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1— ..................................... 1— .....................................
2— .....................................
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 — No projecto que pretenda beneficiar, simultanea-
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mente, das medidas previstas nas alíneas a) ou b) do n.º 2
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . do artigo 1.º e da medida prevista na alínea c) do mesmo
artigo, deve o promotor apresentar requerimento do
2— ..................................... pedido de pagamento antecipado das prestações de de-
3 — O crédito subjacente às medidas previstas nas semprego dirigido ao Instituto da Segurança Social, I. P.,
alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 1.º só pode financiar o no Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P.,
fundo de maneio do projecto até 30 % do investimento e o projecto numa das instituições bancárias aderentes
elegível, independentemente da dimensão do fundo de para efeito de concessão de crédito.
maneio. 4— .....................................
4 — (Anterior n.º 3.)
Artigo 15.º
Artigo 9.º
[...]
[...]
1— .....................................
1— .....................................
2— ..................................... a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3— ..................................... b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) MICROINVEST, para operações de crédito até d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
€ 20 000, para financiamento de projectos de investi-
mento até € 20.000,00; 2 — A empresa beneficiária assegura todas as con-
b) INVEST+, para operações de crédito de montante dições necessárias ao acompanhamento e verificação
até € 100 000 para financiamento de projectos de inves- da sua actividade, até à extinção das obrigações asso-
timento superior a € 20 000 e até € 200 000. ciadas ao projecto, a realizar pelo Instituto do Emprego
e Formação Profissional, I. P., ou pela CASES, pelas
4— ..................................... entidades credenciadas referidas no artigo 11.º e no
5— ..................................... artigo 11.º-C ou por entidade indicada pelo Instituto
6— ..................................... do Emprego e Formação Profissional, I. P., ou pela
7— ..................................... CASES.
8— ..................................... Artigo 16.º
[...]
1 — Não é permitido submeter a aprovação de um
mesmo pedido de financiamento, ao abrigo do artigo 9.º
1 — Há lugar ao pagamento, por uma só vez, do ou do artigo 11.º-B, a mais de uma instituição bancária
montante global das prestações de desemprego, de- simultaneamente.
duzido das importâncias eventualmente já recebidas, 2 — No caso de recusa do pedido pela instituição
ao abrigo do previsto no artigo 34.º do Decreto-Lei bancária ou de desistência formal do mesmo, pode ser
n.º 220/2006, de 3 de Novembro, sempre que o bene- apresentado novo pedido de financiamento a outra ins-
Diário da República, 1.ª série — N.º 20 — 28 de Janeiro de 2011 597
tituição bancária, sem prejuízo do estabelecido no n.º 1 de acesso ao mercado de trabalho e estejam em risco de
do artigo 8.º exclusão social, possuam uma ideia de negócio viável
3 — Os apoios previstos no PAECPE não são cumu- e perfil de empreendedores, e formulem e apresentem
láveis com apoios que tenham por objecto o mesmo projectos viáveis para criar e consolidar postos de trabalho
investimento, sem prejuízo do projecto referido no n.º 1 sustentáveis.
do artigo 12.º poder cumular o pagamento global das
prestações de desemprego com: Artigo 11.º-B
b) Pela Cooperativa António Sérgio para a Economia Emprego (PAECPE), a promover e executar pelo Instituto
Social — Cooperativa de Interesse Público de Responsa- do Emprego e Formação Profissional, I. P. e pela Coope-
bilidade Limitada, as relativas a: rativa António Sérgio para a Economia Social — Coope-
i) Consultoria em novas cooperativas de 1.º grau; rativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada
ii) Formação de promotores de novas cooperativas de (CASES), e regulamenta os apoios a conceder no seu
1.º grau; âmbito.
iii) Estudos de desenvolvimento e modernização; 2 — O presente Programa compreende as seguintes
iv) Apoios à representação internacional de federações medidas:
e confederações cooperativas; a) Apoio à criação de empresas de pequena dimensão,
v) Apoio à realização de estudos. com fins lucrativos, independentemente da respectiva
forma jurídica, incluindo entidades que revistam a forma
3 — Eventuais dúvidas que surjam decorrentes da ex- cooperativa, que originem a criação de emprego e contri-
tinção da Comissão de Coordenação prevista na Portaria buam para a dinamização das economias locais;
n.º 1160/2000, de 7 de Dezembro, são resolvidas através de b) Programa Nacional de Microcrédito, no âmbito do
orientações conjuntas do Instituto do Emprego e Formação Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Economia
profissional, I. P. e da Cooperativa António Sérgio para a Social (PADES), aprovado pela Resolução do Conselho
Economia Social — Cooperativa de Interesse Público de de Ministros n.º 16/2010, de 4 de Março;
Responsabilidade Limitada. c) Apoio à criação do próprio emprego por beneficiários
de prestações de desemprego.
Artigo 5.º
Norma revogatória Artigo 2.º
São revogadas: Modalidades de apoio
a) A alínea d) do artigo 2.º, os n.os 5 e 6 do artigo 12.º, as Os apoios a conceder para o desenvolvimento das
alíneas b) e c) do n.º 3 do artigo 16.º, o n.º 4 do artigo 16.º, medidas do PAECPE revestem as seguintes modali-
o artigo 19.º e o artigo 20.º da Portaria n.º 985/2009, de dades:
4 de Setembro; a) Crédito com garantia e bonificação da taxa de juro;
b) A Portaria n.º 196-A/2001, de 10 de Março, alterada b) Apoio técnico à criação e consolidação dos projectos;
pelas Portarias n.os 255/2002, de 12 de Março, 183/2007, c) Pagamento, por uma só vez, do montante global das
de 9 de Fevereiro, e 985/2009, de 4 de Setembro; prestações de desemprego;
c) A Portaria n.º 1160/2000, de 7 de Dezembro. d) (Revogada.)
Artigo 6.º Artigo 3.º
Republicação Limites à aprovação de projectos
É republicada em anexo à presente portaria, e da qual faz Os projectos beneficiários dos apoios previstos na alí-
parte integrante, a Portaria n.º 985/2009, de 4 de Setembro, nea a) do artigo anterior são aprovados até ao limite dos
com as alterações introduzidas pelo presente diploma. montantes estabelecidos para o crédito a conceder através,
designadamente, de linhas de crédito, e os projectos bene-
Artigo 7.º ficiários dos apoios previstos na alínea b) do artigo anterior
Vigência até ao limite das dotações previstas no orçamento do Ins-
tituto do Emprego e Formação Profissional, I. P., ou da
A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao CASES.
da sua publicação.
O Secretário de Estado do Emprego e da Formação CAPÍTULO II
Profissional, Valter Victorino Lemos, em 19 de Janeiro
de 2011. Apoios à criação de empresas
ANEXO
SECÇÃO I
(a que se refere o artigo 6.º) Condições e requisitos de acesso
Republicação da Portaria n.º 985/2009,
de 4 de Setembro Artigo 4.º
Destinatários
CAPÍTULO I 1 — É destinatário das medidas de apoio à criação de
empresas, previstas no presente Programa, quem se en-
Disposições gerais contre inscrito nos centros de emprego, com capacidade
e disponibilidade para o trabalho, e que se encontre numa
Artigo 1.º das seguintes situações:
Objecto e objectivo
a) Desempregado inscrito há nove meses ou menos,
1 — O presente diploma aprova a criação do Programa em situação de desemprego involuntário, nos termos dos
de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio artigos 9.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de
Diário da República, 1.ª série — N.º 20 — 28 de Janeiro de 2011 599
de garantia mútua, e de bonificação de taxa de juro e da 2 — O apoio técnico a prestar ao projecto, se solicitado,
comissão de garantia. tem lugar nos dois primeiros anos de actividade da empresa
2 — Os instrumentos de acesso ao crédito referidos e abrange, nomeadamente, as seguintes actividades:
no número anterior são instituídos por meio de protoco-
a) Acompanhamento do projecto aprovado;
los a celebrar entre o Instituto do Emprego e Formação
b) Consultoria em aspectos de maior fragilidade na
Profissional, I. P., as instituições bancárias aderentes e as
gestão ou na operacionalidade da iniciativa, diagnosticada
sociedades de garantia mútua.
durante o acompanhamento.
3 — Os instrumentos de acesso ao crédito referidos nos
números anteriores contemplam, designadamente, duas
tipologias de operações de crédito: 3 — O apoio financeiro máximo a prestar pelo Instituto
do Emprego e Formação Profissional, I. P., às entidades
a) MICROINVEST, para operações de crédito até credenciadas, é de oito vezes o IAS, por projecto e por todo
€ 20 000, para financiamento de projectos de investimento o período referido no n.º 2, sem prejuízo do estabelecido
até € 20 000; no número seguinte.
b) INVEST+, para operações de crédito de montante até 4 — O Instituto do Emprego e Formação Profis-
€ 100 000 para financiamento de projectos de investimento sional, I. P., através de regulamento, define, nomeadamente:
superior a € 20 000 e até € 200 000.
a) As regras relativas ao processo de credenciação das
entidades;
4 — Sem prejuízo do disposto na alínea b) do número
b) Os critérios de constituição da respectiva rede, de
anterior, os créditos a conceder, no âmbito da tipologia
modo a cobrir equitativamente todo o território;
INVEST+, têm como limites 95 % do investimento total e
c) A forma e períodos de pagamento das actividades
€ 50 000 por posto de trabalho criado, a tempo completo.
efectivamente prestadas, não podendo, em qualquer caso,
5 — As condições de acesso ao crédito e ao sistema de
haver adiantamentos;
garantia mútua, nomeadamente a respectiva taxa de juro,
d) O sistema de prestação de contas;
as bonificações e as condições para a sua amortização, são
e) O montante máximo anual a receber pela entidade.
fixadas nos protocolos referidos no n.º 2.
6 — São igualmente definidas nos protocolos referidos
no n.º 2 as formas de satisfação dos encargos do Instituto 5 — O Instituto do Emprego e Formação Profis-
do Emprego e Formação Profissional, I. P., com as bonifi- sional, I. P., só apoia financeiramente as acções de apoio
cações da taxa de juro e das comissões de garantia. técnico efectuadas após a aprovação do apoio financeiro.
7 — As responsabilidades financeiras do Instituto do
Emprego e Formação Profissional, I. P., relativas à con- CAPÍTULO II-A
tragarantia, são realizadas por dotação directa ao Fundo
de Contragarantia Mútuo. Programa Nacional de Microcrédito
8 — A gestão dos instrumentos de acesso ao crédito,
designadamente das linhas de crédito a instituir, é da Artigo 11.º-A
responsabilidade do Instituto do Emprego e Formação Destinatários
Profissional, I. P., que pode, através dos adequados meca-
nismos de contratualização, atribuí-la a entidade externa. São destinatários do Programa Nacional de Microcrédito
todos aqueles que tenham especiais dificuldades de acesso
Artigo 10.º ao mercado de trabalho e estejam em risco de exclusão
social, possuam uma ideia de negócio viável e perfil de
Apresentação e análise do projecto para acesso ao crédito empreendedores, e formulem e apresentem projectos viá-
ao investimento bonificado e garantido
veis para criar e consolidar postos de trabalho sustentáveis.
1 — O projecto é apresentado directamente pelo pro-
motor às instituições bancárias aderentes. Artigo 11.º-B
2 — Os protocolos referidos no n.º 2 do artigo anterior
Crédito ao investimento bonificado e garantido
estabelecem os termos da verificação dos requisitos previs-
tos nos n.os 2 e 3 do artigo 5.º, nos n.os 1 a 4 do artigo 6.º, 1 — Os projectos apresentados no âmbito do Programa
no artigo 7.º e no artigo 8.º, por parte da entidade bancária Nacional de Microcrédito beneficiam da tipologia MI-
aderente a quem for apresentado o projecto para finan- CROINVEST, referida na alínea a) do n.º 3 do artigo 9.º,
ciamento. com as especificidades constantes dos números seguintes.
3 — É da responsabilidade do Instituto do Emprego 2 — É da responsabilidade da CASES validar os pro-
e Formação Profissional, I. P., atestar, nos termos do ar- jectos previamente à respectiva apresentação na instituição
tigo 4.º, a qualidade de destinatário. bancária.
3 — Aos projectos referidos no presente artigo são
Artigo 11.º aplicáveis os artigos 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 9.º e os n.os 1 e 2 do
Apoio técnico à criação e consolidação de projectos
artigo 10.º
Artigo 11.º-C
1 — O projecto que obtenha financiamento nos termos
Apoio técnico à criação e consolidação dos projectos
do presente Programa pode beneficiar de apoio técnico
à sua criação e consolidação, sendo este assegurado por Os projectos integrados no Programa Nacional de Mi-
uma rede de entidades privadas sem fins lucrativos ou crocrédito podem beneficiar de apoio técnico à sua criação
autarquias locais que disponham de serviços de apoio ao e consolidação, sendo este assegurado pelas entidades
empreendedorismo, para o efeito credenciadas pelo Insti- representativas do sector cooperativo e da economia social
tuto do Emprego e Formação Profissional, I. P. que integram a CASES ou por entidades constituintes da
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rede de entidades privadas sem fins lucrativos ou autarquias pacho do membro do Governo com a tutela da área do
locais que disponham de serviços de apoio ao empreen- emprego.
dedorismo, para o efeito credenciadas pelo Instituto do 2 — O projecto referido no n.º 9 do artigo anterior é
Emprego e Formação Profissional, I. P., nos termos do apresentado, juntamente com requerimento do pedido de
artigo 11.º pagamento antecipado das prestações de desemprego di-
CAPÍTULO III rigido ao Instituto da Segurança Social, I. P., no Instituto
do Emprego e Formação Profissional, I. P., o qual analisa
Apoio à criação do próprio emprego por beneficiários a respectiva viabilidade económico-financeira.
de prestações de desemprego 3 — No projecto que pretenda beneficiar, simultanea-
mente, das medidas previstas nas alíneas a) ou b) do n.º 2
Artigo 12.º do artigo 1.º e da medida prevista na alínea c) do mesmo
Antecipação das prestações de desemprego artigo, deve o promotor apresentar requerimento do pedido
de pagamento antecipado das prestações de desemprego
1 — Há lugar ao pagamento, por uma só vez, do mon- dirigido ao Instituto da Segurança Social, I. P., no Instituto
tante global das prestações de desemprego, deduzido das do Emprego e Formação Profissional, I. P., e o projecto
importâncias eventualmente já recebidas, ao abrigo do numa das instituições bancárias aderentes para efeito de
previsto no artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de concessão de crédito.
Novembro, sempre que o beneficiário das prestações de 4 — Após a aprovação do respectivo crédito, o Instituto
desemprego apresente um projecto ao abrigo da alínea c) do Emprego e Formação Profissional, I. P., submete o
do n.º 2 do artigo 1.º e que origine, pelo menos, a criação pedido do pagamento antecipado das prestações de de-
de emprego, a tempo inteiro, do promotor destinatário. semprego, para efeitos de aprovação e processamento, ao
2 — O montante das prestações de desemprego refe- Instituto da Segurança Social, I. P.
ridas no número anterior pode ser aplicado na aquisição
de estabelecimento por cessão ou na aquisição de capital
social de empresa preexistente, que decorra de aumento CAPÍTULO IV
do capital social e que origine, pelo menos, a criação de
emprego, a tempo inteiro, do promotor destinatário. Disposições finais e transitórias
3 — O montante das prestações de desemprego referidas
nos números anteriores deve ser aplicado, na sua totali- Artigo 14.º
dade, no financiamento do projecto, podendo ser aplicado Regra de minimis
em operações associadas ao projecto, designadamente na
realização de capital social da empresa a constituir. Os apoios públicos subjacentes ao Programa são atri-
4 — O apoio previsto no n.º 1 é cumulável com as me- buídos ao abrigo do regime comunitário de auxílios de mi-
didas previstas nas alíneas a) ou b) do n.º 2 do artigo 1.º nimis, nomeadamente em termos de sectores de actividade
5 — (Revogado.) abrangidos e de montante máximo por entidade.
6 — (Revogado.)
7 — No projecto previsto no n.º 2, a empresa trespas- Artigo 15.º
sante do estabelecimento, e a empresa cujo capital social Obrigações
é adquirido, não pode ser detida em 25 % ou mais por
cônjuge, unido de facto ou familiar do promotor até ao 2.º 1 — A empresa beneficiária, para além de outras obri-
grau em linha recta ou colateral. gações previstas na lei, regulamentação, protocolos e
8 — A empresa referida no número anterior não pode contratos aplicáveis, deve, pelo menos até à extinção das
também ser detida em 25 % ou mais por outra empresa obrigações associadas ao projecto:
na qual os sujeitos referidos no mesmo número detenham a) Manter a actividade da empresa;
25 % ou mais do respectivo capital. b) Manter o requisito referido no n.º 3 do artigo 5.º;
9 — Os projectos referidos no presente capítulo que c) Manter o número de postos de trabalho que foi conta-
não beneficiem das medidas previstas nas alíneas a) e b) bilizado para efeito do limite por posto de trabalho referido
do n.º 2 do artigo 1.º: no n.º 4 do artigo 9.º;
a) Não estão sujeitos ao disposto no artigo 4.º, no n.º 3 d) Cumprir com os requisitos e obrigações inerentes aos
do artigo 5.º, no n.º 1 do artigo 6.º, na alínea e) do n.º 2 do apoios comunitários, caso o programa seja co-financiado.
artigo 8.º, no artigo 9.º, no artigo 10.º, nas alíneas a) a c)
do n.º 1 do artigo 15.º, nos n.os 1 e 2 do artigo 16.º e nas 2 — A empresa beneficiária assegura todas as condi-
alíneas b) e c) do artigo 17.º; ções necessárias ao acompanhamento e verificação da sua
b) Devem manter a actividade da empresa e os postos actividade, até à extinção das obrigações associadas ao
de trabalho preenchidos por beneficiários das prestações projecto, a realizar pelo Instituto do Emprego e Formação
de desemprego durante, pelo menos, três anos. Profissional, I. P., ou pela CASES, pelas entidades creden-
ciadas referidas no artigo 11.º e no artigo 11.º-C ou por
10 — Os requisitos definidos no n.º 2 do artigo 8.º entidade indicada pelo Instituto do Emprego e Formação
aplicam-se também aos projectos referidos no n.º 2. Profissional, I. P., ou pela CASES.