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Velocidade ou profundidade?

Existe uma janela para o mundo, e você provavelmente sai com ela todos
os dias para a rua. Ou você não tem celular? Digo, smartphone? Essa
peça eletrônica tornada um apêndice de nossos corpos segue firme a
marcha da onipresença. Não saímos de casa sem ele e dentro de casa o
mantemos ao alcance das mãos. Levamo-lo até o banheiro. É o progresso,
conceito que nos habituamos a relacionar com tudo que há de mais
incrível nesta vida. Mas será mesmo, ou pelo menos, será o caso quando
falamos de um mundo hiperconectado? As mudanças neste aspecto são
tantas que escrever o que estou prestes a escrever corre o risco iminente
da obsolescência. Hoje é 29 de agosto de 2018. Quando terminar este
livro, voltarei a esta parte para ver se ainda se mantém atual e relevante,
pois, dada a velocidade com que as coisas ficam obsoletas atualmente,
corre-se o risco de escrever sobre coisas que nem mais existem quando
os escritos forem publicados. Sobretudo para geração que coleciona
google glass, que compraram a jaqueta que te abraça quando você recebe
uma curtida no face , ou sobre o pen drive com dispositivo de vibrador.
Entendeu o que quero dizer?

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