvidas aos alcances
motores de um indivíduo e às posturas
pelo mesmo adotadas.
POSIÇÃO ORTOSTÁTICA
Medidas Posicionamento Finalidade
Estatura: ditância vertical do solo até P.A. sem o uso de calçados e sem Exemplo: determinar alturas
o ponto mais alto da cabeça comprimir o crânio com o instrumento mínimas para portas e passagens

Olhos-solo: distância vertical do solo P.A. sem o uso de calçados, com a Exemplo: estabelecer a linha de
até o ponto de intersecção entre as cabeça posicionada segundo o plano ação visual para atividades que
pálpebras superior e inferior aurículo-orbitário requeiram inspeção.
Ombro-solo: distância vertical entre P.A. sem o uso de calçados e sem Exemplo: determinar a altura de
o solo e o ponto de reparo acromial comprimir o ombro com o alcance na posição ortostática para
instrumento de medida almoxarifados
Cotovelo-solo: distância vertical P.A. sem o uso de calçados, ombros Exemplo: determinar a altura de
entre o solo e o ponto de reparo mais em adução, cotovelo em flexão de bancadas de trabalho na posição
inferior do cotovelo 90 ortostática para função de
entre a pronação e supinação manutenção elétrica
Largura dos Ombros: distância P.A. com os ombros nivelados entre Exemplo: determinar a largura de
horizontal entre os pontos mais si, formando uma linha paralela ao assentos e locais de passagem
laterais dos ombros solo
Comprimento do Antebraço-Mão: P.A. com o ombro em adução, Exemplo: posicionamento de
distância entre o ponto de reparo cotovelo em flexão de 90¼ acessórios principais de trabalho
mais posterior do cotovelo e o ponto antebraço e punhos neutros, mãos e
dáctilo dedos abertos
Alcance máximo do Membro P.A. com o ombro aduzido e fletido a Exemplo: posicionamento de
Superior: distância horizontal do 90m , cotovelo em extensão, acessórios secundários de trabalho
ponto de reparo acromial ao ponto antebraço e punho neutros, mãos e
dáctilo dedos abertos
OBS: P.A.: Posição Antropométrica
POSIÇÃO SENTADA
Medidas Posicionamento Finalidade
Profundidade Sacro-Poplítea: P.S. com a cabeça no plano aurículo Exemplo: determinar a profundidade
ditância entre o ponto mais posterior orbitário, tronco ereto e apoiado, de assentos
do sacro a cavidade poplítea joelhos fletidos a 90t
pleno
Altura Tronco-Cefálica: distância P.S. com a cabeça no plano aurículo- Exemplo: estabelecer altura de
vertical do assento até o ponto de orbitário, tronco ereto e apoiado, prateleiras elevadas
reparo joelhos fletidos a 90t e apoio plantar
pleno
Altura Olho-Assento: distância P.S. com a cabeça no plano aurículo- Exemplo: determinar alinha de ação
vertical entre o assento e o ponto orbitário, tronco ereto e apoiado, visual de operadores de produção a
médio entre as pálpebras superior e joelhos fletidos a 90t e apoio plantar partir da posição sentada
inferior pleno
Altura Solo-Assento: distância P.S. com a cabeça no plano aurículo- Exemplo: determinar altura de
entre o solo e a parte superior do orbitário, tronco ereto e apoiado, assentos, promovendo a postura
assento joelhos fletidos a 90t e apoio plantar adequada em atividades de digitação
pleno
Altura Ombro-Assento: distância P.S. com a cabeça no plano aurículo- Exemplo: determinar a altura dos
vertical entre oassento e o ponto de orbitário, tronco ereto e apoiado, encostos da cadeira
reparo acromial joelhos fletidos a 90t e apoio plantar
pleno
Altura do Assento-Cotovelo: P.S. com os ombros nivelados entre Exemplo: determinar a altura vertical
distância vertical entre o assento e a si formando uma linha paralela ao dos apoios de braços das cadeiras
base do cotovelo solo
Largura dos Ombros: distância P.S. com os ombros nivelados entre Exemplo: determinar a altura de
horizontal entre os pontos mais si formando uma linha paralela ao assentos e locais de passagem
laterais dos ombros solo
OBS: P.S.: Posição Sentada
Prática
• Dinâmica: Bolinha de Tênis
Prevenir
Prevenir tem a ver
com a eliminação das
causas dos problemas
e com o conforto do
trabalhador.
Anterior ao
aparecimento das
patologias, as ações
preventivas
incentivam novos
hábitos de vida.
Medidas Preventivas

Monitoramento Regular

Avaliação Postural

Questionários

Visitação In Loco
Medidas Preventivas

Inserção de Pausas

Livres Ativas
Medidas Preventivas

Treinamentos

Prevenção

Ergonomia

Processo de Trabalho

Envolvimento -Gerentes, Supervisores, Multiplicadores


Medidas Preventivas

Escola de Postura

Lombalgias

Laboratório de Postura

Conscientização Postural
Medidas Preventivas
Capacitação Física

Resistência Muscular

Força Muscular

Flexibilidade

Exercícios Laborais

Exercícios Compensatórios
Prática
• Dinâmica: Imagem na Areia
O que são os
Exercícios Laborais?
INTRODUÇÃO:

• Definição
• Terminologias Usadas:
– Exercícios Laborais
– Ginástica Laboral
– Cinesioterapia Laboral
– Alongamentos Laborais
– Atividades Laborais
– Ginástica de Pausa
INTRODUÇÃO:

• Segundo Silva (1995), entre todos os


aspectos que envolvem as LER/DORT,
destaca-se a discussão das medidas de
enfrentamento da problemática;

• Segundo Alves (2000), a Ginástica Laboral


-GL é uma das ferramentas preventivas mais
utilizadas nos grupos em que a atuação
coletiva é possível, não sendo a única solução
para os problemas das empresas;
HISTÓRICO
• Existem registros deste tipo de atividade,
desde 1925 na Polônia, Bulgária, Alemanha
Oriental, Holanda e Rússia, quando então era
chamada de Ginástica de Pausa (CAÑETE,
1996);

• Segundo Schimitz (1981), em 1978 foi


implantado um projeto denominado
“Ginástica Laboral Compensatória”, que teve
início em 23 de novembro de 1978;
• Para Polito & Bergamaschi (2002), até o final
dos anos 70, houve um período em que a
aplicação da GL caiu no esquecimento;

• Década de 80 - Ressurgimento da GL com a


epidemia mundial do fenômeno LER/DORT;

• Década de 90 – Grande explosão das GL no


Brasil.
DEFINIÇÕES:
• Já para Targa (1973), a GLC é a ginástica que
tenta impedir que se instalem vícios posturais
durante as atividades habituais,
principalmente as do ambiente de trabalho.

• Segundo Kooling (1980), a GL é também


chamada de Ginástica Laboral Compensatória
(GLC), devendo atuar sobre as sinergias
musculares antagônicas às que se encontram
ativas durante o trabalho.
• A GL é a atividade física programada realizada no
ambiente e durante o expediente de trabalho
(CAÑETE, 1996);

• Segundo Leite (1999) é definida como a ginástica


que tem por objetivo restabelecer o antagonismo
muscular;

• A GL consiste em exercícios realizados no local de


trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica
no caso da LER/DORT, sem levar o trabalhador ao
cansaço (LABOR PHYSICAL, 1999; MARATONA, 1999;
GUERRA, 1997; MGM, 1999).
CLASSIFICAÇÃO:

• De acordo com Zilli (2002), a ginástica laboral


pode ser intitulada segundo seu horário de
aplicação, em:

– preparatória ou de aquecimento (antes da


jornada de trabalho);
– compensatória ou de distensionamento
(durante a jornada de trabalho);
– relaxamento (após a jornada de trabalho).
Prática
• Dinâmica: Alongamentos Individuais
OBJETIVOS PROPOSTOS:

• Favorecer a descontração, estimular o auto-


conhecimento e auto-estima, proporcionar
uma possível melhora no relacionamento
interpessoal e do homem com o meio que o
cerca (BASSO, 1989; CAÑETE, 1996);

• Para alguns autores como GUISELINI (1996)


e BARRETO (1999), a GL tem papel também
no funcionamento da cognição.
• Outros efeitos fisiológicos são atribuídos à GL
como o aquecimento, flexibilidade, resistência
muscular localizada, coordenação e
mobilidade (CAÑETE, 1996);

• POLITO & BERGAMASCHI (2002);

• BARROS NETO (1997),

• SESI (2002);

• RIO et al (1998);
EFEITOS FISIOLÓGICOS
• melhora da postura e redução das tensões;
• redução do sono na jornada de trabalho;
• melhora da coordenação motora, agilidade e
concentração;
• prevenção de lesões musculotendinosas e
ligamentares;
• melhora do ânimo e disposição para o
trabalho;
• melhora da força e resistência muscular;
• melhora do padrão respiratório;
• desenvolvimento da consciência corporal;
• redução da fadiga mental e muscular.
(ZILLI, 2002)
GINÁSTICA LABORAL E A INFLUÊNCIA
DA RECREAÇÃO

• CUTRERA (1983);

• PELLEGRINOTTI (1998);

• GRANDO (1999);
PROFISSIONAIS QUE ATUAM COM A
GINÁSTICA LABORAL:
• Enfermeiros, Fisioterapeutas e/ou professores
de educação física;
• Psicólogos e terapeutas ocupacionais;
• ALVES (2000);
• (MILITÃO, 2001; SOARES & ASSUNÇÃO,
2002; CAÑETE, 1996);
• PIMENTEL (1999).
Prática
• Dinâmica: Recreação
Pa, Pei, Pum;
Geografia
Benefícios para a Empresa
• Pesquisas revelam que as empresas que promovem a
realização de exercícios orientados declaram terem
verificado aumento de produtividade, e os trabalhadores
garantem que terminam a jornada menos cansados do que
antes de ser adotada essa medida;
• Percepção da preocupação da empresa com a saúde do
funcionário;
• Satisfação dos funcionários;
• Maior poder de negociação entre funcionários e sindicatos;
• Maior valorização do nome da Empresa junto ao mercado;
• Queda nos índices de abstinência, licenças médicas, licenças
permanentes e afins;
Benefícios para o Funcionário

• Redução do número de patologias ocupacionais;


• Redução das tensões e fadigas musculares;
• Aumento da flexibilidade;
• Amenizar e acabar com o stress, diminuir a ansiedade, a
depressão, trabalhar a motivação, e auto-realização;
• Relaxar e diminuir a tensão, melhorando a qualidade do sono e
qualidade de vida;
• Fortalecer o relacionamento social e trabalho em equipe;
• Conscientização corporal;
• Corrigir vícios posturais;
• Auxílio no desempenho do trabalho;
• Ativa a circulação, nutrindo a musculatura;
Ergonomia de Conscientização
Execícios Laborais – Funcionários/ Colaboradores

• Realizar palestras, treinamentos e


cursos;
• Desenvolver cartazes, folders e
manuais;
• Promover jogos e dinâmincas
conscientizadoras.
Esqueleto Humano
Músculos do Corpo
Humano
Coluna Vertebral

Hérnia Discal
Contração Muscular
Fibra Nervosa Motora Informação

Estímulo
Contração
Placa Motora Muscular
Estrutura do Músculo
Combustível Muscular
ATP
GASOLINA Carboidrato
Gordura
Fadiga muscular
Motivos:
1- Microlesões Musculares
2- Catabólitos Químicos
3- Falta de ATP
Prevenção:
1- Alongamentos
2- Dieta Adequada
3- Condicionamento Físico
Fadiga Muscular
Início da Fadiga

Produção
da
Força

Fadiga
Tempo de Contração
Prática
• Dinâmica: Alongamento em Dupla
Postura
As alterações posturais podem causar um alinhamento
defeituoso que resulta em sobrecarga e tensão indevida
sobre os ossos, articulações e músculos. F. Kendall

Boa Postura
Harmonia
Conforto
Postura Ideal
Equilíbrio
Economia
Postura Padrão
Má Postura

P ainful w rists
Má Postura Sentado
Má Postura em Pé
Prática
• Dinâmica: Relaxamento com RPG
Proposta para implantação do
projeto nas empresas:
Fase 1:
• Análise, alteração e adaptações ergonômica do posto de
trabalho e comunidade ao entorno;
•Tratamento - exercícios terapêuticos
• Divisão dos funcionários e/ou comunidade em grupos de
acordo com função;
Fase 2:
• Preventivo com enfermeiros - exercícios preparatórios,
corretivos, compensatórios e de relaxamento; (mínimo de
três a quatro vezes na semana)
Fase 3:
• Preventivo com multiplicadores (agente comunitário) -
exercícios preparatórios, compensatórios e de
relaxamento; (todos os dias) OBS: sob supervisão do
enfermeiro
NR-17
Norma Regulamentadora 17
• 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer
parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
• 17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados
ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao
mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do
posto de trabalho, e à própria organização do trabalho.
• 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao
empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo
a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho,
conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.
• 17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de
materiais.
• 17.2.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora:
• 17.2.1.1. Transporte manual de cargas designa todo transporte
no qual o peso da carga é suportado inteiramente por um só
trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da
carga.
• 17.2.1.2. Transporte manual regular de cargas designa toda
atividade realizada de maneira contínua ou que inclua, mesmo
de forma descontínua, o transporte manual de cargas.
• 17.2.1.3. Trabalhador jovem designa todo trabalhador com
idade inferior a 18 (dezoito) anos e maior de 14 (quatorze)
anos.
• 17.2.2. Não deverá ser exigido nem admitido o transporte
manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível
de comprometer sua saúde ou sua segurança. (117.001-5 / I1)
• 17.2.3. Todo trabalhador designado para o transporte manual
regular de cargas, que não as leves, deve receber treinamento
ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que
deverá utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir
acidentes. (117.002-3 / I2)
• 17.2.4. Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de
cargas, deverão ser usados meios técnicos apropriados.
• 17.2.5. Quando mulheres e trabalhadores jovens forem
designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo
destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido
para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua
segurança. (117.003-1 / I1)
• 17.2.6. O transporte e a descarga de materiais feitos por
impulsâo ou tração de vagonetes sobre trilhos, carros de mão
ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados
de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja
compatível com sua capacidade de força e não comprometa a
sua saúde ou a sua segurança. (117.004-0 / 11)
• 17.2.7. O trabalho de levantamento de material feito com
equipamento mecânico de ação manual deverá ser executado
de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja
compatível com sua capacidade de força e não comprometa a
sua saúde ou a sua segurança. (117.005-8 / 11)
• 17.3. Mobiliário dos postos de trabalho.
• 17.3.1. Sempre que o trabalho puder ser executado na posição
sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado
para esta posição. (117.006-6 / I1)
• 17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito
em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem
proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
visualização e operação e devem atender aos seguintes
requisitos mínimos:
• a) ter altura e características da superfície de trabalho
compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida
dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;
(117.007-4 / I2)
• b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo
trabalhador; (117.008-2 / I2)
• c) ter características dimensionais que possibilitem
posicionamento e movimentação adequados dos segmentos
corporais. (117.009-0 / I2)
• 17.3.2.1. Para trabalho que necessite também da utilização dos
pés, além dos requisitos estabelecidos no subitem 17.3.2, os
pedais e demais comandos para acionamento pelos pés devem
ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance,
bem como ângulos adequados entre as diversas partes do
corpo do trabalhador, em função das características e
peculiaridades do trabalho a ser executado. (117.010-4 / I2)
• 17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem
atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:
• a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da
função exercida; (117.011-2 / I1)
• b) características de pouca ou nenhuma conformação na base
do assento; (117.012-0 / I1)
• c) borda frontal arredondada; (117.013-9 / I1)
• d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para
proteção da região lombar. (117.014-7 / Il)
• 17.3.4. Para as atividades em que os trabalhos devam ser
realizados sentados, a partir da análise ergonômica do trabalho,
poderá ser exigido suporte para os pés, que se adapte ao
comprimento da perna do trabalhador. (117.015-5 / I1)
• 17.3.5. Para as atividades em que os trabalhos devam ser
realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso
em locais em que possam ser utilizados por todos os
trabalhadores durante as pausas. (117.016-3 / I2)
• 17.4. Equipamentos dos postos de trabalho.
• 17.4.1. Todos os equipamentos que compõem um posto de
trabalho devem estar adequados às características
psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a
ser executado.
• 17.4.2. Nas atividades que envolvam leitura de documentos
para digitação, datilografia ou mecanografia deve:
• a) ser fornecido suporte adequado para documentos que possa
ser ajustado proporcionando boa postura, visualização e
operação, evitando movimentação freqüente do pescoço e
fadiga visual; (117.017-1 / I1)
• b) ser utilizado documento de fácil legibilidade sempre que
possível, sendo vedada a utilização do papel brilhante, ou de
qualquer outro tipo que provoque ofuscamento. (117.018-0 /
I1)
• 17.4.3. Os equipamentos utilizados no processamento
eletrônico de dados com terminais de vídeo devem observar o
seguinte:
• a) condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da
tela do equipamento à iluminação do ambiente, protegendo-a
contra reflexos, e proporcionar corretos ângulos de visibilidade
ao trabalhador; (117.019-8 / I2)
• b) o teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo
ao trabalhador ajustá-lo de acordo com as tarefas a serem
executadas; (117.020-1 / I2)
• c) a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser
colocados de maneira que as distâncias olho-tela, olhoteclado e
olho-documento sejam aproximadamente iguais; (117.021-0 /
I2)
• d) serem posicionados em superfícies de trabalho com altura
ajustável. (117.022-8 / I2)
• 17.4.3.1. Quando os equipamentos de processamento
eletrônico de dados com terminais de vídeo forem utilizados
eventualmente poderão ser dispensadas as exigências previstas
no subitem 17.4.3, observada a natureza das tarefas
executadas e levando-se em conta a análise ergonômica do
trabalho.
• 17.5. Condições ambientais de trabalho.
• 17.5.1. As condições ambientais de trabalho devem estar
adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores
e à natureza do trabalho a ser executado.
• 17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades
que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais
como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de
desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são
recomendadas as seguintes condiçôes de conforto:
• a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152,
norma brasileira registrada no INMETRO; (117.023-6 / I2)
• b) índice de temperatura efetiva entre 20oC (vinte) e 23oC
(vinte e três graus centígrados); (117.024-4 / I2)
• c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s; (117.025-2 / I2)
• d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por
cento. (117.026-0 / I2)
• 17.5.2.1. Para as atividades que possuam as características
definidas no subitem 17.5.2, mas não apresentam equivalência
ou correlação com aquelas relacionadas na NBR 10152, o nível
de ruído aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB (A)
e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60
dB.
• 17.5.2.2. Os parâmetros previstos no subitem 17.5.2 devem ser
medidos nos postos de trabalho, sendo os níveis de ruído
determinados próximos à zona auditiva e as demais variáveis na
altura do tórax do trabalhador.
• 17.5.3. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação
adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar,
apropriada à natureza da atividade.
• 17.5.3.1. A iluminaçâo geral deve ser uniformemente distribuída
e difusa.
• 17.5.3.2. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada
e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos,
sombras e contrastes excessivos.
• 17.5.3.3. Os níveis mínimos de iluminamento a serem
observados nos locais de trabalho são os valores de
iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira
registrada no INMETRO. (117.027-9 / I2)
• 17.5.3.4. A medição dos níveis de iluminamento previstos no
subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula
corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do
ângulo de incidência. (117.028-7 / I2)
• 17.5.3.5. Quando não puder ser definido o campo de trabalho
previsto no subitem 17.5.3.4, este será um plano horizontal a
0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso.
• 17.6. Organização do trabalho.
• 17.6.1. A organização do trabalho deve ser adequada às
características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza
do trabalho a ser executado.
• 17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve
levar em consideração, no mínimo:
• a) as normas de produção;
• b) o modo operatório;
• c) a exigência de tempo;
• d) a determinação do conteúdo de tempo;
• e) o ritmo de trabalho;
• f) o conteúdo das tarefas.
• 17.6.3. Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática
ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores
e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve
ser observado o seguinte:
• a) para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie
deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos
trabalhadores; (117.029-5 / I3)
• b) devem ser incluídas pausas para descanso; (117.030-9 / I3)
• c) quando do retorno do trabalho, após qualquer tipo de
afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de
produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de
produção vigentes na época anterior ao afastamento.
(117.031-7 / I3)
• 17.6.4. Nas atividades de processamento eletrônico de dados,
deve-se, salvo o disposto em convenções e acordos coletivos de
trabalho, observar o seguinte:
• a) o empregador não deve promover qualquer sistema de
avaliação dos trabalhadores envolvidos nas atividades de
digitação, baseado no número individual de toques sobre o
teclado, inclusive o automatizado, para efeito de remuneração e
vantagens de qualquer espécie; (117.032-5)
• b) o número máximo de toques reais exigidos pelo empregador
não deve ser superior a 8 (oito) mil por hora trabalhada, sendo
considerado toque real, para efeito desta NR, cada movimento
de pressão sobre o teclado; (117.033-3 / I3)
• c) o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve
exceder o limite máximo de 5 (cinco) horas, sendo que, no
período de tempo restante da jornada, o trabalhador poderá
exercer outras atividades, observado o disposto no art. 468 da
Consolidação das Leis do Trabalho, desde que não exijam
movimentos repetitivos, nem esforço visual; (117.034-1 / I3)
• d) nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo,
uma pausa de 10 (dez) minutos para cada 50 (cinqüenta)
minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de
trabalho; (117.035-0 / I3)
• e) quando do retorno ao trabalho, após qualquer tipo de
afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de
produção em relação ao número de tóques deverá ser iniciado
em níveis inferiores do máximo estabelecido na alínea "b" e ser
ampliada progressivamente. (117.036-8 / I3)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• SILVA, O. J. Exercício e Saúde: Fatos e Mitos. Florianópolis:
UFSC, 1995.
• ALVES, J. H. F. Ginástica Laborativa – Método para
Prescrição de Exercícios Terapêuticos no Trabalho.
Revista Fisioterapia Brasil, v. 1, n. 1, set./out., 2000. p.19 - 22.
• ASSUNÇÃO, A. A. As modalidades de gestão das situações
de trabalho para compensar as deficiências dos
membros do coletivo. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
• CAÑETE, I. Humanização: Desafio da Empresa Moderna –
a ginástica laboral como um novo caminho. Porto Alegre:
Foco, 1996.
• POLITO, E.; BERGAMASCHI, E. C. Ginástica Laboral: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. p. 25 -76.
• CUTRERA, J. C. Curso de Recreação Escolar e
Comunitária. Buenos Aires: Mimeo, 1983.
• GRANDO, J. C. Recreação Industrial uma Tendência na
Empresa. Blumenal: FURB, Dynamis – Revista Tecno-Científica.
v. 7, n. 26, jan/mar, 1999. p. 45-61.
• LAPAGESSE, F. D. Contribuições da Ergonomia e da
Ergomotricidade nas Estruturas de Produtividade. Motos
Corporis. Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho, 1998. p.
21-41.
• SOARES, R. G.; ASSUNÇÃO, A. A. A Baixa Adesão ao
Programa de Ginástica Laboral: Buscando Elementos do
Trabalho para Entender o Problema. VII Congresso Latino -
Americano de Ergonomia. Recife: Abergo, 2002.
• PIMENTEL, G. G. A. A Ginástica Laboral e a Recreação nas
Empresas como Espaços de Intervenção da Educação
Física no Mundo do Trabalho. Revista Corpoconsciência, n.
3, 1999. p. 58 – 70.
• ZILLI, C. M. Manual de Cinesioterapia/Ginástica Laboral –
Uma Tarefa Interdisciplinar com Ação Multiprofissional.
1a ed. São Paulo: Lovise, 2002.
• KOLLING, A. Ginástica Laboral Compensatória: uma
experiência vitoriosa da FEEVALE. Novo Hamburgo-RS:
FEEVALE, v.3, n.2, out, 1980. p. 47-72.
• DIAS, M. F. M. Ginástica Laboral. Proteção, v.6, n.29, maio,
1994. p. 24-25.
• LEITE, N. Prescrição de Exercícios Físicos em Populações
Especiais. Programa de Pós-Graduação em Medicina
Desportiva - PUC-PR, 1999. p. 41-46.
• BAWA, J. Computador e Saúde. São Paulo: Summus, 1997.
• LABOR, PHYSICAL. Ginástica Laboral. 1999. Disponível na
internet:<htp://www.folk.com.br/ginastica.htm>
• MARATONA. Ginástica Laboral. 1999. Disponível na
Internet:<http://www.maratonaqv.com.br/laboral.htm>;
• MGM. Ginástica Laboral. 1999. Disponível na
Internet:<http://gold.com.br/~mgm/mgmprmc.htm>
• BASSO, A. L. Ginástica Laboral: perspectiva de difusão no
pólo industrial de Piracicaba. Faculdade de Educação Física.
Rio Claro -SP: UEP, 1989.
• BARRETO, S. J.; NUNES, C. R. O.; BAECHTOLD, ARETUSA P.
Ergomotricidade: uma Proposta para a Humanização do
Trabalhador. Blumenal: FURB, Dynamis – Revista Tecno-
Científica. v. 7, n. 26, jan/mar, 1999. p. 67-71.
• BARROS NETO, T. L. Exercício, Saúde e Desempenho
Físico. São Paulo: Atheneu, 1997.
• SESI, Serviço Social da Indústria. Ginástica na Empresa.
2002. Disponível na Internet: <http://www.sesi.org.br>
• PELLEGRINOTTI, I. L. A Atividade Física e Esporte: A
importância no Contexto Saúde do Ser Humano. Revista
Brasileira de Atividade Física e Saúde. V.3, n.1, 1998. p. 22 –
28.
“Só há duas maneiras de
viver a vida: A primeira é
vive-la como se os milagres
não existissem, A segunda é
vive-la como se tudo fosse
um milagre”
(Albert Aintein)

Вам также может понравиться